LAUDO+TÉCNICO+loteamento

July 13, 2019 | Author: Antelino Júnior | Category: Agricultura, Ambiente Natural, Organismos, Conservação, Plantas
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Modelo de Laudo Técnico - Loteamento...

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LAUDO TÉCNICO LOCAL: 

Lote Loteam amen ento to São São Valen alenti tim, m, Rua Rua Pedro Pedro Bamb Bambin ini, i, Bair Bairro ro Coope Coopera rati tiva va Velha elha,, Espumoso – RS.

DATA DAS VISTORIAS DE CAMPO: 

07 e 0 de de!embro de "00#.

DATA DA ELABORAÇÃO DO LAUDO: 

0$ de de!embro de "00#.

LEVANTAMENTO DE CAMPO E ELABORAÇÃO DO LAUDO: 

Lisandro %ats&h %ats&h Bonatto ' ' Esta(i)rio em En(enharia *lorestal, pela Pre+eitura uni&ipal de Espumoso.

FINALIDADE: 

Li&en&iamento -mbiental de Loteamento rbano.

DADOS DO EMPREENDIMENTO: 

Loteamento de uma )rea de #/.0,00 m", sendo destes #./00,00 m" destinados para destinados para )rea verde. 1 loteamento ter) 2$$ terrenos de 2#0 m", 02 rua e 2$ travessas.

INTRODUÇÃO %endo em vista o pro&edimento le(al para ini&iar um empreendimento &om  poten&ial de impa&to ambiental, torna3se ne&ess)rio o levantamento das &ondi45es ambientais do lo&al e da )rea do entorno inter3rela&ionada. -trav6s deste, poder) se ter &onhe&imento das atuais &ondi45es biti&as do lo&al do empreendimento e do seu entorno, e se obter) uma an)lise &on&lusiva sobre os aspe&tos ambientais do lo&al em 8uestão.

COBERTURA VEGETAL Metodologia tili!ada       

Caminhadas pelo lo&al do empreendimento e seu entorno9 1bserva4ão (eral dos aspe&tos da ve(eta4ão9 Levantamento +oto(r)+i&o detalhado da ve(eta4ão9 Com uso de :PS de nave(a4ão, +oram medidas as )reas &om di+erente uso do solo9 1bserva45es da ve(eta4ão natural remanes&ente em outros lo&ais9 -n)lise e&ol(i&a do e&ossistema da re(ião9 Consulta biblio(r)+i&a sobre o e&ossistema da re(ião.

De"#$i%&o da 'egeta%&o  ;a )rea em 8ue vai ser implantado o loteamento em 8uestão, não e #ugenia uniflora@9 :ua?uvira > Patagonula americana@9 Canela >:=neros  $ectandra sp. e %cotea  sp.@9 Leiteiro >Sapium glandulatum@9 Can?erana >Cabralea can&erana@9 Ch)3de3bu(re >Casearia syl"estris@9 Cere?eira3do3mato > #ugenia in"olucrata@9 *i(ueira > 'icus sp. @9 Pata3 de3va&a (auhinia forficata@9 Laran?eira3do3mato > Actinostemon concolor @9 -rati&um > ollinia rugulosa@9 Ha Alsophila sp.@9 Camboat)3vermelho (Cupania "ernalis@* vaia (#ugenia pyriformis@9 Cere?a > #ugenia in"olucrata@9 Sete3san(rias >Symplocos uniflora@9 Camboim > Myrciaria delicatula)9 Capororo&ão > Myrsine umbellata@9 Vassourão3bran&o > Piptocarpha angustifolia@9 Pinheiro3bravo > Podocarpus lambertii@9 Pesse(ueiro3brabo > Prunus sello+ii@9 -ra4) > Psidium cattleianum@9 Dp=3ouro >,abebuia Alba@9 %arumã >-itex megapotamica@9 ami&a3de3&adela > anthoxylum rhoifolium@, entre outras. -presenta tamb6m boa diversidade de Lianas, pterid+itas e ep+itas, desta&ando a presen4a de  bromeli)&eas em lo&al de mata mais densa.

S+$e""&o 'egetal  ;ão ser) suprimido nenhum e onotrichia cafenfis@9 Caturrita > Aratinga canicularis@9 Rolinha3roColumbina talpacoti@9 Bem3te3vi > Pitangus sulphuratus@9 %esourinha >,yrannus sa"ana@9 Koão3de3barro > 'urnarius rufus@9 Chupim > Aaptus chopi@9 Sabi)3do3&o > Mimus saturninus@9 Sabi)3do3banhado > #mbernagra platensis@9 Rolinha >Columbina sp@9 Sabi) >,urdus sp.@9 :avião > uteo sp.@9 Rabo3de3palha >/uira@9 Coruira >,roglodyts aedon@9 Perdi! > $othura maculosa@9 uero38uero >-anellus chilensis@9 Pardal >Passer domesti&us@9 Pi&a3pau >Colaptes sp@9 Pomba3rola3bran&a > $othura maculosa@9 Coru?inha3do3mato >%tus choliba@9 entre outras.

Ma*12e$o" -Cla""e Ma**alia/ or&e(os, roedores, 

O$de* 3i$4+te$a:

or&e(o > Artibeus sp.@. 

O$de* Ede(tata:

esta&a3seA %atu > 0asypus sp.@. 

O$de* Lago*o$+5a:

 ;o muni&pio de Espumoso, +oram observados os se(uintes animais desta ordemA Lebre > !epus capensis@ e &oelhos. 

O$de* Rode(tia:

 Entre os roedores mais &omuns no muni&pio de Espumoso, desta&a3seA Camundon(o > Mus musculus@9 Rata!ana > attus nor"egicus@9 Camundon(o3do3mato >%ryzomys sp.@9 Rato3&omum3das3&asas > attus@9 Pre) >Ca"ia aperea@. O$de* Ma$"+ialia: :amb) > 0idelphis sp.@9 :amb)3de3orelha3bran&a > 0idelphis albi"entris@. 

O$de* Ca$(1'o$a:

%atu3peludo > #uphractus sexcinctus@9 Morrilho >Conepatus chinga@9 :ra Pseudalopex gymnocercus@9 *urão >/alictis cu&a@.

I("eto" -Cla""e I("e#ta/ A" +$i(#i+ai" e"+6#ie" e(#o(t$ada" (o *(i#1+io de E"+*o"o "&o: 1rdem JmenopteraA *ormi(as, Vespas, -belhas. 1rdem DsopteraA Cupim. 1rdem ermapteraA La&rainhas. 1rdem ColeopteraA Besouro, Va(a3lumes > !ampyris noctiluca@. 1rdem ipteraA os&as, mos8uitos, borra&hudos, vare?eiras. 1rdem LepidopteraA ariposas, borboletas. 1rdem 1donataA Lib6lulas. 1rdem 1rthopteraA Baratas, (a+anhotos, (rilos, louva3deus. 1rdem %hsanuraA %ra4a3dos3livros. 1rdem JomopteraA Ci(arras, &i(arrinhas, pul(5es.

A(217io" -Cla""e A*+5i7ia/

sapos, rãs >*am. Leptoda&tlidae@, perere&as >*am. Jlidae@. as tr=s ordens 8ue &omp5em a Classe -mphibia, duas tem o&orr=n&ia no Rio :rande do Sul, as ordens :mnophiona ou -poda >&obras3&e(as@ e -nura >sapos, rãs e perere&as@.

A$a(5a" -Cla""e" A$a#5(ida/ Alg*a" #itada" +elo *(i#1+io de E"+*o"o: -ranha3armadeira > Phoneutria sp.@9 -ranha3marrom > !oxosceles sp.@9 %arNntula ou aranha de (rama > !ycosa tar1ntula@9 Caran(ue?eira.

O7"e$'a%&o: -trav6s de relatos da &omunidade pode3se desta&ar no muni&pio de EspumosoA Centop6ias ou la&raias >Classe Chilopoda@9 Piolhos3de3&obra >Classe iplopoda@.

R6+tei" -Cla""e Re+tilia/  ;esta Classe in&lui la(artos, &obras, tartaru(as e ?abutis entre outros.  ;o muni&pio de Espumoso pode3se desta&arA La(artos, &obras e tartaru(as. 1rdem S8uamataA La(artos e &obras representam esta ordem. E othrops &araraca@9 Cas&avel >Crotalus durissus@9 Cobra3 &ip > !iophis miliaris@.

Filo Moll"#a  ;este +ilo podem3se desta&ar al(umas esp6&ies 8ue o&orrem no muni&pio de EspumosoA os &aramu?os, &ara&is, lesmas >Classe :astropoda@.

Filo A((elida  ;o muni&pio de Espumoso possui animais 8ue representam este +ilo, 8ue são as minho&as >Classe 1li(o&haeta@. C1;CLSO1 S1BRE - *-;-

Pelo +ato de 8ue o prin&ipal uso do solo na )rea do empreendimento se?a a(ri&ultura, pode3se esperar 8ue &om a instala4ão do loteamento a +auna se?a bene+i&iada, pois a a(ri&ultura 6 uma atividade 8ue não propor&iona habitat e alimenta4ão para a maioria seres vivos tpi&os destas )reas. a maneira &omo se vem &ultivando o solo no lo&al do empreendimento, não 6 possvel 8ue a +auna natural sobreviva e permane4a na )rea a(ri&ult)vel, pois são inFmeros os +atores des+avor)veis a +auna lo&al, e desta&amos os se(uintesA  %ransito de m)8uinas pesadas sobre o solo, &ausando &ompa&ta4ão do mesmo e dispersão da +auna para outros lo&ais9  so &ontnuo e possivelmente de doses e
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