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DESMARXIZR UNV
fDI O ALOR DA ERDADE
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A RAUE INELETUAL DO MARXIMO
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AEL R DENTE N MEIA NIM DO �ULO X ..
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DERRTIA RENEGDO DA INTELIGNIA
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A ILUóRIA NEURALIDADE
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RENABILIDADE: ROFERE
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RENABILIDAD: AI
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RENABILIDADE A LAE ONÓMIA
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RENABILIDADE: A LAE OTIA
RENABIIDADE EADO QUAND O LIBERALIMO AODRE
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LE NÃ NEM A MAIRIA NEM A R DADE REONABILIADE O EADO (contiuação)
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ER REI ABANDONAR A AULDADE DE LETRA? .
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RIMEIRA MEDIDA IA RA: A AR TILA DA FAULDADE DE LETRA ANEXO NTRA A GUERRA IIL .
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JULES MONNEROT, que
oi alno d Aai no icu Henr IV e Paris, icnciou-se em tras Sor bonne. Na nivrsi ae, v como profssores Etno grafia Hstória i osofia, nt ou tros , os ér Mare ass, Car cino Grgs Le bvr A Ri a, scohno mo ssrção, ar ilo to rrs, •O nmnt Marx antes o sto omnist• Iniano-s s ténias a sicanás fre qnt s m srastas, ás om Anr Brt, torna- mig imon Wi e J Grq , os t · ino ns, com Grg Btl, o égio Soioogia Volntário m sr m Inntaria er tno, rant a Oação a m gro de
eiênci Mebro o oneo acionl o ovino crio e 197 eneal e ulle u o ncii animaore evi « ie e ri roe com an o cefe Frnça Uvre e 959 o ico ânci co olica ienica e co o nilano enão efiao De 1951 a 1957 inio n ca e G veo cro obe a enovaçã a r a íic elo rio revocionáio no cuo X• eno bém nea ca, o ocião o inrio antecee a oiição o rio counia n Reúic a Ae n Fer peeno rece eco e o conio peio ono uele í peiio el cance Aenaue ule Monneo co u concção e ocio loi ieen col e rkeim, oe e cificao não ó coo ociógo uur coo oiicóoo e io eecia enórfo oico p no ui eooóico, ite nu fora one convegem erec io e o noinio o epirio anlo
aico e o pesaeo ociolgico iaao (aetoMosca), jtaee co o goo pelas ivestigções 'ligsic
Outras obras smo at: A POESIE ODERNE E E SACR� LES FAIS SOCIAX NE SON PAS ES CHOSS lm
ON ERT ES YEX OVERS; péé de L'HU
D FLLNDR e v L NUIT NE FINIRA PS, fc (Glla) SOCIOOGIE D CONISME (Gallma Eõ Arie Clc Duri/Ição) L GERRE EN QESION (Gllma) SOCIOOGIE DE REVOTION (Faya ES LOIS D TRAGIE ( U. F) INQUISIIONS (émo o Eo da m Fas, Jé ) INTEIGENCE E POLIIQE Tme 'ANIROIDENCE (Guth· -Vlla)
A ai: Tome INTRODUTON A L DOXANALYSE, PAREO ·FREUD (GthVlla)
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esde Mao de m oa qe o ensno em aça eama m v mps cador Com ps de ed vea o tempo de ssttu Napoeã Um md teamente deente do do Cuad aaava e auarda os seus esladoe Uma nova nversdade rancesa ó de a sugr do encntro de da catvas o veentes: a prmera ma cota dee cada oranzada e metódca de tdas a ae oras teressadas; a seda, um poecto centra concedo pelos melhores espí e asmd por m pode que osse cosa de de m conglomerado de pessoas que, achado -se lá por um «acdente ncal», emprem
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demaxzr a nedad
o melor d sua eneria para enarem eia o «acidene final Se fosse dada opornidade a ma comi ão de realiadores qualificados de seleciona esas converncias, o nosso Estado ficria na poe do «ue faer? uniersitário que e pe e faltou. O obecto dese discrso não propor m plano de ensino. Os nossos diri ene são prticamene impermeáveis O si ea (no senido psicolóico do termo po ees coniído parece liar ausnia ine o de imainção à ausncia eterior de percepção Obserandoos, só resta uma eperanç que, ineliene, não orr o sco de sobresia de que dscura r i próprios (nunc frão coisa aluma que seja quem for les diser o ouro term da lernativ que, na qualidade de govern ou e reime, eles seam resolvos, pelas difi cldade qe não souberam resolver Relativa ene a uma adminisração uiversiria, que aisa exinias conraditórias da anar
ro r Sigobo pod bars facto d mutos stdts trm ompaado mor d Mouo, omadmt to o bocot
neo cnr a guerra c
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dos exames ; e alm dsso no se te estado em Juho contaoensva na Unvesdade Tea havdo volao mas e ta mane consentmento da volao Tatasea apenas po conseute e reulaa stuao A evoluço de Mao tea vnco Se essa opo do mnsto pemtome no a partlhr. Os estuantes e estuam auees para uem Uvesade é um lua one se aprene e ue depos se dea deve ram terse poltao pa deeneem o seu poltcsmo». A maoa noganzaa ueta e com excessva equêca mal pepaada o anulaa e seur manobada pela mnor orada sso só o possível po um eeto de suresa. No podeá repe tr um operaço dessas. Se or tentada a maoa dos estuantes evá e tra pma outas mnoras oanas e actuantes ue aontaro as ue tomaram a ncatva e a oensva em Mao e Junho: uer cv Pr mas mpovsaas e mprepads ue sejam esss organaes baterseão o su cete paa ue haja guerr cvl; oa da
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demaiza a n vdade
Unversdde dsorão de uxlo e valor Não se deve esquece que, segundo a alra de um homem oltco frncês bem conhecd do s Edgr Fure, o sr Jcques Dumel, a Frnç, em Juho de 968, não otou or de Gaulle, voto elo seço d ordem Em Mao e Junho, os estdtes oltcos ensrm que defes contr s gressões dos enravecdos» e resectvos orrgonáros d reseto aos oderes úblos Ms s essos que se ulgm rotegds eos oderes úblos mudm de ttude, qundo se dão cont de que não o estão Em so e rênc gressv u de ttude demsd equoc dos oderes úblcos, quest �o odr ôrse em ermos ntermente dferentes Os ctdos oltcos oerm vr onsttur m sso cção cva e mltte, ront bterse, que, o sr mnstro ode credtrme, encon trr m dfcldde bos beçs r, or se ldo, se dedcrem tmbém à estrtég e à áctc com o obetvo desrovdo de equ voco e, é bom não o esqueer mente r vdo el mor dos Frnses e resttur
an - na a gua cl l
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a Universidade à sua unçã ópria e de pôr term a uma nusã em ue s revoluiná ios não são sucntnt ots para mer gularem duaduramente a Fança Mas ministr nã paree ensar ue a sua deisã udesse er um eeito desses Que pensará ele entã? Estará ontaminado pela ideia de rigem marxista e eninista da inroridade ontlógia dos «burgueses», da nulidade metasia de us deretads m tal a pder de anátemas e de esonurs, de palavras mágias («burgueses», «asistas», de «direita», «imerialistas», et ) ? Pela ertea irrainal e dgmátia e ue ls devem erdr, de ue erderã (a História assim uer! : mais ue ert ue a abulia burguesa se preta em mits masuisas Mas é uma tarea diíil aa siedades tã oresentes omo as nossas suiidaremse om uma pistla enerruada; e maism, na irsnia, nã é mais ue is Em d as, é diil disinguir a ae d snbtrtskysm irrespnsáve e a d esit de omrmiss a ualue reço, aa
dmalz a nvesdd
teíst eunt ura Repúbli ee lizçã pr a de eisã iisteri stuçã e rl e 1, auea e ue o enaeo va ode
M ipótese err i u e s ue il a auiz sbe ue s. Fure eii ue Uies· e zia u p uu s ibees ptis e ue já ies eip ue se sabe i ppio tu M eá E se s Fue é pes e u ais práe sse pens à seeç e ulue u iis p ee Os Fees biçã e sbe (eien ue es siu ) ue i isói ue ee é i ie é ieue. Pe ue e iue e issisi píi je be ei u ei ee ã pe pss u ep e e s seus piáris. Li e bsuee p s u eis e éAti: « rt e ue pii aee wul is ilue i pe. e
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succss phs Gull ks o consol s) pow o socl bse on os h gh n hn ces ou a plcy ows h Lf» ( 1 O Gen só h, só pl os sufágs ls u « p sço da odem» p s objcos os olcás a s fm u s f ple· bsc s páos Agl fnsa, p sf cal Agel su MsElKhb m bas ussa Es Sup Gu m ancâma s psõs E s Eg Fu s m ã à o os puos oa, o u fo o s Mchl Db m lação aos pá s Agl facs O Gnl não o lus L Bougos So o su hf, h s sgu» mas sm, su o su chf nh os ol» «U rác er plc e Glle reve lr u molo cclc oluto qlqer s es Gulle to u cl per c sl reit e er rc um pl e qur» . d T)
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smaza a n ve dade
odee, alá, eet váa vee o emo gole, até ao da e que e ala a ve a a Coo ue que eja, é ada epo de o ode e de o ege evtae a guea vl; e aqu etá oo: eaado oleeente, o ua le voada logo o eíco do taba lho alaetae, a douta oate da eúbla Neutaldade eola e odo o ealõe. obço de qaque atvdade olta e odo o loa uvetáo ob pea de eulo Reieraão, em ae dos le rialismos marxisas, da doutrna da laialidade do Estado
E e aal o canaltcamete dejá vel que o etudante açam olíta, o b oruame «sas da Políia»; aá a baato do que tanoma a Unvedade elee de eadelo Se que enonta alg otate aa e o to dea casas, o eeal só teá o ebaaço a eolha É dono ode a éia o meaça a Fa
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Composo Ipress para Feand Riber de Me/Edlções Afrodte em Març de na S nd. Gráca Tee da Sva, Lda bo
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