IT-TRE-07 APOSTILA DE REPARO LINHA DIESEL - Completa (Full) - 1 PDF

July 16, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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  Sobre a CHIPTRONIC   A

CHIPTRONIC é uma indústria que desenvolve soluções para a área automotiva, através de

equipamentos eletrônicos queveicular. são desenvolvidos comunicação protocolos viabilizando soluções  para diagnósticos e reparação veicular. Iniciou seus para trabalhos do ano de depor 1998, no segmento de reparação. reparação. Somos uma empresa inovadora sempre aceitando e buscando novos desafios, investindo em infraestrutura, conhecimento, pessoal e principalmente em tecnologia. Atualmente, a CHIPTRONIC fornece tecnologia para mais de 4.200 empresas do ramo automotivo para todo o Brasil e América do Sul. Além de conquistar novos clientes, nosso objetivo é criar uma rede de  parceiros que possam ter confiança nas soluções disponibilizadas, que são inovadoras, realmente eficientes e fazem a diferença.

Missão Buscar sempre novas soluções tecnológicos práticas e uteis que possam ajudar a sociedade, facilitando o desempenho dos profissionais automobilísticos, preocupando-se com o meio ambiente e buscando a constante melhoria e aperfeiçoamento de produtos e processos, através de nossos colaboradores. Atualmente o compromisso CHIPTRONIC também é treinar e capacitar os nossos clientes para as mais diversas áreas de atuação da eletrônica embarcada com cursos de alta qualidade para que você cliente, possa reparar com eficiência os diversos sistemas automotivos. Com cursos de reparo de ECUs leve e diesel , injeção eletrônica em motocicletas, otimização de motores via software, sistemas de imobilizadores, injeção eletrônica Diesel e gerenciamento eletrônico de motores gasolina e flex voltado ao chaveiro, a CHIPTRONIC ajuda na formação profissional de pessoas que buscam o conhecimento O curso que se segue mostra aos participantes técnicas de reparação de Centrais eletrônicas, bem como os testes e dicas para diagnosticar e solucionar os mais improváveis defeitos.

Chiptronic Eletrônica do Brasil

 

Chiptronic Eletrônica do Brasil

Índice A INJEÇÃO ELETRÔNICA DIESEL 



FUNDAMENTOS DA ELETROELETRÔNICA  



GRANDEZAS ELÉTRICAS 

10 

MAGNETISMO  ELETRICIDADE   ELETROMAGNETISMO   TENSÃO ELÉTRICA.  CORRENTE ELÉTRICA  R ESISTÊNCIA ESISTÊNCIA ELÉTRICA  POTÊNCIA ELÉTRICA 

10  10  10  10  10  10  10 

LEI DE OHM 

11 

MULTÍMETRO 

11 

UTILIZAÇÃO DO MULTÍMETRO. 

12 

OSCILOSCÓPIO 

13 

UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO   INTERPRETANDO O OSCILOSCÓPIO  

13 

 

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JUSTANDO O OSCILOSCÓPIO A OFFSET  BASE DE TEMPO  ESCALA DE TENSÃO  TRIGGER  

15 

RESISTORES  

16 

COMO FAZER A LEITURA DE UM R ESISTOR  ESISTOR ?  TABELA DE CÓDIGOS DE CORES DE R ESISTOR  ESISTOR  

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RESISTORES SMD (SURFACE MOUNTING DEVICE)  

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Chiptronic Eletrônica do Brasil REDE RESISTIVA 

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CAPACITORES  

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COMO TESTAR UM CAPACITOR ELETROLÍTICO ?  CAPACITOR DE CERÂMICA 

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CAPACITORES DE TÂNTALO 

21 

VARISTOR VDR E CIRCUITO DE PROTEÇÃO 

22 

CRISTAL OSCILADOR  

22 

DIODOS 

23 

DIODO R ETIFICADOR  ETIFICADOR   COMO TESTAR UM DIODO?  DIODO ZENER  

23  24 

DIODOS SMD 

24 

TRANSISTORES  

25 

FUNCIONAMENTO DO TRANSISTOR DARLINGTON  FUNCIONAMENTO DO TRANSISTOR MOSFET 

25 

REGULADOR DE TENSÃO 

27 

CIRCUITO INTEGRADO (C.I) 

27 

MEMÓRIAS 

28 

MÁSCARAS DE COMPONENTES BOSCH E MOTOROLA 

29 

SOLDAGEM DE COMPONENTES SMD E PTH 

30 

DICAS IMPORTANTES SOBRE A SOLDAGEM DE COMPONENTES DE UMA ECU  SOIC/PSOP/PLCC E DIP 

30 

REPARO DE CENTRAIS DE DIESEL 

31 

24 

 

ESTRATÉGIA DE FUNCIONAMENTO DAS ECUS

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Chiptronic Eletrônica do Brasil ESTRATÉGIA DE FUNCIONAMENTO DE SISTEMA DIESEL 

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ARQUITETURA INTERNA DAS CENTRAIS 

33 

ESQUEMA ELÉTRICO 

34 

SIMBOLOGIA DOS ESQUEMAS ELÉTRICOS 

35 

PROGRAMADOR DE EPROM 

36 

LEITURA DE UM ARQUIVO  PROGRAMAÇÃO DE UM ARQUIVO 

36 

O QUE É UM CHECKSUM? 

41 

EDIÇÃO DE ARQUIVOS EM HEXADECIMAL 

42 

USO DO NEW GENIUS COMO PROGRAMADOR  

43 

NEW TRASDATA 

43 

SIMULADOR DE CENTRAIS TRUCK-TEST 

44

MAPEAMENTO DE CENTRAIS

44

MERCEDES BENZ OM 904 SISTEMA PLD 

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ESQUEMA ELÉTRICO OM 904 LA  VISÃO GERAL DOS COMPONENTES (OM904) 

46 

DESCRIÇÃO E FUNÇÃO DOS COMPONENTES  CIRCUITO DAS UNIDADES INJETORAS (U.I)  CIRCUITO COMUM DAS U.IS (OM904)  SINAIS ELÉTRICOS INDIVIDUAL DAS U.I (OM 904)  SINAIS ELÉTRICOS COMUM DAS U.I (OM 904)  R EGULADOR EGULADOR DE TENSÃO (PLD OM904)  CIRCUITO DO SENSOR DE R OTAÇÃO OTAÇÃO E FASE DO MOTOR   OTAÇÃO E FASE  SINAIS ELÉTRICOS CIRCUITO R OTAÇÃO CIRCUITO DO DECODIFICADOR DE R EDE EDE CAN  SINAIS ELÉTRICOS DO DECODIFICADOR R EDE EDE CAN  ELÉ DE PARTIDA  CIRCUITO DE R ELÉ SINAIS ELÉTRICOS DO CIRCUITO R ELÉ ELÉ DE PARTIDA 

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www.chiptronic.com.br  

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Chiptronic Eletrônica do Brasil MERCEDES BENZ OM906/457 SISTEMA PLD 

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DESCRIÇÃO E FUNÇÃO DOS COMPONENTES  CIRCUITO DAS UNIDADES INJETORAS (U.I)  CIRCUITO COMUM DAS U.IS (OM906)  SINAIS ELÉTRICOS INDIVIDUAL DAS U.I (OM 906/457)  SINAIS ELÉTRICOS COMUM DAS U.I (OM 906/457)  EGULADOR DE TENSÃO (PLD OM906/457)  R EGULADOR CIRCUITO DO SENSOR DE R OTAÇÃO OTAÇÃO E FASE DO MOTOR   OTAÇÃO E FASE  SINAIS ELÉTRICOS CIRCUITO R OTAÇÃO CIRCUITO DO DECODIFICADOR DE R EDE EDE CAN  SINAIS ELÉTRICOS DO DECODIFICADOR R EDE EDE CAN  ELÉ DE PARTIDA  CIRCUITO DE R ELÉ SINAIS ELÉTRICOS DO CIRCUITO R ELÉ ELÉ DE PARTIDA 

63  64  65  66  67  68  69  70  71  72  73  74 

MERCEDES BENZ OM 457 SISTEMA MR  

75 

ESQUEMA ELÉTRICO MR  OM 475  DESCRIÇÃO GERAL DOS COMPONENTES  DESCRIÇÃO E FUNÇÃO DOS COMPONENTES  CIRCUITO DAS UNIDADES INJETORAS (U.I)  CIRCUITO COMUM DAS U.IS (MR  457)  SINAIS ELÉTRICOS INDIVIDUAL DAS U.I (OM 906/457)  SINAIS ELÉTRICOS COMUM DAS U.I (OM 906/457)  EGULADOR DE TENSÃO (MR  906/457)  R EGULADOR CIRCUITO DO SENSOR DE R OTAÇÃO OTAÇÃO E FASE DO MOTOR   SINAIS ELÉTRICOS CIRCUITO R OTAÇÃO OTAÇÃO E FASE  EDE CAN  CIRCUITO DO DECODIFICADOR DE R EDE SINAIS ELÉTRICOS DO DECODIFICADOR R EDE EDE CAN  CIRCUITO DE R ELÉ ELÉ DE PARTIDA  SINAIS ELÉTRICOS DO CIRCUITO R ELÉ ELÉ DE PARTIDA 

76 

SCANIA MS 6.2 

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VISÃO GERAL DOS COMPONENTES (MS 6.2 SCANIA)  DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES (MS 6.2 SCANIA)  CIRCUITO DAS UNIDADES INJETORAS  SINAIS ELÉTRICOS DO CIRCUITO DAS UNIDADES INJETORAS  CIRCUITO DO SENSOR DE R OTAÇÃO OTAÇÃO E FASE DO MOTOR   SINAIS ELÉTRICOS DO SENSOR  DE R OTAÇÃO OTAÇÃO E FASE 

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FORD EDC 07 CUMMINS 4 E 6 CILINDROS  VISÃO GERAL DOS COMPONENTES EDC 07 (FRENTE) 

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77  78  79  80  81  82  83  84  85  86  87  88  89 

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Chiptronic Eletrônica do Brasil DESCRIÇÃO E FUNÇÃO DOS COMPONENTES EDC 07(FRENTE)  VISÃO GERAL DOS COMPONENTES EDC 07 (VERSO)  DESCRIÇÃO E FUNÇÃO DOS COMPONENTES  CIRCUITO DOS INJETORES  SINAIS ELÉTRICOS DOS INJETORES (CRIN)  CIRCUITO DO SENSOR DE R OTAÇÃO OTAÇÃO E FASE DO MOTOR   OTAÇÃO E FASE DO MOTOR   SINAIS ELÉTRICOS DO CIRCUITO R OTAÇÃO

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CIRCUITO DE COMUNICAÇÃO PROTOCOLO J1939 DATA LINK   SINAIS ELÉTRICOS DA COMUNICAÇÃO J1939 

109 

VOLVO D12C TEA 

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VISÃO GERAL DOS COMPONENTES   DESCRIÇÃO E FUNÇÃO DOS COMPONENTES  UNIDADES INJETORAS  COMUM DAS UNIDADES INJETORAS  SINAIS ELÉTRICOS DOS CIRCUITOS UNIDADES INJETORES  SINAIS ELÉTRICOS COMUM DAS UNIDADES INJETORAS 

113 

VOLVO D12D TEA V.2 

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VISÃO GERAL DOS COMPONENTES   DESCRIÇÃO E FUNÇÃO DOS COMPONENTES  UNIDADES INJETORAS  COMUM DAS UNIDADES INJETORAS  SINAIS ELÉTRICOS DOS CIRCUITOS UNIDADES INJETORES  SINAIS ELÉTRICOS COMUM DAS UNIDADES INJETORAS 

121 

VW EDC 16C8 SISTEMA COMMON RAIL 

127 

VISÃO GERAL DOS COMPONENTES   DESCRIÇÃO E FUNÇÃO DOS COMPONENTES  VISÃO GERAL DOS COMPONENTES (VERSO)  DESCRIÇÃO E FUNÇÃO DOS COMPONENTES (VERSO)  DESCRIÇÃO DETALHADA DO CIRCUITO DOS INJETORES  SINAIS ELÉTRICOS DOS INJETORES (CRIN)  SINAIS ELÉTRICOS DO CIRCUITO COMUM DOS INJETORES 

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CIRCUITO DO SENSOR DE R OTAÇÃO OTAÇÃO DO MOTOR   OTAÇÃO  SINAIS ELÉTRICOS DO CIRCUITO DE R OTAÇÃO

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FORD SIEMENS SID 901 SISTEMA COMMON RAIL 

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VISÃO GERAL DOS COMPONENTES SID 901 (FRENTE) 

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Chiptronic Eletrônica do Brasil DESCRIÇÃO E FUNÇÃO DO COMPONENTE SID 901  VISÃO GERAL DOS COMPONENTES SID 901 (VERSO)  DESCRIÇÃO E FUNÇÃO DOS COMPONENTES SID 901 (VERSO)  ROTEIRO BÁSICO DE DIAGNÓSTICO DE ECU 

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ACRÔNIMOS DA ELETRÔNICA EMBARCADA 

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ANOTAÇÕES 

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© Copyright –  Copyright –  Todos  Todos os direitos reservados. Este material foi produzido pelo Setor de Cursos da CHIPTRONIC, e sua reprodução, total ou parcial, é proibida sem a autorização da empresa.. A CHIPTRONIC reserva-se no direito de fazer alterações na obra sem prévio aviso.

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Chiptronic Eletrônica do Brasil

A Injeção Eletrônica Eletrônica Diesel Diesel   O Gerenciamento Eletrônico dos motores Diesel, mais conhecido como Injeção Eletrônica Diesel de fato foi um avanço tecnológico nessa área da linha Pesada. Com características muito semelhantes a da injeção eletrônica da linha leve, a injeção eletrônica Diesel, foi desenvolvida com o objetivo de melhorar o desempenho, consumo e com certeza a Emissão de Poluentes dos veículos equipados com o motor ciclo Diesel. Nesse material didático abrangeremos os diferentes sistemas de Injeção Diesel e suas respectivas características, bem como a sua evolução no decorrer dos anos. Eles serão apresentados desde o primeiro Sistema de Injeção Eletrônica Diesel que é denominado de EDC (Controle Eletrônico Diesel) utilizados nos caminhões Volvo desde o ano de 1994, posteriormente o sistema UI (Unidade Injetora) utilizados pela Volvo e Caterpillar, também observaremos o Sistema PLD (Bomba, Tubo e Injetor) que equipa os caminhões da Mercedez Benz no final da década de 90 e finalmente o Common Rail (Tubo distribuidor comum aos injetores) que encontramos nos caminhões Volkswagen, Ford e caminhonetes Ford e GM. Analisaremos também algumas particularidades dos Sistemas que serão uteis na hora de fazer a reparação das ECUs. Outro ponto importante nesse assunto é com respeito respeit o ao diagnóstico dos Módulos de Sistemas de Injeção Diesel. É possível efetuar um diagnostico preciso nesses sistemas? Abordaremos essa questão e veremos o quão simples se torna o diagnóstico de defeitos nesses sistemas e  principalmente como buscar os componentes responsáveis por cada ação dentro do Modulo através do mapeamento. Com essa técnica torna-se possív possível el fazer diagnósticos, e entender o tráfego dos sinais dentro de cada módulo. Esperamos que esse material aqui apresentado seja de ajuda a todos os que buscam o conhecimento sobre reparo de Centrais de Sistemas de Injeção Eletrônica Diesel, e que possa auxiliar ainda mais no seu trabalho. Portanto o incentivo é que todos procurem tirar todas às duvidas que tenha sobre o assunto e não desistir de trabalhar nessa mais nova área de atuação, o Reparo de Centrais Diesel.

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 Eletrônica Básica

Fundamentos da Eletroeletrônica  Eletroeletrônica   Apesar de percebermos os efeitos dos fenômenos elétricos, muitos deles não podem se visualizados. Por exemplo: a corrente elétrica não pode ser vista, no entanto podemos sentir seus efeitos, como o choque elétrico, ou ver uma lâmpada acendendo, um motor girando, etc. A teoria atômica é utilizada para explicar satisfatoriamente os princípios básicos da eletroeletrônica. Vejamos alguns:  



Matéria: É tudo aquilo que ocupa lugar no espaço, entre os exemplos estão, bloco de aço, pedaço de madeira.

 



Molécula: É a menor porção da matéria, que conserva suas propriedades, temos como exemplo

a molécula da agua (H2O)   Átomo: É a menor parte de uma substância elementar que possui as propriedades de um elemento. Todas as substancias são compostas de átomos agrupados.



 No átomo existem duas regiões: o núcleo e a eletrosfera. O núcleo é formado por dois tipos de partículas atômicas: os prótons, que têm carga elétrica positiva, e os nêutrons, que não possuem carga elétrica. Na eletrosfera se localizam os elétrons, partículas com carga elétrica negativa, que giram em órbitas elípticas ao redor do núcleo. As cargas negativas dos elétrons são atraídas  pelo núcleo, que tem carga positiva devido aos  prótons. Essa atração compensa a força centrífuga que tende a afastar os elétrons do núcleo. Dessa forma, os elétrons mantêm o seu movimento ao redor do núcleo.  Normalmente, um átomo tem o mesmo número de prótons e elétrons e, portanto, é eletricamente neutro. Os elétrons da camada mais externa da eletrosfera, a camada de valência, são atraídos pelo núcleo com intensidade menor. Uma força externa  pode fazer com que o átomo perca ou ganhe um ou mais elétrons dessa camada, tornando-se um íon. Um átomo pode ter de 1 a 8 elétrons na camada de valência. Os que têm até 3 elétrons nessa camada possuem maior facilidade em perder elétrons. Os materiais condutores são constituídos de átomos desse tipo. Nos átomos dos condutores, os elétrons da camada de valência se deslocam livremente entre os átomos do material, ―saltando‖ de um átomo a outro desordenadamente. São os chamados elétrons livres. Devido à sua presença, esses materiais permitem facilmente a passagem de uma corrente elétrica. Como exemplo de condutores, podemos citar os metais como o cobre, o alumínio, o ouro, e algumas soluções iônicas, como sais e ácidos

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 Eletrônica Básica

Grandezas Elétricas   Magnetismo: O princípio que mantém os elétrons de um átomo girando ao redor do núcleo é o



magnetismo, segundo o qual, cargas de mesmo sinal se repelem e cargas de sinais oposto se atraem.

 



: Quando um material carregado positivamente e outro carregado negativamente são   Eletricidade conectados por um condutor elétrico, os elétrons livres fluem do material de carga negativa para o de

carga positiva. Este fluxo de elétrons é chamado ―eletricidade‖. Durante muito tempo pensava-se pensava -se que a corrente elétrica passava do lado positivo da fonte para o negativo. Quando foi descoberto que os elétrons realmente fluem de outra forma, já era muito tarde para alterar as publicações que havia sobre a eletricidade. Consequentemente, por conveniência, as publicações técnicas assumiram o compromisso de afirmar que a corrente elétrica flui do lado positivo para o negativo, enquanto os elétrons passam do lado negativo para o positivo.

 

  Eletromagnetismo: A denominação ―eletromagnetismo‖ se aplica a todo fenômeno magnético



que tenha origem em uma corrente elétrica. Quando um condutor é percorrido por uma corrente elétrica ocorre uma orientação no movimento das partículas no seu interior. Esta orientação do movimento das  partículas tem um efeito semelhante a orientação dos imãs moleculares. Como consequência desta

 

orientação se verifica o surgimento de um campo magnético ao redor do condutor. c ondutor.

  Força Contra Eletromotriz:

A força contra eletromotriz consiste numa força eletromotriz contrária ou que se opõe à corrente principal que percorre um circuito. Por exemplo, quando as bobinas de armadura de um motor elétrico rodam, gera-se uma força contra eletromotriz nestas bobinas, pela sua interação com um campo magnético. 



  Tensão elétrica: Denominada por ∆V, também conhecida como  como diferença de potencial (DDP)



ou voltagem, é a diferença de potencial de potencial elétrico entre dois pontos ou a diferença em energia em energia elétrica  potencial por  potencial  por unidade de carga de carga elétrica entre dois pontos. Sua unidade de medida é o volt o  volt (em homenagem ao físico italiano Alessandro italiano Alessandro Volta). Volta). 



: É o fluxo ordenado de partículas partículas portadoras  portadoras de carga de carga elétrica, elétrica, ou  ou também, é o Corrente elétrica   deslocamento de cargas dentro de um condutor, quando existe uma diferença de potencial elétrico entre as extremidades. Tal deslocamento procura restabelecer o equilíbrio desfeito pela ação de um campo elétrico ou outros meios (reação química, atrito, luz, etc.).

 

  Resistência elétrica:



É a capacidade de um corpo qualquer se opor à passagem de corrente de corrente elétrica mesmo quando existe uma diferença uma  diferença de potencial  aplicada. Seu cálculo é dado pela Primeira Lei Primeira  Lei de Ohm,  Ohm,  e, segundo o Sistema o Sistema Internacional de Unidades (SI), é medida em ohms em ohms.

 

  Potência elétrica: Pode ser definida como o trabalho realizado pela corrente elétrica em um



determinado intervalo de tempo. A unidade de medida de Potência é o Watt; a relação é definida como: P = U x I (Potência = Volts x Corrente)

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 Eletrônica Básica

Lei de Ohm  Ohm  George Simon Ohm foi um físico alemão que viveu entre os anos de 1789 e 1854 e verificou experimentalmente que existem resistores nos quais a variação da corrente elétrica é proporcional à variação da diferença de potencial (ddp). Simon realizou inúmeras experiências com diversos tipos de condutores, aplicando sobre eles várias intensidades de voltagens, contudo, percebeu que nos metais, principalmente, a relação entre a corrente elétrica e a diferença de potencial se mantinha sempre constante. Dessa forma, elaborou uma relação matemática que diz que a tensão aplicada nos terminais de um condutor é proporcional à corrente elétrica que o percorre , matematicamente fica escrita do seguinte modo:

V = R.i  Onde: • V é a diferença de potencial, cuja unidade é o Volts (V);  (V);   • I é a corrente elétrica, cuja unidade é o Àmpere (A);   • R é a resistência elétrica, cuja unidade é o Ohm (Ω). (Ω).   É importante destacar que essa lei nem sempre é válida, ou seja, ela não se aplica a todos os resistores, pois depende do material que constitui o resistor. Quando ela é obedecida, o resistor é dito resistor ôhmico ou linear. A expressão matemática descrita por Simon vale para todos os tipos de condutores, tanto para aqueles que obedecem quanto para os que não obedecem a lei de Ohm. Fica claro que o condutor que se submete a esta lei terá sempre o mesmo valor de resistência, não importando o valor da voltagem. E o condutor que não obedece, terá valores de resistência diferentes para cada valor de voltagem aplicada sobre ele.

Multímetro Com o multímetro é possível possível realizar as medições das grandezas grandezas elétricas citadas acima e em alguns multímetros há ainda em sua aplicação funções como: temperatura em Celsius e Fahrenheit, teste de semicondutores (diodos), teste de continuidade de condutores e percentual de sinais Duthy Cicle. Vejamos agora como utiliza-lo em diversas ocasiões

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 Eletrônica Básica

Utilização do Multímetro. Para medir Tensão de corrente contínua devemos:

1º- Colocar o multímetro na escala de Tensão Contínua. 2º- Colocar as pontas de prova corretamente na fonte que desejamos medir a Tensão, lado positivo ponta vermelha, lado negativo ponta preta.

Para medir  R  R esistê sistência ncia elétrica devemos:

1º- Colocar o multímetro na escala de resistência 2º- Colocar as duas pontas do multímetro nas extremidades do componente para obteremos o valor de resistência.

Para Medir  Corrente elétrica devemos:

1º- Abrir o circuito elétrico de um consumidor 2º- Colocar a ponta vermelha na extremidade do circuito que está aberto e a ponta preta na outra extremidade como mostra a figura. Obs.: Teste de Corrente deve ser feito por no máximo  Dez    segund  se gundo os e para uma corrente máxima de Dez  D ez am ampè pèrr es. 

Para medir Diodo e Continuidade  de um condutor devemos:

1º- Colocar o multímetro na escala de diodo e continuidade (bip). 2º- No caso do diodo devemos atentar a polaridade,  ponta vermelha no lado positivo do diodo e ponta  preta no negativo. 3º-  Teste de continuidade de condutor elétrico não tem polaridade, se sonoro o condutor escutaremos o sinal (bip).estiver rompido não

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 Eletrônica Básica

Osciloscópio   Osciloscópio Utilização do Osciloscópio O osciloscópio é um equipamento essencial no reparo de centrais eletrônicas, pois com ele el e é possível fazer diagnósticos quanto ao tráfego de sinais elétricos no circuito elétrico. Por exemplo; com ele podemos identificar se o processador está enviando o pulso de disparo de uma  bobina, se esse pulso está saindo do componente rresponsável esponsável e se está chegando até o co conector nector do bocal da Central.

Vejamos agora como podemos utilizar o osciloscópio e quais são seus ajustes mais importantes. Com esse entendimento será possível interpretar qualquer sinal em qualquer osciloscópio  osciloscópio 

Interpretando o Osciloscópio  Antes de fazer a leitura dos parâmetros da forma de onda medida, temos de verificar qual é o valor do ajuste da base de tempo e da escala de tensão que estão configuradas. No exemplo a seguir temos:

Base de tempo: é igual 10 ms por divisão. Significa que a varredura horizontal leva 10 ms para varrer o espaço de uma divisão horizontal da tela. Escala de tensão: 5 V por divisão. Significa que uma variação de 5 V no sinal de entrada corresponde a uma divisão vertical da tela.

Então, podemos concluir que:

1. A amplitude do sinal é (2 divisões) x (5 V por divisão) = 10 V  2. A largura do pulso negativo é (1 divisão) x (10 ms por divisão) = 10 ms 3. A largura do pulso positivo é (2 divisões) x (10 ms por divisão) = 20 ms 4. O período é (3 divisões) x (10 ms por divisão) = 30 ms

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 Eletrônica Básica Ajustando o Osciloscópio Os osciloscópios possuem basicamente 4 ajustes principais: 1. Offset 2. Base de tempo 3. Escala de tensão 4. Trigger

Offset Com este ajuste podemos deslocar verticalmente a forma de onda na tela do osciloscópio. Assim,  podemos fazer com que o ei eixo xo X da forma de onda desenhada fique no centro da tela ou em outra posição, de acordo com nossa conveniência.

Base de tempo Com este ajuste podemos escolher a velocidade da varredura horizontal da tela. Veja que nas duas medições o período da forma de onda é de 30 ms.

Escala de tensão Com este ajuste podemos escolher qual valor da tensão do sinal de entrada que será representado por cada divisão vertical da tela. Veja que nas duas medições o valor da amplitude da tensão é de 10 V.

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 Eletrônica Básica

Trigger O trigger (gatilho) é um recurso que sincroniza a base de tempo do osciloscópio com o sinal medido, evitando o deslizamento horizontal do traço. Isto faz com que o desenho do traço da forma de onda medida fique estável na tela. A figura abaixo ilustra uma medição com o trigger mal configurado e, à direita, a mesma medição com o trigger bem configurado. Com o trigger ativo, o osciloscópio pára de desenhar a forma de onda toda vez que a varredura chega no extremo direito da tela e só começa a desenhar o novo traço caso o evento de trigger ocorra. Isto faz com que a forma de onda seja sempre desenhada a partir do mesmo ponto. O evento de trigger ocorre quando a forma de onda medida atinge o valor e a direção (crescente ou decrescente) determinados pelo usuário.

Tipos de Ondas Comuns

Com o Osciloscópio podemos observar o sinal elétrico na sua amplitude mínima e máxima, observar os ciclos e a frequência com que ocorre o sinal, além de analisarmos a integridade desse sinal (se não há interrupções).

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 Eletrônica Básica

Resistores   Resistores Os resistores são elementos que apresentam uma dificuldade a passagem de eletricidade e esses elementos podem ter uma resistência fixa ou variável. A Resistência elétrica é medida em Ohms (Ω). (Ω).   Os resistores tem uma propriedade muito  peculiar: quanto maior a seu valor, menor será a corrente elétrica que passa por ele. Existem muitos tipos de resistores utilizados, e na grande maioria são muitos pequenos para carregarem em seu corpo o seu valor nominal. Desta forma, os fabricantes utilizam código de cores ou códigos numéricos para informar seu valor. Resistores menores ainda, que geralmente são do tipo  SMD , soldados diretamente na placa nem sempre tem para seu saber valor valor nominal impresso no corpo, sendo necessário recorrer ao manual técnico do equipamento correto.

Simbologia do resistor  resistor 

Como Fazer a Leitura de um Resistor? Ao fazer um a leitura de um resistor de quatro faixas de cores é preciso atenção, pois há uma cor que geralmente é mais próxima da extremidade do que a outra e esta será a primeira a ser considerada na leitura. Após identificar a cor mais próxima da extremidade podemos associá-la ao primeiro dígito do valor do resistor, a segunda cor é o segundo dígito do valor e terceira é multiplicador. Por exemplo Para um resistor que tiver as faixas das cores marrom, preto e vermelho teremos um valor nominal nom inal de 1000 Ω, pois o vermelho é o multimult i plicador. Assim temos o valor dos dígitos 10 multiplicado  por 100Ω, resultando em 1000 Ω.  Ω.  Dessa maneira simples poderemos calcular qualquer valor de resistores inclusive os de 5 cores, pois também fogem a regra, somente adiciona-se um dígito na sua verificação de cálculos. Veja o exemplo na páginanão seguinte.

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 Eletrônica Básica

Tabela de Códigos de Cores de Resistor Abaixo temos uma tabela descrevendo os dígitos e multiplicadores que podemos encontrar de acordo com as cores existentes nos resistores.

RESISTORES SMD (Surface Mounting Device)   À medida que o tempo passa menores são os eletrônicos, consequentemente equipamentos os componentes também eacompanham esse desenvolvimento. Hoje dentro dessa filosofia encontramos facilmente resistores SMD, onde esses componentes são pequenos, soldados na superfície da placa e possuem em seu corpo o valor nominal mais na forma de um código numérico ao invés de cores. Um resistor SMD com o valor igual a 2512  podemos associar os três primeiro números como dígito (2512) e o número dois é o multiplicador multiplicador (100Ω) totalizando 25.100Ω.  25.100Ω. 

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 Eletrônica Básica

Rede Resistiva  Resistiva  Uma Rede Resistiva nada mais é que vários resistores interligados dentro de um único encapsulamento, sendo um terminal comum para todos. É usado em circuitos que exigem economia de espaço dentro da  placa. Uma Rede Resistiva é comumente aplicada nas ECUs Japonesas, como Honda Civic, Toyota, Mitsubishi e outros.

C ompo omponent nente e SM SMD D

C om ompo ponent nente e P TH ( conv conve enci nciona onal) l)

Capacitores   Capacitores O Capacitor é um componente usado em quase todas as placas eletrônicas. Ele  permite armazenar cargas elétricas na forma de um campo eletrostático e mantêla durante certo tempo, mesmo que a alimentação seja retirada do circuito. Os Capacitores são usados em fontes de alimentação e em muitas placas eletrônicas  principalmente nas ECUs. A função mais comum de um Capacitor é estabilizar a corrente elétrica evitando oscilações que podem de certa danificar outros componentes dentro da placa.

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 Eletrônica Básica Escala de valor dos Capacitores Eletrolíticos e sua Estrutura interna. Observamos nessa imagem que podemos encontrar capacitores com valores que devem ser respeitados caso troquemos por outro.

Escala de submúltiplos do capacitor F mF uF nF pF

Farad mili Farad micro Farad nano Farad pico Farad

150 uF

450 V

O capacitor eletrolítico é formado por duas placas condutoras separadas por um isolante chamado de Dielétrico. As placas servem para armazenar cargas elétricas provenientes da fonte de alimentação. Quando aplicada uma tensão nos terminais do capacitor eletrolítico armazena cargas elétricas negativas em uma placa e positiva em outra.

Observe a estrutura interna dos capacitores Eletrolíticos A capacitância é uma quantidade escalar que expressa à capacidade que um material tem de armazenar energia elétrica na forma de carga elétrica Os capacitores eletrolíticos de alumínio geralmente vêm com a indicação da polaridade, pois devido à construção interna que utiliza um eletrólito líquido que forma vapor, os capacitores eletrolíticos de alumínio não podem ser ligados com terminais de polaridade invertidos sob o risco de explodirem.

Isolante plástico Alumínio Placa Metálica Dielétrico

Terminais

Além da capacitância, a especificação dos capacitores deve incluir a tensão de operação. Em geral, o valor da tensão de trabalho dos capacitores tem uma relação inversa com a capacitância, isto é, quanto maior a tensão de trabalho, menor o valor da capacitância e vice-versa. Isto se deve às características construtivas dos capacitores: para obter valores elevados de capacitância, os capacitores possuem internamente uma pequena distância entre eletrodos, fazendo com que a máxima tensão que o capacitor suporta seja  limitada pela rigidez dielétrica do material.

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 Eletrônica Básica

Como testar um Capacitor Eletrolítico? Com o Multímetro na escala de Continuidade, coloque a ponta preta no terminal negativo do Capacitor (o lado negativo do capacitor geralmente vem com uma faixa de referência para indicá-lo) e ponta vermelha no outro terminal. Observaremos que o multímetro irá dar um aviso sonoro (bip) e logo em seguida parar; repita a operação invertendo agora os terminais do capacitor colocando a ponta vermelha no terminal negativo e ponta preta no positivo e perceba que também haverá um aviso sonoro (bip) que logo cessará. ce ssará. Esse procedimento nos indica que o capacitor está fazendo a função ao qual foi projetado, armazenado cargas elétricas e descarregando as mesmas.

Capacitor de Cerâmica O capacitor de cerâmica tem como principal característica filtrar ruídos ou picos de tensão no circuito ao qual ele está ligado. Eles geralmente não têm polaridade, desse modo não precisamos nos preocupar caso troquemos um capacitor de um determinado circuito. Uma grande dificuldade que temos com respeito ao capacitor de cerâmica do modelo SMD, é que por ser muito pequeno não possui seu valor de capacitância impresso no seu corpo, nesse caso, se constatado defeito, podemos pegar um com o mesmo tamanho e cor e colocá-lo no lugar do capacitor avariado. Já nos capacitores de cerâmica convencionais, é possível decifrar o seu código numérico e saber o seu valor de capacitância. A identificação é da mesma forma que a dos resistores SMD, visto nas páginas anteriores dessa apostila.  No caso do capacitor de cerâmica ao lado vamos calcular da seguinte forma;  Zero ro mantemos, pois são dígiOs números Um  e Ze tos.

Já o número Quatro  é o fator multiplicativo, e analisando a mesma tabela de código de resistores  percebemos que o multiplicador equivale a 10.000 só que nesse caso não são 10.000Ω, mais sim 10.000pf.  Dessa maneira o cálculo do capacitor se dá assim como no resistor: 10 x 10.000 pF   pF  = 100.000 pF   pF  aplicando a regra de Múltiplos e Submúltiplos esse valor será igual a 100nF  

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 Eletrônica Básica Tolerância dos Capacitores de Cerâmica Assim como nos resistores que tem tolerância, ou seja, sej a, uma margem de variação do seu valor nominal, no caso dos capacitores de cerâmica também t ambém há tolerância, e esses valores geralmente são representados por uma letra. Abaixo segue uuma ma tabela de valores ddee tolerância: Até 10 pF

Acima de 10 pF

B = ± 0,10pF C = ± 0,25pF

G = ± 2% H = ± 3%

D = ± 0,50pF

J = ± 5%

F = ± 1pF

K = ± 10%

 

M = ± 20% P = + 100% -0% S = + 50% -20% Z = + 80% -20%

Capacitores de Tântalo  Tântalo  Este tipo de capacitor é feito à base de um composto chamando tântalo ou tantálio. Os capacitores de tântalo  possuem grandes valores de capacitância semelhante aos de óxido de alumínio (eletrolítico) Os capacitores de tântalo são superiores ao eletrolítico no um quesito temperatura e frequência de operação, são pouco mais caros e são muito encontrados nas Centrais de injeção e aparelhos que necessitam de alta frequência, como os celulares.

Capacitores são classificados de acordo com o material usados como dielétrico. Os seguintes tipos de dielétricos são usados:

Cerâmica –   –  valores  valores baixos até cerca de 1µF. Poliestireno –   –  geralmente  geralmente na escala de pico Farads. Poliéster –   –  de  de aproximadamente 1 nF até 1000000 µF. Polipropileno –   –  baixa  baixa perda, alta tensão, resistente a avarias. 

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Varistor VDR e Circui Circuito to de Proteção   Os Varistores são componentes eletrônicos cujo valor de resistência elétrica é uma função de tensão aplicada nos seus terminais. À medida que a tensão sobre o Varistor aumenta, a resistência elétrica interna diminui. Os Varistores são geralmente encontrados em circuito de proteção de uma placa, pois sua única e exclusiva função é proteger os outros  componentes contra picos de tensão provenientes da fonte (Bateria ou Alternador). Alternador). Desse m modo odo eles são montados em  paralelo ao circuito que se deseja proteger e por apresentarem uma característica de ―limitador de te tensão‖ nsão‖,, impedem que surtos de pequena duração

Simbologia do Varistor

cheguem ao circuito. Quando há uma corrente muito alta, o Varistor funciona como um ―fusível‖ rompendo-se rompendo -se e desconectando o circuito da fonte de alimentação



Cristal Oscilador   O cristal é um componente que gera um sinal de frequência invariável (clock) para o processador a fim de mantê-lo funcionando. Esse sinal gerado pelo cristal é sempre o mesmo independente da velocidade do veiculo, tensão da bateria ou outros fatores que podem interferir no funcionamento do veiculo. Osciladores de cristais são componentes compostos de dois terminais, ligados a um cristal um cristal piezoeléctrico  piezoeléctrico interno. Esse cristal contrai quando submetido a tensão elétrica, e o tempo de contração varia conforme a construção do cristal. Quando a contração chega a um certo ponto, o circuito libera a tensão e o cristal relaxa, chegando ao  ponto de uma nova contração. Assim, os tempos de contração e relaxação desse ciclo determinam uma frequência de operação, muito mais estável e controlável que circuitos com capacitores. Cristais de quartzo são usados sobretudo em microcontroladores. em microcontroladores.   Fazendo uma analogia bem interessante, podemos comparar o cristal a um coração, o coração do processador, pois ele vai ficar excitando o mesmo para que não pare de funcionar. Este sinal é tão vital, que sem ele a ECU para completamente.

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Diodos   Diodos O diodo é um dispositivo ou componente eletrônico composto de um material semicondutor de silício ou germânico numa película cristalina cujas faces opostas são dopadas por diferentes gases durante sua formação (elétrons e lacunas). Existem dois tipos de diodos o Retificador e o Zener, onde ambos possuem polaridade em sua aplicação na placa para que façam a suas funções.

Zona de Depleção

Diodo Retificador   Diodo retificador é um componente eletrônico unidirecional, ou seja, conduz corrente elétrica em apenas um sentido. A principal função é de retificar o sinal. É o tipo mais simples de componente eletrônico semicondutor, usado como retificador de corrente elétrica em transformadores t ransformadores e outros. Temos duas situações que podemos polarizar o diodo ―POLARIZAÇÃ POLARIZAÇÃO O DIRETA e INVERSA INVERSA‖‖.

Diodo Polarizado Diretamente

Diodo Polarizado Inversamente

Zona de depleção diminui e o diodo conduz a corrente

Zona de depleção aumenta e o diodo não conduz corrente

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 Eletrônica Básica Como Testar um Diodo? Internamente o diodo tem uma barreira (zona de depleção) que separa os dois elementos, essa barreira faz com que se tenha uma queda de tensão quando o diodo é polarizado diretamente (como a imagem acima), essa queda de tensão pode variar de diodo para diodo, e também do material que é feito (silício ou germânio). Generalizando quando formos testar o componente, a medida ideal é que o valor fique entra 0,2v a 0,8v (utilizando o multímetro na escala de semicondutores).

Teste: coloque o multímetro na escala de semicondutores em seguida coloque a ponta vermelha do multímetro no terminal positivo do diodo, e a ponta preta no terminal negativo. Observe que o valor no multímetro será de 0,2v  a 0,8v. Caso apareça um valor diferente o componente ou caso não apareça valor algum o componente está avariado. Obs.: Sempre o lado que tiver à faixa indicará o terminal negativo (Catodo).

Diodo Zener  

Os diodos zeners têm características singulares, que os tornam adequados para manter uma determinada tensão fixa em um circuito. Sabemos que as tensões encontradas nas tomadas domésticas costumam apresentar variações. Por outro lado os aparelhos eletrônicos precisam de tensões constantes para trabalhar adequadamente. Para manter a tensão constante nos circuitos eletrônicos, existem alguns dispositivos, sendo os mais comuns os diodos zeners. Em conjunto com outros componentes eles podem receber tensões que variam e "transformá-las" em tensões constantes.

Funcionamento Quando polarizado diretamente, um diodo Zener conduz como um diodo um diodo retificador, retificador, ou  ou seja, a partir de aproximadamente 0,6V de tensão entre os seus terminais começa a haver a circulação de uma corrente. Nesta situação a tensão se estabiliza estabiliza em aproximadamente 0,7V. A grande diferença entre os diodos retificadores e os diodos Zener está na região de polarização negativa. Os diodos convencionais suportam a tensão reversa até um determinado limite. Vale lembrar que, quando polarizado inversamente, um diodo não conduz. No entanto, quando chega ao limite de tensão reversa que o diodo suporta, o mesmo conduz de forma muito intensa e acaba logo se queimando quando chega na região de avalanche. 

Diodos SMD  SMD  Seguem a mesma lógica dos resistores SMD, onde, à medida que os equipamentos eletrônicos foram ficando menores, os componentes internos também e consequentemente os diodos seguiram a mesma linha ficando pequenos e para economizar espaço foram soldados diretamente na superfície da placa. Porém o teste e valores são iguais aos Diodos do tipo PTH (convencionais).

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Transistores   Transistores A história do transistor —  transistor  —   também conhecido como ―transístor‖ —  começou  começou já no tempo em que eram utilizadas válvulas nos computadores. O foco das pesquisas da época era justamente o aperfeiçoamento e redução do tamanho das válvulas, além do aumento de sua eficiência, pois elas consumiam muita energia. Portanto, era necessário que as válvulas fossem substituídas por um novo componente menor e mais  barato. As pesquisas militares começavam a ficar cada vez mais complexas e demandavam que os computadores tivessem seu tamanho reduzido e pudessem trabalhar em frequências maiores. As válvulas não eram capazes disso, levando os cientistas a procurarem outros componentes. Em novembro de 1947, os cientistas do laboratório da Bell Telephone descobriram o transistor, apesar de suas pesquisas tentarem ir para outra direção. Eles verificaram que quando aplicada certa tensão a um dos terminais do componente, o sinal que saía no outro terminal era amplificado. Sendo assim, o transistor se tornou o responsável pela amplificação de sinal, além de servir como um controlador que interrompe ou libera a passagem de corrente elétrica. Seu baixo custo permitiu que se transformasse num componente quase universal para tarefas não mecânicas. Os transistores hoje em dia têm substituído quase todos os dispositivos eletromecânicos na maioria dos sistemas de controle, e aparecem em grandes quantidades em tudo que envolva eletrônica desde os computadores aos carros.

Funcionamento do Transistor Darlington Todo transistor possui três terminais, Coletor, Base e Emissor. Um dos terminais recebe a tensão elétrica (Base), e os outros enviam o sinal amplificado (Coletor para o Emissor). O terminal ―Base‖ é o responsável pelo controle desse processo, pois a corrente elétrica entra e sai pelos ―Coletor e Emissor‖ somente quando é aplicada tensão elétrica no terminal ―Base‖. ―Base‖.  Para simplificar, podemos pensar no transistor como uma torneira. Base

Coletor

B

C   E

Emissor O lado do cano que vem da rua é o terminal de entrada (Coletor) e o lado de onde sai à água é o terminal de saída (Emissor). Quando você abre ou fecha a torneira, sua mão atua como o terminal (Base). No entanto devemos lembrar que nos transistores Darlington só há dois estágios, ou estará ligado ou desligado, comparando novamente com a torneira, ou estará totalmente aberta ou totalmente fechada.

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 Eletrônica Básica Como Testar um Transistor Darlington? OBS: Usar o multímetro na escala de Semicondutores. 

1° teste: a ponta vermelha  deve estar na BASE  como  como referência e quando estiver medindo não deverá ser removida, coloque a ponta preta no COLETOR a medida deverá ser de 0,3V a 0,8v. Depois coloque a ponta  preta no EMISSOR EMISSOR e a medida será maior que 0,7V.  2°  coloque a ponta preta no COLETOR ou na carcaça, e a também ponta vermelha na BASE medida será de 0,3teste a 0,8v. Depois coloque a vermelha  no EMISSOR a medida deverá ser de 0,3veaa0,8V.

 Nenhum dos terminais deverá deverá estar em curto.

Funcionamento do Transistor Mosfet Fisicamente ele é igual ao transistor Darlington, mais internamente têm mudanças. O transistor  Mosfet   faz um controle da corrente que circula entre os terminais de ― Source”  e ―Dreno”, através da tensão aplicada no terminal ―Gate”. Os códigos de aplicação dos Transistores Mosfet  geralmente têm as inicias IRF, 2SK   ee BUZ. 

Quando é aplicada uma tensão ao terminal ―Ga―Gate‖, te‖, ele permite que a corrente elétrica circule pelos outros terminais ―Source‖ e ―Dreno‖. ―Dreno‖. A quantidade de tensão aplicada ao ―Gate‖ (ou (ou terminal de controle) determinará qual será a intensidade da corrente que sairá  pelo terminal. Se nenhuma tensão for aplicada ao terminal de controle, não há circulação de corrente elétrica. Comparando novamente a uma torneira que quanto mais você abre o registro mais água tende a sair, assim se dá com o transistor Mosfet, quanto maior a tensão aplicada no terminal Gate, maior será a corrente elétrica que circulará do Source para o Dreno.

Como Testar um Transistor Mosfet?  Com o multímetro na escala de semicondutor coloque a ponta vermelha no terminal de SOURCE e a outra ponta pret  preta a coloque no terminal de DRENO a medida será de 0,3V a 0,8v.  Nenhum dos terminais deverá estar em curto.

LEMBRETE : Para identificar a função do componente, deve-se verificar através de datasheet (folha de dados), porque fisicamente temos vários componentes iguais, que a única diferença (visual) é a numeração.

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Regulador de T Tensão ensão   Um regulador de tensão é um dispositivo, geralmente formado por   semicondutores,  semicondutores,  tais como  diodos zener e circuitos integrados reguladores como de tensão,  tensão,  que tem por finalidade a manutenção da tensão de saída de um circuito elétrico. Sua função  principal é manter a tensão produzida dentro dos limites exigidos pela pelo sistema elétrico que está alimentando e para tanto é necessário que a tensão de entrada seja superior à tensão de saída. Um regulador de tensão é incapaz de agir compensando quedas de tensão ou corrente em sua entrada, para entrega com tensão adequada. Para tanto, dele se esperaria além da regulação, as funções de um gerador (bateria, transformador, fonte de alimentação, dínamo, alternador e afins), pois a compensação de queda de energia só se obtém com geração de energia. Os reguladores de tensão das placas eletrônicas de automóveis são muito parecidos com os transistores,  pois possuem o mesmo encapsulamento, porém é  preciso atenção para não confundi-los. confundi-los. Geralmente a inicial do código de aplicação do Regulador de Tensão é a letra ‘L’ 78, que neste caso é Positivo, já os ‗L’ 79 são para potenciais Negativos. Outro ponto importante é que a tensão de trabalho é determinada pelos números finais, no caso da imagem i magem abaixo (05) é de 5 volts.

Circuito Integrado (C.I)  (C.I)  A escala de integração miniaturizou os componentes eletrônicos de tal forma que os circuitos integrados possuem o equivalente a milhares de componentes em sua constituição interna. Um circuito integrado, também conhecido por chip, é um dispositivo microeletrônico que consiste de muitas funções. Suas dimensões são extremamente reduzidas A importância da integração está no baixo custo e alto desempenho, além do tamanho reduzido dos circuitos aliado à alta confiabilidade e estabilidade de funcionamento. Uma vez que os componentes são formados ao invés de montados, a resistência mecânica destes permitiu montagens cada vez mais robustas a choques e impactos mecânicos,  permitindo a concepção de portabilidade dos dispositivos eletrônicos.

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Memórias  Sabemos que as informações como a senha do imobilizador, fica armazenada em memórias E prons rons..  Memórias são componentes que armazenam dados. Existem hoje em e m dia vários tipos de memórias. As memórias ROM ( Read-Only  Read-Only Memory  - Memória Somente de Leitura) recebem esse nome porque os dados são gravados nelas apenas uma vez. Depois disso, essas informações não podem ser apagadas ou alteradas, apenas lidas pelo computador, somente por meio de procedimentos especiais. Outra característica das memórias ROM é que elas são do tipo não volátil , isto é, os dados gravados não são perdidos na ausência de energia elétrica ao dispositivo. Eis os  principais tipos de memória memória ROM:

PROM ( Programmable  Programmable Read-Only Memory): esse é um dos  primeiros tipos de memória ROM. A gravação de dados neste tipo é realizada por meio de aparelhos que trabalham através de uma reação física com elementos elétricos. Uma vez que isso ocorre, os dados gravados na memória PROM não podem ser apagados ou alterados; EPROM ( Erasable  Erasable Programmable Programmable Read-Only Memory): as memórias EPROM têm como principal característica a capacidade de  permitir que dados sejam apagados do dispositivo. Isso é feito com o auxílio de um equipamento que emite luz ultravioleta. Nesse  processo, os dados gravados são apagados por completo. Somente depois disso é que uma nova gravação pode ser feita através de um  programador; EEPROM ( Electrically-Erasable  Electrically-Erasable Programmable Programmable Read-Only  Memory): este tipo de memória ROM também permite a regravação de dados, no entanto, ao contrário do que acontece com as memórias EPROM, os processos para apagar e gravar dados são feitos eletricamente, fazendo com que não seja necessário mover o dispositivo de seu lugar para um aparelho especial para que a regravação ocorra; Flash: as memórias Flash também podem ser vistas como um tipo de EEPROM, no entanto, o processo de gravação (e regravação) é muito mais rápido. Além disso, memórias Flash são mais duráveis e  podem guardar um volume volume elevado de dados;

As memórias RAM ( Random-Access  Random-Access Memory  - Memória de Acesso Aleatório) constituem uma das  partes mais importantes dos computadores, pois são nelas que que o processador armazena os dados com os quais está lidando. Esse tipo de memória tem um processo de gravação de dados extremamente rápido, se comparado aos vários tipos de memória ROM. No entanto, as informações gravadas se perdem quando não há mais energia elétrica, isto é, quando o computador é desligado, sendo, portanto, um tipo de memória volátil .

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Máscaras de Componentes Bosch e Motorola   Motorola É bastante comum o fabricante de eletrônicos que solicita junto ao fabricante do chip (no caso a Motorola e Bosch) que identifique o chip de maneira exclusiva, protegendo assim o mesmo contra as tentativas de cópia, espionagem industrial, etc. Para controle interno do fabricante do chip, ele utiliza códigos dados como máscaras, que funciona como se fosse um Part Number simplificado, e é escrito junto ao código do cliente. No material anexado ao CD (que acompanha este material didático) temos centenas de máscaras relacionadas com o chip verdadeiro comercial. Essa lista é bastante completa, numa compilação de mais de 485 Máscaras (códigos secretos) de chips de produtos eletrônicos Motorola® presentes em equipamentos eletrônicos como centrais de injeção eletrônica e em torno 185 Máscaras relacionados com componentes eletrônicos Bosch®. Abaixo temos uma prévia da lista de componentes mascarados que se encontra no CD que acompanha o material.

Chip   Máscara do Chip

Código (Part Number) Comercial  Comercial  

1E53M 

XC68HC711P2 

C85W 

XC68HC711L6 

IH96P 

XC68HC711KS8  

D61N 

XC68HC711KA4 

C45A 

XC68HC711D3 

D41V 

XC68HC705BE12 

E41C 

PC68HC916Y1 

 Ma  M ai or es i nform nforma açõ çõe es sob sobr e M ásca scarr as de co com mponent nente es M oto torr ola e B osch co consult nsulte e a lilist sta a anexx ad ane ada aa ao oC CD D que aco acom mpa panha nha o M Mate aterr i al didático.

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Soldagem

Soldagem de Componentes SMD e PTH  PTH   Dicas Importantes sobre a soldagem de componentes de uma ECU 1º- Use sempre o soldador da potência correta, por exemplo: 30W, 40W ou 60W.   2º- Quando utilizar a estação de retrabalho muito cuidado com os componentes ao redor do componente que deseja retirar. 3º- Antes de remover o componente, marcar a referência do mesmo na placa. A referência sempre virá em forma de bola, corte ou até mesmo com a marca do fabricante. 4º- Mantenha o soldador longe de tudo, exceto do ponto a ser soldado. O soldador é muito quente e pode facilmente queimar o que fica em contato com ele e danificar outro componente. 5º- Certifique-se de ter às mãos uma esponja úmida para efetuar a limpeza da ponta do soldador, qualquer contaminante pode impedir uma boa soldagem. 6ºSemprea se certifique que a ponta está estanhada quando o soldador está ligado. li gado. O estanho protege a ponta e melhora transferência de calor. 7º- Cuidado para não remover o revestimento protetor da ponta do soldador 8º- Não mantenha o soldador por um longo período (mais do que 10 segundos), visto que muitos componentes eletrônicos, ou a própria placa do circuito impresso, podem ser danificados por causa do calor prolongado e excessivo. Muito calor pode danificar as trilhas, comprometer os CIs, diodos, transistores entre outros componentes.

Soic/Psop/Plcc e Dip Tendo em mente esses cuidados conseguiremos soldar qualquer componente dentro de uma placa de circuito impresso, principalmente as Soic, Psop, Plcc e Dip que são tipos de encapsulamentos para as memórias mais conhecidas dentro das ECUs  Para aprimorar as técnicas de soldagem é preciso praticar, porém para auxiliar nessa prática, o vídeo  produzido pela Chiptronic com o Título ―Soldagem ―Soldagem SMD‖ SMD‖ (material está anexado ao CD), vai ajudar nesse sentido e mostrar passo a passo como fazer a retirada do componente da placa e a soldagem efi eficaz caz do mesmo dentro da ECUs.

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Reparo de Centrais

Reparo de Centrais de Diesel  Diesel   Estratégia de Funcionamento das ECUs O sistema de injeção eletrônica Diesel funciona com todos os componentes ligados a um módulo, considerado o cérebro do sistema. Com uma linguagem digital os sensores e atuadores trabalham para aperfeiçoar ao máximo a injeção de combustível em qualquer nível de funcionamento do motor. O sistema conta com seu principal componente denominado módulo de injeção eletrônica. Também conhecida como MCE, módulo de controle eletrônico, este componente tem um processador de alta velocidade que processa as informações vindas dos sensores e também comanda a ação dos atuadores. Um pacote de informação sobre a melhor quantidade de combustível a ser injetada, nas mais diversas condições de funcionamento do motor, está gravada em uma memória ROM Read Only Memory. Esta memória armazena dados que foram gravados na fabricação, com pastas que simulam qualquer condição de funcionamento do motor. Outro componente dentro do módulo é a memória RAM, Randon Access Memory. Este componente é uma memória volátil. Esta Esta memória monta pastas de informação vinda de cada ―ciclo de frequência de trabalho‖ dos sensores. O processador então compara as informações da RAM com a ROM e determina a melhor estratégia de alimentação de combustível como tempo de injeção e avanço da centelha elétrica das velas. A velocidade destas informações é praticamente instantânea, por isso, cada variação sentida pelos sensores são traduzidos em milésimos de segundos e convertidos em uma ação no motor. Um exemplo, o sensor de pressão do ar percebe a variação do mesmo no coletor de admissão, como a frequência de trabalho do processador do módulo é muito alta este já monta uma pasta com esta informação e determina que o tempo de injeção deva aumentar assim o motor ganha rotação.

O Sistema de injeção eletrônica Diesel é fascinante, pela velocidade de cálculo para se determinar o tempo de abertura dos injetores e por determinar o grau exato da injeção para cada ciclo de frequência do motor com o objetivo de economia de combustível e redução de gases poluentes. A maioria dos sistemas dispõe da estratégia de auto diagnose, e é auto adaptativa, o que possibilita a correção automática (marcha - lenta e tempo de injeção). Alguns modelos tem bloqueio da partida do motor. Através do sistema de imobilizador, que visa  proteger o veículo contra roubos. roubos.

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Reparo de Centrais

Estratégia de Funcionamento de Sistema Diesel SENSORES

ATUADORES

Os sensores são responsá responsáve veii s po porr envi nviar ar os si sinai naiss pa parr a a EEC C U pr oce ocessesa ssesarr e co com mand andar ar as açõess dos atuador açõe atuadores es de acor acordo do co com mae estr straté atégg i a de f unci uncionam onamento ento ad adota otada. da.

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Reparo de Centrais

Arquitetura Interna das Centrais  Centrais  

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 Esquema Elétrico

Esquema Elétrico  Elétrico  Técnica de Interpretação de Esquemas Elétricos Para entendermos como interpretar um esquema elétrico tomemos como exemplo o esquema parcial do Sistema de injeção Diesel EDC S6.  Interpretar um esquema é muito simples e um passo fundamental para efetuarmos um Mapeamento nas ECU´s, por isso é importante entender muito bem esse procedimento. O primeiro  passo é identificar o Esquema Elétrico referente à ECU que se tem em mãos.

Próximo passo; devemos analisar as posições e numeração dos pinos no  bocal, neste caso temos uma imagem que nos ajuda a descobrir isso.

Após esse dois primeiro passos importantes é possivel analisar os esquemas e fazer as leituras dos sensores e atuadores

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 Esquema Elétrico

Simbologia dos Esquemas Elétricos  Elétricos   Outro passo e não menos importante na intrepretação dos esquema elétricos sãos os símbolos que encontramos nele. Vejamos alguns deles:

Área dos Atuadores: Área dos sensores: Temos o sinal elétrico para cada sensor com respectivo fio de ligação, mostrando inclusive a legenda de cor de cada fio para facilitar busca no Caminhão

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 Note que como atuadores têm as unidades injetoras com seus respectivos fios bem como a cor correspondente. Neste caso temos um terminal que serve como um comum que liga um banco de duas unidades injetoras

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Programador dor de Eprom  Programa

Programador de Eprom  Eprom  Um passo importante do reparo de ECUs é a programação. Por se tratar de um microcomputador às vezes surgem inconvenientes em relação aos arquivos armazenados dentro das memórias. Uma coisa muito comum é fato de que os arquivos armazenados na memória podem apagar-se, em partes ou completamente, quando isso acontece dizemos que arquivo está CORROMPIDO. Isso pode acontecer talvez por sobrecarga de tensão ou a falta dela. Se isso acontecer o veículo não funcionará devido à falta de informações vitais que estavam na Eprom que se corrompeu. Porém é possível solucionar defeitos como esse através de um programador de Eprom, onde poderemos  programar um arquivo ar quivo novo dentro da memória que está corrompida, porém é importante salientar que para executar esse procedimento é necessário termos o arquivo em questão em um banco de Dados próprio, e mais importante ainda, o arquivo deve ser correto, ou seja, deve ser coerente com a ECU que vamos executar a programação. Nessa seção aprenderemos na prática a como executar tais procedimentos usando o Programador de Eprom da ELNEC,o BEE PRO PROG. G. 

Leitura de um Arquivo Com esse procedimento poderemos fazer a leitura de uma Eprom e principalmente salvar o conteúdo lido em um banco de dados próprio, além de fazer uma verificação do arquivo quanto a se está apagado ou não.

Tela inicial do Software do BeeProg. 

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Programador dor de Eprom  Programa Leitura do Arquivo

 Nestes dois campos vamos fazer o processo de seleção da Eprom que queremos ler o  Ar quivo,  para isso devemos usar a nomenclatura que vem impressa sobre ela e escolher a correta para que o  procedimento funcione.

 Nesta etapa vamos digitar o número do com ponente na barra “Procurar” , neste caso vamos usar como exemplo o componente da marca  STM icroe icroele lect ctron ronii cs com a nomenclatura M27C51  M27C512 2 de encapsulamento DIP. Após a seleção clicamos em “Ok”   e damos sequência de leitura. ao procedimento

Continuaremos com o procedimento, veja como:

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Programador dor de Eprom  Programa

 Na Barra de Ta Tarefas refas superior no software do Elnec, clique no ícone em destaque com a função ―LER‖.   ―LER‖.

Uma nova Janela aparecerá mostrando o progresso da leitura do arquivo (de 0 a 100%), e se  por ventura, algum pino do com ponente não der o contato adequado com o soquete do programador uma mensagem de erro aparecerá e informará o motivo  pelo qual não foi possível efetuar a leitura.

Para salvar o arquivo que acabou de ler clique no ícone refe 

Crie uma pasta para servir de de dados e salve reali seusbanco arquivos devidamente nomeados para facilitar buscas  posteriores.

Clique em ―salvar”  e  e pronto, o arquivo original da Eprom está armazenado no computador na pasta ―Banco de Dados‖.  Dados‖.  

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Programador dor de Eprom  Programa

Programação de um Arquivo O próximo passo que aprenderemos é a gravação de um arquivo dentro da memória  Eprom, para isso  proceda do seguinte modo:  Na tela inicial do software do Elnec, clique na opção “Abrir”   para ter acesso ao seu  banco de dados e abrir o arquivo que deseja programar na memória E prom.

Após clicar no botão “Abrir”,  aparecerá uma nova  janela. Nela podemos escolher a  pasta que contém o arquivo que desejo programar, nesse caso está na pasta ―Banco de Dados‖. Dados‖.  

Dentro dessa pasta selecione o arquivo correto para efetuar a  programação.

Agora é só clicar na opção “Abrir”  e   e o arquivo selecionando estará aberto dentro do software e  pronto para programar.

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Programador dor de Eprom  Programa Agora veja como se executa a programação do arquivo:

 Na barra de Tarefas superior clique no ícone “Progr amar”;  uma nova janela aparecerá opções sobre testescom do algumas componente e verificações do mesmo.

Se todas as opções estiverem corretas, clique no  botão “Sim”   dentro da nova  janela que apareceu.

Após clicar no botão “Sim”,  uma nova janela aparecerá. Nesta  janela será possível observarmos observarmos o status da Programação (de 0 a 100%) e se tiver algum erro tam bém será possível observar e corrigi-lo. Ao final do processo a E prom estará com o arquivo novo e pronto para ser inserido na ECU.

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 Checksum

O que é um Checksum?  Checksum?   Toda vez que fazemos a leitura de um arquivo ou abri-lo dentro do software do E le lenc  nc , um conjunto de números e letras aparecerá numa tela no canto inferior esquerdo. Esse conjunto alfanumérico é o Checksum do arquivo em questão. Mas o que é um CHECKSUM?   O nome Checksum vemdo do arquivo inglês que "soma dePodemos verificação", esse conjunto caracteres é utilizado  para conferir a integridade emé aquestão. compara-lo como de sendo a identidade do arquivo, e cada um terá o seu próprio Checksum identificador, e através dele podemos saber se o arquivo está ou não corrompido. O Checksum é obtido calculando a soma de todos os dados armazenados na memória não volátil (EPROM ou FLASH) e anotando os últimos 4 caracteres hexadecimais. Para checar se os dados de certa memória em questão estão íntegros (sem alteração), realiza-se novamente uma leitura da memória e o software de leitura fornecerá então a soma dos dados, obtendo assim seu novo Checksum. Então se pode compará-lo ao Checksum original da memória. Caso o Checksum seja igual, é pouco provável que a memória tenha seu conteúdo alterado, porém caso seja diferente, a memória com toda certeza foi corrompida, e necessita ser corrigida. Algumas centrais possuem conferência de Checkusum por hardware, isto é, a própria central lê os dados, e verifica se a soma está integra. Caso negativo acenderá a luz de anomalia e anotará um erro. Isto é  bastante comum de ocorrer em sistemas de de injeção que tenham sido remapeados. Geralmente o rem remapeamenapeamento de centrais é feito com objetivos de conversão de combustível (de gasolina para álcool ou gás) ou mesmo aumento de potência do motor. Para estes casos, softwares de correção de Checksum são utilizados. Esses softwares criam determinados valores em posições não usadas da memória, que quando somados aos demais dados da memória corrigem o Checksum, isto é, fazem dar o mesmo valor do Checksum original, enganando assim o hardware, fazendo o sistema ―pensar‖ que os dados não foram alterados. alterados.   Para ajudar na identificação do Checksum temos uma tabela de comparação para alguns modelos de sistemas, e com isso saberemos exatamente a integridade do arquivo. Essa tabela esta disponível no CD que acompanha o material didático.

Checksum do arquivo de uma memória E prom, semelhante a uma identidade cada arquivo terá o seu próprio identificador e através dele saberemos se o arquivo está integro ou não.

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 Edição de Arquivos em Hexadecimal

Edição de Arquivos em Hexadecimal Com está opção do software do Elnec , é possível editar o arquivo que deseja, porém é preciso muito cuidado e principalmente domínio do assunto, pois se não tiver conhecimento do que faz é provável que o arquivo se corrompa, o Checksum se modifique e o veículo não entre em funcionamento ou fique com dificuldades de gerenciamento eletrônico. Veja passo a passo a execução desse procedimento.

Com o arquivo aberto no software do E lne lnec  c , clique no botão “View/Edit ‖ na barra de tarefas superior no software. Uma nova abrirá.

 Na nova janela que aparece basta clicar no  botão “Editar”, e você  poderá mudar os caracteres de determinado endereço. É bom relembrar que qualquer alteração que se faça sem o devido conhecimento poderá comprometer o Checksum e consequentemente o funcionamento do veiculo.

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 Genius

Uso do New Genius como Programador   O New Genius é um equipamento que proporciona fazer leituras de arquivos de centrais da linha pesada bem como a programação mesma nos caminhões através doda conector de diagnostico.  New GENIUS permite uso intuitivo, graças ao seu painel touch-screen e um sistema realmente user-friendly operatório: as operações de leitura e  programação são realizadas sem qualquer ligação a um PC para oferecer a maior independência e evitar lentidão ou o bloqueio ligado a uma eventual presença de vírus ou, em geral, o efeito da natureza do computador multitarefa.  New GENIUS representa a ferramenta perfeita para os melhores profissionais, bem como novas afinadores: a interface direta com o motor do veículo via E-OBDII ou tomada de diagnóstico. CAN-BUS, K / L-line (KWP), J1850 protocolos de comunicação são suportados para cobrir todas as gamas de automóveis, veículos comerciais leves e caminhões. A removível 512 Mbyte CARTÃO SD (Secure Digital), expansível até 4 Gbytes, permite o armazenamento de um número quase ilimitado de arquivos originais / sintonizado.  New GENIUS é um verdadeiro trunfo para cada sintonizador graças à impossibilidade de executar operações erradas: instruções detalhadas aparecem na tela e conduzir o sintonizador até que o carro está  programado. Graças a sua tecnologia nova e avançada, nunca foi tão simples para atingir o resultado satisfatório.

New Trasdata É um equipamento versátil utilizado  para leitura e programação de centrais com memória agregada ao processador (semelhante ao ST10), porém ele abrange muito mais sistemas da linha leve gasolina e flex e é capaz de realizar esses procedimentos em veículos diesel leves e médios (caminhonetes).

Para mais informações consulte o material anexado ao CD

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Mapeamento de Centrais

Simulador de Centrais Truck -Test Test   O que é um Simulador para Centrais? Com esse equipamento podemos realizar testes mais precisos quanto a acionamento de atuadores do sistema de injeção e também t ambém quanto à resposta da ECU ao receber sinais elétricos de determinados sensores. Por se tratar de um equipamento eletrônico são necessários alguns cuidados importantes referentes ao seu uso. Outro ponto importante que é preciso salientar, o Truck Test não mostrará na tela o possível diagnóstico, pois ele não um Scanner, mais sim exigirá do Usuário raciocínio lógico para a interpretação de determinados defeitos como, por exemplo, o não acionamento de uma Unidade Injetora. Algo muito prático que o simulador fornece é comunicação com Scanner multimarcas, sendo somente necessário a utilização de um cabo especifico para realizar tal procedimento. Em laboratórios de reparo de ECU é interessante ter um simulador, primeiro para se executar um diagnóstico mais preciso, e segundo para se avaliar a eficiência do reparo que foi exigido na ECU.

TESTA O ACIONAMENTO: - Unidades Injetoras - Top Break - Conta Giros - Relê de Partida - Tacômetro

SIMULA OS SENSORES: - Rotação (Digital) - Temperatura da Água - Temperatura do Óleo - Pressão do Óleo - Temperatura do Ar - Pressão do Ar - Temperatura Combustível  - Pedal Acelerador

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Mapeamento de Centrais

Mercedes Benz OM904 Sistema PLD

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Mapeamento de Centrais

Esquema Elétrico OM 904 LA

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Mapeamento de Centrais

Visão Geral dos Componentes (OM904) 01

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Mapeamento de Centrais

Descrição e Função dos Componentes

Componente

Função do Componente

01-Transistores e Capacitores

Circuito de Proteção

02-Filtro nº B82790

Filtro de linha da Rede Can

03-Transitor 7 terminais nº 42712G

Regulador de Tensão de 8v para 5v.

04-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 1.

05-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 2.

06-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 3

07-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 4

08-Transistor Principal nº 46N06 (NPN) Circuito Comu Comum m das Unidades Cilindros 1 e 2 09-Transistor Principal nº 46N06 (NPN) Circuito Com Comum um das Unidades Cilindros 3 e 4 10-Transistor Principal nº N439AC

Circuito Relé de Partida

11-Circuito Integrado nº 29030

Conversor A/D e Inversor de Sinal dos sensores de rotação e fase do motor

12-Circutio Integrado nº XC9572

Gerenciador Principal da Unidades Injetoras, comanda a ação de cada unidade do sistema PLD

13-TSOP nº AM29F400BB

Memoria contém todas as informações e mapas de funcionamento funcionamen to do sistema de injeção PLD

14-Processador 14-Processa dor nº SAK-C167CR-LM

Responsáv Responsável el por genrenciar todas funções do sisema, bem como executar calculos e operação fundamentais

15-Circuito Integrado SOIC 16 nº B10011S

Decodificador de protocolo Can tem a função de enviar e receber pacotes de dados para Rede Can

16-Componente nº MPXA4115A

Sensor de pressão Atmosférica

17-XTAL –  17-XTAL  –  Cristal Oscilador

Cristal Oscilador ou piezoelético, mantém o processador ativo e operacional

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Mapeamento de Centrais

Descrição Detalhada dos Circuitos Circuito das Unidades Injetoras (U.I)  Nesse sistema de injeção existe uma particularidade muito importante referente às unidades injetoras (U.I). O funcionamento elétrico das unidades se dá com a ECU fazendo o chaveamento negativo através do transistor 46N06 de junção NPN, porém algo interessante é que esse mesmo transistor chaveia mais de uma U.I, nesse 1caso as do cilindro 1Banco e 2 e outro transistor é responsável pelos cilindros 3 e 4,sea isso damos o nome de Banco e posteriormente 2. Outro fator importante é que a ECU também responsabiliza por enviar o sinal pulsante Positivo de 24v através dos transistores 25N06 PNP, ao qual damos o nome de circuito individual das U.I. Segue abaixo detalhes desse circuito.

Circuito Individual das U.Is (todos são iguais)

Pino 2 Alimentação 24 volts

Pino 1 recebe sinal proveniente do Gerenciador das U.I devidamente tratado  pelo transistor de Baixa potência

Pino 3 dispara para U.I pulso positivo de 24 volts, tem ligação direta com conector da ECU.

 NPN

Gerenciador produz um sinal  pulsante digital de amplitude iigual gual a 5 volts para as U.I pelos seguintes pinos : Cilindro 1 pino 26, Cilindro 2  pino 27,Cilindro 3 pino 5 e Cilindro 4 pino 32.

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Mapeamento de Centrais

Circuito Comum das U.Is (OM904)

Transistor nº 439AG com o Sour-

Pino 2 chaveia potencial negativo das U.I 1 e 2

ce e Gate curto serveligado comoem  proteção contra retorno de corrente

Pino 3 Aterramento

Pino 1 do transistor 46N06 NPN, recebe pulso de 10 volts que saem de transistor de baixa potencia , que por sua vez recebe pulso digital de5 volts do gerenciador da U.Is

Gerenciador das Unidades Injetoras produz sinais de 5 volts  para o circuito comum das unidades 1 e 2 , 3 e 4 , veja os pinos : Cilindro 1 e 2 pino 38 e Cilindros 3 e 4 pinos 39

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos Individual das U.I (OM 904) Com as informações das páginas anteriores sobre a descrição dos pinos dos componentes observe com o osciloscópio as seguintes formas de ondas abaixo:

Os fets 25N06 devem liberar pelo  pino 3 o sinal da imagem ao lado

Os pinos 26, 27 5 e 32 devem ter esse sinal de saída.

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos Comum das U.I (OM 904) Com as informações das páginas anteriores sobre a descrição dos pinos dos componentes observe com o osciloscópio as seguintes formas de ondas abaixo:

Os fets 46N06 devem liberar pelo  pino 2 o sinal.

Os pinos 38 e 39 devem ter esse sinal de saída.

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Mapeamento de Centrais

Regulador de Tensão (PLD OM904)

Componente fundamental do circuito impresso pois é ele que alimenta a parte lógica do sistema. Em caso de curto circuito esse componente está suscetível a queima, para executar o diagnóstico alimente a placa utilizando esquema elétrico e cerifique nos seguintes pinos as alimentações.

Saída de 5 volts estabilizada  para alimentar parte lógica (memórias , c.is, processador)

Pino 1 do Regulador 42712G, entrada de 8 a 10 volts Pino 4 Aterramento

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Mapeamento de Centrais

Circuito do Sensor de Rotação e Fase do Motor Circuito muito importante para sistema, pois se não houver a ocorrência do sinal de rotação chegando ao  processador não há funcionamento. Eventuais defeitos defeitos nesse circuito podem ser diagnosticados com o uso do osciloscópio. Abaixo segue o circuito desses sensores.

Circuito Integrado nº HC14 faz parte do circuito do sensor de rotação e fase. Tem a função de inverter a polaridade do sinal que vem do conversor A/D. Os pinos são os seguintes: Pino13 recebe o sinal de rotação com  polaridade positivo e pino 12 envia sinal de rotação com polaridade negativa para o  processador Os pinos 11 e 10 tem a mesma função  porém são para o sensor sensor de fase do motor.

Circuito Integrado nº290301 responsável por converter o sinal do sensor de rotação analógico  para digital, a entrada do sinal analógico por esse C.I é pelo pino 62 edosaída já convertido mesmo. O sensor édepelo fasepino são os mesmos pinos mais do componente ao lado.

Processador recebe os sinais de fase e rotação já convertidos pelo s pinos 56 e 57

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos Circuito Rotação e Fase Uma particularidade desse circuito é a presença de diodos retificadores fazendo um papel importante no tratamento desse sinal, bem com o a presença de c.is com funções de conversores A/D. Veja os pinos onde os sinais elétricos se localizam:

Obteremos o sinal em Azul no  pino 6 e o sinal vermelho no  pino 2 (sinal convertido para para digital)

O sinal em vermelho é resultado do C.I conversor (logo acima) que entra no pino 13do C.I indicado pela seta, este por sua vvez ez inverte a polaridade do sinal (amarelo) env enviando iando o sinal direto ao processador processador (pino 12 do c.i ao pino 56 proc.) OB S.: Sensor de fase segu segue e as m mesm esmas as co coordenad ordenadas as

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Mapeamento de Centrais

Circuito do Decodificador de Rede CAN Circuito responsável pelo protocolo de comunicação CAN, onde consiste em fazer com haja comunicações entre diferentes módulos enviando e recebendo informações importantes.

Filtro da Linha de Rede Can de Alta e Baixa

Circuito Integrado nº B10011S responsável pela decodificação do sinal Can. As entradas de saídas dos dados são os seguintes pinos: Pinos 12 e 11 são as respectivas  portas de comunicação

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos do Decodificador Rede Can Os sinais elétricos da Rede Can são caracterizados por ondas digitais, podendo ou não ser espelhadas. A perfeita visualização do sinal bem como sua interpretação é algo difícil, mas é possível examinarmos a existência desse sinal nos  pinos 1 e 2 do conector de 16 vias ou no filtro de linha. Veja agora os Sinais característicos que obtemos.

 Si  Sina nall da R ede Can ampliad liado no oscilos sciloscó cóp pi o

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Mapeamento de Centrais

Circuito de Relé de Partida Circuito responsável por ativar o sistema de relé de Partida enviando um sinal negativo de, nos testes efetuados é possível observar com o osciloscópio a ocorrência desse sinal que é uma onda continua em 10 volts e quando libera sinal de partida esse sinal cai para negativo, e permanece nesse sinal por um período que dura de 3 a 5 segundos. Esse sinal sai do processador por dois pinos, o 24 e 74 e ambos têm a amplitude de 5 volts porém são espelhado um ao outro . Veja uma descrição desse circuito.

O pino 1 do Transistor N469AC  NPN recebe sinal que provêm do transistor PNP N469AB

Pino 3 saída de sinal positivo para acionar transistor N469AC

Pino 2 Alimentação 10 volts

Pino 2 é saída de sinal de partida para o pino 18 do conector da ECU

Pino 3 Aterramento

Pino 1 do transistor N469AB recebe o sinal de entrada que provêm do processador. O sinal é digital com amplitude igual a 5 volts

Os pinos 24 e 74 enviam sinal do relé de partida

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos do Circuito Relé de Partida

 

Sinais elétricos desse circuito são breves durações de 2 a 3 segundos, mas são fundamentais para a liberação de partida desse sistema de injeção. Observe a base de tempo dos sinais com o osciloscópio e verifique se os mesmos estão plausíveis.  Nos Transistores em destaque encontramos os sinais que são do sistema de relé de partida, nesse caso em torno de 1,5 seg. de duração

Esses sinais saem direto do  processador pelos pinos 24 e 74 invertidos um em relação ao outro.

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Mapeamento de Centrais

Mercedes Benz OM906/457 Sistema PLD

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Mapeamento de Centrais

Esquema Elétrico PLD OM906/926/457

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Mapeamento de Centrais

Visão Geral dos Componentes (OM906/457) 

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Mapeamento de Centrais

Descrição e Função dos Componentes Componente

Função do Componente

01-Transistores e Capacitores

Circuito de Proteção

02-Transistor 7 terminais nº 42712G

Regulador de Tensão de 8v para 5v.

03-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 1.

04-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 2.

05-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 3

06-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 4

07-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 5

08-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 6

09-Transistor Principal nº 46N06 (N (NPN) PN) Circuito Comum das Unidades Unidades Cilindros 1, 2 e 3 10-Transistor Principal nº 46N06 (N (NPN) PN) Circuito Comum das Unidades Unidades Cilindros 3, 4 e 5 11-Transistor Principal nº N439AC

Circuito Relé de Partida

12-Circutio Integrado nº XC9572

Gerenciador Principal da Unidades Injetoras, comanda a ação de cada unidade do sistema PLD

13-Circuito Integrado nº 29030

Conversor A/D e Inversor de Sinal dos sensores de rotação e fase do motor

14-TSOP nº AM29F400BB

Memoria contém todas as informações e mapas de funcionamento funcionamen to do sistema de injeção PLD

15-XTAL –  15-XTAL  –  Cristal Oscilador

Cristal Oscilador ou piezoelético, mantém o processador ativo e operacional

16-Processador 16-Processa dor nº SAK-C167CR-LM

Responsáv Responsável el por genrenciar todas funções do sisema, bem como executar calculos e operação fundamentais

17-Componente nº MPXA4115A

Sensor de pressão Atmosférica

18- Circuito Integrado SOIC 16 nº B10011S

Decodificador de protocolo Can tem a função de enviar e receber pacotes de dados para Rede Can

19- Filtro nº B82790

Filtro de linha da Rede Can

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Mapeamento de Centrais

Descrição Detalhada dos Circuitos Circuito das Unidades Injetoras (U.I)  Nesse sistema de injeção existe uma particularidade muito importante referente às unidades injetoras (U.I). O funcionamento elétrico das unidades se dá com a ECU fazendo o chaveamento negativo através do transistor 46N06 de junção NPN, porém algo interessante é que esse mesmo transistor chaveia mais de uma U.I, caso as doposteriormente cilindro 1, 2 e Banco 3 e outro transisto transistor r é responsável 4, 5 e se 6, aresponsabiliza isso damos o nomenesse de Banco 1 edo 2. Outro fator importante épelos que acilindros ECU também  por enviar o sinal pulsante Positivo de 24v através dos transistores 25N06 PNP, ao qual damos o nome de circuito individual das U.I. Segue abaixo detalhes desse circuito.

Circuito Individual das U.Is (todos são iguais)

Pino 2 Alimentação 24 volts

Pino 1 recebe sinal proveniente do Gerenciador das U.I devidamente tratado  pelo transistor de Baixa potência

Pino 3 dispara para U.I pulso positivo de 24 volts, tem ligação direta com conector da ECU.

 NPN

Gerenciador produz um sinal pulsante digital de amplitude igual a 5 volts para as U.I pelos seguintes  pinos : Cilindro 1 pino 26, Cilindro 2  pino 27,Cilindro 3 pino 5 , Cilindro 4  pino 32, Cilindro 5 pino 25 e Cilindro 6 pino 33.

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Mapeamento de Centrais

Circuito Comum das U.Is (OM906)

Transistor nº 439AG com o Sour-

Pino 2 chaveia potencial negativo das U.I 1, 2 e 3

ce e Gate ligado em curto serve como  proteção contra retorno de corrente

Pino 3 Aterramento

Pino 1 do transistor 46N06 NPN, recebe pulso de 10 volts que saem de transistor de baixa potencia , que por sua vez recebe pulso digital de5 volts do gerenciador da U.Is

Gerenciador das Unidades Injetoras produz sinais de 5 volts  para o circuito comum das unidades 1, 2 e 3, 4, 5 e 6 , veja os  pinos : Cilindro 1, 2 e 3 pino 38 e Cilindros 4, 5 e 6 ppinos inos 3399

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos Individual das U.I (OM 906/457) Com as informações das páginas anteriores sobre a descrição dos pinos dos componentes observe com o osciloscópio as seguintes formas de ondas abaixo:

Os fets 25N06 devem liberar pelo  pino 3 o sinal da imagem ao lado

Os pinos 5, 25, 26, 27, 32 e 33 devem ter esse sinal de saída.

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos Comum das U.I (OM 906/457) Com as informações das páginas anteriores sobre a descrição dos pinos dos componentes observe com o osciloscópio as seguintes formas de ondas abaixo:

Os fets 46N06 devem liberar pelo  pino 2 o sinal.

Os pinos 38 e 39 devem ter esse sinal de saída.

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Mapeamento de Centrais

Regulador de Tensão (PLD OM906/457) Componente fundamental do circuito impresso pois é ele que alimenta a parte lógica do sistema. Em caso de curto circuito esse componente está suscetível a queima, para executar o diagnóstico alimente a placa utilizando esquema elétrico e cerifique nos seguintes pinos as alimentações.

Saídaalimentar de 5 voltsparte estabilizada  para lógica (memórias , c.is, processador)

Pino 1 do Regulador 42712G, entrada de 8 a 10 volts

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Pino 4 Aterramento

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Mapeamento de Centrais

Circuito do Sensor de Rotação e Fase do Motor Circuito muito importante para sistema, pois se não houver a ocorrência do sinal de rotação chegando ao  processador não há funcionamento. Eventuais defeitos defeitos nesse circuito podem ser diagnosticados com o uso do osciloscópio. Abaixo segue o circuito desses sensores.

Circuito Integrado nº HC14 faz parte do circuito do sensor de rotação e fase. Tem a função de inverter a polaridade do sinal que vem do conversor A/D. Os pinos são os seguintes: Pino13 recebe o sinal de rotação com  polaridade positivo e pino 12 envia sinal de rotação com polaridade negativa para o  processador Os pinos 11 e 10 tem a mesma função  porém são para o sensor sensor de fase do motor.

Circuito Integrado nº290301 responsável por converter o sinal do sensor de rotação analógico  para digital, a entrada do sinal analógico por esse C.I é pelo pino 6 e saída já convertido é pelo pino 2 do mesmo. O sensor de fase são os mesmos pinos mais do componente ao lado.

Processador recebe os sinais de fase e rotação já convertidos pelos pinos 56 e 57

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos Circuito Rotação e Fase Uma particularidade desse circuito é a presença de diodos retificadores fazendo um papel importante no tratamento desse sinal, bem com o a presença de c.is com funções de conversores A/D. Veja os pinos onde os sinais elétricos se localizam:

Obteremos o sinal em Azul no  pino 6 e o sinal vermelho no  pino 2 (sinal convertido para para digital)

O sinal em vermelho é resultado do C.I conversor conversor (logo acima) que entra no pino 13do C.I indicado pela seta, este por sua vvez ez inverte a polaridade do sinal (amarelo) env enviando iando o sinal direto ao processador processador (pino 12 do c.i ao pino 56 proc.) OB S.: Sensor de fase segu segue e as m mesm esmas as co coordenad ordenadas as

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Mapeamento de Centrais

Circuito do Decodificador de Rede CAN Circuito responsável pelo protocolo de comunicação CAN, onde consiste em fazer com haja comunicações entre diferentes módulos enviando e recebendo informações importantes.

Filtro da Linha de Rede Can de Alta e Baixa

Circuito Integrado nº B10011S responsável pela decodificação do sinal Can. As entradas de saídas dos dados são os seguintes pinos: Pinos 12 e 11 são as respectivas  portas de comunicação

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos do Decodificador Rede Can Os sinais elétricos da Rede Can são caracterizados por ondas digitais, podendo ou não ser espelhadas. A perfeita visualização bem sua interpretação édoalgosinal difícil, mascomo é possível examinarmos a existência desse sinal nos  pinos 1 e 2 do conector de 16 vias ou no filtro de linha. Veja agora os Sinais característicos que obtemos.

 Si  Sina nall da R ede Can ampliad liado no oscilos sciloscó cóp pi o

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Mapeamento de Centrais

Circuito de Relé de Partida Circuito responsável por ativar o sistema de relé de Partida enviando um sinal negativo, nos testes efetuados é possível observar com o osciloscópio a ocorrência desse sinal que é uma onda continua em 10 volts e quando libera sinal de partida esse valor cai para negativo (0v), e permanece nesse sinal por um  período deporém 3 a 5 segundos. Esseum sinal do . processador por doisdesse pinos,circuito. o 24 e 74 e ambos têm a amplitudeque de dura 5 volts são espelhado ao sai outro Veja uma descrição

O pino 1 do Transistor N469AC  NPN recebe sinal que provêm do transistor PNP N469AB

Pino 3 saída de sinal positivo para acionar transistor N469AC

Pino 2 Alimentação 10 volts

Pino 2 é saída de sinal de partida para o pino 18 do conector da ECU

Pino 3 Aterramento

Pino 1 do transistor N469AB recebe o sinal de entrada que provêm do processador. O sinal é digital com amplitude igual a 5 volts

Os pinos 24 e 74 enviam sinal do relé de partida

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos do Circuito Relé de Partida

 

Sinais elétricos desse circuito são breves durações de 2 a 3 segundos, mas são fundamentais para a liberação de partida desse sistema de injeção. Observe a base de tempo dos sinais com o osciloscópio e verifique se os mesmos estão plausíveis.  Nos Transistores em destaque encontramos os sinais que são do sistema de relé de partida, nesse caso em torno de 1,5 seg. de duração

Esses sinais saem direto do  processador pelos pinos 24 e 74 invertidos um em relação ao outro.

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Mercedes Benz OM 457 Sistema MR * OB S: E ste é um dos H Hardwa ardwarr es m ma ai s a atua tuaii s d da a M er ce cede dess B Be enz Cam Camii nhõe nhõess Página | 75 

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Esquema Elétrico MR OM 475

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Descrição Geral dos Componentes 01

13

18 02 04

07

03 08 05 06 09

11

10

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17

15

14

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Descrição e Função dos Componentes

Componente

Função do Componente

01-Transistores e Capacitores 02-Transistor 7 terminais nº 42712G

Circuito de Proteção Regulador de Tensão de 8v para 5v.

03-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 1.

04-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 2.

05-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 3

06-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 4

07-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 5

08-Transistor nº 25N06 (PNP)

Individual Unidade Injetora Cilindro 6

09-Transistor Principal nº 46N06 (N (NPN) PN) Circuito Comum das Unidades Unidades Cilindros 1, 2 e 3 10-Transistor Principal nº 46N06 (N (NPN) PN) Circuito Comum das Unidades Unidades Cilindros 3, 4 e 5 11-Transistor Principal nº 620TG

Circuito Relé de Partida

12-Circutio Integrado nº 1120AMV

Gerenciador Principal da Unidades Injetoras, comanda a ação de cada unidade do sistema PLD

13-Circuito Integrado nº 1160D

Conversor A/D e Inversor de Sinal dos sensores de rotação e fase do motor

14-XTAL –  14-XTAL  –  Cristal Oscilador

Cristal Oscilador ou piezoelético, mantém o processador ativo e operacional

15-Processador 15-Processa dor nº SAK-XC2080

Responsável Responsável por genrenciar todas funções do sisema, bem como executar calculos e operação fundamentais

16-Componente nº MPXA4115A

Sensor de pressão Atmosférica

17- Circuito Integrado SOIC 16 nº B10011S

Decodificador de protocolo Can tem a função de enviar e receber pacotes de dados para Rede Can

18- Filtro nº B82790

Filtro de linha da Rede Can

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Descrição Detalhada dos Circuitos Circuito das Unidades Injetoras (U.I)  Nesse sistema de injeção existe uma particularidade muito importante referente às unidades injetoras (U.I). O funcionamento elétrico das unidades se dá com a ECU fazendo o chaveamento negativo através do transistor 46N06 de junção NPN, porém algo interessante é que esse mesmo transistor chaveia mais de uma U.I, nesse caso as do cilindro 1, 2 e 3 e outro transistor é responsável pelos cilindros 4, 5 e 6, a isso damos o nome de Banco 1 e posteriormente Banco 2. Outro fator importante é que a ECU também se responsabiliza  por enviar o sinal pulsante Positivo de 24v através dos transistores 25N06 PNP, ao qual damos o nome de circuito individual das U.I. Segue abaixo detalhes desse circuito.

Circuito Individual das U.Is (todos são iguais)

Pino 2 Alimentação 24 volts

Pino 1 recebe sinal proveniente do Gerenciador das U.I devidamente tratado  pelo transistor de Baixa potência

Pino 3 dispara para U.I pulso positivo de 24 volts, tem ligação direta com conector da ECU.

 NPN

Gerenciador produz um sinal pulsante digital de amplitude igual a 5 volts para as U.I pelos seguintes  pinos : Cilindro 1 pino 26, Cilindro 2  pino 27,Cilindro 3 pino 5 , Cilindro 4  pino 32, Cilindro 5 pino 25 e Cilindro 6 pino 33.

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Circuito Comum das U.Is (MR 457)

Transistor nº 439AG com o Source e Gate ligado em curto serve como  proteção contra retorno de corrente Pino 2 chaveia potencial negativo das U.I 1, 2 e 3

Pino 3 Aterramento

Pino 1 do transistor 46N06 NPN, recebe pulso de 10 volts que saem de transistor de baixa potencia , que por sua vez recebe pulso digital de5 volts do gerenciador da U.Is Gerenciador das Unidades Injetoras produz sinais de 5 volts  para o circuito comum das unidades 1, 2 e 3, 4, 5 e 6 , veja os  pinos : Cilindro 1, 2 e 3 pino 38 e Cilindros 4, 5 e 6 ppinos inos 3399

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Sinais Elétricos Individual das U.I (OM 906/457) Com as informações das páginas anteriores sobre a descrição dos pinos dos componentes observe com o osciloscópio as seguintes formas de ondas abaixo: Os fets 25N06 devem liberar pelo  pino 3 o sinal da imagem ao lado

Os pinos 5, 25, 26, 27, 32 e 33 devem ter esse sinal de saída.

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Sinais Elétricos Comum das U.I (OM 906/457) Com as informações das páginas anteriores sobre a descrição dos pinos dos componentes observe com o osciloscópio as seguintes formas de ondas abaixo:

Os fets 46N06 devem liberar pelo  pino 2 o sinal.

Os pinos 38 e 39 devem ter esse sinal de saída.

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Regulador de Tensão (MR 906/457) Componente fundamental do circuito impresso pois é ele que alimenta a parte lógica do sistema. Em caso de curto circuito esse componente está suscetível a queima, para executar o diagnóstico alimente a placa utilizando esquema elétrico e cerifique nos seguintes pinos as alimentações.

Saída de 5 volts estabilizada  para alimentar parte lógica (memórias , c.is, processador)

Pino 1 do Regulador 42712G, entrada de 8 a 10 volts Pino 4 Aterramento

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Circuito do Sensor de Rotação e Fase do Motor Circuito muito importante para sistema, pois se não houver a ocorrência do sinal de rotação chegando ao  processador não há funcionamento. Eventuais defeitos defeitos nesse circuito podem ser diagnosticados com o uso do osciloscópio. Abaixo segue o circuito desses sensores.

Circuito Integrado nº1160A responsável por converter o sinal do sensor de rotação analógico  para digital, a entrada do sinal analógico por esse C.I é pelo pino 15 e saída já convertido é pelo  pino 12 do mesmo. O sensor de fase são os mesmos pinos mais do componente do outro lado.

Circuito Integrado nº HC14 faz parte do circuito do sensor de rotação e fase. Tem a função de inverter a polaridade do sinal que vem do conversor A/D. Os pinos são os seguintes: Pino13 recebe o sinal de rotação com  polaridade positivo e pino negativa 12 envia sinal rotação com polaridade para deo  processador Os pinos 11 e 10 tem a mesma função  porém são para o sensor de fase do motor. O processador recebe sinal pelos pinos 56 e 57

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Sinais Elétricos Circuito Rotação e Fase Uma particularidade desse circuito é a presença de diodos retificadores fazendo um papel importante no tratamento desse sinal, bem com o a presença de c.is com funções de conversores A/D. Veja os pinos onde os sinais elétricos se localizam:

Obteremos o sinal em Azul no  pino 15 e o sinal vermelho no  pino 12 (sinal convertido para digital)

O sinal em vermelho é resultado do C.I conversor (logo acima) qque ue entra no C.I inverte indicado pela seta, estepino por13do sua vez a polaridade do sinal (amarelo) enviando o sinal direto ao processador processador (pino 12 do c.i ao pino 56 proc.)

OB S.: Sensor de fase segu segue e as m mesm esmas as co coordenad ordenadas as

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Mapeamento de Centrais

Circuito do Decodificador Decodificador de Rede CAN Circuito responsável pelo protocolo de comunicação CAN, onde consiste em fazer com haja comunicações entre diferentes módulos enviando e recebendo informações importantes.

Filtro da Linha de Rede Can de Alta e Baixa

Circuito Integrado nº B10011S responsável pela decodificação do sinal Can. As entradas de saídas dos dados são os seguintes pinos: Pinos 12 e 11 são as respectivas  portas de comunicação

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos do Decodificador Rede Can Os sinais elétricos da Rede Can são caracterizados por ondas digitais, podendo ou não ser espelhadas. A perfeita visualização bem sua interpretação édoalgosinal difícil, mascomo é possível examinarmos a existência desse sinal nos  pinos 1 e 2 do conector de 16 vias ou no filtro de linha. Veja agora os Sinais característicos que obtemos.

 Si  Sina nall da R ede Can ampliad liado no oscilos sciloscó cóp pi o

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Circuito de Relé de Partida Circuito responsável por ativar o sistema de relé de Partida enviando um sinal negativo, nos testes efetuados é possível observar com o osciloscópio a ocorrência desse sinal que é uma onda continua em 10 volts e quando libera sinal de partida esse valor cai para negativo (0v), e permanece nesse sinal por um  período deporém 3 a 5 segundos. Esseum sinal do .processador por dois desse pinos,circuito. o 24 e 74 e ambos têm a amplitudeque de dura 5 volts são espelhado ao sai outro Veja uma descrição

O pino 1 do Transistor N469AC  NPN recebe sinal que provêm do transistor PNP N469AB

Pino 3 saída de sinal positivo para acionar transistor N469AC

Pino 2 Alimentação 10 volts

Os pinos 24 e 74 enviam sinal do relé de partida

Pino 2 é saída de sinal de partida para o pino 18 do conector da ECU

Pino 3 Aterramento

Pino 1 do transistor N469AB recebe o sinal de entrada que provêm do processador. O sinal é digital com amplitude igual a 5 volts

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos do Circuito Relé de Partida

 

Sinais elétricos desse circuito são breves durações de 2 a 3 segundos, mas são fundamentais para a liberação de partida desse sistema de injeção. Observe a base de tempo dos sinais com o osciloscópio e verifique se os mesmos estão plausíveis.  Nos Transistores em destaque encontramos os sinais que são do sistema de relé de partida, nesse caso em torno de 1,5 seg. de duração

Esses sinais saem direto do  processador pelos pinos 24 e 74 invertidos um em relação ao outro.

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Scania MS 6.2

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Mapeamento de Centrais

Esquema Elétrico MS 6.2

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Mapeamento de Centrais

Visão Geral dos Componentes (MS 6.2 Scania)

08

07

09 06

05 10 11 04

12

13 14 15

01

02

03

01

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Mapeamento de Centrais

Descrição dos Componentes (MS 6.2 Scania)

Componente

Função do Componente

1-Processador 1-Processad or nº B58748

Comanda todas as funções de gernciamento do motor trabalhando em conjunto com a memoria .

2-Cristal Piezoelétrico

Envia um sinal sinal (clock) para que o pr processador ocessador comece a operar, e serve como um contador do processador para determinada função

Contém m todas as infor informações mações de gerenciam gerenciamento ento do motor e toda 3-Memoria PSOP nº AM29F400BT Conté estratégias de funcionamento. 

4-Circuito de Proteção

Protege todo o sistema contra possíveis picos de tensão.

5-Componente nº 30114

Regulador de Tensão de 24 volts para 5 volts 

6-Transistor nº BYW29E

Comum das Unidades Injetoras 1/2/3

7-Circuito Integrado nº 30296

Interface do sensor de rotação, sensor de pressão e temperatura do ar e pressão do turbo

8-Circuito Integrado nº 30377

Pedal do acelerador, interruptor da embreagem

9-Transistor nº BUK 7595

Individual da Unidade Inejtora 4

10-Transistor nº BUK 7595

Individual da Unidade Inejtora 1

11-Componentess nº BUK 7595 11-Componente

Individual da Unidade Inejtora 2

12-Circuito Integrado nº

Gerenciador das Unidades Injetoras

13-Transistor nº BUK 7595

Individual da Unidade Inejtora 3

14-Transistor nº BUK 7595

Individual da Unidade Inejtora 6

15-Transistor nº BUK 7595

Individual da Unidade Inejtora 5

16-Circuito Integrado nº 3043322

Decodificador de protocolo CAN, se encontra na parte de tras da  placa

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Mapeamento de Centrais

Descrição Detalhadas dos Circuitos Circuito das Unidades Injetoras Seguem a mesma lógica de funcionamento que as Mercedes, tendo com a central a principal responsável  pelo acionamento. O circuito das unidades injetoras conta um. acionamento individual cilindro por cilindro, e um chaveamento comum para as seis unidades do com sistema Veja agora algumas particularidades do circuito

Transistor BUK9575, pino 1 rece be sinal do gerenciador das U.I,  pino 2 dispara o sinal para as Unidades

O disparo do Gerenciador sai pelos seguintes pinos: Cilindro 1 pino 18, Cilindro 2 pino 20, Cilindro 3 pino 22, Cilindro 4  pino 19, Cilindro 5 pino 23 e Cilindro 6 pino 21.

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos do Circuito das Unidades Injetoras Os sinais elétricos as U.I são todos iguais a estes apresentados abaixo, portanto no diagnóstico a ser efetuado apegue-se a esse modelo apresentado

Sinal ao lado saída para o injetor

O sinal ao lado acontece em todas saídas para os individuais das U.I

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Mapeamento de Centrais

Circuito do Sensor de Rotação e fase do Motor  Neste circuito observamos a presença de diodos, resistores e de um C.I (30296) fazendo a função de conversor de sinais analógicos para digitais, esse circuito é fundamental para o funcionamento do motor ,  portanto atente a algumas características desse desse circuito para posteriores diagnósticos. diagnósticos.

O Sinal já retificado porém analógico do sensor de rotação entra  pelo pino 23 do C.I 30296 e sai digital pelo pino 26. Já o sensor de fase os pinos; são entrada de sinal retificado analógico pelo pino 5 e saída digital pelo pino 27, após esse procedimento os sinais seguem em direção ao processador (B58748)

Após ser digitalizado o sinal entra  pelos pinos 44 e 45 do processador processador

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos do Sensor de Rotação e Fase

Sinal do sensor de rotação do motor

Sinal de sensor de fase do motor

Após essa conversão os sinais em amarelo na imagem seguem  para o processador afim de funcionar o motor

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Mapeamento de Centrais

Ford EDC 07 Cummins 4 e 6 Cilindros

* Obs. Antr dif dife r ednça entr ntre eo oss mó mód dulos 4 e 6 ci cililindros ndros está som some ente na p prr ogr ogram amaçã ação od da a F lash do  M  Micr icro o:co cont r oela lad or . e

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Esquema Elétrico EDC 07 Cummins ISB 4 e 6 cil.

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Visão Geral dos Componentes EDC 07 (frente) 03

02

01

04

Bocal B

06

05

07

Banco de Capacitores

17

08

auxiliam disparo dos Injetores

09 Bocal C

16

14

Bocal A

13 15

12 10

11

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Mapeamento de Centrais

Descriçãoo e Função dos Componentes EDC 07(frente) Descriçã Componente

Função do Componente

01-Circuito Integrado nº 30616

Regulador de Tensão, estabiliza a tensão para 5 volts

02-Circuito Integrado nº 30439

Responsáve Responsávell pelo acionamento de lâmpada de manutenção, advertê cia, lâmpada lâmpada de parti partida da de parada parada e relé relé de bloqueio bloqueio de partida, partida, seg seg os pinos: 15-Lâmpada de advertência 16-Lâmpada de manutenção 20-Lâmpada de parada 21-Lampada de partida 22-Relé de bloqueio de partida

03-Circuito Integrado nº BTS721L Aciona aquecedor de combustível e aquecedor entrada de ar 1  pelos seguintes seguintes pinos; 17-Aquecedor entrada entrada de ar 1 18-Aquecedor do combustível 04-Circuito Integrado Integrado nº BTS721L BTS721L Aciona aquecedor aquecedor de entradadedearar2 2 e freio freio motor pelos pinos: 14-Aquecedor de entrada 18-Saída de sinal para válvula de freio motor 05-Transistor nº BTS432E

Interruptor da embreagem elétrica do ventilador do motor

06-Filtro de linha nº 70504

Filtro de linha do protocolo de comunicaçã comunicaçãoo data link J1939

07-Sensor nº B0724 08-Oscilador nº 716F

Sensor de pressão atmosférica Mantém o processador ativo com um sinal (clock) de frequência imutável Conversor Analógico/Digital do sinal do sensor de rotação (obs. uma descrição detalhada desse circuito veja página 112)

09-Circutio Integrado nº 30296 10-Transistor nº BUK9640 11-Transistor nº BUK9640

Responsável Responsável pelo disparo Individual Injetor do Cilindro 1  Responsável Responsável pelo disparo Individual Injetor do Cilindro 2 

12-Transistor nº BUK9640

Responsável Responsável pelo disparo Individual Injetor do Cilindro 3 

13-Transistor nº BUK9640

Responsável Responsável pelo disparo Individual Injetor do Cilindro 4 

14-Transistor nº BUK9640

Responsável Responsável pelo disparo Individual Injetor do Cilindro 5 

15-Transistor nº BUK9640

Responsável Responsável pelo disparo Individual Injetor do Cilindro 5 

16-Transistor nº N713AP

Responsáve Responsávell pelo Banco Comum dos Injetores 4, 5 e 6 

17-Transistor nº N713AP

Responsáve Responsávell pelo Banco Comum dos Injetores 1, 2 e 3 

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Mapeamento de Centrais

Visão Geral dos Componentes EDC 07 (verso)

03 04

01

02

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Mapeamento de Centrais

Descrição e Função dos Componentes

Componente

Função do Componente

01-Micro Controlador

Processa as informações e executa todas as funções de gerenciamento do motor, contém a flash agregada ao componente

02-Circuito Integrado nº9327PD

Decodificador de comunicaçã comunicaçãoo protocolo data link J1939

03-Circuito Integrado nº AD2097

Controle da válvula reguladora de pressão (MPROP) Gerenciador os Injetores de Alta (CRIN), responsável pelo acionamento dos injetores pelos seguintes pinos:

Individuais dos Injetores

04-Circuito Integrado nº 30421

24-Disparo 25-Disparo Injetor Injetor 13 26-Disparo Injetor 2 28-Disparo Injetor 5 29-Disparo Injetor 6 30-Disparo Injetor 4 Comum dos Injetores 35-Disparo do Comum dos Injetores 1/2/3 37-Disparo do Comum dos Injetores 4/5/6

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Mapeamento de Centrais

Descrição Detalhada dos Circuitos Circuito dos Injetores Vemos neste circuito similaridades com os outros já estudados lembrando que para os disparos positivos temos um transistor para cada injetor e no caso dos chaveamentos negativos só há dois, pois esse é responsável por três injetores. Veja os circuitos:

Disparo para o Injetor é efetuado pelo pino 2 Transistores nº BUK 9640 recebem sinal proveniente do gerenciador pelo pino 1

Gerenciador (verso da placa) dos Injetores já citados na descrição e funções

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos dos Injetores (CRIN)  Observe os sinais elétricos do circuito relacionado:

Individual dos Injetores:

Esse sinal foi capturado com o osciloscópio e dispara o Injetor

Sinal digital que provêm do gerenciador dos Injetores

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos do Comum dos injetores

Sinais característicos do que banco dos Injetores, lembrando cada1 transistor N715AP controla um  banco especifico no caso banco 1 e2

Um detalhe importante é que na visualização dos sinais percebemos que embora diferentes na sua amplitude o tempo dos sinais e suas características são idênticas

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Mapeamento de Centrais

Circuito do Sensor de Rotação e Fase do Motor Circuito importante para o funcionamento e seguem a mesma lógica de funcionamento dos outros sistemas já observados até aqui. Note o circuito seguido dos sinais elétricos que encontramos para esses sensores:

Circuito integrado nº 30296 recebe sinal de rotação já retificado e por sua vez converte o sinal analógico para digital, veja os pinos: 2-Entrada de Sinal Analógico Rotação 27-Saída sinal digital Rotação 23-Entrada de Sinal Analógico Fase 26-Saída de sinal digital Fase

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos do Circuito Rotação e Fase do Motor Os sinais elétricos observados com o osciloscópio são muito semelhantes aos de outras centrais, veja como são esses sinais importantes. i mportantes.

Sinal em azul é o início do sinal , ou seja , o sensor de rotação gera esse sinal. O sinal em vermelho se trata do sinal retificado, ele entra no pino 2 do C.I. O sinal em amarelo é o sinal no formato digital, ondas quadradas. Esse vai direto ao processador.

Sinal em azul é o início do sinal , ou seja , o sensor de fase gera esse sinal. O sinal em vermelho se trata do sinal retificado, ele entra no  pino 23 do C.I. O sinal em amarelo é o sinal no formato digital, ondas quadradas. Esse vai direto ao processador.

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Mapeamento de Centrais

Circuito de Comunicação Protocolo J1939 Data Link Circuito essencial para que o sistema se comunique com scanner e outros módulos do sistema elétrico, uma descrição detalhada será apresentada, veja:

Filtro de linha da comunicação, as informações passam por ele para evitar interferências e ruídos no sinal podem atrapalhar a plausibilidade do mesmo

Circuito Integrado responsável  pela comunicação bidirecional do Protocolo J1939. As informações trafegam pelos  pinos 1 e 2

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos da Comunicação Comunicação J1939 Tem a característica de serem espelhado um em relação ao outro e trabalham com uma taxa de velocidade de 1.000 kbit/s, lembrando que assim como no caso da rede can esse protocolo trabalha com o envio e recebimento de pacotes de dados com um identificador de prioridade, indicando qual é urgência do sinal divida em alta prioridade de trafego ou baixa prioridade, Veja agora o sinal elétrico que esse circuito contém.

Sinais espelhados conferem ao  protocolo J1939 maior confiabilidade na hora de trocar informações , pois se houver falhas em um dos sinais há possibilidade de o outro continuar a comunicação

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Mapeamento de Centrais

Volvo D12C TEA

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Mapeamento de Centrais

Esquema Elétrico Volvo D12C TEA

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Mapeamento de Centrais

Visão Geral dos Componentes

11

09 10

13

14 15 08

07 16

12 06

17 05

04 02

03

01

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Mapeamento de Centrais

Descrição e Função dos Componentes Componente

Função do Componente

1-Processador 1-Processad or nº 59101520A

Comanda todas as funções de gerenciamento do motor trabalhando em conjunto com a memoria .

2-Memoria PLCC Am29F400

Contém todas as infor Contém informações mações de gerenciam gerenciamento ento do moto motorr e toda estratégias de funcionamento. 

3-Circuito Integrado n ºHC4951A 4-Circuito Integrado nº G1020KF9

Interface de sensor de temperatura do óleo (esq.), Interface Interface do sensor de temperatura do ar (dir.) Gerenciador das Unidades Injetoras 

5-Componente nº SPXS 4010A

Sensor de pressão atmosférica

6-Circuito Integrado nº HC4051A

Interface do sensor de Temperatura da Água

7-Circuito Integrado nº 77260

Interface do sensor de pressão do óleo e pressão do turbo

8-Transistor nº R038M

Comum das Unidades Injetoras 4/5/6

9-Circuito de proteção

Circuito de proteção contra pico de tensão

10-Transistor nº R038M

Comum das Unidades Injetoras 1/2/3

11-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Inejtora 3

12-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Injetora 1

13-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Inejtora 2

14-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Inejtora 4

15-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Inejtora 6

16-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Injetora 5

17-Circuito Integrado nº A52C251

Decodificador de protocolo CAN

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Mapeamento de Centrais

Descrição Detalhada dos Circuitos Unidades Injetoras Assim como nos outros sistemas a volvo utiliza também um circuito individualizado para as U.I de cada cilindros e um circuito comum para chavear os bancos um e dois. Veja os detalhes.

Pino 1 do Transistor L530S recebe sinal proveniente do gerenciador das U.I e pino 2 envia sinal de 24 volts direto para as U.I

Os disparos para as U.I saem pelos  pinos, 25 u.i cilindro 1, 26 cilindro 2, 28 cilindro 3, 29 cilindro 4, 31 cilindro 5 e 32 cilindro 6

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Mapeamento de Centrais

Comum das Unidades Injetoras Este circuito também se assemelha aos demais circuitos de outros sistemas de injeção diesel onde temos um transistor chaveando três U.I por vez.

Transistor R038M recebe pelo  pino 1 o sinal de disparo das três unidades que comanda e pelo pino 2 dispara um chaveamento negativo para as mesmas

Gerenciador das unidades libera disparo para os comuns pelos pino 23 unidades 1/2/3 e 22 para unidades 4/5/6

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos dos Circuitos Unidades Injetores Veja os possíveis sinais do Individual da U.I

O sinal ao lado é resultado do  processo de chaveamento do transistor

Em todas as saídas do gerenciador para as unidades veremos esse sinal individual

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos Comum das Unidades Injetoras Como é próprio dos circuitos comum das unidades teremos sinais característicos.

Sinal em vermelho é a saída do disparo para os injetores

Sinal amarelo é que obteremos na saída do gerenciador para o circuito comum das unidades

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Mapeamento de Centrais

Volvo D12D TEA v.2

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Mapeamento de Centrais

Esquema Elétrica Volvo D12D TEA v.2

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Mapeamento de Centrais

Visão Geral dos Componentes

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Mapeamento de Centrais

Descrição e Função dos Componentes

Componente

Função do Componente

1-Processador 1-Processad or nº59305837A

Comanda todas as funções de gernciamento do motor trabalhando em conjunto com a memoria .

2-Cristal Piezoelétrico

Gera um sinal para processador funcionar  

3-Memória PSOP AM29F400BT AM29F400BT

Contém os arquivos de gerenciamento do motor

4-Circuito Integrado nº G1020KF9 5-Circuito Integrado nº A52C251 6-Componente nº SPXA6115A

Gerenciador das Unidades Injetoras  Decodificador de protocolo CAN Sensor de pressão atmosférica

7-Circuito Integrado nº HC4066A 8-Circuito Integrado nº HC4066A

Interface do sensor de rotação Interface do sensor de temperatura do óleo e temperatura do ar

9-Transistor Transistor nº LR120N

Regulador Externo

10-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Injetora 4

11-Transistor nº LR120N

Rele de controle do motor

12-Circuito de proteção

Protege o modulo contra picos de tensão t ensão

13-Circuito Integrado nº 30443

Regulador de tensão interno de 24 volts para 5 volts

14-Transistor nº L530S 15-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Inejtora 5

16-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Inejtora 3

17-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Injetora 1

18-Transistor nº R038M

Comum das Unidade Injetrora 4/5/6

19-Transistor nº L530S

Individual da Unidade Injetora 6

20-Transistor nº R038M

Comum das Unidades Injetoras 1/2/3

Individual da Unidade Inejtora 2

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Mapeamento de Centrais

Descrição Detalhada dos Circuitos Unidades Injetoras Assim como nos outros sistemas a volvo utiliza também um circuito individualizado para as U.I de cada cilindros e um circuito comum para chavear os bancos um e dois. Veja os detalhes.

Pino 1 do Transistor L530S recebe sinal proveniente do gerenciador das U.I e pino 2 envia sinal de 24 volts direto para as U.I

Os disparos para as U.I saem pelos  pinos, 25 u.i cilindro 1, 26 cilindro 2, 28 cilindro 3, 29 cilindro 4, 31 cilindro 5 e 32 cilindro 6

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Mapeamento de Centrais

Comum das Unidades Injetoras Este circuito também se assemelha aos demais circuitos de outros sistemas de injeção diesel onde temos um transistor chaveando três U.I por vez.

Transistor R038M recebe pelo  pino 1 o sinal de disparo das três unidades que comanda e pelo pino 2 dispara um chaveamento negativo para as mesmas

Gerenciador das unidades libera disparo para os comuns pelos pino 23 unidades 1/2/3 e 22 para unidades 4/5/6

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos dos Circuitos Unidades Injetores Veja os possíveis sinais do Individual da U.I

O sinal ao lado é resultado do  processo de chaveamento do transistor

Em todas as saídas do gerenciador para as unidades veremos esse sinal individual

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos Comum das Unidades Injetoras Como é próprio dos circuitos comum das unidades teremos sinais característicos.

Sinal em vermelho é a saída do disparo para os injetores

Sinal amarelo é que obteremos na saída do gerenciador para o circuito comum das unidades

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Mapeamento de Centrais

VW EDC 16C8 Sistema Common Rail

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Mapeamento de Centrais

Esquema Elétrico EDC 16C8 Common Rail

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Mapeamento de Centrais

Visão Geral dos Componentes

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Mapeamento de Centrais

Descrição e Função dos Componentes

Componente

Função do Componente

1-Circuito Proteção

Circuito de proteção e de responsável pelo carragamento de carga para auxiliar acionamento dos injetores

2-Transistor nº F20UP20DN

Comum dos Injetores (CRIN) cilindros 1/4

3-Transistor nº F20UP20DN

Comum dos Injetores (CRIN) cilindros 2/3

4-Transistor nº BUK 9237

Individual Injetor (CRIN) cilindro 2

5-Transistor nº BUK 9237

Individual Injetor (CRIN) cilindro 3

6-Transistor nº BUK 9237

Individual Injetor (CRIN) cilindro 1

7-Transistor nº BUK 9237

Individual Injetor (CRIN) cilindro 4

8-Soic 8 pinos nº 95640

Memória imobilizador

9-Componente nº SMD284

Sensor de pressão atmosférica

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Mapeamento de Centrais

Visão Geral dos Componentes (verso)

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03

07 02

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Mapeamento de Centrais

Descrição e Função dos Componentes (Verso)

Componente

Função do Componente

1-Processador 1-Processad or nº MPC55LF

Executa todas fuções de gerenciamento do motor

2-Eprom AM29BL802CB

Contém arquivos de injeção

3-Circuito Integrado nº 30505

Gerenciador os Injetores de Alta (CRIN), responsável pelo acionamento dos injetores pelos seguintes pinos:

Individuais dos Injetores 25-Disparo Injetor 1 26-Disparo Injetor 3 27-Disparo Injetor 2 29-Disparo Injetor 5 30-Disparo Injetor 6 31-Disparo Injetor 4 Comum dos Injetores 35-Disparo do Comum dos Injetores 1/2/3 37-Disparo do Comum dos Injetores 4/5/6 4-Circuito de resistores

Circuito está relacionado com sensor de rotação do motor

5-Circuito de resistores

Circuito do sensor de pressão do tubo RAIL

6-Circuito Integrado nº 30618

Atua sobre a válvula de pressão de combustível e atuador controle do turbo

7-Circuito Integrado nº 30616

Aciona relé principal, relé da bomba alimentadora, interface de rotação e regulador de tensão. Sensor de rotação entrada de sinal analógico pino 2 e saída digital  pino 26.

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Mapeamento de Centrais

Descrição Detalhada do Circuito dos Injetores Também observamos nesse circuito a ocorrência de um transistor especifico para o positivo e outro para o chaveamento negativo, semelhante ao EDC 07 da Cummins, já considerado nesse material. Sem maiores novidades segue uma descrição detalhada com sinais elétricos desse circuito.

Transistor BUK9237 responsável pelo acionamento dos Injetores, entrada de sinal é elo pino 1 e a posterior saída é pelo pino 2, onde vai direto ao injetor em questão

Gerenciador dos Injetores envia sinal até o pino 1 do transistor de acordo com o sincronismo e o tempo de injeção

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos dos Injetores (CRIN) Sinais elétricos do s injetores do sistema common rail são semelhantes , mas é claro o que pode são suas amplitudes, tudo vai depender do circuito de baterias montados no veículo, 12 ou 24 volts.

Sinal de saída direto para o injetor do motor

Sinal de saída do gerenciador é digital com amplitude igual ou menor que 5 volts

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos do Circuito Comum dos Injetores

Sinal de saída direto para o injetor do motor

Sinal de saída do gerenciador é digital com amplitude igual ou menor ue 5 volts

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Mapeamento de Centrais

Circuito do Sensor de Rotação do Motor  Notamos nesse circuito assim como outros a presença de resistores e diodo pois o sinal característico desse sistema é analógico e alternado, devido a isso presente nesse circuito também há um circuito integrado com funções próprias de conversor analógico digital.

Sinal de rotação analógico porém retificado chega até o pino 4 desse C.I, e convertido para digital e sai  pelo pino 26 do mesmo direto ao  processador

Detalhe importante é que o mesmo C.I opera como regulador de tensão alimentando os sensores passivos bem como toda a parte lógica do circuito com tensão igual a 5 volts, relé principal, relé da bomba alimentadora

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Mapeamento de Centrais

Sinais Elétricos do Circuito de Rotação Sem diferença com respeito ao sistema EDC 07, observe os sinais elétricos.

Sinal em azul é a entrada de rotação no circuito, note porém que sua amplitude e sua parte negativa sofrem alteração (sinal vermelho), essa alteração é normal devido à existência de um circuito retificador. Logo após entrar no circuito integrado pelo pino 4, o sinal de rotação passa por outra transformação (sinal amarelo), esse sinal digital que surge vai direto ao  processador de encapsulamento

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Mapeamento de Centrais

Ford Siemens SID 901 Sistema Common Rail

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Mapeamento de Centrais

Ford SID 901 Sistema Common Rail

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Mapeamento de Centrais

Visão Geral dos Componentes SID 901 (frente)

01

Descrição e Função do Componente SID 901 Componente 1-Circuito Integrado nº 0639NZW

Função do Componente Gerenciador dos Piezo Injetores, veja os pinos : 1-Disparo Injetor cilindro 1 2-Disparo Injetor Cilindro 4  Disparo Injetor Injetor Cilindro Cilindro 23   3-Disparo 4-

9 Disparo Comum dos Injetores 1/2/3/4 Página | 140 

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Mapeamento de Centrais

Visão Geral dos Componentes SID 901 (verso)

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07 06

09 05

10 11 04

01 02

03

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Mapeamento de Centrais

Descrição e Função dos Componentes SID 901 (verso)  Componente

Função do Componente

1-Processador 1-Processad or nº SAKC167C5

Executa todas fuções de gerenciamento do motor

2-Eprom AM29BL802CB

Contém arquivos de injeção

3-Circuito Integrado nº A2C3648

Regulador de Tensão

4-Circuito Integrado nºATM38

Válvula de pressão do combustível e relé principal

5-Componente nº MPXH6115A

Sensor de pressão atmosférica 

6-Circuito Integrado nº 62506

Conector de Diagnóstico e função de comunicação

7-Transistor nº N523AL

Comum dos injetores 1/2/3/4

8-Transistor nº N523AL

Individual do Injetor 3

9-Transistor nº N523AL

Individual do Injetor 1

10-Transistor nº N523AL

Individual do Injetor 4

11-Transistor nº N523AL

Individual do Injetor 2

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Roteiro de diagnóstico

ROTEIRO BÁSICO DE DIAGNÓSTICO DE ECU Para fazer um diagnóstico preciso nas Centrais assim como em qualquer trabalho, é importante seguir algumas rotinas de trabalho e executá-los para ter êxito. Observaremos agora algumas rotinas de trabalho a  partir de sintomas pelos clientes e qual procedimento é importante fazer para se obter o diagnóstico eventualreclamados reparo da ECU.

ECU NÃO FUNCIONA 1-Alimetação do Circuito (ex. linha +30, +15, +50 e aterramentos) 2- Regulador de Tensão 5 volts 3-Alimentação para parte lógica (processador, memórias, C.I) 4-Trilha rompida 5-Terminal oxidado 6-Circuito do sensor de rotação 7-Aterramento 8-Solda fria 9-Arquivo de injeção corrompido 10-Processador 11-Cristal

ECU NÃO PULSA INJETORES NEM OUTRO ATUADOR 1-Driver de disparo do atuador 2-Trilha rompida 3-Capacitador de filtro 4-Terminal Oxidado 5-Solda fria 

FALHA DE SENSORES 1-Trilha rompida 2-Capacitor de filtro 3-Alimentação e massa dos sensores 4-Circuito do sensor em questão (resistores e capacitores)

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 Acrônimos da Eletrônica Embarcada

Acrônimos da Eletrônica Embarcada  Sigla A/C A/D ACC ACT AT AWD BDC Bhp BOO CAN CANP CID CKP CMP CO CO² CPP CPS CPU CTS Cut-Off DBW DIS DLC DPFE Duty Cicle ECM ECT ECU EEC-IV EEC-V E-GAS EGR EI EPC EST EVAP EVR FAN FI FP FPR HC HO²S

Significado Air Condintioning Analogic/Digital

Tradução Ar-Condicionado Conversor Analógico/Digital

Air Charge Conditioner Clutch Air Temperature Automatic Transmission

Embreagem do A/C do ar Sensor de Temperatura Transmissão Automática Tração Total Integral Bottom Dead Center Ponto Morto Inferior Brake horse-power Potência ao Freio Break On-Off Interruptor Pedal do Freio Controller Area Network Controle de Rede de Área Canister Purge Valvle Evaporative Emission Válvula de Canister Cramshaft Identification Sensor Sensor de Posição do Comando de Válvula Crankshaft Positioning Sensor de Rotação Crankshaft Positioning Sensor de Fase do Motor Carbon Monóxide Monóxido de Carbono Carbon Dióxide Dióxido de Carbono Clutch PedalPositioning PositioningSensor Crankshaft Central de Temperature Unit Coolant Temperature Sensor Drive By Wire Distribuitorless Ignition System Data Link Conector Diferencial Pressure Feedback EGR Eletronic Module Control Engine Coolant Temperature Sensor Eletronic Central Unit Eletronic Engine Control-Fourth Generation Eletronic Engine Control –  Control – Fifth Fifth Generation Eletronisch Gas Pedal Exhaust Gas Recirculation Eletronic Ignition Control Module Eletronic Power Control Eletronic Spark Timing Evaporative Emission Control Ehxaust Gas Recirculation Vavle Fuel Injection Fuel Pump Fuel Pump Relay HidroCarbons Heated O² Sensor

Interruptor do PedalPMS da Embreagem Sensor de Rotação do Motor Unidade Central de Processamento Sensor de Temperatura do Liquido do Arrefecimento Corte de Combustível em desaceleração Controle de Aceleração Eletrônico Sistema de Ignição sem Distribuidor Conector de Diagnósticos Sensor de Pressão Diferencial para a Válvula EGR Carga Cíclica Modulo Eletrônico de Controle Sensor de Temperatura do Liquido de Arrefecimento do Motor Unidade Central de Controle Controle Eletrônico do Motor Motor –   –  Quarta  Quarta Geração Controle Eletrônico do Motor Motor –   –  Quinta  Quinta Geração Pedal do Acelerador com Controle Eletrônico Recirculação de Gás do Escapamento Modulo Eletrônico do Controle da Ignição Acelerador com Controle Eletrônico Seleção Eletrônica de Avanço do Motor Válvula de Controle dos Gases de Exaustão Válvula de Controle de Recirculação de Gases de Exaustão Eletro Ventilador Injetor de Combustível Eletrobomba de Combustível Relé da Bomba de Combustível Hidrocarbonetos Sensor de Oxigênio Aquecido na Descarga

HSFC

High Speed Fan Control

Relé do Ventilador de Alta Velocidade Página | 144 

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 Acrônimos da Eletrônica Embarcada

Acrônimos da Eletrônica Embarcada Sigla

Significado

Tradução

IGN IMMO

Ignition Immobilizer System

Bobina de Ignição Sistema de Imobilizador

INJ KS LSFC LTFT MAF MAP MPFI NOx NTC OCT PAT PATS PCM PIP

InjectorSensor Fuel Knock Low Speed Fan Control LONG TIME FUEL TRIM Mass Air Flow Manifold Absolute Pressure Multipoint Fuel Injection  Nitrogen Oxide  Negative Temperature Coeficient Octane Adjust Pressure and Air Temperature Passive Anti-Thieft System Powertrain Control Module Profile Ignition Pickup

Eletro Injetor de Combustível Sensor de Detonação Rele do Eletro Ventilador de Baixa Velocidade Ajuste de Combustível de Longo Prazo Medidor de Massa de Ar Sensor de Pressão Absoluta Sistema de Injeção Eletrônica Multiponto Oxido de Nitrogênio Coeficiente de Temperatura Negativo Conector de Ajuste de Octanagem Sensor Integrado de Pressão e Temperatura do Ar Sistema Passivo Anti-Furto Controle do Trem de Força Sinal de Controle de Ignição

Pulse PowerWave RelayModulation Random Acess Memory Read Only Memory Rollen Shepp Hebel Spark Output Signal Short Time Fuel Trim Top Dead Center Tick Film Ignition

Amplitude de Pulso Modulado Relé de Alimentação do Sistema de Injeção Memória de Acesso Aleatório Memória Somente de Leitura Tucho de Válvula Roletado Sinal de Disparo de Ignição Ajuste de Combustível a Curto Prazo Ponto Morto Superior Módulo de Controle de Ignição por Película de Filme Alimentação pela Parte Superior do Eletro Injetor Sensor da Posição da Borboleta Conversor Catalítico de Três Vias Sensor de Fluxo de Ar Sensor de Velocidade do Veículo Relé de Corte do A/C Borboleta totalmente Aberta

PWM PWR RAM ROM RSH SPOUT STFT TDC TFI Top-Feed TPS TWC VAF VSS WAC WOT

Throttle Position Sensor Three Way Catalytic Converter Vane Air Flow Vehicle Speed Sensor Wide Open Throttle Air Conditioner Wide Open Throttle

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 Anotações

ANOTAÇÕES  ______________________________  _____________ ______________________________ ___________________________ ________________________  __________   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___ 

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 Chiptronic Eletrônica do Brasil

ANOTAÇÕES  ________________________________________  __________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   __________________________  _____________ ___________________________ ___________________________________ ___________________________  ______   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   __________________________  _____________ ________________________________ _________________________________ ______________________  ________   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   __________________________  _____________ _______________________________ ________________________________ _______________________  _________   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   _____________  __________________________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   _____________________________  _____________ ______________________________ __________________________ ________________________  ____________   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   ____________________________  ______________ __________________________ _________________________ ___________________________  ______________   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   _____________  __________________________ ___________________________ __________________________ ___________________________  _______________   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________________ ___________________________  _______   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ___________________________  _______________   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________  ___   __________________________  _____________ ________________________________ ________________________________ ______________________  _________   __________________________  _____________ ___________________________ __________________________ ________________________ _______________ ___

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