HESÍODO - Os trabalhos e os dias

May 20, 2019 | Author: Daniel Lunardelli | Category: N/A
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Hesfodo

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ILUMII{URAS

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E rg rg a k a H e me me r Copyright

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d e C am am a g o N ev ev e L a e r

Copyright

desta desta edicii ediciio: o:

E d itit or or a I lu lu m in in u ra ra s L td td a . Revisiio:

C ar ar m e G a rc rc e B e at at riri s C h av av e s Composidio:

W S A ss ss es es so so r

G ra ra f c a L td td a

I S B N : 8 5 - 85 85 2 1 99- 2 2 -

INDICE

.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ... Introducao

sd 1996 ILUM ILUMIN INUR URAS AS LTDA LTDA RuaOsc RuaOscar ar Freire Freire 1233

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13

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21

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Sa Paul Paul T e l . ( 0 11 11 ) 85 85 2 - 82 82 8 4

Fax: (011)282-5317

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BIBL BIBLIO IOTE TECA CA P6LE P6LE

cons cons erar erar ue ilos ilos fi na some soment nt ma excl exclus us idad idad esse esse comp compet eten en ti ulad ulad tecn tecn co cham chamad ad filo filoso so o. em semp sempre re el se apre aprese sent ntou ou em publ public ic reve revest stid id de traj trajes es acad acadeemico micos, s, cult cultiv ivad ad em vive viveir iros os prot protet etor ores es cont contra ra peri perigo go da re cr ca za seu apar aparat at tecn tecnol olog ogic ico, o, visa visava va decl declar arad adam amen ente te libe libert rtar ar os obje obje meta metafi fisi sica ca do "mon "mon olio olio as Esco Escola las" s" fi os far, far, esde esde anti antigu guid idad ade, e, er ac teci teci form form .d frag fragme ment ntos os poema poemas, s, dial dialog ogos os cart cartas as ensa ensaio ios, s, conf confis isso soes es medi medita taco coes es paro parodi dias as peri peripa pate teti tico co pass passei eios os acom acompa panh nhad ados os de infi infind ndav avel el come coment ntar ario io semp sempre re reco recome meca cado do at os mode mode os ma clas classi sico co sist sistem em Espi Espino nosa sa co su etic etica, a, egel egel co su logi logica ca Fich Fichte te co su dout doutri rina na-d -daa-ci cien enci cia) a) sa atin atin gido gido ness ness prop propri ri esta estatu tuto to sist sistem emat atic ic pelo pelo para parado doxo xo cons consti ti tivo tivo ue os fa vi er Essa Essa vita vita idad idad da ilos ilos fia, fia, em suas suas multip multiplas las formas formas deno denomi mina nado do comu comu do livr livros os dest dest co leca lecao, o, qu na se pret preten ende de disc discip ipli lina narm rmen ente te filo filoso sofi fica ca mas, mas, us amen amen e, rtad rtador or dess desses es grao grao an idog idogma mati tism sm qu impedem pens pensam amen ento to de encl enclau ausu sura rarr-se se um conv convit it IiliberIi aleg alegri ri da refl reflex exao ao Rube Rubens ns Rodr Rodrig igue ue

Torr Torres es Filh Filh

Agradecimentos

ch ll

fundamental,

o ni ni c

te pela pela Arminda, pela amizade bom-hu humo mor. r. Mari Mari Luella, pelo pelo cari cari prdt prdtica ica saud sauddv dvel el do bomAo cole colega ga de Grego, Anna Lia, combatividade, enriqu que, e, orra orrano no Medi Medina na Paul Paul Cava Cavalc lcan ante te pelo pelo isis, enri muit muit espe especi cial al ilom ilomen ena, a, qu solt soltci cita ta soli solidd ddri ria, a, soco socorr rreu eu-m -m em dive divers rsos os momentos da Maria Sylv Sylvia ia pela pela ate~ ate~ii ii cuidadosa pelos pelos pertin pertinent entes es comenuibe ue at nt om nt u, ns rios. bilidade de poeta, i nh nh a d u t io io . in os ut colaboracdo de Betty, trabalho de ulce ulce Fe nand nandes es (i memorian), Nanci inestimdvel sempre sempre present present

Adhemar

do

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Santa

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ou os

o ti ti v

Vale Vale ia Vera Vera Luci Lucia. a. ln ao nu pe pr di zado da n o co vi nc a. go d a a mo mo r pela pela su cont contag agia iant nt ener energi gia. a. Po Jim, sem pudor, ao Cels Cels ue l ti ti - t i u la la n em a mo mo r l o c on on st st dn dn c e ne ne ro ro s d ad ad e

n es es s

no

todos.

INTRODU~Ao

Teogonia

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st

as trabalhos su

origem

si

os dias, e l

suas li itacoes, se

em qu se fundamenta Nest ensaio inha

a ni z

everes

os

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revela do-nos

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r6pria co dica umana. reoc paca come ta os relato mostra raba ho os ia

er tu za e m o p s ic a tu za i vi n natureza animal. previas Cabe aqui entretanto al umas informacoe carate ai geral. Os Erga partes 1; im ir aq tr i mo s ta co ab ti c o o go ni c a. ta or tr ta calendario relativo agricultur ze se

t ac o or is c ia s o s Erga

te c o s el h ca

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E s d iv is ao , e vi d n t m en t s 6 adequada do p on t d e v is t d o n os so s M bi too 16gico-analfticos, poema u m u ni da d h ar mo ni c o nd e t ud o que jA que d it o p el o p oe t po el sm h a a d d e v er d d e ietetyma, v. 10) t an t n o qu se refere as narrativas mftica quanta ao conselho praticos D et ie nn e Solmse

M ar ce l

C ri s

ser",

a gr ai r

e t a tt it ud e r el ig ie us e c he z H es io de , BruxelIes,

etc.

15

quere alguns, ma simde um perfodo extremamente fecundo no qual podemo localizar grande transformacoes economicas, sociai religiosa 4, alem de no encontrarmos diante da etap io aria esta ex erie ci ti ic ist6 ia Humanidade qu fo polis grega. Lembremo-nos ainda de que, apesar de pr6xim crono logica ente omer esta uito distante dest poeta, tend apen form er epic tr ca li gru;aocom tradicao da literatura oral ma separaca entr ambo se verifica tant na postur diante da pr6pri funcao pd lico ao qu is irigem fo fala r6 ri trabalho, de agricultor dirige-s um public berndeterinad qu se co p6 de se ir ao de pequenos agricultore de um detenninad regiao da reci ta be de alguns co od ro ro rietarie fu ia io it fazem arbitrage nos centro urbanos. usua fazer-se tambem um aproximaca dele co profet Am6s po co partilhare um condicao social co Israel Bfblico, respectivamente comparacao no entanto, it adeq da ja es od nt se rtavo do opri idos,e porta-vo da musas, valendo-se alias, de umrepert6rio eminentemente etico-religioso tanto no vocabulari empregad quanto no tema narrados profet se ista ci el er efetiv te um ca to as reivindicacoes sociai de ur povo enquanto nosso poeta "apenas" reivindica um pratic jurfdica inspirad na Justic se ca es al co eqiiente ente tambem para seus contemporaneos curios lembra qu ju ta te er scre ra elit retiro suas narrativas de um tradicao aristocratica, fo aquele qu se tornou E, no entanto, um dado importante qu no ajud co preescrito

unic poem da tradicao greg

L. Wests.

Wisdom-literature

das

perfodos de profunda crises reconstrucao de su sociedad

de conseqiientes tentativas de de se patrimOniomoral.

rn em erio vers chamad Instru es uruppak" escrit po volt de 2500 a. C. po um sabi qu teri vivido ante do ihivio ao se filh Ziusucha Outros intere ante ex lo em se rvad entr ba bilonios egfpcios hindus 6. Na Bfblia, tal com organizad no perfod helenfstico, sa exemplos de livros sapienciai os "Proverbios "Eclesiastes". po to ista te atic nt etanto esfo inaugura nenhum escola dentro da tradi lI EY C I } S i: C P U ' tE 6 EL "

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av ss e ta s en as eu ao as el or Jii i vi di m er tu it ai te an levast ro band fizest ta be ar seduzi reis comedores-de-presentes qu este litigi querem julgar ao

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Pandor

Oculto retem os deuses se ao comoda ente em

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inveja ao vizinh

na su estacao: te tr trig de Fartad disto, faze disputas controversia

4 .: 't 'f Jv .

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para quem em casa ab ndante sustento

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45

ulas se perderia

em suas entran as oc ltou

pois fo lograd or Prometeu curvo-tramar po isso ar os homens tramou triste esares ocultou brav filh Ja et

5,

v.

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maxima delfic "nad

q u p r c is a a , s e u n t ra di ca o p en a d e lv d e s fo d l o p a s e a li r e n tar. (Cf. Vemant in As o ri ge n d o p e ns am en t g re go ) se so u sa va -s e n a A nt ig ui da de , e st e p ro ce ss o a qu i a lu di do . v er b t am be r r eg e u r o bj et o d ir et o q u n a a pa r i, as fogo (pyr). D ec id i c on se rv a e ss a d is po si ca o p ar a a ss in al a q u c ul ta me nt o d o f og o s e d a d e c er t o r t am be m n o n iv e s i t at ic o

24

25

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XULpEle; mil' K l i' i' Cl e I tu ll l' ck e a o ' t u G 't 4 l 'E y c oi e

q > pb u e

i t' nE pO ' nE U O Cl e; ,

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I q > CI 't ' lit a ' t yU C la ae : T (U 't it p c lv ap l3 v ' t ' lt Ep ld u' tb v

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co form recatada ir em po esfgnios Atena, eusa glauco ol os ci gi -a

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todo se alegrara no futi o, imando muit este mal". isse assi gargalho en se ordeno enta ao inclit efesto muit eloz ente

, E p' n c. ,V ' tU l I tu ' tc k B U l 'b v i b v I tu l tb v c l l' q >a Y C l' n C3 Y 't E e; . " H q> U la 't O V a ' l K Eh u ae :

tr

em oc ferula dissimulando-o de Zeus frui-raios Enta encolerizado diss agrega-nuven Zeus Fi ap to so to t ua s t r a s

er

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Cronida; adomou-a

e m o lt a ca ec

aj to lh co adom todo peito, er es ensa eiro Argifont

,5

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a L li .l t' to p o e • A p yE t q >6 " 't T )e ;

ferula

m od o d e c on se rv a t ra ns po rt a altament combustfve suficientement

so

i nt er io r d a

protetor

"Polidedaleo u r h el en is m f or ma d p o d oi s e le me nt o d ic io na ri za do s "dedaleo" ur d je ti v J i a d a o o m D e a lo , o ns tr u o r d o a b r in t de C no ss os , q u s ig ni fi c c om pl ex o i nt ri nc ad o c om pl ic ad o p re fi x p ol i - , larg am en t m pr eg a e m n os s f n u a s ig n f i " mu i o s" , r mi l i pl os " c. Hefestos.

26

27

' f I d 3 . ' 8' IItl'ulLoUC;

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AI4c;Boulftcn a.PUItWnou' Iv a'

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mentiras sedutora palavras dissimulad condut forjou or esfgnios do baritona te eus. Fala

~ 80 e

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an ora, porque to os os qu tern olfrnpia or da dera -l rn om rn al os om ns ue co em quando tenninou fngrem invencfvel ardil, Epimeteu pa enviou fnclit Argifonte velo mensageiro do deuses

°016,,,,&.11adtl'CI't'Ixovue;

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do olfm io eu ceitar qu lo devolvesse para al nenhum nascer ao homens ortais epoi de aceitar, sofrendo mal, ele compreendeu.

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k~'l'avoc;.

recato do males, do diffceis trabalhos, da terrfv is oe ca qu ao om po fun; as ulher, gr nd ta pa do jarr alca do

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Epimeteu irma revers dePrometeu; se no indicaqueeleterna compreensao do fato 56apo tere eles acontecido co pode os verifica no mito Fala-s em "prometeia em "epimeteia", como formas deinteligenci dos fatos 10 Elpis fo traduzid po "Expectecao" porque comporta mais sentid ampl de espera (d negativo ou do positivo do qu palavr "Esperanca", qu tradicionalmente aparec na traducoe (cf. p. 74do cap. III, 2)

28

29

As cinc

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Se queres co outr est6ri esta encimarei; bern sabiamente lanca- em te peito! [Com da mesm origem nasceram deuses homens.] Primeiro Du racados homens mortai

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E0

B c xa L A~ L O vl ax o v

.26

Eram do temp de Cron s, como deuses viviam tend apartados, long de pena ve hice lhes esava, semp

quando no ce este re nava despreocupad coracao, miserias ne temive iguais os es as maos

morria como po so or ados odos en eram ar eles espontanea terr nu ri ru trazia abundante generoso eles, contentes, tranqiiilo nutriam-se de seus pr6digos bens at ae eles sa or desf nios poderoso Ze s, enie corajosos, ctonicos curadore do homens mortais. [Ele enta vigiam decis6es obra malsas da riquezas fo es

seu privilegio real

CX~'tEyEvoC; 'IloAtJ XELp6'tEpov l'E't6maeEV 'Ilol1')acx.v'OAUl''I lLCX8&ll'a 't

Ixov'tEC;,

0~'tE Ij>u~v lvcx>.lllCLov 0(J't E v61' l'a

ill' hcx'tbv

raca

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' Il cx t e l 't E a ' Il ap e

t 't pE C II E' t c l' ti ll Ci lV , l 'E y

v ~m oc ;

l '1 ') 't E p I CE 3 vf t I jI lv t

30

o ll Cc p

.30

Enta um segund raca bern inferior criaram, argentea os qu dete olfmpi morada aurea, ne po talh ne po espfrito semelhante ma po cern anos filh junt ma crescia, menino grande em su casa brincando,

31

. 1

lli' a 't ' c lv I] 8~ a cl L ' t

I CC l 1 61 ]< ; l' hp o

llyE' Ixovne;

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a l l~ l Ci o l c l 'l tq E L V , o ll a ' c l8 C lV ' 't O U e ;8 E p cm E 6 E L V f lO d o

0 6a ' I pa E ~

8t '~ Z~e;

4 ~8 p4 m 0~ a

l 'C lI C' PC io lE p ot e h t

A6'tllp ' to L l i

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p o i n e n a te z

ZOe;

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12

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podiam

.35

costume.

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Olimpo detem,

( XO \ O L V .

ItCll'toO'to yboC; ItCl'telyCltcaIttklU'i'E,

.40

l 'U l tC l pE C ;O V I ] 't o te ; l C i li O " .' tC l L Il

y bo e

' Ep m C o l 4 VO p dm C io l

bronzea c ri o a cw 6

I py ' ( l' dc "

t E I tC l a 8p ~ ' 0v ' O tO L V· Ap 'l oe ;

na

s e a ss e e l a nd o

I C pC l 't E p6 tp O V COUl'6v, l

n a e s f ve is :

I 'I tl Cl a' to L ' l 'E y tk ll ] a t B (I ] I tC l x d pE e ; I cm " ro ~

a ' c tp yi l; o" 't o

ra de su fo ca

b ra c

coracao; in en iv is

I 'l t a o r~ C lp O l o l 'E l Ea a L '

a ' ~ " X ~C l

K C lL tO L l

argentea;

.45

a 't O ,, 6E V 't Cl I CC lL 8 p L Ee ;' oG a t " rL at 't o

cill' c lM l 'C l V '( o e ' x o

I~ 4 l' C io l" lm t V lC o " x a hl f

p oi s l ou c

limiar da adolescencia

x o lo 6 l' E V O C ; o G v El C CtlLl'd:e;

C l t i) p t p! 't o

lit ~ .. av ,

'ta"

atingiam

cill' ( l' '" '1 e ; ' t~ l 'i ) I C C lt ol o w 6 ' 1t 'l ad .

ariupoL,

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11

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6 n oX 0 6 ,, ~ ~

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I CC l' tf l8 EC l. T o ue ; I b f nE ~ 't C

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B f lo C l I e ; d p Q c V '( C l a 6 l' o

a tE "r tp no L

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"QVUl'VOL'O'''Cl'tOe; at ItClLIIC1t&.yloue;ltEP 16V'tCle; l Il l' 'l tp o A 6 't el p h t cdI't~

a ' U L 'l tO V t & .o e I )d (o L O .

.55

I tC ll 't oO ' t y tv oe ; I CC l" re l C lt Cl tt kl U 'i 'E V ,

Illo d 't C lp ' to "

l 'I t X O o v l ' lt o ul u8 0 u( p U

Zdle; KpovL31]e;ltO(I]OE,aLICClLOnpOVCCllpELOV,

s in gu la r " go lp e

s uj ei t n o o m a co nt ec e e xt o grego. hjbris s i n i i c " vi ol en ci a p ro vo c d a or paxio" " ul tr a e " e sf er id o o r g u " , " so be r a " t c A ss im , n i p ar ec e d eq u d o n o p lu r

tra-

di0 C; ,~ 3

tv u~. l 1o 't ' u 6' to te ;

&pycxAio 116MpOV "CElCpU£pE'tULdpUOl1Cl ZEUC; o~3t 11O"C'Bu3LiCnaL prt' 4 v3 pu a

A L ,, ~e ; h TJ 3

o~3' &ci't 1) 8uALnc; 3E pEpTJ).6'tCl IpyCl ViPOII"CUL' ot

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I lC pT J p E v" C ~ P E d po n6 IC o

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B uA U ve vc ; p ta aT J 3 ! p dl aa Cl C; '

3 ' B L EC ;l 'd Ao tc ;

' tl lC 't ov aL v 3 . y u vu ta c Lv

3! 3pOe;

yC ot

at te so arei

vit6ri riva sofre, alem enas exame" Assim falou av ao de Oeloz, av onga asas es ca Excess na amplies! Excess poderoso mal facilmente od sustenta-l so eu es esmo on .215 ua do em desg ac ca ro egui el ou ro ad preferfvel leva ao justo; Justic sobrepoe-s Excess quan se cheg ao inal nescio aprend sofrendo Be rapido corr Jurament po tortas sentencas as comedores-de-presentes po tortas sentenca veem El se ue choran as ci ades os cost me os ov vestid de ar ao omen le an mal] qlle expulsaram na distribufram retamente. re as em ad se aparta do do ue just ar eles ci ad cresce ei fl resc povo; es na destin penosa guerra Iongevidente Zeus:

1 V EL li U V

lBdue; lCu pI) "Cil1UpEIC8uLvovaL 3LICUlou, ' to ta L u BT JM : 1 16 AL c; ,M o

fa ei

21

130

desgraca em festin desfruta do campos cultivados terr lhes traz muit alimento no montes carvalho no topo traz alan em se meio abelhas; ve ha el es esso uase sucumbem so su Ia mu eres pare cr anca se asseme ha ao ais; v. se cessar esabrocham em en ao arte

I CC l' tu 8E 8 pL B ua L '

1 0L I C6 't u ' tE I CV U y o vE O aL ' Ul

Ep

~3 ml

38

TJ

39

35

" lD o nl l, ote;

I tI I9 '" lt " N:~"

1 S8 pu ; u

l ;a l & lp o e ; a , O U pl l

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I tI Id j I C l lc rx n

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'l'otc; N: ' L I n t " K p o" "' 1e ; U IC ~I IL p~ II " d p6 cm l

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Cronida,

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' lt O W E " I tI I t 6~ ' lt C IG I I '"'Au; 1CilIC00"lplte; 4m)6pll, lie;'l'U;

6 ~o O 1 t 1 o~ cS ,

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Z'I"lte; ~~ocN"lICJI."

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4 0 4" 1 I' l' 0 , Z ' I" lt c ; c p 6M a e ;

245

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tortas sentencas,

negligenciando

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X O o " ' lt ou 1u 8o uL p n

m' _ t e a " .

' lt ca p8 t" oc ; I c: rr l ALICIJ,At.ltc IlCJqItUta,

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O E& \ l1'li .." oGICWyo"'l'lEe;.

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Zeus longevidente

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40

41

t er n

Y ' P U E 't ' a vB p c :m C o ) v a 3l IC C o ) v v 6 0 v

S c l p a T T O 't E a n

3 ~ 1 '0 C ; a 't cx aB c x A lc x C ; B C X O l A E C o ) V A u y p d TT

V O E O V ' tE e ;

po ti os is in al diversarnent desviarn-se, formulando tortas sentencas Isto observando alinha as pala ras, reis

p lC A lv C o O lLl C o t C ; a l C o A l ( . ) C ; l V E T T O V ' t E e ; .

T c x O 't c c jl vA c x aa 6 1 'E v o L , B c x aL A ~ E e ; , t 8 uV E 't E

l 'u B o u C ; ,

3 C o ) p O c l & y O L , lC o A L ( .) V 3 ~ 3 L I C E C o ) VT T t T T & Y X V lc !c :B E a B E '

y'

u G 't 4

C U l C c t EU X E L a v~ p

I C C X I C ' i0) 1 ,l A i} 'l ' T T c iv 't cx t 3 d 1 v ~ h b c C c xL I o tT J

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& l A c p I C U lC c kt EU X C o ) V

B c v A E u ac x v t L

6 c jl B o tA l 'b e ; l C 'X t T T & V ' tC X o ~ a c x c C ' t B n na '

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) v3 £ 8 L IC '1 v T T 6A lC ; b b C ;

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1 '1 '1 'E V C X L , t l 'E U ; C o l • A lA c k t c

ta

3 l1 C C i O e ;

C c x lC b & v ~ p

3 £ C C X lO V

Tu

l c x l 'T J ' t l6 E V ' t C X a n al ,

I C cx Lv v 8 L ! cT J e m & I C O V E , B L T J e ;3 ' t T TL A ~ B E O T T l l 'T T G l V v3

ya

V B p QT T O l

v 61 '0 v

Lh ~E

ao ig

isto na

erses, J a n c a isto em te

is

2,5

K po v C o V ,

ti

te

8£ EV

~ A ov e

T TE t o G 3 ! C T J

E'

yLyvE'tCXL' yLyVQaKColV,t~

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e ; C ' tB H n

l'Ev

C E l 'c xp 't 'U p ln a l

S A6 0 Kdl

3 £K c 3 l3 0

C I G ' o te ;

ta ei om ix a ni m i s e vo re m tr i,

Y O pE O O C X l

Cronid as i s e nt r e l

.8

enti do e st e

3 £ e ' a l C X V p O 't Ep ' y E vE ~

v 8p b

dispos oa ti bern maior

ofende

Justica, co et

ti

tu

to

t TT lo p lC O V 6 1 '6 aa cx e ;

I J E u a E 't cx L , t v 8 ~ 3 ll C 'I v B A c i lJ . a e ; V ~ I C E a 't O V a cx a B f f to

8 ' E M p C O V y Ev E

1 'E 't 6T T la 8 E'6T

8EV

42

trarnante Zeus

peito:

sabiarnente, prosperidade th da longevidente Zeus as ue deli eradarne te ju ar co er iirios e,

apla't'TJ

E G p o T T cx Z E U e ;

mais injusto.

deixar cu prir-s

!lEv I C c x tB T J p a t I C c x to l C o l v o t c T T E ' t E T J V o t e ;

a V B p Q T T O L a L 3 ' 1 '3 C o l IC E L I C T J V , T T o U b v

8e; 3£

a io r as es er

a 8 L I C Q 't E p O C ; l~£l.

r' O G n C o l 1 ' 0 A T T c x t d d v

se

U p YE l

V B p& m o l

8 £ lC l l

to

I: A ~ B E l

n £ P O T J , criI 3 ~ t 'c xO 't 'c x l E 't 'c k c jl pE a t B c in E O

txBuaL

•65

I C c xK l a t T J

comedores-de-presentes esquecei de ve tortas sentencas! es em az l, ma fazendo: v.26 te ta te ao lf im e.

M A E L T T 't cx L ' E lv C o V .

43

irrepara el

ob

crime;

~ o l a ' l ye !> l o 9A c l V O E G l P E Gl , l 'E y Cl V ~ T t L n E pO T J

trabalho

~ v l 'E v ' tO l I CC lI C6 'n ] 't CCCllU C la b v ~ (, .n v H E aB C l l 'l la Lc .x ; A d

l 't v 6 a6 e; , ' uA C I a l yy U B V C lL El .

is iseria

irir

i, sm

ej

t ol o em ab anci

Tfje a' &.pE'tfje;tapl3TCI BEol 'IlP0'llUpOlBEV~B'l ICCl te

clBuVCI-rOl·'CXlCplIC; I Cc xl Ip B lO e ; ot l' oe ; I e; d" ", v C cx lt p l x~ e ' t l 'l ~{ '

I lp i3 't ov · l n~ v

a ~ r tE l' tC X ' Il OE l

O r h oe ; l i

a ' d e ! !C po v t .c 'l CX l

x cx AE n

I lE p 1 0C ac x f ta l

& ' l' dv G l

l o 91 b e a ' c x ft 1 C & . lC d v oe ;e ; E f t d ' ll 6 V 't l ' Il L B 'l 't C X l c; a t I C l '~ 't ' c xG 't bc ;V O En l '~ 't ' l Uo u Iv OUl'~ Bill'1'tCXl,

l 'E l' v' ll 'b o C

y E v oe ; , l Ic f' p c aE lll'be;

fi

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at

30

T tL l' 'I lA fi a C cx Al ~V ·

1 C '1 c f' ~ V E aa LC o B 0 6p O L < ; t. cd o e ; 6 p n v

O t' t

l 'd wa &G l

l o9 o" E C; · cIc;

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te se

ca

ru ente

l ei r

obra

or en r,

te to

lh ic e, tr al an o, it is ca os se ao ao trabalho desonr nenhuma,

" E ~ ( P Y G lV a I v ap E C ; ' Il o ). { ,l '' l) .o { ' t c lc f 'I IE l O { tE O

44

t il . co selho,

enchen o-te de alimento celeiro; sempre do ocios companheira;

te

a o a ' I py c c f' Ll ' I a' tG l l 'E " tp lC l 1 C 0a l' dv ,

VE

ss ie

emeter

que om

toLl>pcxLouBL6'tou 'Ill~BCii)(JLCcxALCX {.

{'

is

t ri t

l C& l C X 't Ot p 6x o u aL V & ' E py o l

ICcxllpycxt61'EIIOLIl0).~ cf'LlupoL clBcxvu'toLaLII

elhor;

iv

B E o l v E l' E at & a L I C cx & l 'VEpEe;ie; ICEV&.Epybc

lPn

te em re

lh

hl'lIe; yc!tp'tOl 'Il&l''IlCXV&.Epy~ cr6l'cf'opoe &.vap{· 't~

seja

topo

outro in tu le

c xl t I cf 'E 't l' fj c

I xO c xl pn . c f l li n a t a' IUa'tEcf'cxvoe;A'll'~'t'lp

atin i fi ci l

29

a ' c xr I' t' c l x p~ lO : ; & . v~ p .

"All« aU y' ~ l 'E d p' lc ;

al u~

refletindo

& '1 C0 6G l

Ipy&l;Eu, ntpOTJ, a t o

ea epoi

infcio ta

' Il C X v& p l a" t O e; , e c x ~ 't b e; ' I l c! t V 't C l o ~a n

cf'pcxaac!tl'EVOe;tu I C' f rt El 't CX I C cx ll e ' tO o e

c xl ao { l , B l6 't o

as er

ia

30 3..

45

imortais

t . K E l py ri l n ,

' tr ix C

CJI:

l;'IlQCJl:L clcpylle;

m oU 't dl V t Cl ' T tl o6 ' c p a ' 4 pl : t ~ K C ll da oe ; a a Ll 'O V L a ' c ; to e ;I 'I 09 C l CV 4Tt' i ll o 't p lr .l v I e I py o

' tl ll p yr il ;l :0 9 C l

Se trabalhare

6 Tt ' a d

porque or co

I ll 'E L V O V ,

ti logo te in ejar ri ez al

gloria tr

invejoso erit al

acompanham melhor,

K ' tE r iV f o l d E a( c tp o vC l O U l '0 V

' tp E Ij IC le ;l 'd C 't lt e

tr lh i da n te te o, om te ex to ergonh ao bo ao omem in igente acompa ha (Vergo ha ue ou muit rejudica ou fa orec ao ho ens. Vergonha co emiria au acia co riqueza.

B C ou , ~ e a E I td cU f ol '

C ll af ll c; a o h

4 yC lO ~ K E X P' Il 'b o

[C ~,

V ap C e ; l ' y C

I lv ap C l K O l ' (l ;c L

V E C lL ~a ' 6 v( v aL ']

C l IM e ; ' tO l T t pl le ; e l l lo l Bl n , O r ip a oe ; a ~ T t pl le ; I I lB , . XP~l'Cl'tCl3' oj}x clpTtClIC:'tri,E6aaO'tClTtOUOIIell'Elvfol 320

yrip ' ti c I tC l l Epal B(n taEyClII& ).601 1A'I'tClL, II y ' & .n o y lQ a~ e

ar

rosperas ic es

A ' a an C L , o t

en o is ,

T to U

tItE't'J V lie

'tie

x p6 vo v 1 I1 B oe ;3 T t' la d ~tVOI

quando

32

Ig

lm

em te

intimidade

I tI lK O I II p~ n ,

i no s to

it as

proveito ilud

os ho ens, ao respeito

elllOpQTtfolV,C l la l. \ a t . ' t e l ll C lL a d' l K I I' tO T t ri l; n , e lv E pL T /I , T tC lO p ov a ' t m l

on lg

el an

s. raro

acontecer

Y ( Y VE 't Cl L I 't ' a v a ~ I tE pa O e; v 6 01 1 t ~c m Cl 't ~a n {ldCl 3i l 'L V l ' C lu p oO a L O E o L , l 'L l lu O o u a a t o t lt O V

ta ca

or

de su

ou

inteligencia

desrespeit

te l ic a t e

esposa

persegue

id st an ei

acompanha. az

agindo desprezivelmente

lie; 't ItClaLyll~'toLoloO elve aEl'V LII B«(II KpU'R'tllalne; E~Vfte;clA6xou, TtClpClItClLpLCI It.l;folll,

VCLltElnxcxhTtotaL ItClOClTl"t6l'EVOe;EEaaL'

ultraja dirigindo-lh embrutecidas palavras, contra este certamente if il ep ac im oe ta ta a s t u i st o ta t ei r te te im in

tf a'

se odes

lie; Ie;

' tE U e l tP C la L ne ; e l lL 't ll lv ' I' t 't

6 P tl lv c l U l tl lC l ,

YOvf)Cly ip O V 't C I tC lI t/ l m l ~ p Cl O e o j} a t OL Z d e

330

C l~ 't Oe ;e lY C lL E' tC lLe,; a t ' td EU ' t~ I T t ri l' Tt C lI II E py ' c l Ea L tp o v C O U l '6 1 1

ltel3 3UIICll'LVa' Ip3ELV tip' clOC lllri'toLaLOEo taLII clylll.\e;ItCllItClOClp13e;,l U o' t ~l'

a t a no V an a T ' E ~v r

sacriffcio

sacr imac lada ente to an o-os ro icia ores

IpyfolV4v't' elalltfolvxCllE1l1') vITtt.0'lItEV 4l'0L6~v. °AWeN ' tl .\ v l '

oferec

33

or

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3' clyllllcl l''I pLCIItllLELV' av

oe

46

to

imortais

ueim emis luzidios co li acoe oferen as

O U Eo a ' t t l i al tE aO C lL , 1I

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E po v 1 A0 n

47

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36

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49

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48

v. 35

te

pois om o, es an alegra-s co te im om Co fiando im udencia, quem para si propri urta es send ouco dest se enrijece is ou so co repetidamente fizere logo grande ficara ue

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Unigenit seja au entar; assi

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oupa

os omen iq ilam or ig al te palrea do provocante co ol em te celeiro; em em lher co fi em la roes esta co fian o.

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eio: parcimonia imitil

Estej seguro esmo ao ir ao

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poupa

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380

assi

aior fo

idad

faze trabalho sobr

se am li

as casa te

fo eceria

eu

itos

aior

ammo,

trabalho trabal a.

itos

to om n d r a e, sem diivida, relato centra do Erga interpretaca qu prodiz respeito n ho , oe qu be un ae, mentos da condicao hurnana. Entretanto outros dois mito re levantes sa aqui apre entados, das "cinco racas" Ap6s proemi (vv. 1-10), u e o n i t rn br ve (M ri ), nt g ra n p o e r x er c

brando (v rd de

p o o po si c

ra oz om us ca

fi

o)

poet ir

racas", Na Teogonia (vv 225-32 Eris aparec t a o s f i h o d a N oi t ar te iz de "hedionda"

om

Fome Batalhas en ir Fa as qu

muit

arrufn

o nt a

Combates ut

oe a, Massacres, o rd e

ri

oe

le os de

falara etetyma rs r e n ar (Erides), "Prona extens Fa ga

lis-

lv do

omicfdios, Litigios e rr o ur nt

ao homens qu perjuram

qu od ui apenas um narrativ e, apesa da referencia mitica implicitas el certamente na esta Teogonia. r en d f a g on i os rs Nos Erga c o t ra mo s i s r n i in i Lu omesma

da que t iv a

Teogonia, bo ao homens ortais o n t ru t v a L ut a

ra

lh do

od

irma mais velha, incitando-os emulaca posirt i nd o n t nd ho-

u fr ui r ha tr in no rega, o b r v ue pl ue ug re

rio etimologico da lin ua ro

ar

los

eris

(disc6rdia

od r an o

luta combate) palavr eris, segund

eris

A. Bailly signific

Diciond-

a l r a eris sentid oriDzeig

neikos

querel

it d a Teogonia s a f ei ta s p ar ti r d a t ra du ca o d e J . A . A . T o r O no e R os wi t K e p f S a P au lo , 9 8

55

uito bern guardando

portugue

su

onotacoe

po itiv

negativa

eris

posteriormente

essa

difere ca

apar ce c1 ra ente deline da

plan

artfstic

polemos (guerra, dis-

ombate). raclit pouc t e (p61emos) eu cravos de outros livres?" Parece-m

dequ do

depois

es

fazere

homerico cism do

na

igualmente ra fl iscorrendo recia,

princfpios

esfodo ja afir a:

es lare edor

eris po

pr xi ar

ag6n (disputa, conflito) part

do

sobr

pensador al

es

nivers

emantico

ag6n

entido origin ri ao

os advert

do obre

ag6n

stra fato

existencia se

it is para

ve

eacada qu nd rn el ento da socied de onsiderado elhor" algu rn qualificad de melhor", cessa, ag6n evidentemente,

tuicao

(0

qu hostil as pressupoe

'exelusividade

do

qu

no politico

pont

devido re aparec rm

voracidade de Perses

empr

er

asso iada

eris Frente

resistentra-

id ra

permeara

todo

como primeiro pass dire ao vida de trab lh entr os ho en Para Hesfodo, poet diz: ns abandonando,

"A trib do imortais irao eixarl os ho Aidos Nemesis; mortais. Contra

forc

Nemesis,

na havera lh

5.

Assi como Aidos fe did poet id

certa-

le

se dest

enio no entido

vo

ligado to

ocupados co tu

li

ge io

genio"4

Pre-Socrdticos,

fund

do

ostracismoy, porem, indivfdu

pensam nt odemo,

aracterf tica

ro irmao

puta

da

eris

istura

ag6n

um

tividades,

te tra isolad

na tradicao relato termin

co

nquant co pl ta

omer nt

pou-

(schole)

como

fo belf si

formul ca po ti proverbi do

in Os

d.

A pu d G er ar d L eb ru n " A d ia le ti c p ac if ic ad or a" , LajoutechezHomere,p.196. Nietzsche,F.

imimer

at ri l,

te

ag6n: rn segund

obrevivencia fe

in Almanaque

~3,

t r d uc a p ro xi m d a d e t a d ua s n oc o Pudo Justic distributiva a t a gl ia , F . Filosofia do trabalho, S a P au lo , a r i va , 1 95 8 p . 2 9 schole em lati schola, c he g c om o " es co la " n o p or tu gu es . 57

ro et

to-

"v..

do. .". st re orrent

proverbi ntigui ad

(a ar ce em

lata

rovo ando inteli enci imaginario do artistas it

i6gene

OUtroS)8

ra

andora do st di so de ro te

seduzi do andora um

ue defe de

adquiridos. as rtes pl tica para este prim ir relato os Erga. fato edic co re nd uman ac ba se re po oc rrer de sa fo te maneir trai do

oe

curios

esse versos aparentement despre Erides introd ze qu to en ue vern depois se tr tada ai lo ga ente

ag6n do

isting ir

perdedores

ag6n,

melhor em detrimento

eris

form

tr oc es pare em interligadas el necessidad di a, ua qu desr peit la le inev ta el ente nefasta hybris, desmedida, excesso, conforme mito da cinc racas.

e,

fa inovadora tigo qu

er

de

Protdgoras, Erga,

triz

di tint

Na Antigu da

hele ic

Prometeu,

lata

Teogonia

nemeio (distrib ir); na trag di quil al vr moira (parte ue de igna artilha, destino) enos po dasm6s (partilha) Esta no
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