June 12, 2019 | Author: Ester Machna | Category: N/A
IMMANUEL KANT
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Gust Gustav av Jacq Jacque ue Dias Dias Alvi Alvi (pre (presi side dent nt e) Serg Sergio io Marc Marcus us Pint Pint Lope Lope (vic (vicee-pr pres esid iden ente te Am6s Am6s Nascim Nasciment ent Anto Antoni ni Roqu Roqu Dech Dechen en Clau Claudi di Regi Regina na Cava Cavagl glie ieri ri Cris Cristi tina na Brog Brogli li de Lacerd Lacerd Luiz Luiz Anto Antoni ni Roli Roli Nanc Nanc Alfi Alfier er Nune Nune Nels Nelson on Carv Carval alho ho Maes Maestr trel elli li C OM OM I A o
Traducao FRAN FRANCI CISC SC
COCK COCK FONT FONTAN ANEI EILA LA
5. edi¢ edi¢o, o, revi revisa sada da
D E U V RO RO S
Luiz Luiz Anto Antoni ni Roli Roli (pre (presi side dent nte) e) Jose Jose Carl Carlos os Barb Barbos os Luis Luis Anto Antoni ni Calm Calmon on Nabu Nabuco co Last Last6r 6ria ia Mari Mari Guio Guioma ma C. Toma Tomaze zell ll a i u nd nd o n at at o P ra ra d i be be ir ir o Seba Sebast stia ia Neto Neto R. Gued Guedes es E DI DI TO TO R
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Heit Heitor or AmfI AmfIca ca da Silv Silvei eira ra Neto Neto
EDITORA.UNIMEP www. www.un unim imep ep.b .br/ r/ed edit itor ora· a· R od od . d o A c; c; uc uc a k m 1 5 Telefo Telefone/ ne/fax fax
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Copyright 1 9 9 6 E d i ta r a U N l M E P ! ra d u zi d d o o r ig in a l a l er n a UeberPaedagogie ( K an t' s g es a mm e lt e S c hr if te n , B a n d I X K o n ig l ic h P r e u ss is c h e A k a d e m i d e r V ' l is s en s c ha ! te n B e r li n /L e ip z ig , 1 9 2 3 p p . 4 4 1 -4 9 9 ) C o te ja d o c o m a _ ve rs a o i ta l ia n a . re a li za d a p a r A n ge l V a n da r ni n ( G .B . P a r a vi a sq, c o m v e rs a o f ra n ce sa , r e al iz a d p o r P ie r r [ a la b er t ( Pa r is : C a l li rn a rd , 1 9 86 )
K16
Prefacio
K A N T , Im m a nu e l ( 17 2 4- 18 0 4) .
So p ed a o g a . T ra du ~a o d e a nc i c o C oc k F o n ta n e ll a . 5 . " e d . P i ra c i ca b a : E d i to r a U N l M E P , 2006.
F R AN C IS C O C O C K FONTANEllA
107p.21cm. CD
da I S B N 8 5 - 85 5 4 1 -6 4 - 4
C o or d en a ca o e d it or ia l He or Amica da Sive ra Net Secretaria I vo n et e S a vi n A s s is te n t a d m i ni s tr a ti v o A lt a A lv e d a S il v R ev i a o d e e x A l ex a nd r e B r ag io n
O b ra s C o m pl e a s d e I m ma nu e Ka T om o IX, edi¢o Real Academia P ru s a n d e C i n c a s d e 1 92 3 o i p ub l a d p e p r m e p o T h o do r R in k d i p u d e K an t Di me do qu An mi p r e e m i e ao La P e da g og i D i K a n ( G B . P ar av ia , S C p . 22), R in k a z m on ta r a s p r Ka M a nu a d a A r E du ca t a , de B o k , o l g a d e K an t a nd o q u nd at a m n t a qu e 110 andamento O s p ro f o r d e prindpios." Filosofia U n v er si da d d e K o ni gs be r d ev ia m r eg ul ar me nt e m in is tr a c ur s d e P ed ag og i a o e st ud an te s r ev ez an do -s e M. Crampe-Casnabet r ef er e q u a s L ic o e d e P ed ag og i am mi da Ka 17761 pr
7 7 , 1 7 83 1 8
F i ch a c a t al o g ra f ic a R e gi n F r ac e t
XV a le m tas.
Coordenacao
T e rr a
E d i t or a ca o e le tr on ic a C a rl a C yn th i S m an io t Revisa
grafic
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Ed or
1786187.
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o fe re c r eq i e nt e d if ic ul da de s d e t ra du ¢ p ar a a s l in gu a n eo la t p od e m u be o n a ta d o t a nd o- s a s d u a o e o e a-
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qu us a du to r o b u do , o f
mp qu m em e mo al md Gemiit, ou d i u ld ad e A p6 s m u he ar
), n rr o e m E d uc a\ ? ( Un ic am p ) p ro fe ss o d o P ro gr am a d e Pos-Craduacao e m E d u ca l? o da U N ! M E P , tradutor livro a ut o d e Corpo no Limiar da Subjetividade ( E d ir o r U N I M EP ) . da A c a de m ia , I X , p . 4 3 9 I(I N K T . E d i \ ? ( :R A M PE - CA S N AB E T M . K an t u m a r e vo l U fd o f il 0 s 6{ i ca . T r ad . L u c y M a g a l h a e s . Rio de J a ne ir o : J o rg e Z a ha r ,
Capa W e s le y L o pe s H o n or i Y an gr a
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1'1'14, p. 108 not 7. I(
RINK, loc. cit
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p o s o d e a r d e m en c o na r
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m po r a n
de Va R oh d q u se o ri gi no u " d d if ic ul da de s d e competente Crftradu¢o traducdo d o t er m Gemiit, n o d ec ur s preparacdo Ka du r ic a d a F ac u d ad e d o u iz o portUgues". N a Ra Critica publicada p e l a A b C u u ra l ( vd r a s a du to r Gemiit traduzido reedicoes) e s o responsabilidade d o m e m o al traducdo
"mente".
citado, Gemiit
d uu id a i ni el iz . u ga r p e p e d e urn o d
pr me
d e [aculda-
d e e m r el ac d r ec ip ro ca " me
Ka
precursor
do ser humano, ndo dividido, na f il os of i m in ha s
nc as an
mo
Conquanto an
e xp re ss ii o " [a cu ld ad es " c on t n u u nd a
o no ta co e
me af
d e o no ta cd o d ua l a , Ka
epoca
d e x an d
as de
en nd
redacdo
d es ej ar , t am b e qu Ka
Gemiit,
KRV,
p o s ua s p ro rm
s e u ni co , t o a l ndo dividido, u r n c o nj un t
ur
om
a, no me
as Que me pa ec
c or po re id a de , a o c or po , e nq u an t
to al
o ci de nt al ; p a isso, ndo escondo
termo "mente" me
relacdo
v is ii o u ni fi ca d
ar
nd
azju
ar
nt
de disposicoes, talvez,
e m r el ac d r ed p ro ca . Ka
m o a t n o " in do l
desta e d i c d o ) , se l e s m e r c e nn a r ia .
c or re sp o nd en t nd a,
s e ri a m e q u iv a le n te s E n tr et a nt o , ! d ri o f i l os 6 { ic o e ,
t er m o a le m do : indole servilis indo-
g o q ue , p a
" in do l
m o " in do l
isso, ndo t ra z c on o ta co e
nd
az pa
Gemiit nd
d o o ca bu -
d es s t eo r (par isso
d er iv a " in do le " d e indu (d endo, d o g re g endon
Saraiva cere
p . 482
preferi). in) o le s
crescer, p o d e n d o s ig n i{ i ca r : d i sp o si ¢ o n a tu r al , i n cl in a cd o , t e n d e n c i a ;
p ro p en si io , b o
n a tu ra l boas d i sp o si fO e s , c a rd t et ; n a tu r ez a , q u a li d ad e ,
qualidade'' Quando falamos
i nd ol e d e a lg ue m n d d is ti ng ui mo s m en t
p e o a o ta l U m o u e rm o q u p od e a , a l z , a c o r p o ; falamos duzir c o a lg um a f el ic id ad e termo Gemiit, seria "dnimo", as p a r e n c o c o " an im a me s us ci t r es er va s E sc ol he nd o e st a t ra du ¢o , s e q u Gemiit
Kant. Analytica,
'Ibid.,p.75.
S A R A N A , F . R . d o s S . N o v is s im o D i c io n dr i o u a in o - Po r tu g ue s .
1 0 " ed , R i o d e J a n ei ro : G a rn ie r 1 9 93 , p p . 5 9 9
421
flanco
aiticas mais j u s t i f i c a d a s . M a s q ue ir a
e sc ol h u m a e nt at iv a s eq ue r u m a i nd ic ac do . De qu ao alAs ma Hu t a s v ez e s gemiitlich s e d is pO s me e sc la re ce r s o br e de os mo ob ud a z n d s en t a qu e qual
mtm.
d ia on dr i To as
OS
l ei ta r e v e r n e ss a
Me
qu
an
t ra du ¢ m ai s p r o p r i a " sa b r " c on o a t o ,
n e d e l on g c on se gu e s ug er ir . ha de a du a de at bu da
un am nt
homem se educada.
(mica criatura qu precis
or educacio
nt nd -s
dado de su inf.1ncia(a conservacio,
instrucao co
disciplina qiientemente,
INTRODUy\O*
cuitrato)
formacao Conse-
homem
infante, educando
disdpulo. animais, logo qu comeca alguma forca, usam-n co
sentir
regularidade isto
ta mesmos.
de fato maravilhos
ver, po exem
plo, como os filhotes de andorinhas apenas saf-
ninho. Os animais, portanto
cuidados
xi
precis
,II IS aquecidos, guiado 1111
xlo.
na precisam se se
li enta
protegidos de algu
maio part do animai requer nutri-
cuidados. Po cuidados
,.;]1
«urcndem-se );ra impedi
as precaucoes qu os pais to am qu as criancas faca
us nocivo
. 1 , · s ua s f or ca s , Se po exemplo, ur animal ao
an
'1
I.'1'1 11
undo
ritasse, om
fa em os eb s, bo
ur-se-ia IS
animais selvagens atrafdos pelos seu gri
.1 ·."I,I\(.CS: o s n u m er o q u a pa re ce m 1 1margem do
rexto
nest edi¢o
I., ",rI"II,' correspondem 11paginacio ci .1
1"'II,ja,
, ,' .
"i
edi¢o ci R e a l A c a d e m i a P r u s si a n a (1923); q u a nt o a o s t it u lo s 1 1r na r ge m , s a o ci e d i¢ o o r ig in a l
qu aparec
entre colchetes; no interior do texto, as express6es
u r r ,,,I, -hl'll'S s a d o t ra d ut o b ra si le ir o a s linbas d i v id i n d o p a r a gr a f o s 1.111 11'111~'tHlst~lIn da e d ~ o o ri gi na l
M MA NU E K AN T
11
disc plin
ransfonn
em humanidade Ur animal
nimalidade po se pr6pri
selvageria; instrucao, pel contrario
part
positiva da educacao. selvageria consiste na independenci
exterior todo
el
omou po
le ntecipadam nt
os cuidados necessaries, Ma
de qualque lei.A disciplina submete um
homem
fa isso deve
tern necessidad de su pr6pria razao, Na tern nstinto,
pr cisa fonnar po si mesm
et de su
onduta
ntretanto, po
capacidade imediata de mund po
pro-
le na te
ai se
realizar, mas vir ao
es ad bruto, ou ro deve
faze-l
acos umem
fica sentadas tranqi ilam nt on ua
le especi hurnan
de simesm pouc
obrigada
pouco, om suas pr6prias geracao
outra. Pode-s buscar
nani
dade nurn estado bruro ou nurn estado perfeito de civilizacao. Mas, nest ultimo caso home
neces-
enha aido depois
ui
ue
scus caprichos.
as po
('s~l' I<
ta naturalmente incli-
liberd de qu
undo