Introdução a Data Warehouse e OLAP
Short Description
Download Introdução a Data Warehouse e OLAP...
Description
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 1 de 59
Olá
,
Criei esta apostila para ajudar um grupo de angolanos a aprender OLAP, mas servirá para quem quer aprender sobre esta. O conteudo é basico e indicado a iniciantes.
Perfil Microsoft: https://www.mcpvirtualbusinesscard.com/VBCServer/msincic/profile Marcelo Sincic trabalha com informática desde 1988. Durante anos trabalhou com desenvolvimento (iniciando com Dbase III e Clipper S'87) e com redes (Novell 2.0 e Lantastic). Hoje atua como consultor e instrutor para diversos parceiros e clientes Microsoft. Recebeu em abril de 2009 o prêmio Latin American MCT Awards no MCT Summit 2009, um prêmio entregue a apenas 5 instrutores de toda a América Latina ( http://www.marcelosincic.eti.br/Blog/post/Microsoft-MCT-Awards-AmericaLatina.aspx). Latina.aspx ). Recebeu em setembro de 2009 o prêmio IT HERO da equipe Microsoft Technet Brasil em reconhecimento a projeto desenvolvido (http://www.marcelosincic.eti.br/Blog/post/IT-Hero-Microsoft-TechNet.aspx (http://www.marcelosincic.eti.br/Blog/post/IT-Hero-Microsoft-TechNet.aspx). ). Em Novembro de 2009 recebeu novamente um premio do programa IT Hero agora na categoria de especiali stas (http://www.marcelosincic.eti.br/Blog/post/TechNet-IT-Hero-Especialista-Selecionado-o-nosso-projeto-de-OCS2007.aspx). 2007.aspx ). Acumula por 5 vezes certificações com o título Charter Member, indicando estar entre os primeiros do mundo a se certificarem profissionalmente em Windows 2008 e Windows 7. Possui diversas certificações oficiais de TI: MCITP - Microsoft Certified IT Professional Database Administrator SQL Server 2008 MCITP - Microsoft Certified IT Professional Database Administrator SQL Server 2005 MCITP - Microsoft Certified IT Professional Windows Server 2008 Admin MCITP - Microsoft Certified IT Professional Enterprise Administrator Windows 7 Charter Member MCITP - Microsoft Certified IT Professional Enterprise Support Technical MCPD - Microsoft Certified Professional Developer: Web Applications MCTS - Microsoft Certified Technology Specialist: Windows 7 Charter Member MCTS - Microsoft Certified Technology Specialist: Windows Mobile 6. Charter Member MCTS - Microsoft Certified Technology Specialist: Windows 2008 Active Directory Charter Member MCTS - Microsoft Certified Technology Speci alist: Windows 2008 Networking Charter Member MCTS - Microsoft Certified Technology Speci alist: System Center Configuration Manager MCTS - Microsoft Certified Technology Speci alist: System Center Operations Manager MCTS - Microsoft Certified Technology Specialist: Exchange 2007 MCTS - Microsoft Certified Technology Specialist: Windows Sharepoint Services 3.0 MCTS - Microsoft Certified Technology Specialist: SQL Server 2008 MCTS - Microsoft Certified Technology Specialist: .NET Framework 3.5, ASP.NET Applications MCTS - Microsoft Certified Technology Specialist: SQL Server 2005 MCTS - Microsoft Certified Technology Specialist: Windows Vista MCTS - Microsoft Certified Technology Specialist: .NET Famework 2.0 MCDBA – Microsoft Certified Database Administrator (SQL Server 2000/OLAP/BI) 2000/OLAP/BI) MCAD – Microsoft Certified Application Developer .NET MCSA 2000 – Microsoft Certified System Administrator Windows 2000 MCSA 2003 – Microsoft Certified System Administrator Windows 2003 Microsoft Small and Medium Business Specialist MCP – Visual Basic e ASP MCT – Microsoft Certified Trainer SUN Java Trainer – Java Core Trainer Approved IBM Certified System Administrator – Lotus Domino 6.0/6.5
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 2 de 59
Introdução a Data Warehouse e OLAP Dados no formato relacional são muito ageis para as tarefas do dia a dia, mas muito lentos para consultas análiticas. Isto se dá em virtude de dados relacionais serem utilizados para controle de entidades, seja quais forem, e portanto contem uma lista de atributos, as colunas, e os itens que são as linhas. Mas para análise de dados o ideal é a visualização invertida, ou seja, os atributos serem as linhas e os itens nas colunas, como o exemplo abaixo demostra: Cliente
Produto
Quantidade
ABC
Camisa
20
ABC
Calça
10
XYZ
Camisa
30
XYZ
Calça
20 Tabela no formato relacional (OLTP)
Produto
ABC
XYZ
Camisa
20
30
Calça
10
20
Tabela no formato análitico (OLAP)
Note que os dados são os mesmos, mas a forma f orma de apresentação mudou e garantiu que uma análise mais apurada fosse desenvolvida, como por exemplo, a soma das vendas por produto, onde anteriormente só era possivel ver as vendas totais. Esta realocação das linhas em colunas e das colunas em linhas recebe o nome de cross-join (referência cruzada). Este modelo de planilhas é chamado de Pivot Table . Os dados cruzados na segunda planilha é o obtido por utilizar produtos que transformem os dados relacionais OLTP (Online transaction process) em dados OLAP (Online analisys process). Estra transformação de dados é armazenada em um objeto cubo. Os cubos contem os dados em formato cross-join e utilizando uma ferramenta pivot table como o Excel podemos montar tabelas em formato livre, como veremos mais adiante. Segue uma lista dos termos utilizados até o momento e que não podemos esquecer:
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 2 de 59
Introdução a Data Warehouse e OLAP Dados no formato relacional são muito ageis para as tarefas do dia a dia, mas muito lentos para consultas análiticas. Isto se dá em virtude de dados relacionais serem utilizados para controle de entidades, seja quais forem, e portanto contem uma lista de atributos, as colunas, e os itens que são as linhas. Mas para análise de dados o ideal é a visualização invertida, ou seja, os atributos serem as linhas e os itens nas colunas, como o exemplo abaixo demostra: Cliente
Produto
Quantidade
ABC
Camisa
20
ABC
Calça
10
XYZ
Camisa
30
XYZ
Calça
20 Tabela no formato relacional (OLTP)
Produto
ABC
XYZ
Camisa
20
30
Calça
10
20
Tabela no formato análitico (OLAP)
Note que os dados são os mesmos, mas a forma f orma de apresentação mudou e garantiu que uma análise mais apurada fosse desenvolvida, como por exemplo, a soma das vendas por produto, onde anteriormente só era possivel ver as vendas totais. Esta realocação das linhas em colunas e das colunas em linhas recebe o nome de cross-join (referência cruzada). Este modelo de planilhas é chamado de Pivot Table . Os dados cruzados na segunda planilha é o obtido por utilizar produtos que transformem os dados relacionais OLTP (Online transaction process) em dados OLAP (Online analisys process). Estra transformação de dados é armazenada em um objeto cubo. Os cubos contem os dados em formato cross-join e utilizando uma ferramenta pivot table como o Excel podemos montar tabelas em formato livre, como veremos mais adiante. Segue uma lista dos termos utilizados até o momento e que não podemos esquecer:
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
•
www.marcelosincic .com.br
Página 3 de 59
OLAP – Online analisys process. Programa que permite transformar os dados relacionais (OLTP) em dados
consolidados utilizando cross-join e gerando os cubos com os cruzamentos. A arquitetura OLAP é otimizada para consolidação e leitura, não permitindo gravação ou alterações. •
OLTP – Online transaction process. São os servidores de banco de dados utilizados comercialmente desde
Microsoft SQL Server, Oracle ou mesmo Access e Excel, já que todos estes tem os dados otimizados para operações de leitura e gravação constante. Sua desvantagem é a dificuldade em gerar dados consolidados em tempo hábil. •
Data Warehouse – Repositório de cubos gerados para análise.
•
ta belas dinamicamente arrastando Pivot Table – Programa visualizador dos cubos, permitindo montar visões e tabelas os dados em colunas e linhas. Um bom programa para esta tarefa é o Excel.
•
Cross-Join – Processo onde se faz a junção dos dados e transforma-se as colunas em linhas e as linhas em
colunas gerando dados cruzados. •
O LTP com o cross-join que são manipulados pelo pivot table. Cubo – Dados resultantes do processo de OLTP
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 4 de 59
OLAP no Microsoft SQL Server 2005 No SQL Server 2005 é possível trabalhar todos os recursos de OLAP por utilizar suas ferramentas de transformação de dados para gerar staging tables, tabelas transitórias com dados de várias fontes, ou então diretamente nos cubos. Esses dois processo estão exemplificados abaixo:
Data warehouse (OLAP Service)
Oracle ou SQL Staging tables
Data Marts
Excel ou Access
Cubo
Cubo
Modelo 1: Geração dos dados OLAP utilizando tabelas unificadas
Data warehouse (OLAP Service) Oracle ou SQL Data Marts Excel ou Access
Cubo
Cubo
Modelo 2: Geração dos dados OLAP utilizando diretamente as tabelas fontes OLTP
No primeiro modelo vemos que os dados em diversas fontes geraram uma fonte de dados secundária, que servirá para gerar os cubos análiticos. www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 5 de 59
Este processo é feito por uma ferramenta do SQL Server chamada de SSIS (SQL Server Intergration Service) que permite alterar os dados fontes em qualquer formato para um formato único. Por exemplo, é possivel com este recurso transformar dados em Excel relacionando com tabelas em Oracle ou outra fonte e gerar uma tabela única.
Nota: Não trataremos do SSID por se tratar de uma ferramenta de desenvolvimento complexa e não faz parte do OLAP Services e sim do SQL Server S erver 2005.
O segundo modelo apresentado utiliza apenas o OLAP Services que também permite a integração de dados heterogênios para formar uma única fonte de dados aos cubos analíticos. O serviço OLAP do SQL Server 2005 alêm disso permite também a vi sualização imediata dos cubos em pivot tables, agendamento das atualizações dos cubos e segurança ao acesso dos dados. O serviço OLAP tambem permitirá trabalhar com diversos tipos de armazenamento dos cubos, conforme a tabela a seguir: Modelo
Armazenamento Armazenamento
Comentários
HOLAP
Hibrido. As agregações (cubos) ficam no OLAP Services e os dados fonte continuam residindo no OLTP.
Modelo mais utilizado, ocupando relativamente pouco espaço e utilizando a base OLTP apenas quando usuário pede detalhes.
MOLAP
Nativo. Tanto aos cubos quanto os dados fonte ficam gravados no OLAP.
Ocupa muito espaço, principalmente com grandes databases já que duplica a fonte dos dados. Sua vantagem é a performance.
ROLAP
Relacional. O OLAP mantem apenas as estruturas e definições, a cada consulta ao cubo ele tem que ser inteiramente processado.
O processamento se torna muito lento, principalmente quando são feitas muitas consultas ao cubo. Sua vantagem é pouco espaço ocupado.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 6 de 59
Instalação do OLAP Services A instalação do serviço de OLAP da Microsoft é feita no próprio setup do SQL Server, já que apesar de ser um serviço sepaado do SQL Server é parte do produto. Para fazer a instalação do OLAP no mesmo momento em que se instala o SQL Server basta escolher na lista de componentes o Analisys Services . Se a instalação do OLAP for feita após a instalação do SQL Server, utilize a opção Adicionar/Remover Programas do painel de controle do Windows e clique no botão Alterar do SQL Server. Em qualquer uma das situações a tela abaixo mostra o componente (feature) do OLAP sendo incluida na instalação.
Tela de instalaçao do SQL Server para inclusão do serviço OLAP
Ao incluir o serviço de OLAP é gerado no SQL Server um database que tem por função ser um Metadata Repository , ou repositório de dados metafóricos, onde as configurações do serviço ficam armazenadas. www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 7 de 59
Com a instalação do serviço de OLAP serão acrescentados no menu iniciar do grupo SQL Server um novo subgrupo Analisys Services e um atalho para o Business Inteligence Development Studio:
Alteração no menu Iniciar após a instalação do OLAP
O subgrupo Analisys Services contem apenas um wizard para distribuição das configurações de um cubo para outro servidor. Já o atalho para o BI Studio executa o Visual Studio 2005, ambiente integrado de desenvolvimento que é utilizado para todas as linguagens da Microsoft, inclusive o Office e o SQL Server. Ao chamar o BI Studio notará que na tela de apresentação irá constar o SQL Server como embutido nos projetos que podem ser criados.
Tela de apresentação do BI Studio com as linguages e os serviços do SQL
Ao clicar em novo projeto no Visual Studio poderá criar diversos projetos específicos do SQL Server, entre eles os projetos de OLAP (Analisys services).
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 8 de 59
Lista dos projetos SQL Server no Visual Studio 2005
Os dois primeiros tipos de projetos se referem ao OLAP, o primeiro um novo projeto e o segundo para importar projetos criados no SQL Server 2000. Com estas opções instaladas verifique no painel de serviços das ferramentas administrativas do Windows se o serviço OLAP está instalado e executado. Se o serviço não estiver iniciado bastará iniciá-lo agora. Caso o serviço acuse erros verifique no Event Viewer do Windows a mensagem que ele gerou para resolver o problema. Com o serviço iniciado e rodando, bem como as ferramentas do BI Studio acusando o Analisys Services é sinal de que toda a instalação ocorreu com sucesso.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 9 de 59
Serviços do SQL Server incluindo o Analisys Services
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 10 de 59
Administrando o SSAS A administração do servidor SQL Server Analisys Service é feita no mesmo console de gerenciamento do SQL Server, o SQL Server Management Studio. Por este console podemos deletar e criar scripts para cada um dos objetos, mas não criá-los (exceto Roles), tarefa que cabe ao SQL Server Business Intelligence Development Studio .
Abrindo o SSAS pelo console SQL Server Management Studio
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 11 de 59
Visualização dos objetos do SSAS
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 12 de 59
Criando um Projeto OLAP Para criar um projeto OLAP é utilizada a interface visual do Microsoft Visual Studio 2005 como já comentados nos tópicos anteriores. A chamada é feita no menu Iniciar na lista de programa dos SQL Server 2005 no atalho SQL Server Business Intelligence Development Studio e teremos a interface do Visual Studio 2005 em branco. Clique em File -> New -> Project e terá a tela a seguir, onde os projetos OLAP aparecem dentro dos modelos de Business Intelligence Projects.
Tela de inicialização de um novo projeto no Visual Studio 2005 www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 13 de 59
O passo seguinte é escolher o projeto Analisys Services Project , colocar o nome e o caminho do projeto no disco, onde por padrão são criados diretório dentro de Meus Documentos.
Projeto com tipo, nome e localização definida
No canto direito da tela principal é possivel agora ver os componentes de uma solução OLAP, como a figura abaixo representa, que é chamada de propriedades do projeto (Project Properties).
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 14 de 59
Janela Propriedades do Projeto
Segue a definição de cada uma das pastas que compõe um projeto OLAP: Pasta do Projeto
Descrição
Data Sources
São os diferentes locais de onde os dados poderão vir, tambem chamados de conexões.
Data Source Views
As consultas que baseadas nos Data Sources criados permitiram o uso, permite a integração das várias bases para formar um único repositório homogênio.
Cubes
Definição das consultas.
Dimensions
Atributos que serão utilizados para a formação dos pivot table.
Mining Structures
Estruturas que permitem analisar automaticamente desvios padrão nos dados, como por exemplo, tendencia geográfica entre outros.
Roles
Segurança de acesso.
Assemblies
DLLs que permitem customização na forma de geração dos cubos.
Miscellaneous
Arquivos diversos.
Para inserir os dados nos diferentes componentes do OLAP basta clicar e escolher a opção New . Um único projeto pode conter diversos cubos, medidas e fontes. A recomendação em geral é que cada projeto contenha um grupo de cubos e seus necessários componentes, como por exemplo, um projeto para o departamento de vendas www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 15 de 59
que contem todos os cubos baseados em clientes versus pedidos. Um projeto para o departamento financeiro que contenha todos os cubos baseados em clientes versus recebimentos e fornecedores versus pagamentos. Se seguirmos o padrão um projeto por grupo, seja departamental ou funcional, será mais fácil os usuários selecionarem o que desejam, primeiro escolher o grupo e dentro do grupo os diversos modelos analiticos que foram criados. Se seguirmos o modelo de um único projeto com todos os cubos analíticos dentro teríamos uma dificuldade grande para o usuário escolher qual é o que ele deseja, se a análise é financeira ou de demanda para o cliente, por exemplo.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 16 de 59
Definindo Fontes de Dados O primeiro passo para podermos criar um projeto OLAP é definirmos de onde os dados estarão sendo lidos. Esta configuração é feita em Data Sources no projeto de OLAP. Clique com o botão direito sobre Data Source e escolha a opção New Data Source ao que será mostrada a tela de definição para uma fonte de dados.
Tela inicial de criação de um novo data source
Na tela seguinte é mostrada uma lista com os data sources que já foram criados para seleção ou então clique no botão New para criar uma nova fonte de dados, como a tela a seguir.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 17 de 59
Seleção de um data source já existente ou para crição de um novo
Ao criar uma nova fonte de dados, clicando no botão New , definimos o tipo de banco (Oracle, SQL, Excel, etc), o nome do servidor se for o caso ou o caminho do arquivo quando é arquivo. A tela configura é similar a abaixo.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 18 de 59
Tela de definição de um novo data source
Com o nome do servidor e o tipo informado definimos tambem o nome do banco de dados que será utilizado quando este for um servidor relacional.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 19 de 59
Definição completa do novo data source
O passo seguinte é informarmos ao projeto qual o usuário que tem permissão para executar as ag ragações, sendo as opções: Tipo
Utilização
Specified user and password
Para informar manualmente um nome de usuário e a senha. Apenas quando o modo de autenticação do servidor SQL Server for misto.
Service Account
Utiliza a conta do serviço Analisys Services do Windows para acesso ao dados. Quando os dados estão em um servidor externo e a conta de serviço for LocalSystem esta opção não funcionará.
Current User
A conta do usuário que está logado no momento da execução será utilizada. Não funciona no caso de agendamentos sem usuário
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 20 de 59
operando.
Informações sobre o processo de autenticação para o data source
Informados o tipo de fonte, o nome do servidor quando for o caso ou o caminho do arquivo, o banco de dados ou planilha, usuário a ser utilizado e o nome da fonte temos agora a fonte na lista dos Data Sources do projeto.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 21 de 59
Tela de confirmação dos dados e criação do data source
Projeto com o data source definido www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 22 de 59
Definindo Apresentações dos Dados Uma vez definidas as fontes de dados agora precisamos definir as chamadas tabelas de fato. Tabelas de fato são aquelas que contem o dado a ser agregado, ou mensurado. Essa tabela contem dados númericos que são agregados e atributos que podem ser transformados em eixos, ou dimensões. Por exemplo, na tabela abaixo podemos identificar a coluna quantidade como medida (measure) e as colunas cliente e produto servirão de eixos (dimensions). Cliente
Produto
Quantidade
ABC
Camisa
20
ABC
Calça
10
XYZ
Camisa
30
XYZ
Calça
20
Podemos identificar as medidas por verificar em uma tabela os dados que podem ser somados, neste caso a quantidade. E as dimensões são as colunas da tabela que podemos cruzar, no caso cliente e produto, podendo verificar as vendas de calças por cliente ou clientes que compraram camisas, sendo a quantidade sempre o dado resultante. Normalmente os data source views são formados na estrutura estrela (star schema), onde a tabela de fatos tem códigos que se relacionam com as tabelas de dimensão. O modelo abaixo demonstra bem esta relação entre a tabela de fato e as tabelas de dimensão.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 23 de 59
Exemplo de tabela de fato e dimensão
Note que a tabela Linha contem os dados da linha de onibus, com kilometragem, origem, destino, empresa, etc. Note tambem que ela não contem dados que interessam como medida. Já a tabela Demanda contem a quantidade de passageiros, escolares, vale transporte, etc. Estes dados são interessantes de fazer uma agregação. Portanto, a tabela de demanda é a nossa tabela de fatos e a tabela de linhas a dimensão. Da tabela demanda tiraremos os números e da tabela de linhas tiraremos os dados descritivos.
Nota: Uma tabela de dimensão tambem pode conter tabelas interligadas para leitura de dados complementares. Por exemplo, a tabela Linhas tem o código da empresa, portanto teriamos tambem que incluir a tabela Empresas na definição, mas ao invés de ligá-la a tabela de demanda o faríamos na tabela de linhas.
Para criar um novo data source view, clique sobre esta opção nas propriedades do projeto e New DataSource View . O primeiro passo na criação e definir quais data sources serão utilizados como origem dos dados.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 24 de 59
Seleção do data source para a criação da view
Selecionado o data source o wizard nos mostra as tabelas que este contem, permitindo agora que escolhamos as tabelas. Devem ser selecionadas todas as tabelas, tanto de fato quanto as de dimensão. Mas antes de escolhermos as tabelas o wizard irá querer saber se os relacionamentos poderão ser efetuados automaticamente. Normalmente utilizamos o padrão, já que é uma prática comum ter as chaves entre tabelas com os mesmos nomes.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 25 de 59
Seleção do método de escolha dos relacionamentos automáticos
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 26 de 59
Seleção das tabelas para a construção da view
Escolhidas as tabelas informamos um nome para o data view.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 27 de 59
Definição final da view
Caso seja necessário incluir novas tabelas após o data view estar criado não há problemas. Basta ir no construtor em um espaço em branco dentro da tela de design e com o botão direito escolher Add/Remove Tables . Para terminar a definição dois importantes passos ainda são necessários. É importante que esteja definido o relacionamento entre as tabelas. Por exemplo, no caso acima apesar da coluna codLinha ser igual o contrutor não identificou o relacionamento. Para criar o relacionamento manualmente arraste a coluna chave da tabela de fato para dentro da tabela de dimensão e automaticamente o construtor irá gerar o link entre elas. Note que este link só pode ser efetuado se na tabela de dimensão houver uma chave primária, e que caso não haja o contrutor irá automaticamente criar a chave como na tela a seguir.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 28 de 59
Interligação manual dos relacionamentos entre as tabelas
Feito isso agora só falta definir quais são as chaves da tabela de fato. Normalmente as tabelas já contem na sua estrutura a chave primária. Mas como em nosso exemplo não haviam chaves, a criação manual foi necessária. Para isso clique na coluna que deseja tornar chave e com o botão direito escolha a opção Set Logical Primary Key .
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 29 de 59
Definição da chave primática lógica na tabela
Esta opção cria uma chave lógica, ou virtual, já que no serviço OLAP não podemos alterar a estrutura física da tabela. Caso uma tabela não contenha chav primária lógica ou física no processamento do cubo ocorrerá um erro e não será possivel gerar os dados analíticos.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 30 de 59
Definindo Cubos A definição dos cubos é criada ao clicarmos no projeto em Cubes e com o botão direito a opção New Cube. O inicio da criação do cubo se dá por escolher se utilizará as fontes de dados anteriormente criadas ou se utilizaremos templates prontos. Na opção de utilizar os data sources criados, a opção auto build permite que o próprio serviço crie os cubos com dimensão e agregações, mas não é recomendado pois utilizará todas as colunas da tabela fato como agregação e todas da tabela de apoio como dimensões, gerando cubos grandes e com dados desnecessários.
Definição do tipo e construtor a ser utilizado no cubo
O passo seguinte é escolher dentre as apresentações de dados (data source view ) qual será utilizada como fonte para a geração do cubo. www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 31 de 59
Seleção da fonte de dados
Baseado na fonte de dados o assistente mostra uma lista com as t abelas que estão vinculadas e permite escolher uma como fato e as outras como dimensão. Lembre-se de que a tabela de fato agrega dados e as de dimensão serverm para formar os critérios de pesquisa.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 32 de 59
Identificação da tabelas de fatos e dimensão
Após a identificação da tabela de fatos escolhemos as colunas que serão agregadas. Não se agrega todas as colunas numericas, uma vez que nem todas possuem dados significativos. Agregue as colunas que contenham dados que realmente irão servir para análisar uma tendencia ou outro desvio nos fatos pesquisados.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 33 de 59
Definição das colunas que serão usadas como medidas (agregadas)
Definidos os dados agregados definimos quais eixos, ou subgrupos, que essas agregações serão efetuadas. Assim como no caso das agregações não se deve escolher todas as colunas de todas as tabelas como dimensões pois quantas mais dimensões forem escolhidas mais dados precisam ser gerados.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 34 de 59
Definição das colunas que serão usadas como dimensão (eixo)
O cubo está completo, digite o nome do objeto e confirme as agregações (measures) e as dimensões (dimensions).
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 35 de 59
Nome do cubo e resumo das configurações
No construtor podemos agora ver o cubo montado, a tabela amarela como a tabela de fato e as outras a sua volta. Note tambem que nas propriedades do projeto é possivel agora ver que as dimensões da tabela foram incluidas no menu Dimensions.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 36 de 59
Construtor do cubo gerado pelo assistente
Dimensões tambem podem ser criadas utilizando assistentes específicos para certos tipos de dados. Para criar uma dimensão com o assistente utilize o botão Add Business Intelligence e defina o tipo de assistente e a coluna que será utilizada.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 37 de 59
Criação de dimensões
É interresante a criação de dimensões com dados do tipo data pois permite a criação de divisões anuais, trimestrais, quadrimestrais, semanais e assim por diante. Também é possivel renomear as agregações e as dimensões por clicar em um destes e com o botão direito abrir a janela Properties (propriedades), onde alem de definir o nome que o item erá ao ser apresentado tambem podemos definir o tipo de dado e outros atributos.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 38 de 59
Processando e Visualizando Cubos Para processar o cubo e ver os resultados podemos clicar no botão Process (o segundo na barra de ferramentas do cubo). Caso o projeto ainda não esteja salvo o Visual Studio 2005 irá gerar um aviso e salvará o projeto para o processo.
O projeto deve ser salvo antes de processado
Iniciado o processamento do cubo o primeiro dado informado é o tipo de processamento. Os processamentos podem ser Full (completo) ou Incremental (apenas alterações). Normalmente utilizamos o modo full, uma vez que o modo completo não poe ser usado com exatidão em tabelas que sofrem alterações. Caso a tabela de fato www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 39 de 59
sofra apenas inserções, o modo incremental funcionaria perfeitamente, mas como normalmente as tabelas sofrem alterações em registros já existentes, o modo full se torna mais confiável.
Acesso as configurações de processamento www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 40 de 59
Escolhendo o modo de processamento podemos executar o cubo (Run) e teremos uma tela de aviso com o andamento do processamento. Esta tela de processamento muitas vezes acusa erro de processo, principalmente quando existirem chaves orfãs, ou seja, chaves estrangeiras inválidas no banco de dados. Nos casos em que ocorrerem erros, clique sobre a linha que aparecerá com um X vermelho e será indicado o código da chave que gerou o erro, permitindo que procure a solução.
Processamento sendo efetuado
Com o cubo já processado podemos visualizar seus dados para termos uma idéia de como o usuário verá as análises. Para isso clique na aba Browse do Visual Studio 2005 e verá do lado direito uma árvore com as medidas acima e as dimensões separadas por tabela de dimensão embaixo.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 41 de 59
Colocar os dados no cubo é muito simples, basta arrastar. Lembre-se de que as medidas sempre são colocadas no meio, na região de totais ou detalhes. Na região de colunas e linhas devem ser colocadas as dimensões. No exemplo abaixo foi arrastado o código da empresa como coluna e o código do serviço como linha. Em detalhes foi arrastada a medida quantidade de passageiros. O resultado é bem interessante, temos uma tabela com a quantidade transportada por cada empresa por tipo de serviço que foi executado, fornecendo uma boa visão da abrangência de cada empresa.
Browse do cubo com eixos e colunas e medidas
Neste segundo exemplo o código do serviço foi arrastado para debaixo do código da empresa, gerando os mesmos dados, mas agora com um formato horizontal e hirarquico. Note que o visualizador (pivot table) gera sinais (+ e -) para que possamos abrir os detalhes da empresa, ou seja, clicando nestes sinais podemos ver apenas a empresa ou a empresa separada por tipo de serviço executado. www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 42 de 59
Cubo apenas com colunas, mas com hierarquia de dados
Por fim, neste ultimo exemplo foi arrastada a dimensão código da sub região (Cod SR) para a área de linha gerando mais uma divisão em como os dados estão sendo visualizados, agora mostrando um total de passageiros para cada reg ião atendida por uma empresa. Notamos por exemplo, que a empresa 001 atua nos serviços EMC/EMM/EMS na região SP1 e uma baixa abrangência de atuação na região SP4/SP5 no serviço EMS. Esta análise pode ser vista sem ter que ler relatórios complexos e gigantescos, ou então precisar de funcionários analisando estes dados continuamente.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 43 de 59
Cubo completo com hierarquia, colunas, linhas e medidas
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 44 de 59
Definições Adicionais nos Cubos Trataremos agora de definições avançadas em cubos, permitindo a customização de dados, ações e m odo de armazenamento.
Medidas Medidas são dados que já existem nos cubos e que podem sofrer cálculos ou processos. Por exemplo, em uma tabela temos a quantidade e o preço unitário de cada item do pedido mas não temos o valor do imposto, apenas o percentual cobrado. Podemos neste caso criar uma coluna calculada que é o valor multiplicado pela aliquota de imposto. Para inserir colunas calculadas clique na aba Calculations e será possivel criar três tipos de calculos: Calculared Member, Script e Named Set .
Nota: Ao criar novas dimensões em um cubo já processado é necessário reprocessar as dimensões. Para isso no Project Explorer abra o grupo Dimensions e com o botão direito escolha a opção Process para recalcular a dimensão alterada.
Iremos trabalhar com as Calculated Member que são os dados utilizados em visualizações, montados com expressões comuns, exemplo, [Preço] * [ICMS]. Os objetos do tipo Script permitem uma forma avançada de cálculos baseados em uma linguagem chamada MDX, similar ao DDL mas própria para uso em OLAP. Como esta linguagem é complexa e pouco usada no dia a dia, não abrangeremos neste tópico. Os objetos do tipo Named Set permitem separar o cubo em pedaços menores, como se fossem grupos e reutilizá-los Nota: Ao clicar na aba Calculations consta um script com o comando CALCULAT E. Caso delete este script os processamentos do cubo podem ficar vazios. similar a funções em uma linguagem de programação. Caso tenha necessidade de utilizar algum destes recursos poderá utilizar a guia Templates no canto inferior direito onde aparece a lista de objetos do cursor e arrastar as funções que já estão pré-programadas, evitando ter que escrever toda a fórmula MDX.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 45 de 59
No exemplo abaixo foi criada uma coluna calculada (Calculated Member) baseada na quantidade de passageiros que utilizaram vale transporte dividido pelo percentual total, gerando um dado de relatividade.
Definição de uma coluna calculada (Calculated Member)
Note que no cubo agora podemos ver esta coluna com um sinal de uma calculadora logo abaixo das medidas que já existiam no cubo.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 46 de 59
Visualização do cubo agora com a coluna calculada
KPI (Indicadores Chaves de Perf ormance) KPIs permitem que criemos em um cubo dados calculados para gerar gráficos. Por exemplo, pode-se criar um KPI para indicar com um valor numérico o sexo do individuo e atribuir por um script este valor. Como KPI envolvem scripts e MDX avançados não iremos abordá-los, mas vale a pena lembrar que como em medidas as KPI possuem templates como exemplo para um início menos obscuro com esta avançada opção de análise.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 47 de 59
Ações As ações são definições de atos que podem ocorrer quando uma célula for clicada. Por exemplo, é possivel fazer com que ao clicar em um produto no cubo o usuário seja r edirecionado para uma página no site da empresa que mostre a foto e os dados daquele produto. As ações podem ser do tipo Drilldown (expande e retrai árvores), Report Server (para uso com o SQL Server Reporting Services) ou Action (customizado). O mais comum de ser usado é o Action e utilizar como tipo URL para redirecionamento. Os níveis de pesquisa podem ser células, atributos ou grupos. O mais útil são os atributos onde podemos definir o dado que servirá de pesquisa na URL. Um exemplo interessante é ao clicarmos sobre uma cidade com o botão direito podermos consultar no google os dados daquela cidade, claro que o link ao invés do google poderia ser o da sua empresa. Para isso montamos a expressão de pesquisa como "http://www.google.com/search?q=" + [LINHA].[Nom Origem].CurrentMember.Name , onde a string final formada será a URL do google mais o nome da cidade corrente onde foi clicado.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 48 de 59
Ação de cubo baseada em URL com parametro
Com a ação criada podemos reprocessar o cubo, colocar a coluna escolhida no pivot table e clicar com o botão direito sobre o nome de alguma cidade, como pode ser visto na figura a seguir.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 49 de 59
Browser com a ação criada na lista de opções
Com as ações podemos dar vida aos cubos integrando com outras aplicações, principalmente pela web.
Partições Partições são as definições de armazenamento dos dados gerados. Como vimos no inicio, as partições podem ser MOLAP (total), HOLAP (parcial) ou ROLAP (leitura online), sendo o MOLAP o que ocupa mais espaço e com melhor performance e o ROLAP o que ocupa menos espaço e com menor performance, como o gráfico a seguir.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 50 de 59
MOLAP HOLAP ROLAP
Tamanho
Performance
Ao clicar em Storage Options podemos configurar o tipo de armazanamento que será utilizado.
Definição do tipo de armazenamento a ser utilizado www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 51 de 59
Tambem é possível configurar se utilizará neste cubo o cache ou não, devendo valer a regra de que apenas os cubos muito utilizados deverão estar em cache. Por fim podemos particionar os cubos em diferentes servidores, utilizando a opção New Partition, mas note que para isso é necessário informar uma consulta. Esta consulta deve definir quais dados cda partição i rá
conter. Definição do particionamento
Por exemplo, uma partição pode ter o filtro Estado=’SP’ e a outra partição Estado’SP’ , cada partição em um servidor e balanceando a carga entre eles. O problema do particionamento é a questão da performance de rede, uma vez que será necessário acessar dois servidores ao mesmo tempo.
Perspectivas Se um cubo www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 52 de 59
Perspectivas Estas permitem que criemos visões resumidas do cubo. Uma boa aplicação é quando um cubo possui muitos dados e precisamos criar subconsultas facilitando os usuários em encontrarem apenas o que desejam. Para isso clique no botão New Perspectives e defina os itens que irão constar nesta perspectiva.
Definição de uma nova perspectiva
Para utilizar a nova perspectiva utilize a opção correspondente na pivot table.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 53 de 59
Utilização da perspectivas com dados limitados
Translations (Traduções) Se um cubo for utilizado por pessoas de diversos paises podemos criar um dicionário para cada cubo, medida e dimensão. Esta opção é extramente util apenas quando temos a configuração multinacional em um cubo. Para criar um novo idioma clique no botão New Translation e indique o idioma e o país. Depois basta colocar o nome nos itens desejados.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 54 de 59
Criação de um novo idioma
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 55 de 59
Cubo utilizando um diferente idioma
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 56 de 59
Segurança A segurança em cubos é muito simples de ser configurada. Clique na árvore Roles (papéis) do projeto e crie um novo papel.
Criação de um novo papel de segurança (role)
Note as diversas abas para configuração: •
General – Nível de acesso e comentários.
•
Membership – Lista dos membros que podem ser usuários e grupos do Windows ou do SQL.
•
DataSources – Quais fontes de dados podem ser utilizadas.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
•
Cubos – Quais os cubos que este papel pode acessar.
•
Cell Data – Permissões para agregações (medidas) em cada cubo com permissão.
•
Dimensions – Quais as dimensões que podem ser utilizadas.
•
•
Página 57 de 59
Dimensions Data – Dentro de cada dimensão podemos definir quais os itens que podem ser acessados, criando uma segurança a nivel granular. Mining Structures – Quais os modelos estatisticos que podem ser usados.
www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
Versão: 2.0
www.marcelosincic .com.br
Página 58 de 59
Visualizando no Excel O Microsoft Office Excel é o melhor visualizador para os cubos. Para isso vá até o menu Dados -> Obter Dados Externos e na lista de provedores escolha Microsoft Analisys Services ou OLAP Services, variando conforme a versão do Excel instalado no cliente. Defina o usuário e a senha utilizada para abrir o cubo, o nome do dabatase e o cubo desejado. Como ultimo passo defina em qual célula o Excel incluirá a pivot table. Agora arraste as colunas e as linhas para as posições desejadas e trabalhe livremente com o Excel.
Manipulação dos dados utilizando o Excel 2007 TR www.marcelosincic.com.br
Reprodução e distribuição livre
View more...
Comments