Livro Cammp Módulo 1 - Teoria

November 12, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Centro de Aprendizagem Musical Marcus Pourroy

TEORIA MUSICAL Módulo Nº 1

Elaborado por

MARCUS POURROY Capa: Ilustração Robson Santos Editoração: Reinaldo Sanoli

 

© copyright 2015 by CAMMP  – Centro de Aprendizagem Musical Marcus Pourroy  – Campo Grande – Rio de Janeiro – Brasil - Todos os direitos autorais reservados

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POURROY, Marcus. Teoria Musical I- módulo nº1. CAMMP  –  Centro de Aprendizagem Musical Marcus Pourroy. Rio de Janeiro – Brasil, 2015.

 

 

 

Sumário

Elementos da música e do som -----------------------------------------------------

7

Notação musical -------------------------------------------------------------------------

7

Claves --------------------------------------------------------------------------------------

10

Figuras de som --------------------------------------------------------------------------

14

Figuras de silêncio (pausa) -----------------------------------------------------------

16

Divisão proporcional de valores -----------------------------------------------------

17

Figuras antigas e arcaicas ------------------------------------------------------------

19

Ligadura ou ligação ---------------------------------------------------------------------

21

Ponto de aumento ---------------------------------------------------------------------Compassos -------------------------------------------------------------------------------

22 24

Marcação dos tempos dos compassos --------------------------------------------

31

Tom e semitom --------------------------------------------------------------------------

32

Graus conjuntos e disjuntos ----------------------------------------------------------

34

 Acento métrico ----------------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------

35

Sinais de alteração ou acidente -----------------------------------------------------

36

Semitons cromáticos e diatônicos --------------------------------------------------

39

Instrumentos temperados -------------------------------------------------------------

41

Instrumentos não temperados -------------------------------------------------------

42

Coroa ou ponto coroado --------------------------------------------------------------

42

Linha de 8ª --------------------------------------------------------------------------------

44

Ligadura de expressão ----------------------------------------------------------------

46

Staccato ou ponto de diminuição ---------------------------------------------------

47

 

Exercícios ---------------------------------------------------------------------------------

51

Elementos da música e do som -----------------------------------------------------

51

Claves -------------------------------------------------------------------------------------

52

Figuras de som e silêncio -------------------------------------------------------------

60

Tom, semitom e escala diatônico ---------------------------------------------------

77

 Acento métrico -------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------------------------------

79

Sinais de alteração ou acidentes ---------------------------------------------------

80

Semitom cromático e diatônico ------------------------------------------------------

84

Ponto coroado, linha de 8ª, ligadura de expressão ----------------------------

86

Leitura métrica ---------------------------------------------------------------------------

90

Leitura rítmica ----------------------------------------------------------------------------

96

 

 

 

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ELEMENTOS DA MÚSICA E DO SOM MÚSICA É a arte de combinar os sons, conservando entre si relações lógicas e ordenadas, equilíbrios e proporção dentro do tempo.  A música tem por fim a evocação ou a expressão dos sentimentos da alma. Os elementos fundamentais da música são: Melodia, harmonia e ritmo. Melodia – combinação de sons sucessivos. Harmonia – Combinação de sons simultâneos. Ritmo – movimento ordenado de sons pela sua maior ou menor duração.

SOM É tudo que soa ou impressiona o órgão auditivo. Na prática musical, o som assume 4 propriedades: altura, duração, intensidade e timbre.  Altura  –  é a qualidade pela qual se distingue um som grave de um agudo. Duração – é o tempo em que o som se prolonga. Intensidade  – é o grau de força empregado ou pelo volume do agente que as produz. Timbre  – é a qualidade pela qual se distingue o som, determinado pela espécie dos agentes que as produz. O timbre á a cor do som de cada instrumento ou voz. NOTAÇÃO MUSICAL São os sinais que representam a escrita musical tais como: pauta, claves, notas etc...

7

 

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SONS MUSICAIS Os sons musicais são representados pelas notas, que são sete: DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI. Essas sete notas com a repetição da primeira ouvidas sucessivamente formam uma série de sons à qual se dá o nome de escala.  A escala pode ser ascendente ou descendente dependendo da ordem que se segue: Exemplo: 

 Ascendente (dó-ré-mi-fá-sol-lá-si-do) Descendente (dó-si-lá-sol-fá-mi-ré-dó)

PAUTA OU PENTAGRAMA É a reunião de cinco linha horizontais e paralelas formando 4 espaços. São nas linhas e nos espaços da pauta que se escrevem as notas, que são representadas por pequenos círculos, que pelas posições tomadas na pauta, indicam sons mais graves ou mais agudos.  As linhas e os espaços da pauta se contam de baixo baixo para cima.

 ALTURA

8

 

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 A pauta não é suficiente para conter todos os sons musicais que o ouvido pode apreciar, por isso quando as notas ultrapassam o limite da pauta, usam-se linhas chamadas suplementares, superiores ou inferiores. (curtos segmentos de linha horizontal que atuam como uma extensão da pauta mantendo o mesmo distanciamento das linhas da pauta normal).  As linhas e espaços suplementares suplementares contam-se d baixo para ccima ima quando superiores e de cima para baixo quando inferiores. (contam-se a partir da pauta). O número de linhas e de espaços suplementares, não é limitado, contudo, não é comum empregar-se mais de cinco.

Obs:

As

linhas

suplementares

também

são

chamadas

de

complementares ou auxiliares.

 A largura da linha suplementar é um um pouco maior que a cabe cabeça ça da nota:

 As linhas suplementares são são individuais (independ (independentes) entes) para cada nota:

9

 

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Somente são grafadas as linhas suplementares necessárias:

Obs: todos os exemplos de localização das notas na pauta são apenas representações, pois existirá um sinal que dará nome às notas.

CLAVES É o sinal que se coloca no início da pauta para determinar o nome das notas. Há três tipos de claves: clave de sol, clave de fá e clave de dó.  A clave de sol é escrita na 2ª linha linha da pauta.  A clave de fá é escrita na 3ª e 4ª linha da pauta.  A clave de dó é escrita na 1ª, 2ª, 3ª e 4ª linha da pauta.  As claves derivam de letras maiúsculas que eram indicações das linhas nas pautas primitivas. O desenho da clave de sol origina-se da letra G, o da clave de fá da letra F e o da clave de dó da letra C. com o decorrer do tempo, os copistas (pessoas encarregadas de copiar partituras), foram deformando essas letras, até que elas adquirissem as formas forma s atuais.

10

 

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 A clave de sol – assinada na 2ª linha dá nome de sol à nota que estiver contida na mesma, dela partindo para nomearmos as demais. sol

Usa-se o mesmo procedimento para nomear as notas das demais claves.

 A clave de fá  – assinada na 3ª linha dá nome de fá à nota que estiver contida na mesma. fá

 A clave de fá  – assinada na 4ª linha dá o nome de fá à nota que estiver contida na mesma. fá

11

 

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 A clave de dó  –  assinada na 1ª linha dá o nome de dó a nota que estiver contida na mesma. dó

 A clave de dó  –  assinada na 2ª linha dá o nome de dó a nota que estiver contida na mesma. dó

 A clave de dó  –  assinada na 3ª linha dá o nome de dó à nome que estiver contida na mesma.



12

 

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 A clave de dó  – assinada na 4ª linha dá o nome de dó à nota que estiver contida na mesma. dó

 As duas claves mais usadas são a de sol e a de fá na 4ª linha. São essas as claves empregadas para todas as vozes, bem como a maior parte dos instrumentos, inclusive o mais comum de todos a piano. Obs: usava-se antigamente, uma clave de sol na 1ª linha: contudo deixou de ser empregada porque suas notas ficavam exatamente iguais as notas da clave de fá na 4ª linha. Observa-se que os dois pontinhos colocados ao lado da clave de fá, servem para indicar à linha em que se acha assinada a clave. Na clave de sol não se usam mais os dois pontinhos, por ter desaparecido o seu emprego na 1ª linha, usa-se apenas uma clave de sol que se assina exclusivamente na 2ª linha, sem os dois pontinhos. Obs:1) Os dois pontos após a clave de fá são resíduos da letra F. Obs:2) O desenho da clave se repete no início de cada pauta.

ENTONAÇÃO 13

 

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Para que se tenha noção de entonação (modulação ou variação na voz) dos 7 sons musicais, devemos primeiramente entoarmos as escalas de dó maior. É importante que saibamos a entonação da cada nota.

FIGURAS DE SOM

Semibreve

1

Mínima

2

Semínima

4

Colcheia

8

Semicolcheia

16

Fusa

32

semifusa

64

14

 

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Cada figura possui um número correspondente. As figuras não possuem duração fixa, o que existe é uma divisão proporcional entre elas, como veremos a diante.

 As figuras de som podem se se compor de: cabeça h haste aste e colchete. Bandeirola ou colchete Haste

Cabeça 15

 

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FIGURAS DE SILÊNCIO (PAUSA) São sinais que representam a duração de silêncio entre os sons. Os nomes das figuras de pausa são os mesmos das figuras de som, que lhe corresponde ao tempo de duração.

Semibreve

Mínima

Semínima

Colcheia

Semicolcheia

Fusa

semifusa

 Alguns tratadistas dão às pausas pausas a denominação de de figuras negativas ou valores negativos. Outros não concordam, pois dizem que as pausas têm função rítmica e função estética definidas no sentido musical. Logo, não são consideradas como figuras negativas, o que vem dar sentido de ausência de valor. E afirmam que a pausa é, na construção musical, tão importante e significativa quanto a figura e som. 16

 

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 Achamos pro bem estudarmos baseados na 2ª explicação, pois a pausa, como  já foi dito, apresenta funções definidas definidas dentro da música. Obs: os valores das figuras não são fixos, eles podem variar, veremos isso mais a diante em compassos.

DIVASÃO PROPORCIONAL DE VALORES

Semibreve Mínima

Figura de maior duração Metade da semibreve

Semínima

1/4 da semibreve

Colcheia

1/8 da semibreve

Semicolcheia

1/16 da semibreve

Fusa

1/32 da semibreve

semifusa

1/64 da semibreve

 A semibreve é a figura de maior duração, na divisão proporcional dos valores; assim sendo, a semibreve é a figura que contém o maior valor, contendo em si as demais. Cada figura terá um número que lhe corresponderá. Segundo a ordem dos valores, valem o dobro da seguinte e a metade da anterior. 17

 

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Todos esses valores das figuras de som demostradas acima correspondem as suas respectivas figuras de silêncio (pausas). Existe também uma figura empregada com menos frequência que as demais; é a quartifusa (também chamada de tremifusa). O seu valor indica a duração de metade da semifusa ou 1/4 de uma fusa, daí o seu nome  –  quartifusa.

VALORES EXTREMOS Quartifusa

pausa de quartifusa

valor da duração

+

=

Quando se escreve duas ou mais colcheias, semicolcheias, fusas, semifusas ou quatifusas usa-se também substituir os colchetes por barras horizontais, ficando as notas unidas em grupo.

COLOCAÇÃO DAS HASTES Do segundo espaço para baixo, a haste é para cima.

18

 

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Da terceira linha para cima, a haste é para baixo.

 A nota colocada na 3ª linha, sozinha, a haste é para baixo. Quando esta nota está ligada por barra a outra inferior, as hastes são para cima. Quando ligada a uma superior as hastes são para baixo.

Como podemos observar, o uso da barra de ligação impossibilita, algumas vezes, a aplicação da regra sobre a posição das hastes. Neste caso, a aplicação das hastes depende da distância das notas mais altas e mais baixas do grupo em relação a 3ª linha da pauta, e não da quantidade de notas do grupo na parte superior ou inferior da pauta.  A direção da barra de ligação é horizontal quando as notas têm a mesma altura; e é inclinada, seguindo a direção geral das notas, quando estas têm alturas diferentes.

FIGURAS ANTIGAS OU ARCAICAS

19

 

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Existiam antigamente três figuras que foram deixando de ser usadas, até desaparecerem da grafia musical. São elas: máxima, longa e breve.

Obs: toda essa variação não causa confusão, pois no contexto rítmico (através da apresentação na partitura) o músico saberá qual figura está sendo usada.

Como acabamos de observar, a figura possuía o maior valor entre todas, era a máxima. Essas figuras só aparecem em trechos de autores antigos, pois os atuais não as usam mais.

20

 

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LIGADURA OU LIGAÇÃO É uma linha curva que se coloca sobre ou sob duas ou mais notas. Ligadura

Ligadura de prolongamen prolongamento to 

É a ligadura colocada entre notas da mesma altura, indicando que somente a primeira é articulada, os demais serão apenas uma prolongação do primeiro. Esta prolongação terá a duração das figuras f iguras ligadas.

 A ligadura une a cabaça das das notas e não as hastes. hastes. CERTO

ERRADO

21

 

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PONTO DE AUMENTO É um ponto que colocado do lado direito de uma nota ou pausa, aumenta a metade de seu valor.

Para melhor entendimento, temos no exemplo anterior o ponto sendo representado pela figura que indica a metade do valor da figura f igura que está sendo pontuada. Agora daremos o exemplo com valor:

 A figura pontuada é divisível divisível por três.

Toda figura pontuada é divisível por três e o resultado é uma figura simples.  A figura pontuada é divisível divisível por dois.

22

 

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Os pontos de aumento nas notas escritas nas linhas devem ser grafados acima da linha. Nas notas escritas nos espaços, os pontos são grafados no centro do espaço. Certo

Errado

Obs: existem algumas exceções em relação às regras citadas acima, que serão vistas posteriormente no decorrer do curso. O ponto de aumento não pode prolongar o valor passando para um outro compasso. Certo

Errado

 Alguns autores antigos usam o ponto de aumento colocado no compasso seguinte, como no exemplo acima. Nas pausas pontuadas, o ponto de aumento é grafado, sempre que possível, no terceiro espaço.

Nas pausas com colchete (colcheia, semicolcheia, fusa, semifusa), o colchete mais alto fica no terceiro espaço, salvo algumas exceções.

23

 

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Podem-se colocar dois ou mais ao lado direito de uma nota ou pausa, tendo nesse caso, o primeiro, o valor já conhecido, o segundo, a metade do primeiro, o terceiro a metade do segundo e assim por diante.

Uma figura com dois pontos chama-se ponto duplo, com três pontos, triplo e assim por diante. Não se usa ligadura entre as pausas, pois o efeito seria mesmo já que não faz sentido ligar figuras de silêncio.

=

COMPASSOS Como já foi dito antes, o valor das figuras (notas) não tem duração determinada, isto é, não tem valor fixo. Os valores das figuras são marcados por tempos. Tempos – Tempos  – São movimentos que fixam a duração absoluta dos valores.

Exemplo: Se estabelecermos que a mínima ( veremos que a semibreve (

) tem a duração de 2 tempos,

) valerá 4 tempos e a semínima (

) valerá 1

tempo e assim por diante, conforme a divisão proporcional dos valores. Compassos: É reunião de tempos, agrupados em proporções iguais. Os

compassos, de acordo com a quantidade de tempos que se agrupam, podem se chama: binário, ternário e quaternário. 24

 

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Compasso binário – 2 tempos. Compasso ternário – 3 tempos. Compasso quaternário – 4 tempos. Cada grupo de tempos, isto é, cada compasso é separado do seguinte por uma linha vertical que se denomina barra ou travessão. Barra ou travessão  – – São linhas verticais que separam os compassos.

Travessão duplo  – – São linhas verticais que separam um trecho musical

do outro. O travessão duplo também é usado na terminação definitiva de uma peça; nesse caso também poderá ser chamado de pausa final.

Obs: No final da música usa-se o travessão duplo com a segunda barra mais grossa.

Em qualquer compasso a figura que preenche um tempo chama-se unidade de tempo  (U.T) e a figura que preenche o compasso chama-se unidade de compasso (U.C). 25

 

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Os compassos se dividem em duas categorias: Simples e composto. São representados por uma fração ordinária colocada no princípio da pauta, depois da clave, cujo sinal se chama signo de compasso. Estudaremos primeiramente os compassos simples. Compassos simples  –  São aqueles que cada tempo é representado

por uma figura divisível por 2, ou seja, uma figura não pontuada.  Analisaremos os termos das frações que representam os compassos simples. O numerador determina o número de tempos do compasso. Os algarismos que servem para o numerador dos compassos são: 2 para binário; 3 para ternário e 4 para quaternário. O denominador indica a qualidade da figura para cada tempo, ou seja, a figura que vale um tempo (unidade de tempo). Os números que servem como denominadores são: 1

Representando semibreve

2

Representando mínima

4

Representando semínima

8

Representando colcheia

16 Representando semicolcheia 32 Representando fusa 64 Representando semifusa

Vejamos agora exemplos de compassos simples, em que a unidade de tempo (o denominador) será a figura 4 (semínima). A partir desses exemplos entenderemos os demais compassos. Compasso binário: Numerador 2 = quantidade de tempos: 2 tempos Denominador = qualidade: Uma semínima para cada tempo. 26

 

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 A mínima é a figura que vale o dobro da semínima, portanto, no compasso

a mínima vale dois tempos. A colcheia vale a metade da

semínima, portanto, no compasso

a colcheia vale meio tempo; assim por

diante conforme a divisão proporcional dos valores.

Compasso ternário:

 

O compasso ternário é de três tempos. Numerador 3 = quantidade de tempos: 3 tempos Denominador = qualidade: uma semínima para cada tempo.

Obs: no compasso

acima, a unidade de compasso é uma mínima

pontuada, tendo em vista que a mínima pontuada vale 3 semínimas.

Compasso quaternário: O compasso quaternário é de 4 tempos. t empos. Numerador 4 = quantidade: 4 tempos t empos Denominador 4 = quantidade: uma semínima para cada tempo.

27

 

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Obs1: Os compassos

lêem-se respectivamente: dois por

quatro, três por oito e quatro por quatro. Obs2: O signo de compasso é escrito uma única vez: no início da música. Indo até o final da música ou até a indicação de um compasso diferente.

Obs3: O signo de compasso é escrito após a clave e a armadura.

Obs4: geralmente se suprime a linha da representação do signo de compasso quando colocado na pauta, pois está coincide com 3ª linha da pauta. Embora a representação do signo de compasso não seja uma fração ordinária, quando colocada fora da pauta, não há razão para suprimir esta linha separatória.

ou

28

 

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Obs5: o signo de compasso deve enquadrar-se na pauta. Os números são colocados um exatamente embaixo do outro.

QUADRO DOS COMPASSOS SIMPLES ANTIGOS E MODERNOS COM SUAS UNIDADES DE TEMPO E COMPASSO

29

 

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Os compassos

também podem ser assim representados:

ou

ou

ou

ou

ou

Os compassos simples mais usados são os que têm para denominador os números 2,4 e 8.

Os compassos, que tem como unidade de tempo ou compasso a figura de maior duração que a semibreve, são antigos. Os também podem ser representados da seguinte maneira, ao invés de se colocar o número correspondente da figura, coloca-se a própria.

Ou

Ou

Ou

Ou

Ou

Ou

ou

Ou 30

 

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Obs1: essas representações servem para todos os compassos. Obs2: essas representações não são muito usadas. obs3: alguns autores classificam este tipo de representação como moderna.

MARCAÇÃO DOS TEMPOS DOS COMPASSOS Marcar um compasso é indicar a divisão dos tempos por meio de movimentos executados geralmente com as mãos, que podem ser batidos na mesa ou no ar.

Para facilitar a aprendizagem, começaremos usando o método de marcar todos os tempos no mesmo lugar.

31

 

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TOM E SEMITOM Semitom  –  é o menor intervalo entre dois sons, que o ouvido pode

perceber e classificar facilmente. Tom  – – é o intervalo entre dois sons, formando dois semitons.

TONS E SEMITONS NATURAIS Escala diatônica  – é a sucessão de 8 sons sucessivos na sua ordem

natural, guardando de um para outro intervalo de tom e semitom. :

Escala ascendente

Escala descendente

 Agudo

Grave

32

 

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Os tons e semitons contidos na escala diatônica são chamados naturais.  A escala é ascendente, quando parte do som grave para o som agudos descendente na ordem inversa. Cada uma das notas das escalas, de acordo com a sua funçao na própria escala, dá-se o nome de grau. A escala diatônica é formada por oito graus, sendo o VIII grau a repetição do I. Os graus da escala têm os seguintes nomes: Grau Algarismo Romano Nome 1º

I

Tônica



II

Supertônica



III

Mediante



IV

Subdominante



V

Dominante



VI

Superdominante



VII

Sensível



VIII

Tônica

 Alguns autores denominam o II grau de sobretônica e o VI de sobredominante. Como já percebemos, a escala diatônica é formada por 5 tons e 2 semitons. Os semitons são encontrados: Dos III grau para o IV. Do VII grau para o VIII

Os tons são encontrados: 33

 

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Do I grau para o II Do II grau para o III Do IV grau para o V Do V grau para o VI Do VI grau para o VII

O I grau (tônica) é o grau mais importante da escala. Todos os demais graus têm com ele afinidade absoluta. É o I grau (tônica) que dá nome à escala e que termina de um modo completo, sem nada deixar a desejar. Vejamos a seguinte escala:

Temos ai a nota dó em função de tônica. Esta escala é portanto, chamada de dó ou ainda, escala no tom de dó.

GRAUS CONJUNTOS E DISJUNTOS Os graus podem ser conjuntos e disjuntos. di sjuntos. 34

 

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Graus conjuntos  – – São conjuntos quando sucessivos, isto é, imediatos.

Graus disjuntos  – São disjuntos quando entre ambos vem intervalado

um ou mais graus.

 ACENTO MÉTRICO Os tempos dos compassos têm acentuações fortes ou fracas. Essas acentuações constituem o acento métrico. Poe essas acentuações podemos reconhecer pelo ouvido, se o compasso é binário, ternário ou quaternário. O acento métrico não é grafado na partitura. Compasso binário: 1º tempo – FORTE

2º TEMPO – fraco Compasso ternário: 1º tempo – FORTE

2º tempo – fraco 3º tempo - fraco Compasso quaternário: 1º tempo – FORTE

2º tempo – fraco 3º tempo – fraco 4º tempo - fraco Outros usam este: 35

 

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Compasso quaternário: 1º tempo – FORTE

2º tempo – fraco 3º tempo – fraco 4º tempo – fraco O 2º exemplo é correto, onde o 1º tempo é forte, fort e, o 2º é fraco, o 3º é meio forte e o 4º é fraco. f raco. Portanto iremos estudar desta forma. Os tempos também se dividem em partes fortes e fracas. Quando nos compassos simples, o tempo se divide em duas partes, a 1ª é forte e a 2ª é fraca. O mesmo acontece quando o tempo é dividido em 4 ou mais partes.

SINAIS DE ALTERAÇÃO OU ACIDENTES São sinais que se colocam antes de uma nota e servem para alterar-lhe a entoação (altura).  A entonação das notas, conforme o sinal de alteração poderá ser elevada ou abaixada um ou dois semitons. São cinco os sinais de alteração: Dobrado Sustenido – eleva dois semitons Sustenido – eleva um semitom Bequadro – anula o efeito de qualquer um dos sinais Bemol – abaixa 1 semitom Dobrado bemol – abaixa dois semitons

36

 

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 As alterações ascendentes ascendentes são o sustenido e o dobrado sustenido. Elevação de 1st

Elevação de 2st

 Abaixamento de 1st

 Abaixamento de 2st

O bequadro, além de fazer a nota voltar ao estado natural, é uma alteração de duplo efeito.  Após o sustenido ou dobrado sustenido, é um alteração descendente e depois do bemol ou do dobrado bemol o efeito é ascendente. Efeito descendente

Efeito ascendente

37

 

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Nas notas sustenizadas o dobrado sustenido eleva um semitom e nas notas bemolizadas o dobrado bemol abaixa um semitom. Elevação de 1st

Abaixamento de 1st

O bemol também terá efeito ascendente, quando colocado depois de um dobrado bemol. Elevação de 1st

O sustenido terá efeito descendente, quando colocado depois de um dobrado sustenido.  Abaixamento  Abaixamen to de 1st

 A única alteração cujo efeito é sempre ascendente é o dobrado bemol. Também a única alteração cujo efeito é sempre descendente é o dobrado bemol. Obs1: O acidente é grafado na pauta antes da nota, mas pronuncia-se depois (#sol), lê-se sol sustenido. Obs2: nota natural é a nota sem acidente (dó, ré...), nota alterada é a nota com acidente (dó#, ré#...). 38

 

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Obs3: o dobrado sustenido é também chamado de sustenido duplo. Obs4: O dobrado bemol é também chamado de bemol duplo. Obs5: O dobrado bemol se grafava ( ), mas mesmo e em m música músicass atuais o encontraremos assinalado dessa forma.

SEMITONS CROMÁTICOS E DIATÔNICOS Os semitons podem ser: cromáticos e diatônicos. Semitom cromático  –  Quando é formado por duas notas de nomes

iguais e sons diferentes. Exemplo: Dó e Dó#

Semitom diatônico  –  quando é formado por duas notas de nomes e

sons diferentes.

Os semitons cromáticos e diatônicos se classificam também em ascendentes e descendentes. Quando o semitom for cromático, ele será ascendente ou descendente, conforme as alterações encontradas.

Quando o semitom for diatônico, ele será ascendente ou descendente, conforme as posições das notas na pauta. 39

 

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Um tom possui dois semitons, um dos semitons é cromático e o outro diatônico.

O intervalo de tom se divide em 9 pequeníssimas partes chamadas comas. Coma  – – (do grego koma) é a nona parte de um tom.

É quase impossível ao nosso ouvido a percepção de uma como; entretanto, baseados em cálculos matemáticos e por meio de aparelhos de acústica, provam os físicos a diferença de um coma existente entre dois semitons – diatônico e cromático. Opinião dos músicos e físicos em relação aos semitons cromáticos e diatônicos:   Os músicos afirmam que o semitom cromático cont contém ém 5 comas e o



diatônico 4. 40

 

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  Os físicos persistem n na a opinião de que o semitom cromático ccontém ontém 4



comas e o diatônico 5.

Para anular esta pequeníssima diferença  – uma coma  – foi estabelecido um sistema sem prejuízo algum para a audição. Esse sistema é chamado temperado (ou sistema temperado) e é por meio dele que temos em certos instrumentos, o dó# igual ao réb e mib igual ao ré#, etc... O sistema temperado igualamos semitons em partes perfeitamente iguais, ficando cada um com 4 comas e meio.

INSTRUMENTOS TEMPERADOS São instrumentos de som fixo, como o piano, o órgão, etc. nos instrumentos de teclado não existe uma coma de diferença entre o semitom cromático e diatônico. Tanto um quanto o outro guardam um intervalo de 4 comas e meio. 41

 

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Isto se verifica como no exemplo abaixo, em que, entre as tecla dó e ré (intervalo de tom), há uma nota intermediária que pode ser dó# ou reb. Sendo todas as notas do piano de som fixo, a divisão do tom em dois semitons, e perfeitamente igual: 4comas e meio cada um. dó# ou réb





tom

Deste sistema, surgiu a enarmonia, que consiste na relação de notas de nome diferentes, mas com o mesmo som.

INSTRUMENTOS NÃO TEMPERADOS São instrumentos que não tem som fixo, como o clarim, violino, violoncelo, etc. No clarim, instrumento de sopro, o som é emitido com os lábios; no violino, o som também é produzido conforme a posição dos dedos nas cordas. Por isso, nestes intervalos a diferença de uma coma entre o semitom cromático e diatônico pode ser observada apesar de ser quase imperceptível.

COROA OU PONTO COROADO É um sinal de prolongamento. Quando colocado sobre ou sob uma figura de som, este efeito s chamará fermata, indicando o prolongamento da figura de som.

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 A coroa quando colocada sobre ou sob uma figura de silêncio (pausa), se chamará suspensão, indicando também a prolongação do silêncio.

Tanto a fermata quanto a suspensão não tem duração determinada, isto é, varia de acordo com a interpretação do maestro ou do executante.  A coroa colocada sobre a barra dupla se chamará parada, indicando uma pequena interrupção entre duas partes do trecho musical.

Existem duas indicações optativas “longa” e “curta”, indicando uma maior ou menor sustentação do som ou silêncio.

Obs1: A palavra curta também pode se chamar de breve. Obs2: na execução da fermata ou suspensão, para de se marcar o compasso. Obs3: antigamente o sinal

aumentava o dobro do valor e o sinal

aumentava metade do valor. Obs4: A grafia contemporânea usa três tipos de coroa: 43

 

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= prolongamento pequeno = prolongamento médio = prolongamento grande, longo.

LINHAS DE 8ª Para facilitar a leitura das notas escritas nas linhas suplementares superiores e inferiores, emprega-se a linha de 8ª. Quando colocada acima de uma nota ou de um grupo de notas, indica que as mesmas devem ser executadas uma oitava acima. Quando colocada abaixo de uma nota ou grupo de notas, indica que as mesmas devem ser executadas uma oitava abaixo.

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Obs1: A linha vertical após a linha de 8ª indica p termino de sua atuação. Usa-se também a palavra italiana ¨loco” ou “in loco” (no lugar), para indicar as primeiras notas não oitavadas.

Obs2: A linha de 8ª pode ser usada em qualquer clave. Obs3: É possível representar duas oitavas, mas é bastante raro.

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Obs4: pode-se usar “com 8ª” ou “con 8ª” indica que a melodia original deve ser executada junta com a mesma melodia um 8ª acima ou abaixo.

LIGADURA DE EXPRESSÃO É a ligadura colocada sobre ou sob figuras de alturas diferentes, as quais devem ser executadas unidamente, sem nenhuma interrupção. Neste caso, seu efeito é meramente de execução instrumental ou vocal (conforme a demonstração do professor).

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O sinal gráfico “ligadura” pode ser substituído pela palavra legato, que

tem o mesmo efeito da ligadura de expressão.

STACCATO OU PONTO DE DIMINUIÇÃO Staccato  – – palavra italiana que significa destacado. Indica que os sons

são articulados, separados, secos destacados. Há 3 três t rês formas de representar o staccato, tendo cada uma execução diferente. Vejamos: Ponto simples de diminuição ou staccato simples   – – representado por

um ponto colocado acima ou abaixo de uma ou mais notas, dividindo o valor em duas partes, sendo a primeira de som e a segunda de silêncio.

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Ponto de aumento, staccato brando, staccato dolce, staccato misto ou meio staccato  – É representado por um ponto e uma ligadura, indicando

que as notas devem ser executadas ligeiramente destacadas, isto é, menos seco que o staccato simples. Divide-se o valor em quatro patres, sendo as três primeiras de som e a última de silêncio.

O staccato brando também pode ser representado da seguinte forma:

Ponto seco, alongado, grande staccato, staccato seco, staccato martelado ou staccatíssimo  – – representado por um acento alongado (mais ou

menos na forma de um triângulo), indica que as notas devem ser bem secas e marteladas. Divide-se o valor em quatro partes, o primeiro quarto de som e os demais de silêncio.

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Todos esses valores tirados das notas pelo staccato não são valores rigorosamente matemáticos, assim sendo, não precisam ser rigorosamente observados, e varia conforme o estilo, andamento etc...

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EXERCÍCIOS ELEMENTOS DA MÚSICA E DO SOM

1 – Marque um X na resposta certa: Melodia. (

) É a combinação de sons simultâneos.

(

) É a combinação de sons sucessivos.

(

) É o tempo e o som que se prolonga.

(

) É o movimento do som.

Harmonia. (

) É a combinação de sons simultâneos.

(

) É a combinação de sons sucessivos.

(

) É o tempo e o som que se prolonga.

(

) É o movimento do som.

Ritmo. (

) É a combinação de sons simultâneos.

(

) É a combinação de sons sucessivos.

(

) É o tempo e o som que se prolonga.

(

) É o movimento do som.

51

 

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 As quatro propriedades do som som são: (

) melodia, ritmo e harmonia.

(

) pauta, pentagrama e claves.

(

) altura, intensidade, duração e timbre.

(

) melodia, intensidade, altura e ritmo.

Os elementos fundamentais da música são: (

) altura, intensidade, duração e timbre.

(

) as notações musicais

(

) melodia, intensidade, altura e ritmo.

(

) melodia, harmonia e ritmo.

 A pauta é formada por: (

) seis linhas e cinco espaços.

(

) quatro linhas e quatro espaços.

(

) cinco linhas e quatro espaços.

(

) cinco linhas e cinco espaços.

CLAVES Os três tipos de claves são: (

) Clave de sol, ré e mi.

(

) Clave de sol, fá e dó.

(

) clave de sol fá e lá. 52

 

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(

) clave de sol, lá e dó.

 A clave de sol é escrita na: (

) segunda linha.

(

) primeira linha.

(

) terceira linha.

(

) quarta linha.

 A clave de fá é escrita na: (

) primeira e segunda linha.

(

) segunda e terceira linha.

(

) primeira, segunda, terceira e quarta linha.

(

) terceira e quarta linha.

 A clave de dó é escrita na: (

) primeira e segunda linha.

(

) segunda e terceira linha.

(

) primeira, segunda, terceira e quarta linha.

(

) terceira e quarta linha.

 As duas claves mais usadas usadas são: (

) sol e fá na terceira linha.

(

) sol e fá na quarta linha. 53

 

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(

) sol e dó na quarta linha.

(

) Dó na quarta linha e fá na quarta linha.

2  – Escreva em baixo da nota o número da linha ou do espaço da pauta em que ela se encontra.  Abrevie. Linha: L Espaço: E

3 - escreva em baixo da nota o número da linha ou espaço suplementar em que ele se encontra.  Abrevie. Suplementar superior: SS Suplementar inferior: SI

54

 

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4 - Colocar o nome das notas:

55

 

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56

 

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5 - Escreva a esquerda da nota a clave apropriada.

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6 – Colocar o nome das notas, nas linhas e nos espaços suplementares.

58

 

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7 – Escreva a esquerda da nota a clave apropriada.

59

 

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FIGURAS DE SOM E SILÊNCIO (divisão proporcional dos valores) 8 – Nomeie as figuras de som.

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9  –  faça os seguintes cálculos: (em cada par de notas, a da esquerda vale quantas da direita?).

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10  –  preencher de três formas diferentes, com as figuras de som, os grupos de tempos.

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11 - Nomeie as figuras de silêncio

12  – Faça os seguintes cálculos: (em cada par de pausa, a da esquerda vale quantas da direita?).

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13  – Preencher de três formas diferentes, com as figuras de silêncio, os grupos de tempos.

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14 – Preencher de três formas diferentes, com figuras de som e silêncio, os grupos de tempos.

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15 – Determinar as unidades de tempos e de compassos. U.T

U.T

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| U.T

U.T

U.T

|

U.T

|| 

|| 

| U.T

U.T

U.T

|

U.T

U.T

|| 

||

| U.T

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U.T

U.T

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U.T

U.T

|| 

U.T

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U.T

U.T

U.T

U.T

|| 

|

|| 

U.T

U.T

U.T

|

|| 

||

U.T

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| U.T

|| 

||

U.T

U.T

U.T

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U.T

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|| 

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|| 

U.T

U.T

U.T

U.T

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U.T

U.T

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16 – separar os compassos.

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17 – complete os compassos.

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18 – reescreva a melodia seguinte, fazendo a conversão das unidades.

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19 – Determine as (U.T) e (U.C).

U.T

U.C

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| U.T

U.T

U.C

|

U.T

U.T

U.C

U.T

U.T

U.C

U.T

U.C

|

|

|| 

||

U.C

||

| U.T

|| 

||

U.C

U.T

U.C

|

|

|| 

|

|| U.C

U.T

U.C

U.T

|| 

U.T

U.C

U.T

U.C

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|| 

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|| 

|

U.C

|

|| 

U.T

|| 

|

|| 

|

U.C

U.C

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U.T

U.C

|

U.T

|| 

U.C

|

U.T

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TOM, SEMITOM E ESCALA DIATÔNICA

20 – Correlacione: ( 1 ) Semitom ( 2 ) Tom ( 3 ) Escala diatônica ( 4 ) Os semitons são encontrados ( 5 ) Tônica ( 6 ) Dominante ( 7 ) Sensível ( 8 ) Grau conjunto ( 9 ) Grau disjunto

( ) Quinto grau da escala diatônica ( ) Notas sucessivas ( ) Menor intervalo entre dois sons ( ) Sétimo grau da escala diatônica ( ) Primeiro grau da escala diatônica

U.C

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( ) É o interv intervalo alo formado formado p por or dois semitons ( ) Notas intercaladas ( ) Do terceiro para o quarto grau ( ) Sucessão de oito sons guardando guardando o intervalo de tom ou semitom

21 – Montar a escala diatônica de dó, mostrando a disposição dos tons e semitons, citando o nome e o número dos graus.

22 – Formar dois graus conjuntos e três disjuntos com cada nota.

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 ACENTO MÉTRICO

23 – Marcar o acento métrico dos tempos e das partes de tempo.

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EXERCÍCIO DE VOLUME ATUAL SINAIS DE ALTERAÇÃO OU ACIDENTES

24 – Dizer as funções das alterações.

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25 – Colocar as alterações apropriadas.

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26 – Dizer se entre as notas a distância é de tom ou semitom.

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‘ 

27 – Dizer a distância entre as notas.

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SEMITOM CROMÁTICO E DIATÔNICO

28 – classificar os semitons.

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29 – Formar os semitons pedidos.

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PONTOCOROADO, LINHA DE 8ª, LIGADURA DE EXPRESSÃO.

30 – Marque (F) ou (V).

( ) O ponto coroado colocado sobre ou sob uma figura de som, terá um efeito chamado fermata. ( ) O pon ponto to coroado quando ccolocado olocado sobre sobre ou ssob ob uma figura de ssom, om, terá um feito chamado suspensão. suspensão.

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(

) O ponto coroado coroado quando colocado sobre ou so sob b uma pausa, terá

uma efeito chamado fermata. (

) O ponto coroado coroado quando colocado sobre ou so sob b uma pausa, terá

uma efeito chamado suspensão. ( ) Tanto a fermata quanto a suspensão não têm duração determinada, isto é, varia de acordo com a interpretação do maestro ou executante. ( ) A linha de 8ª é um sinal sinal de prolongamento. ( ) O objetivo da linha de 8ª é facilitar a le leitura itura das notas es escritas critas nas linhas suplementares superiores e inferiores. ( ) A ligadura de expressão expressão é ccolocada olocada so sobre bre ou ssob ob figuras de som da mesma altura. ( ) A ligadura de expressão é coloc colocada ada sob sobre re ou sob figuras de alturas diferentes.

31 – Quais dessas execuções correspondem as notações seguintes.

 A)

 

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B)

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C)

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LEITURA MÁTRICA

LEITURA 1

LEITURA 2

LEITURA 3

LEITURA 3

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LEITURA 5

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LEITURA 7

LEITURA 8

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LEITURA 9

LEITURA 10

LEITURA 11

LEITURA 12

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LEITURA 13

LEITURA 14

LEITURA 15

LEITURA 16

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LEITURA 17

LEITURA 18

LEITURA 19

LEITURA 20

LEITURA 21

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LEITURA 21

LEITURA 22

LEITURA 23

LEITURA 24

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LEITURA MÉTRICA

LEITURA 1

LEITURA 2

LEITURA 3

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LEITURA 4

LEITURA 5

LEITURA 6

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LEITURA 7

LEITURA 8

LEITURA 9

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LEITURA 10

LEITURA 11

LEITURA 12

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LEITURA 13

LEITURA 14

LEITURA 15

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