Língua Portuguesa

November 19, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Língua Portuguesa

 

L  í   n  g  u  a

Fonética  Fonética

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

O propósito de estudarmos alguns aspectos da fonética, nesta unidade, é o de resolver alguns problemas de ortografia, acentuação gráfica, separação silábica silábic a e também a prosódia dos vocábulos.  Você verá que esses esse s conhecimen conhec imentos tos representa repre sentam m pré-requisi pré-re quisitos tos para outros out ros que, certamen cer tamente, te, contribuir contr ibuirão ão para apropriação da fala e da escrita — objetivo maior do estudo das normas da língua na escola.

FONÉTICA 

CLASSIFICAÇÃO  DOS  FONEMAS

Os fonemas classificam-se em vogais, semivogais e consoantes. Os fonemas vogais são produzidos sem obstáculos à  fonema  fon ema O  fone ma é a meno menorr unida unidade de dist distintiv intivaa da pala palavra vra passagem de d e ar. ar. percebida pela audição, e letra o símbolo gráfico que  vogal al somente É bom lembrar que consideramos vog consideramos vog som ente o representa o fonema. Em outras palavras, podemos dizer  semivogal  fonema pronunciad pron unciadoo com maior intensidade intensida de e semivogal que fonema é o som da letra letra. i e u os fonemas, geralmente / / / / , quando juntos de É preciso observar obse rvar,, no entanto, que há palavras que uma vogal e com ela formam sílaba. possuem mais letras que fonema. Observe: EXEMPLOS EXEMPLOS:

LETRA   E  FONEMA 



CHA  VE →/ X  nela, encontramos 5 letras, mas apenas 4 A VE  fonemas: / X /. Pode também acontecer o contrário. Veja o que acontece com a palavra:



c)

s ÃO : A → vogal + O → semivogal  ÃO : A Por outro lado , os fonemas / i / e / u / , às vezes ,  também  tamb ém podem ser voga vogais. is. Ve Veja: ja:



Ú → sa Ú caÍÍda caÍ da → ba  baÚ  saÚ Úde de → ra  raIIInha nha Os fonemas consoantes são produzidos com

obstáculos à passagem de ar. os É ofonemas que acontece b /, / f pronunciamos por exemplo, / p / , / quando / f /  , etc.

Observe 

b)

sérIE  : I → semivogal + E → vogal f OI OI : O → vogal + I → semivogal

Outras vogais podem funcionar como semivogal. É o caso de:

FIXO → encontramos 4 letras, mas 5 fonemas / F I K  – SO O/.

Como se pode perceber perc eber,, nem sempre o número de  fonemas de uma palavra corresponde ao número número de letras que usamos para escrevê-la e vice-versa. É interessante observar também que alguns fonemas são representados representados por letras letras diferentes. diferentes. É o caso dos  fonemas  fone mas / s /, / z /, / j / j / e / x /.*

a)

– –

O fonema / s / pode ser representado pelas seguintes letras: s ( cans canssar ar ), ss ( pass pass ssado ), ç ( calçado ), sc ( crescer ), c ( celeiro ) e  x ( e x  xceção ). O fonema / z / pode ser apresentado pelas letras : z ( az azzaléia aléia ), s ( as assaa ) e x e x ( e x  xato ).  x O fonema / x / pode ser representado pelas letras letras x ch ch ( fai x  xa ) e ( cheiro ).  x Os fonemas devem ser escritos sempre entre barras.

sê zê  xê * Lê-se : / s / (sê sê), / z / (zê zê) , / jj / (  jê  jê) j ê e /  xx / (xê jê (x  xê) ê

ENCONTROS  V OCÁLICOS OCÁLICOS Temos os seguintes encontros vocálicos: a) ditongo – é o encontro de uma vogal + uma semivogal ou vice-versa, na mesma sílaba. EXEMPLOS EXEMPLOS: – –

OI OIto →  OI – to : O → vogal + I → semivogal remédIO → re – mé – dIO d IO : I → semivogal + → O  voga  vo gal.l.

De acordo com o posicionamento da vogal e da semivogal os ditongos classificam-se : 1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Fonética a)

crescentes → semivogal + vogal = cá - r ie ie

b)

decrescentes → vogal + semivogal = boi boi

Eles podem ser também orais orais, quando, na produção do som, o ar é expelido totalmente pela boca ( pausa , coisa , etc ) e nasais nasais, quando, na produção de som, parte dele é expelido pelas fossas nasais ( mão , não , rojão , etc. ).

  a   u   g   n    í    L

– – –

RR  RR – arr  arr  rroz SS – páss páss ssaro SC - nasc nasc scer  Observe que em palavras como:

– –

carr  carr  rro → a representação gráfica RR  RR tem apenas um som de R  R forte. fregu guesia → note que o U não é pronunciado.

b) é o encontro encontro da semivogal + vogal +    tritongo –semivogal. Exemplos: –

– cc))

U → semivogal UAI :  A  UrugUAI → U – ru – ggUAI  A → vogal I → semivogal

Nota 11 : : O m e o n , quando estão em final de sílaba, não são consoantes, mas sinais de nasalização, ou seja, indicam que as vogais anteriores a eles são nasais.  VE JA  JA:: JA – canja / ã /, lindo / i / , pondo / õ / , mundo / u / .

U → semivogal ParagU AI → Pa – ra – gU gU AI :  A   A → vogal I → semivogal hiato – é o encontro de vogal + vogal formando sílabas separadas.

Nota 22 : : – – – –

agüüüentar ag entar → U pronunciado → ditongo gu guerra → U não pronunciado → dígrafo sc nasc na scer → apenas um fonema → dígrafo fresc sco → dois fonemas → encontro consonantal

Exemplos: – –

maresIA  IA → ma – re – sI sI – A   A → II = vogal + A  + A   A = vogal S AA   AAra → S A – A – A – ra → A   A + A   A = vogal  A = voga + A 

ENCONTROS  CONSONANTAIS Os encontros consonantais são agrupamentos de duas ou mais consoantes ( pronunciadas) na mesma sílaba ou em sílabas separadas. EXEMPLOS EXEMPLOS: –

CR  CRedo →  CR  CRe – do → C consoante pronunciada + R  → consoante pronunciada na mesma sílaba.



R  poR TTaa → po poR   poR  R –TTaa → R  R consoante pronunciada + T → consoante pronunciada em sílabas diferentes.

DÍGRAFOS Os dígrafos são conjuntos de letras que representam apenas um fonema, isto é, um som. Os principais dígrafos são representados por:

2

– – –

CH – ch chave LH – telh telh lha NH – manh manh nhã

–– – –

 XC e xc  xceder  SÇ –– masç sç ma sça GU – gu gueixa QU – qu queijo

DIVISÃO  SILÁBICA   A divisão silábica deve ser feita pelos impulsos impulso s da fala, não se devendo preocupar com os elementos que constituem sua etimologia. No entanto, devemos observar: a) não pod podemo emoss sepa separar rar os dito ditong ngos, os, os tritongos tongos e alguns guns dígrafos (CH (CH , LH , NH , QU e GU GU); b) fic ficam am em síl sílaba abass sepa separad radas as os hia hiatos tos e os os díg dígraf rafos os SS SS, RR  RR, SC , XC , XC e SÇ; c) to toda da cons consoan oante te no no inte interio riorr da palavra avra , que não est estive iver  r  acompanhada de vogal , deve ficar fi car na sílaba anterior. EXEMPLOS EXEMPLOS: – –

egípcio = e- gíp- cio absoluto = ab – so- lu –to

LINGUAGEM, LÍNGUA   E  F ALA   A pala palavra vra lingu linguagem agem poss possui ui uma signi significa ficação ção muito extensa. Ela está sempre associada a fenômenos comunicativos. Como o homem é um ser social, está sempre estabelecendo processos de comunicação. É possível optar por diferentes formas de expressão.  Assim, cada indivíduo pode fazer um uso próprio da língua, língua, dando-lhe um caráter personalizado. A essa forma particular   fala.. Veja: de empregar a linguagem damos o nome de  fala – –

“O amo amorr é fe feririda d a qu quee dói dói e não não se se sent nte. e.”” “O amo amorr é legal pr pra ca caramba ba..”

 

L  í   n  g  u  a

Fonética  As diferença difer ençass observadas observ adas nas frases fra ses acima acim a devem-se devem- se às diferentes manifestações da fala da fala de cada um. Obviament Obviamentee é necessário que se obedeçam às regras gerais da língua portuguesa, a fim de que os enunciados possam ser  compreendidos por todos.

situações que vivenciam em seu trabalho. Certamente, esses profissionais mudam o jeito de falar quando se encontram em situações informais.  A primeira grande gran de distinção distinç ão decorrente decorr ente da existência existê ncia dos níveis de fala é a que faz faz entre a língua culta e a língua popular  popular (informal, coloquial ). Língua culta →   é empregada por usuários  V   ARIEDADES  LINGÜÍSTICAS escolarizados e prende-se às normas da gramática  tradicional.l.  As va variriaç açõe õess liling ngüí üíst stic icas as de deco corr rrem em de sisitu tuaç açõe õess  tradiciona geográficas e culturais. Além delas, as diferenças ainda são motivadas pelo chamados níveis de linguagem. Para compreender melhor , basta que você observe seu próprio  jeitoo de fala  jeit falarr, confor co nforme me a situa situação ção em que q ue se s e encont en contra. ra. Não se fala com uma autoridade da mesma forma que se conversa com um amigo íntimo. Da mesma forma, é possível observar diferenças de linguagem entre engenheiros, advogados, pedreiros, condicionadas pelas

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

→  é empregada pelo povo, de modo geral,Língua e nãopopular se preocupara com a “correção” gramatical. Pode-se ainda falar num outro nível lingüístico: a língua literária. Esta modalidade distingue-se das demais pela capacidade de produzir prazer estético, além da simples comunicação. Caracteriza-se pela elaboração artística do código lingüístico, visando a finalidades expressivas e criativas.

01- Os problemas emas fonétic fonéticos os do Cebolinha inha podem podem criar criar problemas emas de outra outra natureza natureza ... ...

02- Uma mudan mudança ça fonét fonética ica pode pode ajuda ajudarr a vende venderr mais mais ... ... “O XYZ não é mais caro. É mais carro”. (anúncio de automóvel) 03- Letr Letras as diferentes diferentes podem podem represent representar ar um mesmo fonema fonema em context contextos os bem engraçado engraçados... s... “Nunca confie numa mulher que diz sua verdadeira idade. ida de. Se ela diz isso, é capaz de di(z)er qualquer coi(s)a”. coi(s) a”. (Oscar   Wilde) de) “Se quiser que o mundo (s)aiba de uma determinada história, escolha a pe(ss)oa (c)erta, conte e pe(ç)a segredo absoluto”. Leão) “O (c)a(qu)i(Danuza não passa de um tomate diabético”. (Max Nunes)

01 (UCS – RS) A alternativa em que todas as palavras apresentam separação correta de sílabas é: a) b) c) d) e)

ex-ceex-c e-cã cão, o, cr cree-sc sci-i- me menn-to to,, pro pro-f-fes es-s -sor or;; insin s-tr truu-ção ção,, exex-ci ci-t -tar ar,, eu eu-r -ro-p o-pee-u; u; ex-c ex -cee-le lenn-te te,, a-vi a-vi,ão ão,, me-i me-io; o; pers pe rs-p -pee-ct cti-i-va va,, am-b am-bí-í-gu guo, o, tra trans ns-p -por or-t -te; e; rit-mo, dig-no, ap-to Resposta comentada – A alternativa em que todas as palavras estão corretamente separadas separadas em sílabas é a e. Na alternativa “a”, a palavra “crescimento” foi separada

erradamente. Na “b”, é a palavra “eu-ro-peu”; na “c”, a palavra “mei-o”; na “d”, é a palavra “pers-pec-ti-va” que foi dividida erradamente. 02  Assin  Assinal ale a alt altern ernat ativ ivaa que ap apres resen enta ta tr trititon ongo go,, hiato, ato, ditong tongoo e dígrafo, nessa ordem: a) b) c) d) e)

quais, quai s , sa saúd úde, e, pe perd rdoe oe,, álcool cool; crué cr uéisis,, ma mauz uzin inho ho,, qu quai ais, s, ps psiq ique ue;; quão qu ão,, ma maisis,, ma mand nduí uí, qu quie ieto to;; agüe ag üei,i, ca caos os,, má mágo goa, a, ch chat ato; o; n.d.a. 3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Fonética Resposta comentada – A resposta correta é a “d”. Observe: a-güei → tritongo tongo ca-os → hiato má-goa →ditongo cha-to →dígr afo afo

  a   u   g   n    í    L

03 Marque a opção em que todas as palavras apresentam um dígrafo:

Leitura e Interpretaçã Interpretação  o 

MODISMO NA LINGUAGEM É INDIGÊNCIA INTELECTUAL  

Freitas eitas Neto Neto) ( J. D. Fr

Diz–se que modismo é hábito arraigado na mentalidade de povo sem cultura própria. Não chegando a tanto, acho que, no mínimo, o modismo encobre uma inegável falta de

a) b) c) d)

fixo, x o, aux auxílílio, i o, tóx tóxic ico, o, ex exam ame; e; enxe en xerg rgar ar,, lux luxo, o, bicho, cho, ol olho ho;; bic ichho, pas assso, ca carrro ro,, ba banh nho; o; choq ch oque ue,, sin sinta taxe xe,, unh unha, a, co coxa xa.. Resposta comentada - A opção correta é a letra “c”, que apresenta os dígrafos CH, SS, RR e NH.

Há poucos dias, vendo na televisão reportagem feita em uma feira livre, fui agradavelmente surpreendido com a resposta de um feirante, um homem simples, que disse d isse à repórter que lhe perguntou se os preços dos produtos hortigranjeiros hortigranje iros haviam subido em razão da estiagem: “ A  nível de tomate não houve alta”... Ele também tem direito, pensei, está no contexto nacional (lembra do inserido no contexto?). Sem nenhuma animadversão à classe dos economistas, sou forçado a admitir que são eles os grandes fornecedores do modismo nacional. O alocar recursos ( o inglês diz alocation e alocate, alocate nos livros em que eles – os enonomistas tupiniquins – estudaram ) não tem a mínima razão de ser. Em português locam-se recursos financeiros, loca-se pessoal, locam-se imóveis, etc. Por falar em recursos financeiros, os leitores já viram que atualmente os tais recursos financeiros sempre são “da ordem de”? Aí, no caso, ordem é patamar de valor: da ordem de um milhão, da ordem de quinhentos milhões, entra com números redondos. Mas é usado (pois (poi s quem só repete não compreende) como da ordem de vinte e sete milhões, quatrocentos quatrocentos e quarenta e oito mil e dezenove cruzados. Em números redondos ... Em um país que tem a língua de maior riqueza vocabular  é desperdício intolerável se ater a formas de expressão

imaginação, pobreza de espírito linguagem, dede pobreza vocabular. vocabular . criado e , no caso da Nas décadas de 40 e 50, quando ainda existia a  televisão,  telev isão, o cinema era o grande instrumento instru mento gerador gerad or de expressões , de ditos que marcavam a linguagem popular. popular. Quem não se s e lembra de “ Terra Terra é sempre se mpre terra”, “Amanhã será outro dia’’, que o filme ... E o vento levou trouxe para o dicionário do homem comum ?  A música popular também consagrou expressões que se eternizaram, Amélia, mulher de verdade, mulher de malandro, saçaricando ... Mas, de tempos para cá, o jargão dos economistas e dos planejadores passou a estereotipar a conversa dos políticos e dos empresários. Ponto de vista hoje é “colocação’’. “colocaç ão’’. Tudo Tudo é analisado “nível’’ de qualquer coisa; a sociedade é vista sempre “ como  vezes repetitivas, meia dúzia palavras o mais usadasamarradas no sentidoà errado. E osdeneologismos? Os das prium todo’’, como se não fosse coletivo; pedaço ou camada orizar, maximiza et caterva ? maximizarr, os otimizar otimiza r, os parabenizar, parabe nizar, et  et de qualquer coisa é sempre “segmento” e tudo é feito na Bom , mas esse seria assunto para outra conversa. “medida em que”. (In O Estado do Paraná, Curitiba , 17/07/ 998) Certa vez, o senhor Delfim Netto, que apesar de tudo é homem inteligente, disse que determinado fato era extremamente importante. importante. Foi o que bastou. O país, no dia 01 Sobre o texto : seguinte, amanheceu dizendo “extremamente” para tudo Segu gundo ndo o narra narrador dor,, a fala fala é ant antes es de tud tudoo imitação tação.. Prov Provee ... Foram proscritos do vocabulário o muito muito, o demasiado demasiado, a) Se com passagens do texto. o excessivamente e outros termos correlatos. Não conheço Português, não sou filólogo, nem gramático. Apenas a vivência de mais de 20 anos como __________________________________________________ Diretor de Redação de jornal me dá o necessário bom acordo rdo com o ttext exto, o, alg alguns uns pro profis fissio sionai naiss têm têm senso para constatar que o modismo na linguagem, usado b) De aco sistematicamente, é expressão de acabada indigência intelectual. 4

influenciado a nossa fala mais que os outros. Por quê? __________________________________________________

 

L  í   n  g  u  a

Fonética c)

O nar narrad rador or emp empreg regaa no no text textoo a exp expres ressão são “in “indig digênc ência ia intelectual’’. Discuta com seus colegas e, depois, empregue suas palavras para explicar o significado dessa expressão.

__________________________________________________ d)

Procur Proc uree no no dic dicio ioná náririoo o signif gnific icad adoo de: de:  JARGÃO  JAR GÃO e NEO NEOLLOGI OGISMO SMO..

__________________________________________________ 02 Determine o número de letras e de fonemas de acordo com o som nasal das seguintes palavras: Letras

Fonemas

HÁBITO ARRAIGADO EXPRESSÕES MULHER QUALQUER QUINHENTOS

03 Obviamente , ao escrever o texto, o narrador não pensou em dígrafos, encontros vocálicos, hiatos ou quaisquer  dos fatos lingüísticos estudados nesta unidade. Com certeza, a maior preocupação preocupação do narrador foi expor  com clareza e objetividade suas idéias acerca de um assunto. No entanto, entanto, esses fatos estão estão presentes nas palavras empregadas no texto. Mostre que você entendeu as normas da língua, retirando dele exemplos de: a) b) c) d) e)  f)

ditongo diton go:_ :___ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ trititon tr ongo go__ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ hiat hi ato: o:___ _____ ____ _____ _____ _____ _____ ____ _____ _____ ____ _____ _____ _____ ___ dígra díg rafo fos: s:__ ____ ____ ____ ____ _____ _____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ encon en contr tros os con conson sonan antai tais separ separáve áveis: is:___ ______ _____ _____ _____ __ encontros consonant consonantais ais inseparáv inseparáveis:____ eis:____________ ________

05  Assinale a seqüência em que todas as palavras estão separadas corretamente: a) b) c) d) e)

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

transtran s-aa-tltlân-t ân-ti-i-co co,, fifi-e -el,l, su sub-r b-ro-g o-gar ar;; bis-as -a-vô vô , dudu-ee-lo lo,, fo-g fo-gaa-ré réu; u; sub-l su b-lin-g in-gua ual,l, bis-ne-t s-ne-to, o, dede-se ses-p s-pee-ra rar; r; des-l-li-i-ga des garr, sub sub-ju -ju-g -gar ar,, sub sub-cr -cres es-v -ver; er; cisci s-na na-d -di-i-no no,, eses-pé pé-c -cie ie,, a-t a-teu eu..

06 (PUC – SP) Nas palavras que que, tranqüil que,  tranqüilidade iidade, dade dade, concluía concluía, e muito ocorrem os seguintes encontros: a) b) c) d) e)

dígraf dígr afo, o, díg dígra rafo fo,, tri tritong tongo, o, di dito tong ngo; o; dígr dí graf afo, o, dit diton ongo go,, trit triton ongo go,, dígr dígraf afo; o; dito di tong ngo, o, dígraf grafo, o, hiato, ato, ditong tongo; o; ditong tongo, o, dit diton ongo go,, trit triton ongo go,, diton ditongo go;; dígr dí graf afo, o, di dito tong ngo, o, hiato, ato, ditong tongo. o.

07 (IMS- SP) Assinale o vocábulo que contém cinco letras e quatro fonemas: a) b)

estou; adeus;

cd)) e)

lvivorloto; ; daqui.

08 (FASP - SP) Assinale a alternativa que apresenta os elementos que compõem o tritongo: a) b) c) d)

vogall + sem voga emiivo voga gall + vog ogal al; vogal + vogal + vogal; sem se miv ivog ogal al + vo voga gall + vog ogal al; semi se mivoga v ogall + vo voga gall + se semi mivoga v ogal.l.

PROPOSTA   DE  R EDAÇÃO EDAÇÃO 09 Depois de ler e discutir o texto desta unidade, faça uma redação para expressar seu ponto de vista sobre a importância da linguagem para a comunicação. Após escrevê-la, leia-a com atenção para fazer as correções necessárias. Se quiser, mostre-a ao seu grupo para ouvir  dele os comentário comentárioss pertinentes que poderão enriquecer  seu texto.

04 (UNIRIO – RJ) Assinale a melhor resposta. Em “papagaio papagaio” temos: a) b) c)

um ditongo; um trissílabo; uma proparoxítona;

de))

uum m tdríigtoranfgoo. ; 5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Fonética

1) (CEFET ET – PR PR)) – Fon Fonem emaa é cad cadaa um do doss sons sons da da fala fala.. 01 (CEF Letra é cada um dos sinais gráficos da linguagem escrita. Quantas letras formam o vocábulo BILÍNGÜE e quantos  fonemas  fonem as pronu pronunciam nciamos os ao dizêdizê-lo. lo.

  a   u   g   n    í    L

a) b) c) d) e)

8 letras; 8 fonemas; 7 le letras; 3 fo fonemas; 8 letras; 6 fonemas; 3 le letras; 3 fo fonemas; 8 letras; 7 fonemas.

02 (ITA (ITA – SP) Assinalar a alternativa correta: PAIS, PAÍS, PAÍS, URUGUAI e VIU possuem, possuem , respectivamente: a)

d)

um dit ditong ongoo oral oral decr decresc escent ente, e, hiat hiato, o, trit tritong ongo, o, dito ditong ngoo oral oral decrescente; um dito ditongo ngo ora orall cresc crescent ente, e, hiat hiato, o, trit tritong ongo, o, dito ditongo ngo ora orall crescente; um dito ditongo ngo ora orall cresc crescent ente, e, hiat hiato, o, trit tritong ongo, o, dito ditongo ngo ora orall decrescente; um dito ditong ngoo oral oral decr decresc escent entee , hiato, ato, trit tritong ongo, o, dito ditong ngoo

e)

oral crescente; um hiat hiato, o, dit diton ongo go oral oral dec decre resce scent nte, e, trit tritong ongo, o, hia hiato. to.

b) c)

 Verifica-s  Veri fica-se: e: a) Ap Apen enas as uma est stáá cor corrret etaa. b) Ap Apen enas as du duas as es estã tãoo co corr rret etas as.. c) Três es estão co corretas. d) Tod odas as es esttão co corr rret etas as.. e) Ne Nennhuma es esttá cor orrreta. 05 (UNIFENAS – MG) Em uma das alternativas abaixo há divisão silábica incorreta. Assinale-a: a) b) c) d) e)

de-ce cepp-çã çãoo; me me, mó mó-ria; lei-tei-ro; ba ba-ú; rá- di di- o; o; di di – sen – tete- ria; véus ; sô –fre- go; mei-a , gai- o- la.

06 (FUMBA – RS) No vocábulo ANHANGABAÚ há: a) b) c)

5 síl sílabas a bas,, 1 dígraf g rafo, o, 1 hia hiato to;; 4 síl sílaba abas, s, 1 gru grupo po co cons nson onan anta tal,l, 1 hia hiato to;; 5 síl sílaba abas, s, 1 gru grupo po co cons nson onan anta tal,l, 1 hia hiato to;;

ed))

5n.dsíl sílab ,1 dí dígr graf afo, o,11 dit diton ongo go,, 1 hi hiat ato; o; .aabas . as,1

03 (FEMPAR) – Em qual dos vocábulos o “u” não é semivogal?

07 (UNB – DF) Marque a opção em que todas as palavras apresentam um dígrafo:

a) b) c) d) e)

a) b) c) d)

causa; quase; delinqüiu; gratuito; seqüestre.

04 (IT (ITAA –SP) Examinando as afirmações de que o:

fixo, x o, aux auxílílio, i o, tóx tóxic ico, o, ex exam ame; e; enxe en xerg rgar ar,, lux luxo, o, bicho, cho, ol olho ho;; bic ichho, pas assso, ca carrro ro,, ba banh nho; o; choq ch oque ue,, sin sinta taxe xe,, unh unha, a, co coxa xa..

pa lavra não 08 (IMES – SP) Assinale a alternativa em que a palavra  tem suas síla sílabas bas separ separadas adas corre corretame tamente: nte:

 X na palavra SINT SINTAXE AXE soa como S

a)

in-ter-lec-ção;

EXAME soa como  X na palavr palavraa EXORC EXORCISMO ISMO soa Z como Z  X na palav palavra ra EXONE EXONERAR RAR soa como Z

b) c) d) e)

cons-ci-ên-cia; oc-ci-pi-tal; psi-co-lo-gia; ca-a-tin-ga.

(FUMBA – RS) Quantos fonemas há em SANTO SANTO, HOJE HOJE,  ANEX O e FILHO ? a) b) c) d) e)

6

5, 4, 5 e 5 5, 4, 5 e 4 4, 3, 5 e 5 4, 3, 5 e 4 4, 3, 6 e 4

 

L  í   n  g  u  a

Sílaba e T onicidade  onicidade  Sílaba e Tonicidade

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

 Ao serem pronunciadas, as palavras emitem sonoridade, que se pode perceber por meio das sílabas com maior ou menor intensidade de que são formadas. form adas. Você aprenderá, nesta unidade, a identificar a sílaba sílab a tônica das palavras. Este aprendizado é pré-requisito para saber acentuar graficamente as palavras. Além disso, intensificaremos a questão das  variedades lingüísticas, lingüísticas , a fim de que você possa empregar com adequação a linguagem. Ortoepia e Prosódia completam esta unidade. Este assunto diz respeito à correta pronúncia das palavras, questão muito importante para quem deseja fazer  uso da variante culta.

SÍLABA E TONICIDADE

a)

oxítona tonass – são são as as que que apre apresen senta tam m toni tonicid cidade ade na últ última ima sílaba. ré Ex.: pale tó  tó, jaca jacaré ré, Bauru Bauru ru, a vô  vô, etc.

b)

paroxíton paroxí tonas as – são são as que apr aprese esenta ntam m toni tonicidade cidade na penúltima sílaba. Ex.: remé remé médio, caldei caldei deira, cami cami misa, repór  repór  pórter, essên essên sência, etc.

c)

proparo propa roxí xíto tona nass – são são as que que apr apres esen enta tam m toni tonici cida dade de na na antepenúltima sílaba. Ex.: rá rápido, éépoca, poca, lâm lâmpada, pá pálido, rís ríspido, etc.

Leia estas palavras: séria séria: Aquela moça sempre pareceu muito séria. seria seria: Isto seria muito bom para todos.  Ao pronunciarmos as palavras, é possível perceber a diferença de significados entre elas graça à intensidade de  voz que se dá às sílabas que as compõem. Chama-se sílaba  tônica aquela pronunciada pronunciad a com maior intensidade.

ORTOEPIA   E  PROSÓDIA 

Observe outros exemplos:  fé-rias rá-pi-do Pa-ra-ná

mar-te-lo s a- í - da a-mên-doa

lou-vor  a-mor  

É importante observar que nem sempre a sílaba tônica aparece marcada pelo acento gráfico. Assim, é importante distinguir: a) b)

acento acen to tôn tônic ico: o: é aqu aquel elee que que se ouv ouve, e, é o ace acent ntoo da fal fala. a. acent ace ntoo gráf gráfico ico:: é aque aquele le que que se se escr escreve eve,, ou seja seja,, é o sinal nal empregado para indicar a sílaba tônica.

ORTOEPIA – é a parte da gramática que se preocupa com a correta articulação e pronúncia das palavras. Exemplos: Mortadela e não mortandela Bandeja e não bandeija  Advogado  Advoga do e não adevogado Beneficente e não beneficiente Umbigo e não imbigo PROSÓDIA  –  – é parte da gramática que se preocupa com a correta acentuação tônica de uma palavra. Comete-se um erro de prosódia quando se

Na língua portuguesa, os sinais indicados para marcar   transforma  transforma em proparo proparoxítona xítona uma palavra paroxítona. paroxít ona. Eis alguns casos mais comuns de trocaque deésílaba tônica: a sílaba tônica na escrita, chamados de sinais diacríticos, são: Rubrica e não rubrica Condor e não condor   Acento agudo (´ ): indica a pronúncia aberta. Nobel e não Nobel  Acento circunflexo ( ^ ): indica a pronúncia fechada. Látex e não latex  Gratuito e não gratuito

CLASSIFICAÇÃO   DAS  P ALAVR  ALAVRAS AS  Q UANTO UANTO  À  POSIÇÃO  DA   SÍLABA   TÔNICA  Na língua portuguesa, nem todas as palavras têm acento gráfico, mas quase todas apresentam uma sílaba  tônica.  tôni ca. De D e acordo ac ordo com a posi posição ção dess dessaa sílaba síl aba tôni tônica, ca, as as palavras classificam-se em:

Palavras de dupla prosódia:  Acróbata ou acrobata Colméia ou colmeia Ortoépia ou ortoepia Projétil ou projetil Réptil ou reptil  Xéroxx ou xerox  Xéro

1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Sílaba e Tonicidade Observação: Algumas palavras formam o plural com  V   ARIANTES  REGIONAIS  E  SOCIAIS a mudança de timbre da vogal tônica. A esta ocorrência damos o nome de metafonia. Veja estes exemplos: Sabe-se que a linguagem empregada no Nordeste é bem diferente daquela empregada no Sul do Brasil. Essas Singular Plural diferenças são observadas entre os estados e também entre es f o r ç o ( ô ) e sf o rç o s ( ó ) as distintas regiões do país. Quem não conhece o modo c o r p o (ô ) c or p os ( ó ) peculiar como o carioca pronuncia alguns fonemas ou ainda  fornoo (ô)  forn fornos forn os (ó) expressões típicas empregadas pelos gaúchos, pelos  tijoloo (ô)  tijol tijolos tijo los (ó) cearenses, pelos baianos? po ç o ( ô ) po ç o s ( ó )  Você já deve d eve ter t er observ ob servado ado també t ambém m as difere di ferenças nças lingüísticas existentes na fala urbana e na fala rural. Não se pode deixar de mencionar as expressões que acabam  A DEQUAÇÃO DEQUAÇÃO  DA   LINGUAGEM identificando inclusive as profissões dos falantes. O motorista de táxi, o médico, o garimpeiro, o metalúrgico, Leia com atenção esta letra de música: por exemplo, acabam sendo identificados pela maneira como utilizam a linguagem.  As mariposa Qual das palavras abaixo você costuma empregar?  As marip mariposa osa quan quando do chega o frio Fica dando vorta e vorta da lâmpida pra si isquentá Mandioca - Aipim - Macaxera Elas roda, roda, dispois si senta Bisteca - Chuleta Em cima do prato da lâmpida pra discansá Meia - Carpim Eu sou a lâmpida Pão frfrancês - Cacetinho

  a   u   g   n    í    L

E as muié é as mariposa Que fica dando vorta em vorta de mim Todas as noites, só pra mi beija - Boa noite, lâmpida! - Boa noite, mariposa! - Pelmita-me oscular-lhe as alfácias? - Poi não, mas rápido porque daqui a pouco eles   mi apaga.

Estas palavras representam apenas exemplos da nossa diversidade lingüística lingüística..

Como você pôde observar no início desta unidade, há vários registros de linguagem igualmente aceitos do ponto de vista da comunicação humana. No entanto, para empregar a linguagem de modo que ela e la cumpra a sua função (Adoniran Barbosa) social com eficiência, é necessário adequá-la às circunstâncias. Isto significa que, primeiramente, deve-se  Você deve ter percebido que a linguagem empregada definir o que escrever (um texto acadêmico, um bilhete, no texto é diferente do que se costuma utilizar na escola. um diário, um relatório?), com que objetivo (informar, Isto acontece porque o objetivo da língua portuguesa é o sensibilizar sensibilizar,, denunciar?) e para quem escrever (a um amigo, de ensinar a norma culta da linguagem, por ser ela uma a uma autoridade, ao meu superior?). Estabelecidos esses  variedad  vari edadee de d e maior m aior pres prestígio tígio soci social. al. É a norm normaa culta c ulta da aspectos, certamente o narrador já terá definido também o linguagem que se deve empregar nas situações formais ou  tipo de linguagem inguagem que deverá empregar: empregar: nos textos acadêmicos, revistas e jornais. É importante esclarecer que, do ponto de vista da a) co colo loqu quia iall – par paraa as sisitu tuaç açõe õess infor nforma maisis;; lingüística, não se pode dizer dize r que uma forma de linguagem b) cu cultltaa – pa para ra as sisitu tuaç açõe õess for forma maisis.. é certa ou errada. Isto significa que essas variedades representam apenas sistemas lingüísticos adequados às necessidades dos falantes, conforme seus hábitos culturais e sociais.

2

 

L  í   n  g  u  a

Sílaba e Tonicidade

´

´

01 Identifique a sílaba tônica das palavras abaixo: ITEM

SUBSTANTIVO

MAÇÃ  

 ANÃOZ  ANÃ OZIN INHO HO

PEZINH PEZ INHO O

SAIA  SAI A 

CLÍMAX HISTÓRIA

POSIÇÃO MAIO

MELANCIA   ACENTO

Resposta comentada – Para identificar a sílaba tônica, melhor separar as palavras em sílabas que têm acento gráfico pois já são identificadas pelo próprio sinal. Quanto às outras, é preciso pronunciá-las e ouvir a sílaba com maior intensidade. Assim, temos: i-tem, substan-ti-vo, ma-çã, a-não-zinho, pe-zi-nho, sai-a, clí-max, po-si-ção, me-lan-ci-a, his-tó-ria, mai-o, a-cen-to.

~

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

~

Resposta comentada – Em “a”, amendoim é oxítona; em “b”, molécula é proparoxítona e rapidez rapid ez é oxítona; em “d”, prazer é oxítona. Logo, a alternativa correta é a “c”: a-zi-a; Á-sia; pa-re-de; en-sai-o, todas paroxítonas. 03 da Classifique os vocábulos abaixo, de acordo com a posição sílaba tônica: a) c) e) g) i)

perito: ____________ hostil: ____________ tulipa:__ :______________ viverão: ___________ amem: __ ____________

b) d) f) h) j)

êxodo:_ :___________ escândalo: _______ viveram: _________ aqui: ___________ amém: _ __ _________

Resposta comentada – Observar que a tendência da língua portuguesa é para as palavras paroxítonas.

02  Assinale a alternativa em que todas as palavras são paroxítonas: a) b) c) d)

falariria, fala a , ame amend ndoi oim, m , fa fato to,, féri férias; a s; molécula, écula, ra rapid pidez ez,, ra rapi pidamen damente te,, só sócio cio;; azia az ia,, Ás Ásia ia,, pa pare rede de,, en ensa saio io;; logo lo go,, pr praz azer er,, co come mend ndo, o, lindo. ndo.

Leitura e interpretação de texto

-

Ensinar Português?

-

Comecemos a conversa, a meio caminho entre o sério e o cômico (...), imaginando imaginando um diálogo, alguém

-

e pergunta umo port professor -chegaEn Ensi sina-s na-see mesm measmo po rtug uguê uês, s, de estaaportuguês est língua ngua que que(...): a gen gente te usa usa  todo dia?

-

É cla claro ro,, em em esc escol olas as do pr prim imei eiro ro ao te terc rcei eiro ro gr grau aus, s, há aulas de português, portanto... A quem se ensina português? Oraa alé Or além m de de est estra rang ngei eiro ross inter n teres essa sado dos, s, en ensisina na-s -see principalmente brasileiros. ...... que que jájá fal falam am por portu tugu guês ês!! ... ...Ah Ah!! Ent Então ão ele eless não não fal falam am português?! Be Bem, m, cl clar aroo qu quee fa fala lam m de desd sdee cr cria ianç nças as ...... Ah ! Ent Enten endi di ...... exi existem stem du duas as língua nguass com com o mes mesmo mo no nome me “português’’, uma nacional, natural, que todo mundo já 3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Sílaba e Tonicidade -

  a   u   g   n    í    L

-

-

-

4

nasce falando e uma outra, estrangeira , que é preciso ir  à escola aprender ... .....e .epa pa,, per peraa aí! aí! Nu Num m é bem bem as assisim... m... De Desc scul ulpe-m pe-me, e, de deix ixeeme começar novamente a frase: Um momento, você está equivocado, este assunto não é exatamente como  você está colo colocando cando.. Ué,, ist Ué istoo que que voc vocêê aca acabo bouu de de me me fal falar ar es está tá ne ness ssaa lín língu guaa estrangeira? Claro a ro qu quee não não,, pô pô?? Voc ocêê nã nãoo en ente tend ndeu eu.. Ente En tend ndi.i..... so soou ou um po pouc ucoo est estra ranh nho, o, ma mass até até qu quee é bo boni nito. to.  Você  V ocê fala assim na sua casa, também também?? Claro aro que que nã não, o, so somen mente te em alguns guns lu luga gare ress e co com m alg algum umas as pessoas. Ah!! Ent Ah Então ão vo você cê tr troc ocaa de de lín língu guaa com comoo tro troca ca de ro roup upa, a, às  vezes mais chique, outras mais esportivo, outras mais popular... Sim, Si m, cla claro ro vo você cê nã nãoo que querr que que eu vá fa fala larr com com o Dir Diret etor  or  daquela indústria ali, por exemplo, mal vestido e falando de qualquer jeito, não? (...) ...... mes mesmo mo se se voc vocêê vai vai lá pr praa diz dizer er pr praa ele ele qu quee os os sal salár ário ioss estão horríveis, que tá todo mundo passando fome, que enquanto ele viaja de Mercedes (...)

Estado paga mal. . . . . . não não que quero ro te de deix ixar ar ch chat atea eado do,, mas mas sa sabe be,, o di dire reto tor  r  daquela indústria que você mostrou agorinha não sabe  falar portu português guês nenh nenhum, um, nem aquele vulg vulgarzin arzinho, ho, nem esse da escola . . . e ele ganha ganh a muito mais que nós todos todo s  juntos . . . Pô,, voc Pô vocêê tá tá um um sac sacoo hoj hoje, e, va vamo moss mud mudar ar de as assu sunt ntoo . . . (...) Ah! . . .  Agora, falando um pouco mais sério . . . . . . .  A língua íngua é produzida da socialmente. Isto quer dizer que a sua produção e reprodução é fato cotidiano, localizado loca lizado no tempo e no espaço da vida dos homens: uma questão dentro da vida e da morte, mor te, do prazer e do sofrer sof rer.. Numa sociedade, como a brasileira, que, por sua dinâmica econômica e política, divide e individualiza as pessoas, isolaas em grupos, distribui a miséria entre a maioria e concentra os privilégios nas mãos de poucos, a língua não poderia deixar de ser, entre outras coisas, também expressão dessa mesma situação. ( . . .)

Ô meu meu, , pár pára né?rVdire né? ocêêitijájnho... oc tá baix tá ba ando do o recl nível nív elamar... .mar .. é... claro cla ro qu quee  você precisa prec isaa fala falar direiti ná ho. ..ixan até para a... Ah!! Entã Ah Entãoo é por por isisso so que que se se ensi ensina na po port rtug uguê uês. s..... pa para ra as pessoas aprenderem a falar direitinho com os patrões! Nãoo sim Nã simpl plific i fica, a, né né?! ?! Nã Nãoo é só is isso so,, não não.. Tem mais? (.....)) se (. se você você não não sou soube berr fal falar ar e escr escrev ever er dir direi eito to,, corretamente, você não arranja um bom emprego, empre go, não consegue passar num concurso... Pox oxa, a, ago agora ra est estou ou ent enten ende dend ndoo melh melhor or,, pra pra arra arranj njar ar um um bom emprego a língua que a gente usa não serve. Serv Se rvee sim sim,, mas mas só só pra pra cois coisin inha has, s, co conv nver ersisinh nhas as ban banai ais, s, mas pra subir na vida, ganhar bem,não! Ah!! Ent Ah Enten endi di.. Ent Então ão es esse sess mil milhõ hões es de de dese semp mpre rega gado doss que estão por aí foram despedidos porque não sabiam escrever e falar corretamente! Eles não podem voltar pra escola? ... Ô meu meu,, lálá vem vem vo você cê de no novo vo co com m que quest stõe õess que que nã nãoo dizem respeito ao ensino de português... quando esses caras quiserem novamente emprego ele vão ter que saber  português... Entã En tãoo você você po poder deria ia abr abririr um cu curs rsin inho ho de por portu tugu guês ês par paraa desempregados!... Vê se não goza, vá! Agor Ag oraa me me lembr embrei ei,, voc vocêê é pr prof ofes esso sorr de de por portu tugu guês ês,, não não é? Sou. Entã En tãoo voc vocêê sab sabee por portu tugu guês ês pe perfrfei eitame tament nte, e, nã não? o? Clar Cl aro, o, te tenh nhoo dip diplo loma ma,, cur curso soss de de ape aperfrfei eiço çoam amen ento to,,

a)

a)

dorso, poço, suborno;

 tra  trabalh osrpub publica licados, dos, etc... etc. Ah!balhos Ah ! Que Quer dizer diz er que qu e voc você ê..dev devee gan ganha harr sup super er be bem, m, nã nãoo ? Fiquei até com vontade de fazer curso de Letras ... Bem Be m ... ... nã nãoo é bem bem ass assim im,, voc vocêê sab sabe, e, eh ehrr, hum hum,, ahn ahn . . .

b) c) d)

ca canh nhot oto, o,or almoço m esto torv rvo; o; forn fo rno, o, m orno no,o,ço, aer,res ae opor op ort to; ref efor orço ço,, tos tosco co,, alv alvor oroç oço. o.

01 Sobre o texto: Qu Qual al o ass assun unto to texto? princ pri ncip ipal al da da conv conver ersa sa ent entre re os os interlocutores, no

__________________________________________________ b)

Um dos dos interl nterlocutor ocutores es pare parece ce ter ter difi dificul culdade dade de ent entend ender  er  por que alguém deve passar os anos escolares aprendendo uma língua que já conhece antes de entrar  na escola. Por quê?

__________________________________________________ c)

Que tip Que tipoo de lingua nguage gem m pred predomi omina na no text texto? o? Apo Apont ntee um exemplo que confirme sua resposta.

__________________________________________________ 02 Todas as alternativas abaixo apresentam vocábulos de  timbre  tim bre aber aberto, to, exce exceto to uma uma.. Apon Aponte-a te-a.. a) b) c) d)

socorr soco rros os,, to tort rtos os,, es esfo forç rços os;; caro ca roço ços, s, miol o los, o s, po porr rros os;; ref efor orço ços, s, po port rtos os,, tij tijol o los; o s; subo su born rnos os,, tor torno nos, s, tr tran anst stor orno nos. s.

03 Identifique a seqüência em que as três palavras fazem o plural com metafonia.

 

L  í   n  g  u  a

Sílaba e Tonicidade 04  Assinale nale a alte alternat rnativa iva que apres apresenta enta erro na iden identifi tificação cação na sílaba tônica: a) b) c) d)

mân barban bante,   acara jé  jé, ro român mântico, mosqui mosqui quito; marmela lada, melan melan lancia, javali javalili, car  tu  tucho; se cé  tu ção inseto, célebre, ta tu, informa informação ção; canção ção, apren apren prendo, cri cria, paralisi paralisisia.

05 Enquadre as palavras do 1º parágrafo do texto “Ensinar  português”, conforme a posição de sílaba tônica. Oxít Ox íton onas as

Paro Pa roxí xíto tona nas s

 

Proparoxítonas

 

07 Leia as frases em voz alta, pronunciando corretamente as palavras e assinale a sílaba tônica: a) b) c) d) e)

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

Esta ru Est rubr briica não é minh nhaa; É pre preci ciso so di dist stin ingu guirir o joio oio do do tri trigo go;; A mo mocinha er era mu muito pu pudica ca;; Os adv advoga ogados dos e os os psic psicólo ólogos gos fiz fizera eram m aten atendim diment entoo gratuito; O fu fumo in inttox oxiica o or orga gani nismo. s mo.

08 Propostas de redação:

Monossílabos

a)

b)

Escrevaa um Escrev um bilh bilhete ete a um um amig amigo, o, relatand atandoo moti motivo vo por  que você deverá faltar às aulas por dois dias. Depois, faça outro texto relatando o mesmo fato ao diretor da escola. Não se esqueça de fazer a adequação da linguagem, conforme o destinatário de cada texto. Reesc Re escrev revaa a letra letra da músi música ca “As “As mari mariposa”, posa”, de Adon Adonira irann Barbosa, empregando a variante culta da linguagem.

06  A pro prosód sódia ia ocu ocupapa-se se ess essenc encial ialmen mente te da cor corret retaa acentuação tônica das palavras. Assinale a opção em que a sílaba tônica está marcada erradamente: a) b) c) d) e)

boemi mia; gra tui  tuito; circuit cuito;   filan tro  tropo;  til.  ti l.. su til

01 (IT (ITAA – SP) – Para a presente questão, observar que: que : i) ii)

a ace acent ntua uaçã çãoo grá gráfifica ca fo foii eli elimi m inada n ada;; as síla sílabas bas tôn tônica icass prop propost ostas as estã estãoo repre represen sentad tadas as por let letras ras maiúsculas. Exemplo: TÁS ca(TÁS ca( TÁS)trofe (a sílaba tônica proposta é T AS  AS) BRI  Ao escutar escutar,, então, ru ruBRI BRIca, proTÓ proTÓ TÓtipo, graTUI graTUI TUI-to,  verifica-se fica-se que que::

a) b) c) d) e)

apenas apen as uma uma pal palavra avra foi foi pron pronun uncia ciada da cor corre reta tamen mente te;; apenas ape nas as dua duass pri primei meiras ras for foram am pro pronun nuncia ciadas das corretamente; somen so mente te a últ última ima fo foii pron pronun uncia ciada da cor corre reta tamen mente; te; toda to dass fora foram m pronu pronunc ncia iada dass corre correta tame ment nte; e; nenh ne nhum umaa fo foii pr pron onun unci ciada ada cor corre reta tame ment nte. e.

02 (UEPG – PR) Nesta relação, as sílabas tônicas estão destacadas. Uma delas, porém, está destacada incorretamente. Assinale-a:

a) b) c) d) e)

interim rim; pudi dico; rubri brica; gra tui  tuito; inaudi dito.

03 a) b) c) d)

(FAFEOD – MG) Qual a alternativa que melhor melho r define o acento tônico? maio ma iorr inten n tensisidade d ade silábi l ábica; ca; sílaba laba tô tôni nica ca as asso soci ciad adaa a sisina nall grá gráfifico co;; sinal sin al gr gráfi áfico, co, mar marcan cando do sílaba aba de maior or in inten tensid sidade ade;; sinal sin al gr gráfi áfico, co, mar marcan cando do a int inten ensid sidade ade silábi ábica. ca.

04 (UEM – PR) Assinale a alternativa em que a sílaba tônica está sublinhada corretamente em todas as palavras: a) b) c) d) e)

mister ster,, de deca cano no,, av avar aro, o, circui rcuito; to; rubr ru bric ica, a, az azia iago go,, ib iber ero, o, mister ster;; nobe no bel,l, lá láte tex, x, av avar aro, o, re recé cémm-na nasc scid ido; o; rubr ru bric ica, a, lá láte tex, x, ib iber ero, o, filant lantro ropo po;; deca de cano no,, êxod êxodo, o, edi edito, t o, uret ureter er..

5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Sílaba e Tonicidade 05 (UNISINOS – RS) Forró Forró, ciúmes ciúmes, operário operário, época e já são acentuad acentuadas as pelos mesmos motivos de: a) b) c) d) e)

  a   u   g   n    í    L

dendê, gaú dendê, gaúcho cho,, mil milenário enário,, márt mártirir,, dá (v (v);); forr fo rro, o, at ateí eísm smo, o, glória ória,, mé médi dico co,, mê mês; s; anan an anás ás,, baú baú,, mor moréi éia, a , lâ lâmi mina, n a, pó; pó; Alá, á, lá lápi pis, s, gá gáud udio io,, cô cône nego go,, tr três ês;; pata pa taxó xó,, ala alaúd úde, e, nú núcl cleo, eo, mol molécul écula, a, vá vá..

06 (ACAFE – SC) Considerando a estrutura fonética da língua portuguesa, assinale a alternativa CORRETA: a) b)

c)

d) e)

A s di d i v i sõ sõ es es sisi lá lá bi bi ca ca s de d e proíbe proíbe, essencial essencial, cachorrinhos e evidentemente são, respectivam respectivamente, ente, pro-í-be, es-sen-ci-al, ca-chor-rin-hos e e-vi-den-temen-te; A palavra muito é trissílaba; A palavra “proíbe proíbe” é acentuada graficamente porque o “i” é tônico, é segunda vogal de um hiato, forma sílaba sozinho e não é seguido de nh nh.

alternativaa em que nenhuma 07 (CEFET – PR) Assinale a alternativ palavra exige acento gráfico:

As palavras  fato  fato, cultura cultura, sociedade e possível são  todas parox paroxítona ítonass sem o acento gráfico; co; Em “a orelha do próximo”, a palavra em destaque apresenta cinco(05) letras e um (01) dígrafo;

a) b) c) d) e)

item,, po item pole lens ns,, er erro ros, s, ge germ rmen ens; s; caqu ca qui,i, at atro roz, z, de depo porr, org orgão ão;; cutitis, cu s, go gove vern rnos os,, al almo moço ços, s, se ser; r; coro co roa, a, es esse senc ncia ial,l, frfreq eque uent nte, e, virus; rus; nuv uven ens, s, jo jove vem, m, se seme men, n, pa part rti.i.

(ENEM) Diante da visão de um prédio com uma placa indicando SAPA SAPAT TARIA PAPALIA, um jovem deparou d eparou com a dúvida: como pronunciar pro nunciar a palavra PAPALIA? Levado o problema à sala de aula, a discussão girou em  torno  tor no da ut utiliilidade dade de con conhec hecer er as reg regras ras de ace acentu ntuaçã açãoo e, especialmente, do auxílio que elas podem dar à correta pronúncia de palavras. Após discutirem pronúncia, regras de acentuação e escrita, três alunos apresentaram as seguintes conclusões concl usões a respeito da palavra PAPALIA:

I.

Se a sílaba laba tôn tônica ica for o segu segundo ndo PA, a escr escrititaa dever deveria ia se PAPÁLIA, pois a palavra seria paroxítona terminada em ditongo crescente. Se a síla sílaba ba tôni tônica ca for for LI, LI, a esc escrit ritaa deveri deveriaa ser ser PAP PAPALÍ ALÍA, A, pois “i” e “a” estariam estariam formando hiato. Se a síla sílaba ba tônica tônica for LI, a escrita escrita dever deveria ia ser PA PAPPALIA ALIA,, pois não haveria razão para o uso do acento gráfico.

IIII.. III.. III

 A conclusão usão está corre correta ta apena apenass em: a) d)

I I e II

b) e)

IIII I e III

c)

III

............................ .............. ............................ ............................ ............................. ............................. ............................ ............................ ............................ ........................... ........................... ............................. ............................. .......................... ............ ............................ .............. ............................ ............................ ............................. ............................. ............................ ............................ ............................ ........................... ........................... ............................. ............................. .......................... ............ ............................ .............. ............................ ............................ ............................. ............................. ............................ ............................ ............................ ........................... ........................... ............................. ............................. .......................... ............ ............................ .............. ............................ ............................ ............................. ............................. ............................ ............................ ............................ ........................... ........................... ............................. ............................. .......................... ............ ............................ .............. ............................ ............................ ............................. ............................. ............................ ............................ ............................ ........................... ........................... ............................. ............................. .......................... ............ ............................ .............. ............................ ............................ ............................. ............................. ............................ ............................ ............................ ........................... ........................... ............................. ............................. .......................... ............ .......................................... ............................ ............................ ............................. ............................. ............................ ............................ ............................ ........................... ........................... ............................. ............................. .......................... ............ ............................ .............. ............................ ............................ ............................. ............................. ............................ ............................ ............................ ........................... ........................... ............................. ............................. .......................... ............ 6

 

L  í   n  g  u  a

 Ac  Acen entu tuaç ação ão Gráf Gr áfic ica  a   Acentua  Acentuação ção Gráfica

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

 tomar empre stado oo” de  Ao ler um texto, uma notícia notíc ia de jornal, uma crônica crô nica é comum observar obs ervarmos mos o narrador narrado r “ toma stado”  toma r emprestad outro narrador passagens que ilustram as idéias que deseja expressar. A esse fato damos o nome de intertextualidade. Para identificarmos esses esse s “diálogos” entre os textos é importante que leiamos muito, pois, quanto maior for o nosso potencial intelectual,, mais facilmente reconheceremos esses aspectos. intelectual  Vamos, ainda, ver nesta unidade que o sistema de acentuação gráfica é extremamente lógico e necessário. Sem ela, seria impossível, por exemplo, ler as palavras sábia sábia, sabia e sabiá sabiá, assim como expressões do tipo “secretaria “secretaria eficiente”. Seria a pessoa (secretária) ou de um sistema, um local (secretaria)? Também, nesta aula, vamos mostrar-lhe que existem diferentes difere ntes modos para organizar nossas idéias. idéia s. Em outras palavras: podemos dizer a mesma coisa co isa de inúmeras formas. Essa é uma habilidade que precisamos desenvolver.

Como você já sabe , quase todas as palavras da língua portuguesa possuem um acento tônico, mas nem todas são acentuadas graficamente. Para acentuar graficamente um palavra com correção, é necessário: a) b) c) d)

iden id enti tiicar fif icar caraapalav l abaratô laba tôni ca;to à tonici ca; clas classif sificar psíalavra qniuanto quan tonicidade, dade, isto sto é, definir nir se a palavra é oxítona, paroxítona ou proparoxítona; obse ob serv rvar ar a te term rmin inaç ação ão da pa pala lavr vra; a; aplicar a regra.

 ACENTUAÇÃO DAS OXÍTONAS – – – –

 Acentuam-se as oxítonas terminadas em: a (s) (s): Araxá, Paran Paraná, á, sofá; e (s) (s): até, dendê, vocês; o (s) (s): vovô, vovós, cipó; em (ens): (ens) quando essas palavras tiverem mais de uma sílaba → vinténs, porém, amém , parabéns.

NOTAS  NOTAS: 

a) b) c)

 vendê-lo ê-lo , compô-lo As formas ve verbais amá-lo , vend , vend compô-lo, devem ser incluídas nesta regra. Os mo mono noss ssílílab abos os tô tôni nico coss ter termi mina nado doss em em -a (s (ss),), -e (s (ss),), -o (ss)) também devem ser acentuados. Nãoo deve Nã devem m rece recebe berr acen acento to os os mono monoss ssílílab abos os áto átono nos: s: bem , sem , nos  vos nos, vos nos,  vos, etc.

 ACENTUAÇÃO DAS PAROXÍTONAS  Acentuam-se as paroxítonas terminadas em: –

l : agradável , móvel;

– – – – – – –

nn:: hífen, pólen; r r: caráter , dólar;  x  x: tórax, látex; ps : bíceps, fórceps; ãã:: ímã, órfãs ; ao ao: órfão, órgãos; i (s) : táxi, lápis;

– –

us us: vírus, um (ns) : ônus; álbum, álbuns ; ôo ôo: perdôo , vôo. Ditongos orais: média, vários, névoa.

NOTAS  NOTAS: 

a) b)

Os pre prefifixos x os ter termi mina nado doss em em i e r r não devem ser  acentuados: semi semi-árido , super  super-herói. Quan Qu anto to às às paro paroxí xíto tona nass term termin inad adas as em em –n –n, seguidas de –s , se a terminação for –ens –ens, a palavra perde o acento: hífen → hífens hífens; pólen → polens. Já o mesmo não acontece se a terminação no plural for -ons : nêutron → nêutrons nêutrons; íon → íons íons, etc.

 ACENTUAÇÃO DAS PROPAROXÍTONAS Todas as palavras proparoxítonas devem ser  acentuadas. EXEMPLOS 



rá rápido , éépoca poca , cá cálido, agrô agrô grônomo , etc.

INTERTEXTUALIDADE  Você já teve a oportunidade oportunida de de identificar identific ar em letras de música , poesia, artigos de jornais ou revistas passagens  já lidas em outros textos? 1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

 Acentu  Acentuação ação Gráfica Observe:

 VEJA :

  a   u   g   n    í    L ( Dias, Gonçalves Gonçalves.. Canção do Exílio  )

 Ao compo c omporr o Hino Naci Nacional onal Bras Brasilei ileiro, ro, seu auto autor  r  aproveitou algumas passagens do poema de Gonçalves Dias.

Os acentos gráficos têm suas normas. Algumas, estudadas neste módulo. Eles ajudam na correta pronúncia da palavra. Onde houver manifestação escrita, lá estão eles, como no “JB” e em “Veja”, publicações que passam a limpo o nosso cotidiano. –

 A esse “diálogo’’ “diálo go’’ entre os textos damos o nome de intertextualidade. Assim, quanto mais leitores formos , quanto maior for o nosso potencial intelectual, mais seremos capazes de identificar essas relações intertextuais.



Às ve veze zes, s, fa faze zend ndoo rir . . . ou ch chor orar ar..

“Quem é que nunca sofreu por alguééééémmm alguééééémmm”  Agnaldo  Agna ldo Timó Timóteo teo cant cantando ando um velho bolero no horário eleitoral.

Às ve veze zes, s, em vo vocá cábu bulo loss que que no noss or orgu gulh lham amos os de pronunciar:

–  JÚRI DA FIF A  ESCOLHE PELÉ

Às ve veze zes, s, em pa pala lavr vras as qu quee são são um de desa safifioo à competência do homem: O Ministério da Saúde adverte: Fumar pode causar câncer de pulmão



Às ve veze zes, s, em pa pala lavr vras as qu quee jájá não não de deve veririam am ex exisistitir: r: Receita de aiatolá

Religiosos na Turquia e na Espanha aconselham o uso da violência para manter as esposas submissas

01  A palavra obedece à mesma mesma regra de acentuação que corroído é: a) b) c) d) e) 2

ataúde; sapé; corróis; láurea; crédulo.

Resposta comentada – A palavra CORROÍDO é acentuada por ter “i” tônico de um hiato, ou seja, forma sílaba sozinho. A mesma regra vale para o “u” tônico dos hiatos.  Assim,  Ass im, a alt altern ernati ativa va que apr aprese esent ntaa palavra avra nessa nessa con condiç dição ão é a letra “a”. 02  A alte alternat rnativa iva em que há erro de acen acentua tuação ção grá gráfica fica é: a) ra raíz ízes es,, ju juíz ízes es,, ju juiz iz,, fa faísísca ca;; b) rú rúbr bric ica, a, hífens f ens,, jiboia boia;;

 

L  í   n  g  u  a

 Acentuação ção Gráfica  Acentua c) d) e)

panacéia, an pan anéis, ár árdua; girass r assói óis, s , vin inté tém m, ôni ônix; x; boêm bo êmia ia,, ru ruín ína, a, in infâ fânc ncia ia.. Resposta comentada – A palavra “rubrica” é paroxítona e não leva acento, pois a sílaba tônica é “bri”; “hifens” no plural perde o acento e “jibóia” tem ditongo aberto abe rto “oi” e precisa de acento gráfico. As demais estão corretas.

a) b) c) d) e)

prejuí prej u ízo z o – têx têxte teisis – red reduz uzi-i-lo lo;; prej pr ejui u izo z o – têx têxte teisis – red reduz uzi-i-lo lo;; prej pr ejui u izo z o – tê têxt xtei eis – red reduz uzí-í-lo lo;; prej pr ejui u izo z o – tex texte teisis – red reduz uzí-í-lo lo;; prej pr ejuí uízo z o – tex textitis – re redu duzi zi-l-lo. o.

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

Resposta comentada comentada - A alternativa alternativa que preenche corretamente é a alternativa “a”. “prejuízo” leva acento ac ento por ter “i” tônico de um hiato; “têxteis” é paroxítona  termin  ter minada ada em dit ditong ongoo e “red reduzi uzi-lo” -lo” não tem ace acent nto, o, uma  vez que é oxít oxítona ona term terminad inadaa em “i” “i”..

03 Escolha a alternativa correta para preencher os pontilhados: O .........................................era grande. Os exportadores de....................................... tentaram , em vão, ......................................

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

sabidíssimo aliás, que policiais, supostos guardiões da ordem, exploram sexual e financeiramente as prostitutas o controle é mantido na surra.

MULHER GOSTA DE APANHAR? 

tiposEstranho de informação revelam, de fato, nossoSão perfilesses político. país, oque Brasil: c onsegue consegue dar  uma lição de democracia ao tirar um presidente, servindo como exemplo mundial. E ao mesmo tempo, não se libertou da Casa Grande e, muito menos, da Senzala.  A verdade verdad e é que, socialmente social mente,, estamos estamo s na PréHistória. E a prova disso é que documentos doc umentos como o da CPI da Mulher estão fadados a gerar repercussão inversamente proporcional à sua importância.   (Folha de S. Paulo, 29/11/92)

 

Gilberto Dimenstein

BRASÍLIA - É um dos documentos mais chocantes já produzidos no Congresso sobre nossa barbárie - há * relatos capazes de virar o estômago das pessoas mais insensíveis. Deveria ser leitura obrigatória obrigatór ia para quem coloca os direitos humanos na sua agenda de preocupações. Está em fase de redação final um texto sobre a violência contra a mulher no Brasil a ser divulgado nos próximos dias. E, mais uma vez, comprova-se a lei da covardia social: quanto mais frágil um cidadão maior a crueldade. Resultado da investigação promovida pela CPI da  Violência contra a Mulher, Mulher, o documento mostra como está enraizada em nossa sociedade a agressão no caso das mulheres, acrescente-se a agressão sexual.- e, A cada dia são registradas, em média, 337 reclamações de vítimas. Como a maioria não tem coragem ou informações sobre seus direitos para ir a uma delegacia, tal número é apenas uma pálida projeção sobre a realidade. De todos esses casos, 50% referem-se à lesão corporal - na maioria das vezes,segundo a CPI, baseada em estatísticas fornecidas por 20 Estados, são provocados pela recusa do sexo forçado. São as mais variadas manifestações de violência. 0 documento apresenta nomes de empresas que humilham suas funcionárias. Outras que induzem ao aborto ou à esterilização, proibindo a gravidez. É uma coleção interminável de pequenas e grandes crueldades. 0 estupro continua prática comum - 50% praticados dentro da própria família. Como não podia deixar  de ser, apanha mais quem pode menos. Quanto mais ignorante e pobre a vítima, maior a violência. É sabido,

01 Sobre o texto: a)

Qual a est Qual estrat ratégi égia adot adotada ada pelo narr narrador ador par paraa introdu ntroduzir zir o assunto do texto ?

__________________________________________________ b)

De aco acordo rdo com o text texto, o, por que a mul mulher her não cos costu tuma ma denunciar a violência contra ela ?

__________________________________________________ c)

No terc terceir eiroo pará parágr grafo afo , ampl amplia ia-se -se o concei conceito to vio violên lência cia.. Explique.

__________________________________________________ d)

O que que quis quis diz dizer er o nar narra rador dor no 2º 2º pará parágr graf afo, o, quan quando do diz diz “... tal número é apenas uma pálida projeção da realidade’’?

__________________________________________________ 3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

 Acentuação ação Gráfica  Acentu e)

Apontee no Apont no text textoo um um exem exemplo plo de interte ntertextu xtuali alidade dade e estabeleça essa relação.

07  Nas frases abaixo, foram retirados os acentos gráficos das palavras . Copie as frases e acentue os vocábulos, quando necessário.

__________________________________________________

  a   u   g   n    í    L

02 No 1º parágrafo, aparece o vocábulo frágil. Busque no  texto  tex to out outra ra pala palavra vra acen acentua tuada da pela mesm mesmaa regr regra. a.

a)

03 Retire do texto palavras que se enquadrem às respectivas regras:

__________________________________________________

a) b) c) d)

__________________________________________________

paroxí paro xíto tona nass te term rmin inad adas as em ditong tongo: o: monossílabos tô tônicos os:: proparoxítonas: oxí xítton onas as te term rmin inad adaas em em -a (s) :

b)

c)

Voc ocêê vai vai po porr o sa sapa patitinh nhoo atr atras as da po port rta. a.

O ônib ônibus us par paraa em em fren frente te ao bar com muita ta fre freque quenci ncia. a.

fique o acento gráfic gráficoo do vocábulo ônix ônix. 04  Justifique

__________________________________________________

 Acentue tue devidamente damente as palavras avras quan quando do nece necessár ssário: io: 05  Acen

d)

alguem refens decada

contemporaneo rubrica textil

bsiilseanvcoio(f(esm ub.)st.) pmaalegtooo eter oasis  faceis atee at  tatu  ta tu Igua Ig uaçu çu  tórax  tór ax cumpli cum plice ce Tonico (nome próprio)

a) b) c) d) e)  f) g)

As pe pess ssoa oass de de cara carate terr rec recei eiam am os qu quee age agem m de de mama-fe fe..

helio ruim vulneravel

__________________________________________________

ejusrpi elho fosseis (verbo) ambig amb iguo uo horten hor tensia sia tonico ton ico

__________________________________________________

e)

Depois de discutir sobre a violência violênc ia contra a mulher, mulher, faça um comentário sobre a questão e dê o seu ponto de  vistaa acerca do assu  vist assunto. nto. Após concluir uir o texto texto,, faça uma leitura criteriosa, a fim de corrigir o que for necessário. Não se esqueça de que é sempre interessante pedir para alguém ler o que você escreveu e discutir com esse colega não somente sobre a linguagem empregada, mas  também  també m sobre as idéia idéiass abord abordadas adas no texto texto..

aniver aniv ersa saririo:_______ o:_________ _____ _____ _____ ______ ______ ______ ______ _____ __ egua: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ma: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ polu po luíd ído: o: ___ ______ ______ _____ _____ _____ _____ _____ _____ _____ _____ ______ _____ esca es cannda dalo lo:: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ biquin quini:i: _________ ___________________ ____________________ _______________ _____ bale: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____

01 (UF. (UF. OURO PRETO – MG) Abaixo estão 5 grupos de palavras. Analise-as quanto à acentuação gráfica e marque, depois, a opção correta: Grupo 01 : satanás , cortês, fé , bonus, ópio. Grupo 02 : conhecê-lo , movê-las, ítem , além, magna. Grupo 03 : tainha, eles crêem, eles têm, contínua, ele contém. Grupo 04 : boêmia, ínterim , quilômetro, pêra, ilhéu. Grupo 05 : juízo, balústre, papéis, silépse, asteróide.

Mario Mar io,, vo você cê parece parece re refe fem m dos ps psic icol olog ogos os !

08 PROPOSTA DE REDAÇÃO

 Acentue tue as pala palavras vras quan quando do nece necessár ssário, io, e just justifiq ifique: ue: 06  Acen

4

Os tre tress gato gatoss siam siamese esess tinh tinham am o pelo pelo cin cinzen zento, to, bem diferentes do cão pequines que ganhamos.

a) b) c) d) e)

Apenas Apen as o gru grupo po 1 est estáá tot total alment mentee cor corre reto to.. Apen Ap enas as os os grupo gruposs 1 e 4 estã estãoo tota totalm lmen ente te cor corre reto tos. s. Tod odos os os gr grup upos os es estã tãoo co corr rret etos os.. Apen Ap enas as os os grupo gruposs 3 e 4 estã estãoo tota totalm lmen ente te cor corre reto tos. s. Todo odoss os gru grupo poss contê contêm m palavra avrass inco incorr rret etas as..

2.02 (UCEPE (UCEPELL – RS ) Ass Assin inale ale a alt altern ernat ativ ivaa em em que que to todas das as palavras estão acentuadas corretamente: a) b) c) d) e)

estrei estr eiam a m , int intui uito, t o, rui ruim , per perdô dôo; o; lêem lê em , est estré réia iam, m, mu muni ninári n ária; a; nect ne ctar ar,, Bau Bauru ru,, maqu maquin inaaria; a; cicl clope, o pe, ta tain inha ha,, po pole lens ns;; boêm bo êmia ia,, caqu caquii (fru (fruta ta),), apó apóio io (su (subs bsta tant ntiv ivo) o)..

 

L  í   n  g  u  a

 Acentuação ção Gráfica  Acentua 3.03 (UM (UM – SP) SP) Assi Assina nale le a alt alter erna natitiva va que que con conté tém m vocá vocábu bulo loss que obedecem à mesma regra de acentuação da palavra  tênue  tê  tênnue ue : nue: a) b) c) d)

agrôno agrô nomo mo,, índ índex ex,, fós fóssisil,l, díspar s par;; boêm bo êmia ia,, her herói ói, amá amáve veisis,, imu imund ndíc ície ie;; amên am êndo doa, a, má mágo goas as,, sup supér érflfluo uo,, bilíng língüe üe;; míope, o pe, ím ímã, ã, mé médi diuns ns,, vol volúvel ú vel;

e) argê argênt nteo eo,, viú viúvo vo,, baí baía, a, es esfe feró róid ide. e. 04 ( FUVEST) ‘’ De rir irado, estridulo e sardonico Que, como a seta, me transpasse as fibras; De rir danado, que me inspira furias,  Às vezes gosto gosto.” .” ( Junqueira Freire, ‘’ Nem Sempre”) Transcreva o texto, acentuando corretamente os  vocábulos  vocábu los cujos acent acentos os foram omitidos. dos. __________________________________________________ 05 (PUC – SP) Assinale a alternativa de vocábulo corretamente acentuado:

a) b) c) d) e)

hífen; ítem; ítens; rítmo; n.d.a.

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

6.06 (UEM (UEM – PR PR)) Ass Assin inal alee o ite item m em em que que amb ambas as as palavra avrass  foram  fora m acent acentuada uadass segu segundo ndo a mesma regr regra: a: a) b) c) d) e)

ausência, saúde; jóquei, pe pensávamos; último, baú; boléia, coronéis; revólver, vocês.

07 (UECE) São dissílabos paroxítonas os vocábulos: a) b) c) d)

seio, tinha, lábios; abria, co cordões , meus; podia, aí, puxei; doía, caixa, senão.

08 (FUVEST – SP) Copie apenas as palavras que devem ser  acentuadas graficamente, colocando os respectivos acentos: boia – boa – doce – substitui-lo substitui-lo - reune – heroico co – benção – parti-lo

1. 2. 3.

 ( FGV – SP) Assinale a alternativa alternativa que completa completa corretamente as frases: Normal Nor malmente mente ela não ... ............................................. em casa. casa. Não sabía sabíamos mos onde onde ..... ........ ...... ...... .......... ...... .......... ...... ... os os discos. discos. De algu algum m lugar ugar ..... ........ ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... .....e ..essas ssas idéias. as.

a) b) c) d) e)

pára – pôr – provém; para – pôr – provém; pára – por – provêem; pára – pôr – provêm; para – por - provém.

........................... ............. ............................. ............................. ............................ ............................ ............................. ............................. ............................ ........................... ........................... ............................ ............................ ........................... ............. ........................... ............. ............................. ............................. ............................ ............................ ............................. ............................. ............................ ........................... ........................... ............................ ............................ ........................... ............. ........................... ............. ............................. ............................. ............................ ............................ ............................. ............................. ............................ ........................... ........................... ............................ ............................ ........................... ............. ........................... ............. ............................. ............................. ............................ ............................ ............................. ............................. ............................ ........................... ........................... ............................ ............................ ........................... ............. ........................... ............. ............................. ............................. ............................ ............................ ............................. ............................. ............................ ........................... ........................... ............................ ............................ ........................... ............. ........................... ............. ............................. ............................. ............................ ............................ ............................. ............................. ............................ ........................... ........................... ............................ ............................ ........................... ............. ........................... ............. ............................. ............................. ............................ ............................ ............................. ............................. ............................ ........................... ........................... ............................ ............................ ........................... ............. 5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Funções da Linguagem  Funções da Linguagem O uso da linguagem acontece de modo automático, para a maioria das pessoas que fazem uso dela. Essa é a razão pela qual dificilmente se percebe que o modo como a linguagem se organiza está diretamente ligado à função que se deseja dar-lhe, ou seja, à intenção de quem a utiliza. Nesta unidade, você verá que a linguagem desempenha desem penha diferentes funções, conforme a ênfase que se queira imprimir a cada um dos componentes do ato de comunicação.

  a   u   g   n    í    L

FUNÇÕES DA LINGUAGEM O texto deve ser um conjunto de palavras e idéias que formam sentido, uma vez que o objetivo de todo texto é encerrar uma mensagem. No entanto, nem só de mensagens verbais vive o homem. A linguagem ultrapassa os limites do verbo. É possível, por exemplo, observar obs ervar um quadro artístico e tirar dele a mensagem que o emissor (o pintor da tela) deseja passar ao receptor recep tor (o apreciador do  trabalho). É preciso entender que o texto é sempre uma manifestação que pode ser expressa com ou sem palavras.  Assim, é possível classificar a linguagem em: a)  verbal  verbal: utiliz utilizaa as palavra palavrass (a língua língua)) como código. b) não–verbal: emprega outros códigos como a cor, a  forma,  form a, o movim movimento ento,, etc.

( eu preciso, ... meu desejo, ... minha dor,...). Pode-se observar a função emotiva da linguagem nas cartas, nos poemas, nas letras de música, principalmente.  Veja a função fu nção emoti e motiva va ou expre e xpressiv ssivaa da lingua li nguagem gem frente de Almir  nesta estrofe da música Tocando em frente, Sater e Renato Teixeira Teixeira : “Ando devagar porque já tive pressa Elevo esse sorriso porque já chorei demais Hoje me sinto mais forte, mais feliz, Quem sabe eu só levo a certeza de que muito pouco eu sei Ou nada sei”

2. FUN FUNÇÃ ÇÃO O APE APEL LATI TIV VA OU OU CONATIVA 

 A linguag li nguagem em cona conativa tiva é assim a ssim desi designad gnadaa porqu p orquee a Toda comunicação comunica ção tem como objetivo transmitir trans mitir uma mensagem e funciona funciona assim: um emissor emissor emprega um palavra significa “influenciar o outro por meio de um esforço’’. Por isto, esta função tem o objetivo de convencer o código para mandar uma mensagem ao receptor.  A mensagem, por sua vez, refere-se a um contexto, receptor.  A linguagem lingua gem conativa cona tiva ou apelativ ape lativaa é marcada pelos pe los e o suporte físico, que é o canal, transmite essa essa passagem  verbos no modo imperativo. Ela está está presente, sobretudo , do emissor para o receptor. rec eptor. Como se pode perceber, são seis as funções da nos anúncios e propagandas.  Veja este exemplo: linguagem. Conforme o tipo de mensagem, dá-se ênfase a um desses fatores. “Deseja mais? Então PED – Programa de Especialização Docente“  Assim::  Assim Campanha de Divulgação Divulgação - PED IESDE

3. FU FUNÇ NÇÃO ÃO RE REFE FERE RENC NCIA IAL L  A função referencial da linguagem acontece acontec e quando se observa o predomínio da informação e do conhecimento. Nos livros didáticos, por exemplo, há o predomínio dessa  função. EXEMPLO  EXEMPLO: 

1. FUNÇÃ ÇÃO O EM EMO OTI TIV VA OU EXPRESSIVA  Também chamada de função expressiva da linguagem , a função funçã o emotiva enfatiza o emissor e missor.. Por essa razão é marcada pelo emprego de verbos e pronomes em 1ª pessoa 1

O Padre Antônio Vieira ficou célebre como orador,, e seus orador a essência de suasoube obra, sobretudo pelasermões riquez aconstituem riqueza de imagens, mas também comunicar suas idéias de maneira consciente, revelando grandeza humanitária e sentimento patriótico.

 

Funções da Linguagem

4. FUNÇÃO METALINGÜÍSTICA  Observe esta definição encontrada no dicionário: Sf metalingüística metalingüística: metalingüístic a: estudo das relações entre a língua e os demais sistemas.

 A função função metalingüíst metalingüística ica está centrada no código, e os dicionários são o melhor exemplo dessa função. Assim, para explicar uma função da linguagem, usou-se a própria

5. FUNÇÃO FÁTICA  Ela acontece quando o objetivo é o de apenas “testar” o canal. É o caso que acontece, por exemplo, quando pegamos um microfone para observar se está es tá funcionando e dizemos “alô, alô!”. Na verdade, não se espera obter  nenhuma resposta para essa manifestação.

linguagem. EXEMPLO:

EXEMPLO: — E aí, cara ! — Belê ??? — Belê !!!

6. FUNÇÃO POÉTICA   A funç função ão poét poética ica está cent centrada rada na mens mensagem agem,, na na organização das palavras , nas estratégias e nos recursos que o narrador enfatiza ao colocar sua mensagem no papel. EXEMPLO EXEMPLO:  A onda a onda anda aonde anda   a onda? a onda ainda ainda onda ainda onda   aonde ?   aonde ? Bandeira, Manuel. Estrela da Vida Inteira. 4ª ed. Rio de Janeiro, J. Olímpio, 1973.

 Veja outro exemplo da função metalingüística:

REGRAS ESPECIAIS DE  ACENTUAÇÃO GRÁFICA  1. AC ACEN ENTO TOSS DIFE DIFERE REN NCI CIAI AISS – – – – –

~

pôde (passado) para diferenciar de pode (presente) pára (verbo) para diferenciar de para (preposição) péla (verbo) para diferenciar de pela (preposiçã (preposição) o) pêlo (substantivo) para diferenciar de pelo (preposição) pôr  pôr (verbo) para diferenciar de por  por (preposiçã (preposição) o)

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

2

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Funções da Linguagem 2. MO MONO NOSS SSÍL ÍLAB ABOS OS TÔ TÔNI NICO COSS Os monossílabos tônicos seguem as mesmas regras das oxítonas. Assim, serão acentuados todos os monossílabos tônicos terminados em -a -a, -e e , - o , seguidos ou não de SS.. EXEMPLOS:: pá(s), pé(s), pó(s). EXEMPLOS

  a   u   g   n    í    L

6. VERB VERBO OS QU QUE E RE REQU QUER EREM EM  ATENÇÃO ESPECIA ESPECIAL L

3. DIT ITO ONGOS AB ABE ERT RTO OS  Acen tuam-se  Acentuamse os ditongos diton gos abertos aber tos - éu , -éi , - ói . EXEMPLOS: éu  , d ói , coronéi s, etc.. chapéu  , papéi s, lençói s , véu

4 . HIATOS Devem ser acentuados o i e o u , quando estas letras representarem a segunda vogal de um hiato. EXEMPLOS: – saí da, da, baú, saúde, juí zes, zes, caí da, da, Ivaí , faí sca, sca, balaústre, etc.

NOTA: 

 vê e seus deri  As forma f ormass verbai ve rbaiss lê lê, dê dê, crê crê, vê crê, derivado vadoss conservam o acento circunflexo no plural. EXEMPLO: Lêem , dêem , crêem, vêem, relêem , descrêem, revêem, etc.

ELEMENTOS D A N A R R A T I V   A   A narrativa nada mais é do que a representação, por 

NOT NO T AS  AS:: a) – b) –

Sconsoante, e essas letexceto ras (i  eous) ,formarem comacento. qualquer  meio de palavras, de umimportante acontecimento real ouéfictício. O elemento mais da narrativa o enredo não devemsílaba receber ou a história, uma vez que sem ela não há um caso. Observe EXEMPLOS:  também , que ela acontece em determinado tempo, num ca-ir , ju-iz ju-iz iz,, Ca-im Ca-im im,, etc. determinado local ou espaço. espaço . A história é vivenciada por  importante da Tamb ambém ém não não rece recebem bem ace acent ntoo se est estive iverem rem seg seguid uidas as de de uma ou mais personagens, outro elemento importante narrativa. E, por fim, sempre há alguém que conta a história, nh nh. e a esse elemento damos o nome de foco narrativo.  EXEMPLOS: rainha ha,, ba bain inha ha,, tainha ha,, et etc. c.  Assim, podemos sintetizar:

5. EMPREGA -SE  O  TREMA   SOBRE  O  U  DOS GRUPOS  QUE, QUI, GUE  E  GUI, QUANDO  ÁTONO   PRONUNCIADO EXEMPLOS: Qüe ? freqüente ? u   pronunciado Qüi ? tranqüilo ? u ?  uu pronunciado Güe ? agüentar ? u ?  uu pronunciado Güi ? lingüiça ? u ? uu pronunciado MAS: Quue?qu e?quueijo? eijo? u  não pronunciado Quui?qu i?quuilo? ilo? u  não pronunciado guue?gu e?guuerra? erra? u não  não  pronunciado guui?gu i?guuitarra? itarra? u não pronunciado  AIN  AINDA  DA   AINDA: DA: Se o u for pronunciado, mas tônico, emprega-se o acento agudo. Exemplos: – av aver erig igúe úe,, obl obliqúe iqúe,, etc etc.. 3

11..

ENREDO – é o conjunto de fatos da história a ser  contada. 2 . TEMPO – é o momento em que esses fatos fatos acon tecem.  tec em. 3 . ESP AÇO – é a definição do local onde as ações se realizam. 44.. PERSONAGEM – é quem participa propriamente da história. Não há número definido de personagens para participar de uma narrativa. Os tipos são os mais variados e podem ser construídos conforme a observação do narrador. 5 . FOCO NARRA TIV  TIV O – É preciso entender que sempre haverá alguém a contar a história. Assim o narrador por ser: a) em 1ª 1ª pess pessoa oa – o narr narrad ador or é um ‘’‘’eu eu’’’’ que que con conta ta a própria história. Nesse caso, é o protagonista. Observação 

O narrador também pode usar a 1ª pessoa para contar a história de outra. Nesse caso, ele é um mero observador dos fatos.

 

Funções da Linguagem Ex.: pensamentos e sentimentos sentimentos das personagens. Conta a “ Estou numa esquina de Copacabana, são duas horas história objetivamente. Veja este exemplo: da madrugada. Espero uma condução que me leve para “ Redator de um vespertino desde a sua fundação, casa. À porta porta de um “dancing’’, homens conversam, conversam,  tendo  tend o comp comprado rado um apar apartame tamento, nto, foi à repa repartiç rtição ão dar  mulheres entram entram e saem, o porteiro espia espia sonolento. entrada nos papéis requerendo isenção de impostos de Outras se esgueiram pela calçada, fazendo a chamada vida  transm  transmissão issão,, como jornalista. jornali sta. Um funcionário funcion ário pálido pálid o e de  fácil. bigodinho antipático o atendeu. Depois de examinar os De súbito a paisagem perturba. Corre um frêmito no documentos, sorriu sadicamente: ar, há pânico no rosto das mulheres que fogem. Que — O senhor não vai conseguir isenção. aconteceu? De um momento para outro, não se vê mais — Posso saber por quê? — perguntou o jornalista. uma saia pelas ruas — e mesmo os homens homens se recolhem — Porque — explicou o homenzinho, juntando os discretamente à sombra dos edifícios. (...)  (Fernando Savino, dedos no ar e escandindo as palavras com precisão — Quadrante I). estou aqui para selecionar papéis . (....) ( Sabino, Fernando . A mulher do vizinho) b) em 3ª 3ª pess pessoa oa — o nar narra rado dorr não não part partic icip ipaa dos dos fato fatos. s. Ele Ele apenas os relata, demonstrando que conhece os

Observe que ao lado da imagem do anúncio an úncio há um enunciado parecido com um verbeteédevender dicionário. Sem dúvida, a intenção do anunciante a marca: produtos de plástico para armazenar alimentos na geladeira. Temos no exemplo exemp lo duas funções funçõe s da linguagem: a conativa (o anúncio) e a metalingüí metalingüística stica (o emprego do “verbete”).

01 Identifique a função da linguagem predominante nos textos abaixo: a)

b)

c)

Resposta: Função referencial, uma vez que o propósito e transmitir a informação. No entanto, temos também a  função  fun ção met metali alingüíst ngüística ica.. ... apó apóss o sin sinal, al, deixe xe a sua men mensag sagem em ou, ou, ent então, ão, ret retorn ornee mais tarde. Resposta: Função fática Observe que não há intenção imediata de estabelecer-se uma comunicação.

Leia.. Lei Leia Leia tud tudoo e dia diaririamen a mente te.. Resposta: Conativa ou apelativa. Observe que o verbo está no imperativo (leia) e o propósito é convencer o leitor da importância da leitura. Quand Qu andoo a chu chuva va ces cessav savaa e um ven vento to fino fra franz nzia ia a ta tarde rde  tímidaa e lavada  tímid lavada,, eu saía a brinca brincarr pela calçad calçada, a, nos meus  temposs feliz  tempo felizes es de menin menino. o. Resposta: Função emotiva ou expressiva e também a  função  fun ção poét poética. ica. Observe que verbos e pronomes estão empregados na 1ª pessoa (função emotiva) . A organização da mensagem em versos e a presença das rimas conferem.

d)

b)

Os ga garo roto toss vem vem a esc escol olaa por porqu quee tem tem von vonta tade de.. Resposta: Os garotos vêm à escola porque têm vontade.

O radi radical calem metro, met ro, de que origem gem grega, gre ga,instrumentos signif sig nifica ica med medida aparece palavras designam instrumen tosida parae medir, como, por exemplo: “termômetro”, “baromêtro”, “baro mêtro”, “velocímetro” e outras.

c)

Não Nã o se de dettem o po pode derr a fo forç rça. a. Resposta: Não se detêm o poder à força.

02 Reescreva as frases abaixo e acentue devidamente as palavras, quando necessário: a) As gu guer erra rass tem tem fe feititoo mui muitas t as vit vitim imas as.. Resposta: As guerras têm feito muitas vítimas.

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

4

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Funções da Linguagem d) d) e)  f) g) h) i)

Os me medi diocre ocress det detem em o pov povoo por por de decr cret eto. o. 03 Resposta: Os medíocres detém o povo por decreto. Como Co mo se de dete tem m es essa sa fo form rmul ula? a? a) Resposta: Como se detém essa fórmula? b) Semp Se mpre re me ma mago gooo com com fa faci cilil idade d ade.. Resposta: Sempre me magôo com facilidade. c) Todos creem em Deus. Resposta: Todos Todos crêem crêe m em Deus. d) O gar garot otoo viu viu qu quee a fa faisisca ca po pode de qu quei eimar mar. e) Resposta: O garoto viu vi u que a faísca pode queimar. que imar.  f) Nãoo fiz a bai Nã bainh nhaa por porqu quee a rou roupa pa fifico couu no no bau bau g) Resposta: Não fiz a bainha porque a roupa ficou no baú. h) Per erdo dooo com com fac facililidad i dade, e, ma mass nin ningu guem em cr cree i) Resposta: Perdôo Perdôo com facilidade, mas ninguém crê.  j)

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO PLEBISCITO 

 ARTUR AZEVEDO AZEVEDO

 Acentue,  Acen tue, quando quando neces necessári sário, o, e just justifiq ifique. ue. Grauna: Carie:

 graúna – “u” “u” tônico de hiato hiato cárie   –  par oxí oxíton tonaa te termi rminad nadaa em

ditongo

Essência:

essência – paroxítona terminada em

ditongo

Doi : dói – ditongo aberto “ói” Aneis: anéis “éi “ Balei eia: a: baleia-–ditongo não seaberto acentua melancia – não se acentua Melancia:  saúva – “u” “u” tônica de hiato Sauva: anzóis - ditongo aberto “ói” Anzois: Eles cont contem: em: eles contêm – 3ª pessoa do plural do verbo conter, derivado de ter 

O senhor Rodrigues volta-se para dona Bernardina , que continua muito ocupada com a gaiola: — Senhora, o pequeno não sabe o que é plebiscito! — Não admira que ele não saiba, porque eu também não sei. — Que me diz?! Pois a senhora não sabe o que é plebiscito? — Nem eu, nem você; aqui em casa ninguém sabe o que é plebiscito. — Ninguém, alto lá! Creio que tenho dado provas de não ser nenhum ignorante. — A sua cara não me engana. Você é muito prosa.  Vamos: se sabe, diga ga o que é plebiscito! Então? A gente gente está esperando ! Diga ! ... — A senhora o que quer é enfezar-me ! — Mas , homem de Deus, para que você não há-de há -de confessar que não sabe ? Não é nenhuma vergonha ignorar  qualquer palavra. Já outro dia foi a mesma coisa quando

 A cena passa-se passa- se em 1890.  A família está toda reunida na sala de jantar. jantar. O senhor Rodrigues palita os dentes, repimpado numa cadeira de balanço. Acabou de comer como um abade. Dona Bernardina, sua esposa , está muito entretida a limpar a gaiola de um canário belga. Os pequenos são dois, um menino e uma menina. Ela distrai-se a olhar para o canário. Ele, encostado à mesa, os pés cruzados, lê com muita atenção uma das nossas  folhas diárias. Silêncio. De repente, o menino levanta a cabeça e pergunta:  falou, Manduca perguntou o que erar !proletário. Você falou,  falou , e o lhe menino ficou sem sabe saber — Papai, o que é plebiscito? —Proletário, acudiu o senhor Rodrigues, é o cidadão O senhor Rodrigues fecha os olhos imediatamente pobre que vive do trabalho mal remunerado. para fingir que dorme. — Sim, agora sabe porque foi ao dicionário; mas — Papai? dou-lhe um doce se me disser o que é plebiscito sem se Pausa: arredar dessa cadeira! — Papai? — Que gostinhos tem a senhora em tornar-me Dona Bernardina intervém: ridículo na presença destas crianças. — Ó “seu’’ Rodrigues, Manduca está lhe chamando. — Oh ! Ridículo é você mesmo quem se faz. Seria Não durma depois do jantar que lhe faz mal.  tão simples simpl es dizer: — Não sei, Manduca, Manduca , não sei o que é O senhor Rodrigues não tem remédio senão abrir os plebiscito plebiscito;; vai buscar o dicionário, meu filho. olhos. O senhor Rodrigues ergueu-se de um ímpeto e brada: — Que é? Que desejam vocês? — Mas se eu sei ! — Eu queria que o papai me dissesse o que é — Pois se sabe , diga ! plebiscito. Não digo para me não humilhar diante de meus — Ora essa, rapaz! Então tu vais fazer faze r doze anos e  filhos! — Não dou o braço a torcer ! Quero conservar a força não sabes ainda o que é plebiscito. moral que devo ter nesta casa! Vá para o diabo! — Se eu soubesse não perguntava. E o senhor Rodrigues, exasperadíssimo, nervoso,

5

 

Funções da Linguagem deixa a sala de jantar e vai para o seu quarto, batendo  violentamente a porta. porta. No quarto havia o que mais precisava naquela ocasião: algumas gotas de água de flor de laranja e um dicionário...  A menina toma a palavra: — Coitado do papai ! Zangou-se logo depois do  jantar! Dizem que é tão perigoso ! — Não fosse tolo, observa dona Bernardina, e

IIIII-I-

A passag passagem em do text textoo que pod podee confir confirmar mar a res respos posta ta no no item anterior é:

a)

“E olh olhaa para para todo todoss a ver se há por por ali mais algu alguém ém que que possa aproveitar a lição”. “Nã Nãoo do dou o br braaço a tor torce cerr!”. “Não “N ão sei sei, Mand Manduca uca,, não não sei sei o que que é pl plebi ebisci scito, to, vai vai busc buscar  ar  o dicionário , meu filho ”.

confessasse não sabe o quepesaroso é plebiscito! — Poisfrancamente sim , acodeque Manduca, muito por   ter sido o causado causadorr involuntário de toda aquela discussão; pois sim, mamãe; chame papai e façam as pazes. — Sim ! Sim ! façam as pazes ! diz a menina em tom meigo e suplicante. Que tolice! Duas pessoas que se estimam tanto zangarem-se por causa do plebiscito! Dona Bernardina dá um beijo na filha, e vai bater à porta do quarto: — Seu Rodrigues, venha sentar-se; não vale a pena zangar-se por tão pouco. O negociante esperava a deixa. A porta abre-se imediatamente. Ele entra atravessa a casa, e vai sentar-se na cadeira de balanço. É boa! brada o senhor Rodrigues depois de largo silêncio; é muito boa! Eu! Eu ignorar a significação da palavra plebiscito ! Eu ! ... — Plebiscito ... E olha para todos a ver se há por ali mais alguém que possa aproveitar a lição. — Plebiscito é uma lei decretada pelo povo romano, estabelecidaa em comícios. estabelecid — Ah ! suspiram todos, aliviados. — Uma lei romana, percebem ? E querem introduzila no Brasil! É mais um estrangeirismo ! ...

d) e)

b) c)

“Ent “E ntão ão tu tu?”.vais vais faz fazer er doz dozee anos anos e nã nãoo sabe sabess o que que é plebiscito “Quer “Q ueroo conse conserva rvarr a forç forçaa moral moral que dev devoo ter ter nest nestaa casa” casa”..

02  A discussão em torno do significado da palavra “plebiscito” “plebis cito” imprime à linguagem empregada no texto a função: a) b) c) d) e)

poética; metalingüística; fática; referencial; emotiva.

03 Retire do texto palavras acentuadas pelas mesmas mesm as regras de “família”, “intervém” e “ridículo”. 04 Observe: “Dona Bernardina intervém’’. Complete a frase abaixo com o mesmo verbo e explique a alteração. Dona Bernardina e o senhor Rodrigues 05 Leia o verbete e depois diga qual é a função da linguagem:

01 Sobre o texto: I-

O pr prin inci cipal p al ob obje jetitivo v o do te text xtoo é:

homonímia – s.f. 1. mesmo nome; 2. identidade de pronúncia, de grafia, ou de ambos, entre palavras; 3.

a) b) c) d) e)

explicar expl i car o signif g nific icad adoo da pa pala lavr vraa “plebiscito”; expl ex plicar i car o sig signi nifif icado cado da da pal palavra a vra “ proletár  proletário”; io”; retr re trat atar ar cen cenas as típ típic icas as da da famí famílilia do sé sécu culo lo XIX XIX;; caract car acteri erizar zar o compo comporta rtamen mento to de alg alguns uns tip tipos os hum humano anos; s; most mo stra rarr que que uma uma perg pergun unta ta sem sempr pree pode pode pro provo voca car  r  discussão.

conjunto de homônimos. metalingüística fática conativa ou apelativa emotiva referencial

II – O senho senhorr Rodri Rodrigues gues é car caract acteri erizado zado como: como: a) b) c) d) e)

homem culto; pessoa or orgulhosa; criatura humilde; pai zeloso; marido autoritário.

a) b) c) d) e)

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

6

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Funções da Linguagem 06  Apon  Aponte te a funç função ão pred predomin ominante ante no text textoo abaix abaixo: o:

07 Leia com atenção: Teus olhos querem me levar  Eu só quero que você me leve Eu ouço as estrelas conspirando contra mim Eu sei que a plantas me vigiam do jardim jardi m  As luzes querem me ofuscar  Eu só quero que essa luz me cegue.

  a   u   g   n    í    L

(Sérgio Brito e Marcelo Fromer – Titãs, Nem cinco minutos) Qual a função predominante no texto? Por quê? 08 PROPOSTA DE REDAÇÃO 1. 2.

a) b) c) d) e)

referencial; poética; fática; conativa ou ou ap apelativa; metalingüística.

01. usados nos nos 01 (PUC-PR) - Q u a n tos a c e n t os devem ser usados  textos  text os segu seguintes intes?? (agu (agudo, do, circu circunflex nflexo, o, grav grave). e).

a) c) e)

Faça uma Faça uma narr narrati ativa va em em 1ª ou 3ª 3ª pesso pessoaa de um fato ato fam familiiliar  ar  que o tenha marcado bastante. Depois Dep ois,, faça faça uma aut auto-a o-aval valiação iação do do texto texto obs observ ervan ando do a clareza na exposição dos fatos e também a correção da linguagem.

03 (UFPR) - Indique a série em que aparecem palavras acentuadas incorretamente:

 A poesia foi recitada com ênfase, e o deciamador fez grande sucesso. De um salto pos-se fora da gaiola.

a) b) c)

altruísmo, altruí smo, orfã, ã, Pir Pirajú ajú,, An Anhan hanga gabaú baú,, raizes; zes; álco ál cool ol,, aces acessó sóririo, o , pól pólen, e n, côns cônsul ul; bômb bô mbix ix,, mio miosó sótitis, s , Ch Chuí uí, Adé Adélilia; a;

O ainda não tinha saido quando ela avistou o palacio dosol principe. Aque Aq uela la se senh nhor oraa com compe pete te fa faze zerr o pa pape pell de de anf anfititririã, ã, A mui muita tass pes pesso soas as nã nãoo imp impor orta tam m as as con conse seqü qüen enci cias as da dass derrotas.

d) e)

bê bênç nção ão, ,ns, am amên êndo doa, alillmís rson. , genu gen.nuín íno; o; arma ar mazé zéns , Césa Cé sar r,a,bíalm is, s , ísca Gcar Gér érso

Cinco; Sete; Nove.

b) d)

04 (ITA) - Dados os vocábulos: vocábul os: 1. puni-los 2. instruí-los 3. fosse

Seis; Oito;

Constatamos que está (estão) devidamente grafados (s): de 02 (PUC - PR) - Indique a alternativa que contém erro de acento. a) b) c) d) e)

ele pôd pôdee (on (ontem tem),), eu arg argüí üí, ele ele arg argúi úi, gauc gauchin hinha. ha. sang sa ngüí üíneo, neo, gaúc gaúcho ho,, álcoo álcool,l, cara caract cter eres es.. corp co rpór óreo eo,, fóru fórum, m, híf hífen ens, s, tir tireó eóid ides es.. eu abo abotô tôo, o, longí ongínquo nquo,, desá deságü güe, e, ínter nterim im lingüi lin güista, sta, lin lingü güíst ística ica,, hífe hífen, n, sairmos, rmos, saímos. mos.

a) b) c) d) e)

apen enaas o vocábulo nº 1; apenas o vocábulo nº nº 2; 2; apenas o vocábulo nº 3; todos os os vo vocábulos; n. d. a.

7

 

Funções da Linguagem 0 5 (ITA – SP) - Dadas as palavras: 1. arguição 2. eloquente 3. cinquenta Constatamos que o trema é obrigatório: ab)) c) d) e)

aap peenas naass nna naa pa pallavr pa avvra raa nnº nºº 21; 1;; apen pala apenas na na pa palavra nº nº 3; 3; em todas as palavras; n. d. a.

0 6 (UFPR) - Assinale a alternativa em que todos os vocábulos vocábulo s são acentuados por serem oxítonos: a) b) c) d) e)

paletó pale tó,, avô avô,, paj pajé, é , ca café fé,, jili ló; ó; para pa rabé béns ns,, vêm vêm,, híf hífen en,, saí saí, oás oásisis;; vovô vo vô,, cap capililé, é, Par aran aná, á, lá lápi pis, s, ré régu gua; a; amém am ém,, amáv amável el, filó, l ó, poré porém, m, alé além; m; caíí, aíaí, ímã, ca m ã, ipê ipê,, abr abriicó có..

07 (UFPR) - Qual a alternativa que tem erro de acentuação? a) b) c) d) e)

tamb mbém ém,, lápis, s , ca café fé,, pá pá;; repó re pórt rter er,, ál álbu bum, m, ór órfã fãs, s, mó móve veisis;; aust au stér éro, o, cô côns nsul ul, éte éterr, fác fácilil; lêem lê em,, caí caíste, s te, sé séririas, a s, pap papéi éis; s; hero he roín ína, a, pa paísís,, saú saúde de,, com compô pôs. s.

a) b) c) d) e)

lêem,, têe lêem têem, m, cr crêe êem, m, vê vêem em,, vêe vêem. m. lêm êm,, tê têm, cr crêêm, vêm êm,, vê vêm. lêm êm,, tem tem,, cr crêêm, vem em,, vê vêm. lêem lê em,, tem tem,, crê crêem em,, vem vem,, vêe vêem. m. lêem lê em,, tê têm, m, cr crêe êem, m, vê vêm, m, vê vêem em..

01. (PUC - PR) - Assinale a opção que preencha corretamente os pontilhados: 1) Querer, eles querem. querem . 2) Ler, eles ____________. 3)Ter, eles ____________. 4) Crer, eles ___________. 5)Vir, eles ___________. 6)Ver, eles __________.

................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ...................................................................................................................................................................................................

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

8

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Informações T e   xt o  Informaçõe s Implícitas e xto    Texto Informaçõesno Implícitas no  Ao lermos determinados determin ados textos é possível observar obse rvar que algumas informações informaç ões vêm de forma implícita, isto é, não aparecem escritas, mas subentendidas. É necessário que saibamos também ler nas entrelinhas do texto.  Ainda veremos, nesta nesta unidade, unidade, questões questões relevantes relevantes relativas vas à ortografia das palavras palavras homônimas e parônimas, além das diferentes grafias do por quê. Por fim, analisaremos a importante questão q uestão da coesão e coerência textual que muito contribuirá para a escrita de um bom texto.

INFORMAÇÕES IMPLÍCITAS NO TEXTO Leia com atenção a frase: “Comprei um carro nacional, mas me sinto motorizado.”

Podem-se Podemse observar duas informações explícitas: 1.

quee o fa qu fala lant ntee com compr prou ou um ca carr rroo nac nacio iona nal;l;

2.

que o fal que falante a nte nã nãoo se se sen sente te a pé. pé. É possível perceber a crítica do falante à indústria automobilística nacional, quando ele une as duas informações com “mas”. Em outras palavras, embora tenha comprado um carro “sem qualidade”, já não anda a pé.  Além daquilo que diz explicitamente, um texto pode passar informações que se apresentam subentendidas ou pressupostas. Uma boa leitura é aquela capaz de identificar   todoss esses aspecto  todo asp ectos. s. Informações pressupostas: São as informações percebidas por meio de algumas palavras ou expressões contidas na frase.

Informações subentendidas: Na construção de uma frase, os subentendidos são aquelas insinuações que existem por trás de uma afirmação. Se você está numa sala fechada e comenta: “Como está quente hoje!”, na verdade, está pedindo para abrir portas e  janelas.  A diferença entre o pressuposto e o subentendido é a seguinte: Pressuposto Pressuposto – é a idéia que não admite contestação nem do emissor nem do receptor. Subentendido – a interpretação fica por conta do receptor, ou seja, ele a entende como co mo quiser.

SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS Quanto ao sentido as palavras podem ser: a) b) c) →

 Veja:  V eja: →

Eu falava francês. →

 A frase expõe ex põe de forma for ma explícit expl ícitaa que eu, em algum algu m d)  tempo, dominei o idioma francês, mas de maneira implícita informa que atualmente não falo mais. Os indicadores dos pressupostos podem ser  observados por meio de alguns recursos lingüísticos, como, por exemplo: a) alguns verbos  verbos: “A “A briga  tornou-se pública.” Note que o pressuposto é que antes a briga não era notória. b) alguns advérbios: “ Ainda recebemos mos a visit visitaa dele. dele.””  Ainda não recebe Neste caso, pressupõe-se que a visita já deveria ter  acontecido ou, então, vai acontecer acontece r em outra data. c) algumas pr preposições: “ Até dente paga impos imposto.” to.”  Até o presidente  Aqui,i, o pre  Aqu pressu ssupos posto to é qu quee o pre presid siden ente te nã nãoo dev deveri eria pag pagar  ar  imposto.

sinônimas – quando apresentam idéias semelhantes: lindo = belo = bonito. antônimas – quando apresentam idéias opostas: sorte  x azar azar.. homônimas homônimas: perfeitas: mesma grafia e pronúncia, mas sentidos diferentes: morro (subst.) – morro (verbo). homófonas; mesma pronúncia, mas grafia e significados diferentes: caçar (pronúncia) – cassar (=anular). homógrafas: mesma grafia, mas prosódia é diferente: governo(subst.) – governo (verbo). parônimas – são palavras muito parecidas na grafia e na pronúncia, mas com significados bem distintos: ratificar  (=confirmar), retificar (=corrigir), tráfego (=trânsito),  tráfico  tráf ico (=com (=comércio ércio ilícito). to).

1

 

L  í   n  g  u  a

Informações Implícitas no Texto

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

GRAFIAS DO PORQUÊ Existem diferentes formas de grafar o porquê. Observe: POR QUE – grafa-se separado e sem acento em duas situações: a) in iníc ício io de frfras asee in inte terr rrog ogat ativ iva. a. Ex Ex.: Por que devo quando qua ndo puder pud er seraprender substi sub stituí tuído disto? o pel pelas as exp expres ressõe sõess “pel “peloo qual”, “pela qual”, “pelos quais”, “pelas quais” ou quando subentender-se “o motivo”, “a razão”. Ex Ex.: Eis por que devo aprender isto. (=Eis o motivo pelo qual devo aprender isto). POR QUÊ – grafa-se separado separado e com acento acento no  final do período interrogativo. Ex Ex.: Devo aprender isto por quê? PORQUE – grafa-se junto e sem acento quando for  empregado em respostas. Ex Ex.: Devo aprender isto porque é importante para a escrita. PORQUÊ – grafa-se junto e com acento quando  vier antecip antecipado ado de element elementos os determinantes nantes do substan substantivo, tivo, como artigos e pronomes, por exemplo. Ex Ex.: Dê-me o porquê dessa situação. b)

COESÃO TEXTUAL Observe com atenção: “Vovô é um homem muito trabalhador trabalhad or,, mas passa o dia inteiro deitado na rede.” Como pode ser trabalhador e passar o dia deitado na rede? A idéia está organizada de modo incoerente. O que se quis dizer, provavelmente, é que o vovô sempre foi muito trabalhador, trabalhador, mas por estar aposentado, apose ntado, passa os dias na rede.  Agora, leia: “Como muito carne, apesar que gosto muito.” Temos aí um exemplo de frase f rase que apresenta um erro de coesão pelo emprego decontrariar apesar que que. Ora, apesar  emprega-se quando se deseja o que se afirmou anteriormente. Assim, poderíamos dizer:

2

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Informações Implícitas no Texto –

Como Co mo mu muititaa car carne ne,, ape apesa sarr de de não não go gost star ar mu muitito. o. OU OU:



Como Co mo mu muititaa car carne ne,, por porqu quee gos gosto to mu muitito. o.

 A co es ão e a co er ên ci a sã o as pe ct os mu it o importantes para que o texto apresente a sua maior  qualidade: clareza da idéia. O que vêm adeser coerência? aNa verdade, são dois aspectos umcoesão mesmoe  fenômeno  fenô meno.. Um text textoo sem se m coesão co esão leva leva-o -o a ser tamb também ém incoerente.

COESÃO – é o aspecto do texto que se observa quando quem o escreve emprega adequadamente os recursos necessários para “costurar” as idéias. Há vários elementos que garantem a coesão textual: a) o emp empre rego go co corr rret etoo dos dos te temp mpos os e mod modos os ve verb rbai ais; s; o emprego adequado dos pronomes, preposições, conjunções e artigos.

3

 

L  í   n  g  u  a

Informações Implícitas no Texto

01  Apont  Apontee a altern ternat ativ ivaa co corr rret etaa qu quan anto to ao em empr preg egoo da pa pala lavr vraa em destaque: a) b) c) d) e)

Os en enla lata tado doss est estão ão gu guar arda dado doss na na dispensa dispensa. Compra Comp ramo moss in ingr gres esso so pa para ra a seção seção  de cinema. Como Co mo er eraa pes pesso soaa res reser erva vada da pe pedi dimos m os descrição descrição. Este perfume é flagrante  flagrante. O Juiz infligiu a pena máxima ao réu.

02 porquê. a) b) c) d) e)

Por quê José saiu? Não sei porque José saiu.  porquee da saída de José. Gostaria mu muito de de sa sabe berr o porqu José saiu por que precisava ir ao banco. José saiu. Por quê?

Resposta comentada – em a, a palavra deveria estar  sem acento porque está no início do período interrogativo. Em b, deveria estar escrito separado, uma vez que se pode subentender o motivo, a razão (=não sei a razão por que ou pela qual saiu). Em c , temos a palavra precedida precedida por um artigo (o), o que a torna um substantivo, devendo portanto estar acentuada. Em d , a palavra funcionando como resposta, justificativa, deveria ser grafada junto e sem acento. A alternativa correta, correta, neste exercício, é e .

Resposta comentada. comentada Na alternativa a, dever-se-ia empregar despensa, despensa , pois dispensa é do verbo dispensar (=desobrigar). Já na alternativa b, a palavra ortograficamente correta é sessão (=tempo), pois seção quer dizer departamento. Exemplo: (Na loja há uma uma seção de brinquedos). brinquedos). A  palavra correta, na alternativa c, é discrição (de discreto), uma vez que descrição vem de descrever. O perfume só pode ser fragrante (de fragância), pois flagrante é palavra que significa surpresa. Na alternativa e usou-se a palavra adequada pois infligir significa aplicar. Não se deve confundir desobedecer.com infringir que significa desacatar,  Assinale a alternativa va correta quanto ao emprego do

Flor puríssima do urânio Desabrocha no chão Da cor pálida do hélium E odor de rádium fatal Loelia mineral carnívora Radiosa rosa radical

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO  A Bomba Atômica 

 A bomba atôm atômica ica é tris triste te Coisa mais triste não há Quando cai, cai sem vontade  Vem  V em caindo ndo dev devaga agar  r  Tão devagar vem caindo Que dá tempo a um passarinho De pousar nela e voar . . . Coitada da bomba atômica Que não gosta de matar! Coitada da bomba atômica Que não gosta de matar  Mas que ao matar mata tudo  Animal mal e veg vegeta etall Que mata a vida da terra E mata a vida do ar  Mas que também mata a guerra . . . Bomba atômica da quepaz! aterra! Pomba atômica Pomba tonta, bomba atômica Tristeza, consolação c onsolação

Nunca mais, oh bomba atômica

   

Nunca, em tempo algum, jamais Seja preciso que mates Onde houver morte demais: Fique apenas tua imagem Aterradora miragem Sobre as grandes catedrais: Guarda de uma nova era  Arcanjo  Arca njo ins insign ignee da paz!  MORAES,, Vin ( MORAES Viniciu iciuss de. “O enc encont ontro ro do Cot Cotidi idiano ano”, ”, In: Obr Obraa Poética, Rio de janeiro, J. Aguilar, 1968, pp. 327-328)

VOCABULÁRIO: 

Urânio: Metal Radioativo. Hélium: Gás incolor, usado como componente de atmosfera inerte e enchimento de balões. Rádium: Elemento radioativo, metálico, branco prateado. Loelia: Gênero de orquídeas (flor). Insigne: Notável, extraordinário, importante.

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

4

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Informações Implícitas no Texto 01 Sobre o texto: I. Qual é o te tema em destaque? _______________________________________________ IIII.. A Bomba Bomba At Atômi ômica ca é apre apresen senta tada da no no poem poema, a, po porr meio meio de imagens surpreendentes. Destaque dois versos em que isso se dá. _______________________________________________ IIIII.I.

Essas imagens Essas magens est estão ão a ser serviç viçoo de uma men mensag sagem em que que o autor nos pretende pretend e passar. Qual é ela, a seu modo de  ver?  ve r? _______________________________________________

Paguei as ________________de luz e telefone. (taxa,  tacha  ta cha)) Meu carro nunca foi ao ____________. (concerto, conserto) O diretor ______________ o requerimento. (diferiu, deferiu) 05 Use o dicionário, se preciso, para encontrar a diferença de significado que há entre: a) b)

02  Assinale a série em que há uma palavra que não pode, em princípio, ser considerada como pertencente ao c) mesmo campo sinonímico das demais, ainda que por  semelhança: d) a) b) c) d)

calmaa - so calm soss sseg egoo - in inér érci cia; a; regu re gula lariridade dade - ord ordem em - har harmo moni nia; a; cons co nseq eqüê üênc ncia ia - re resu sultltad adoo - efe efeitito; o; orig or igem em - pri princíp n cípio io - emb embririão; ã o;

e)

pequ pe quen enez ez - esc escas asse sezz - de dete teririoraç oração ão..

06 Ligue as palavras a seus sinônimos:

03  Assin  Assinale ale onde se erra: a) b) c) d) e)

Falouu com Falo comig igoo des desse se je jeitito, o, po porr quê quê?? Por qu quee fal falou o u de dess ssee jei e ito? t o? Quer Qu eroo sa sabe berr po porq rque ue fa falo louu de dess ssee je jeitito. o. Quer Qu eroo sabe saberr o por porqu quêê de te terr fala falado do des desse se jeito eito.. Falo Fa louu des desse se jeito eito po porq rque ue es esta tava va zan zanga gado do..

04 Complete as frases abaixo com uma das palavras entre parênteses: O preso fugiu da __________. (cela, sela)  A moça sem sempre pre usa cabe cabelo lo ___ ______ ______ ______ ___.. (com (compri prido, do, cumprido)

01 (UCPEL – RS) ) ................................... saíste mais cedo? Nem eu sei ............................................ ............................................ Talvez o .................... deva ser esclarecido. esclarecid o. Eis ............................. devemos conversar. a) b)

por que por que – por porqu quêê – po porr que que – por por qu quê; ê; porr quê po quê – por porqu quêê – po porr que que – por por qu que; e;

c) d) e)

po porq por quê êe––po por que e -–po por r quê; que; qu e; porrquê po r quê quê uê––po porr qu por que qu porrrqu po que que porqu por ê; porr que po que – por por qu quee – po porq rquê uê – por por qu que. e.

chá __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __  Xá _____________________  Xá__________ _____________________ ________________ ______ emin em inen ente te ___ _____ _____ _____ _____ _____ _____ _____ _____ _____ _____ ______ _____ imin im inen ente te __________ ____________________ _____________________ _____________ coz ozeer __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ coser__________ coser ____________________ ____________________ _______________ _____ cerrar __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ serrar ser rar _________ ___________________ ____________________ _______________ _____

remoto

levantar  

raefepituolsivo  fútilil  fút suscitar

acfaosstatudm o ado repe re pelen lente te frívolo

07 Reescreva as frases abaixo, de modo a corrigir os problemas de coesão e coerência: a)

Embora Embo ra tod todos os o con conhe heça çam m e apes apesar ar de de conv conviv iver erem em com com ele há pouco tempo, ninguém sabe se é casado. ______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________ b)

Para não ser mor mordid dido, o, o cão tev tevee de fic ficar ar aco acorre rrenta ntado. do.

_______________________________________________

03 (ITA (ITA - SP) Os sinônimos sinônim os de ignorante, iniciante, sen  sensate satezz e confirmar  são,  são, respectivamente: a) b) c) d) e)

incipien incip iente te - insipi nsipiente ente - desc descririção ção - reti retificar; ficar; incip in cipien iente te - insipi nsipiente ente - dis discri crição ção - rati ratificar ficar;; insip in sipien iente te - inci ncipi piente ente - des descri crição ção - rati ratificar; ficar; insip in sipien iente te - inci ncipi piente ente - dis discri crição ção - rat ratifi ificar; car; incip in cipien iente te - insip insipien iente te - des descri crição ção - ratif ratifica icarr.

5

 

Informações Implícitas no Texto ______________________ 03 (Alfenas – MG) O novo ______________________ da população cometeu ________________ equívoco ao desconsiderar significativo percentual de ________________que entraram no país nos últimos anos.

a) ce cens nsoo - frfrag agra rant ntee - em emig igra rant ntes es;; b) ce cens nsoo - fla flagr gran ante te - emi emigran g rante tes; s; c) se sens nsoo - frfrag agra rant ntee - em emig igra rant ntes es;; d) senso - flagrante - imigrantes; e) censo - flagrante - imigrantes.

(UFACAC- AC) Assinale a opção que completa adequadamente os quadrinhos abaixo: 04 (UF

Nota: Quadrinhos de Bill Watterson, Calvin e Haroldo, São Paulo Cedibra. Apud Florianete e Margaret Gumarães, A gramática lê o texto. Ed. Moderna.

a) b) c) d) e)

interv inte rvirir - inter ntervi vir - vê vê-l-loo – vi vire rem; m; inte in terv rvirir - inter ntervi visse sse - vê vê-l-lo - ve vere rem; m; inte in terv rvirir - inter ntervi vier er - vêvê-lo lo – ver verem em;; inte in terv rvirir - inter ntervi vir - vê vê-l-loo - ve vere rem; m; inte in terv rvirir - inter ntervi vier er - vêvê-lo lo - vir virem em..

05 ( FUVEST) - No último ___________________ orquestra sinfônica, houve ______________ entre os convidados, apesar de ser uma festa ______________. a) b) c) d)

conserto, conser to, fla flagr grant antes es des descri criminaçõ minações, es, ben benefi eficente cente concer con certo to,, flagr flagrant antes es discrimi scriminações nações,, benefi beneficient cientee conser con serto, to, fla flagr grant antes es des descri criminaçõ minações, es, ben benefi eficient cientee concer con certo, to, fla flagra grant ntes es disc discrim rimina inaçõe çõess , benef benefice icent nte. e.

06 (UFPR) – Complete as lacunas, usando adequadamente mas mas, mais mais, mal ou mau mau. Pedro e João........ entraram em casa, perceberam que

07 (UNICAMP) – Leia atentamente:  A chuva salvo salvouu o GP Brasil.l. Vint Vintee minu minutos tos de toró, mais uma brilhante corrida de Ayrton Senna, transformaram um passeio de Alain Prost num pesadelo molhado. O  francês da Williams Williams foi derrotado derrotado pela água. água. ( ... ... ) Para ganhar a corrida de Interlagos, Senna contou com sorte, perícia, uma tática bem traçada e, sobretudo, uma burrada sem tamanho de Alain Prost. O nanico, que largou na pole, fazia uma prova sem sustos, liderava com  tranqüilidade e só perderia perderia se um raio caísse em sua cabeça. Aconteceu quase isso. Na 30L’ passagem, debaixo de um belo aguaceiro, não parou para colocar 

as coisas não estavam pois suaaos irmãpais caçula escolhe ra um .... momento parabem, comunicar queescolhera iria viajar  nas férias; ..... seus dois irmãos deixaram os pais ..... sossegado quando disseram que a jovem iria com as primas e a tia. a) b) c) d) e)

mau, ma mal, ma mais, ma mas; mal, mal, mas, mais; mal, mau, mas, mais; mal, mau, ma mas, mas; mau, mau, mas, mais.

pneus “biscoito” e no fim na Reta Boxes controle de seu carro, batendo nodos Minardi deperdeu Christiano Fittipaldi. (Folha de S. Paulo, 5-1, 29.03.93) Há no texto várias palavras e expressões ligadas à chuva, como toró, água, molhado, aguaceiro, etc. Ao empregálas, o autor procurou: a) b) c) d) e)

relatar atar um um acont aconteci ecimento mento pre previs visíve ível,l, ver verifiificado cado duran durante te o GP Brasil; aprese apr esenta ntarr a chu chuva va inesper nesperada ada com comoo únic únicoo fator fator da der derrot rotaa de Prost; apres apr esent entar ar doi dois pont pontos os de de vista sta com com rela relação ção ao fenôme enômeno no da chuva: um, ligado ao vencido, outro, ao vencedor; conseg con seguir uir efe efeititos os estil estilístico ísticoss que que torna tornasse ssem m o texto texto mais preciso e elegante; demons dem onstr trar ar que, que, às veze vezes, s, a pro provi vidên dência cia div divina ina faz sua própria justiça.

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

6

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Informações Implícitas no Texto

Como você explicaria a existência das formas cessão cessão, seção ou secção e sessão sessão? Qual a origem dessas diferenças ortográficas ligadas a significações diferentes? ______________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________

................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ...................................................................................................................................................................................................

7

...................................................................................................................................................................................................

 

Os Discursos Os Discursos da Narrativa da Narrativa   Você verá, ve rá, nesta n esta unid unidade, ade, que, ao narrar na rrar um fato, fa to, podep ode-se se utiliz ut ilizar ar ou o u não o diálogo diá logo para regi registrar strar a fala fa la da(s) da (s) personagem(ns). Isto significa que o narrador dispõe dispõ e de diferentes formas de discurso. Quando o narrador mistura esses discursos, o texto se torna mais leve e mais saboroso sabo roso para o leitor. leitor. Na aula 06, você ainda verá o emprego da crase, um sinal que pode até mudar o sentido da frase, quando não empregado adequadamente.  A questão da coerência às diferentes partes do texto. verbal. Fecha esta fase, mostrando a você a importância de estabelecer relações de sentido

OS DISCURSOS DA  NARRATIVA 

O EMPREGO DA CRASE

Dá-se o nome de crase à fusão de dois sons  vocáli álicos cos iguais Na narrativa há três formas de manifestar a fala das  voc ig uais:: a (artigo) + a (preposiç (prep osição). ão). crase personagens: o discurso direito, o indireto e o indireto livre.  Assinala-s  Assin ala-see a com o acento grave (`) sobre o a. O fenômeno ocorre quando a preposição a encontraDISCURSO  DIRETO se com o artigo aa.. O discurso direito é marcado na escrita, geralmente, com o travessão e acontece nos nos diálogos. É a apresentação  V ej eja eja: ej a – Entreguei o documento a a secretaria.  textual das palavras das personagens. – Entreguei o documento à secretaria.  Veja  Ve ja ja:: Isto acontece porque o verbo entregar  entregar pede a - Como vai você, criatura! O homem franzino levou um susto e respondeu preposição aa,, e o substantivo secretaria admite o artigo aa..  friamente: Casos em que pode ocorrer crase crase: - Estava muito bem até agora. 1. An Ante tess de de palav palavra ra fem femin inin inaa que que ad admit mitaa art artig igo. o. Ex.: Adaptei-me à cidade. DISCURSO  INDIRETO Obs. – Uma forma bem prática para saber se ocorre crase diante de uma palavra feminina é: O discurso indireto acontece quando o narrador  substituir essa palavra por outra masculina (não é emprega as próprias palavras para expressar a fala das personagens. Observe como a narração anterior ficaria, se necessário que seja sinônimo) estivesse em forma de discurso indireto: ja::  Veja  Ve ja Ele perguntou ao homem franzino como estava passando. Assustado, o outro respondeu friamente que estava muito bem até aquele momento.

DISCURSO  INDIRETO  LIVRE É a representação da “fala” interior da personagem, diretamente incluída na linguagem do narrador. Observe 

se antes da palavra emprega-se a crase. Veja: masculina ocorrer ao, então – Adap Ad apte tei-i-me me a cid cidad ade. e. (ci (cida dade de = pal palavra avra fem femin inin ina) a) – Adapt Ada pteiei-me me ao colchão. chão. (co (colch lchão ão = pal palavra avra masc masculi ulina) na) – – – –

 Justamen  Just amente te hoje que ele não quer queria ia encon encontrar trar ning ninguém! uém! Tinha de aparecer umcomo sujeito com aquem não do queria se encontrar? Não teve ignorar pergunta outro, mas respondeu friamente. Isso! Era mesmo para o abelhudo entender que não estava para conversa. Com ninguém!

2.   

 A s s i m :  As Adaptei-me à cidade. Observe agora agora: Ven endi di a cas casa. a. (c (cas asaa = pa pala lavr vraa fem femin inin ina) a) Ven endi di o car carro ro.. (ca (carr rroo = pa pala lavr vraa mas mascu culilina) na) Logo Logo: Vendi a casa. (sem crase porque, neste caso, o a é apenas artigo) Antes de algu Antes alguns ns nom nomes es de loc locali alidad dades, es, qua quando ndo ess esses es admitirem o artigo aa.. V eja eja: eja

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a



Ninguém, entendeu?

Viajarei à Colômbia. 1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Os Discursos da Narrativa Ma Mas s Mas: – Viajarei a Curitiba. Obs. – uma forma de não errar esta regra re gra é empregar  este artifício: Se vou e volto da da, crase há; Se vou e volto de de, crase pra quê? Então Então: – Volto da Colômbia. Logo: Vou à Colômbia. –

Volto de Curitiba. Logo: Vou a Curitiba.  Atenção!  Atenç ão! Haverá crase se o nome da localidade vier modificado por algumas expressões. Observe Observe: – Vou a bela Curitiba. = Volto da bela Curitiba.  Ass s i m :  A – Vou à bela Curitiba. 3.

Antess de Ante de num numer eral al,, seg segui uido do da pa pala lavr vraa hora hora, mesmo que ela esteja apenas subentendida: Ex.: Cheguei às seis horas.   Cheguei às seis. (horas)

Antes de sub Antes substa stanti ntivo, vo, qua quando ndo se pud puder er sub subent entend ender er as expressões à moda de ou à maneira de de: Ex.: Usava saltos à Luís XV. XV. (= à moda mod a de Luís XV) XV ) Obs.: É o único caso em que se admite o uso de crase antes de palavra masculina.

2. – –

Não se emprega a crase crase: 1.

An Ante de pal de palaavra a vcavalo ra ma masc scul ulina. i na. Ex.:tessAndar cavalo.

2.

Antess de Ante de art artig igoo indef n defin inid ido. o. Ex.: Viajou a uma cidade estranha.

3.

Antes de verbo. Ex.: Passa os dias a sonhar  sonhar.

4.

Antess de Ante de pron pronom omes es de tra trata tame ment nto. o.  Vossa sa Senhor Sen horia ia a encomend Ex.: Enviamos a Vos a Vos enco menda. a.

5.

Antes de pro Antes prono nomes mes in indef defini inidos dos,, pes pessoa soais is e demonstrativos. Ex.: Não peça ajuda a ninguém ninguém.   Nada disse a ela ela. ninguém   Não veio a esta reunião.

6.

Depois de de pr preposição. Ex.: Ele esteve perante a comissão.

7.

Quando Quan do o a est estiv iver er ant antes es de de pala palavr vraa no plu plura ral.l.  festas tas Ex.: Não vou a fes a fes tas..

8.

Antes da da pa palavra DISTÂNCIA  DISTÂNCIA, a não ser que ela venha determinada. Ex.: Fiquei observando a distância. Mas Ma s Mas: Ex.: Fiquei observando à distância de cem metros metros.

9.

 face a face Diante a nte de pa pala lavr vras as re repe petitidas: d as: cara a cara cara, face cara, a face  face, etc.

4.

5.



Antess dos Ante dos pron pronom omes es dem demon onst stra ratitivo voss aquele(s) aquele(s), aquela(s aquela(s), aquilo aquilo, sempre que for possível a substituição isto respectivamente por a este, a esta esta, a isto, respectivamente.. Ex.: Referia-me aquele rapaz. = Referia-me a este rapaz. Logo Logo:   Referia-me àquele rapaz.

6. a)

b) cc))

Nas loc locuçõ uções es adv adverb erbiai iais, s, pre prepos posititiva ivass e con conjun juntiv tivas: as: adverbiais adverbiais: às cegas, às claras, às escondidas, à toa, às pressas, às vezes, à direita, à esquerda, esque rda, à noite, à força, etc. Ex.: O vendedor apareceu ontem à tarde. prepositivas prepositivas: à espera de, à beira de, à vista de, à semelhança de, etc. Ex.: Ficou à espera de um convite. conjuntivas conjuntivas: à medida que, à proporção que. Ex.: Aumentava o pavor, à medida que anoitecia. Casos especiais de uso da crase crase:

1–. –

ARenttoesrndoaupàalcaavsraa pa CASA, pCASA  aterna.se esta vier determinada: Ma M as Mas: Foii a ca Fo casa sa ap apen enas as pa para ra ap apan anha harr a ma mala la..

Antes da palavra TERRA  TERRA, se esta não for antônimo de bordo. Retornou à te terra natal. M as Mas: Os mar mariinhe heiriros os vie iera ram m a terra ra..

COERÊNCIA TEXTUAL  A coerên coerência cia textu textual al é a relação que se estabelece ece entre as partes do texto e está ligada aos seguintes aspectos: a) o empr empreg egoo corr corret etoo dos dos recu recurs rsos os coe coesisivos; v os; b) a adeq adequaç uação ão da lin lingua guagem gem,, conf conform ormee os os obje objetiv tivos os de cada texto, conforme o destinatário de cada texto, entre outras questões; c) a orga organi niza zaçã çãoo como como um um todo todo,, em em que que dev devem em est estar  ar  delimitados o início, o meio e o fim do texto. tex to.

2

 

L  í   n  g  u  a

Os Discursos da Narrativa Observe 

Nunca havíamos tido um inverno tão rigoroso. A   temp  te mper erat atur uraa se semp mpre re ab abai aixo xo de ze zero ro fa fazi ziaa as mã mãos os  tremere  trem erem. m. Res Resolvi olvi,, entã então, o, sai sairr e enfr enfrenta entarr o sol que queimava na pele para buscar lenha...

Não é difícil concluir o por que este texto apresenta uma incoerência. Provavelmente, o narrador quis dizer que “apesar do sol, o vento queimava a pele”.

Observe na fala da personagem a presença pres ença do a preposição, em “a acidentes’’ acidente s’’ e do a artigo, em “ a realidade’’. Note também que não se empregou a crase no primeiro caso, porque o a antecede uma palavra no plural.

01  Ass  Assina inale le a alt alter ernat nativ ivaa cor corret retaa qu quant antoo ao emp empre rego go da cra crase: se: a) a.( ) A família recolheu-se a hora de costume. b.(   ) Foi à loja e fez um estrago na conta bancária. b.( c.( ) Estive cara à cara com o ladrão d.( ) Nunca gostei de andar à pé. a. b. c. d.

Resposta comentada: Empr Em preg egaa-se se a cra crase se an ante tess da pa pala lavr vraa hora hora.. Alter Alt erna natitiva va corr corret eta. a. Pode Podemo moss dizer: dizer: “F “Foi ao merc mercado ado”. ”. Observe que antes da palavra masculina ocorreu ao ao. Nãoo se Nã se empr empreg egaa cras crasee com com pala palavr vras as re repe petitida das. s. Nãoo se empr Nã empreg egaa cras crasee ante antess de pal palav avra ra mas mascu culilina. na. (o pé) pé)

02 Preencha as lacunas com a, as, à ou às: a) b) c) d) e)

Voc ocêê jájá apr apren ende deuu ... ... ve verr a be bele leza za da dass flo flore res? s? Irem Ir emos os ........ Br Bras asílília ia fa fala larr com com o min minisistr tro. o. Os piv pivet etes es ata ataca cara ramm-se se ... ......... ped pedra rada das. s. ....... por ... portas tas fic ficarã arãoo abert abertas as .... ...... você você e ... ...... ... pes pessoa soass interessadas no assunto. Os bom bombei beiros ros per perman manece eceram ram ... ......... dist distânc ância ia de dez metros do fogo.

b) c) d)

e)

Resposta comentada: a ver ver – não não se em empr preg egaa cra crase se an ante tess de de ver verbo; bo; a beleza – este est e a é apenas um artigo. arti go. Tente Tente substituir a palavra beleza por uma palavra masculina e verá que não ocorre ao. Observ Obs erve: e: Volt Voltoo de Bras Brasíliília. a. Volt Voltoo de, de, crase crase pra quê quê?? Nesta Nes ta alte alterna rnativ tivaa o a vem ant antes es de de palav palavra ra no no plural. ural. Por  isto não recebe o acento da crase. As por porta tass – aqui aqui tam també bém m As é ape apena nass arti artigo, go, como como em em “a beleza” da alternativa “a”. a você – não se emprega emprega crase antes de pronome pronome de  trat  tr atame ament nto. o. às pessoas – substitua pessoas por uma palavra masculina e verá que antes desta ocorrerá aos. à dist distânc ância ia de - empr emprega ega-se -se a cra crase se por porque que a pal palavr avraa distância está determinada: “de dez metros.”

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Os Discursos da Narrativa

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO Conversinha Mineira 

 

- Você, certamente, já tem candidato. - Quem, eu? Estou esperando as plataformas. - Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa? - Aonde, ali? Ué, gente: penduraram isso aí...

(Fernando Sabino, A mulher do vizinho)

- É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo? - Sei dizer não senhor: não tomo café. - Você é dono do café, não sabe dizer ? - Ninguém tem reclamado reclam ado dele não senhor. - Então me dá café com leite, pão e manteiga. - Café com leite só se for sem leite. - Não tem leite? - Hoje, não senhor senh or.. - Por que hoje não? - Porque hoje o leiteiro não veio. - Ontem ele veio? - Ontem não. -- Tem é que ele vem? TQuando em dia certo ce rto não senhor. Às vezes vem, às à s vezes não vem. Só que no dia que devia vir em geral não vem. - Mas ali fora está escrito esc rito ‘Leiteria’! - Ah, isto está sim senhor. - Quando é que tem leite? - Quando o leiteiro vem. - Tem ali um sujeito comendo coalhada. É feita de quê? - O quê: coalhada? Então o senhor não sabe de que é  feita a coalhada? - Está bem, você ganhou. Me traz um café com leite sem leite. Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade? - Sei dizer não senhor: eu não sou daqui. - E há quanto tempo o senhor mora aqui? - Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso po sso garantir  com certeza: um pouco mais, um pouco menos. - Já dava para saber como vai indo a situação, não acha? - Ah, o senhor fala a situação? Dizem que vai bem. - Para que Partido ? - Para todos os Partidos, Partidos, parece. pare ce. - Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui. - Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros  falam que é outro. Nessa mexida ... - E o prefeito? - Que é que tem o Prefeito ? - Que tal é o Prefeito daqui? - O Prefeito? É tal e qual eles falam. - Que é que falam dele ?

01 Sobre o texto: a) Qua Quall o fato ato apr aprese esent ntado ado,, objeto eto da na narr rrati ativa? va? _____________________________________________ b) Qu Qual al o per perfifil psic psicol ológ ógic icoo de cad cadaa pers person onag agem em?? _____________________________________________ c) Qu Quee conc conclu lusõ sões es voc vocêê pode pode tir tirar ar des desta ta his histó tóriria? a? _____________________________________________ 02 Passe para o discurso indireto: -

É bom bom me mesm smoo o ca cafe fezi zinh nhoo daq daqui ui, meu meu am amig igo? o? Seii diz Se dizer er não Sen enho hor: r: não to tomo mo ca café fé.. Voc ocêê é o don donoo do do caf café, é, nã nãoo sab sabee diz dizer er?? Ningué n guém m tem tem re recl clamad a madoo del dele não não Se Senh nhor or..

03  As frases abaixo precisam ser reorganizadas para se  tornar  tor narem em coer coerent entes. es. Rees Reescrev creva-as a-as.. O telefone tocou ao entrar no quarto para apanhar a chave. _____________________________________________ _____________________________________________ Há os que acreditam que as vacas são sagradas e, por  isso, passeiam livremente pelas ruas. _____________________________________________ _____________________________________________  A imp impre rensa nsa é mais uma rea realiz lizaçã açãoo do hom homem em que sof sofreu reu,, desde a sua descoberta, gradativos aperfeiçoamentos. _____________________________________________ _____________________________________________ 04 Numere a 2ª coluna de acordo com a primeira, ra, para  justifica  just ificarr a ausên ausência cia da crase crase:: (1 ) (2 ) (3) (4) (5)

Vistoriei Vistor iei a sala sala de de ponta ponta a pon ponta. ta. Nãoo há Nã há nin ningu guém ém igual gual a ela. ela. Amanhã Ama nhã voltarás tarás a sor sorririr. Dare Da remos mos gr graça açass a De Deus us.. Nãoo ligue Nã igue a boa boato tos. s.

( ( ( ( (

palavr pala vraa ma masc scul ulina ina verbo pron pr onom omee pe pess ssoa oall pala pa lavr vras as re repe petitidas das pala pa lavr vraa no plural ural

) ) ) ) )

4

- Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito.

 

Os Discursos da Narrativa 05 Complete as frases com a, as, à ou às:

a)

a) b) c) d)

b)

e)  f) g) h) i)  j)

Daqu Da quii __ __po pouc ucoo che chega garã rãoo ___ ___du duas as al alun unas as.. Ficou __ Ficou ____ __ olh olhar ar tri trist stem emen ente te par paraa ____ ____ jan janel ela. a. ____ __ __pr prov ovaa se será rá __ ____ de dezz ho hora ras. s. _____v ___ __veze ezess comp compro ro ___ vis vista, ta, out outras ras vez vezes es ___ _____ __ prazo. Ando An do __ ____ __ es espe pera ra de bo boas as no notítíci cias as.. Depois do sinal, vire ___ direit direita. a. Colo Co loqu quei ei o arm armár ário io__ ____ __ es esqu quer erda da da po port rta. a. Gost Go stoo de ca cama marã rãoo __ ____ ___b _bai aiana. a na. ____ __ ____ dua duass moç moças as ch cheg egar aram am __ ____ ____ noi noite te.. Quase não ______vejo sorrir sorrir..

c) d)

Quando Quan do a mir mirag agem em do sol sol se desf desfez ez,, a lou louca ca da subi subiu a  torr  to rree e ficou cou a ga garg rgal alhar har, a esp esper eraa de qu quee to todos dos a ou ouvi vissem. ssem. Levant Lev antamam-se se as cin cinco co hor horas as e fica ficam m cara cara a cara cara com a enxada. A medi medida da que que a fé fé aume aument nta, a, o cor coraç ação ão tor torna na-s -see mais mais sereno. IrIrei ei a Tere eresóp sópoli olis e a Petr Petrópo ópolis lis,, mas ant antes es conhe conhecer cerei ei a bela Curitiba e também viajarei a Bahia.

08 Proposta de redação Elabore um texto narrativo em que você possa empregar  discurso direto e indireto.  Você  V ocê pode poderá rá nar narrar rar um fat fatoo rea reall ou fict fictício ício.. Após conc concluí luílos, faça uma leitura atenta para corrigir os desvios de linguagem.

06  Justifique o único caso de crase que aparece no texto “Conversinha mineira”. 07 Leia as frases abaixo e empregue o sinal da crase, quando necessário: c ompleta corretamente correta mente a 01 (ITA – SP) Assinale a série que completa  frase::  frase Na velha fazenda, ....... que cheguei ...... nove horas e que percorri ........cavalo, vi ferramentas expostas ..... chuva e plantações abandonadas .......... formigas. a) b) c) d)

à — às — a — à — às; a — as — à — a — às; a — às — a — à — às; à — às — à — a — as.

02 (PUCCAMP – SP) Observe as locuções em negrito: I. II. IIIII.I. IV.

Se eu soubesse escr creever à máquina O ca cavaleiro o seguia a meia marcha marcha. Cost Co stum umav avaa ve vest stirir-s -see à moderna moderna. Ele escrevia à luz da gramática.

a) b) c) d) e)

Quanto à crase: Estã Es tãoo cor corre reta tass som somen ente te as du duas as pr prim imei eira ras. s. Estão Est ão co corr rret etas as so some ment ntee as as dua duass últ últim imas as.. Estã Es tãoo corr corret etas as som somen ente te a pr prim imei eira ra e a últ últim ima. a. Nen enhhuma es esttá cor orrreta. Tod odas as es esttão co corr rret etas as..

puseram 03 (UEL – PR) De volta ........ escola, os alunos puseramse, mesmo que, ........ duras penas, ...... disposição do diretor. ab) c)

à, à, àa; a, à, a;

04 (UEPG – PR) Chegou ...... escola e perguntou ..............uma funcionária ...........quem deveria entregar  ............... folha de papel. a) b) c) d) e)

a, à, a, a; à, a, à, a; a, a, à, a; à, a, a, a; a, à, à, a;

05 (CEFET – PR) Complete adequadamente as lacunas e, após, indique a alternativa de seqüência correta: a. b. c. d. e.

Venh enhoo dize dizendo ndo iss issoo .... ................... ....... muito to tem tempo. po. ...... ... ...... ..... pouc poucos os pas passos sos daq daqui ui existe ste uma far farmác mácia. ia. Estamo Est amoss .... ........... ... cer cerca ca de trê trêss quil quilometr ometros os de Caio Caiobá. bá. Daqu Da quii ... ........... po pouc ucos os dia diass sai sairá rá o meu meu emp empré rést stim imo. o. .......... ... ... quinze nze hora horas, s, chega chegarem remos os .... ....... ....... cida cidade de de Pont Pontaa Grossa.

1. 2. 3. 4. 5.

há, A, a, a, Às, à; Há, Há, a, a, Às, a; Há, A, a, às, a; a, A, há, a, Às, à; a, A, à, à, Às, à.

06 (CEFET – PR) Marque a alternativa em que não houve erro quanto à omissão ou presença do acento da crase: a)

Estamo Est amoss à bor bordo do ou ou ten tendo do des descid cidoo a ter terra ra,, era era sempr sempree o

b)

mesmo: Às cust custas asresmungão. da firma da firma,, conse consert rtou, ou, as ocul ocultas, tas, a sua sua próp própria ria máquina.

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

d) e)

à, a, à; à, a, a.

c)

Se ele ele vai vai a festa estas, s, a ni ning ngué uém m cump cumpririme ment nta, a, nem nem mes mesmo mo a ela. 5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Os Discursos da Narrativa d) e)

Quantoo à mod Quant moda, a, hoje, e, par parece ece que não há mais roup roupaa específica a homem ou a mulher. A banc bancaa não não tole tolera rava va dis discu curs rsos os a Rui Rui Bar Barbo bosa sa,, nem nem mesmo a luz da sabedoria.

a) b) c) d) e)

a, às, a a, as, a à, às, a a, as, à à, as, a

07 ( FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS – SP) As duas rivais achavam-se frente ......... .................. ............... ...... frente; mas para surpresa de todos que ............ viam, as duas puseramse ............rir.

(UEM – PR) O acento grave, gra ve, nos exemplos exemp los a seguir, altera o sentido da frase. Explique cada caso: (Adaptada)

a) Despediu-se a francesa. b) Despediu-se à francesa.

................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ...................................................................................................................................................................................................

................................................................................................................................................................................................... 6

 

Estrutura das Palavras  Estrutura das Palavras  Você verá nesta unidade todos os elementos significativos que contribuem para a formação das palavras. Além disso, este estudo contribui para a ampliação de vocabulário nas chamadas famílias etimológicas. Espera-se que, a partir dele, você adquira melhor compreensão sobre como se articulam os elementos que fornecem a significação das palavras.  Já os processos de formação formaç ão de palavras são recursos à disposição disposi ção dos falantes para a criação de novos vocábulos. vocáb ulos. Um desses processos é a derivação que exige o conhecimento dos prefixos e sufixos, a fim de que você possa perceber todas as potencialidades da nossa língua.

ESTRUTURA DAS PALAVRAS (I)

a)

Morfemas – o morfema é a unidade mínima de significação de uma palavra.  Veja, por exe exemplo mplo,, os elem elementos entos que com compõem põem a palavra “brasileirinhos”:

b)



braasi– rad br adiica call qu quee des esiign gnaa país

–– – –

ei r(o (o))su – fisuf sxo o equ quin ediin inca c ami ca orig or inh– in h– sufi xufix oixo que qu indi cdi a di dimi nigem nuti uem tivo vo o– de desisinênc n ência ia qu quee indic n dicaa mas mascu culilino no s– des desin inên ênci cia que ind ndic icaa plura rall

 Assim,  Assi m, são cons consider iderado adoss morf morfemas emas:: radi radical, cal, afix afixos os (prefixos e sufixos), desinências e vogal temática. RADICAL – é o elemento mórfico mais importante , porque é nele que está contido o significado básico da palavra. Na palavra vender  palavra vender   vender, por exemplo, temos o radical vend  vend vend . A partir dele, podemos formar outras palavras como:  vend  ven dedor, re ven  vend dedor, ven  vend  ven deiro,, etc.  vendedor, re ven  vendedor,  vendeiro P ALA  VRAS COGN COGNA  A T AS – são pala palavras vras form formadas adas a partirluz, doreluzir, mesmoreluzente, radical, formando uma família de palavras. Ex.: luzinha, etc. Observe outros exemplos de famílias etimológicas (família de palavras ou palavras cognatas): – – –

moç moço , remoç remoç moçar , moç moçada , moc mocinha am amor , am amante , desam desam amor, am amoreco mar  mar  mar  mar  mar , marítimo, marinho, marujo

 ATENÇÃO !  ATENÇÃO  terr  r ra ,  ter  terr  r reiro,  terr  r ro, en  terr   ter r  – pal –  ter  terra  terreir o, a ter  terro, en ter  terrar rar palavr avras as que pertencem à mesma família. –

MA S MAS:  terror   terror – nada tem a ver com a família da palavra terra. avra terra.

 AFIX OS – são elemento  AFIXOS elem entoss mórficos mórfic os significa signi ficativos tivos que qu e se agregam ao radical, formando novas palavras. São afixos:

prefix pref ixos os – vêm vêm an ante tess do do rad radic ical al.. Ex. Ex.:: aanormal, normal, des desfazer, pré pré-escola, etc. mento sufifixo su xoss – vêm vêm de depo pois is do rad radic ical al.. Ex.: Ex.: ca casa samento mento, eiro brasileiro brasil eiro, dentista dentista ista, etc.

PREFIXOS LATINOS

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Estrutura das Palavras PREFIXOS  GREGOS

SUFIXOS

 Agor a, menc  Agora, menciona ionamos mos os pref prefixos ixos grego gregoss de maio maior  r  presença na formação de palavras em nossa língua, também com significados e exemplos:

OS SUFIXOS PODEM SER  Formadores de substantivos, acrescentando significados de: – agen ag ente te = asc ascen enso sorirista, sta, pa pade deiriro, o, pe pedi dinte nte – – – – –

ação aç ãor = necro coro co roaç ação ão, casa same ment nto, o,o,le leit itur ura aeiro lu luga gar nec roté téri rio, o, ca , ma mata tado dour uro, cinz ci nzei ro abun ab undâ dânc ncia ia = la lara ranj njal, al, for formi miguei gueiro, ro, fol folhage hagem m nomes no mes de na natu tura ralid lidade ade = per perna nambu mbucan cano, o, bra brasil silei eiro ro dout do utririnas n as = so soci cial alisismo mo,, pa parn rnas asia iani nismo s mo nome no mess téc técni nicos cos = mo morfrfem ema, a, ririni nite, t e, osm osmos osee

Obs.: Há também sufixos que formam aumentativos e diminutivos. Ex.: homenzarrão homenzarrão ázio   cop copázio   cabeçorra cabeçorra

chuvisco chuv isco lugar ejo ejo ilhota ilhota

 Atenção ! Pelos exemplos, percebemos que a mesma  forma sufixal pode apresentar mais de um valor significativo. cinzeiro (lugar) x banqu cinzeiro banqueiro eiro (agente) gem (ação) x folhagem  viagem  via folhagem (abundância) ura (ação) x doçura  feitura  feit doçura (qualidade) –

CORRESPONDÊNCIA ENTRE



poss po ssib ibililidad idadee = notá notáve vel,l, exi exigí gível, vel, que quebr brad adiç içoo



plenit enitud udee (“ch (“chei eio de”) de”) = bon bondo doso so,, chei cheirosa rosa,, pelu peludo do,,  famint  fam intoo

PREFIXOS LATINOS E GREGOS   P r e  f . P r e f . L   a ti no

1. de s-, i n-, i m-, i-

G r e  g o

  S i g n i f   i c a d o

a-

Ne gação

a nti -

Dupl icidade

3. ante -, pre -

pr o-

Ante ri ori dade

4. contra-

a nti -

Oposição

2. ambi-

5. ab-

apo-

Af astame nto

6. de -

cata-

Mov. par a bai xo

7. bi-

di -

Duas Ve ze s

8. tr ans-

dia-

Atravé s de

9. tr ans-

me ta-

M udança

10. in-, intro-

e n-, e ndo-

Mov. par a de ntr o

11. supe r -

e pi-

Posição supe r ior

12. supe r -

hipe r -

Exce sso

13. sub-

hi po-

Posição i nf e r ior

14. sub-

hi po-

E scasse z

15. be ne -

e u-, e v-

Bom, be m

16. se mi-

he mi -

Me tade

17. ad-, a-,  justa

par a-

Pr oxi mi dade

Formadores de adjetivos, acrescentando o sentido de: rela re latitivo vo a, a, refe refere rent ntee a = anua anual,l, his histó tóririco, co, pátr pátrio io

– – – –

Formadores de verbos, indicando diversos valores semânticos, a saber: ação aç ão de “t “tor orna nar” r” = ci civi vililizar zar, deb debililitar  itar  ação aç ão re repe petitida da = go gote teja jarr, me merc rcad adej ejar  ar  ação aç ão po pouc ucoo inten ntensa sa = sal saltititar tar, chu chuvi visc scar  ar  iníc in ício io de aç ação ão = ano anoititec ecer er,, am amar arel elecer  ecer 

Formador de advérbios, com diversos significados, o único é o sufixo –mente. – realme rea lment ntee (a (afir firmaç mação) ão),, fre freqü qüent enteme ement ntee (t (temp empo), o), honestamentee (modo), etc. honestament Nota 

Existem ainda os sufixos modo-temporais, que designam os modos e tempos verbais, também chamados

desinências modo temporais. 18. cir cum19. com-, co-, cum-

pe r i-

E m tor no de

sin-, sim-

Con junto

2

 

Estrutura das Palavras DESINÊNCIAS – são elementos que indicam flexões de gênero, número, modo e tempo. Dividem-se em dois grupos: a) de desisinê nênc ncia iass nom nomin inai aiss – in indi dica cam m , no noss nom nomes es:: – gêne gê nero ro (m (mas ascu culilino n o ou fe femi mini n ino) n o) – men menin inooo/menina /menina – núme nú mero ro (s (sin ingu gula larr e plural u ral)) – ca casa sasss/carros /carros b) de desisinê nênc ncia iass verb verbai aiss – ind indic icam am,, nos nos ver verbo bos: s: sse – modo e tempo – conta va  va, vende vendesse sse, falara falara ra, etc. – número e pessoa – contamos mos, falaste falaste ste, vender am am

c)

 VOGA  VOGAL  VOG ALL TEM ÁTICA   vogal temátic temáática ticaa o TEMÁTIC ÁTICA AA  – cham chama-se a-se  vog  vogaall tem elemento mórfico que distingue os vocábulos em grupos. Nos verbos, a vogal temática indica a conjugação a que eles

d)

parassíntese – quando a nova palavra se forma com a presença simultânea de um prefixo e um sufixo. ecer  ar  Ex.: en entardecer  entard ecer, en enforcar  enforc ar, em empobr ecer  e cer .  A TENÇÃO T ENÇÃO !

Observe nos exemplos acima que, suprimindo-se um dos afixos, a palavra perde sua significação. Não se diz: diz tardecer, entarde; forcar; empobre ou pobrecer. Pelas desinências verbais podemos observar em que O mesmo não acontece com palavras do tipo dade (des + leal + dade) ou in mente ( in +  tempo e modo o verbo se encontra. Por exemplo, todos des deslealdade desleal infelizmente infeliz os verbos no imperfeito do modo subjuntivo vão apresentar   feliz + mente). sse a desinência –sse –sse sse: vendesse vendesse sse, falasse falasse sse, conta contasse sse, sorrisse sorrisse sse, e Nestas palavras, observamos que elas existem só com assim por diante. Também Também é possível perceber que todos os prefixos (desleal, infeliz) ou só com os sufixos (lealdade, os verbos na 1ª pessoa pesso a do singular, singular, do presente do indicativo  feli  felizme zmente) nte).. Por isso dizemos dizem os que elas ela s são formadas form adas por  po r  apresentam a desinência –o –oo:: eu canto cantoo,, eu vendo vendoo,, eu falo faloo,, prefixação e sufixação, que é um processo diferente da eu como comoo,, eu sorrio sorrioo,, etc. parassíntese, como se pode observar.

pertencem. São elas: -a – canta cantaar, r, ama amaarr – 1ª conjungação -e – vende – vendeer,r, come comeerr – 2ª conjugação -i – parti – partiir,r, sorr iirr – 3ª conjugação Obs.: Com a vogal temática + radical teremos o tema o tema  tema. Ex.: cant + a = canta. – – –

Os nomes também apresentam vogais temáticas: -a – casa casaa,, terr aa,, dia dia -e – alegr ee,, suave suavee,, parede parede -o – vento ventoo,, tempo tempoo,, campo campo

 VOG AIS E CON  VOGAIS CONSOAN CONSOA SOANTES SOANTE NTES TESS DE LIGA CONS OANTES LIGAÇÃO ÇÃO – são elementos sem valor significativo que se interpõem às palavras somente para facilitar a pronúncia.  Veja: capincapin-zzz-al, -al, gas-ô gas-ôô-metro, -metro, café-z café-zz-al. -al.

PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS (II) Existem dois processos para a formação das palavras: derivação e composição composição. 1. Ti Tipo poss de de deririva vaçã ção: o: prefixal – quando a nova palavra se forma com o acréscimo de um prefixo. Ex.: des descrer, re repor, de deter, etc. b) sufixal – quando a nova palavra se forma com o acréscimo de um sufixo. Ex.: amor oso oso, oso formalizar  formalizar  izar, barbeiro barbeiro eiro, etc. a)

  e) e) – – 2. 2.

derivação regressiva – é o processo que consiste em  formarr palav  forma palavras ras pela supr supressão essão de eleme elementos ntos term terminai inais. s.  A grande maioria desses casos acontece com os  verbos: dança (de caçar), passeio (dedançar), passear).canto (de cantar), caça (de derivação imprópria – acontece quando se muda a classe gramatical de uma palavra. Observe este exemplo: Gosto de cantar. – verbo O can canta tarr é um umaa ar arte te.. – su subs bsttant ntiivo Composição – é o processo em que a palavra formada é resultante da reunião reunião formada de mais de um radical. Existem dois tipos de composição:

a )  Justaposição – quando quando a nova palavra palavra é formada pela associação de dois ou mais radicais, sem que nenhum deles perca algum elemento. A maioria dessas palavras são grafadas com hífen. Ex.: pé–de–moleque, guarda–roupa, girassol, mal–me– quer,, quero–quero, etc. quer b)

 Aglutinação – acontece quando quando a nova palavra palavra perde um ou mais elementos. Ex.: pernalta (= perna + alta); alta);   aguardente (= água água + ardente); ardente);   embora (= em + boa + hora);   fidalgo (= (= filho + de + algo).

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Estrutura das Palavras

  a   u   g   n    í    L

Observe que a palavra pré-datados é formada por prefixação.

Também são formadas por prefixação as palavras imoral , anti-ético e super -visão -visão, -visão que aparece no quadrinho que segue. Observe que a palavra supervisão deve ser grafada sem hífen.

4

 

L  í   n  g  u  a

Estrutura das Palavras

 Assinale le o ite item m em que há err erroo qua quanto nto à aná anális lisee da for forma ma 01  Assina  verbal pensássemos pensássemos:

04  Assi  Assinale nale a altern ternat ativ ivaa qu quee id iden entitififica ca er erra rada dame ment ntee o pr proc oces esso so de formação das palavras:

a) b)

( ) pens- = radical ( ) pensa- = tema

a) b)

( ) camisola – sufixação (X)) man (X manda dach chuv uvaa – ag aglu lutitinaçã n açãoo

cd)) e)

(( )) ––s ase- =- = vode gasinê l tnênc emncia átiaicamo –sse desi modo do – te temp mpor oral al (X) –mos = sufixo

c) d) e)

(( )) pl ater nalpor t or -–ag to aglu lutitifinxaçã ação ão inanal erpo pre refi xaç ação o ( ) riacho - sufixação

Resposta comentada – todos os morfemas estão analisados corretamente, com exceção da alternativa e, uma vez que na palavra pensássemos pensássemos este morfema indica a que o verbo está na 1  pessoa do plural. Assim, -mos -mos é uma desinência número–pess número–pessoal. oal.

Resposta comentada – em a temos o sufixo sufixo –ola (camisa + ola), sufixação, portanto. Em b, o processo é de  justa  jus tapos posiçã ição, o, por porqu quee não hou houve ve per perda da de fon fonema emas, s, ass assim im a análise está errada. Em Em c, temos plano + alto = planalto, com perda de fonema: análise correta. Também em riacho temos rio + acho (sufixo indicador de diminutivo) derivação sufixal, portanto.

02  Assinale a alternativa incorreta quanto à análise dos morfemas da palavra descobrimento descobrimento: a) b) c) d)

( ) a vogal temá máttica é -i( X) X) o radical é de desc scoobr br-( ) des des-- é pr pref efix ixoo que que in indi dica ca aç ação ão co cont ntrá ráririaa ( ) –mento é sufixo Resposta comentada comentada - a alternativa alternativa que analisa erradamente os morfemas de descobrimento é a b. O radical da palavra é –cobr-, uma vez que des- é prefixo que indica ação contrária, como acontece em desfazer, desdizer,, etc. desdizer e tc.

03  Assinale nale a alt alterna ernativ tivaa corr correta eta quan quanto to à análise ise mórf mórfica ica do  vocábulo amabilidade amabilidade: a) b)

( ) ama- — radical ( ) –i- — vog ogaal tem emát átic icaa

c) d) e)

( ) amabi- — tema ( ) –idade – sufixo (X) –dade – sufixo Resposta comentada - o radical da palavra em questão questão é am-; a vogal temática é –a-; o tema é ama-, e o sufixo é apenas –dade. –d ade. Temos Temos ainda, na palavra, o sufixo –bil- e a vogal de ligação –i-.

05  A palavra emagrecer apresent apresentaa o mesmo processo de  formação  form ação de: a) b) c) d) e)

( ) magrela ( ) boquiaberto ( ) pé – de – moleque (X) engessar   ( ) infelizmente

Resposta comentada – a palavra emagrecer é formada pelo processo parassintético, e a única palavra formada por parassíntese parassínte se é engessar. Ver que apalavra não existe só com o prefixo ou só com o sufixo. Magrela – sufixação; boquiaberto – aglutinação; pé–de–moleque –  justaposiçã  justa posição; o; infelizmente izmente – prefixação xação e sufix sufixação. ação.

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Estrutura das Palavras

in inserir; im impessoal.

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

d) e)

O Homem e a ciência 

04 Relacione as colunas, levando em conta o que está grifado:

Certamente a ciência se iniciou numdas tempo anterior ao registro histórico e ao artesmuito das cavernas.Talvez cavernas.T alvez tenha nascido com o Homem, com as primeiras formas de magia tribal, resultantes das perplexidades dos primitivos diante dos fenômenos naturais e suas forças. Daí surgiram os embriões das religiões, como  também (...) as fontes dos conhecimentos, das experiências acumuladas pelo homem homem através dos séculos. séculos. Os detentores destes conhecimentos, os feiticeiros, poderiam ser comparados a sacerdotes e, mais ainda, a cientistas que no seu empirismo, através de seus ritos mágicos procuravam recriar recria r, ou então amenizar fenômenos fenômeno s naturais. No momento que o Homem se deu conta conta que as mágicas não mereciam muita confiança, que ora davam certo, ora não, no momento em que percebeu que outros fatores, não mágicos, atuavam nos fenômenos, um importante passo foi dado . Quando ele compreendeu que não bastava dançar para fazer chover, ou então, que a colheita dependia da semente e do solo onde era plantada e começou a procurar as situações com as quais poderia p oderia regular e predizer  os fenômenos, sem recorrer aos ritos mágicos, passou então a ter um comportamento científico. (Paulo Quintanilha Nobre de Mello, Introdução ao

12.. rteadmicaal 3. vogal temática 4. vogal de ligação 5. consoante de ligação 6. prefixo 7. sufixo 8. desinência de gênero 9. de desisinên n ência de nú núme mero ro

método científico. Contacto, Rio de Janeiro, Fundação CESGRANRIO, n O 10, 1976, p. 45.)

a) b) a) b) c)

01 Sobre o texto: a) b)

Explique, Expliq ue, com sua suass pala palavra vras, s, o conf confron ronto to que o auto autor  r  estabelece, no texto como um todo, entre “ritos mágicos” e “comportamento científico”. Mencio Men cione ne doi doiss aspe aspecto ctoss apon apontad tados os no tex texto to com comoo responsáveis pelo “desprestígio” dos ritos mágicos.

02 Responda, a propósito de vocábulos extraídos do primeiro período do texto: a) b)

Quai Qu aiss os elem elemen ento toss morfo morfoló lógi gico coss existen stente tess na pala palavr vraa recriar  recriar? Quan Qu anto toss e qua quaisis são são os os morf morfema emass exis existe tent ntes es na na pala pala  vra cavernas cavernas?

03 Marque a opção onde o prefixo assinalado possui valor  a)

significativo vo diferente dos demais: in ingrato;

(( ( ( ( ( ( ( ( ( (

)) im impossível mulheres  ) gasôômetro metro ) faz  fazemos ) certeza ) cafezzal al ) faze  fazes ) epi epiderme ) ep epiiderme ) pat patoo ) and andááávamos vamos

05 Identifique os elementos mórficos das palavras abaixo: a) b) c) d) e)

desumanização; bondosamente; entardecer; impensável; conquistadores.

 Aponte te a altern ternat ativ ivaa em qu quee um umaa da dass pa pala lavr vras as nã nãoo pe pert rten ence ce 06  Apon à mesma família etimológica: etimológica: livrei vreiro, ro, livrar vraria ia,, livrec vreco, o, livre ivre;; enca en caix ixot otar ar,, cai caixa xa,, cai caixo xote te,, cai caixã xão; o; pess pe ssoa oal,l, im impe pess ssoa oal,l, pe pess ssoa oalm lmen ente te,, pes pesso soa; a; grat gr atid idão ão,, ingra ingrato to,, grati gratifica ficarr, gratif gratific ican ante te;; huma hu mano no,, hum human anisista ta,, hu huma mani nidade dade,, sub sub-h -hum uman anoo

PROPOSTA   DE  REDAÇÃO. 07 Escreva um texto para expor seu ponto de vista sobre o progresso da ciência. Que benefícios trouxe à humanidade ? Este avanço tem pontos negativos? Quais ? · Disc Di scut utaa com com se seuu gru grupo po e, de depo poisis,, exp expon onha ha se seuu po pont ntoo de vista sobre o assunto.

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO II O QUE FALTOU 

Ele Adão, ela Eva. O casamento tinha tudo para dar  certo, inclusive antecedente histórico. Não deu. Meses depois da briga final, os dois se encontraram para tratar do

b) c)

in infiel; iilícito; lícito;

divórcio e discutir o que dera errado. Cabeça fria. Gente civilizada.

6

 

Estrutura das Palavras c) Qu Qual al o rad radic ical al da fo form rmaa ver verba ball faltou  faltou? - Eu tenho uma tese - disse ela.  faltou _______________________________________________ Ele sorriu. Ela sempre tinha teses. três ês co cogn gnat atas as da pa pala lavr vraa sal sal. - Minha tese é a seguinte: faltou apelido. Nós nunca d) Dê tr _______________________________________________  tivemos apelidos, apelidos , um para o outro. Era verdade. Desde o namoro, tratavam-se apenas com J para just justaposi aposição ção e A   A para aglu aglutina tinação. ção. por “Adão” “Adão” e “Eva”. Eventualmente Eventua lmente “querido” “querido ” e “querida”. 03 Marque com J Nos momentos de ardor conjugal, “amor!” e o coraçããão!” segunda-feira; Nunca “negro/negra”, “fofo/fofa”, “Dão e Vevé”. Não tinham a) ( ) se apelidos para o dia-a-dia de um casamento , para o “passa o b) ( ) pontapé; sal”, para o trivial. Na presença de outros identificavam-se identificavam-se c) ( ) pé-de-pato; como “ele” ou “essa daí”. No fim estavam estav am se chamando de d) ( ) vaivém; “cretino” e “imbecil”, “imbecil ”, mas o fim não contava. No fim não e) ( ) pernilongo; ( ) par pará-q á-queda uedas; s; era mais um casamento, era um psicodrama. Faltara o  f) g ) ( ) a g u a r d e n t e ; apelido na hora certa. O casamento casamento só é indissolúvel com h) ( ) pontiagudo. apelido. O único amor eterno é o amor com apelido. 04 Considerando o código a seguir, seguir, aponte, nos parênteses, - Por que será que nós nunca nos demos apelidos? o número correto: - Não sei. Talvez esperássemos que eles viessem, com o tempo. Nosso erro foi pensar que um casamento feliz 1) justaposição produz apelidos carinhosos quando é o contrário: apelidos 2) aglutinação carinhosos produzem casamentos felizes. Ou pelo menos 3) prefixação duradouros. 4 ) sufixação -ElaVivi Vivinha, nha, você você gosta gosta ? 5) parassíntese hesitou. 6 ) regressão - Que diferença faz agora? 7) pr pref efiixa xaçção e su sufixação - Estou falando em tese. - Gosto (Pausa). Adãozinho. a) ( ) pernalonga; - Posso chamar você de Vivinha? b) ( ) conta-gotas; - Pode. c) ( ) suboficial; - Então, combinado. d) ( ) internacional; - Mas tem uma coisa. e) ( ) arco-íris; - O quê?  f) ( ) foto; - Sem efeito retroativo. g) ( ) apego;   (Luiz Fernando Veríssimo) h) ( ) ensolarar; i) ( ) pé-de-meia; 01 Sobre o texto:  j) ( ) ensu ensurdece rdecer; r; a)

Expliq Expl ique ue,, com com suas suas pal palav avra ras, s, qua quall a tese tese def defen endi dida da pel peloo autor em sua crônica. Diga se você concorda com ela e  justifiq  just ifique ue sua opin opinião: ião: _______________________________________________ _______________________________________________ Explique Expli que a utili utilizaç zação ão das das expr express essões ões “a “ant ntece eceden dente te histórico”, no primeiro parágrafo, e “efeito retroativo”, no último. _______________________________________________ _______________________________________________

l) ) m n)

( ) pelnasnuarltdineoce; dor; ( ) ataque.

05 Identifique o processo de formação das palavras abaixo, extraídas da tirinha:

b)

09 Responda, a propósito de vocábulos extraídos do texto: a)

Quall o valor Qua valor sig signi nific ficati ativo vo do do sufix sufixoo exist existent entee na pala palavra vra conjugal conjugal?

a) b) c)

anotar anot ar:: ___ ______ ______ ______ _____ _____ ______ ______ ______ ______ ______ _____ __ iniimigo: in g o: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ doaado do dorr: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____

PROPOSTA   DE  REDAÇÃO

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

fato curioso curioso sobre apelidos. apelidos. 06  Apelido pega ? Narre um fato Depois de fazer uma boa revisão na linguagem, leia seu  texto para os colega colegass de sala.

_______________________________________________ b) Qu Quan anto toss e qu quai aiss são são os mo morfrfem emas as da pa pala lavr vraa civilizada civilizada? _______________________________________________

7

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Estrutura das Palavras

01 (CESGRANRIO (CESGRANRIO – RJ) Assinale a opção em que nem  todas as palav palavras ras provê provêm m de um mesmo radic radical: al:

05 (FUVEST - SP) Assinale a alternativa em que um das palavras não é formada por prefixação.

a) b)

noite, noit e, an anoi oitec ecer er,, noi noitad ada; a; luz, luzeiro, alalumiar;

a) b)

readqu read quiriririr,, pred predes estitinado nado,, prop propor or;; irirre regu gula larr, am amor oral al, de demo move ver; r;

c) d) e)

incrível, cr cren entte, cr crer; fest fe sta, a, fes festteiro, r o, fest festej ejar; a r; riquez queza, a, ricaço caço,, enr enriq ique uece cerr.

c) d) e)

reme re mete terr, co cont nter er,, an ante tego goza zar; r; irrest irre stririto, to, an antítípoda poda,, pr prev ever er;; deve de verr, det deter er,, ante anteve verr.

FAAP - SP) Infatigavelmente ( in+fatigável-mente) in+fatigável -mente) = 02 ( FAAP processo de formação de palavras a que chamamos: a) b) c) d) e)

derivação pr prefixal; derivação sufixal; deririvaçã de v açãoo pr pref efix ixal al e su sufifixal; x al; comp co mpos osiç ição ão po porr ju just stap apos osiç ição ão;; comp co mpos osiç ição ão po porr agl aglutin u tinaç ação ão;;

rolha perda, corredor  corredor e saca saca-rolha saca03 (UNESP) As palavras perda a) b) c) d) e)

são formadas, respectivamente, por: deriv der ivaçã açãoo regr regress essiva iva , deriv derivaçã açãoo sufix sufixal, al, com compos posiçã içãoo por  por  aglutinação; deriva der ivação ção regr regress essiv iva, a, deriv derivaçã açãoo sufixa sufixal,l, deri derivaç vação ão parassintética; compos com posiçã içãoo por por aglu aglutin tinaçã ação, o, der deriva ivação ção par parass assint intéti ética, ca, derivação regressiva; derivação vação par parass assint intéti ética, ca, comp composi osição ção por jus justap taposi osição, ção, composição por aglutinação; compo com posi siçã çãoo por por just justap apos osiç ição ão,, comp compos osiç ição ão por  por  aglutinação, derivação prefixal.

06 (MED. TAUBATÉ TAUBATÉ – SP) Indique Indiqu e nas colunas à direita d ireita o numeral correspondente aos processos de formação das palavras da coluna da esquerda. Escolha depois a alternativa que apresenta a seqüência correta dos numerais: 1. 2. 3. 4. 5. ( ( ( ( ( a) b) c) d) e)

Peixe-espada Livraria Deter   Planalto Desalmado ) Composição por aglutin aglutinação ação ) Compo Composição sição pr just justaposi aposição ção ) Deriva Derivação ção parassintética ntética ) Derivação vação por sufix sufixação ação ) Derivação vação por pref prefixaçã ixaçãoo 4–5–1–3–2 5–1–3–2–4 3–2–1–4–5 4–1–5–2–3 2–1–3–5–4

04 (UFSC) Assinale a alternativa em que o elemento mórfico em destaque está corretamente analisado: a) b) c) d) e)

menina meni na ((-a) a) : desi desinênc nência ia no nomi mina nall de de gêne gênero ro;; vendes ven deste( te(-e-e-):): des desinê inênci ncia de 1ª con conjug jugaçã ação; o; gasô ga sôme metr troo (-ô(-ô-):): vog vogal al tem temát átic icaa de 2ª con conju juga gaçã ção; o; amass ama ssem em ( -s -ssese-):): desi desinênci nência de 2ª pes pessoa soa do plu plura ral;l; cantar can taríei íeis (-is) (-is) : desin desinênc ência ia do do imper imperfei feito to do do subju subjunti ntivo. vo.

07 ( CESGRANRIO – RJ ) Assinale a opção em que NÃO ocorre o processo de derivação sufixal. a) b) c) d) e)

formosura; fazendeiro; avidez; sertanejo; donzela.

d) e)

Assust Assu stad ado, o, co cont ntin inuo uouu a se distanciar do animal. Não vou mais me entristecer  entristecer, vou é cantar.

( FCMSCSP) Em qual dos exemplos a seguir está presente um caso de derivação parassintética? parassintética? a) b)

Lá ve vem m ele, e , vitor oriios osoo do combate combate. Ora, vá plantar  plantar batatas!

c)

Começar o ataque ataque.

8

 

Classes de- Substantivo Palavras - Substantivo  Classes de Palavras

L  í   n  g  u  a

 As palavras pala vras da língua lí ngua portugue por tuguesa sa estão estã o agrupadas agrup adas em dez de z diferente difer entess classes class es gramatic gram aticais, ais, que qu e vão desempen dese mpenhar  har  diferentes funções no texto. Por esta razão é importante reconhecê-las como pré-requisitos para o estudo na sintaxe, que  veremos no decorrer do curso.  Vamos iniciar com o substantivo por ser uma classe de palavras de suma importância, uma uma vez que, sem ele, não se nomeariam os seres e os objetos que nos rodeiam. Mais que isso, não haveria como dar nomes aos nossos sentimentos sentimentos,,

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

às nossasÉ,emoções, nossos estados estado de espírito. portanto,aos o substantivo umas classe de palavras que está ligada ao mundo concreto e ao mundo abstrato. A  partir dele, podem-se criar outras palavras, o que amplia a nossa possibilidade de comunicação. comunicação .

O SUBSTANTIVO – CLASSIFICAÇÃO

Coletivos 

São substantivos comuns que, embora no singular,, designam um conjunto de seres da mesma espécie. singular e spécie.

Concreto 

 Alguns  Algu ns colet coletivos ivos mais impo importan rtantes: tes: Nomeia o existente, real ou imaginário. Ex.: pedra, Deus, duende, cama.  Abstrato 

Nomeia ações, estados, qualidade, sensações ou sentimentos de um ser existente. Ex.: grito, morte, ternura, frio, medo. Comum 

Nomeia o existente, genericamente. Ex.: cachorro, homem, rio, cidade. Próprio 

Nomeia o existente, particularmente. Ex.: Rex, José, Amazonas, Belém. Primitivo 

Não originado de nenhum outro nome. Ex.: mar, cruz, triste. Derivado 

Originado de um primitivo. Ex.: marinheiro, cruzeiro, tristeza. Simples 

Que tem apenas um radical. Ex.: sol, plano, pé.

– –

Arquipélago – ilhas Ant ntoolo loggia – trtrec echhos lititer erár ário ioss

–– – – – – – – – – – – – –

AArm lcatada éiaa,–es boadr s ra, fr rmad elsoqu quad frot otaa – nav navio ioss Atlas – mapas Banda – músicos Batalhão – soldados Cac acho ho – ban banan anas as,, uv uvas as,, ca cabe belo loss Cáfila – camelos Caravana – viajantes Cardume – peixes Clero – religiosos Colméia (co (collmeia) – abe bellhas Constelação – estrelas Cor ordi dilhei l heira, r a, ser serra ra – mon monttan anhhas Corjrja, Co a, cam camba bada da,, quad quadririlh lha, a, mal malta ta – ladrõ a drões es,, vadi vadios os,,  velhacos hacos Enxame – abelhas Esquadrilha – aviões Fato – cabras Fauna – animais Flora – plantas Feixe – lenha, raios Junt Ju ntaa – de bo boisis,, méd médic icos os,, exa exami minado n adore ress Manada – elefantes, bois Matilha – cães de caça Molho – chaves Nuvem – insetos Ninhada – pintos, fifilhotes Orquestra – músicos Pin inac acot otec ecaa – qu quad adrros em ger eraal Réstia – cebolas, alhos Tropa – so soldados Triripu pula laçã çãoo – emp empre rega gado doss de de um um nav navio io ou av aviã iãoo

– – – – – – – – – – – – – – – – –

Composto 

– – –

Que tem mais de um radical. Ex.: guarda-sol, planalto, pontapé.

Tur urma ma – alunos u nos,, tr trab abal alhado h adore ress Vara – porcos Viveiro – pássaros 1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Classes de Palavras - Substantivo GÊNERO DO SUBSTANTIVO

PLURAL DE SUBSTANTIVO EM –ÃO

Os substantivos terminados em –ã –ão, –ão o na língua portuguesa, podem fazer o plural de três formas diferentes: a)   –ãos Exemplos: cidadão, irmão, irmão, pagão, cristão,  cristão, etc. Também fazem o plural em –ãos todos os substantivos paroxítonos terminados em –ão: órgãos, órfãos, bênçãos, sótãos, etc. b) –ões  A maioria das palavras em –ão faz o seu plural assim. Substantivos biformes são os que têm formas Eis alguns exemplos: balão, canção, botão, coração, eleição, diferentes para o masculino e o feminino. O feminino, no  fração, gavião, nação, leão, feijão, mamão, melão, tecelão, caso, pode ser marcado pela desinência -a -aa,, por sufixos etc. específicos ou por palavras de radicais totalmente diferentes Também fazem o plural em –ões todos os em relação ao masculino (caso dos heterônimos). substantivos aumentativos: Exemplos Exemplos: Ex.: lobo/loba; freguês/freguesa; visconde/  casarão, dramalhão, facão, narigão, paredão, pobretão,  viscondessa.  visconde ssa.  vozeirão, etc.   Anão/anã; cão/cadela; bode/cabra. cc))   –ães Destaque para os vocábulos: alemão, capelão, capitão, SUBSTANTIVOS   UNIFORMES escrivão, guardião, pão, sacristão, etc. São os que têm um forma para ambos os gêneros. Ex.: cobra, pianista, pessoa. Os substantivos uniformes podem ser:

Observação 

Muitas palavras terminadas em –ão não têm o seu plural definido, apresentando duas ou três formas para essa  flexão. Veja as principais: -ães – têm os três plurais (-ãos, -ões, -ães): Epicenos  ancião, ermitão, aldeão, sultão, vilão, vilão , etc. Designam animais de ambos os sexos, diferenciados – têm plurais em –ãos e –ões:  fêmea..   corrimão, anão, castelão, vulcão os gêneros, quando muito, pela palavra macho ou fêmea ou fêmea vulcão,, etc. Ex.: urubu macho, urubu fêmea; cobra macho, cobra  fêmea, etc. PLURAL COM METAFONIA  Comuns-de-dois 

 A distinção se faz pelo artigo, ou por qualquer outra palavra determinante. Ex.: o/a artista, o/a estudante, o/a camarada. Sobrecomuns 

Um só gênero para designar pessoas de ambos os sexos. Ex.: a testemunha, a criança. Observações 

a)

Há pal palavra avrass que, que, mud mudan ando do de de gêne gênero ro,, muda mudam m de sen sentitido. do. Ex.: o cabeça (líder) x a cabeça (parte do corpo), o grama (medida) x a grama (vegetação). b) Há pal palavr avras as cuj cujoo gêne gênero ro nem sem sempre pre é devi devidament damentee empregado. Ex.: o champanha, o alvará, o delta, d elta, o trema, o herpes,

Muitos substantivos fazem seu plural com metafonia, ou seja, mudança de timbre (de fechado, no singular singular,, para aberto, noEx.: plural). ovo/ovos – osso/ossos – povo/povos   ( ^ ) (/) ( ^ ) (/) ( ^ ) (/)

PLURAIS ESPECIAIS  Aqui, chamamos a atenção para alguns plurais que merecem um destaque especial, já que, normalmente, são  fontes de dúvidas. – – – – – –

cônsul - cônsules júnior – juniores sênior – seniores caráter – caracteres réptil – répteis réptil – réptis

o plasma, o nauta, o hematoma, a derme, a pane, a entorse, a acne, a ferrugem, a ioga, a sentinela, a cal, etc. 2

– – – –

projétil – projéteis projétil – projétis açúcar – açúcares xadrez – xadrezes

 

Classes de Palavras - Substantivo – – –

álcool – álcoois ananás – ananases hífen – hi hifens ou ou hí hífenes - revé véss – rev eveese sess

Substantivo + adjetivo amores-perfeitos águas-marinhas  vitórias-régias

SUBSTANTIVOS INVARIÁVEIS NO PLURAL Muitos substantivos (paroxítonos ou proparoxítonos)  terminadoss em S são invariáveis no plural.  terminado É o caso de atlas, pires, lápis, oásis, tênis, ônibus, etc.

 Adjetivo + substantivo gentis-homens quartas-feiras puros-sangues Varia apenas o primeiro elemento 

PLURAL DE DIMINUTIVOS

Quando Quan do o se segu gund ndoo ind indic ica, a, em rel relaç ação ão ao ao prim primei eiro ro,, semelhança ou finalidade:

Para pluralizarmos substantivos no diminutivo,  f foo r m a d o s c o m o s u f i x o –  zi nh o , colocamos os substantivos-base no plural, retiramos-lhes o S e pluralizamos o sufixo. Veja:

navios-escola salários-família peixes-boi bananas-maçã

coraçãozinho – coraçõe(s) + zinhos = coraçõezinhos. animalzinho – animai(s) + zinhos = animaizinhos. caminhãozinho – caminhõe(s) + zinhos = caminhõezinhos.



Observação: 

Este é o plural mais indicado, embora se possa admitir  a flexão dos dois elementos. – Com Co m pr prep epos osiiçã çãoo ent entre re os elemen e menttos

SUBSTANTIVOS COM UM SÓ NÚMERO Há substantivos que só se empregam no plural. Veja alguns exemplos: anais –condolências – fezes – afazeres – núpcias – óculos – parabéns – víveres – arredores

SUBSTANTIVOS QUE MUDAM DE SIGNIFICADOS QUANDO NO PLURAL

chefes-de-seção mulas-sem-cabeça pés-de-moleque V aria aria apenas o segundo elemento 



Quando Quan do o pr prim imei eiro ro não não adm admititee flexão exão,, por por ser ser de nat natur urez ezaa invariável: alto-falantes sempre-vivas abaixo-assinados



Quan Qu ando do o pri primeir m eiroo é um umaa for forma ma ve verb rbal al pára-choques arranha-céus guarda-vestidos



Quando Quan do é for forma mado do po porr pal palav avra rass ono onoma mato topa paic icas as ou palavras repetidas: reco-recos  tico-ticos pingue-pongues



Quando Quan do o pri prime meiriroo ele eleme ment ntoo é be bel-l-,, grã grãoo-,, gr grãã-,, exex-,,  vice-: ce-:

Destacamos alguns: b e m x be n s ; c o s t a x c o st a s;

co pa x co p a s ; f é ri a x f é r ia s ; e t c .

PLURAL DOS SUBSTANTIVOS COMPOSTOS Eis as regras básicas: Variam ambos os elementos 

Substantivo + substantivo

bel-prazeres grão-duques

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

 tenentes-coronéis cirurgiões-dentistas couves-flores

grã-duquesas ex-diretores  vice-presidentes 3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í

Classes de Palavras - Substantivo Ficam ambos os elementos invariáveis 

 Atenção! 



Quan Qu ando do fo form rmad ados os po porr ver verbo boss de de sen sentitido do op opos osto to:: os leva-e-traz os perde-ganha



Os que que for forma mam m verd verdad adei eiras ras “frase rasess subs substa tant ntiv ivas as”: ”: os maria-vai-com-as-outras os louva-a-deus os disse-me-disse

Os casos seguintes podem ser considerados exceções, por fugirem às regras aqui expostas: – bembe m-te te-v -visis (n (naa rea realilida dade de,, o pl plur ural al se fa fazz com comoo nas nas onomatopéias). – padr pa dres es-n -nos osso soss ou pad padre re-n -nos osso soss (o seg segun undo do,, por  por  analogia com ave-marias).

   L

~

Observe, no 1º quadrinho, quadrinho, que o substantivo composto composto está no plural. Como o 2º elemento especifica o 1º , pluralizou-se apenas este. Note também a presença do substantivo sobrecomum vítima sobrecomum vítima  vítima,  vítim a, no 2º quadr quadrinho. inho.

01 Marque a opção em que se faz comentário errado sobre o fato gramatical: a) b) c) d) e)

O plural ural bal balõez õezin inhos hos no noss faz faz lembr lembrar ar que que tam também bém est estão ão corretos os plurais aneizinhos, generaizinhos, coroneizinhos. A palav palavra ra cab cabeça eça “pa “parte rte do corp corpoo human humano, o, no mas mascul culino, ino, significa “líder”. A pala palavra vra cal e cha champa mpanh nhaa são são palavras avras fem femini ininas. nas. A pala palavra vra pês pêsame amess deve deverr ser ser empr emprega egada da sem sempre pre no plu plural ral, assim como a palavra boas-vindas. O plur plural al da da pala palavra vra que queroro-que quero ro é quero quero-qu -quero eros, s, e a palavra pé-de-moleque faz o plural pés-de-moleque. Resposta comentada – a opção que comenta erradamente o fato gramatical, pelo menos em parte, é a c. Realmente, cal é palavra feminina, mas champanha é palavra masculina. Usar sempre: um champanha, o champanha, este champanha.

02 O plural dos nomes compostos está correto em todas as alternativas, menos uma. Aponte-a:

c) d) e)

Houve den Houve denún úncia cia con contr traa vár vários ios ch chefe efes-d s-de-p e-pol olíci ícia. a. Os rec recémém-nas nascid cidos os for foram am con consid sidera erados dos sau saudáv dáveis eis.. Multa Mu ltaram ram tod todos os os pés pés-de -de-ch -chumb umbos os que cor corria riam m na na avenida. Resposta comentada – a alternativa errada é a e. Os substantivoss compostos ligados por preposição só substantivo pluralizam o primeiro elemento. É o caso de pães-de-ló, pés-de-moleque, etc.

03 Uma das alternativas abaixo erra ao fazer o plural de uma das palavras em destaque: a) b) c) d) e)

Os cid cidadõ adões es gan ganhar haram am uma cid cidade ade belíssima íssima com muitos tos girassóis. Os ale alemã mães es exi exibi biam am tro trofé féus us es estr tran ange geiriros os.. Os cho chofe fere ress de tá táxi xi tra trans nspo port rtar aram am os os coro coroné néisis.. Os pãe pãezi zinh nhos os não não pod podia iam m ser ser embr embrul ulha hado doss em  jornai  jor naizinhos zinhos.. Havia Ha via mu muititaa gent gentee acamp acampada ada no noss arre arredor dores es da da cidade. dade. Resposta comentada – a alternativa a errou no plural de

a) b)

Hoje,, não Hoje não se se vêem vêem mai maiss pomb pombos os-c -cor orre reio io.. Os vai vaivé véns ns do doss alunos unos mov movim imen enta tava vam m a esc escol ola. a.

cidadão, que é cidadãos. Já o plural de girassol na mesma alternativa está correto.

4

 

L  í   n  g  u  a

Classes de Palavras - Substantivo

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO O coronel e o lobisomem ( fragmento) 

 A bem dize dizerr, sou Poncian Poncianoo de Azer Azeredo edo Furtad Furtado, o, coronel de patente, do que tenho honra e faço alarde. Herdei do meu avô Simeão terras de muitas medidas, gado do mais gordo, pasto do mais fino. fino . Leio no corrente da vista e até uns latins arranhei em tempos verdes da infância, com um padres-mestres a dez tostões por mês. Digo, modéstia de lado, que já discuti e joguei jo guei no assoalho do Foro mais de um doutor formado. Mas disso não faço glória, pois sou sujeito lavado de vaidade, mimoso no trato, de palavra educada. Já morreu a antigamente em que Ponciano mandava saber nos ermos se havia um caso de lobisomem a sanar ou pronta justiça jus tiça a ministrar. Só de uma regalia não abri mão nesses anos todos de pasto e vento: a de falar  alto, sem freio nos dentes, sem medir consideração, seja

02 Pluralize os seguintes substantivos encontrados no texto: consideração _____________ consideração ____________________________ _____________________ ______ igua ig uall _________ ____________________ _____________________ ____________________ __________ capotão______________________________________ avôô __________ av _____________________ _____________________ ____________________ __________ mão _________ ____________________ _____________________ ____________________ __________ corone cor onell _________ ___________________ ____________________ ___________________ _________ mês _________ ___________________ _____________________ _____________________ __________ douto dou torr _________ ___________________ ____________________ ___________________ _________ desemb des embarg argado adorr __________ ____________________ ____________________ ____________ __ leii _________ le ___________________ ____________________ _____________________ _____________ __ 03  Assinale a altern alternativa ativa cujo plural se faz como o de sacarolha: a) b) c)

beija-flor; amor-perfeito; reco-reco;

em compartimento governo, em de sala de ed) csaom brbaa-c-engare. do; desembargador. Trato asdo Trato partes no macio,seja e m jeito em moça. Se não recebo cortesia de igual parte, abro o peito: 04 Pluralize os substantivos compostos abaixo - Seu filho de égua, que pensa que é? mencionados: Nos curais do Sobrinho, no debaixo do capotão de meu avô, passei os anos de pequenice, que pai e mãe perdi a) tique-ta que-taque que _________ ___________________ ____________________ ______________ ____ no gosto do primeiro leite. b) caneta can eta-ti -ti n nteiro te iro _____________________ ___________ ____________________ __________ Como fosse dado a fazer garatujações e desabusado carta-bil a-bilhete hete _______________ ______________________________ __________________ ___ de boca, lá num inverno dos antigos, Simeão coçou a cabeça c) cart d) grã-cruz____________________________________ e estipulou que o neto devia ser doutor de lei: beija-flor __________ ____________________ ____________________ _______________ _____ - Esse menino tem todo o sintoma do povo da e) beija-flor  f) saiasaia-balão balão __________ ____________________ ____________________ _______________ _____ política. É invencioneiro e linguarudo. g) corr corre-co e-corre rre _________ ___________________ ____________________ ______________ ____ h) quebra que bra-ma -mar r ___________________ _________ ____________________ ______________ ____ (CARVALHO, José Cândido. O coronel e o i) pisapisa-mansi mansinho nho ___________ _____________________ ____________________ __________ lobisomem . 12 1 2a ed. Rio de janeiro, José Olympio, 197, p.3)  j)l) pépé-de-m de-mole oleque que___________ _____________________ ____________________ __________ guarda-sol___________________________________ m) gua guarda rda-ci -civil vil _________ ___________________ ____________________ ______________ ____ Sobre o texto: n) gua guarda rda-pó -pó __________ ____________________ ____________________ ______________ ____ 01 Questão: o) guarda-flor guarda-floresta estall __________ ____________________ ____________________ __________ p) alto-f alto-falante alante_____________ ____________________________ _____________________ ______ a) É positivo ou negativo negativo  o conceito que o avô personagem- q) alto-re alto-relevo levo_____________ ____________________________ _____________________ ______ narrador tem sobre a classe política? Justifique. Justifique. r) obra-pr obra-prima ima _____________ ____________________________ _____________________ ______ _______________________________________________ s) cabr cabra-ce a-cega ga __________ ____________________ ____________________ ______________ ____ bate-b e-bola ola __________ ____________________ ____________________ _______________ _____ _______________________________________________  t) bat u) pombo-cor pomb o-correio reio ____________________ __________ ____________________ __________ b) É bem bem carac caracter teríst ística ica a linguag inguagem em util utilizada izada pelo pelo per person sonage agem m bumba-m ba-meueu-boi boi _________ ___________________ ___________________ _________ narrador. Com suas palavras, procure explicar  explicar o  v) o bum  x) colacola-tudo________________ tudo___________________________ ___________________ ________ significado das passagens a seguir: mangaga-esp espada ada ___________ _____________________ ____________________ __________ _______________________________________________ z) man _______________________________________________ I-

“tra “t rato to as pa part rtes es no ma maci cio, o, em je jeititoo de de moç moça” a”..

05  Aponte a série onde todos os substanti substantivos vos estão corretamente pluralizados:

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

II

.....pa .paii e mãe per perdi di no gos gosto to do primei meiro ro leite te . a) b)

amores amor es-p -per erfe feitito, o, / pore poress-do do-s -sol ol / mãomão-de de-o -obr bra; a; cavalo cav alos-v s-vapo apore ress / empur empurrara-emp empur urra ra / cart cartões ões-po -post stal; al; 5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Classes de Palavras - Substantivo c) d) e)

alto-r alto -rel elevo evo / nav navio ioss-es esco cola la / pa paus us-d -dee-se sebo bo;; chef ch efes es-d -dee-se seção ção / obra obra-p -pririmas mas /sext /sextas as-f-fei eira ras; s; bóiasbói as-fri frias as / bif bifeses-a-c a-cava avalo lo / gu guard arda-v a-vest estido idos. s.

06 Indique os coletivos de: –

lobo lo boss: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __

–– – – – – – – – – – – – – – – – – –

va vadi o s__ : __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ___ ilhas: hdi as:os: ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ___ artitistas ar s tas:: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ exam ex amin inad ador ores es:: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ abel ab elhas: h as: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ músisicos: mú c os: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ cabr ca bras as:: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ uvas uv as,, ba bannan anas as:: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ lenha: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ came ca mellos os:: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ anim an imai ais: s : __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ peix pe ixes es:: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ vegget ve etai ais:_____ s :_______ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ bisp bi spos os:: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ boisis,, mé bo médi dicos: cos: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ estr es trel elas: a s: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ chaves: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ papel: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ porrco po coss: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____

07  Apont  Apontee o femin feminino ino de: – – – – – – –

imperrad impe ador or:: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ sace sa cerrdo dote te:: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ cava ca vallheiro: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ elef e fante a nte:: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ frfrei ei: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ gen enrro: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ prof pr ofeta: e ta: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____

–– – – – – – –

ma mae estão tro::__ ____ __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ___ ermi er mi ão: ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ___ anci an cião: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ lad adrrão ão:: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ sultltão su ão:: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ perrdigão: __ pe ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ frfrad ade:___ e:_____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ côns cô nsul ul: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __

08 Indique o sentido das palavras a seguir, nos dois gêneros: a) b) c) d) e)

cura: __ cur ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ guar arda da:: ___ ______ ______ _____ _____ _____ _____ ______ ______ ______ _____ _____ _____ mor oral al: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ rádi rá dio:________ o:__________ _____ _____ _____ _____ _____ ______ ______ ______ ______ ___ lot otaç ação ão:: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____

 f)g) h) i)  j) k) l)

lígngua nugia : _________ ____________________ _____________________ ______________ ____ ia:ua: : ___ ______ ______ _____ _____ _____ _____ _____ _____ ______ ______ ______ ______ ___ caix ca ixa: a: ___ _____ _____ _____ _____ _____ _____ _____ _____ ______ ______ ______ ______ ___ capital: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ vigi gia: a: __________ ____________________ _____________________ _______________ ____ coma co ma:: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ cama: __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __

09 Na “tirinha”, temos o emprego de enxame como coletivo de abelhas.  A propó propósito sito,, assin assinale, ale, com X, onde se erra na indicação cação do coletivo. a) b) c) d) e)

( ( ( ( (

) frota: navios ) pinacoteca: flores ) acervo: obras de arte ) vara: porcos ) réstia: cebolas

10 PROPOSTA DE REDAÇÃO  Você deve lembrarlembrar-se se de de que que a personagem do texto texto que leu nesta unidade termina com uma frase nada elogiosa à classe política: “....é invencioneira e linguaruda”. O que você acha disso? Elabore um texto e expresse o seu ponto de vista sobre o assunto. Depois de uma leitura cuidadosa para corrigir o que for necessário, leia-o para seus colegas.

01 ( UFJF – MG) Assinale a alternativa onde aparece substantivo próprio e abstrato, respectivamente:

02 ( FMT – SP ) Assinale a alternativa em que não há relação entre duas colunas:

a) b)

a) b)

água, ninho; Pedro, Jesus;

Madeira – concreto; Árvore – concreto;

c) d) e)

Pilatos , verdade; Jesu Je sus, s, ab abai aixo-a x o-ass ssin inad ado; o; Nova Iorque , Deus.

c) d) e)

Marav aviilha hass – abs bsttrat atoo; Ram amaalhe hette – abst strrato; Ramos – concreto.

6

 

Classes de Palavras - Substantivo 03 (UA–AM) Desejava transformar os .................... .................... em ............. do céu.

06 (UFUB – MG) Indique a alternativa em que só aparecem aparece m substantivos abstratos:

a) b) c) d)

pagões – cidadões; pagãos – cidadões; pagões – cidadãos; pagãos – cidadãos;

a) b) c) d)

e)

pagães – cidadãos.

e) espaço espaço,, mãos, mãos, cla clariridade, dade, rost rosto, o, ausê ausênci ncia, a, espe esperan rança; ça; 07 (UM – SP) Indique o período que não contém um substantivo no grau diminutivo.

04 (UTP – PR ) Em qual das alternativas o artigo definido  feminino no corre corresponde sponderia ria a todos os subst substantiv antivos? os?

a) a) b) c) d) e)

sósia, sósi a , do doen ente te,, la lanç nçaa-pe perfrfum ume; e; dó,, telefon dó e fonem ema, a, diabet a bete; e; clã, elipse, pijama; call, elelipse, dinamite; ca cham ch ampa panh nha, a, cr cria ianç nçaa , es estu tuda dant nte. e.

05 (CESGRANRIO – RJ ) Assinale o par de vocábulos que  formam o plural pelas mesmas razões de balão e caneta-tinteiro. a) b) c) d) e)

vulcão vul ão,, abai abaixoo-aass ssiinado do;; irmão, ma manga-rosa; ques qu esttão ão,, sa salá láririo-fa o -famí mílil ia; a; benção, pa papel-moeda; razão, gua guarda-chuva.

b) c) d) e)

tempo, ang tempo, angús ústitia, a, saud saudade ade,, ausên ausência cia,, esper esperan ança, ça, vidr vidro; o; angú an gúst stia, ia, cho choro, ro, sol, prese presença nça,, esper esperanç ança, a, amiz amizade ade;; amigo, go, dor dor,, clar clarid idade ade,, espe espera rança nça,, luz, uz, temp tempo. o. angú an gúst stia ia,, saud saudade ade,, vitóri tória, a, esp espera eranç nça, a, ami amiza zade; de;

Toda odass as as molé molécul culas as for foram am con conser servad vadas as com as propriedades particulares, independente da atuação cientista. O ar ar senh senhori oril daqu daquele ele hom homún úncul culo, o, tr trans ansfor formou mou-o -o no centro de atenções na tumultuada assembléia. Atra At ravé véss da vi vitr trin inaa da lo loja ja,, a pequ pequen enaa obse observ rvav avaa curiosamente os objetos decorativos expostos à venda, por preço bem pequeno. De mom momen ento to a mom momen ento to,, surg surgia iam m curi curios osas as som sombr bras as e  vultos  vult os apres apressados sados na silen silenciosa ciosa viela viela.. Enquant Enqu antoo dist distraí raía as as cria crianças nças,, a pro profess fessora ora toc tocava ava fla flauti utim, m, improvisando cantigas alegres e suaves.

(ITAA – SP) Aponte a alternativa em que haja erro quanto à flexão do nome composto: (IT a) b) c) d) e)

vice-pres vice-p reside ident ntes, es, amo amores res-pe -perfe rfeititos, os, os bot bota-f a-fora ora;; titicoco-titicos cos,, salári ários-fam os-famíliília, a, obr obrasas-pri primas; mas; reco re co-r -rec ecos os,, sext sextaa-fe feiriras as,, sem sempr pree-vi viva vas; s; pseudo pse udo-es -esfer feras, as, che chefes fes-de -de-se -seção ção,, pãe pães-d s-de-l e-ló; ó; piscapis ca-pis piscas cas,, cart cartões ões-po -posta stais, is, mu mulas las-s -semem-cab cabeça eça..

................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... ...................................................................................................................................................................................................

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

................................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................... 7

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í

Gabarito Fonética

Sílaba e Tonicidade

Exercícios de Aplicação 

Exercícios de Aplicação 

01- Sobre o texto 01a) O te text xtoo está está che cheio io de exem exempl plos: os: “col “colocaçã ocação” o”,, “nív “nível el de” de”,, “segmento”, “Amanhã “Amanhã será outro dia”, etc. b) A ling lingua uagem gem dos eco econo nomis mistas tas e planeja a nejador dores es tem tem

   L

c) d)

influenciado muito,oprincipalmente pela crise econômica por que atravessa país. A resp respost ostaa é pes pessoa soal.l. Esp Espera era-se -se que o alu aluno no com compre preend endaa que “indigência intelectual” está empregada no sentido de pobreza vocabular. Jarg Ja rgão ão= = palav palavra ra ou ou expr expres essã sãoo empr empreg egad adaa especificamente por determinado segmento social ou profissional. Neologismo = palavra criada à revelia, palavra nova imposta pelo uso popular popu lar..

02- hábito: to: 6 l e 5 f ; arra arraiga igado: do: 9 l e 8 f ; expr expressõe essõess : 10 l e 9 f. mulher: 6 l e 5 f; qualquer: 8 l e 7 f; quinhentos: 10 l e 7  f. 03- ditong tongoo - pr próp ópriria , imaginação, linguagem e muitos outros.  tritongo  trit ongo – não há exemplos os de trit tritongos ongos.. hiato – surpreendido, dia , aí, compreende, compreende , etc. dígrafos – arraigado, expressões, excessivamente, etc. encontros consonantais separados – modismo, instrumento , etc. encontros consonantais inseparáveis – trouxe, malandro, etc. 04050607-

a c e e

08- d Questões de Vestibulares 

0102030405060708-

e a d d c a c d

Desafio 

Letra e

01-- Sobre o texto 01 a)

Os interl nterlocutor ocutores es fala falam m sobre sobre a língua ngua port portug ugues uesaa e sobr sobree

b)

aEss importância de varia nteidade culta Esse e inte interlrlocu ocutor tordominar-se domin dom inaa uma umaavariante modal modal ida deda dalinguagem. língua ngua que que lhe permite comunicar-se com autonomia. No entanto, reage com estranheza quando o professor tenta explicarlhe sobre a variante culta da linguagem, aquela aq uela que pode ampliar as possibilidades sociais e profissionais ao cidadão. No text texto, o, pred predomi omina na a var varian iante te colo coloqui quial al ou ou infor informal mal. Ex.: “... ô meu, pára né?

c)

02- d 03- c 04- b 05Ox ítítonas

P ar aroxíto na nas

comecemos, conversa, meio, alguém, professor, caminho, entre, português sério, imaginando, chega, pergunta

P ro ro pa paroxíto na nas

Mon os ossílab os os

cômi cô mico co,, di diál álog ogoo

a, e, o, um um,, de

06- a 07-- a) (ru 07 rubr bric ica) a) b) (distinguir= não pronunciar pronuncia r o “u”) c) (pudica) d) (advogado/psicólogo= d e p mudos; gratuito) e) (intoxica=/intoKSica/) Questões de Vestibulares 

01020304050607-

d a a d e e a

Desafio 

Letra e

1

 

Gabarito 07- a) Os três três gatos gatos siame siameses ses tinham nham o pêlo cinz cinzent ento, o, bem diferentes do cão pequinês que ganhamos. b) Você vai pôr o sapatinho atrás da porta. c) O ônibus pára em frente ao bar com muita freqüência. d) As pessoas de caráter receiam os que agem de má-fé. e) Mário, você parece refém dos psicólogos.

 Acentuação  Acentua ção Gráfica Exercícios de Aplicação 

01-- Sobr 01 bree o tex textto a)

0 narr narrado adorr se va vale le de de um est estud udoo que que serv servee de doc docum umen ento to

b)

sobre violênc ia agem contra Por falata taviolência de cor corage m ou oaumulher. de info de informa rmação ção sob sobre re seu seuss direitos. Além Alé m da viol violência ência físi física ca propr propria iamen mente te dita dita,, repre represen senta tada da pelas lesões corporais, esse parágrafo representa a  violência na forma da humilhação humilhação de funcionárias funcionárias e da proibição da gravidez. Os núm número eross apon aponta tados dos na pes pesqui quisa sa são men menore oress que que os reais, ou seja, a violência é muito maior do que se descreve. O nar narrad rador or men mencio ciona na “Ca “Casa sa Gr Grand andee e Sen Senzal zala”, a”, em referência ao conhecido livro “Casa Grande & Senzala” do antropólogo Gilberto Freire.

c)

d) e)

02- intermin interminável ável - acentua acentuada da também também por ser ser paroxít paroxítona ona  termin  ter minada ada em i. 03- a) Há Há vários vários exemplo exemploss - barbár barbárie, ie, insen insensíveis síveis,, obrigató obrigatória, ria,  violênci ência, a, média, a, fun funcion cionári árias, as, etc. b) É, já. c) Estômago, próximos, número, pálida, estatística, etc. d) Aliás. 04- Acen Acentua tuam-s m-see as paro paroxít xítona onass termi terminadas nadas em em “x’ “x’’.’. 05- alguém reféns década bisavó(fem.) silêncio(subst.) éter  fáceis  tônico  tôn ico hortênsia ambíguo

contemporâneo rubrica têxtil paletó

 Questões de Vestibulares 

06- a) aniver aniversári sário: o: paroxí paroxítona tona term terminad inadaa em diton ditongo go b) égua: paroxítona terminada em ditongo c) má: monossílabo tônico terminado em “a” d) poluído: “i” 2ª vogal do hiato e forma sílaba sozinha e) escândalo: proparoxítona  f) biquín biquíni:i: paroxít paroxítona ona em ‘’i’’ g) balé: oxítona em “e’’

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

0102030405060708-

d b c Estrírídul Est dulo, o, sar sardôn dônico ico,, fúr fúrias ias a d a bóia - substi substituí tuí-lo -lo - reún reúnee - heróic heróicoo - bênção bênção

Desafio 

Letra d

Funções da Linguagem Exercícios de Aplicação 

0101I. II. III. 0203-03

hélio ruim vulnerável espelho

magôo júri oásis fôsseis (verbo) Tonico (nome próprio) o) tatu ta tu Igua Ig uaçu çu tórax cúmplice até

L  í   n  g  u  a

Sobre o text xtoo d b b b As palavra palavrass família, família, inter intervém vém e ridícu ridículo lo são, respectivamente,, paroxítona terminada em ditongo, respectivamente oxítona terminada em “em’’, com mais de uma sílaba e proparoxítona. Assim, temos, por exemplo, as palavras do texto: canário, ninguém e ímpeto, respectivamente.

04- O ver bo éTER “intervêm’ “inte rvêm’’. Ob r quedoo plural, verbo érecebe verbo derivado deriv ado doverbo verbo que, ’.naObserva 3ªservar pessoa o acento circunflexo. 05- a 06- d 05- Embo Embora ra o texto texto apres apresent entee também também a função função poéti poética, ca, o que predomina é a função emotiva da linguagem. Basta observar que o emissor é colocado em destaque por  meio de verbos e pronomes em 1ª pessoa. Questões de Vestibulares 

01030507-

c a d c

02- c 04- d 06- a

Desafio 

Letra e 2

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í

Gabarito Informações Implícitas no Texto

Os Discursos da Narrativa

Exercícios de Aplicação 

Exercícios de Aplicação 

0101I. II. III.. III

01- Sobr 01Sobree o tex extto: a) O fato fato é a conv conver ersa sa ent entre re um um freg freguê uêss e um um balc balcon onisista ta.. b) O clie cliente nte é pess pessoa oa cur curios iosa, a, ind indaga agador dora. a. O balco balconis nista ta se

   L

020304-

05-05

06-

07-

Sobre o texto A bo bomb mbaa at atômica e se seus ef efeitos Os ve vers rsos os 8/ 8/99 ; ve vers rsoo 18; 18; ve vers rsoo 35 35 A bomba bomba,, apesa apesarr dos dos males males que cau causou sou à human humanida idade, de, deve ser por esta mesma razão vista como uma “guardiã da paz’’. e c cela comprido  taxaa  tax conserto deferiu a) ch cháá beb ebiida   Xá - título do imperador do Irã b) eminente – notável, célebre   iminente – prestes a acontecer  a) cozer – cozinhar    coser – costurar  b) cerrar – fechar    serrar – cortar  remo re moto to = af afas asta tado do repulsivo = repelente suscitar = levantar  afeito = acostumado  fútil = frívolo a) Embor Emboraa todos todos o conhceça conhceçam m e apesa apesarr de conv conviver iverem em com ele há muito tempo , ninguém sabe se é casado. b) Para não ser mordido, ele teve de acorrentar o cão. cão.

Questões de Vestibulares 

01- e 0023-04050607-

dd e b c c

Desafio 

 As dif diferen erenças ças orto ortográf gráficas icas prov provêm êm de dife diferenç renças as etimológicas entre as palavras. Cessão Cessão, ‘ato de ceder’, ‘doação’, ‘anuência’; seção ou secção, ‘parte’, ‘corte’, ‘departamento’; sessão sessão, ‘reunião’, ‘período de  tempo que dura uma ativida atividade de normalm normalmente ente realiza realizada da em grupo’.

mostra descansado, despreocupadocom e também demonstra não querer comprometer-se as coisas da cidade. c) A resp respos osta ta é pes pesso soal al, mas mas espe espera ra-s -see que que o aluno uno conc conclu luaa que o balconista é o representante típico da idéia que se  faz do povo mine mineiro. iro. O tipo tran tranqüil qüilo, o, calad caladão, ão, que não se envolve em conversas. Na verdade, o atendente demonstra pouco interesse em servir ou não o café ao  freguês.  freg uês. 02- Ao passa passarr o diálog diálogoo para para o discur discurso so direto, reto, temos temos:: O freguês perguntou se o café daquela leiteria era bom mesmo, ao que o balconista respondeu que não sabia,  pois não tomava café. O cliente, estranhando, ainda indagou como era possível o balconista não saber se ele era o dono do negócio. O rapaz simplesmente respondeu ao cliente que até aquele momento ninguém tinha reclamado.

Obs.: O aluno pode empregar as próprias palavras para responder a esta questão. A resposta é apenas ap enas sugestão. 03a) Ao ent entrar rar no qua quart rtoo para para apa apanha nharr a cha chave, ve, o tele telefon fonee  tocou.  toc ou. b) Há os qu quee acredi acreditam tam que que as vac vacas as pas passe seia iam m livr livrem emen ente te pelas ruas, porque são sagradas. Ou: Há os que acreditam que as vacas, por serem sagradas, podem passear livremente pelas ruas. c) A imprens mprensa, a, que sof sofreu reu gr grada adatitivos vos ape aperfe rfeiço içoame ament ntos, os, desde a sua descoberta, é mais uma realização do homem. 04- 4 –3 – 2 – 1 – 5 05- a) a, as b) a, a c) A, às d) À, à, a e) à  f) à g) à h) à i) As – à  j) a

06

No texto te únicoo caso únic cas o de crase crase apar aparece ece em às vezes vezes , que é xto umaolocução adverbial.

07- a)...... a)...... a miragem ..... a louca louca ..... ..... à torre torre .... .... a gargalh gargalhar ar .... .... à espera de ..... 3

 

Gabarito b)..... às cinco horas ..... cara a cara ..... a enxada. c) À medida que ..... a fé.... d) a Teresópolis Teresópolis ..... a Petrópolis ...... a bela Curitiba ..... à Bahia Questões de Vestibulares 

0120304050607-

ae d d 1 c b

Desafio 

a) b)

A fran france cesa sa ( uma uma fra franc nces esa) a) foi foi des despe pedi dida da.. Desp De sped ediu iu-s -see à mo moda da do doss fra franc nces eses es..

Estrutura das Palavras Exercícios de Aplicação 

b)

O narr narrado adorr empre emprega ga a expr express essão ão “an “antec tecede edent ntee históric stórico’’ o’’ numa menção ao primeiro casal bíblico. Já “efeito retroativo’’ é expressão que significa signific a que o valor de uma decisão retroage, ou seja, vale para o que aconteceu antes. 09- a) sufi sufixo xo –al –al sign signifi ifica ca “rel “relati ativo vo a’’. a’’. b) A palavra tem 4 morfemas : civil / iz / a / da. c) radicalsalgar, é falt-.saleiro, etc. d) O Salgado, 10- a) ( J ) b) ( J ) c) ( J ) d) ( J ) e) ( A )  f) ( J ) g) ( A ) h) ( A ) 11- a) ( 1 ) b) ( 1 ) c) ( 3 ) d) ( 3 ) e) ( 1 )  f) ( 6 ) g) ( 6 ) h) ( 5 ) i) ( 1 )  j) ( 5 ) l) ( 7 ) m) ( 4 ) n) ( 6 )

01- Sobr 01bree o tex extto a) Rit Ritos os mág mágico icoss – pri primei meiras ras for formas mas de mag magia ia tribal, bal, empíricas, através das quais os feiticeiros procuravam “recriar’’ ar’’ ou amenizar os fenômenos naturais. Comportamento científico co – através dele, o homem abandona os métodos empíricos e começa a analisar  objetivamente as situações com as quais poderia regular  e predizer os fenômenos. b) As mág mágica icass nem nem sem sempre pre dav davam am cer certo. to. Out Outros ros fat fatore oress 12 12-- a) pr preefixaçã x açãoo não- mágicos atuavam nos fenômenos. b) prefixação 02- a) re-(pre re-(prefixo); fixo); cri-(r cri-(radical) adical);; -a-a- (vogal (vogal temáti temática); ca); -r  c) sufixação

030405-

060608-08

(desinência). b) Cavern-(radical);-a- (vogal temática); -s (desinência de número). d (6), (9), (4), (1), (7), (5), (2), (6), (1), (8), (3) desumanizaç desuma nização: ão: dês(p dês(prefix refixo), o), -uman -uman-(rad -(radical) ical),, -iz-iz(sufixo), -a-(vogal temática), -ção (sufixo), bondosa: bond-(prefixo), -osa- (sufixo), entardecer: em-(prefixo),  tard-(radical), ec (sufixo), e-(vogal e-(vogal temática), -r  (desinência); impensável: im- (prefixo), pens-(radical), a-(vogal  temáti  tem ática), ca), -ve -vell (su (sufix fixo), o), con conqui quistado stadores res:: con conqui quist-(r st-(radi adical cal),), a-(vogal temática), -dor(sufixo), -es(desinência). a palavra livre não pertence à mesma família Sobr So bree o tex extto:

Questões de Vestibulares 

01020304050607-

b c a a e d e

Desafio 

Letra e

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

a)

A resp respos osta ta é livre ivre,, mas mas esper espera-s a-see que que o aluno uno cheg chegue ue à conclusão de que se defende a tese da importância dos apelidos nos relacionamentos afetivos.

4

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Gabarito Classes de Palavras - Substantivo

papel → resma porcos → vara

Exercícios de Aplicação 

01- Sob 01obrre o te text xto: o: a) O co conce nceititoo é nega negatitivo vo,, uma uma vez vez que que rot rotul ulaa o “pov “povoo da da política’’ como invencionário e linguarudo, ou seja, pessoas que não têm apego à verdade, portanto não confiáveis. b) I – tra tratar tar com cor cortes tesia, ia, delicadeza. icadeza. II. Perde erderr os pais ainda nda bem criança. 02- considerações derações – igua iguaisis – capot capotões ões – avós – mãos mãos – coronéis – meses – doutores – desembargadores – leis. 03- a 04-- a) tique-taques 04 b) can caneta etas-t s-tint inteir eiroo c) ca cart rtas as-b -bililhete hete d) gr grãã-cr cruz uzes es e) be beijija-fl a-flores ores  f) saias-balã as-balãoo g) co corr rree-co corr rres es h) queb -mar ares es i) qu osebra pisa-m sra-m a-man ansi sinh nhoo  j) pés pés-de -de-mo -moleq leque ue l) guarda da--sóis m) gua guarda rdas-c s-civi ivis n) gu guar arda da-p -pós ós o) gu guar ardas das-fl -florest orestais ais p) al alto to-f-fal alan ante tess q) alto-r to-rel elevos evos r) ob obrras as-p -pririmas m as s) ca cabr bras as-c -ceg egas as  t) bat bate-b e-bola olass u) pom pombos bos-co -corr rrei eioo  v) os bumb bumba-me a-meu-b u-boi oi  x) os cola cola-tud -tudoo z) ma mang ngas as-e -esp spad adaa 05- e 06- lobos → alcatéia  vadios  vad ios → corja,cambada,bando ilhas → arquipélago artistas → elenco examinadores → banca abelhas → enxame músicos → banda cabras → fato uvas,bananas → cacho lenha → feixe camelos → cáfila animais → fauna →

07- impe impera rado dorr - im impe pera ratr triz iz sacerdote - sacerdotisa cavalheiro - dama elefante - elefanta Frei - sóror  genro - nora profeta - profetisa maestro - maestrina ermitão - ermitã ancião - anciã ladrão - ladra sultão - sultana perdigão - perdiz  fradee - freira  frad ra 08-- o cu 08 curra - pad adre re a cura - restabelecimento, ato de curar  o guarda - o indivíiduo: o policial, o vigia a guarda - a corporação oa rádio rádio -- emissora aparelho o lotação - veículo a lotação - capacidade numérica o língua - intérprete a língua - órgão do aparelho fonador  o guia - cicerone a guia - formulário, papel, documento o caixa - o funcionário a caixa - a embalagem o capital - dinheiro, patrimônio a capital - cidade o vigia - o vigilante a vigia - abertura circular nas embarcações o coma - estado mórbido a coma - juba, cabeleira o lama - sacerdote budista a lama - lodo, barro 09- b) ( pinac pinacoteca oteca é coletivo etivo de quadros quadros artís artísticos; ticos; o coletivo etivo de flores é ramalhete) Questões de Vestibulares 

0102030405-

c d d d c

peixes  vege  vegetais tais →cardume  flora bispos → sínodo bois, médicos → junt  juntaa estrelas → constelação chaves → molho

076- cd Desafio 

Letr Le traa C (sextas-fei (sextas-feiras) ras)

5

 

L  í   n  g  u  a

O Adjetivo 

O Adjetivo

Podemos dizer, figurativamente, que os adjetivos colorem o universo. São essas palavras que, se usadas sem exageros, dão à frase o tom que desejamos imprimir ao nosso discurso, uma vez que a função do adjetivo é qualificar o substantivo.

 ADJETIVO É a palavra que tem por função caracterizar o substantivo, atribuindo-lhe atrib uindo-lhe um aspecto ou um estado. Ex.: sistema injusto , homem cruel, vestido rosa , criança bagunceira , mulher  fel  feliz iz , rapaz alto, etc.

CLASSIFICAÇÃO Os adjetivos podem ser: a) b)

primitivos   -

são aqueles que dão origem a outros

adjetivos.

derivados -

são os que se formam a partir de uma palavra primitiva.   Veja:   Feliz   infeliz 

pala pa lavr vraa prim primititiv ivaa  

leal 

pala pa lavr vraa prim primititiv ivaa c) d)



pala pa lavr vraa deri derivada v ada   desleal 

pala pa lavr vraa deri derivada v ada

simples - adjetivos formados por apenas um radical. composto - adjetivos formados por mais de um radical.

 Veja:  Veja:   Americano - norte-americano 



adjetivo adje tivo simpl simples es adje adjetivo tivo compos composto to e)

pátrio ou gentílico -

são palavras que se referem a raças, povos, países, etc. Os sufixos mais comuns para  formar  form ar esse essess adje adjetivo tivoss são: -ês, -ens -ense, e, -an -ano. o. Ex.: fran francês, cês, paranaense, boliviano, etc.

 Alguns adjetivos pátrios:

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

O Adjetivo

LOCUÇÃO  ADJETIVA 

Camisa amarelo-clara

 A locu locução ção adje adjetiva tiva é uma expr expressã essãoo com valo valorr de adjetivo. Ex.: Flexão em número 

amor de pai = amor paterno      locução adjetiva adjetivo   

Os adjetivos seguem as mesmas regras da formação do plural dos substantivos simples. Veja:  vestidos  vest idos escuros

unha de gato = unha  felina       locução adjetiva adjetivo   

 Algumas  Alguma s locuçõ locuções es adjetiv adjetivas  as 

de aluno - discente de boi - bovino de cabelo - capilar de cão - canino de chuva - pluvial de rio - fluvial de coração - cardíaco de di dinheiro - pe peccuniár áriio de fábrica - fabril de filho - filial de umbigo - umbilical

de guerra - bélico de professor - docente de sonho - onírico de víbora - viperino de vida - vital de voz - vocal de macaco - simiesco de ida dadde - etá etárrio de porco - suíno de paixão - passional de neve - níveo

FLEXÃO  DOS  ADJETIVOS O adjetivo é uma palavra que se flexiona em gênero, número e grau. Flexão em gênero 

 A concordância do adjetivo faz-se com o substantivo a que se refere. Ex.: pacote  volumoso, inveja mesquinha . Quanto ao gênero, os adjetivos dividem-se em e biformes .

uniformes

a) b)

Uniformes - possuem apenas um forma para os dois

gêneros. Ex.: menino brilhante  / menina brilhante Biformes - possuem uma forma para o masculino e outra para o feminino. Ex.: aluno esperto / aluna esperta .

O GÊNERO  DOS  ADJETIVOS  COMPOSTOS Nos adjetivos compostos, apenas o segundo elemento



c am i sa s c la r as

Os adjetivos compostos só podem flexionar em número o segundo elemento. Ex.: livros luso-brasileiros

ideais anglo-americanos

Observações 

1. 2.

 Azul-marinho e azul-celeste são sempre invariáveis,

ou seja, ficam sempre no singular. Surdo-mudo,   no plural, flexionam-se os dois elementos.

Flexão em grau 

 A flex flexão ão do adje adjetivo tivo em grau trat trataa da d a relaç r elação ão de igualdade, superioridade ou de inferioridade entre os substantivos que estão sendo modificados pelos adjetivos. O adjetivo apresenta dois graus: o comparativo e o superlativo. a)   

b)

- compara uma qualidade entre dois seres. de igualdade - A menina era  tão bonita quanto  a mãe. de superioridade - A menina era mais bonita (do) que a mãe de inferioridade - A menina era menos bonita (do) que a mãe. superlativo - indica qualidade em grau elevado ou intenso. O superlativo apresenta outra classificação: absoluto e comparativo

deve ser flexionado. Observe: Nacionalidade luso-brasileira 2

relativo .

1) Superlativo absoluto - apresenta duas formas:   analítico  Rapaz muito interessante. Moça imensamente  feliz.    sintético    Rapaz interessantíssimo . Moça  fel  felicí icíssi ssima  ma .

 

O Adjetivo 2)

Superlativo relativo

 

De superioridade   João é mais alto de todos. De inferioridade   João é menos alto  de todos

 Alguns adjetivos superlativos absolutos sintéticos. sintéticos .

Observe que no 1º quadrinho o personagem emprega apenas o substantivo solidão. No 2º quadrinho, ele acrescenta o adjetivo escaldante para caracterizar o substantivo. No 3º quadrinho, a mesmo personagem intensifica

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

o seu sentimento com o acréscimo de mais um adjetivo.

3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

O Adjetivo

01

 Assinale a alternativa que substitui incorretamente a locução adjetiva pelo adjetivo corresponden correspondente: te:

a) b)

modificação da paisagem - modificação paisagística  água da chuva    - água fluvial

cd)) e)

paixão  - exageros passionais eatxitaugdeeros sdedecriança    - atitudes infantis  soro contra veneno de serpente - soro anti-ofídico

Resposta comentada - a alternativa b faz uma substituição equivocada. O adjetivo relativo à chuva  é pluvial. Água  fluvial é relativa à água do rio. 02

 Aponte  Apon te a alterna ternatitiva va qu quee co comp mple leta ta co corr rret etam amen ente te as la lacu cuna nass da frase abaixo: "Os acidentados foram encaminhados a diferentes clínicas..."

a)

médicas-cirúrgicas

bc ) d) e)

médicao--ccirirúúrrggicicaas médico coss-cirúrgicas médico-cirúrgica

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO Um dever amaríssimo 

Resposta comentada comentada - A alternativa que que completa adequadamente a frase é a c, uma vez que, nos adjetivos compostos, só podemos flexionar o último elemento, que deverá concordar com o substantivo a que se refere.  Assim: clínicas médico-cirúrgicas

0 3 Na frase: "Nem é uma  vida , é um comercial de 3) cigarro com longa metragem ." Os vocábulos destacados são, respectivamente:

a) b) c) d) e)

substanti substa ntivo vo - adje adjetiv tivoo - sub substa stanti ntivo vo - adjet adjetivo ivo - substa substanti ntivo vo subst su bstan antiv tivoo - subst substant antiv ivoo - subst substan antiv tivoo - adjet adjetiv ivoo substantivo substa sub stanti ntivo vo - adje adjetiv tivoo - subs substan tantiv tivoo - adjet adjetiv ivoo - adjet adjetiv ivoo subst su bstant antivo ivo - adjet adjetiv ivoo - adjet adjetiv ivoo - adjet adjetiv ivoo - subst substan antiv tivoo substanti substa ntivo vo - sub substa stanti ntivo vo - adjeti etivo vo - adjeti etivo vo - sub substan stantiv tivoo Resposta comentada - A frase apresenta apenas um adjetivo (longa ),), que está qualificando o substantivo metragem. Observar que os vocábulos  vi da , comercial, cigarro, metragem admitem a presença do artigo, portanto são substantivos. Assim, a alternativa correta é a b.

a premissa antes da conseqüência, a conseqüência antes da conclusão. Um dever amaríssimol (ASSIS, Machado de, Dom Casmurro. Rio de Janeiro: Biblioteca Universal Universa l Popular, Popular, 1964. p. 23.)

 José Dias amava os superlativos. Era um modo de dar  0 1  feição  feiç ão monu monument mental al às idéi idéias; as; não as have havendo, ndo, serv servia ia a prolongar as frases. Levantou-se para ir buscar o gamão a) que estava no interior da casa. Cosi-me muito à parede, e  vi-o passar com as suas calças brancas engomadas, presilhas, rodaque e gravata de mola. Foi dos últimos que usaram presilhas no Rio de Janeiro, e talvez neste nest e mundo. Trazia Trazia as calças curtas para que lhe ficassem bem esticadas. A gravata b) de cetim preto, com um arco de aço por dentro, imobilizavalhe o pescoço; era então moda. O rodaque de chita, c hita, veste

Sobre o texto: O trec trecho ho que que voc vocêê acab acabou ou de de ler ler faz faz part partee do ro roma manc ncee de Machado de Assis, Dom Casmurro. O personagem  José Dias abusa abusava va do empr emprego ego dos super superlativ lativos. os. Identifique, no texto, o adjetivo empregado no grau superlativo. "Eraa um mo "Er modo do de de dar dar feiçã feiçãoo monu monume menta ntall às idé idéias ias.....".".. O que se pode depreender do jeito de ser do personagem perso nagem  José Dias? as?

caseira leve, parecia uma casaca de cerimônia. Era magro, echupado, com nele um princípio de calva; t eria os seus teria cinqüenta e cinco anos. Levantou-se com o passo vagaroso do costume, não aquele vagar arrastado dos preguiçosos, mas um vagar calculado e deduzido, um silogismo completo,

c)

Apo Aponte nte as dadjetivo uas for formas mas de faze fazerr o su super perlat lativo ivo abs absolu oluto to sintético doduas magro.

02

Temos, a seguir uma relação re lação de adjetivos. adje tivos. Dê as locuções locuções adjetivas correspondentes:

4

 

O Adjetivo a) b) c) d) e)  f)

Olhar felino Corpo docente Corpo discente Produção fabril Vida onírica Atitude tude pue pueril ril -

03

Os superlativos sintéticos de  fiel e miúdo são,absolutos respectivamente:

comum, amigo,

a) b) c) d) e)

comunísíssisimo comun mo,, amigu amiguísíssisimo mo,, fielí fielíss ssim imo, o, miud miudísíssisimo mo;; comuní com uníssimo, ssimo, amiguí guíssi ssimo, mo, fid fidelí elíssi ssimo, mo, miu miudís díssim simo; o; comuné com unérri rrimo, mo, amicíssim císsimo, o, fie fielís líssim simo, o, miu miudéz dézimo imo;; comunís comu níssim simo, o, ami amicís císsim simo, o, fid fidelí elíssi ssimo, mo, miu miudís díssim simo; o; comuné com unérri rrimo, mo, amiguíss guíssimo imo,, fiel ielíssimo íssimo,, miu miudéz dézimo imo..

04

 Assinal nale o item em que houv houvee erro na flex flexão ão do adje adjetivo tivo composto.

a) b) c) d) e)

As camisas verde-amarelas enfeitavam o estádio. Os anúncios  franco-brasileiros deram certo. José Jo sé com ompr prou ou vá váririos o s te tern rnos os azul-marinho. As camisas azul-celeste desbotaram. Os acordos lusos-americanos   fracassaram.

05

"Conseqüentem ente os homens que trabalhavam à noite "Conseqüentemente  transform  tran sformaram aram-se -se em sombr sombras as ambu ambulante lantes." s." O adjetivo que aparece na frase acima acim a é:

a) b) c) d) e)

conseqüentemente; noite; homens; sombras; ambulantes.

06

 Aponte  Apon te a fras frasee que apre apresent sentaa adje adjetivo tivo..

a) b) c) d) e)

"Perdi "Per di o bon bonde de e a es espe pera ranç nça" a".. Jairiroo vol Ja voltou tou pál pálido i do par paraa cas casa. a. Grititam Gr amos os to todo doss aos aos me mesm smoo tem tempo po.. A fla flaut utaa par parec ecia ia qu quee cho chora rava va.. Esses Ess es ope operá rário rioss vão vão ao est estád ádio io tod todos os os dia dias. s.

07

 A palavra avra em des destaqu taquee é um adjetivo etivo fun funcion cionand andoo com comoo substantivo em:

a) b) c) d) e)

O coi coita tado do nã nãoo par parav avaa de de se se que queix ixar ar;; É um umaa pa pala lavr vraa as assu sust stad ador ora; a; Na lo loja ja,, só só rec receb ebia iam m che chequ quee fri frio; o; Ele é meu br braç açoo direito; t o; Jani Ja nice ce te tem m ati atitude tudess pas passision onai ais. s.

8)0 8 Leia com com atenç atenção ão a tir tirinh inhaa e, dep depois ois ass assina inale le a afirmação rmação errada.  Um gato pouco cínico

a) b) c)

d)

01

a)

O vocábulo Garfield, no 1º quadrinho, é um substantivo próprio. Na con constr struçã uçãoo "um "um gato gato um pou pouco co cín cínico ico",", obs observ ervada ada no 2º quadrinho, gato é substantivo e cínico é adjetivo. No 3º 3º quad quadririnho nho obse observ rvaa-se se um um inve invers rsão ão "um "um cín cínic icoo um pouco gato", mas as palavras não mudam a classe gramatical ou seja, cínico continua sendo adjetivo e gato substantivo. O humor humor da tirinha rinha se se basei baseia, a, pri princi ncipal palmente mente nesse nesse jog jogoo de palavras.

(PUC-PR) Os adjetivos são largamente empregados,  tanto na escrita quanto na fala, para seres e coisas, indicando tamanho, cor, tipo, forma, qualidades, defeitos, etc. Entretanto, em uma notícia jornalística, por exemplo, evita-se empregar adjetivos que envolvam carga elevada de subjetividade, uma vez que esse tipo de texto deve ser narrado, impessoal e objetivo. Em qual dos itens seguintes os adjetivos expressam opinião?

02

(CESGRANRIO-RJ) Assinale a opção em que todos os adjetivos não se flexionam em gênero.

a) b) c) d) e)

delg lgad adoo, inóbil, forte o rte.. brililhant br hante, e, ag agra radá dáve vel,l, es esbe beltlto. o. oval, pr preto, sisimples. imóv im óvel el, cu curt rto, o, su supe peririor. o r. fero fe roz, z, ex exte teririor, o r, en enor orme me..

rapa ra pazz mar marav avililho hoso so,, cha charm rmos oso, o, bo boni nitão. tão.

03

(FFCLT-SP) Assinale o item que apresenta o adjetivo

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

c) b) d)

ma mate teri a l at al atóx óxic eangu recic rec iclá láve l. va.. caix ca ixa a riama amare rela la,ico , oret retan gula lar rvel. e no nova mode mo delo lo es esto tont ntea eant nte, e, ni niss ssei ei e ma magr gra. a.

a) b) c) d) e)

incorretamente leite - lácteo. relacionado ao substantivo. ilha - insular. coração - hepático. cão - canino. cobra - viperino 5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

O Adjetivo 04

  a   u   g   n    í    L

(ITA-SP) Dadas as afirmações de que os adjetivos correspondentes aos substantivos:

06

1) enxo enxoffre 2) chumbo 3) prata

a) b) c) d) e)

São, respectivamente: 1) sulfúreo 2) plúmbeo

07

3) argênteo

 verificamos camos que está (estão) correta( correta(s): s): a) b) c) d) e)

apenas a afirmação 1; apen ap enas as as af afirirma maçõ ções es 1 e 2; apenas a afirmação 2; tod odaas as afirmações es;; apen enaas a afirmação 3.

05

(USF - SP) Motivos ____________ estavam impressos nos _____________________ que enfeitavam o salão.

a) b) c) d) e)

infant infa ntos os-j-juven uvenilil; ba balã lãoz ozin inho hos; s; infa in fant ntos os-j-juven uvenilil; ba balõ lõez ezin inho hos; s; infa in fant ntos os-j-juven u venisis;; ba balõ lõez ezin inho hos; s; infa in fant ntoo-ju juve veni nis; s; ba balã lãoz ozin inho hos; s; infa in fant ntoo-ju juve veni nis; s; ba balõ lõez ezin inho hos. s.

01. (ITA-SP) (ITA-SP) Dadas as afirmações de que quem nasce em:: em 1) 2) 3)

Lima é limenho Bue uennos Aires r es é bu buen enai airen r ense

(CEFET - PR) Assinale a alternativa em que não se manifesta a idéia de superlativ superlativo. o. garot otaa su supersimpática ca.. dia felicíssimo. rapaz podre de rico. trabalho ótimo. golpe mortal. (FMU - SP) Aponte o grau do adjetivo em destaque, na  frase::  frase “O jaguar é o mais perigoso dos carnívoros de nossas  florestas.  flore stas.””

a) b) c) d) e)

compar comp araativo v o de de supe supeririorid o ridad ade. e. supe su perlrlativ ativoo ab abso solu luto to an anal alític ítico. o. supe su perlrlativ a tivoo abso absolu luto to sin sinté tétitico. co. supe su perlrlati ativo vo relativ ativoo de su supe peririori oridade dade.. n.d.a.

a) b) c) d) e)

apenas a afirmação 1; apenas a afirmação 2; apenas a afirmação 3; apen enas as as af afiirm rmaç açõe õess 1 e 2; 2; todas as afirmações.

Jerusa Jeru salé lém m é hieros e rosol olimit i mitan ano. o.  Verifica  Ve rificamos mos que está (estão) correta correta(s): (s):

........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... .......

........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... 6

 

O V erbo Dissertativo  erbo (I) - O T e  e xto  

O Verbo (I) - O Texto Dissertativo

O verbo é a base da linguagem e está est á diretamente relacionado com a ação aç ão do homem no universo. Sempre que precisamos dizer que alguém fez alguma coisa ou que alguém é, usamos verbos. Na linguagem informal, não há muito rigor no emprego dos tempos verbais e, freqüentemente, um tempo é substituído por outro sem que a comunicação fique prejudicada. Um exemplo bem significativo é este: – Se eu quisesse, ficava aqui até anoitecer. (coloquial) –– Se eu quisesse, ficaria aqui até anoitecer. (culta) Observe que, na primeira frase, trocou-se o verbo que deveria estar no futu  futuro ro do pretér pre térito ito  por uma forma no imperfeito do indicativo . Outra questão curiosa acontece quando, por exemplo, empregamos uma forma verbal no presente para indicar uma ação futura. Veja: – Faço tudo isso amanhã. Ou, ainda, quando empregamos uma forma no passado para indicar uma ação no presente. É o caso deste exemplo: – Fiz café agorinha mesmo. Enfim, dedicar-se ao estudo dos verbos é extremamente extre mamente importante, uma vez que eles são marcas muito muit o fortes no uso da linguagem oral e escrita.

FLEXÕES DO VERBO

b)

1. V OZES  OZES  DO DO   VERBO

SINTÉTICA , quando construída com o auxílio de um pronome apassivador apassi vador.. Exemplo:  Abriu-s  Abri u-see o envelope.

 A flexão de voz indica indic a se o suje sujeito ito pratica prat ica ou sofre a ação expressa pelo verbo. Daí temos:

2. FLEXÃO LEXÃO   DE DE   NÚMERO ÚMERO   E  PESSOA 

a) Voz ativa 

O verbo pode referir-se a uma das três pessoas do discurso que ora, or a, estão no singular, ora no plural:



O sujeito pratica a ação: Exemplo: O rapaz abriu o envelope.

Número Pessoa

b) Voz passiva 



O sujeito recebe a ação: Exemplo: O rio foi poluído pela indústria.

Singular

Plural

1 a Pessoa

eu passeio

nós passeamos

2 a Pessoa

tu passeias

vós passeais

3 a Pessoa

ele passeia

eles passeiam

c) Voz reflexiva 

– –

O sujeito pratica a ação, a qual recai sobre ele próprio: Exemplo: A família intoxicou-se com o alimento enlatado.

3. FLEXÃO LEXÃO   DE DE   MODOS

Os amigos se cumprimentaram. (Neste caso, a voz reflexiva está indicando reciprocidade).

a)

Indicativo, quando o fato é real:



Estudo à noite. Estudei muito ontem. Estudarei

Um fato pode realizar-se de três maneiras ou modos:

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

Observação: 

a)

 A voz passiva pode ser:  ANALÍTICA , quando é constituída por dois verbos. Exemplos: O envelope foi abert a bertoo pelo rapaz.

amanhã. b) –

Subjuntivo, quando o fato é provável, duvidoso, ou quando se trata de uma hipótese: Gostaria de de qu que a prova nã não fosse muito difícil. 1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

O Verbo (I) - O Texto Dissertativo

– –

Se vieres, traze teu namorado. Se eu tocasse piano...

c) Imperativo , quando exprime ordem, pedido, convite, conselho, súplica etc.: –

Não  faça isso! Cale-se!

–– –

 Venha conos Não dê jantar ouvidoconosco. ou s aosco. tolos. Orai por nós, Santíssima.

4. FLEXÃO LEXÃO   DE DE   TEMPOS

Um fato expresso pelo verbo pode estar situado no momento em que se fala, antes do momento em que se fala ou depois, no futuro. Daí os três tempos, com suas subdivisões: a)

Presente - Fato situado no momento ou época em que falamos:



Eu estudo, tu estudas, ele estuda 

b)

Pretérito - Fato situado no momento ou época anterior  ao momento em que falamos. Divide-se em:

Pretérito Perfeito (indica que a ação foi iniciada e  terminad a no passado)  terminada



O jardineiro podou os galhos ontem.

Pretérito Imperfeito (indica que a ação foi iniciada, mas não foi concluída no momento passado a que nos referimos): – Ele ajudava os pobres e desamparados. Pretérito Mais-que-perfeito (indica uma ação no passado anterior a outra ação também no passado):



Nem bem terminara , deram-lhe outras tarefas.

c)

Futuro - Fato situado em um momento ou época  vindoura.  vindour a. Divide-se de-se em: Futuro do Presente (indica um fato real):



Todos receberão os livros,

Futuro do Pretérito   (indica um fato possível, hipotético, situado no futuro, mas vinculado a um momento

PARADIGMA DAS TRÊS CONJUGAÇÕES

passado). – Todos receberiam os livros, se houvesse possibilidade.

2

 

O Verbo (I) - O Texto Dissertativo

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

O Verbo (I) - O Texto Dissertativo

O TEXTO DISSERTATIVO O QUE QUE   É  DISSERTAR ?

Dissertar é defender um ponto de vista sobre determinado assunto. Ao expor idéias, é necessário, sobretudo, que se tenham argumentos que possam convencer o leitor le itor.. Um bom texto dissertativo enfoca um tema, e sua evolução parte de um raciocínio. Assim, é um texto que, além de analisar e interpretar um fato, aponta para relações lógicas de idéias. ESTRUTURA   DO DO   TEXTO TEXTO   DISSERTATIVO

a) b)

c)

Introdução - aqui se anuncia o tema, e o narrador se posiciona sobre ele. Desenvolvimento  - nessa parte da dissertação, o narrador fará a defesa da idéia, por meio dos argumentos. É aqui que se apontam as semelhanças, as divergências, as ligações, enfim, é no desenvolvimento que se

Observe este parágrafo dissertativo

Defender a língua é, de modo geral, uma tarefa ambígua e até certo ponto inútil. Mas também é quase inútil e ambíguo dar conselhos aos jovens de uma perspectiva adulta e, no entanto, todo adulto cumpre o que julgo seu dever ( ... ). Ora, no que se refere à língua, o choque ou oposição situam-se na linha novo e do antigo. Mas fixarnormalmente no antigo a norma paradivisória o atual do obrigaria este antigo a recorrer a um mais antigo, até o limite das origens da língua.  A própria língua, como ser vivo que é, decidirá o que lhe importa assimilar ou recusar. A língua mastiga e joga fora inúmeros arranjos de frase e vocábulos. Outros, ela absorve e integra a seu modo de ser. (Vergílio Ferreira - Em defesa da língua. Estão a assassinar o português!)

apresentam as comprovações comprovaçõe s da idéia inicial. Conclusão - é o encerramento do texto. É na conclusão que se imprime o ponto de vista sobre o assunto discorrido.

 

Fernando Gonçalves (Folha de São Paulo, 13/2/1 13/2/1999) 999)

Observe que o mesmo verbo se s e repete criando expectativa expec tativa no leitor. Note também, que há uma locução verbal no 1° quadrinho: "vamos subir".

4

 

L  í   n  g  u  a

O Verbo (I) - O Texto Dissertativo

0 1 Leia atentamente o texto abaixo e, depois, faça o que se pede. O cara chegou para a mulher e falou: Querida, se eu morresse  você choraria muito? E a mulher: Claro! Você sabe que eu choro por qualquer coisinha. Sublinhe todas as formas verbais e identifique o tempo e o modo em que elas estão empregadas. a) b) c) d) e)  f )

Respostas: chegou che gou - pret pretér érito ito per perfei feito to do mo modo do ind indica icativ tivoo falou fal ou -pr -preté etérit ritoo perf perfeit eitoo do mo modo do ind indica icativ tivoo morr mo rres esse se - imp imper erfe feit itoo do mo modo do sub subju junt ntiv ivoo chorar cho raria ia - fu futur turoo do do pret pretéri érito to do do modo modo in indic dicati ativo vo sabe sa be - pre prese sent ntee do do mo modo do in indi dica cati tivo vo choro - presente presente do modo modo indicativo

0 3 Complete as frases com as formas verbais entre parênteses, observando o sentido:

a) b) c) d) e) a) b)

0 2 Combine os pronomes átonos com as formas verbais: ve rbais: a) b) c) d) e)  f)  g) h) i)  J)

fazer + o lavar + as venda + os torcem + os comprar + as vender + as dar + lhes amar + a compor + os repartir + a

 fazê-lo lavá-los venda-os torcem-nos comprá-las vendê-las dar-lhes amá-la compô-los reparti-la

c) d) e)

Se ele ele ___ _____ ____ ____ ___, _, dêdê-lh lhee o carg cargo. o. (qu (quer erer er)) Eu nã nãoo ___ _____ ____ __ em du duen ende dess (ac (acre redi dita tar) r) Quan Qu ando do ele eless ___ _____ ____ ____ ___, _, tud tudoo ___ ______ _____ ____ ____ pronto. (chegar, estar) Ning Ni ngué uém m _____ _______ ____ ____ ____ __ o defe defeitito, o, se se fizer fizermo moss tudo tudo direitinho. (perceber) Pedr edroo não não quer quer que que eu eu ____ _______ _____ ____ ____ a casa casa.. (vend (vender) er) Resposta comentada: quiser   Obs.: Obs .: - Na Na alter alternat nativa iva b, pod podem emos os co coloc locar ar o ve verbo rbo em qualquer tempo do modo indicativo, uma vez que a  situação, o contexto, não deixa pistas de um tempo específico. Assim podemos completar com: acredito, acreditava, acreditaria, etc. O mesmo não acontece com as outras frases que só podem mesmo aceitar um tempo verbal. chegarem, es estará perceberá venda

Observar que formas verbais formadas de infinitivo +  pronome ( cantá-lo cantá-lo, vendê-lo, compô-lo ) seguem a regra de acentuação das oxítonas terminadas em a, e e o.

LEIA   COM COM   ATENÇÃ  ATENÇÃO O  O  TEXTO TEXTO   DO DO   ESCRITOR  LEITURA   DE DE   INTERPRETAÇÃO  JOÃO  J OÃO   UBALDO BALDO   R IBEIRO IBEIRO 0 verbo For 

 Vestib ular de verdad  Vestibular ve rdadee era no meu tempo t empo.. Já estou chegando, ou já cheguei, à altura da d a vida em que tudo de bom era no meu tempo; tem po; meu e dos outros coroas c oroas ( . . . ) O vestibular de Direito a que me submeti, na velha

possível, com citações decoradas, preferivelmente. ( ... ) Quis o irônico destino, uns anos mais tarde, que eu fosse professor da Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia e me designassem para a banca de português, com prova oral e tudo. Eu  tinha fama de professor carrasco, que até hoje considero injustíssima, e  f fii c av a m u it o i nc o m o d ad o c o m

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

 facu  faculdad ldadee delatim, D ireito Direi to da Bahi Bahia, a, tinha ti nha s ó quatro só qua trosendo m atérias: matér ias: português, francês ou inglês e sociologia, que esta não constava dos currículos do curso secundário e a gente tinha de se virar por fora. Nada de cruzinhas, múltipla escolha ou matérias que não interessassem diretamente à carreira. Tudo escrito tão ruibarbosianamente quanto

aqueles rapazes e moças pálidos e  trêmulos  trêm ulos diante de mim. Uma certa  vez, chego c hegouu um sem o menor men or sinal sin al de nervosismo, muito elegante, paletó, gravata e abotoaduras vistosas. 5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

O Verbo (I) - O Texto Dissertativo

 A prova prov a oral era e ra bestís bes tíssima sima.. Mandava-s Manda va-see o candidat cand idatoo ler  umas dez linhas em voz alta (sim, porque alguns não sabiam ler) e depois se perguntava o que queria dizer uma palavra  trivial ou outra, qual era o plural de outra e assim por diante. Esse mal sabia ler le r, mas não perdia a pose. Não acertou a responder nada. Então, eu, carrasco fictício, peguei no  textoo uma frase em que a palavra "for"  text "for " tanto podia podi a ser do

c) d)

_____________________________________ Finalm Fin alment ente, e, pro procu curei rei o sign signifi ificado cado no no dici dicionári onário. o. _____________________________________ Os re rein inci cident d entes es se serã rãoo pun punid idos os.. _____________________________________

 Aponte a ún únic icaa fra frase se em qu quee o ver verbo bo nã nãoo est estáá emp empreg regad adoo 0 3  Aponte no modo subjuntivo:

 verb  verbo o "ser" "sequal r" quanto qua d o verbo do ver bo "ir". "i r". Pronto Prum onto, , pensei. pens ei.quatro, Se ele distinguir é onto verbo, considero-o gênio, dou ele passa e seja s eja o que Deus quiser quiser.. a) - Esse "for" aí, que verbo é esse? b) Ele considerou a frase longamente, como se eu c) estivesse pedindo que resolvesse a quadratura do círculo, d) depois ajeitou as abotoaduras e me encarou sorridente. e) - Verbo for. - Verbo o quê? 04 - Verbo for. - Conjugue aí o presente do indicativo desse verbo. - Eu fonho  , tu fões , ele fõe - recitou ele impávido. impávid o. Nós fomos , vós fondes eles fõem. Não, dessa vez ele não passou. Mas, se perseverou, deve ter acabado passando e hoje há de estar num posto qualquer do Ministério da Administração ou na equipe a) econômica, ou ainda aposentado como marajá, ou as três b) coisas. Vestibular, Vestibular, no meu tempo, era muito muit o mais divertido c) do que hoje e, nos dias que correm, devidamente d) dIplomado, ele deve estar fondo para quebrar. Fões tu? e) Com quase toda a certeza, não. Eu tampouco fonho. Mas  f) ele fõe. g) h) (O Estado de S. Paulo, 23/9/98.) i)  j) Sobre o texto: 01 05 a) O narr narrado adorr cria cria uma uma pala palavra vra nov novaa no no 2° par parág ágraf rafo, o, a parti partir  r  do nome de um político e escritor do século IXX. Ficou a) conhecido pelo esmero com que tratava a língua b) portuguesa em seus discursos. Aponte-o c) _____________________________________ d) e) b) A part partirir do do text texto, o, o que que se se pode pode ded deduz uzirir so sobr bree o conhecimento do candidato dato a respeito dos verbos? 06 _____________________________________ c) Pela for forma ma com comoo o can candid didato ato con conjug jugou ou o verb verboo "for "for",", que verbo ele tomou como modelo? a) _____________________________________ b) d) Pode ode-se -se per perceb ceber er que o narr narrado adorr termi termina na o texto texto de c)  forma irônica para criticar a política ou certos políticos. d) Em que consiste essa crítica? e) _____________________________________

Talvez eu chegue amanhã. Todos já foram embora. Ah, se você viesse agora! É pro rovváv ável el qu quee ele não venda a casa. Quando você conseguir o trabalho? Numere devidamente as colunas considerando as vozes  verbai  ver bais: s: ( 1 ) Voz ativa ( 2 ) Voz passiva ( 3 ) Voz reflexiva ( ( ( ( ( ( ( ( ( (

) Pen ente teiioo-m me to todo doss os dia ias. s. ) O fa fato to fo foii na narr rrad adoo pe pelo lo al alun uno. o. ) Os ra rapa paze zess or orga gani nizara z aram m a fe fest sta. a. ) O de decr cret etoo fo foii as assisina nado do pe pelo lo pr pres esid iden ente te.. ) Es Estu tude deii o fa fato to co conf nfor orme me o re resu sumo mo.. ) O condor voa muito alto. ) A cr cria ianç nçaa fe feririu-se u -se no pa parq rque ue.. ) O jo jove vem m co colo loco couu os pa papé péisis em or orde dem. m. ) Os pa papé péisis fo fora ram m co colo loca cado doss em or orde dem m pe pelo lo jo jove vem. m. ) Ele cortou-se com a gilete.

Reescreva as frases na 3ª pessoa do plural. Lev evei ei tu tudo do na po pont ntaa do do lálápis. s. Faltei à aula ontem. Escr creevo to toddos dos dias. Fala Fa lava va,, fal falava, a va, fa fala lava va!!...... Empr Em pres este teii tod todoo o di dinheiro. r o.  Assinal nale a alte alternat rnativa iva em que a fras frasee foi cons construí truída da na voz passiva. Tínham Tính amos os ap apre rese sent ntad adoo di dive vers rsas as op opçõ ções es.. Alerte e rteii me meuu filho l ho do pe peririgo. g o. Os an anún únci cios os fo fora ram m pag pagos os em dia. a. Conv Co nvoc ocar aram am-m -mee par paraa a reu reuni nião. ã o. Grititav Gr avam am e gem gemia iam m o te temp mpoo tod todo. o.

0 7  Ao passarm pass armos os para par a a voz ativaa a obtém-se ativ oração ora ção "Osa forma sócios osverbal: foram for am convocados para uma reunião.",

0 2 Sublinhe os verbos nas orações abaixo e determine o modo e o tempo verbal em que estão empregados.

a) b)

A res respo post staa ser seria ia um ta tapa pa na ca cara ra.. Nenh Ne nhum umaa pal palav avra ra me fa fasc scin inav avaa tan tanto to..

a) b) c)

convocaram-se; convocaram; convocar-se-ia;

6

 

O Verbo (I) - O Texto Dissertativo d) hav aviiam sido ido con convvoc ocad ados os;; e) hav aver erãão de de sser er co conv nvoc ocad adoos.  Volte olte ao texto "O verb verboo for " e retire do 1° parágrafo um 0 8  V exemplo de locução verbal. de redação: 0 9 Proposta Elabore um parágrafo dissertativo e mostre seu ponto de  vista sobr sobre: e: "Vestibular, hoje, é mais fácil?" fác il?"

a) b) c)

Observações: Embo Em bora ra dev devaa expr expres essa sarr o seu seu pont pontoo de vis vista ta,, proc procur uree não empregar os verbos na 1° pessoa, isto é, seja impessoal. Procur Pro curee argu argumen mentar tar de for forma ma conv convin incen cente, te, seja qual qual for  for  a sua resposta à pergunta acima. Depo De poisis de de pron pronto to,, peça peça a um um cole colega ga par paraa ler ler e aval avaliar iar seu seu  texto, corrig corrigindo indo o que for neces necessário sário..

0 1 (UFGO) “Acabei de ver uma cena deliciosa. Enquanto  vinha  vin ha vin vindo do pelo corr corredor edor,, vi Geo Georgi rgiana, ana, que sub subira ira uma poltrona e mirava, com a maior atenção, bem de perto, um retrato de D. Pedro II . Depois ela afastou a cabecinha e começou a alisar as venerandas barbas do Imperador Imperador.. Não contente, chegou a carinha ao retrato e deu-lhe um prolongado beijo. Juro que vi sorrir o bom monarca.” (Para Viver um Grande Amor, de Vinícius de Moraes)

Utilizando os verbos: manter , ver , entrar e observar , respectivamente, dê sentido completo à frase, preenchendo adequadamente as lacunas de acordo com as alternativas. Se a pequena Georgiana não não se _____________ _____________ de costas, ela certamente _________________ seu pai que ________________________sem ser visto e a _______________ com carinho. a) b) c) d)

mantiv mant ives esse se,, ver veria ia , ent entra rava va,, obse observ rvav avaa mant ma ntiv iver er,, ve verá rá,, en entr trar ará, á, ob obse serv rvar aráá mant ma ntev eve, e, ve verr, ent entra ra,, obs obser erva va n.d.a.

a) b) c) d) e)

apoiemos apoi emos,, vibrem bremos os,, co comp mpre reen ende demo mos. s. apoi ap oiamos amos,, vib vibra ramo mos, s, co comp mpre reen enda damo mos. s. apoi ap oiemos emos,, vibram bramos os,, co comp mpre reen ende demo mos. s. apoi ap oiamos amos,, vib vibre remo mos, s, co comp mpre reen enda damo mos. s. apoi ap oiemos emos,, vib vibre remo mos, s, co comp mpre reen enda damo mos. s.

0 4 (UDESC) Escolha, entre as alternativas apresentadas, a que completa corretamente a frase: Se ele _________ a velha casa de janelas brancas, que nos __________________ uma proposta; nós a _________________com atenção.

a) b) c) d) e)

quiser quis er,, fize fizess sse, e, exa exami minarí n aríamos a mos.. quisises qu esse se,, faç faça, a, ex exam amin inar aría íamo mos. s. quer qu eria ia,, fa faça ça,, ex exam amin inar arem emos os.. quisiser qu er,, fize fizess sse, e, exa exami minare n aremo mos. s. quisises qu esse se,, fize fizess sse, e, exa exami mina naríríamos a mos..

0 5 (UFGO) Observe :

 Vence na  Vence na vida quem estuda .  Vence na vida quem estudou.

0 2 (PUC - PR) Observe as formas verbais assinaladas:

1. 2.

O mestre retém a resposta. O juiz mantém a sentença.

1) 2) 3) 4)

3. 4. 5.

Sua ex Sua expo posisição ç ão de mo motitivo voss nã nãoo satisfaz. O as astrólogo prevê os maus agouros. Os cientistas entretêm-se nas pesquisas.

a) b) c) d) e)

reteu - mant reteu manteve eve - sati satisfez sfez - pre previu viu - entre entretiv tivera era-se -se;; reteve ret eve - mante manteve ve - sa satis tisfez fez - previ previu - entr entreti etiveram veram-se -se;; reteve ret eve - mant manteu eu - sati satisfez sfez - pre previu viu - entr entrete eteram ram-s -se; e; reteu ret eu - man mantev tevee - sa satis tisfez fez - previ previu - ent entret retera eram-s m-se; e; reteve ret eve-se -se - mante manteve ve - sat satisisfez fez pre previ viuu - entr entrete eteram ram-se -se..

Quando ele vir o presente, ficará emocionado. Quando ele vier , receberá o presente.  Ver o presente será emocionante.  Vir e receber o presente será emocionante.  Assinale  Assina le a alt altern ernati ativa va cor corret retaa qua quanto nto a ind indica icação ção da forma forma  verball contida  verba da nos exemp exemplos. los.

a) b) c) d) e)

no exemplo 1 , infinitivo do verbo vir . no exemplo 2, futuro do subjuntivo do verbo vir . no exemplo 2, futuro do subjuntivo do verbo ver . no exemplo 3, infinitivo do verbo vir . no exemplo 4, imperfeito do subjuntivo do verbo ver .

0 6 (CEFET - PR) - Todas Todas as orações oraçõ es infringem as normas no rmas da conjugação verbal, EXCETO:

a)

Nãoo pro Nã propor porei ei na nada da ao aoss adv adver ersá sáririos, os, ma mass se se ele eless

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

0 3 (UCPEL - RS)asAssinale a alternativa que completa corretamente lacunas das frases abaixo. É necessári necessárioo que _______ ___________ ________ ______ __ as atitudes corajosas, ________ quando a justiça triunfa e ___________ _________ __ quando nem tudo sai como esperamos.

b) c) d) e)

proporem, El Ela a não não verá veráaceitarei isso, iss o, mas masdese sebom ver,grado. ver estarei estar ei per perdi dido do...... Há mu muititoo que que re requ quei eiro ro es este tess doc docum umen ento tos. s. Todo odoss os bra brasil sileir eiros os ansi ansiam am pelo pelo fim fim da da infla inflação ção,, eu ansiarei também. Se to todo doss ade aderirirem rem à mo moda da,, eu eu ade adero ro ta tamb mbém ém.. 7

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

O Verbo (I) - O Texto Dissertativo

Todas elas estão no modo subjuntivo. Nesses casos, em vez de expressarem uma realidade hipotética, essas  formas verbais indicam um valor semântico diferente. Qual alternativa traduz esse valor?

0 7 (UFPR) Observe o emprego das formas verbais destacadas nestes enunciados:

Deus o ajude! Deus o acompanhe ! Bons ventos o tragam!

  a   u   g   n    í    L

(FAAP-SP) Nas frases adiante, (FAAP-SP) adiant e, corrija as formas verbais verb ais em que haja erro, reescrevendo-as corretamente: a)

a) b)

ordem. desejo.

cd)) e)

dcoúnviddiaç.ão. n.d.a.

b)

Se nós nós exig exigirirmos mos pou pouco co e aind aindaa darmo darmoss muita muitass facil facilidades idades,, duvido que conseguimos bons resultados.

Com lic licenç ença, a, meu sen senhor hor:: perm permita ita que nós su subim bimos os e descemos pelo elevador. ele vador.

........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ 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O V erbo (II)- O-Numeral O Artigo - O Numeral  e(II) rbo O Verbo - O Artigo

L  í   n  g  u  a

 Além de dar continui continuidade dade ao estudo dos verbos, veremos neste capítulo os artigos e os numerais. É interessante mencionar que os artigos não devem ser vistos apenas como acompanhantes dos substantivos. O emprego ou não dos artigos também implica mudança do sentido que se pretende dar ao texto. Isto porque a função deles é a de generalizar ou particularizar a palavra que acompanham.

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

Nemousempre é fácil distinguir ooartigo do numeral. O contexto context é quevaivaidescobrir definir seagora. a intenção é informar quantidade (numeral) se a idéia é generalizar substantivo (artigo). É o queovocê

 VERBO (II)

pretérito perfeito do indicativo.

1. CLASSIFICAÇÃO   DOS  VERBOS  QUANTO  À 

c)

 Anômal  Anô malos os   -

d)

Defectivos

e)

 Abundantes -

FUNÇÃO  AUXILIAR  IAR  o Chama-se  AUXIL   o verbo que acompanha o outro, que será o PRINCIPAL, e cuja função é mesmo de auxiliar a conjugação deste. Os principais verbos auxiliares são: ser , estar ,  ter   e haver .

Ex.O garoto estava  muito.   crescendo   verbo auxiliar verbo principal  A loja havia  vendido  vendido todo o estoque. 



 verbo auxiliar verbo principal  À j u n ç ã o d o  V  VE E R B O AU X I L I A R   +  V  VE ERBO PRINCIPAL  dá-se o nome de locução verbal . Então: Estava crescendo = locução verbal Havia comprado = locução verbal

2. CLASSIFICAÇÃO   DOS  VERBOS  QUANTO  À  CONJUGAÇÃO

a)

b)

Regulares - são os





são os que apresentam profundas irregularidades. São anômalos os verbos ser e ir . Observe algumas de suas flexões: Eu sou , eu  fui , tu és, eu serei, que eu seja  - são os verbos que não possuem a conjugação completa. Ex.: colorir, co lorir, chover, chover, falir, etc.

são os que apresentam mais de uma  forma de particípio. cípio. Uma forma regular ar (com -ado ou ido) e a outra irregular. É o verbo auxiliar que vai determinar quando usar uma ou outra forma.  Vej  V eja: a: Com os auxiliares TER e HAVER , usa-se o particípio regular: Tinha aceitado Havia acendido Com os auxiliares SER e ESTAR , usa-se o particípio irregular: Foi aceita  Estava acesa 

Eis alguns verbos que apresentam duas formas de particípio:

verbos que não sofrem nenhuma  Aceita  Aceitarr alteração no radical. Veja:  Acend  Ace nder er Matar Cant   o  vend   o part o Benzer Cant   as  vend  ven d es part es Suspender Cant   a  vend  ven d e part e Pagar Cant   amos  vend  ven d emos part imos Prender Cant   ais  vend  ven d ei eiss part is Pegar Cant   am  vend em part em Irregulares - são os verbos que sofrem alterações no

radical.  Ex.:

-

Forma For ma reg regula ularr For Forma ma ad adund undant ante e

aceitado acei tado acen ac endi dido do matado benzido suspendido pagado prendido pegado

aceito aceito aceso morto bento suspenso pago preso pego

3. FORMAÇÃO  DO  MODO  IMPERATIVO O modo imperativo emprega-se quando se deseja determinar uma ação afirmativamente ou negativamente:

(eu) sinto - (eu) do verbo (eu) trago; trouxesentir; - do verbo trazer  Observação 

 Há casos em que o verbo irregular se apresenta como regular em determinadas formas. Para verificar se um verbo é ou não irregular basta conjugá-lo no presente ou no

 faça faça isso; abra a porta / não abra a porta, e assimisso por/ não diante. O imperativo se forma a partir do presente do indicativo e do presente do subjuntivo. 1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

O Verbo (II) - O Artigo - O Numeral

Observe:

  a   u   g   n    í    L

Observação 

Pass ea r 

Sabendo conjugar o presente do indicativo e o presente do subjuntivo, é muito fácil formar o imperativo imperati vo dos verbos.

4. FORMAS  NOMINAIS  DO  VERBO  As formas form as nomi nominais nais do verb verboo são o infinitivo, o gerúndio e o particípio. – R - para o infinitivo: contar , vender , sorrir  – NDO - para o gerúndio: contando, vendendo, partindo – DO - para o particípio: contado, vendido, partido

5. CONJUGAÇÕES   VERBAIS Há três conjugações em português, caracterizadas caracterizadas pelas vogais temáticas - a , -e, -i, o que nos dão verbos da: 1º conjugação = contar , brincar , sonhar  2º conjugação = vender , beber , caber  3º conjugação = sorri r , partir ,cair  Observação 

O verbo pôr (e seus derivados) pertence à 2º conjugação

1ª CONJUGAÇÃO Verbos em EAR 

Os verbos terminados em - ear  intercalam   intercalam um "i" eufônico após o "e" do radical, nas formas rizotônicas. rizotônic as. Sirvam de exemplos os verbos passear  e  e nomear .

Nom No m ea ear  r 

2

 

O Verbo (II) - O Artigo - O Numeral Observação 

Conjugam-se como nomear: apear, bloquear, cear,  folhear, frear frear,, hastear, hastear, pentear, pentear, recear, recear, semear. semear. O verbo estrear   têm o “e ” aberto nas formas rizotônicas: eu estréio, tu estréias, ele estréia . . .

ERBOS  IRREGULARES OUTROS  V ERBOS 1ª Conjugação 

 AGU AR 

Verbos em -IAR 

Há verbos terminados em “iar” que são regulares, como é o caso do verbo copiar . COPP IA R  CO

2ª Conjugação 

CRER 

 As si m, re regu gu la re s sã o qu as e to do doss os ve rb rbos os  terminados em "iar : acariciar , aliar , aliviar , ampliar , assobiar , beneficiar , chiar , conf iar  iar , cr iar  iar , esfr iar  iar , espiar , renunc iar ,  variar, vadiar , viciar ... ... Há outros verbos terminados em "iar" que são irregulares. São eles: Mediar   A nsiar  nsiar  R emediar  emediar  Incendiar  Odiar  Mudam o "i" da penúltima sílaba em "ei", nas formas rizotônicas. Sirva de exemplo a conjugação do verbo odiar .

LE R 

OD IA R  QUERER 

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

O Verbo (II) - O Artigo - O Numeral REQUERER 

3    Conjugação  a 

 AD VE RT IR 

  a   u   g   n    í    L

PEDIR 

 VALE R 

COBRIR 

CABER 

POLIR 

4

 

O Verbo (II) - O Artigo - O Numeral Observação 

Nas formas rizotônicas, o verbo polir tem o  o  do radical substituído por u. RI R 

RTIGO EMPREGO  DO  A RTIGO

1.

O ar artitigo sem semppre apa pare rece ce antes do substantivo. Por esse motivo, qualquer palavra à qual o artigo se refira passa a  funcionar como substantivo. substantivo. Esse processo chama-se substantivação . Exemplo:   viv er  e o morrer  existe uma imensa porta. Entre o viver   Às vezes, o artigo pode vir vir distanciado do substantivo a que ele se refere. Exemplo: Os dois pequenos jardins eram a  principal  principal atração

da cidade. 2.

Os arti artigos gos pode podem m combi combina narr-se se com com certa certass prepo preposisiçõe ções. s. Exemplo:

Observação 

De repente, saiu da sala um homenzinho.

Conjuga-se como rir: sorrir .

da = de (preposição) + a  (artigo)  (artigo)

 AGRE  AG RE DI DIR  R 

3.

Em geral, al, nãodesepessoas coloca colo ca art artigo igo ant antes es de defamosas. nomess de nome de cida cidades des e deger nomes conhecidas, Exemplos: – Conheço be bem Cu Curitiba. – Leon Le onar ardo do da Vinci n ci foi foi um pi pint ntor or fa famo moso so.. Se, no entanto, o nome da cidade ou o nome da pessoa vier caracterizado, qualificado, o uso do artigo é obrigatório. Exemplo: – Ele não conhece a  bela  bela Curitiba. 4.

 ARTIGO  ARTIG O É o termo que acompanha o substantivo, tendo basicamente como função generalizá-lo ou particularizá-lo. O homem - determinado homem, sentido particular. particular. Um homem - qualquer homem, sentido genérico.

CLASIFICAÇÃO O artigo divide-se em: Definido 

Determina um ser dentre os outros da sua espécie: o amigo; os amigos; a colega; as colegas.

Antes de Antes de prono pronomes mes pos posses sessiv sivos os (meu (meu,, minh minha, a, sua sua,, voss vossa, a, etc.) o uso do artigo é facultativo. Exemplos:

– – 5. – 6.

Tod odos os co conh nhec ecem em be bem m a su suaa fam fama. a. ou Tod odos os co conh nhec ecem em be bem m su suaa fa fama ma.. Não se usa artigo entre as palavras cujo, cuja , cujos, cujas e o substantivo seguinte.

Exemplo: Esta é a carta cujo conteúdo todos conhecem. É obrig obrigató atório rio o uso uso do art artig igoo defin definido ido en entre tre o numer numeral al ambos e o substantivo a que se refere. Exemplo: O juiz solicitou a presença de ambos os cônjuges.

Indefinido 

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

Refere-se, quando no singular, a qualquer ser dentre os da sua espécie: um bicho. E, quando no plural, dá idéia de quantidade restrita: uns deputados. 5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

O Verbo (II) - O Artigo - O Numeral

Exemplo: Na segunda prova ele obteve o quinto lugar.

NUMERAL É toda palavra que indica quantidade, posição numa série, múltiplo ou fração.

CLASSIFICAÇÃO

Multiplicativos 

Expressam a multiplicação de uma determinada quantidade. Exemplo: Os clubes propõem que o ingresso custe

Cardinais 

o dobro do preço atual.

São os numerais que indicam quantidade , número exato de seres. Exemplo: Chegaram ali três pessoas.

Fracionários 

Ordinais 

Indicam uma d ivisã o , uma  f r a ç ã o de uma quantidade. Exemplo: Ele recuperou apenas dois quintos  do que investiu.

Indicam o lugar e a posição que alguém ou algo ocupa numa determinada seqüência.

 A tirinha ilustra como o emprego dos numerais se torna importante no dia-a-dia da sociedade de consumo.

01

 A alte alterna rnativ tivaa que pre preenc enche he cor correta retamen mente te as lac lacuna unass com os verbos vir , virar e ver é: "Quando você ......... a Universidade, ......... à direita, logo que ............ o posto da Polícia Federal."

a) b) c) d)

vier, vire, vir; vir, vira, vires; vieres, vira, vires; ver, vira, ver;

Neste caso, é só conjugar os verbos adequadamente. Observar também que o verbo VIR pede conjugação no  futuro do modo subjuntivo e os demais no imperativo afirmativo. 02

Em qual dos casos o emprego do artigo denota  familiiliari  fam aridade? dade?

a)

O Am Amaz azon onas as é um rio im imen enso so..

e)

vier, vire, ver. Resposta comentada - A alternativa correta é a. Neste  tipo de exercício, cio, primeiramente ramente deve-s deve-see observ observar ar em que pessoa se faz o tratamento. No caso do exercício, exercíc io, está em 3ª pessoa pelo emprego do pronome você.

b) c) d) e)

D. Manuel uel ventur eãrao.bas bastan tante te resp respeit eitado ado.. O An AMan ntôn ôni io, fafoaloven u co cturoso omoso, o J,oera O prof profes esso sorr João João Rib Ribei eiro ro est estáá doen doente te.. Os Lu Lusísíadas a das sã sãoo um po poem emaa ép épic ico. o.

6

 

O Verbo (II) - O Artigo - O Numeral

Resposta comentada - Os nomes próprios só admitem a presença do artigo quando quiserem mesmo indicar   familiaridade, proximidade. Caso contrário não se emprega artigo antes deles. Assim, a resposta correta c orreta é a

d) e)

Resposta comentada - depois de um substantivo designativo de papas, reis, século ou partes de uma obra, empregam-se os numerais ordinais até décimo; daí por  diante, empregam-se os cardinais. Assim, dever-se-ia

c. 03

 Aponte  Apo nte a alte alterna rnativ tivaa que gra grafa fa err errada adamen mente te os num numerai erais. s.

a) b) c)

66 665 a sítul as seis ntos osésim eimo sess se tatoecap cinc nco a s. 84ºº5 cap 84 cdiapít ul- se o -isce ocent oct ctog ogés ossen quenta quar arto cci apít ítul uloodias. Pap apaa Joã Joãoo XXI XXIIIII - Pap Papaa Joã Joãoo vig vigési ésimo mo ter terce ceiriroo

68º aniversár versário io - sex sexagé agésim simoo oit oitavo avo aniversár versário io Pági Pá gina n a 20 2022 - pág págin inaa duz duzen ento toss e doi dois. s.

grafar Papa João XXIII e ler "vinte e três".

 Agor a eu era maio  Agora maiorr. Tirei Tir ei títul t ítuloo de elei eleitor tor:: nº 312 743, 16ª Zona Eleitoral, 386ª Secção. E carteira de identidade: 11 845 382 do DIG (Departamento de NUMEROMANIA  Identificação Geral). E carteira profissional: 2 585 322, Série - Candidato 3 246! Sala 304! 105ª. E lá vou eu: um número que se dirige a outro número. Fui trabalhar. Recebi número de inscrição no - Ninguém aqui quer saber se estou satisfeito ou não, INPS e, mais tarde, o número do PIS. Tornei-me se estou doente, se tenho vontade de cantar... Sou o 3 contribuinte do Imposto de Renda: CPF: 30 452 896 246: um número! 345 287 (já me disseram que o algarismo 7 das - Idade! unidades diz que eu estou cadastrado na 7ª Região - 23. Fiscal, mas não sei se isso é verdade). E tenho conta - Peso! no Banco 819: conta n  357 439/5. - 62.  Aprendi a dirigir dirigir;; comprei carro. Carteira nº1 283749. - Altura! Chapa do carro, nº do chassis, nº do motor. Tudo Tudo isso eu - 1m 60.  tenho anotado. Gozado! Quando criança, não me lembro de ter sido Essa montoeira de números é o que, na sala 304, um número. A não ser quando ia ao médico e ao dentista. perguntam ao candidato 3 246, que deseja simplesmente  Aí, a enfermeira enfermeira chamava: - "35!". "35!". Minha mãe ssee levantava levantava e inscrever-se para a compra de um apartamentozinho. eu, sem saber que era o 35, ia atrás dela e entrava no Só não me perguntaram ainda, por motivos óbvios, o consultório. número do atestado de óbito, da quadra e da sepultura. O negócio começou mesmo quando fui pra escola. Mas... algum dia alguém terá que completar esses dados. Não sei bem como era no começo. Mas, ao entrar no Dizem que o Governo vai estudar um meio mei o de dar 

LEITURA E INTERPRETAÇÃO

º

ginásio, passei a ser o da 17 centena da turmaindicava 103. (Eque meeuexplicaram direitinho: o algarismo pertencia a uma turma de 1º ano ginasial). Depois fui o 21 da 204; o 13 da 306. Fui reprovado: o 13 me deu azar! No ano seguinte fui o 22 da 311; depois, o 8 da 402; o 12 da 1.104 e assim por diante. Me lembro de todos esses números. E não dá pra esquecer. Minha mãe, "coruja" como todas as mães, guardava lembranças da minha infância e... lá estão todas to das as cadernetas, que de vez em quando ela retira da gaveta de lembranças! E como eu fazia confusão no início do ano letivo! Colocava número e turma do ano anterior! Ou fazia "salada": número daquele ano e turma tur ma do ano anterior. Nossa!

um número cidadão, nascer e for  registrado. Esseaonúmero seriassim seria a dele aque vidaele toda, até morrer. Seria bom! O que carrego de documentos no bolso não é normal! (In: Leite, Roberto Augusto Soares et alii. Comunicação Interpretação, Ed. Nacional, São Paulo, 1977.)

02

Sobre o texto:

a) I.

Apontee a alte Apont altern rnati ativa va que que tra tradu duzz a idéi idéia centr central al do do texto texto.. Ensi En sina narr a us usar ar co corr rret etam amen ente te os nú núme mero ross dos dos documentos. Prov Pr ovar ar a nec neces essisida dade de de de se atr atrib ibui uirr núme número ross a cada cada cidadão.

IIII..

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

III.. III Fui189! para o serviço serviç o militar. -Cresci. Soldado - Pronto! E aquele tempo todo eu fui o 189 da 3ª Cia. Recebi o Certificado Militar: 2 385 782, 78 2, 1ª Categoria, 1ª RM.

IV.. IV

Enaltecer Enalte cer a efic eficiên iência cia de de órgãos órgãos públ públicos icos e privado privadoss que, que, pelo emprego de número, obtêm logo as informações necessárias. Mostra Mos trarr que que cada cada vez mais mais vam vamos os send sendoo um núme número ro na sociedade. 7

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

O Verbo (II) - O Artigo - O Numeral

Esse número seria dele a vida toda, até morrer morrer.. Seria bom! O que carrego de documentos no bolso não é normal."

 V..  V

Induzir os leitores a não usarem os números com que cada um é catalogado.

b)

04

I. IIII..

"... um "... um núme número ro que se dir dirige ige a outr outroo núme número. ro."" Com Com essa observação torna-se patente a: valorização do do indivíduo; nece ne cess ssid idad adee de ident d entifific icaç ação ão;;

III III. IV..  V..  V

su super perorg organ izaçã ação o do mund mu modern erno; o; opos op osiç ição ãoaniz home ho mem m / co cois isa; a;ndoo mod perda per da da per person sonali alidade dade hum humana ana..

05

c)

Ao dize dizerr que que toda toda aque aquela la num numero erolog logia ia era era apen apenas as para para ".. ".... inscrever-se para a compra de um apartamentozinho", o narrador está fazendo crítica: ao funcionário; à burocracia; à de desorganização; ao zelo; à objeti etivi vidade. dade.

I. II. IIIII.. IV.  V..  V d)

A refe referên rência cia irô irôni nica ca ao ao atest atestado ado de óbi óbito, to, da qua quadra dra e da

I.

sepultura nos a dos concluir que: at até é o núm númer eroopode doslevar dos ates at esta tado s de de óbit ób itoo são são atr atrib ibuí uído doss previamente a cada um; o núme número ro da da quad quadra ra e da da sepu sepultltur uraa faci facililita tam m as homenagens póstumas; nem ne m depo depoisis da da morte morte nos nos liv livra ramos mos dos nú núme mero ros; s; a mor morte te iguala guala to todos dos os se seres res hu human manos; os; o homem não se confor conforma ma com a idéia de morte;

II. III. III. IV.  V..  V 02

Escreva os ordinais correspondentes a:

a) b) c) d)

189º__ 189º ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ 35º_ 35 º___ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ 103º 10 3º__ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ 1.10 1. 104º 4º__ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __

03

Sublinhe todos os artigos que aparecem no trecho trecho abaixo: "Dizem que o Governo vai estudar um meio de dar um número ao cidadão, assim que ele nascer e for registrado.

01

(PUC - SP) Veja os períodos: O técn técnico ico sem sempre pre in inter tervém vém na hor horaa cert certa. a. O dir diret etor or vê vê os pr prob oble lema mass com com mui muita ta cla clare reza za.. O seu seu exe exemp mplo lo con contém tém o ímp ímpeto eto dos co comp mpan anhe heiriros os.. O aluno re reffaz o tr trab abaalh lho. o. O hom homem em bo bond ndos osoo doa doa um po pouc ucoo do do que que é seu seu a quem precisa.

1. 2. 3. 4. 5.

a) b) c) d) e) 06

Retire do texto marcas que indicam a coloquialidade da linguagem empregada e aponte a forma culta correspondente: Ele obteve o 169º ______________ lugar. cent ce ntés ésim imoo se seisisce cent ntés ésim imoo no nono no.. cennté ce tésisimo m o se sexa xagé géssim imoo non nono. cennto e sessenta e nove. ce centés ésiimo se sext xtoo no nono. cent ce ntéz éziimo se sess ssen enta ta e nov nove. e. Os ouvintes ......................-se de opinar, opinar, temendo que se ....................... as críticas e os ânimos não se ....................

a) b) c) d)

abster abst eram am - ma mant ntiv ives esse sem m - refa refaze zess ssem em.. abst ab ster eram am - man mante tess ssem em - ref refiz izes esse sem. m. abst ab stiv iver eram am - ma mant ntiv ives esse sem m - re refifizess zesse. e. abst ab stiv iver eram am - ma mant ntes esse sem m - re refifizess zessem em..

07

Reescreva as frases corrigindo-as:

a) b)

Não con Não conhe heço ço o alu aluno no cu cujo jo o pai pai é dir diret etor or.. Todo odoss qua quatro tro al alun unos os saíram ram pelo peloss fun fundos dos..

08

Proposta de redação. Escreva um texto dissertativo, a partir da seguinte reflexão: "Ao transformar o cidadão em um número, a  sociedade contribui para a perda da essência  humana".

– –

Depoisis de es Depo escr crev ever er o tex texto to,, pro procu cure re lê lê-l-loo com com ca calm lmaa observando a clareza das idéias e a correção da linguagem. li nguagem. O tem temaa é bas basta tant ntee sug suges estitivo vo par paraa pro promo move verr um um deb debat atee com os colegas, proporcionando a todos a oportunidade de exporem suas idéias sobre a questão.

b) c) d) e)

interve inter veja ja,, ve veja ja,, con conten tenha ha,, re refa faça, ça, doe doe;; inte in terv rven enha ha,, vê, vê, co cont nten enha ha,, ref refaz az,, doa doa;; inte in terv rvej eja, a, vej veja, a, con conté tém, m, ref refaç aça, a, doe doe;; inter in terve venh nha, a, ve veja ja,, con conten tenha ha,, re refa faça, ça, doe doe..

02

(UFMG) Em "Esperei que os alunos _____ " , deve-se empregar o verbo estudar assim flexionado:

Transformando os períodos como se ficariam alguém estivesse dando uma ordem, asacima formas verbais assim: a)

inte in terv rven enha ha,, vej veja, a, co cont nte, e, re refa faça ça,, doe doe;;

a) b) c) d) e)

estudarem; estudem; estudavam; estudassem; n.d.a.

8

 

O Verbo (II) - O Artigo - O Numeral 03

(UEL - PR) Os insucessos que porventura ___________ a ocorr ocorrer er,, serão serão conse conseqüênc qüências ias do fato fato de termo termoss _________________ __________ _______ na questão, sem conhecê-la bem.

a) b)

virem - intervindo. vierem - intervido.

c) d) e)

vviieerrem em -- iinnte terrvviinstdoo. . ter virem - intervido.

04

(CEFET - PR) Os sócios mal se ___________, na iminência________________ iminência_____ _____________________ __________________ ________ de ________________________ o insucesso e ________________ __________ ______ anulação do contrato.

a) co cont nter eram am - an ante teve vere rem m - re requ quisiser erem em.. b) co cont ntiv iver eram am - an ante tevi virem rem - req reque uere rere rem. m. c) co cont nter eram am-- ant antev evirirem em - req reque uere rere rem. m. d) co cont ntiv iver eram am - ant antev ever erem em - re requ quisiser erem em.. e) contiveram - anteverem - requererem. 05

– – – –

(UFRJ) Complete as frases, empregando no futuro do presente os verbos entre parênteses: Quan Qu ando do el eles es ch cheg egar arem em,, nós nós __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ imediatamente seu convite. (entregar) Q u an an d o e lala vi vi r vo vo cê cê tã tã o be be m , n ã o ____________________. (acreditar) Enqu En quan anto to nã nãoo ob obtitive verr to todo doss os da dado dos, s, nã nãoo _________________ __________ _______ a pesquisa. (terminar) Quan Qu ando do vo você cêss lhe lhess der derem em es essa sa bo boaa notí notícia, cia, el eles es se _____________ melhor. (sentir)

06

 Ziraldo  Zir anedotin otinhas has do Bich Bichinh inhoo da Maçã Maçã.. São Paulo aulo:: ( aldo.. As aned  Melhoramentos, 1988. p. 44.)  Melhoramentos,

a) b) c) d) e)

subjunt subju ntiv ivo, o, indic ndicati ativo, vo, subj subjuntiv untivoo , indi indicativ cativo. o. subju su bjunt ntiv ivo, o, subju subjunt ntiv ivo, o, indi indicativ cativo, o, indi indicativ cativo. o. indi in dicati cativo vo,, subj subjun untitivo vo,, indi indicati cativo vo,, indic indicati ativo. vo. subju su bjunt ntiv ivo, o, subju subjunti ntivo, vo, subju subjunt ntiv ivo, o, indi indica cativ tivo. o. n.d.a.

07

(UNISINOS – RS) Reconheça em que tempo estão est ão as  formas  form as verba verbaisis desta destacadas cadas nesta anedota: anedota: O restaurante estava  imundo.  imundo. O freguês, revoltado, mandou chamar o gerente: - Por que vocês não  fazem guerra às moscas neste Erestaurante? o gerente respondeu: - Já fifize zemo mos. s. Ma Mass as as mos mosca cass venceram. ( Ziraldo.  Ziraldo. As anedotinhas do Bichinho da Maçã. São Paulo:  Melhoramentos, 1988. p. 39 e 40.) 40.)

a)  b) c)

a) b) c) d)

entreg entr egue ue,, acr acred editito, o, te term rmin ino, o, sinto nto entr en treg egar arem emos, os, acr acred edita itará rá,, termi termina nare rei,i, sent sentirirão. ão. entreg ent regamo amos, s, acr acredi editamos, tamos, ter termin minare aremos mos,, sent sentire iremos mos n.d.a

(UTP – PR) Identifique o modo de cada uma das formas  verbais  ver bais dest destacad acadas as nest nestaa ane anedota dota:: O cara chegou para a mulher e falou: - Que ueririda, se eu morresse você choraria  muito?  muito? E a mulher: - Cl Clar aro, o, vo você cê sa sabe be que que eu choro por qualquer  coisinha.

d)

pretér pret érito ito imp imper erfe feito ito do do indic indicati ativo, vo, pretér pretérititoo perfe perfeito ito do do indicativo, presente do indicativo, pretérito perfeito do indicativo. pretéri pret érito to perfe perfeito ito do indicati ndicativo, vo, pres presente ente do indicativ ndicativo, o, presente do indicativo, pretérito imperfeito do indicativo. subjun sub juntiv tivo, o, pre presen sente te do do indi ndicativo cativo,, pret pretéri érito to per perfei feito to do do indicativo, futuro do presente do indicativo. n.d.a.

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L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... 9

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

O Verbo (II) - O Artigo - O Numeral

(UDESC) Complete o texto tex to a seguir, seguir, empregando em um dos três tempos do pretérito os verbos entre parênteses:  A primeira primeira vez que ____________ ______________ __ (ver) (ver) o mar eu não ______________________ (estar) sozinho. _______________ (estar) - no meio de um bando enorme de meninos. Nós ______________ (ter)  viajado  via jado par paraa ver o mar mar.. No meio de nós hav havia ia ape apenas nas um menino que já o tinha visto. Ele nos _________________ (contar) que havia três espécies de mar: o mar mesmo, a maré, que é menor que o mar, e a marola, que é menor que a maré. Logo a gente _________________ ___________ ______ (fazer) idéia de um lago enorme e duas lagoas. Mas o menino _________________

(explicar) que não. 0 mar _______________ (entrar) pela maré, e a maré _____________________ (entrar) pela marola. A marola ______________ (vir) e ______________________ (voltar). A maré ____________________________ (encher) e _________________ ___________ ______ (vazar). 0 mar às vezes tinha espuma e às vezes não tinha. Isso ______________ (perturbar)) ainda mais a imagem. Três (perturbar Três lagos mexendo, mexe ndo, esvaziando e enchendo, com uns rios no meio, às vezes uma porção de espuma, tudo isso , muito salgado, azul, com ventos. (Rubem Braga, 50 crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1951. p. 73-4.) 73-4.)

........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ 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Pronomes - -Advérbios - Preposições - Conjunções - Interjeições Pronomes Advérbios - Preposições - Conjunções - Interjeições 

Nesta unidade, veremos os pronomes, prono mes, os advérbios e as palavras relacionais, relaciona is, ou seja, as preposições e as conjunções, além das interjeições. Os pronomes são elementos de coesão dentro do texto. Se mal empregados, geram ambiguidade, ambiguida de, o que provoca a incoerência textual. Se digo, por exemplo, “Encontrei João ao lado de seu carro novo”, não fica claro se o carro é de João ou da pessoa com quem estou interagindo. Os advérbios são as palavras responsáveis pela precisão em que acontecem as ações verbais, determinando o  tempo,, o modo, o lugar,  tempo lugar, entre outros aspectos, aspec tos, em que essas ações acontecem. aconte cem. O emprego dos advérbios, advérbi os, portanto, portant o,  tornam o enunciado mais completo. O estudo das preposições e conjunções c onjunções nos possibilitará criar mecanismos específicos para a linguagem, uma vez que essas palavras estabelecem relações relaçõ es entre as idéias. Essas relações podem ser de subordinação, de coordenação, de causalidade, de oposição, etc. Por fim, as interjeições fecham a unidade mostrando-nos que vivemos fazendo uso delas nas mais diversas situações do nosso cotidiano: na alegria, na tristeza, na raiva, no espanto. Enfim, são elas que traduzem todas as nossas emoções.

PRONOME É a palavra que desempenha as funções de substantivo ou adjetivo. Exemplo:

1ª pesso pessoa: a: (pesso (pessoaa que fala fala)) eu, eu, nós nós 2ª pessoa pessoa:: (pes (pessoa soa com com quem quem se fala fala)) tu, vós. 3ª pessoa pessoa:: (alg (algoo ou ppessoa essoa de que que ou de de quem se fala) fala) ele ele (s), ela (s). Os pronomes pessoais dividem-se em:

 João corr correu. eu.

Pronomes pessoais retos

 Ele correu.

Perdi o meu livro. Tua  irmã  irmã chegou.

Os pronomes substantivos   são aqueles que

Pronomes pessoais oblíquos átonos

tônicos

eu

me

mim, comigo

tu

te

ti, contigo

ele, ela

se, o, a, lhe

nós

nos

nós, conosco

vós

vos

vós, convosco

eles, elas

se, os, as, lhes

 amiga partiu. Minha = pronome pronome adjetivo. Minha  amiga

CLASSIFICAÇÃO DOS PRONOMES

se, consigo ele, ela

 

si, consigo eles, elas

podem substituir um nome. Pedro é uma criança esperta.  Ele é uma criança esperta. Ele = pronome substantivo. O s pronomes adjetivos são aqueles que acompanham um nome.

 

EMPREGO  DOS  PRONOMES  PESSOAIS a)

Unifor Unif ormi mida dade de de tr trat atam amen ento to Para designar uma determinada pessoa gramatical, dentro de um contexto, devem-se utilizar de maneira uniforme os pronomes referentes a ela. Exemplo : Gostaria de falar contigo para te contar a novidade.

= tu

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

Gostaria de falar com você para lhe contar a novidade.

PESSOAIS Pronomes pessoais são aqueles que indicam a pessoas do discurso.

= você 1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Pronomes - Advérbios - Preposições - Conjunções - Interjeições b)

 Aç ão re  Ação reflflex exiv iva  a  Os pronomes oblíquos me , nos ,  te ,  vos podem ser usados para indicar que a ação praticada pelo sujeito reflete-se no próprio sujeito. Quando isso ocorre, são chamados de   pronomes reflexivos . Exemplo:  Assim,, tu te prejudicas.  Assim

 

Exemplo: Paulo entregou o texto para eu ler.

= sujeito O pronome mim é sempre do caso oblíquo e nunca   funciona  func iona como c omo sujeit su jeito. o. Exemplo: Paulo entregou o texto para mim .

= a ti mesmo

  Se , si  e consigo só funcionam como reflexivos.   Exemplos:   Aquela garota se considera uma maravilha.

mim = complemento  At en çã o !  ! 

 

= a si mesma

NÃO DIGA : Entre eu  e ela  já  já acontecerem muitas coisas. Ela foi com nós à festa

  A tartaruga carrega consigo a própria casa. = com ela mesma c)

DIGA: Entre mim  e ela  aconteceram  aconteceram muitas coisas. Ela foi conosco à festa

 Ação  Aç ão re reflflex exiv ivaa re recí cípr proc oca  a 

nós ,  vos pronomes podem indicar que ocorreOs uma ação recíproca entree osseelementos do sujeito. Neste caso, basta substituir o pronome pela expressão e) DE TRATAMENTO São aqueles que determinam a pessoa com quem se um ao outro , uns aos outros .  fala (2ª pessoa). O tratame tratamento nto pode ser formal ou familiar. familiar. Exemplo: Note, porém, que a concordância acontece na 3ª Pai e filho se acusavam abertamente. abertame nte. pessoa.  Você foi  bem atendido?   = um ao outro Eis alguns pronomes de tratamento: d) Eu e mim O pronome eu é sempre do caso reto, ou seja, é sempre sujeito. P r o nome

A d r e v i a t u r a

Uso

Você (s) Se nhor (e s), Se nhora(s)

V., VV. s Sr., Sr s., Sr. S raa.,Sr. , S  r aas .

tr atame nto inf ormal tr atame nto r e spe i toso

Vossa(s) Se nhori a(s)

a   as VV.S. . Sª.,V.S. , V. Sas.

- pa r a autori dade s - e m corr e spondê ncia come r cial

Vossa(s) Exce lê ncia(s)

a ,V.Ex. VV.Ex. .E  xa, V .  Exas as

par a altas  autori dade s ci vis e mil itar e s

Vossa(s) Re ve r e ndí ssi ma(s)

a as V.V.Rem. Re  vma., ,V.Rem. V.R e vmas. par a sace r dote s

Vossa(s) Exce lê ncia(s) Re ve r e ndí ssima(s)

V. E  x.a Re v  ma V. E x.as Re v  mas

par a bi s  pos e ar ce bi spos

Vossa(s) Eminê ncia(s)

V. E  ma, V. E  mas.

par a car de ai s

Vossa Santi dade

V. S.

par a papas

Vossa(s) Alte za(s)

V.A., VV. AA.

par a pr í nci pe s e duque s

.

.

.

Vossa(s) Ma je stade (s)

V. M., VV. MM.

Vossa(s) Magni f icê nci a(s)

  V. M  aga., V. M agas.

par a re itor e s de unive rsidade s

  Vossa(s) Me r ití ssima(s)

se mpre por e xte nso

 par a  juí ze s de dir e i to

.

 

par a r e is e impe r adore s .

2

 

Pronomes - Advérbios - Preposições - Conjunções - Interjeições

POSSESSIVOS São aqueles que, em geral, indicam posse. Eu construí minha  casa.  casa. Os pronomes possessivos são: P

S

RELATIVOS São aqueles que geralmente retomam um termo anterior,, projetando-o numa outra oração. anterior Exemplo : Nós conhecemos os alunos. Os alunos saíram. Nós conhecemos os alunos que saíram

São eles:

DEMONSTRATIVOS São aqueles que podem indicar: a) – – – b) – – – c) – – –

a posi posição ção de um um obje objeto to ou ou pess pessoa oa em em rela relaçã çãoo ao falante e ouvinte.

EMPREGO 

1.

perto do falant per ntee (1ª (1ª pe pessso soaa): Este relógio é meu. perrto do ou pe ouvi vinte n te (2 (2ª pe pess ssooa) a):: Esse relógio é teu. distan s tante te dos do doiis (3ª (3ª pe pessso soaa): Aquele relógio na

Os pron pronom omes es rela relativ tivos os virão rão anteci antecipado padoss de prepos preposiç ição ão,, se a regência assim determinar: Exemplos: Este é o autor a cuja  obra  obra me refiro. = Refiro-me

parede está estragado. a posi posiçã çãoo de um umaa info inform rmaç ação ão no no inter interio iorr do tex texto to:: o que que va vaii se serr di dito to (1 (1ªª pes pesso soa) a):: Ouç Ouçaa isto: A prova será  fácil.  fác il. o que que já fo foii dit ditoo (2ª (2ª pe pess ssoa oa):): A pro prova va se será rá fá fáci cil,l, isso  já foi dito. o que que es está tá fo fora ra do te text xtoo em em que que o pro prono nome me se encontra (3ª pessoa): Aquela história causou polêmica.

à obra.

situaç tuação ão no te temp mpoo de de um um fat fatoo rel relat atad ado: o: mome mo mennto pr pres esen ente te (1 (1ªª pes pesssoa oa)): Este é o ano da vitória. prox pr oxim imid idad adee (2ª (2ª pes pesso soa) a):: E por por lemb lembra rarr o ano ano pa pass ssad ado, o, esse ano, foi difícil para nós. pass pa ssad adoo di dist stan ante te (3ª pe pessso soaa): Naquele tempo  tempo,, ele aind aindaa usava calças curtas.

São opiniões em que penso. = Penso nas opiniões.

Este é o autor de cuja  obra   obra gosto. = Gosto da obra

2.

Os pronomes demonstrativos são:

Quem - é empregado com referência a pessoas. Exemplos: Não conheco a menina de quem você falou.

 ATENÇÃO! 



Quando Quan do po poss ssui ui an ante tece cede dent nte, e, o pro prono nome me quem virá sempre precedido de preposição. Exemplo : Não sei de quem você está falando.



É com comuu m em empr preg egaa rr- se se o r el el ati ativv o quem   se sem m

INDEFINIDOS São aqueles pronomes que se referem a pessoas ou coisas de modo vago ou indeterminado. Dividem-se em:

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

Invariáveis: alguém, ninguém, tudo, outrem, nada, cada, algo.  Variáv  Vari ávei eiss: algum (ns), alguma (s), nenhum (ns), nenhuma (s), todo (s), toda (s), outro (s), outra (s), muito (s), muita(s), certo (s) pouco (s).

antecedente claro. Neste caso, ele é classificado como pronome indefinido. Exemplo : Quem cala consente.

3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Pronomes - Advérbios - Preposições - Conjunções - Interjeições 3.

Que – pode ser usado com referência a pessoas ou coisas. Exemplos : Não conheço o homem que saiu.

 

 f) g)

pessoa

Não conheço o livro que você me indicou  

e)

coisa

 ATENÇÃO: 

O pronome relativo que pode ter por antecedente o pronome demonstrativo o e flexões. Exemplo: "Cesse tudo o que a musa antiga canta . . ." (Camões)

4. INTERROGATIVOS São aqueles pronomes empregados em orações interrogativas (diretas ou indiretas). Quem chamou? Perguntei quem chamou.

modo - bem, mal, assim, depressa, devagar, melhor, pior, e quase todos os terminados em -mente: naturalmente, amigavelmente, etc. negação - não, nunca, jamais.  tempo - agora, já, hoje, ontem, amanhã, ainda, antes, depois, cedo, tarde, breve, então, jamais, nunca, logo, sempre, brevemente, finalmente, etc.

LOCUÇÃO ADVERBIAL É o conjunto de duas ou mais palavras que, agrupadas, exercem a função de advérbio. Exemplos: à direita, à esquerda, à toa, às pressas, de vez em quando, às vezes, etc.

PREPOSIÇÃO É o termo que tem por função estabelecer uma relação de dependência entre uma palavra e outra.

CLASSIFICAÇÃO ESSENCIAIS 

São elas: –

a, ant ante, e, apó após, s, at até, é, com com,, cont contra ra,, de, de, des desde de,, em, em, ent entre re,, para, perante, perant e, por, por, sem, sob, sobre, trás.

 ACIDENTAIS   ACIDENT AIS 

 ADVÉRBIO  ADVÉR BIO É o termo que expressa uma circunstância de um

São palavras que em algumas frases têm função de preposição e, em outras, não. Eis algumas: –

afora, afo ra, con consoa soante nte,, exc exceto eto,, med median iante, te, salvo, vo, sen senão, ão, vis visto, to,

 tempo, modo, negação, etc. e modifica o verbo, o adjetivo e o próprio advérbio. Exemplo:  A garota garo ta falava fal ava muito.

LOCUÇÃO PREPOSITIVA 

CLASIFICAÇÃO

É o grupo de duas ou mais palavras que funciona como preposição. Eis algumas:

Os advérbios podem expressar diversos tipos de circunstâncias, circunstânc ias, sendo classificados de acordo com a idéia de cada um: a) afirmação - sim, certamente, efetivamente, realmente,etc. b) dúvida - talvez, acaso, porventura, possivelmente,

conforme, durante, fora, não obstante, segundo, tirante, etc.

– abaixo aba ixo de, ju junto nto a, de ac acord ordoo com, com, acima ma de de,, emba embaix ixoo de, por causa de,a fim de além de, através de, em frente de(a), devido a, em cima de, em virtude de.

INTERJEIÇÃO

c) d)

provavelmente, etc. intensidade - mais, menos, meio, muito, pouco, assaz, bastante, bem, demais, quanto, quão, quase, tanto, tão, etc. lugar - abaixo, acima, aí, ali, aqui, lá, cá, dentro, fora, além, aquém, perto, longe, atrás, adiante, através, junto, onde, etc.

É o termo tem como função expressar um sentimento, reaçãoque emotiva ou chamamento.

CLASSIFICAÇÃO

4

 

Pronomes - Advérbios - Preposições - Conjunções - Interjeições  As int interje erjeiçõe içõess são clas classifi sificada cadass de d e aco acordo rdo com o sentimento que expressam. Existem interjeições de: alegria   - oba! ah! oh! animação - coragem! vamos! espanto ou surpresa    - ah! puxa! caramba! aplauso - bis! viva! bravo! desejo  - oh! oxalá! invocação - alô! psiu! olá! oi! silêncio - psiu! silêncio!  terror  terr or - oh! cruzes! ui! dor - ai! ui! impaciência - hum! hem!

Como se pode notar, a classificação depende do contexto.

CONJUNÇÃO É o termo que tem como função relacionar duas orações ou duas palavras de mesma função. Exemplos:  João e Pedro voltaram. Gostaria que  ela voltasse.

CLASSIFICAÇÃO COORDENATIVAS 

São aquelas que ligam duas orações que estabelecem entre si relação de independência de sentido.  São elas: a) aditivas: indicam soma ou adição. Exemplos: e, nem, mas também. b) adversativas: indicam oposição ou contraste.

Exemplos: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, senão, no entanto, etc. c) alternativas: indicam exclusão. Exemplos: Exempl os: ou, ou... ou, ora... ora, quer que r.. quer, quer, já... já, etc. d) conclusivas: indicam conclusão. Exemplos: logo, pois (depois do verbo), portanto, por conseguinte, por isso, assim, de modo que, etc. et c. e) explicativas: indicam explicação ou motivo. Exemplos: pois (antes do verbo), porque, que, etc. SUBORDINATIVAS 

São aquelas que ligam duas orações que estabelecem entre si uma relação de dependência de sentido. São elas: a) causais: (motivo, causa) porque, visto que, já que,uma que,um a  vez que, como como,, etc. b) condicionais: (condição) se, caso, contanto que, etc. c) consecutivas: (resultado, conseqüência) que (precedido de tão, tal, tanto), de modo que, de maneira que, etc. d) comparativas: (comparação) que, ou do que (após mais, maior, , menor, melhor melhor, , pior) ou assim, como (apósmenos, tal) comomaior ou quanto (após tanto, tãoqual tão) ) como como, etc. e) conformativas: (conformidade) como, conforme, segundo, etc.  f) concessivas: (concessão) embora, se bem que, ainda que, mesmo que, conquanto, etc. g)  temp  temporai orais: (tempo) quando, enquanto, logo que, desde que, assim que, etc. h)  finais: (finalidade) a fim de que, para que, que, que , etc. i) proporcionais: (proporção) à proporção que, à medida que, etc.  j) integrantes: que, se (quando iniciar oração subordinada substantiva).

(Luis Fernando Veríssimo. Veríssimo. As cobras em: em : Se Deus existe que eu seja atingido por um raio,cit.,p.98 )

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

Observe,no primeiro quadrinho, quadrinho, o emprego do pronome de acordo com a norma culta da linguagem. Já no segundo quadrinho, é possível observar que a personagem contraria o padrão culto, ao empregar o pronome reto “eles’’ em vez de oblíquo átono “os”.

5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Pronomes - Advérbios - Preposições - Conjunções - Interjeições

  a   u   g   n    í    L

  (Bill Watters Watterson, on, O progresso científico deu “tilt”. São Paul Paulo: o: Best News, 1990. p. 52) Nesta tirinha é possível observar a presença de palavras que se encaixam nas classes gramaticais estudadas nesta unidade: pronomes, advérbios, preposições, conjunções e interjeições. Já conseguiu identificá-las?

0 1  Assinal nale a alte alternat rnativa iva que cont contém ém uma afir afirmaçã maçãoo erra errada: da:

a) b) c) d) e)

a)

b) c) d)

Na fr fraase “E “Ele le fa fallav avaa mu muititoo mal.” , a palavra em destaque é um advérbio e expressa uma circunstância de modo. Em “Não “Não ho houuve te temp mpoo par araa mim resolver questões  tão complicadas.”, complicadas.”, o pronome assinalado deveria deveria ser  substituído pelo pronome reto “eu”. Em “G “Guardei di dinheiro e comprei um carro novo”, a conjunção em destaque liga orações de sentido dependente uma da outra. “Vou à praia, se você for comigo” .A conjunção destacada expressa uma idéia de condicionalidade. Em “Con “Contin tinuar uarei ei aqui aqui, enqu enquant antoo você você fic ficar ar com comigo igo”, ”, a idéia que se estabelece entre as duas orações é de  tempor  tem porali alidade. dade. Resposta comentada: A afafirirm maç ação ão est stáá co corr rret etaa. Ma Mall é um advérbio que expressa circunstância de modo, assim como os advérbios bem e a maioria dos advérbios terminados em –mente: levemente, gostosamente, faceiramente, etc. Não confundir com MAU, que é adjetivo. A afir afirma maçã çãoo tamb também ém est estáá corr correta eta.. Antes Antes de ver verbo bo infinitivo, deve-se usar a forma reta: para eu fazer fazer,, para eu pesquisar, para eu entender melhor, etc. A afirm afirmaçã açãoo está está erra errada da porq porque ue as as duas duas idé idéias ias man mantêm têm independência de sentido: a 1ª idéia é “guardei dinheiro”; a 2ª é “comprei um carro novo”. Afirmação correta. Se expressa uma relação de condição. Observe que tem o mesmo valor de “contanto que” ou

0 2 (FUVEST SP)

“... levaram a adotar...” a   suaamorte...” “... não pôs...”  As três ocorrê ocorrências ncias do a  são,  são, respectivamente:

a) b) c) d) e)

prepos prep osiç ição ão,, pr pron onom ome, e, pr prep epos osiç ição ão;; pron pr onom ome, e, ar artitigo, g o, pre prepo posisição; ção; prep pr epos osiç ição ão,, art artig igo, o, pr pron onom ome; e; artitigo, ar g o, art artig igo, o, pr prep epos osiç ição ão;; artitigo, ar g o, pr pron onom ome, e, pr pron onom ome. e. Resposta comentada: Observar que o primeiro a  está   está ali a pedido do verbo: levaram a  quê?  quê? = levaram a = preposição; na segunda ocorrência o a é artigo porque antecede o substantivo morte; na última ocorrência o a  tem  tem valor de pronome (= não pôs ela ; ela = a). A resposta é c.

0 3 Em: “Foi para casa cedo a fim de estudar”, o valor da conjunção do período é de:

a) b) c) d) e)

causa; explicação; condição; finalidade; conformidade. Resposta comentada – A conjunção “ a fim de” só pode mesmo expressar finalidade, assim como a conjunção “para que”, “que”, etc. A resposta correta é d.

e)

“caso”. Afirmação rmação cor corret reta. a. “En “Enqua quanto nto”” indic indicaa tempo tempo,, assi assim como como quando , logo que, assim que, etc.

6

 

Pronomes - Advérbios - Preposições - Conjunções - Interjeições

LEITURA E INTERPRETAÇÃO O SENHOR 

Carta a uma jovem que, estando em uma roda em que dava aos presentes o tratamento de "você", se dirigiu ao autor chamando-o "o senhor": Senhora  Aquele a quem chamastes senhor aqui está, de peito magoado e cara triste, para vos dizer que senhor ele não é, de nada, nem ninguém. Bem o sabeis, por certo, que a única nobreza do plebeu está em não querer esconder sua condição c ondição e esta nobreza tenho eu. Assim, se entre tantos senhores ricos e nobres a quem chamáveis "você" escolhestes escolhest es a mim para  tratar  trat ar de "sen "senhor" hor",, é bem de ver que só pode poderíei ríeiss ter  encontrado essa senhoria nas rugas de minha testa e na prata de meus cabelos. Senhor de muitos anos, eis aí o  territór  terr itório io onde o nde eu mando m ando é no do temp tempoo que q ue foi. Essa palavra meio de uma frase, ergueu entre nós dois um"senhor", muro friono e triste.  Vi o muro e calei calei.. Não é de muito, eu juro, que me acontece essa tristeza; mas também não era a vez primeira. De começo eram apenas os "brotos" ainda mal núbeis que me davam senhoria; depois assim começaram a tratar-me as moças de dezoito a vinte, com essa mistura de respeito, respeit o, confiança, distância e desprezo que é o sabor dessa palavra melancólica. Sim, eu vi o muro, e, astuto ou desanimado, calei. Mas havia na roda um rapaz de ouvido fino e coração cruel; ele instou para que repetísseis repetísse is a palavra; fingistes não entender o que ele pedia, e voltastes a dizer a frase sem usar nem "senhor", nem "você". Mas o danado insistiu e denunciou o que ouvira e que, no embaraço de vossa delicadeza, delicade za, evitáveis repetir. rep etir. Todos riram, inclusive inclus ive nós dois.  A roda era íntima e o caso era de riso. O que não quer dizer que fosse alegre; é das tristezas que rimos de coração mais leve. Vim para casa e como sou um homem forte, olhei-me ao espelho; e como tenho minhas fraquezas, fiz um soneto. Para vos dar o tom, direi que no fim do segundo quarteto eu confesso que às vezes  já me falece valor "para enfrentar enfrent ar o tédio dos espelhos"; espel hos"; e no último terceto digo a mim mesmo: "Volta, portanto, a cara e vê de perto - a cara, a tua cara verdadeira - ó Braga envelhecido, envelhecido. envelhecido."" Sim, a velhice é coisa vil; Bilac o disse em prosa, numa crônica, ainda que nos sonetos ele almejasse envelhecer  sorrindo. Não sou Bilac; e nem me dá consolo, mas tristeza,

 verdade não é o tempo que que passa, passa, a verdade é o instante. E  vosso instante é de graça, juventude e extraordinár extraordinária ia beleza. Tendes todos os direitos; sois um belo momento da aventura do gênero humano sobre a Terra. Detrás do meu muro frio eu vos saúdo e canto. Mas ser se r senhor é triste; eu sou, senhora, e humildemente, o vosso servo - R. B.  

ABRIL, 1951.

(BRAGA, Rubem. 200 crônicas escolhidas. 6ª ed. Rio de  Janeiro,  Jane iro, Reco Record, rd, 1986. 19 86. p. 146-14 146-147.) 7.)

0 1 Sobre o texto:

a) b) c)

Quais os sen Quais sentid tidos os com que a pala palavra vra "se "senho nhor" r" é empre empregad gadaa no texto? Aponte passagens que justifiquem sua resposta. Expl Ex plique ique a image magem m "o ter terriritório tório ond ondee eu man mando do é no no país país do tempo que foi". Em consis siste te o "té "tédi dio dos dos espe espelho lhos" s" de que o nar narrad rador  or  nosque fala?con

0 2 Nas frases abaixo há palavras destacadas. Copie apenas os pronomes.

a)

b)

'' Uma parte de mim é  todo mundo : outra parte é ninguém:  fundo sem fundo." "A mulher segurou a sua  mão,  mão, apertou-a  com  com carinho, prometeu-lhe que iria e falou, enquanto se levantava: meu filho, amanhã você vai embora, e nós vamos sentir muito a sua falta".

0 3 Reescreva cada uma das frases seguintes, substituindo o  termo destacado por um pronome pessoal oblíquo átono.

a) b) c) d)

Leve sua reivindicação aos vereadores. Lev evee sua sua re reiivindi n dica caçã çãoo aos vereadores. Mostre seus trabalhos ao crítico especializado. Mosstr Mo tree se seuus tr traaba balh lhos os ao crítico especializado.

0 4 Em cada item a seguir, seguir, você encontrará duas orações. Leia-as atentamente e reescreva-as sob a forma de um único período, utilizando um pronome relativo para  viabiliz  viab ilizar ar essa tran transfor sformaçã mação. o. Façatoda Façatodass as alte alteraçõ rações es que julgar necessárias à obtenção de frases bem

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

pensar que as musas desse poeta andam por aí encanecidas e murchas, se é que ainda andam e já não desceram todas à escuridão do túmulo. Vivem apenas, eternamente moças e lindas, na música de seus versos, cheios che ios de sol e outras estrelas. Mas a verdade (ouvi, senhora, esta confissão confissã o de um senhor ido e vivido, ainda que mal e tristemente), a

a) b)

construídas. Desenv Des envolv olvemo emoss algu algumas mas idé idéias ias no novas vas.. Essas Essas idé idéias ias são bastante audaciosas. Aprove Apr oveitei itei as féri férias as para para ler Mac Machad hadoo de Ass Assis. is. Ess Essaa leitu leitura ra  foi-mee suger  foi-m sugerida ida pelo profes professor sor de Po Portugu rtuguês. ês. 7

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Pronomes - Advérbios - Preposições - Conjunções - Interjeições c)

Aprove Apro veititei ei as as hora horass vaga vagass para para esc escre reve verr uma uma carta carta a um deputado. Nas últimas eleições, votei nesse deputado.

0 8 Nas frases abaixo, classifique as conjunções.

a) 05 I - De pre presen sente, te, Joa Joana na deu um liv livro ro par paraa ____ _______ ______ _____ ler. II - De prese presente nte,, deu um um livro livro para para ____ ______ _____ _____ ____ _____ ___..

b) c) d)

III - Nada III Nada mais há entre entre _____ ________ ______ ______ ______ ___ e você você.. e) IV- Sem Sempre pre hou houve ve entendi ente ndimen mentos tos ent entre re  f) _______________ e ti. g)  V - José, espere, vou _____________________. _____________________. h)  As lacunas das frases acima devem ser completadas, i) respectivamente, pelos pronomes:  j) a) b) c) d) e)

ela mim ela eu eu mi mim eu mi mim ela mi mim

eu mim mim eu eu

eu eu mim eu mim

consigo; consigo; com você; com você; consigo.

0 6 Copie os advérbios presentes nas frases abaixo.

a) b) c)

a) b) c) d) e)  f)

1 0 Proposta de redação. Escreva uma carta ao diretor de sua empresa solicitando-

– – – –

lhe queao1ª dispense cedo, Informe-lhe a fim de não perder aula dotrinta cursominutos que estámais fazendo. que você poderá compensar esse tempo, tirando meia hora de seu horário de almoço. Empr Em preg egue ue o pro prono nome me de tr trat atam amen ento to ad adeq equa uado do.. Nãoo use Nã use gírir ias a s nem nem dem demon onst stre re intim n timid idad ade. e. Empr Em preg egue ue a var varia iant ntee cul culta ta da lingua nguage gem. m. Depo De poisis de es escr crev evêê-la la,, peç peçaa a um colega ega par paraa aju ajudá dá-l-loo a avaliar seu texto.

O importante é que a nossa emoção sobreviva. ( ) Convém que ele volte logo. ( ) Os alunos que se ausentaram foram repreendidos. ( ) O livro que você leu é interessante. interessante. ( ) Forram re Fo rece cebe berr os at atllet etas as que ganharam medalhas. ( ) É preciso so que eles se esforcem ainda mais. ( )

(FAMECA - SP) O adjetivo está empregado na função de 0 1 (FAMECA advérbio em: a) b) c) d)

0 9 Na frase: "Homem não chora", o advérbio expressa negação, no entanto nem sempre isto acontece. Escreva uma frase empregando esse advérbio sem idéia de negação.

Lá ve vem m o ace acend nded edor or de la lamp mpiõ iões es da ru rua! a! Bem Be m sei sei qu quee jájá não não so souu o me mesm smo. o. Estou Es tou há trê trêss dia diass for foraa de de casa casa.. Tal Talve vezz mai mais. s.

0 7 Marque: 1. pa para ra co conj njuunçã nçãoo sub subor ordi dina natitiva va in inte tegr gran ante; te; 2. para pr pron onom omee rreelativo.

Ele não chegou, portanto não podemos começar a reunião. O dia dia es está tá ag agra radá dáve vel:l: de deve vemo mos, s, pois, aproveitá-lo. Venha urgente, pois sua presença está sendo solicitada. Eles não estu tuddaram, entretanto conseguiram boa nota. Embora não estudassem, conseguiram boa nota. Pergunte ergunteii se ele estava satisfeito. Iremos à praia se fizer bom tempo. É necessário que voltes. Chegou, quando a reunião já estava começada. Como estivesse doente, não pude comparecer à aula.

0 3 (CESGRANRIO - RJ) Assinale a opção em que o pronome lhe apresenta o mesmo valor significativo da  frase que segue segue::

Acesaa a luz, Aces luz, viu viu cla claro ro os os gesto gestoss furt furtiv ivos os do do anim animal. al. Rese Re serv rvou ou pa para ra o céu céu um az azul ul be bem m cla claro ro.. Subi Su bita tame ment nte, e, um cl clar aroo ofus ofusco couu-lh lhee a vis vista ta.. Nãoo gos Nã gosta tava va da dass core coress mui muito to cla clara ras. s.

0 2 (FUVEST - SP) Era para .................. falar................. falar................. ontem,

“Com uma espécie de riso sardônico e feroz contraí-lhe as negras mandíbulas.” a) b) c)

A mãe apalpava-lhe o coração. Aconteceu-lhe uma desgraça. Tudo lhe era diferente.

mas não .................. encontrei em parte alguma.

8

a) b) c) d) e)

mim - consigo - o. eu - com ele - lhe. mim - consigo - lhe. mim - contigo - te. eu - com ele - o.

d) e)

Ao inimigo nã não lhe nego perdão. Não lhe contei o susto por que passei.

 

Pronomes - Advérbios - Preposições - Conjunções - Interjeições  comparecer . . ."/ ''. 0 4 (UFUb - MG) ". . . foram intimados a  comparecer . . não a  fizeram  fizeram . . .'' / '' . . . a  sua  sua oração. . ."  As três ocorr ocorrências ências de a  são,  são, respectivamente.

(F. LONDRINA - PR) " Não gostava muito de novelas nov elas 0 6 (F. policiais; admirava, admirava, porém, a técnica de seus autores." Comece com: '' Admirava a técnica . . ."

a) b) c) d) e)

prepos prep osiç ição ão,, pr pron onom ome, e, pr prep epos osiç ição ão;; artitigo, ar ar artitigo, g o, pre prepo posisição; ção; pron pr onom ome, e, ar artitigo, g o, pre prepo posisição; ção; prep pr epos osiç ição ão,, pro prono nome me,, art artig igo; o; artitigo, ar g o, pr pron onom ome, e, pr pron onom ome. e.

0 5 (FUVEST - SP) Assinale a alternativa que preenche adequadamente as lacunas do texto. ' Chegar cedo ........ repartição. Lá ....... de estar outra vez o Horácio conversando ...... uma das portas com Clementino.

a) b) c) d) e)

a) b) c) d) e)

0 7 (UFV - MG) Assinale a alternativa cuja seqüência completa corretamente as frases abaixo:

“A lei ...................... se referiu referi u já foi revogada.” revogada .” “Os problemas ..................... se lembraram eram muito grandes.” “O cargo ....................... ....................... aspiras é muito importante.” import ante.” “O filme ................... gostou foi premiado.” “O jogo ................. assistimos foi movimentad.”

à, há, a. à, há, à. a, há, a. à, a, a. a, a, à.

(FAAP _ SP) ‘’ — Que pouca vergonha ! Vá a gente  fiar-se nesses estrange estrangeiros iros . . . Eles são como nós . . . “ ( Lima Barreto)  A loc locuç ução ão int interj erjeti etiva va des destac tacada ada no tex texto to acima ma exp expres ressa sa::

visto que; enquanto; conquanto; porquanto; à medida que.

a) b) c) d) e)

qa uqu e,e,qude e,qu que qu e, qu que, e, qu que, e.qu que, que, e, que, que, que. e. que, qu e, de qu que, e,qu que, e, de qu que, e, qu que. e. a que que,, de de que que,, a qu que, e, de qu que, e, a que que.. a qu que, qu que, e, que ue,, qu que, a que que

a) b) c) d) e)

alegria; alívio; dor; indignação; chamamento.

........................ ............ ......................... ......................... ........................... ........................... ......................... ......................... ........................... .................................... ................................. ........................... ........................... ......................... ................... ...... ........................ ............ ......................... ......................... ........................... ........................... ......................... ......................... ........................... .................................... ................................. ........................... ........................... ......................... ................... ...... ........................ ............ ......................... ......................... ........................... ........................... ......................... ......................... ........................... .................................... ................................. ........................... ........................... ......................... ................... ...... ........................ ............ ......................... ......................... ........................... ........................... ......................... ......................... ........................... .................................... ................................. ........................... ........................... ......................... ................... ...... ........................ ............ ......................... ......................... ........................... ........................... ......................... ......................... ........................... .................................... ................................. ........................... ........................... ......................... ................... ...... ........................ ............ ......................... ......................... ........................... ........................... ......................... ......................... ........................... .................................... ................................. ........................... ........................... ......................... ................... ......

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  a  s 

........................ ............ ......................... ......................... ........................... ........................... ......................... ......................... ........................... .................................... ................................. ........................... ........................... ......................... ................... ...... ........................ ............ ......................... ......................... ........................... ........................... ......................... ......................... ........................... .................................... ................................. ........................... ........................... ......................... ................... ...... ........................ ............ ......................... ......................... ........................... ........................... ......................... ......................... ........................... .................................... ................................. ........................... ........................... ......................... ................... ...... 9

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Noções Gerais deNoções Sintax  e -deTipologia T e   xtual  e xtua  Textuall  Gerais Sintaxe - Tipologia  A sintax si ntaxee é a parte pa rte da Gramá G ramática tica que estu estuda da as a s relaçõ re lações es que as palav p alavras ras esta estabel belecem ecem entr entree si, si , quando qu ando se organizam em orações, e estas se organizam em períodos. É extremamente importante este conhecimento, porque dele dependem, por exemplo, empregar devidamente os sinais de pontuação, o sinal indicativo da crase, crase , a concordância verbal e a regência verbal. verbal . Quem faz uso da linguagem, precisa saber que língua coloca a nossa disposição infinitas possibilidades possibilidades de organização da frase. Aprender a estabelecer essas relações sintáticas é imprescindível para chegarmos ao texto coerentemente organizado, que é o objetivo maior do ensino da língua portuguesa na escola. escol a.

NOÇÕES GERAIS DE SINTAXE

TIPOLOGIA TEXTUAL

- é a unidade de texto que transmite um pensamento completo.

TEXTO  N ARRATIVO

Frase

a) b) c)

Tipos de frase Interrogativa - Quem está aí? Exclamativa - Como está frio! Declarativa - Hoje está muito frio.

d)

Imperativa - Por favor, feche a janela. Frases nominais -

sãs as que se organizam sem a

presença de um verbo.  Veja:  V eja: – Meu Deus! – Silêncio! – Socorro! Oração - é um enunciado que se organiza orga niza em torno

de um verbo. Ex.: – João estuda muito. Frase x oração   -

É o texto que basicamente contém uma seqüência de  fatos ou acontecimento acontecimentoss no tempo. Apresenta um narrador  em primeira ou terceira pessoa, personagens e espaço.  Veja um exemplo: Originário da Etiópia, onde já era utilizado em tempos remotos, o café atravessou o Mediterrâneo e chegou à Europa durante a segunda metade do século XVII. Era a época do Barroco e das monarquias absolutas, e a expansão do comércio internacional enriquecia a burguesia européia, que se dava ares de nobreza. Já no século XVIII, os cafés  tornaram-se centros centros de encontro e de reunião elegante de aristocratas, burgueses e intelectuais ociosos. (Nosso Século 3, São Paulo, Abril, 1980, p. 83.)

a frase precisa ter sentido

completo; oração pod pode e ter, ter, mas nãotoda necessariamente necessariamente.  Assim, nema toda frase é oração, nem oração é frase..  Veja:  V eja: – Fora daqui! → frase (sem verbo não é oração) – Gosto... → oração (sem sentido completo não é frase) – Deixe-o fo fora daqui! → frase e oração Período - o período é a frase organizada em oração

ou orações. O período pode ser: – Simples - quando tiver apenas uma oração.  A vida é bela. Período simples – Composto - quando tiver mais de uma oração.

TEXTO  DESCRITIVO É o texto seres ee/ou ambientes por meio da indicação deque seusrepresenta aspectos físicos psicológicos, os quais os caracterizam. O que é descrição? Leia os quadrinhos abaixo:

 A vida é bela, ¦mas também é perigosa. 1 ª or a ç ã o 2 ª o raç ão   Período composto

 A descrição é objetiva, quando o narrador coloca-se de maneira impessoal e descreve concretamente. E subjetiva quando reflete o estado estad o de espírito do escritor escr itor,, mostrando seus sentimentos, suas preferências e seu estado emocional.  Veja o exemplo de uma descrição subjetiva.

1

 

Noções Gerais de Sintaxe - Tipologia Textual Poema dos olhos da amada

TEXTO DISSERTATIVO

Ó minha amada Quee os Qu os olh olhos os te teus us São ca caiis not notuurn rnos os C h ei os de a deu s Sãoo doc Sã docas as ma mans nsas as Trilhando luzes Quee bri Qu brilham l ham lo long ngee Longe no nos br breus

Ó minha amada Quee olh Qu olhos os os te teus us Se Deu Deuss hou houvver eraa F i z e r a - o s D e us Poi oiss não não os os fiz fizer eraa Quem não soubera Quee há Qu há mui muita tass era erass Nos ol olhos te teus.

É o texto em que o narrador através de uma seqüência de idéias e usando de coesão e de argumentação, dá opiniões a respeito de um assunto.

Ó minha amada Quee ol Qu olho hoss os os te teus us Quanto mi mistério N o s ol h o s t eu s Qua uant ntos os sav avei eirros Quantos navios Quan Qu anto toss náu náufr frag agos os N o s ol h o s t eu s

Ah, minha amada De ol olho hoss at ateu euss Cria a es esperança N o s ol h o s m e u s De ve vere rem m um di dia O olhar mendigo Da po poes esia ia N o s o l h os t e u s .

 

Exemplo: “Convenhamos que o que se esconde (às vezes nem se esconde) por trás da retórica da globalização é um velho e surrado conhecido nosso: o entreguismo, comportamento que tem raízes fundas na mentalidade das camadas dirigentes brasileiras.” (Batista Jr., Paulo Nigueira. Globalização como biombo, Folha de São Paulo, 8 de agosto de 1996.) 199 6.)

É claro que um texto não é apenas ape nas narrativo, descritivo ou dissertativo, mas sempre há o predomínio de uma das  formas.

(Vinícius de Morais. Op. cit. p. 558)

Um contexto (e que contexto . . . ) e as frases:

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  a  s 

Ronaldinho faz dois gols na final,  confirma a artilharia da copa  e dá a volta por cima. 2

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Noções Gerais de Sintaxe - Tipologia Textual

01

  a   u   g   n    í    L

Comente os tipos de frases que aparecem na tirinha. Comentários – as frases do 1° quadrinho são todas nominais, uma vez que não apresentam verbo. Apenas o último quadrinho mostra uma frase verbal “Valeu a  tentati  tent ativa”, va”, com a pres presença ença do verb verboo vale valerr.

 Jim Davis - GARFIELD 0 2 Marque F para frases e O para orações o rações (ou F/O, quando  for o caso): a)

( F  ) ) Formidável!

bc)) d) e)

F/O ) Flamengo decido o torneio amanhã. (( F  ) ) Que garota! ( F/O ) Todos Todos estão estã o causados. causado s. ( F/O ) Não gostava de nada.

Comentário – em a  e  e c, temos apenas frases nominais, pois não apresentam verbo, mas têm sentido completo. Já, em b, d e c, temos frases com sentido completo organizadas em torno de um verbo e, por isso, também são orações.

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO   BRASIL 

Não me convidaram pra essa festa pobre que os homens armaram pra me convencer  a pagar sem ver   toda essa droga que já vem malhada antes d’eu nascer  não me ofereceram nem um cigarro  fiquei na porta

Brasil mostra a tua cara quero ver ficar quemassim paga pra gente Brasil qual é o teu negócio o nome do teu sócio confia em mim Não me sortearam a garota do Fantástico não me subornaram será que é meu fim  ver tv a cores na taba de seu índio programada pra só dizer sim

estacionando os carros não me elegeram chefe de nada o meu cartão de crédito é uma navalha

Grande pátria desimportante em nenhum instante eu vou te trair  (CAZUZA, George Israel e Nilo Romero – LP Vale Tudo, Som Livre, 1988)

3

 

Noções Gerais de Sintaxe - Tipologia Textual 01

Sobre o texto.

a)

e)

Segund Segu ndoo a visão são dos dos auto autore ress e cons consid ider eran ando do o con conte teúd údoo geral da letra, quem estaria reclamando o "convite "c onvite para a  festa''? Expliq Exp lique ue o sig signif nifica icado do dos dos segu seguint intes es vers versos: os: "o meu meu cart cartão ão a) de crédito/é uma navalha". b) Observ Obs ervand andoo a seg segund undaa estro estrofe, fe, o que que sig signif nifica ica o apel apelo c)  feito no últim últimoo verso da mesma? d) Nos trê trêss últi últimos mos ver versos sos da 3ª 3ª estro estrofe, fe, há uma uma crít crítica ica à  f )  televi evisão. são. Que critica tica é est esta? a? Comp Comprov rovee com elem element entos os do poema. 06 Explilique Exp que o parad paradoxo oxo "G "Gra rand ndee pátr pátria ia desi desimport mportan ante te".".

02

 As afirm afirmações ações verda verdadeira deirass são:

b) c) d)

a)

Oração

05

Copie a frase verbal, transformando-a em frase nominal. Siga o modelo: Os bancários reivindicarão.  A reiv reivindi indicação cação dos banc bancário ários. s. Tra raba balh lhad ador ores es luta lutam m por melh melhor ores es salá saláririos os.. A dir diret etor oria ia ap apro rovo vouu un unân ânim ime. e. Recr Re crut utas as de dese sert rtar aram am em ma mass ssa. a. Os pa pais is ac acre redi ditam no noss fil filhos. h os. A empres empresaa confia nos funcionári onários. os. "Já podaram seus momentos / desviaram seus destino  / seu sorriso de menino no quantas quantas vezes vezes se escondeu."   (Milton Nascimento e Wagner Tiso) Responda: Temos Temos nos versos acima ac ima um período simples si mples ou composto. Justifique.

é uma frase com verbo ou com expressão

 verb  ve rbal al. b)

Toda oraçã oração o precisa ter necessariamente sentido

c)

completo. Frase é todo enunciado que não traz verbo.

d) e)  f ) g) h)

 frase legítima é aquela que não tem mais de cinco Apalavras. A frase pode ser nominal e verbal. Há frases que não são orações. Uma frase pode ser oração, mas uma oração é  sempre frase. Período é uma frase que traz pelo menos um verbo.

03

 Assinale as frases que não são orações.

a) b) c) d) e)  f) g) h) i)

Abaixo a inflação! Viva o Brasil! Salve! Brasil! Que dor! Estou com muita dor. Vitória Vitó ria just justaa do Palmeiras. ras. Alta do preço da gasolina. Apartamentos à venda. Vendem-se ap apartamentos.

04

Classifique os enunciados abaixo em frases nominais ou  frases verbais verbais,, conform conformee o caso.

a) b) c) d) e)

Reduzi Redu zimo moss tod todos os os no noss ssos os pr preç eços os.. Viol olento ento pr prot otes esto to do doss EUA EUA co cont ntra ra a URS URSS. S. Está Es tá ch chov oven endo do mu muititoo no no Nor Norde dest ste. e. A ater aterra rage gem m do avi avião, ão, e o balã balãoo asce ascend ndeu eu aos aos céu céus. s. O equ equívo ívoco co do min minist istro. ro. irr irresp espons onsabi abilid lidade ade e

07

Reescreva as orações abaixo, acrescentando-lhes uma nova idéia, de modo a transformá-las em períodos compostos, conforme o exemplo que segue:

·

N ão vivi aquele aquele garoto garoto.que você procurava. Não

a) b) c) d) e)

Os lilivr vros os sã sãoo bo bons ns co comp mpan anhe heiriros os.. As flo lore rest stas as co corr rrem em pe peririgo. Aprendi a lição. As tar tarta taru ruga gass vivem v em muit muitos os ano anos. s. O Bra Brasisil é um umaa gra grand ndee pot potên ênci cia. a.

08

Proposta de redação: Depois de discutir sobre o texto "Brasil", escreva um  texto em que se possa observ observar ar que cara você daria ao nosso país. Dê um título sugestivo e, em seguida, confronte seu ponto de vista com o de seus colegas de classe.

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  a  s 

desconhecimento.

4

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Noções Gerais de Sintaxe - Tipologia Textual

01

(UEM - PR) Classifique os enunciados a seguir, identificando-os como frase ou oração:

04

(UEM - PR) No período: "As águias e os astros amam esta região azul, vivem nesta região azul, palpitam nesta região azul''. Temos:

III III IV -

Socorro! Nuve Nu vens ns es escu cura rass no no céu. céu. Sin Sinal al de de chuv chuva. a. A pro propo post staa não não er eraa bem bem es esta ta.. Claris arissa sa ab abre re a janel anela. a.

a) b) c) d)

duas orações; três orações; quatro or orações; duas frases;

a) b) c) d) e)

frase, fras e, or oraç ação ão e fra frase se,, ora oraçã ção, o, frfras ase. e. oraç or ação ão,f,fra rase se e ora oraçã ção, o, fra frase se,, fras frase. e. frfras ase, e,or oraç ação ão e fra frase se,, oraç oração ão,, oraç oração ão.. frfras ase, e, fra frase se e fra frase se,, oraç oração ão,, oraç oração ão.. n.d.a.

05

(UEPG - PR) Sem alterar o sentido básico do período "Trabalhou "T rabalhou muito, muito , mas não conseguiu bons resultados", resultad os", a única modificação possível é:

02

(PUC - PR) Assinale 1 para frase, 2 para oração, 3 para  frase/oração:  frase/ora ção:

a)

( ) Que peninha!

b)

Embora ten Embora tenha ha tra trabal balhad hadoo muit muito, o, não con conseg seguiu uiu bon bonss resultados. Não con conseg seguiu uiu bon bonss resu resulta ltados dos,, vist vistoo que que traba trabalho lhouu muito.

( ) Ele sente pena da menina. ( ) Ele sente que a menina precisa de carinho.

c) d) e)

T rabal ra balhou hou mu muitito, o, port portant antoo não não conse consegu guiu iu bon bonss resultados. Trab rabalh alhou ou tant tantoo que que não não conse consegui guiu bons bons resu resulta ltados dos.. Não ten tendo do trab trabalh alhado ado muito, to, con conseg seguiu uiu bon bonss resul resultados. tados.

06

(UDESC) Assinale a alternativa que contém a junção das duas orações abaixo apresentadas num só período, usando um pronome relativo.

-

Esta é Ana. Eu po poss ssoo co cont ntar ar co com m a co cola labo bora raçã çãoo de de Ana Ana..

a)

Esta é An Esta Ana, a, com com que que eu eu poss possoo cont contar ar com com a co cola labo bora ração ção dela. Esta Es ta é Ana Ana,, cuja cuja col colab abor oraç ação ão eu eu poss possoo cont contar ar.. Estaa é Ana, Est Ana, a qual qual eu eu posso posso con contar tar com a sua sua colab colabora oração ção.. Esta Es ta é Ana Ana,, com com cuja cuja col colabor aboraç ação ão eu eu poss possoo cont contar ar..

( ) Qual Qual é o seu nome? ( ) Todos queriam que ela dissesse sim. ( ) Triste figura! Dada a seqüência, qual a alternativa que corresponde. a) b) c) d) e)

1, 3, 3, 3, 3, 1. 2, 3, 3, 2, 1, 2. 1, 2, 3, 3, 1, 1. 3, 2, 1, 2, 1, 3. 2, 1, 2, 3, 2, 1.

03

(UNICAMP) Identifique (x) as situações em que a palavra ou expressão grifada pode ser considerada essencial à oração.

a) b) c) d)

( ( ( (

) Mundo volta a reverenciar o Brasil. ) Sel eleç eção ão sup uper eraa a de 70 70,, com sete vitórias. ) Tod odoo o pa paíís ce cele lebbra a conquista . ) Eles fizeram a História.

Dada a situação, qual a alternativa que corresponde?

b) c) d)

a) b) c) d) e)

a - c - d. b - c - a. c - d - b. a - b - d. c - b - a.

5

 

Noções Gerais de Sintaxe - Tipologia Textual

(ITA –SP) Quantas frases e orações existem neste conto? Lembre-se de que cada verbo indica a existência de uma oração.  

CONTOS EM LETRAS GARRAFAIS

L  í   n  g  u  a

a) b) c) d)

Cincoo fr Cinc fras ases es e tr três ês ve verb rbos os.. Trê rêss ve verb rbos os e ci cinc ncoo or oraç açõe ões. s. Trê rêss fra frase sess e du duas as or oraç açõe ões. s. Quat Qu atro ro or oraç açõe õess e ci cinc ncoo frfras ases es..

P  o r   t   u  g  u  e

e)

Trê rêss fra frase sess e cin cinco co or oraç açõe ões. s.

 a  s 

Todos os dias esvaziava uma garrafa, colocava dentro de uma mensagem, mensagem , e a entregava ao mar. Nunca recebeu resposta. Mas tornou-se alcoólatra. (Marina Colasanti. Colasanti. Contos de Amor rasgados. Rio de  Janeiro: Rocco , 1986. p. 95.)

......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... 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........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ......

..................................... ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ......

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Termos Essenciais Essenciais da Oração Oração - Classificação Classificação dos dos Verbos Verbos Quanto Quanto à Predicação  Termos à Predicação

 Ao construirmos uma frase, quase sempre nos valemos do sujeito e do predicado, que são os termos essenciais da oração. Nesta unidade, vamos não só aprender a identificar o sujeito e o predicado, mas também cuidar das diversas classificações que eles apresentam. Identificar e classificar o sujeito também constitui conhecimento conhecimento básico para a construção de um frase bem elaborada, uma vez que é parte decisiva nos mecanismos da concordância verbal.

TERMOS ESSENCIAIS DA  ORAÇÃO SUJEITO

1. Sujeito Determinado 

O verbo será transitivo direto e a oração estará na  voz passiva sintética. O sujeito recebe a ação indicada pelo  verbo, portanto, será um sujeito paciente, Exemplo:

Colecionam-se moedas de ouro .   moedas de ouro = sujeito

É o ser da oração a que o verbo se refere e sobre o qual se faz uma declaração.

O sujeito determinado,isto é, quando aparece explícito na oração, pode ser:

Se o sujeito é determinado, conseguimos conseguimos passar a oração para a voz passiva analítica: Exemplo: Moedas de ouro  são colecionadas.

a)

2. Sujeito Indeterminado 

Classificação 

b)

sujeito simples - é aquele formado por um só núcleo: Os pássaros cantavam.  Alguém  Algu ém chegou. sujeito composto -

é aquele formado por mais de

um núcleo: Homens  e mulheres  fugir  fugiram am apav apavorad orados. os. c)

O verbo será transitiv transitivoo indireto ou intransiti intransitivo, vo, e a ação verbal não é atribuída a ser algum. O pronome que acompanha o verbo é classificado como índice de indeterminação do sujeito. Exemplo:

Necessita-se de manicure com prática.

sujeito oculto - é aquele facilmente identificado pela

desinência verbal ou por estar expresso numa oração precedente: Fiquei silêncio. Sujeitoem oculto: EU INDETERMINADO

O sujeito é indeterminado quando existe um ser a que o verbo da oração se refere, mas não pode ser  determinado. Esta indeterminação pode ser expressa de duas  formas: a) co com m verb verboo na ter terce ceiriraa pess pessoa oa do do plur plural al sem sem suj sujei eito to identificado. Exemplo: Roubaram o seu passaporte.

ORAÇÃO  SEM  SUJEITO  ( OU OU  SUJEITO INEXISTENTE )

Ocorre quando não existe um ser a que a ação verbal possa ser atribuída. A oração não terá sujeito com: a)

Ver erbo boss que que expr exprim imem em fen fenôm ômen enos os da da natu nature reza za.. Exemplos:

– –

Chove lá fora... Naqu Na quel ela mont montan anha ha,, neva neva tor torre renc ncia ialm lmen ente te..

b)

Verbo haver  como  como sinônimo de existir ou indicando  te mp o: Exemplos:



Havi Ha via cri criança ançass br brin inca cand ndoo na na pr prac acin inha ha..

6

b)

com ver verbo bo na na terc terceir eiraa pesso pessoaa do sising ngul ular ar acom acompan panha hado do do pronome se. Exemplo: Precisa-se de pedreiros. Nota:

Nãoo ho Nã houv uvee tum tumul ulto no no com comíício. c)

Ve r b o s se r   e  fa ze r quando exprimem tempo meteorológico ou cronológico: Exemplos:

Com o pronome se , poderemos ter dois tipos de sujeito: o determinado   ou o indeterminado .

– –

É uma hora. Fazz mui Fa muito t o fr frio io ne nesste inver ernno.

1

 

Termos Essenciais da Oração - Classificação dos Verbos Quanto à Predicação

PREDICADO

TIPOS  DE  PREDICADO

Predicado é a declaração que se faz do sujeito.  Aquelee home  Aquel homem m  pass eia

sujeito

tranqüi tran qüilame lamente nte pela praç praça. a.

1.

Predicado verbal 

É aquele cujo núcleo é um verbo intransitivo ou  transitivo (direto ou indireto) e atribui uma ação ao sujeito. Exemplo: O professor chegou  V.I.I  cedo.  V Predicado verbal

predicado

PREDICAÇÃO

É a maneira como os verbos de ação ou estado se apresentam em orações em função da transitividade. Dessa  forma,  form a, os verb verbos os pode podem m ser: intransitivos,  tra  transit nsit ivo ivoss e de ligação. Verbo Intransitivo 

É o verbo que não precisa de complementos verbais, pois concentra em si todo o significado da oração. Ele pode  vir, em alguns casos, ca sos, acompan aco mpanhado hado de circuns cir cunstânci tâncias as (de  tempo, lugar lugar,, intensidade, intensidade, etc.):

Os rapazes compraram flores  V.T  V .T.D .D Predicado verbal 2.

É aquele cujo núcleo é um verbo de ligação e atribui uma qualificação ao sujeito, a que damos o nome de predicativo do sujeito . Veja:

 A cria criança nça estava feliz  V.L  V .L Predicativo do sujeito Pred. Nominal

Exemplos:

– – –

Predicado no nominal 

A bela mulher partiu   .  Acordei cedo. Morreu em Campo Grande.

Cuidado:  Verbo Transitivo 

É o verbo que precisa de complementos verbais. Ele poderá ser: –

se o complemento ligar-se a ele sem preposição obrigatória. Exemplo: O garoto escreveu   uma carta. (uma carta= complemento sem preposição) –

Transitivo Direto:

Transitivo Indireto:

se o complemento ligar-se a ele através de preposição obrigatória. Exemplo: Gostamos  de crianças. (de crianças = complemento com preposição) Transitivo Direto e Indireto :

se necessitar de dois complementos: um com e outro sem preposição. Exemplo: Comprou   flores para a namorada. (flores= complemento sem preposição; para a namorada =

 A cria criança nça estava na sala .   V.I na sala: não atribui qualidade ao sujeito, apenas indica uma circunstância de lugar lugar..  Assim: estava na sala = predicado verbal. 3.

Pred Pr edic icad ado o ver verbo bo-n -nom omin inal  al 

É aquele que apresenta um verbo de ação mais uma qualidade do sujeito ou uma qualidade da palavra que completa o sentido do verbo (objeto).  Veja:  V eja: – A grato saiu furiosa . saiu = verbo de ação  furirios  fu osaa = qu qual alifific icaa o suj sujei eito to "ga "garo rota ta",", po porta rtant ntoo predicativo do sujeito  Assim: saiu furiosa = predicado verbo-nominal – O policial conduziu o ladrão preso. Conduziu = verbo de ação Preso = qualifica a palavra "ladrão", que é o complemento do verbo (objeto), (objeto ), portanto é um predicativo

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  a  s 

complemento com preposição)

do objeto.  Assim: conduziu o ladrão preso = predicado verbonominal.

 V ERBO ERBO  DE  LIGAÇÃO

É o verbo de estado que relaciona o sujeito a uma qualidade. Exemplo: Ela é uma grande mulher mulher.. 2

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Termos Essenciais da Oração - Classificação dos Verbos Quanto à Predicação

Há bons sujeitos simples:

  a   u   g   n    í    L

Há sujeitos compostos que são demais Gilberto Gil e Milton Nascimento

se encontram no palco do Canecão

. . . e outros, que de bons não têm nada:

Drogas dividem

governo italiano

01

Identifique e classifique o sujeito dos verbos destacados na frase abaixo:  A mulher mulher gritava , e os vizinhos ficavam apavorados. Resposta comentada - observar que temos um período composto por 2 orações: 1ªoração - A mulher gritava - sujeito do verbo "gritar" é "a mulher" = sujeito simples 2ªoração - e os vizinhos ficavam apavorados apavor ados - sujeito do  verbo " ficav ficavam" am" é "os vizin vizinhos" hos" = sujeit sujeitoo simples es

02

 Assinale  Assina le a opç opção ão em que se des destac tacaa uma palavra avra que não é o sujeito da oração.

a) b) c) d) e)

Os romeiros pedem com os olhos.  Jesus no lenho expira magoado. Os sinos tocam cedo demais. No alalto do do mo morro ch chega a procissão. Ladrão eu sou, mas bem bonzinho.

Resposta comentada - a palavra "ladrão" não é sujeito,

03

Classifique o predicado das orações abaixo:

I. IIII.. III.

Tod odos os per perma mannec ecer eram am cal calado doss. O pres presid iden ente te nom nomeo eouu Dr. Dr. Carl Carlos os emba embaix ixad ador or.. Ninguém saiu.

Resposta comentada - temos 3 orações com distintos predicados. I- ver verbo bo "pe "perma rmanec necer" er" é de de ligaçã igação, o, pois há há o pre predic dicat ativo ivo do sujeito "calados", portanto, predicado nominal (permaneceram calados). II- te temos mos um ver verbo bo de de ação ação "no "nome meou ou"" e um pr predi edicati cativo vo do do complemento do verbo (objeto = Dr. Carlos) "embaixador". Assim, temos um predicado verbo nominal. (nomeou Dr. Carlos embaixador). III-- tem III temos os um ver verbo bo intra intransi nsitivo tivo "saiu" "saiu",, portan portanto to predi predicado cado  verball (saiu).  verba u).

mas predicativo do sujeito. Para facilitar a identificação, basta colocar oração ordem direta. Veja: Eu sou ladrão... agora,abasta fazernaa pergunta ao verbo e veremos que o sujeito desta oração é "eu". Resposta e.

3

 

Termos Essenciais da Oração - Classificação dos Verbos Quanto à Predicação

LEITURA E INTERPRETAÇÃO

03

Sublinhe o sujeito das orações abaixo:

PENA DE MORTE 

a) b) c) d) e)

Santos Sant os Du Dumo mont nt in inve vent ntou ou o avi avião. ã o. O mar estava calmo. Entr En trisiste tece ceuu-se se a mãe mãe do me meni nino. n o. Cada Ca da bar barulh ulhoo dist distant antee par pareci ecia um um tir tiroo de de canh canhão. ão. Abra Ab raça çara ramm-se se efus efusiv ivam amen ente te rapa rapaze zess e moças moças..

Cada aplicação da pena capital nos EUA ressalta o paradoxo entre uma sociedade tida como das mais democráticas do planeta e a preservação de um instituto marcadamente brutal e incivilizado. incivili zado. Com a morte de um prisioneiro anteontem na Califórnia, subiu para 167 o número de execuções nos EUA desde 1976, data da reimplantação da pena de morte. Mais importante do que sublinhar a crueldade do método utilizado - a câmara de gás - é repisar os argumentos argum entos contrários a esse tipo de sanção. E eles são vários. Ao aplicar a pena de morte, o Estado desce desc e à mesma condição aviltante do delinqüente responsável por um ato hediondo. Pior,, correndo o sério risco de cometer uma injustiça, fruto Pior de falhas processuais, as quais ficam sem possibilidade possibil idade de reparação.

Classifique o sujeito colocando entre parênteses: (S)) suje (S jeiito simples (SC) sujeito eito com compos posto to (I) su suje jeititoo in inde detter ermi minado n ado (OSS) oração sem sujeito (SO) sujeito eito ocult ocultoo 04

a) b) c) d) e) sequer como medida exemplar o dispositivo pode Nem ser justificado. São inúmeros os estudos a mostrar   f) que a aplicação da pena de morte não diminui a g) criminalidade. Na medida em que toda sanção tem como h) um de seus objetivos coibir a reprodução de i) comportamentos anti-sociais, só esta constatação bastaria  j) para desautorizar o uso de método tão bárbaro e sinistro. O direito moderno dispõe de meios de dissuasão 0 5 muito mais eficazes e contundentes para combater a delinqüência, sem precisar recorrer a procedimentos que atentam contra a inviolabilidade da vida humana. Por tudo a) isso, é extremamente lamentável lamentáv el que num país como os b) EUA os emocionalismos prevaleçam sobre os argumentos c) da razão. d) (Folha de S. Paulo, 23/4/92.)

 

( ( ( ( ( ( ( ( ( (

) O tempo está bom. ) Faz Faz mu muititoo ca calo lorr no es escr crititór ório io.. ) Ha Havi via in inúm úmer eras as pe pess ssoa oass na ru rua. a. ) Fala larram mal de vo voccê. ) Chove muito no Sul. ) Enfrenta Enfrentaremos remos o problema você e eu ) Não gosto daqui. ) Es Estã tãoo no sísítitioo o ca cach chor orro ro e o ga gato to.. ) Pr Pren ende dera ram m o ra rapa pazz em flagra a grant nte. e. ) Precisa-se de costureiras.

Escreva PN para predicado nominal, PV para predicado  verbal  verb al e PVN par paraa pred predicad icadoo ver verbo-n bo-nomin ominal: al: ( ) Nó Nóss co cons nstr truí uímos m os um umaa ca caba bana na.. ( ) O rapaz é gentil. ( ) A di dire reçã çãoo no nome meou ou a pr prof ofes esso sora ra co coor orde dena nado dora ra pedagógica. ( ) Aq Aque uele le an anim imal al es esttá do doen ente te..

01

Sobre o texto.

( ) El Elaa ch cheg egou ou at atra rasa sada da à es esco cola la.. 0 6 Sublinhe com um traço o predicativo do sujeito suje ito e com dois traços o predicativo do objeto.

a)

Empreg Empr egue ue su suas as pa pala lavr vras as pa para ra ex expl plica icarr o que que é um um paradoxo. De aco acord rdoo com com o tex texto to,, a pen penaa de mo mort rtee reso resolv lvee o problema da criminalidade? Por quê? Qual Qu al é o para paradox doxoo a que que se se refe refere re o nar narra rador dor,, quan quando do aborda a relação dos Estados Unidos com a pena de morte?

a) b) c) d) e)

Os tu turiristas s tas ch cheg egar aram am at atra rasa sado dos. s. O casal es está feliz. O pres presid iden ente te indic ndicar aráá Ped Pedro ro sec secre retá táririo. o. Aquele ra rapaz é men enddigo. O corr correio eio en envio viouu a cor corres respon pondên dência cia at atras rasada ada..

07

Coloque VL para verbo de ligação, VTD para verbo  transitivo  transi tivo dir direto eto,, VTI par paraa verb verboo tra transi nsitivo tivo ind indire ireto, to, VTD VTDII para verbo transitivo direto e indireto e VI para verbo

b) c)

02

Identifique e classifique o sujeito dos verbos destacados nas orações abaixo:

e)

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  a  s 

intransitivo: ab)) c) d) e)

TRoadpoazseestavam bar de esquina. s e moçanum s aguardavam ansiosos os resultados. Alguém desapareceu. Havia uma multidão no saguão do hotel. Necessita-se de bons funcionários.

a) b) c) d) e)

( ( ( ( (

) O bo botitijão j ão de gá gáss ex expl plod odiu iu.. ) Os ovos são frescos. ) Com ompr pram amos os um rád ádiio nov ovo. o. ) Pre reci cisei s ei de voc ocêê on onttem em.. ) A es esco cola la de deuu pr prêm êmio ioss ao aoss me melh lhor ores es al alun unos os.. 4

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Termos Essenciais da Oração - Classificação dos Verbos Quanto à Predicação 08

Proposta de redação:  Você  V ocê é a favor ou contr contraa a pena de morte morte?? Dê a sua opinião com argumentos que possam convencer o leitor leito r. Depois, dê um título adequado.



Não se Não se esq esque ueça ça de fa faze zerr uma uma re revi visã sãoo no no seu seu te text xto, o, corrigindo o que for necessário. Se achar interessante, peça para um colega ler seu texto e opinar sobre o que  foi escrit escrito. o.

01

(FMU - SP) Assinale a alternativas que apresenta um predicado verbo-nominal.

05

(UEPG - PR) Só num caso a oração é sem sujeito.  Assinale-o. nale-o.

a) b) c) d) e)

Os vi viaj ajante antess che chega gara ram m ced cedoo ao ao des destitino no.. Demi De mititiram ram o sec secre retá táririoo da da ins institituiç tuição ão.. Nome No mear aram am as no nova vass rua ruass da da cid cidad ade. e. Comp Co mpar arec ecer eram am tod todos os atr atras asad ados os à re reun uniã ião. o. Esta Es tava va irirriritado tado co com m as as bri brinc ncad adei eira ras. s.

a) b) c) d) e)

Faltav Falt avam am tr três ês dias a s pa para ra o bat batisismo mo Houv Ho uvee por por imp improc rocede edent ntee a re recla clama mação ção do aluno. uno. Só me re rest staa um umaa es espper eran ança ça Havi Ha via temp tempoo sufi suficien ciente te par paraa as come comemo mora raçõ ções es.. n.d.a.

02

(FMU/FIAM - SP) Na oração "Mas uma diferença houve", o sujeito é:

06

(EPCAR - MG) O se é índice de indeterminação do sujeito na opção:

a) b) c) d) e)

agente; indeterminado; paciente; inexistente; oculto.

a) b) c) d) e)

E não se ouvia o som plangente do sino. Assiste-se, na ria, a espetáculos degradantes. Alguém se arrogava o direito de protestar. protestar. Não mais se falsificar  falsificaráá a tua assinatu assinatura. ra. Adquiriu-se muita experiência nesse trabalho.

03

(UNIRIO - RJ) Em "Na mocidade, muitas coisas lhe haviam acontecido'', temos oração:

07

(UMC - SP) O sujeito não está corretamente destacado em:: em

a) b) c) d) e)

sem sujeito; com co m suje sujeititoo simple mpless e dete determ rmin inad ado; o; com co m su suje jeititoo oc ocul ulto t o (e (elílíptic ptico) o);; com su suje jeiito co composto; com co m suj sujei eito t o in inde dete term rmin inad ado. o.

a) b) c) d) e)

Estados Unidos e Japão  são superpotências. Sempre haverá novas oportunidades. Sempre existirão novas oportunidades. Estavam quietos  todos os alunos. Chegaram cartas e telegramas.

04

(UFUb - MG) ''O sol entra cada dia mais tarde, pálido,

a) b) c) d) e)

 fra  fraco, co,ordem, oblíquo, íquo, soll brilhou so lhoudas umorações pouqui pou quiacima nho pelclassificamnho a ma manhã nhã".". Pela os"O predicados se como: nominal e ver erbo bo nominal; verbal e nominal; verbal e ver verbo bo--nominal; verb ve rboo-nnom omin inal al e no nomi minal; verb ve rboo-nnom omin inal al e ve verrba bal.l.

d)

verb ve rboo-no nomi mina nal,l, por porqu quee o verb verboo é de lig ligaç ação ão e vem vem

(PUC - SP) Na oração:

a) b) c)

A inspiração é fugaz, violenta , podemos afirmar que o predicado é: verbover bo-nom nomin inal, al, por porque que é verb verboo de de ligação igação e vem vem segu seguido ido de dois predicados; nomi no mina nal,l, po porq rque ue o ver verbo bo é de de ligaç igação ão;; verba ve rbal,l, por porqu quee o ver verbo bo é de ligaç igação ão e sã sãoo atri atribuí buídas das duas duas caracterizações ao sujeito;

seguido de dois advérbios de modo; nomin nom inal, al, por porque que o verbo verbo te tem m sua sua signi gnificaçã ficaçãoo compl completada etada por dois nomes que funcionam como adjuntos adnominais.

e)

5

 

Os Termos Integrantes e Acessórios da -Oração - O Vocativo  Os Termos Integrantes e Acessórios da Oração O Vocativo Chamam-se termos integrantes da oração aqueles que completam o sentido dos verbos e nomes, sendo indispensáveis para a compreensão do significado significad o das orações. Esses termos são o objeto direto, o objeto indireto, o complemento nominal e o agente da passiva.  Já os termos termos acessórios têm uma função função secundária, secundária, dispensável à estrutura da oração. No entanto, são importantes importantes porque acrescentam informações novas ao enunciado. Os termos acessórios são os adjuntos adnominais e os adjuntos adverbiais, além do aposto.  Ainda veremos nesta unidade o vocativo. É importante mportante identificá-lo identificá-lo,, sobretudo pelo emprego da vírgula, uma vez que deverá sempre ser isolado por ela.

TERMOS INTEGRANTES DA  ORAÇÃO 1.

a)

COMPLEMENTOS  VERBAIS

Objeto direto: é o complemento do verbo transitivo direto e se liga a ele sem preposição.  Veja:  V eja: boloo  A cozi cozinhei nheira ra  fez um bol

O.D.  V.T  V .T.D. .D. b)

Objeto Indireto: é o complemento do verbo transitivo indireto e se liga a ele com o auxílio da preposição.  Vej a e co mp ar e: Precisamos de apoio

Subst. = necessidade Complemento nominal = de coragem  ATENÇÃO:   ATENÇÃ O: 

O complemento nominal não pode ser confundido com objeto indireto porque: Complemento nominal nominal - completa sentido de nome.  Objeto indireto - completa sentido de verbo transitivo  indireto. 3.

É o termo que determina o praticante da ação expressa pelo verbo.  Antes, é preciso entender que o verbo pode estar na  voz ativa ativa ou na voz passiva. Se estiver estiver na voz ativa, ativa, o sujeito da oração será designado de agente; se estiver na voz passiva, o sujeito será paciente.

 V.T.I.  V.T .I. = precisamos precisamo s O. I. = de apoio 2.

COMPLEMENTO   NOMINAL

É o termo que completa o sentido de um nome substantivo, adjetivo ou advérbio na oração. O complemento nominal vem sempre regido de preposição.  Vejj a:  Ve  Amar  Am ar o tr traba aba lh lhoo .  Am  Amor or ao tr trab abal alho ho..  V.T.D.=  V.T .D.= amar  O . D. = o trabalho Subst.= amor  Complemento nominal = ao trabalho

AGENTE DA PASSIVA 

 Veja  Ve ja : –

A faxineagente ira quebrou   = a faxineira o lustre. Sujeito  Verbo na voz ativa = quebrou

– 

O lustre lustre foi quebrado quebrado pela faxineira . Sujeito paciente= o lustre  Verbo na voz passiva = foi quebrado  Agente da passiva = pela faxineira.

Observação 

O sujeito é agente quando pratica a ação do verbo e paciente quando recebe a ação expressa pelo verbo.

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  a  s 

Necessitar de coragem. Necessidade de coragem.

 V.T.I.  V.T .I. = necessitar  O . I. = de coragem 1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Os Termos Integrantes e Acessórios da Oração - O Vocativo

TERMOS ACESSÓRIOS DA  ORAÇÃO

 ATENÇÃO : Não confunda adjunto adverbial com predicativo do sujeito. Observe: –   A menina caminhava silenciosa .

DJUNTO  A DNOMINAL DNOMINAL 1. A DJUNTO

São as palavras que transitam em torno do substantivo para determiná-lo, especificá-lo ou qualificá-lo. Os adjuntos adnominais são expressos pelos artigos, adjetivo, numerais, pronomes adjetivos e locuções adjetivas. Observe:

 Silenciosa = predicativo do sujeito – 

Os meus dois relógios de ouro  são valiosos.

os = artigo meus = pronome adjetivo dois= numeral de ouro = locução adjetiva

}

 Adjuntos adnominais de “relógios”

DJUNTO  A DVERBIAL DVERBIAL 2. A DJUNTO

É ooutermo acessório que Édetermina o verbo, o adjetivo o próprio advérbio. representado por um advérbio ou por uma locução adverbial. O adjunto adverbial normalmente é classificado em função da circunstância que expressa. a) b) c) d) e)  f )

tempo - Agora  desligue  desligue a televisão. de lu luga garr - As cr cria ianç nças as es estã tãoo no parque. de modo - Fiz o jantar rapidamente. de dúvida - Talvez ela me perdoe. de negação - Não pense mais nisso. de intensid intensidade ade - Ele é muito simpático.

 A menina caminha silenciosamente. Silenciosamente = adjunto adverbial de modo.

3.

POSTO A POSTO

É o termo que tem a função de explicar, esclarecer, esclarecer, identificar,, desenvolver ou resumir outro termo antecedente. identificar  Veja:  V eja: –  D. Ismênia, professora de Física , não veio hoje. –  Desejo uma coisa: sua amizade. – 

 A aula de História  foi  foi ótima.

OCATIVO  V OCATIVO

É o termo que, sem qualquer vínculo sintático com a oração, serve apenas para chamar, chamar, nomear o ser a quem nos dirigimos. – –  –  – – 

Meu Deus, cuide nós! Saia daqui, pestinha ! Coma, meu filho, coma tudinho! Professor,  não entendi! Obrigado, meus amigos!

Os complementos e a propaganda: ‘’objetos” de consumo . . . (de um canal de TV) Não perca neste mês, a cobertura das eleições presidenciais dos E.U.A  no CNN.

(de um shopping)

Dê um presente de Verão neste Natal .

2

 

Os Termos Integrantes e Acessórios da Oração - O Vocativo (de um fabricante de colchões)

“ Descubra você mesmo o conforto   que nunca sonhou ser possível.”

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  a  s 

(de uma loja de roupas)

As férias de Peteca ( Capricho, fev. 1998)

Observe como a juventude emprega “convenientemente” os adjuntos adverbiais de lugar”.

3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Os Termos Integrantes e Acessórios da Oração - O Vocativo

0 1  Assinale o item tem que analisa corretamente o termo termo em destaque:

a)

A comid comidaa gord gordur uros osaa é preju prejudi dicicial al à saú saúde de . - obje objeto to indire ndireto to

b) c) d) e)

Pau aulin linho, ho, voc vocêê perde perdeuu o int intere eresse sse pelo estu estudo. do. - su sujei jeito to Esqueci Esque ci ra rapid pidam ament entee aqu aquele ele ra rapa paz. z. - objeto eto dir diret eto. o. O exer exercí cíci cioo foi foi feit feitoo por por mim. m. - su suje jeititoo A água água da chu chuva va con contém tém imp impure urezas zas.. - pre predic dicati ativo vo do sujeito Resposta comentada:

a)

b) c) d) e)

( 1 ) adjunto adnominal ( 2 ) objeto direto ( 3 ) agente da passiva ( 4 ) complemento nominal ( 5 ) objeto indireto ( 6 ) aposto ( 7 ) adjunto adverbial ( ( ( ( ( ( (

a fun função ção de "à "à saúde saúde'''' é com compl pleme ement ntoo nomin nominal, al, um umaa vez vez que completa o sentido do adjetivo - "prejudicial". O objeto indireto só pode completar o sentido de um verbo  transi  tra nsitivo tivo ind indire ireto. to. "Paul "P aulinho" inho" é um voca vocatitivo. vo. O sujei sujeito to jamais amais pode poderia ria est estar  ar  a) isolado pela vírgula. b) A respo reverbo spost staa' esquecer", está corret está correta. a.que ''Aque Aqéuele le rapa rapaz" z" compl co mpleta eta o senti sentido do do transitivo direto. Observ Obs ervar ar que o verb verboo está está na voz pas passiv siva, a, e suje sujeito ito paciente é ''exercício". Portanto, Portanto, "por mim" é o agente da passiva. "impur "im pureza ezas" s" é o com comple plemen mento to do ver verbo bo ''c ''cont onter' er'' (= (= contém o quê?). Portanto, exerce a função de objeto direto.

0 2 Observe as palavras em destaque e numere devidamente, conforme a função sintática que elas desempenham na oração.

LEITURA E INTERPRETAÇÃO ESCOLARIZAÇÃO E CRESCIMENTO  ECONÔMICO 

Não podemos justificar o desenvolvimento escolar  apenas pelas possibilidades de crescimento econômico que ele gera. Ao contrário, o crescimento econômico só é  justif  jus tificá icáve vell pe pelo lo de dese senvo nvolvi lvimen mento to so socicial, al, edu educa cacio ciona nall inclusive, que ele propicia. Entretanto, não podemos ignorar  ignor ar 

dc) e)

) O diamante, pedra rara , é preciosíssimo. ) Fui advertido pelo garçom da demora. ) A moça foi colocada na sala . ) Um dia de sol me agrada. ) Plante lírios na janela. ) Sempre fui fiel a meus princípios. ) A empresa necessitava de boa equipe. 2, 7, 3, 1, 5, 6, 4. 3, 6, 7, 4, 2, 1, 5. 65, 34, 72, 21, 13, 47, 65. 6, 3, 7, 1, 2, 4, 5.

Resposta comentada: 6. 3. 7. 1. 2. 4. 5.

pedraa rar pedr raraa = ap apos osto to de diaman a mante te obse ob serv rvar ar qu quee o ve verb rboo est estaa na na voz voz pa pass ssiv ivaa "naa sala "n sala"" indi ndica ca circuns rcunstâ tânc ncia ia de lug lugar ar.. "de sol sol"= "= ens ensola olarad radoo - locução ocução adj adjet etiva iva - adjun adjunto to adnominal. "plantar antar"" é ver verbo bo T. D. D. e ped pedee comp complem lement ento. o. a palavra avra ''fiel' fiel'',', que que é adjeti etivo, vo, está está pedin pedindo do compl complement emento. o. "neces "ne cessit sitava ava'''' é V.T V.T.I.I.. e pede pede com comple plemen mento. to.  A respost respostaa correta é e.

embutidas nas análises matemáticas, especialmente quando envolvem a relação entre a distribuição de renda e a escolaridade, um ponto é comum a todos eles: investimentos em educação escolar provocam crescimento econômico. A taxa de crescimento econômico varia de país para país, de época para época e depende do nível de escolaridade da população. Em termos aproximados, essa  variação  vari ação está entr entree cerc cercaa de 10%, no caso do ensi ensino no superior nos paises ricos, e cerca de 30%, no caso do ensino básico nos países pobres.

a relação direta existente entre a melhoria do sistema escolar e o desenvolvim desenvolvimento ento econômico. Diversos especialistas especialistas têm se dedicado a estudar o impacto econômico dos investimentos em educação escolar. Embora suas conclusões quantitativas sejam dependentes de opções ideológicas automaticamente

Esse retorno econômico é um reflexo em escala nacional do aumento da renda individual com o aumento da escolaridade do trabalhador. trabalhador. Cada ano a mais de escolaridade garante um aumento individual de renda que varia entre cerca de 5% a 10%, no caso de países com fortes mecanismos de controle de renda e sistemas escolares

4

 

Os Termos Integrantes e Acessórios da Oração - O Vocativo muito organizados, organizado s, a cerca de 100%, no caso do ensino  f fuu n d a m e n t a l e m p a í s e s p o b r e s d e p o p u l a ç õ e s subescolarizadas.  A situação brasileira é aproximadamente aproximada mente a seguinte: cada ano a mais mais de escolaridade escolaridade implica um aumento individual de renda entre cerca de 10%, no caso ensino  fundamental, e cerca de 30%, no caso do ensino superior. superior. Descontados o custo de escolarização e a ausência do mercado de trabalho durante o período de estudo, esses aumentos individuais de renda fazem com que cada cruzeiro investido em educação escolar se pague em aproximadamente aproximadamen te seis anos. Comparado com outros países, o Brasil tem investido muito pouco em educação e ducação escolar. escolar. Se existe um teorema que mostra que é necessário investir em educação para se conseguir um crescimento econômico, deve existir seu corolário: não investir em educação é suficiente para bloquear o crescimento. cre scimento. Podemos perguntar, perguntar, então, que proporção de nossa crise econômica atual é devida a subinvestimentos em educação.

0 3  Copie as frases abaixo, completando o sentido das palavras transitivas que estão destacadas. Observe o modelo: Seu rosto estava repleto... Seu rosto estava repleto de mágoa.

a) b) c) d) e)

Tenho medo... O deputado falou favoravelmente. . . Meu coração é fiel. . . Seu olhar estava cheio... Sofrer longe...

0 4 Dê a função sintática do termo destacado.

a) b) c) d) e)

Na torre da igreja  uma  uma coruja piou. O velho seguiu o par com a  vista.  vista. Tod odos os gr grititav avam am discut s cutin indo do com calor e palavrões. Os ho hom men enss têm têm o de desstino n o nas mãos do Sol! A orla do mar é ali, mas não se ouvem as sereias.

0 5 Observe: HELENE, 42, é professor associado do (OTAVIANO Instituto de Física da Universidade de São Paulo . Foi diretor  da Associação de Docentes Docent es da USP (Folha de S. Paulo, 25/  07/1992).

I. II.

O político falou cauteloso. O po político fafalou cautelosamente. Os termos em destaque funcionam, respectivamente, como:

a) b) c) d) e)

predicativ predi cativoo do do suje sujeititoo e adjunto unto ad adve verbi rbial al; adju ad junt ntoo adve adverb rbial ial e pred predic icat ativ ivoo do do suj sujeito; eito; adju ad junt ntoo ad adve verb rbia iall e ad adju junt ntoo ad adve verb rbia ial;l; obje ob jeto to direto reto e adj adjunto unto ad adve verb rbia ial;l; pred pr edic icat ativ ivoo do do suj sujei eito to e obje objeto to direto reto..

0 1 Sobre o texto.

a) b) c) d)

O primeir meiroo parág parágra rafo fo intr introdu oduzz o assun assunto to,, estabe estabele lecen cendo do relações de causa e conseqüência. Comente essas relações e as diferentes maneiras de considerá-las. "Inves "In vestitimen mento toss em em edu educaç cação ão esc escola olarr prov provoca ocam m crescimento econômico". Qual a estratégia adotada pelo  textoo para conf  text conferir erir credibilidade bilidade a essa afir afirmaçã mação? o? Qual Qu al a rel relaç ação ão ent entre re o gra grauu de esc escol olarid aridad adee e o aume aument ntoo da renda individual? De que forma essa relação, está ligada ao desenvolvimento econômico nacional? Leia com com aten atenção ção a frase frase ret retira irada da do text textoo e dê a fun função ção sintática dos termos destacados. "Diversos especialistas têm se dedicado a estudar o impacto econômico  dos investimentos em educação escolar "

0 6 "Perto de casa havia um barbeiro, que me conhecia

de vista,termos amava a destacados, rabeca e não  toca  tocava inteir eirame amente nte mal".". Dos umva int está analisado incorretamente. Aponte-o. a) b) c) d) e)

pertoo de ca pert casa sa (a (adj djun unto to ad adve verb rbia ial)l).. barb ba rbei eiro ro (s (suj ujeito eito simple mples) s).. me (o (objeto di direto). nãoo (a nã (adj djunto u nto ad adve verb rbia ial)l).. mall (a ma (adj djunt ntoo ad adve verrbial a l).) .

0 2 Nas frases abaixo, o núcleo de algumas funções sintáticas sintáticas está destacado. Copie os seus adjuntos adnominais.

0 7 Em "Fumar é um vício prejudicial à saúde", vício e à  saúde são, respectivamen respectivamente: te:

a)

a)

As festas tradicionais já foram afetadas pela televisão.

obje ob jeto to direto r eto e obj objeto eto ind indiriret eto; o;

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  a  s 

b) c) d) e)

Há um cemitério de bêbados na minha cidade. Havia no no ar ar um um ch cheiro de de folhas secas e queimadas. "Noventa e cinco casinhas comportou a imensa estalagem." O pai pediu contra ele toda a severidade.

a) b) c) d)

objeto obje todd eto toee obj objeto eto d et eto; o; núcle nú cleoo do pre predic dicat ativ ivoo do suj sujeito eito e compl complement ementoo nomi nominal; nal; suje su jeititoo e ob objjet etoo ind indiire retto; adjunto unto ad adnom nomin inal al e pre predic dicat ativ ivoo do do obj objeto eto..

5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Os Termos Integrantes e Acessórios da Oração - O Vocativo 0 8 Identifique as orações que estão na voz ativa e as que estão na voz passiva.

a) b) c) d)

0 9 Proposta de redação:

Reflita sobre a pergunta abaixo, discuta com seus colegas e exponha a sua opinião. "Escolarização e crescimento econômico mantêm relações de causa e efeito?"

A missa ssa de dom domin ingo go for foraa preg pregad adaa por por um sim simpá pátitico co padr padre. e. Ainda ouço a sua voz. Foi re rece cebi bido do no co colé légi gioo pel pelo dir diret etor or.. Os pá páss ssar aros os vo voav avam am em ba band ndo. o.

0 1 (CESCEM – SP) Assinale a análise correta o termo destacado:

0 4 (UEPG – PR) A oração que apresenta complemento nominal é:

“A terra era povoado de selvagens.”

a) b) c) d) e)

a) b) c) d) e)

objeto direto. objeto in indireto. agente da da pa passiva. com ompplemento nom omiinal. adjunto adverbial.

0 5 (UECE) Ocorre o vocativo em:

0 2 (FUVEST passiva. – SP) Assinale a frase que não está na voz

a) b)

a) b) c) d) e)

c) d)

O atl atleta eta foi foi es estr tron ondo dosa same ment ntee acl aclam amad ado. o. Quee exe Qu exerc rcíc ício io tã tãoo fác fácilil de re reso solv lver er.. Fize Fi zera ramm-se se ape apena nass os os rep repar aros os ma maisis ur urge gent ntes es.. Escol Esc olheu-s heu-se,i e,infeli nfelizment zmente, e, o hom homem em er errad rado. o. Entreo Ent reolha lharam ram-se -se agr agress essiv ivame ament ntee os dois dois compe competid tidore ores. s.

0 3 (FCE - SP) A recordação da cena  persegue–  persegue–me até hoje. Os termos em destaque são, respectivamente:

a) b) c) d) e)

objeto obje to in indi dire reto to – ob obje jeto to in indi dire reto to;; comp co mple leme ment ntoo nom nomin inal al – obj objet etoo dir diret eto; o; comp co mple leme ment ntoo nom nomin inal al – obj objet etoo indir ndiret eto; o; obje ob jeto to in indi direto r eto – obj objeto eto direto r eto;; n.d.a.

Os po pobr bres es ne nece cess ssititam am de ajuda. u da. Seja Se jam mos úteis à soc socie ieda dade de.. Os ho homens as aspiram a paz. Os pe pedi didos dos fo fora ram m fe feititos os po porr nó nós. s. A lei eitura tura am ampl plia ia no noss ssos os co conh nhec ecim imen ento tos. s.

“Então “Ent ão, ssenho hora ra lidele nele, ha,, ai aind ainha tei tei maael.”es, ntre re,os osen ded dedos os dnha, unnda unid idin hama es, fura furand ndoo abai abaixo xo e acima”. “A sen senho hora ra nã nãoo é al alfifinete nete,, é ag agul ulha”. ha”. “Ma Mass voc ocêê é org orguulh lhos osaa”.

0 6 (UFPR) Na oração “o alvo foi atingido por uma bomba   formidável  formidáv el”, a locução por uma bomba formidável tem a função de:

a) b) c) d) e)

objeto direto; agente da passiva; adjunto ad adverbial; com ompple leme mennto nom omin inal al; adjunto adnominal.

0 7 (ITA (ITA - SP) Na frase “ Muito obrigado, ob rigado, moço, mas não vá pensar que vou tirar o senhor  da   da minha teoria”, os  termos  term os em dest destaque aque são, resp respecti ectivamente: vamente:

a) b) c) d)

aposto e sujeito; voca vo catitivo v o e ob obje jetto direto r eto;; vocativo e sujeito; apos ap ostto e ob obje jetto diret r eto.

a) b) c)

O único período que não traz aposto é:

d)

O líri írio, o, sím símbol bolo da da paz paz e da da pur pureza eza,, tem tem a cor cor bra branca nca.. Palmas mas par paraa Bra Brasisinha, nha, he heró róii do do dia dia!! Os liv livro ross nos nos ensi ensinam nam muit muitas as cois coisas as:: ciênci ência, a, rel religiã igião, o, arte.

e)

O prof profes esso sorr, que que foi foi noss nossoo orien orienta tado dorr por por dois dois semestre, encorajou-no encorajou-nos. s. Dr.. Berna Dr Bernard, rd, pri primei meiro ro ciru cirurgi rgião ão a faz fazer er um um trans transpla plante nte de coração, esteve no Brasil.

6

 

Noções Gerais do Período Composto - Orações Coordenadas  -Noções A introdução do Texto- Orações Dissertativo  Gerais do Período Composto Coordenadas - A introdução do Texto Dissertativo

Quando organizamos uma frase, podemos fazer uso de estruturas bem simples, como “Seu pai chegou”, ou, então, de estruturas mais complexas, como “A vida para ele será a eterna tortura entre o medo dos homens e a descrença de Deus” (M. ( M. Tahan). Tahan). Nesta unidade, estudaremos estudaremo s essas estruturas para percebermos que os períodos período s se estruturam em orações e que estas mantêm diferentes relações entre si. Relações Relaçõe s que podem ser de dependência ou de interdependência de sentido. Conhecer essas relações, certamente, nos levará a elaboração de um texto mais coesivo e coerente, que é o objetivo, conforme já afirmamos, do estudo das normas da língua.

O PERÍODO COMPOSTO NOÇÕES  GERAIS

 Va m o s re vi sa r al gu ns a sp ec to s j á e st ud ad os  Vam anteriormente, para melhor compreender o período composto. – –



Período é a frase constituída de uma ou mais orações.

O período pode ser: Simples: quando formado de uma só oração (chamada oração absoluta ).). Exemplos : Ela pensava nele. Não havia paz naquela casa. Composto: quando formado de duas ou mais orações. Exemplo: Espero que você me telefone.

 Ao dize dizerr apena a penas: s: "que ela volt volte" e" não se tem uma declaração completa. Se, entretanto, diz-se "Queremos que ela volte", a oração principal "Queremos" dá sentido à subordinada "que ela volte". PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO 

É aquele composto de duas ou mais orações coordenadas, ou seja, de orações oraçõ es que não trazem entre si relação de dependência de sentido. Exemplo:  Abriuu a janela e respirou a suave brisa da manhã.  Abri CLASSIFICAÇÃO DAS ORAÇÕES  COORDENADAS 



ASSINDÉTICAS

TIPOS DE PERÍODOS COMPOSTOS

São aquelas que não   são introduzidas por uma conjunção coordenativa. Exemplo:  A vid vidaa prossegue, os filhos crescem , a velhice chega .

PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO 



É aquele formado por duas ou mais orações que mantêm entre si relações de independência de sentido. Exemplo:  A criança brinca e sorri. PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO 

É aquele formado por orações que mantêm entre si relações de dependência de sentido.

SINDÉTICAS

São aquelas introduzidas por conjunção coordenativa. Exemplo: Ela gostava muito dele, porém ele não a amava.  As orações coordenadas sindéticas classificam-se em: ·  Adi  Aditiv tivas as (e, nem nem,, mas tam também bém...) ...) Denotam idéia de soma ou adição. Exemplo: Ele a observava e ficava encantado. ·  Ad  Adver versa sativ tivas as (ma (mas, s, po poré rém, m, to todav davia ia,, co contu ntudo do,,

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  a  s 

entretanto, no entanto) Exemplo: que ela volte. Queremos

Denotam idéia de contraste ou oposição. Exemplo: Levantou cedo, entretanto chegou atrasado. ·  Al  Alte tern rnat ativ ivas as (o (ouu ...... ou ou,, or oraa ...... or ora, a, já ...... já já,, quem..quer, seja ... seja) Denotam idéia de alternância ou exclusão.

Observe que quem "quer", "quer" alguma coisa. Dessa maneira, a segunda oração completa o sentido da primeira prim eira que, neste caso, é a oração principal. principal .

1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Noções Gerais do Período Composto - Orações Coordenadas - A introdução do Texto Dissertativo

Exemplo:  Você mudou ou  eu mudei? – Conc Co nclu lusi siva vass (por (porta tant nto, o, log logo, o, por por con conse segu guin inte te,, então, pois - depois do verbo... Denotam idéia de conclusão. Exemplo: Era um profissional competente, por isso todos queriam seus serviços. – Expl Ex plica icatitiva vass (poi (poiss ant antes es do ver verbo bo qu que, e, vi vist stoo que que,, porque...) Denotam idéia de explicação. Exemplo: Leve o guarda-chuva, porque vai chover.

 frases nominais são as que não apresenta apresentam m verbos. Ve Vejamos jamos um exemplo:

entre outros. aspectos, determina o caminho que o texto  vai percorrer. percorrer  A introdução costuma ser a parte do texto que mais causa dificuldade ao narrador que não sabe por onde iniciar a sua dissertação. Antes, é preciso entender que existem inúmeras técnicas de introdução que podem auxiliar  o narrador a posicionar-se diante do d o tema. Vamos abordar  aquela que inicia com frases fra ses nominais. Apenas para recordar rec ordar,,

o qual se deseja dissertar. di ssertar.

Tema: A saúde no Brasil 

Hospitais lotados. Pacientes na fila de espera. Falta de medicamentos. Médicos sobrecarregados. Eis a situação da saúde pública brasileira, que espera na UTI providências urgentes, a fim de que se possa restabelecer restabele cer,, em parte, a dignidade do cidadão que necessita de assistência.

Observar que o narrador já se posicionou diante do  tema,, ao faze  tema fazerr uma crít crítica ica à situa situação ção da saúd saúdee públ pública ica brasileira. Redação  Note que o texto iniciou-se com quatro frases sem   A introdução do texto dissertativo   verbos (frases nominais) para, em seguida, fechar a questão com uma frase conclusiva sobre os flashes da saúde brasileira. Geralmente, o texto se estrutura em três partes: Essa frase é imprescindível para concluir a introdução. Sem introdução , desenvolvimento   e conclusão . A  ela, as frases nominais ficariam sem sentido. introdução é extremamente importante, porque é ela que, Pode-se utilizar esta técnica para qualquer tema sobre

Nada além O amor bate à porta  EO tudo festa.a porta  amoré bate e nada resta.

Observe que o período é formado por orações coordenadas.

0 1 Classifique as orações destacadas, de acordo com o seguinte código:

O poema de quatro versos foi estruturado em dois períodos compostos por coordenação.

1. 2.

(  f f   ) João lia jornais, a mulher dele cozinhava. ( d ) Não seguiu o tratamento, logo não há esperança 

de cura.

a) b) c) d) e)  f)

co coor orde dena nada da ndéti ndét détic adit itiv iva; a;satitiva; coor co orde dena nada da sisin sindé tiica caa ad ca adver adv ersa va; coor co orde dena nada da sin sindé détitica ca alt alter erna natitiva; va; coor co orde dena nada da sindét ndétic icaa con concl clusiv usiva; a; coor co orde dena nada da sin sindé détitica ca exp explilicati cativa; va; coorden coor denada ada ass assind indétic ética. a.

34.. 5. 6.

(( be  )) ANão fique caía na chuva, chuvinha mansa,porque porémvai caía.resfriar-se. ( c  ) Diga agora ou cale-se para sempre. ( a ) Tomaram um gole de café e foram para a roça.

2

 

Noções Gerais do Período Composto - Orações Coordenadas - A introdução do Texto Dissertativo

Resposta Comentada: 1. 2. 3. 4. 5. 6.

Observar Obser var qu quee as ora oraçõe çõess estã estãoo ligadas gadas sem sem a pr prese esenç nçaa da conjunção, que está apenas subentendida. As ora oraçõe çõess estã estãoo ligadas gadas pela conj conjunção unção “lo “logo” go”,, que que estabelece uma relação de conclusão em relação à idéia expressa na 1ª oração. “por “p orqu que” e” é con conju junç nção ão ex expl plicat icativ iva. a. A conj conjunção unção “p “por orém” ém” te tem m o mesm mesmoo valo valorr da da conju conjunç nção ão “mas”. Tanto Tanto uma quanto a outra outr a dão idéia de oposição opos ição ao que se diz na oração inicial. Por isso é adversativa. A rela relaçã çãoo que que se est estab abel elec ecee entr entree as ora oraçõ ções es é de de alternância ou de exclusão. Por essa razão a 2ª oração é alternativa. Obs bser erve ve a idé idéia ia de so soma ma,, de de acréscimo que há entre as orações que se unem pela conjunção “e”.

Resposta comentada : período composto por  coordenação 1ª oração – coordenada inicial 2ª oração – oração coordenada sindética adversativa (observar que ela inicia com a conjunção “contudo”, que tem o mesmo valor de “mas”, “porém”, “todavia”. b)

“Não tive “Não tive fil filhos hos,, / não não tran transmi smititi a nen nenhum humaa criat criatura ura o legado da nossa miséria”. (M. de Assis) Resposta comentada: período composto por  coordenação 1ª oração – oração coordenada inicial 2ª oração – oração coordenada assindética (observar  que ela se liga à oração inicial sem a presença da conjunção)

0 2 Divida os períodos abaixo e classifique as orações:

a)

O hom homem em olh olhav avaa o qua quadr dro, o, / co cont ntud udoo não não o compreendia.

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

que se coze o alimento dos simples. simp les. O trabalho do oleiro é o que ele pôde dar de si, é o que está na sua aptidão e capacidade. Não se lhe exija mais. Fez da sua vida uma obra de utilidade, cumpriu a sua tarefa. Se as estatuetas deleitam   BARRO DA VIDA  as nobres faculdades do espírito, não são os púcaros menos   Vivaldo Coaracy necessários ao comezinho conforto material. Quem faz da sua vida, porque mais não pode po de dar, dar, modesto instrumento de utilidade real, cumpre a sua missão humana.  A vida de cada um de nós é o punhado de barro que Constituem legião os que, destituídos de dons e de nos é dado para que o trabalhemos e aperfeiçoemos, de habilitações habilitações,, nada mais podem fazer com o barro da própria acordo com as nossas capacidades e gostos, imprimindo-  vida do que amoldá-l amoldá-loo em tijolos uniformes uniforme s e iguais. Entra lhe a marca de nossa personalidade, transmitindo-lhe transmitindo-lhe o que dia e sai dia, e eles os consomem consome m na rotina monótona da em nós houver, dando-lhe um destino. É a tarefa que nos única tarefa que lhes é dado executar. executar. Que importa? Fazem cabe: fazer alguma coisa com a vida que vivemos. Só assim da existência aquilo de que são capazes. Um dia chegará o a justificamos. É o preço que devemos pagar pela nossa alvanel que há de reunir os tijolos, soldá-los uns aos outros, passagem pelo mundo. combiná-los numa estrutura estrutura que tanto pode ser o tosco Nem a todos é dado fazer da própria existência uma abrigo de um lar pobre como o soberbo palácio da obra de arte, um exemplo de beleza ou de bondade porque opulência. Os tijolos, todos iguais, tanto servem a um como o belo e o bem se confundem para abrir no coração dos a outro. Não saberá o tijoleiro, nem lhe importa saber, saber, qual outros um clarão de alegria, para distribuir em torno de si a a utilização final da obra de suas mãos. Cumpriu a sua tarefa.

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

graça de um sorriso. Raros, muito raros, são os escultores

Estatuário de gênio ou mero esculpidor de figurinhas;

que transformam o barro própria em fonte de inspiração capaz de trazervilàsdaalmas dosvida outros as horas preciosas de alegria, de esperança ou de paz. São os Artistas, os Sábios e os Santos. Não há, porém, que desprezar pela sua humildade a bilha em que repousa a água que dessedenta, o pote em

ceramista ou simples de alguidares modestos;inspirado tijoleiro humilde humil de quetorneador seja, cada um fez com o barro da vida aquilo de que era er a capaz. Todos Todos justificaram justific aram a sua existência. Porque todos, cada qual na sua esfera, dentro dentr o dos limites impostos pelos seus dons e aptidões, realizaram o destino do Homem: SERVIR. 3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Noções Gerais do Período Composto - Orações Coordenadas - A introdução do Texto Dissertativo

Porque este, minha filha, é o verdadeiro e supremo sentido da Vida. A existência nos é dada, como um barro maleável, para que, com os meios de que dispomos, a modelemos para com ela fazer alguma coisa de que resulte alegria, proveito ou utilidade para os outros. Só assim nos mostramos dignos dela. Servir é a lei da vida.

nale a alte alternat rnativa iva que cont contém ém um período odo simp simples. les. 0 3  Assinale a) b) c) d) e)

0 1 Sobre o texto.

a) b) c) d)

De ac acord ordoo com o text texto, o, o hom homem em po pode de "mo "mold ldarar-se se".".  Você concorda com esta observação? Justifique sua resposta. Para o narra narrador dor,, de que man maneir eiraa justi justificamo ficamoss o fat fatoo de estarmos vivos? Toda odass as pess pessoas oas pos possu suem em a cap capaci acidade dade de se se torna tornarem rem uma “obra de arte”. Você concorda com o narrador? Por  quê? Se não não somo somoss arti artistas, stas, sábi sábios os nem nem san santos tos,, de que man maneir eiraa podemos cumprir a nossa missão humana, conforme o  texto?  text o?

0 2 Classifique as orações com o seguinte código:em negrito a seguir, de acordo

a) b) c) d) e)  f)

oração oraç ão co coor orde dena nada da as assisindét n détic icaa oraç or ação ão coo coord rden enad adaa sindét ndétic icaa adit aditiv ivaa oraç or ação ão coord coorden enad adaa sindét ndétic icaa co conc nclu lusisiva va oraçã or açãoo coo coord rden enad adaa sindét ndética ica ad adve vers rsat ativ ivaa oraçã or açãoo coo coorde rdena nada da sisind ndéti ética ca exp explilicativa cativa oração ora ção coor coorden denada ada sin sindét dética ica alt altern ernati ativa. va.

1.

( ) " O bo bode de tinha n ha de desc scid idoo co com m o se senh nhor or ou tinha   ficado  fic ado na rib ribanc anceir eira  a ".". ( ) Corri como um louco e não consegui chegar  na hora. ( ) Espere, porque haverá outra oportunidade. ( ) Vamos embora, que é tarde. ( ) ''Alegra-te, que eu estou aqui ." ( ) Ele me amparou; terá, pois, a minha gratidão. ( ) ''Lenita ora recusava  ora  ora aceitava uma outra coisa, indiferente. . . " ( ) Fale alto, pois nada ouvimos. ( ) A cidad adee não é bon oniita ta,, contudo agrada . ( ) Nã Nãoo re resp spon onde deuu nem olhou. ( ) César veio, viu e venceu. ( ) Cé Céssar veio, o , viu e venceu. ( ) Cé Césa sarr ve veio io,, viu e venceu. ( ) Es Estitive vest stee lá lá,, logo ouviste a notícia .

2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.. 10 11. 12.. 12 13.. 13 14.. 14

Não sab Não sabes es co como mo é lindo indo um umaa mul mulhe herr que que ch chor ora. a. Só alc alcan ança ça que uem m nã não can canssa. Quem Qu em es está tá am aman ando do me meno nos, s, já nã nãoo ama ama.. Todo odoss os peca pecados dos mor morta taisis têm têm o seu seu quê quê útil útil e hones honesto. to. O home homem m apai apaixo xona nado do ama ama na na mulh mulher er o qu quee ela não não possui.

0 4 Em “O guarda-noturno pára e contempla”, o conectivo e estabelece entre as orações uma relação de:

a) b) c) d) e)

oposição; causa; soma; condição; alternância.

0 5 Por definição, oração coordenada que seja desprovida de conectivo é denominada assindética.

Observando-se os períodos seguintes: I - '' Não Não caí caíaa um ga galh lho, o, não não bal balan ança çava va uma uma fol folha." ha." II - "O ffilh ilhoo chego chegou, u, a filha ha saiu saiu,, mas mas a mãe mãe nem nem noto notou" u" III - "O fiscal scal deu o sina sinal,l, os cand candida idatos tos entr entrega egaram ram a prova prova..  Acabara  Acab ara o exam exame." e." Nota-se que existe coordenação sindética em: a) b) c) d) e)

I apenas; II apenas; III apenas; I, II, III; nenhum deles.

0 6 ""Não chores, que anão vidacontraries é luta" a tua índole." Segue teu ritmo, "Os alicerces cederam; a casa ruiu, pois."

 As oraçõe oraçõess apres apresentad entadas as são coord coordenada enadas: s: a) b) c) d)

sindética sindét ica con conclu clusiv sivaa / sind sindéti ética ca nega negativ tivaa / sind sindét ética ica explicativa; assind ass indéti ética ca / sind sindéti ética ca adit aditiva iva / sin sindét dética ica expl explicati icativa; va; sindét sin dética ica expl explicativ icativaa / assin assindét dética ica / sind sindét ética ica conc conclus lusiva iva;; sindét sin dética ica aditiva tiva / assin assindét dética ica / sindéti ndética ca conc conclus lusiva iva..

15. ( ) Não corra que você cai. )  João está desempregado e abatido; deves, 16. ( portanto, ajudá-lo. 17.. ( 17 ) Ac Acen enda da as lu luze zes, s, pois a energia já voltou . 18. ( ) A ig igre reja ja ta tamb mbém ém er eraa ve velh lha, a, porém não tinha o mesmo prestígio . 4

 

Noções Gerais do Período Composto - Orações Coordenadas - A introdução do Texto Dissertativo

0 7 Não chegue tarde, pois muita gente virá procurá-lo. Comece com: Muita gente virá procurá-lo...

a) b) c) d) e)

porquanto; entretanto; por conseguinte; dado que; visto que.

0 8 Proposta de redação

Leia com atenção: "É a tarefa que nos cabe: fazer alguma coisa com c om a vida que vivemos. Só assim a justificamos. É o preço que devemos pagar pela nossa passagem pelo mundo." –

Que tipo Que tiposs de de cois coisas as po pode demo moss faz fazer er,, afi afina nal,l, co com m a vida que vivemos?

Empregue a técnica das frases nominais e faça a introdução de um texto dissertativo sobre o tema exposto acima. Se quiser, quiser, pode concluir seu texto. Depois, avalie-o com a ajuda de seus colegas.

1.0 1 (UEL (UEL – PR) PR) Classif assifiqu iquee as oraçõ orações es dest destaca acadas das,, de acor acordo do com as seguintes opções: a) b) c) d) e)  f)

coorde coor dena nada da sindét ndétic icaa ad adititiv iva. a. coor co orde dena nada da sin sindé détitica ca adv adver ersa satitiva. va. coor co orde dena nada da sin sindé détitica ca alt alter erna natitiva. va. coor co orde dena nada da sindét ndétic icaa con concl clusiv usiva. a. coor co orde dena nada da sin sindé détitica ca exp explilicati cativa. va. coorden coor denada ada assindétic ndética. a.

( ) Som omoos es esttudiosos o sos,, todavia não gostamos de matemática . 2. ( ) S om om os os e st st u d io io so so s , portanto queremos aprender . 3. ( ) Somos estudiosos e não gostamos de faltar  às aulas . 4. ( ) Tem de co come merr de tud udo: o: você acaba virando um palito. 5. ( ) A ch chuv uvin inha ha ca caía ía ma mans nsa, a, porém caía . (M. Palmério) 6. ( ) Teu euss pa paisis fifina nanc ncia iam m os te teus us es estu tudo dos, s, sê-lhes grato, pois . 7. ( ) A cara ficou séria, porque a morte é séria . 8. ( ) Baila que baila esta mulher andaluza. ) Chora não, filhinho, mamãe está aqui com 9. (  você  vo cê . 10 ( ) Ga Ganh nhou ou ag agor oraa me mesm smoo e já acabou de quebrar .

Conforme classificação, assinale a alternativ alternativaa correta. a) b) c) d) e)

Explicati Expli cativa va – ad adver versa satitiva va – altern ternat ativ iva. a. Expl Ex plicat icativ ivaa – conc conclu lusisiva va – alt alter erna natitiva. va. Altern ternat ativ ivaa – conc conclu lusisiva va – ad adve vers rsat ativ iva. a. Conc Co nclu lusisiva va – alt alter erna natitiva va – adv adver ersa satitiva va.. Expli Ex plicati cativa va – adv adver ersa satitiva va - alter alterna natitiva va

classifique e assinale a 0 3 ( UNIANDRADE – PR) Divida, classifique alternativa correta .

1.

0 2 (UEM - PR) Proceda a leitura das orações abaixo e proceda a classificação.

“Tudo “T udo é vivo e tudo fala.” (Cecília Meireles) Me ireles) a) b) c) d)

1ª ora oração ção “t “tudo udo é vivo vivo”” : coor coorden denada ada ass assind indéti ética ca – 2ª 2ª oração “e tudo fala”: coordenação sindética aditiva. 1ª ora oração ção”” tudo tudo é vivo” vo” : coord coordena enada da sind sindéti ética ca expl explicativ icativaa – 2ª oração “e tudo fala”: coordenação assindética. 1ª ora oração ção”” tudo tudo é vivo vivo”” : coo coorde rdenad nadaa sind sindéti ética ca con conclu clusiv sivaa – 2ª oração “e tudo fala”: coordenação assindética. 1ª oraç oração ão “tud “tudoo é viv vivo” o” : coo coorde rdenad nadaa sindétic ndéticaa aditi aditiva va – 2ª oração “e tudo fala”: coordenação assindética.

0 4 (ITA – SP ) Dada a questão:

Faltei ao exame. Farei segunda chamada. chamada. Comece com:  Faltei ao exame,  Assinale qual conjunção dará ao período uma idéia conclusiva. a)

mas.

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

I – oPr Prova ovave lment nte, e, aman amanhã hã não ter teremo emoss bom bom tempo tempo,, pois céuvelme está nublado . não II – O Bra Brasil sil possui possui muita muita canacana-de-a de-açúca çúcarr, portanto devemos optar pelo uso do álcool em nossos  veíc  ve ícul ulos os . III – Tra raba balh lhee ou carregue o peso de uma existência   vazia   vaz ia .

b)

porquanto.

cd)) e)

elo.go. no entanto.

5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

a)

  a   u   g   n    í    L

b) c) d)

Noções Gerais do Período Composto - Orações Coordenadas - A introdução do Texto Dissertativo

0 5 (UTP – PR) Assinale a única adversativa no grupo de orações coordenadas abaixo:

Compro Comp rouu seme sement ntes es de de trig trigoo e conv conver erso souu com com algu alguns ns colonos. Não esq esqueç ueçaa o pres present ente, e, que que ele ele aniv anivers ersari aria amanh amanhã. ã. És intel inteligent igente, e, saber saberás ás,, pois, s, decif decifrar rar o eni enigma gma propos proposto to.. A belez belezaa enche enche os olho olhos; s; o mérit mérito, o, no no enta entanto nto,, enriq enrique uece ce a alma.

adversa tivo 0 6 (PUCCAMP- SP) A conjunção “e” tem valor adversativo na frase: a) b) c) d) e)

0 7 (UFPB- PB) “Sinhá Vitória mandou os meninos para o banheiro, sentou-se na cozinha, concentrou-se, distribuiu no chão sementes de várias espécies, realizou somas e diminuições”. (Graciliano Ramos, Vidas Secas ).

III -

De qu quan anta tass ora oraçõ ções es se co comp mpõe õe o per perío íodo do?? Como Co mo elas a s se cl clas assisifica f icam? m?

a) b) c) d)

Duas or Duas oraç açõe õess, as assindét n détic icas as.. Três ora oraçõe ções, s, ass assind indéti éticas cas e sindétic ndéticas as conc conclus lusiva ivas. s. Cinco n co or oraç açõe ões, s, as assisindét n détic icas as.. Quat Qu atro ro or oraç açõe ões, s, sindét n détic icas as..

a) b)

Colhem Colh emos os frfrut utos os,, jo joga gamo moss bo bola la.. (I(I)) Bem Be m depr depres essa sa che chego gouu o trem trem;; desp desped edim imoo-no noss sem sem demora. (II) Os do doisis an anos os de se serv rviç içoo acab acabar aram am em 1.8 1.855 55,, e o escravo ficou livre, mas continuou o ofício. (II) Dorm Do rmii tar tarde de,, mas mas ac acor orde deii ced cedo. o. (I(II)I) Fui bem em Fís Física ica,, mas mas não ace acerte rteii nada nada em Química. mica.

Cheguei, vi e venci. Arru Ar rumo mouu as as mal malas a s e des despe pedi diu-se u -se.. Deititei De ei-m -mee exau exaust stoo e não não con conse segu guii dor dormi mirr. Siga ga o meu meu co cons nsel elho ho,, e nã nãoo se se arr arrep epen ende derá rá.. Chov Ch oveu eu du dura rant ntee a noi noite te e nã nãoo pude pudemo moss sair sair..

(PUCCAMP) Chamando de: I – período composto por orações coordenadas sindéticas; II – período composto por orações coordenadas assindéticas.  Assina  Ass inalar lar a alt altern ernati ativa va corr correta eta..

c) d) e)

........................ ............ ........................ ......................... ............................ ........................... ........................ ......................... ............................ ................................... ................................. ............................ ........................... ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ......................... ............................ ........................... ........................ ......................... ............................ ................................... ................................. ............................ ........................... ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ......................... ............................ ........................... ........................ ......................... ............................ ................................... ................................. ............................ ........................... ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ......................... ............................ ........................... ........................ ......................... ............................ ................................... ................................. ............................ ........................... ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ......................... ............................ ........................... ........................ ......................... ............................ ................................... ................................. ............................ ........................... ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ......................... ............................ ........................... ........................ ......................... ............................ ................................... ................................. ............................ ........................... ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ......................... ............................ ........................... ........................ ......................... ............................ ................................... ................................. ............................ ........................... ........................ ................... .......

........................ ............ ........................ ......................... ............................ ........................... ........................ ......................... ............................ ................................... ................................. ............................ ........................... ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ......................... ............................ ........................... ........................ ......................... ............................ ................................... ................................. ............................ ........................... ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ......................... ............................ ........................... ........................ ......................... ............................ ................................... ................................. ............................ ........................... ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ......................... ............................ ........................... ........................ ......................... ............................ ................................... ................................. ............................ ........................... ........................ ................... ....... 6

 

L  í   n  g  u  a

Gabarito O Adjetivo Exercícios de Aplicação 

01-- Sobr 01 bree o text xtoo Amaríssimo que é o grau superlativo sintético do adjetivo a)   amargo . b) É poss possív ível el diz dizer er que que Jos Joséé Dias Dias era era uma uma pes pesso soaa que que exagerava em seu modo de ver as coisas, uma vez que o superlativo imprime esta idéia. c) Ma Maggér érrrimo e ma maccérrimo mo..

02- a) olhar h ar de ga gato to.. b) corpo de professores. c) corpo de alunos. d) produção de fábrica. e) vida de sonho.  f) atit atitude ude de cria criança. nça. 03- d 04- e 05- e 06- b 07- a 08- c Questões de Vestibulares 

01020304050607-

a e c d e e d

Desafio 

Letra e

O Verbo (I) - O Texto Dissertativo

02a) b) c)  f) 0304a) b) c) d) e)  f) g) h) i)  j) 05a) b) c) d) e) 060708-

seria → futuro do pretérito - modo indicativo fascinava → pretérito imperfeito do modo indicativo procurei → pretérito perfeito do modo indicativo serão → futuro do presente do modo indicativo b

P  o r   t   u  g  u  e

(3) (2) (1) (2) (1) (1) (3) (1) (2) (3)

 s   a

Levara Leva ram m tud tudoo na na pon ponta ta do lá lápi pis. s. Faltara ram m à au aulla on onttem em.. Escr creevem todos os dias. Fa Fala lava vam, m,tara fala fa lava fala lava Empr Em pres esta ram mvam, tm, tod odoofa ovam! dim!.. n h... nhei ei.ro. r o. c a ...... est estou ou ch cheg egan ando do

Questões de Vestibulares 

01020304050607-

a b e e b c b

Desafio 

a)

Com licença Com cença,, meu meu senh senhor or;; perm permititaa que que nós nós suba subamo moss e desçamos pelo mesmo elevador. elevador.

b)

Se nós nós exig exigirm irmos os pouco pouco e ain ainda da derm dermos os muit muitas as faci facilidade lidades, s, duvido que consigamos bons resultados.

Exercícios de Aplicação 

01- Sobre o texto 01a) Ru Ruib ibar arbo bosisianam anamen ente te é um um neolo neologi gismo smo cria criado do por por Joã Joãoo U. Ribeiro em referência a Rui Barbosa, político baiano, que se destacou por seus discursos patrióticos.

O Verbo (II) - O Artigo - O Numeral

b)

Pela res respos posta ta do do cand candida idato to à per pergu gunt ntaa que que lhe lhe foi foi feita feita,,

c) d)

pode-se concluir nada sabia sobre O can candi dida dato to co conj njugou uque gouele pelo pe lo ve verb rbo o pôr  . verbos. É possí possível vel per perceb ceber er pela form formaa irônica rônica do narr narrado adorr que que ele está se referindo ao despreparo de algumas pessoas que ocupam cargos públicos.

Exercícios de Aplicação 

01 01a) b) c) d)

SIVob re o texto V  II III 1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Gabarito 02a) b) c) d) 03-

centé cen tésisimo oct octog ogés ésim imoo non nono. o. trigésimo quinto. centésimo terceiro. milésimo centésimo quarto. o (de Gove Governo) rno),, um (mei (meio), o), um um (número) (número),, a (vida (vida).). Temos também a combinação combinação da preposição preposição “a” + artigo = ao (de cidadão), além da contração da preposição “em” + artigo “o” = no (de bolso). Observar que em “o que”, o o  não é artigo porque não antecede um substantivo. Este o tem valor de pronome demonstrativo, ou seja, equivale a “aquele”. 04- O texto texto apresen apresenta ta inúmera inúmerass marcas marcas de coloqu coloquial ialidad idade. e. Eis alguns exemplos: Gozado = interessante; Aí, a enfermeira = Então, em seguida, depois; pra = para; me lembro de todos esses... = Lembro-me de..., etc. 05- b 06- c 07a) Não conheço o aluno cujo pai é diretor. b) Todos Todos os quatro alunos al unos saíram pelos fundos. Questões de Vestibulares 

01020304050607-

e d d b b c a

Desafio 

01-vi – estava – estava – tínhamos – contou – fez – explicou – entrava – entrava – vinha – voltava – enchia –  vazava – perturbava.

Pronomes - Advérbios - Preposições - Conjunções - Interjeições Exercícios de Aplicação 

01- Sobr 01Sobree o te text xto: o: a) O aluuno no deve deve per perceb ceber er que que ess essaa pala palavr vraa pode pode atu atuar ar com comoo pronome de tratamento, indicando relação respeitosa (como no caso da jovem que se dirige ao cronista,

02a) Mim, m, tod odo, o, ou outtra ra,, ningué n guém. m. b) Sua, a , lhe, meu eu,, nós. c) Lev evee-aa aos ver erea eado dorres es.. 03a) Leve-lhes a reivindicação. a) Mo Most stre re-o -oss ao cr crítític icoo es espe peci cializ alizad ado. o. b) Mo Most stre re-l-lhe h e se seus us tr trab abal alhos. h os. 04a) Des Desen envol volvem vemos os alg algum umas as id idéia éiass que que são bas basta tant ntee audaciosas. b) Apr Aprove oveititei ei as fér féria iass para para ler er Mach Machado ado de de Assis Assis cuja leitu leitura ra  foi-me suger sugerida ida pelo profe professor ssor de Po Portug rtuguês. uês. c) Apr Aprove oveite iteii as as hora horass vag vagas as par paraa escr escreve everr uma uma car carta ta ao deputado em que votei na últimas eleições. 05- c 06a) Lá b) Bem, já, não. c) Fora, talvez, mais. 07-- 1, 1, 2 , 2, 2 , 1. 07 08a) b) c) d) e)  f) g) h) i)  j) 09-

Coorde Coor dennat ativ ivaa co conc nclu lusisiva. Coor Co orde dena natitiva va con concl clus usiv ivaa ( pois pois,, depo depoisis do do verb verbo) o) Coorde Coo rdenat nativa iva exp explic licati ativa va ( pois pois,, dep depois ois do ver verbo) bo) Coor Co orde dena natitiva v a adv adver ersa satitiva. v a. Subo Su bord rdin inat ativ ivaa conc conces essisiva. v a. Conjun Con junção ção sub subord ordina inativ tivaa int integr egrant antee Subo Su bord rdin inaativa v a con conddic icio ionnal Conj Co njun unçã çãoo su subo bord rdin inat ativ ivaa in inte tegr gran ante te Subordinativa temporal Subord Sub ordina inativ tivaa cau causal sal. Sugestão Suge stão de resposta resposta:: Pois Pois não, não, senhora senhora!! Não é verdade, verdade, meu bem! Não diga!

Questões de Vestibulares 

0120304050607-

a e a d a c d

Desafio 

01- d

Noções Gerais de Sintaxe -

b) c)

chamando-o o senhor ) ou como substantivo, significando “dono”, “proprietário”, “possuidor”. A expr express essão ão sig signif nifica ica que as pos posses ses des desse se senh senhor or são anos que ele já viveu, e que já passaram, obviamente. A imag imagem em indic ndicaa que, que, dev devid idoo ao lon longo go per perío íodo do de de vida da já desfrutado, o cronista já cansou de se olhar nos espelhos desse mundo.

Tipologia Textual Exercícios de Aplicação 

01- Sob 01obrre o tex extto: a) As pessoa pessoass menos menos fav favore orecid cidas as que se util utilizam izam da vio violên lência cia para sobreviver.

2

 

Gabarito b) c) d) e)

Para con conseg seguir uir o que que que querem rem,, usam usam a viol violência. ência. Ele pede pede uma uma ch chan ance ce par paraa mos mostr trar ar se seuu val valor or.. ‘’‘’Pr Prog ogra rama mada da pr praa só só diz dizer er sisim’ m’’.’. A pátr pátria ia é “gr “gran ande de”” em ext exten ensã são, o, mas mas peq peque uena na em em importância.

Termos Essenciais da Oração Classificação dos Verbos Quanto à Predicação Exercícios de Aplicação 

02- a, e, f, h.

01-- So 01 Sobr bree o te text xto. o.

03-- a, b, c, d, f, g, h. 03

a) b)

04a) b) c) d) e)

c) frase verbal. frase nominal. frase verbal. frase verbal. frase nominal.

05a) A luta luta dos dos tra traba balh lhad ador ores es por por mel melho hore ress salá saláririos os.. b) A aapr prov ovaç ação ão un unân ânim imee da da dir diret etor oria ia.. c) A des deser erçã çãoo dos dos so sold ldad ados os em ma mass ssa. a. d) e)

AA con confi renç nça dosdapa dos pais is no nos s filfailhos. hnos ccre fiança aança empr em pres esa nooss.fu func ncio ioná náririos. os.

02a) Todos estavam num bar de esquina. Sujeito simples = todos. b) Rapazes e moças aguardavam ansiosos os resultados. Sujeito composto = rapazes e moças. c) Alguém desapareceu. Sujeito simples = alguém. a)

H avia uma Oração semmultidão sujeito. no saguão do hotel.

b)

Nece Ne cess ssit itaa-se se de

06- O período período é compost compostoo por 3 orações orações,, uma uma vez que ele ele se organiza em torno de 3 verbos: podaram, desviaram, desviaram , escondeu. 07a) Su Suge gest stão ão de de respo respost sta: a: Os Os livr livros os são são bons bons com compa panh nheir eiros os.. b) Sug Sugest estão ão de de respo resposta sta:: As flo flores resta tass corre correm m perig perigo, o, e a sociedade não toma providências. c) Sug Sugest estão ão de de respo resposta sta:: Apren Aprendi di a lição, ção, mas mas estud estudei ei muit muito. o. d) Sug Sugest estão ão de de respo resposta sta:: As As tarta tartarug rugas as vive vivem m muito muitoss anos, anos, porque não têm pressa. e) Su Suge gest stão ão de res respos posta ta:: O Bras Brasilil é uma uma gra grande nde pot potên ência cia,,

03a) b) c) d) e) 04a) b) c) d) mas precisa distribuição deodo renda. 08- T emos na melhorar na estrofe acima estrofe aca ima um período um perí simples ou e) simples  f) composto? Justifique. O período é composto por 3 orações, uma vez que ele g) h) se organiza em torno de 3 verbos. i)  j) Questões de Vestibulares  0102030405-

d a a, c, d b a

Resposta pe pessoal Não. Nã o. Est Estud udos os com compr prov ovam am que que a pen penaa de mor morte te não não diminuiu. O para parado doxo xo de de que que trat trataa o tex texto to se se refe refere re ao ao fato fato de de os Estados Unidos serem uma nação tão desenvolvida e  tão democrática, mas preservarem um costume tão brutal e incivilizado.

05a) b) c) d) e)

bons funcionários. Sujeito indeterminado. Santos Sant os Du Dumo mont nt in inve vent ntou ou o avi avião. ã o. O mar estava calmo. Entr En trisiste tece ceuu-se se a mãe mãe do me meni nino. n o. Cadaa bar Cad barulh ulhoo dist distant antee pare parecia cia um titiro ro de can canhã hão. o. Abra Ab raça çara ramm-se se efu efusisiva vame ment ntee rapa rapaze zess e moças moças.. (S) (OSS) (OSS) (I ) (OSS) (SC) (SO) ( SC ) ( I) (I) ( PV ) ( PN) (PVN) ( PN) (PVN)

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

06- d

e)

(PVN)

Desafio 

06a) b) c) d) e)

Os tu turiristas s tas ch cheg egar aram am at atra rasa sado dos. s. O ca casal es está fe feliz. O pres presid iden ente te indic ndicar aráá Ped Pedro ro sec secre retá táririo. o. Aquele rapaz é mendigo. O corr correio eio en envio viouu a cor corres respon pondên dênci cia atr atras asada ada..

Letra e

3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Gabarito 07a) b) c) d) e)

(V I) (VL) ( VT D ) (VTI) (VTDI)

Questões de Vestibulares 

01020304050607-

d d b e d b b

Desafio 

Letra b

Os Termos Integrantes e Acessórios da Oração - O Vocativo

c) d) e) 05060708a) b) c) d)

Adjunt Adju ntoo ad advver erbi bial a l de mo modo do.. Adju Ad junt ntoo ad adve verb rbia iall de lu luga garr. Adjunto unto adver adverbia biall de luga lugarr e adjunto unto adver adverbia biall de nega negação ção.. a b b voz passiva voz ativa voz passiva voz ativa.

Questões de Vestibulares 

01020304050607-

c e b b a b b

Desafio 

Letra d Exercícios de Aplicação 

Noções Gerais do Período Composto 01- Sobr 01Sobree o tex extto: - Orações Coordenadas a) O de dese senv nvol olvi vime ment ntoo esco escola larr gera gera tam també bém m introd oduçã ução o do do Tex Texto to Di Disse ssert rtat ativo ivo desenvolvimento econômico, mas o que deve ser   A intr considerado como maior benefício é o desenvolvimento Exercícios de Aplicação  social do país. b) A estr estraté atégi giaa adot adotada ada foi bas basear ear-s -see em est estudo udoss de de 01 01-- Sob obrre o tex extto. especialistas sobre o assunto, apontando dados a) Resposta pessoal. estatísticos para comprovar os fatos. b) Só justifi ustificamos camos se se fizermos zermos alg alguma uma coisa sa com com a vid vidaa que que c) Ca Cada da ano ano a mai mais de esc escol olarid aridad adee repr repres esen enta ta uma uma aum aumen ento to  vivemo  viv emos. s. de renda individual em torno de 10% e 30%, dependendo do nível de ensino. No entanto, o país não cd)) RCa esda poqual ta pcum essopri al.ndo Cada qsual cumpri ndo a tar tarefa efa que lhe foi des destin tinada ada..  tem inve investid stidoo o suficiente ciente em educa educação. ção. 02- f, b, e, e, e, c, f, e, d, b, a , a, b, c, e, c, e, d. d) divers v ersos os es espe peci cial alisista tass = suj sujei eito to 03- d o= adjunto adnominal de impacto 04- c impacto econômico=objeto direto 05- b dos investimentos = complemento nominal do adjetivo 06- c econômico. 07- c em educação = complemento nominal do substantivo investimentos. Questões de Vestibulares  0201- b, d, a, f, b, d, e, a, f, b. a) as, tradicionais 02- b b) um, de bêb êbad ados os;; min inha hass 03- a

c) d) e)

secas, qu queimadas nove no vent ntaa e cinco cinco (cas (casin inha has) s);; a , imens imensaa (est (estal alag agem em)) o toda, a

03- Resp Respos osta ta pe pess ssoa oal.l. 04a) Ad Adju junt ntoo adv adver erbi bial a l de lu luga garr. b) Adjuntos ad adnnomin inaais.

04- d 0056-- dc 07- c Desafio 

Letra b

4

 

Período Composto por Subordinação - Oração Subordinada  Substantiva Oração - Oração Subordinada Adjetiva  Período Composto por-Subordinação Subordinada Substantiva - Oração Subordinada Adjetiva Nesta unidade, você verá a continuidade do estudo sobre as relações que as orações estabelecem entre si. Se as orações coordenadas mantêm uma relação de independência de sentido, sent ido, as subordinadas, ao contrário, organizam-se de  forma que uma dependa da outra para terem sentido completo.  Você também estudará a classificação das orações subordinadas. subordinada s.  Ao estudá-las, esperamos que você observe atentamente como cada uma delas se organiza para, certamente, poder  aplicar seu conhecimento em benefício de seu texto.

PERÍODO COMPOSTO POR  SUBORDINAÇÃO É aquele formado por orações que têm relação de dependência de sentido. Penso que ele sempre a amou. 1ª oração - penso 2ª oração - que ele sempre amou CLASSIFICAÇÃO  DAS  ORAÇÕES

ORAÇÕES  SUBORDINADAS   SUBSTANTIVAS

São aquelas introduzidas, normalmente, por uma conjunção integrante ( que , se ) ou por um pronome ou advérbio interrogativo ( quem, quando, como, onde, por que, etc. ). Sua identificação pode ser feita através da substituição da oração subordinada pelo pronome substantivo isso. Exemplo: Queria que ele me compreendesse. que ele me compreendesse Oração  Arti  Artifíci fício: o:subordinada: quer ia isso queria

SUBORDINADAS 1)

Subord Sub ordinad inada a Sub Substan stantiva  tiva 

É aquela que exerce uma função específica de substantivo. Observe: Comenta-se o casamento. Substantivo : casamento Comenta-se que eles vão se casar. Oração Subordinada Substantiva: que eles vão se casar  (que  (que eles vão se casar = casamento) 2)

Subord Sub ordinad inada a Adj Adjetiv etiva  a 

Classificação 

a)

Oração Subordinada Substantiva Subjetiva 

Liga-se ao verbo da oração principal e funciona como sujeito: É necessário que prestemos atenção. Quando a oração é subordinada substantiva subjetiva, a oração principal não apresenta sujeito sujeit o e apresenta verbo ou locução verbal impessoal: é preciso, é importante, convém, sabe-se, via-se, diz-se , etc. b)

Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta 

adjet ivo. Liga-se ao verbo da oração principal e funciona como  Veja:  V eja: É aquela que exerce uma função específica de adjetivo. objeto direto: O rapaz, emocionado, recebeu a homenagem. Espero que tenhas estudado .  Adjetivo: emocionado O rapaz, que estava emocionado , recebeu a homenagem. Oração Subordinada Adjetiva: que est ava  emocionado (que estava emocionado = emocionado).  Verbo transitivo direto 3)

Subord Sub ordinad inada a Adv Adverb erbial  ial 

É aquela que exerce uma função específica de advérbio. Note:

Nesse caso, a oração principal possui sujeito e seu  verbo é transitivo direto. c)

Oração Subordinada Substantiva Objetiva 

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

Meu amigo viajou ontem.  Advérbio: ontem

Indireta 

que eu cheguei . Meu amigo viajou assimAdverbial: Oração Subordinada assim que eu cheguei.

Cada uma dessas orações subordinadas tem outras classificações. Veremos, agora, como identificá-las e classificá-las.

Liga-se ao verbo da oração principal, funciona como objeto indireto e é introduzida por preposições. Ninguém desconfiava de que ela pudesse ser  culpada.

1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Período Composto por Subordinação - Oração Subordinada Substantiva - Oração Subordinada Adjetiva ORAÇÕES  SUBORDINADAS  A DJETIVAS DJETIVAS

 Apresentam o valor de um adjet  Apresentam adjetivo, ivo, pois quas quasee sempr sempree modificam um termo antecedente a elas. Funcionam,  Verbo transitivo indireto sintaticamente, como adjunto adnominal e, às vezes, como Nesse caso, a oração subordinada liga-se ao verbo se fossem um aposto explicativo. São iniciadas pelo pronome relativo. da oração principal, que é transitivo indireto. Exemplo: O homem, que gerenciava a loja , uniu-se ao d) Oração Subordinada Substantiva Completiva  grupo. Nominal Substantivo: o homem Liga-se a um nome, funciona como complemento Pronome relativo: que nominal e é introduzida por preposição. Oração subordinada adjetiva: que gerenciava a loja Chego à conclusão de que ela não queria o emprego . Classificação 

a) nome e)

Oração Subordinada Substantiva Predicativa 

sujeito da oração principal, qualificandoo, temRefere-se a função deaopredicativo, e a oração principal apresenta  verbo de ligação. ligação. O problema é que os dois já não se entendem mais.      V.L.

Oração Subordinada Adjetiva Restritiva 

É aquela que restringe, delimita. Normalmente, essas orações não apresentam vírgulas ou outro sinal de pontuação. Exemplo: O juiz desprezou as testemunhas que não  ti nh am re fe rê nc ia s.

Observe que o juiz não dispensou todas as  testemunhas.  testemunh as. Apenas as que não tinham referências. b)

Oração Subordinada Adjetiva Explicativa 

É aquela que acrescenta ao antecedente uma informação acessória. A qualidade que exprime é essencial.  f) Oração Subordinada Substantiva Apositiva  Normalmente, essas orações apresentam vírgulas ou Refere-se a um substantivo da oração principal,  travessões  travessões..  funciona como aposto. apost o. Os jogadores, que estão no banco de reservas , Existe no presídio esta lei: que ninguém delata  devem se esforçar mais. ninguém.

Observe na fala da personagem personagem uma oração subordinada substantiva substantiva subjetiva em:” . . . é justo que elas  tamb  ta mbém ém le leve vem m um umaa pa part rte e da cu culp lpa  a .” .”  As lin linhas has par parale alelas las,, que nunca se encontram , são estudadas na Geometria.  

r // s

r  s

2

 

Período Composto por Subordinação - Oração Subordinada Substantiva - Oração Subordinada Adjetiva

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

 A Amazônia Amaz ônia,, que é considerada o pulmão do mundo, deve ser preservada.

O Rio Nilo, que banha o Egito , é maior que o São Francisco, que banha o Brasil.

Observe que os períodos acima organizam-se em orações subordinadas adjetivas explicativas. Em todos os casos, a presença da vírgula é imprescindível para a manutenção do sentido das frases.

01

Divida os períodos abaixo e classifique cada uma das orações:

a)

É ne nece cess ssár ário io | que que to todo doss est estud udem em.. 1° oração - é necessário - oração principal 2° oração - que todos t odos estudem - oração subordinada substantiva subjetiva

c)

b)

Meu des Meu desej ejoo é | que que se seja jass apr aprov ovad ado. o. 1ª oração - meu desejo é - oração principal 2ª oração - que sejas aprovado - oração subordinada substantiva predicativa Resposta comentada coment ada - observar que a 2ª oração pode

Queroo | qu Quer quee voc vocêê me me aqu aqueç eçaa nes neste te in inve vern rno. o. 1ª oração - quero - oração principal 2ª oração - que você me aqueça neste inverno - oração subordinada substantiva objetiva direta Resposta comentada - observar que o sujeito da 1ª oração está oculto (eu). Notar que o verbo pede um complemento (quero o quê?) direto, ou seja, sem a ajuda de preposição. O complemento do verbo transitivo

Resposta comentada coment ada - observar que a 2ª oração pode ser bém substituída "isso" necessário isso).  tam  também que par parapor a enc encont ontrar rar(Éo su sujei jeito to da 1ª ora oração ção,,Notar  devedev ese perguntar ao verbo "o que é necessário?" Vamos encontrar a resposta na 2ª oração que, desta forma,  funci  fu nciona ona com comoo su sujei jeito to da primei meira. ra. Por iss isso, o, é uma oração subordinada substantiva subjetiva .

L  í   n  g  u  a

direto é um objeto direto ser chamar representado pela oração 2ª oração. Assim, elaquevaivaise subordinada substantiva objetiva direta . d)

O jo jorn rnal al / qu quee li / fifico couu na es esta tant nte. e. 1ª oração - o jornal ficou na estante - oração principal 2ª oração - que li - oração subordinada adjetiva restritiva Resposta comentada - observar que o "que" é um pronome relativo; portanto, temos aí uma oração adjetiva, sem dúvida. Por que restritiva? Ficou na estante apenas o  jornal  jor nal que li. Obs Observ ervar ar que a ora oração ção não está isolada ada pela  vírgul rgula. a.

ser substituída por "isso". Notar que a 1ª oração tem sujeito (meu desejo) e apresenta um verbo de ligação (é). Esse verbo de ligação vai pedir um predicativo que vai ser representado pela 2ª oração. oração . Por esse motivo, a 2ª oração é uma subordinada substantiva predicativa .

3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Período Composto por Subordinação - Oração Subordinada Substantiva - Oração Subordinada Adjetiva

LEITURA E INTERPRETAÇÃO FILME  DA   CAMPANHA   DO  AGASAL  AGASALHO HO

01

Sobre o texto:

a)

De acor acordo do com com o te texto xto,, a ca camp mpan anha ha do aga agasa salh lhoo é um um ato solidário? Por quê?

b)

O que voc que você ê acha acampanha cha sob sobre re adoposi posi ção dodescrita ção narrad nar rador orpor frente fre nte ao comercial da agasalho ele?

02

Transforme os períodos simples em períodos compostos, de modo que, da transformação, resulte uma oração subordinada substantiva, como no modelo:

 ACENTUA    APAR  APARTHEID  THEID 

O apartheid  social brasileiro está no ar e não em imagens de telejornal. O comercial da campanha do agasalho, promovida pelo Fundo Social de Solidariedade do Estado, reforça, sob as boas intenções, a distância que os abastados procuram manter dos miseráveis. Distância, anote-se, anote- se, que ultrapassa os limites da prudência. No filme, um menino de classe média vai pela calçada, acompanhado da mãe, quando depara com um garoto pobre, sujo e tiritando de frio. O carente aparece em preto e branco a acentuar sua lastimável condição. Os dois se olham por breve instante e é só. Na cena seguinte, o primeiro aparece em seu quarto. Sua atenção é despertada para um barulho que vem da rua. Ele El e corre até a janela e espia o que acontece lá embaixo, na frente do seu prédio. Trata-se de uma minipasseata em prol da campanha do agasalho, composta por jovens saudáveis e ricos. Em contribuição, o menino joga pela janela um moletom  vermelho. A imagem final mostra o garoto pobre do início,  vestido  vest ido com o agasal ag asalho ho atira a tirado do pelo p elo meni menino. no. Ante Antess em preto e branco, agora o pequeno miserável é apresentado apresent ado com todas as cores. Cores da felicidade, que não bateu à sua porta, mas despencou do alto. É caso de verificar que tipo de solidariedade e caridade o comercial vende. Ou melhor, é caso de perguntar se o  filmee realment  film real mentee retrata retr ata um ato at o solidári soli dário, o, caridoso cari doso.. Tudo Tudo leva a crer que não, ao contrário do que imaginam seus criadores e patrocinadores.

Ninguém esperava a sua nomeação para o cargo. Ninguém esperava que ele fosse nomeado para o cargo.

a) b) c) d) e)

Solicito Soli cito a par partitici cipaçã p açãoo de de tod todos os.. Nãoo nos Nã nos co conv nvém ém a an anul ulação a ção da dass pro prova vas. s. Insisisto In s to na na par partitici cipaçã p açãoo de de tod todos os.. Nãoo ten Nã tenho ho re rece ceio io de tu tuaa pre prese senç nça. a. Meuu des Me desej ejoo é a tua tua ap apro rova vaçã çãoo no no con concu curs rso. o.

03

Classifique as orações em destaque:

a)

"Oss ou "O outr tros os sem empr pree ach achav avam am que eu não prestava  para nada ". ". "O Dr. Nob Nobrre me me inf infor ormo mouu que a saúde do cônsul americano havia chegado a um ponto delicado ". "É verdade afinal que há árvores e fontes todas de oiro? " "Parece que os netos da velha eram uns pequenos malfeitores(...) " "Isso depende de que ela o convença ".". "Conserva a ilusão de que teu vôo te leva sempre mais alto". "I"Innfo form rman ante tess de dera ram m con conta ta de que ele se refugiara  em Brás de Pina ". ". "A suspeita de que tudo fora um golpe publicitário (...) foi logo logo abandonada". abandonada". "Só um um pe pensam amen ento to me op oprim imee: que acontecimentos o destino reservará a um morto (...) . A ve verd rdad adee é que os brasileiros gostam de engarrafamento . O certo é que não nos diz uma palavra .

b) c) d) e)  f)

Solidariedade ou caridade implicam Somos solidários quando tomamos, como nossas,vínculo. causas alheias, as dificuldades de um concidadão. Somos caridosos quando, g) ao imaginar a dor do próximo, oferecemos oferec emos conforto, calor. Nada disso está no filme. Não existe contato algum entre h) os dois garotos. Eles não estão, não são próximos em nenhum momento. Ao jogar seu moletom pela janela, o i) menino de classe média parece fazê-lo apenas como forma de integração com seus iguais.  j)  A pobreza de um não "contamina" a riqueza do outro.  A distân di stância cia higi higiênic ênicaa é mant mantida, ida, a consc c onsciênc iência ia dos d os bem- k) nascidos é apaziguada. O calor da fibra sintética substitui o calor humano. E tudo podia ser tão simples, bastava um 0 4 Preencha os parênteses de acordo com a função exercida

gesto. Mas esse gesto não existe mais. (Sabino, Mário. O Estado de São Paulo, 8 de junho, 1994 )

pela oração em destaque. ac) e)

soubjejeito indireto predicativo do sujeito

bd) f)

ocobm jetpoledmiretnoto nominal aposto

4

 

Período Composto por Subordinação - Oração Subordinada Substantiva - Oração Subordinada Adjetiva

01. 02. 03. 04. 05. 06.

( ( ( ( ( (

) "Sinto que a noite está descendo." ) É bom que ignoremos o futuro. ) Convém que façamos as pazes . ) Tudo depende de que eu me esforce. ) Não sei se eles foram honestos . ) Tenh o es es pe rança de que eles sejam muito

 fe l iz es .

Os casos insolúveis não são raros. Os casos que não se solucionam não são raros. a) b) c) d)

As notícias divulgadas confirmam nossas previsões. Há crimes imperdoáveis . Jogadores criadores de caso não serão convocados. Dest De stin inar aram am-s -see rec recur urso soss às às reg regiõ iões es produtoras de  fe ij ão .

06

Explique a diferença de sentido determinada pela presença ou ausência de vírgulas.

a)

Os pro profes fessor sores es do colégi égio que que com compar parece eceram ram à pass passeat eataa lutavam por melhores salários. Os pro profes fessor sores es do col colégi égio, o, que com compar parece eceram ram à passeata, lutavam por melhores salários.

07. ( ) Sou favorável a que o absolvam. 08. ( ) Eu só que ro uma coisa : que você não me procure mais.

09. ( ) O grande mal é que me esqueço das coisas. 10. ( ) Minha esperança era que o médico chegasse a   te mp o.

11. ( ) Nada obsta a que você parta agora . 12. ( ) Espalhou-se a notícia de que ele está muito

b)

doente.

13. ( ) É importante que venhas ao enterro. 14. ( ) O importante é que venhas ao enterro. 15.. ( ) Ela 15 Ela rev revel elou ou um de dese sejo jo in inco conntitido do d e que lhe contássemos todas as novidades . 16. ( ) Nós ca carecemos de que nos ajudem. 17. ( ) Não há dúvida de que você vai ter muitas dificuldades.

07

Classifique as orações adjetivas abaixo em restritivas ou ou explicativas:

a)

"Min "M inha ha mes mesaa ficava cava per perto to da da mesa mesa de de Sand Sandra ra Mar Marin ina, a, que que

b)

18. ( ) Roguei aos presentes que não abandonassem a sala.

19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26.

( ( ( ( ( ( ( (

05

T ransforme o adjunto adnominal destacado em e m oração adjetiva, conforme o modelo:

01

(UEL - PR) Ninguém mais acreditava que ainda houvesse meios de sobrevivência. Há, no período acima:

a) b) c)

c)

assinava o horóscopo". "Semp "S empre re se se dera dera melh melhor or com com Cir Cira, a, cuj cujos os defe defeito itoss pareciam mais com os seus (...)". "O men menino ino,, que que sab sabia ia dos apu apuros ros do pai pai,, não não rec recebe ebeuu alegremente a maravilha eletrônica". "A vis visititaa ao Sil Silva vano no tra trans nsfo form rmou ou uma uma noi noite te que que se se anunciava péssima em bem-humorado serão". "Ele "E le er eraa a úni única ca pes pesso soaa em qu quem em voc vocêê bati batia. a."" "João-de "Joã o-de-bar -barro ro é o bich bichoo bobo que nin ninguém guém pega pega".".

) Afirmo que partirás sozinho. ) Afirma-se que partirás sozinho. d) ) Receio que não o encontrarás . ) Tenho re receio de que não o encontrarás. e) ) Não se se po pode du duvidar de que ele seja honesto.  f) ) Lamenta-se que tenhas vindo tão tarde. 0 8 Proposta de Redação ) A sa salvação de dele fo foi que chegamos atrasados. ) Co l oco um um co co nd içã o: que depois almoces Faça um comentário sobre as campanhas de estímulo à comigo . solidariedade, como, por exemplo: Fome Zero, Criança Esperança, entre outras. Na sua opinião, elas resolvem a

três ora três raçõ ções es su subo bord rdiina nada dass; umaa oraç um oração ão pri princip ncipal al e uma uma sub subor ordi dinada nada;; umaa ora um oraçã çãoo coo coord rden enad adaa e uma uma su subo bord rdin inad ada; a;

questão social do país? Por quê?

a) b) c) d) e)

Decidi Deci diuu-se se qu quee o pe petr tról óleo eo su subi biririaa o pr preç eço. o. É muito muito bom qu quee o hom homem, em, vez por ou outra tra,, refl reflita ita sob sobre re sua vida. Dese De sejo jo qu quee tod todos os se en ente tennda dam. m. É inter nteres essa sant ntee que que to todo doss se se ent enten enda dam. m. Nãoo se sa Nã sabe be se ele virá r á ho hoje je..

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

d) e)

uma ora uma oraçã çãoo sub subor ordi dina nada da ad adje jetitiva; va; umaa ora um oraçã çãoo subo subord rdin inad adaa obje objetiv tivaa indir ndireta eta..

02

(UFV - MG) As orações subordinadas substantivas que aparecem nos períodos a seguir são todas subjetivas, exceto uma. Assinale-a:

03

(FCMSC -SP) Em qual das orações a palavra SE inicia uma oração subordinada substantiva objetiva direta?

a) b) c) d) e)

Ele se fe Ele fech chav avaa em co copa pas, s, qu quan ando do a ob obse serv rvav avam am.. O alu aluno no fe fezz-se se pa pass ssar ar po porr dou douto torr. Prec Pr ecisisaa-sse de op oper erár ário ios. s. Não sei se o vinho é bo bom m. O gar garot otoo fer feria ia-s -see sem sempr pree que que ia ao pa parq rque ue.. 5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Período Composto por Subordinação - Oração Subordinada Substantiva - Oração Subordinada Adjetiva

04

(PUC - SP) Assinale a alternativa cuja oração é subordinada substantiva predicativa.

a) b) c) d) e)

Espero qu que ve venhas ho hoje. O alaluno qu que trtrab abal alha é bo bom m. Meuu des Me desej ejo é qu que te te for forme mess log logo. o. És tã tãoo intel nteligen igente te qu quan anto to te teuu pa pai.i. n.d.a.

05

(FUVEST - SP) Explique a diferença de sentido entre estes enumerados.

a) b)

Os ho home mens ns,, que que tê têm m o seu seu pr preç eço, o, sã sãoo fác fácei eiss de de corromper. Os ho home mens ns qu quee têm têm o sseu eu pr preç eçoo são são fá fáce ceis is de corromper.

(UEL – PR) “Foram inócuas as medidas tomadas pela direção da escola.’’  A expressão equivalen equ ivalente te à palavra inócuas, na frase acima é:

06

(UFV - MG) Assinale a alternativa que classifica corretamente a oração em destaque na frase abaixo: '' Em time que ganha  não  não se mexe.''

a) b) c) d) e)

Oração Oraç ão sub subord ordin inad adaa subst substan antiv tivaa objet objetiv ivaa direta; reta; Oraç Or ação ão su subor bordi dina nada da su subst bstan antiv tivaa sub subjet jetiv iva; a; Oraç Or ação ão su subo bord rdin inad adaa ad adje jetitiva va ex expl plicat icativ iva; a; Oraçã Or açãoo subor subordin dinada ada sub substa stant ntiv ivaa compl completi etiva va nomin nominal al;; Oraç Or ação ão su subor bordi dinada nada ad adjet jetiv ivaa re restr strititiv iva. a.

07

(UFPA) Em qual alternativa há um período com uma (UFPA) oração subordinada adjetiva:

a) b) c) d) e)

Ele falou a lou qu quee com compr prar aria ia a cas casa. a. Nãoo fal Nã fale alt alto, o, qu quee ela pod podee ouv ouvirir.. Vam amos os em embo bora ra,, que que o dia dia es está tá am aman anhe hece cend ndo. o. Ped edra ra qu quee rol rola não não cr cria ia limo. m o. Par arec ecee que que a pro prova va nã nãoo est estáá dif difíc ícilil..

a) b) c) d) e)

que nã não ag agradava; quee não qu não le leva vara ram m a ne nenh nhum um re resu sultltad ado; o; que não fo forram divulg lgaadas as;; quee não for qu oram am aca cata taddas as;; quee não qu não for oraam op opor ortu tuna nas. s.

......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ......

......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... 6

 

Oração Subordinada Adverbial - Colocação do Pronome Oração Subordinada Adverbial - Colocação do Pronome Átono - Átono  - O Desenvolvimento do Texto Dissertativo  O Desenvolvimento do Texto Dissertativo

Nesta unidade, você concluirá o estudo sobre as orações subordinadas, estudando as adverbiais e suas classificações, para entender as diversas relações que elas estabelecem com as orações principais. É importante reconhecê-las, reconhecê -las, porque isto envolve também o correto emprego da vírgula, entre outros aspectos.  Você verá também a colocação do do pronome pronome átono nas diferentes posições que ele ocupa ocupa em relação ao verbo, verbo, para empregá-lo devidamente quando desejar fazer uso da variante culta da linguagem.

ORAÇÕES SUBORDINADAS  ADVERBI  ADVE RBIAIS AIS  As orações subordinadas adverbiais adverbi ais são aquelas que exercem a função sintática de adjunto adverbial, função própria do advérbio. Classificam-se de acordo com as circunstâncias que exprimem, e essas circunstâncias recebem os mesmos nomes das conjunções e locuções conjuntivas subordinativas. São elas:

1) ORAÇÃO  SUBORDINADA   A DVERBIAL DVERBIAL C AUSA  AUSAL L

Principais conjunções condicionais: s e, caso, desde que, contanto que, sem que  (= se não), . . .

4) ORAÇÃO  SUBORDINADA   A DVERBIAL DVERBIAL CONCESSIVA  É aquela que expressa um fato contrário ao que se declara na oração principal, sem impedi-lo. Exemplo:  Vencemos  Vencem os o adve adversár rsário, io, embora ele fosse mais poderoso.

Principais conjunções concessivas: embora, ainda  que, se bem que, conquanto, mesmo que, . . .

5) ORAÇÃO  SUBORDINADA   A DVERBIAL DVERBIAL

É aquela que expressa a causa do que se dIz d Iz na oração COMPARATIVA  principal. Exemplo: É aquela que expressa o segundo elemento de uma  A re un iã o f o i a di a da porque faltou energia  comparação. elétrica. Exemplo: Principais conjunções causais: porque, visto que, Recebeu os convidados como um anfitrião que, como  (sempre anteposto à oração principal), ... (receberia) . Principais conjunções comparativas: como, que, do

2) ORAÇÃO  SUBORDINADA   A DVERBIAL DVERBIAL CONSECUTIVA  É aquela que expressa uma conseqüência do que se diz na oração principal. Exemplo: Falaram tão  mal da modelo q ue ela não conseguiu o emprego . Principais conjunções consecutivas: q u e (normalmente precedido de  tão  tão,, tal, tant o, tam tamanho anho ).

3) ORAÇÃO  SUBORDINADA   A DVERBIAL DVERBIAL

que, . . .

6) ORAÇÃO  SUBORDINADA   A DVERBIAL DVERBIAL CONFORMATIVA  É aquela que expressa uma idéia de acordo com a qual ocorre o que se diz na oração principal. Exemplo: Tudo foi feito como combinamos. Principais conjunções: como, con forme, consoante, segundo, . . .

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

CONDICIONAL

7) ORAÇÃO  SUBORDINADA   A DVERBIAL DVERBIAL PROPORCIONAL

É aquela que expressa uma condição para que se realize o que se afirma na oração principal. Exemplo: Deixe o dinheiro, caso você não me encontre em casa .

É aquela que expressa um fato que se realiza proporcionalmentee ao que se diz na oração principal. proporcionalment Exemplo:  Aumentav  Aume ntavaa a tens tensão, ão, à medida que o temporal piorava. 1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Oração Subordinada Adverbial - Colocação do Pronome Átono  O Desenvolvimento do Texto Dissertativo Principais conjunções proporcionais: à medida que, à proporção que, quanto mais... tanto mais, quanto mais... tanto menos, ...

-

3) -

8) ORAÇÃO  SUBORDINADA   A DVERBIAL DVERBIAL FINAL É aquela que expressa a finalidade do que se diz na oração principal. Exemplo: Estudou a noite toda, para que pudesse fazer uma  boa prova . Principais conjunções finais:   para que, a fim de que, que, porque, ...

9) ORAÇÃO  SUBORDINADA   A DVERBIAL DVERBIAL TEMPORAL É aquela que expressa o tempo em que ocorre o que se diz na oração principal. Exemplo: Todos correram para o recreio, quando bateu o sinal . Principais conjunções temporais: qu ando, enquanto, logo que , depois que, antes que, desde que, . . .

COLOCAÇÃO DO PRONOME  ÁTONO

4) -

-

→ ênclise. Depois doa verbo Encontreicaída.   No meio do verbo →  mesóclise. Lembrar-me-ei desse momento para sempre.

PRÓCLISE

1)

Com adv advérb érbios ios em gera geral,l, des desde de que que não não haja haja pau pausa sa entr entree eles. Exemplos:  Aqui se come bem.  Aqui, come-se bem. Nota - Havendo pausa, usa-se a próclise.

5) -

Nas ora oraçõe çõess nega negativ tivas, as, des desde de que que não não haja haja pau pausa sa ent entre re o  verbo e as pala palavras vras de nega negação. ção. Exemplos: Não me acuses.  Jamais se sinta culpado

ÊNCLISE Na linguagem culta, é a posição considerada normal dos pronomes átonos. Exemplo: 0 professor aguardava-o na direção. Usa-se ênclise: 1) -

Há três formas de colocar os pronomes átonos numa oração:  Antes do verbo → próclise. Eu te ajudo.

Deus te abençoe, meu filho! Com Co m ger gerún úndi dioo pre prece cedi dido do da pr prep epos osiç ição ão em. Exemplo: Em se tratando de mulheres, prefiro as loiras.

2) -

3) -

4)

Na linguagem culta a próclise é recomendada:

-

Quando o verb Quando verboo for for pre preced cedido ido de pro pronom nomes es relativos ativos,, indefinidos ou interrogativos e conjunções subordinativas. subordinativas. Exemplos:

5) -

Quando Quan do o ver verbo bo in inic icia ia a ora oraçã ção. o.  Exemplo: Mostrei- lhe o retrato. Quando o verb Quando verboo inic inicia ia uma ora oração ção dep depois ois de pau pausa. sa. Exemplo: Como eram grandes amigos, perdoaram-se. Com o im Com impe pera ratitivo v o afirma i rmatitivo. v o. Exemplo:  Amigos,, escutem  Amigos escutem--me! Com o inf Com infiinitit ivo v o im imppes esso soal al. Exemplo:  A men menina ina não ent entend endera era que eng engord ordáá-las seria apressarlhes um destino na mesa. Com gerúndio, não precedido de preposição em. Exemplo: Observando-me como uma raposa, fez a proposta.

-

 Aquilo me parecia suspeito.  As crianç crianças, as, que me fizera  fizeram m sorrir sorrir,, chega chegaram. ram.

--

disse isso? Quem te os amava, chorou. Quando o encontrei, percebi que emagrecera.

2)

Nas oraç Nas oraçõe õess opta optativ tivas as (qu (quee expr exprim imem em des desej ejo) o).. Exemplo:

MESÓCLISE Emprega-se a mesóclise quando o verbo está no  fu tu ro do pr es en te   ou no  fu tu ro do pr et ér it o   do indicativo, desde que estes verbos não estejam acompanhados de palavras que exijam próclise.

2

 

Oração Subordinada Adverbial - Colocação do Pronome Átono O Desenvolvimento do Texto Dissertativo Exemplo:  te-ia a verdade, se pudesse. Dir- te Comprar-lhe-ei um presente, quando tiver dinheiro.

0 EMPREGO  DO  PRONOME  NAS  LOCUÇÕES  V ERBAIS ERBAIS

INTERNET,  A   MÍDIA   ON-LINE  

Marcelo Balbio

Uma pesquisa do lbope realizada em conjunto com o Cadê?,   um

site nacional de buscas na Internet revelou que a maior parte dos internautas O pronome pode vir proclítico proclític o ou enclítico ao auxiliar, hoje no Brasil é do sexo ou depois do verbo principal. masculino, tem entre 14 e 39 Exemplos: anos, domina a língua inglesa,  tem renda mensal acima de 29 O ladrão foi-se esgueirando. salários mínimos, costuma O ladrão foi esgueirando-se. navegar usando o computador  O ladrão não se foi esgueirando. de casa e sente-se à vontade para realizar compras on-line Verbo Auxiliar + Particípio Passado  usando seu cartão de crédito. São consumidores em potencial. A enquete mostrou, por exemplo, que 18% dos Nesse caso, o pronome só não poderá ser enclítico entrevistados já adquiriram algum produto pela rede, e 68% ao particípio. estão dispostos a fazer uma compra no futuro. Exemplos: Verbo Auxiliar + Infinitivo ou Gerúndio 

-

Haviam-me convidado. Não me haviam convidado.

O DESENVOLVIMENTO  DO  TEXTO  DISSERTATIVO Dissertação: desenvolvimento 

O desenvolvimento é a parte principal da dissertação, pois é nele que o autor expõe suas idéias de maneira coerente e, por meio da argumentação, consegue "conquistar" o leitor. Para a elaboração de um bom desenvolvimento, podem-se usar recursos como: a enumeração, a relação causa/conseqüência, causa/conseqüên cia, a exemplificação, a comparação, comparação, além da argumentação por comprovação. O exemplo a seguir  emprega este último recurso.  Veja:  V eja:

18.225 pessoas que responderam menteDas às perguntas da pesquisa, realizada noespontaneafinal do ano passado, 74% têm pelo menos um cartão de crédito, e a maioria (59%) aceitaria pagar pelo uso de serviços na rede. O suficiente para arregalar os olhos de qualquer empresa, certo? Sim e não. Ninguém hoje discute o fato de que a Internet é uma mídia espetacular pela própria natureza. Híbrida, reúne características de jornal, revista, televisão e até rádio. Em tese, o paraíso para publicitários publicitário s e anunciantes. Em tese. Na prática, nem todos ainda estão convencidos dos resultados da publicidade na rede. Muitos estão experimentando. Um levantamento do jornal Financial Times aponta que, este ano, cerca de US$ 400 milhões serão gastos em anúncios na Internet, em nível mundial. No Brasil, pesquisas mostram que, até oUS$ ano150 2000, companhias nacionais estarão despejando milhões em publicidade na Grande Rede.

Num passeio por jornais e revistas, veja a colocação do pronome átono. Para construir frases que possam copiar... “Cheguei à conclusão de que, para responder devidamente à minha consciência, devo me afastar ”. ”. Mamata Banerjee, que apesar do nome não tem nenhuma sinecura no Banco do Estado do Rio,

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

mas a ministra das Ferrovias da Índia, que pediu demissão depois de um acidente que matou 43 pessoas.  

(Veja, 1/12/2000)

Para elaborar outras, altamente discutíveis ... “As mulheres devem dev em assumir sua parte part e porque se vestem de forma provocante. Devem ser mais decentes e não encorajar a violência.” Don Juan Sandoval Iniguez, bispo de Guadalajara, México, culpando também as mulheres pelos abusos sexuais que sofrem.

 

(Veja, 05/12/2000 05/12/2000))

3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Oração Subordinada Adverbial - Colocação do Pronome Átono  O Desenvolvimento do Texto Dissertativo Para exagerar um pouquinho, quem sabe... “Nosso governo é de gente que está se matando pelo Brasil”. Fernando Henrique Cardoso, presidente da República e chefe dos tucanos camicases.

  a   u   g

 

(Veja, 12/12/2000)

Ou para argumentar de forma bem estranha...

   í   n    L

Observe na 1ª fala da personagem o pensamento organizado em torno de uma oração subordinada adverbial condicional: “Se a tira pertencesse a um   consórcio, o serviço melhoraria”.

01

Leia com atenção os períodos abaixo e estabeleça o tipo de relação que as orações estabelecem entre elas.

a)

Os jov joven enss curt curtem em o tên tênisis e a be berm rmud uda, a, por porqu quee é uma uma roupa confortável e prática.

b)

Pou ouco co se sa sabe be so sobr bree es essa sa qu ques estã tão. o. Resposta - A colocação está correta. corret a. "Pouco" é advérbio e exige próclise.

c)

Agoora Ag ra,, se se aje ajeiite e du durma be bem. m.

O tênissque têni e atodos bermu ber muda é um uma a roup roupaa tão tão conf confor ortá táve vell e prática osda jovens curtem. Resposta comentada: Em "a", a oração em destaque é uma oração subordinada adverbial causal. Observar que a conseqüência de a roupa ser prática e bonita está na oração principal. principal . Em "b", a oração em destaque é uma subordinada adverbial consecutiva. Observe que na oração principal está a causa de os jovens curtirem esse  tipo de rou roupa. pa.

02

b)

Indique as frases em que o pronome está colocado em desacordo com o padrão culto. Em seguida, reescreva-

Resposta ajeite-se e durma bem . (Com a vírgula bem. isolando o- Agora, advérbio, exige-se a ênclise) d)

FalaririaFala a-me me tudo tudo,, se ele ele tivess vessee auto autoririzaçã zação. o. Resposta - Falar-me-ia tudo, se ele tivesse autorização. (Verbo no futuro do pretérito exige mesóclise)

e)

Me le leva vant ntei ei mu muititoo ced cedoo hoj hoje. e. Resposta - Levantei-me muito cedo hoje. (Não se começa  frase com pronom pronomee átono)

as seguindo a colocação pronominal própria desse padrão. a)

Nuncaa sou Nunc soube bemo moss que quem m roub roubav avaa-no nos. s. Resposta - Nunca soubemos quem nos roubava. ("quem" é a palavra atrativa)

4

 

Oração Subordinada Adverbial - Colocação do Pronome Átono O Desenvolvimento do Texto Dissertativo

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO MEDO DA ETERNIDADE 

- Olha só o que me aconteceu! - Disse eu em fingido espanto e tristeza. - Agora não posso mastigar mais! A bala acabou! - Já lhe disse - repetiu minha irmã - que ela não acaba

esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a Jamais eternidade. Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. dele s. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se  tratava.  trat ava. Mesm Mesmoo o dinh dinheiro eiro que eu tinh tinhaa não dava para comprar: com o mesmo dinheiro, eu lucraria não sei quantas balas.  Afinal,  Afin al, minha m inha irmã junt juntou ou dinhei di nheiro, ro, compr c omprou ou e ao sairmos de casa para a escola me explicou: - Tome Tome cuidado cuidad o para não perder, pe rder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira. - Como não acaba? - Parei um instante na rua, perplexa. perple xa. - Não acaba nunca, e pronto. Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes prínc ipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer.. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. prazer Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar  mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência  tão inocen in ocente, te, torna t ornando ndo possív po ssível el o mundo mun do impossí imp ossível vel do qual já começara a me dar conta. Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca. - E agora que é que eu faço? - Perguntei para não errar no ritual que certamente deveria haver. - Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa come ça a mastigar.

nunca.ir Mas a gente às Até de pode mastigando, masvezes paraperde. não engolir nonoite sono a gente prega o chicle na cama. Não fique triste, um dia lhe dou outro, e esse você não perderá. Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra da boca por acaso. Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim.

Eperdi aí mastiga voc ê perca, eu já vários.a vida inteira. A menos que você Perder a eternidade? Nunca. O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer  que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos encaminhávamo-nos para a escola. - Acabou-se o docinho. E agora? - Agora mastigue para sempre.  Assustei-me,  Assust ei-me, não saberia saber ia dizer por quê. Comecei Comece i a mastigar e em breve tinha t inha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. contrafeit a. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna

d)

(LISPECTOR, Clarice. Medo da eternidade. In:  A de desco sco be berta  rta  do mundo. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1984. p. 446-8.).

01

Sobre o texto:

a)

A narr narrati ativa va é feita ta em em prime primeira ira pes pessoa soa,, por por um narr narrado ador  r  adulto, que recorda um fato da infância. A que o narrador  dá mais importância: ao fato em si ou à reflexão despertada pela lembrança do fato? Justifique sua resposta. ''E eis eis-me -me com aqu aquela ela coi coisa sa cor cor-de -de-ro -rosa, sa, de apar aparênc ência ia inocente". Inocente  significa simples, inofensivo. Por que a aparência da bala causou espanto ao narrador? Relei Re leia o ant antepe epenú núlti ltimo mo par parág ágraf rafoo do do texto texto.. Por Por que o narrador emprega três vezes a expressão ''a gente''?

b) c)

e) 02

Ob Obse serv rveecuidado estaa fra est frase retinão re tira rada da do te text o: esta bala “- Tome Tome pseara para perde perder r,xto: porque bala nunca se acaba". De acordo com a posição do pronome átono, que nome damos a esta colocação? Justifique-a. Justif Jus tifiqu iquee a colocação ocação do pro pronom nomee áton átonoo em: em: "Ac "Acabo abouuse o docinho".  As orações subordinada subordinadass adverbiais vêm introduzida introduzidas, s, geralmente, por uma conjunção típica. Há, entretanto, conjunções que assumem valores diferentes, dependendo do contexto em que ocorrem. Uma dessas

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

me enchia de uma espécie de medo, como se tem diante da idéia de eternidade ou de infinito. Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar.  Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair c air no chão de areia.

-

é o que. Tente descobrir o tipo de relação estabelecida pela conjunção que nas questões que seguem. Que pode estabelecer múltiplas relações: causa;  tempo;  tem po;  finali  fin alidade; dade; conseqüência; comparação. 5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g

Oração Subordinada Adverbial - Colocação do Pronome Átono  O Desenvolvimento do Texto Dissertativo a)

Rápido que era, atirou antes. Relação de_______________________________

b)

Já faz três semanas que daí partimos. Relação de_______________________________

c)

Estava Esta va de ta tall mo modo do pr preo eocu cupa pada da,, que inquietou a todos. Relação de ___________ _____________________ ____________________ __________

   í   n    L

d)

Falou mais que os outros. Relação de_______________________________

( ( ( ( ( ( ( ( (

) Cada um colhe conforme semeia. ) Despedi-me apenas nos levantamos da mesa. ) "Carregada e feia que estivesse, achar-se-ia a mesma formosura." ) Todos agiram como ficara combinado. ) "Quando o preto acendeu o gás da sala , Pestana sorriu." ) Tomei tanto sol que fiquei queimadíssimo. ) Elas são tais quais você as descreveu. ) Que matassem o herói, seu nome jamais pereceria. ) A d m i r a v a - o mu mu i t o , sem que o conhecesse pessoalmente.

e)

Mandar Mand aram am vi virr tod todos os os re recu curs rsos os,, que a população não passasse necessidade. Relação de ___________ _____________________ ____________________ __________

03

Dê o valor (explicação,conseqüência ou causa) da seqüência destacada em relação à sua antecedente antecedente.. ''Eu o exasperava tanto que se tornara doloroso para mim ser o objeto do ódio daquele homem. "

04

No período "Era tão pequena a cidade, que um grito

a) b) c) d) e)

subord subo rdin inad adaa ad adve verb rbia iall ca caus usal al; subo su bord rdin inad adaa ad adve verb rbia iall final; nal; subo su bord rdin inad adaa adve adverb rbia iall cons consec ecut utiv iva; a; subo su bord rdin inad adaa adv adver erbi bial al te temp mpor oral al; n.d.a.

05

Classificar as orações subordinadas adverbiais de acordo com o código abaixo:

ou gargalhada forte a atravessavam de ponta a  ponta ", ", a oração em destaque é:

a)

temporal

ce)) pcoronpseocrucitoivnaal g) comparativa i) concessiva

( ( ( ( ( 06

a) b) c) d) e)  f) g) h) i)  j)

Me in info form rmar aram am os os rea reaisis mot motiv ivos os de sua sua de demi miss ssão. ão. Jamaisis eng Jama engan anar ar-t -tee-ia ia des dessa sa ma mane neirira. a. Agor Ag oraa me me fal falar aram am os ve verd rdad adei eiro ross mot motiv ivos os.. Quem Qu em disses se-me me aq aque uela la ve verd rdad ade? e? Devo De volv lver er-t -tee-ão ão os doc docum umen ento toss apres apresen enta tado dos. s. Não devolver-te-ã ver-te-ãoo os docu documento mentoss apre apresenta sentados. dos. Devo De volv lver eria iamm-te te os doc docum umen ento toss apres apresen enta tado dos. s. Nunca Nun ca devo devolv lverer-tete-iam iam os docu documen mentos tos apr aprese esenta ntados dos.. Tinha co contado-lhe os os fafatos os.. Não tinha tinha-lhe -lhe contad contadoo os fatos. No exercício a seguir, posicione corretamente o pronome.

a) b) c)

___ ______ ______ ____ devolv dev _____ __ ______ ______ dinhei ro!(me ro! (me) (me ____ __ ____ ___ _ zang za_ngue ueiolva i ____ __a____ __ com com v___o voc ocês êso din emhei em vão. vão. (me) )) Nem Ne m o tem tempo po ne nem m o esque esqueci ciment mentoo ___ _____ ____ ____ fifize zera ram m _________ esquecer esque cer aquele amor. (a) Estou Est ou a ___ ______ ______ ______ _____ con contar tar ___ ______ ______ ______ ______ ___ uma coisa importante e ...(lhe) A terra terra ___ ______ _____ ____ ____ seja seja ___ ______ _____ _____ _____ leve! leve! (lh (lhe). e). Quero que _________ ___________ __ reveles __________ ______________ ____ apenas o teu primeiro nome. (me) ____ __ ____ ____ ____ ____ ____ __ Lemb Lembra rarr _____ _______ ____ ____ ____ __ ei _______________ sempre dos meus antigos professores. (me) Isto Is to desgr des grada ada .

b) final df)) ccaounsdailcional h) conformativa

) Quanto mais falava , mais se confundia. ) Como fosse acanhado, não interrogava a ninguém. ) Podem ddiizer o que qu quiserem, contanto que não ) ) ) )

Reescreva as frases abaixo, corrigindo-as, se necessário:

07

e)  f)

mintam.

( ( ( (

Ele fez tanta brincadeira que perdeu o prestígio. Todos se calaram depois que protestei. Logo que passou a chuva , ele saiu. Irei nem que chova canivete. " O f u t u r o s e no no s o c u l t a para que nós o imaginemos.

d) ( ( (

) ) ) ) )

Com ce certeza a sala nã não er era va vasta, como presumi. Saio, sempre que posso. Não desistirei mesmo que o exame seja difícil. O rapaz vinha tão devagar que perdeu a condução.

g) h)

( ( (

) Ele ficará forte, desde que tome o remédio. ) Como estivesse preocupada , retirou-se para um i) lugar deserto. ) A preguiça gasta a vida como a ferrugem consome  j)

(

) Estudaram tanto que conseguiram aprender muita 

o ferro.

k)

coisa.

(lhe) Algu Al guém ém ___ _____ ____ ____ ____ ____ ___e _esp sper eraa ____ ______ ____ ____ ____ __de de na esquina. (o) Agora, ____________ ____________ recordo _______________ de observações tão sábias. (me) Nunca Nu nca__ ____ ____ ____ ____ ____ ___v _vii ___ _____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __tão tão linda. (a)

6

 

Oração Subordinada Adverbial - Colocação do Pronome Átono O Desenvolvimento do Texto Dissertativo l) m) n)

Queroo sabe Quer saberr quem quem ___ _____ ____ ____ ____ ____ ____ ___c _con onto touu ________________tal __________ ______tal idiotice. (te) Deus__ Deu s_____ ______ ______ ______ ___ prote proteja ja ______ _________ ______ ______ ___,, minha irmã. (a) Como Co mo ____ ______ ____ ____ ____ ____ ____ amam amam _____ _______ ____ ____ ____ __!! (te)

o) p)

''R ''Raio aios s sei-m _______ ____ ______ ______ partam par tam ______ ___ ______ _____ __ !"ogar  (o)ar  Apres Ap resse i-me e a_____ ___ _____ ____ ____ ____ ____ ___i _int nterr errog _____________. (a)

08

a) b) c) d) e)

 Assinale a alternativa errada quanto à colocação do pronome átono. Espper Es eroo qu quee me en ente tennda dam m. Des eseejo qu quee me me co comp mprree eennda dam. m. É dif difíc ícilil en ente tend nder er qu quan ando do nã nãoo se se ama ama.. É dif difíc ícilil en ente tend nder er qu quan ando do se nã nãoo ama ama.. Tudo aca caba ba--se na na vid vida. a.

01

(PUC - PR) Observe:

IIIII--

Ela ___ Ela _____ ____ __ viu viu ___ _____ ____ ____ ____ ____ ____ pass passar ar.. (o) (o) A mãe mãe ___ ______ ______ ______ ______ _____ __ ent entreg regou ou ___ ______ ______ _____ o pacote. (lhe) III - Não ______ _________ _____ _____ ___ promet prometeu eu _______ _________ _____ _____ nada. (nos) IV - Pe Pediu diu para não ____ ________ ______ contrari contrariar ar _____ _______ __ (te) (te) Os pronomes indicados podem vir tanto antes quanto depois do verbo: a) b) c) d) e)

nas frases I, II e IV  nas frfrases I,I, IIII, e III; nas frases I e II; em todas as frases; só na frase I.

02

(DIREITO DE CURITIBA - PR) Na expressão "A refletireflet ila em cheio", o poeta usou ênclise porque:

a) b) c) d) e)

o verb verboo está está no infini initivo, tivo, pre preced cedido ido da pre prepos posiçã içãoo a; a; a oração é optativa; há um ad advé vérb rbio io se sem m pau pausa sa em re rela laçã çãoo ao ao ver verbo bo;; nãoo se nã se com começ eçaa fra frase se co com m pro prono nome me át áton ono; o; há,, ant há antes es do ve verb rbo, o, um pr pron onom omee pes pesso soal al..

03

(F.C. (F .C. CHAGAS - BA) A mãe não nã o . . . queria queri a . . . bem, nem ne m

09

a) b) c) d) e)

 Aponte a alt  Aponte altern ernati ativa va que con contra traria ria a nor norma ma culta ta da lín língua gua.. Aqu quii se tr traaba ballha muito to.. Aqui Aq ui, tr traaba balh lhaa-s -see mu muitito. o. Aman Am anhã hã lh lhee con conta tarrei a ver verda dade de.. Aman Am anhã hã,, con conta tarr-lh lhee-ei ei a ver verda dade de.. Me em empr preest staaram o di dinh nheeiriroo

10

PROPOSTA DE REDAÇÃO No texto de Clarice Lispector que você leu nesta nesta unidade, é possível observar que o narrador confessa seu medo diante da idéia de eternidade. E você, que sensações experimenta diante dessa idéia?  Antes de expor seu ponto de vista, discuta com seus colegas sobre o tema. Depois, dê um título adequado e não se esqueça de fazer uma correção da linguagem, antes de apresentá-lo para a avaliação.

04

(CEFET - PR) A ênclise do pronome átono entre parênteses só é possível em:

01) 02) 04) 08) 16) 32) 64)

Com tudo isso isso,, queixa queixaram ram ao Diret Diretor or.. (se) (se) Deuss conserv Deu conservee a paz paz durant durantee muitos tos anos anos.. (nos) (nos) Lembra Lem brarem remos os de tudo tudo isto, isto, oport oportuna unamen mente. te. (nos (nos)) Ningu Nin guém ém deu deu o apoio apoio de de que que precis precisava ava.. (lhe) he) Quando Qua ndo proc procuro urou, u, eu eu estav estavaa doente doente.. (me) (me) Pelo amo amorr de de Deus, Deus, salve! ve! (m (me) e) Assim Ass im que que o viu, u, D. D. Vera Vera agar agarrou rou a mão. mão. (lhe) he)

05

(UFSC) Assinale as alternativas em que os pronomes oblíquos estão colocados corretamente.

01) Qua Quando ndo me me procur procurare arem, m, dir-l r-lhes-ei hes-ei que que a propost propostaa não me interessa. 02) Agor Agora, a, se se vive vive com comoo quis quiser er.. 04) Qu Quee Deus Deus acom acompan panhehe-te te por por toda toda a par parte. te. 08) Os esboço esboçoss que que me envi enviara aram m estão estão em orde ordem; m; devolverei-oss ainda hoje, conforme lhes prometi. devolverei-o 16) Fic Ficare areii no lug lugar ar onde onde en encon contro tro-me -me.. 32) Nada cheg chegava ava a impres impression sioná-l á-lo na juv juventu entude. de. 64) Nad Nadaa se fará fará sem sem que eu eu me disponha sponha a rece recebêbê-los los.. 06

(UFPR) Em que opção o pronome pronome está colocado corretamente?

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

ab)) c) d) e)

. . . tratava . . . bem . (lhe, o)

a)

Nada ale Nada alegr graa-me me mai maiss do que que vêvê-ia ia sor sorririrr quan quando do se se aproxima de mim.

PÊnróclcisliese, p, rme móecslisóec.lise. Mesóclise, ên ênclise. Pró rócl cliise se,, pr próócl clis ise. e. Ênclise, ên ênclise.

b) c)

O proc process essooonão não me cheg chegou ou às mão mãos; s; por iss isso, o, nad nadaa lhe he disse sobre assunto. Tudo se fará ará a tempo tempo;; se se preci precipitand pitando, o, por porém, ém, os acon acontetecimentos, dificilmente nos sairemos a contento da tarefa. Como Co mo tod todos os se pus puser eram am a fal falar ar ao mes mesmo mo te temp mpo, o, entendia-se muito pouco do que dizia-se.

d)

7

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g    í   n    L

Oração Subordinada Adverbial - Colocação do Pronome Átono  O Desenvolvimento do Texto Dissertativo e)

Em se se exclu excluin indo do a deco decoraç ração ão das das lojas, ojas, pode poderiria-s a-see achar  achar  que se fazem poucos ornamentos natalinos nesta cidade.

07

(FEMPAR) Assinale a alternativa em que a colocação do pronome átono é facultativa.

a) b) c) d) e)

Não me tr troouxe os livros os.. Leva Le vant ntem em-s -see qua quand ndoo ela ela ch cheg egar ar.. Eu te tenh nhoo-lh lhee gr gran ande de ad admi miraçã ração. o. Dir-te r -te-e -eii to toda da a ve verd rdad ade. e. Nãoo o ver Nã verei ei sen senão ão daq daqui ui a três três sem seman anas as..

(UEL –PR) Logo que você... , é claro que eu ... atenderei da melhor maneira possível, ainda que isso...

a) b) c) d) e)

me ch cham amar ar – ate atend ndêê-lo lo-e -eii – me at atra rase se cham ch amar ar-m -mee – at aten endê dê-l-lo-ei o-ei – atr atras asee-me me me ch cham amar ar – o at aten ende dere reii – me at atra rase se me ch cham amar ar – o at aten ende dere reii – atr atras asee-me me cham ch amar ar-m -mee – at aten ende dere rei-i-oo – at atra rase se-m -mee

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Concordância Nominal  Concordância Nominal

Um dos princípios lingüísticos que orientam a combinação das palavras na frase chama-se concordância  nominal. Esta concordância está relacionada com os princípios lógicos da língua. O padrão culto da linguagem exige que dominemos esses mecanismos. É importante ressaltar que a falta desse domínio não impede a comunicação. No entanto, dependendo de quem seja o nosso interlocutor interlocuto r, é possível que frustremos as expectativas expect ativas que ele possa ter de nós. Isso significa que, em determinadas situações, como numa entrevista para se conseguir um emprego, por exemplo, em que necessitamos causar uma boa impressão, desrespeitar desrespei tar essas normas pode ser motivo certo de frustração das nossas expectativas.

CONCORDÂNCIA NOMINAL

c)

EGRAS  GERAIS R EGRAS

CONCORDÂNCIA   DO  A DJETIVO DJETIVO  COM  UM  SÓ SUBSTANTIVO O adjetivo concorda em gênero e número com o substantivo a que se refere: Bela  moça   moça - Belas moças DJETIVO  COM  DOIS CONCORDÂNCIA   DO  A DJETIVO OU  MAIS  SUBSTANTIVOS

a)

Quando Quan do pos pospos posto, to, va vaii para para o pl plur ural al dan dando do pri priorida oridade de ao ao masculino ou concorda com o mais próximo.

Quando Quan do o adje adjetitivo vo vem vem ant antep epos osto to aos aos subs substa tant ntiv ivos os,, concorda, por norma, com o elemento mais próximo. Exemplos : Escol Escolhes heste te mau  lugar e hora. Escolhestes má  hora  hora e lugar. l ugar.

CONCORDÂNCIA   DE  UM  SUBSTANTIVO  COM MAIS  DE  UM  ADJETIV  ADJETIVO O a)

O subs substan tantiv tivoo fica fica no sin singul gular ar e repe repetete-se se o arti artigo go ant antes es de cada adjetivo. Exemplo: O brinquedo conquistou o mercado brasileiro e o americano. b)

O subs substan tantiv tivoo vai vai para para o pl plura urall e não não se se repet repetee o arti artigo go antes de cada adjetivo. Exemplo: O brinquedo conquistou os mercados brasileiro e americano

Exemplos:

CASOS PARTICULARES

-

Troc ocar aram am um ol olha harr e um um sor sorririso s o carinhoso.

--

T ocar oc aram am orá sorr iso carinhosos Crom ompr pro ou uum um m olh rálha daior ee uma uum maso telrris te lev evi iosão usada . . Com ompr prou ou um rá rádi dioo e um umaa tel televi e visã sãoo usados.

INCLUSO, LESO, PRÓPRIO, OBRIGADO, QUITE

NOTE : Há casos em que o adjetivo deve concordar apenas com o substantivo mais próximo. Observe: Trouxe-nos Trouxe-nos querosene que rosene e torta deliciosa .

b) Funcio Funcionan nando do como como predicat predicativo ivo,, o adjetivo adjetivo vai vai para para o plural.

São variáveis, concordando, portanto, com as palavras às quais se referem. Exemplos: Seguem inclusas as fotos. Seguem inclusos os documentos. Cometeu crime de lesa -pátria. -pátria. Ele próprio fez o seu almoço. Ela própria  fez  fez o seu almoço. A ga garo rota ta re resp spon onde deuu ge gent ntililme ment nte: e: Mu Muititoo obrigada . Estou quite com minhas tarefas profissionais.

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

Exemplo: O amor e o ódio são inimigos.

-

NOTE: Como predicativo, também anteposto ao sujeito composto, há duas possibilidades de concordância para o adjetivo: 1. São dedicados o aluno e a aluna. 2. É dedicado o aluno e a aluna.

Estamos quites também.

PSEUDO, ALERTA, MENOS -

São invariáveis. Exemplos : Sempre menosprezei os pseudoprofetas. Os es escoteiros pe permaneceram alerta. 1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Concordância Nominal

-   Menos crianças do que se esperava comeram o bolo.

MESMO, BASTANTE, JUNTO, MEIO

  a   u   g    í   n    L

Desde que tenham a função de adjetivo, variam. Exemplos : -   Bastantes Ela mesmacorredores preparou aforam festa. desclassificados. Seguem juntas as provas do crime. Compramos meio quilo de tomate. Chegaram me meio-dia e meia . -   -  

-  

-  

NOTE: Mesmo, quando significa "de fato", é invariável. Exemplo: Ela fará mesmo a prova amanhã. Bastante, quando equivale ao advérbio de intensidade "muito", é invariável. Exemplo: Eles conversam bastante. Junto, quando funciona como advérbio ou nas expressões "junto com", "junto de", é invariável. Exemplos :  Juntoo, enviou-lhe as fotografias das crianças.  Junt  As crianç cr ianças as chegar ch egaram am  jun  junto to com co m os pais. Meio, quando funciona como advérbio, é invariável. Exemplo: Deixei-a meio abalada.

NOTE : 1 . BAS AST TAN ANTE TE é adjetivo, quando modificar o substantivo.  Vej  V eja: a: Bastantes atletas participaram da corrida. (atletas = substantivo; bastantes = adjetivos) 2 . BASTANTE é advérbio, quando modificar o verbo. Veja:

Conversaram bastante sobre o = assunto. (conversaram = verbo; bastante advérbio)

SÓ, A SÓS Só , empregado como adjetivo, com o sentido de "sozinho", "desacompanhado", "desacompanhado", deve concordar em número com a palavra que modifica: Exemplo: João e Maria partiram sós. Empregado como advérbio, significando "somente", permanece invariável:

OBSERVAÇÃO 

Também permanece invariável inv ariável a expressão a sós.

 ANEXO É uma palavra variável, exceto quando acompanhada da preposição "em". Exemplos: Envio-lhe, anexos, os documentos solicitados. As cartas seguem anexas. -   Em anexo seguem os documentos solicitados.

É PROIBIDO, É BOM, É NECESSÁRIO São variáveis enquanto sozinhas, porém, se estiverem acompanhadas de determinante, tornam-se variáveis. Exemplos : É proibido entrada. É proibida a entrada.

POSSÍVEL  A concordân conco rdância cia é feita feit a de acordo acord o com o artigo que qu e acompanha a palavra possível. Exemplos: Vencia obstáculos o mais difíceis possível. Vencia obstáculos os mais difíceis possíveis.

CARO E BARATO Quando acompanham o verbo '' custar '', ' ', são advérbios e, como tal, são invariáveis. Exemplos: As roupas custam caro. As camisas custaram barato. Quando acompanhados dos verbos ''ser" ou ''estar'', são adjetivos em função de predicativo e, assim, variáveis. Exemplos: As roupas estão caras. As camisas são baratas.

Exemplo: Vocês só chegaram agora?

-

2

 

L  í   n  g  u  a

Concordância Nominal

Observe este poema:

Cobras cegas são notívagas.  

HISTÓRIA NATURAL

Cobras cegas são notívagas. O orangotango é profundamente solitário. Macacos também preferem o isolamento. Certas árvores só frutificam de 25 em 25 anos.  Andorinhas copulam no vôo. O mundo não é o que pensamos.

O orangotango é profundamente solitário. 

"notívagas" e "solitário" são adjetivos que concordam com os substantivos a que se referem: " cobras " e "orangotango ".

(ANDRADE. Carlos Drummond de. Corpo Corpo.. Rio de Janeiro: Record, 1984. p. 27)

0 1 Indique a alternativa correta, após preencher com as

-

palavras adequadas os espaços traçados. Segu Se guem em __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ vár vária iass pro propo post stas as.. Ouvi Ou vi hi hist stór ória iass as as ma maisis mi mira rabo bola lant ntes es __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __.. Tod odas as es esta tava vam m __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ so sono nole lent ntas as..

a) b) c) d) e)

Anexas Anex as,, po poss ssív ívei eis, s , me meio io.. Anex An exaas, po poss ssív ível el, me meio io.. Anexo, po possível, me meio. Anex An exo, o, po poss ssív ível el, meia. a. Anex An exo, o, po posssíveis v eis,, me meia ia.. Resposta comentada : "anexas" deve concordar com " propostas ". Por isso está no feminino plural. "Possíveis " está no plural porque deve concordar com o artigo "as", que também está no plural. Já " meio", quando for advérbio (=um pouco) é uma palavra invariável. Portanto, a resposta correta é a alternativ alternativaa a .

LEITURA E INTERPRETAÇÃO  A LINGUA LINGUAGEM GEM NA PROPA PROPAGANDA  GANDA  Quem não anuncia se esconde. É o lema.

parênteses NÃO 0 2  A alternativa em que a forma entre parênteses a) b) c) d) e)

deve ficar no plural é: Eles El es (me (mesm smo) o) ate atend nder eram am ao ao apel apelo da po popu pula laçã ção. o. Enco En cont ntra rara ram m os po port rtõe õess (m (mei eio) o) ab aber ertos tos.. Há (b (bas asta tant nte) e) ob obra rass inaca nacaba bada dass no no paí país. s. Os ca calç lçad ados os es estã tãoo mu muititoo (c (car aro) o).. Segu Se guem em (a (ane nexo xo)) os os fol folhe hetos tos de pr prop opag agan anda da.. Resposta comentada: A única forma que não deve ir para o plural é MEIO que, no caso do exemplo, exemplo , é um advérbio e, como tal, é palavra invariável. Observar que "bastante", na alternativa "c", é adjetivo, uma vez que modifica o substantivo "obras", que está no plural. A resposta correta é a b.

de cigarros Z quando temos vontade de fumar fumar.. E, para se conseguir isso, lança-se mão de mensagens onde palavras e imagens sugerem/insinuam saúde, riqueza, importância social, sucesso no amor, nos esportes, nos negócios, felicidade doméstica, romance, popularidade

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

 A propa propagand gandaa é hoje a arte de conqu conquistar istar com palav palavras. ras. Mediante jogos e apelos verbais, o anunciante

pessoal, gosto artístico, moda, elegância, etc. Se você quer que seu amor prospere, experimente

pretende criar hábitosNada de pensamento e reações automáticas novo , perfumado e delicado Sabonete X . É É feminino! É sedutor! É Irresistível! É a fragrância nos consumidores. é melhor para o anunciante do oglamuroso!  você não que pedirmos automaticamente o refrigerante X  quando  quando que os homens adoram. Com o Sabonete X  você diariament e uma massage massagem m no seu corpo nos aproximamos do balcão de um bar; do que pedirmos  terá rivais. Faça diariamente  e sinta-se beijada automaticamente um analgésico Y quando sentimos uma com a delicada espuma purificadora de X  e dor de cabeça; do que pedirmos automaticamente um maço por seu raro e suave perfume. Seja radiosa! Seja Mulher! 3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g    í   n    L

Concordância Nominal

E assim se sucedem as palavras motivadoras da venda, c) ofuscando, hipnotizando, despertando a fantasia e a ilusão do desprevenido consumidor c onsumidor.. Ganham nova força palavras antigas, revitalizadas pelo convidativas imagens, de recursos gráficos expressivos e ricas entoações nos anúncios falados. Novo! Único! Diferente! Feminino! Agreste! Másculo! Suave! Surgem termos estranhos, sonoros e misteriosos, d) realçando peculiaridades do produto.  Adstringent  Adstr ingente, e, turbenizado, turbeni zado, sanforizad sanfo rizado, o, hexaciorohexacio ro feno, poliuretanizado, elastomérico, anodizado etc. Penetramos no curioso reino prefixal dos extra , ultra , super , pré e outros menos votados. É extraforte, extrafino, extralíquido. É ultra-sensível, ultra-resistente, ultradinâmico. É antiderrapante, antitranspirante, antipoluente. É superpotente, superbranco, superveloz. É pré-encolhido, pré-testado, pré-moldado. E isso para não falar da epidemia sufixal aumentativa, que deu ao -ão uma importância comercial extraordinária, desbancando o carinhoso, porém menos promocional inho . Bonzão, Churrascão, Catarinão, Vicentão, Adegão, Canecão, Gauchão, Sambão, Porção, etc. Enfim, empregando e pagando muito bem a redatores, 0 2 artistas e fotógrafos, ocupando ocupand o mais de 50% do espaço de  jornais e revistas, patrocinando mais de 95% dos programas de rádio e televisão, a propaganda parece que veio para a)  ficar. b) Ficar e confirmar a influência das palavras sobre o homem. c)  (Adapt ação e ampliaç  Adaptação amp liação ão de Havakawa, Havak awa,  A linguage lingu agem m d) no pensamento e na ação . São Paulo, Pioneira, 1963. ) e) In: Comunicação e Interpretação .  f) Roberto A Soares Leite. Et. alli. Vol. 3 0 1 Sobre o texto: a)

g)

A pala palavr vraa do text textoo que que melh melhor or justi ustifica fica a res respo posta sta ao item tem anterior é: 1) glamuroso; 2) elegância; 3) automaticamente; 4) anodizado; 5) conquistar. Um dos dos mais comun comunss e ilu ilusór sórios ios ape apelos los pub public licitá itário rioss é o erótico - romântico, procurando sugerir, sugerir, geralmente às mulheres, novos encantos, beleza extraordinária e  fascínio total sobre os homens. E, para conseguir esse resultado, usa-se e abusa-se de palavras e frases  valoriza  valo rizadora dorass de cara caracterí cterísticas sticas e qualidades idades amor amorosas osas..  Assinale, no anúncio do Sabonete X, o único par de expressões que pode não ser considerado motivador  de ilusões e fantasias erótico-românticas. 1) É sedutor sedutor / / Se você quer que que seu amor amor prospere prospere ... ... 2) É feminino! feminino! / / ... você não não terá rivais. rivais. 3) É fragrância fragrância que que os homens homens adoram adoram / / Seja Mulher Mulher!! 4) ... sinta-se nta-se beijada jada por seu raro e suave perfume / / É glamuroso! 5) ... experi experimente mente o novo. novo. . . Sabone Sabonete te X // ... ... espuma espuma purificadora. Preencha corretamente corretame nte as lacunas, usando as palavras que estão entre parênteses: Era uma fot fotogr ografi afia ____ _______ ______ ______ ______ ___an antig tiga. a. (me (meio) io) Amiz Am izad adee e hon hones estitida dade de nem nem sem sempr pree anda andam m __________. (junto) Havi Ha via comi comido do__ ____ ____ ____ mela melanc ncia ia e pass passou ou ma mal.l. (m (mei eio) o) Estão mãe mãe e filha _______ ___________da ____da la lare reiriraa ac aces esa. a. (junto unto)) Ela ___ ______ ______ _____ _____ ______ ___lhe lhe dis disse se a verd verdade ade.. (mes (mesmo) mo) As tropas legais desfilam lam _________ _________ pela cidade, e o povo não as chamam como ___________ libertadoras. (alerta-pseudo) Elass est Ela estava avam m ___ ______ ______ ______ ______ _____ __ ani animad madas as do que na semana passada. (menos) _____ ___ _____ ______ ______ ___ alu alunos nos for foram am repr reprova ovados dos.. (bas (bastan tante) te) ____ __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __às às pro prova vas, s, est estão ão os os livros vros.. ( junt junto) o).. Elas ____ ________ ________ ______ __ resolveram veram a ques questão. tão. (pró (próprio prio))

''Quem Q uem nã nãoo anu anunc ncia ia se es esco cond nde. e. . ."." h) Esconde-se porque: i) 1) muitos outros anunciam bastante;  j) 2) fica sem concorrentes; 3) acredita na excelência de seu(s) produto(s); 0 3 Marque as alternativas gramaticalmente corretas, quanto 4) julga ser o preço único fator de atração do consumidor; à concordância nominal, e depois faça a soma dos valores 5) perde o capital. que lhes são atribuídos. 01. Est Estaa jovem, jovem, ela mesm mesmaa irá a Brasí Brasília lia avis avistar tar-se -se com com o

b)

Per erceb cebe-s e-se, e, no no texto, texto, que que um um dos di discu scutid tidos os obje objetiv tivos os ou conseqüências da propaganda massificadora, desenfreada e constante de certos produtos é o (a): 1) aumento do poder aquisitivo do comprador. 2) racionalização do lucro do vendedor; 3) alienação e perda da capacidade de opção pelo comprador; 4) diminuição das despesas do produtor; 5) maior facilidade e poder de escolha do consumidor;

02. 04. 08. 16.

Presidente. É necessá necessário rio a paci paciênci ência de todos todos para para supera superarmo rmoss esses esses problemas. Meno Me noss fes festa tas, s, ma maisis tr trab abal alho ho.. Obras Obr as as mai maiss inte interes ressan santes tes pos possív sível. el. Água Ág ua de me melilissa s sa é bo bom. m.

4

 

Concordância Nominal

0 4  Assinale o período que apresenta erro na utilização da palavra meio.

0 7 Com relação às palavras em negrito, assinale assinale a alternativa que está correta:

a) b)

I - Não sou de dizer meias verdades. II - Elas estavam meias loucas. IIIIII - Ôn Ônib ibus us direto r eto só só nas nas meias horas.

dc) e)

Estavam meio atônitos com o resultado. Faltltav Fa avaa-lh lhee mai maiss ou ou men menos os meio capítulo para o fim do livro. meio pcass dreecme miaemio io-meio -dia ecobertas quando chegou. AJáspas assaasvpa ade pelasele árvores. Ela ficou meio aborrecida com os acontecimentos.

 As sinal nalee a alt alter erna natitiva va qu quee co comp mple leta ta co corre rreta ta e 0 5  Assi respectivamente as lacunas do período seguinte: Elas ____________________ providenciaram os atestados, que enviaram _____________________ _____________________ às procurações, como instrumentos ___________ para os fins colimados. a) b) c) d) e)

a) b) c) d) e)

0 8 PROPOSTA DE REDAÇÃO

Na ânsia de vender produtos, a publicidade não hesita em lançar mão de inúmeros recursos. Alguns chegam a abusar da boa-fé e da ingenuidade do consumidor. O que você acha disso? É importante que se respeitem os princípios éticos da sociedade? Numa sociedade de consumo como a nossa, o importante é vender a qualquer preço? Pense nestas questões e dê o seu ponto de vista.

Mesmas Mesm as - an anex exos os - ba bast stan ante tes. s. Mesm Me smoo - an anex exoo - ba bassta tannte te.. Messma Me mass -a -annex exoo - ba bassta tant nte. e. Mesm Me smoo - an anex exos os - bas basta tant ntes es.. Mesm Me smas as - ane anexo xoss - ba bast stan ante te..

alternativa onde a concordância concordância nominal da 0 6  Assinale a alternativa  frase não atende às normas normas.. a) b) c) d) e)

As tr três ês fr fras ases es es estã tãoo cor corre reta tas. s. As tr três ês frfras ases es,e ,est stão ão er erra rada das. s. Só I e II es estã tãoo co corrret etaas. Só I e IIIII es estã tãoo cor corrret etas as.. Só IIII e III est estãão co corr rret etaas.

Houve bas Houve bastan tantes tes pro propos postas tas,, mas mas nen nenhum humaa agra agradou dou aos participantes. As cria criança nçass só se se queix queixav avam am quan quando do os os pais pais as as deixa deixavam vam sós. O cabo cabo exi exigia gia que as sen sentin tinela elass se se mant mantive ivesse ssem m aler alerta ta e meio escondidas. Encont Enc ontrou rou sem semimo imorto rtoss pai pai e filh filho, o, bas bastan tante te feri feridos dos no acidente. Perd erdido ido na na ilha, ilha, alim aliment entava ava-se -se de de frutas frutas e carn carnee caprin caprinas, as, que ali abundavam.

0 1 (UFPR) Enumere a segunda coluna pela primeira:

( 1 ) Velhos ( 2 ) Velhas ( ) Ca Cami misa s a e ca calç lça. a. ( ) Chap Chapéu éu e ca calç lça. a. ( ) Ca Calç lçaa e ch chap apéu éu..

0 2 (UFPR) Todos Todos os períodos a seguir estão corretos quanto à concordância nominal. Existem, porém, dentre eles alguns que admitem outra concordância nominal, correta  também  tam bém.. In Indiq dique ue a alt altern ernati ativa va que abr abrang angee est estes es per períod íodos os possíveis de outra concordância.

1. 2.

Eram ag Eram agas asta tame ment ntos os e ame ameaç aças as fingid ngidos os.. O pai pai e a mãe mãe ext extrem remos osos os não não pou poupa para ram m sacr sacrififíc ícios ios pa para ra

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

( ) Ch Chap apéu éu e pa pale letó tó.. ( ) Chap Chapéu éu e ca cami misa. sa. a) b) c) d) e)

1, 2, 1, 1, 2. 2, 2, 1, 1, 2. 2, 1, 1, 1, 1. 1, 2, 2, 2, 2. 2, 1, 1, 1, 2.

3.

educá-lo. Tinh Ti nhaa por por el elee alt altaa adm admiriraç ação ão e res respe peitito. o.

4. 5.

Leu atenta osbo poemas poem camoni oni anhas ano noas.e. vir virgil giliano. iano. Vivi Vi viaate emntamen em trmente tran anqü qüilte ilos osos bosq sque uesas s ecam monta mon tanh

a) b) c)

3 e 5. 1, 2 e 4. 2, 3 e 5. 5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g    í   n    L

Concordância Nominal

e)  f)

1, 2 e 3. 1, 2 e 5.

0 3 (ITA-SP) (ITA-SP) Assinale a alternativa que apresenta concordância concord ância nominal fora do padrão culto da linguagem.

a) b) c) d) e)

Comp reim i du duze gram gr amas deibid quei qu eijo. jo. PCo araampre ar quem que ezent est staantas eas ent ntra rada da éaspro proib ida? a? Houve Hou ve men menos os atitudes tudes ag agres ressiv sivas as naq naquel uele enc encont ontro. ro. As ga garo rota tass an anda dara ram m me meio io ag agititad adas as.. Segu Se guem em an anex exas as as fo foto togr graf afia iass que que titira rast ste. e.

0 4 (PUC-PR) Completando o período com o elemento que falta:

1. 2. 3. 4.

Oferec Ofer ecer eram am prê prêmi mios os par paraa o pri primei meiro ro e seg segun undo do _______________. Ofer Of erec ecer eram am prê prêmi mios os par paraa o prim primei eiro ro e o seg segun undo do ______________. Hastea Has teara ram m ___ ______ _____ _____ _____ bras brasile ileiriraa e ing ingles lesa. a. Hastea Has tearam ram ___ ______ ______ ______ _____ __ bra brasil sileira eira e a ingl inglesa. esa.  A seqü seqüênci ência corr correta eta deve ser:

a) b) c) d) e)

coloca colo cado do,, colo coloca cado dos, s, a ban bande deirira, a, as as band bandei eiras; ras; colocados ocados,, colo colocad cados, os, as ban bandei deiras, ras, as as band bandeir eiras; as; colo co loca cado dos, s, col colocad ocado, o, as as band bandei eiras, ras, a ban bande deirira; a; colocado, ocado, colocado, ocado, a band bandeir eira, a, a ban bandei deira; ra; colocado, ocado, colocados ocados,, a ban bandei deira, ra, a ban bandei deira. ra.

III - Hav Havia ia bas bastan tante te cri crian anças ças na pr praça aça.. a) b) c) d)

e) As fr fras ases es 1, 2 e 3 est estão ão co corr rret etas as.. 0 6 (FACULDADES DE CURITIBA- PR) Assinale a opção que preencha corretamente os espaços. 1. 2. 3. 4.

Segue_ Segu e___ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ___a _a docu docume ment ntaç ação ão.. Pedr edroo está está _____ ________ ______ ______ _____ __com com o serv serviço iço mili militar. tar. Os vig vigias ias est estão ão sem sempre pre___ ______ ______ ______ ______ ______ _____ __.. Maria Mar ia est estava ava ___ ______ _____ _____ ______ ______ _____ __ enc encabu abulad lada. a.

a) b) c) d) e)

anexo, anex o, qu quitites es,, alerta e rta,, me meio io;; anex an exo, o, qu quitites es,, ale alert rtas as,, mei meia; a; anex an exa, a, qu quitite, e, alerta e rta,, me meio io;; anex an exo, o, qu quitites es,, ale alert rtas as,, mei meio; o; anex an exa, a, qu quitite, e, alerta e rtas, s, me meia ia..

0 7 (UFRJ) Assinale a alternativa em que a concordância fere a norma culta.

a) b)

e)

Seguem Segu em an anex exas as à car carta ta as re rece ceititas as pe pedi didas. das. Disser Dis seramam-se se bas bastan tantes tes ocu ocupad pados, os, por iss issoo não não os atenderam. E nec neces essá sáririoo cau caute tela la em tu tudo do qu quee faz fazem emos os.. Compr Co mprei ei dua duass meia meiass mela melanc ncia iass porq porque ue me me pare parecer ceram am boas. Domina Dom inava va com per perfei feição ção as lín língua guass fran frances cesaa e ing ingles lesa. a.

08) 16) 32) 64)

Os livro ivross estão estão mu muititoo (CAR (CARO) O).. Eles El es ves vestitira ram m calç calças as (CI (CINZA NZA).). Encont Enc ontrar raram am os os portõ portões es (MEI (MEIO) O) aber abertos tos.. Os brinq brinquedos uedos de madeir madeiraa custam custam mais (BAR (BARAATO).

c) d)

0 5 (UDESC) Observe a concordância nestas frases:

III -

Somennte a fra Some frase se 1 est estáá cor corre reta ta.. Some So ment ntee a frfras asee 2 es está tá co corr rret eta. a. As fr fras ases es 1 e 2 es estã tãoo co corr rreeta tas. s. As fr fras ases es 2 e 3 est estão ão co corr rret etas as..

A sa sala es está me meiio es escura. Eles e s esta tavvam ale lerrta ta..

(UFMG) Em que casos a forma entre parêntese deve  ficarr no plur  fica plural? al? 01)) O advoga 01 advogado do se muniu de argum argumentos entos (BAS (BAST TANTE) para inocentar seu cliente. 02) Seg Seguem uem (ANE (ANEXO) XO) os os compro comprovan vantes tes solic solicita itados dos.. 04) Eles (MES (MESMO) MO) admit admitiram iram que tudo tudo não não passou passou de de farsa. farsa.

........................ ............ ........................ ......................... ............................ ........................... ........................ ......................... ............................ ................................... ................................. ............................ ........................... ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ......................... ............................ ........................... ........................ ......................... ............................ ................................... ................................. ............................ ........................... ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ......................... ............................ ........................... ........................ ......................... ............................ ................................... ................................. ............................ ........................... ........................ ................... ....... 6

 

Concordância Verbal (I)  Concordância Verbal (I)

L  í   n  g  u  a

 Assim como a concordância nominal, a concordância verbal é marca visível e identificadora da língua culta. Os usuários da língua devem observar essas regras, sobretudo sobretud o quando houver necessidade do emprego empre go da variante culta da linguagem. Nenhum outro desvio das normas gramaticais é tão perceptível quanto a questão da concordância. c oncordância.  Assim, todas as pessoas escolarizad esco larizadas as devem habituar-se habituar -se a fazer uso de suas regras.

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

CONCORDÂNCIA VERBAL I EGRAS  GERAIS R EGRAS

O verbo concorda com o sujeito em número e pessoa. Exemplos: -

Tu saíste muito apressado. O garotinho chorava . A criança e a mãe brincavam brincavam..  Aconteceram muitos fatos novos.

-

Vós escolhestes o melhor caminho.

REGRAS PARTICULARES SUJEITO   SIMPLES

1. Quando Quando o suje sujeito ito simpl simples es é formad formado o por um coleti coletivo, vo, o verbo fica no singular. sing ular. Exemplo: - A qu adrilha escapou da tocaia. 2. Quando Quando o sujei sujeito to simple simpless é formado formado pela pelass expressõ expressões es grande parte, parte, a maior parte, parte, a maioria  e   e similares, o verbo fica no singular  ou  ou no plural plural.. -

3.

-

Exemplo: Gran Gr ande de pa part rte e dos dos co conv nvid idad ados os fal  faltou tou (ou  (ou fal  faltar taram am)) à  festa. Quando o sujei Quando sujeito to simple simpless é forma formado do por por um pronome de tratamento, tratamento , o verbo deve ficar na  terceira pessoa do singular. singular. Exemplo: Vossa Majestade fico  ficou u feliz.

4. Quando Quando o sujei sujeito to simpl simples es é form formado ado por um um nome nome plural, o verbo fica:

5. Quando Quando o suje sujeito ito é formad formado o pelas pelas expres expressões sões mais de , cerca de, de , menos de  de   e similares, o verbo concorda com o numeral que acompanha acompanha essas expressões. Exemplos: - Mais Mais d  de e um conferencista apresentou  trab  trabalho alho.. - Cerca de três conferencistas apresentaram apresentaram trabal  trabalho. ho. 6. Quando Quando o suje sujeito ito for repres representa entado do pelo pelo prono pronome me relativo qu e , o verbo deve concordar com o antecedente deste pronome. Exemplos: - Hoje sou eu que cuido da casa. - Agor a somos nós que lavamos a louça. 7. Quando Quando o suje sujeito ito for repres representa entado do pelo pelo pronom pronome e relativo quem quem,, o verbo poderá ficar na 3ª pessoa do singular ou concordar com a pessoa do antecedente anteced ente do pronome. Exemplos: fechou a casa. - Fui eu quem fechou a - Fu i eu quem fechei a fechei  a casa. 8.

-

Quando o sujei Quando sujeito to for for o prono pronome me relati relativo vo da expres expressão são um dos que, que , o verbo ficará no plural (forma mais comum) ou no singular (forma menos empregada). Exemplo: Ela er a uma das pessoas que  que  mais me agrediam (ou agredia ). ).

9. Quando Quando o sujeit sujeito o for um pronome pronome inte interrog rrogativ ativo o ou indefinido singular seguido das expressões de nós, de vós, dentre vós, dentre nós, nós , o verbo ficará na 3ª pessoa do singular. Exemplos: - Qual de nós enfrentará   a fera?  Alguém dentre nós dentre  nós teme  teme a  a verdade?

a)

-

no plura plural, l, quand quando o o nome nome é prec precedido edido de artig artigo o no plural; no singular, singular, quando o nome é precedido de artigo no singular ou não há artigo. Exemplos: Os   Estados Unidos discutem seus problemas internos. O Amazonas é um grande rio.

10.

Se o pronome pronome interro nterrogat gativo ivo ou indefini ndefinido do estiver estiver no no plural, plural,

-

o verbo ficará na 3ª pessoa do plural ou concordará conc ordará com o pronome pessoal da expressão. Exemplo: Quais de  de  nós sabem (ou sabemos sabemos)) do caso?

1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Concordância Verbal (I)

  a   u   g    í   n    L

Observe, no 2º quadrinho, a frase que expressa o pensamento da personagem: " A maioria das mulheres diria . . . ". Note que o verbo está corretamente corretament e empregado no singular. singular. No entanto, neste caso, também se poderia colocar  o verbo no plural, uma vez que o sujeito, representado pela expressão expressão a maioria , está seguido de uma expressão no plural (das mulheres ).

oração em que o verbo verbo poderia apresentar  0 1  Assinale a oração concordância de número, diferente da forma apresentada nas frases a seguir seguir.. a) A janela se abriu. b) Um ba band ndoo de av aves es pa pass ssou ou po porr al ali.i. c) Ler eram am-s -see dua uass págin inaas. d) Sou eu que pago. e) O bras brasile ileiro iro ou o ita italia liano no ga ganha nhará rá a corr corrida ida..

b) c) d) e)

a) b) c) d) e)

Uma por Uma porçã çãoo de de alu aluno noss fal faltou tou à aul aulaa hoj hoje. e. Muititos Mu os de de nós nós recl reclam amou ou do do mau mau aten atendi dime ment ntoo da empresa. Esse Es sess 10% 10% de co comi miss ssão ão já me ajudam u dam mu muitito. o. Cerc Ce rcaa de de dezz carr carros os se se apro aproxi xima mam m do ac acid iden ente te.. Nenh Ne nhum um de de nós nós terem teremos os dispos sposiç ição ão par paraa tanto tanto trab trabal alho. ho.

Resposta comentada - A única frase em que o verbo  pode ficar no singular ou no plural é a da alternativa “b”. O sujeito (um bando) é expressão que indica coletividade

-

 Muitos de nós reclamaram do mau atendimento da empresa.

e está seguido de uma expressão expressã o no plural (de aves).

-

Nenhum de nós terá disposição para tanto trabalho.

0 2 Identifique as frases corretas quanto à concordância e reescreva a(s) que estiver(em) errada(s), corrigindo-a(s).

a)

frase(s) s) que não segue segue(m) (m) a norma culta da 0 3  Aponte a(s) frase( língua, corrigindo-a(s).

Existem stem móve móveisis mai maiss adeq adequa uado doss que que pode poderã rãoo reso resolv lver  er  o problema. Os Ande Andess esten estendem dem-se -se da Vene Venezue zuela la à Terr erraa do Fo Fogo. go. Vos ossa sa Ex Exce celê lênc ncia ia de deve ve de desc scan ansa sarr ago agora ra.. Um gr grupo upo de est estran rangei geiros ros se res respon ponsab sabili ilizaram zaram pel peloo seqüestro. A mul multitidão dão em em pân pânic icoo cor corririam am mu muitito. o.

Resposta comentada - No primeiro caso, caso, temos um pronome indefinido no plural, seguido da expressão de nós. Neste caso, o verbo deve ficar na 3ª pessoa do plural ou concordar com o pronome pessoal. Já, no segundo caso, o pronome indefinido nenhum é singular  e está seguido da expressão de nós. Neste caso, o  verbo deve ficar na 3ª pessoa do singu singular lar..

Resposta comentada - Somente a última frase está errada quanto à concordância, uma vez que temos como núcleo do sujeito uma expressão que, embora expresse coletividade, está desacompanhada de uma expressão no plural. Neste caso, o verbo deve, obrigatoriamente,  ficar no sing singular ular.. 2

 

L  í   n  g  u  a

Concordância Verbal (I)

LEITURA E INTERPRETAÇÃO

2) pessoas envolvidas em ocorrência policial procuram medicar-se por conta própria; 3) poucos vão para um hospital para não serem importunados por repórteres;

REPÓRTER POLICIAL 

 

STANISLAW PONT PONTEE PRETA 

O repórter policial, tal como o locutor esportivo, é um camarada que fala uma língua especial, imposta pela contingência: quanto mais cocoroca melhor melhor.. Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento,  tentativa  tenta tiva de morte, conflito, conflit o, briga ou simples indisposição indisposi ção intestinal foi parar num hospital. Só vai para o nosocômio. E assim sucessivamente. Qualquer Qualque r cidadão que vai à Polícia prestar declarações que possam ajudá-la numa diligência (apelido eles puseram noSuspeito ato deoinvestigar), logo apelidada de que testemunha-chave. Suspeit é Míster X,é advogado é causídico, soldado é militar militar,, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada, a vítima de um crime - de costas ou de barriga pra baixo - fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral. Num crime descrito pela imprensa sangrenta, a vítima nunca se vestiu. A vítima vítim a trajava. Todo Todo mundo se veste... veste ... mas, basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete lá: "A vítima trajava terno azul e gravata do mesmo tom". Eis, portanto, que é preciso estar  acostumado ao "métier" para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, esportivos , a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar comp licar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata... a manchete no dia seguinte tá lá: "Suíno atacou comerciário". 0 1 Sobre o texto:

a)

O repór repórter ter polici icial al é um "ent "entor ortad tadoo literár terário. io. . ." por porque que:: 1) escreve como os bons autores da nossa língua; 2) acredita que literatura consiste no emprego de termos pouco comuns;

4) os repórteres policiais raramente usam o termo "hospital"; 5) os repórteres policiais deturpam a realidade. As man manche chetes tes de re repor portag tagem em pol polici icial al,, seg segun undo do se depreende do texto, costumam ser: 1) bombásticas/ ambíguas; 2) ingênuas/simples; 3) enganadoras/deturpadas; 4) sérias/perspicazes; 5) literárias/ cuidadosas. Você já deve deve ter ouv ouvido ido vár várias ias tra transm nsmiss issões ões de jogos ogos de  futebol. Apresente cinco expressõe expressõess usadas pelos locutores esportivos com seu significado.

c)

d)

Relacione as duas colunas, formando frases 0 2 gramaticalmente corretas. a) b) c) ( ( ( (

) ) ) )

Qual de nós... Quantos de nós... Cada um de nós... estarão esta rão viv vivos os no sécu século lo XX? resolve a própria vivida? part pa rtic icip ipar aráá da da fes festa ta de fo form rmat atur ura? a? sabemos a resposta?

0 3 Numere, atendendo à concordância de pessoa.

(1) Tu e eu (2) Tu e el ela (3) Ele e elela

( ( ( (

) ) ) )

entramos no carro. entrais no carro. entram no carro. viemos de bicicleta.

forma verbal verbal que completa completa corretamente corretamente a 0 4  Assinale a forma oração.  Vossa  Vo ssa Excelênc Excelência ia . . . a) b) c)

sabe de tudo. sabeis de tudo. sabem de tudo. Complete as frases abaixo com o verbo providenciar 

P  o r   t   u  g  u  e  s   a

b)

3) corrige as expressões de gíria e os inconvenientes da língua falada; 4) inventa palavras que nunca existiram; 5) facilita, com sua simplicidade, a compreensão da notícia. " Nun Nunca, ca, em tem tempo po al algu gum, m, qu qual alque querr víti vítima ma de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. "Esta afirmativa do narrador no contexto dá a entender que: 1) a vítima prefere ficar no anonimato;

05

a) b) c) d) e)

no pretérito perfeito, observando a concordância. Fu Fui quem___ em_____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ___ Foiii eu Fo elequ el quem que m __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ _____ Fuii eu Fu eu qu que __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ Fost Fo stee tu qu quee __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ Fomo Fo moss nós nós qu quee __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____

oo mé médi cco. médi mé dico. coo.. o mé médico. c o. o mé médi dico. co. o mé médi dico. c o. 3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g    í   n    L

Concordância Verbal (I) 0 6 Identifique, Identifique , no trecho a seguir, seguir, as frases que apresentarem erros de concordância verbal. Reescreva-as, adequandoas à linguagem culta. "Não fui eu e u que quebrou a máquina de escrever escrever.. Também Também não foi eles, tenho certeza. Portanto, não acho justo  você dizer que é nós quem vão paga pagarr o conse conserto". rto".

a) b) c) d) e)

e ta corre corretamen tamente te as lacun lacunas as 0 7  Aponte a opção que completa das frases abaixo:

0 8 PROPOSTA DE REDAÇÃO Tomando por base o texto t exto "Repórter "Repórt er policial", redija red ija um outro texto com as mesmas características, mas empregando expressões típicas da profissão que você exerce. Para facilitar, antes, anote essas palavras ou expressões para, depois, empregá-las na narrativa. Esta poderá ser uma boa oportunidade oport unidade para observar-se a diversidade e a riqueza de nossa linguagem. Assim, após concluir o texto, troque impressões e informações a esse respeito com os demais colegas da classe. class e.

-

A maio maiorr par parte te ___ _____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ a seg segui ui-lo. - lo. Vos osss a Sen Senhh or or ia ia nã nã o __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ o compromisso. Fuii eu Fu eu que quem m ___ _____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ mai maiss naq naque uele le negócio. Maisis de Ma de um ca cand ndid idat atoo não não se ___ _____ ____ ____ ____ ____ ____ __..

0 1 (UFPR) Assinale a alternativa que que contém um erro de concordância verbal.

a) b) c) d) e)

Foi o qu Foi quee fiz fizem emos os Ca Capi pitu t u e eu" eu".. "Voc "V ocêê e me meuu irm irmão ão nã nãoo me me com compr pree eend ndem em".". "Tuu e ele es "T estu tuda daisis po pouc ucoo e fo folg lgai aiss mui muito to".". "Ele "E le e tu pa part rtirirão ão ju junt ntos os".". "Voss "V ossaa Exce Excelên lência cia e o sec secret retári ário muit muitoo me me ajud ajudast aste". e".

0 2 (IT (ITAA - SP) Enumere a segunda coluna pela primeira.

1 Cantamos 2 Cantais 3 Cantam

a) b) c) d) e)

( ( ( ( (

) Ele e ela. ) Eu e tu. ) Ele e eu. ) Eu e ele. ) Tu e ele ele..

3, 1, 1, 1, 1; 1, 2, 3, 1, 2; 3, 1, 1, 1, 3; 3, 2, 1, 1, 2; 3, 3, 3, 1, 2;

0 3 (UNIANDRADE - PR) Quais as opções gramaticalmente corretas?

01) Ao profe professo ssorr e ao aluno uno falto faltouu corage coragem m ante ante as torre torrentes ntes

recusaram recusa ram-se -se - cump cumpris ristes tes - investi nvestiu - cla classi ssificara ficaram m recusa rec usaram ram-se -se - cump cumpriu riu - investi nvestiu - cla classi ssificara ficaram m recuso rec usou-s u-see - cum cumpri pristes stes - investi nvestiram ram - clas classif sifica icaram ram recu re cuso souu-se se - cu cump mpririu - inves nvestiti - cl clas assisififico couu recu re cusa sara ramm-se se - cump cumpririuu - inves investitiuu - class classifific icou ou..

0 4 (PUC - PR) Assinale a opção em que a forma verbal não pode aparecer em outra pessoa, conservando o tempo e o modo:

a) b) c) d) e)

“Respo “Res pond nder erem emos os eu e o me meuu sécu século lo”. ”. (M (M.A .A.).) Maisis de um po Ma polílítico tico de dera ramm-se se as mã mãos os.. Um e ou outr tro, o, po poré rém, m, re recu cusa sara ram. m. Não se mist mistur urav avaa nele nele a pró própri pria pesso pessoaa com o imper imperado adorr. Muititos Mu os de nós nós vão viaja jarr.

0 5 (FUVEST - SP) Indique o período que apresenta concordância verbal indefensável.

a) b)

Tu, aqu aqui,i, e ele ele,, lá, lá, são são a antí antítes tesee da exi exist stên ênci cia. a. Maisis de um jo Ma jove vem m cu curt rtiu iu os Be Beat atle les. s.

c) d) e)

Quem fal Quem falaa com com o dir direto etor? r? Eu. Eu..... el ele. e..... ou tu tu fal falas as?? A fé, fé, a cre crenç nçaa levo levouu o Pres Presid iden ente te a lutar utar pel pela vida. da. Fala Fa last stes es mu muititoo bem bem qu quan ando do te pe pedi diram. ram.

0 6 (F (FAMECA AMECA - SP) Observe a concordância:

1) 2) 3) 4) 5)

Entrada pr proibida. É proibida entr traada. A entr traada é proibida. É proibida entr traada. Par araa que quem m a ent entra rada da é pro proib ibid ida? a?

de fogo. 02) El Elee viv vivee na na fru frust stra raçã ção. o.

a) b)

soment some ntee a núm númer eroo 5 est estáá cor corre reta ta a 4 e 5 estão co corretas.

04) 08) 16) 32) 64)

cd)) e)

aTod 2 easstáes etão rroadco a.rret odas estã corr etas as.. a 2 e a 5 es estão co corretas.

Um groitoque grito uele ma epala paeu cmos caus ausav ava-l a-lhe higos eos. me medo. Esper Es pero queeuma elavra uvra sejamo seja s amig am . do. Ele pedi pediu para para mim cuidar dar das das três três crian crianças ças.. Um band bandoo de men menina inass desc desciam iam a escad escada. a. Voc ocês ês nã nãoo tem tem ed educ ucaç ação ão??

4

 

Concordância Verbal (I) (U.F. OURO PRETO - MG) Leia os períodos perí odos abaixo e 0 7 (U.F. assinale a opção correta: 1. 2.

Hoje so Hoje souu eu eu qu que cu cuid idaa do do beb bebê. ê. A União União das Rep Repúbl úblicas icas Soci Socialista alistass Sovi Soviéti éticas cas fez um acordo comercial com o Brasil.

3. 4.

Quai aisq sque uer vós vós seríe íeisisbar barra arra rado dosssna nafro front fro ntei eira ra... Qu Qual alqu quer errde dde e vós vó s seri seser riam am bbar rado dos front ntei eira ra.

(UFCE) Como a frase: ''Fui eu quem fez o casamento", também estão corretos os períodos abaixo: 01 - Fui eu que fiz o casa casamen mento to 02 - Foi eu que quem m fez fez o cas casame amento. nto.

a) b) c) d) e)

Apenas Apen as o 1º 1º per perío íodo do es está tá in inco corr rret eto. o. Apen Ap enas as os os per perío íodo doss 1 e 3 es estã tãoo inc incor orre reto tos. s. Apen Ap enas as os pe períríodos o dos 1 e 4 es estã tãoo inc incor orre reto tos. s. Apen Ap enas as os os perí períod odos os 1, 1, 3 e 4 es estã tãoo inco incorr rret etos os.. Nenh Ne nhum umaa das das op opçõ ções es an ante teririores o res..

04 08 16 32 64 -

Fui eu que que fez o casam casamento ento.. Foste Fos te tu que fiz fizeste este o casam casament ento. o. Foste Fos te tu tu quem quem fez fez o casa casamen mento. to. Fostes Fost es vós vós que que fez o casame casamento. nto. Fostes Fost es vós vós quem quem fez o casame casamento. nto.

........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ 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............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... .......

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ............................. .............. .............................. .................................. ................................. ............................. .................................. ................................. ....................................... ............................................ .................................. ......................... .......... 5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g    í   n    L

Concordância V erbal erbal (II)  Concordância Verbal (II) Nesta unidade, você continuará o estudo sobre a concordância verbal. Na unidade anterior, anterior, viu-se como fazer a concordância do verbo com o sujeito simples. Agora se verá como fazê-lo com o sujeito composto. comp osto. Além disso, você estudará também os casos particulares da concordância verbal para completar este aprendizado. aprendiza do.

CONCORDÂNCIA VERBAL (II)

4.

Quando o suje Quando sujeito ito for rep repres resent entado ado pelas as exp expres ressõe sõess um e outro ou nem um nem outro, a concordância é facultativa. Exemplos:

-

Nem um nem outro me ama realmente. Nem um nem outro me amam realmente.

5.

Se o suj sujei eito to comp compos osto to vier er acom acompa panh nhad adoo da prep prepos osiç ição ão com, o verbo deverá ir para o plural. plu ral. Porém, se expressar  idéia de companhia compa nhia fica no singular. Neste caso, observar o emprego da vírgula, na escrita. Exemplos:

-

O ge general co com se seus so soldados perderam a batalha. O ge gener eraal, com seu euss so sold ldaado doss, perdeu a batalha.

6.

Se os sujeitos eitos est estive iverem rem aco acompa mpanha nhados dos de pal palavr avras as resumitivas como, por exemplo,  tudo, nada , ninguém, cada um, cada qual, o verbo fica no singular. Exemplo:

-

Roberto, Ma Maurício, cada um um tinha motivo para odiar a  vítitima. ma.

7.

Quando Quan do o suj sujei eito to com compo post stoo é form formad adoo por por pess pessoa oass gramaticais diversas, diversas, o verbo vai para o plural, seguindo ndo

SUJEITO  COMPOSTO 1. a)

b)

Com o su Com sujei jeito to com compos posto to é prec preciso iso obs observ ervar ar a posi posição ção do verbo: Se o verbo estiver depois do sujeito, deverá ir para o plural. Exemplo: Rapazes e moças  foram foram para o litoral.

Se o ver verbo bo es estitive verr pos posic icio iona nado do antes do sujeito, poderá ir para o singular ou plural indiferentemente. indiferentement e. Exemplos:

-

Retornou o pai e o filho. Retornaram o pai e o filho.

2.

Quando Quan do os os núcl núcleo eoss fore forem m sinô sinôni nimo moss ou se se houv houver  er  gradação, a concordância é facultativa. Exemplos:

-

Beleza e graciosidade caracterizava  a  a moça. Beleza e graciosidade caracterizavam a moça. Medo, terror, pânico surgiu no rosto. Medo, terror, pânico surgiram no rosto.

3.

Quando Quan do o sujeito eito compo composto sto é liga ligado do pela pela con conju junçã nçãoo ou, o verbo:

a)

fica no singular , se ocorrer idéia de exclusão. Exemplo:

-

Pedro ou João casará  com  com Maria.

oExemplos: seguinte critério: 1ª pessoa sobre a 2ª e a 3ª pessoa. -

Tu Ricardo e eu ficaremos por aqui. Ele e eu acertamos as contas.

NOTE  

Quando o sujeito composto se constitui de elementos de 2ª e 3ª pessoas, o verbo irá para a 3ª pessoa do plural, que é a concordânci concordânciaa mais comum. Exemplo:

b)

vai para o plural se predominar a idéia de alternância . Exemplo:

-

O navio ou o avião poderão levar os quadros.

Tu e ele são  amigos.

1

 

Concordância Verbal (II)

CASOS ESPECIAIS DE CONCORDÂNCIA  1.

Havia crianças brincando na pracinha. Faz dezesseis anos que ela o ama. Faz verões agradab agradabilíssimos ilíssimos no Nordeste.  Vai haver reprovações.

ERBOS  DAR , 2. V ERBOS

a)

BATER   E  SOAR 

Os verbos dar, bater, soar , quando empregados como indicadores de horas, concordam com o numeral.  Exemplos:

-

Deu uma hora. Soaram duas horas.

b)

Poré orém, m, qua quand ndoo há suj sujeito, eito, a con concor cordâ dânc ncia ia ser seráá feita ta com com este.  Exemplo:

-

Que são florestas equatoriais? Quem eram aquelas estranhas pessoas?

c)

Nas ind Nas indic icaç açõe õess de ho hora ras, s, da datas tas,, dis distâ tânc ncia ias, s, a concordância acontece com o numeral. Exemplos:

-

É uma e meia. Hoje são 27 de abril.

 V ER E R B OS   HAVER   E   F AZ ER  

O verbo haver , quando sinônimo de existir , ocorrer e o verbo faze  fazer  r , indicando tempo ou clima, só se conjugam na terceira terce ira pessoa do singular singula r.  Exemplos: -

-

ERBO  PARECER  4. V ERBO

Se o verbo parecer vier seguido de infinitivo, apenas um deles deve ser flexionado. Exemplo: -

ERBO  + 5. V ERBO

a)

Quando Quan do o ver verbo bo for for tra trans nsititiv ivoo dire direto to,, o pron pronom omee se (apassivador) faz com que a concordância seja feita com o sujeito. Exemplo: 

sujeito

O relógio bateu dez horas. porque

Refrigeradores são consertados.

Nos pre predic dicado adoss nomi nominai nais, s, qua quando ndo o suj sujeit eitoo esti estiver  ver  representado por  tudo, nada, isto, aquilo, o verbo ser concorda com o predicativo. Exemplo:

-

Tudo são alegrias.

b)

Nas ora oraçõe çõess inici iniciada adass por por pron pronome omess inte interro rrogat gativo ivos, s, o  verbo ser concorda sempre com o que vier depois. Exemplos:

PRONOME  SE

Consertam-se  refrigeradores.

E RBO  SER  3.  V ERBO

a)

Os meninos parecem gostar de bagunça. Os meninos parece gostarem de bagunça.



b)

sujeito Quando Qua ndo o verbo verbo for tra transi nsitivo tivo indir indireto eto ou ou intra intransi nsitivo, tivo, o pronome se (indeterminante do sujeito) faz com que o  verbo fique na terceira ra pesso pessoaa do sing singular ular.. Exemplos: Come-se bem aqui. Precisa-se de cozinheiras com prática.

Observe a construção no cartaz da

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

 tirinha: “Não se admitem moscas”. Note que o verbo está no plural porque o sujeito que estáconcorda no plural.com Atente, també(moscas), também, m, para a colocação do pronome se   (antes do  verb  ve rbo) o).. Es Está tá as assisim m po posisicicion onad adoo pe pela la presença do advérbio de negação (não ), que exige a próclise. 2

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g    í   n    L

Concordância Verbal (II)

0 1 Explique por que os verbos em destaque nas frases abaixo não admitem outra forma de concordância concordância::

c) d)

a) b)

Necessita-se de operários qualificados.  Aplicam-se as regras à risca, naquele gabinete.

Resposta comentada: comentad a: Em “a”; o verbo é transitivo indireto (pede preposição) seguido de SE e está na 3ª pessoa do singular. Temos aí um caso c aso de sujeito sujeit o indeterminado indetermi nado em que o verbo deve, obrigatoriamente, obrigatori amente, ficar no singular. Já em “b”, a oração tem sujeito (as regras). Assim, sujeito no plural, verbo no plural = as regras são aplicadas...

e)

a) b)

0 2 Faça a concordância adequada com os verbos entre parênteses:

c)

a)

Se __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ma maisis va vaga gas, s, __ ____ ____ ____ ____ ____ menos desemprego.

d)

(haver – imperfeito do subjuntivo; haver – futuro do pretérito) Alfred f redoo e eu __ ____ ____ ____ ____ ____ __ lá lá.. (estar – futuro do presente)

e)

b)

LEITURA E INTERPRETAÇÃO  

"GUERRA E PAZ"  

( título adaptado)

Pode soar irônico lembrar que estamos vivendo  tempos de paz e não de guerra, tão sombrio e impregnado impregnado de profundo mal-estar e insegurança é o clima de nossa geração. As contradições parecem insolúveis. Sem dúvida, a sociedade de consumo continua nos enriquecendo materialmente, com um progresso e um avanço tecnológico antes inimagináveis. Mas, diante da destruição a que assistimos - tanto ao nível físico, destruição ecológica eco lógica das bases elementares da vida, como ao nível espiritual, destruição do acervo de valores humanistas e erosão de responsabilidades - esse tipo de progresso está se tornando cada vez mais questionável: em vez de se ampliarem as condições de uma vida mais humana e mais plena para a humanidade, elas parecem parece m se reduzir.  À prim primeira eira vist vista, a, cert certas as coi coisas sas se apre apresent sentam am até

Dez quil Dez quilos os de de carn carnee ____ ______ ____ muito muito pa para ra trê trêss pess pessoa oas. s. (ser – presente do indicativo) João Jo ão ou Pau aulo lo se se ___ _____ ____ ____ ____ __ co com m Luí Luísa sa.. (casar – futuro do presente) ____ __ ____ ____ ____ ____ sé sécu culo loss qu quee nã nãoo o vej vejo. o. (fazer – presente do indicativo) Resposta comentada: O ver verbo bo “ha “have ver” r” empr empreg egad adoo no se sent ntid idoo de “e “exi xist stir” ir” é impessoal e deve ficar fi car sempre no singular singula r. Resposta – HOUVESSE e HAVERIA. Sujeito eito con consti stituí tuído do de de pesso pessoas as gram gramati aticai cais diferent ferentes es “ele “ele”” (Alfredo) e “eu” (ele + eu = nós), pede verbo no plural. Resposta - ESTAREMOS. Com Co m as exp expre ress ssõe õess “é mui muito” to”,, “é pou pouco co”, ”, “é “é bast bastan ante te”, ”, o verbo fica no singular singular.. Resposta - É. Sujei Su jeitos tos lig ligado adoss por por OU, com idé idéia ia de excl exclusã usão, o, ped pedee  verboo no sing  verb singular ular.. Resp Resposta osta - CASAR CASARÁ. Á. Vempregado erbo er bo “faz “fazer” er” indic ican ando doResposta tempoo é-imp temp impess essoal oal e deve deve ser  ser  n oind no singular. FAZ.

orientado exatamente em sentido inverso, um processo que aliena as pessoas de sua espontaneidade criativa e de seu potencial sensível, um verdadeiro processo de dessensibilização das pessoas, que as incapacita, para o uso das oportunidades oferecidas. Num bombardeio ininterrupto através dos diversos canais de persuasão cultural e meios de comunicação - bombardeio que vai da casa à rua, à escola, ao trabalho, trabalho , ao lazer, lazer, e ao qual o indivíduo está sendo praticamente desde o momento em que nasce -exposto procuram-se impor os valores do consumismo como únicos valores reais, única meta de vida e única forma de realização social. A curiosidade natural do jovem diante da vida, os anseios, as aspirações e as necessidades do adulto, tudo é sumariamente reduzido ao nível de mercadorias, a fim de ser considerado realidade. Fora da mercadoria não há realidade. O próprio homem, portador  de tantas capacidades criativas e produtivas, só interessa enquanto mercadoria. O resto é mero sonho, mundo utópico romântico, enfim, irreal. Caminhos de vida? Intuição? Sensibilidade? Realização de um íntimo potencial criador?

3

negoc iáveis nem substituíveis, substit uíveis, não bastante positivas. Através do livre acesso a informações Tudo irreal. Não sendo negociáveis  farã o part partee das real realidad idades. es. Cabe ent entende enderr aind aindaa que, sobre acontecimentos atuais, e com a grande variedade de  farão dessensibilizadas dessensibiliz adas e despojadas de suas faculdades criativas, materiais e processamentos modernos existem agora, as pessoas são mais facilmente condicionadas a abdicar de nosso conhecimento inteligente e todoque nosso ser sensível é estimulado de mil maneiras, devendo se enriquecer e critérios críticos. É preciso levar tudo isso em conta quando se analisa desenvolver nesse processo. Entretanto, no contexto da sociedade de consumo, o que está ocorrendo em nossos dias." (Fayga P.P. Ostrower. Ostro wer. Universos da arte. São S ão Paulo, as coisas se viciam. Isso porque ocorre ao mesmo tempo, Campus, 1986) com tantas oportunidades que se oferecem, um processo

 

Concordância Verbal (II) 0 1 Sobre o texto:

a) b) c) d)

De ac acor ordo do co com m o te texto xto,, que que titipo po de pr probl oblema e ma o progresso de nossos dias está trazendo? O que que int intere eressa ssa à soci socieda edade de de con consum sumo, o, de aco acordo rdo com o texto? C omplete:o texto, a sociedade Segundo sociedade menospreza e des valor  va loriz iza. a..... Consid Con sidera erando ndo a expo exposiç sição ão de Fayg Faygaa P. Ostrow Ostrower er,, que  fato não atua no sent sentido ido de influir uir e cond condicio icionar nar o modo de agir da população?

0 2 Identifique a alternativa que completa corretamente as  frases abaixo. Com Co m as ser serei eias as dis discr cret etam amen ente te sil silenci enciosas osas uma uma amb ambul ulânci ância do hospital Repouso e outra do Salvator Mundi ____________ à praça quase ao mesmo tempo. __________ Nem Ne m um ne nem m outr outroo ___ _____ ____ ____ ____ ____ ____ __ se de defifini n ido do como produto. Nenh Ne nhum um de nó nóss __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ co cora rage gem m de sacrificar o pobrezinho. Tan anto to a moç moça, a, co como mo o pai pai,, ___ _____ ____ ____ ____ ____ ____ __ pa para ra efetuar o casamento antes da partida. __________________os ___________ _______os dois rapazes e foram até o Rocio.

a) b) c) d) e)

Chegaa - ha Cheg havi viaa - te teririam am - insis nsistitira ram m - sa saiu iu.. Cheg Ch egam am - ha havi viaa - ter teria ia - in insisist stiriram am - sa saíríram am.. Cheg Ch egam am - ha havi viam am - ter tería íamo moss - ins insisistitira ram m - saí saíra ram. m. Cheg Ch egaa - hav havia ia - te teririaa - insis nsistitira ram m - saí saíra ram. m. n.d.a.

c) d) e)

0 6 _________________________ mais trens neste percurso, pois já ___________________ duas horas

a) b) c) d) e)

a) b) c) d) e)  f) g)

b)

0 4 Numa das frases seguintes, não se observou a concordância verbal correta. Assinale-a.

a) b)

Faz mui Faz muitos tos ano anoss que que nã nãoo vej vejoo voc você. ê. Em su suaa esco escola, la, hav havia ia um exc excele elente nte cli clima ma de companheirismo.

Os Lus Lusía íada das, s, de de Luís Luís de de Camõ Camões es,, é a obr obraa-pr prim imaa da literatura portuguesa. Esque Esq ueça, ça, pai, isto isto já sã sãoo coi coisas sas do pa passa ssado do.. Em minha n ha cla class sse, e, o líder í der é eu. eu. A maio maioria ria dos pre presen sentes tes era eram m alun alunos os do 3º col colegi egial al diurno. É toda toda sua sua rou roupa pa em em retal retalhos hos colo colorid ridos os cost costur urad ados os em em  vermel  ver melho. ho. Quem são vocês? Hoje Ho je é vin vinte te e um um de de set setem embr bro. o.

0 8 Complete as frases a seguir, com uma das opções relacionadas entre parênteses:

a)

"- Aq Aqui ui ha havi via mul mulhere heress e cr cria ianc ncin inha has. s. Ag Agor ora, a, felizmente só há pulgas e ratos." "Os cin cinco co hom homens ens,, que que hav haviam iam per perman maneci ecido do imó imóvei veis no no meio da peça, num olhar indeciso, entreolharam-se." entreolharam-se ."

que aguardamos. Deviam haver - fazem. Deviam haver - faz. Devia ha haverem - fazem. Devia haver - faz. Devia haver - fazem.

0 7 Dentre as frases seguintes, há duas incorretas quanto à concordância do verbo ser . Indique-as e depois reescreva-as, corrigindo-as.

0 3 Explique por que somente na segunda frase o verbo haver  é  é colocado no plural.

a)

A tar tarde de ha havvia an anun unci ciado ch chuv uvaa. Haví Ha víam amos os de desisistid stidoo da co comp mpet etiç ição ão.. Havi Ha via men menin inos os qu quee gri gritava tavam m na na rua rua..

b) c) d)

Com Co m estas estas me medid didas as,, acre acredi dito to que que não não ___ _____ ____ ____ ____ ____ mais problemas de ordem econômica nesta empresa. (haverá, haverão) Já ___ ______ ______ ______ ______ _____ três três dia diass que que ele não apa aparec recee por aqui. (faz/ fazem) Pens ensoo que que ___ ______ ______ ______ _____ exis existir tir out outros ros meios os par paraa que você possa atingir seu objetivo. (deve/devem) _____ ___ _____ _____ ____ __mui muito to temp tempo, o, ___ _____ _____ _____ _____ _____ ___al _ali alguns fatos estranhos. ( Há/a; aconteceu/aconteceram) aconteceu/aconteceram)

0 9 Passe para o plural a expressão destacada, fazendo adaptações, se necessário.

a) b)

Faz um mês que as férias terminaram Havi Ha viaa ain ainda da,, na na sal salaa de de exa exame me,, um aluno.

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

c) d)

Tu e ele sere sereisis acad acadêm êmic icos os den dentro tro de de algu alguns ns dia dias. s. Agor Ag oraa são são prec precisisam amen ente te vin vinte te e du duas as ho hora ras. s.

c)

e)

Pdecisão. oder od erão ão have haverr pesso pessoas as desc descon onten tentes tes,, se toma tomarm rmos os essa essa

1 0 PROPOSTA DE um REDAÇÃO É possível construir mundo novo e mais humano?  A partir da leitura do texto "Guerra e Paz" e dos comentários trocados entre os colegas de classe, dê o seu ponto de vista sobre a pergunta acima. Depois, crie um título bem sugestivo e adequado ao seu texto e exponha-o à turma.

0 5  Assin  Assinale ale a frase em que o verbo "haver "haver"" é impess impessoal. oal.

a) b)

Onde vo Onde você cê ho houv uvee ess essee din dinhe heiriro. o. Tod odos os se ho houv uver eram am be bem m na na pro prova va..

Pagou-se a despesa  da  da festa junina.

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g    í   n    L

Concordância Verbal (II)

Passe as orações seguintes para o plural: 0 1 (FEMPAR) Passe 1. 2. 3. 4. 5.

Faz um Faz um dia dia de so sol,l, ou outr troo de de chu chuva va.. Houv Ho uvee um um cas casoo de de epi epidemi d emia. a. Fazi Fa zia o tra traba balh lhoo com com de dedi dicaçã cação. o. Ele se ho houv uvee co com m ho homb mbriridade d ade.. Hora Ho ra ha havi via de gr gran ande dess em emba bara raço ços. s.  A orde ordem m corr correta eta obtid obtidaa é:

a) b) c) d) e)

fazem, faze m, ho houv uve, e, fa fazi ziam, am, hou houve ve,, hav havia iam; m; fazem fa zem,, hou houve vera ram, m, fa fazia ziam, m, ho houv uver eram, am, hav havia iam; m; faz, fa z, ho houv uve, e, fa fazi ziam am,, hou houve vera ram, m, ha havi via; a; faz, fa z, hou houve ve,, fazi faziam am,, houv houver eram am,, havi haviam; am; faz, fa z, ho houv uve, e, fa fazi ziam am,, hou houve ve,, hav havia ia..

0 2 (PUC - PR) - Assinale o que contiver erro de

1. 2. 3. 4. 5.

concordância: Fazi Fa zia doi dois an anos qu quee não não o via via.. Fizera z eram m un unss dia diass en enso sola lara rado dos. s. Há te tempos qu que nã não o vejo. Faze Fa zem m alg algun unss ano anoss que que vo você cê es estu tuda da.. Saiu os os re resultados.

a) b) c) d) e)

1. 2, 4 e 5. 1 e 3. 3. nenhuma de delas.

a) b) c) d) e)

0 5 (UEM- PR) Qual a alternativa em que as formas dos  verbos bater , consertar e haver , nas frases abaixo, são usadas na concordância correta?

-

As au aula lass com começ eçam am qu quan ando do __ ____ ____ ____ ____ ____ oit oitoo hor horas as.. Ness Ne ssaa loj lojaa ___ _____ ____ ____ __ re reló lógi gios os de pa pare rede de.. Onte On tem m ____ ______ ____ ____ ____ ótim ótimos os pro progr gram amas as na na tele televi visã são. o.

a) b) c) d)

Batem, Bate m, co cons nser erta tamm-se se,, ho houv uve; e; Bat ate, e, co cons nser erta tamm-se se,, hav havia ia;; Bate Ba tere rem, m, co cons nser erta ta-s -se, e, ho houv uver eram am;; Batitiam, Ba am, con conse sert rtar ar-s -see-ão ão,, hav haver erá; á;

e) Bat atem em,, con conse sert rtar arei ei, hav havia iam. m. 0 6 (UNISINOS- RS) Qual a alternativa em que a concordância está errada? a) b) c) d) e)

Pre reci cisa-s s a-see de de emp emprreg egaado doss. Prec Pr ecisisam am-s -see de em empr preg egad ados os.. Ven ende demm-se se re refrfrig iger eran ante tes. s. Cons Co nser erta tamm-se se pianos a nos de ca caud uda. a. Comp Co mpra ramm-se se jo jorn rnai ais ve velh lhos os..

(PUCCAMP-SP) Assinale a alternativa alte rnativa em que a lacuna lac una 0 7 (PUCCAMP-SP) pode ser preenchida por qualquer das duas formas verbais indicadas entre parênteses.

0 3 (UFCE) Assinale as opções em que se faz a correta concordância.

a)

01) 02) 04) 08) 16) 32)

b)

Mais de uma pes pessoa soa viu a agres agressão são a Alice. ice. Uma e outr outraa eram eram da datil tilógrafa ógrafas. s. Foi Alice ce mesm mesmaa quem quem prov provoco ocouu Almira. mira. Fost Fo stee tu qu quee acol acolheu heu a ami amiga ga.. Almira Alm ira esta estava va na pris prisão ão devia deviam m haver haver seis seis meses meses.. Nem Alice nem Almir Almiraa previa previam m aquele aquele desfe desfecho cho para sua amizade.

Soment Some ntee a fr fraase 1 est estáá er erra rada da.. Some So ment ntee a frfras asee 2 est estáá err errad ada. a. As fra rasses 2 e 3 est estão ão er erra rada dass. As fr fras ases es 1 e 4 es estã tãoo er erra rada das. s. As fr fras ases es 2 e 4 es estã tãoo er erra raddas as..

c) d) e)

Um dos dos meu meuss sonh sonhos os ___ _____ ____ ____ ____ ____ morr morrer er na na terr terraa natal. (era/eram) Aqui Aq ui não não ___ _____ ____ ____ ____ ____ ____ __ os os sítios tios onde onde eu bri brinc ncav ava. a. (existe / existem) Umaa porç Um porção ão de sab sabiá iáss ____ ______ ____ ____ ____ ____ __ na na lara laranj njei eira ra.. (cantava/cantavam) Nãoo _____ Nã _______ ____ ____ ____ ____ ____ __em em minha n ha terra terra bele beleza zass naturais. (falta/faltam (falta/faltam)) Souu eu que So que ___ _____ ____ ____ ____ ____ ____ __ mor morre rerr ouvi ouvind ndoo o canto do sabiá. (quero/quer)

4

0 4 (USP) Observe a concordância verbal.

1. 2. 3. 4.

Algum Algu m de vó vóss cons conseg egui uireis reis a bols bolsaa de de estu estudo do?? Seii que Se que pelo pelo men menos os um um terç terçoo dos dos joga jogado dore ress esta estava vam m dentro do campo naquela hora. Os Es Esta tado doss Uni Unidos d os são são um um paí paíss muit muitoo ric rico. o. No rel relóg ógio io do do Larg Largoo da Matr Matriz iz bat bateu eu cin cinco co hor horas as:: era era o sinal esperado.

5

 

L  í   n  g  u  a

Concordância Verbal (II)

( UFMT) A concordância verbal está correta na seguinte  frase::  frase

c) d)

a) b)

Crêem Crêe m voc vocêê e ela ela na ve vers rsão ão qu quee o réu réu ap apre rese sent ntou ou?? O que que tor tornam nam gr grand andios iosos os os seu seuss ver versos sos são as metáforas.

e)

A cada cada época época cor corre resp spon onde de,, na mar march chaa da civi vililizaçã zação, o, nov novas as causas políticas. O prob proble lema ma dos dos men menor ores es,, depo depoisis da da rebe rebelilião ão,, têm têm provocado muitas discussões. De ond ondee prov provei eio, o, de de repe repent nte, e, os os recu recurs rsos os par paraa a campanha?

........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ 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P  o r   t   u  g  u  e  s   a

........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... .................................... ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... ....... ............................. .............. ............................. ................................. .................................. ............................. ................................. .................................. ........................................ ........................................... ................................. .......................... ........... ........................ ............ ........................ ........................ ............................ ............................ ........................ ........................ ............................ .................................... ................................ ............................ ............................ ........................ ................... .......

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g    í   n    L

R egência egência V erbal  erbal 

Regência Verbal

Do ponto de vista sintático, você já deve ter percebido que há palavras que exigem a presença de outras, a fim de que possa completar-lhes o sentido.  Assim, quando uma dessas palavras, que podem ser verbos ou nomes, exigir a presença de outras, ela será o termo regente, e as que lhe completarem o sentido chamaremos de termo regido. Quando o termo regente é um verbo, ocorre a regência verbal e é isso que você irá estudar nesta unidade. Em virtude de alguns verbos apresentarem diferenças de sentido, eles podem causar dificuldade em relação às distintas regências exigidas pelas normas da língua culta. É por esta razão que estudaremos a regência específica dos verbos mais empregados na língua oral e escrita.

REGÊNCIA VERBAL

Exemplos:  Aspiro ao cargo de gerente.  Aspiro a ele.

Observe: -

As crianças gostam  de chocolate.    V.T  V .T.I. .I. O.I.   Termo Termo Regent Regentee Termo Regid Regidoo

 A SSISTIR  SSISTIR 

a)

Compare:  

As crianças têm  necessidade  de carinho.   O.D. Complemento Substantivo Nominal   Termo Regen Regente te Termo Regid Regidoo

 Assim :  Assim: Se o termo regente é um verbo → regência verbal Se o termo regente é um nome (substantivo, adjetivo, advérbio) → regência nominal.

Exemplos:  Assist  Assistimos imos a um bom espetáculo espetác ulo esta noite.  Assistimos  Assis timos a ele. b)

C o m o s e n t i d o de de socorrer , ajudar , prestar  assistência , é transitivo direto Exemplo:  A enferm en fermeira eira assistia  o  o enfermo.

c)

Com o sentido de morar , habitar , residir , é intransitivo, pois costuma vir acompanhado de um adjunto adverbial. Exemplo:  Assistia  Assist ia em São Paulo. Paulo.

d)

C om o sadmitindo entido de de acaber  de direitolhe(s) , é transitivo indireto, forma, ser pronominal : Exemplo: Não lhe assiste o direito de reclamar.

 A regência verbal, então, trata das relações dos verbos e seus complementos, os quais podem estar ligados com ou sem omais auxílio de preposição. Existemdoverbos que admitem de uma regência, dependendo dependen do sentido em que são empregados ou, simplesmente, porque a língua admite mais de uma construção com eles.  Antes,  Ante s, porém, vale val e lembrar lembr ar que os pronomes pronom es o, a , os , as serão complementos dos verbos transitivos diretos. O pronome lhe será sempre complemento dos verbos  transitivos indiretos. Eis, a seguir, seguir, alguns verbos e suas respectivas respect ivas regências.  A SPIRAR  SPIRAR 

Com o sentido de presenciar , ver , é transitivo indireto e não admite a forma pronominal lhes(s).

IR  CHEGAR , IR   E  V IR 

Se empregados juntamente com o adjunto adverbial de lugar pedem a preposição a . Exemplo:  Vou ao cinema. O navio chegou ao porto no horário marcado.

6

a)

Com o sentido de respirar , sorver , cheirar , é transitivo direto. Exemplo:a fumaça do charuto.  Aspirava

b)

Com o sentido de desejar , pretender , é transitivo indireto e não admite a forma pronominal lhe(s).

NOTE  

Deve ser empregada a preposição em   para a indicação do meio de locomoção. Exemplo:  As jogadoras chegaram no vôo das dez. C HAMAR 

a)

Com o sentido de convocar ,  fazer vir , é transitivo direto.

1

 

Regência Verbal Exemplo: Ela chamou o aluno para a sua sala. b)

Com o sentido de apelidar , dar nome, qualificar , admite as construções abaixo: Exemplos: chamava-o maluco. O povo chamava-lhe maluco. O povo chamava-o de maluco. O povo chamava-lhe de maluco.

CUSTAR 

a)

b)

c)

Com o sentido de ser difícil, deve ser conjugado apenas na terceira pessoa pe ssoa do singular. Exemplo: Custa-me aceitar o fato.

NECESSITAR 

Com o sentido de precisar , pode ser, indiferentemente, transitivo direto ou indireto. Exemplos: Necessitava alguns algu ns dias para pensar. Necessitavaa de alguns dias para pensar. Necessitav OBEDECER   E  DESOBEDECER 

São sempre transitivos indiretos. Exemplo: Sempre obedecia aos mais velhos. Sempre lhes obedecia. É necessário obedecer aos sinais de trânsito. Ë necessário obedecer-lhes. P AGAR   E  PERDOAR 

Com o sentido de causar , provocar , acarretar , é  transiti  tran sitivo vo dir direto eto e indireto. reto. Exemplo:

Pedem objeto direto de coisa e indireto de pessoa. Exemplos:

Esta decisão custou-lhe dores de cabeça.

O motorista pagou ao o conserto. mecânic o.( Pagou-o) mecânico. (Pagou-lhe)  Jesus perdoa o pecado. (Perdoa(Perdoa-o) o)  Jesus perdoa ao pecador. pecador. (Perdoa-l (Perdoa-lhe) he)

Com o sentido de ter o valor de é intransitivo. Exemplo:

Q UERER  UERER 

O casaco custou trezentos reais.

a)

Com o sentido de desejar , ter vontade de, é transitivo direto: Exemplos: Quero uma boa explicação para isto. (Quero-a)

b)

Com o sentido de  ter amizade, amar , é transitivo indireto: Exemplos:

ESQUECER   E  LEMBRAR 

Estes verbos podem ser empregados de três formas: a) b)

Esqueci os trabalhos. Lembrei o acontecido (V.T.D.) Esqueci-me dos   trabalhos. Lembrei-me do

acont ecido.. (V.T acontecido (V.T.D. .D. e I) Esqueceram-me os trabalhos. Neste caso, me  é o objeto indireto e os trabalhos é o sujeito. O verbo está empregado no sentido de vir à  mente  ou  fu  fugir gir da me memó móriria  a . c)

I NFORMAR 

Esses verbos são transitivos diretos e indiretos, isto é, terão um objeto direto (coisa) e um objeto indireto (pessoa) ou vice-versa.

Confessou, finalmente, que queria muito ao enteado. (Confessou que lhe queria muito) SIMPATIZAR   E  A NTIPATIZAR  NTIPATIZAR 

São transitivos indiretos e vêm acompanhados da preposição com : Exemplos: Ela imediatamente simpatizou com o novo  funcionário. Note 

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

Nunca estes verbos devem ser empregados com pronome. Exemplo:

Exemplos: Informei-lhe os fatos. Informei-o dos fatos.

Não me simpatizei com aquela moça.

N AMO  AMORAR  RAR 

É transitivo direto. Exemplo: Paulo namora  a  a moça mais bonita da classe. (Nunca: namora com a moça)

2

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Regência Verbal  V ISAR  ISAR 

a)

  a   u   g    í   n    L

b)

C o m o s e n ti d o d e objetivar , almejar ,  te  terr po por  r   finalidade, é transitivo indireto e não admite pronome lhe(s) . Exemplo:

Com o sentido de mirar , apontar arma  ou  ou pôr sinal de visto em, é transitivo direto. Exemplos: O gerente visou os documentos. ( visou-os)  Visei os novos novo s passaportes passapo rtes.. (visou-os) (visou- os) O caçador visou o alvo. ( visou-os)

 Visamos  Visam os ao progresso progress o da cidade. ( Visamos a ele)

Luís Fernando Fernando Veríssimo constrói o humor da tira a partir da regência e dos sentidos do verbo pagar . Observar o sentido que se obtém com as preposições pelo e para .

0 1 Corrija, se necessário, as frases que seguem quanto à regência verbal.

a) b)

O gov gover erna nado dorr ass assisistitiu a in inau augu gura raçã ção. o. Os na namo mora rado doss asp aspirirav avam am a bri brisa sa da ta tard rde. e.

c) d) e)

T odos od osito aspi as pimeu r ampai ram uma uma vão idaapre meltendo mel h odo hor r. des Respe Re speito e não nvid preten desobe obedec decê-l ê-lo. o. Nãoo cons Nã conseg egui ui ass assisistitir o filme l me dire direitito. o.

a)

b)

e)

O verb verboo "assi "assistir", stir", no sent sentido ido de "ver "ver",", "pre "presen sencia ciar" r" é  transitivo  transit ivo indire indireto to e exige preposiç preposição. ão. É o mesmo caso da alternativa "a". Resposta - Não consegui assistir ao filme direito.

0 2  Assi  Assinale nale a alterna ternatitiva va qu quee su subst bstitu ituii co corr rreta etamen mente te as pa pala lavr vras as em destaque: I) Assistimos à inauguração da piscina . IIII)) O governo assiste os flagelados. Resposta comentada: III) Ele as aspirava a posição de destaque. O verb verboo assis assistir tir,, no no senti sentido do de de "ver" "ver",, "pres "presenc enciar iar"" é IV)) O bei IV beija-f j a-flo lorr asp aspirirav avaa o aroma das flores.  tran  tr ansisitivo tivo in indi direto. reto. Por est estaa ra razã zãoo exige ge pr prepo eposisição ção in indic dicad adaa  V) O aluno obedece aos mestres. pela crase. Resposta - O governador assistiu à  inauguração. a) lhe, os, a ela, a ele, o; O senti sentido do do do verbo verbo "as "aspir pirar" ar",, nest nestaa frase frase,, é o de "so "sorve rver  r  b) a ela la,, os, a ela, o lhes es;; o ar", "respirar", portanto é transitivo direto. A frase está c) a el ela, os, a, a ele, os; correta.

c) d)

Em "c" o sent sentido ido de "as "aspir pirar" ar" é o de "alm "almeja ejar", r", "de "desej sejar" ar",, portanto o verbo é transitivo indireto e exige preposição. Resposta - Todos aspiram aspi ram a  uma  uma vida melhor melho r. O ver verbo bo "de "desobe sobedec decer" er" ser seráá sempr sempree tran transiti sitivo vo ind indire ireto to e seu complemento só poderá ser o pronome LHE. Resposta - Respeito meu pai e não pretendo desobedecer-lhe.

d) e)

a ela ela,, a eles, e s, lhe lhe,, lh lhe, lh lhes es;; lhe, lh e, a ele eles, s, a ela ela,, o, lh lhes es.. Resposta comentada: O verbo "assistir" I,".embora  tran  transiti sitivo vo indi reto, não admi reto, te o pron te pronome omeem "lhe". "lhe Em II, o mesmo verbo é transitivo direto, pois está empregado no sentido de "cuidar", portanto seu complemento só pode ser mesmo o(s) ou a(s). Em III, temos o verbo "aspirar" que não admite também o  o pronome "lhe". Em

3

 

Regência Verbal seu lugar, emprega-se "a ele" el e" ou "a ela". ela" . Em IV, IV, o sentido de "aspirar" é o de "cheirar", portanto transitivo direto. Na última frase, o verbo "obedecer" que sempre será

LEITURA E INTERPRETAÇÃO MAL-ENTENDIDO 

Os dois garotos brincam na praia. Um branquinho, queimado de sol, os olhos claros, quase negro tamanho sol toda manhã. O outro, negrinho retinto de avós na senzala, de família no morro. Os dois descem à praia diariamente. O primeiro, de um nono andar, apartamento de frente,  tapete no chão, lustres de cristal de muitas bocas, orgia de espelhos nas paredes. O outro, de um morro qualquer, barraco de madeira madeir a com São Jorge enfeitado de flor, um "dois-dois" de barro pintado, vaso de arruda na porta. Os amigos se encontram à hora certa, camaradagem de pé na areia igualitária. O primeiro traz bola. O segundo traz jogo. O primeiro é bem nutrido, atestado vivo de que caldo de  vitamina batido em liquidificador é mesmo bom. 0 segundo segundo é fino e sujo, os dentes inexplicavelmente claros e fortes, fortes , o riso irreverente, a gaforinha de areia sempre renovada nas pelejas da praia. Paulinho chama-se um, porque o avô foi Paulo e com ele começou a fortuna da casa. O outro chamase Jorge, porque Ogum é padrinho. Descem os dois todo dia. Quando Paulinho vem acompanhado pelos pais, Jorginho assiste, com um grave olhar de técnico aposentado, a pelada em que a censura  familiar não deixa preto se meter. meter. Quando Paulin Paulinho ho vem só com a empregada - e é quase sempre - nem é preciso pedir  licença. Jorginho tem que ele o artilheiromor da vizinhança. E a lugar peladaseguro, se prolonga. Poré ele, a manhã  toda,, a tarde toda,  toda toda , a vida toda. Não tem te m escola, escol a, não tem compromissos. Amendoim torrado ele só vende é mesmo à noite, ora à porta port a do Rian, ora do Roxy. Mas ao fim da meia hora, de uma hora, a pelada vai se desfazendo. Parentes e empregadas vêm recolher os futuros Garrinchas, os Pelés e Zagalos em formação. formação . Paulinho fica mais tempo. E quando está só, ele e Jorginho descansam na areia. Inseparáveis na pelada - Paulinho arma o jogo, Jorginho apanha o couro e arremata de maneira inapelável inapelável - uma funda rivalidade os separa em tudo mais. Nunca se entendem. entend em. Porque Paulinho Paulinho

 transitivo indireto e só admite o pronome "lhe" como complemento. Resposta - b) a ela, os, a ela, o, lhes.

 Resposta negativa de Jorge. - A minha tem. Até no quarto da empregada. E continua: - Tem Tem lustre de d e cristal? crista l?  Jorginho pergunta o que é. Paulinho explica. Jorginho, não tem. Luz no seu barraco vem dos fifós. Um vidro de sal de fruta, outro de Phymatosan. - Teu pai tem sítio em Petrópolis? - Não - responde sério Jorginho. - O meu tem... Teu Teu pai tem usina em Campos? - Não. - O meu tem. - Teu pai tem iate? -- O Não. meu tem. - Quantos apartamentos teu pai tem? - Nenhum. - O meu pai tem dez. Só em Copacabana. 0 resto é na Tijuca. Jorginho baixa os olhos, acaricia o monte de areia que está juntando. - Teu pai tem televisão? Nos olhos de Jorginho passa uma nuvem de tristeza. Nem responde. - O meu tem - informa Paulin Paulinho. ho.  Apan  Ap anha ha a bo bola la mo molh lhad ada, a, pr proc ocur uraa lilimp mpáá-la la do doss grãozinhos de areia, pergunta de novo: - Teu pai é deputad deputado? o?  Jorginho  Jorgi nho não sabe sab e o que seja aquilo, aquil o, mas já diz que não, pelas dúvidas. Deve ser coisa importante. - Teu Teu pai tem te m automóvel? automóve l?  Jorginho sorri tristemente, negando. - O meu tem - diz novamente em triunfo o garoto bem-nascido. - O meu tem. Um JK 61 que eu vou na escola, um 62 que ele vai pra cidade, o OIdsmobile da mamãe, a camioneta do sítio, pra gente ir pra Petrópolis.  Jorginho  Jorg inho está e stá compl c ompleta etament mentee esmagado. esma gado. Paulinh Pau linhoo sorri, orgulhoso. E agora ele nem pergunta mais, apenas informa: - O meu pai tem quarenta ternos de roupa, o teu não

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

é importante, Jorginho um coitado. Paulinho vai à escola à  tem...  Jorginho sente-se o menor dos moleques do morro.  tarde,, de Cadillac.  tarde Cadillac . Jorginho vende vend e amendoim amendoi m na boca da - O meu pai tem três casas de campo, o teu não noite. Oito anos, Paulinho. Nove anos, Jorginho. Reconhecendo a superioridade incrível do negro, no bate-  tem!  Jorginho sente-se sent e-se o menor dos moleques do Brasil. bola, reclamando a sua colaboração, garantidora de tentos, tent os, - O meu pai tem mais de cem milhões de cruzeiros, Paulinho se vinga depois. E com a sua falta de diplomacia,  tão própria da idade, faz valer os seus títulos, para humilhar  garanto que o teu não tem!  Jorginho sente-se o menor dos moleques do mundo. o companheiro. - O meu pai é amigo do Governador Governado r, o teu não é, - Tua Tua casa tem tapete tapet e no chão? 4

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g    í   n    L

Regência Verbal pronto!  Jorginho  Jorgin ho sente-se sente-s e o menor de todos os mortais. mortai s. Mas Paulinho ainda não está satisfeito. - O meu pai tem retrato no jornal, o teu não tem, tá! É quando Jorginho pula vitorioso. Dessa vez tem resposta. Retira do bolsinho do calção rasgado um pedaço amarfanhado de jornal. Exibe-o, peito cheio, orgulhoso no olhar. - Isso não! O meu pai também tem. E em tom de desafio, irretorquível: - Tu Tu pensa que é só teu pai que é ladrão?  Zona Sul, in: TELES, Gilberto M. (org) Seleta. Rio de  Janeiro, José Olympio; Brasilia, INL, 1973, p. 53-55

0 1 Sobre o texto:

a) b)

Qual a gra Qual grand ndee dife difere renç nçaa que que sepa separa ra os os dois dois men menin inos os?? No pri primei meiro ro par parágr ágrafo afo é most mostrad radaa a sup superi erioridad oridadee e ' tarimba'' que o negro tem no bate-bola. bate-bola. Aponte a possível

0 4 Reescreva as frases a seguir, substituindo os verbos destacados pelos verbos indicados indica dos para cada grupo de  frases,  frase s, fazend fazendoo as adapta adaptações ções necess necessárias. árias. -

Assistir  

ab))

VOocraêp viu jogo finalasdovítimas Campeonato Mundial de Tênis? az osocorreu do acidente.

-

Aspirar  

c)

Nas gra Nas grand ndes es ci cida dade dess ind indus ustr tria iaisis,, a pop popul ulaç ação ão respira  um ar poluído e insuportável. Desejo sucesso.

d)

frases ses aba abaixo ixo apr aprese esenta ntam m err erros os de regê regênci ncia. a. 0 5  As fra Reescreva-as, corrigindo. a) b)

O tre trem m che chego gouu mui muito to ced cedoo em So Soro roca caba ba.. Depo De poisis do do jant jantar ar,, fora foram m no cin cinem ema. a.

intenção  Jor  Jorgin ginho. ho. do narrador em ressaltar essa habilidade de Quee elemento Qu ementoss o narr narrad ador or util utiliza iza na des descri crição ção de Jorg Jorgin inho ho como indicadores culturais de sua origem?

c) d)

Lúci Lú gosta gos riaaedec mecia mui uito to depro nafess namo mora rar.r com com Pau Paulo lo.. El ecinun naunca catari obed ob ia ode profe ssor or.

0 2 Reescreva as frases seguintes, substituindo o que estiver  em destaque pelos verbos entre parênteses. Observe a regência verbal.

a)

c)

a) b) c) d) e)  f) g)

Esse ap Esse apar arel elho ho nã nãoo co cons nseg egue ue absorver  todo o pó. (aspirar) Todos desejam ardentemente a felicidade. (aspirar) Vá presenciar os ensaios da peça. (assistir) Vários vo voluntários dão assistência aos flagelados das enchentes. (assistir) Compete a todos o direito de reivindicar melhores salários. (assistir) É difícil para mim entender regência. (custar) N ã o se submeta à vontade de   seus pais. (desobedecer)

0 3 Reescreva as frases que seguem, completando-as com os pronomes adequados de 3ª pessoa.

a)

O fun funci cioná onáririoo não não __ ____ ____ ____ ____ __ re resp speit eitav avaa e ne nem m ____________ obedecia. __________

0 6  Assinale nale a opçã opçãoo que apre apresenta senta erro quan quanto to à regê regência ncia..

b) c) d) e)

Não é perm permiti itido do a prof profess essor or ass assist istirir o alun alunoo dura durante nte a prova. Aspi As piramo r amoss a um fu futu turo ro me melh lhor or.. O jogo jogo foi foi bom bom;; ótim ótimoo públ públic icoo assi assist stiu iu-o -o.. Nunc Nu ncaa ass assisisto to à tel televis e visão ão.. Visou sou o doc docum umen ento to com com can canet etaa de tinta nta pre preta ta..

0 7 Em relação à regência verbal, assinale a alternativa errada:

a) b) c) d) e)

Respon Resp onde dere remo moss à cri crise se com com a cor corag agem em e o ot otim imisismo mo necessário. Todo odoss aspi aspiramos ramos à paz e ao pr progr ogress essoo socia social.l. Pref Pr efer erim imos os a mud mudan ança ça do qu quee ali alien enaç ação ão.. Noss No ssoo sécu século lo ass assisiste te a cena cenass de prof profun unda da vio violê lênci ncia. a. Informara ormaram-n m-noo de de que que a cris crisee cult cultura urall é det determ ermina inante nte do desenvolvimento.

0 8 Ele aspirava _______________ cargo de superintendente, muito embora não tivesse aptidão ____________ __________ __ isso.

b) c)

Você já ass assisti istiu a este espe espetácu táculo? lo? Sim, já assi assisti sti ___ ______ ____. _. Atualm Atu alment entee você você aind aindaa aspir aspiraa a este este ca cargo rgo?? Sim, Sim, asp aspiro iro ________.

a) b) c)

ao - a a - com ao - para

d) e)

VVoc ocê jájá __ _____ ___ ____ ___ __inf infor ormo mou uuodo ocor oc orri rido do? ? ? ocêêê já oc ____ ____ ____ ___ infor inf ormo mou ocor oc orri rido do?

de))

oo -- paara

5

 

Regência Verbal 0 9 Os pronomes substituem corretamente as expressões destacadas na alternativa:

1. 2. 3.

Tan anto to um co como mo o out outro ro vi visa sava vam m ao cargo. Nunca perdoou aos parentes a falta de apoio. Cons Co nseg egui ui, no no fin final al de de sema semana na,, ver ver os filmes indicados

1 0 PROPOSTA DE REDAÇÃO  A par partir tir do tex texto to lid lidoo nes nesta ta un unida idade, de, ref reflilita ta sob sobre re a que questã stãoo racial no Brasil Brasil e faça um um texto dissertativo sobre o seguinte tema: "A situação social do negro no Brasil." Depois de escrevê-lo, faça uma leitura criteriosa para  fazerr as corr  faze correções eções neces necessári sárias. as. O tema é bem sug sugestiv estivoo

e assistir à peça . a) b) c) d) e)

para debatê-lo em um seminário organizado pela própria  tu  turm rma. a.

a ele, lhes, los, a ela; a ele, o, lhes, la; lhe, os, lhes, lhes; no, a eles, lh lhes, la; o, lhes, los, ela.

0 1 (UEPG - PR) Indique a opção em que o verbo ASPIRAR   tem o mesmo significado ficado do empre empregado gado em: É conveniente, em tais situações, aspirar o ar da montanha.

0 5 (ACAFE - SC) Assinale com V as alternativas em que a regência verbal está correta e com F as em que a regência  verbal  ver bal está inc incorr orreta: eta:

a) b) c) d) e)

( ( ( ( ( (

Asp spiiro a uma uma ou outr traa sit situuaç açãão. O car carggo a que as aspi piro r o é alt alto. o. Ele sem sempr pree asp aspirirou ou vo voltltar ar às mo mont ntan anha has. s. Você aspirou éter? Voc ocêê as aspi pira ra à ca carr rrei eira ra mi mililitar? tar?

0 2 (CEFET -PR) Assinale a alternativa que não permite as duas regências.

a) b) c) d) e)

Assist Assi stii ao ao filme l me onte ontem. m. / Assi Assistis ti-oo onte ontem. m. Aspi As pirou r ou ao ao emp empre rego go.. / Asp Aspirirou ou a ele ele.. Quer Qu eroo muit muitoo a Jos José. é. / Que Quero ro-l-lhe h e mu muitito. o. Esqu Es quec ecii o cad cader erno no.. / Esq Esque ueci ci-m -mee do ca cade dern rno. o. Info In form rmoo-oo de que que sai saire rei.i. / Inf Infor ormo mo-l-lhe he que que sai saire rei.i.

0 3 (FOC SP) Assinale assistir -  está está errada: a frase onde a regência do verbo

a) b) c) d)

Assist Assi stim imos os um um belo belo esp espet etác ácul uloo de dan dança ça a se sema mana na passada. Não assisti à missa. Os m édi édico coss ass assisistitira ram m os os doen doentes tes du dura rant ntee a epidemia . O técn técnic icoo assi assisti stiu aos aos jog jogos os do doss adve advers rsár ários ios..

0 4 (UECE) Assinale a opção em que o verbo chegar  apresenta a regência censurada pela gramática normativa:

a) b) c) d) e)

) ) ) ) ) )

Per erdoo doou-o u-o de tod todas as as fa falta ltass com cometi etidas das no no pas passa sado do.. Nãoo pode Nã podemo moss sim simpa patiz tizar ar co com m idéi idéias as tão es esdr drúx úxul ulas as.. Os pais, s, dev deves es obe obedec decê-l ê-los os sem sempre pre na naqui quilo lo que for jus justo. to. Visava s ava aq aque uela la po posisição ção há há mui muito to te temp mpo. o. O dele delega gado do det deter ermi minou nou que que se pro proce cede dess ssee ao inqué nquéririto. to. Custo Cu stouu-lh lhee muit muitoo cons conseg egui uirr os os bens bens qu quee hoje hoje pos possu sui.i. V, F, F, V,V, V,V, F F, V, V, F, F, V,V, V  V, V, F, V, F, F F, F, V,V, F, V,V, V  F, V,V, V, F, F, V 

0 6 (UCPEL - RS) RS) Assinale a opção que apresenta erro quanto à regência.

a) b) c) d) e)

Não perm Não permititiriram am o méd médic icoo assi assistir stir seu seu p-a p-aci cien ente te.. Aspi As piramo r amoss a um umaa vid vidaa mel melhor h or. Um gr gran ande de pú públ blic icoo ass assisistitiu o jo jogo go.. Nunc Nu ncaa ass assisisto to a filfilmes m es de de ter terro rorr. Viro Vi rouu o passa passapor porte te depo depoisis de con confe feririrr as info inform rmaç açõe ões. s.

regência 0 7 (FEI - SP) Identifique a alternativa em que a regência  verbal não está correta: a)

O pro promo moto torr pro proce cede deuu à leitu eitura ra da ac acus usaç ação ão..

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

b) a) b) c) d)

Ele che cheggou na ho hora do alm almoç oço. o. Ao che chega garr a casa casa,, o filho lho pród pródig igoo foi foi bem bem rece recebi bido do.. Eraa muit Er muitoo tard tardee quan quando do ch cheg egue ueii ao co colé légi gio. o. O noi noivo vo ch cheg egou ou at atra rasa sado do na ig igre reja ja..

c) d) e)

A maio maioria ria dos tra trabal balhad hadore oress da da empr empresa esa ass assist istee nas nas imediações da fábrica. Assisti a cena pe perplexa. Assisisto As s to no no Rio Rio há tr três ês an anos os.. Semp Se mpre re vis visam amos os o alv alvoo para para ven vence cerr as com compe petitiçõ ções es..

6

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Regência Verbal

  a   u   g    í   n    L

01020408-

(UNICENTRO (UNICENT RO - PR) Que alternativa (s) está (ão) correta (s) quanto à regência verbal e acentuação gráfica.

16- Prefiro iro mil vezes vezes passar passar as férias as em Jacare Jacarezin zinho ho do que que em Curitiba. 32- Pr Prefir efiroo antes antes ficar ficar com os anéis anéis do que que nada nada possui possuir.

Prefiroo vi Prefir mor morrer serdo ser súdito súdit dus. désp éspota. ota. ajarrer ajar deatáxi táxi quoe de um que ônibus. ônib Prefi Pr efiro ro muito muito mais mais arg argüir üir a depor depor.. Prefi Pr efiro ro a tainha nha ao bagre bagre-da -da-l-lagoa. agoa.

64- Pre Prefir firoo os itens itens de de matemát matemática ica do do que os os de físi física. ca.  RESPOSTA :

......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... 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........................... ............................ ......................... .................. ...... ..................................... ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... 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.................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ......

......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... 7

 

L  í   n  g  u  a

P ontuação  o ntuação 

Pontuação

Nesta unidade, você verá os sinais de pontuação e as normas que marcam, na escrita, as pausas necessárias ao bom b om entendimento do texto. A ausência desses sinais no texto ou, ainda, a pontuação feita de forma inadequada podem causar  danos que vão da incompreensão à ambigüidade ambigüidad e do que se deseja transmitir.

P  o r   t   u  g  u

algumas dessas normas é, portanto, uma necessidade para todos que desejam chegar à produção de um  texto Assimilar claro e objetivo.

 s   e  a

PONTUAÇÃO Sinais de pontuação são sinais gráficos empregados na língua escrita para tentar reconstituir determinados recursos específicos da língua falada. S ã o el e s :

o p o n to ( . ) o ponto de interrogação ( ? ) o ponto de exclamação ( ! ) ao vírgula ponto (,) e vírgula ( ; ) os dois pontos ( : ) as aspas (" ") o travessão ( − ) as reticências ( . . . ) os parênteses ( )

 Alg uns sin  Alguns sinais ais de pon pontua tuação ção ser servem vem,, fun fundam damenen talmente, para marcar pausas (o ponto, a vírgula, o pontoe-vírgula);; outros têm a função de marcar a melodia, a e-vírgula) entoação da fala (ponto de exclamação, ponto de interrogação, etc.) P ONTO

É utilizado para encerrar qualquer tipo de período, exceto os terminados por orações interrogativas ou exclamativas.

PONTO  DE  E XCLAMAÇÃO

É colocado após determinadas palavras, como as interjeições e orações enunciadas com entoação exclamativa. Denota entusiasmo, alegria, dor, surpresa, espanto, ordem, etc. Exemplos: "Deus! ó Deus!" (C. Alves) "- Pux uxa, a, qu quee cã cãib ibra ra!"!" (V. de Mo Mora raes es)) -

O Bolám! dia! Não saia!

DOIS   PONTOS

Têm a função básica de introduzir uma citação, uma enumeração ou um esclarecimento. Os dois pontos marcam uma sensível suspensão da melodia de uma frase para introduzir algo bastante importante. Podem ser  utilizados para: a) dar início da fala ou citação textual de outrem: -

Já di dizi ziaa o po poet eta: a: "A vi vida da é a ar arte te do en enco cont ntro ro....."."

-

"A porrque po ta abr abriu iu-s -se, e,meu um bra brapaz!" rado do re ressso soou ou:: - Até enfim, (Eça de Queirós)

b) dar início a uma seqüência que explica, esclarece, identifica, desenvolve ou discrimina disc rimina uma idéia anterior. Exemplos: Desc De scob obriri a gra grand ndee raz razão ão da minha n ha vid vida: a: vo você cê.. Esta Es tava va mu muititoo ma magr gro: o: pe perd rdeu eu 20 qu quililos. os. Observação: O ponto é também usado para indicar  abreviação de palavras. Exemplos: Exemp los: Sr., Sra., V. V. Exª. PONTO  E  V ÍRGULA  ÍRGULA  Exemplos: Eu sou estudante. Meu filho foi embora e eu não vi.

PONTO  DE  INTERROGAÇÃO

Marca uma pausa intermediária entre entre o ponto e a  vírgula. Por ser um sinal intermediário, fica difícil sistematizar  É usado no fim de orações interrogativ interrogativas as diretas. Nunca seu emprego. Entretanto, há algumas normas para sua é colocado no fim de uma interrogativa indireta. utilização. Exemplos: a) Sep Separa ararr oraçõ orações es coor coorden denada adass quan quando do uma delas as já tem  vírgula  vírg ula no seu inte interior rior.. Entendeu? Exemplos: Posso sair agora? Ela pr prefe ferre cicinem ema; a; eu eu,, te teatro. Será que vai chover? 1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P

Pontuação -

Não est estav avaa mag magra ra,, es esta tava va tr tran ansp spare arent nte; e; era imp imposs ossív ível el que não estivesse doente.

b)

Separar Separ ar oraç orações ões coo coorde rdena nadas das que se opõe opõem m quan quanto to ao ao sentido. Exemplos:

-

Uns gr Uns grititav avam am;; ou outr tros os silenc l encia iava vam. m. Muititos Mu os se es esfo forç rçam am;; pou pouco coss trtriu iunf nfam am..

c)

Separa Sepa rarr oraçõ orações es coor coorden denad adas as que que ten tenha ham m certa certa ext exten ensã são. o. Exemplo:

-

-

Os exc excel elen ente tess joga jogado dore ress de fu fute tebo boll olímpi ímpico co rec recla lama mara ram m com razão das constantes críticas do técnico; porém, o  teimoso técnico ficou completamente indiferente aos constantes pedidos.

Sócrates, ex-jogador do Corinthians,  atualmente  não joga.   Aposto

  a   u   g    í   n    L

d)

Separa Sepa rarr ite itens ns de de um co cons nsid ider eran ando do ou ou de de uma uma enumeração. Exemplo: Considerando: a) a alta taxa de desemprego do país; b) a excessiva alta de preços; c) a recessão econômica.

 V ÍRGULA  ÍRGULA   NO  INTERIOR   DA   ORAÇÃO

 A orde ordem m norm normal al dos term termos os de uma oraç oração ão é a seguinte: sujeito sujeito - verbo - complementos do verbo adjuntos adverbiais. Usa-se a vírgula no interior da oração para: a) Marcar intercalações: os termos que se intercalam na ordem direta, quebrando a seqüência natural da frase, devem vir isolados por vírgulas. Aposto intercalado Exemplo:

Expressões de caráter explicativo ou corretivo Exemplo:  A sua atit atitude, ude, isto é, o comportamento na aula merece elogios.    Expressão explicativa -

Conjunçõ Conj u nções es coo coord rden enat ativ ivas as int inter erca cala lada dass Exemplo:  A sua atitude, no entanto, causou sérios problemas.  

R ETICÊNCIAS ETICÊNCIAS

Marcam uma interrupção da seqüência lógica da frase, antes que ela tenha chegado ao seu fim. fim . Geralmente são empregadas para: a) b) -

indica indi carr part partes es do do text textoo que que fora foram m supr suprim imid idas as.. Exemplo: "O se sert rtan anejo ejo é ( . . . ) um fo fort rte. e. (E (Euc uclilide dess da da Cun Cunha ha - Os Os Sertões) indi in dicar car dúvi dúvida, da, surp surpre resa sa,, hesi hesita taçã ção: o: Exemplo: Nãoo sei Nã sei... . .. ta talv lvez ez...... lo logo go te digo.. g o....

P ARÊNT  ARÊNTESES ESES

São empregados para isolar palavras, expressões ou  fras  fr ases es qu quee não se en enca caix ixam am na se seqü qüên ênciciaa ló lógi gica ca do enunciado. Exemplo: -

Abor Ab orre reci cido, do, apo aporr rrin inha hado do,, rec recor orriri a um um bach bachar arel el



conj. coordenativa intercalada -

Adjunt Adju ntos os ad adve verb rbia iaisis in intter erca cala lado doss Exemplo: Os candidatos, naquele dia,  receberam a imprensa. imprensa.  

 



adj. adv. intercalad intercaladoo

 Ate nçãoo: Se o adjunto adverbial for de pequena  Atençã extensão (um simples advérbio, por exemplo), não se usa  vírgula.  vírg ula. Exemplo: Os candidatos sempre  receberam a imprensa.

b)

Mar arca carr ter termo moss des deslloc ocad ados os

-

Adjunto ad adver erbi bial an anteposto Exemplo: Naquele dia , os candidatos fizeram aprova.

(trezentos mil réis, fora despesas miúdas com automóveis, gorjetas, etc.) e embarquei vinte quatro horas depois ( . . . )'' (Graciliano Ramos Ramos - São Bernardo)

 Atençã  Ate nçãoo: Se o adjunto adverbial for um simples advérbio, a vírgula é dispensável. Exemplo: Hoje os candidatos fizeram a prova.

 V ÍRGULA  ÍRGULA 

2

É o sinal de pontuação que indica uma pausa de curta duração, sem marcar o fim do enunciado. Pode ser  empregada para separar termos de uma oração ou para separar orações de um período.

-

O nom nomee do do lu lugar na indicaç açãão de de da datas Exemplo: Curitiba, 11 de julho de 1994.

 

Pontuação c)

Marcar a omis Marcar omissão são de uma palavra avra (ger (geralm alment entee o ver verbo) bo) Exemplo:

 Atenção 

-

Ele pre prefe ferre cicine nem ma; e eu eu, tea teattro ro.. (prefiro)

d)

Marcar o vocativo

Exemplo: " Amigos  Amigo s, a ordem é a base do governo." (Machado de Assis) e) -

Marcar en enumerações Exemplo: O quarto tinha uma cama , uma cadeira   e uma  cômoda .

a)

 A vírgu vírgula la pode ser usada antes da conjun conjunção ção e quando: as ora oraçõe çõess coo coorde rdenad nadas as tiv tivere erem m suj sujeit eitos os dif difere erente ntes. s. Exemplo:

P  o r   t   u  g  u

-

Os ignor noran antes tes fa falav lavam am de demai mais, s, e os os sáb sábios ios se ma mant ntin inham ham emig silêncio.

 s   e  a

b)

quando a conjunção e  vier repetida enfaticamente (polissíndeto). Exemplo:

-

E vol volta ta,, e re reco come meça ça,, e se es esfo forç rça, a, e con conse segu gue. e.

 A SPAS SPAS

a)

Empregam-se aspas para: isolar a r citaçã çãoo te text xtuual. Exemplo:

-

Olhem Olhe m aqu aqui,i, ve veja jam m se se iss issoo é poe poesisia: a: "É pr prec ecisisoo faz fazer er um poema sobre sob re a Bahia... Mas eu e u nunca fui lá." (F. (F. Sabino)

b)

isolar ar pala palavra vrass ou ou expre expressõe ssõess estra estranha nhass à lín língua gua culta, ta, tais como: gírias e expressões populares, estrangeirismos, neologismos, arcaísmos, etc. Exemplo:

-

“Rac “R acha has" s" pr prov ovoc ocam am mo mort rtes es na nass rua ruas. s. (V (VEJ EJA) A)

c)

mostrarr que mostra que uma pal palavr avraa está está em sen sentid tidoo dive diverso rso do usual (geralmente, em sentido irônico). Exemplo:

-

Fize zest stee "e "exc xceele lennte" ser ervviço ço..

d)

pode-see ainda pode-s nda utilizar lizar par paraa dar dar dest destaqu aquee a uma palavra avra ou ou expressão. Exemplo: Vamos estudar o "porquê".

 Atenção 

a)

Se os ter termos mos coo coorde rdenad nados os est estive iverem rem lig ligado adoss peIa peIass conjunções e, ou, nem, não se usa a vírgula. Exemplo:

-

Não foi à igreja nem à esco colla.

b)

Se ess essas as con conju junç nçõe õess vierem erem rep repet etid idas as par paraa dar  dar  ênfase, usa-se a vírgula. Exemplo:

-

E os os pai pais, s, e os os ami amigos, g os, e a vid vidaa mag magoa oara ramm-no no mu muitito. o.

 V ÍRGULA  ÍRGULA   ENTRE  ORAÇÕES

a)

Orações Oraçõ es su subor bordin dinada adass adjeti etivas vas exp explilicativ cativas. as. Exemplo:

-

O hom homem em , que que é um um ser ser ra raci cion onal al,, viv vivee pou pouco co..

L  í   n  g  u  a

b)

Oraçõe Oraç õess su subo bord rdin inad adas as ad adve verb rbia iaisis Exemplo:

-

Quan Qu ando do o ca cant ntor or en entr trou ou no pa palc lco, o, todos todos aplaudi audiram. ram.

-

c)

Orações Oraç ões coo coord rden enada adass sindét sindética icas, s, excet excetoo as inic inicia iadas das pel pelaa conjunção e, separam-se por vírgula. Exemplo:

TRAVESSÃO

-

Chegue Cheg uei,i, pe pedi di sisilê lênc ncio io,, agu aguar arde deii alg algun unss seg segun undo doss e comecei a aula.

d)

Orações inter erccaladas Exemplo:

-

Eu,, dis Eu disse se o pro profe fess ssor or,, não não co connco cord rdo. o.

É empregado basicamente em dois casos: a)

paraa indic par indicar ar a mudan mudança ça dos in inter terloc locut utore oress nos nos diálogos álogos.. Exemplo: "- De quem são as pernas? - Da Madalena, respondeu Gondim. - Quem? - Uma professora. Não conhece? Bonita. 3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g    í   n    L

Pontuação

b)

- Educada, atalhou João Nogueira."

Observação 

(Graciliano Ramos - São Bernardo)

O duplo travessão substitui a dupla vírgula, sobretudo quando se quer dar ênfase ou destaque ao termo destacado. Também nas orações oraçõe s intercaladas pode-se pod e-se fazer uso do duplo travessão.

paraa dest par destaca acarr pala palavra vras, s, exp expres ressõe sõess ou fra frases ses (du (duplo plo  travessão))  travessão

Exemplo: O ministro ministro - profundo conhecedor conhecedor do mercado mercado internacional - está consciente das dificuldades.

Exemplo: Eu - disse o eminente jurista - não aceito tal decisão.

Observe no 1° quadrinho o emprego da vírgula isolando o vocativo Mafalda, além do sinal de interrogação para marcar a pergunta. No 2° quadrinho há outro vocativo isolado pela vírgula: Manolito. Manoli to. Observe também que a expressão explicativa quer dizer , aparece isolada pela vírgula.

Pontue ue devidamente as frases abaixo: 0 1 Pont

nale a fras frasee que apre apresent sentaa pont pontuaçã uaçãoo inco incorret rreta: a: 0 2  Assinale

a) b)

a) b) c) d)

c) d) e) a) b)

O aluno uno daqu daquele ele pr profe ofesso ssorr foi foi cens censur urado ado dur duran ante te a au aula. la. Cond Co nduz uziriram am-m -mee à Direçã reção, o, mas mas só só cons conseg egui ui fal falar ar com com o diretor meia hora depois. Minha Min ha tur turma ma est estav avaa muit muitoo agit agitad ada, a, qua quando ndo o profe profess ssor  or  chegou. Aninha, sa saia da daqui! A mãe mãe abraç abraçou ou a filh filha, a, e o far farma macêu cêutitico co apl aplico icouu a injeç injeção. ão. Resposta comentada: Temo emoss apenas apenas uma fras frasee declar declarat ativa iva.. Basta Basta o ponto ponto fina final.l. Usa-s Us a-see a vír vírgu gula la ante antess das das conj conjunções unções coo coorde rdenat nativa ivas. s.

e)

Curitit iba, Curi b a, 4 de de set setem embr broo de de 200 2003. 3. Nãoo o mago Nã magoei ei,, isto isto é, é, não não pret preten endi diaa mago magoáá-lo lo.. Nãoo se incomo Nã ncomode dem, m, ami amigo gos, s, ess essas as coi coisa sass são são norm normai ais. s. Eless havi Ele haviam am com compra prado do a casa casa,, a mob mobíli ília, a, o carr carro, o, e a passagem de férias. Pelé, é, o rei rei do fu fute tebo bol,l, nã nãoo joga joga ma maisis.. Resposta comentada - O erro está no emprego da vírgula antes do e , na alternativa d. Como se sabe, só se coloca  vírgul rgula an ante tess do e, qu quan ando do ele se sepa para ra or oraçõ ações es com su suje jeititos os diferentes.

c)

Observa Obser varr que que se us usou ou a ví vírg rgul ula para para sepa separa rarr uma uma oraçã oraçãoo subordinada adverbial Os voca vocatitivo voss deve devem m ser ser sepa separa rados dos pela vírg vírgul ula. a. A 

d)

exclamação foi empregada emprega da porque a entonação da frase exigiu. Empre Emp rega ga-s -see a vírg vírgul ulaa ante antess da con conju junçã nçãoo e, qua quand ndoo ela ela liga orações com sujeitos diferentes, principalmente nos períodos longos.

e)

4

 

L  í   n  g  u  a

Pontuação

LEITURA E INTERPRETAÇÃO RECORDO AINDA 

Recordo ainda... E nada mais me importa...  Aqueles dias de uma luz tão mansa Que me deixavam, sempre, de lembrança,  Algum brinquedo novo à minha porta ... Mas veio um vento de Desesperança Soprando cinzas pela noite morta! E eu pendurei na galharia torta Todos os meus brinquedos brin quedos de criança cria nça ... Estrada afora após segui... Mas ai, Embora idade e senso eu aparente, Não vos iluda o velho que aqui vai: Eu quero meus brinquedos novamente! Sou um pobre menino... acreditai... Que envelheceu, um dia, de repente!... QUINTANA, Mário. 1962. p. 7-8

Poesias. Porto Alegre, Globo,

0 3  Assinale nale o período odo de pont pontuaçã uaçãoo corr correta. eta.

a)

Perm ermita ita-me -me,, por portan tanto to cum cumpri primentámentá-lo, lo, por tão brilhante lhante desempenho.

b)

Perm ermita ita-me -me,, portan portanto, to, cum cumpri primentámentá-lo lo por por tão, tão, brilhante lhante desempenho. Perm ermita ita-me -me por portan tanto, to, cum cumpri primentámentá-lo, lo, por tão brilhante lhante desempenho. Permita-me ta-me port portant anto, o, cumpr cumprime imentá ntá-lo -lo por por,, tão tão brilh brilhant antee desempenho. Perm ermita ita-me -me,, port portant anto, o, cum cumpri primentámentá-lo lo por tão brilhante lhante desempenho.

c) d) e)

0 4  Assinale alternativa que corresponde ao período de pontuação correta:

a) b)

O sina sinal,l, est estava ava fec fechad hado; o; os car carros ros,, poré porém m não não par parara aram. m. O sina sinal,l, est estava ava fec fechad hado: o: os car carros ros por porém ém não não par parara aram. m.

c) d) e)

sisinal nall esta es tava va fec fecha hado do; carro po rém, m,não não ãopar parar par aram am. O sina estava fechad hado: o:; os car carros ross poré porém por ém nnão parara aram. m.. O sina sinall estav estavaa fecha fechado; do; os carr carros, os, por porém, ém, não par parara aram. m.

0 5 Pontue adequadamente as frases a seguir, usando a vírgula.

a)

0 1 Sobre o texto:

a) b) c) d) e)  f)

O reca recado do do poe poema ma é otim otimisista ta,, pessi pessimist mistaa ou nos nostá tálg lgic ico? o? Por quê? Com que ver verso so o poet poetaa afir afirma ma seu des desejo ejo de voltar tar aos  tempos  temp os de menino? no? Trans ranscrev creva-o. a-o. Qual Qu al dest destas as pal palav avra rass melh melhor or exp expririme me o te tema ma do do poem poema: a: revolta, saudade outeto dor? No primei pri mei ro quar ro quartet o o emi emisso ssorr rele relembr mbraa que que os dias dias de sua infância eram calmos e brandos. Transcreva o  verso que melho melhorr o exprime. me. No segu segundo ndo qu quart arteto eto,, o leitor eitor já pode pode perc percebe eberr um um clima ima de desengano. Quais as palavras que o sugerem? O que exprime me a inter interjeição jeição ai no primeiro terceto?

0 2  As  Assisinale nale a altern ternat ativ ivaa qu quee nã nãoo ap apre rese sent ntaa er erro ro de po pont ntua uaçã ção: o:

a)

O assu assunt ntoo da con confe ferê rênc ncia ia é a cr crisisee econ econôm ômic ica; a; o tema tema,,

b) c)

d) e)

Em luga lugarr do plural uralisismo mo part partidá idáririoo porta portant ntoo optou optou-s -see por  oligarquias partidárias pois as outras agremiações em fase de criação pouco diferem do PDS. Para pôr fim às esp especu eculaç lações ões o cand candida idato to da da Alia Aliança nça dev deveri eria revelar de imediato suas intenções no campo da política econômica. "Meu "M eu ant antig igoo patrã patrãoo Salu Salusti stiano ano Pad Padilh ilhaa que que tinh tinhaa levad levadoo uma vida de economias indecentes para fazer o filho doutor acabara morrendo do estômago e de fome sem  ver na família o título que ambicionava." (Graciliano Ramos) As cas casas as são nav navios ios que enq enquan uanto to mer mergul gulhamos hamos no son sonoo levantam âncora para a travessia da noite. "Confo "Co nforme rme dec declar larei ei Mad Madale alena na pos possuí suíaa um um exce excelen lente te coração." (Graciliano Ramos)

0 6  Apo  Aponte nte a alt altern ernati ativa va pon pontua tuada da cor corret retame amente nte::

a) b)

Com as Com as gra graça çass de de Deus Deus vo vouu ind indoo mes mestr tree Jos Joséé Ama Amaro! ro! Com Co m as gr graça açass de De Deus us,, vou vou indo indo mes mestr tree José José Amar Amaro! o!

P  o r   t   u  g  u  s   e  a

b) c) d) e)

as causas do fracasso do Plano Cruzado. Fora Fo ram m à feir feiraa de art artes esan anat ato; o; que que fic ficav avaa aber aberta ta aos aos domingos. "Meuu filh "Me filhoo não não se apr aproxi oxime me das fer feras" as",, grit gritou ou a mãe, mãe, apavorada. "Estav "Es tavaa solit solitári ário, o, mas mas não não trist triste; e; lembrei embrei o velho ho dito dito dos bêbados, a noite, ainda é uma criança." (Rubem Braga) Hoje, Ho je, eu dari daria um um conse conselh lho: o: meno menoss recla reclamaç mação ão e, e, mais mais ação.

c) d) e)

Com as gr Com graç aças as de de Deus Deus,, vou vou indo, ndo, mes mestr tree José José Ama Amaro ro!! Com as gr graça aças, s, de Deu Deus, s, vou ind indo, o, mes mestre tre Jos Joséé Amaro Amaro!! Com as gr graça aças, s, de Deus Deus,, vou vou ind indoo mest mestre, re, Jos Joséé Amar Amaro! o!

5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g    í   n    L

Pontuação 0 7 Na frase abaixo, os dois pontos poderiam ser substituídos por uma vírgula, explicitando-se nexo entre as orações oraçõ es pela conjunção: "Podem acusar-me: estou com a consciência tranqüila."

a) b) c) d) e)

portanto; e; como; pois; embora.

0 8 Identifique a opção em que está corretamente indicada a ordem dos sinais de pontuação que devem substituir os asteriscos da frase a seguir:

"Quando se trata de trabalho científico * duas coisas devem ser consideradas * uma é a contribuição teórica que o  trabalh  tra balhoo ofe oferec recee * a out outra ra é o valor or prá prátic ticoo que pos possa sa ter ter.. a) b) c) d) e)

Dois-p Dois -pon onto tos, s, pont pontoo-e-v e-vírírgu gula la,, ponto ponto-e -e-v -vírírgu gula la.. Doisis-po Do -pont ntos os,, ví vírg rgul ula, a, pon ponto to-e-e-ví vírg rgul ula. a. Vírgul rgula, a, doi dois-po s-pont ntos os,, pont pontoo-ee-ví vírgul rgula. a. Pon ontoto-ee-ví vírg rgul ula, a, dois-p dois-pon onto tos, s, ponto-e ponto-e-v -vírírgu gula la.. Pon ontoto-ee-ví vírg rgul ula, a, vírgul rgula, a, vírgul rgula. a.

0 9 PROPOSTA DA REDAÇÃO. Reúna as suas melhores lembranças lembran ças e escreva um texto narrativo, contando sobre elas. elas . Você Você pode narrar em 1ª ou em 3ª pessoa. Depois, se a turma considerar  interessante, pode-se organizar uma "sessão de nostalgia", a fim de que se possam recuperar momentos interessantes interessant es da história de cada um.

0 1 (U.N.E.P.G - PR) Assinale o período mais ma is bem pontuado. pontua do. a) As mon monta tanh nhas as qua quand ndoo vistas stas cá cá de bai baixo xo ass assum umem em uma uma coloração azulada. b) As mon montan tanhas has,, quan quando do vis vistas tas,, cá, cá, de bai baixo xo ass assume umem m uma coloração azulada. c) As mon monta tanha nhass qua quando ndo vis vistas tas,, cá cá de de baixo baixo as assum sumem em uma uma coloração azulada. d) As mon monta tanh nhas as,, quan quando do vis vista tass cá de de baixo baixo,, assu assume mem m uma uma coloração azulada. e) As mon montan tanhas has qua quando ndo,, vis vistas tas cá de baixo xo ass assume umem, m, uma coloração azulada.

d) e)

sentença s: 0 2 (ITA - SP) Dadas as sentenças:

0 5 (Faculdade de Medicina de Vassouras - RJ) Some os números dos conjuntos de orações pontuadas corretamente:

1) 2) 3)

Os pec pecado adores res,, que que se arr arrepe epend ndem, em, alc alcanç ançam am o perd perdão ão de Deus. A His Histó tóriria, a, diz Cícero cero,, é a me mest stra ra da da vida. da. As ref refer erid idas as car carta tas, s, ain ainda da est estão ão em meu meu pod poder er.. Deduzimos que:

a) b) c) d) e)

apenas apen as a sen sente tenç nçaa núm númer eroo 1 es está tá co corr rret eta; a; apen ap enas as a sen sente tenç nçaa núm númer eroo 2 es está tá co corr rret eta; a; apen ap enas as a se sent nten ença ça nú núme mero ro 3 est estáá co corr rret eta; a; todas es estão co corretas; n.d.a.

Ser Será á que que ele ele,, aind aindaa não, não, ent entend endeu eu o reca recado, do, que lhe mandei? Será, Ser á, que ele ain ainda da nã não, o, ent entend endeu eu o reca recado, do, que lhe mandei?

0 4 Marque a alternativa correta.

a) b) c) d) e)

José dos José dos San Santo toss pau paulilista sta,, 23 23 ano anoss viv vivee no no Rio. Rio. Joséé dos Jos dos San Santo toss pau paulilista sta 23 an anos, os, vi vive ve no Ri Rio. o. José Jo sé dos Sa Sant ntos, os, pau paulilista sta 23 an anos os,, vive vive no Ri Rio. o. José Jo sé dos dos San Santo tos, s, pau paulis lista ta 23 ano anos, s, vi vive, ve, no Ri Rio. o. José Jo sé dos dos San Santo tos, s, pau paulilista sta , 23 23 anos, anos, vi vive ve no no Rio. Rio.

01) Não Não dei deixe xess de de lut lutar ar irirmã mão! o! Tu, és um pobre apaixonado apa ixonado apenas. ap enas. 02) Uns vão ao mar mar;; outr outros os à serr serra,. a,..... Minha filha nasceu em março, e meu irmão em abril. 04) Por que est estás ás triste, ste, Marc Marcelo elo??  A Senh Senhora, ora, quer um cafe cafezinh zinho. o. 08) Sen Sendo do assim, assim, retir retiroo-me me imedi imediat atame ament nte. e. Ele gostava de dar pipoca às pombas nos dias de chuva. 16) Vós sabe sabeis, is, que que a sorte sorte do mundo mundo está está em em vossas vossas mãos. mãos.

0 3 (UEL - PR) Os períodos abaixo apresentam diferença diferenç a de pontuação. Assinale a letra que corresponde ao período

a) b) c) 6

de pontuação correta. Seráá que Ser que ele ain ainda da nãoent entend endeu eu o reca recado do quelhe man mandei dei? Será, Ser á, que ele ain ainda da não ent entend endeu, eu, o reca recado do que lhe mandei? Seráá que ele Ser ele,, ain ainda da não não,, ent entend endeu eu o rec recado ado,, que lhe mandei?

O amor reaproximou-os, cessaram os dias de  tempes  tem pestad tade. e. 32) Os al alun unos os ch cheg egar aram am at atra rasa sado dos. s. Encontramos, o tesouro perdido. Cheguei, e saí rapidamente. 64) Men Mentitindo, ndo, ser serás ás cas castitigad gado. o. Nem eu nem você dormimos bem.

 

Pontuação 0 6 (UFPR) "Mensageira da idéia, a palavra é a mais bela expressão da alma humana", emprega-se a vírgula para:

a) b) c)

separar vocativo; indi in dicar car a elipse i pse de um te term rmo; o; sepa se para rarr elemen emento toss pa para rale lelo los; s;

"A gramática descritiva (1) tal como a vimos encarando (2) faz parte da lingüística pura. Ora (3) como toda ciência pura e desinteressada (4) a lingüística tem a seu lado (5) uma disciplina normativa (6) que faz parte do que podemos chamar a lingüística aplicada (7) a um fim de comportamento social. Há assim (8) por exemplo (9)

de))

ssep epaarar rarr auma ostoraç ; ão adje separa upma ooração adjetitiva va de valo valorr rest restrit ritiv ivo. o.

os da preceitos Biologia". práticos da higiene (10) que é independente

0 7 (FEMPAR - PR) Quais os números entre parênteses que ocupam o lugar de uma vírgula?

a) b) c) d) e)

1-2 -2--33-44-55-6 -6--77-88-99-110. 1-2-3-4-6-8-9-10. 2-3-4-5-7-8-9. 1 -2-4-8- 9-10. 3-4-5-6-8-9.

(UFMG) Assinale o período corretamente pontuado.

d)

a)

O aluno uno dest destee profe professo ssorr, foi foi cens censura urado do pela pela falta ta ao

e)

Tra ranq nqüi üilos los diz dizem em:: sempr sempree menos menos do do que que escon escondem dem;; brabos irritam o coração com palavras ásperas. O amig amigoo resp respond ondeu, eu, que se soub soubess esse, e, in infor formar maria, ia, ond ondee

b)

exame. “A morte morte é a lib libert ertação ação tot total. al. A morte morte é quand quandoo a gen gente te pode, afinal, estar deitado de sapatos.” (Mário Quintana) A minha nha tur turma ma ao cheg chegar ar o dia da da prov prova, a,se se enco encont ntra rava va muito nervosa.

c)

 fica a pref prefeitu eitura. ra.

......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ......

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  s   e  a

......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... ......................... ............ ......................... ........................ ........................... ............................ ......................... ........................ ........................... .................................... ................................. ........................... ............................ ......................... .................. ...... 7

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g    í   n    L

Coerência T e   xtua l  e xt   ual 

Coerência Textual

Todo texto precisa prec isa ter unidade de sentido senti do que pressupõe ir além das partes part es que o compõem, isto é, início, iníc io, meio e  fim. O texto necessita de organização interna que, entre inúmeros aspectos, exige relação lógica entre as palavras e entre as idéias. Só assim é possível fazer dele um todo significativo que faça sentido para quem o lê. Entre os aspectos que contribuem para dar ao texto essa seqüência de logicidade estão a coesão e a coerência  textual, que você estudará nesta unidade.

COERÊNCIA TEXTUAL Todo texto, em princípio, tem um destinatário: o leitor leitor.. Quem o escreve, deve fazê-lo de forma a fazer sentido para quem o lê. No entanto, muitas vezes ocorrem falhas nessa comunicação: a) do lei leito torr - falt faltaa de inf infor orma maçã çãoo sobr sobree o assu assunt nto, o, desconhecimento do vocabulário, etc. b) do narr narrado adorr - fal falta ta de de clareza areza na na expos exposiçã içãoo das das idéia idéias, s, desconhecim ento das normas da língua, etc. desconhecimento Pode-se dizer que coesão e coerência são dois aspectos de um mesmo fenômeno. Observe alguns mecanismos de coesão: a) o empr empreg egoo adeq adequa uado do dos dos pr prono onomes mes,, das das con conju junç nções ões,, das preposições e dos artigos; b) o empr empreg egoo adeq adequa uado do dos dos mod modos os e te temp mpos os ver verba baisis;; c) as con constr struç uções ões ade adequa quada dass dos dos modos modos e temp tempos os verb verbai ais; s; d) o corr correto eto emp empreg regoo do do disc discurs ursoo dire direto, to, ind indire ireto to e ind indire ireto to livre; e) o em empr preg egoo ad adeq equa uado do da dass pa pala lavr vras as.. Sempre que estes mecanismos não são observados, certamente faltará coesão ao texto. Veja o exemplo abaixo: -

Eu sou u um um atleta atl etamedalha muito mui to de dedi dicado cgalera. ado on onde de qu quee tenh tenhoo cer certe teza za queso vou trazer pra

 Agora, observe o mesmo texto organizado de forma coesa: -

1.

Co e r ên c ia s em em â n t i c a  –

observa-se a coerência semântica quando as partes do texto se harmonizam por meio da relação de sentido que se estabelece entre as palavras empregadas no texto. Nos trechos que seguem, este princípio não foi seguido, o que exemplifica a incoerência semântica.

-

Cada Ca da um umaa das das mo moci cinhas nhas nã nãoo med media ia ma maisis qu quee 1,5 1,50c 0cm. m. A  baixeza , portanto, era um característica de família.

 A palavra baixeza é inadequada para o contexto. Em seu lugar, dever-se-ia empregar baixa estatura . Ele não só estava atrasado para o vôo, mas também seu motorista havia desaparecido no dia anterior . Observe que não há relação de sentido entre ent re as partes do texto. 2.

Coerência sintática  –  – a coerência sintática diz respeito

aos recursos sintáticos que a língua coloca a nossa disposição para podermos expressar a coerência semântica de que já falamos. Esses recursos são as conjunções e os pronomes, principalmente. Veja:  A hora onde se deve ser feliz é agora.

O emprego inadequado do recurso sintático onde  torna a frase sintati sintaticamente camente incoerente, incoere nte, uma vez que este Por se serr um um atl atlet etaa mui muito to ded dedic icad ado, o, te tenh nhoo cer certe teza za de qque ue pronome só deve ser empregado quando fizer referência a  vou trazer medalha ao meu país (ao Brasil, ao povo lugar. HORA não é lugar, assim é preciso dizer: di zer: brasileiro, etc).  A hora em que se deve ser feliz é agora. Quando o narrador não emprega adequadamente os

recursos coesivos, o texto também se apresentará incoerente. Entretanto, a coerência diz respeito, sobretudo, a: a) org organi anização zação do do texto texto em rela relação ção a sua sua unidade: dade: início, cio, meio e fim; b) ad adequ equaç ação ão da da lingua inguage gem m de aco acordo rdo com o propó propósisito to de de cada texto.

3.

Coerência estilística  –  – a coerência estilística diz respeito

à adequação das palavras de acordo com o objetivo e à natureza de cada texto. Comete incoerência estilística, por exemplo, quem emprega gírias ou palavras palavra s chulas em textos acadêmicos, em situações formais e assim por diante. Observe:

 Assim, pode-se direcionar recionar a coerência textual para os seguintes sentidos: semântica, sintática, estilística e pragmática. 1

 

Coerência Textual

Caro amigo, quase não acreditei quando me contaram que seu pai bateu as botas. 4.

-

a coerência pragmática diz respeito à seqüência dos atos de fala. Se, por exemplo, alguém faz um pedido, uma solicitação a alguém, a resposta poderá ser:

 Veja:  V eja: -

Coerência pr pragmá máttica  –

o at atendimento ao ao pe pedido; a promessa de cu cumpri-lo; a recusa do pedido.

Voc ocêê me me emp empre resa sa R$ 50 500, 0,00 00?? Hoje vi um cach cachorr orroo atrop atropela elado do na na rua. rua.

Observe que a resposta nada tem a ver com a pergunta  formulada  formu lada.. Caso o narrador tenha te nha a intenção intenç ão de mostrar  mostr ar  que o interlocutor finge não ouvir o pedido, isto ist o deve estar  explícito no texto. Do contrário, temos um exemplo de incoerência pragmática.

Note como a personagem Mafalda faz uma ironia à falta da coerência do texto.

1.0 1 Indiqu Indiquee as as inad inadequ equaçõ ações es voc vocabu abular lares es obse observa rvadas das nas  frasess a seguir, corrigindo-as:  frase gindo-as: a) O garo garoto to res resmu mung ngou ou aos aos ber berro ross cont contra ra as as orde ordens ns da da b) c) d) a) b) c) d)

mãe. Os jor jornai nais denu denunci nciaram aram que que o verã verãoo seri seria muit muitoo fort forte. e. Compar Com parece ecera ram m à reu reuni nião ão Jo Jorge rge,, Luís Luísa, a, Vera era,, etc. etc. O turis turista ta cont contemp empla lava va com com desp desprez rezoo a fav favela ela car carioc ioca. a. Resposta: resm re smun ungo gouu aos aos be berr rros os = pro prote test stou ou.. dennun de unci ciara a ram = anu anunc ncia iava vam. m. nãoo se em nã empr preg egaa etc. etc. co com m nome nome de de pess pessoa oass = e ou outr tros os ou entre outros. comp co mple leta tava va co com m des despr prez ezoo = ou ou se se diz contemplava 

02

Sublinhe a(s) palavra(s) empregada(s) inadequadamente, sugerindo correção.

a) b) c)

e)

Che heia ia de água, a ca cannoa mergulhou rapidamente. A gíria empobrece o dicionário do povo. Nos fins de semana, onde todos passeiam, sempre há engarrafamentos. Apre Ap ress ssad adaa e em em des deses espe pero ro,, caminhava em direção do hospital. O governo pe pensa no extermínio das empresas estatais.

a) b)

Resposta = afundou = vocabulário

d)

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  s   e  a

c) d) e)

com prazer   ou  via  via/ob /obser servava vava com des despre prezo zo .

quando = corria = extinção

2

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g    í   n    L

Coerência Textual

LEITURA E INTERPRETAÇÃO

4) louva o jovem por aproveitar o tempo livre em exercícios atléticos, ao invés de ficar sem fazer nada; 5) considera irrelevante o fato de o jovem engenheiro

0 "S" DO PROBLEMA 

 

PAULO PAUL O MENDES CAMPOS

O jovem engenheiro, desde estudante, dividira o  tempo entre ent re os livros e os exercícios exercíc ios atléticos, atlét icos, do gênero  forçaa e saúde.  forç sa úde. Assi Assim. m. quando qua ndo viu vi u que o enca encarreg rregado ado da da obra era um português que não tinha mais tamanho, gostou. Gostou porque os fortes se entendem e só confiam na  força.  forç a. Mas uma soturna sotu rna rivalidad rival idadee foi também també m se criando criand o entre os dois. Que, entre dois fortes, fica infalivelmente suspensa no ar a tentação de saber quem é o mais forte. Um dia, o engenheiro chamou o encarregado: - Mande dois homens para arrancar a moldura do concreto da laje. O português sorriu com menoscabo: - Dois homens, doutor?! Eu cá num abrir de olhos  faço a coisa. E zás-trás, pIac-ploc, o encarregado foi arrancando com violência as peças de madeira que protegiam o concreto, enquanto o doutor o contemplava na faina hercúlea, entre embevecido e safado da vida. Aquilo lhe chegava como desafio pessoal e ameaça à autoridade. Três dias depois, parte-se a peça de ferro que prende a caçamba ao guincho. O engenheiro arranjou um bom pedaço de ferro retilíneo e foi ao português: - Faça um S com este ferro. O homem foi saindo com a barra na mão. - Ei, onde você vai? - Vou fazer o S no torno. O engenheiro tomou-lhe a barra. -Torno? Pra que torno torno?? Zás-trás, plac-ploc, sob o olhar pasmado do português, nosso amigo fez da peça de ferro um S perfeito. - Tome Tome isto. E fique sabendo que quem manda aqui sou eu! Tá? 01

Sobre o texto:

a)

"O jov jovem em eng engenh enheir eiro, o, des desde de est estuda udante nte,, divi dividira dira o tem tempo po

b)

c)

 ter-se dedic  ter-se dedicado ado també também m a exerc exercício ícioss atlét atléticos icos.. '' Sot Soturn urnaa riva rivalid lidade ade"" é o mesm mesmoo que que riv rivali alidade: dade: 1) pe perm rman anen ente te;; 2) ap apar aren ente te;; 3) os oste tens nsiv iva; a; 4) irirra raci cion onal al;; 5) di diss ssimu imula lada da.. Com a respos Com resposta ta : " . . . Eu cá nu num m abri abrir de de olh olhos os faç façoo a coisa", o português revela-se: 1) in insub subord ordina inado; do; 2) co comp mpet eten ente te;; 3) or orgu gulh lhos oso; o; 4) of pres pr esta tati 5) ofen endi ditivo dvo; do. o.;

d)

Zás- trá Zástráss , pla plac, c, plo ploc. c. A on onom omat atop opéi éia dá idéia déia de: de: 1) força; 2) rap apid idez ez;; 3) co conc ncen entr traç ação ão;; 4) fa faltltaa de jei jeito to;; 5) ca caut utel ela.

e)

"Tá?" Esta "Tá?" Esta expr express essão ão fina final,l, típica ca da lín língua gua corr corrente ente,, dá dá a entender que o engenheiro: 1) faz fazia ia uma per pergun gunta; ta; 2) mos mostra trava va dúv dúvida idas; s; 3) afir afirmava mava categ categorica oricamente mente;; 4) exc exclam lamava ava con conten tente; te; 5) quer queria ia ouvir ouvir a opinião opinião de outra outra pessoa. pessoa.

02

Complete as frases abaixo com a palavra mais adequada ao contexto, de forma a torná-las mais coerentes.

a)

Os car cario iocas cas go gost stam am de de feijã feijãoo ____ ______ ____ ____ ____ ___. _. (pr (preto eto,, negro, escuro) O ____ _______ _____ __ veio veio da Áfri África. ca. (pr (preto eto,, neg negro, ro, esc escuro uro)) A ____ ______ ____ ____ __ est estáá na mes mesa. a. (al (alim imen enta taçã ção, o, com comid ida, a, refeição)

b) c)

entre os livros e os exercícios atléticos, do gênero força e saúde." Nesta passagem, parece que narrador:

d)

Ele faz ape apenas nas uma ___ ______ ______ _____ por por dia dia.. (ali (alimentaçã mentação, o, comida, refeição) O arti artista sta ___ ______ ______ _____ __ a est estatu atueta eta.. (obs (observ ervava ava,,

e)

1) critic criticaa o jovem engen engenheiro heiro porque, porque, como estudant estudante, e, ele só devia estudar; 2) ridic ridicular ulariza iza o jovem engenhei engenheiro, ro, porque porque força bruta bruta não vai bem com capacidade intelectual; 3) elogia o jovem engenhe engenheiro iro por fazer fazer a união união entre entre competência profissional e força física;

contemplava, espiava)

3

 

Coerência Textual 03

04

Sublinhe as palavras ou expressões empregadas inadequadamente e proponha substituições coerentes ao contexto.

a) b) c) d) e)

Fez uma bela dis discri crição ção da paisagem sagem que con contem templ plava. ava. Nãoo esta Nã estava va ao ao par par das das nova novass regr regras as da da empr empres esa. a. Aque Aq uele le mé médi dico co co conq nqui uistou stou mu muititos os client ientes es.. Na ses sessão são da Con Consti stitui tuinte nte hav havia ia cer cerca ca de 264 264 dep deputa utados dos.. Se ele eleito ito,, fare fareii na na vida vida púb públic licaa o que faç façoo na na priva privada. da.

05

 Assinal nale a alte alternat rnativa iva em que a pala palavra vra em desta destaque que está empregada inadequadamente:

a) b) c) d) e)

Era visível a mudança de temperatura depois do túnel. Quei Qu eixa xava va-s -see de qu quee o mar marid idoo nad nadaa tinha n ha de sociável. A quantidade de documentos era assustadora. Há várias opções a seguir em face do problema. Os co connco corr rren ente tess dev dever erãão executar  tar  tarefa efass bem penosas.

d) -

Insiste Insi ste em sai sairr com com ele, e, con conqu quan anto to mal mal o co conh nheça eça.. Mall o conh Ma conhec ecee ____ ______ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ___. _. por isso - então - no entanto - em conseqüência .

07

a) b) c) d) e)

 Assinale  Assina le a alte alterna rnativa tiva que se enc encaixa aixa ao nov novoo per períod íodo, o, de modo que continue correto e expresse a mesma idéia. Ao ch cheg egar ar o dir diret etor or,, tod todos os se le leva vant ntar aram am.. Comece com: Todos se levantaram... no mo mome ment ntoo em em que que o dir diret etor or ch cheg egou ou.. mal chegou o diretor  quando o didireto torr ch cheg egaaria loggo qu lo quee o diriret etor or ch cheg egaa quan qu anddo o direto r etorr ch cheg egaass ssee Idem ao exercício anterior anter ior..

-

Chegando, telefone-me. Comece com: Telefone-me...

a)

pois.

06

Construa um novo período, masum semdosmudar a idéia contida na frase original. Empregue recursos em destaque, observando a adequação ao contexto e fazendo as modificações necessárias.

bc)) d) e)

leo.go que. embora. já que.

a)

Mesmo send Mesmo sendoo mililionári onário, o, não não qui quiseram seram edu educar car os filh filhos os na Europa. N ão ão qu qu isis er er am am edu educa carr os os fifi lh lh os os na na Eu Eu rop ropaa , _____________________.

08

PROPOSTA DE REDAÇÃO

-

 A exemplo do texto que você leu nesta unidad unidade, e, narre um fato que gire em torno de um assunto curioso ou engraçado de sua história profissional ou de alguém que  você con conheç heça. a. Depois, leia-o atentamente para observar a questão da coesão e da coerência, assim como as outras questões quest ões de linguagem.

contudo - no entanto entanto - embora - todavia  todavia 

b) -

Suas pret Suas pretens ensões ões são desc descabi abidas, das, não pos posso so aten atendêdê-lo. lo. Nãoo po Nã poss ssoo at aten endê dê-l-loo __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __..  visto que - logo que - embo embora ra - até que

c) -

Faltando Falta ndo-l-lhe he din dinhei heiro ro pa para ra vi viag agen ens, s, lia livros. vros. Liaa lilivr Li vros os ____ ______ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __.. uma vez que - porém - por isso - embora apesar de

01

(USP) O que há de incoerente no enunciado abaixo? '' O verão chegou e com ele o frio''

c) d)

Funcionári Funci onários os meno menoss grad gradua uados dos deixam xam de par partic ticipa iparr das das decisões. Deixam de participar das decisões menos  funcioná  func ionários rios gra graduad duados. os. As nov novas as tar tarefa efass padr padroni onizadas zadas são fon fonte te pote potenci ncial al de alienação. São fonte potencial de alienação as novas tarefas

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

02

a) b)

(Cesgranrio - RJ) Assinale a opção em que a mudança na ordem dos termos altera sensivelmente o sentido do enunciado. É bast bastant antee difu difundi ndida da ess essaa cren crença ça sob sobre re os sis sistem temas as de computação. Essa crença sobre os sistemas de computação é bastante difundida. O comp comput utad ador or é cap capaz az de de exec executa utarr o trab trabal alho ho de de muit muitas as pessoas. É o computador capaz de executar o trabalho de muitas pessoas.

e)

padronizadas. Estaa reaç Est reação ão pod podee se tra tradu duzi zirr na fa faltltaa de col colab abor oraçã açãoo com com os analistas. Pode esta reação traduzir-se na falta de colaboração com os analistas.

4

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Coerência Textual 03

(UEL - PR) Aponte a alternativa em que a palavra destacada destacada  foi empr emprega egada da de modo ina inadequ dequado. ado.

06

(UFSC) Uma das frases abaixo apresenta sentido ambíguo pelo emprego inadequado do verbo no gerúndio. Aponte-a:

a) b) c) d)

Os jornais vincularam notícias de violência. O animal m al fez um es esffor orço ço imenso para sair da água. O comandante elogiou a bravura do soldado. Cabral chegou a avistar alguns montes de terra.

a) b) c) d) e)

Enquanto Enqua nto ele cor corririaa na na prai praia, a, enc encon ontro trouu a na namor morad ada. a. Enco En cont ntro rouu a nam namor orad adaa corr corren endo do na na prai praia. a. Desc De sceu eu as es esca cada dass so sorr rrin indo do.. Tra raba balh lhav avaa canta cantand ndoo samb sambas as ant antig igos os.. Chut Ch utav avaa esfr esfreg egan ando do as as chut chutei eiras ras na gra grama ma..

04

07

(PUC - SP) Reescreva as frases abaixo de modo a eliminar  as inadequações.

a) b)

Decidiu pub Decidi public licar ar a obr obra, a, en envia viand ndoo-aa à ed edito itora ra.. O aviã aviãoo caiu caiu,, send sendoo enco encont ntra rado do doi doiss dias as dep depoi ois. s.

-

(UFMG) Assinale a seqüência que preenche com a palavra mais adequada as frases abaixo. Minh Mi nhaa irmã irmã,, por por ser ser muit muitoo .... ....................................,, choro chorouu ao receber o presente. Suas Su as dúvi dúvida dass ficar ficaram am .... ........................................ após após a exp explic licaçã açãoo do professor. A medi medida da era era ... ................................... a tod todos os os os empr empreg egad ados os..

a) b) c) d)

Emocio Emoc iona nant ntee - cl clar aras as - be bene nefificent cente. e. Emoc Em ocio iona nant ntee - cl clar aras as - ben benef efic icie ient nte. e. Emot Em otiv ivaa - claras a ras - ben benef efic icen ente te.. Emot Em otiv ivaa - es escl clar arec ecid idas as - be bené néfifica ca..

a) b)

Tra rans nscr crev evaa o tr trec echo ho pr prob oble lemá mátitico co.. Diga Di ga qual qual a inter interpre pretaç tação ão absu absurd rdaa que que se pod podee extra extrair  ir  desse trecho. Qual Qu al a interp nterpre retaç tação ão pr prete etend ndid idaa pel peloo aut autor or?? Reescr Ree screva eva o trech trechoo de de form formaa que que dei deixe xe exp explíc lícita ita tal interpretação.

-

e)

Emotiv Emot ivaa - cl clar aras as - be bené néfifica. ca. 0 5 (FAFIPA - PR) Aponte a frase que não apresenta incoerência.

a) b) c) d)

O pil piloto oto goz gozaa de de má má saú saúde de de desd sdee o ac acid iden ente te.. Os tur turist istas as des desfru frutam tam das pra praias ias pol poluíd uídas as do lit litora oral.l. Cond Co ndec ecor orar aram am o of ofic icia iall pelo pelo ato ato de de hero heroísísmo mo que que cometeu. A queda queda de tem temper peratu atura ra se intens ntensifi ificar caráá nos nos pró próxim ximos os dias.

1. (Unicamp-SP) No texto a seguir há um trecho que, se tomado literalmente (ao pé da letra), leva a uma interpretação absurda. "A oncocercose é uma doença típica de comunidades primitivas. Não foi desenvolvido ainda nenhum medicamento ou tratamento que possibilite o restabelecimento da visão. Após ser picado pelo mosquito, o parasito (agente da doença) cai na circulação sangüínea e passa a provocar irritações oculares até a

c) d)

perda total do visão."  

Folha de S. Paulo, 2 nov. 1990.

5

 

Recomendações Para Recomendações para escrever um Escrever bom texto

um Bom Texto 

Escrever textos é uma tarefa que se aprende. De que forma? Escrevendo. É isso mesmo: “colocando a mão na massa”. Produzindo, errando, acertando... porque linguagem se aprende pelo próprio uso. Não basta, portanto, conhecer  um punhado de regras. Escrever significativamente significat ivamente é algo mais amplo, que se relaciona a uma leitura do mundo. Um homemousóem exerce, de fato, a sua cidadania quando emprega significativamente a leitura e a escrita em seu próprio benefício benefício de seu grupo. Nesta unidade, você verá algumas recomendações que, apesar de não serem únicas, servem como pretexto para que você comece a escrever com a responsabilidade que todo texto exige.

RECOMENDAÇÕES PARA  ESCREVER UM BOM TEXTO Todo narrador deve levar em conta que escreve para “o outro”, Isto é, escreve para alguém ler. Por Por essa razão, o  texto deve ter como princípios a clareza e a objetividade. É muito comum o narrador perder o controle contr ole sobre o que escreve. Para que isto não aconteça, observe algumas regras básicas:

1.

E XTENSÃO  DA   FRASE

2.

Q UEBRA  UEBRA   DO  PENSAMENTO

Esta questão diz respeito ao emprego adequado dos sinais de pontuação. Não se deve interromper o pensamento antes de verbos no gerúndio, de conjunções e dos pronomes relativos, principalmente. Observe, nos exemplos que seguem, a quebra do pensamento: a)

A m o ç a f o i à p r a ç a . Onde combinamos nos encontrar.

b)

Elee dev El devia ia le leva varr uma uma vi vida da ma maisis sisimp mple les. s. Já que não tem dinheiro.

Procure escrever sempre frases curtas para não perder  o domínio sobre ela. No entanto, procure não exagerar  nessa recomendação. Escrever somente frases curtinhas pode tornar o texto cansativo. O ideal é sempre o equilíbrio entre a elaboração de uma frase curta e outra um pouco mais extensa.  Veja um exem exemplo plo de como o narr narrador ador perd perdeu eu o controle sobre a frase: crise ise da edu caç ão nã nãoo é ape na nass re resu sulta lta do da -  A cr incompetência e irresponsabilidade dos órgãos  governamentais responsáveis pela questão, uma vez que  governamentais ela também é gerada pelas condições precárias em que os professores são formados e, conseqüentemente, não lutam por melhores condições de trabalho nem pelo autoaperfeiçoamento já que ganham muito mal.

 Você deve de ve ter t er obser o bservado vado que ao chega c hegarr no final da  frase,, não se sabe mais qual foi o início dela. O que fazer?  frase Primeiramente, é preciso ver quantas idéias existem na mesma frase e separá-las.

c)

O jo jove vem m co cont ntin inua ua in inte tern rnad ado. o. Lutando pela vida. Reorganizando:

a) b) c)

A moça moça foi foi à pra praça ça,, onde onde com combi bina namo moss nos nos enco encont ntra rarr. Ele dev devia ia lev levar ar uma vid vidaa mais mais simp simples les,, jájá que que não tem dinheiro. O jovem ovem con contin tinua ua in inter terna nado do,, lutan utando do pe pela la vi vida da..

3 . E M PR PR EG EG O D O “ Q U E ” PRONOME RELATIVO  E  CONJUNÇÃO  INTEGRANTE

O “que”, pronome relativo, não deve ser substituído substit uído pelos equivalentes “o qual”, “a qual”, sem necessidade. Devem-se empregar essas formas somente some nte quando o uso do “que” provoca ambigüidade.  Veja este exemplo: -

Vi o artista daquela emissora que perdeu a popularidade.

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

 Veja esta possibilidade possibili dade de reorganização reorgani zação do mesmo  texto: crise ise da edu caç ão nã nãoo é ape na nass re resu sulta lta do da -  A cr irresponsabilidade dos órgãos governamentais na formação de bons professores. Ela acontece também pela falta de estímulo desses profissionais para o autoaperfeiçoamento,  pois ganham muito mal.

Quem perdeu a popularidade? O artista ou a emissora? Neste caso é só usar “o qual” ou “a qual”, em substituição ao “que”, conforme se queira referir-se ao artista ou à emissora. Em relação ao emprego do “que”, é bom lembrar que a repetição exagerada provoca o que alguns chamam de “queísmo”. Isso também deve ser evitado.

1

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Recomendações para escrever um bom texto

4 . A SONORIDADE  DO  TEXTO

-

Um texto bem escrito também é “musical”, tem cadência. Por isso, após escrevê-lo, é recomendável lê-lo para observar a questão da sonoridade.

É preciso reorganizar a frase em respeito aos parlamentares que não se enquadram nessa categoria. No caso do exemplo, a mudança é sutil. Basta eliminar o verbo SER  para  para descaracterizar a generalização.

Observe este exemplo: -

Não existe idade para a maternidade, pois a modernidade aumentou a longevidade da mulher.

Os políticos são corruptos e só legislam em causa própria pró pria.

Observe: -

Os políticos corruptos legislam em causa própria.

6.

POLUIÇÃO  GRÁFICA   NO  TEXTO

É preciso entender que, do ponto de vista sintático, sint ático, da coesão e da coerência, a frase está correta. O que precisa Um texto cheio de sinais gráficos tornar-se poluido melhorar é a questão da sonoridade. O eco provocado  visualmente.  visualmente . Assim, devemos empregar com moderação, pela junção de palavras com mesmo final (-dade) precisa sobretudo, as aspas. No entanto, o exagero do emprego ser eliminado na prosa. de qualquer sinal como os travessões, as exclamações, exc lamações, as Observe como se poderia dizer a mesma coisa de interrogações também deve ser evitado.  forma mais sonora: son ora:  Veja esta frase a título de exemplo. -

Para a medicina moderna, a mulher pode ser mãe em qualquer idade.

5.

-

O cabelo roxo “beterraba” e os lábios verbo “paixão” deixaram-na “linda”!!!...

GENERALIZAÇÃO  NO  TEXTO

Quem escreve, deve ser cauteloso nessa questão. Generalizações denotam infantilidade em relação ao assunto.  Veja este exemplo:

Bob Thaves – Fran Frankk e Ernest  A linguagem linguage m aprende-se aprende -se pelo uso, mas é preciso preci so empregá-la empreg á-la significat signi ficativame ivamente, nte, a fim de que, por meio dela, se exercite de fato a cidadania. A tirinha ilustra a necessidade necessid ade de organização das palavras, a fim de que a mensagem possa ser compreendida. Este é o princípio básico da comunicação comunic ação humana.

01

Reescreva as frases, desfazendo a ambigüidade e o eco,

Sugestão de resposta – Venderei agora uma casa com

a)

quando for o caso. Há um um ano ano compr comprei ei um umaa cas casaa com com um um vis vistos tosoo por portão tão,, que venderei agora.

um vistoso comprada um ano. OU:a Há um ano portão compreie que umafoi casa com umhá vistoso portão, qual venderei agora. Observação – Não se esqueça de que existem inúmeras possibilidades de organização das palavras na frase.

2

 

Recomendações para escrever um bom texto b)

Comi o chu Comi churr rras asco co num num res resta taur uran ante te que que era era gos gosto toso so.. Sugestão de resposta – Comi um churrasco gostoso num restaurante. Num restaurante, comi um churrasco gostoso.

b)

c)

O Joã Joãoo val valentã e ntãoo tin tinha ha bo bom m cor coraç ação ão..

c)

Sugestão generoso. de resposta - O valente João era muito 02

Leia o texto abaixo com atenção. “Farei o depósito do dinheiro na conta de meu filho não na conta de meu primo jamais depositarei a importância import ância na conta de minha mulher nada acrescentarei ao saldo de meu pai.”



Para fazer sentido, a frase precisa ser devidamente pontuada. Assim, empregue a pontuação de maneira a criar quatro situações diferentes.

a)

Acré Ac résc scim imoo de de din dinhe heiriroo à co cont ntaa do do filfilho. ho.

Acrésc Acré scim imoo de de din dinhe heiriroo à co cont ntaa do do pri primo mo.. Farei o depósito do dinheiro. Na conta de meu filho? Não! Na conta de meu primo. Jamais acrescentarei a importância na conta de minha mulher. mulher. Nada acrescentarei ao saldo de meu pai. Acré Ac résc scim imoo de de dinhei nheiro ro à cont contaa da mu mulh lher er.. Farei depósito domeu dinheiro. NaJamais! conta Depositarei de meu filho?a Não! oNa conta de primo? importância na conta de minha mulher. mulher. Nada acrescentarei ao saldo de meu pai.

d)

Acrésc Acré scim imoo de de din dinhe heiriroo à co cont ntaa do do pai pai.. Farei o depósito do dinheiro. Na conta de meu filho? Não! Na conta de meu primo? Jamais! Depositarei a importância na conta de minha mulher? Nada!  Acrescent  Acre scentarei arei ao sald saldoo de meu pai.

F arei arei o depósito do dinheiro na conta de meu filho. Não na conta de meu primo. Jamais depositarei a importância na conta de minha mulher mulhe r. Nada acrescentarei acrescenta rei ao saldo de meu pai.

LEITURA E INTERPRETAÇÃO HISTORINHA DA AMBIGÜIDADE

Dick Browne

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

01

Sobre o texto:

b)

a)

A ambi ambigü güid idad adee da his histó tóririaa é prov provoc ocad adaa pela pela fal falaa da personagem no primeiro quadrinho. Isso porque ela: 1) não concluiu a primeira frase; 2) não concluiu a segunda frase; 3) juntou ação às palavras; 4) concluiu mal a segunda frase; 5) concluiu mal a primeira frase.

A ambi ambigüid güidad adee também também foi oi cau causa sada da por porqu quee o inter interlo locu cutor tor/ /  ouvinte, no primeiro quadrinho: 1) não percebeu a polissemia da palavra cabeça; 2) não prestou atenção à expressão “Veja!”; “ Veja!”; 3) confundiu e não entendeu perfeitamente os possessivos minha e tua; 4) confundiu os auxiliares verbais poder  e dever ; 5) não percebeu que o presente do verbo tinha valor de  futuro  fut uro.. 3

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Recomendações para escrever um bom texto c)

“Ap Apos osto to qu quee vo você cê nã nãoo po pode de!” !” Explique a ambigüidade. 1) De acordo com a intenção do falante (1º quadrinho), quadrinho), como deveria ser completada esta frase? 2) De acordo com a interpretação (1º quadrinho) e ação (2º quadrinho) do ouvinte, como foi realmente

b) -

completada frase? O úl último m o quaadr dri inho mo most strra 1) arrependimento; 2) irritação pela burrice alheia; 3) incompreensão violenta; 4) autocrítica consciente; 5) compreensão bem-humorada.

 você dsem everáalterar á modifica modi ficar; inic iando-o iniciand o-o confor cono nforme me se sugere, sug ere, mas dever a r;idéia contida primeiro. Em conseqüência, outras partes da frase sofrerão alterações. 05

(F. Carlos Chagas - RJ) Não posso atendê-lo, porque não é lícito o que requereu. Comece com: Requereu o que não é lícito...

02

Reescreva as frases abaixo, eliminado as palavras que se repetem desnecessariamente.

a)

Os alu alunos nos bri brigue guento ntoss e agr agress essivo ivoss sofr sofriam iam cas castig tigos os e punições dos inspetores e autoridades do colégio. Os pai paiss mode modern rnos os não não têm têm o me mesm smoo tipo p o de de forç forçaa e autoridade dos pais à antiga.

a) b) c) d) e)

depois. porém. em que. visto que. portanto.

06

( F.F. Carlos Chagas - RJ) Insiste Insist e em sair sozinho, sozinho , conquanto mal conheça a cidade. Comece com: Mal conhece a cidade...

a) b) c) d) e)

por isso. então. no entanto. logo. em co conseqüência.

07

(F. Carlos Chagas (F. Ch agas - RJ) Teimou Teimou em e m contratar contra tar os serviços se rviços de uma empresa, se bem que não houvesse necessidade. necessidade . Comece com: Não havia necessidade...

a) b) c) d) e)

porém. ainda que. visto que. portanto. porque.

d)

b) 03

04

-

Leia a frase abaixo e aponte a falha cometida na elaboração. Não é conveniente instalarmos uma fábrica na Bahia, pois certamente teremos problemas com os operários, que são muito preguiçosos e festeiros.  Junte as orações orações num num só só período, período, ou mais, formando um parágrafo, conforme o exemplo: As pr prov ovas as de mú múltltip ipla la es esco colh lhaa fa faci cilita litam m a co cola la.. As pr prov ovas as de mú múltltip ipla la es esco colh lhaa est estim imul ulam am a dec decor oreb eba. a. As pr prov ovas as de mú múltltip ipla la es esco colh lhaa dev devem em se serr pro proib ibid idas as..

 As pro prova vass de múl múltitipl plaa es esco colh lhaa fac facililititam am a co cola la e estimulam a decoreba, por isso devem ser proibidas. a) A ven venda da de ca carr rros os na naci cion onai aiss ger geraa riq rique ueza zass par paraa o paí país. s. Os car carro ross naci nacionai onais têm têm assi assistên stênci cia técn técnic icaa mais mais ace acess ssív ível el. Deve De vemo moss com compr prar ar se semp mpre re ca carr rros os na naci cionai o nais. s.

Devemo Deve moss pro prote tege gerr as as nos nossa sass árv árvor ores es.. O pa pape pell rec eciiclado é ma mais ba bara rato to.. Os al alun unos os de deve vem m usa usarr cad cader erno noss de de pap papel el re reci cicl clad ado. o.  As questões que seguem apresentam um período que

01

(UNIOESTE - PR) Os homens parecem ter memória curta, esquecem facilmente as grandes tragédias geradas pela ambição, pelo orgulho e pela falta de calor ca lor humano.

Paz: apenas sonho... ou ainda há esperança? 02

Suas ''filhas queridas'' guerras e seus descendentes, a ruína,parecem a misériaser e aasfome. Brigam na Nicaraguá, lutam no Irã e Iraque. Matam-se no Líbano. Bascos sangram a Espanha. O IRÃ amortalha amorta lha a Irlanda ... E a paz ??? Com base nestas informações, redija sobre o tema:

(CEFET - PR) A geração que era jovem na década de 1960 se propôs a mudar a sociedade, pregando rupturas nas esferas políticas, sociais e culturais. Manifestando  frustração com relação aos efeitos dessas rupturas, Belchior compôs os seguintes versos: "Minha dor é perceber que apesar de termos  f ei to  fei

4

 

Recomendações para escrever um bom texto

Escreva uma dissertação, posicionando-se criticamente sobre o texto de Belchior. Belchior.

Observe: Posição ção ideol ideológica ógica - Sua Sua posi posição ção a respe respeito ito do tema. tema. Se Seuu ponto de vista. Prova Pro va da ver verda dade de - Pr Prove ove qu quee voc vocêê tem ra razão zão qu quand andoo defende seu ponto de vista. Demonstre com clareza, coerência e objetividade que seu ponto de vista é o mais

Dê um título a sua redação. 0 3 ( FEI - SP) Complete os períodos abaixo com dois ou mais argumentos de apoio, observando a coesão textual.

acertado. Conclu Con clusã sãoo - Aqu Aquii você você dev devee esta estarr cer certo to de qu quee convenceu o leitor. Retome a posição ideológica e faça as considerações finais.

Tudo, tudo que fizemos, ainda somos os mesmos E vivemos como nossos pais."

1. 2.

a) b)

A esco escola la é impo import rtan ante te,, porq porque ue ___ _____ ____ ____ ____ ____ ____ __ O hábit hábitoo de leitur eituraa é pouc poucoo difund fundid idoo entr entree os jovens ovens de hoje, entretanto __________ _______________ _____

04

(UEL -PR) Assinale a alternativa que fere o princípio da coesão e da coerência textual.

a)

O hábi hábito to de de fuma fumarr tem tem sido do cad cadaa vez vez mais mais com combat batido ido,, porque é comprovadamente nocivo à saúde.

b)

Em dec decor orrê rênc ncia ia da da intr introd oduç ão de detêm comput comp ador ores es no no cotidiano dos profissionais profissionais, , asução tarefas sidoutad executadas com mais eficiência e agilidade. As se seca cass do do Nor Norde deste ste ca caus usam am mui muito to sof sofririmen mento to à população, apesar de que ninguém faz muita coisa para combatê-la. A adol adoles escê cênc ncia ia é uma uma fas fasee de mud mudan ança ças; s; ist istoo gera gera inquietude, não apenas no jovem, mas em toda a família. O cresc crescim imen ento to des desor orde dena nado do das das cid cidad ades es mode modern rnas as tem tem como efeito a piora da qualidade de vida de seus habitantes.

c) d) e)

05

(Faap- SP) Escreva um texto dissertativo sobre sobre o seguinte  tema  te ma::

3.

06

(FEI – SP) Assinale a alternativa que o apresenta recurso coesivo que completa adequadamente o período abaixo. Não posso atendê-lo __________ ____________________ ____________ __ suas pretensões são descabidas.

a) b) c)

visto que logo que embora

d) e)

até que mas

07

(UEM –PR) Assinale o período cuja redação se organiza de modo coerente.

a)

O núm númer eroo de tu turirist staa aume aument ntou ou,, embo embora ra os os hoté hotéisis estejam lotados. O núme número ro de de turi turistas stas aum aumen entou tou,, uma uma vez vez que que é poss possív ível el que os hotéis estejam lotados. O núme número ro de de turi turist stas as aum aumen entou tou,, não não obst obstan ante te é pos possísível vel que os hotéis estejam lotados. O núm número ero de tur turist istas as aum aument entou, ou, ent entret retant antoo é pos possív sível el que os hotéis estejam lotados.

b) c) d)

Um escravo tem um senhor senhor.. Mas um homem ambicioso  tem muitos senhor senhores: es: todas as pessoa pessoass que lhe podem ser úteis para subir na vida. (Jean de La Bruy’ere)

e)

O nú mero roestejam de turis de turistas tas au aumen mentou tou,, por por isso isso é pos possív sível el que que os núme hotéis lotados.

(UEL – PR) Apenas um dos períodos abaixo está coerentemente organizado. Aponte-o.

c)

Sabe-se Sabese que que a ene energ rgia ia nuc nucle lear ar pod podee ser ser apli aplica cada da não não só só para fins militares, na produção da bomba atômica, mas  também na medicina, nas comunicações comunicações e em outras

L  í   n  g  u  a P  o r   t   u  g  u  e  s   a

a)

b)

A ener energi gia nucle nuclear ar se se apli aplica ca à pr produ oduçã çãoo da bom bomba ba atôm atômica ica ou para fins de militares; mas também ficou sabida que pode ser empregado na medicina ou comunicações e

d)

áreas. Os fin finss mili militares tares e a bom bomba ba atôm atômica ica que a ener energia gia nuc nuclea lear  r  se aplica e também a medicina e a comunicação são

parae-se outros Sab Sabe-s e que quefins. a impo importâ rtânci ncia de pro produ duzir zir ene energ rgia ia nucl nuclear  ear  e) não só para a bomba atômica ou fins militares, ou para ser empregada na medicina, nas comunicações.

Aimportantes. aplicação apli cação da ene energ rgia ia nucl nuclear ear par paraa prod produzi uzirr a bom bomba ba atômica nos fins militares, na medicina e nas comunicações.

5

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Gabarito Período Composto por Subordinação - Oração Subordinada Substantiva Oração Subordinada Adjetiva Exercícios de Aplicação 

06a) o. sub sub.. adje adjetiv tivaa rest restrit ritiva iva:: apen apenas as os pro profes fessor sores es que que compareceram à passeata lutavam por melhores salários. b) o. sub. sub. adj adjeti etiva va expl explica icativ tiva: a: todo todoss os pro profes fessor sores es do do colégio compareceram à passeata e lutavam por melhores salários.

0701- Sobr 01Sobree o tex extto: a) a) O text textoo é, na na verd verdad ade, e, uma uma rese resenh nhaa crít crític ica. a. Seg Segun undo do o b) narrador, a campanha não é solidária porque faltou o c)  víncul  vín culo hu human mano, o, o ca calor lor do con confo fort rto, o, a pr proxi oximidad midadee ent entre re d) o que necessita e aquele que entende essa necessidade. e) b) Resposta pessoal  f) 02a) b) c) d)  f)

Solici Soli cito t o qu quee tod todos os pa part rtic icip ipem em.. Nãoo nos Nã nos con convé vém m que que as as pro prova vass seja sejam m anu anula lada das. s. Insisist In stoo em em que que to todo doss par partiticipe cipem. m. Nãoo tenh Nã tenhaa rece receio io de de que que este esteja jass pre prese sent nte. e. Meu desejo é que tu sejas aprov aprovado ado no concur concurso. so.

03a) b) c) d) e)  f) g) h) i)  j) k)

oraçãoo subor oraçã subordi dinada nada subs substa tant ntiv ivaa obje objetitiva va dir diret eta. a. oraçã or açãoo subor subordi dina nada da sub subst stan antitiva va obje objetitiva va dir diret eta. a. oraçã ora çãoo su subor bordi dina nada da su subst bstan antitiva va su subje bjetitiva. va. oraçã ora çãoo sub subord ordin inad adaa sub subst stan antitiva va su subje bjetitiva. va. oraçã ora çãoo subord subordin inad adaa subst substan antitiva va objet objetiv ivaa indir indiret eta. a. oração oraç ão sub subordi ordinada nada subs substan tantiv tivaa comp completi letiva va nom nominal inal. oraçã ora çãoo subord subordin inad adaa subst substan antitiva va comp complet letiv ivaa nomi nomina nal.l. oração ora ção sub subord ordin inad adaa subst substan antitiva va comp complet letiv ivaa nomin nominal. al. oraç or ação ão su subo bord rdin inad adaa subs substa tant ntiv ivaa apos aposititiv iva. a. oração ora ção sub subord ordina inada da sub substa stanti ntiva va pred predica icativ tiva. a. oração ora ção su subor bordi dinada nada su subst bstan antitiva va pr predi edicati cativa. va.

0413 )) 5) 7) 9) 1 1) 1 3) 1 5) 1 7) 1 9) 2 1)

ba b d e c a d d b b

42)) 6) 8) 1 0) 1 2) 1 4) 1 6) 1 8) 2 0) 2 2)

ca d f e d e c b a d

explicativa. explicativa. explicativa. restritiva. restritiva. restr res triti itiva. va.

Questões de Vestibulares 

01- b 02- c 03- d 04- c 05a- Tod odos os os os home homens ns têm têm um um preç preçoo e todo todoss pode podem m ser  ser  corrompidos. b- Ape Apenas nas alg alguns uns hom homens ens tê têm m preço preço,, e ess esses es pode podem m ser  ser  corrompidos. 06- e 07- d Desafio 

Letra b

Oração Subordinada Adverbial Colocação do Pronome Átono - O Desenvolvimento do Texto  Dissertativo Exercícios de Aplicação 

 

01- Sobr 01Sobree o te text xto: o: a) No ttex exto to pre preva vale lece ce a ref refle lexã xãoo em tor torno no do do fato fato.. O próprio título do texto justifica a resposta. b) Para o narra narrador dor,, um um objeto objeto lig ligado ado à idéia idéia de eter eternid nidade ade não poderia ter aparência tão simples, inofensiva. c) A expre expressã ssãoo ''aa gen gente' te'' carac caracter teriza iza mel melhor hor a ling linguag uagem em infantil.

2 3) c 2 5) e

2 4) 2 6)

a f  

d) e)

05a) b) c) d)

que fora que ram m divulg lgaada dass. que nã não se se pe perdoam. que criam caso. que pr produzem fe feijão.

02a) c) e) 03-03

"...nunca "...nu nca se acab acaba". a". Temo emoss um cas casoo de próc próclis lise, e, que que acontece pela presença de advérbio NUNCA - palavra atrativa. Temo emoss um um caso caso de êncl ênclise, ise, uma uma vez que não se pode pode iniciar frase com pronome átono. causa conseqüência finalidade conseqüência

b) tempo d) comparação

1

 

L  í   n  g  u  a

Gabarito 040506a) b) c)

c c/d/f/h/ c/d/ f/h/a/i/ a/i/e/f/ e/f/d/g/ d/g/e/h/ e/h/a/i/ a/i/h/a/ h/a/e/g/ e/g/i/i/ i/i/e/a/ e/a/a/i/ a/i/b. b.

d) e)  f) g) h) i)  j) 07a) b) c) d) e)  f)

Qu Quem s se aqu aquel ela ver verda dade de?? Estáem corme retadisse Não te devolverão verão os docum documentos entos apre apresent sentados. ados. Devolv Dev olverer-tete-iam iam os doc docume umento ntoss apr aprese esent ntado ados. s. Nunca Nu nca te dev devolv olveri eriam am os doc docume umento ntoss apre apresen senta tados dos.. Tinha lhe con conttado os os fafatos. Não lhe tinha conta contado do os fatos fatos..

hg) i)  j) k) l) m) n) o) p) 0809-

ILsetomlhberadr-emsaeg-reaida Alguém me espera . . . Agora, Agor a, recor recordo-me do-me . . . Nunca a vi . . . . . . quem te co contou . . . Deus a prot otej eja . . . Como te amam! "Raios o partam!'' . . . a interrogá-la e e

02-

Inform Info rmar aram am-m -mee os rea reaisis mot motiv ivos os de de sua sua demi demissão ssão.. Jama Ja maisis te en enga gana nariria des desta ta ma mane neirira. a. Está correta

Devolva-me Zanguei-me . . . esq esquuec ecim imen ento to a fiz fizer eram am . . . contar-lhe . . . lhe seja . . . queroo que me reve quer reveles. les.

030304050607-

a) meio b) juntas c) meia d) junto e) mesma

P  o r   t   u  g  u

 f)g)aler alerta-p ta-pseud seudoo menos h) Bastantes i) Junto  j) próp próprias. rias. 21 (01 + 04 04 + 16 16)) c a e d

 e  s   a

Questões de Vestibulares 

0102030405-

c b a c c

Questões de Vestibulares 

010203-03 04050607-

e c 01 + 02 02 + 08 + 32 32 = 43 b e d c

Questões de Vestibulares  Desafio 

01020304-04 05-05 0607-

a a d 01 + 32 + 64 = 97 01 + 32 + 64 = 97 b c

Desafio 

Letra c

1 + 8 + 16 + 64 =89 06- c 07- b Desafio 

1 + 2 + 4 + 8 = 15

Concordância Verbal (I)

Concordância Nominal Exercícios de Aplicação 

Exercícios de Aplicação 

01-- Sobr 01 Sobree o te text xto: o: a) 1 b) 3 c) 3 d) 5

0101a) b) c) d)

Sobree o te Sobr text xto: o: 2 4 1 Resposta pessoal 2

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Gabarito 02030405a) b)

b/c/a/b 1/2/3/1 a provid prov iden enci ciou ou ou ou prov provid iden enci ciei ei providenciou

cd)) e) 06-

pprroovviiddeenncciieasi te providenciamos Não fui fui eu que quebrei quebrei a máquina de escrever escrever.. Também Também não foram eles, tenho certeza. certe za. Portanto, não acho justo  vocêê diz  voc dizer er que é nós que quem m vam vamos os (ou vai) pag pagar ar a con conta. ta. 07- d

09a) Faz Faz uns uns me mese sess que que as fé féririas as te term rmin inar aram am.. b) Ha Havi viaa ain ainda da , na na sal sala de de exam exame, e, un unss alu aluno nos. s. c) Pag agar aram am-s -see as as des despe pesa sass da da fes festa ta ju juni nina na.. Quetões de Vestibulares 

010203-03 04050607-

c b 01+0 01 +02+ 2+04 04+3 +322 = 39 d a b c

Questões de Vestibulares  Desafio 

010203-03 04050607-

e c 01 + 02 02 + 08 + 32 32 = 43 b e d c

Desafio 

1 + 8 + 16 + 64 =89

Concordância Verbal (II) Exercícios de Aplicação 

Letra a

Regência Verbal Exercícios de Aplicação 

01- Sobr 01Sobree o te text xto: o: a) O poder econômico. b) É possí possívvel el que a intençã ntençãoo do do narr narrado adorr seja seja a de de mostr mostrar  ar  que o futuro de uma criança negra como Jorginho seja sej a somente o futebol. c) São Jor Jorge ge enfe enfeita itado do de de flor, or, vaso vaso de de arrud arrudaa na na porta porta,, o próprio nome em homenagem a Ogum são indicadores de costumes da cultura negra. 02a) Es Este te ap apar arel elho ho nã nãoo cons conseg egue ue as aspi pira rarr tod todoo o pó. pó. b) Todo odoss aspi aspiram ram ard ardent enteme emente nte à felici icidade. dade.

01- Sobr 01Sobree o tex extto: a) A dest destrui ruição ção dos asp aspect ectos os fís físico icoss e esp espiri iritua tuaisis com a redução de uma vida mais digna. b) Im Impo porr seus seus va valo lore ress como como úni único coss e ver verda dade deiriros os.. c) d) c) Os ca cami minhos n hos da vida da e a in intu tuiç ição ão.. e) d) Os va valo lore ress hum human anos os ou hu huma mani nistas s tas..  f) 02- b 03- Na le letr traa ''a" a" - o ver verbo bo haver  com   com sentido de existir  g) deve ser usado sempre no singular. singular. Na letra ''b'' - o verbo 03haver  usado   usado como auxiliar; deve concordar com o a) b) sujeito a que se refere. c) 04- e d) 05- e e)

Vá ass assis isttir ao aoss ens ensai aios o s da pe peça ça.. Vários Vár ios voluntári untários os assi assistem stem os os flage flagelad lados os das das ench enchent entes. es. Assist Ass istee a tod todos os o dir direit eitoo de reivindic vindicar ar melhores melhores salári ários. os. CustaCus ta-me me ent entend ender er reg regênc ência. ia. Nãoo des Nã desob obed edeç eçaa aos aos se seus us pa pais is.. o - lhe a ele a ele lhe o

06- d 07- As con concord cordânci âncias as incorr incorretas etas se se encontra encontram m nas alternativ ternativas as a  e  e c . a) Os Lus Lusíad íadas, as, de Luís de de Camõ Camões, es, são a obra obra-pr -prima ima da

3

b) 08a) b) c) d)

literatura Em minha n hportuguesa a cla class sse, e, o líder í der so souu eu eu.. haverá faz devem há - aconteceram

04a) assistiu ao jogo b) assistiu as cd) 05a) b) c) d)

aAssppiriraouamo asru..c.esso . a Sorocaba ao cinema namorar Pa Paulo ao professor  

 

Gabarito 06- c 08- c

0709-

c a

Desafio 

Coerência Textual

P  o r   t   u  g  u

Exercícios de Aplicação 

 e  s   a

letra b

Questões de Vestibulares 

01- d

02-

a

0035-- ab 07- c

0046--

dc

Desafio 

1+8 = 09

Pontuação Exercícios de Aplicação 

01-- So 01 Sobr bree o te text xto: o: a) b) c) d) e)  f) 02030405a) b) a)

b) e)

É, ssua em infância. dúvid dúv ida, a, nost nostál álgi gico, co, por porqu quee o poeta poeta mos mostr traa saud saudad adee desem ”Eu que quero ro meu meuss brin brinque quedos dos nov novame amente nte!” !” (v (v.. 12) 12) Saudade “Aq Aque uele less dias as de de uma uma luz luz tão tão mans mansa. a.”” (v. (v. 2) Desesp Des espera erança nça,, vent vento, o, cinz cinzas, as, noite, te, mort morta, a, tort torta. a. Exprime Expr ime um sent sentimen imento to de dor pela infâ infância ncia perd perdida. ida. a e e Em lug lugar ar do do plura pluralis lismo mo part partidá idário rio,, port portant anto, o, opt optouou-se se por oligarquias partidárias, pois as outras agremiações, em fase de criação, pouco diferem do PDS. Para pôr fim às espe especul culações, ações, o candi candidato dato da Ali Alianç ançaa deveria revelar de imediato suas intenções no campo da política econômica. “Meu “M eu anti antigo go patr patrão, ão, Salustia ustiano no Padi Padilha, lha, que que tinha nha lev levado ado uma vida de economias indecentes para fazer o filho doutor,, acabara morrendo do estômago e de fome, sem doutor  ver na família lia o tít título ulo que ambicionava. cionava.”” As cas casas as são são nav navio ioss que, que, enq enqua uant ntoo merg mergul ulhamos hamos no son sono, o, levantam âncora para a travessia da noite. “Con “C onfor forme me decl declar arei, ei, Mad Madal alen enaa possu possuía ía excel excelen ente te coração.”

L  í   n  g  u  a

0101a) b) c) d) e) 02a) b) c) d) e) 03a) b) c) d)

Sobree o te Sobr text xto: o: 3 5 3 2 3 preto negro comida refeição contemplava

descriçã descr içãoo ( de de desc scre reve ver) r);; (dis (discr criç ição ão = di disc scre reto to)) a par   o médi médico co tem tem pac pacie ient ntes es e nã nãoo client i entes es.. Obs. Ob s. – “ce “cerc rcaa de” de” indi indica ca núm númer eroo apro aproxim ximad ado, o, ass assim im não não se pode empregar com número exato: cerca de 260 OU apontar apenas o número 264. e) em vez vez de de ‘’pr ‘’priva ivada’ da’’’ , nes neste te cas caso, o, mel melhor hor emp empreg regar ar ‘’ particular’’ 04- a - Obs.: Obs.: A temperat temperatura ura se sent sente. e. Por Por esta esta razã razão, o, devese empregar sensível, no lugar de visível. 05a) Nã Nãoo quis quiser eram am edu educa carr os filfilho hoss na Eu Euro ropa pa,, embo embora ra  fossem ricos. b) Não pos posso so ate atendê ndê-lo -lo,, vist vistoo que que sua suass pret pretens ensões ões são descabidas. c) Lia lilivro vros, s, uma uma vez vez que que lhe he falt faltav avaa dinh dinheir eiroo para para via viagen gens. s. d) Ma Mall o con conhe hece ce,, no en enta tant ntoo insi insist stee em sai sairr com com ele. ele. 06- a 07- b Questões de Vestibulares 

01- A incoerên incoerência cia esta esta na associ associação ação da chegad chegadaa do verã verãoo e do frio, que vai contra os princípios conhecidos da

06- c 07- d 08- c

natureza. Têm se no verão calor e no inverno frio. 02- c 03- a

Questões de Vestibulares 

01030507-

d a 8+64 = 72 b

020406-

b e d

0450607-

de b a) Decid Decidiu iu public publicar ar a obra e enviá-l enviá-la à edito editora. ra. b) O avião caiu e foi encontrado dois dias depois. (Observação: Só se pode empregar gerúndio quando as ações verbais são simultâneas.) 4

 

  a   s   e   u   g   u    t   r   o    P   a   u   g   n    í    L

Gabarito Desafio 

a) b) c) d)

Após ser Após ser pic picado ado pel peloo mosq mosquit uito, o, o para parasit sitoo (age (agente nte da doença) cai na circulação . . . O par paras asititoo é pic picad adoo pel pelo mos mosqu quitito. o. O narr narrado adorr pret pretend endia ia referi erir-se r-se a uma pes pessoa soa pic picada ada pelo mosquito. Quan Qu ando do a pes pesso soaa (ou (ou ‘’o ‘’o hom homem’ em’’)’) é picada cada pelo pelo mosquito, o parasito cai cai . . . OU: Após a pessoa ser  picada pelo mosquito, o parasito cai na circulação. circulação.....

Recomendações para escrever um bom texto Exercícios de Aplicação 

Sobre o texto: 01a) 2 b) 3 c) 1- ‘’ chut chutar ar a sua sua (ca (cabeç beça)” a)” 2- ‘’ chu chuta tarr a min minha ha (ca (cabeç beça)’ a)’’ d) 4 02a) Os alu aluno noss agre agress ssiv ivos os sofr sofria iam m puni puniçõe çõess das aut autor orida idades des do colégio. b) Os pai paiss mode modern rnos os não não têm têm a mes mesma ma aut autor orid idad adee dos dos pais à antiga. 03- Hou Houve ve gener generali alização. zação. Não Não se pode pode afirmar rmar que todos todos os os baianos tenham as mesmas característica características. s. 04a) Sugestão de de re resposta:  Além de gerar riquezas para o país, os carros naciona nacionaisis  têm assistência técnica técnica garantida. Temos aí dois bons motivos para comprá-los. b)

Sugestão de dproteger e re respostaas: nossas árvores. Uma forma de Devemos isto acontecer é incentivar os alunos a usarem cadernos de papel reciclado que também são mais baratos. 05- e 06- c 07- a Questões de Vestibulares 

01- Pr Prod oduç ução ão de re reda daçã ção. o.

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