Jules Monnerot - Desmarxizar a universidade.pdf

April 25, 2019 | Author: Giniel Vicente | Category: Marxism, Ciência, Nazism, Truth, Sociology
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DESMARXIZR  UNV

fDI O ALOR DA ERDADE   

11

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155

RIMEIRA MEDIDA IA RA: A AR TILA DA FAULDADE DE LETRA    ANEXO NTRA A GUERRA IIL  .

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JULES MONNEROT, que

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aico e o pesaeo ociolgico iaao (aetoMosca), jtaee co o goo pelas ivestigções 'ligsic

 Outras obras  smo at: A POESIE ODERNE E E SACR�  LES FAIS SOCIAX NE SON PAS ES CHOSS  lm

 ON ERT ES YEX OVERS; péé de L'HU

D FLLNDR e v  L NUIT NE FINIRA PS, fc (Glla) SOCIOOGIE D CONISME (Gallma  Eõ Arie  Clc Duri/Ição) L GERRE EN QESION (Gllma) SOCIOOGIE DE  REVOTION (Faya ES LOIS D TRAGIE ( U. F) INQUISIIONS (émo o Eo da m Fas, Jé ) INTEIGENCE E  POLIIQE Tme  'ANIROIDENCE (Guth·  -Vlla)

 A ai: Tome  INTRODUTON A L DOXANALYSE, PAREO ·FREUD (GthVlla)

FIC �IC  tilo gl DEMRXISER L'UNIVESI

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esde Mao de  m oa qe o ensno em aça eama m v mps cador Com ps de ed vea o tempo de ssttu Napoeã Um md teamente deente do do Cuad aaava  e auarda  os seus esladoe Uma nova nversdade rancesa ó de a sugr do encntro de da catvas o veentes: a prmera ma cota dee cada oranzada e metódca de tdas a ae oras teressadas; a seda, um poecto centra concedo pelos melhores espí e asmd por m pode que osse cosa de de m conglomerado de pessoas que, achado -se lá por um «acdente ncal», emprem

2

demaxzr a nedad

o melor d sua eneria para enarem eia o «acidene final    Se fosse dada opornidade a ma comi ão de realiadores qualificados de seleciona esas converncias, o nosso Estado ficria na poe do «ue faer? uniersitário que e pe e faltou. O obecto dese discrso não  propor m plano de ensino. Os nossos diri ene são prticamene impermeáveis O si ea (no senido psicolóico do termo po ees coniído parece liar  ausnia  ine o  de imainção à ausncia  eterior  de percepção Obserandoos, só resta uma eperanç  que, ineliene, não orr o sco de sobresia   de que dscura r i próprios (nunc frão coisa aluma que seja quem for les diser  o ouro term da lernativ  que, na qualidade de govern ou e reime, eles seam resolvos, pelas difi cldade qe não souberam resolver Relativa ene a uma adminisração uiversiria, que aisa  exinias conraditórias da anar

 

ro  r Sigobo pod bars  facto d mutos stdts trm ompaado  mor d Mouo, omadmt to o bocot

neo  cnr a guerra c  

97

dos exames ; e alm dsso no se te estado em Juho contaoensva na Unvesdade Tea havdo volao mas e ta mane consentmento da volao Tatasea apenas po conseute e reulaa  stuao A evoluço de Mao tea vnco Se  essa  opo do mnsto pemtome no a partlhr. Os estuantes e estuam auees para uem  Uvesade é um lua one se aprene e ue depos se dea deve ram terse poltao pa deeneem o seu poltcsmo». A maoa noganzaa  ueta e com excessva equêca mal pepaada o anulaa e  seur manobada pela mnor orada sso só o possível po um eeto de suresa. No  podeá repe tr um operaço dessas. Se or tentada a maoa dos estuantes evá e tra pma  outas mnoras oanas e actuantes ue aontaro as ue tomaram a ncatva e a oensva em Mao e Junho: uer cv Pr mas mpovsaas e mprepads ue sejam esss organaes baterseão o su cete paa ue haja guerr cvl; oa da

 9

demaiza a n vdade

Unversdde dsorão de uxlo e valor Não se deve esquece que, segundo a alra de um homem oltco frncês bem conhecd do s Edgr Fure, o sr Jcques Dumel, a Frnç, em Juho de 968, não otou or de Gaulle, voto elo seço d ordem Em Mao e Junho, os estdtes oltcos ensrm que  defes contr s gressões dos enravecdos» e resectvos orrgonáros d reseto aos oderes úblos Ms s essos que se ulgm rotegds eos oderes úblos mudm de ttude, qundo se dão cont de que não o estão Em so e rênc gressv u de ttude demsd equoc dos oderes úblcos,  quest �o odr ôrse em ermos ntermente dferentes Os ctdos oltcos oerm vr  onsttur m sso cção cva e mltte, ront  bterse,  que, o sr mnstro ode credtrme, encon trr m dfcldde bos beçs r, or se ldo, se dedcrem tmbém à estrtég e à áctc com o obetvo desrovdo de equ voco e, é bom não o esqueer mente r vdo el mor dos Frnses e resttur

an - na a gua cl l

 99

a Universidade à sua unçã ópria e de pôr term a uma nusã em ue s revoluiná ios não são sucntnt ots para mer gularem duaduramente a Fança Mas  ministr nã paree ensar ue a sua deisã udesse er um eeito desses Que pensará ele entã? Estará ontaminado pela ideia de rigem marxista e eninista da inroridade ontlógia dos «burgueses», da nulidade metasia de us deretads m tal a pder de anátemas e de esonurs, de palavras mágias («burgueses», «asistas», de «direita», «imerialistas», et ) ? Pela ertea irrainal e dgmátia e ue ls devem erdr, de ue erderã (a História assim  uer!   : mais ue ert ue a abulia burguesa se preta em mits masuisas Mas é uma tarea diíil aa siedades tã oresentes omo as nossas suiidaremse om uma pistla enerruada; e  maism, na irsnia, nã é mais ue is Em d  as, é diil disinguir a ae d snbtrtskysm irrespnsáve e a d esit de omrmiss a ualue reço, aa

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dmalz a nvesdd

teíst  eunt ura Repúbli  ee lizçã pr a de eisã iisteri  stuçã e rl e 1, auea e ue o enaeo va ode

M  ipótese err i u e s ue il a auiz  sbe ue  s.  Fure eii ue  Uies· e  zia u p  uu s ibees ptis e ue já ies   eip ue se sabe i ppio tu M eá  E se  s  Fue  é pes e u ais práe sse pens à seeç e ulue u iis   p  ee Os Fees  biçã e sbe (eien ue es siu ) ue  i isói  ue  ee  é i ie é  ieue. Pe ue e iue e  issisi píi je be ei  u ei  ee ã pe pss u ep e e s seus piáris. Li e bsuee p s u eis e éAti: « rt  e ue pii aee wul is  ilue i pe.  e

nex - cn  guea c  

2

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smaza a n ve dade

odee, alá, eet váa vee o emo gole, até ao da e que e ala a ve a a    Coo ue que eja, é ada epo de o ode e de o ege evtae a guea vl; e aqu etá oo: eaado oleeente, o ua le voada logo o eíco do taba lho alaetae, a douta oate da eúbla  Neutaldade eola e odo o ealõe. obço de qaque atvdade olta e odo o loa uvetáo ob pea de eulo Reieraão, em ae dos le rialismos marxisas, da doutrna da laialidade do Estado

E e aal o canaltcamete dejá vel que o etudante açam olíta, o b oruame «sas da Políia»; aá a baato do que tanoma a Unvedade  elee de eadelo Se que enonta alg otate aa e o to dea casas, o eeal só teá o ebaaço a eolha É  dono ode a éia o meaça a Fa

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Composo Ipress para Feand Riber de Me/Edlções Afrodte em Març de  na S nd. Gráca Tee da Sva, Lda  bo

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