Lamentos Quarteto

June 26, 2019 | Author: Sophie Marlot | Category: Jazz, Entretenimento (Geral), Lazer, Música
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Short Description

quatuor saxopone...

Description

 Lamentos de  Pixinguinha (1898 – 1973) Vinicius de Moraes (1913 – 80)  Arranjo de  Enelruy lira Quarteto Sax in Cena

 Enelruy Lira – Sax in Cena 05/05/2007 

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Pixinguinha 23/4/1898

17/2/1973

Biografia

Considerado um dos maiores gênios da música popular brasileira e mundial, Pixinguinha revolucionou a maneira de se fazer música no Brasil sob vários aspectos. Como compositor, arranjador e instrumentista, sua atuação foi decisiva nos rumos que a música brasileira tomou. O apelido "Pizindim" vem da infância, era como a avó africana o chamava, querendo dizer "menino bom". O pai era flautista amador, e foi pela flauta que Pixinguinha começou sua ligação mais séria com a música, depois de ter aprendido um pouco de cavaquinho. Logo começou a tocar em orquestras, choperias, peças musicais e a participar de gravações ao lado dos irmãos Henrique e Otávio (China), que tocavam violão. Rapidamente criou fama como flautista graças aos improvisos e floreados que tirava do instrumento, que causavam grande impressão no público quando aliados à sua pouca idade. Começou a compor os primeiro choros, polcas e valsas ainda na década de 10, formando seu próprio conjunto, o Grupo do Pixinguinha, que mais tarde se tornou o prestigiado Os Oito Batutas. Com os Batutas fez uma célebre excursão pela Europa no início dos anos 20, com o propósito de divulgar a música brasileira. Os conjuntos liderados por Pixinguinha tiveram grande importância na história da indústria fonográfica brasileira. A Orquestra Típica Pixinguinha-Donga, que organizou em 1928 junto com o compositor e sambista Donga, participou de várias gravações para a Parlophon, numa época em que o sistema elétrico de gravação era uma grande novidade. Liderou também os Diabos do Céu, a Guarda Velha e a Orquestra Columbia de Pixinguinha. Nos anos 30 e 40 gravou como flautista e saxofonista (em dueto com o flautista Benedito Lacerda) diversas peças que se tornaram a base do repertório de choro, para solista e acompanhamento. Algumas delas são "Segura Ele", "Ainda Me Recordo", "1 x 0", "Proezas de Solon", "Naquele Tempo", "Abraçando Jacaré", "Os Oito Batutas", "As Proezas do Nolasco", "Sofres Porque Queres", gravadas mais tarde por intérpretes de vários instrumentos. Em 1940, indicado por Villa-Lobos, foi o responsável pela seleção dos músicos populares que participaram da célebre gravação para o maestro Leopold Stokowski, que divulgou a música brasileira nos Estados Unidos. Como arranjador, atividade que começou a exercer na orquestra da gravadora Victor em 1929, incorporou elementos brasileiros a um meio bastante influenciado por técnicas estrangeiras, mudando a maneira de se fazer orquestração e arranjo. Trocou de instrumento definitivamente pelo saxofone em 1946, o que, segundo alguns biógrafos, aconteceu porque Pixinguinha teria perdido a embocadura para a flauta devido a problemas com bebida. Mesmo assim não parou de compor nem mesmo quando teve o primeiro enfarte, em 1964, que o obrigou a permanecer 20 dias no hospital. Daí surgiram músicas com títulos "de ocasião", como "Fala Baixinho" Mais Quinze Dias", "No Elevador", "Mais Três Dias", "Vou pra Casa".No dia 17 de fevereiro de 1973, quando se preparava para ser o padrinho de uma criança na Igreja Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, sofreu o último e definitivo enfarte. A Banda de Ipanema, que fazia naquele momento um dos seus mais animados desfiles, desfez-se imediatamente com a chegada da notícia. Ninguém queriasaber de carnaval. carnaval. Depois de sua morte, em 1973, uma série de homenagens em discos e shows foi produzida. A Prefeitura do Rio de Janeiro produziu também grandes eventos em 1988 e 1998, quando completaria 90 e 100 anos. Algumas músicas de Pixinguinha ganharam letra antes ou depois de sua morte, sendo a mais famosa "Carinhoso", composta em 1917, gravada pela primeira vez em 1928, de forma instrumental, e cuja letra João de Barro escreveu em 1937, para gravação de Orlando Silva. Outras que ganharam letras foram "Rosa" (Otávio de Souza), "Lamento" (Vinicius de Moraes) e "Isso É Que É Viver" (Hermínio Bello de Carvalho).

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Vinicius de Moraes 19/10/1913

9/7/1980

Biografia

Nasceu no Rio de Janeiro em uma família amante das letras e da música, e seguiu as duas vocações. Ainda no colégio, começou a compor com os amigos Paulo e Haroldo Tapajós, e juntos tocavam em festinhas. Nos anos 30 formou-se em Direito e fez letra para dez músicas que foram gravadas, nove delas parcerias com os irmãos Tapajós. Em 1933 publicou seu primeiro livro de poemas, "O Caminho para a Distância". Amigo de Oswald de Andrade, Manuel Bandeira e Mário de Andrade, publicou outros livros de poemas nessa década. Passou algum tempo estudando inglês na Universidade de Oxford e, de volta ao Brasil em 1941, foi crítico cinematográfico do jornal "A Manhã". Dois anos depois foi aprovado para o Itamaraty e seguiu a carreira diplomática. Como diplomata morou nos Estados Unidos, França, Uruguai. Em 1954 inicia-se como teatrólogo, escrevendo a peça "Orfeu da Conceição", que mais tarde virou o filme "Orfeu do Carnaval", dirigido pelo francês Marcel Camus. Sua carreira como músico é impulsionada a partir das décadas de 50 e 60, quando conhece alguns de seus parceiros, como Tom Jobim, Antônio Maria, Edu Lobo, Carlos Lyra, Baden Powell. Em 1958 Elizeth Cardoso lança "Canção do Amor Demais", com diversas parcerias Tom/ Vinicius: "Luciana", "Estrada Branca", "Chega de Saudade". O primeiro grande show em que se apresenta, na boate Au Bon Gourmet, em 1962, ao lado Tom Jobim e João Gilberto, o liga permanentemente ao mundo da música popular e aos palcos. Seu elo com a bossa nova é muito importante. Fez letras para algumas das músicas mais importantes do movimento, como "Garota de Ipanema", "Chega de Saudade", "Eu Sei que Vou Te Amar", "Amor em Paz", "Insensatez", "Se Todos Fosse Iguais a Você" (todas com Tom Jobim), "Minha Namorada", "Coisa Mais Linda", "Você e Eu" (com Carlos Lyra). É também em 1962 que conhece Baden Powell, com quem comporia músicas de temática afastada da bossa nova, como os afro-sambas ("Canto de Ossanha", "Canto de Xangô", "Samba de Oxóssi") e outros sambas ("Samba em Prelúdio", "Samba da Bênção", "Formosa", "Apelo", "Berimbau"). Em 1965, num show na boate Zum Zum, lançou o Quarteto em Cy, de quem se tornou padrinho. No mesmo ano, "Arrastão", sua parceria com Edu Lobo, defendida por Elis Regina, é a vencedora do Festival de Música Popular Brasileira da TV Excelsior, em São Paulo. O segundo lugar também é de Vinicius: ""Valsa do Amor que Não Vem", parceria com Baden interpretada por Elizeth. Após a promulgação do AI-5, em 1968, Vinicius é aposentado compulsoriamente da carreira diplomática. A partir de então passa a se dedicar à vida artística. Faz shows em Portugal, Argentina, Uruguai, acompanhado de Nara Leão, Maria Creuza, Toquinho, Oscar Castro Neves, Quarteto em Cy, Baden Powell, Chico Buarque. Nos anos 70 incrementa a parceria com Toquinho: "Tarde em Itapuã", "Regra Três", "Maria Vai com as Outras", "A Tonga da Mironga do Kabuletê" são algumas músicas da dupla. Muitos discos foram lançados na década de 70 com composições ou interpretações suas. Um dos mais importantes é "Tom, Vinicius, Toquinho e Miúcha", gravado ao vivo no Canecão (Rio), em um espetáculo que ficou quase um ano em cartaz no Rio e seguiu para outras cidades da América do Sul e Europa. Apesar do sucesso com a música popular, Vinicius não abandonou a poesia, tendo inclusive gravado discos em que recita suas obras. Depois de sua morte, em 1980, diversos shows-tributo foram apresentados, ao longo dos anos, assim como c omo coletâneas e biografias.

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A HISTÓRIA POR TRÁS DO CHORO LAMENTOS

Na década de 1920, o pioneiro grupo de choro “Oito Batutas”, acabara de retornar de uma temporada na França, convidado pelo bailarino Duque. O grupo era formado por grandes nomes da música, dentre eles, Donga e o lendário Pixinguinha, que naquele tempo tinha a flauta como seu principal instrumento. O sucesso na França levou o jornalista  Assis Chateaubria Chateaubriand nd a convidar o grupo para uma homenagem em um hotel do Rio de Janeiro. O evento daria o mote para a criação de um grande choro da MPB. Pixinguinha teria sido barrado na entrada do hotel. O porteiro informou que lamentava, mas a ordem era que negros deveriam entrar pelos fundos. Pixinguinha, resignado, desculpou o funcionários: ”Lamento, mas sei que o senhor está cumprindo ordens” e atendeu as orientações do também constrangido porteiro. Entraram pela cozinha ouvindo os comentários revoltados de Donga, este bem mais contestador: “que absurdo, que vexame, que vergonha nós passamos” e Pixinguinha: “Eu lamento, mas não vamos comentar mais esse assunto”. Antes de receberem a homenagem, alguém se referiu ao fato e também lamentou o episódio. Pixinguinha, sempre resignado, novamente retrucou: “Eu lamento, todos lamentam, mas vamos evitar comentários”. Donga percebeu a repetição da palavra durante a noite e sugeriu: “Pixinguinha você disse a palavra “lamento” três vezes, por que não escreve um choro com esse nome?”. Quem contou essa versão da gênese do choro foi outro famoso flautista brasileiro,  Altamiro Carrilho, Carrilho, em depoimento registrado no livro livro “Os sorrisos do Choro”, escrito por Julie Julie Koidin,

Fonte: http://www.drz http://www.drzem.com.br/2011/08/como em.com.br/2011/08/como-foi-criado-o-ch -foi-criado-o-choro-lamento oro-lamentos-de.html s-de.html

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Lamentos Pixi Pixingu nguiinha nha e Vin Vi nicius de Mo Moraes aes Composição: Pixinguinha Letra: Vinicius de Moraes

Morena, tem pena Mas ouve o meu lamento Tento em vão te esquecer Mas, ai, o meu tormento é tanto Que eu vivo em prantos, sou tão infeliz Não há coisa mais triste meu benzinho Que esse chorinho que eu te fiz Sozinho, morena Você nem tem mais pena Ai, meu bem, fiquei tão só Tem dó, tem dó de mim Porque eu estou triste assim por amor de você Não há coisa mais linda neste mundo Que o meu carinho por você Morena, tem pena Mas ouve o meu lamento Tento em vão te esquecer Mas, ai, o meu tormento é tanto Que eu vivo em prantos, sou tão infeliz Não há coisa mais triste meu benzinho Que esse chorinho que eu te fiz Sozinho, morena Você nem tem mais pena Ai, meu bem, fiquei tão só Tem dó, tem dó de mim Porque eu estou triste assim por amor de você Não há coisa mais linda neste mundo Que o meu carinho por você

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 Lamentos

Score

Sax in Cena    4'27" 

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Soprano Sax.

 Alto Sax.

Tenor Sax.

Baritone Sax.

S. Sx.

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Música: Pixinguinha  Letra: Viníus de Moraes  Arranjo: Enelruy Lira

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2 S. Sx.

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24 

 A. Sx.

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B. Sx.

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30 

 A. Sx.

T. Sx.

B. Sx.

S. Sx.

 Lamentos - Sax in Cena

38 

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 Lamentos

Soprano Sax.

Sax in Cena 

q

Choro =80

  4'27"

Música: Pixinguinha  Letra: Viníus de Moraes  Arranjo: Enelruy Lira

#  #  œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ # #    2 # #    ‰ ‰ ‰ ‰ ∑ ‰ Œ ‰ ‰ ‰  œ#  &  4 J J J J‰ ∑ F % #  œ #  œ ˙ œ . # #    j‹ œ ˙ œ . Jœ œ œ # #    ‰ Œ Œ  œ #  & F  œ ˙ œ  œ œ œ #  œ œ  œ œ  œ œ œ #  œ  œ œ œ œ # #    œ œ œ ≈ Œ & # #  œ œ 3 œ #  œ œ œ œ œ . #  œ œ œ œ œ œ œ œ  œ œ # #     n  œ # #    œ   ı     ≈ Œ Œ ‰ œ & J œ



15 

22 

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31 

38 

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2

 Lamentos - Sax Soprano

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 Lamentos

 Alto Sax.

Sax in Cena 

Música: Pixinguinha  Letra: Viníus de Moraes  Arranjo: Enelruy Lira

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Choro =80

9  

16 

24 

  4'27"

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2

 Lamentos - Sax Alto

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58 

66 

74 

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 Lamentos

Tenor Sax.

Sax in Cena 

q

Choro =80

#  #  # #    2 # #    &  4 #  #  œ # #    # #    œ ‰ Œ &

  4'27"

Música: Pixinguinha  Letra: Viníus de Moraes  Arranjo: Enelruy Lira

œ œ œ œ œ œ œ œ œ ∑ Œ ‰J J‰Œ ‰ Œ J‰Œ Œ ‰J J‰ ‰ F % œJ ‰ Œ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ Jœ ‰ ≈ b œ œœœ œœ œ œ b œ œ œ œJ ‰ ≈ œ œ œ œ œ P #  #  j  j œ # #     œ # #     j ‰ ≈ ‰ Œ ≈ ‰ Œ Œ ≈ ‰ ≈ œ œ œ j & œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ  œ œ œ œ œœœ  n  œ œ œ œ œ œ œ #  œ œ #  œ #  œ œ œ # #    œ œ œ  n  œ Œ ∑ Œ ≈ ‰ œ . œ œ  ‰ . R & # #  # œ p  n  œ  n œ œ œ œ œ œ . œ  œ œ œ  œ #  œ #  œ œ œ œ  ˙ œ #  # #    &



15 

22 

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2

 Lamentos - Sax Tenor 

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57  

64 

#  #  œ # #    # #    &

70 

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79  

1.

2.

†D.õS.          aõl         Coda¢

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 Lamentos

Baritone Sax.

Sax in Cena 

q  n œ

Música: Pixinguinha  Letra: Viníus de Moraes  Arranjo: Enelruy Lira

œ œ  n œ #  œ œ #  œ # #    2 œ # #     J  J  Œ ‰ J ‰ Œ ∑ Œ ‰ Œ ‰ J ‰ Œ Œ ‰ & # #  44 F % œ œ #  #  & # # # # # # Œ ‰ ∑ ≈ œ œ œ œ œ œ œ œ Jœ ‰ ≈ n œ œ œ œ œ n œ œ œ Jœ ‰ ≈ œ œ œ œ œ P #  #   j j  j # #    # #    œ œ ‰ ≈ ‰ Œ ≈ œ ‰ Œ Œ ≈ œ œ # œ ≈ œ œ . œ & # # œ œ œ œ  n œ œ œ œ œ œœ  œ œ œ œ Choro =80



15 

  4'27"

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