Kahuna-Healing-Mestrado
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RAFAEL AZZOLIN PACHECO – MESTRE KAHUNA HEALING
KAHUNA HEALING HUNA, significa " o segredo ". Enquanto os medicamentos modernos tem suas raízes raíz es há menos que 350 anos, HUNA, por outro lado, existe a mais de 5.000 anos. É um sofisticado sistema que integra mente, corpo e espírito em a!es e materializa!es para a felicidade feli cidade pessoal e para a feli felicidade cidade de noss nossaa "tei "teiade ade#ida" #ida".. $oss $ossui ui resp respostas ostas onde nem mesmo a ci%ncia moderna consegue pensar em perguntar perguntar..
Cura Espiritual Hawaiiana & '( '(to todo do de )u )ura ra Es Espi piri ritu tual al *a *a+a +aii iian ano, o, co conh nhec ecid idoo co com mo HUNA, si signif gnifica ica "segredo". É um sistema de manipulao de energia que coloca sua %nfase em conectar a espiritualidade c-smica do er *umano com a /erra, seu corpo e suas emo!es. HUNA nos ensina a celerar a #ida no plano físico, a #er a espiritualidade em todas as coisas, nas materializa!es.
A Filosoia Hawaiiana HUNA Esta antiga tradio acredita que a cha#e para #i#er uma #ida integral está em despertar e integrar nosso Eu In!rior 1 uconsciente 2, com o M"#io 1)onsciente 2 e o Sup!rior 1 Espiritual &u uperconsciente 2. ssim, atra#(s dessa integrao, *una nos oferece uma profunda e ela filosofia de #ida centrada no mor, enxergando o er *umano, a 4atureza e o i#ino como partes harmoniosas de uma mesma comunidade c-smica. Huna ( muito mais que uma filosofia, ( um modo de #ida que nos fornece um con6unto de práticas shamanicas simples mas, profundamente transformacionais, que nos are e amplia o mundo espiritual. *ist *i stor oric icam ament entee o KA KAHU HUNA NA ( o 'estre Espiritual 7uardio do conhecimento HUNA e da /radio. 8uando os ingleses se instalaram nas ilhas ha+aiianas a prática HUNA foi proiida e o KAHUNAS ti#eram que traalhar na clandestinidade. ssim, a aedoria aedo ria Espirit Espiritual ual HUNA ficou oculta por muitos anos. *o6e, nessa no#a idade do $laneta, a prática HUNA uma #ez mais emerge 9 atra#(s de muito poucos eleitos para nos a6udar a curar de forma arangente e total.
INTRO$U%&O *:4 no ( um sistema ;oculto energia. mar ( ser feliz com todas as coisas e pessoas.
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MANA – /odo o poder #em de dentro de n-s. /udo tem energia e poder e o poder #em da autoridade. PONO – E?E/JUJE ( a #erdadeira medida da #erdade, empre existe uma maneira alternati#a de se fazer qualquer coisa. KAHUNA GUERREIRO = KAHUNA A2ENTUREIRO1
& caminho do ham ( esse, o caminho do amor. $odemos classificar de uma forma geral os hams em dois gruposA &s 7uerreiros e os #entureiros. &s dois chegam ao mesmo ponto, sendo que os primeiros seguem o caminho do poder pessoal, enquanto os segundos integramse, misturamse com todas as coisas, portanto, os primeiros seguem um caminho muito solitário, enquanto os segundos seguem com o ?luxo da Uida, portanto, 6unto ao todo. ssim, qualquer que se6a a raiz do ham, ( uma questo de escolha e atitude. /odos dois iro permear di#ersos uni#ersos, mas cada um o #erá de forma diferente.....8uando os indianos usam a pala#ra 'aTa, como Jluso e dizem que tudo o que se #% no mundo ( 'aTa, no querem dizer que as coisas no existam e sim que cada pessoa #% e interpreta com sua mente, seu padro de pensamento, sua cultura, seus loqueios etc. ssim, o ham entende que dois podem #er a mesma coisa de forma diferente e conforme a atitude, um adoecerá e o outro no. )omo #% issoV ssim, repito para sua interpretao um dos L $rincípios Gahunas 'GJ ua energia flui para onde #oc% en#ia sua ateno. /am(m en#io para sua meditao mais dois princípiosS G@ 4o há limites e... JGE & mundo ( o que #oc% pensa que ele (. & ham 7uerreiro tende a conferir poder ao mal, para depois comat%lo, enquanto o ham #entureiro, tende a retirar o poder do mal, para depois harmonizálo #entureiros, caminham com o todo, como o fluxo natural das águas 9 lemra V Wgua X Energia. &s 7uerreiros 'exicanos por exemplo, caminham s-s, por isso necessitam mescalito, para se integrarem. & Gahuna 6á tem tudo, o todo o permeia e ele permeia tudo. & 7uerreiro personifica, ele ( s-, e seu medo, doena ou desarmonia para conseguir poderS o Gahuna despersonaliza e transforma tudo isso em amor, harmonia, compartilha, ou se6a, dilui no todo. )ompartilha. ssim no há perda de energia e sim, aumento. ssim, aumenta a )ura do /odo. & Gahuna sempre traalhará no sentido de aumentar sua energia, assim, protegendo #oc% como parte do todo, sem personificao. & 7uerreiro lhe dará um amuleto, por exemplo. Esse amuleto será personificado a #oc%. Uern )ameron, radiestesista, criador do urameter. eu caso ( clássico em Kadies tesia. Ele se ofereceu ao go#erno 4orte mericano para, durante a guerra fria, localizar com um p%ndulo, ou com o ura 'eter, os sumarinos so#i(ticos nos mares do mundo. Jsso, trancado numa sala com um p%ndulo 1ou ura 'eter Casto Gahuna acumulador de
energia2 e um mapa mundi. 8ual no foi a surpresa quando ele chamou os oficiais e entregou os mapas que apresenta#a assinalados no s- os sumarinos so#i(ticos, como tam(m os americanos. 'eses depois foi chamado na Wfrica do ul, para pesquisar ouro.
4o conseguiu emarcar. 8uando foi saer o moti#o descoriu que no podia sair do país por ser considerado de segurana máxima. ... OS B ELEMENTOS 5UE COMP9EM HUNA
E=PLICA%&O $ara explicar o processo *:4 podemos falar de duas mentes ou dois E:Ys. & Eu 'ente )onsciente e o Eu 9'ente uconsciente. o Eu 'ente Cons,i!nt! os Gahunas chamam UHANE ou Eu '(dio, a parte de cada um que ( consciente da exist%ncia indi#idual e possui a hailidade da razo. o Eu 'ente suD,ons,i!nt! os Gahunas chamam UNIHIPILI ou Eu JnferiorRCásico, a parte de cada um que está aaixo do consciente da exist%ncia indi#idual e possui a hailidade da 'em-ria e Emo!es, conclus!es deduti#as, exata, literal, su6eita a sugesto que tem seu centro no $lexo olar 1 4a altura do umigo, aaixo da caea que ( associada > consci%ncia 2. *á ainda a terceira parte do *omem que ( o Eu :$EKJ&K, AUMAKUA. Essa parte tam(m ( chamada de Sup!r,ons,i:n,ia. & Eu uperior ( Uelho, /otal, ?idedigno, o Espírito parental. Em termos religiosos seria aquele que tem as qualidades di#inas, como o n6o da 7uarda, que a6uda quando solicitado, mas que no se en#ol#e se no for chamado. Essa ( a natureza do Eu uperior, mas *:4 considerao como parte de nossa personalidade indi#idual e no uma di#indade fora de n-s. & Eu uperior ( a parte di#ina de cada um que se contata diretamente com eus 1ou qualquer di#indade necessária2. Keligio ( o que Uoc% acredita que ( uma parte de sua #ida. ssim, o Eu uperior irá trazer todas as condi!es dese6adas materializandoas na realidade e lhe trará a consci%ncia de quem U&)Z É. /odos os 3 E:Ys tem seu pr-prio traalho a fazer na #ida de cada um de n-s, mas necessitam traalhar 6untos para realizar os dese6os presentes ou futuros. 8uando os 3 traalham 6untos e em harmonia, acontecem coisas que podem ser consideradas milagres. 'as quando seu funcionamento ( conhecido, no so mais considerados milagres. & E: uperior expressa todas as qualidades di#inas, mor,
)ompaixo, $aci%ncia, $erdo etc. Esses so ideais que de#emos dese6ar para aumentar nossos poderes mentais e hailidades criati#as.
PA$R9ES IN2IS62EIS AKA OU CORPOS SOM)RA Jmagine uma pintura original 1 Blueprint ou 'atriz2, feita de material transparente, que apresenta cada um dos 3 EuYs em detalhes. &s Gahunas do antigo *a+ai descre#em os 3 E:Ys do homem como suas exatas duplicatas 1 Blueprints 2 a que se referem como GJ4& G 1 corpos de somra in#isí#eis, mas reais 2. Essa sustancia in#isí#el G forma a :K em torno de cada um dos 3 E:Ys, mantendo a pintura original 1 Blueprint 2 intacta, com o cordo G mantendo a conexo entre os E:Ys. )omo um forte #ínculo, entre o Eu Jnferior e o Eu '(dio, e entre o E: '(dio e o Eu uperior, de maneira que os tr%s possam traalhar harmoniosamente 6untos. )omo G tem a qualidade de ser pega6osa e de se esticar sem querar, quando há um contato entre duas pessoas, uma extensa linha passa a ligar esses dois, como uma teia de aranha, e uma conexo ( estaelecida com o resto. &utros contatos feitos, resultam numa forte teia entre essas pessoas. & símolo do /ri=ngulo mostra os 3 EuYs traalhando 6untos e esse ( o grande segredo *:4. ssim, nossa funo como E: m(dio 9 UHANE 1 Eu 'ente )onsciente 2 ( inicialmente aprender a traalhar com amos os E:Ys internosA o E: ásico UNIHIPILI e o E: superior AUMAKUA.
MANA OU FOR%A 2ITAL &s Gahunas reconhecem as F naturezas opostas de '4A uma que ( magn(tica, atrai, e outra que repele. mas as polaridades esto presentes em todas as energias. Essa fora ( conhecida como pensamento e está presente em todos os processos e ati#idades do corpo. Essa ( a ess%ncia da #ida. & símolo Gahuna para essa fora ( a água. Wgua flui da mesma forma que a fora #ital. água preenche recipientes, assim como '4. água pode #azar em grande quantidade, como a fora #ital. /odo pensamento en#ol#e uma ;ati#idade el(trica< de alta #oltagem de fora #ital. $ara *una, todo processo de pensamento está associado a '4. pala#ra '4& significa $ensando, ;&< indica o processo de usar '4 para produzir pensamento. )omo cada pensamento está ligado a outro anterior, isso forma um ;)orpo omra< 1 G 2 que ( preenchido com a mesma sustancia dos pensamentos que #ieram antes 1 a psicologia fala de associao de id(ias 2. '4 ( fornecido a n-s pela comida e pelo ar atra#(s do E: Cásico ou Jnferior e estocado no seu )orpo G, mas ( di#idido com o Eu '(dio e o E: uperior. '4, quando usado como fora #ital do E: '(dio ( transformado de forma sutil em '4 '4, que passa a ter o doro de $&EK de forma a poder ser usado pelo E: '(dio para comandar e controlar o Eu Jnferior ou Cásico. Essa ( a fora que a psicologia chama de onta#!. /raz a fora necessária ao E: Jnferior ou Cásico para que le#e a cao, a qualquer tempo, suas sugest!es. 'as, isso raramente ( feito com fora total, pois a 'ente
produz pensamentos #ariados ininterruptamente e a energia se dirige para onde #ai a ateno. ssim, como no há focalizao, o E: Jnferior fica passando de uma ati#idade a outra, sem completar qualquer comando ou sugesto e diluindo '4'4.
O ACMULO $E SO)RECARGA $E MANA aemos que respira!es mais profundas e longas nos trazem mais energia. $odemos utilizar certas t(cnicas, cominadas com imagens mentais específicas 1imaginao X imagem [ aoM2, para acumular uma sorecarga 9 uma poderosa quantidade extra de fora #ital, todas as #ezes que precisamos. Jsto assume uma situao de razoá#el saQde física e aus%ncia de grandes traumas ou situa!es de gra#e ansiedade emocional. $odemos utilizar estas sorecargas de '4 de #ários modos, particularmente em auto cura ou na cura de outras pessoas, realizando a PRECE ; A%&O que realmente ( poderosaM
T4CNICA . cQmulo e sorecarga de energia . $rece 1#isualizao da situao como quer que fique, em detalhes e a #eralizao por 3 #ezes, deste dese6o2 o 1en#io da $rece com sorecarga de energia ao Eu uperior :'G: 9 para que ele possa traalhar2, aguardar um minuto e sentir a chu#a de enos, coisa dada, 6á concedida2 no cliente ou em Uoc%. esprenderse da ao...... deixar acontecer. . izerA ; $rece atinge seu foco e a )hu#a de Cenos derramase sore mim 1ou sore o cliente2, neste momentoM
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