Individuo Cultura e Sociedade_lf Bonin
August 19, 2018 | Author: Tais Lacerda | Category: N/A
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Texto para a disciplina de Psicologia Comunitária e Práticas Sociais. Referência: BONIN, L.F.R. Indivíduo, Cultura e Soc...
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N D IV IV iD iD U O C U LT LT U R Lutz Lutz Fern Fernan ando do Roli Roli
S OC O C IE IE D AD AD E
Boni Boni
Para compreende compreende s e u ma ma no no , a l r n d e e st st ud ud a s e c or or p su o ri ri ge ge m a ni ni ma ma l n e e ss ss ar ar i p es es qu qu i a r p ri ri nc nc ip ip al al me me nt nt e c o el cons consti titu tu em ur cont contex exto to soci socioc ocul ultu tura ral. l. o u r o p o s e c u t ur ur al al . O s o ut ut r p ri ri ma ma ta ta s p od od e s e c on on s d er er a o s como como ente ente prot protoc ocul ultu tura rais is pois pois tran transm smit it er habi habito to atra atrave ve de gera gera e nt nt o s i p le le s de outr outrem em Para Para fala fala ma pode pode-s -s
a p e nd nd e o r m e o bs bs er er v c a comportamento teor teoria ia hist histor oric icoo-cu cult ltur ural al p ri ri ma ma t h u a n od domi domini ni da cons consid ider eraa-Io Io ness ness fase fase como como tend tend um prot protoo ooul ul
a p e nd nd e u sa sa r i ns ns tr tr u e nt nt o s i p le le s c ul ul t r a o r m it it a a o o u r e fOIQ fOIQo, o,ma ma na ente entend ndem em aind aind um into intorm rmac acao ao verb verbal al No enta entant nto, o, entr entram am nu proc proces esso so plen plenam amen ente te cult cultur ural al quan quando do ja domi domina na usa da fala fala qu as perm permit it proc proces essa sa simb simb6l 6lic ic cont contid id na inst instit itui ui coes coes cult cultur urai ais. s. Entr Entret etan anto to na poss possiv ivel el deix deixar ar de cons consid ider erar ar aspect pect blol bloloq oqic ic do se huma humano no apes apesar ar dest dest se htst htstor oric icoo-cu cult ltur ural al Afinal, h om om e e s n o m un un d p o t e u r o rp rp o O s e ur ur o s ic ic o o go tern tern demo demons nstr trad ad qu as habi habili lida dade de envo envolv lvid idas as na ativ ativid idad ad hu ment mentar ar ur sist sistem em nerv nervos os horm hormon onal al Pode Pode-s -s dize dize qu homem r n n im im a q u u s s i b ol ol o o rq rq u h ou ou v u r d es es en en vo vo l i me me nt nt o
de outr outros os p ri ri ma ma ta ta s i st st o n a e n o lv lv e t a a , o u e lh lh o p r c es es s i mb mb ol ol i os r im im e r a c om om un un ic ic a a o d a c ri ri an an c e ce ce mm- na na s i d co outro s er er i a tr tr av av e d o h or or o s t a in in d u m e xp xp r s sa sa o d i e t d o e st st a f et et iv iv o d a c n n c n a s e d o c on on tu tu do do , u m o mu mu ni ni ca ca c q u n vo vo l v a n es es t m o e nt nt o m a e pr pr es es en en ta ta c e nt nt al al .
Indi Indivi vidu du
socie socieda dade de
teor teoria ia hist histor oric icoo-cu cult ltur ural al cons consid ider er impo import rtan ante te filo filoqe qene neae ae do p r c es es s p si si co co lo lo qi qi co co s s e u ma ma no no , a o n a c er er , t ra ra z c o s ig ig o d et et er er mina minado do comp compor orta tame ment ntos os inat inatos os liga ligado do su estr estrut utur ur biol bioloq oqic ica. a. Entr Entret etan anto to no deco decorr rrer er de se dese desenv nvol olvi vime ment nto, o, moldad moldad pela pela ativ ativiia d c ul ul t r a d e o ut ut ro ro s c or or n q u e le le / l a r el el ac ac i n a C ad ad a i nd nd iv iv i duo, duo, ao nasc nascer er enco encont ntra ra ur sist sistem em soci social al cria criado do atra atrave ve de gera gerac; c;oe oe a ss ss im im ilil ad ad o p o e i d e i nt nt e - re re la la co co e s oc oc ia ia is is . soci socied edad ad co suas suas inst instit itui uico coes es cren crenca ca cost costum umes es na pair pair acim acim d o i n i vi vi du du os os , m a s i e l o ns ns ti ti tu tu id id a o r i n i vi vi du du os os . N a s e t ra ra t de colo coloca ca soci socied edad ad acim acim do indi indivi vidu du ou indi indivi vidu du como como ur se i so so l d o a ci ci m d a o ci ci ed ed ad ad e E l t am am b r n n a u m gestalt (forma) fi s ic ic a c om om o o s t ij ij ol ol o e m u m c as as a m a i m m a r ed ed e d e i nt nt e - re re l c oe oe s i nd nd iv iv id id ua ua i e m c o s ta ta nt nt e o bi bi li li da da de de . U m d a c a d e q ua ua dr dr il il h s er er i um meta metafo fora ra adeq adequa uada da ja qu os indi indivi vidu duos os na so inte intera rage ge exte exteri ri r me me n c o b o a s d e b il il ha ha r m a t a b e s e i nt nt er er -r -r el el ac ac i n a ad u r p ro ro cu cu ra ra nd nd o e nt nt en en de de r s e a da da pt pt a a o m ov ov im im e t o i nt nt e c io io na na i futu futuro ro de outr outrem em indi indivi vidu du hist histor oric icoo-so soci cial al qu a mb mb e u r s e biol bioloq oqic ico, o, se cons consti titu tu atra atrave ve da rede rede de inte interr-re rela laco coes es soci sociai ais. s. Cada Cada i nd nd iv iv id id u o d s e o ns ns i e r a d c om om o u r n o e m m a e x e ns ns a r e d e inte interr-re rela laco coes es er movi movime ment nto. o. se huma humano no dese desenv nvol olve ve atra atrave ve desdess a r e a co co e u r " eu eu " o u p es es so so a ( se se l ) , i st st o u r a ut ut oc oc on on t o l " eq eq o indi indivi vidu du se cont contro rola la pela pela au proprio.
ur se que, que, tend tend
"ins "insti tint ntos os
ou comp compor orta tame ment ntos os prepre-pr proo-
cont contro rola la su ativ ativid idad ad de outr outrem em atra atrave ve de repr repres esen enta taco coes es ment mentaais (ELIAS (ELIAS 1994; 1994; 1995).Neste 1995).Neste ponto, ponto, impo import rt ante ante menc mencio iona na qu no ; a d e " eu eu " s up up o d oi oi s a sp sp ec ec to to s f un un d m en en t i s 1 . d o s uj uj ei ei t t iv iv o ma a ut ut oe oe st st im im a q ue ue , p a a l u n u to to r s , e st st a r el el ac ac io io na na da da s a o c on on ce ce i de iden identi tida dade de cons consti titu tuem em qu e or or g M ea ea d d en en o i no no u d e " m ou "mim "mim (MEA (MEAD, D, 1953 1953). ). dese desenv nvol olvi vime ment nt do cont contro role le da tala tala sobr sobr cria crianc nc (rel (relac acao ao inte interp rpes esso soal al), ), qu pass pass se auto autoin inst stru ruir ir sobr sobr como como deve deve se comp compor orta ta (con (contr trol ol intr intrap apes esso soal al). ). Isto Isto indi indivi vidu duop opas assa sa de um rela relaca ca inte interp rpes esso soal al para para ur cont contro role le plan planej ejam amen ento to intr intrap apes esso soal al da su prop propri ri ativ ativid idad ade. e. I s s e o rn rn a p o s iv iv e p el el a e xi xi st st en en ci ci a d a f al al a q u fu do en volv volv ur cont contro role le "ego "egoic ico" o" (LUR (LURIA IA 1987 1987 VYGO VYGOTS TSKY KY 1984 1984). ).
e.
Nao basi basica came ment nte, e, um cont contra radi dica ca i nd nd i i du du o u r s e h is is t r ic ic oo- cu cu lt lt ur ur a
entr entr indi indivi vidu du u e c on on st st it it ui ui d
soci socied edaap el el a i n
habitus C r s oe oe , r n s e h um um an an o u e e r s u o ci ci e a de de . I st st o tern usar usar inst instru rume ment ntos os qu adqu adquir iriu iu da rela relaco coes es pess pessoa oais is co indi indivi vidu duos os da soci socied edad ad qu cons consti titu tuiu iu Na soci socied edad ad ocid ociden enta ta atua atual, l, extr extrem emaament ment indi indivi vidu dual alis ista ta conf confli litu tuos osa, a, os indi indivi vidu duos os pode pode se repr repres esen en ta co s er er e i so so l d o e m p os os ic ic a s oc oc ie ie d d e I st st o e nt nt r t an an t um cria criaca ca da prop propri ri soci socied edad ad nest nest mome moment nt hist histor oric ico. o. Neces Necessa sa riam riamen ente te na p o q u t e r n a ltlt o g ra ra u c or or np np et et ic ic a en ao ru pal, pal, torn tornan ando do difi difici ci ur equi equili libr brio io entr entr as incl inclin inac acoe oe pess pessoa oais is as ta refa refa soci social als. s. "ver "verda dade deir iro" o" eu na esta esta encl enclau ausu sura rado do isol isolad ad dess dess sociedade. some soment nt um ilus ilusao ao indi indivi vidu du na estr estran anho ho sooiedade dade vida vida soci social al supo supo entr entrel elac acam amen ento to entr entr nece necess ssid idad ades es dese dese
s ub ub st st an an c a s m a p ro ro du du t d e r e a co co e e m c on on st st a t e t ra ra ns ns fo fo r n a goes goes Os "ins "insti tint ntos os as emoc emocoe oe sofr sofrem em tran transf sfor orma maco coes es no deco decorr rrer er da vida vida soci sociaL aL te -rel -relac acoe oe pess pessoa oais is qu sa cris crista tali liza zada da atra atrave ve de regr regras as qu iniinicial cialme ment nt sa habi habito to adqu adquir irid idos os as inst instit itui uico coes es alem alem da rela relaco coes es soci social als, s, envo envolv lvem em tamb tambem em dete determ rmin inad ados os mate materi riai ai arte artefa fato to codi codi gos. gos.jA jAss ssim im um univ univer ersi sida dade de um inst instit itui uica ca qu basi basica came ment nt su po dete determ rmin inad adas as inte interr-re rela laco coes es huma humana na loca locais is como como labo labora rato tori ries es nd x is is t d et et er er mi mi na na do do s m at at er er ia ia l p ar ar el el ho ho s i ns ns tr tr um um en en to to s atra atrave ve da hist hist6r 6ria ia e, pOIex pOIexem empl plo, o, um inst instit itui uica ca como como Parlamento Brit Britan anic ic surg surgiu iu para para reso resolv lver er conf confli lito to entr entr os nobr nobres es atra atrave ve do en tend tendim imen ento to entr entr as part partes es liti litiga gant ntes es pelo pelo cons consta tant nt dial dialoq oq em dire dire ca ao cons consen enso so
Cult Cultur ura, a, indi indivi vidu du
ativ ativid idad ad
Nest Nest topi topico co sera sera exam examin inad adas as quat quatro ro pers perspe pect ctiv ivas as sobr sobr noca noca de psic psicol olog ogia ia cult cultur uraL aL term term cult cultur ur pode pode se defi defini nido do inic inicia ialm lmen ente te de mane maneir ir simp simple les, s, como como ur conj conjun unto to de habi habito tos, s, inst instru rume ment ntos os ob
o e e m r n d a g ru ru po po . E m p ri ri me me i nave nave inde indepe pend nden ente te em qu cult cultur ur
l ug ug ar ar , a ) a c ul ul t r a c o ma ament ment eram eram cons consid ider erad adas as sepa sepa
p ra ra ti ti ca ca s a ti ti vi vi da da de de s c ul ul tu tu r i s t er er ee ee i l ug ug ar ar , c ul ul tu tu r n a e n te ousej c ul ul t r a o m m a e sc sc r c a o u n a r ac ac a a s t iv iv i a de de s p r t ic ic a u r g ru ru po po . P o u ltlt im im o d ) a u lt lt u p es es so so a i st st o e , p es es so como como agen agente te inte intene neio iona na em ur mund mund qu cons consti titu tuid id de inte interrpret pretac acoe oe obje objeto to cult cultur urai ais. s. a ) N a d ec ec ad ad a d e 1960/1970, as rela relaco coes es entr entr cult cultur ur coon coonic icao ao eram eram pesq pesqui uisa sada da er form formas as trad tradic icio iona nais is como como estu estudo doss-re rela laco coes es en tr vana vanave veis is cult cultur ur er cons consid ider erad ad como como vari variav avel el inde indepe pend nden ente te t iv iv i a d m e t a p r t ic ic a c o v a i av av e d ep ep en en de de nt nt s N es es t e po po c c er er t e sq sq ui ui sa sa s d e l fa fa be be ti ti z c a e m e te te rm rm in in ad ad a c ul ul tu tu ra ra s e r re laci lacion onad adas as test testes es de memo memori ri outr outras as ativ ativid idad ades es cogn cognit itiv ivas as S6posS6post er er io io rm rm en en t q u u rg rg i u m o ut ut r p e s pe pe ct ct iv iv a u e p r e ur ur a es v e d a c om om o s e r oc oc es es sa sa m o qn qn ic ic a p re re nd nd iz iz ag ag e nu o nt nt ex ex e nt nt e o u s ej ej a s up up un un ha ha -s -s e u r u al al is is m o u d ic ic ot ot om om i e nt nt r m e t e c ul ul t r a m en en ta ta l r a c o c eb eb i co u r p ro ro c s sa sa do do r i nt nt er er n d e a l guma guma cois cois qu pode poderi ri se pens pensam amen ento to abst abstra rato to raci racioc ocin inio io etc. etc. qu er afet afetad ad de forapel forapel cult cultur ura, a, ma na po el cons consti titu tuid ido, o, aind aind qu parc parcia ialm lmen ente te Po exem exempl plo, o, esco escolh lhia ia-s -s um ativ ativid idad ad cogn cognit itiv iv como como medi medida da cheg chegav avaa-se se conc conclu lusa sa que, que, er dete determ rmin inad ad cult cultur ur como como a do do s W ol ol op op s a o o rd rd en en ac ac a co f or or m d es es en en vo vo lv lv i a . N e s a epoc epoca, a, tamb tambem em pass passou ou-s -s estu estuda da efei efeito to da esco escola lari rida dade de tipo tipo de
q u c ul ul tu tu r c oq oq ni ni ca ca o j a n a s a v is is ta ta s o m m er er a v ar ar ia ia v i s x te te r a s r op op oe oe -s -s e q u c ul ul tu tu r s ej ej a d ef ef in in i f ac ac e a o u s d e m e i ac ac oe oe s st r te te f t o f is is i o s i mb mb ol ol ic ic o o u s ej ej a a le le m d e c on on si si d r a u r c o j un un t o nd nd ic ic oe oe s i ol ol o i ca ca s n ec ec es es sa sa n l ev ev a e r c o t a me diac diacoe oe como como us de arte artefa fato to para para ente entend nder er dese desenv nvol olvi vime ment nt hu LU R IA IA , 1 99 99 0 84 ; 1 9 90 90 ) mana ( LU VYGOTSKY, 1 9 84 p ro ro va va r
u e o s e st st aq aq i
d es es en en v l vi vi me me nt nt o
i nf nf an an ti ti l e ra ra m
n iv iv er er sa sa l
o ns ns ti ti tu tu ia ia m c oq oq ni ni ca ca o t am am be be m q ua ua l pape pape da fala fala ness nessas as ativ ativid idaae s A tu tu al al me me nt nt e s sa sa s o nc nc ep ep co co e e st st a s e d o r ev ev is is ad ad a p e o s p ia ia -
N o s tu tu do do s i nt nt er er c l tu tu ra ra i d es es s p er er io io do do , t am am b n a s e l ev ev av av a e r c on on t f or or ma ma c h is is to to ri ri co co -c -c ul ul tu tu ra ra l d o " e p es es s a , u e t a bern bern supo supo iden identi tida dade de do suje sujeit it na cult cultur ura. a. suje sujeit it na er conc conceebido bido como como ativ ativ inte intenc ncio iona nal. l. Isto Isto na quer quer dize dize qu ja na exis existi tiss ssem em t eo eo ri ri co co s c o Me q u j a t ra ra ta ta s e m d a q ue ue st st ao ao . b ) P as as s u -s -s e e nt nt a c on on ce ce pc pc a d a c ul ul t r a e nt nt e c o v ar ar i v ei ei s i nd nd ep ep e d en en t s , ar i de de i q u m e t e e st st a n se se ri ri d n a p r t t ca t iv iv id id ad ad e u r g ru ru p c ul ul tu tu ra ra l c ul ul t r a t a b e s e r ev ev el el a n o obje objeto to util utiliz izad ados os e/ou e/ou fabr fabric icad ados os pelo pelo home homem. m. Assi Assim, m, exec execuc ucao ao de um tare tarefa fa se pesq pesqui uisa sada da pass pass se cons consid ider erad ad como como pert perten ence cennd o u r c o t ex ex t d e a ti ti vi vi da da d p ra ra ti ti ca ca . F o n ta ta o c on on s d er er a m po po r t an an t p r s ta ta r t en en c a s p ra ra t c a l oc oc ai ai s p a e st st ud ud a c o m ca ca o P o e xe xe mp mp lo lo , v er er i i co co u s e q u p es es so so a e m d et et er er mi mi na na d c ul ul tu tu r t in in h m ai ai s f ac ac il il id id a a r u sa sa r r at at o t il il iz iz a o s p ar ar a o rn rn e a rr rr oz oz , a ss ss i como como para para medi medida da de quan quanti tida dade de do qu outr outros os arte artefa fato tos. s. As pess pessoa oa dess dess grup grup esta esta fami famili liar ariz izad adas as co medi medida da quan quanto to como como figu figura ra geom geomet etri rica ca (LUC (LUCAR AR1E 1ELL LLO,1 O,199 995) 5) esco escola la hist histor oric icoo-cu cult ltur ural al ja enfa enfati tiza zava va cult cultur ur como como prat pratic icas as cole coleti tiva va norm normat ativ ivas as envo envolv lven endo do expe expect ctat ativ ivas as form formas as de agir agir em conj conjun unto to Essa Essa ativ ativid idad ades es pass passam am se apro apropr pria iada da pela pela cnan cnanca ca co a p i o d o d ul ul t s . c o n ic ic a a ss ss a s e e st st ud ud ad ad a c om om o u m a bi bi lida lidade de prat pratic ic na vida vida coti cotidi dian ana. a. Nosenti Nosentido do acim acima, a, estu estudo douu-se se coqn coqnic icao ao na dife difere rent ntes es form formas as de e s r it it a n a c ul ul tu tu ra ra . O ut ut ro ro s u to to r e st st ud ud ar ar a c o m ca ca o n u e ri ri c acao acao de vend vender er prep prepar arar ar comp compra ra alim alimen ento tos. s.jl jl'r 'rop opoe oe-s -s qu teor teoria ia i st st on on co co -c -c u t ur ur a n a d e i n u lt lt ur ur a c om om o s om om a d e a rt rt ef ef at at o se s os os , a s s i u e s te te s s a a pr pr e d id id o c on on t x t a s a ti ti vi vi da da de de s d o grup grup atra atrave ve de gera gera90 90es es cria crianc nc pass pass se util utiliz izad ad inte intern rnal aliz izad ad como como auto autoin inst stru ruoa oa para para coma comand ndar ar prop propri ri comp compor orta tame ment nto. o. Este Este ur exem exempl pl do prin princi cipi pi V yg yg ot ot sk sk y u e a fi fi rm rm a q u q u o co co r n o p l n o i nt nt e p es es s a l p as as s u e a pr pr en en d n a e la la c e s i nt nt e p es es s a is is , q u s up up o i de de i q u qu o ns ns e u e f az az e h oj oj e c o a ju ju d d e u tr tr e a ma ma nh nh a o de de r s e f ei ei to sozinh sozinho. o.
qrup qrupo. o.Pt Ptop opoe oe-s -s tivi tivida dade de ensi ensina na
que, que, na ativ ativid idad ades es cult cultur urai ais, s, memb membro ro de um cole cole os mais mais inex inexpe peri rien ente te atra atrave ve da manu manute tenc ncao ao de in
t er er es es se se , p re re s n ta ta n ur o de de l d e t ar ar ef ef a m od od el el o d e i nt nt er er -r -r el el a c oe oe s f er er e e nd nd o s u o rt rt e o u p oi oi o o nf nf o m e n iv iv e d e r og og r s s d e pass passiv iva, a, ma part partic icip ipat ativ iv n a t ar ar e a s d o g ru ru po po . O s n ov ov at at o r oc oc u a m s e i ns ns er er i t e u r p ap ap e n a rede rede de ativ ativid idad ades es Po exem exempl plo, o, apre aprend ndiz iz de alfa alfaia iate te come comeca ca co ta refa refa simp simple le paul paulat atin inam amen ente te simu simult ltan anea eame ment nt adqu adquir ir su iden identi ti dade dade prof profis issi sion onal al Nest Nest sent sentid ido, o, prat pratic ic da cult cultur ur na se redu redu um dime dimens nsao ao abst abstra rata ta ou ao estu estudo do de vari variav avei ei inde indepe pend nden ente tes. s. necess ar ar i e nt nt e d e o s p r c es es s n o o nt nt e t o a t v id id a g r p al al . c) Ur terc tercei eiro ro enfo enfoqu qu envo envolv lven endo do rela relaca ca indi indivi vidu duoo-cu cult ltur ur e no no m n ad ad o u lt lt u n a m en en t o u n a n a r at at iv iv a d o a to to re re s c ul ul tu tu ra ra is is . Aqui Aqui as tare tarefa fa cogn cognit itiv ivas as na sa mais mais unid unidad ades es de anal analis ise. e. Essa Essa propropost post supo supo ur conj conjun unto to de mter mterpr pret etac acoe oe ou mais mais espe especi cifi fica came ment nte, e, as narr narrat ativ ivas as da ativ ativid idad ades es do suje sujeit it no coti cotidi dian ano, o, isto isto e, deso desonc ncoe oe o es es . P od od ee- s i ma ma gi gi n s s p ro ro c s s c o s e f os os s u m d es es c c a auto autobi biog ogra rafi fica ca de vane vane ator atores es Na se limi limita ta cate catego gori rias as cogn cognit itiv ivas as como como memo memori ria, a, pens pensam amen ento to perc percep epca ca moti motiva vaca cao, o, ma impl implic ic ur p en en s s ob ob r v id id a i n l ui ui n p si si co co lo lo gi gi a c ot ot id id ia ia no no . s s n 09 09 a l ev ev a a o x tr tr e d ei ei a d a c ul ul t r a c o s is is te te m s im im bo bo li li c od a ti ti vidade vidade huma humana na impl implic icar aria ia um clas classi sifl flca caca ca inte interp rpre reta taca cao: o: qual qualqu quer er perc percep epca ca ou a98. a98.0se 0seri ri medi mediad ad pelo pelo simb simb6l 6lic ico. o. Po exem exempl plo, o, se in e ri ri m l gu gu m c oi oi sa sa , p or or q e ss ss e o bj bj et et o f o c la la ss ss if if ic ic a c om om o l im im en en to to . D a e sm sm a f o m a u r l oc oc a d eb eb a x o u m p ed ed r q u p od od e s er er vi vi r c om om o a b i g e n o lv lv e u m i nt nt e p re re t c a r ev ev ia ia . e m s em em p t ud ud o s up up o u m m te te r r et et a a o p re re vi vi a o r e xe xe mp mp l m a p ed ed r p od od e reve revela la -s como como abri abrigo go no deco decorr rrer er de um a98. a98.0sem 0sem nece necess ssar aria iame ment nt te pass passad ad poru poruma ma clas classi sifi fica caca ca prev previa ia Assi Assim, m, os bebe bebe pode pode desdescobr cobrir ir tamb tambem em info inform rmac acoe oe sobr sobr obje objeto tos, s, se qu outr outrem em os ensi ensine ne Cons Consid ider eraa-se se tamb tamber er qu na poss possiv ivel el desc descar arta ta poss possib ibil ilid idad ad de
disc discus ussa sa
entr entr um apre aprend ndiz izag agem em medi mediad ad
na medi mediad ad
pela pela fala fala
d) ori p ro ro po po s c ul ul t r a n a p es es s a , c on on si si d d a o m a ge ge nt nt e i nt nt en en ci ci o a l e m ativ ativid idad adep epra rati tica ca no se grup grupo. o. suje sujeit it cria cria sele seleci cion on perc percur urso so de a 98 98 .0 .0 , p od od e d o a ce ce itit a o u n a i nt nt er er fe fe re re nc nc i d e o ut ut r m . o bj bj et et o sa r ia ia do do s c ol ol et et iv iv a o u i n i vi vi d a lm lm e t e r ev ev el el a m a i nt nt e c a
c io io na na r u r d e p e t a o r a r d e p e t a ur bi he na ge ad ir para para na come come ou aind ainda, a, C010CcI o bj bj et et o l o g e d o a lc lc a c e d e c ri ri an an g as as . E s p o i c su oe qu p e s o s ej ej a r n g e t e i n e n i o a l r n u nd nd o d e o bj bj e o s c ul ul tu tu ra ra i qu mund mund cons consti titu tuid id de inte interrr e a c e s A s r e a c e s i nt nt er er pe pe s o a n a r ev ev e a m s o o mp mp o m en en gao, gao, atra atrave ve
de gest gestos os sign signif ific icat ativ ivos os
m a t e c e r a p es es s a , m os os t a n o d e e ng ng a a r s i b ol ol i a m n t
Po exem exempl plo, o, pode pode-s -s faze faze ur sca ue q u t er er n f a i li li da da d p ar ar a s e o l c a
qu
impo import rtan ante te
oc bern bern urna urna noca noca do outr outr gene genera rali liza zado do inte intern rnal aliz izad ado. o. Os chim chimpa pannze tern tern difi dificu culd ldad ad de conc conceb eber er o ut ut r c om om o g e t e i n e n i o a l port portan anto to de colo coloca carr-se se no luga luga do outr outro. o. Essa Essa cara caract cter eris isti tica ca pare pare cern cern se prop propri rias as do se huma humano no
rela relaca ca As pe so s e c o s ti ti tu tu e u r i st st em em a c u t ur ur a a d re ia ment mente, e, form forman ando do umar umared ed de inte interr-re rela laco coes es ma sa suje sujeit itos os ativ ativos os na cons consti titu tuid idos os pass passiv ivam amen ente te pelo pelo meio meio Isto Isto quer quer dize dize qu na sa cons consti titu tuid idos os auto automa mati tica came ment nt pelo pelo proc proces esso so narr narrat ativ iv cult cultur ural al esta esta bele beleci cido do As pess pessoa oa toma toma posi posico coes esfa faze zend nd nova nova inte interp rpre reta taco coes es ou ej re eb nd o n t ru ru in in d c r a ti ti va va me me n c ol ol e i va va me me nt nt e u r proc proces esso so cult cultur ural al em dete determ rmin inad ad epoc epoc hist histor oric ica. a. impo import rtan ante te lemb lembra ra qu psic psicol olog ogia ia cult cultur ural al tern tern um long long hishistori toria, a, um ve qu Vico Vico no secu seculo lo XVII XVII,ja ,ja trat tratav av do tema tema Na Amer Ameriica Lati Latina na exis existe te pouc poucos os trab trabal alho ho sobr sobr tema. ur topi topico co de pespesquis quis bast bastan ante te rece recent nt ness ness reqi reqiao ao teor teoria ia hist histor oric icoo-cu cult ltur ural al na enfa enfati tiza za some soment nt as medi mediac acoe oes, s, ma leva leva em cont cont tamb tambem em p a e l p es es s co u je je itit o ao seliit p ro ro c s s o s l oq oq i o - o q i ti ti vo vo s N a d ei ei x l ad ad o e m c a cont contex exto to ond surg surgem em essa essa ativ ativid idad ades es Em defe defesa sa dess dess posi posica ca teoteoduto duto emer emerge gent nt do tambem tambem
da inte interr-re rela laca ca
entr entr pess pessoa oa
face face
obje objeto tos, s, supo suponn-
n o i n t ru ru me me nt nt o a s s e r ev ev e a tr tr av av e d a a t v i a d h u a na na s cult cultur ura. a. Os suje sujeit itos os tamb tambem em cria cria regr regras as inst instit itui uico coes es atra atrave ve deativida vidade de cole coleti tiva va (COL (COL ENGEST ENGESTROM ROM 1995) 1995) ques questa ta
da pess pessoa oa
da inte intenc ncio iona nali lida dade de
dial dialoq oq de voze vozes, s, envo envolv lven endo do um dive divers rsid idad ad discordan discordancia. cia.
Um outr outr vert verten ente te enfa enfati tiza za
prod produc ucao ao de repr repres esen enta taco coes es
de dial dialoq oqos os qu incl inclue ue
conf confor ormi mida dade de
de ideo ideo cont contra radi dica ca
Nest Nest pont pont tarn tarnbe be impo import rtan ante te menc mencio iona na conc concep epca ca de culcult u d e G ee ee r 1 9 8 ) u e e xt xt re re ma ma me me nt nt e o mp mp le le x ul ur pa ele nao redu reduti tive ve ao feno fenome meno no ment mental al ne mero mero padr padroe oe de comcomport portam amen ento to de dese desejo jo excl exclus usiv ivam amen ente te indi indivi vidu duai ais. s. qu impo import rt estu estuda da esse esse proc proces es osem estr estrut utur uras as de sign signif ific icad ados os form formad adas as publ publiicame cament nte. e. Publ Public ic aqui aqui sign signif ific ic qu algo algo comp compar arti tilh lhad ad tarn tarnbe be vi x e p lo lo , a p e s n t c a d e r n q ua ua r e t o c n d e e h o e n s up up o habi habili lida dade de do musi musico co para para toca tocar, r, assi assi como como sens sensib ibil ilid idad ad conhec nhecim imen ento to do ouvi ouvint ntes es Prod Produz uzir ir musi musica ca envo envolv lv acoe acoe huma humana na no deco decorr rrer er de ur temp tempo, o, ma na se trat trat aqui aqui de menc mencio iona na espe especi cifi fica ca ment ment cren crenca cas, s, conh conhec ecim imen ento to outr outros os proc proces es os ment mentai ai mdiv mdivid idua ua s .j.j :I :I . e nf nf a e st st a n a a ti ti vi vi d d e n o o bj bj et et o o s r t f at at o no si bolos compartil compartilhados hados Vive Vive em grup grup js.e js.e difi difici cil, l, ma mais mais prob proble lern rnat atic ic tent tentar ar conconiv co r u o s q u e r i f r e t e r e r a d e r el el ac ac os os s o de de r s . trab trabal alho ho prin princi cipa pa do antr antrop opol oloq oq narr narrar ar inte interp rpre reta tand nd ue ob u e t h f o a r a d s u o nd nd o s e p r t iv iv id id a e s c on on cr cr et et a do indi indivi vidu duos os em inte interr-re rela laga gaes es (GEE (GEERT RTZ, Z, 1978 1978). ). Outr Outr enfo enfoqu qu qu enfa enfati tiza za tamb tambem em ques questa ta semi semiot otio io (cie (cienc ncia ia qu trat trat de sina sinais is simb simbol olos os conc concen entr tran ando do-s -s no simb simbol olic icoo-mt mter er Geer Geertz tz na da sufi sufici cien ente te aten atenca ca ao prob proble lema ma de pode pode de conf confli lito to n o o nt nt ex ex to to s u l u r i s n d m en en s g e a o t ra ra ns ns mi mi ti ti da da s r ec ec e i da /N ss v is is a i mp mp o t a t e t am am be be r c o s i e r qu suje sujeit it hu mana cria criado do dent dentro ro de inst instit itui uico coos os qu pode pode cole coleti tiva vame ment nte, e, alte alte ra-l ra-las as assi assi como como po elas elas afet afetad ado. o. Resu Resumi mida dame ment nte, e, as inst instit itui uico coes es envo envolv lvem em recu recurs rsos os tipo tipo de inte interr-re rela laoo ooos os pess pessoa oais is regr regras as esqu esqueemas, mas, supo supond nd recu recurs rsos os mate materi riai ai simb simbol olic icos os (THO (THOMP MPSO SON, N, 1995 1995). ).
Cons Consid ider eraa-se se tamb tambem em nece necess ssar ario io estu estuda da prod produc ucao ao repr reprod oduua o d o s im im bo bo l c o e u a ge ge nt nt e r ec ec ep ep t r e a s o nd nd i o e d e r o u gao. gao. Os proc proces esso so de form formac acao ao de valo valore res, s, leqi leqiti tima maca ca de status, exc l s ao ao , e st st r t e i a d e r e i s e n i a d e aceitacaq a ti ti vi vi da da d de Gand Gandhi hi na Indi Indi serv servem em c o m o e xe xe mp mp l n c r na na d p r c es es s d e valo valori riza zaca ca de resi resist st encia cult cultur ural al
cultur cultura, a,
eu
as
ivid ivid
es
emocao
motivacao
Como Como ja fo dito dito eu co st ui at av o nv nv e s a a o ge to d e e r i na na do do s g ru ru po po s s oc oc i i s s s " eu eu " u po po e r n eu que deci decide de sobr sobr c u s o a s c oe oe s u r "me" ou "tuuu" qu envo envolv lv auto auto esti estima ma imag imagem em de siprop sipropri rio. o. Ja foidem foidemon onst stra rado do qu conc concep epca ca de si c o m o indi indivi vidu du na Idad Idad Medi Medi na Rena Renasc scen ence ce eram eram dife difere rent ntes es Na epoc epoc atua atua "eu" "eu" mais mais enfa enfati tiza zado do do qu "nos "nos na cult cultur ur ociocident dental al (BON (BONIN IN 1997). m a q ue ue st st a i nt nt er er e s a t e e ri ri fi fi ca ca r o m cons constr truc ucao ao do "eu" "eu" em dife difere rent ntes es grup grupos os ou cult cultur uras as afet afet as ativ ativid idaade do indi indivi vidu duos os Fo real realiz izad ad ur mape mapeam amen ento to de prob proble lema mas, s, pesq pesqui uisa sa cons consiidera deraco coes es teor teoric icas as rela relati tiva va ulti ultima ma ques questa tao. o. Dedi Dedica cara ramm-se se espe especi cial al m en en t c o p a a co co e n tr tr e c ul ul t r a j a o ne ne s c ul ul t r a a me me ri ri c n a cont contem empo pora rane nea. a. Colo Coloca ca qu prin princi cipa palm lmen ente te na cult cultur ur amer americ ican an g er er a a s e ss ss o v ee ee m o m n de de p n de de nt nt e u t n om om as as , t en en do habi habili lida dade de valo valore re unic unicos os agin agindo do segu segund nd atri atribu buto to inte intemo mos. s. indepe dente. Na cultur E st st a c o c ep ep ca ca o o d s e e n i n d a d e e u indepe cultur j a o ne ne s e ra ra l t e - s i de de i u e prod produt ut de rela relaco coes es qu se defi define ne face face ao outr outros os em dete determ rmin inad adas as situ situac acoe oe "e fa ar g ru ru p d a a mi mi li li a s t um is cont contex extu tual alis ista ta rela relaci cion onal al em qu os outr outros os part partic icip ipam am na defi defini nica ca de coloc colocan ando do em prim primei eiro ro luga lugar, r, proc procur uran ando do harm harmon oniz izar ar seus seus dese desejo jo a t i b t o p es es so so a c o o s d e u tr tr e P o x em em pl pl o a pa pa o s e d i criancas: "0 preg preg qu esta esta fora fora leva leva bati batida das" s" conc concep epca ca de indi indivl vl interdependente. No EUA: EUA: "aroda "aroda qu chia chia leva leva qrax qraxa" a" expr expres essa sa reve revela la um independente. c on on ce ce pc pc a d e impo import rtan ante te lemb lembra ra qu na maio maiori ri
do pais paises es exis existe te um plur plural alid idad ad d if if e e nt nt e g r p o P o e xe xe mp mp lo lo , de ci d e e r i n e r e pe pe n e nt nt e
cult cultur ural al Assi Assim, m, no EUA, EUA, exis existe te u r g r p o c om om o o s A mi mi s t en en p ac ac if if is is ta ta . I s ao ue di er qu
ur pais pais na P?ss P?ssua ua cara caract cter eris isti tica ca
gera gerais is em qu cert certos os valo valore re prepre-
TAYAMA, 1991).
== empa empati ti
pelo pelo outr outro, o, cujo cujo resu result ltad ad para ~armoniza ~armonizar-se r-se co
ur comp compor orta tame ment nt poli polido do auto auto comp compor orta tame ment nt do outr outro. o. suje sujeit it
e u c ol ol e a s n a e r u e e j f i u r n ot ot a e l p es es a e l j ap ap o e s da excl exclus usao ao do grup grupo. o. No EUA, EUA, prov provav avel elme ment nt er algu alguns ns pais paises es da Euro Europa pa da Amer Americ ic Lati Latina na p e a de de l na se ir ar na se otado tado na se dist distin ingu guir ir Supo Supoee-se se qu indi indivi vidu du seja seja ur agen agente te co u t c on on t o l i nd nd i i du du a s s r ti ti v n a a fi fi rr rr na na ca ca o s eu eu s t ri ri bu bu to to s Para Para os indi indivi vidu duos os na cult cultur ur amer americ ican an mais mais impo import rtan ante te sobr sobres essa sa it-sa, s e u ni ni c e l v an an d s u a ut ut o s t m a e sm sm o q u i st st o a us us e i fi fi culd culdad ades es em rela relaca ca ao outr outros os u e a r u r j ap ap o e s at tu i ma ma tu tu r n a u te te n i c p oi oi s n a s e d ev ev e o b e ss ss a g ru ru p q ue ue re re r s e r a a d d e a ne ne ir ir a e sp sp e i al al . a o a r i st st a e ss ss o o t v ei ei s s e p er er mi mi t a t t u e s i nd nd i i d a lili st st a a o o nf nf or or m s t s . s uj uj e t o n a cultura japonesa, proc procur urar ar "ler "ler as nece necess ssid idad ades es de outr outrem em para para serv servii-le le Cons Consid ider eraa-se se ent~ ent~o, o, qu ti s is is t m a " e e s rela relaci cion onad ad form formas as de cog~ cog~ dos individuos individuos Info Inform rmag agoe oe base basead adas as em dado dado antr antrop opol olog ogic icos os e, na maio maiori ri da veze vezes, s, em pesq pesqui uisa sa envo envolv lven endo do entr entrev evis ista tas, s, estu estudo do de vari variav avei ei de pend penden ente te inde indepe pend nden ente te resp respos osta ta hist histon onas as prop propos osta ta pelo pelo ex penm penmen enta tado dore res, s, prop propoe oe inic inicia ialm lmen ente te como como hipo hipots tsss ss de s p r a q u " e s " n t r d p en en de de n e s ej ai te to ai sens sensiv ivei ei ao outr outros os do qu "eus "eus inde indepe pend nden ente tes. s. lsto lsto prod produz uzir iria ia um coqn coqnic icao ao rnai rnai elab elabor orad ad em rela relac; c;:a :a ao outr outros os do qu em rela relac; c;:a :a si e gu gu n l ug ug ar ar , o s " eu eu s i nt nt e d ep ep e d en en t e pr pr e e n a r a m o s o u r o e m c on on te te x o s s o i ai ai s e s e ci ci fl fl co co s n qu qu a t o q u o s " eu eu s mdep mdepen ende dent ntes es prod produz uzir iria ia repr repres esen enta tago goes es mais mais abst abstra rata ta gene genera rali li z ad ad as as . P es es q i sa sa s e v l a a m q u n a u l u r i nd nd ia ia n a s p es es s a s o n idera dera se " E m " m ai ai s e me me lh lh a t e de ut os doqu outr outr se cons consiid er er a e m e l c a e le le . D if if e e n q u e m e ra ra l enco encont ntra rado do na culcult u a me me ri ri c n a u t p es es qu qu i r ev ev e o u i n u e s uj uj e t o n di di a o s desc descre reve ve mais mais outr outros os indi indivi vidu duos os de mane maneir ir situ situac acio iona na rela relaci cion onal al
qualidade cano cano desc descre reve veri riam am gene generi rica came ment nt p es es so so a o m a o d e a ca ca " p a u r " , n q a nt nt o u e u r n di di a i ri ri a q u s e ig na s t d ec ec on on tr tr i u i p ar ar a f es es ta ta s g ru ru p q u p er er t n ce ce , contextualizando a98o, i st st o d e u e m an an ei ei r f o e al al i a d a ca ca o onde onde co quem quem Suje Sujeit itos os amer americ ican anos os tarn tarnbe be proc procur uram am desc descre reve ve is i sp sp os os i a o i nt nt er er n o s g en en te te s d o q u s eu eu s p ap ap ei ei s s oc oc ia ia is is .
Apes Apesar ar da erno ernoca ca se vist vist como como um expr expres essa sa de ativ ativid idad ad forformada mada na filo filoqe qene nese se liga ligada da auto automa manu nute tenc ncao ao do orga organi nism smo, o, tamtambern bern em part parte, e, cons consti titu tuid id pela pela cult cultur ura, a, como como po exem exempl pl no caso caso da emoc emocao ao-s -sen enti time ment nt de piedad piedad patr patrio ioti tism sm (BON (BONIN IN 1996).
e: cult cultur uras as qu enfa enfati tiza za self self inte interd rdep epen ende dent nte; e; nest nest caso caso osmdi Vldu Vlduo~va o~valo lori riza za mais mais os pape papeis is obri obriga gaQ6 Q6es es soci social al qu seus seus moti moti o s p n a do do s d e c oe oe re re nc nc i o r x em em pl pl o r n i nd nd iv iv i u o ti c im im a rs
sr
em
Err_:gera g eral, l, os moti motivo vo liga ligado do real realiz izac acao ao em suje sujeit itos os do tipo tipo aciacirn esta estao,pnnc o,pnncip ipal alme ment nt rnai rnai liga ligado do realiz realizar, ar,;:a ;:a sucess sucess do grupo grupo da fami famili li do qu re1a re1aci cion onad ados os padr padroe oe de exce excele lenc ncia ia coer coeren enci ci pess pessoa oal. l. Nest Nest caso caso po exem exempl plo, o, espe espera ra -s qu ur Iide Iide seja seja prot protet etor or
As emoc emocoe oe comp comple lexa xa (tip (tipoe oemo moca caoo-se sent ntim imen ento to depe depend ndem em do tipo tipo de sist sistem emas as de "eu" "eu" ja qu sa orga organi niza zada da atra atrave ve de sign signif ific icaado cult cultur urai ai envo envolv lven endo do acoe acoe inte interp rpes esso soai ai qu supo supoem em just justif iflc lcac acao ao pers persua uasa sao. o. As emoc emocoe oe pode pode refo reforc rcar ar um cons constr truc ucao ao depe depend nden ente te
Considera~oes
aqre aqress ssao ao ou de orgu orgulh lh (gab (gabar ar-s -se) e) pode pode se deno denomi mina nada da de "foc "focal aliizada zada no 'eu' 'eu'". " . Urnin Urnindi divi vidu du qu di qu corr correu eu mais mais do qu se comcomp an an he he ir ir o s en en d p or or ta ta nt nt o l h d o u e e le le , d e o ns ns tr tr a r n s en en titi n t e go go is is t a r u r s uj uj ei ei t g o i nt nt e d ep ep en en de de nt nt e i st st o v is is t o m u m d if if i u ld ld ad ad e a r m a a r o ni ni a r up up al al . P ar ar a q u a j a r moni moni mais mais impo important rtant demo demons nstr trar ar soli solida dari ried edad ad at mesm mesm timi timi ez es oa u ltlt ur ur a e ur ur op op ei ei as as , o m a s u ai ai s a m r i a n st elaci lacion onad ada, a, prov provav avel elme ment nt tamb tambem em seri seriam am font font de um self indepen-
i ci ci o o nc nc l i uu- s e ce ce ss ss i a d a s i en en ci ci a o ci ci ai ai s s e o si si cionarern ao acha achado do da cien cienci cias as biol bioloq oqic icas as prin princi cipa paim imen ente te no qu d i e sp sp ei ei t a o o m o r a m n t a ni ni ma ma l d i i du du o c o e r c or or p6 p6 reo, reo, mclu mclumd md se SIst SIstem em nerv nervos os horm hormon onal al na pode pode se igno ignora rado do A o s e e st st ud ud a i d s oc oc ia ia l p ul ul a o s d i e re re nt nt e f a x a e t n a na poss possiv ivel el igno ignora ra os aspe aspect ctos os biol biolog ogicos icos especiticos das difere diferennte fa es i da da , c o caso caso da infa infanc ncia ia da adol adoles esce cenc ncra ra da vida vida adul adul da velh velhic ice. e.
r es es sa sa r o nt nt r l a qu cert certas as emoc emocoe oe
As rela relaco coss ss entr entr indi indivi vidu du soci socied edad ade/ e/ cult cultur ur sa comp comple lexa xa envo envolv lvem em pesq pesqui uisa sa co conc concei eito to de difi difici ci definicao Assi Assi como como os,antro os,antropol poloqo oqo ainda ainda debate debate conc concei eito to de cult cultur ura, a, tarn tarnbe bern rn os so ciol cioloq oqos os dive diverg rgem em quan quanto to ao conc concei eito to de inst instit itui uir; r;:a :a soci social al
o ca ca o J a a r j a o ne ne se se s e m g er er al al , tern tern qu se cont contro rola lada das. s.
b vi vi o
moti motiva vaca ca se reve revela la atra atrave ve de sequ sequen enci cias as de acoe acoe para para atin atinqi qi ur obje objeti tivo vo rnai rnaior or na teor teoria ia hist histor oric icoo-cu cult ltur ural al (LEO (LEONT NTIE IEV, V, 1978; 1984). Na cult cultur uras as qu enfa enfati tiza za "eu" "eu" inde indepe pend nden ente te as moti motiva va coes coes esta esta liga ligada da nece necess ssid idad ades es de expr expres essa sa real realiz izac acao ao indi indivi vidu dual al Assim, indi indivi vidu du proc procur ur se bembem-su suce cedi dido do real realca ca su auto autoes esti tima ma aume aument ntar ar auto autore real aliz izac acao ao Po outr outr lado lado os "eus "eus inte interd rdep epen ende dennt e o ns ns i e ra ra m a i i m o r a nt nt e d er er no no ns ns t a r d es es en en vo vo l e r ot va ". coes coes soci social als, s, como como caso caso de soco socorr rrer er prot proteg eger er os outr outros os anli anliar ar-s -se, e, p ro ro cu cu ra ra r e r d es es t g i e gu gu nd nd o x pe pe ct ct at at i a s s eu eu s p ar ar es es . de-s de-s propor propor qu moti motivo vo como como auto autoco cons nsis iste tenc ncia ia auto autorr rrea eali liza zaca ca auto autoan anal alis ise, e, tera tera suas suas form formas as inte intens nsid idad ades es depe depend nden endo do do tipo tipo de "eu" "eu" Estu Estudo do reve revela larn rn qu mott mottva vaca ca para para auto autoco cons nsis iste tenc ncia ia emen emenor or
m o c a e nt nt e s ua ua s t ar ar e a s
e z d e c or or np np et et i
finais
r oc oc ur ur o - s t il il iz iz a r an an d a r a s d ei ei a d e u e s oc oc ie ie da da d n a p ai ai r s ob ob r i nd nd iv iv i o s s i conjun conjunto to das relaQ relaQoes oes interp interpesessoar soars. s. Esta Esta sa crucrais para para conc concei eitu tuar ar inst instit itui uiQo Qoes es ativ ativid idad ades es culcultura tural~ l~ "eu" "eu" Cons Consid ider erou ou-s -s impo import rtan ante te enfa enfati tiza za pape pape da pess pessoa oa e m m co co ne ne r r n s ol ol i c is is m n di di v d ua ua lili s e xa xa ce ce rb rb ad ad o m os os tr~n tr~ndo do qu ativ ativid idad ades es habi habili lida dade de do suje sujeit itos os na su vida vida emoc emocio iona nal, l, moti motiva vaci cioona cogn cognit itiv iva. a. impo import rtan ante te sali salien enta ta qu algu alguns ns auto autore res, s, como como Good Goodno now, w, Bour Bour i eu eu , F o c au au l a be be rn rn :a :a s u ge ge re re m u e g ru ru po po s n di di v d uo uo s p re re -
as en da es pa es .E ao ce an es ar rela relaca ca dial dialet etic ic entr entr valo valore re glob globai ais, s, naci nacion onai ai reqi reqion onai ais. s. Os valo valo r e e ul ul tu tu ra ra i a fe fe ta ta m a qu qu ls ls ic ic a d e e on on he he ei ei me me nt nt o h ab ab i i da da de de s A s pref prefer eren enci cias as julg julgam amen ento to este esteti tico cos, s, mora morais is acad academ emic icos os sa afet afetaad o p o e ss ss e p ro ro ce ce ss ss es es . T am am be be m a s p ra ra ti ti ca ca s d e p od od e e xc xc lu lu sa sa o e a s d e p re re s n se se n os c o n ic ic a a o d e e n soci socied edad ade/ e/cu cult ltur ur em qu os indi indivi vidu duos os fora fora cria criado dos. s. Po exem exempl plo, o, indi indivi vidu duos os de dete determ rmin inad ados os grup grupos os soci sociai ai tern tern seus seus gost gostos os musi musica cais is l ig ig ad ad o u a d en en ti ti da da d c u t ur ur a e si si s e m m ud ud an an ca ca s
socie socieda dade de do inoi inoivi viou ouce ce R i d e a ne ELIAS, ELIAS, Norbert. Norbert. ne ir ir o a ha ha r 9 9 e st st a o br br a d i c ut ut i p r f un un d e xt xt en en sa sa me me nt nt e r el el ac ac a e nt nt r i nd nd iv iv i u o soci socied edad ad de mane maneir ir orig origin inal al
impo import rtan ante te cons consid ider erar ar que, que, apes apesar ar de indivi individuo duo ser concebi concebido do c om om o u r p ro ro du du t d a h is is to to n d a c ul ul tu tu ra ra , t am am be be m u r s e i nt nt en en c o at o, em on nt an c ao ao , u e c o v a n te te , pode pode muda muda prop propri ri proc proces esso so cult cultur ural al qu constitui.
Psicologi ogi social social Sao Pau LANE LANE Silvia Silvia Maurer Maurer CODO CODO Wand Wander erley ley (org (orgs) s) Psicol lo Bras Brasil ilie iens nse, e, 1984 1984 Ur impo import rtan ante te livr livr de psic psicol oloo ooia ia soci social al real realiz izad ad no Bras Brasil il qu cont contem em tema tema refe refere rent ntes es ques questo toss ss sobr sobr indi indivi vidu du socie socieda da de em dife difere rent ntes es cont contex exto to soci sociai ais. s.
Esta Esta pers perspe pect ctiv iv supo supo util utiliz izac acao ao de dife difere rent ntes es meto metodo do de pespesq u s a a in in d o br br e o s q ua ua i a in in d n a e xi xi st st e c on on se se ns ns o P OI OI e x em em pl pl o a t q u p on on t u r e la la t v er er ba ba l s e e la la ci ci on on a c o a s p ra ra ti ti ca ca s r ea ea i d o indi indivi vidu duos os Como Como poss possiv ivel el trad traduz uzir ir conc concei eito to sobr sobr emoc emocao ao em dife dife rent rentes es cult cultur uras as Sera Sera qu as ativ ativid idad ades es eult eultur urai ai afet afetam am some soment nt ex p re re ss ss a o u esti estilo lo emoc emocio iona nal/ l/mo moti tiva vaci cion onal al ou cons consti titu tuem em ur proprocesso cesso basico basico Ur dos maior maiores es probl problema ema ao pesqui pesquisa sa os tema tema acirn acirn apres apresent entaado esta esta rela relaei eion onad ad ao fato fato de qu na cult cultur uras as na exis existe te grup grupos os to talm talment ent homoqe homoqeneo neos, s, ou seja seja exist existem em varia variaco coes es tant tant indi indivi vidua duais is com subgr subgrupo upos. s. Fica Fica difi difici cil,p l,por or exemp exemplo lo fala falarem rem cult cultur ur japon japones esa, a, ja qu esta esta na homo homoqe qene ne sofr sofreu eu mfor mforma maco coes es no deeo deeorr rrer er da su hist histor oria ia fato fato de i nd nd iv iv id id u p er er te te nc nc e u r g ru ru p i nt nt er er de de pe pe nd nd en en t na sign signif ific ica, a, nece necess ssar aria iame ment nte, e, qu se sint sint inte interd rdep epen ende dent nt ou soli solida dano no e m r el el ac ac a o ut ut ro ro s g ru ru po po s h um um an an id id ad ad e e m g er er al al . U rn rn t e m i mp mp or or t an an t p a p si si co co lo lo gi gi a s oc oc ia ia l c om om o d e e nv nv o v e o li li da da ri ri ed ed ad ad e e m r el el ac ac a o u r o g ru ru po po s u pe pe ra ra nd nd o u r c er er t e tn tn oc oc en en tr tr i m o d es es en en v o v en en d u r s en en ti ti me me nt nt o q u n a s e r es es tr tr in in j a o p ro ro pr pr i g ru ru po po , m a q u e ng ng lo lo b a mb mb e h um um an an id id ad ad e E m p ai ai se se s c om om o
Bras Brasil il exis existe te
inum inumer eras as vari variac acoe oe
cult cultur urai ais. s.
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