Livro Condição Pós Moderna -Fichamento
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Livro Condição Pós Moderna- David Harvey Parte 1: Portanto, parecia apropriado investigar mais profundamente a natureza do pósmodernismo, não tanto como um conjunto de ideias quanto como uma condição histórica que requeira elucidação. Tive, no entanto, de fazer um levantamento das ideias dominantes e, como o pós-modernismo mostra ser um campo minado das deias conflitantes, o projeto não revelou de forma alguma fácil de levar a efeito. Os resultados desse levantamento, apresentados na Parte I, foram reduzidos ao mínimo indispensável, embora, espero, não de maneira pouco razoável. ( HARVEY, 1994, p.09) 1. Introdução Trata Jonathan Raban (1974- Soft City) como marco histórico (mudança do tratamento dos problemas urbanos- da cidade v itimada por um sistema racionalizado e automatizado de produção e consumo de bens materiais para produção de signos e imagens, com vários indivíduos, cidade como palco, labirinto, complexa.)- época do surgimento pós-modernismo como estética cultural. Questiona-se se há realmente um cultura pós-moderna, ou se trata de uma moda. O termo pós-modernismo representa alguma espécie de reação ao mdoernismo ou de afastamento dele. Como os entido de mdoernismo também é m uito confuso, a reação ou afastamento conhecido como pós-modernismo o é duplamente. P.19 Pós-modernismo como reação a monotonia do modernismo universal, das metanarrativas, (positivista, tecnocentrico e racionalista crença no progresso linear, verdades absolutas, planejamento racional de ordens sociais ideais, padronização do conhecumento e da produção) o pós modernos privilegiam heterogeneidade, e diferença como libertação do discurso, fragmentação, desconfiança discursos universais. 2. Modernidade e modernismo
Deseja examinar conjugação entre o efêmero e fugidio e o eterno e imutável. (o modernismo tem oscilado entre esses dois lados) P.21 Sentidos conflitantes do modernismo: Correntes diversas de práticas artísticas, bem como avaliações estéticas e filosóficas Enfrentamento experiência distinta do tempo- sensação fragmentação, efemeridade e mudança caótica (coisa transitórias)- efêmeras e frgmentárias- modernidade insegurainclinação ao caos totalizante- Consequência: modernidade modernidade não respeita seu passado, “a transitoriedade das coisas dificulta a preservação de todo sentido de continuidade histórica”p.22
Como descobrir os elementos eterno e imutáveis em meio a essas disrupções radicais, é o problema. P.22
Para responder essa pergunta os pensadores iluministas criam um projeto de modernidade- com base no desenvolvimento de formas racionais de organização social e de modos racionais de pensamento, que revelaria as qualidades universais, eternas e imutáveis de toda a humanidade- a favor do progresso e ruptura com história e tradição Após as guerras- esse pensamento iluminista otimista é abalado, e se questiona o pensamento que na busca da emancipação humana pode gerar opressão universal. Destruição criativa- necessidade de destruir para criar algo novo- p.26 ‘Mas vemos aqui em ação, com uma aparência bem di stinta, a oposição entre o
efêmero e o eterno. Se o modernista tem de destruir para criar, a única maneira de representar verdades eternas é um processo de destruição passível de, no final, destruir ele mesmo essas verdades. E, no entanto, somos forç ados, se buscarmos o eterno e imutável, a tentar e a deixar a nossa marca no caótico, no ef6emero e no fragmentário. A imagem nietziana da destruição criativa e da criação destrutiva estabelece uma ponte entre os dois lados da formulação de Baudelaire de uma nova maneira.”p.26 Nova concepção do projeto modernista, a partir de Nietzche, que poe abaixo a razão iluminista, com a posição da estética acima da ciência.(nova ideia do eterno...)- função heróica do artista (que deve compreender o espírito da época e iniciar a mudança). “Como Baudelaire logo percebeu, se o fluxo e a mudança, a efemeridade e
fragmentação formavam a base material da vida moderna, então a definição de uma estética modernista dependia de maneira crucial do posicionalmento do artista diante desses processos. O artista individual podia contestá-los, aceitá-los, tentar dominá-los ou apenas circular entre eles, mas o artista nunca poderia ignorar. O efeito de qualquer dessas tomadas de posição era, na verdde, alterar o modo como os produtores culturais pensavam o fluxo e a mudança, bem como os termos políticos mediantes os quais representavam o eterno e imutável.”p.29
O artista moderno bem sucedido era alguém capaz de desvelar universal e o eterno p.29 Para representar- o modernismo se preocupava com a linguagem, com a descoberta de alguma modalidade especial de representação de verdades eternas. P.30 surge construções auto-referenciail em vez de espelho da sociedade (realismos) “o modernismo só podia falar do eterno ao congelar o tempo e todas as suas qualidades transitórias,”p.30
O recurso às técnicas da montagem/ colagem fornecia um meio de tratar desse problema (espacialização do tempo através da imagem), visto que diferetes efeitos extraídos de diferentes tempos ( velhos jornais) e espaços (o uso dos objetos comuns) podiam ser superpostos para criar um efeito simultâneo p.30
Arte com fins revolucionários, de fundir arte com cultura popular (dadaimso, surralismo,)... outros como Walter gropius, Le corbusier impô-las de cima para proósitor revolucionários similares.--- modernismo com várias contradic’~oes ao mesmo tempo que buscava afetar a estética da vida diária. O modernismo parece bem diferente, dependendo de nde e quando nos localizamos. P.33 O modernismo era uma arte das cidades dep de 1848- fenômeno urbano... “a rápida urbanização produziu o que ele ( Georg simmel -1911) chamou de atitude
blasé, porque somente afastando os complexos estímulos advindos da velocidade da vida moderna, poderíamos tolerar os seus extremos. Nossa única saída, ele parece dizer, é cultivar um falso individualismo através da busca de sinais de posição, de moda, ou marcas de excentralidade individual. A moda...P.34 Ajudar a compreender que tipo de modernismo reagem os pós-modernistas. O projeto de iluminismo por exemplo, considerava axiomática a exist6encia de uma única resposta possível a qualquer perguntaSeguia-se disso que o mundo podeeria ser controlado e organizado de modo racional se ao menos se pudesse apreendê-lo e representá-lo de maneira correta. Mas isso presumia a existência de um único modo correto de representação que, caso pudesse ser descoberto ( e era para isso que todos os empreendimentos matemáticos e científicos estavam voltados), fornecia os meios para os fins iluministas. P.35-36 Mas depois de 1848, a ideia que só havia um modo possível de representação começou a ruir. A fixidez categórica do pensamento iluminista foi crescentemente contestada e terminou por ser substituída por uma 6enfase em sistemas divergentes de representação . p.36 Essa manifestação particular do modernismo, portannto, teve de reconhecer a impossibilidade de representar mundo numa linguagem simples. A compreensão tinha de ser construída por meio da exploração de múltiplas perspectivas. Em resumo, o modernismo assuiu um perspectivismo e um relativismo múltiplos como sua epistemologia, para revelar o que ainda considerava a verdadeira natureza de uma realidade subjacente unificada, mas complexa. P.37-38 Período entre guerras- heroico mas com desastres,mito da máquina- tendência positivista, cidade como máquina... positivismo lógico- casas e cidades como máquinas nas quais viver., após o período heroico qq mito poderia substituir o mito da máquina como verdade eterna. O modernismo universal ou alto- dep de 1945- exibia relação mais confortável com os cntros de pdoer dominantes da sociedade.- ---- A arte a arquitetura, a literatura etc. do alto modernismo tornaram-se artes e práticas do establishment numa sociedade emq eu uma versão capitalista corporativa do projeto iluminista de desenvolvimento para o progresso e emancipação humana assumira o papel de dominante política e
econômica... crença no progressismo linear, nas verdades absolutas e no planejamento racional de ordens sociais ideais... p.42 Culto a máquina, racionalização..Na arquitetura e no planejamento, isso significa desperezar o ornamento e a personalização... p.43 “As práticas e juízos estéticos fragmentam-se naquele tipo de ‘livro de rabiscos de um
maníaco, cheio de itens coloridos que não têm nenhuma relação entre si, nenhum esquema determinante, racional ou econômico”, que Raban descreve como aspecto essencial da vida urbana.”p.22
Movimentos contraculturais anos 60- antagônicas às qualidades opressivas da racionalidade técnico-burocrática de base científica manifesta nas frmas corporativas e estatais monolíticas e em outras formas de poder institucionalizado... exmploram o domínios da auto-realização individualizada.... gestos antiautoritários e de habitos iconoclastas e da crítica a vida cotidiana.. p.44 Em algum ponto entre 1968 e 1972, portanto, vemos o pós-modernismo emergir como um movimento mauro, embora ainda incoerente, a partir da cris’álida do
movimento antimoderno dos anos 60. P.44
3. Pós-modernismo Learning from las Vegas- insiste que os arq tem mais AA aprender com o estudo ddas paisagens populares e comerciais do que com a busca de ideais abstratos, teóricos e doutrinários. ....Hora de construir com as pessoas e não para o Homem. P.45 Busca de ambiente urbano mais satisfatório “Hoje em dia, é norma procurar estratégias “pluralistas”e orgânicas”para AA bordagem do desenvolvimento urban como uma “colagem”de espaços e misturas
altamente diferenciados, em vez de perseguir planos grandiosos baseados no coneamento funcional de atividades diferentes. A cidade-colagem é agora o tema, e a “revitalização urbana”substituiu a vilificada “renovaçào urbana”...“p.46 “o pós-modernismo, por exemplo representa uma ruptura radical com o
modernismo ou é apenas uma revolta no interior deste último contra certaa forma de “alto modernismo” representada, digamos na arquitetura de Mies van der Rohe e nas superfícies vazias nas pinturas expressionistas abstrata minimalista? “p.47 “Os planejadores “mdoernistas”de cidades, por exemplo, tendem de fato a buscar o “domínio’da metrópole como “totalidade”ao projetar deliberadamente uma “forma fechada”, enquanto os pós -modernistas costumam ver o processo urbano
como algo incontrolável e “caótico”, no qual a anarquia”e o “acaso”pdoem “jogar”em situações inteiramente “abertas” “p.49 “Começo com o que parece ser o fato mais espantoso sobre o pós-modernismo:
sua total aceitação do efêmero, do fragmentário, do descontínuo e do caótico que formavam uma metade do conceito baudelairiano de modernidade. Mas o pósmodernismo responde a isso de uma maneira bem particular; ele não tenta transcendê-lo, opor-se a ele e sequer definir os elementos “eternos e imutáveis”que poderiam estar contidos nele. O pós-modernismo nada, e até se
espoja, nas fragmentárias e caóticas correntes da mudança, como se isso fosse tudo o que existisse. “p.49 Portanto, na medida em que não tenta legitimar-se pela referência ao passado, o pós-modernismo tipicamente remonta à ala de pensamento, a nietzsche em particular, que enfatiza o profundo caos da vida moderna e a impossibilidade de lidar com ele com o pensamento racional. Isso, contudo, não implica que o pósmodernismo não passe de uma versão do mo dernismo; verdadeiras revoluções da sensibilidade podem ocorrer quando ideias latentes e dominadas de um período se tornam explícitas e dominantes em outro. P.49 Foucault- volta aos discursos humanos (ataque multifacetado e pluralista às práticas de repressão...)- impulsionou mov sociais anos 60, mulheres, gays... minorias.. Lyotard- vínculo social linguístico, intersecção de muitos jogos de linguagem... conjuntos distintos de códigos... heterogeneidade de elementos- determinismos locais... “A nossa linguagem pode ser vista como uma cidade antiga: um labirinto de ruelas
e pracinhas, de velhas e novas casas, e de casas com acréscimos de diferentes períodos; e tudo isso cercado por uma multiplicidade de novos burgos com ruas regulares retas e casas uniformes”p.51
A ideia de que todos os grupos tem direito de falar por si mesmos.... essencial para pluralismo pós-moderno.. p.52 Mas aceitar a fragmentação, o pluralismo e a autenticidade de outras vozes e outros mundos traz o agudo problema da comunicação e dos meios de exercer o poder através do comando. A maioria dos pensadores pós-modernos está fascinado pelas novas possibilidades da informação e da produção, análise e transferência do conhecimento. P.53 Entrelaçamento intertextual tem vida própria, o que quer que escrevamos trasmite sentidos que não estavam ou possivelmente não podiam estar na nossa intenção... p.54
Dessa forma, Derrida considera a colagem/montagem a modalidade primária de discurso pós-moderno. A heterogeneidade inerente a isso (seja na pintura, na escritura ou na arquitetura) nos estimula, como receptores do texto ou imagem, “a produzir uma significação que não poderia ser unívoca nem estável”. P.55
O produtor cultural só cria matéria-primas (fragmentos e elementos), deixando aberta aos consumidores a recombinação desses elementos de maneira que eles quiserem. O efeito é quebrar (desconstruir) o poder do autor de impor significados ou de oferecer uma narrativa contínua. P.55 Questão psicológica, esquizofrenia... desordem linguistica, quebra cadeia significativa de sentido Aparências superficiais ao invés das raízes... reduz experiência a uma série de presentes curtos e não relacionados com o tempo... p.57... O caráter imediato dos eventos, o sensacionalismo do espetáculo (político, científico , militar bem como de diversão) se tornam a matéria de que a consciência é forjada.”p.57 Essa ruptura da ordem temporal de coisas também origina um peculiar tratamento do passado. Rejeitando a ideia de progresso, o pós-modernismo abandona todo sentido de continuidade e memória histórica, enquanto desenvolve uma incrível capacidade de pilhar a história e absorver tudo o que nela classifica como aspecto do presente. A arquitetura pós-moderna, por exemplo, pega partes e pedaços do passado de maneira bem eclética e os combina à vontade. P.58 Há no pós-modernismo, pouco esforço aberto para sustentar a continuidade de valores, de crenças ou mesmos de descrenças. P.58 ,... o pós-modernismo pode jugar o espetáculo apenas em termos de quão espetacular ele é. Barthes propõe uma versão particularmente sofisticada dessa estratégia. Ele distingue entre plaisir (prazer) e “jouissance”( cuja melhor tradução talvez seja “bem -aventurança física e mental sublime”) e sugere que nos
esforcemos por realizar o segundo, um efeito mais orgásmico... através de um modo particular de encontro com os artefatos culturais de outro modo sem vida que preenchem a nossa paisagem social. P.58-59 O outro lado da perda da temporalidade e da busca do impacto instantâneo é uma perda paralela de profundidade. Jameson (1984ª, 1984b) tem diso particularmente enfático quanto à falta de profundidade de boa parte da produção cultural contemporânea, quanto à sua fixação nas aparências, nas superfícies e nos impactos imediatos que, com o tempo, não tem poder de sustentação. P.59 Las Vegas- não há nada de mal em dar as pessoas o que elas querem...p. 62 Superficialidade ao invés da profunidade, televisão, superficialidade... produção de necessidades e desejos... p.63 Poder do mercado...?
Indústria da herança.. anos 70 .. comercialização da história e de formas culturais. P.64 Produção da cultura integrada com a mercadoria em geral.. déc 60 Consumo de massa: moda, pop arte, televisão.... “façamos o que fizermos com o co nceito, não devemos ler o pós-modernismo
como uma corrente artística autônoma; seu enraizamento na vida cotidiana é uma de suas características mais patente mente claras. “p.65 4. O pós-modernismo na cidade: arquitetura e pr ojeto urbano
“O pós-modernismo cultiva, em vez disso, um conceito do tecido urbano como algo necessariamente fragmentado, um “palimpsesto”de formas passadas superpostas
umas às outras e uma “colagem”de usos correntes, muitos dos quais podem ser efêmeros. Como é impossível comandar a metrópole exceto a os pedaços, o projeto urbano ( e observa-se que os pós modernistas antes projetam do que planejam) deseja somente ser sensível às tradições vernáculas, às histórias loc ais, aos desejos, necessidades e fantasias particulares, gerando formas arquitetônicas especializadas, e até altamente sob medida, que podem variar dos espaços íntimos e personalizados ao esplendor do espetáculo, passando pela monumentalidade tradicional. Tudo isso pode florescer pelo recurso a um notável ecletismo de estilos arquitetônicos.‘“ ( HARVEY,
1994, p.69) Pensamentos Krier- criação da boa cidade ( com percursos a pé e espaços públicos) ao invés da cidade moderna ( com zoneamentos..) p.70 (discussão plano urbanopara uma maior complexidade e fragmentação?) p. 71- racionalismo modernismo alto? ... consolidações urbanas... renovação urbana e reconstrução rubana,... resutados positivos desse sistema mdoerno- de ter melhorad moradias.. etc.. da cidade.. e negativos... na imcompreensão do que são as cidades.. jacobs- pg 74-75- complexidade dos ambienets urbanos, - força de autodiversificação pg76- na superfície, ao menos, modernismo busca exprimir essa estética da diversidade.—novo internacionalismo como fortes diferencações internas em cidades e sociedades baseadas o lugar, na função e no interesse social p.77..... fragmentação produzida- ... novas tecnolofias... permite produção de massa flexível que exprimem gdes variedades de estilos.. e diversidades formais tant na arq quanto no urbanismo... o fetichimso- preocupação direta com a aparência superficiais que ocultam significados subjacentes...- p.80-81 Riqueza simbólica- comunicar distinções sociais...- caprichos da moda o sustentam... p.81, p.82 Colagem fragmentária- grupo Office metropolitan architecture-
p.83
Outros qualidades labititicas- mesclndo interior e exterior- (vários exemplos prédios) p.83 Continuidade histórica e da memória coletiva- p.83, 84 Maneiras de lidar com a história...Citação eclética- p.85 a realidade moldada para imitar as imagens da mídia... Indústria da Herança- p.85 Ecletismo p. 86- museu da mente... ecletismo como escolha...--- p. 87- ecletismo e fascínio pelas superfícies.... – mascaramento confina o conflito entre, por exemplo, o historicismo de ter raízes num lugar e o internacionalismo do estilo extraído do musse imaginário, entre função e fantasia, entre objetivo do produtor de significar e apropensão do consumidor de receber a mensagem. P.87... Tb relaciona ao espetáculo.... p.88 .. Símbolo em torno do qual constrir a ideia da cidade como comunidade, de uma cidade que pudesse confiar em si o bastante para superar as divisões e a mentalidade de cerco com que o cidadão comum encarava o centro da cidade e seus espaços públicos. P.89- one Charles Centre. De mies Venda da etnicidade- do cento do mies.. espetáculos... conceito espetáculo p.91 As cidades e lugares hoje tomam mito mais cuidado para criar uma imagem positiva e de alta qualidade de si mesmos, e te procurado uma arquitetura e formas de projeto urbano que atendam essa necessidade p.91-92
Embora retornemos a um exame mais detalhado desse fenôeno na parte III, é importante aqui observar como a arquitetura e o projeto urbano responderam a essas necessidades urbanas recém-sentidas. A projeção de uma imagem definida de lugar abençoada por certas qualidades, a organização do espetáculo e a teatralidade foram conseguidas com uma mistura eclética de estilos, com a citação histórica, com a ornamentação e com a diversificação de superfícies. P.92 Charles Moore- nova orleans- relação com o tecido urbano... praça.. p.92-95 Identidde reclamada mesmo ao meio do comercialismo... busca do mundod e fantasia... p.95 Charles Moore piazza de Itália...
“Ficção, fragmentação, colagem e ecletismo, todos infundidos de um sentido de
efemeridade e de caos, são, talvez, os temas que dominam as atuais práticas da arquitetura e do projeto urbano. “( HARVEY, 1994, p.96)
5- Modernização 6- PÓS-modernISMO ou pós-MODERNismo?
Aproximação epidérmica da cultura- não vai para entender a arquitetura. Tudo vai para o consumo... A arquitetura contemp tem contribuído muito para isso... para essa contribuição só da epiderme...
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