Lenda de Hiran Abif
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Lenda de Hiran Abif capítulo 7 de 1 Reis 13
E enviou o rei Salomão um mensageiro e mandou trazer a Hirão de Tiro. Era ele filho de uma mulher viúva, da tribo de Naftali, e fora seu pai um homem de Tiro, que trabalhava em cobre; e era cheio de sabedoria, e de entendimento, e de ciência para fazer toda a obra de cobre; este veio ao rei Salomão, e fez toda a sua obra. 21 Depois levantou as colunas no pórtico do templo; e levantando a coluna direita, pôs-lhe o nome de Jaquim; e levantando a coluna esquerda, pôs-lhe o nome de Boaz. 14
5 de 1 Reis E aconteceu que, ouvindo Hirão as palavras de Salomão, muito se alegrou, e disse: Bendito seja hoje o SENHOR, que deu a Davi um filho sábio sobre este tão grande povo. 8 E enviou Hirão a Salomão, dizendo: Ouvi o que me mandaste dizer. Eu farei toda a tua vontade acerca das madeiras de cedro e de cipreste. 9 Os meus servos as levarão desde o Líbano até ao mar, e eu as farei conduzir em jangadas pelo mar até ao lugar que me designares, e ali as desamarrarei; e tu as tomarás; tu também farás a minha vontade, dando sustento à minha casa. 10 Assim deu Hirão a Salomão madeira de cedro e madeira de cipreste, conforme a toda a sua vontade. 11 E Salomão deu a Hirão vinte mil coros de trigo, para sustento da sua casa, e vinte coros de azeite batido; isto dava Salomão a Hirão anualmente. 12 Deu, pois, o SENHOR a Salomão sabedoria, como lhe tinha falado; e houve paz entre Hirão e Salomão, e ambos fizeram acordo. 13 E o rei Salomão fez subir uma leva de gente dentre todo o Israel, e foi a leva de gente trinta mil homens; 14 E os enviava ao Líbano, cada mês, dez mil por turno; um mês estavam no Líbano, e dois meses cada um em sua casa; e Adonirão estava sobre a leva de gente. 15 Tinha também Salomão setenta mil que levavam as cargas, e oitenta mil que talhavam pedras nas montanhas, 16 Afora os chefes dos oficiais de Salomão, que estavam sobre aquela obra, três mil e trezentos, os quais davam as ordens ao povo que fazia aquela obra. 17 E mandou o rei que trouxessem pedras grandes, e pedras valiosas, pedras lavradas, para fundarem a casa. 18 E as lavraram os edificadores de Hirão, e os giblitas; e preparavam a madeira e as pedras para edificar a casa. A Lenda de Hiram Abiff: Uma outra visão visão
VERSÃO MAÇÔNICA A Lenda de Hirão-Abi ou Lenda de Hiram Abiff, é um ritual do terceiro grau da maçonaria que surgiu em referência a construção do Templo de Salomão, quando o rei de Tiro, que também tinha o nome de Hirão, fez acordos comerciais com Salomão, enviando para a Terra Santa ouro, prata, madeira de cipreste e cedro, além de pedreiros e desse sábio artífice Hirão-Abi. O mesmo era descendente de Dã por parte de mãe e filho de um homem fenício. A lenda apresenta Hirão-Abi como salvador maçônico, e apregoa um rito de morte e ressurreição do seu salvador. Na lenda, Hirão-Abi é abordado três vezes para revelar o segredo de um Mestre Maçom, no projeto do Templo, senão perderá sua vida. Por duas vezes Hirão-Abi recusa com a frase: "Perco minha vida, mas não revelo os segredos", e por essa recusa é ferido. Na terceira vez, negando novamente os segredos a um terceiro enviado para obtê-los, Hirão-Abi é morto. No dia seguinte, Salomão envia um grupo para investigar e descobrir a respeito de Hirão-Abi. Quando Hirão-Abi é encontrado, ressuscita da sepultura. Finalmente, então, meus irmãos, imitemos nosso Grande Mestre, Hirão-Abi, em sua conduta virtuosa, sua piedade genuína a Deus, em sua inflexível fidelidade ao que lhe está confiado, para que, como ele, possamos receber o severo tirano, a Morte, e recebê-lo como um gentil mensageiro enviado por nosso Supremo Grande Mestre, para nos transportar desta imperfeita para perfeita, gloriosa e celestial Loja lá em cima, em que o Supremo Arquiteto do Universo preside.[Ritual do Terceiro Grau] "Portanto, a Maçonaria ensina que a redenção e salvação são ambos o poder e a responsabilidade do maçom individual. Salvadores como Hirão-Abi pode me mostram o caminho, mas os homens precisam sempre seguir e demonstrar, cada um por si, seu poder de salvar a si mesmos." [Lynn Perkins. The Meaning of Masonry , p. 95] "Ensinar a imortalidade da alma. Esse ainda é o principal propósito do terceiro grau da Maçonaria. Esse é o escopo e objetivo do seu ritual. O Mestre maçom representa o homem, quando jovem, quando adulto, quando velho, e a vida que passa como sombras efêmeras, porém ressuscitado do túmulo da iniquidade, e despertado para uma outra e melhor existência. Por sua lenda e por todo seu ritual, é implícito que fomos redimidos da morte do pecado (...) o Mestre Maçom representa um homem salvo do túmulo da iniquidade, e ressuscitado para a fé da salvação." [Albert Mackey. Ahimam Fonte: Wikipedia
Rezom,
ed.
1947,
p.
141-142]
VERSÃO ADVENTISTA
Primeiramente, não se deve confundir o Hirão (ou Hiram) rei de Tiro e amigo de Davi e Salomão com o Hirão em questão, pois são pessoas distintas. "Deu o SENHOR sabedoria a Salomão, como lhe havia prometido. Havia paz entre Hirão [rei de Tiro] e Salomão; e fizeram ambos entre si aliança." (1Rs 5:12) Então, na história bíblica aparece o Hiram Abiff (ou Hirão Abiú): "Enviou o rei Salomão mensageiros que de Tiro trouxessem Hirão. Era este filho de uma mulher viúva, da tribo de Naftali, e fora seu pai um homem de Tiro que trabalhava em bronze; Hirão era cheio de sabedoria, e de entendimento, e de ciência para fazer toda obra de bronze. Veio ter com o rei Salomão e fez toda a sua obra." (1Rs 7:13-14) É possível que estes "detalhes" oferecidos pela visão maçônica da história de Hiram Abiff tenham sido acréscimos posteriores ao silêncio bíblico com relação à vida e serviço deste homem. Todavia, Ellen G. White, escritora adventista, no seu livro Profetas e Reis (p. 26-27) tece alguns comentários esclarecedores acerca do que, de fato, ocorreu com Hiram Abiff. Comentando sobre a construção do templo de Salomão, ela afirma: "Dentre as principais causas que levaram Salomão à extravagância e opressão destaca-se o seu fracasso em manter e alimentar o espírito de abnegação. Quando, ao pé do Sinai, Moisés expôs ao povo a ordem divina: ―E Me farão um santuário, e habitarei no meio deles‖ (Êxodo 25:8), a resposta dos isra elitas foi acompanhada de oferendas apropriadas. ―E veio todo o homem, a quem o seu coração moveu, e todo aquele cujo espírito voluntariamente o excitou‖ (Êxodo 35:21), e trouxeram ofertas. Para a construção do santuário foram necessários grandes e intensos preparativos; vasta quantidade do mais caro e precioso material fora requerida, mas o Senhor só aceitou ofertas voluntárias. ―De todo o homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a minha oferta alçada‖ (Êxodo 25:2), foi a ordem repetida por Moisés à congregação. Devoção a Deus e espírito de sacrifício foram os primeiros requisitos na preparação de um lugar de habitação para o Altíssimo. Um convite semelhante ao espírito de abnegação foi feito quando Davi pôs sobre Salomão a responsabilidade da construção do templo. À multidão reunida ele fez a pergunta: ―Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao Senhor?‖ 1 Crônicas 29:5. Este convite à consagração e espírito voluntário devia ter sido sempre conservado em mente por aqueles que tinham interesse na construção do templo.
Para a construção do tabernáculo do deserto, homens escolhidos foram dotados por Deus com sabedoria e habilidade especiais. ―Disse Moisés aos filhos de Israel: Eis que o Senhor tem chamado por nome a Bezalel, [...] da tribo de Judá, e o espírito de Deus o encheu de sabedoria, entendimento e ciência em todo o artifício. [...] Também lhe tem disposto o coração para ensinar a outros; a ele e Aoliabe [...] da tribo de Dã. Encheu-os de sabedoria do coração, para fazer toda a obra de Mestre, e a mais engenhosa, e a do bordador, [...] e a do tecelão, fazendo toda a obra. [...] Êxodo 35:30-35. Assim obraram Bezalel e Aoliabe, e todo o homem sábio de coração, a quem o Senhor dera sabedoria e inteligência‖. Êxodo 36:1. Inteligências celestiais cooperavam com os artífices a quem o próprio Deus havia escolhido. Os descendentes desses homens herdaram em grande medida os talentos conferidos aos seus pais. Por algum tempo, esses homens de Judá e Dã conservaram-se humildes e altruístas; mas gradualmente, quase imperceptivelmente, perderam seu apego a Deus e o desejo de servi-Lo de maneira altruísta. Pediam salário cada vez mais alto por seus serviços, em virtude de sua superior habilidade como mestres das mais finas artes. Em alguns casos suas exigências eram satisfeitas, mas a maioria das vezes empregavam-se nas nações circunvizinhas. Em lugar do nobre espírito de abnegação que havia enchido o coração de seus ilustres ancestrais, abrigaram um espírito de cobiça, de ganância por ganhos cada vez maiores. Para que seus desejos egoístas fossem satisfeitos, usaram a habilidade que Deus lhes dera a serviço de reis pagãos e emprestaram seus talentos para a execução de obras que eram uma desonra para o seu Criador. Foi entre esses homens que Salomão procurou um mestre-de-obras que superintendesse a construção do templo sobre o Monte Moriá. Minuciosas especificações, por escrito, referentes a cada parte da estrutura sagrada haviam sido confiadas ao rei; e ele poderia ter esperado com fé em que Deus proveria auxiliares consagrados, a quem seria outorgada habilidade especial para fazer com precisão a obra requerida. Mas Salomão perdeu de vista esta oportunidade de exercitar fé em Deus. Solicitou ao rei de Tiro um homem ―sábio para trabalhar em ouro, e em prata, e em bronze, e em ferro, e em púrpura, e em carmesim, e em azul, e que saiba lavrar ao buril, juntamente com os sábios [...] em Judá e em Jerusalém‖. 2 Crônicas 2:7. O rei fenício respondeu enviando Hirão Abiú [ou Hiram Abiff], ―filho de uma mulher das filhas de Dã, e cujo pai foi homem de Tiro‖. 2 Crônicas 2:14. Hirão Abiú era descendente, pela linhagem materna, de Aoliabe, a quem, centenas de anos antes, Deus havia dado sabedoria especial para a construção do tabernáculo. Assim à frente do grupo de artífices de Salomão foi colocado um homem cujos esforços não eram impulsionados pelo desejo altruísta de prestar serviço a Deus. Ele servia ao deus deste mundo: Mamom. Todas as fibras de seu ser estavam entretecidas com os princípios do egoísmo.
Dada essa habilidade pouco comum, Hirão Abiú exigiu grandes salários. Gradualmente os princípios errôneos que ele acariciava vieram a ser aceitos por seus companheiros. Ao trabalharem com ele dia após dia, renderam-se à inclinação de comparar seu salário com o deles, e começaram a perder de vista a santidade do caráter de sua obra. Abandonou-os o espírito de abnegação, e em seu lugar introduziu-se o espírito de cobiça. O resultado foi uma demanda por salários mais altos, o que lhes foi concedido.
As funestas influências assim postas em operação permearam todos os ramos do serviço do Senhor, e se estenderam através do reino. Os elevados salários requeridos e recebidos deram a muitos uma oportunidade para se entregarem ao luxo e extravagância. O pobre foi oprimido pelo rico; o espírito de abnegação quase que se perdeu. No vasto alcance dos efeitos destas influências pode-se descobrir uma das principais causas da terrível apostasia daquele que fora uma vez chamado o mais sábio dos mortais."
Como vimos, para o cristão que tem a Bíblia como sua única regra de fé e prática, não há nenhuma virtude e nenhum bom exemplo deixado na história de vida de Hiram Abiffsegundo a escritora inspirada por Deus registra, muito ao contrário. Há um ditado popular que diz que existem três versões dos fatos: a minha, a sua e a verdade. Os maçons possuem a versão deles e nós temos sérias razões para rejeitá-la ficamos com a verdade, pois "a Tua Palavra é a verdade" (João 17:17). Para finalizar, há o terrível e satânico engano da imortalidade da alma ensinada pelos maçons através da estória de Hiram Abiff, sobre esta doutrina não-bíblica, voltamos mais uma vez à escritora iluminada por Deus: "Mediante os dois grandes erros — a imortalidade da alma e a santidade do domingo — Satanás há de enredar o povo em suas malhas. Enquanto o primeiro lança o fundamento do espiritismo, o último cria um laço de simpatia com Roma." (Eventos Finais, p. 157) "A doutrina da imortalidade natural da alma é um erro com que o inimigo está enganando o homem. Este erro é quase universal." (Eventos Finais, p. 247) "O único que prometeu a Adão vida em desobediência foi o grande enganador. E a declaração da serpente a Eva, no Éden — ―Certamente não morrereis‖ — foi o primeiro sermão pregado acerca da imortalidade da alma. Todavia, esta declaração, repousando apenas na autoridade de Satanás, ecoa dos púlpitos da cristandade, e é recebida pela maior parte da humanidade tão facilmente como o foi pelos nossos primeiros pais. À sentença divina: ―A alma que pecar, essa morrerá‖ (Ezequiel 18:20),
é dada a significação: A alma que pecar, essa não morrerá, mas viverá eternamente. Não podemos senão nos admirar da estranha fatuidade que tão crédulos torna os homens com relação às palavras de Satanás, e incrédulos com respeito às palavras de Deus." (O Grande Conflito, p. 533) "A teoria da imortalidade da alma foi uma das falsidades que Roma tomou emprestadas do paganismo. Lutero classificou-a entre as ―monstruosas fábulas que fazem parte do monturo romano das decretais‖ [E. Petavel. The Problem of Immortality , p. 255.]. A Bíblia ensina que os mortos dormem até a ressurreição." (O Grande Conflito Condensado, p. 240) Descubra o que a Bíblia ensina sobre a morte clicando aqui e aqui. Deus te abençoe e te guie sempre no caminho da verdade, pois é ela que liberta e a verdade é Jesus. Por volta de 1726, foi criado o terceiro grau: Mestre Maçom e foi criada a fábula maçônica de Hiram Abiff. Eu chamo de fábula, porque uma lenda não pode ser criada, uma lenda se forma com os séculos a partir de estórias que vão sendo recontadas. No caso de fábula de Hiram Abiff, embora não saibamos o autor, sabemos claramente que ela foi criada em um ponto do tempo. Além disto, ela tem um ensinamento moral, o que é típico das fábulas. Segundo a fábula maçônica, Hiram Abiff era o arquiteto responsável por toda a construção do Templo. Um dia, três companheiros pedreiros (maçons), ansiosos para terem terem o status de Mestre, o cercam quando ele estava sozinho dentro do Templo, e exigem que ele lhes informe quais são as palavras toques e sinais que permitiriam que eles os companheiros passassem a ser reconhecidos como Mestres. Porém, Hiram Abiff havia dado sua palavra a Hiram, Rei de tiro e a Salomão, que só no final da construção e com a presença deles é que haveria "promoções" a Mestre. Hiram explica aos companheiros que só pode torna-los Mestres depois do fim da construção e só com a presença de Salomão e de Hiram, Rei de Tiro. Furiosos, os companheiros exigem as palavras, toques e sinais de Mestre, e cada um deles espanca Hiram Abiff de uma forma diferente. Hiram morre, mas não quebra seu compromisso. Qual a moral ? Manter a palavra dada, saber manter seus compromissos. Ao morrer gritou: ―Meu Deus! Quem ajudará o filho da viúva?‖ Essa frase se tornou um pedido universal de ajuda entre os maçons. Ao morrer gritou: ―Meu Deus! Quem ajudará o filho da viúva?‖ Essa frase se tornou um pedido universal de ajuda entre os maçons.
O SIGNIFICADO DOS CINCO PONTOS DA PERFEIÇÃO. Mão com mão, pé com pé, joelho com joelho, peito com peito tudo do lado direito e finalmente à mão esquerda sobre o ombro direito nas costas. Podemos afirmar sucintamente que: 1) Mão com mão, eu o saúdo como Irmão. 2) Pé com pé, eu o apoiarei em suas atitudes louváveis e em sua jornada. 3) Joelho com joelho, é a postura das minhas súplicas diárias que me lembrarão de suas necessidades. 4) Peito com peito, seus segredos, quando passados a mim, serão mantidos como se meus próprios. 5) Mão nas costas, eu defenderei seu caráter em sua ausência como em sua presença. Como existe todo um contexto muito especial nas palavras citadas acima, gostaria de exemplificar detalhadamente: 1.
Mão com mão, quando as necessidades de um Ir.‘. exigem amparo, nós não poderemos volta-lhe as costas se estivermos lhe apertando a mão, para lhe dar ajuda que pode salvá-lo de afundar, sabendo que este é merecedor e que não trará qualquer demérito a nós ou aos nossos entes queridos.
2.
Pé com pé, a indolência não pode fazer para a nossa caminhada de nossos pés lado a lado e muito menos a cólera pode nos afastar os nossos passos. É importante lembrar que o homem não nasceu para satisfazer-se sozinho, mas para exercer benevolência, socorro e conceder assistência às demais criaturas e especialmente aos IIr.‘. Maçons.
3.
Joelho com joelho, quando recomendamos o bem estar dos nossos IIr.‘. ao Supremo Arquiteto do Universo, devemos fazê-lo como se fosse para nós, assim com certeza estaremos pedindo de um coração fervoroso, nossas preces sendo reciprocamente requeridas, para o bem estar de um ou de outro, manteremos o nosso espírito fraternal.
4.
Peito com peito, um segredo licito de um Ir.‘., quando confiado a nós, deve ser mantido como fosse nosso, pois trair um segredo depositado por um Ir.‘. a outro deve ser a maior injúria que se poderia receber em vida; mais ainda, seria como a vilania do assassino que encoberto pelas sombras, esfaqueia o coração de seu adversário quando esse esta desarmado e sem suspeitar o perigo.
5.
Mão nas costas, o caráter e a reputação de um Ir.‘. devem ser defendidos em sua presença ou ausência; não devemos injuriá-lo, nem permitir que o façam.
Portanto podemos afirmar que a fraternidade pelo os cinco pontos que hoje conhecemos como os cinco pontos da perfeição, obrigaram-nos a estarmos unidos em um sincero elo de afeição fraterna, que será suficiente para nos distinguir daqueles que é de fora à nossa Ordem Maçônica e pode demonstrar ao mundo em geral que a palavra Irmão entre os maçons é muito mais que apenas uma palavra e possui um significado muito especial. Veja também, sobre perfeição, o que outro dicionário maçom diz: "PERFEIÇÃO, os cinco pontos de - É um dos sinais principais do grau de Mestre, com as seguintes execução e interpretação, que, porém, variam nos diversos sistemas maçônicos: 1- União dos pés: 'Devemos sempre estar dispostos a correr em socorro de nossos irmãos". 2 - Inflexão de joelhos: 'Adoremos o Grande Arquiteto do Universo. [...] 5 - Ósculo Fraternal: Símbolo da harmonia reinante entre os maçons. Esse toque simbólico provém dos antigos egípcios, como prova um baixo-relevo existente no templo de Khunumu, na ilha de Elefantina, diante de Assuão, mostrando duas figuras - uma do Faraó e a outra de um Sacerdote usando o toucado do íbio de Thoth - numa dessas atitudes e de maneira fortemente sugestiva." -Dicionário de Maçonaria, páginas 320, 321, Joaquim Gervásio de Figueiredo, 32 grau. 16. A PALAVRA DE PASSE Até o momento não se tem dado uma interpretação definitiva da Palavra de PASSE do Grau de Mestre. Esta Palavra é o nome do quinto filho de Jafet, filho de Noé. Tubal caim --------------Primeiro
Grau
maçônico,
Boaz
Na iniciação do Primeiro Grau maçônico, Boaz é a palavra ('secreta' ou 'de passe') que se refere ao Pilar do Templo de Salomão com o mesmo nome. O nome denota 'força', mas pode ser entendido também por habilidade, coragem, determinação, poder, influencia, etc. O pilar foi feito de cobre e zinco, e não de pedra. Boaz era também o nome do rei Davids Grandfather. O significado da remoção dos sapatos durante as iniciações pode ser associado com o capitulo 4 de Rute, na bíblia. Agora, o que a maioria dos maçons não sabem, com relação a Boaz, vem a seguir.
Na arquitetura contemporânea, os maçons de graus superiores introduziram a simbologia maçônica nas torres gêmeas do World Trade Center, ou seja, eles representam os dois Pilares do Templo de Salomão ( I Livro dos Reis 7:21 e II Crônicas 3:17) que foi alvo primário de um grupo de mulçumanos na Guerra Santa. De acordo com Minoru Yamasaki, o arquiteto do World Trade Center o conceito de incorporar qualidades de grandeza (―grandeur‖)....misticismo (―mysticism‖)...poder (―power‖ ), como nas grandes catedrais, na arquitetura contemporânea é provocativa. E a sua especifica reiteração do termo forca (―strong‖), notadamente ecoa o significado de um dos pilares do templo de Salomão -'Boaz'...'força'. Muito mais intrigante, no Templo, Boaz era o pilar da esquerda (norte), em 11 de setembro, o Vôo 11 colidiu primeiro com a Torre Norte -- portanto atacando primeiro a 'força da América' (a maçonaria). Ate aqui nos vimos a simbologia do WTC, mas qual foi então o significado ou a simbologia do ataque? O World Trade Center, embora significassem os dois Pilares do Templo de Salomão, era um lugar de comercio, de negociantes, portanto de 'trade'. No Evangelho de São João (Cap 2, 13-22 ), as palavras e sobretudo a ação de Jesus foram muitos claras com relação ao comercio no interior do Templo. Talvez tenha sido esta a única vez que o Mestre Jesus tenha ficado escolarizado e feito uso da forca física, assim como, foi o ataque físico ao WTC. E em 11 de setembro de 2001, esse prédio de 110 andares, representações simbólicas de Jaquim e Boaz -- incorporações milenares dos elementos do conhecimento Templário -- foram finalmente, deliberadamente e totalmente...destruídos. +++++++++++++++++++ A PALAVRA DE PASSE do Grau de Companheiro (SCHIBOLET) A Palavra de Passe do Grau de Companheiro foi retirada das Sagradas. Escrituras, mais propriamente do Velho Testamento, Livro dos Juízes – Cap. 12, 1-7. A História Bíblica relata o confronto entre Jefté, general de Gileade contra
o exército de Efraim. O motivo desta desavença teria surgido do fato de não serem convidados os Efraimitas, de participarem do conflito contra os filhos de Amon, lembrando que os vencedores, nesta época, costumavam levar os ricos despojos de guerra dos vencidos. Jefté, vitorioso no combate resolveu para garantir a total derrota dos Efraimitas, guardar as passagens do rio Jordão, por onde tentariam os fugitivos retornarem a suas terras. A semelhança entre os povos daquela região dificultava esta vigilância, foi então que, Jefté utilizando-se da variação lingüística, armou um meio de acabar de uma vez por todas com o exército de Efraim. Assim sendo, todos que por ali passavam eram imediatamente indagados a repetirem uma palavra. A palavra consoante Efraimitas palavra,
escolhida foi SCHIBOLET, pois S, num som mais sibilado, saindo prejudicados por sua diferença eram então rapidamente
os Efraimitas pronunciavam a então SIBOLET, dessa feita, os de pronúncia, ao repetirem a identificados e degolados.
O significado da palavra assim como sua grafia possui variações conforme as fontes pesquisadas, encontrando-se na escrita os termos SHIBBOLETH, SCHIBBOLET, XIBOLETE e na tradução, Espiga, Verde, Proceder, conforme outras interpretações, o significado passa a ser A Senda ou O Caminho. De acordo com Jorge Adoum, ―Um caminho, do qual não pode e nem deve afastar se, porque é o Caminho do Serviço e da Superação‖. O pesquisador maçom, Rizzardo da Camino, fundamenta suas teorias também na relação da Palavra com a Espiga de Trigo, fazendo ainda uma correlação com ―Corrente de Água‖. Onde o Trigo representa desde a fecundidade até seu crescimento, onde o Aprendiz vence e se transforma em Companheiro, quando se encontra e estabelece no plano elevado, para amadurecer e, por sua vez, frutificar. Já a ―Corrente de Água‖, seu simbolismo está relacionado em ser a água um dos principais elementos da Natureza, indispensável à Vida. Uma análise mais profunda e bem fundamentada, feita pelo Irm. Assis Carvalho confirma a hipótese da tradução para Espiga, contudo afirma que a palavra possui duplo significado, acrescentando também Rio, dessa forma a reprodução do painel alegórico, onde se vê uma espiga de cereal e logo após um rio seria a confirmação dessa duplicidade de sentido.
A combinação de duas idéias numa só palavra era somente para ser compreendida com maior facilidade, a quem dela fosse indagado. O historiador Maçom José Castellani contesta essa teoria e afirma não ―haver nenhuma relação entre a espiga de trigo e a queda d‘água (ou rio), no Painel Alegórico. O pé de trigo, com suas espigas é símbolo do trabalho. Porque o grau de Companheiro é dedicado ao Trabalho, enquanto a queda d´água representa a Fonte da Vida, citada em diversas passagens bíblicas, tanto no Velho Testamento, como no Novo". Por fim, utilizo novamente a interpretação do Irmão Camino, onde afirma que a Palavra de Passe tem em sua essência o significado de a trajetória encetada pelo Aprendiz em busca do mestrado, alcançado apenas com dedicação, labor e perseverança. -------------------------------------------------------------Bibliografia
utilizada:
ADOUM, Jorge – GRAU DO COMPANHEIRO E SEUS MISTÉRIOS – Esta é a Maçonaria. Ed. PENSAMENTO, 15.ª Edição, São Paulo, 1998.
CAMINO, Rizzardo da – SIMBOLISMO DO Companheiro. Ed. MADRAS – São Paulo, 1998.
SEGUNDO
GRAU –
CARVALHO, Assis – CADERNO DE ESTUDOS MAÇÔNICOS – Companheiro Maçom. Ed. Maçônica ―A TROLHA‖ Ltda, 2ª Edição, Paraná, 1996. FIGUEIREDO, Joaquim Gervásio de – DICIONÁRIO DE MAÇONARIA. Ed. PENSAMENTO, 14.ª Edição, São Paulo, 1998. ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ Mestre Maçom:
Tubal Caim. Palavra de passe entre o segundo e o terceiro grau. Fonte
Genesis 4:22. Ele foi o primeiro a trabalhar o cobre e o ferro. +++++++++++++++ Palavra
do
Terceiro
Grau
na
Maçonaria
=
Macabeus.
As diversas variações para a Palavra do Terceiro Grau na Maçonaria incluem Machaben, Machbinna, Mahabone, Machbenach. Significava no inicio da Maçonaria, ''a carne deixa o osso, o corpo esta podre''. Hoje em dia, o significado dado é ''morte de um pedreiro (maçom)''. Sua origem mais provavelmente é o Livro de Macabeus. O livro deriva seu nome das letras M.C.B.E.I., que esta relacionada ao Êxodo 15:11 ''Quem entre os deuses é semelhante a vós, Senhor?'', na qual as letras iniciais em Hebreu são M C B E I. Utilizando estas letras, permite-se a criação de diversas e diferentes palavras de reconhecimento, que é precisamente o que acontece. O uso das letras iniciais desta maneira é uma técnica comum na Maçonaria, sendo G.A.D.U., grande arquiteto do universo, um típico exemplo. ++++++++++++++++ Existem Uma
é
duas o
O A
Nome
palavras Secreto,
Nome Palavra
de
a
no outra
é
Secreto Passe
é
Ami
Arco a
Palavra
é Ruhama,
ou
Real. de
Passe.
‗Jah-bul-on‘. Ammi
Ruhamah.
O Grau do Arco Real esta relacionado com a busca do secreto nome de Deus. O Nome Secreto é uma construção de palavras formando ‗Jah -bul-on‘. ‗Jah‘ é mencionado em algumas versões da Bíblia e representa Yahweh ou Jehovah; Salmo 68:4 -- Esta é a única passagem da Bíblia onde este nome é usado.
'On' é mencionado em Genesis 41:45-50. Cada referência diz respeito a filha de uma autoridade religiosa do Egito. Em algumas versões da Bíblia pode se encontrar a cidade de Heliopolis (Cidade do Sol) ao invés de 'On'. Os deuses primários da Cidade do Sol (Heliopolis) eram Ra e Osiris. A Maçonaria desenvolveu esta ligação com o Egito muito depois. Existem muitas similariedades entre o Deus Cristão e os deuses do Egito. No entanto, é ignorado que os Israelitas e os Egípcios eram inimigos, e os deuses Egípcios eram definidos como demônios, ou diabos bíblicos. 'Bul' é apenas mencionado em uma passagem nos textos bíblicos, e representa o mês no qual o primeiro templo foi construído -- Reis 6:38. A identificação de 'Bul' com Baal vem exclusivamente da Maçonaria. O discurso maçônico reivindica ser esta uma palavra composta de diferentes origens significando Senhor/Deus. Isto é elaborado de acordo com as similaridades entre Bul, Bal, Bel, Baal (nomes demoníacos), e Senhor/Deus. O capítulo 2:1 de Oséias (Romanos 9:25), de onde a Palavra de Passe 'Ammi Ruhamah‘ é tirada, esta relacionada com o punimento de Is rael por ter louvado o deus Baal, que está implícito no nome 'secreto' do deus maçônico.
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