CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO S E N S U " (ESPECIALIZAÇÃO) A DISTÂNCIA BIOTECNOLOGIA: FUNDAMENTOS TÉCNICOS, APLICAÇÕES E PERSPECTIVAS
CULTURA DE TECIDOS
Renato Paiva Patrícia Duarte de Oliveira Paiva
UFLA - Universidade Federal de Lavras - Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão Lavras - MG
SUMÁRIO 1. CULTURA DE TECIDOS VEGETAIS
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2. LABORATÓRIO DE CULTURA DE TECIDOS
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2.1. INTRODUÇÃO
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2.2. ESTRUTURA FÍSICA 2.2.1. Sala de limpeza 2.2.2. Sala de preparo 2.2.3. Sala de transferência 2.2.4. Sala de cultura ou sala de crescimento 2.2.5. Instalações de apoio
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2.3. EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
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2.4. VIDRARIAS UTILIZADAS
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3. MEIOS DE CULTURA
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3.1. INTRODUÇÃO 3.2. COMPOSIÇÃO DOS MEIOS DE CULTURA 3.2.1. Água 3.2.2. Nutrição mineral 3.2.3. Nutrição orgânica 3.2.4. Materiais de suporte 3.2.5. Qualidades físicas do meio de cultura 3.2.6. pH 3.2.7. Quantidade de meio 3.2.8. Condições de incubação 3.2.9. Esterilização do meio de cultura
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4. TÉCNICAS DE ESTABELECIMENTO IN VITRO
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4.1. INTRODUÇÃO
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4 2. CALOGÊNESE 4.2.1. Aplicação da cultura de calos 4.2.2. Técnicas para estabelecimento de calos 4.2.3. Tipos de calos 4.2.4. Tamanho, tempo de repicagem e manutenção de calos na subcultura
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4.3. SUSPENSÃO CELULAR 4.3.1. Aplicações da suspensão celular: 4.3.2. Métodos mais utilizados para medir o crescimento celular: 4.3.3. Importância da curva de crescimento
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4.4. CULTURA DE ANTERAS 4.4.1. Protocolo para a obtenção de haploides 4.4.2. Fatores que influenciam a androgênese 4.4.3. Identificação de haploides 4.4.4. Problemas 4.4.5. Utilização de plantas hapólides
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4.5.; CULTURA DE ESTRUTURAS ORGANIZADAS 4.5.1.,Cultura de Meristemas 4.5.2. Cultura de Embriões
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5. MULTIPLICAÇÃO
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5.1. INTRODUÇÃO
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5.2. FASES DA MICROPROPAGAÇÃO 5.2.1. Fase preparativa (Estádio 0) 5.2.2. Início do cultivo (Estágio 1) 5.2.3. Multiplicação (Estágio 2) 5.2.4. Alongamento de brotações e indução de raiz (Estágio 3): 5.2.5. Transferência para as condições de casa de vegetação (Estágio 4):
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5.3. PRODUÇÃO DE MUDAS LIVRES DE ENFERMIDADES 5.3.1. Termoterapia 5.3.2. Cultura de meristema 5.3.3. Termoterapia seguida de cultura de meristema 5.3.4. Microenxertia
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6. ENRAIZAMENTO
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6.1. INTRODUÇÃO
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6.2. ENRAIZAMENTO IN VITRO
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6.3. ENRAIZAMENTO EX VITRO
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7. ACLIMATIZAÇÃO
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7.1. INTRODUÇÃO
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7.2. ESTRESSE HÍDRICO
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7.3. FOTOSSÍNTESE
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7.4. ABSORÇÃO DE NUTRIENTES
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7.5. FITOSSANIDADE
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7.6. CONDIÇÕES PARA A ACLIMATIZAÇÃO
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8. FOTOMORFOGÊNESE IN VITRO
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8.1. INTRODUÇÃO
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8.2. LUZ E LÂMPADAS
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8.3. RESPOSTAS DA PLANTA À LUZ
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8.4. FOTOMORFOGÊNESE E CULTURA DE TECIDOS
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8.4.1. Comprimento de onda 8.4.2. Intensidade de luz (irradiância) 8.4.3. Comprimento do dia (fotoperíodo)
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9. PROBLEMAS NO CULTIVO IN VITRO
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9.1. INTRODUÇÃO
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9.2. OXIDAÇÃO
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9.3. DECLÍNIO NO VIGOR 9.3.1. Declínio na taxa de proliferação 9.3.2. Habituação
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9.4. NECROSES 9.4.1. Necrose apical em brotações 9.4.2. Como evitar a necrose
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9.5. VITRIFICAÇÃO (HIPERHIDRICIDADE) 9.5.1. Ocorrência 9.5.2. Fatores que influenciam a vitrificação 9.5.3. Prevenção da vitrificação
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10. PRINCIPAIS APLICAÇÕES DA CULTURA DE TECIDOS VEGETAIS
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10.1. INTRODUÇÃO
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10.2. APLICAÇÕES DA CULTURA DE TECIDOS NA PROPAGAÇÃO ASSEXUADA
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