Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Serviços Ambientais da Amazônia – SERVAMB
http://inct-servamb.inpa.gov.br/ Seminário Nacional dos INCTs, Brasília-DF. 23/11/10
Coordenador:
Philip Martin Fearnside (
[email protected]) Vice-coordenador:
Paulo Maurício Lima de Alencastro Graça (
[email protected]) http://inct-servamb.inpa.gov.br http://agroeco.inpa.gov.br http://philip.inpa.gov.br
Missão Reduzir as incertezas na quantificação q ç dos serviços ambientais da Amazônia, especialmente no que tange carbono e água, e desenvolver ferramentas e cenários capazes de interpretar os custos e benefícios de diferentes políticas públicas em termos destes serviços. i
O Comitê de gestão 1 Philip Martin Fearnside 2 Paulo Maurício Lima de A. Graça 3 Rita de Cassia G. G Mesquita 4 Antônio O. Manzi 5 Irving Foster Brown
Sumário dos Resultados Obtidos Apesar do INCT-SERVAMB ter os seus primeiros i i recursos fi financeiros i disponibilizados apenas em junho de 2010, o grupo vem produzindo resultados sobre os temas do INCT usando recursos de projetos colaboradores. colaboradores
Coordenadores dos Subprojetos Mudança d de d Uso da d Terra e Emissões i õ Philip Martin Fearnside, INPA Grupos p associados: Britaldo Silveira Soares Filho, UFMG Foster Brown / Cleber Ibraim Salimon, UFAC Florestas Secundárias Rita de Cássia Guimarães Mesquita, INPA Grupo associado: Dió Diógenes Al Alves, INPE Agroflorestas Claudio José Reis de Carvalho, EMBRAPA-Amaz. Oriental Fragmentação e Efeitos de Borda José Luis Campana Camargo, ALFA (PDBFF) Hidrologia Alejandro Duarte, UFAC
LINHAS LINHAS DE PESQUISA Modelagem de mudança de uso da terra Estoques q e fluxos de carbono de biomassa Emissões de gases de efeito estufa na Amazônia Serviços hidrológicos em rios amazônicos Maximização dos serviços ambientais de ambientes antrópicos Integração de serviços ambientais nas políticas públicas
1
Analisar efeito sobre os serviços ambientais resultante da criação de áreas protegidas em modelos de desmatamento
Philip
2
Analisar o efeito do fogo em florestas maduras na Amazônia
Foster
3
Analisar serviços ambientais de agroflorestas e outros usos manejados
4
Caracterizar pelo uso de geoprocessamento potencialidades t i lid d ecológicas ló i e econômicas ô i do d Distrito Agropecuário da Suframa, incluindo o domínio da ARIE PDBFF
Embrapa
Zé Luis
5
Descrever trajetórias sucessionais a partir do histórico prévio do uso
Diogenes
6
Desenvolver modelo espacial de uso da terra na Amazônia
Britaldo
7
Melhorar estimativas de biomassa florestal, fatores de queima, formação de carvão vegetal e decomposição decomposição, especialmente em Philip vegetal de baixa ou média biomassa no Arco do Desmatamento
Promover a capacitação de gestores, t tomadores d de d decisão, d i ã educadores, d d representantes da sociedade civil 8 organizada e agricultores em temas relacionados com a conservação dos serviços ambientais
9
10
Realizar R li levantamento l t t florístico fl í ti em vegetação secundária de diferentes idades
Refinar estimativas atuais de fitomassa em áreas de vegetação secundária
Foster
Rita
Rita
11
12
Testar provisões sobre efeito de reisolamento dos fragmentos florestais da ARIE Zé Luiz PDBFF nos componente arbóreos e solo
Gestão administrativa e operacional do INCT dos Serviços Ambientais da Amazônia
FDB
S b Subprojeto: j t Hidrologia
S b Subprojeto: j t Florestas secundárias
Crescente aumento das áreas de floresta secundária em virtude do modelo de ocupação humana da Amazônia
Degradação (fogo, corte, desmatamento)) Regeneração ou recuperação
solo nu
pastagem ou roça abandonada
capoeira p / floresta secundária
floresta madura
Formação de mosaicos de vegetação com florestas primárias e secundárias • Fatores influenciando a formação e dinâmica das capoeiras 9 Histórico e dinâmica do uso agropecuário da terra 9 Ocorrência de queimadas 9 Paisagem onde se insere (proximidade à áreas de floresta)
9 Tomada de decisão dos agricultores (políticas públicas locais locais, regionais regionais, nacionais) 9 Processos já em curso associados às mudanças climáticas (alteração no regime de chuvas, chuvas secas prolongadas prolongadas, incêndios florestais)
• Capoeiras diferem entre si: – – – – – – –
Tempo de regeneração Acúmulo de biomassa Densidade de indivíduos Altura das árvores Formato da copa das árvores Sombreamento do solo Temperatura e umidade do solo e do ar – Composição florística – Composição/atratividade fauna
embaúba (Cecropia spp.)
• Influenciam as florestas adjacentes: – Incidência de vento – Incidência de luz solar – Temperatura do ar e do solo – Umidade do ar e do solo
lacre (Vismia spp.)
Mesquita et al., 1999.
Florestas secundárias e promoção da “conservação conservação produtiva produtiva”1 9 Valorização das capoeiras como espaço produtivo e de conservação ambiental
Potencial para implantação de Sistemas Agroflorestais (SAF’s) Diversificação da agricultura i lt ((segurança alimentar) e da produção rural
Geração de renda e redução da pobreza no campo
Proteção de áreas protegidas que necessitam cobertura florestal permanente ((APP’s)) p
Redução da pressão sobre as florestas primárias
1 Perz,
2004
Pesquisa •
Objetivos e metas:
Avaliar a importância das florestas secundárias na conservação dos serviços ambientais da Amazônia Compreender o papel atual das florestas secundárias: – – – –
Na conservação da biodiversidade; No sequestro de carbono; Na proteção dos recursos hídricos; e No potencial de manejo sustentável de áreas agrícolas agrícolas, abordando sistemas produtivos para a restauração dos serviços ambientais perdidos com o desmatamento
Pesquisa •
Áreas de estudo: – Expansão dos estudos realizados em Manaus (desde a década de 1990) para outras 4 bacias hidrográficas
Manaus Parintins
Carauari Humaitá
Apuí p
Pesquisa •
Áreas de estudo:
– Estudo de cronossequências de capoeiras em regiões com características variadas quanto: – à tipologia da vegetação – à hidrologia
Manau s Parintin s
Carauari Humait á
Apuí
– ao clima – às características edáficas – às populações humanas – ao históricos de uso e ocupação
Pesquisa •
F Formação ã da d rede d d de pesquisa: i
• Projeto Pioneiras – Integra a rede de pesquisa NeoSelvas (www.neoselvas.org) – Coordenada por Robin Chazdon (The University of Connecticut) e apoiada pela National Science Foundation dos Estados Unidos – Agrega pesquisadores do México, Costa Rica, Panamá, Guiana e Brasil – Estuda os processos ecológicos envolvidos na sucessão de áreas tropicais degradadas
O experimento • • •
11 capoeiras 990 mudas plantadas 9 espécies
•
Tratamento – desbaste d b t d de 40% d da áárea b basall *
•
Controle = sem desbaste
•
2 anos de monitoramento
Variáveis analisadas • •
Taxa de crescimento relativo das plantulas Radiaçao fotossinteticamente ativa (PAR) = luminosidade
Crescimento relattivo (%)
Taxa de crescimento relativo das plântulas no tratamento x desbaste
* Resposta significativa = maior crescimento no desbaste para espécies de rápido crescimento
Transferência de conhecimento para a sociedade •
Relacionamento com a sociedade:
– Participação dos produtores rurais e da comunidade local na implementação, condução e no monitoramento das atividades de enriquecimento de capoeiras nas áreas de estudo
Transferência de conhecimento para a sociedade •
Relacionamento com a sociedade:
– Oferecimento de cursos e oficinas (meliponicultura, sistemas agroflorestais piscicultura) para capacitação das famílias e comunidades agroflorestais, locais de acordo com demandas locais – Implantação de atividades nas propriedades rurais com potencial para geração de renda complementar às famílias residentes nas áreas de atuação do projeto
Transferência de conhecimento para a sociedade •
Educação para a ciência: – Elaboração de cartilhas e material didático contendo informações a respeito das formações secundárias (capoeiras) na Amazônia e atividades d desenvolvidas l id no ââmbito bit d do projeto j t d de pesquisa. i
Transferência de conhecimento para a sociedade •
Educação para a ciência: – Participação da atividade “O pesquisador vai à escola” para divulgação do projeto para alunos do ensino fundamental da rede pública de ensino do Et d d Estado durante t a 7ª SSemana N Nacional i ld de Ciê Ciência i e TTecnologia l i
Transferência de conhecimento para a sociedade •
Interação com o ensino básico: – Atividades de educação ambiental com alunos da rede de ensino básico de Manaus em parceria com o Jardim Botânico municipal
S b Subprojeto: j t Fragmentação e efeito de borda
10km
Fotos: Richard Bierregaard
Subprojeto: Agroflorestas
-1
Matéria a orgânica leve livre e (g kg )
35
UD-2 Adubadeiras
30
Copa dendê Entre dendê Faixa adubadeiras Capoeira SAF referência
25 20 15 10 5 0 0-5
5-10
10-20
-1
Matéria a orgânica leve livre ((g kg )
Profundidade (cm) 35
UD-2 Biodiverso Manual
30 25
Copa dendê Entre dendê Copa faixa Entre faixa Capoeira SAF referência
20 15 10 5 0 0-5
5-10
10-20
-1
Matéria o orgânica leve livre (g kkg )
Profundidade (cm)
Figura 1. Variabilidade espacial da matéria orgânica leve livre do solo em diferentes tratamentos de plantio de dendezeiro em consorciação com sistemas agroflorestais jovens (3 anos) em Tomé-Açu, Pará
35
UD-2 Biodiverso Mecanizado
30 25
Copa dendê Entre dendê Copa faixa Entre faixa Capoeira SAF referência
20 15 10 5 0 0-5
5-10
Profundidade (cm)
10-20
Comentário: De forma geral os resultados preliminares apresentados na Figura 1 mostram que a matéria orgânica leve livre (MOL-L) (MOL L) geralmente é maior nos tratamentos adubadeiras e biodiversos em relação aos tratamentos de referência (capoeira e sistema agroflorestal antigo de 10 anos – SAF), provavelmente porque a atividade microbiana á mais intensa no processo de decomposição da matéria orgânica nos sistemas mais antigos (capoeira e SAF). A MOL-L MOL L tende a decrescer de acordo com a profundidade do solo.
UD-2 Adubadeiras
30 25
Copa dendê Entre dendê Faixa Capoeira SAF referência
20 15 10 5 0 0-5
5-10
10-20
Profundidade (cm) -1
Matéria orgânica leve oclusa (g kg )
35
UD-2 Biodiverso Manual
30
Copa dendê Entre dendê Copa faixa Entre faixa Capoeira SAF referência
25 20 15 10 5 0 0-5
5-10
10-20
Profundidade (cm) -1
Matéria orgânica leve M e oclusa (g kg )
-1
Matéria orgânica leve oclusa (g kg )
35
Figura 2. Variabilidade espacial da matéria té i orgânica â i lleve oclusa l d do solo l em diferentes tratamentos de plantio de dendezeiro em consorciação com sistemas agroflorestais jovens (3 anos) em Tomé-Açu, Pará.
35
UD-2 Biodiverso Mecanizado
30 25
Copa dendê Entre_dendê Copa faixa Entre faixa Capoeira SAF referência
20 15 10 5 0 0-5
5-10
Profundidade (cm)
10-20
Comentário: De forma geral os resultados preliminares apresentados na Figura 2 mostram que a matéria orgânica leve oclusa (MOL O) geralmente é maior nos tratamentos (MOL-O) adubadeiras e biodiversos em relação aos tratamentos de referência (capoeira e sistema agroflorestal antigo de 10 anos – SAF), sobretudo de 5 a 20 cm de profundidade profundidade. A MOL-O tende a decrescer de acordo com a profundidade do solo. solo
Esttoque de raíz zes (Mg ha-1)
2.5 2.0 1.5 Floresta secundária Silvipastoril
1.0
Paricá Mandioca
05 0.5 0.0 ≤2
21 -5 2,1
5 1 - 10 5,1
Diâmetro de raiz (mm)
Figura 3 Fi 3. Estoque E t de d raízes í finas, fi médias édi e grossas (profundidade 0-30 cm) em diferentes sistemas de uso da terra em Mãe do Rio, Pará.
Comentário: Os dados preliminares do estudo em andamento em área de agricultor familiar em Mãe do Rio mostram diferenças significativas em estoque e morfologia de raízes entre sistemas de uso da terra. O estoque de raízes foi mais alto na floresta secundária do que nos outros sistemas (silvipastoril plantio de paricá e roça com (silvipastoril, mandioca), independentemente da classe de diâmetro de raízes. raízes O sistema silvipastoril apresentou alto estoque de raízes finas provavelmente devido à contribuição das raízes de gramíneas nesta classe de diâmetro.
S b Subprojeto: j t Mudança do Uso da terra e emissões
Biomassa de raizes de savana, Roraima
Necromassa florestal, Ilha de Maracá, Roraima
Brasileia, Acre 25/10/10
Brasileia, Acre 25/10/10
Brasileia, Acre 25/10/10
Iberia,, Peru,, 21/10/10
Iberia,, Peru,, 19/10/10
Iberia, Peru, 19/10/10
Iberia Peru, Iberia, Peru 19/10/10
Rio Branco, Acre, SESC, 18/09/10
Inaparí, Peru, Defesa Civil 18/08/10
Inaparí, Peru, Defesa Civil 13/10/10
Cobija Herencia, Bolívia, 22/09/10
Rio Branco, Acre, AMAC 24/08/10
Foto 1 – Avanço de desmatamento em assentamentos no sul do Estado do Amazonas
Foto 2 – Grandes fazendas no sul do Município de Lábrea, Amazonas .
Foto 3 – Pastagem avança sobre a floresta no sul do Estado de Roraima, região onde o desmatamento deve aumentar devido à migração, g ç , caso seja j ligada g ao Arco de Desmatamento pela proposta reabertura da rodovia BR-319 (Manaus-Porto Velho).
Foto 4 – Árvore morta e invasão de bambus como resultado dos incêndios no Acre durante a seca de 2005, 2005 fenômeno climático cujo aumento acentuado da freqüência é previsto paraa as próximas pa p ó as décadas devido de do ao aquecimento aquec e o global, g oba , caso as emissões continuem sem limitações.
Desmatamento 2002/2003 Desmatamento até 2002 Fonte: INPE PRODES Digital, 2004.
UCs Propostas na Área da ALAP 319
São 13 UCs abrangendo uma área total de 9.414.486 hectares. Proteção Integral – 29% Uso Sustentável – 71%
Inovações
Modelagem do desmatamento na Amazônia F Fearnside id et al., l 2009 Introdução AGROECO BAU “Business As Usual “ Objetivos
Metodologia
Resultados Esperados
Fearnside et al., 2009 AGROECO Conservação Soares-Filho et al., 2006 DINAMICA-EGO
Cronograma
67
1000 Cenário de referência 900
Carbo ono emitido (m milhões de t C)
800 700 Cenário conservação 600 500 400 300 200 100 0
Ano
Cenários simulados para a ALAP da BR-319 atéé 2050 Desmatamento até 2050 ((106 ha))
Percentagem da ALAP
Emissão Líquida Comprometida p (Gt C-CO2)
Business as Usual
5,1
38%
0,95
Conservação
3,4
22%
0,64
Diferença
1,6
16%
0,31
ÁREA DE ESTUDO:
• Superfície de 99.320,7 km²; pela BR – 174,, BR • Cortada p – 210, BR – 431 e pela rodovia Estadual RR – 170; •Pop 61.000 •Pop. 61 000 habitantes • Área desmatada: 3.750 Km², até 2007.
PRODES (2008)
71
Arquivos vetoriais de desmatamento do PRODES
72
Gráfico de desmatamento anual acumulado
73
Carbono emitido = carbono da floresta – carbono da veg. secundária
74
75
80 áreas protegidas
Desmatamento acumulado Desmatamento acumulado Floresta Floresta Não Floresta
Não Floresta
Eixos rodoviários
Eixos rodoviários
Limites Estaduais
Limites Estaduais
76
• Fração de desmatamento nas áreas de entorno de 10 e 30 km entre 1997 e 2007 • Medida de eficiência : Fração de área desmatada área entorno Fração de área desmatada dentro da A A.P P
77
•
Eficiência das áreas protegidas – Categorias de Uso 28.1
TI
•
Eficiência das áreas protegidas – Categorias Cate orias de Uso X Esfera Administrativa
UPI Federais
11.9
0.5
25 25.9 259 9 25.9
7.3 3.8
3. 8
UUS Federais
4.6 2.8
12.9
32.3
UUS
13.3
TI 10 km_2007
2.4
Dentro _2007
UPI Estaduais
Razão buffer 10 km/dentro Efetivadade UUS
9.1 20 2.0
0
10
20
30
40
12.7
1.6
18.0
UPI
28.1
7.3 3.8
Estaduais
38.9
16 3 16.3
2.4 0
20 4 20.4
10
20
30
40
50
78
• Área desmatada (acumulada) em km² 55000
50000
45000
BAU II-1 BAU II-2 BAU II II--1
40000
35000
30000
25000
20000 2007
2012
2017
2022
Anos
2027
2032
2037
79
Vegetação Original
Biomassa Original
Perda de vegetação original (Desmatamento + Corte de Cerrado
R dô i Áreas Rondônia: Á e perdas d de d vegetação t ã
Categoria
No. de
Área
Área
Área
Área
tipos de
original
2006
2007
perdida
vegetação t ã
( il km (mil k 2)
( il km (mil k 2)
( il km (mil k 2)
por ano 2006-2007 (mil km2/ano)
Floresta
7
214.2
137.6
136.3
1.30
Mato Grosso: Áreas e perdas de vegetação Categoria
No. de
Área
Área
Área
Área
tipos de
original
2006
2007
perdida
Vegetação
(mil km2)
(mil km2)
(mil km2) por ano 2006-2007 (mil km2/ano)
Floresta
9
541.5
363.0
361.0
2.04
Savana
15
360 5 360.5
360 2 360.2
359 9 359.9
0 30 0.30
902.0
723.2
720.9
2.34
Total
Estoque e perda bruta de biomassa Categoria
Biomassa
Biomassa
Biomassa
Biomassa
Biomassa
Perda
acima do solo (t/ha)
abaixo do solo (t/ha)
total (t/ha)
acima do solo vegetação original (milhões de t))
total vegetação original (milhões de t)
bruta de biomassa (milhões de t/ano)
MT Floresta 269.3
53.8
323.1
14,580.0
17,494.3
66.0
MT Cerrado
23 0 23.0
36 0 36.0
59 0 59.0
829 2 829.2
2 127 0 2,127.0
18 1.8
RO Floresta
259.0
51.6
310.6
5,549.2
6,654.0
15,409.2
19,621.4
Total
29,703
67.7
Perda líquida de carbono Categoria
Perda bruta de carbono ( ilhõ (milhões de tC/ano)
Estoque de C/ha na paisagem d subside b i tuição (tC/ha)
Acrescimo anual de C por expansão ã d da paisagem de subsituição (milhões de tC/ano)
Perda líquida de C ( ilhõ (milhões de tC/ano)
MT Floresta
31.7
12.8
2.62
29.0
MT Cerrado
0.8
12.8
0.38
0.5
RO Floresta
20.2
12.8
1.67
18.5
4.67
48.0
Total
Emissão de g gases de efeito estufa Categoria
Emissão líquida CO2 (milhões de t gas/ano)
Emissão líquida CH4 (milhões de t gas/ano)
1
Emissão líquida N2O (milhões de t gas/ano)
25
Emissão de gasestraço (milhões de (tCO2-C eq/ ano)
Emissão líquida total (milhões de (tCO2-C eq/ ano)
298
MT Floresta
114.7
0.32
0.0010
2.3
33.6
MT Cerrado
16.7
0.05
0.0001
0.3
4.9
RO Floresta
73.0
0.21
0.0006
1.5
21.4
204.3
0.57
0.0018
4.1
59.8
Total
Linha de base até 2050: Yanai 2010
2020
2030
2040
Cenário BAU (Business as usual) da RDS do Juma de Yanai (2010).
2050
Leakage impact (% % of no rese erve impact)
Effect of discount rate on leakage impact 12 0 12.0 10.0 8.0
No atmospheric C
6.0 4.0
With atmospheric C
2.0 0.0 0
5
10
Discount rate (%/year)
15
Interação com setor produtivo Os experimentos conduzidos na Atividade “Armazenamento de carbono em sistemas agroflorestais consorciados com dendê“ dendê têm envolvimento direto das empresas CAMTA (Cooperativa (C i A Agrícola í l Mi Mista d de Tomé-Açu) e Natura.
PRODUÇÃO SERVAMB 2009-2010 TRABALHOS EM REVISTAS INTERNACIONAIS (20) ( ) Fearnside, P.M. 2009. Brazil’s evolving proposal to control deforestation: Amazon still at risk risk. Environmental Conservation 36 (3): 176-179. doi: 10.1017/S0376892909990294 Fearnside, P.M. 2009. Science and carbon sinks in Brazil. g 97(3): ( ) 373-378. doi: 10.1007/s10584/ Climatic Change 009-9749-1. Fearnside, P.M. Fearnside P M 2009. 2009 Carbon benefits from Amazonian forest reserves: Leakage accounting and the value of time. Mitigation and Adaptation Strategies for Global Change 14(6): 557-567. doi: 10.1007/s11027-009-9174-9
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Resumos Publicados (29) Palestras em Congressos (96) O t Outras Palestras P l t (25) Apresentação de pôsters (3) Entrevistas (144)
Orientações concluídas M t d (16) Mestrado: Barbosa, R.I. (orientador). Jhonson Reginaldo Silva Santos. Biomassa de raízes em diferentes tipologias de savanas em Roraima. Roraima 2010. 2010 Dissertação (Mestrado Em Recursos Naturais) - Universidade Federal de Roraima Barbosa, R.I. (orientador). Mariana Souza da Cunha. Padrão de distribuição ç espacial p das espécies p arbóreo-arbustivas em duas áreas de savanas de Roraima. 2010. Dissertação (Mestrado Em Recursos Naturais) - Universidade Federal de Roraima. Barbosa, R.I. (orientador). Claymir de Oliveira Cavalcante. Distribuição Espacial de Leguminosas Herbáceas em duas Áreas de Savana de R i Roraima. 2009 Dissertação 2009. Di ã (Recursos (R N Naturais) i ) - Universidade U i id d Federal de Roraima
Barbosa, R.I. (co-orientador). Naiara Marta Conceição dos Santos. Fitopedologia nas ilhas de mata em uma área de savana do município de Boa Vista, Roraima. 2010. Dissertação (Mestrado Em Recursos Naturais) - Universidade Federal de Roraima FFearnside, id P.M. P M (orientador). ( i d ) M Maurice i Seiji S iji Tomioka T i k Nilsson, Nil M Mestrado, d Curso de Pós-Graduação em Ecologia do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)/Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Dissertação: “Efeitos da mobilidade dos Yanomami sobre o ecossistema florestal de seu território” Concluído 09/09/10. Fearnside, P.M. & P.M.L.A. Graça (co-orientadores). Aurora Miho Yanai, Mestrado, Curso de Pós-Graduação em Ciências de Florestas Tropicais do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)/Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Dissertação “Simulação da Dinâmica do Desmatamento na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Juma sob a Influência da Rodovia BR BR-319” 319” situação situação: Em andamento andamento. (co (coorientação com Paulo Maurício Lima de Alencastro Graça) Concluído 20/08/10.
Fearnside, P.M. & P.M.L.A. Graça (co-orientadores). Claudia Suzanne M i N Marie Nathalie th li Vit Vitel,l M Mestrado, t d C Curso d de Pó Pós-Graduação G d ã em Ciê Ciências i de Florestas Tropicais do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) . Dissertação “Modelagem da dinâmica do desmatamento de uma fronteira em expansão: Lábrea, município do Estado do Amazonas”, Em andamento. (co-orientação com Paulo Maurício Lima de Alencastro Graça) situação: Concluída 27/03/09. Fearnside, P.M. (orientador). Gabriel Cardoso Carrero, Mestrado. Curso de Pós-Graduação ç em Ecologia g do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). Dissertação: “Dinâmica do desmatamento e consolidação de propriedades rurais na fronteira de expansão agropecuária no sudeste do Amazonas” Amazonas . situação: Concluído 25/09/09
Fearnside, P.M. & P.M.L.A. Graça (co-orientadores). Paulo Eduardo Barni,, Mestrado,, Curso de Pós-Graduação ç em Ciências de Florestas Tropicais do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). Dissertação “Asfaltamento da Rodovia BR-319: Efeito ‘dominó’ pode elevar as taxas de desmatamento no sul do Estado de Roraima Roraima”, situação: Em andamento. (co-orientação com Paulo Maurício Lima de Alencastro Graça) Concluído: 02/10/09 Soares-Filho, B.S. (Orientador). de Mello, A.Y.I. Fatores Espaciais e Temporais p Relacionadosao Percentual de Vegetação g ç Secundária em Áreas Desflorestadas na Amazônia (Orientador Diógenes S. Alves). INPE-16623-TDI/1597, Available at: http://mtcm18 sid inpe br/col/sid inpe br/mtcm18.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/mtcm18%4080/2009/09.03.14.07/doc/publicacao.pdf
Soares-Filho, B.S. (Orientador). Nunes, F.S.M. Valoração florestal através de modelagem da rentabilidade da extração de castanha-dobrasil em Madre de Dios, Peru. Brasil. Thesis (MSc). Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais. Universidade Federal de Minas Gerais 2010 Gerais. 2010. Soares-Filho, B.S. (Orientador). Hissa, L.B.V. Cenários de rentabilidade d cultivo do lti d de cana-de-açucar d em resposta t a projetos j t d de infraestrutura i f t t e mudanças climáticas. Thesis (MSc). Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais. Universidade Federal de Minas Gerais. Soares-Filho, B.S. (Orientador). de Lima, L.S. Desenvolvimento de ferramentas de modelagem hidrológica distribuída para a plataforma Dinamica EGO e sua aplicação para modelagem hidrológica na região MAP. Thesis (MSc). Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais. U i Universidade id d FFederal d ld de Mi Minas G Gerais. i (O (Orient. i t Britaldo B it ld Soares-Filho) S Filh )
Soares-Filho, B.S. (Orientador). Oliveira, A. S. Modelagem de cenários demográficos para a região trifronteiriça entre peru, Brasil e Bolívia e seus impactos no desflorestamento da Amazônia sul ocidental. Thesis (Msc). Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais. Universidade Federal de Minas Gerais Gerais. Soares-Filho, B.S. (Orientador). Fráguas, L.M. Modelagem de uso da terra no Acre e implicações para REDD. Thesis (Msc). Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais. Universidade Federal de Minas Gerais. Soares-Filho, B.S. (Orientador). Jaramillo, C. Modelagem da rentabilidade da colhieta de Latex no Acre Acre. Thesis (PhD). (PhD) Metereologia Agrícola. Universidade Federal de Viçosa.
Doutorados concluídos: (2) Barbosa, R.I. (co-orientador). Carlos Alberto Cid Ferreira. Estudo florístico do ecossistema de campina na Amazônia brasileira. 2009. Tese (Ciências Biológicas (Botânica)) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Fearnside, P.M. Fearnside P M (orientador). (orientador) Elisa Vieira Wandelli, Wandelli Doutorado, Doutorado Curso de Pós-Graduação em Ecologia do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). Título da tese: “Estoque de carbono em diferentes cenários de uso da terra ao Norte de Manaus, Amazônia central”, situação: Concluída 14/01/09.
Orientações em curso: ( ) Mestrado: (9) Barbosa, R.I. (orientador). Luis Felipe Santos Gonçalves da Silva. Produtividade de liteira grossa em duas áreas de floresta de contato do extremo norte da Amazônia. Amazônia Dissertação (Mestrado Em Recursos Naturais) - Universidade Federal de Roraima Barbosa, R.I. (orientador). Sewbert Jati. Densidade básica da madeira nas savanas de Roraima: variações relacionadas ao relevo. Dissertação ç ((Mestrado Em Gestão Ambiental)) - Universidade Estadual de Roraima Barbosa, R.I. Barbosa R I (orientador). (orientador) Agnaldo de Aguiar Júnior. Júnior Dispersão espontânea de Acacia mangium Willd. em ambientes de savana de Roraima. Dissertação (Mestrado Em Gestão Ambiental) Universidade Estadual de Roraima.
Brown, I.F. (orientador). Roberto Tavares, “uma analise de tipologias florestais como subsidio para mensuração de serviços ambientais no oeste do Acre” Acre , Curso de Mestrado em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais, UFAC. Situação: em andamento. Fearnside, P.M. (orientador). André Luiz Menezes Vianna. Mestrado, Curso de Pós-Graduação em Ciências de Florestas Tropicais do Instituto Nacional de Pesquisas q da Amazônia ((INPA)) “Emissões de Carbono Decorrentes do Manejo Florestal Comunitário da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, AM”. (co-orientação com Paulo Maurício Lima de Alencastro Graça) Situação: Em andamento andamento. Graça, P.M.L.A. (Orientador). Frederico Octávio Ribeiro Fonseca. Simulação do desmatamento em apuí-am, partir de regras de uso de território. Início: 2010. Dissertação (Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia)) - Universidade Federal do Amazonas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Situação: Em andam
Soares-Filho, B.S. (Orientador). F. Oliveira, Mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais. Dissertação “Calibração de modelos ambientais por meio de algoritmos genéticos: Aplicação em modelos de potencial de transição. Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais”. Vasconcelos, S. (orientador). Walmir Ribeiro de Carvalho. g do solo em sistemas “Fracionamento da matéria orgânica agroflorestais consorciados com dendezeiro”, Programa de Pósgraduação em Agronomia da Universidade Federal Rural da Amazônia Situação: Em andamento. Amazônia. andamento Vasconcelos, S. (orientador). Willen Ramos Santiago. “Respiração do solo em sistemas agroflorestais consorciados com dendezeiro”, Programa de Pós-graduação em Agronomia da Universidade Federal Rural da Amazônia. Situação: ç Em andamento.
Doutorado em andamento: (3) Barbosa, R.I. (co-orientador). Roxaneh Sarah Marie Khorsand. Base Ecológica para Produção de Frutos em Buriti (Mauritia flexuosa L.): A Importância do Habitat Habitat. 2008 2008. Tese (Ecology) - Florida International University. FFearnside, id P P.M. M &P P.M.L.A. MLA G Graça ((co-orientadores). i d ) Sumaia S i SSaldanha ld h de Vasconcelos. Doutorado, Curso de Pós-Graduação em Ciências Florestais do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)/Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Título da tese: “Queimadas na Amazônia Central: Tendências, susceptibilidade e emissões de carbono carbono” (co (co-orientação orientação com Paulo Maurício Lima de Alencastro Graça) situação: Em andamento.
Fearnside, P.M. & P.M.L.A. Graça (co-orientadores). Claudia Suzanne Marie Nathalie Vitel,, Doutorado,, Curso de Pós-Graduação ç em Clima e Meio Ambiente do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)/Universidade Estadual do Amazonas (UEA) [Doutorado “co co-tutelle tutelle”)) com a universidade AGROPARISTECH AGROPARISTECH, Montpelier, França] Tese: “Desde a modelagem do desmatamento e das suas emissões de carbono até a efetividade de gestão local dos ecossistemas florestais. O caso do mecanismo de Redução das Emissões ligadas ao Desmatamento e Degradação REDD na Terra Indígena g Sete de Setembro,, Rondônia”,, situação: ç Em andamento. (co-orientação com Maya Leroy).
Pós- Doutorado em andamento: (1) Fearnside, P.M. (orientador). Euler Melo Nogueira. “Estimativas de biomassa, estoque e emissão de carbono em diferentes tipos de vegetação e unidades de conservação no Estado do Amazonas, Brasil ” Bolsa pós-doutorado Brasil. pós doutorado CAPES CAPES. (2010-2014) (2010 2014). Situação: Em andamento.
Graduação & PBICT (10)
http://inct-servamb.inpa.gov.br/
