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October 1, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Description

 

Manu nual al de Ma Reparações

MR 2 2004-10-31 Stralis Motor Cursor 13

Motor  Cur ursor sor 13

Desc De scri rição ção de Repara Reparaçõ çõe es

 

Stralis / Motor Cursor 13

MR 2 2004-10-31

Índice Especificação técnica

7

Curvas características

8

Característic Ca racterísticas as gerais

9

  Dados técnicos de montagem Diagnose

12 18

  Bl Blink-Code

18

  Procedimento de controle e identificação de falhas

18

  Procedimento para ca cancelar ncelar a memória de fa falhas lhas ddesde esde o   posto de condução

19

  Tabela Blink-Code EDC MS 6.2

20

Instrumentos pa para ra diagnose

22

  Diagnose de nível superior

22

  Diagnose de nível avançado

23

Guia para localização de falhas

24

  Localização de falhas com Blink-Code

25

  Diagnose de falhas de acordo com os sintomas

32

Vistas do moto r 

37

Remoção Re moção do motor  m otor 

40

Desmontagem do motor 

46

  Substituição da en engrenagem grenagem de acion acionamento amento da dist distribuição ribuição   e da bomba de óleo Inspeções: Inspe ções: Bloco d o moto r e camisas camisas de cilindros cilindr os

55 56

  Substituição das camisas de cilindros

59

Inspeções: Árvo re de manivelas

61

  Raios de concordância da árvore de manivelas

63

  Tabela para preenchimento preenchime nto das medidas dos munhões e   moentes da árvore de manivelas

63

Seleção Se leção dos casqui casquilho lhoss dos mancais m ancais e de bielas

64

  A. Def Definição iniçãonodabloco classe diâmetro ddos os alojament alojamentos os pa para ra os casquilhos do de motor 

65

  B. Def Definição inição da classe de diâmetro dos munh munhões ões princip principais ais   e moentes de biela (diâmetros nominais)

66 3 / 155

 

Stralis / Motor Cursor 13

  C. Seleção dos casquilhos de mancais

67

  Se Sele leçção dos dos cas casquil quilho hoss de man manca call (m (mun unhõ hõe es re rettifific ica ados)

68

  D. Def Definição inição da classe de diâmetro do aloja alojamento mento do   casquilho de biela

69

  E. Sele Seleção ção dos casquilhos de biela (moentes com diâmet diâmetro ro   nominal)

70

  Seleção dos casquilhos de biela (moentes retificados)

71

Verifi erificação cação da folg folga a de montagem da árvore de manivelas

72

  Verificação da folga radial da árvore de manivelas

73

  Verificação da folga axial da árvore de manivelas

74

Desmontage De smontagem m do conjunto conjunt o pistão pi stão e biela

75

  Inspeções: Pistões

77

  Inspeções: Biela

79

  Verificação do paralelismo dos eixos da biela

80

  Controle da torção

80

  Verificação da flexão da biela

81

Montagem Monta gem do conj conjunto unto p istão e biela

81

Inspeções: Cabeçote de cilindros

83

Inspeções: Válvulas e guias

83

  Substituição das guias de válvulas

84

  Inspeções: Mola de válvulas

85

  Substituição e retificação das sedes de válvulas

85

Substituição da sede porta-injetores

86

  De Desmontagem

86

  Mo Montagem

86

  Saliência do bico injetor

87

Inspeções: Eixo comando de válvulas

88

Inspeções: Inspe ções: Ca Casquilho squilho s do eixo comando

90

  Substituição dos casquilhos do eix eixoo coman comando do (utilizan (utilizando do a

4 / 155

MR 2 2004-10-31

91

  ferramenta 99360499)   De Desmontagem

92

  Mo Montagem

92

 

Stralis / Motor Cursor 13

MR 2 2004-10-31

Inspeções: Balancins e eixo porta-balancins

93

Montagem do cabeçote de cilindros

95

Montagem Monta gem do motor 

96

  Mo Mont ntag agem em da árvo árvore re de mani manive vela lass e bl bloc oco o in infe ferio riorr do moto motorr

96

Instalação Instalaçã o do conjunto pistão e biela   Verificação da folga radial dos moentes de biela

99 100

  Instalação do cabeçote de cilindros

101

  Montagem das engrenagens de distribuição

102

  Montagem da carcaça e volante do motor

102

  Montagem do eixo comando de válvulas e injetores

104

  Montagem do eixo porta-balancins

106

  Sincronização do eixo da distribuição

107

  Sincronização da roda fônica   Regulagem da folga dos bala balancins ncins de admissão e escape e   pré-carga dos balancins de ccomando omando dos injetores

110

  Montagem dos agregados do motor

112

Instalação do motor 

115

 Ab asteci ast ecimen men to do si sist stema ema d de e arrefec arr efecim iment ento o

122

  Operações preliminares

122

  Op Operações

122

Drenagem Drena gem de ar d do o si stema de alimentação

124

Verificação e controles finais

125

Lubrificação

126

  Circuito de lubrificação

127

  Intercambiador de calor

128

Filtro de óleo do motor 

129

  Enrolamento externo de espiral

129

  Su Suporte

129

  Parede filtrante   Re Resistência

129 129

  Partes estruturais

129

111

5 / 155

 

Stralis / Motor Cursor 13

6 / 155

MR 2 2004-10-31

Sistema de arrefecimento

130

  Bomba d’água

130

  Esquema de funcionamento do termostato

130

  Circuito de arrefecimento

131

Hols et HX 50W Holset 50W (tu (turbi rbi na Wastegate) Wastegate)   Válvula limitadora de pressão

132 132

 Alim  Al iment entação ação

134

Injetor-bomba

135

  Substituição dos injetores-bomba

136

  Fases do injetor

136

Tomada de for força ça H Hydro ydro car na distribuiç distri buiç ão ((opci opcional) onal)

138

Característic Ca racterísticas as e dados

139

Conexão da tomada de força for ça   Desconexão e reconexão da tomada de força

140 141

Momentos de de a aperto perto

142

Esquemas de aperto Esquemas aperto dos principais componentes com ponentes do motor 

146

Momentos d e a aperto perto - Tomada Tomada de força forç a

150

Ferramentas especiais

151

 

Stralis / Motor Cursor 13

MR 2 2004-10-31

Especific Espe cificaçã ação o técnica

Ti p o F

3

B

E

0

6

8

Mat r íc u l a I

A

*

A

0

0

I

-

Número seqüencial de produção Número da versão em relação à D. B. Válido somente para o nível de emissões de gases com c om iguais curvas características

Potência ou 214 torque do motor  C = 440 CV kgm G = 380 CV 184 kgm Aplicação (I = caminhões) Alimentação + injeção (TCA, diesel injeção direta) Número de cilindros Número de tempos e posição dos cilindros (0 = 4 tempos vertical) Motor 

Evolução da família com igual ou diferente cilindrada ci lindrada Indicação da família de motores

7 / 155

 

Stralis / Motor Cursor 13

MR 2 2004-10-31

Curvas características

Curvas características do motor F3BE0681 Figura 1

Potência máxima: 279 kW

380 CV

1.500 - 1.900 rpm

Torque máximo: 1.800 1. 800 Nm

184 kgm

900 - 1.500 rpm

8 / 155

 

Stralis / Motor Cursor 13

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Característic Ca racterísticas as gerais

F3B

Tipo

Diesel 4 tempos Superalimentado com intercooler  Direta

Ciclo Alimentação Injeção Número de cilindros

6 em linha

Diâmetro interno do cilindro

mm

135

Curso

mm

150

Cilindrada total

cm³

12880

Relação de compressão Potência máxima

16,5 ± 0,8 kW (CV)

279 (380)

rpm Nm (kgm)

1500 - 1900 1800 (184)

rpm

900 - 1500

Marcha lenta do motor  sem carga

rpm

600 ± 25

Regime de rotações máximo do motor sem carga

rpm

2400

Torque máximo

9 / 155

 

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F3B Distribuição Início antes do P.M.S.

A

17º

Final depois do P.M.I. P.M.I.

B

30º

Início antes do P.M.I. P.M.I.

D

51º

Final depois do P.M.S. P.M.S.

C

11º

Para controle da regulagem mm

-

mm

-

mm

0,35 - 0,45

mm

0,55 - 0,65

X De funcionamento X

Através da bomba de alimentação - filtros

 Alim  Al iment entação ação

Com injetores PDE31 de regulagem eletrônica. Injetores - bomba acionados pelo eixo comando de

Injeção tipo Bosch

válvulas no cabeçote.

Pulverizadores tipo

-

Ordem de injeção

1-4-2-6-3-5

Pressão de injeção

10 / 155

bar

1.500

 

Stralis / Motor Cursor 13

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F3B (380 CV) Superalimentação Turbocompressor tipo

Holset Wastegate HX 55W

Lubrificação

Forçada através do uso da bomba de engrenagens, válvula limitadora de pressão e filtro de óleo.

    o     e      l       ó

Pressão do óleo com motor aquecido (100º ± 5º C) - em marcha lenta

bar 

1,5

- em regime máximo de   rotações

bar 

5 Através da bomba centrífuga, do termostato para regulagem do ventilador  viscoso, do radiador e do trocador de calor 

 Ar refeci ref ecimen men to

Acionamento da bomba de água

Através de correias

Termostato duplo

Urania LD5 (segundo especificação ACEA E3-E5)

    o     e      l       ó

Urania turbo (segundo especificação ACEA E2)

- Início da abertura

~ 85º C

- Abertura máxima

Com cárter de óleo de chapa

 Ab ast eci mento  Abast men to do doss motores Capacidade total do 1º abastecimento Litros kg

35 31,5

- Cárter do motor 

Litros kg

mín. 20 - máx. 28 mín. 18 - máx. 25,2

Quantidade em circulação que retorna ao cárter 

Litros kg

7 6,3

Quantidade contida no filtro de óleo (a ser acrescentada na troca do filtro)

Litros kg

3 2,7

Capacidade de substituição periódica:

11 / 155

 

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Dados Da dos técnicos t écnicos d e montagem F3B

Camisa Ca misa e pi stão

mm Alojamento das camisas de cilindros

Ø1

153,500 - 153,525 (superior) 152,000 - 152,025 (inferior)

Camisas de cilindros: Diâmetro externo

Ø2

Comprimento

L

Folga entre a camisa de cilindro e seu alojamento no bloco Diâmetro externo (sobremedidas)

153,461 - 153,486 (superior) 151,890 - 151,915 (inferior) 0,014 - 0,039 (superior) 0,085 - 0,135 (inferior)

Ø2

-

Diâmetro interno Ø 3

A*

135,000 - 135,013

Ressalto * Classe de seleção ** Sob uma carga de   8.000 kg

B* X **

135,011 - 135,024 0,045 - 0,075

X A*

20 134,881 - 134,893

B*

134,892 - 134,894

Alojamento para o pino

Ø2

54,010 - 54,018

Folga entre pistões e camisas de cilindros

A* B*

0,107 - 0,132 0,107 - 0,132

Diâmetro dos pistões

Ø1

-

Saliência dos pistões

X

-

Pino dos pistões

Ø3

Camisas de cilindros:

Pistões Quota de medição Diâmetro externo Ø 1 * Classe de seleção

* Classe de seleção

Folga entre pinos dos pistões e seus alojamentos 12 / 155

53,994 - 54,000

0,010 - 0,024

 

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F3B

 Anéis  An éis de p is istão tão / biela bi ela

mm Ranhura no pistão para anéis

* Medido no Ø de 130 mm Anéis: - De compressão trapezoidal - De compressão - Raspador de óleo

X1 * X2 X3

3,445 - 3,475 3,050 - 3,070 5,020 - 5,040

S1 * S2 S3

3,296 - 3,364 2,970 - 2,990 4,970 - 4,990

1 2 3

0,081 - 0,179 0,060 - 0,100 0,030 - 0,070

* Medido no Ø de 130 mm Folga dos anéis nas ranhuras

-

Anéis de pistão Folga entre pontas dos anéis nas camisas de cilindros

X1 X2 X3

0,40 - 0,55 0,65 - 0,80 0,40 - 0,75

Sede da bucha do pé de biela

Ø1

59,000 - 59,030

Sede dos casquilhos de biela

Ø2 1 2 3

Classe de seleção Ø 2

94,000 - 94,010 94,011 - 94,020 94,021 - 94,030

Diâmetro da bucha do pé de biela Externo Interno Espessura do casquilho de biela

>

Ø4 Ø3 S

59,085 - 59,110 59,110 54,019 - 54,035 1,965 - 1,975 (vermelho) 1,976 - 1,985 (verde) 1,986 - 1,995 (amarelo)

Interferência na montagem da bucha de biela

0,055 - 0,110 0,110

Folga radial entre pino e bucha

0,019 - 0,041

Sobremedida dos casquilhos de biela

-

Peso da biela Classe A B C

g g g

4.661 - 4.694 4.695 - 4.728 4.729 - 4.762 13 / 155

 

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F3B

 Árvo  Ár vo re d e maniv man iv elas

mm Empenamento máximo permitido Medido a “X” do eixo longitudinal da biela

X

Munhões principais

Ø1

99,970 - 100,000

Moentes de biela

Ø2

89,970 - 90,000

0,08 125

Espessura: Casquilhos principais

S1

3,110 - 3,120 (vermelho) 3,121 - 3,130 (verde) 3,131 - 3,140 (amarelo)

Casquilhos de biela

S2

1,965 - 1,975 (vermelho) 1,976 - 1,985 (verde) 1,986 - 1,995 (amarelo)

Apoios principais

Ø3

106,300 - 106,330

Folga radial: Casquilho - munhão Casquilho - moente

0,060 - 0,100 0,050 - 0,090

Sobremedida dos casquilhos

-

Munhão principal para reforço

X1

47,95 - 48,00

Apoio principal para reforço

X2

40,94 - 40,99

Espessura do semi anel de reforço

X3

3,38 - 3,43

Folga axial da árvore de manivelas

14 / 155

0,10 - 0,30

Alinhamento

1-2

< 0,025

Ovalização

1-2

0,010

Conicidade

1-2

0,010

 

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F3B

Eixo comando de válvulas e agregados

mm

Altura da mola das válvulas

Até o motor nº 298108

Mola livre

H

72,40

Sob uma carga de: 575 ± 28 N 1.095 ± 54 N

H1 H2

58 45

Saliência dos injetores

X

0,52 - 1,34

Sede para bucha do eixo comando no cabeçote de cilindros (1 - 7)

Ø

88,000 - 88,030

Ø

82,950 - 82,968

Diâmetro externo dos casquilhos para o eixo comando

Ø

88,153 - 88,183

Diâmetro interno dos casquilhos para o eixo comando

Ø

83,018 - 83,085

Interferência entre casquilhos e a sede no cabeçote de cilindros

Ø

0,123 - 0,183

Folga entre casquilhos e mancais de apoio do eixo comando:

Ø

0,050 - 0,135

Ø dos mancais de apoio do eixo comando (1 - 7)

 

Ø

Elevação útil dos cames 9,231 9,5607 11,216

Eixo porta-balancins

Ø1

41,984 - 42,000

15 / 155

 

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F3B Cabeçote Ca beçote de cilindro s - Distri Distri buição Sedes da guia de válvulas no cabeçote

Ø1

15,980 - 15,997

Guia de válvulas

Ø2 Ø3

10,015 - 10,030 16,012 - 16,025

Interferência entre guia de válvulas e sede no cabeçote

0,015 - 0,045 -

Guia de válvulas Válvulas: Admissão

Ø4  α

Escape

Ø4  α

Folga da haste das válvulas e respectiva guia

9,960 - 9,975 60º 30’ + 7’ 30” 9,960 - 9,975 45º 30’ + 7’ 30” 0,040 - 0,070

Sede no cabeçote para válvula: Admissão

Ø1

49,185 - 49,220

Escape

Ø1

46,985 - 47,020

Ø2

42,060 - 42,075 60º ± 30’

Diâmetro externo da sede da válvula, inclinação das sedes das válvulas no cabeçote de cilindros: Admissão

 α

Escape

x

Projeção das válvulas Admissão Escape Interferência entre a sede da válvula e o cabeçote Admissão Escape

16 / 155

Ø2  α

41,060 - 41,075 45º ± 30’

X X

0,54 - 0,85 1,75 - 2,05

0,040 - 0,090 0,040 - 0,090

 

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F3B mm Sede para os casquilhos nos balancins Admissão

45,000 - 45,016

Escape

59,000 - 59,019

Injetor 

46,000 - 46,016

Ø

Diâmetro externo dos casquilhos para balancins Admissão

45,090 - 45,130

Escape

59,100 - 59,140

Injetor 

46,066 - 46,091

casquilhos para balancins Admissão

42,025 - 42,041

Escape

56,030 - 56,049

Injetor 

42,015 - 42,071

Diâmetro interno dos

Ø

Interferência entre casquilhos e suas sedes Admissão

0,074 - 0,130

Escape

0,081 - 0,140

Injetor  Folga entre balancins e eixo

0,050 - 0,091

Admissão

0,025 - 0,057

Escape

0,025 - 0,057

Injetor 

0,015 - 0,087

17 / 155

 

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Diagnose Através do Blink-Code e os instrumentos para diagnose é possível diagnosticar as falhas de natureza elétrica e algumas falhas mecânicas detectadas pela central. Blink-Code Através da lâmpada de teste EDC é possível receber informações sobre as falhas no motor.

Se a lâmpada acender durante o funcionamento normal do veículo, significa que foi verificada uma falha que pode ser: Lâ Lâmp mpa ada ace cesa sa fi fixa xa

Falha grave grave Funcionamento limitado do sistema.

Lâmpada acesa intermitente

Fa Falha lha muito g rave Funcionamento limitado do sistema. Perda de uma ou várias funções de segurança e possível parada do motor.

As informações sobre oatravés tipo de ocorrida são informadas de falha códigos pela lâmpada de teste EDC, mediante uma seqüência de piscadas longas e curtas (Blink-Code). Nos procedimentos de controle é utilizada a tecla de diagnóstico que é encontrada abaixo da tampa do compartimento da UCI e que incorpora também a lâmpada de teste EDC.

18 / 155

Procedimento de controle e identificação de falhas

Figura 2 Módulo de luzes-piloto no painel frontal fr ontal do veículo

- Pare o veículo e desligue o motor. - Posicione a chave de partida em “MAR” “M AR” (módulo de luzes-piloto aceso e freiomotor). - Pressione a tecla de diagnose e verifique se a lâmpada de teste EDC pisca uma vez. - Sucessivamente, a lâmpada se apaga e começa a acender de modo intermitente com uma freqüência longa e em seguida curta. Os códigos de falhas são indicados nas próximas páginas. Por exemplo: o código 1.4 significa lâmpada de teste efetuou um sinal que lumi-a noso longo e quatro curtos. O procedimento se repete enquanto não reaparecer o código da primeira falha sinalizada.

 

Stralis / Motor Cursor 13

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Procedimento para cancelar a memória de falhas desde o posto de condução

Figura 3 Tabela de diagnose diagn ose do EDC e lâmpada de teste EDC

- Pressione a tecla Blink-Code (com a chave na posição de parada). - Posicione a chave de partida em marcha mantendo pressionada a tecla Blink-Code. - Espere cinco segundos. - Posicione novamente a chave de partida na posição de parada. - Certifique-se de que o cancelamento da memória tenha sido concluído, efetuando a leitura numérica através da lâmpada de teste.

19 / 155

 

Stralis / Motor Cursor 13

MR 2 2004-10-31

Tabela Blink-Code EDC MS 6.2

BlinkCode

Lâmpada de teste EDC *

1.1 1.2

Acesa fixa Acesa fixa

1 1..3 4 1.5 1.6 1.7

AAcpeasgaafdixaa Apagada Acesa fixa Apagada

2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 3.5 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 5.1 5.4 5.2 5.6 5.3 5.5 6.1 6.2 6.4 7.1 7.2 7.3 7.4

20 / 155

Descrição de falha Veículo Sinal de velocidade do veículo Seletor de torque

Cerudiasel dcooanctreollerador   P Interruptor do pedal da embreagem Sinais incorretos do interruptor do pedal de freio Sinais incorretos entre pedal do acelerador e freio Motor  Apagada Sensor de temperatura d’água Apagada Sensor de temperatura de ar   Apagada Sensor de temperatura de combustível Acesa fixa Sensor de pressão de superalimentação Apagada Sensor de pressão do ambiente (interno da central) Acesa fixa Sensor do interruptor do freio-motor   Apagada Tensão da bateria Turbocompressor  Sensor de pressão de acionamento do turbocomApagada pressor  Acesa fixa Sensor de rotações da turbina Acesa fixa Rotação inicial da turbina Acesa fixa Gerenciamento da turbina (defeito mecânico) Acesa fixa Eletroválvula do VGT (se previsto) Intermitente Eletroválvula do freio-motor   Injetores Acesa fixa Falha no injetor do cilindro 1 Acesa fixa Falha no injetor do cilindro 4 Acesa fixa Falha no injetor do cilindro 2 Acesa fixa Falha no injetor do cilindro 6 Acesa fixa Falha no injetor do cilindro 3 Acesa fixa Falha no injetor do cilindro 5 Sensores de rotação do motor  Acesa fixa Sensor do volante Acesa fixa Sensor da distribuição Intermitente Motor fora de rotação Interface com outras centrais Apagada Interface PWM ABS/ASR Apagada Linha CAN Apagada Apagada

Linha C AN (gerenciamento (gerenciamento ddos o Adados SR) da caixa de Linha CAN mudanças)

 

Stralis / Motor Cursor 13

9.1 9.2 9.3 9.4 9.5

Intermitente Acesa fixa Intermitente Acesa fixa Acesa fixa

9.6

Acesa fixa

*

MR 2 2004-10-31

Central Defeito na central Dados incorretos na EEPROM Immobilizer   Relé principal Procedimento errôneo ao desligar o motor   Registro incorreto dos dados da central

Lâ Lâmp mpaada de test testee Bl Blin inkk-Co Cod de ap apa agada gada = fal alha ha le levve Lâmpada de teste Blink-Code acesa fixa = falha grave Lâmpada de teste Blink-Code intermitente = falha muito grave

21 / 155

 

Stralis / Motor Cursor 13

MR 2 2004-10-31

Instrumentos pa para ra diagnose Diagnose de nível nível superi superior  or 

Comunicando com a central eletrônica, está em condições de ativar detalhadame detalhadamente nte as seguintes funções: 1 Descri scriçã ção od do o sis s iste tema ma

Explicações sobre o funcionamento do sistema EDC MS 6.2, PIN OUT CENTRALITA 2 Le Leitura itura dos da dados dos da da centra centrall ele eletrônic trônica a 3 Le Leitu itura ra da me memór mória ia de fa falha lhass   Distinção da falha presente/intermiten presente/intermitente te   Informação sobre a falha, freqüência e condições ambientais na qual foi verificada   Guia para a reparação   Esquemas elétricos do circuito em verificação   Detalhes sobre o uso do UNITESTER no sistema em verificação 4 Le Leit itur ura a dos dos p pa arâme râmetro tross     5 6   7  

Parâmetros mensuráveis Parâmetros de estado Cancela ncelame mento nto da memória memória de falha falhass Dia iag gn no o s e ativ tiv a Leitura dos dados armazenados Ou t r as ffa al h as São obtidas informações sobre a maneira de localizar falhas não reconhecidas diretamente pela central 8 Guia pa para ra o P PR ROGRAM AMA A   Explicações sobre o uso do programa

9        

En g i n e t es t Compressão Eficácia do turbocompresso turbocompressor  r  Eficácia do freio-motor  Desempenho dos cilindros

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Stralis / Motor Cursor 13

MR 2 2004-10-31

Diagnose de nível avançado

Dispõe de uma interface operadora do tipo gráfico de alto nível. Permite efetuar um diagnóstico mais pormenorizado, indicando detalhadamente as funções posteriores. Diagnose da central

1 2    

Dados da da cceentral Falhas Seleção: Área da falha Característica Características: s: Desenho do componente examinado, com foto e características elétricas   Esquema elétrico: Codificação (cabos, pinos/conect pinos/conectores) ores)   Descrição: Informação sobre a falha, freqüência e condições ambientais na qual foi verificada   Intervenção: Guia para as reparações, com acesso à função multímetro/oscilos multímetro/osciloscócópio, integrada com o uso de adaptadores próprios ao sistema   Cancelamento: Cancelamento da memória de falhas 3 Parâmetros   Parâmetr Parâmetros os de estado   Parâmetros mensuráveis 4 Diagnose Diagnose ativa ativa com com visualiz visualização ação gráfi gráfica ca ddos os respe respectivo ctivoss pparâme arâmetros tros   Leitura dos dados armazenados 5 Sistema Sistema (descri (descrição ção de funcionam funcionamento ento / PIN OUT OUT / ou outras tras falhas falhas não ddiret iretamen amente te diagnosticadas pela central) Diagnose do motor (engine test) Estes testes são executados automaticamente e diretamente pelo tester, incluídos nas fases de partida e desligamento do motor (exceto para veículos na primeira fase de teste de campo)   Compressão   Eficácia do turbocompressor    Eficácia do freio-motor    Desempenho dos cilindros Funções auxiliares   Diagnose tradicional do sistema elétrico   Localização e interrupção/curt interrupção/curto-circuito o-circuito dos cabos   Teste dos componentes (relés, diodos, fusíveis)

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Stralis / Motor Cursor 13

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Guia para localização de falhas Uma boa diagnose deve ser realizada com os instrumentos para diagnose fabricados pela Iveco. Ao entrar com o veículo numa concessionária, são obtidas as informações com as devidas considerações do a condutor, porém a primeira intervenção ser realizada é a conexão do instrumento para diagnose e a realização de um diagnóstico detalhado e completo com: - Leitura da memória de falhas - Leitura dos parâmetros

Para suprir em parte a falta de experiência do operador, com este novo sistema eletrônico, não existindo sistemas posteriores a utilizar como referência, publicamos nas páginas que seguem, um guia para a localização das falhas elaborado pelo Treinament Treinamento o em conjunto com especialistas que projetaram e desenvolveram a central EDC MS 6.2. Tampouco a localização de falhas (é conveniente subtraí-la) substitui o instrumento para diagnose, porém oferece ajuda adicional, tratando-se de um condensado de experiências de quem já conhece detalhadamente detalhadamente o sistema.

- Diagnóstico do motor  - Etc.

A localização de falhas é constituída por  duas fases distintas:

É conveniente imprimir os resultados obtidos, especialmente no caso da necessidade de solicitação da assistência do Help Desk. Recorde que o Help Desk não aceita solicitações de assistência baseadas somente no Blink-Code.

- A primeira é a busca de falhas mecânicas, através do Blink-Code refere-se a anomalias que podem ser diretamente reconhecidas pela central EDC MS 6.2. Estas anomalias são principalmente de natureza elétrica ou eletrônica.

O Blink-Code é um instrumento útil em alguns casos porém não deve substituir a diagnose feita com os instrumentos Iveco, já que oferece somente indicações

- A segunda é a busca de falhas me mecânicânicas, efetuada de acordo com os sintomas, onde se detecta possíveis anomalias não identificadas pela cen-

de caráter geral. Outro fator que favorece a solicitação dos inconvenientes é a experiência.

tral eletrônica. de Estas anomalias são principalmente natureza mecânica ou hidráulica. A localização de falhas não substitui a diagnose a ser efetuada com os instrumentos eletrônicos Iveco, tratando-se somente de um complemento do diagnóstico em referência.

24 / 155

 

BlinkCode

Lâmpada EDC

Possível causa

Possíveis falhas correlacionadas

Testes ou intervenções aconselhadas

Notas

1.1

Acesa

Sensor de velocidade do veículo danificado.

Velocidade do veículo não é limitada, pode ser superada

Flight recorder apresenta muito tempo a baixa veloci-

Valor de substituição da central: 5 km/h.

O tacômetro não anormal funciona. do Comportamento ponteiro do tacômetro.

em ao caso de pouca resistência avanço. Irregularidades nas marchas altas.

dade. Verifique os cabos, conexões e componentes.

1.2

Acesa

Interruptor de duas posições danificado. Nenhuma redução na modalidade Economy Econ omy..

(1.2)

(Acesa)

Interruptor de duas posições bloqueado em uma posição. Não se obtém comutação entre funcionamento normal e econômico.

Permanece na última modalidade selecionada.

Verifique os cabos, conexões e componentes.

1.3

Apagada

Interruptores do Cruise Control danificados. Nenhuma após o acionamento reação dos interruptores CC/TdF.

O Cruise Control / tomada de força não funcionam.

Verifique os cabos, conexões e componentes.

1.4

Acesa

Pedal do acelerador: potenciômetro danificado ou sinal não plausível. Mínimo a 1.000 rpm e reação anormal do motor ao pressionar o pedal do acelerador.

Pode ser modificado o regime do motor através do interruptor do Cruise Control (Set + / Set -).

1.4

Acesa

Pedal do acelerador: Interruptor de mínima aceleração danificado ou sinal não plausível. Mínimo a 1.000 rpm e reação anormal do motor ao pressionar o pedal do acelerador.

Pode ser modificado o regime do motor através do interruptor do Cruise Control (Set + / Set -).

 5  2   /   1   5   5 

Verifique os cabos, conexões e componentes.

L   o  c   a l   i   z   a  ç   ã   o  d 

 e f    a l   h   a  s   c   o m  B  l   i   n k   C   o  d   e

 S   t   r   a l   i    s   /   M  o  t    o r   C   u r   s   o r  1   3 

Sinais não confiáveis dos interruptores (pressionados simultaneamente).

M R 2  2   0   0  4  1   0   3  1 

 

2   6   /   1   5   5 

 S   t   r   a l   i    s 

BlinkCode

Lâmpada EDC

Possível causa

Possíveis falhas correlacionadas

Testes ou intervenções aconselhadas

Notas

1.5

Apagada

Interruptor da embreagem danificado. Cruise Control e tomada de força não funcionam.

Irregularidades ao efetuar a troca de marchas.

Verifique os cabos, conexões e componentes.

1.6

Acesa

Interruptores de freio. Nenhuma reação após o acionamento dos interruptores do Cruise Control e tomada de força.

O Cruise Control/tomada de força não funcionam.

Verifique os cabos, conexões e componentes.

1.7

Apagada

Sensor do pedal de acelerador/interruptores de freio.

2.1

Apagada

Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento danificado. Tempo excessivo de partida a frio.

Ruído excessivo na combustão devido à antecipação da injeção.

Ativada a diagnose da resistência de pré-aquecimento. Leitura dos parâmetros. Verifique os cabos, conexões e componentes.

Ausência da proteção de reaquecimento, valor de substituição = 0ºC.

2.2

Apagada

Sensor de temperatura do ar   Caso o sensor indique uma de superalimentação danifi- temperatura inferior à real, o erro não é armazenado e o cado. motor alcança maiores taxas, porém com emissão de fumaça negra.

Leitura dos parâmetros. Verifique os cabos, conexões e componentes.

Valor de substituição = 20ºC.

2.3

Apagada

Sensor de temperatura do combustível danificado.

Leitura dos parâmetros. Verifique os cabos, conexões e componentes.

Ausência de correção do fluxo de injeção sem que o condutor perceba. Valor de substituição = 970 mbares.

2.4

Acesa

Sensor de pressão de superalimentação danificado.

 /   M  o  t    o r   C   u r   s   o r  1   3 

Nenhuma reação do sistema.

Fumaça negra em grande quantidade.

Leitura dos parâmetros do instrumento para diagnose:

M R 2 

Redução da potência.

Estando em marcha lenta se verifica o valor de substituição da avaria confirmada.

2   0   0  4  1   0   3  1 

 

BlinkCode

Lâmpada EDC

Possível causa

2.5

Apagada

(2.6)

Possíveis falhas correlacionadas

Testes ou intervenções aconselhadas

Notas

Sensdanificado. or de pressão do ambiente

Contatar substituição o Help Deskda para a eventual central, já que o sensor está integrado na mesma.

Baixo rendimento em altitudes elevadas. Valor da substituição = 970 mbares.

(Acesa)

Interruptores de comando do freio-motor ou desviador de seleção. Freio-motor não funciona em nenhum dos três modos selecionados.

Leitura dos parâmetros do instrumento para diagnose. Verifique os cabos, conexões e componentes.

(2.6)

(Acesa)

Interruptor do freio-motor bloqueado e fechado. O freio-motor é ativado somente acima de 900 rpm.

Diagnóstico ativado da eletroválvula do freio-motor.

Injeção de combustível interrompida pela ECU, velocidade do motor reduz para 800 rpm, a injeção do combustível é novamente interrompida pela ECU.

(2.6)

(Acesa)

Interruptor do freio-motor bloqueado e aberto.

Diagnose do freio-motor. freio-mot or. Diagnose ativada da eletroválvula do freio-motor. freio-mot or.

O freio motor funciona quando é ativado pelo instrumento para diagnose ou pelos outros dois modos de seleção (acelerador-freio).

3.5

Apagada

Tensão da bateria insuficiente ou falha no reconhecimento da tensão.

Possíveis problemas de préaquecimento e partida.

Teste das baterias.

EDC opera com o valor substituto de 28 V.

4.1

Apagada

Sensor de pressão da tampa do VGT (se previsto) danificado. Taxas reduzidas a baixos regimes e na aceleração.

Eventual redução da potência do freio-motor.

Diagnose do motor: Verifique os cabos, conexões e componentes. Verifique a chegada de ar  comprimido na tampa. Verifique o funcionamento da

Se durante o teste do VGT (se previsto) a pressão na tampa aumentar mas, visualmente, o acionador não se mover, significa que o mesmo está travado.

eletroválvula chassi.

2  7   /   1   5   5 

shut-off

no

 S   t   r   a l   i    s   /   M  o  t    o r   C   u r   s   o r  1   3 

M R 2  2   0   0  4  1   0   3  1 

 

2   8   /   1   5   5 

BlinkCode

Lâmpada EDC

Possível causa

Possíveis falhas correlacionadas

Testes ou intervenções aconselhadas

Notas

4.1

Apagada

Partes giratórias do turbocompressor completamente travadas. Taxas reduzidas a baixos regimes e na aceleração.

Redução da potência do freiomotor.

Diagnose do motor: Check-up do motor.

A central armazena o erro do sensor de rotações da turbina (com VGT), mesmo estando a turbina funcionando corretamente.

Eletroválvula de comando da VGT (se previsto) bloqueada ou travada fechada. Um ruído anormal indica um comportamento anormal do turbo (a velocidade não está

Aceleração do veículo deficiente.

Diagnose do motor: VGT (se previsto). Ativada a diagnose do acionador da turbina.

Fumaça negra com funcionamento normal, depois da aceleração. Freio-motor desativado pela central na posição do freio com elevadas rotações do

Diagnose do motor: Freiomotor e VGT (se previsto). Ativada a diagnose do acionador da turbina.

(somente com VGT) (4.1)

(Apagada) (somente com VGT)

de acordo pedal do acelerador). com a posição do (4.2)

(Acesa) (somente com VGT)

Mecanismo do VGT (se previsto) bloqueado fechado. Potência reduzida com velocidade do motor inferior a 1.200 rpm.

A potência é reduzida na central devido à excessiva velocidade da turbina.

 S   t    a r  l   i    s   /   M  o  t    o r   C   u r   s   o r  1   3 

motor. 4.2

Acesa (somente com VGT)

4.3

Acesa (somente com VGT)

4.4

Acesa (somente com VGT)

Diagnose do motor: Verifique os cabos, conexões e componentes.

Sensor de velocidade do turbo danificado. Redução da potência e da velocidade. Rotação inicial da turbina ou pressão excessiva de supera-

Redução da eficácia do freiomotor.

Diagnose do motor.

Redução do fluxo de combustível durante a rotação inicial da turbina.

limentação. Redução da potência. Diagnose do motor.

Monitoramento do VGT (se previsto) da central. Redução da potência.

Desvio da variação da geometria VGT (se previsto) superando os valores previstos.

M R 2  2   0   0  4  1   0   3  1 

 

BlinkCode

Lâmpada EDC

(4.1) (4.4)

(Apagada) (Acesa)

Possível causa

Possíveis falhas correlacionadas

Testes ou intervenções aconselhadas

Eventual redução da eficácia do freio-motor.

(somente com VGT)

Não chega comprimido na válvula VGTar(se previsto) ou chega com pressão insuficiente. Menores taxas a baixos regimes e na aceleração.

Diagnosedodoacionador motor: Diagnose ativada da turbina. Verifique a chegada do ar  comprimido na tampa. Verifique o funcionamento da eletroválvula shut-off no chassi. Se a mesma não funciona, verifique os cabos, conexões e componentes. Se a eletroválvula shut-off funciona, verifique os tubos de ar  entre shut-off e a tampa e a fixação do tubo na tampa. Verifique a eficácia mecânica da eletroválvula de comando do VGT (se previsto).

(4.1) (4.4)

(Apagada) (Acesa) (somente com VGT)

Mecanismo do VGT (se previsto) na turbina bloqueado na metade da abertura. Menores taxas a baixos e médios regimes e na aceleração.

Eventual redução da eficácia do freio-motor.

Diagnose do motor: VGT (se previsto), freio-motor. Ativada a diagnose do acionador da turbina.

4.5

Acesa

Problema elétrico na eletroválvula VGT (se previsto). Redução significativa da potência a baixos regimes e na aceleração.

Redução da eficácia do freiomotor.

Diagnose do motor: Verifique os cabos, conexões e componentes.

(somente com VGT) 4.6

5.x

Acesa intermitente

Acesa

2   9   /   1   5   5 

Eletroválvula do freio-motor. Freio-motor não funciona.

Diagnose do motor: Verifique os cabos, conexões e componentes.

Notas

Se o sistema externo de alavancas de comando do VGT (se previsto) funciona mas o teste do VGT (se previsto) apresenta a falha, esta deve ser localizada na parte de movimento do dispositivo no interior do turbo.

Se com o diagnóstico do motor o freio-motor não funciona. A eletroválvula não é alimentada pelo cabo do veículo.

Caso o erro seja intermitente, verifique a seção 2.

Problema do circuito de injeção no cilindro X. Redução de velocidade do motor, pois funcionará com cinco cilindros.

 S   t   r   a l   i    s   /   M  o  t    o r   C   u r   s   o r  1   3 

M R 2  2   0   0  4  1   0   3  1 

 

 3   0   /   1   5   5 

BlinkCode

Lâmpada EDC

6.1

Acesa

Sensor do volante do motor   A partida do motor pode requerer mais tempo do que o danificado. Redução da velocidade do previsto. motor e potência.

Leitura da memória de falhas do instrumento para diagnose. Verifique os cabos, conexões e componentes.

6.2

Acesa

Sensor do eixo comando. Redução da velocidade do motor e da potência.

A partida do motor pode requerer mais tempo do que o previsto.

Leitura da memória de falhas do instrumento para diagnose. Verifique os cabos, conexões

Possível causa

Possíveis falhas correlacionadas

Testes ou intervenções aconselhadas

Notas

 S   t   r   a l   i    s   /   M  o  t    o r   C   u r   s   o r  1   3 

e componentes. (6.1 - 6.2)

(Acesa)

Rodadevido fônica ao do eafrouxamento ixo comando gira dos parafusos. O motor não arranca ou pára e não pode ser acionado.

6.4

Acesa intermitente

O motor atinge 3.800 rpm (em condução) por um motivo qualquer.

Leitura da memória de falhas. Leitura flight recorder para obter a confirmação da rotação do motor.

7.1

Apagada

Problemas na interface dos cabos para ABS / ASR. Falta de funcionamento do ASR.

Verifique os cabos do veículo.

7.4

Apagada (somente com VGT)

Interrupção do comando da caixa de mudanças CAN. Não funciona o comando da caixa de mudanças através do CAN.

(Acesa intermitente)

Falha na central EDC. O motor pára ou não pode ser  acionado.

(9.1)

Redução de potência comdao motor funcionando ( depois intervenção aconselhada ao lado).

Soltecomando. o conector do sensor do eixo Se a partida do motor necessita de mais tempo do que o previsto, a roda fônica fica defasada.

Contate o Help Desk para substituir a central.

Não é possível efetuar  nenhum diagnóstico. Este erro pode não ter sido memorizado, segundo as condições da central.

M R 2  2   0   0  4  1   0   3  1 

 

 S   t   r   a

BlinkCode

Lâmpada EDC

Possível causa

Possíveis falhas correlacionadas

Testes ou intervenções aconselhadas

9.2

Acesa

Defeito na central (memória EEPROM). Redução da velocidade do motor e da potência.

Foi cancelada a memória de falhas possíveis, somente diagnose de falhas disponíveis presentes.

Contate o Help Desk para eventual substituição da central.

9.4

Acesa

Relé principal danificado ou bloqueado na posição de fechamento. Posicionando a chave em OFF o EDC permanece aceso mas o motor se apaga.

A alimentação da potência Verifique os cabos, conexões EDC permanece ativa após e componentes. ter sido posicionada a chave em OFF, risco de descarregar  a bateria.

9.5

Acesa

A alimentação da ECU fre-

Verifique o relé principal,

O

qüentemente interrompida (cinco vezes), relé principal danificado ou parada do motor  devido a desconexão do interruptor da bateria. Redução da velocidade máxima do motor e da potência.

cabos e conexões. Investigue os possíveis costumes do condutor com relação ao desligamento do motor sem a utilização da chave.

somente sucessivo procedimentocom de odesligamento e armazenamento de dados corretamente efetuado.

9.6

 3  1   /   1   5   5 

 

Acesa

Falha no teste de parada da ECU. Redução da velocidade do motor e da potência.

É um procedimento de teste interno da central para verificar as etapas de potência. Pode armazenar outros erros relativos às diferentes etapas de potência dos acionadores.

Notas

A falha será armazenada somente após a sucessiva partida.

problema

se

l   i    s   /   M  o  t    o r   C   u r   s   o r  1   3 

resolve

Contate o Help Desk para eventual substituição da central.

M R 2  2   0   0  4  1   0   3  1 

Stralis / Motor Cursor 13

MR 2 2004 10 31

Diagnose de falhas de a acord cordo o com os o s sintomas sint omas

As principais anomalias de funcionamento do motor são: 1. O motor não entra em funcionament funcionamento o 2. O motor aquece excessivament excessivamente e 3. Motor com baixa potência 4. O motor solta fumaça cinza (tendendo a branca)

6. O freio-motor não funciona adequadamente 7. O motor pára 8. Consumo de combustível excessivo 9. Pressão de óleo excessiva ou insuficiente

5. O motor solta fumaça azul

1

O m o t o r n ão en t r a em f u n c i o n am en t o

Baterias em bom estado.

Não

Resistência de pré-aquecimento sempre conectada. Verifique a eficácia do alternador. alter nador. Verifique as conexões elétricas dos bornes da bateria.

Sim

Motor de partida em bom estado.

Não

Efetue as verificações e substitua se necessário.

Sim

Aquecedor de ar em bom estado.

Não

Verifique a alimentação e a conexão à massa. Verifique o interruptor do aquecedor com a diagnose ativada.

Não

Verifique a eficácia do fusível. fu sível. Verifique o interruptor com a diagnose ativada.

Não

Verifique a pressão de entrada e a eficácia da mesma. Verifique a estanqueidade na admissão.

Não

Verifique se está obstruído e substitua.

Não

Verifique a sua eficácia e caso esteja bloqueada aberta ou fechada, substitua-a.

Sim

Interruptor principal (relé) em bom estado. Sim

Bomba de alimentação em bom estado. Sim

Pré-filtro e filtro de combustível em bom estado. Sim

Válvula de 0,8 bar no retorno de combustível em bom estado. Sim

Circuito de alimentação em bom estado.

Não

Verifique a estanqueidade e efetue a drenagem de ar (sangria) do sistema.

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Stralis / Motor Cursor 13

2

MR 2 2004 10 31

O m o t o r aq u ec e ex c es s i v am en t e Nível do líquido do sistema de arrefecimento correto.

Não

Verifique possíveis vazamentos e complete o nível.

Não

Verifique, ajuste a tensão e caso necessário substitua as correias.

Não

Revise ou substitua.

Não

Verifique se está bloqueado fechado ou parcialmente aberto. Substitua-o.

Não

Lave cuidadosamente, verifique possíveis perdas e se for  necessário substitua-o.

Não

Verifique se as mangueiras e as tubulações não estão obstruídas. Verifique o indicador de obstrução do filtro e substitua-o caso necessário.

Não

Verifique e se necessário substitua-o.

Não

Verifique a pressão do circuito d’água e substitua a junta.

Não

Substitua-o.

Sim

Correias da bomba de água e ventilador eficientes. Sim

Bomba de água em bom estado. Sim

Termostato em bom estado. Sim

Radiador em bom estado. Sim

Filtro de ar e tubos do circuito em bom estado.

Sim

Freio do motor desativado. Sim

Junta do cabeçote em bom estado. Sim

Ventilador em bom estado.

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Stralis / Motor Cursor 13

3

MR 2 2004 10 31

Mo t o r c o m b ai x a p o t ên c i a

Circuito de combustível em bom estado.

Não

Verifique eventual obstrução do filtro de óleo, do pré-filtro e do filtro de combustível e substitua-os em caso afirmativo. Verifique se a válvula de 0,8 bar no retorno de combustível do cabeçote está bloqueada aberta (pressão insuficiente) ou bloqueada fechada (temperatura elevada) e substitua-a. Verifique eventuais perdas no circuito e a eficácia da bomba de alimentação.

Sim

Injetores em bom estado.

Não

É possível verificar eventual agarramento do êmbolo de um injetor ou uma perda de combustível através da junta. Efetue a diagnose do motor.

Não

Elimine os estrangulamentos presentes no circuito e substitua o filtro de ar caso esteja obstruído. Verifique o indicador de obstrução do filtro.

Não

Elimine as perdas no coletor de escape.

Não

Verifique o sistema de arrefecimento.

Não

Efetue a diagnose do motor procedendo de acordo com as instruções visualizadas no instrumento de diagnose.

Não

Efetue a diagnose do motor na turbina e controle a integridade dos seguintes componentes do turbocompressor: palhetas do rotor, rolamentos, válvula moduladora, filtro VGT (se previsto) obstruído e acionador de turbina. Substitua o componente danificado. Diagnose do motor com os instrumentos para diagnose.

Sim

Circuito de alimentação de ar do motor  em bom estado. Sim

Circuito dos gases de escape em bom estado. Sim

Temperaturas normais de serviço. Sim

Acionador VGT (se previsto) em bom estado. Sim

Turbocompressor em bom estado.

Sim

Sistema mecânico de injeção em bom estado.

Não

Verifique o nível de desgaste dos balancins dos injetores. Verifique o rolamento, os casquilhos dos balancins e os excêntricos do eixo comando de válvulas.

Sim

Folga de válvulas adequadas. 34 / 155  

Não

Regule a folga das válvulas.

Stralis / Motor Cursor 13

4

MR 2 2004 10 31

O m o t o r s o l ta f u m aç a c i n za (t en d en d o a b r an c a) Junta do cabeçote em bom estado.

Não

Retifique o cabeçote e substitua a junta.

Não

Substitua os porta-injetores.

Não

Repare a turbina.

Não

Verifique a presença de água no reservatório e elimine-a.

Sim

Porta-injetores em bom estado. Sim

Sistema de arrefecimento do turbocompressor em bom estado. Sim

Combustível de boa qualidade.

5

O m o t o r s o l t a f u m aç a azu l Anéis dos pistões em bom estado.

Não

Revise o grupo pistões/cilindros.

Não

Repare a turbina.

Não

Substitua a junta de válvulas.

Sim

Sistema de lubrificação do turbocompressor em bom estado. Sim

Anel de vedação das válvulas e bom estado.

6

O f r ei o -m o t o r n ão f u n c i o n a ad eq u ad am en t e Verifique o correto funcionamento dos

Componentes do freio-motor em bom estado.

Não

cilindros de acionamento do freio-motor da eletroválvula de comando. Verifique a estanqueidade das tubulações de óleo de comando dos cilindros. Verifique a folga das válvulas de descarga.

Sim

Turbocompressor em bom estado.

Não

VGT (se previsto) desbloqueada aberta. Acionador VGT (se previsto) danificado (perda no tirante). Válvula moduladora danificada. Alimentação incorreta de ar à válvula moduladora. Substitua os componentes danificados.

35 / 155  

Stralis / Motor Cursor 13

MR 2 2004 10 31

7

O m o t o r p ár a

Presença de combustível no reservatório.

Não

Após efetuar o abastecimento, efetue a sangria.

Não

Limpe o filtro de rede e substitua o pré-filtro e o filtro de combustível.

Não

Invertendo os tubos o veículo pode parar depois de 200/300 km, ao menos que haja combustível no reservatório, devido ao tubo de alimentação do motor ter menor capacidade de vazão. Inverta os tubos.

Sim

Filtro de rede, pré-filtro e filtro de combustível em bom estado. Sim

Tubos no reservatório conectados corretamente.

8

Co n s u m o d e c o m b u s t ív el ex c es s i v o Filtro de ar em bom estado.

Não

Substitua-o.

Reservatório e tubos de combustível em bom estado.

Não

Elimine possíveis perdas e substitua as peças deterioradas.

Sim

9

Pr es s ão d e ó l eo ex c es s i v a o u i n s u f i c i en t e Válvula de regulagem da pressão funciona normalmente.

Não

Verifique e caso necessário substitua-a.

Não

Verifique e caso necessário substitua-a.

Não

Substitua os casquilhos e caso necessário retifique a árvore de manivelas.

Não

Substitua o óleo do motor por outro de viscosidade adequada.

Sim

Bomba de óleo e tubos de alimentação em bom estado. Sim

Casquilhos dos munhões e moentes em bom estado. Sim

Viscosidade SAE do óleo do motor  correta.

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Vistass do motor  Vista

Figura 4 Vista frontal do motor 

Figura 5

Vista lateral esquerda do motor 

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Figura 6

Vista lateral direita do motor 

Figura 7

Vista traseira do motor 

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Figura 8

Vista superior do motor 

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Remoção Re moção do m otor 

Figura 9

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Nota:  Para efetuar a lavagem do compartimento do motor, proteja adequadamen adequadamente te os componentes elétricos/eletrônicos e suas respectivas conexões.

1. Posicione o veículo sobre uma vala em um terreno horizontal. Bloqueie as rodas traseiras, levante a grade frontal e bascule a cabina. 2. Desconecte as baterias soltando os cabos elétricos ou abrindo o interruptor  geral de corrente. 3. Desconecte a caixa de mudanças do motor, conforme descrito no módulo correspondente. 4. Drene o líquido de arrefecimento e o sistema da direção hidráulica. Esta operação deve ser efetuada pelo lado da admissão do motor. 5. Remova parafusos fixação (7)dae retire o os suporte de de ancoragem cabina (2). 6. Desconecte o tubo (10) do reservatório da direção hidráulica (11) e o tubo (8) da bomba da direção hidráulica (9).

  7. Desconecte o tubo (4) da bomba de combustível.   8. Descone Desconecte cte o ttubo ubo de ar (13) do filt filtro ro da turbina.   9. Desconecte Desconecte o ttubo ubo (5) do compressor  de ar. 10. Desconecte o tubo (6) do compressor  de ar e do tubo (17) do coletor de admissão, solte a braçadeira (3) e retire-o. 11. Desconecte o tubo (14) do compressor de ar e da união (1), solte a braçadeira (3) e retire-o. 12. arrefecimento Desconecte os tubos do líquido de (15) e (16). 13. Desconecte a mangueira (12) da admissão do motor.

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Figura 10

Vista do lado da admissão do motor 

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14. Como operação preliminar é conveniente desconectar o chicote principal (10) que permanece fixo ao chassi, procedendo conforme segue: - Afrouxe o chicote (10) e desconecte-o do cabo do motor através do conector (16).

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- Desconecte o cabo massa (9). - Desligue as conexões elétricas (7) do motor de partida (6). - Desligue as conexões elétricas (14) do alternador (15). - Solte a braçadeira (13) e remova o

- Remova os parafusos (1) e retire o suporte completo para botões de partida e desligamento do motor  (2). - Desligue a conexão elétrica (3) do reservatório da direção hidráulica (4).

chicote principal (10) do tubo de admissão do motor (12). Posicione o chicote principal (10) cuidadosamente na lateral do chassi, certificando-se de que ele não represente obstáculo para efetuar a desmontagem do motor.

- Desligue o conector superior (5) da central eletrônica (11). - Desacople o conector inferior (8) da central eletrônica (11), procedendo conforme segue: a. Levante a alavanca de segurança. b. Desconecte e desencaixe o conector da central. c. Desencaixe o dente guia e eleve o conector.

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Figura 11

Vista inferior do motor 

15. Desconecte o tubo do líquido de arrefecimento (3) do motor e do radiador e retire-o. 16. Desconecte o tubo do líquido de arrefecimento (2). Solte as braçadeiras (1) e (6), desconecte o tubo (5) da mangueira (8) e retire-o. 17. Remova os parafusos (9) e retire o compressor (11) do suporte do motor  (10).

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18. Sem desconectar os tubos do compressor (11) e conseqüentemente evitando esvaziar o sistema de ar  condicionado, solte as braçadeiras (1) e (6), afrouxe os tubos (7) e desligue as conexões elétricas do compressor. Posicione o compressor no chassi do veículo, amarrando-o.

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Figura 12

Vista do lado do escape do motor (lado do condutor)

19. Desconecte a mangueira de ar (4). 20. Solte a braçadeira (2) e desconecte os tubos de gás (3). 21. Desconecte os tubos do líquido de arrefecimento (6) e (8) do motor. 22. Desconecte o tubo de admissão de ar  (1) da mangueira (5), do tubo de recuperação de vapores de óleo (14) e da mangueira flexível (10). Remova os parafusos (9) e retire o tubo de admissão de ar (1). 23. Solte a braçadeira metálica (11) e desconecte o tubo de escape (12).

24. Remova os parafusos (15) e retire o suporte da alavanca de mudanças (16) do motor. 25. Instale o balancim 99360585 em uma talha e no motor e tensione-o antes de separar o motor de seus suportes. 26. Remova em ambos os lados os parafusos dianteiros (7) e traseiros (13) de fixação do suporte do motor. 27. Remova cuidadosamente o motor de seu compartimento, evitando síveis contatos com as partes posrestantes que estão fixas ao chassi. 45 / 155

 

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Desmontagem do motor  1. Antes de instalar o motor no cavalete giratório, efetue a desmontagem dos componentes que seguem:

d. Retire a correia (1) de comando do ar condicionado, instalando uma ferramenta apropriada (3) e operando no sentido indicado pela seta.

Lado direito direito do mot or 

a. Remova o filtro de combustível (1), o reservatório da direção hidráulica (2) e as conexões elétricas.

Retire o compressor do ar condicionado (2) juntamente com o suporte do motor.

Figura 16 Figura 13

b. Remova a tampa anti-ruído (1) e os tubos de união do compressor.

Figura 14

c. Remova o compressor (1) com a bomba de direção assistida (2).

Lado esquerdo esquerdo do mot or 

e. Remova o suporte do motor (1).

Figura 17

f. Remova a válvula de regulagem da pressão de óleo (1).

Figura 15

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Figura 18

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2. Instale o motor no cavalete giratório.

Figura 19

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3. Desligue o conjunto de cabos elétricos dos sensores e dos acionadores elétricos.

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7. Retire a correia (2) de comando dos órgãos auxiliares, utilizando uma ferramenta adequada (1) e operando no sentido da seta.

4.Retire o ventilador (1) da flange (2).

Figura 23 Figura 20

5. Instale a trava 99360351 (1) para bloqueio do volante do motor.

8. Desmonte do motor os seguintes componentes: - Alternador (1). - Flange do ventilador (2). - Tensor automático de correia (3). - Polia da árvore de manivelas (4). - Bomba d’água (6). - Polia fixa (7). - Tensor automático da cor correia reia de comando do ar condicionado (5).

Figura 21

6. Remova os 6 parafusos de fixa fixação ção Allen e retire o amortecedor de vibrações (1). Retire a trava anteriormente instalada.

1

Figura 24 Figura 22

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  9. Desconecte os tubos (3) e (6) das eletroválvulas de comando VGT (se previsto).

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11. Desmonte do motor os seguintes componentes: - Tubo de alimentação de água (5).

Retire o termostato (1) juntamente com a eletroválvula de comando VGT (se previsto) (2).

- Tubo de saída de água (1).

Remova os parafusos de fixação utili-

- Tubo Tubo de ar para comando dos acionadores (2).

zando uma chave Allen (4) e retire a polia (5).

- Tubo de alimentação de óleo (3). - Tubo de retorno de óleo (4). - Turbocompressor (6). - Coletor de escape (7).

Figura 25

10. Instale o extrator 99340553 (2) no retentor da árvore de manivelas (1). Saque o retentor e retire a flange (3). Figura 27

12. Remova os filtros de óleo (1) utilizando a ferramenta 99360314.

Figura 26

Figura 28

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13. Remova os parafusos (1) e retire o intercambiador de calor (4).

15. Desmonte do motor os seguintes componentes:

Remova os parafusos (2) e retire o tubo de água (3).

- Suporte do filtro de combustíve combustívell (1). - Bomba de combustív combustível el (2) com seus respectivos tubos. - Motor de partida (3). - Suporte para botões de partida do motor (4), caso ainda não tenha sido removido. - Filtro de ar para válvula PWN (5), com VGT (se previsto).

Figura 29

14. Para desmontar a tomada de força (caso exista), desconecte o tubo de óleo (1), remova os parafusos (2) e (3) e retire-a.

- Coletor de admissã admissãoo (6) ju juntamente ntamente com a resistência de pré - aquecimento do motor. - Central eletrônica (7).

Figura 31

Figura 30

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16. Remova os parafusos de fixação e retire a tampa de válvulas do motor  (1) e a tampa das engrenagens de distribuição (2) juntamente com o filtro blow-by.

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19. Remova os parafusos (2) e retire a engrenagem de distribuição (1).

Figura 35

Figura 32

17. Remova os parafusos (2) e retire a engrenagem (1) juntamente com a roda fônica.

20. Instale a trava 99360351 (1) para bloqueio do volante do motor motor.. Remova os parafusos de fixação (2), retire a trava (1) e o volante (3) do motor.

Figura 33

18. Remova os parafusos (1) e rosqueie um dos parafusos no furo apropriado para extração da placa (2). Retire a guarnição de chapa.

21. Posicione o extrator 99340054 (2) e extraia o retentor (1) da carcaça do volante.

Figura 34

Figura 37

Figura 36

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22. Remova os parafusos de fixação (1) e retire a carcaça do volante (2).

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24. - Desenganche as molas de retenção (3) da alavanca do freio-motor freio-motor.. - Solte os parafusos (1) e desligue as conexões elétricas dos injetores. - Desligue a conexão elétrica da eletroválvula do freio-motor (8). - Remova os tubos (5) e (7) de alimentação dos cilindros do freiomotor (4). - Solte os parafusos (2) de fixação do eixo porta-balancins.

Figura 38

- Solte os parafusos (6) de fixação do cabo dos injetores ao cabeçote e retire o cabo pela parte dianteira.

23. Desmonte na ordem que segue: - A engrenagem de comando da tomada de força (1). - A engrenagem de distribuição (2). - A engrenagem da bomba de óleo (3). Figura 40

25. Instale a ferramenta 99360553 (1) e retire o conjunto porta-balancins porta-balancins..

Figura 39 Figura 41

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26. Solte os parafusos (2) de fixação dos suportes (3) e retire os injetores (1). Solte os parafusos (4) e retire os cilindros do freio-motor (5) juntamente com a eletroválvula do freio-motor  (6).

28. Posicione os ganchos de elevação apropriados nos olhais de levantamento do cabeçote e com auxílio de uma talha levante cuidadosamente o cabeçote (1). Retire a junta do cabeçote (2).

Figura 44 Figura 42

27. Instale as tampas 99360180 (1) no lugar dos injetores removidos. Retire cuidadosamente comando de válvulas (2).

o

eixo

Solte os parafusos de fixação do cabeçote de cilindros (3).

Nota:   Certifique-se de que o cabeçote esteja completamente solto e então remova-o do bloco do motor.

29. Remova os parafusos (2) e retire o cárter de óleo (1) do motor, juntamente com o separador (3) e a junta de vedação.

Figura 45 Figura 43

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30. Remova os parafusos e retire o tubo de sucção (1).

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33. Remova os parafusos de fixação (2) e retire a capa de biela (3). Pressione com uma ferramenta apropriada a biela e retire cuidadosamente o pistão completo (1) pela parte superior do motor.

Figura 46

31. Coloque o bloco do motor na posição vertical.

Figura 48

Nota:  Marque as posições dos pistões e bielas para possibilitar a montagem destes nas suas posições originais.

34. Retire os casquilhos de biela. Nota:  Marque as posições dos casquilhos para possibilitar a montagem destes nas suas posições originais.

35. Proceda conforme os itens 33 e 34 para a retirada dos pistões, bielas e casquilhos dos demais cilindros. Figura 47

32. Gire a árvore de manivelas até que a capa de biela do 1º cilindro fique exposta, utilizando uma ferramenta apropriada.

36. Remova os parafusos (1) e (2) utilizando chaves apropriadas e retire o bloco inferior do bloco do motor.

Figura 49

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37. Remova, cuidadosamente, a árvore de manivelas (2) do bloco do motor, utilizando ferramenta e talha apropriadas.

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Substituição da engrenagem de acionamento da distribuição e da bomba de óleo

Certifique-se de que os dentes da engrenagem não estejam desgastados ou danificados. Caso contrário, remova a engrenagem utilizando um extrator  apropriado e substitua-a. Para montagem, aqueça a engrenagem (1) a uma temperatura de 180ºC por  aproximadamente 15 minutos, e monte-a na árvore de manivelas (2) com auxílio de uma ferramentra adequada. Figura 50

38. Retire os casquilhos dos mancais (1). Remova os parafusos e retire os bicos de arrefecimento dos pistões (2).

Figura 52

Figura 51

Nota:  Uma vez concluída a desmontagem do motor, efetue uma minuciosa limpeza de seus componentes e uma inspeção adequada.

Nas páginas que seguem são apresentadas as instruções relativas às inspeções e às principais medições que devem ser efetuadas, a fim de identificar as condições em que se encontram cada um dos componentes e a possibilidade de eventual reutilização.

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Inspeções: Bloco do motor e camisass de cilindros camisa cilindro s Certifique-se de que: - O bloco do motor não apresenta rachaduras.

2. Verifique o diâmetro da camisa de cilindros, para controlar a ovalização, o declive e o desgaste da mesma, utilizando o súbito 99395687 (2) anteriormente ajustado.

- A superfície de apoio do cabeçote de cilindros não apresenta deformações. - As superfícies das camisas de cilindros não apresentam sinais de emperramento, riscos, ovalizações, declive e desgastes excessivos.

2

1. Para verificar o diâmetro interno das camisas de cilindros, utilize o súbito 99395687 (2), com o relógio comparador (1) zerado no anel calibrador (3) de diâmetro igual a 135 mm. Nota: Caso não possua o anel calibrador, utilize um micrômetro para zerar o relógio comparador.

Figura 54

3. As medições devem ser efetuadas em três alturas diferentes da camisa e em dois planos perpendiculares entre si: uma paralela ao eixo longitudinal do motor (A) e a outra perpendicular (B).

Figura 53 Figura 55

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4. Caso exista um desgaste superior a 0,150 mm ou uma ovalização superior  a 0,100 mm comparados aos valores indicados na figura, substitua as camisas de cilindros, visto que não é permitido efetuar operações de retífica ou polimento.

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5. No esquema ilustrado na figura abaixo, são indicados os diâmetros externos das camisas de cilindros e diâmetros internos de seus respectivos alojamentos. Caso necessário, as camisas de cilindros podem ser removidas e montadas várias vezes em alojamentos diferentes.

Figura 57 Figura 56

 A = Classe de seleção Ø 135,000-135,013 mm

 A = Ø 142,000 - 142,025 mm B = Ø 140,000 - 140,025 mm C = Ø 141,961 - 141,986 mm D = Ø 139,890 - 139,915 mm

B = Classe de seleção Ø 135,011-135,024 mm

Nota:   As camisas de cilindros são fornecidas para reposição na classe de seleção “A”.

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Figura 58

Vista do bloco com as camisas de cilindros

Figura 59

 A = Classe de seleção 135,000 - 135,013 mm B = Classe de seleção 135,011 - 135,024 mm Dados principais das camisas de cilindros

Figura 60

Detalhe X Y = Zona de marcação da classe de seleção

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Substituição das camisas camisas de cilindr cilindros os Desmontagem

Montagem

1. Instale a ferramenta 99360706 (2) e a placa 99360728 (4), conforme ilustrado na figura, certificando-se de que a placa (4) fique corretamente apoiada na camisa de cilindro.

2. Substitua sempre os anéis de vedação (3), (4) e (5). Monte o calço de ajuste (1) na camisa de cilindros (2).

Rosqueie a porca do parafusos (1) e extraia a camisa de cilindro (3) do bloco.

Figura 62

Figura 61

Nota:   Os calços de ajuste (1) são fornecidos para reposição nas seguintes espessuras: 0,08 mm; 0,10 mm; 0,12 mm e 0,14 mm.

3. Lubrifique a parte inferior da camisa de cilindro e monte-a no bloco, utilizando uma ferramenta apropriada.

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4. Verifique a saliência da camisa de cilindro utilizando a ferramenta 99360334 (2) e o parafuso (1) apertado a um momento de 225 Nm.

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5. Após a montagem, fixe a camisa de cilindro (1) ao bloco (2), utilizando a ferramenta 99360703 (3).

Instale o relógio comparador  99395603 e sua base 99370415 (3) e meça a saliência que deve ser de 0,045 a 0,075 mm. Caso contrário, substitua o calço de ajuste da camisa.

Figura 65

Figura 63

Figura 64

Saliência da camisa de cilindros

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Inspeções: Árvor Ár vore e de manivelas Dados Da dos p rin cipais d os mun hões e moentes de biela da á árvo rvo re de ma manivelas nivelas

Casquilhos superiores

Casquilhos inferiores Figura 66

Veja detalhes X e Y na página 63.

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Figura 67

Figura 68

Medição dos munhões

Medição dos moentes

Certifique-se de que:

Notas:

- Os munhões e moentes não apresentam ranhuras, ovalizações ou desgastes excessivos.

1. Acon Aconselhamos selhamos preencher a ta tabela bela da próxima página com os respectivos valores encontrados.

Caso contrário, efetue a retificação dos munhões e moentes com uma retificadora.

2. Os munhões e moentes devem ser  sempre retificados com a mesma classe de redução, para não alterar o equilíbrio da árvore de manivelas.

Antes de iniciar a operação de retífica, meça com um micrômetro (1) os munhões e moentes da árvore de manivelas (2) para estabelecer qual o diâmetro que deve ser reduzido (com referência à escala de redução dos casquilhos de reposição).

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Raios Ra ios d e concor dância da á árvo rvore re de manivelas

Polido

Polido

Retificado

Retificado

Retificado

Figura 69

Figura 70

X = Vista dos raios dos munhões centrais

Y = Vista dos raios dos moentes de biela

Nota:  Durante a operação de retífica, verifique com a máxima atenção os raios de concordância dos munhões e moentes de biela, conforme indicado na figura 66 e nas figu-

ras acima. Tabela para preenchimento das medidas dos munhões e moentes da árvore de manivelas Munhões principais

Ø Mín. Ø Máx.

Ø Mín. Ø Máx. Moentes de biela Figura 71

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Seleção Se leção dos casquilho casqui lhoss dos mancais m ancais e de bielas Nota:  Para obter as folgas de montagem requeridas, os casquilhos dos mancais e de bielas devem ser selecionados da maneira indicada a seguir.

Esta operação permite identificar os casquilhos mais adequados para cada um dos munhões/moentes da árvore de manivelas (os casquilhos podem ser, eventualmente, também de classe diferente entre um munhão/moen munhão/moente te e o outro). Em função da espessura, os casquilhos devem ser selecionados em classes de tolerância marcadas com um sinal de cor (vermelha/verde ( vermelha/verde - vermelha/preta - verde/preta verde/preta). ). Na figura que segue, são indicadas as características dos casquilhos de mancais e de bielas disponíveis como reposição nas medidas padrão (EST) e em medidas superiores permitidas (+0,127; +0,254; +0,508).

Casqui Ca squi lhos de biela Vermelho Vermelho/Preto Verde Verde/Preto

Casquilhos dos mancais Vermelho Vermelho/Preto Verde Verde/Preto

Figura 72

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Para cada um dos munhões/moentes da árvore de manivelas deve ser efetuada a seguinte operação: Munhões principais

- Determine a classe de diâmetro do alojamento no bloco do motor (veja item A). - Determine a classe de diâmetro do munhão principal (veja item B). - Selecione o casquilho de mancal a ser montado (veja item C). Moentes de bielas

- Determine a classe de diâmetro do alojamento na biela (veja item D). - Determine a classe de diâmetro do moente de biela (veja item B). - Selecione o casquilho de biela a ser montado (veja item E).  A. Defi Defini nição ção da cl class asse e de de d dii âmetro âmet ro do doss alo jam jament entos os par para a os o s cas casqu quii lh os no bl bloc oco o do motor 

Na posição indicada na parte dianteira do bloco estão marcadas duas seqüências numéricas. - A primeira seqüência numérica, com quatro dígitos, representa o número do acoplamento do bloco principal com o respectivo bloco iinferior nferior.. - A segunda seqüência numérica, com sete dígitos, represent representaa a classe de diâmetro de cada um dos alojamentos dos munhões principais, que poderá ser 1, 2 ou 3.

Figura 73  

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B. Definição da classe de diâmetro dos munhões principais e moentes de biela (diâmetros (diâ metros nominais) Na árvore de manivelas, na posição indicada pela seta, estão marcadas três seqüências numéricas. - A primeira, com cinco dígitos, representa o número de série da árvore de manivelas. - Abaixo deste número, à esquerda, uma série de sete dígitos se refere aos moentes de biela. O primeiro dígito indica o estado dos moentes de biela (1 = EST, 2 = -0,127). Os outros seis dígitos representam individualmente a classe de diâmetro de cada um dos moentes de biela. - A seqüência numérica localizada à direita, com oito dígitos, se refere aos munhões principais. O primeiro dígito indica o estado dos munhões principais (1 = EST EST,, 2 = 0,127). Os outros sete dígitos representam individualmente a classe de diâmetro de cada um dos munhões principais. Moentes de biela

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Munhões principais Fi Figura gura 74

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C. Se Seleção leção dos casqu ilh os de mancais Uma vez determinado para cada mancal os dados do alojamento do bloco e do munhão da árvore de manivelas, se pode selecionar o tipo t ipo de casquilho a ser utilizado com base na tabela que segue.

STD (Padrão)

Verde

Verde

Verde

Verde

Verde

Verde

Vermelho

Verde

Verde

Vermelho

Verde

Verde

Vermelho

Vermelho

Vermelho

Vermelho

Vermelho

Vermelho

Figura 75

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Seleção dos casquilhos de mancal (munhões retificados) Para os casos em que os munhões tenham sido retificados, verifique o novo diâmetro dos munhões e certifique-se de que ele corresponda ao indicado na tabela. Monte o casquilho de mancal indicado para cada redução.

vermelho/preto verde/preto

Verde/Preto

Verde/Preto

Verde/Preto

Verde/Preto

Verde/Preto

Verde/Preto

Vermelho/Preto

Verde/Preto

Verde/Preto

Vermelho/Preto

Verde/Preto

Verde/Preto

Vermelho/Preto

Vermelho/Preto

Verde/Preto

Vermelho/Preto

Vermelho/Preto

Verde/Preto

vermelho

Vermelho

Vermelho

Vermelho

Vermelho

Vermelho

Vermelho

vermelho

Vermelho

Vermelho

Vermelho

Vermelho

Vermelho

Vermelho

Figura 76

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D. De Defin fin ição da classe de diâmetro d o alojamento do c asquil ho de biela No corpo da biela, na posição indicada pela vista vi sta “A”, existem três marcas.

1 Letra que indica a classe de peso  A = 4.661 - 4.694 g B = 4.695 - 4.728 g C = 4.729 - 4.762 g

2 Número que indica a classe de diâmetro do alojamento do casquilho de biela 1 = 94,000 - 94,010 mm 2 = 94,011 - 94,020 mm 3 = 94,021 - 94,030 mm

3 Número que indica o acoplamento biela - capa de biela

Figura 77

O número que indica a classe de diâmetro do alojamento do casquilho de biela pode ser  1, 2 ou 3.

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E. Se Seleção leção dos casquil hos de biela ((moentes moentes com di âmetro nomi nal) Uma vez determinada a classe de diâmetro do alojamento do casquilho de biela, é possível estabelecer o tipo de casquilho a ser utilizado, tomando como base as informações da tabela a seguir:

STD (Padrão)

Verde

Verde

Verde

Verde

Verde

Verde

Vermelho

Verde

Verde

Vermelho

Verde

Verde

Vermelho

Vermelho

Vermelho

Vermelho

Vermelho

Vermelho

Figura 78

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Stralis / Motor Cursor 13

MR 2 2004 10 31

Seleção dos casquilhos de biela (moentes retificados) Para os casos em que os moentes de biela tenham sido retificados, verifique o novo diâmetro dos moentes e certifique-se de que ele corresponda ao indicado na tabela. Monte o casquilho de biela indicado para cada redução. vermelho/preto verde/preto

Verde/Preto

Verde/Preto

Verde/Preto

Verde/Preto

Verde/Preto

Verde/Preto

Vermelho/Preto

Verde/Preto

Verde/Preto

Vermelho/Preto

Verde/Preto

Verde/Preto

Vermelho/Preto

Vermelho/Preto

Verde/Preto

Vermelho/Preto

Vermelho/Preto

Verde/Preto

Vermelho

Verde

Verde

Vermelho

Verde

Verde

Vermelho

Vermelho

Verde

Vermelho

Vermelho

Verde

Vermelho

Verde

Verde

Vermelho

Verde

Verde

Vermelho

Vermelho

Verde

Vermelho

Vermelho

Verde

vermelho verde

vermelho verde

Figura 79

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Stralis / Motor Cursor 13

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Verificação da folga de montagem da árvor e de manivelas 1. Coloque o bloco na posição horizontal. 2. Monte os bicos de arrefecimento (2) fazendo coincidir o bico com o furo (3) no bloco do motor.

  4. Posicione os casquilhos de mancais (1) nos respectivos mancais do bloco inferior (2).

Posicione os casquilhos de mancais (1) nos respectivos mancais do bloco principal.

Figura 82

Figura 80

Notas: - Caso utilize os casquilhos anteriormente removidos, certifique-se de que eles sejam montados em suas posições originais. - Não efetue nenhum tipo de retrabalhado nos casquilhos. 3. Instale a árvore de manivelas (2) no bloco do motor, utilizando a ferramenta 99360500 (1) e uma talha.

Figura 81

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5. Verifique a folga de montagem entre os munhões principais da árvore de manivelas e os respectivos r espectivos casquilhos, conforme descrito a seguir.

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Verifi cação da folga radial da árvore de manivelas Verifique a folga entre os munhões principais da árvore de manivelas e os respectivos casquilhos dos mancais, procedendo conforme segue: a. Limpe cuidadosamente os munhões,

d. Lubrifique e monte os parafusos internos (1) com óleo UTDM. Aperte-os ao momento de 120 Nm utilizando um torquímetro e posteriormente efetue um aperto angular de 60º, na seqüência ilustrada da figura.

eliminando qualquer resíduo de óleo. b. Posicione sobre os mancais da árvore de manivelas (2), paralelamente ao eixo longitudinal, um fio calibrado. c. Monte o bloco inferior (1) com auxílio de uma ferramenta e talha apropriadas.

Figura 84

Figura 83

Figura 85 Seqüência de aperto dos parafusos de fixação do bloco inferior ao bloco principal

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e. Desmonte o bloco inferior e verifique a folga radial.

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Verificação da folga axial da árvore de manivelas 1. Instale o relógio comparador 99395603 (1) de base magnética na árvore de manivelas (2), conforme indicado na figura.

Figura 86

- A folga entre os munhões principais da árvore de manivelas e os respectivos casquilhos dos mancais é obtida comparando a largura do fio calibrado (2), no ponto de maior esmagamento, com a graduação da escala descrita no invólucro (1) que contém o fio calibrado. - Os números descritos nesta escala indicam a folga da montagem, em milímetros. - Caso encontre uma folga diferente da prescrita, substitua os casquilhos dos mancais e repita a verificação da folga.

74 / 155  

Figura 87

2. Movimente a árvore de manivelas e verifique se a folga axial está de acordo com a prescrita. Caso encontre uma folga superior, substitua os casquilhos do mancal traseiro e proceda novamente a verificação da folga axial.

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Desmon De smontage tagem m do co conjun njun to pis tão e biela

Figura 88   1.   2.   3.   4.   5.   6.   7.   8.   9. 10.

Corpo da biela Casquilhos Casquilhos da biela Capa Capa da biela Parafusos de fixação Anel de segurança Anel de compressão superior (trapezoidal) Anel de compressão inferior  Anel raspador de óleo com mola espiral Pino do pistão Pistão

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Certifique-se de que os pistões não apresentam sinais de engripamento, ranhuras, rachaduras ou desgaste excessivo. Caso contrário, substitua-os.

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2. Remova o anel de segurança (2) utilizando um alicate de pontas (1).

Os pistões são providos de três anéis elásticos: - O primeiro, de compressão, de seção trapezoidal. - O segundo, de compressão. - O terceiro, raspador de óleo. Os pistões são classificados nas classes  A e B, de acordo com seu diâmetro. diâmetro. 1. Remova os anéis (2) do pistão utilizando o alicate 99360184 (1).

Figura 90

3. Remova o pino (1) do pistão, utilizando uma ferramenta adequada.

Figura 89 Figura 91

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Inspeções: Pistões Dados Da dos pr incipais dos pistões, pinos e ané anéis is

Figura 92

* A cota é obtida no diâmetro de 130 mm Pistão

Pino do pist ão

1. Meça o diâmetro do pistão (1), utilizando um micrômetro (2), para determinar a folga de montagem. Compare o valor obtido com o especificado.

1. Meça o diâmetro do pino do pistão (1), utilizando um micrômetro (2). Compare o valor obtido com o especificado.

Figura 94 Figura 93

Nota:   O diâmetro deve ser medido a Nota:  20 mm da base do corpo do pistão.

2. Lubrifique com óleo o pino (1) e sua sede no pistão. O pino deve ser  inserido no pistão com uma pequena pressão dos dedos e não deve sair  devido à força da gravidade. Esta deve ser a condição para uma correta montagem do conjunto.

Figura 95  

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 An éis de c om pr ess essão ão e r asp aspado ado r  1.Verifique a espessura dos anéis (2) de compressão e raspador de óleo, utilizando um micrômetro (1).

Figura 96

2. Verifique a folga entre os anéis (2) de compressão inferior / raspador de óleo e suas respectivas sedes no pistão (1), utilizando um calibre de lâmina (3).

- Extraia o pistão (1) do bloco do motor  de forma que o anel de compressão superior (2) saia até a metade da camisa de cilindros (3).

Figura 98 Esquema para medição da folga “X” entre a primeira ranhura do pistão e o anel de compressão

- Nesta posição, verifique a folga “X” entre o anel de compressão (2) e a ranhura, utilizando um calibre de lâminas. 4. Verifique a folga entre as pontas dos anéis de compressão (1) montados na camisa de cilindros (3) utilizando um calibre de lâminas (2).

Figura 97

3. Devido a forma particular do anel de compressão superior (2) de seção trapezoidal, a folga “X” entre o anel de compressão e a ranhura do pistão deve ser obtida conforme segue: Figura 99

5. anéis Caso a distância as pontas dos seja inferiorentre ou superior à prescrita, substitua os anéis.

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Inspeções: Biela Dados Da dos pr incipais da biela, casquilhos, pino do pist ão e bucha

Figura 100

* A cota do diâmetro interno é obtida depois da introdução forçada da bucha no pé da biela. Nota: Em cada biela estão estampados os dados relativos ao par de acoplamento, ao peso e alojamento do casquilho. - Dados estampados na biela

Letra que indica a classe de peso 1  A = 4.661 - 4.694 g B = 4.695 - 4.728 g C = 4.729 - 4.762 g

2 Número que indica a seleção do diâmetro do alojamento do casquilho da biela 1 = 94,000 - 94,010 mm 2 = 94,011 - 94,020 mm 3 = 94,021 - 94,030 mm

Figura 101

Nota:  Ao montar as bielas, certifique-se Nota:  de que todas sejam da mesma classe de peso.

3 Números de identificação do par de acoplamento biela - capa de biela 79 / 155  

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Verificação do paralelismo dos eixos da biela

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Controle da torção

Figura 103 Figura 102

Com auxílio do aparelho 99395363 (3), verifique o paralelismo dos eixos da biela (1), conforme descrito a seguir.

Verifique a torção da biela (5) comparando dois pontos (A e B) do pino (3) no plano horizontal do eixo da biela.

- Monte a biela (1) no mandril da ferramenta 99395363 (5) e bloqueie com o parafuso (4).

Posicione o suporte (1) do comparador  (2) pré-carregando-o em 0,5 mm sobre o pino (3) no ponto A. Zere o relógio comparador (2).

- Posicione o mandril (3) nos prismas em “V”, apoiando a biela (1) na barra de parada (2).

Solte o mandril (4) com a biela (5) e meça a possível diferença no ponto B do lado oposto do pino (3).  A diferença entre A e B não deve ser  superior a 0,08 mm.

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Verifi cação da flexão da biela Verifique a flexão da biela (5) comparando dois pontos “C” e “D” do pino (3) no plano vertical do eixo da biela. Posicione o suporte vertical (1) do comparador (2) de maneira que a ponta deste último se apoie no pino (3) no ponto C. Faça movimentos com a biela para frente e para trás buscando a posição mais alta do pino e uma vez encontrada esta posição coloque a zero o relógio comparador (2). Solte o mandril com a biela (5) e repita no lado oposto “D” do pino (3) a verificação do ponto mais alto. Solte o mandril com a biela (5) e repita no lado oposto “D” do pino (3) a verificação do ponto mais alto.diferença entre os pontos “C” e “D” não deve ser superior a 0,08 mm.

Figura 104

Montagem Monta gem do conjunt con junt o pis pistão tão e biela Esquema de acoplamento da biela ao pistão para a montagem do conjunto na camisa de cilindros.

Figura 105 1. Conjunto pistão e biela 2. Zona de gravação no topo do pistão do ideograma da posição de montagem e classe de seleção 3. Zona de gravação da biela

Nota:  os parafusos da biela podem ser reutilizados enquanto o diâmetro da rosca não Nota: os reduzir a menos que 13,4 mm. 81 / 155  

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1. Posicione a biela (1) em uma morsa e monte o pistão (2) na mesma, observando a posição de montagem gravada na cabeça do pistão.

3. Monte os anéis de compressão e raspador de óleo (1) no pistão (2), utilizando o alicate 99360184 (3).

Insira o pino (3) no pistão.

2

3

1 Figura 108

Figura 106

2. Trave o pino com os anéis de segurança (2), utilizando um alicate de bico (1).

Figura 107

Nota:  Os anéis devem ser montados Nota:  com a marcação “TOP” (4) para cima e com suas pontas defasadas entre si 120º. 4. Monte os casquilhos (1) selecionados conforme descrito anteriormente, tanto na biela quanto na capa de biela.

Figura 109

Nota:  Caso utilize os casquilhos da Nota:  biela anteriormente removidos, certifique-se de que eles sejam montados em suas posições originais. Não efetue nenhuma operação de retrabalho nos casquilhos.

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Inspeções: Cabeçote de cilindros

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Inspeções: Válvu Válvulas las e guias Dados principais das válvulas de admissão e escape e das das gu ias de válvulas

Figura 110

Verifique a planicidade da superfície de apoio do cabeçote de cilindros (1) ao bloco do motor, utilizando uma régua (2) e um calibre de lâminas (3). Caso encontre deformações, proceda ao aplainamento do cabeçote, eliminando a menor quantidade possível de material.  A quantidade máxima de material que pode ser removida é 0,2 mm.

Figura 111

* A cota é obtida depois da montagem da guia de válvulas. Esquema de montagem das guias de válvulas e válvulas

Nota:  Após a operação do aplainamento, Nota: Após verifique as superfícies de apoio das válvulas e a saliência dos injetores, conforme descrito neste módulo.

Figura 112

* A cota é obtida depois da montagem da guia de válvulas.

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1. Efetue a extração dos depósitos de carbono das válvulas usando uma escova de metal apropriada.

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Substituição das guias de válvulas 1. Desmonte as guias de válvulas utilizando o batedor 99360143. 2. Monte as novas guias de válvulas utilizando o batedor 99360143 e o mandril 99360296. O mandril 99360296 permite estabelecer a posição exata de montagem das guias de válvulas no cabeçote de cilindros.

Figura 113

2. Certifique-se de que as válvulas não apresentam sinais de engripamento, rachaduras ou queimaduras. 3. Meça o diâmetro da haste das válvulas (1) com um micrômetro (2). As medidas devem estar compreendidas dentro dos valores prescritos. Caso contrário, substitua as válvulas.

Figura 114

Caso seja necessário, retifique os alo jamentos das válvulas, eliminando a menor quantidade possível de material.

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Nota:  Caso não sejam as mesmas Nota:  guias de válvulas, devem ser montadas as novas guias no cabeçote de cilindros de maneira que se sobressaiam em 30,8 a 31,2 mm (figura 112). Uma vez efetuado o cravamento das guias de válvulas, deve ser retificado o furo das mesmas com o alargador  99390330.

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Inspeções: Mola de válvulas Dados principais das molas de válvulas de admiss ão e e escape scape Mola livre

Válvula fechada

Válvula aberta

Figura 115

Substituição e retificação das sedes de válvulas Caso seja necessária a substituição dos assentos de válvulas, utilize ferramentas apropriadas. Nota: A retificação das sedes de válvulas Nota: A no cabeçote de cilindros deve ser efetuada sempre que for retificada ou substituída, tanto as válvulas quanto as guias de válvulas. 1. Efetue a retífica das sedes de válvulas (2), conforme os valores de inclinação indicados na figura 112, utilizando ferramentas apropriadas.

1. Antes de efetuar a montagem, verifique a flexibilidade das molas de válvulas utilizando a ferramenta 99305047 (1) ou “balança” de molas similar. Compare os dados de carga e de deformação elástica com os valores das molas novas indicados anteriormente.

Figura 117

2. Após a retífica, utilizando a ferramenta 99370415, certifique-se de que o recolhimento dascom válvulas deaoadmissão e de escape relação plano da cabeça dos cilindros seja: Válvulas de admissão -0,54 a -0,85 mm Figura 116

Válvulas de escape -1,75 a -2,05 mm

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Substituição da sede porta-injetores Desmontagem 1. Rosqueie a sede (2) utilizando a ferramenta 99390804 (1).

4. Remova possíveis resíduos (1) presentes nas estrias do cabeçote de cilindros utilizando a ferramenta 99390722 (2).

Figura 120 Figura 118

2. As operações que seguem devem ser  efetuadas instalando as ferramentas no cabeçote de cilindros através do elemento A. 3. Rosqueie o extrator 99342149 (2) na sede (3). Rosqueie a porca (1) e extraia a sede do cabeçote de cilindros.

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Figura 119

Montagem 5. Lubrifique os anéis de vedação (3) e monte-os na nova sede (4) utilizando a ferramenta 99365056 (2) fixa no cabeçote de cilindros através do elemento A. Crave a nova sede e rosqueie o parafuso (1) recalcando a parte inferior da mesma.

Figura 121

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6. Efetue a retífica do furo da nova sede (3) utilizando a fresa retificadora 99394041 (1).

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Saliência Sa liência do bi co in jetor  1. Verifique a saliência do bico injetor (2) com relação ao plano do cabeçote de cilindros, utilizando um relógio comparador (1) com base magnética.  A saliência do injetor (2) deve ser de 0,52 a 1,34 mm.

Figura 122

Figura 124

7. Retifique os alojamentos de apoio do injetor na sede (3) utilizando a fresa retificadora 99394043 (1-2).

Figura 125 Esquema de montagem da sede porta-injetores Figura 123

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Inspeções: Eixo Eixo comando c omando de d e válvulas Dados principais do eixo comando de válvulas e tolerâncias

Figura 126

To l er ân c i as

De orientação De posição De os oscilação

Car ac t er ís t i c a d a t o l er ân c i a

Perpendicularidade Concentricidade e coaxilidade Oscilação c ciircular  

Cl a as s se se d e i mp mp or or tâ tân c cii a at ri ri bu bu íd a às ca c ar ac ac te ter ís ís ti ti ca cas do do p prr od od u utt o

Crítica Importante Secundária

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Sím b o l o g r áf i c o

Sím bo bo llo o gr gr áf áf ic ic o

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- Certifique-se de que as superfícies dos mancais e dos cames estejam bem polidas e não apresentam sinais de empenamento e arranhões. Caso contrário, substitua o eixo e os casquilhos correspondentes. - Posicione o eixo comando (4) entre as pontas (1) e verifique, utilizando um relógio comparador centesimal (2), o levantamento dos cames (3) que deve ser de: . 9,231 mm para os cames de admissão . 9,5607 mm para os cames de escape

Figura 127

- Com o eixo comando entre as pontas, verifique com um relógio comparador centesimal (1) o alinhamento dos mancais de apoio (2). O desalinhamento não pode ser  superior a 0,030 mm. Caso contrário, substitua o eixo comando de válvulas.

Figura 128

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Inspeções: Casquilhos do eixo comando  As superfícies dos casquilhos não devem apresentar sinais de engripamento ou riscos. Caso contrário, substitua-os. Dados principais dos casquilhos do eixo comando de válvulas e de suas sedes no cabeçote de cilindr os

Figura 129

Para verificar as folga de montagem, meça o diâmetro interno dos casquilhos e o diâmetro externo dos mancais de apoio (1) do eixo comando. A partir da diferença destas medidas é obtida a folga existente.

Figura 130

Caso encontre folgas superiores a 0,135 mm, substitua os casquilhos. Para a desmontagem e montagem dos casquilhos, utilize a ferramenta 99360499. Nota:  Durante a montagem, certifique-se de que os furos dos casquilhos estejam aliNota: Durante nhados com os canais de passagem de óleo de lubrificação do cabeçote.

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Substi tui ção dos casqu ilh os do eixo comando (util izando a ferrame ferramenta nta 9 993 9360 6049 499) 9)

Figura 131

 A = Ferramenta com alojamento para casquilhos a serem instalados/extraídos B = Ressalto de posicionamento dos casquilhos C = Referência para correta instalação do 7º casquilho D = Referência para correta instalação dos casquilhos 1 a 6 (marcas de cor amarela) E = Casquilho guia F = Linha guia G = Casquilho guia para fixar o suporte do 7º casquilho H = Placa de fixação do casquilho amarelo no cabeçote de cilindros I = Empunhadura L = Alargador 

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Desmontagem

Montagem

1. Posicione, cuidadosamente cuidadosamente,, a ferramenta 99360499 no cabeçote de cilindros.

2. Monte a ferramenta com o alargador e insira os casquilhos 1, 2, 3, 4 e 5 conforme descrito.

Os casquilhos devem ser removidos pela parte dianteira dos respectivos alojamentos na ordem: 7, 6, 5, 4, 3, 2 e

a. Posicione o casquilho a ser montado na ferramenta (A), fazendo coincidir o ressalto (B, figura 131) da mesma com o alojamento do casquilho.

1. Para a montagem dos casquilhos 5, 6 e 7 não é necessário o alargador da ferramenta nem o uso do casquilho guia. Com referência aos casquilhos 1, 2, 3 e 4 deve ser utilizado o alargador e os casquilhos guias. Parte dianteira

b. Posicione o casquilho guia (E) e fixe o casquilho guia (G, figura 131) no alojamento do 7º casquilho através da placa (H). c. Durante a fase de cravamento do casquilho faça coincidir a ranhura (F) com a ranhura (M), pois desta forma, após a conclusão do cravamento, o furo presente no casquilho para efetuar a lubrificação coincidirá com o canal de passagem de óleo do alojamento. O cravamento é concluído quando a 1ª marca amarela de referência (D) ficar ao nível do casquilho guia (G). Parte dianteira

Parte traseira Figura 132

Parte traseira Figura 133

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3. Insira o casquilho (6) conforme segue: - Desrosqueie a empunhadura (I) e o alargador (N).

Inspeções: Balancins porta-balancins

e

eixo

- Posicione o alargador (N) e o casquilho guia (E) de acordo com o ilustrado na figura. - Repita as operações a, b e c. Parte dianteira Figura 136 Balancins para injetores-bomba

Parte traseira Figura 134

4. Insira o casquilho (7) conforme segue: - Retire a empunhadura (I) e o casquilho guia (G) fixo à cabeça.

Figura 137 Balancins para válvulas de admissão

- Reistale a guia (G) pela parte interna, de acordo com o ilustrado na figura. - Posicione o casquilho na ferramenta (A) e aproxime-o do alojamento, fazendo coincidir o furo do casquilho com o canal de lubrificação do alojamento. - Efetue o cravamento. O 7º casquilho estará completamente cravado quando a referência (C) estiver ao nível do alojamento do casquilho. Parte dianteira

Figura 138 Balancins para válvulas de escape

Certifique-se de que as superfícies dos casquilhos não apresentam sinais de desgaste, ranhuras ou marcas de agarramento. Caso contrário, substitua o balancim em seu conjunto.

Parte traseira Figura 135  

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Figura 139 Eixo porta-balancins

Os excêntricos do eixo comando de válvulas comandam diretamente os balancins: 6 para os injetores e 12 para as válvulas. Os balancins deslizam diretamente sobre os perfis dos cames através de rolamentos. No outro extremo atua sobre uma ponte que atua diretamente na haste das válvulas. Entre o parafuso de regulagem do balancim e a ponte está montada uma pastilha. No interior dos balancins existem dois canais de lubrificação. O eixo porta-balancins ocupa quase todo o cabeçote de cilindros e deve ser desmontado para se ter acesso aos órgãos adjacentes. O comprimento do eixo porta-balancins é aproximadamente igual ao do cabeçote de cilindros.

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Montagem do cabeçote de cilindros 1. Lubrifique com óleo do motor a haste das válvulas e monte as válvulas de admissão e escape nas respectivas guias no cabeçote de cilindros. 2. Monte a arruela-guia inferior (3) e o anel de vedação (1), nas guias de válvula (2), utilizando a ferramenta 99360329.

3. Posicione a mola (6) e a arruela-guia superior (5). Instale a ferramenta 99360263 (2) e fixe-a através do elemento (4). Rosqueie a alavanca (1) até conseguir  montar as chavetas (3). Retire a ferramenta (2).

Figura 141

4. Repita as operações anteriores para as demais válvulas do cabeçote.

Figura 140

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Montagem Monta gem do moto r  Montagem da árvore de manivelas e bloco inferior do motor  1. Instale o bloco do motor no cavalete giratório.

5. Instale a árvore de manivelas (2) no bloco principal, utilizando a ferramenta 99360500 (1) e uma talha.

2. Monte as camisas de cilindros conforme descrito neste módulo. 3. Coloque o bloco na posição horizontal. 4. Monte os bicos de arrefecimento (2) dos pistões, fazendo coincidir o bico com o canal de lubrificação (3) do bloco. Posicione os casquilhos (1) nos respectivos mancais do bloco principal. Figura 143

6. Posicione os casquilhos (1) nos respectivos mancais do bloco inferior  (2).

Figura 142

Notas: - Caso utilize casquilhos anteriormente removidos, certifique-se de que eles sejam montados em suas posições originais. - Não efetue nenhum retrabalho nos casquilhos.

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Figura 144

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7. Aplique silicone Loctite 5699 no bloco principal, com uma ferramenta apropriada (1), de acordo com o ilustrado na figura abaixo.

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  9. Aperte os p parafusos arafusos e externos xternos estriados (1) a um momento de 30 Nm, conforme seqüência na figura da página seguinte.

Figura 148

Figura 145

10. Aperte os parafusos internos (1) a um momento de 120 Nm, utilizando o torquímetro (3). Na seqüência, efetue um aperto angular de 60º nos mesmos e posteriormente outro aperto angular de 55º, utilizando a ferramenta 99395216 (4) e de acordo com a seqüência na figura da página seguinte.

Figura 146 Esquema de aplicação do silicone

Nota:   Efetue a montagem do bloco Nota:  inferior dentro de no máximo 10 minutos após a aplicação do silicone. 8. Monte o bloco inferior (1) com auxílio de ferramenta e talha apropriadas.

Figura 147

 

Figura 149

11. Efetue um aperto angular de 60º nos parafusos externos (1), utilizando a ferramenta 99395216 (3).

Figura 150

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Parte dianteira

Primeira fase:  Aperto dos parafusos externos a um momento de 30 Nm

Parte dianteira

Segunda fase:  Aperto dos parafusos internos a um momento de 120 Nm

Parte dianteira

Terceira fase:  Aperto angular dos parafusos internos 60º

Parte dianteira

Quarta fase:  Aperto angular dos parafusos internos 55º

Parte dianteira

Quinta fase:  Aperto angular dos parafusos externos 60º

Parte dianteira

Figura 151 Seqüência de aperto dos parafusos de fixação do bloco inferior 

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12. Certifique-se de que a tampa (1) esteja montada corretamente, utilizando o anel centralizador 99396035 (2). Caso necessário, efetue o ajuste e aperte posteriormente os paraufos (3).

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Instalação do conjunto pistão e biela 1. Coloque o bloco do motor na posição vertical. 2. Remova a capa de biela e monte os casquilhos (1), tanto na biela como na capa de biela.

Figura 152 Figura 154

13. Monte o retentor (1) da árvore de manivelas, mandril 99346250 (2)utilizando e aperte ao porca (3) para cravar o retentor (1).

3. Instale o conjunto pistão e biela (2) nas camisas de cilindros, com auxílio do anel 99360605 (1).

Figura 155

Nota:   Antes de instalar o conjunto no Nota:  bloco, certifique-se de que: Figura 153

- Todos os pistões sejam de mesma classe, ou seja, A ou B. - O ideograma estampado na cabeça dos pistões esteja voltado para o volante do motor ou que a ranhura da parte externa dos pistões esteja correspondendo com a posição dos bicos de arrefecimento. - As pontas dos anéis estejam a 120º uma da outra. 4. Efetue a verificação da folga radial dos moentes de biela, conforme descrito a seguir. 99 / 155

 

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Figura 156

1 Conjunto pistão-biela

2 Zona de gravação no topo do pistão do ideograma da posição de montagem e classe de seleção 3 Zona de gravação da biela Verificação da folga radial dos moentes de biela b. Monte as capas das bielas (1) com os respectivos casquilhos. Monte os parafusos (2) e aperte-os a um momento de 60 Nm, utilizando um torquímetro 99395216 (3) c. Posteriormente, angular de 60º.

Figura 157

a. Limpe cuidadosamente as peças e elimine qualquer resíduo de óleo. Aplique nos moentes (1) da árvore de manivelas um pedaço de fio calibrado.

100 / 155  

efetue

um

aperto

d. Remova as capas de biela e verifique a folga existente, comparando a largura do fio calibrado com a gravação da escala existente no invólucro do fio. Caso a folga seja diferente da prescrita, substitua os casquilhos e repita a verificação da folga.

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Instalação do cabeçote de cilindros 1. Certifique-se de que as superfícies de apoio do cabeçote de cilindros e do bloco do motor estejam limpas, bem como, a junta do cabeçote.

5. Efetue os apertos que seguem utilizando um torquímetro (1) apropriado: 1ª etapa: Aperto inicial a um momento de 60 Nm.

2. Posicione os pistões 1 e 6 no PMS. 2ª etapa: Aperto a um momento de 3. Posicione a junta do cabeçote (2) no bloco do motor. Monte o cabeçote de cilindros (1) utilizando ferramentas quadas. adequadas. ade

120 Nm.

Figura 160

6. Efetue apertos angulares, utilizando a ferramenta 99395216 (1): Figura 158

4. Aperte os parafusos de fixação do cabeçote conforme seqüência ilustrada na figura abaixo, em cinco etapas descritas a seguir.

3ª etapa: Aperto angular de 90º. 4ª etapa: Aperto angular de 45º para os parafusos 4, 5, 12, 13, 20 e 21. 5ª etapa: Aperto angular de 65º para os parafusos 1, 2, 3, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 22, 23, 24, 25 e 26.

Figura 159 Seqüência de aperto do cabeçote de cilindros

Figura 161

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Montagem das engrenagens de distribuição 1. Monte a bomba de óleo (5), as engrenagens intermediárias (2) com o suporte (1) e a engrenagem de comando da tomada de força (3).  Aperte os parafusos (4) ao momento especificado.

2. Aperte os parafusos ilustrados na figura na ordem e no momento de aperto que seguem, utilizando um torquímetro. 10 parafusos M12 x 1,75 x 100 2 parafusos M12 x 1,75 x 70 4 parafusos M12 x 1,75 x 35

 Aperto de 56 a 70 Nm

1 parafuso M12 x 1,75 x 120 2 parafusos M12 x 1,75 x 193

Figura 162

Montagem da carcaça e volante do motor  1. Aplique silicone Loctite 5699 na carcaça do volante com auxílio de uma ferramenta apropriada (1) de acordo com o ilustrado na figura.

Figura 164

3. Posicione o retentor (1), instale o mandril 99346251 (2) e crave o retentor (1) na carcaça, apertando a porca (3).

Figura 163

Nota: Monte a carcaça do volante denNota: Monte tro de no máximo 10 minutos após ter  aplicado o silicone.

Figura 165

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4. Detalhe da gravação no volante do motor da posição dos pistões.  A = Furo do volante com uma ranhura, ranhura, correspondente ao PMS PMS dos pistões 3 e 4. B = Furo do volante com uma ranhura, correspondente ao PMS dos pistões 1 e 6. C = Furo do volante com uma ranhura, correspondente ao PMS dos pistões 2 e 5. D = Furo do volante com duas ranhuras, correspondente a 54º.

Vista dos furos  A - B - C

Vista dos furos D

Figura 166

 A árvore de manivelas possui uma espiga de referência que deve ser acoplada no respectivo alojamento do volante do motor.

6. 2ª e 3ª etapas: Efetue um aperto angular de 60º em todos os parafusos e, posteriormente, um aperto de 30º, utilizando a ferramenta 99395216 (1).

5. Trave o volante do motor com a ferramenta 99360351 (3).  Aperte os parafusos (2) em três etapas: 1ª etapa: Aperte a um momento de 120 Nm, com um torquímetro (4).

Figura 168

Figura 167

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7. Posicione a árvore de manivelas com os pistões 1 e 6 no ponto morto superior (PMS). Esta situação se verifica quando desde a janela de inspeção, situada na parte inferior da carcaça do volante, pode-se ver o furo com uma ranhura e a ferramenta 99360612 (1) se posiciona no furo (3) presente no volante.

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2. Verifique a posição do suporte (3) para a engrenagem de distribuição, com auxílio do calibre 99395219 (1). Aperte o parafuso (2) a um momento de 24,5 ± 2,5 Nm.

Caso não se verifique esta situação, gire levemente a árvore de manivelas e o volante.

Figura 171

3. Monte a engrenagem de distribuição

Figura 169

(1) e aperte a um momento de os 30 parafusos ± 3 Nm. (2) Posteriormente, efetue um aperto angular de 90º com auxílio da ferramenta 99395216.

Montagem do eixo comando de válvulas e injetores

1. Monte o eixo comando de válvulas posicionando-o conforme as indicações (→), ilustradas na figura . Desta forma, se torna mais fácil sincronizar o eixo comando. Monte a placa (1) de reforço com a guarnição de chapa. Figura 172

Figura 170 104 / 155  

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4. Monte a engrenagem (2), sem apertar  totalmente os parafusos (5), no eixo comando de válvulas posicionando-a de maneira que os quatro furos ranhurados fiquem centrados em relação aos furos de fixação do eixo comando.

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5. Monte os anéis de vedação (1), (2) e (3) nos injetores.

Verifique a folga entre as engrenagens (2) e (3), utilizando um relógio comparador de base magnética (1). A folga deve ser de 0,073 a 0,195 mm. Caso contrário, proceda conforme descrito a seguir: - Afrouxe os parafusos (4) de fixação da engrenagem de distribuição (3), afrouxe o parafuso (2, figura 171) de fixação do suporte e desloque o suporte (3, figura 171) a fim de obter  a folga prescrita. - Aperte o parafuso (2, figura 171) de fixação do suporte e os parafusos (4). - Aperte os parafusos (5) de fixação da engrenagem ao momento prescrito.

Figura 174

6. Monte os injetores (2) e aperte os parafusos de fixação a um momento de 26 Nm. Monte os cilindros do freio-motor (1) e (4) e aperte-os a um momento de 19 Nm. Posicione as pontes (3) das hastes de válvulas de maneira que todas fiquem com o furo maior voltado para o mesmo lado.

Figura 173

Figura 175

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Montagem do eixo porta-balancins Nota:   Antes de montar o conjunto eixo

porta-balancins, certifique-se de que todos os parafusos de ajuste tenham sido completamente completamen te desrosqueados desrosqueados.. 1. Instale a ferramenta 99360553 (1) e monte o conjunto eixo porta-balancins

3. Monte as molas de retenção (3) na alavanca do freio-motor. Conecte o tubo (2) aos cilindros do freio-motor (4) e ao cilindro com a eletroválvula do freio-motor (1).

no motor.

Figura 178 Figura 176

2. Aperte os parafusos (2) de fixação do eixo porta-balancins conforme segue:

4. Monte o cabo elétrico nos eletro-injetores e aperte os parafusos a um momento de 1,36 a 1,92 Nm, utilizando um torquímetro especial (1).

1ª etapa: Aperte os parafusos (2) a um momento de 100 Nm, utilizando um torquímetro (1). 2ª etapa: Efetue um aperto angular de 60º utilizando a ferramenta 99395216 (3).

Figura 179

Figura 177

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Sincronização Sincroniza ção do eixo da distri buição

1. Instale a ferramenta 99360321 (7) e o separador 99360325 (6) na carcaça do volante (2).

2. A posição exata do pistão 1 no PMS é obtida quando, na situação ilustrada, a ferramenta 99360612 (1) através do alojamento (2) do sensor de rotações do motor, se encaixa no furo (3) presente no volante do motor (4). Caso esta posição não seja obtida, gire e posicione de maneira adequada o volante do motor (4). Retire a ferramenta 99360612 (1).

Figura 180

Nota:   A seta indica o sentido de rota-

ção do motor em funcionamento. Gire o volante (1) no sentido de rotação do motor através das ferramentas acima, de maneira que o pistão do cilindro 1 fique situado aproximadamente ao PMS na fase de combustão.

Figura 181

Esta situação alcançada quando o furo com uma éranhura (4), sucessivo ao furo com duas ranhuras (5) do volante do motor (1), fique visível através da janela de inspeção (2).

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3. Instale o relógio comparador de base magnética (1) com a haste posicionada no rolamento (2) do balancim que comanda o injetor do cilindro 1 e precarregue-o na medida de 6 mm. Gire a árvore de manivelas no sentido dos ponteiros do relógio, através da ferramenta 99360321 (7, figura 180), até que o ponteiro do comparador  alcance o valor mínimo. Zere a escala do relógio comparador.

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4. A sincronização do eixo comando é obtida quando o valor de elevação de 5,31 ± 0,05 é verificado nas seguintes condições: a. O furo marcado com duas marcas (5) fique visível através da janela de inspeção. b. A ferramenta 99360612 (1), através do alojamento (2) do sensor de rotações do motor, fica encaixada no furo (3) presente no volante do motor (4).

Gire o volante do motor no sentido contrário dos ponteiros do relógio até que se verifique no ponteiro do comparador o valor de elevação do came do eixo comando de 5,31 ± 0,05 mm.

Figura 183

Figura 182

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5. Caso não sejam obtidas as condições anteriormente descritas e indicadas nos pontos a e b, proceda conforme segue: - Solte os parafusos (2) que fixam a engrenagem (1) ao eixo comando e aproveite as ranhuras (1) presentes na engrenagem (2) figura 185. Opere de modo adequado no volante do motor, a fim de obter as condições indicadas nos pontos a e b, figura 183, considerando sempre que o valor de elevação do came não sofra alterações. Aperte os parafusos (2) ao momento prescrito e repita a verificação.

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6. Quando a regulagem através das ranhuras (1) não for suficiente para corrigir a defasagem e o eixo comando girar, por estar fixo à engrenagem (2), o valor de referência da elevação do came se modificará conseqüentemente, nesta situação proceda conforme segue: - Verifique se os parafusos (2, figura 184) estão bloqueados. Gire o volante do motor 1/2 volta no sentido dos ponteiros do relógio. Gire o volante do motor no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio até obter no comparador o valor de 5,31 ± 0,05, correspondente à elevação do came do eixo comando. Retire os parafusos (2, figura 184) e remova a engrenagem (2) do eixo comando.

Figura 184

Figura 185

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7. Gire novamente novamente o volante até obter as seguintes condições: - Ranhura dupla (5) visível através da janela inferior de inspeção. - A ferramenta 99360612 (1) inserida até o topo no alojamento do sensor  de rotações do motor (2) e (3). Monte a engrenagem (2), figura 185, com os quatro furos ranhurados r anhurados centrados em relação ao furo de fixação do eixo comando, apertando os respectivos parafusos com o momento de aperto apropriado. Verifique a sincronização do eixo, fazendo girar primeiramente o volante no sentido dos ponteiros do relógio e posteriormente continue girando no sentido contrário até que o relógio comparador apresente o valor de 5,31 ± 0,05 mm. Verifique as condições de sincronizaVerifique ção ilustradas no item 4.

Figura 186

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Sincronização Sincroniza ção da roda fôn ica

1. Nas condições de sincronização do motor, verifique se o pino 99360613 (2) está situado no dente marcado da roda fônica (1). Caso contrário, afrouxe os parafusos (3) e opere a roda fônica (1) de maneira adequada. Posteriormente, aperte os parafusos (3) ao momento prescrito.

Figura 187

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Regulagem da folga dos balancins de admissão e escape e pré-carga dos balancins de comando dos injetores

Figura 188

1. A regulagem da folga entre os balancins e as pontes de comando das válvulas de admissão e escape, bem como, a regulagem da pré-carga dos balancins de comando dos injetores

Para efetuar a regulagem, posicione o cilindro que será regulado em fase de combustão. As válvulas deste cilindro estarão fechadas, enquanto são equilibradas as válvulas dos cilindros simé-

devem ser efetuadas cuidadosament cuidadosamente. e.

tricos. simétricos são 1 - 6, 2 - 5 e Os 3 - cilindros 4.

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2. Proceda conforme descrito a seguir e de acordo com as indicações da tabela para efetuar as operações corretamente. Regulagem da folga entre balancins e pontes de comando das válvulas de admissão admis são e e escape scape

Ordem de injeção: 1-4-2-6-3-5 Partida e rotação no sentido dos ponteiros do relógio

1-6 no

Balancim válvulas cilindro nº

Regular a folga das válvulas do cilindro nº

Regular a pré-carga dos injetores do cilindro nº

6

1

5

- Afrouxe a porca de fixação (1) do parafuso de regulagem utilizando uma chave poligonal.

PMS 120º

3

4

1

120º

5

2

4

- Insira uma lâmina do calibre de lâminas (3).

120º

1

6

2

120º

4

3

6

- Rosqueie e desrosqueie o parafuso de regulagem com uma chave adequada.

120º

2

5

3

Nota:   Para efetuar corretamente as

- Certifique-se de que a lâmina do calibre de lâminas (3) desliza com um leve toque. - Aperte a porca (1) mantendo imobilizado o parafuso de regulagem.

regulagens anteriormente descritas, siga a seqüência descrita na tabela, verificando para cada fase de rotação a exatidão do posicionamento mediante a ferramenta 99360612. Montagem Montage m dos agregados do mot or 

Pré-carga dos balancins comando dos injetores inj etores

de

- Afrouxe a porca de fixação do parafuso de regulagem do balancim (5) de comando do injetor (6).

1. Monte a tampa do cabeçote (1), a tampa (2) das engrenagens de distribuição bui ção e do blow-by.

- até Rosqueie o parafuso de no regulagem posicionar o êmbolo final do curso, utilizando uma chave apropriada (4). - Aperte o parafuso de regulagem a um momento de 5 Nm utilizando um torquímetro. - Desrosqueie o parafuso de regulagem de 1/2 a 3/4 de volta. - Aperte a porca de fixação a um momento de 39 Nm.

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Figura 189

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2. Monte o tubo de sucção e aperte os parafusos de fixação ao momento prescrito. Posicione a junta de vedação (4) no cárter de óleo (1) e o separador (3). Monte o cárter no bloco do motor e os parafusos de fixação (2). Aperte os parafusos ao momento especificado.

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- Volante amortecedor. - Ventilador. - Motor de partida. - Bomba de combustível. - Cubo da direção hidráulica. - Filtro de combustíve combustívell e tubos. - Resistência de pré-aquecimento pré-aquecimento.. - Coletor de admissão. - Intercambiador de calor. - Filtros de óleo. - Coletor de escape. - Turboco Turbocompressor mpressor e respectivos tubos de água e óleo. - Tomada de força (TdF) e respectivos tubos. Nota:  As porcas de fixação dos tubos

de água do sistema de arrefecimento e de óleo para lubrificação do turbocompressor devem ser apertados ao momento de: Figura 190

3. Monte e conecte os componentes que seguem: - Grupo termostato. - Tensor de correia automático. - Bomba d’água. - Alternador. - Correia de comando.

35 ± 5 Nm - porcas dos tubos d’água. 55 ± 5 Nm - porca fêmea do tubo de óleo. 20 a 25 Nm - porca macho do tubo de óleo.

Figura 191 Esquema de montagem da correia de comando do ventilador - bomba d’água - alternador  1. Alternador  2. Ventilador  3. Bomba d’água 4. Árvore de manivelas  

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- Vareta do nível de óleo. - Conexões elétricas e sensores. - Monte o tensor de correia automático do compressor do ar condicionado e a correia de comando.

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4. Monte as correias (1 e 3) utilizando ferramentas adequadas (2 e 4) nos tensores de correias, conforme indicado pelas setas.

Figura 193

Nota:  Os tensores de correias são do Figura 192 Esquema de montagem da correia de comando do compressor  1. Árvore de manivelas 2. Compressor do ar condicionado

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tipo automático, motivo pelo qual não estão previstas regulagens posteriores à montagem.

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Instalação Instala ção do moto r 

Figura 194 Vista do lado de escape do motor (lado do condutor)

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1. Instale o balancim 99360585 em uma talha e no motor. 2. Monte cuidadosamente o motor de seu compartimento, evitando possíveis contatos com as partes restantes que estão fixas ao chassi. 3. Monte em ambos os lados os parafusos dianteiros (7) e traseiros (13) de fixação do suporte do motor. 4. Monte o suporte da alavanca de mudanças (16) do motor e os parafusos (15). 5. Conecte o tubo de escape (12) e aperte a braçadeira metálica (11).

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6. Monte o tubo de admissão de ar (1) e os parafusos (9). Conecte o tubo de admissão de ar (1) na mangueira (5), no tubo de recuperação de vapores de óleo (14) e na mangueira flexível (10). 7. Conecte os tubos do líquido de arrefecimento (6) e (8) do motor. 8. Conecte os tubos de gás (3) e aperte a braçadeira (2). 9. Conecte a mangueira de ar (4). ( 4).

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Figura 195 Vista inferior do motor 

10. Posicione o compressor compresso r (1 (11) 1) no suporte do motor (10) e fixe-o com os parafusos (9). 11. Conecte o tubo do líquido de arrefecimento (2) e o tubo (5) na mangueira (8).

12. Fixe as braçadeiras (1) e (6) e ligue as conexões elétricas do compressor. 13. Conecte o tubo do líquido de arrefecimento (3) no motor e no radiador.

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Figura 196 Vista do lado da admissão do motor 

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14. Conecte o chicote principal conforme segue: - Monte o chicote principal (10) no tubo de admissão do motor (12). Aperte a braçadeira (13).

- Ligue o conector superior (5) na central eletrônica (11). - Ligue a conexão elétrica (3) no

- Ligue as conexões elétricas (14) do alternador (15).

reservatório da direção hidráulica (4).

- Ligue as conexões elétricas (7) do motor de partida (6).

- Monte os parafusos (1) e o suporte completo para botões de partida e desligamento do motor (2).

- Conecte o cabo massa (9). - Conecte o chicote (10) no cabo do motor através do conector (16). - Acople o conector inferior (8) da central eletrônica (11), procedendo conforme segue: a. Encaixe o dente guia. b. Encaixe o conector na central. c. Abaixe a alavanca de segurança.

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Figura 197

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15. Conecte a mangueira (12) da admissão do motor. 16. Conecte os tubos do líquido de arrefecimento (15) e (16).

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22. Conecte o tubo (10) no reservatório da direção hidráulica (11) e o tubo (8) ( 8) na bomba da direção hidráulica (9). 23. Monte os parafusos de fixação (7) e o suporte de ancoragem da cabina (2).

17. Conecte o tubo (14) do compressor  de ar e da união (1) e aperte a braçadeira (3). 18. Conecte o tubo (6) no compressor de ar e no tubo (17) do coletor de admissão e aperte a braçadeira (3). 19. Conecte o tubo (5) do compressor de ar. 20. Conecte o tubo de ar (13) no filtro da turbina.

24. Instale a caixa ca ixa de mudanças do motor, conforme descrito no módulo correspondente. 25. Conecte as baterias montando os cabos elétricos ou fechando o interruptor geral de corrente. 26. Aperte todas as porcas e parafusos ao momento prescrito. 27. Abasteça o motor com a quantidade de óleo prescrita.

21. Conecte o tubo (4) da bomba de combustível.

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 A b ast  Ab as t ec ecim im en entt o do arrefecimento

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s is t ema d e

Operações preliminares  Ad ver vertên tên ci as:

Para veículos equipados somente com o sistema de calefação básico ou climatização manual. - Abra a torneira do líquido de arrefecimento situada no painel de instrumentos. Para veículos equipados com o sistema de climatização automática.

. As operações de abastecimento devem

ser efetuadas com o motor frio. .  A tampa (1) não deve ser retirada por 

nenhum motivo. Para evitar a formação de bolhas de ar no sistema, o líquido deve ser drenado lentamente (fluxo de aproximadamente 8 litros/minuto). l itros/minuto).

. Para os veículos equipados com calefa-

- Coloque o comando da temperatura da cabina na posição HI.

tor adicional, o percentual de glicol presente no líquido de arrefecimento não deve superar a 50% do volume.

Para veículos equipados com calefator  adicional.

- Retire a tampa 2 do reservatório de

- O calefator não deve ser ativado. Operações

- Coloque uma folha de papelão entre o radiador do líquido de arrefecimento e o radiador intercooler, para diminuir o tempo necessário para alcançar a temperatura de funcionamento do motor  (aproximadamente 90ºC).

expansão (3). - Introduza o líquido de arrefecimento no reservatório de expansão (3) até abastecê-lo por completo. Drenagem Drena gem de ar do sis tema Nota:   Para veículos equipados com

calefator adicional. . Ative o calefator.

- Ligue o motor e mantenha-o em um regime de rotação um pouco superior  ao de marcha lenta por aproximadamente 5 minutos. Nota:  Se durante os primeiros minutos o

reservatório de expansão esvaziar por  completo, desligue o motor e efetue o abastecimento novamente com uma velocidade inferior a antecedente. Religue o motor. Figura 198

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- Após 5 minutos de funcionamento, restabeleça eventualmente o nível do líquido de arrefecimento através do reservatório de expansão. - Monte a tampa (2) do reservatório de expansão (3). - Coloque o motor em regime de rotação máximo para que o líquido de arrefecimento alcance rapidamente a temperatura de abertura do termostato (aproximadamente 90ºC) e mantenha-o desta maneira até obter uma drenagem completa do ar presente no sistema. Isto pode ser controlado verificando a ausência de espuma e bolhas de ar no reservatório.

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 Ad ver vertt ênc êncii as:

- Não remova a tampa (2) do reservatório de expansão até que o líquido de arrefecimento do sistema não tenha esfriado por completo. - Qualquer abastecimento somente deve ser efetuado com o motor frio, para: .  Eliminar o risco de queimaduras no

operador. . Evitar danos no motor, pois a pressuri-

zação do sistema de arrefecimento se verifica somente com o aquecimento do líquido a partir do motor frio.

O tempo máximo necessário para se obter a completa drenagem de ar do sistema é de aproximadamente 15 minutos, desde o momento de abertura do termostato (início de abertura 85º ± 2ºC).

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Drenagem de ar ar do sis tema de alim alimentação entação

Figura 199

- Antes de desligar o motor efetue a drenagem de ar do sistema de alimen-

a. Afrouxe o parafuso de drenagem (1) e acione o comando manual (3) da

tação através dos parafusos de drenagem que seguem em um recipiente apropriado.

bomba dearalimentação atésistema, a completa saída do presente no ou até que o combustível saia sem bolhas de ar. Aperte novamente o parafuso (1).

. Parafuso de drenagem (1) situado no

suporte do pré-filtro. b. Repita a operação para o parafuso (2). . Parafuso de drenagem (2) situado no

suporte do filtro. . Parafuso de drenagem (4) situado na

parte dianteira do cabeçote.

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c. Repita a operação para o parafuso (4). Nota:  Certifique-se de que não ocorra o

derramamento de combustível sobre a correia de comando do alternador, da bomba d’água, etc.

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Verificação e contr controles oles fin ais

Ligue o motor e deixe-o em movimento num regime de rotações pouco superior  ao mínimo e aguarde que a temperatura do líquido de arrefecimento alcance o valor de abertura da válvula termostática. Em seguida, certifique-se de que: - Não existam vazamentos de água nos pontos de união das mangueiras do circuito de arrefecimento do motor e de aquecimenmto interno da cabina. Caso necessário, reaperte-os.

- As luzes de advertência do painel de instrumentos e as luzes dos componentes que foram desligadas na remoção do motor não apresentam anomalias. - Não existam vazamentos de ar através dos tubos conectados aos componentes pneumáticos que tenham sido desmontados.

- Não existam vazamentos de óleo entre a tampa e o cabeçote, entre o cárter do motor e o bloco, entre o filtro de óleo e sua entree entre o intercambiador de calorsede, e o bloco, os vários tubos do circuito de lubrificação.

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Lubrificação

A lubrificação é de circulação forçada, obtida através de bombas de engrenagens. A bomba é acionada através da engrenagem (1) pela engrenagem da árvore de manivelas (2).

Figura 200

No circuito de lubrificação estão instalados o intercambiador de calor e dois filtros de óleo. SEÇÃO

Figura 201 Seção da bomba de óleo

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No corpo do intercambiador de calor  estão instaladas a válvula by-pass com pressão de abertura de 3 bar e a válvula termostática que é acionada quando se supera a temperatura de 82,5ºC.

Figura 202

Circuito de lubri ficaçã ficação o

Percurso de retorno de óleo Percurso do óleo sob pressão

Detalhe A

B - aos cilindros 1 - 2 - 3 C - ao cilindro 4 D - aos cilindros 5 - 6

Eletroválvula do freio-motor  com pistão de comando do freio-motor do 4º cilindro Figura 203

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Intercambiador de calor 

Figura 204 Seção do intercambiador de calor 

Figura 205 Válvula by-pass Pressão de atuação de 2 bar

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Figura 206 Válvula termostática Temperatura Temperatura de atuação 82 ± 2ºC

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Filtro de óleo do motor 

Consiste em uma nova geração de filtros que permitem filtrar de maneira mais eficiente, pois estão em condições de reter  uma maior quantidade de partículas com dimensões muito mais reduzidas do que as partículas retidas pelos filtros convencionais com parede filtrante de papel.

Parede filtrante

Composto de fibras inorgânicas inertes ligadas através de resina de fabricação exclusiva a uma estrutura com poros de tamanho escalar. A parede é fabricada exclusivamente aplicando procedimentos de precisão e efetuando rigorosos controles de qualidade. Resistência

Uma firme parede filtrante e uma robusta rede de náilon conferem maior resistência, especialmente durante as partidas a frio e para períodos prolongados de uso. O fluxo do filtro permanece constante e confiável durante toda sua vida útil e entre elemento e elemento, independentemente de variações nas condições de serviço. Partes estruturais Figura 207

Enrolamento externo de espiral

Os elementos filtrantes estão estreitamente envolvidos por um espiral, a fim de que cada dobra fique firmemente fixa ao espiral em relação a outras. Ele permite o uso uniforme das paredes, inclusive nas condições mais severas, como por exemplo: nas partidas a frio com fluidos de elevada viscosidade. Além disto, ele garante uma distribuição uniforme do fluxo através de todo comprimento do elemento filtrante, com a conseqüente otimização da perda de carga e de sua vida útil no serviço. Suporte

Para otimizar a distribuição do fluxo e a rigidez do elemento filtrante, este filtro está composto de um suporte exclusivo constituído por uma robusta rede de náilon e por material sintético de elevada resistência.  

As juntas onde está montado o elemento filtrante garantem uma perfeita estanqueidade entre o mesmo e a carcaça, eliminando os riscos de vazamento e mantendo constante o fluxo do filtro. Base resistente à corrosão e um robusto núcleo metálico interno completam a estrutura do elemento filtrante.

A adoção destes dispositivos de elevada filtração, até o momento utilizados somente em processos industriais, permite: - Retardar o desgaste dos componentes do motor. - Conservar o fluxo e as características do óleo e reduzir, por conseqüência, a freqüência de troca.

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Sistema de arrefeciment arrefeciment o

Arrefecimento de circulação forçada obtido através de uma bomba centrífuga (1), acionada pela árvore de manivelas mediante a correia tipo Poli-V.

Figura 210  A bomba d’água está constituída pelo rotor, rolamento e polia de comando

Nota:   Certifique-se de que o corpo da

A circulação d’água é controlada pelo ter-

bomba não possua sinais de engripamento ou vazamento de água. Caso contrário, substitua a bomba d’água.

mostato. O radiador é do tipo vertical.

Verifique o funcionamento do termostato e substitua-o, caso necessário.

Bomba d’água

Esquema de funcionamento do termostato

Figura 208

Para o reservatório de expansão Até o Desde o motor  by-pass Figura 211  Água em circulação no motor  Figura 209 Seção da bomba d’água

Até o radiador 

Para o reservatório de expansão

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Até o Desde o motor  by-pass Figura 212  Água na saída do termostato

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Circuito de arrefe arrefecimento cimento

Água na saída do termostato Água em circulação no motor  Água na entrada da bomba

Figura 213

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Holset HX 50 50W W (turbin (tur bin a W Wastegate) astegate)

Figura 214

Válvu Vá lvu la limi tadora de pressão

Controle e regulagem da válvula limitadora de pressão. 1. Desmonte a turbina do motor e fixe-a em uma morsa.

3. Instale o aparelho 99309002 no acionador e aplique uma variação de pressão de 0 a 3 bar para verificar o deslocamento da haste de comando (2).

2. comando Desconecte tubo de(2)arutilizando (1) do do oacionador uma ferramenta adequada.

Figura 216

Figura 215 132 / 155  

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4. Caso o acionador esteja bloqueado, desconecte a haste da turbina retirando o anel trava (2). Aplique uma pequena pressão ao acionador (1) para verificar se a haste está bloqueada.

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6. Certifique-se de que através do furo de inspeção (2) que o comando (1) da haste interna não apresenta endurecimento ou agarramentos. Nestes casos efetue a lubrificação e se a anomalia não for eliminada, substitua a turbina.

Em caso positivo, substitua o acionador. Caso contrário, a causa do não funcionamento deve ser atribuída ao mecanismo interno da turbina.

Figura 219

Figura 217

5. Remova os parafusos e retire a tampa (1) para inspecionar o mecanismo da turbina pilotado pelo acionador.

Figura 218

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 Al im ent entaç ação ão

A alimentação é obtida através da bomba de alimentação, filtro e pré-filtro de combustível e seis bicos injetores, acionados pelo eixo comando de válvulas através dos balancins e da central eletrônica.

Circuito de retorno Circuito de alimentação Figura 220 1. Válvula para circuito de retorno - início da abertura 0,2 bar  2. Válvula para circuito de retorno - início da abertura 3,5 bar 

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Injetor-bomba

O injetor-bomba é formado por: - Êmbolo - Pulverizador 

A diagnose permite distinguir defeitos de origem elétrica daqueles de origem mecânica/hidráulica, além de indicar os injetores-bomba que estão danificados. Portanto, é necessário interpretar corretamente todas as mensagens de erros diagnosticadas pela central.

- Eletroválvula

Os defeitos nos injetores têm como única solução a substituição dos mesmos. Eletroválvula

Figura 221 Injetor-bomba 1. Anel de vedação combustível/óleo 2. Anel de vedação combustível/gases/óleo 3. Anel de vedação combustível/gases de escape

Êmbolo

O êmbolo é acionado por um balancim comandado diretamente pelo excêntrico do eixo comando de válvulas. O êmbolo garante a alta pressão de abastecimento, com curso de retorno obtido mediante mola de retração. Pulverizador 

As concessionárias estão autorizadas a efetuarem somente a diagnose do sistema de injeção e não podem reparar  o injetor-bomba e tão somente substituílo caso necessário. Um programa específico de diagnose presente na central eletrônica gerencia o funcionamento de cadao fluxo injetordos (desativa um por vez e controla outros cinco).

A solenóide, que se excita em cada fase ativa do ciclo, através de um sinal proveniente da central, comanda uma válvula de gaveta que intercepta a tubulação de envio do êmbolo. Enquanto a solenóide não é excitada, a válvula permanece aberta e o combustível é bombeado, porém retorna pela respectiva tubulação, com pressão normal de trabalho de aproximadamente 5 bar. Com a solenóide excitada, a válvula se fecha e o combustível, não podendo entrar na tubulação de retorno, é bombeado no pulverizador de alta pressão, provocando a elevação da agulha. A quantidade de combustível injetada depende do tempo de fechamento da válvula de gaveta e, portanto, da duração da excitação da solenóide. A eletroválvula eletroválvula está unida aaoo co corpo rpo do injetor e não pode ser desmontada. Na parte superior se encontram dois parafusos para a fixação dos cabos elétricos provenientes da central eletrônica de comando. Para garantir a transmissão do sinal, aperte os parafusos a um momento de 1,36 a 1,92 Nm com um torquímetro apropriado. 135 / 155

 

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Substituição dos in jetoresjetores-bomba bomba

Fases Fa ses do in jetor 

A substituição dos injetores deve ser efetuada cuidadosamente (para efetuar a desmontagem verifique o procedimento descrito neste módulo).

Fase de abastecimento

Nota:  Caso a substituição seja feita com

o motor instalado no veículo, antes de efetuar a desmontagem dos injetoresbomba, drene o combustível presente nas tubulações do cabeçote de cilindros, desenroscando as porcas de abastecimento e retorno do mesmo. Com relação a cada injetor substituído, conecte o instrumento para diagnose e quando for solicitado pelo programa, introduza o código gravado no injetor  para a reprogramação da central.

Figura 223 1. Válvula de combustível 2. Êmbolo 3. Descarga de combustível 4. Canal de abastecimento e refluxo Figura 222

Nota:  Ao efetuar o controle da folga dos

balancins é importante verificar também a pré-carga do injetor-bomba.

Durante a fase de abastecimento o êmbolo (2) desliza até a posição superior. Depois de passar o ponto mais alto do came, o rolamento do balancim se aproxima ao aro base do came. A válvula (1) está aberta e, portanto, o combustível pode entrar no injetor pelo canal inferior (4) do cabeçote. O enchimento continua até que o êmbolo alcance sua posição final de curso superior.

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Fase de injeção

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Fase de redução da pressão

Figura 225 Figura 224 1. Válvula de combustível 2. Êmbolo 3. Descarga de combustível 4. Canal de abastecimento e refluxo

A injeção da começa um determinado momento fase deem descida do êmbolo, quando a eletroválvula é excitada e a válvula de combustível (1) se fecha. O instante de início do envio, adequadamente controlado pela central eletrônica, pode variar em função das condições operativas do motor. O came continua empurrando o êmbolo (2) através do balancim e a injeção prossegue enquanto a válvula de combustível (1) permanece fechada.

1. Válvula de combustível 2. Êmbolo 3. Descarga de combustível 4. Canal de abastecimento e refluxo

A injeção pára quando a válvula de combustível (1) se abre, em um determinado momento do curso descendente do êmbolo, como conseqüência da excitação da eletroválvula. O combustível flui através da válvula (1) aberta, dos furos do injetor e do canal (4) do cabeçote de cilindros. O tempo no qual a eletroválvula permanece excitada, adequadamente controlada pela central eletrônica, corresponde à duração da injeção (fluxo) e varia em função das condições operativas do motor.

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Tomada de for ça H Hydr ydrocar ocar na dist ribu ição (opcion al)

Se trata de uma tomada de força do tipo de um eixo, com movimento de engrenagens e acoplamento de embreagem, que toma o movimento das engrenagens de distribuição independente da embreagem do veículo. Pode ser utilizada com o veículo parado ou em marcha e, para uso contínuo, pode ser conectada ou desconectada com o motor  funcionando. A tomada de força está disponível nas versões para conexão direta de bombas ou com flange para árvore de transmissão.

Figura 226  A. Conexão de bombas ISO (opcional 5367) - B. Conexão com flange DIN 10 (opcional 6366) 138 / 155  

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Características Ca racterísticas e dados

Figura 227 Tomada de força com conexão c onexão a bomba ISO 4 furos f uros (opcional 5367)

Figura 228 Tomada de força com conexão a flange DIN 10 furos (opcional 6366)

Peso (com conexão a flange)

13 kg

Peso (com conexão a bomba)

16 kg

Relação de transmissão até TdF (tomada de força)

1/1,14

Sentido de rotação Comando Torque disponível contínuo máximo

Oposto ao do motor   Pneumático 600 Nm

Nota:  Para o torque máximo permitido de 600 Nm, o regime do motor não deve ser infe-

rior a 1.200 rpm.

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Conexão Conexã o da tom ada de forç a

Figura 229

Colocando o comando “A” na posição “1”, o ar que chega ao ponto “1”, passando através do distribuidor “B” e do ponto “2”, alimenta a embreagem da tomada de força “C”, permitindo deste modo a passagem do movimento das engrenagens de distribuição até a tomada de força. Durante esta fase o comando “A” permanece bloqueado na posição “1”. Ao desconectar a tomada de força, girando em sentido oposto, o comando é bloqueado e retorna automaticamente à posição “0”.

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Desconexão e reconexão da tomada de força

Desconecte a porca (1) do tubo de abastecimento de óleo e a porca (2) do tubo de ar de comando do acoplamento de fricção.

Para reconectar a tomada de força (tanto para os casos de substituição da tomada como no caso de reutilização da tomada removida) é necessário substituir a junta.

Solte os oito parafusos de fixação (3) e

Enquanto as tomadas de força não são

retire a tomada de força (4).

fornecidas com placas indicadoras da cota necessária para calcular a espessura correta da junta, é necessário montar em sobreposição juntas de 1 ± 0,5 mm, incluídas no kit de reposição. Isto é necessário para que as engrenagens se engrenem corretamente corretamente.. Próximo à tomada de força será fixada uma placa indicando uma cota que, somada àquela gravada no volante e usando uma tabela específica, permitirá calcular exatamente o tipo de junta a ser  usada.

Figura 230

Nota:   Efetue a reconexão na ordem e

sentido inverso das operações anteriores, apertando os parafusos de fixação ao momento prescrito.

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Momentos de d e aperto aperto

Momentos de aperto

Denominação

Parafusos de fixação do bloco inferior ao principal (figura 151) * - Parafusos externos M12 x 1,75 - Parafusos internos M18 x 2 - Parafusos internos - Parafusos internos - Parafusos internos

1ª fase: pré-aperto 2ª fase: pré-aperto 3ª fase: aperto angular  4ª fase: aperto angular  5ª fase: aperto angular 

Parafusos de fixação do dos bbiicos de de aarrrefecimento do pistão *

30 Nm 120 Nm 60º 55º 60º 35 ± 2 Nm Nm

Parafusos de fixação do intercambiador de calor ao bloco (figura 7) * Pré-aperto Aperto

11,5 ± 3,5 Nm 19 ± 3 Nm

Parafusos de fixação do tubo de sucção de óleo *

24,5 ± 2,5 Nm

Parafusos de fixação do separador do cárter de óleo (figura 236) Pré-aperto Aperto

38 Nm 45 Nm

Parafusos de fixação do cabeçote de cilindros (figura 232) 1ª fase: pré-aperto 2ª fase: pré-aperto 3ª fase: aperto angular  4ª fase: aperto angular  parafusos: 4-5-12-20-21 5ª fase: aperto angular 

60 Nm 120 Nm 90º 45º 65º

parafusos: 1-2-3-6-7-89-10-11-13-14-15-16-1718-19-22-23-24-25-26 Parafusos de fixação do eixo dos balancins 1ª fase: pré-aperto 2ª fase: aperto angular  Contraporca para parafuso de regulagem dos balancins * Parafusos para elementos de fixação dos injetores * Parafusos de fixação da tampa plástica * Parafusos de fixação da placa de reforço do cabeçote *

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100 Nm 60º 39 ± 5 Nm 26 Nm 8,5 ± 1,5 Nm 19 ± 3 Nm

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Momentos de aperto

Denominação

Parafusos de fixação do elemento do suporte do motor no cabeçote de cilindros * 1ª fase: pré-aperto 2ª fase: aperto angular  Parafusos de fixação da carcaça de distribuição ao bloco do motor M12 x 1,75 (figura 237) * Parafusos de fixação da central ao bloco *

120 Nm 45º 63 ± 7 Nm 24 ± 2,5 Nm

Parafusos de fixação do elemento do suporte do motor ao cárter  1ª fase: pré-aperto 2ª fase: aperto angular 

100 Nm 60º

Parafusos de fixação da engrenagem do eixo comando de válvulas * 1ª fase: pré-aperto 2ª fase: aperto angular  Parafusos de fixação da roda fônica na engrenagem da distribuição

60 Nm 60º 8,5 ± 1,5 Nm

Parafusos de fixação do coletor de escape (figura 233) ** Pré-aperto Aperto Parafusos de fixação do cilindro acionador do freio-motor *

32,5 Nm 45 Nm 19 Nm

Parafusos de fixação do volante do motor * 1ª fase: pré-aperto 2ª 3ª fase: fase: aperto aperto angular  angular 

120 Nm 60º 60º

Parafusos de fixação do amortecedor de vibrações * 1ª fase: pré-aperto 2ª fase: aperto angular 

70 Nm 50º

Parafusos de fixação dos mancais das engrenagens intermediárias * 1ª fase: pré-aperto 2ª fase: aperto angular 

30 Nm 90º

Parafusos de fixação do suporte para regulagem da engrenagem intermediária Parafusos de fixação da bomba de óleo

24,5 ± 2,5 Nm 24,5 ± 2,5 Nm

Para Pa rafu fuso soss de fix fixaç ação ão da da ta tamp mpaa di dian ante teir ira a da árv árvor ore e de man maniv ivel elas as

24,5 24,5 ± 2,5 2,5 Nm 143 / 155

 

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Denominação

Momentos de aperto

Parafusos de fixação do suporte rte ddo o fililttro/bomb mba a de combustível

19 Nm

Parafusos de fixação do suporte da central eletrônica

19 ± 3 Nm

Parafusos e porca de fixação do turbocompressor (figura 234) ** 1ª fase: pré-aperto 2ª fase: aperto Parafusos de fixação do termostato

35 Nm 46 Nm 19 ± 3 Nm

Parafusos de fixação da bomba d’água

25 Nm

Parafusos de fixação do cubo do ventilador ao separador

30 Nm

Parafusos de fixação do separador à polia

30 Nm

Parafusos de fixação do suporte do ventilador ao bloco

100 Nm

Parafusos de fixação do tensor de correia automático ao ar condicionado

26 ± 3 Nm

Parafusos de fixação do tensor de correia automático ao suporte do alternador 

50 ± 5 Nm

Parafusos de fixação da polia fixa para correia do comando dos órgãos auxiliares ao bloco

105 ± 5 Nm

Parafusos de fixação do motor de partida

74 ± 4 Nm

Parafusos de fixação do aquecedor de ar

30 ± 3 Nm

Parafusos de fixação do compressor de ar

74 ± 4 Nm

Porca de fixação da engrenagem de comando do compressor de ar *

170 ± 10 Nm

Parafusos de fixação do alternador  M10 x 1,5 L = 35 mm M10 x 1,5 L = 60 mm Parafusos de fixação da bomba hidráulica

46,5 ± 4,5 Nm

Parafusos de fixação do climatizador ao suporte

24,5 ± 2,5 Nm

Parafusos de fixação da proteção

24,5 ± 2,5 Nm

Fixação do sensor de obstrução ao filtro

55 ± 5 Nm

Fixação do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento/

35 Nm

combustível Fixação do transmissor/interruptor termométrico

25 Nm

Fixação do transmissor de temperatura do ar

35 Nm

144 / 155  

30 ± 3 Nm 44 ± 4 Nm

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