História Da Liturgia Até Pio XII

July 25, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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ANTIGUIDADE CRISTÃ

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O culto cristão no contexto pagão

►Unidade

de Deus e a Trindade de

Pessoas. ► Ausência de templo. ► Lei do Espírito (Gl 3). Dimensão ética do culto cristão (Rm (R m 12 12,1 ,1-2 -2;; ). ►“Estar no mundo, sem ser o mundo.”.



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O culto cristão no contexto do culto judaico •

Novidade da pessoa e da mensagem de Cristo (Mt 6.) ► Templo de Jerusalém e o templo do Espírito Santo. ► Lei do Evange Evangelho lho (Mt 6). Sábado ado e o doming domingo o (Mt 12,l-6 12,l-6). ). ► Sáb Purific ificaçõ ações es legai legaiss (Mt 15). 15). ► Pur





CSacerd Sacerdócio risto (H (Hócio b 7,-levítico levític 9). o e o Sacerdó Sacerdócio cio de de Jesus Jesus ► Cul Culto to mat materia eriall e culto culto espi espirit ritual ual (Fl 3,3; 3,3; Hb 10). 10). Prepar paraçã ação o da plenitu plenitude de (M (Mtt 6). ► Pre ►

Sacrif Sac rifício ícioss e o Sacrifíci Sacrifício o (Hb 10). 10). 4

 

Novas Formas ►

Batismo “em nome de Jesus”.



Catecumenato e iniciação cristã. ►“Fração do pão” (At 2,42). ► Imposição das mãos e a comunicação do Espírito Santo.

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Novas Formas Unção dos enfermos. ► Santificação do matrimônio matrimônio à luz da



aliança com Cristo. ► Processo de conversão e penitência. ► Oração diária. ► Poder como serviço.

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Novas Formas ►Pequena Pequenass

comunidades (domus ecclesiae).

Ética das bem-aventuranças. Domingo e primeiras festas cristãs. ► Celebração dos mártires. ► Criatividade litúrgica e espontaneidade no culto. ► Língua litúrgica. ► ►

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Novas Formas Arte sacra. ► Ritos, mas não ritualismo. ► Formulação clássica da liturgia romana (Séc. V). ►



Papa Leão Magno (440-492). ► Papa Gelás Gelásio io (492(492-49 496). 6). ► Papa Gregório Magno (590-604). 8

 

SINTONIAS DE INVOLICÃO

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Situação histórica ►Paz

de Constanrino – 313. ► Feriado dominical – 321. ► Con Concíl cílio io de Nic Nicéi éiaa - 325 (arian (ar ianism ismodi odivin vindad dadee de Cri Cristo sto). ). ►

T eodósio, o grande (3 (347-395) 47-395) ►proibição do culto pagão – 392. ► Invasão dos bárbaros. 10

 

Situação histórica ►

Imposição do império cristão. ► Queda do catecumenato catecumenato ► Decadência moral. ►

Entrada da Igreja no “poder temporal”.



Ser cristão tornar-se uma obrigação,



não uma Con onc cil ilio io devocação. Éf Éfeeso - 43 4311 nestorianismo. 11

 

Litúrgicaa Vida Litúrgic Catecumenato se organiza e se desorganiza. ► Processo penitencial se abranda ► Basílica toma o lugar da “do domu muss eccl eccles esia iaee”. ► Fixação das normas litúrgicas. ►

►“T “Tradição radição

apostólica de Hipólito de Roma”.



Preocupação pelas tradições e não pela tradição. ► Influência dos cultos e dos ritos ritos pagãos. ► Inc Incult ultura uração ção litúrgi litúrgica. ca. 12

 



Problema da língua latina.

Povo não participa mais da liturgia, apenas assiste. ► Lu Luga garr d do o cult culto o - o alt altar ar - o pre presb sbit itér ério io..



► ►

Missas e missa privada. Missas solenes em tempo especiais - “as

estações”.

Rito romano se consolida em toda a Europa. ► Heresias e o “Símbolo Apostólico”. Apostólico”. ► Desenvolvimento da arte sacra. ►

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A IDADE MEDIA

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Contribuições positivas ►

Influência positiva dos Imperadores.



Contribuição dos Monges. ► Ref Reform ormaa do Pap Papado ado - pap papaa Gre Gregór gório io VII (1073-1085 (1073-1085). ).

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Contribuições positivas Desenvolvimento do “Ordinário da Missa”.





O surgimento dos livros litúrgícos.

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A vida litúrgica ►Povo

assiste, mas não participa. ► Relíquias e a devoção aos santos. ►

Altares dedicados aos santos, os patronos. ► Estilo das igrejas. ► Clérigos se consideram “donos” da celebração. 17

 

Vida litúrgica ►Multiplicidade

de missas e de celebrações devocionais.

outras

►Intenções

particulares e as espórtulas. ►Ordenação dos monges. ►Diversas

formas de piedade eucarística.

►Objetos

e alfaia sagradas; Missa pelos defuntos.. defuntos

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TENT TIVAS AS DE RE REFORM FORMA A TENTATIV ►O

Alegorismo.

►O

devocional devocionalismo ismo ► patronos ►confrarias ► ordens-terceiras.

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IDADE MODERNA

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Materialismo litúrgico e a superstição Reforma Protestante ►Refutação

de qualquer culto externo. ►Subjetivismo religioso. ►Super-valorização ►Individualismo

da oração individual.

religioso.

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Consequências ►Pom Pompos posida idade de

nas celebr celebraçõ ações. es. ►Aumento das manifestações da devoção ►eucarística. Sagrada comunhão

como “prêmio” e não como

alimento. ►Negação do aspecto sacrifical da Missa. ►Radicalização da teologia católica (apologética). ►Condenações mútuas. ►Busca das fontes históricas para o fundamentar a liturgia

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A liturgia após o Concílio de Trento ►Concílio

de Trento condena os abusos. ►Triunfa riunfalis lismo mo lit litúrg úrgico ico.. ►Comunhão mais freqüente, mas fora da missa. ►Exposições solenes do Santíssimo Sacramento. ►

e piedade popular. ►Novenas, Ainda muito muittríduos o exte exterioris riorismo mo litúr litúrgico. gico. ►Clericalismo. ►Povo

permanece distante, sem participar.

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O MOVIMENTO LITÚRGICO

P rós pero G ué uéra rang ng er (1805-1877)

beneditino delitúrgica. Solesmes, França, Abade inicia a reforma Para ele a liturgia é a oração da Igreja. Sublinha a incontestável superioridade da oração litúrgica sobre a oração individual. Analisa a liturgia mais sob o plano da espiritualidade do que sob o plano

litúrgico.

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L ambe berr to B eaudui uduin n (1873-1953) Monge do mosteiro belga de MontCésar, lança, em 1909 o movimento litúrgico, seguindo o espírito de Guéranger. Define a liturgia como o Culto da Igreja. O objeto do único e universal culto da Igreja é Cristo ressuscitado e glorioso, que está à direita do Pai.

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Odo C as el (1886-1948) Beneditino alemão de Maria Laach, apresenta a liturgia como mistério da salvação, baseando-se na dimensão de mistério em São Paulo

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P io P arch Dos cônegos regulares de Klosterneuburg,, Alemanha, deu ao Klosterneuburg movimento litúrgico um caráter popular com o uso da língua vernácula.

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ENCÍCLICA MEDIADOR DEI PIO XII   20-11-1947)

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PONTIFIC DO DE PIO XII

Pio XII baseia-se nas idéias de Beaudiun, tentando elaborar uma síntese doutrinal.

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PONTIFIC DO DE PIO XII

manifesta-se contrário: ►Ao

uso da língua vernácula na liturgia. ► Não é favorável à concelebração eucarística e à missa privada.



recompõe a relação entre missa e comunhão.

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PONTIFIC DO DE PIO XII Estabeleceu a dimensão do Estabeleceu sacerdócio comum dos fiéis.





Comenta os direitos litúrgicos dos fiéis, a relação entre piedade litúrgica e piedade privada, a meditação, as devoções e os pios exercício.

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PONTIFIC DO DE PIO XII Assim a “Mediador Dei” define a liturgia:  A liturgia é, pois, pois, o culto público que o nosso Redentor e Cabeça da Igreja presta ao Pai Celeste e que a comunidade dos fiéis presta ao seu Fundador e por meio dele ao Pai.

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PRIMEIR S REFORM S • •

• •



09/02/1951 - res restaur tauração ação da vigília Pasc Pascal al 06/01/1953 - intr 06/01/1953 introduç odução ão da missa vespertina vespertina 23/03/1955 23/03 /1955 - simpl simplific ificação ação das rrubri ubricas cas do missal e do breviário 16/11/1955 16/11 /1955-- novo rrito ito da semana semana santa santa 03/09/1958 03/09 /1958 - ins instruç trução ão sobr sobre e a música música na l iturgia 25/07/1960 25/07 /1960 - nov novo o códig código o de rub rubric ricas as

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PRIMEIR S REFORM S O Papa João XXIII anuncia o Concílio Ecumênico Vaticano II no dia 25 de janeiro de 1959 na Basílica São Paulo fora dos muros.

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PRIMEIR S REFORM S Era preciso superar duas questões: ►

Distinguir o fator Tradição, que mantem o contato com Cristo, das numerosas tradições, acrescentadas acrescentadas no decorrer dos tempos, que estavam impedindo a atualização da liturgia

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PRIMEIR S REFORM S



sair

da visão estático-jurídica para uma dimensão histórico-salvífica da liturgia.

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