Henry Miller - Opus Pistorum (PT) - Doc

May 2, 2017 | Author: Salao Scalp | Category: N/A
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CLÁSSICOS CONTEMPORÂNEOS Opus Pistorum HENRY MILLER nasceu em Nova Iorque em 1891. Em 1914, depois de uma série de viagens pelo Sul dos Estados Unidos, empregou-se na alfaiataria do pai. Mais tarde, trabalhou no jornal diário de Washington e casou com a pianista Beatriz Syvas Wickens, de quem teve uma filha. Em 1923, depois de se divorciar, casou com June Edith Smith, com quem viajou para a Europa. Em Paris, escreveu Trópico de Câncer (1934), cuja publicação esteve proibida nos EUA até 1961. Em Paris conheceu os escritores AnaYs Nin e Lawrence DurrelI, que marcaram a sua vida e a sua obra. Em 1941 publicou O Colosso de Maroussi e Trópico de Capricórnio. De novo divorciado, em 1942, regressou aos EUA, casou com Janine Lepska e comprou uma casa no Big Sur, Califórnia, onde viveu até à sua morte (1980). Ali terminou a trilogia Sexus (1945), Plexus (1949) e Nexus (1969). Em 1948 divorciou-se para casar com Eve McLune, de quem se divorciou em 1961 para se casar com a japonesa Hoki Talcuda. Em 1963 estreou a comédia Loucas por Harry, e, em 1977, publicou a sua última obra, O Livro dos Meus Amigos. Tradução de José Jacinto da Silva Pereira (Português de Portugal-Europa) Henry Miller Opus pistorum CLÁSSICOS CONTEMPORÂNEOS Título original: Opus Pistorum Tradução: José Jacinto da Silva Pereira 1 PARTE "Drop your cocks and grab your socks." * - Canterbury " Larguem as piças e calcem as meias. " (N@ do Trad.) LIVRO 1 SOUS LES TOITS DE PARIS DEUS SABE QUE JÁ vivi em Paris o tempo suficiente para não me sentir surpreendido com coisa alguma. Aqui não é necessário procurar deliberadamente aventuras, tal como acontece em Nova Iorque ... só é preciso ter um pouco de paciência e aguardar; a vida virá ao nosso encontro nos locais mais incríveis e obscuros e as coisas passam-se aí. Mas esta situação em que agora me encontro... esta miúda de 13 anos, linda, no meu colo, o pai atarefado a despir as calças atrás de um biombo, ao canto, a jovem prostituta gorducha sentada no divã... é como se a realidade fosse vista através de uma lente que distorcesse as imagens, retirando-lhes assim a credibilidade. Nunca me imaginara a desviar menores ... como esses tipos que são corridos dos jardins públicos, de aspecto sempre duvidoso, pouco firmes nas canelas, explicando que a miúda tinha o vestido sujo e eles estavam a sacudir-lhe o pó ... Mas agora, tenho de admitir que Marcelle, com o seu corpo pequeno e glabro, me excita. Não pelo facto de ela ser uma criança, mas porque é

uma criança sem inocência... olha-se-lhe dentro dos olhos e vê-se o monstro sabido, a sombra da experiência... está deitada sobre as minhas pernas e comprime o sexo contra os meus dedos... e os seus olhos gozam pela minha hesitação. Belisco-lhe as pernas esguias, com a palma da mão cubro-lhe uma das nádegas palpitantes... o corpo ainda mantém a redondez e a imaturidade da infância. É uma mulher em miniatura, um modelo ainda incompleto. Tem o sexo húmido ... Gosta quando lho titilo ... apalpa-me a frente *"Sob os telhados de Park,> Em francês no original. das calças, procurando o pénis... assusto-me quando os seus dedos se introduzem pela braguilha. Agarro-lhe o braço... mas ela já encontrou a mata de pêlos. Prende-me o casaco e aperta-se tanto contra mim que a não consigo afastar do meu membro viril e ela começou a brincar com ele... bom, vai encontrá-lo teso... A puta, sentada, abana a cabeça... Ainda tão criança... ainda tão criança, diz... a lei devia proibir coisas destas. Ela devora com os olhos tudo o que se passa. Na sua profissão não se podem permitir o luxo de se deixar envolver emocionalmente, já que as prostitutas só. conseguem viver depois de aprenderem a vender os seus corpos e, nunca, os sentimentos... mas vejo a emoção invadir-lhe o corpo, enquanto a voz vai ficando rouca... Chama Marcelle. A criança não me quer deixar, mas eu empurro-a do colo... estou quase agradecido por me ver livre dela. Pergunta-lhe a razão por que se comporta como uma... bem, como uma menina má. Ela não responde, mantém-se entre os joelhos da rapariga e a prostituta toca-lhe no corpo nu. Ela faz estas coisas com o papá, todas as noites? Sim, todas as noites, quando estão deitados.... está provocadora, triunfante... E quando o papá vai para o trabalho, quando está fora durante o dia? Os rapazitos, às vezes, querem que ela lhes faça umas coisas... ela nunca lhes faz nada, nem aos homens que a querem levar a passear. O pai sai irritado de trás do biombo. A menina queira ter a gentileza de não fazer perguntas à criança... saca de uma garrafa e bebemos os três uma rodada de um brandy que arde na garganta. A filha bebe um golinho de vinho branco. Sento-me com a prostituta no divã. Está tão grata pela minha presença, como eu estou pela dela; deve ter esquecido a profissão, senão teria despido o vestido quando lhe ponho a mão na perna... em vez disso, deita-se de costas e deixa que a apalpe... tem pernas compridas e fortes. Marcelle está sentada ao colo do pai. Brinca-lhe com o Pénis, enquanto ele lhe passeia a mão entre as pernas... ela levanta O Pequeno ventre e ele beija-o, as pernas afastadas deixam Ver Os dedos dele enfiados no pequeno orifício. Ela ri, quando introduz também um dos seus próprios dedos na vagina, que se alarga. O corpo da prostituta está quente e, quando se estende, vejo que está húmido entre as pernas. Tem um conjunto de pêlos púbicos do tamanho da minha mão, de uma suavidade de penas. Ergue a frente do vestido, tira-me o pénis para fora e esfrega a cabeça do órgão nos seus pêlos... que lhe belisque os seios, geme, e fico ofendido, pergunta ainda, se ela me pedir para lhos beijar, talvez morder? Ela está louca por ser possuída, e o facto de lhe terem pago para vir aqui não tem nada a ver com isto... neste momento, provavelmente, era capaz de devolver o dinheiro e de dar ainda mais qualquer coisa só para ter um pénis enfiado no buraco onde sente cócegas...

Marcelle quer que olhemos para ela. Está inclinada sobre o pai, com o pénis numa mão, enquanto gesticula com a outra e pede, em voz alta, que lhe prestem atenção. Ela vai chupá-lo, diz-nos, não queremos vê-la a metê-lo na boca? O pai reluz como um drogado, agora tudo se apresenta cor-de-rosa. Está meio caído da cadeira, esperando que a pequena cabra comece. Gostava de saber se o prazer que ela aparenta é real... ela foi ensinada, é uma coisa que se vê logo, aquilo não lhe vem da imaginação. Roça os bicos do peito com a ponta do pénis, coloca-o no sítio entre os seios. se ela já os tivesse, e afaga-o... depois, comprime a cabeça contra a barriga do pai, beija-a, beija-lhe as coxas, beija-lhe o tufo de pêlos... a sua língua parece um verme vermelho escondendo-se entre os cabelos negros. A prostituta agarra-me a mão e mantém-na entre as pernas. Ela está tão em brasa que quase grita quando a pequena porca mete subitamente o membro viril do pai entre os lábios e começa a chupá-lo. Isto não pode ser, exclama e Marcelle abre ainda mais os olhos e faz ruído com os lábios para provar o contrário... Marcelle quer que eu a possua. Sobe para o divã e mete-se entre nós dois... ela tem um não sei quê de tão fascinantemente horrível que eu não consigo mexer-me. Enfiase-me entre os braços, empurra-me o pénis contra o ventre nu, abre as pernas e coloca-me o instrumento entre elas... Voltome para trás, para me livrar dela, ao sentir-lhe o sexo sem pelos a tocar-me na extremidade do membro, mas ela escarrancha-se sobre mim. "Come-me essa gata porca!" A prostituta está debruçada em cima de mim, os olhos estreitam-se-lhe com excitaç@1o... puxa o vestido por sobre a cabeça... os seios comprimem-me o ombro. Oiço também o pai de Marcelle - "Come-a! Tenho de ver a minha querida pequenina a ser comida! " Marcelle alarga a sua minúscula fenda, mantém-na aberta e empurra para baixo, contra o meu pénis... por qualquer processo, o pequeno monstro consegue enfiá-lo... vejo o meu órgão aumentar-lhe o tamanho para o dobro. Não percebo corno ela consegue aguentá-lo... mas o seu sexo sem pêlos, parece devorar-me, enfia sempre mais e mais... por instantes, sinto o desejo violento de a estender debaixo de mim, afastar-lhe as pernas de criança e invadir a pequena armadilha que é aquela racha, até a rasgar, forçá-la, repetidas vezes, com o meu membro viril excitado, possuir o seu ventre de criança e enchê-lo de esperma, até não poder mais ... É ela que me está a possuir agora, com o adorável ânus de encontro aos meus pêlos púbicos, a nudez do seu sexo oculto pelos meus pêlos... está a rir, a gatinha, adora ter um pénis dentro dela... Afasto-a, empurro-a para fora do divã, mas ela não percebe que eu não a quero, ou se percebe, não se importa... Abraça-me os joelhos e lambe-me os testículos, com os lábios vermelhos beija-me o pénis - de repente, vejo que estão pintados e mete-o na boca, antes que a possa deter. Chupa-me, estou quase a ejacular... a sua respiração é um gorgolejo sôfrego sobre o meu pénis>... "Seu filho da puta estúpido!" grito para o pai. "Não te quero comer a danada da miúda! Faz tu isso, se estás para aí virado! " Enfio o pénis nas calças e Marcelle corre para o pai. "Devo estar tão chalado como tu, para ter vindo a um sítio destes... Com certeza que não estou bêbado ... Agora, sai-me da frente!" "Papá!" choraminga Marcelle. Julgo que está assustada com a minha violência, mas não... aquele monstrozinho não é da raça dos que se assustam. Os olhos de âmbar brilham-lhe quando me olha.

"Agora, papá! Dá-lhe a vara para ela me bater, enquanto ele me come! Vá papá, por favor! " Fujo, literalmente, da casa. Ainda matava alguém, se não me escapasse; ao chegar à rua, tenho de parar e encostar-me a uma sebe, pois tremo violentamente. Tenho 10 a sensação de ter acabado de escapar a qualquer coisa de sinistro e sangrento, a qualquer coisa de pesadelo... "Monsieur! Monsieur!" É a prostituta que me segue. Agarra-me a mão com força. "Atirei-lhe o dinheiro à cara, àquele porco velho." Vê-me rebuscar no bolso. "Não, não quero dinheiro ... " Puxo-a para trás da sebe; o local tem todo o ar de ser o pátio de uma serração. Ela encosta-se a mim, com força, levanta o vestido pelas nádegas e deixame acariciar-lhe os pêlos entre as pernas. Está tão em brasa, que tem as pernas encharcadas, muito para além do que me possa interessar... o seu sexo abre-se ao contacto dos meus dedos e ela tira-me o pénis para fora. Deitamo-nos sobre uma pilha de tábuas tão ásperas e húmidas que provavelmente ela vai passar o resto da noite a tirar lascas do traseiro, mas agora nada disso interessa... ela quer ser possuída e, se fosse preciso, deitava-se numa cama de pregos. Abrindo as pernas, apoia os saltos altos numa fenda e empina o corpo, ao mesmo tempo que enrola o vestido pela cintura. "Monsieur... Monsieur", suspira ela. Nunca saberás, cabra maravilhosa, como te estou grato por esta noite... Enfio-lhe o pénis entre os pêlos púbicos. Apesar da sua cabeça calva não estar equipada com um cérebro, orienta-se muito bem sozinho. Lá se arranja. Desliza através da mata de pêlos e esbarra contra o recto. Esta prostituta tem uma torrente nas partes baixas. Não há maneira de a deter... pode-se-lhe enfiar toalhas, lençóis, até colchões entre as pernas, que o leite continuará a escorrer até nos afogar. Sinto-me como o rapazinho que tinha de tapar o rombo no dique, sem mais nada do que o seu dedo. Mas eu vou fechá-lo, enchendo-o corri o meu membro viril ... A que é que sabia? É isso que ela quer saber, é isso que ela me pergunta repetidamente. Não consegue esquecer aquela vagina sem pêlos, nem mesmo, quando o meu pénis lhe está a fazer cócegas à entrada da racha. A forma como se dilatava e depois se colava ao meu sexo, não lhe sai da cabeça, diz ela. Aquele pequeno corpo nu apertando-se contra mim... ali! eu não podia imaginar a sensação para quem estivesse a observar! Mas o que é que se sentia? 11 E quando aquela gatinha porca metera o meu pénis na boca, na sua pintada boca infantil e o chupara, o que é que eu tinha sentido? Oh! que pervertida é aquela miúda, para saber tais coisas! E continua por ali fora... Não poderei soerguer-me, só um bocadinho, sobre as suas ancas, para facilitar a entrada ao enorme membro... "Monsieur!" Já lhe passaram exércitos por cima ... inumeráveis, sem nome, meio esquecidos, todos eles. Mas esta noite, ali! esta noite, ela não o vai esquecer. Na sua vida, é um acontecimento o entregar-se, sem nada receber em troca; isso não se esquece facilmente. Empurro o pénis para dentro do seu favo de mel e ela agarra-me pelo casaco, para me conservar sobre ela. Neste momento, não é uma prostituta... é somente uma vagina com comichão, que tem de ser coçada... A comichão não vai durar muito.

Vou acabar com ela, tal corno vou acabar com as recordações desses outros que te possuíram. Esta noite, quem esteve contigo? Quem te comeu? Tem alguma importância e ainda te consegues recordar? Mais um dia ou uma semana e passarão, para se juntarem a todos os outros que já passaram também. Mas eu ficarei, deste não te vais libertar tão facilmente ... Tenho o pénis dentro de ti e aí permanecerá, mesmo depois de eu ter ido embora. Deixarei algo que nunca esquecerás, far-te-ei um pouco feliz, encherei o teu ventre de um calor que não esfria... Estás deitada debaixo de mim, com as coxas abertas para o receberes e esses teus lábios de prostituta murmuram palavras já ditas milhares de vezes a milhares de homens. Não tem importância. Antes de mim, não existiu qualquer homem e nenhum virá depois de mim. Não tens que te sentir culpada por não possuíres palavras nunca antes usadas para exprimires aquilo que sentes ... é já bastante que o sintas... Martelo-lhe as coxas com o pénis, tiro-o e meto-o repetidamente nas suas suaves profundezas, faço-a reviver vezes sem conta. Os outros, todos os outros, deixaram-na destruída e violada, fácil de dominar e fácil de penetrar. Mas eu encho-a por completo, desta vez ela sente que está a ser possuída. Afasta o vestido e oferece-me os seios. Esfrego a cara neles, chupo-os e mordo-os. Agarro-lhe o ânus às mãos ambas e esmago-lhe a carne, enquanto lhe enfio o pénis no ventre. Se a ma12 goa, é coisa que nenhum de nós sabe ou pensa, sequer. Os testículos escaldam-me no ninho cabeludo sob o rabo dela. As tábuas rangem debaixo dos nossos corpos, com o ruído rangente de esqueletos. O esperma esguicha do meu pénis, como a água esguicha de uma mangueira. De súbito, a mulher põe as pernas à minha volta, estreitando-me com força... tem medo que eu pare, antes de ela atingir o clímax. Mas continuo a possuí-la durante mais de um minuto, ejaculando dentro do seu ventre, mesmo depois de o fogo se extinguir dentro dela e das suas pernas terem deslizado ao longo dos meus flancos... Depois de tudo ter terminado, a prostituta mantém-se esparramada sobre a pilha de tábuas. Nem se dá ao trabalho de se tapar... comporta-se como se tivesse esquecido onde se encontra e parece plenamente satisfeita com a cópula e consigo própria. Mas receio que se recorde e tente sacar-me uns francos, que lhe pague um copo, lhe chame um táxi, me conte a história da mãe doente... Meto a mão no bolso e tiro a primeira nota que me aparece, limpo nela o pénis e coloco-lha dobrada, sobre o ventre nu, com uma moeda a servir de lastro. As ruas, tão desoladas e agrestes, como sempre, recolhem-me. As cartas de Tania acabam sempre por me alcançar, ande eu por onde andar. Chegam duas, uma de manhã e outra por correio expresso. Significa que ela se sente sozinha!... vou endoidecer, se passo mais outra noite sem dormir contigo. Não penso noutra coisa, senão nesse grande pénis e nas coisas maravilhosas que ele faz; dava tudo o que tenho para o sentir outra vez, para o ter na minha mão. Chego a sonhar com ele! Não me satisfaz ser possuída por Peter. Ás vezes, toma-se-me difícil não sair à tua procura, sabendo antecipadamente que és capaz de te zangar comigo e não te mostrares amável. Nunca te sucede pensar em mim e nos momentos agradáveis que passámos juntos? Espero que o faças e que, algumas vezes, tenhas desejado que eu estivesse aí, na cama contigo, a chupar-te, a brincar com o teu pénis, a possuirmo-nos um ao outro. A mãe também gostaria que tu estivesses aqui para a possuíres, posso dizer-to, pois ela 13

fala tanto a teu respeito. Está sempre a perguntar o que é que nós fazíamos, o que é que se passava nas alturas em que estávamos na cama juntos, vai até ao ponto de querer saber o que dizíamos! Julgo que actualmente só deixa Peter possuí-la. Vai todas as noites para a cama comigo e com Peter e obriga-me a lambê-la. Eu não me importo, gosto de o fazer, mas gostava que estivesses aqui para que me possuísses mais vezes ... E por aí fora. "De Tania com amor", é assim que termina a carta. A segunda é mais longa. Tania descobriu uma nova loucura e, escreve ela, "tenho de te contar tudo imediatamente. Estranho, não é? É porque eu gostaria que fosses tu a fazê-lo. Julgo que é por teres uma ferramenta tão grande. Quando penso no tamanho dela, sinto uma excitação enorme. Aliás, durante a maior parte do tempo em que ele me fez aquilo, eu estive a pensar em ti. Sentia-me tão contente por ter novamente um homem para me possuir (a mãe parece um falcão, sempre a vigiar-me) que me despi, assim que chegámos ao quarto dele. Ele queria que nos deitássemos e brincássemos primeiro, mas eu sentia-me tão em brasa que não aguentei e ele teve de me montar. Estava tão doida que o tipo teve medo que eu saltasse pela janela. Oh! era maravilhoso sentir novamente um homem a possuir-me. Peter tem andado tão ocupado a comer a mãe, que já não presta para nada, de modo que esta era a minha primeira boa foda desde a tua partida. Arrastou-me por todo o quarto! Já me tinha possuído duas vezes, quando me disse que me ia ensinar um truque novo, mas que precisava de nova erecção. Limitei-me a pô-lo na boca e a chupá-lo um poucochinho e, num minuto, estava pronto para outra! Depois, ele deitou-me no chão, de barriga para baixo, sobre umas almofadas macias e começou a possuir-me por detrás. Foi maravilhoso, é claro, se bem que não tanto, como quando és tu a fazèlo; ao mesmo tempo, senti-me um pouco desapontada, pois aquilo não era nada de novo, afinal. Então, de repente, senti qualquer coisa diferente e esquisita. Primeiro, pareceu-me que ele estava a ejacular e que o seu esperma escorria dentro de mim, mas a seguir começou a correr em jorros e eu percebi que ele estava a urinar! Oh! que invulgar e maravilhosa sensação aquela! O seu grande pénis estava todo enterrado, não existia qualquer saída e assim, o líquido mantinha-se 14 lá dentro. Era tão quente que toda eu ardia, sentindo, ao mesmo tempo, a urina a invadir todos os recessos íntimos do meu corpo. Dava a impressão que ele não ia parar, o líquido subindo lentamente dentro de mim, fazendo-me sentir como se estivesse grávida. Quando acabou, retirou muito lentamente o pénis e disse-me que se eu me conseguisse reter, o líquido manter-se-ia dentro de mim. Não podes imaginar como me senti depois de ele ter retirado o pénis, ali deitada, com a urina de um homem no meu interior e fazendo pressão sobre o meu estômago. Em seguida, ele levou-me para a casa de banho e, aí, eu deixei sair a urina, litros e litros dela a saírem-me pelo eu e ele de pé, à minha frente, obrigando-me a chupar-lhe o pénis... Tenho de admitir... Provoca-me erecção a leitura da carta de Tania. Conheço aquela cabra tão bem... perfeitamente, tão bem, melhor dizendo... que posso imaginar toda a cena, tão claramente como se lá tivesse estado. Fecho os olhos e vejo todos os gestos que fez, todas as atitudes que tomou. Ando para trás e para a frente no quarto, com uma erecção que não envergonharia um garanhão. Não percebo porque é que o desejo de urinar

naquele ânus suave e arredondado me põe neste estado, mas não consigo ver-me livre do raio da coisa. Saio para um passeio, sentindo uma das pernas levemente presa. Sou um isco para as prostitutas com que me cruzo na rua, todas elas me fazem um convite ... são peritas a avaliar o estado em que um homem se encontra. Mas eu não quero urna prostituta. Quero outra Tania, mas uma Tania a que não seja necessário ficar tão profundamente ligado. Não a descubro nas ruas. Desfruta-se um panorama maravilhoso da janela de Ernest. Uma aula de arte, mas a sério, onde os estudantes posam à vez uns para os 15 outros, pois são tão pobres que não se podem dar ao luxo de contratar um modelo. Quando o visito, lá em cima, ficamos sentados a observá-los durante algum tempo. Gosto do espírito daquela malta. Apalpam a miúda que está a posar, belíscam-lhe os seios, passam-lhe a mão pela região vaginal... é uma loura jovem e esbelta, de ancas largas, que se está nas tintas. Ernest conta-me que um destes dias quem fazia de modelo era um rapaz e as raparigas tinham brincado tanto com ele, que se os seus desenhos quisessem ser realistas teriam de o mostrar com uma bela erecção. É uma bela coisa ver a arte transformar-se em vida. Lá em Nova Iorque, funcionam unis falsas aulas de desenho, onde os frequentadores dos cabarets costumam ir. Cinquenta cêntimos pagos à entrada dão direito a ver, durante meia hora, uma mulher nua. Tudo isto, bem entendido, com a desculpa tácita de que não se ia, de maneira alguma, olhar para ela... mas sim, para qualquer coisa designada por Arte. Mas aqui a assistência é toda constituída por jovens, o professor incluído. Todos eles sabem o que procuram, a moça sobre a caixa de sabão é uma miúda nua, com uma mata de cabelos em volta do sexo e mel entre as pernas! Está viva, pode-se-lhe enfiar o pénis e se os rapazes pararem para lhe dar um apalpão, ou para lhe beliscarem o traseiro, ou outra coisa qualquer... tanto o seu trabalho, como o mundo, só terão a lucrar com isso. Ernest diz-me que tem sempre vívido em casas com boas janelas... com uma única excepção. Daquela de que ele não gostava, via-se o apartamento de um casal de maricas... maricas a sério, daqueles que até a nossa avó seria capaz de detectar na rua. Não é que não se pudesse aguentar o espectáculo dos dois a chuparem-se um ao outro, ou a chuparem os namorados, diz-me Ernest, mas estavam constantemente a trazer marinheiros para casa, que depois os desancavam. As manhãs eram terríveis, diz-me ele, e além disso havia sempre as lavagens de roupa, com as cuecas de seda penduradas do lado de fora das janelas, todos os dias. O mais cómodo e prático, fora um local onde vivera com uma prostituta chamada Lucienne. A casa onde ela trabalhava ficava 16 mesmo ao lado e, assim, Ernest podia até ver a cama onde Lucienne recebia os clientes. Era reconfortante, declara Ernest, poder levantar os olhos e ver a sua Lucienne a trabalhar e saber que a renda estava a ser garantida. Isto leva-nos a uma discussão sobre as mulheres com quem Ernest já viveu, numa ocasião ou noutra. A lista que ele apresenta deixa-me atónito, até

que descubro que está a fazer batota. Qualquer mulher com quem tenha passado mais de dez minutos, entra para a lista. "Merda", diz, quando ponho em causa a inclusão de uma delas na relação. "Levei-a a jantar, não levei? Não dormiu na minha cama? Cama e mesa, se lhes dás isso, elas estão a viver contigo." Ernest fica espantado ao saber que eu nunca comi uma chinesa. Também eu me espanto por isso. Com todas aquelas tascas reles em Nova Iorque, podia-se pensar que, pelo menos, teria tentado a abordagem a uma das empregadas. Vem à baila o assunto das raças e Ernest está perfeitamente a par da matéria para me dar lições sobre todas elas. Numa casa de putas nunca experimentes nem as japonesas, nem as chinesas, avisa-me ele. São rapadas, lavadas e perfumadas, mas entre as pernas é como se tivessem uma caveira com as tíbias cruzadas por baixo. Encarregam-se de qualquer tipo que apareça e zás! SÍFILIS! Da galopante, daquela que te despacha em seis meses, nada que se possa encarar simplesmente como se tratasse de uma gripe das fortes. O tipo de sífilis do Extremo Oriente, insiste Ernest, é especialmente mortífero para os ocidentais. Tudo isto me parece conversa fiada, no entanto a convicção que Ernest mostra é suficiente para me assustar e afugentar para sempre das orientais. Então, depois de quase me ter feito mijar de medo, Ernest diz-me que conhece uma tipinha porreira, sem qualquer perigo. Não é nenhuma puta, somente uma chinesinha simpática que ele conhece e não há perigo de apanhar seja o que for. O pai dela é dono de uma loja de objectos de arte, uma dessas baiúcas cheias de tralha recuperada de salvados, provavelmente atirada para o lixo nalgum palácio, séculos atrás, Budas e biombos e bustos gastos, etc.; a rapariga dá uma ajuda a atender os jovens vivaços que chegam à procura de um colar de jade. Ernest escreve a morada num sobrescrito e dá-mo. Vou ter de 17 comprar qualquer coisa, só para manter as aparências, diz-me, mas tenho foda garantida, desde que não meta o pé na argola. Ele não vai comigo... tem um encontro com uma moça que é pintora e vai ver se consegue que ela lhe pinte o retrato de borla, mas garante-me que tudo vai correr bem. "Vê se descobres se eles vendem cocaína, está bem AIP" pede. "Prometi a esta minha amiga arranjar alguma... ela nunca experimentou. Não tenho coragem de a ir arranjar junto dos meus velhos conhecimentos. Ainda lhes devo umas massas e os tipos ficaram magoados por eu me ter vindo embora sem lhes dizer adeus ... " Munido do endereço, dirijo-me para a loja, depois de ter passado duas horas no escritório. Durante o caminho mudei de ideias uma meia dúzia de vezes e quase alinhei com uma negra que me fez sinal do banco de um parque. Em Nova Iorque, uma altura houve em que passava quase todas as minhas noites no Harlem. Durante umas semanas, andei doido com uma negra, incapaz de me interessar por qualquer outra coisa. Ultrapassei essa fase, mas ainda gosto de negras e esta é tão boa e tão negra... caramba, parece ser suficientemente saudável para aguentar uma barragem de germes. Ernest conseguiu realmente assustar-me com toda aquela conversa acerca do perigo de se apanhar qualquer coisa má. Ignoro-a e continuo a andar. Nunca sei como é que estas coisas se fazem. Quando estou a cair de bêbado, consigo falar com qualquer mulher que encontre na rua, faço-lhe as perguntas mais insolentes, sem hesitar, mas entrar nesta baiúca perfeitamente sóbrio e fazer o meu número... é demais para mim.

Principalmente, quando vejo que a rapariga é uma dessas cabras frias e pretensiosas e fala um francês impecável. Vinha à espera de encontrar dificuldades para lhe perceber a pronúncia e é ela que me faz sentir que falo francês como um turista americano. Não sei que raio hei-de dizer, nem tenho a mais pequena ideia 18 do que é que deva comprar, se é que devo comprar alguma coisa. Admito, para mim mesmo, que ela é bem bonita e que a sua paciência iguala a sua beleza. Exibe-me tudo o que existe no raio da loja... Gosto do seu aspecto, especialmente da forma pouco vulgar com que o nariz se achata contra a sua face e lhe ergue o lábio superior. Belo traseiro e esplêndidos seios... coisas que não esperava por estes sítios. Tenho reparado que a maior parte das chinesas que conheço dá a impressão de não terem mamas, mas esta tem um par magnífico. Todavia, não são exactamente o tema para se iniciar uma conversa. Ventilar o nome de Ernest não ajuda, nem um bocadinho. Um amigo mandou-me cá, explico eu e menciono Ernest, mas ela não o conhece! Vem tanta gente à loja, lembra-me polidamente... Descubro que comprei uma tapeçaria, uma coisa deslumbrante, com dragões, para pendurar na parede. Ela sorri e quer oferecer-me uma chávena de chá ... o seu velho surge dos fundos da loja e arrebata a tapeçaria de sob os nossos narizes... vai fazer um embrulho com ela. Digo à moça que não quero chá. A minha ideia era ir beber um pernod a um sítio perto dali e ficaria encantado se ela me quisesse acompanhar. Aceita! As palavras fogem-me ... fico de boca aberta, como um peixe, enquanto ela atravessa a loja em pequenos passos rápidos... Regressa com um chapéu tão elegante que a faz mais parisiense que as próprias parisienses e traz o embrulho debaixo do braço. Ainda não me ocorreu nada de inteligente para dizer e a nossa saída da loja ainda se torna menos graciosa por causa de um miúdo vadio que nos lança, da sarjeta, bosta de cavalo. Mas a rapariga mantém uma pose maravilhosa... avançamos pela rua com um "grand air" *e em breve me sinto à vontade... Perguntas! Ela quer saber quem eu sou, toda a minha história. O assunto dos meus rendimentos também vem à baila. Não percebo muito bem onde é que ela quer chegar, mas entretanto começa a falar de jade. Existe uma pequena jóia, diz-me conspirativamente, que ela obteve há pouco tempo de contrabando, uma gema verdadeira que pertenceu a imperadores e que venderá por uma * Em francês, no original. Ao longo do texto, aparecerão outras pequenas expressões que por assim constarem da edição original, não foram igualmente traduzidas. 19 fracção do seu valor... e refere uma importância que corresponde ao meu ordenado, quase até ao último tostão. Fico curioso. É óbvio que há qualquer coisa de suspeito e tenho a impressão de que ela quer que eu compreenda que me está a levar. Onde é que se pode ver essa pedra, pergunto. Ali! então tudo se toma evidente! Não é prudente té-1a na loja, diz-me ... por isso, ela usa-a suspensa de um cordão em volta da cintura, onde a sua carícia gelada sobre a pele lhe confirma a segurança. A transacção teria de ser efectuada num local escondido, longe da loja... O jogo toma-se maravilhoso, assim que eu percebo as suas regras. Esta miúda tem realmente imaginação ria forma como vende o corpo. Mas pede um

destes preços! Começo a regatear com ela e, por alturas do terceiro pernod, chegamos a acordo: o salário de uma semana pela peça de jade. Vou ter de viver a crédito, até ao próximo ordenado... Nunca paguei tão caro por um cu, mas esta gaja parece-me que vale a pena. Não tenho a menor dúvida de que tem um nome, o mais francês possível, como Mafie ou Jeanne, mas dentro do táxi em que nos dirigimos para a minha casa, murmura-me qualquer coisa que me soa como o suave som de uma flauta... Botão de Lótus, traduz ela; então, passo a tratá-la por Lótus. Tudo isto cheira a farsa maravilhosa... Dou também o meu contributo para o número. Assim que a tenho encafuada no meu quarto, corro pelas escadas abaixo e vou comprar vinho ao porteiro, vinho que sirvo nos pequenos copos verdes, presente de Alexandra para mim. Em seguida, e quando Lótus se prepara para me exibir a pedra, estendo a antiga e adorável tapeçaria no chão para ela se instalar. A cabra deve ter sido artista de cabaret, para me proporcionar um número de strip como este. Com uma graça perversa, mantém as meias de seda e os sapatos de salto alto, após tudo o mais ter sido removido. E há um cordão de seda vermelha a rodear-lhe o ventre, com a peça de jade em suspenso contra o púbis. O brilho da pequena pedra verde ressalta em confronto com a mata negra onde está aninhada. Ela abandona a roupa sobre a tapeçaria onde o dragão se alonga e oferece-se para inspecção... É claro que a pedra nada mais é que fancaria ordinária, mas o que me interessa é aquilo que está por baixo. 20 Lótus não se aborrece por eu não prestar a mais pequena atenção ao objecto... tem um breve sorriso quando lhe belisco as coxas e lhe passo um dedo entre as pernas. Desprende-se dela uma fragrância que me lembra os delgados cigarros que Tania costumava fumar... volta a sorrir-me quando me sento na extremidade da cadeira e lhe percorro e penetro o rabo com o dedo. Diz qualquer coisa em chinês, que soa a algo fascinantemente obsceno. Nesta altura já me esqueci dos avisos tremendos de Ernest. Aliás, com a tesão com que estou, mesmo que soubesse que ela me ia pregar um "escarépío", ia-lhe para cima na mesma... e depois rezava para que me curasse depressa... mas o seu odor é de uma frescura tal, a cor tão rósea que é evidente que tudo está bem... deixa-me abrir-lhe o sexo e aspirá-lo ... em seguida, afasta-se. Quebra o cordão que traz à cintura e deixa cair a pedra na palma da minha mão. Monto-a ali mesmo no chão, em cima da minha tapeçaria nova, com uma almofada enfiada à pressa sob a sua cabeça. Não deixo que tire as meias, nem os sapatos. O dragão bordado que vá para 3 diabo... se os saltos lhe arrancarem os olhos pretos, se deixarmos alguma mancha que depois não saia, tanto melhor! Atiro-me a ela com ferocidade ... uma francesa protestava contra tanta violência, dentadas, beliscões, mas Lótus sorri e submete-se. Gosto de lhe apertar as mamas com força? Muito bem, ela coloca-as nas minhas mãos. E se lhes deixo marcas com a boca... ela dá-me os mamilos para que lhos morda. Ponho a sua mão sobre o meu pénis e fico a ver os seus longos dedos cor-de amêndoa a acariciá-lo. a sua voz é um murmúrio contínuo... em chinês. Ah! é uma profissional completa. Os clientes pagam bem esta atmosfera em que flutuam esparsas especiarias do Oriente e ela sabe perfeitamente o que eles desejam. Não se vêem pêlos sobre as pernas ou no ventre ... somente num certo

sítio se vê como que uma barbicha bem cuidada. Mesmo as suas nádegas, aquela pele húmida e macia que lhe envolve o ânus, não exibem um único pêlo. Abre as pernas quando lhe afloro o recto. As coxas estão a ganhar calor e a ficar escorregadias junto ao sexo. O seu "abricot-fendu" é quase tão pequeno como o de Tania, mas dá a impressão de maturidade ... parece mais suave e mais aberto... 21 J.T. atrai-lhe a atenção. Belisca-lhe o pescoço e puxa-lhe os bigodes. Deixo de a apalpar e ela senta-se de pernas cruzadas entre os meus joelhos para brincar com ele. A cona abre-se-lhe como um fruto maduro e rico e as suas coxas, ainda dentro das meias de seda apertam-se contra os meus joelhos. O contacto das meias e dos sapatos provoca-me uma sensação desusada, agradavelmente excitante. olhando para ela, não saberia dizer se estava excitada ou não. Mas a humidade em volta do seu tufo sedoso atraiçoa-a. Alastra e brilha entre as coxas e o cheiro a sexo sobrepõe-se lentamente ao perfume que ela usa. Acaricia a cabeça de J.T. e titila-me os testículos. Estende-se entre as minhas pernas, com o nariz percorre-me o pénis, esfregando-o depois nos meus pintelhos... o seu cabelo é negro-azulado, escorrido e brilhante... Não sei o que é que ensinam às mulheres no Oriente... talvez o broche seja ali negligenciado, mas Lótus deve ter tido uma genuína aprendizagem francesa. Passa suavemente a língua pelos pêlos que me cobrem os testículos. Lambe-me o pénis, com os lábios macios beija-me o ventre... as suas sobrancelhas oblíquas arqueiam-se quando abre a boca e se inclina para permitir que a cabeça de J.T. possa entrar... os olhos são duas fendas selvagens. Chupa-me, passa-me os braços pelos quadris, os testículos recebem o calor das mamas dela... Estico-me por cima dela... senta-se, com o pénis ainda na boca, ainda a chupá-lo, mas deito-a, rastejo em direcção à abertura do seu sexo. Esfrego a face e o queixo contra a sua mata de pêlos, titilo-lhe a "borme-bOuche" com a língua e lambo-lhe as coxas e o sulco que existe entre elas... Quero sentir-lhe as coxas apertadas uma contra a outra para me introduzir ali, encostar a minha boca àquela greta perfumada. Enlaçolhe a cintura com os braços e aperto-lhe as nádegas com as mãos enquanto lambo o suco que lhe escorre para as coxas e a própria boca de onde esse suco jorra. Num movimento rápido coloca-se em cima de mim. O seu "conillon" comprime-me os lábios e as suas pernas pendem lassas e abertas. O seu suco inunda-me a boca enquanto eu lhe chupo o sexo com os pêlos à mistura. Parece tremer, quando sente a minha língua no sexo. Em contraPartida tenta fazer-me o maior número possível de coisas... morde- ~, lambe-me os testículos, faz tudo o que se possa imaginar, ex22 cepto engolir-me todo o equipamento. Chega mesmo a escancarar ao máximo a vagina com os dedos, de tal forma que eu meto a língua tão profundamente que devo estar a tocar-lhe o útero. De repente há uma inundação. Vem-se e quase que me corta o mangalho em dois. Deixo-a foder-me a boca com aquela sua coisa sumarenta... Quero ver o seu aspecto, o que é que ela fará quando J.T. lhe explodir na boca... Torno a deitar-me de costas e observo-a a trabalhá-lo. Ergue e baixa compassadamente a cabeça. Fica com um ar surpreendido... Sentiu qualquer coisa quente a invadir-lhe a boca. Os

olhos oblíquos semicerram-se. Ela engole e chupa, engole e chupa... Disseram-me, ou li em qualquer lado, que os chineses avaliam uma foda não por horas, mas por dias. Quando falo nisto a Lótus, ela ri-se... Ficará toda a noite, se eu assim o desejar. Se, por favor, poderia agora tirar as meias? Sinto fome e sugiro sairmos para comer qualquer coisa, mas Lótus corrigeme e esclarece-me. Quando um homem compra uma mulher chinesa, diz-me, compra mesmo uma mulher, não um simples objecto para foder, como se fosse um bode. Os talentos dela passam a ser sua propriedade ... e Lótus sabe cozinhar. A ideia agrada-me; vestimo-nos e vamos comprar comida. Assim que voltamos a casa, despimo-nos e Lótus prepara a refeição com uma simples toalha em volta da cintura, que lhe cobre a parte da frente do corpo e lhe deixa o rabo nu. Deito-me no divã e, sempre que ela passa por mim, dá-me um beijo no pénis... é uma gaja porreira, que não se importa de deixar queimar um tacho para que eu tenha tempo para a apalpar... Depois de comermos, vamos experimentar a cama. Lótus gostaria de fazer novamente "tète-beche", mas a mim apetece-me fodê-la. Salto para a cama e, sem uma pausa encavo-lho todo. Acaba logo com a conversa das maravilhas do "tête-beche" quando sente o J.T. sob as nádegas. Ao Johnny é completamente indiferente a cor dela. É quente e húmida e tem pêlos nos sítios certos e isso é tudo o que ele pede. Aumenta de tamanho, de uma forma extraordinária, preenchendo-lhe totalmente todas as fendas e recessos e, quando já não resta mais .23 espaço para encher, usa-lhe os "bigodes" para calafetar os cantos. Esfrego-a um pouco com ele e a miúda entra em delírio... meneia o rabo, amarelo e redondo e pede-me para fazer desaparecer a comichão dali... o facto de pairar a maior parte do tempo em chinês não tem importância, entendemo-nos perfeitamente um ao outro. Cruza os pés minúsculos por trás dos meus joelhos... as suas coxas, de uma macia nudez, são mais fortes do que eu esperava... Ela é um remédio maravilhoso! Penso em Tania, recordo aquele guardalivros com a sua filha imberbe, e rio-me. O mundo dos brancos está voltado ao contrário... um homem tem de encontrar uma chinoca para uma coisa tão simples como uma foda sossegada, normal. Látus ri-se comigo, sem saber porque nos rimos... se soubesse, era capaz de se estar a rir de mim... É uma tipa fixe. Começo a dar-lhe com toda a força. É uma grande coisa ter uma cabra que se ri enquanto se está a fodê-la. E não é nenhuma puta! É, antes, uma concubina. Lótus oferece não só a sua paixão, mas também, os seus talentos culinários... o facto de haver dinheiro envolvido é mero acidente. O dinheiro limita-se a comprar uma jóia de jade... Se a respiração se lhe toma ofegante, isso é verdadeiro, se ela geme suavemente, pode-se ter a certeza que é porque está a sentir. A vida palpita-lhe no corpo, tem o equipamento bem oleado e não se faz rogada... Brinco-lhe com as mamas e ela quer que eu lhas chupe novamente. Os mamilos, dou-me agora conta, são circundados por um anel cor-de-límão, que os faz assemelharem-se a uma lua chinesa ... Ah Látus, já vais descobrir que tens urna bicha de rabiar na vagina ... Vou-te chamuscar os ovários com fogo de artifício e foguetes iluminar-te-ão o útero. Já estou a acender o rastilho... 1 Lótus pode fazer amor em chinês, mas não há dúvida que se vem em francês,

sotaque parisiense. Noite avançada, ainda ficamos mais alegres, por acção ensina-me algumas frases porcas em chinês, esquecendo cada uma delas à medida que aprendo uma nova. Ainda a possuo repetidas vezes, até que, de manhã, me fora, deixando um adorno de jade sem valor, atado por meu pénis. X

do vinho e Lótus eu, aplicadamente, dou conta de que se um fio de, seda ao

Visitas! Duas. Sid, a quem não vejo desde a noite em que, na casa dele, demos uma destas tareias em Marion e uma gaja. Ou uma fêmea. Pousam-se delicadamente nos rebordos das cadeiras e conversamos delicadamente do tempo, ou da literatura ou de qualquer coisa igualmente inócua. Ela é Miss Cavendisli. Miss Cavendish, sem nome próprio. Ouve-se o seu petulante "How do you do?" * e fica-se com a sensação de se estar na presença de alguém que julga encamar a loira Albion. Miss Cavendish, explica Sid, é amiga da sua irmã, que vive em Londres. -A explicação parece puramente formal e julgo que a visita tem um fim meramente social. Mas Sid prossegue e diz-me que Miss Cavendish vai ensinar em Lyon mas, como só começa a trabalhar daqui a dois meses, planeia passar uns tempos em Paris para conhecer a cidade. Um tipo tem de ser bem educado, até mesmo para uma fêmea que usa tweeds e meias de algodão. Faço-lhe perguntas bem humoradas, com o mesmo bom humor com que amanhã já terei esquecido tudo a seu respeito. E onde é que ela está instalada? As lentes dos óculos chispam quando se vira para mim. "Esse é um dos meus problemas", diz. "Síd pensou que talvez aqui eu pudesse arranjar um apartamento." Examina o local com os olhos, como se o estivesse a ver pela primeira vez. "Tem um aspecto muito agradável... e é barato, claro?" "Oh, claro", garante-lhe Sid. "Alf, tu encarregas-te de arranjar as coisas, não é verdade? " Vou encarregar-me mas é de- lhe torcer o raio do pescoço! Mas não há nada a fazer... oiço-a a andar algures lá para dentro. De qualquer maneira, tem umas pernas lindas e há uma remota possibilidade de ser boa na cama. Mas que sacaria de amigo me saiu o Sid! Gostava de a poder ver sem óculos... Quando estiver instalada, diz Miss Cavendisli, não nos devemos esquecer dela, pois Paris pode ser uma cidade muito solitária para uma rapariga que está sozinha... * Como está? 25 Visitas nocturnas... Anna, como que ressuscitada e, passados dez minutos, Alexandra. Anna mostra-se tímida em relação à nossa festazinha de algumas noites atrás. Ri-se acerca disso, mas no seu riso transparece um certo embaraço. É extremamente vaga acerca do que lhe sucedeu depois de ter saído daqui a correr, sem nada vestido. Não insisto no assunto. Assim que chega Alexandra, Anna lembra-se de que tem um outro compromisso e sai. Desta vez não me esqueço de lhe ficar com a morada. Alexandra afoga-me com os seus problemas. Está decidida a fazer uma viagem para se afastar de Tania e de Peter. Reajustamento, considera ela. Senta-se no divã e deixa-me ver-lhe as coxas, enquanto recita os nomes dos grandes pecadores da História que no fim descobriram Jesus. Talvez... quem sabe?... até ela pode voltar-se para a Igreja, confidencia-me.

"Mas será necessário confessar até os mais ínfimos pormenores?" quer saber. "A Igreja tem mesmo de saber tudo?" Na verdade, não sei, mas toma-se-me evidente o que ela deseja ouvir. Digo-lhe, como se fosse a minha opinião, que provavelmente Jesus gostaria de conhecer toda a história. Alexandra estremece, com um arrepio delicioso. Se ela se pudesse libertar dos filhos, diz, tudo se comporia por si mesmo. Mas eles parecem exercer uma má influência sobre ela. E Tania... é de longe pior do que Peter, agora que já foi para a cama com a mãe. Aparece no quarto, a exibir o pequeno corpo nu e não há forma de lhe escapar... "Não sei qual vai ser o fim disto", diz. Faz uma pausa, olha-me de relance e rapidamente afasta os olhos. "A noite passada deu-se uma coisa depravada demais para se contar, realmente... Digo-te a ti, só porque sei que tu compreendes. Ela atormentou Peter para que ele... vertesse águas mesmo na minha face enquanto ela tinha a boca colada ao meu sexo ... " Torce os dedos, aflita. "O momento foi... mas tu compreendes. Com a paixão a mente obscurece... suponho que disse qualquer coisa... talvez tenha dito que... gostava daquilo. Ela chamou-me um nome sujo e mordeu-me na coxa. Ainda tenho a marca. " Nem uma palavra, é claro, acerca das vezes em que tem mijado 26 na cara de Tania. Essa pequena depravação é omitida. e esquecida. Ergue a saia ao longo da coxa para me mostrar o sítio em que Tania a mordeu. A carne branca cai-lhe sobre as ligas. E a marca, tal como ela disse, permanece... uma gravação dos dentes de Tania, redonda e perfeita, no alto e na parte de dentro da coxa, a poucas polegadas do sexo. Ela levanta os joelhos e abre as pernas enquanto lha examino. Aperto-lhe a perna e começo a apalpá-la. Ela não premeditou nada disto! Absolutamente nada! Foi-se aquecendo, a ela e a mim, com aquele pequeno discurso ... sabe o que procura, esta cabra. Mas se é por uma amostra do J.T. que ela anda à procura... a cabeça dele já está em pé. levanto-lhe a saia até à barriga e puxo-lhe as cuecas para baixo. Que cu ela tem! Podia abrigar uma ninhada da ratos brancos na mata de pêlos entre as nádegas e nunca descobrir que os tinha lá; podiam viver confortavelmente sem se preocuparem com nada. Passo-lhe as mãos pelos pintelhos e ela começa a aquecer. Os seus dedos dirigem-se para a minha braguilha e J.T. salta para fora. Enquanto nos entretemos na marmelada um com o outro, vai desvendando mais pormenores das suas aventuras com os tarados daqueles seus filhos. À medida que vai ficando mais excitada, fala mais livremente. Segundo me parece, Peter agora julga que fazer broche o toma mais potente ... a coisa ameaça transformar-se em hábito. Sinto-me contente por estar fora daquele manicómio, mas gosto de saber o que por lá vai ... Consigo imaginar, pergunta-me ela, porque é que Tania tem aquele ascendente sobre ela? É por ela gostar tanto que lhe lambam a cona ... a Tania fá-lo duma maneira surpreendente. Nada a consegue parar. Se não fosse por isso, talvez ela conseguisse libertar-se. E enquanto me conta estas coisas, vai-se esfregando na minha mão. É um convite, está à espera que me baixe e lhe dê o mesmo tratamento que me descreve, mas deixo-a desapontada. Enfio o mangalho entre as suas coxas, esfregando a cabeça no seu "abricot-fendu". Passa uma perna por cima de mim e a racha alarga-se. Alexandra estende

uma mão por baixo das nádegas e coloca-me * pénis no lugar onde tem necessidade dele e se consegue arranjar para * enfiar um bocadinho. Está tão em brasa que não quer perder tempo 27 a despir-se. Digo-lhe que não a monto se não tirar a roupa... Chegamos a um compromisso. Tania contou-lhe tantas coisas... Sim, ela até sabe que o seu precioso Peter me chupou na véspera de eu me vir embora... e vou fodê-la da mesma maneira que Tania diz que a fodi? Ela quer que eu lhe faça tudo... tudo aquilo que eu tenho feito à filha. Senta-se para tirar a roupa e assim que ficamos os dois nus, faço-a cair no divã e obrigo-a a ajoelhar à minha frente. Esfrego o pénis no seu cabelo e dou-lho a beijar. Momentos depois, meto-lho na boca, até à garganta. Acompanho a acção com alguns adjectivos escolhidos. Produz uns gorgolejos delirantes quando, através de uns sinónimos elaborados, lhe chamo aquilo que ela realmente é, ou seja, uma puta... Baba-se por sobre a cabeça do pénis, como o faz uma criança a quem deram um chupa-chupa. J.T. encontra-se num estado de grande sujeira, mas, pelo menos, a sua barba está a ser lavada... Quase se asfixia quando tenta lamber-me os pêlos ao mesmo tempo que o tem na boca. Então, quando está mesmo a trabalhar-me o mangalho, quando a tenho num ponto em que está a gostar tanto da coisa que até lhe dói, então tirolho. Alexandra é grande demais para que eu ande com ela de um lado para outro, como Tania, mas consigo empurrá-la para o divã, onde fica com as pernas bem erguidas no ar. Toda a parte inferior do seu corpo, tudo o que se situa entre as suas pernas, lhe fica em relevo. Até a própria caverna do demónio ela ergue quando, subitamente, lhe enfio um dedo pelo cu acima e lhe digo para estar quieta, se não enfio-lhe todo o punho por ali dentro. Com três dedos espetados no rabo ela está perfeitamente "abananada", mas é o que ela merece e eu estou decidido a dar-lhe o tratamento completo. Não levanta objecções quando lhe coloco o meu cu em frente do rosto e a obrigo a beijá-lo. Lambe-me mesmo as nádegas, sem qualquer problema. Mas quando lhe digo para me separar as nádegas e passar a língua pelo rego... ali! isso é demais! Não pode fazer isso, mesmo que a filha o tenha feito, começa a tentar dizer-me mas empurro o cu contra a boca dela e forço-a a beijá-lo. 28 Merda, não há nada que elas não façam, desde que saibamos levá-las. Ainda não passaram três segundos e já sinto a língua quente de Alexandra a introduzir-se nos pêlos do meu rabo e começar a lamber-mos. Tenho de lhe ensinar o joguinho que Tania inventou e, passados instantes, já ela me mete a língua no recto, após o que eu contraio o esfíncter e a expulso, como se de merda se tratasse. Isto aquece-a... aperta-me a piça com uma força desesperada... se alguém lha tentasse tirar, muito provavelmente escaqueirava o quarto, atirava as paredes abaixo, só com as mãos. Ela deve saber qual o prato que se segue, mas finge que não, por isso obrigo-a a recitar todas as possibilidades. Por fim acerta proferindo hesitantemente as palavras, como se ainda alimentasse a esperança de estar enganada. Não quererei, sugere ela, meter-lhe o pénis no cu. Como cortesia e prémio por ter acertado, deixo-a saborear mais um pouco o

J.T. Oh, isso não, suplica. Tinha-se esquecido, quando sugeriu isto, que eu o tinha feito à filha ... mas agora recorda-se ... de como a coisinha alargara, alargara quase até rachar... Oh! oh! Ela não percebe como é que fiz aquilo, o meu marzápio é dum tamanho monstruoso. Está a representar, esta cabra. E finalmente consigo que ela admita o facto. Bem - com certa hesitação - talvez ela considere o facto de vez em quando... seria difícil não pensar nisso depois de me ter visto a fazê-lo à filha. Sim, é possível que até tenha desejado que lho fizesse. Beliscolhe o cu. E agora, quer ou não quer? pergunto-lhe. Não quer que lho faça? Bem... QUER? Sim, julga que talvez o queira fazer. Ponho-me logo por trás dela. Volto-a e o J.T. bate-lhe à porta das traseiras. Ajoelha-se, afastando as pernas o mais possível e baixa a cabeça enquanto lho enfio. Desta vez não levanta qualquer objecção, ao contrário do que fez quando lhe meti pela primeira vez o dedo no cu ... nisso assemelha-se muito à filha. Agora limita-se a esperar que eu faça o que tenho a fazer. "Já praticaste isto antes", digo-lhe eu. Mostra-se chocada. Como 29 me atrevo a pensar numa coisa daquelas? É anormal praticar semelhante acto! É isto que me diz a cabra... que é anormal! Que seja anormal, então. Como-a desta maneira porque gosto e ela também gosta. Só para ter a certeza, desenfio o marzápio. Imediatamente ela volta-se e agarra-o. "Por favor! " É tudo o que diz e é o suficiente para eu ficar a conhecer aquilo que quero saber. Mas eu provoco-a com ele, recomeço a metê-lo e em seguida desenfio-o. Gosto de a ouvir pedir que lho meta. Obrigo-a a dizer que é uma brochista de porcos, uma lambedora de cus a pataco, uma puta que fode cães na sarjeta. "Por favor, mete outra vez! Eu estava a mentir... Gosto que mo façam... Peter faz-mo ... Tania tem-no visto fazer ... Peter faz-mo, sim, o meu próprio filho sodomiza-me! Mete-o e fode ... A tua ferramenta é muito maior que a do meu filho... O meu filho brochista... ali! Como é maravilhoso sentir aí a tua piça! A tua piça maravilhosa que todos nós já chupámos... o meu filho, a minha filha e eu ... " Vem-me à mente a carta de Tania... agora ela deseja que eu a vá ver e experimente os novos truques que aprendeu. Bom, não estando a miúda aqui, não há nada que me impeça de fazer a experiência com a mãe... Alexandra positivamente solta um grito quando sente o mijo escaldante a escorrer-lhe no cu. Não sei o que é que ela pensa, mas para mim é uma sensação maravilhosa. Mantenho firmemente o mangalho dentro dela e inundo-a de mijo. Pede-me para parar mas, mesmo que eu quisesse, não o consigo fazer. Continuo a enchê-la com a urina, até que sinto o seu ventre inchar nas minhas mãos. Geme que se está a vir... Tiro-a do divã e, ajoelhada à minha frente, todo o corpo lhe é percorrido por estremecimentos. Choraminga que todo aquele calor dentro dela a está a fazer vir-se de uma maneira como nunca antes tinha sentido... "Levanta a cara ... " Abraça-se aos meus joelhos e ergue o queixo. "Sei o que vais fazer... Rápido, agora... enquanto me estou a vir... faz, por favor ... " Beija-me o pénis e aperta-o contra os lábios enquanto eu mijo, deixa que

alguma urina lhe entre pela boca aberta... 30 Depois de tudo ter terminado, mantém-se ajoelhada e chupa-me a verga até que um novo sabor faz desaparecer o antigo... Miss Cavendisli é uma chata fodida. Ou, para falar com maior propriedade, uma chata não fodida. Em linguagem corrente é aquilo que se pode chamar uma provocadora de braguilhas, só promessas e depois... nada. Nos três dias que já leva aqui vividos, já inventou trezentas desculpas para trezentas visitas... pelo menos é o que me parece. Ou é a torneira que pinga, ou é o relógio que não trabalha. Em vez de ir lá abaixo chamar o porteiro. vem-me bater à porta. A única coisa de que a torneira necessita é que a fechem e quanto ao relógio, o único problema é não lhe darem corda, mas tudo bem... o que ela quer é arranjar uma desculpa para vir até aqui provocar-me. Tirou os óculos, o que me permite verificar que é realmente muito bonita. Os tweeds e as meias de algodão parecem ter sido igualmente postos de parte ... ela desabrocha em organdi e seda. E tem umas coxas... As coxas descobri-as eu da primeira vez que me veio visitar. Julgo que é fácil mostrar somente até onde se quer e nem mais um milímetro, pôr um tipo maluco ao deixá-lo quase ver - mas não por completo - aquelas quatro polegadas extra. O mais difícil é evitar que ele dê pelo jogo, isto é, que descubra que a mulher tem perfeita consciência do que está a fazer e nisso Miss Cavendisli não é tão boa como devia ser. Pensei a princípio que ela andava a tentar que eu lhe saltasse em cima. Mas uns palpites que dei nesse sentido, fizeram-me tirar daí a ideia! Não tem a menor intenção de baixar as calcinhas por um homem... pelo menos por mim... mas provoca-me de uma tal forma, que eu gostaria de a montar. Não é só comigo que ela faz este jogo... Sid estava certo de a ir comer, contou-me tudo e até se ofereceu, generosamente, para meter uma cunha a meu respeito. Agora, aparece-me com a história de que ela deve utilizar o aparelho do duche da casa de banho para lavar os ouvidos. Não levou nada. 31 Se as levamos a sério, mulheres destas podem dar connosco em pantanas. Anda-se duas horas com uma tusa deste tamanho e está-se pronto para voltar à masturbação. E não se pode fazer nada, senão levar Miss Cavendish a sério. Tropeço nela demasiadas vezes para a poder ignorar. Tenho as unhas roídas até ao sabugo... Meu Deus, nem se consegue sacar-lhe um apalpão. Não fala de outra coisa senão de sexo. É sexo - sexo - sexo durante todo o tempo em que ela está presente ... mas nada directo, é claro. A avó tê-la-ia considerado uma namoradeira ou uma "coquette". Ela sabe histórias feias de rapazinhos e de rapariguinhas... mas experimentem-lhe apalpar o cu! É capaz de vos trazer o novo par de cuequinhas que acabou de comprar e pedir-vos para o admirarem... irá mesmo ao ponto de erguer a saia para que possam comparar com as que traz vestidas... mas nem pensem em se aproximar demasiado das que tem postas! Então, quando, chateado, se está pronto a desistir daquilo, ela transforma-se numa outra pessoa. As regras do jogo mudam e ela vem sentar-se ao nosso colo. Pode-se então dar-lhe um pequeno beliscão no traseiro ou brincar com as suas ligas, mas antes de se conseguir qualquer outra coisa além de uma tesão terrível, ela já se foi embora e, da

próxima vez que a tentarem apalpar, a única coisa que conseguem é um daqueles olhares tipo "mas-querri-pensa-você-que-eu -sou?". A noite passada, eu e Sid tentámos embebedá-la, mas não deu o mais pequeno resultado. Oh, ela facilitou um poucochinho, riu-se por tudo e por nada e até tivemos direito a umas espreitadelas para o seu sexo... por obra e graça dum desses maravilhosos acidentes que ela engendra. Mas foi tudo. Depois de nos ter entesado a um ponto quase insustentável, foi-se embora para casa. Cá por mim estava-me nas tintas e esquecia-a, mas a cabra é que não deixa... Ainda esta manhã me apareceu no quarto, sem nada por cima, além de uma toalha enrolada à volta do corpo... uma grande toalha de banho, embora, mas somente uma toalha, para me perguntar como é que funciona a fechadura da porta da casa de banho... 32 Ernest está deitado quando chego. Tem estado à espera de notícias minhas, diz-me, e fica satisfeito ao saber que Anna ressuscitou, em corpo e espírito. Mas mostra-se mais interessado a respeito da pequena chinoca que me recomendou... Não lhe digo que ela me levou uma semana de salário... Não há problema por me ter esquecido de perguntar pela cocaína. Já acabou com a outra gaja, diz. Afinal de contas, ela não o queria.. Quem ela queria era uma espanholita que tinha visto, na companhia dele, algumas, poucas vezes e Ernest sente-se indignado. As lésbicas estão a conquistar o mundo, mesmo debaixo dos nossos narizes, debaixo dos nossos próprios narizes, insiste. A seguir, faz um epigrama... é cona o que elas estão a roubar debaixo dos nossos narizes... mesmo debaixo dos nossos próprios narizes. Ernest está pouco à vontade, julgo que esteja à espera de alguma gaja. Tem os joelhos unidos e levantados, com os cobertores a envolvê-los e, pelos vistos, planeia ficar todo o dia na cama. Pergunto-lhe se se sente bem. Sim, claro, sente-se óptimo, somente um pouco cansado... e finge que boceja. Bem, digo-lhe eu, vou-me pôr a andar... e é então que uma coisa se mexe debaixo dos cobertores, junto aos joelhos de Ernest. Poucas vezes vi alguém ficar tão envergonhado... Quando vi o que ele tinha estado a esconder, fui obrigado a rir. "De que sexo é?" perguntei-lhe. Ernest empurra os cobertores e, debaixo dos seus joelhos surge uma miúda de dez ou doze anos. "Só mais dois minutos e tu não davas por nada", diz. "Mas agora olha, Alf, por amor de Deus, não digas nada, está bem? Sabes como isto é." A miúda puxa para trás o cabelo negro escorrido e limpa a t esta ao lençol. Queixa-se que estava muito calor ali debaixo... quase morria. Senta-se no bordo da cama e olha para mim. "Há quanto tempo é que manténs este arranjinho?" pergunto-lhe. "O que é que fazes? Ofereces-lhe rebuçados para ela cá vir?" É a filha dos tipos do bar ao lado, explica-me Ernest. E, acres33 centa na defensiva, ela não o visita só a ele ... toda a vizinhança a conhece. "Não é uma coisa como se eu a tivesse engatado por aí", continua. "Bolas, não há uma única coisa que eu lhe possa ensinar... já sabe tudo. Faz-lhe umas perguntas e vais ver que não te estou a enrolar. O que se passa é que ela aprendeu a foder um bocado mais cedo do que a maioria das miúdas aprende."

A miúda abre as pernas e exibe-me a vaginazita desprotegida. Para ter a certeza de que eu a vejo bem, abre-a com os dedos. "Se quiser, pode-me foder", atira-me. "Mas tenho que deixar Mr. Ernest foder-me primeiro." Mr. Ernest vai muitas vezes com ela para a cama? pergunto-lhe. Não, só ali foi umas três ou quatro vezes. Ele estava preparado para a comer, quando eu apareci ... "Vá, continua", digo a Ernest. "Não quero estragar nada." A rapariga começou a acariciar-se com uma mão e com a outra massaja o pénis de Ernest. Ernest julga que eu não compreendo. Não está a fazer nada que qualquer outra pessoa não faria, etc., etc. Pelo contrário, compreendo tudo muito bem, garanto-lhe. Quase já fiz o mesmo ... de facto, de certo modo, pode dizer-se ... Assim Ernest sente-se melhor. "Com os diabos, Aãi, diz. "Devias experimentá-la uma vez. Nunca pensei que um dia o viria a admitir, mas isto dá vida a um morto." Empurra as cobertas com os pés e senta-se. Belisca a miúda no rabo e endireita-lhe os ombros. "Olha para ela. Não é uma belezínha? Vai ser uma gaja de estalo, quando crescer. E é uma destas bocas sujas... devias ouvir o recital de palavrões que ela atira cá para fora quando se chateia. E, Deus meu, as histórias que ela me conta! Não acredito em metade delas, mas a outra metade chega para me pôr à rasca. Sabias que, mesmo nesta idade, elas já deitam um cheiro? É uma espécie de sugestão, mas não há dúvida de que está ali, tudo o que se tem a fazer é chegar o nariz suficientemente perto." A miúda pára de se acariciar e agarra-lhe o marzápio com ambas as mãos. Já conhece o suficiente sobre piças para saber o que as faz crescer ... inclina-se para a frente e deixa que o cabelo roce pelo pénis, enquanto com os dedos o percorre para cima e para baixo. "Não é que os meus gostos sexuais vão exactamente para tipas como esta", continua Ernest. "Nada disso, merda! Esta gaja serve-me 34 só para variar. E já é bastante crescida... isto não a magoa, nem lhe faz mal. Meu Deus, Alf, ela já os andava a aviar por aí... também tinha direito a provar, para ver ao que sabia ... " Estava a entoar o hino nacional, mas a miúda excitou-o de tal maneira que se interrompeu e começou a gaguejá-lo. Ela leva a boca repetidas vezes junto do pénis e, no momento exacto em que os lábios estão prestes a tocá-lo, afasta-se. "Quer mais umas massas para te chupar", explica-me ele, "mas acaba sempre por fazê-lo e esquecer-se do pagamento. " "Mais umas massas! " exclamo. "Queres dizer que nesta idade já são tão sabidas que levam dinheiro para fazer a coisa? Quando eu era miúdo ... " "Claro que leva dinheiro. Mas isso não significa que a foda perca qualidade ... " A miúda deixa de lhe brincar com o pénis e recomeça a masturbar-se. "Estás a ver?" diz Ernest. "É doida pela cona e pelas sensações que dali tira. O dinheiro não tem nada a ver com isto, sé calhar algum parvo deulhe uma vez uns ---tustos- e a partir daí ela descobriu que isto também lhe dava dinheiro." "Mas Alf, quando metes o mangalho naquela coninha, quando ela começa a mexer-se debaixo de ti e esfrega a barriguinha contra a tua... podes crer, não se compara com nada que já tenhas experimentado." "Não quero conversas", protestou de súbito a miúda. "Quero foder." "É assim mesmo, Alf... assim mesmo, como ela disse. Agora olha para ela quando o sentir entre as pernas. Merda, vais pensar que se mata ao deixá-

lo entrar todo. Mas é bastante espaçosa por dentro. Aquilo é só aspecto... ela não o mete na cona, enrosca-se em volta dele ... " Não toca no pénis de Ernest quando este se põe por cima dela ... agarralhe nos pintelhos com as duas mãos e aguenta-se assim. Levanta o rabo da cama, aí umas seis polegadas e depois parece que se deixa cair. É espantoso, mas com este único movimento consegue meter metade do pénis dentro dela. "Da primeira vez que fez isto, julguei que era tarada", declara Ernest, "mas é assim que ela gosta da coisa ... consegues perceber? Meu 35 Deus, eu costumava colocar-lhe um espelho debaixo do rabo, só para poder ver a coisa. Com esta gajinha não há nada escondido, vê-se tudo à vista desarmada. E tu devias ver ... " Ernest esquece-se de me dizer o que é que eu devia ver. A miúda começou a mexer-se e de cada vez que ela dá um impulso com o cu, o pénis penetra um pouco mais. Como Ernest não foi prejudicado aquando da distribuição de piças, começo a temer que suceda algum precalço à miúda, que depois só possa ser reparado mediante recurso a algum bordado artístico. O seu sexozinho alarga-se continuamente, até atingir o dobro do tamanho que se pensaria que ela pudesse alcançar. Mas a ratinha não solta o mais ténue guincho... rebola o rabo e aperta as pernas em volta de Ernest como uma veterana. Quando já não entra mais nada, é porque já nada resta para entrar... tudo o que ficou do lado de fora... excepto Ernest... foi um tufo de cabelos e um par de testículos. "Olha-me agora com atenção, está bem AIP" pede-me Ernest. "Encara isto como um favor pessoal que me fazes. Quero que olhes bem e que me digas depois se é possível. Bolas, isto já me causou pesadelos, à noite, mas não a posso deixar sozinha. Ali! tu! minha cabrita, pronto, não há mais. Mexe-te mais um pouco! Meu Deus, nunca passei por nada que se assemelhasse tanto a foder uma cobra ... " "E que diabos vais tu fazer quando a engravidares?" pergunto. "O quê? O que é que disseste? Engravidá-la?" Ernest fica muito excitado. "Não me lixes, ela é nova demais para emprenhar... não é? Há, que achas, AIP Com que idade é que elas engravidam? Têm de ter já pintelhos, não é? " "Um raio, é que elas têm de ter pintelhos. Tudo o que elas têm de ter é um buraco para lho enfiarem e a partir daí, já podem constituir família. Quer dizer que tu não usas nada quando lhe vais para cima?" "Não me chateis, Alf. De qualquer modo, não sou o único a comé-1a. Não podiam provar nada contra mim... podiam? Gaita, havia de levar toda a vizinhança a tribunal, todos a comem. Olha Alf, tu nem vais acreditar se eu te indicar alguns dos gajos que já a comeram, de acordo com o que ela me contou. Até algumas mulheres, juro por Deus! E nem são putas. Só gente daqui." Está para ali deitado, com o membro todo encavado na miúda 36 e discute comigo a possibilidade dela engravidar. Mas a rapariga cansa-se de nos ouvir falar... quer que a fodam, diz, e se Ernest não lhe der uma como deve ser, ela nunca mais o vem visitar. Ele então esfrega-se um pouco sobre ela e a seguir atira-lhe dois sacões com uma força que lhe deviam ter feito saltar os dentes. "Ora toma", diz. "Estás-lhe a ver o cu a tremer, ou coisa parecida? Ela jura que se está a vir quando faz isso. Tu acreditas? É tudo o que acontece ... " Concentra-se novamente no que está a fazer. "Mas, meu Deus, quando eu me vier dentro desta putinha ... " Agarra-lhe o cu e quase que a atira para fora da cama. O pénis enterra-se

nela e a cama geme ... mas talvez seja Ernest. A miúda mantém as pernas abertas ao máximo para lhe permitir ir tão fundo quanto possível e eu vejo em pensamento o seu ventre a encher-se ... "Senhor, ela leva galões", arfa Ernest, "dos imperiais..." Sinto-me realmente todo a abanar quando a coisa acaba. Estou em pior forma que Ernest e o aspecto dele não é exactamente o de uma rosa. Quanto à miúda, dá a impressão de que não foi nada com ela. Quer saber se eu quero ir para a cama com ela, agora! "Atira-te, Alf", diz-me Ernest, ainda deitado. "Nunca mais descobres nada de semelhante. Mas tens de o fazer no chão, ou em qualquer outro lado ... É que eu não me consigo mexer daqui ... " Digo à miúda que agora não me está a apetecer comê-la... fica para outro dia, talvez, mas mesmo assim ela vem para junto de mim e esfrega o seu cu de bebé no meu joelho. Se a apalpar um bocadinho, diz-me, vou sentir vontade de a comer. "Acontece isso a todos quando me apalpam", informa-me. "Põe a tua mão entre as minhas pernas... não sentes o molho de Mr. Ernest a escorrer? ... " Mas não quero, insisto, não quero fodé-la e não me interessa sentir o molho de Mr. Ernest. Então quero que ela me chupe? Não! Talvez uma punheta? Ou qualquer outra coisa... enfia-se entre os meus joelhos e comprime o ventre contra o meu pénis... Estou de pau feito, ela sente-o e não percebe como é que eu, estando todo entesado, não a quero comer. De repente, pergunta se eu sou maricas! Ou então, se eu não tenho dinheiro, por esta vez, ela fia-me. Por esta vez! A Prudência Francesa surge cedo. 37 Mas quando me vê resistir à oferta da concessão de crédito convence-se finalmente de que estou a falar a sério. Bom, diz, então fica para outra vez... Mr. Ernest depois diz-me onde a poderei encontrar... vai ficar à minha espera... Miss Cavendisli! Uma cabra, sem a menor sombra de dúvida. Esta manhã tive direito a uma panorâmica geral, como se costuma dizer. Desta vez a dificuldade foi com o autoclismo... não consegue fazê-lo parar de correr e isso põe-na fora de si. Simplesmente não compreendo porque é que escolheu a altura em que se vestia para ficar fora de si... estas coisas ultrapassam uma inteligência média. Mas há realmente um autoclismo barulhento e, é claro, eu sou o faxina de serviço para tratar do assunto. Levo cerca de quinze segundos para levantar o tampo da coisa, soltar a bóia e voltar a baixar a tampa e nesse espaço de tempo Miss Cavendish arranja maneira de despir as reduzidas peças de roupa que a cobriam e, distinta e vagarosamente, sair do quarto e vir ao meu encontro quando deixo a casa de banho. Oh! é claro que se mostra terrivelmente chocada e embaraçada. Pura e simplesmente nem lhe passou pela cabeça que a avaria pudesse ser reparada tão rapidamente ... julgava que podia andar assim pela casa, sem qualquer problema ... tem um pequeno lenço branco na mão e abre-o, eloquentemente, à sua frente. Aquela cabra! Mexe e remexe o lenço até ter a certeza de que a vi toda... mamas, barriga, cona... a topografia completa. E tenho de admitir que não é nada má. Talvez Anna tenha marmelos melhores, mas Anna é uma excepção, não se pode classificar os faróis que ela exibe com os simples acessórios da maioria das mulheres. E reparo que Miss Cavendish tem um desses umbigos grandes, profundos, daqueles em que se pode meter uma castanha da

índia. Não lhe consigo ver o sexo muito bem, pois ela está de pé, mas tem o cuidado de manter as pernas separadas, de forma a permitir que a luz do dia passe através delas... e um tufo de pêlos arruivados pende-lhe entre as coxas. Apoia-se ora num pé, ora noutro, alternadamente, permitindo38 -me uma perspectiva sob todos os ângulos e quando já tenho toda a planta gravada, roda lentamente ... ah!, quão lentamente!... apresenta-se de perfil e permite-me uma leitura total enquanto regressa ao seu quarto. E ali fico eu, cheio de tesão e sem sítio onde a aplicar. Dava sei lá o quê para comer aquela provocadora de braguilhas! Não porque eu pense que ela seja incomparável na cama, mas porque me põe maluco dos cornos. Gostava de lhe enfiar o mangalho só de uma vez, para ter a satisfação de a ouvir proferir um certo número de palavras cuidadosamente escolhidas, pedindo desculpa ao J.T.... só para a fazer baixar do pedestal, perder aqueles ares de pavão, lixar-lhe o sistema e mais meia dúzia de metáforas que contribuíssem para fazer desaparecer todo aquele seu comportamento extravagante. É Arthur quem tem a ideia maravilhosa. Sid, Arthur e eu estamos num bar, todos ligeiramente tocados e Síd já contou a Arthur a triste história de Miss Cavendisli, a que eu, sempre que acho conveniente, acrescento o meu modesto contributo. Arthur achou, evidentemente, que nós não fomos muito espertos a lidar com a gaja. Se fosse com ele, as coisas ter-se-iam passado de maneira muito diferente. Mas já que partilhamos este bom segredo com ele, vai ajudar a modificar a situação para benefício de todos. A ideia maravilhosa é ir a casa de Miss Cavendisli e saltar-lhe para cima, simplesmente. Não há a mais pequena possibilidade da coisa falhar, continua Arthur, porque somos mais dois do nosso lado do que do lado dela... "Vamos ter com ela e conversamos com a jovem senhora", explica ele, "e tentamos que ela nos foda, às boas. Mas se ela não quiser - zás! violamos a gaja! " Sid aplaude calorosamente. Se ele tivesse um cérebro assim, diz. Mas o seu não trabalha daquela maneira, nunca descobre as soluções simples e óbvias ... Portanto, vamos fazer uma visita a Miss Cavendish. Fica contentíssima por ter visitas, diz-nos ela, mandando-nos 39 entrar... mas vê-se que não esperava ninguém. Abre descuidadamente o negligé que veste, proporcionando-nos uma bela visão das suas pernas, indicando-nos o caminho para a sala e, cheia de hospitalidade, vai-nos preparar urna bebida. Enquanto ela está fora da sala, Arthur sussurra-nos que vai ser fácil, afinal nem vamos ter de a violar... vocês não viram o modo como ela me olhou ao comentar ironicamente o facto de se encontrar decentemente vestida? Rimos-lhe na cara. Começa-se a conversar... Matisse ... Gertrude Stein ... Não sou obrigado a prestar atenção para dar um contributo inteligente, limito-me a debitar uns nomes, pois as pessoas não se ouvem sequer umas às outras. Mantenhome atento a Miss Cavendisli. Está a confessar-se a Arthur... o joelho desnuda-se cada vez mais e o negligé, meio aberto, cai só até meio das coxas. O pobre tolo fita-a de olhos arregalados, na esperança de aquela coisa se abrir mais ainda e ele lhe poder ver o sexo... mas, se eu a conheço bem, debaixo daquele noligé há um par de cuecas e Miss Cavendish tem a firme intenção de as conservar

onde estão. Arthur leva uma hora até conseguir sentar-se no divã numa altura em que Miss Cavendish também lá esteja sentada. Bom, deixá-lo aprender à sua custa... Ela deixa-o fazer-lhe festinhas no joelho e apalpá-la levemente ... pode beliscar-lhe a coxa por cima do negligé, mas quanto a meter-lhe a mão por baixo, isso não. Quando ela se levanta do divã ele segue-a; deambula por toda a sala atrás dela, como um cio segue o odor da carne crua. Síd e eu fingimos estar a discutir, assim não haverá qualquer interferência... se há alguma coisa que dê um grande gozo é ver alguém a ser levado ao engano... Miss Cavendish declamou as suas histórias marotas ... e algumas reminiscências pessoais, destinadas a fazer Arthur acreditar que ela também era capaz de um pouco de maroteira. Assim que ela torna a sair da sala, ele diz a Sid e a mim que somos dois nabos. "Ela está a morrer pela coisa", diz. "Mas que raio se passa com estes gajos? É que ela está como se fosse um fruto maduro, prontinho a cair da árvore para as vossas mãos, A única coisa que lhe falta fazer é pedir em voz alta que a comam." Nesta altura, ouve-se a voz de Miss Cavendisli. Passa-se qualquer coisa com a luz do seu quarto. Haverá alguém que vá lá ver ... ? 40 Ela tem medo de apanhar algum choque ... "Ora aí está, Art", diz Sid. "Agora, ela está a pedi-lo em voz alta. S45 tens que entrar ali dentro e ver o que podes fazer. E se precisares de ajuda é dizeres," Arthur ainda não está há uni minuto no quarto quando soa um grito e a gaja surge a correr, com Arthur mesmo atrás dela. O negligé vem meio despido e, tal como eu esperava, ela tem posto um par de cuequinhas. Arremessa-se para os braços de Sid e aconchega o ventre nu contra ele. Arthur, diz em voz ofegante, tentou algo de não mencionável, tirando partido das trevas. Sid, com ar nervoso, dirige-se a Arthur: "Torpe criatura, como te atreveste!?" Arthur, de boca aberta e língua pendurada, não acha graça nenhuma. "Passa para cá essa cadela desgraçada", diz. "Vou-lhe dar algo de não mencíonável, digno de menção. Olha-me para a braguilha! Adivinhas quem a abriu? Foi ela. Essa cabra, ali dentro, comigo, eu já com a ferramenta de fora e tudo e ela nega-se. Dá-ma cá, vou comê-la." "O acordo não foi esse", contrapõe Sid. "Todos nós devíamos foder, não eras só tu. Onde é que isso se faz, aqui ou no quarto?" A difícil Miss Cavendish não quer acreditar naquilo que está a ouvir. Afasta-se um pouco de Sid e olha-o para ver se ele está a brincar, descobrindo então que ele a agarra firmemente, sem a mínima intenção de a soltar. Ela exige que ele a largue. Síd mexe-lhe nas mamas e diz-lhe para ser uma linda menina. Então, quando percebe que é a sério, começa por nos ordenar que saiamos imediatamente e acaba jurando que não queria causar nenhum mal ... era só uma brincadeira inocente. "Então e que tal uma foda", pergunto-lhe, "uma foda agradável e inocente, no estilo de unia brincadeira?" Não permite que lhe falemos desta maneira! Vai gritar se não a soltarmos imediatamente, ou muito em breve! A polícia virá investigar o que se passa, se fizermos alguma asneira! Ah, ela se encarregará de fazer chegar às autoridades competentes informações acerca deste ultraje!

"Olha Sid", diz Arthur, "não consigo aguentar este patuá... 41 agonia-me. De qualquer maneira, há sempre a possibilidade de ela se pôr aos gritos e se há alguma coisa que me incomoda, é ouvir uma mulher aos berros, por isso vamos tratar do assunto de modo que ela não possa fazer barulho." Sid concede-lhe mais uma oportunidade para nos entendermos amigavelmente. Não quer, grita. Que espécie de rapariga julgamos que ela é para pensarmos que vai permitir que três homens se sirvam dela? Arthur tapa-lhe a boca com um lenço que ata na nuca. "Diz qualquer coisa", ordena-lhe e Miss Cavendísh responde "goo" numa pronúncia muito britânica, penso eu. "óptimo", admira-se ele. "Agora tu, minha provocadora, vais saber o que é uma foda. Vais ser violada no raio da tua própria cama, já que é a única maneira de alguém conseguir lá entrar. " Ela distribui pontapés e arranhões, mas nós três somos mais fortes do que ela. Carregamo-la para o quarto e atiramo-la para cima da cama. Sid e Arthur mantêm-na agarrada enquanto eu a dispo. Até hoje não tinha violado ninguém. Sempre me pareceu uma parvoíce. mas isso foi antes de conhecer esta provocadora. Agora sou cem por cento próviolação e raramente tenho gostado tanto de despir uma mulher, corno neste momento. Apalpo-a, belisco-a aqui e ali e quanto mais ela se contorce e grita dentro da mordaça, mais eu me enteso. Como dois de nós a têm de agarrar para a manter deitada, é decidido que a combinação mais justa para todos é montá-la segundo a ordem por que a conhecemos. Isso quer dizer que Sid é o primeiro e ele está numa forma extraordinária para o fazer. Miss Cavendish dá-lhe uma espreitadela quando ele já despiu as calças e cerra os olhos com força. Sinto-a tremer debaixo de mim. Se não fosse estar lixado com ela pela forma como se tem comportado, era capaz de ter pena dela... Sif faz tudo calmamente, até violações, parece. Titila-lhe o púbis e apalpa-a, começando pelos pés e levando um tempo enorme até chegar novamente à mata de pêlos. Percorre-lhe o ventre com as mãos, brinca-lhe com as mamas... a seguir, abre-lhe as pernas e observa-lhe o sexo. Já não é virgem, anuncia... Miss Cavendish está borrada de medo. Possivelmente, pensa que nós já planeámos desfazer-nos do corpo quando acabarmos a função. 42 Mas ainda luta como uma gata sempre que arranja ar suficiente para respirar... Sid vê-se aflito para a conservar imóvel o tempo suficiente para lhe meter o pénis debaixo do rabo. Eu e Arthur inclinamo-nos para ver a piça penetrá-la... Sid abre a "bonne-bouche" e esfrega a piça pelas coxas rebeldes e tesas. Miss Cavendisli olha-nos fixa e silenciosamente, a um de cada vez. Conseguiu remover a mordaça em parte, mas o medo parece tolher-lhe a voz... não grita... pede-nos, num murmúrio aterrorizado, para a soltarmos. "Não me façam isso, por favor! Não torno a meter-me com ninguém, nunca mais na minha vida... Juro! Oh, por favor... por favor! Peço-vos desculpa por ter sido tão desagradável... prometo-vos que não volta a acontecer! Não me façam sofrer mais vergonhas ... " Mas os seus bons propósitos vêm demasiado tarde. Talvez mais tarde nós possamos conversar calmamente corri ela mas, como lhe diz Arthur,

primeiro há uma lição que ela tem de aprender. Sid insinua o pénis na mata de pêlos... as coxas dela retesam-se ... Arthur e eu paramos de brincar com as suas mamas e deixamos o caminho livre a Sid. O ventre dela estremece e agita-se e reparo que os mamilos estão erectos... empinamse., grandes e escuros, no centro dos olhos escuros das suas tetas... "NÃO... não... não ... não." Sid introduziu a cabeça do pénis na sua vagina. Empurra... os testículos roçam-lhe as pernas macias. Mantém-lhe as coxas abertas e, lentamente, enterra, penetra-a. A sua barriga tenta evitar o contacto corri a dele quando ele inicia o movimento de vai-vem. Geme. Ela não quer olhar, nem quer que ninguém lhe veja o rosto ... Sid agarra-lhe a cabeça e obriga-a a abrir os olhos. "Então, minha cabra, que tal? Gostas? Foi para isto que nos andaste a provocar, desde que te conheço... não sorris? Não estás feliz, minha puta ordinária? Sente-me essa piça na cona, c'os diabos! Quero que a sintas! Toma, talvez isto te ajude a perceber o que é que tens lá dentro! " Penetra-a com tanta violência que é impossível dizer se é ela a debaterse ou ele a fodê-la o que a lança de uni lado para o outro da cama. 43 "Depois de te ter fodido, já não te vais fazer cara... não te vai ser tão fácil fechares as pernas quando aparecer algum pobre diabo a querer saltar-te em cima..." Ao princípio, a gaja ainda se debateu. Mas não havia força suficiente que lhe desencavasse aquele mangalho antes de Sid ter terminado. Vê que não vale a pena... não o pode expulsar ... os seus movimentos tornam-se mais débeis... está derrotada. Não há nada a fazer, tem de se resignar. Fica imóvel. "Ah, agora está a tomar juízo", declara Sid. "Talvez esteja novamente a aprender que é agradável levar uma foda... já deve ter gostado disto... já houve alguém que a comeu antes. Devíamos ter feito isto na semana passada ... parece-me que ela gosta de ser violada! Minha provocadora do diabo, amanhã não vais representar o teu número tão facilmente! Ouve, minha menina das calcinhas pudicas, nós somos três. Ouve bem ... três. Três piças iguais àquela que te está a foder; e andaste a gozar connosco durante muito tempo... não penses que uma foda é tudo o que vais ter... vamos foder-te uma vez, duas vezes, três vezes... Deus sabe quantas, até que fiquemos exaustos. Vamos dar-te uma noite como nunca ninguém teve, a não ser as putas... merda, se calhar ainda vamos sair e arranjar clientes a quem vender as tuas fodas, talvez gostes de te sentir uma puta... Mas não, quando esta acabar, tu não vais estar tão em forma, não vais conseguir saltar ao eixo..." Nesta altura, está realmente a dar o máximo em cima dela. Ela já está encharcada em líquido sexual, já deve ter as comportas abertas. Quando ele se vier, a cama deve cair debaixo dos nossos corpos... "Aqui vai uma coisinha para te aquecer a cona", grita-lhe Sid. "Talvez não seja o suficiente para te encher até acima, mas não te preocupes... há muito mais que está para vir ... Aguentem-na, pá... Vai-se atirar ao ar quando o sentir ... " "Não faça isso!" Volta a suplicar... ter o esperma de Sid dentro dela parece-lhe de longe pior do que ser simplesmente fodida por ele. "Não me pode fazer isso! " Mas Sid continua a demonstrar-lhe que sim, senhor, pode. Desenfia a-piça e, como insulto de despedida, sacode-lhe as últimas gotas 44

de esperma para cima da sua barriga. Miss Cavendisli esconde a cabeça debaixo dos cobertores amarrotados e geme. Pelo menos, Sid conseguiu uma coisa... abriu-a de tal maneira que, quando eu a monto, ela não está apertada, nem um bocadinho. Nem opõe tanta resistência como há bocado. Bom, ela não me enlaça precisamente com as pernas, nem me dá as boasvindas... mas só se debate um poucochinho. Outra vez não, pede ... não a vamos fazer passar pela mesma tortura, pois não? Não tivemos já a nossa vingança? Realmente é bonito ouvi-la suplicar, depois do modo como me tratou ao longo destes últimos dias e eu, antes de a comer, mantenho-a em suspenso durante um certo tempo, só para a ouvir. Tenho andado maluco a imaginar que lhe saltava para as pernas e agora que a oportunidade chegou, aproveito ao máximo... esfrego-lhe os pintelhos com a píça, mexo-lhe naquela greta, agora aberta, com que me fez tantas vezes negaças ... "Eh, Sid", grito "está uma coisa a sair-lhe da racha! Penso que élangonha... molha-lhe as pernas todas. O que é que eu faço? " Sid dá-lhe uma vista de olhos e declara que metade, pelo menos, é fluido vaginal. "Enterra-lhe o marzápio e empurra-o lá para dentro", aconselha-me. "Não queremos que se perca nada... temos de a conservar em forma e lubrificada para o próximo assalto ... e se resolvermos rifar-lhe as fodas, ou qualquer coisa do género, queremos que ela não desiluda a rapaziada ... " "Bolas, importas-te de te calar e de a foderes, AIP" protesta asperamente Arthur. "Já não aguento mais tempo estar só a apalpar-lhe as tetas ... venho-me mesmo na cara dela. Verdade, verdadinha, se não me deixam comêla, vou ter de lhe enfiar o mangalho pela boca abaixo e nós não queremos ter de foder um cadáver... por enquanto." Nesta altura a miúda já está enrolada nos cobertores, mas eu desenrolo-a antes de lho enfiar na cona. Quero-a ver toda, quero ser capaz de sentir tudo e ver precisamente quem e o quê estou a foder. Deixo o J.T. farejar-lhe os cabelos... Há uma maré viscosa dentro dela... Sid deve tê-la inundado com o raio de uma langonha... ou isso, ou ela é uma foda extraordinariamente húmida. Tenho a piça literalmente submersa. J.T. tem de nadar 45 ali dentro para sobreviver. Mas isso não interfere com o seu prazer. "Volta-me a bater à porta um dia destes, está bem?" peço à rapariga. "Aparece amanhã e bate três pancadas. Vou lá estar, Johnny-sempre-àsordens." Enterro-lhe o pénis ainda mais fundo e sinto-a amolecer sob o meu corpo. "O que é que tens... um relógio para dar corda? ... Uma cona que precisa de ser fodida? Então, aparece por lá, bate três vezes e eu trato de ti ... " Dou-lhe uma palmada no rabo nu ... Meu Deus, é um prazer poder fazer isto!... Agarro-lhe as mamas e lambo-lhas. Apesar de ela ter de estar agarrada enquanto faço isto, POSSO FAZER-LHE TUDO O QUE ME DER NA REAUSSIMA GANA! Estico-lhe o "conillon", deixo que a minha piça se dirija para o seu útero ... O quarto começa a andar à roda. O seu sexo cheira como o mar e o mundo balança como um barco. Deixo de ver... esguicho esperma como se fosse um spray... Arthur nem espera pela sua vez. Empurra-me para o lado e enfia-se entre as coxas da rapariga. Ela está demasiado fraca para esboçar o mínimo

gesto para o impedir. As suas pernas abrem-se molemente e ela nem sequer tenta mantê-las unidas. Um golpe e penetrou-a. Depois, deita-se por cima dela; ela já desistiu de tapar a cara... limita-se a estar ali deitada e a deixar que a fôdam ... não é necessário agarrá-la. Sid mete-lhe o seu pénis na mão e diz-lhe para brincar com ele. Ela fecha os dedos. Eu ponho-lhe o meu na outra mão ... ainda está húmido... "Não me fodam mais... por favor, não me fodam mais ..." Parece estar demasiado cansada para fazer ouvir a voz acima de um sussurro. Arthur pára. "Talvez a gente esteja a forçá-la demais", diz. "Não a quero magoar, apesar de ela ser uma provocadora de braguilhas. " Sid desce da cama e olha-lhe para a vagina. Não há azar, diz ele. É impossível que a tenhamos magoado ... Tem tão bom aspecto como quando começámos, só está um pouco mais aberta. "Continua", diz. "Se houvesse qualquer coisa que estivesse mal, ela dizia-te. Ouve lá, 6 gaja... sim, TU! Quero que me digas a verdade ... estamos a magoar-te ou não? " 46 Tem um aspecto tão feroz que ela tem medo de mentir. Não, responde num murmúrio, isto não a magoa. Mas já não aguenta mais... nunca mais nos provoca, nem a quem quer que seja... Claro que isto era tudo o que Arthur queria saber. Enfia-lhe o pénis no "abricot-fendu" e faz a sua parte para alargar o espaço. Ronca como um camelo cansado e deixa-a depois de lhe emporcalhar as coxas com uma torrente espessa. "Olha para aqui", diz e aponta para uma mancha de esperma sobre a cama. "Amanhã, quando te voltarem as comichões, podes cheirar isto e masturbarte ... ou podes mascar os lençóis se gostares do sabor. " Sid mete-lhe uma mão entre as pernas, lambuza os dedos com langonha e esfrega-lhos contra os lábios. "Lambe, vá", ordena. "Talvez te deixemos chupar-nos, se gostares disto... talvez nos chupes, de qualquer modo ... " "Não confio nessa gaja para a deixar meter a minha piça na boca" diz Arthur. "Se calhar ainda acabava só com meia piça e um tomate. Por amor de Deus, Sid, não sejas parvo, não lhe dês a oportunidade de te cravar os dentes. Já fui mordido por cadelas, estou a avisar-te, sei o que é isso ... " Sid inclina-se sobre Miss Cavendish e diz-lhe ao ouvido, baixinho: "Que tal, minha cabra? Aposto que já provaste piças anteriormente, não provaste? Oh, raios, não sejas tão tímida a respeito disso, estás entre amigos... os teus amigos mais chegados. Já alguma vez meteste uma piça na boca? " 47 LIVRO 11 O ESTIVO FRANCÉS MISS CAVENDISH JÁ NÃO QUER continuar a jogar o nosso jogo durante mais tempo. Não me é difícil perceber o seu ponto de vista... Sid, fodeu-a, eu fodi-a, Arthur fodeu-a e ela está farta. Como escarro final na sua face, Sid está a intrometer-se na sua vida privada... e Miss Cavendish é tudo o que há de mais britânico. Sid quer saber se ela já alguma vez chupou uma piça, mas não o vai conseguir, não certamente da maneira que ele pretende. Claro que ela merece tudo o que lhe está a acontecer esta noite ... sempre que a voz profunda da consciência arrota qualquer coisa, lembro-me

do que esta cadela nua me fez passar; ajuda-me muito a não sentir piedade por ela. A única coisa realmente notável, quando se pensa no caso de Miss Cavendish, é ela nunca ter sido violada antes disto. Uma tipa que se comporta como esta o faz, pode muito bem trazer a seguinte etiqueta: "Pretende-se Persuasão Vigorosa". Após algumas experiências com Miss Cavendisli, um gajo começa a sentir-se violento. Que ela tenha conseguido escapar durante tanto tempo, é simplesmente outro sintoma do declínio geral do sexo masculino. Olhem o Sid, por exemplo... já anda por cá há muito tempo e já lhe aconteceram tantas coisas como à maioria das outras pessoas, mas se nós os três não nos tivéssemos, por mero acaso, encontrado esta noite, possivelmente ele nunca se teria vingado do tratamento que esta cabra lhe aplicou. Pela parte que me toca desse assunto, eu também a deixei conduzir as coisas a seu bel-prazer até esta noite. Bom, não acho que a partir de hoje me vá bater muitas vezes à porta... Suspeito que a sua 48 solitária vida doméstica vai decorrer mais tranquilamente, com muito menos pedidos de ajuda... Arthur está quase em lágrimas, pois crê que Sid vai ter a piça cortada à dentada mesmo em frente dos seus olhos. É urna verdadeira fobia... algumas experiências da mesma natureza por que passou, deixaram-no neste estado deplorável. Pede a Sid para não se meter nisso. Dá-lhe outra foda, diz, e o broche que vá para o diabo ... pelo menos, por esta noite. Noutra altura, da próxima vez que comermos Miss Cavendish, quando ela não estiver tão extenuada nem ameace cometer excessos, num ou noutro sentido, então sim, deve valer a pena, sugere ele. "Que tal?" pergunta Sid a Miss Cavendish. "Achas que te dá mais jeito chupar-nos numa noutra noite? Vejamos... depois de amanhã? " Perguntar a Miss Cavendish como é que ela se vai sentir daqui a duas noites, é o mesmo que perguntar a um homem que se está a afogar se ele já pensou onde é que vai passar as férias do verão seguinte ... ela não tem tempo para pensar nisso, mas espera que haja uma outra noite que ponha termo a esta. Ocorre-me que o motivo pelo qual ela nos agarra as piças, a Sid e a mim, talvez seja o de ela pensar que enquanto as tem na mão, nós não lhas podemos meter na cona. Olha fixamente o tecto, parecendo muito esguia e muito nua, estendida sobre a cama e Sid brinca-lhe com o sexo. Quando lho aperta, surgem bolinhas de langonha. Arthur é de opinião que a devíamos comer novamente e já. "Tratamento completo", diz. Faz-nos uma pequena prédica acerca dos nossos deveres, tanto para com aqueles que nos precederam, como para com os que nos vão seguir. A primeira foda, declara, foi só pelo prazer... a segunda, é uma responsabilidade que assumimos sobre os nossos ombros. A segunda volta, parece, é a única que conta realmente, aquela que lhe vai tirar as teias de aranha do cérebro. "Merda, não estão a ver?" diz, com uma voz ligeiramente toldada. "Tratámos dela de uma forma que nunca mais se torna a meter connosco... mas isso não chega. Temos de ter a garantia de que não volta a provocar ninguém, o que significa que temos de lhe dar outra ... merda, qualquer pessoa vê isso." Não percebemos muito bem como é que se chegou a esta conclusão, mas nenhum de nós põe em causa a lógica de Arthur. 49 Sid diz-lhe para avançar e lhe saltar para cima. "Fazia-o eu mesMO", diz

Sid, "mas não suporto a ideia de lhe tirar a piça da mão. Não tem uma maneira linda de agarrar? Como se fosse uma flor, ou coisa do género." Faz uma festa no queixo de Miss Cavendish. Arthur manuseia desesperadamente o mangalho. Está mole como um tapete e tem todo o ar de que vai continuar assim. "Não é que não me apeteça comê-la", explica ele. "Mas gaita, acabei de lhe sair de cima. Não se pode exigir que isto se ponha em pé logo a seguir. Que tal tu, AIP" Quando Arthur diz isto, sinto os dedos da gaja torcerem e apertarem-me o sexo. Ela ainda está com medo e dá-me a impressão que tenta descobrir se me encontro em condições de a possuir. J.T. está em excelente forma... "Não me façam mais ... " Miss Cavendish sem os óculos é extraordinariamente bonita e quase consegue fazer-me sentir que lhe estamos a pregar uma partida indecente. "Não apresento queixa contra vocês, prometo, se não me fizerem mais nada ... " Não apresenta queixa! A lógica feminina é suficiente para fazer um homem cortar as goelas. Ela tem andado criminosamente... criminosamente, na realidade, a provocar-nos, a Sid e a mim, durante dias... antes disso... só Deus sabe quantos homens ou quantos anos. Tem-nos atirado com a cona à cara, batendo em retirada no último momento, vezes bastantes para dar connosco em doidos e também em masturbadores crónicos. Mas agora... ELA vai desistir de apresentar queixa contra Nós! Quase que me enfio todo dentro dela ... se J. T. tivesse pés, só os dedos é que ficavam a aparecer. "Esta é por aquela vez em que precisaste que eu armasse a ratoeira", digo-lhe e o meu pénis entra nela. "E esta é por aquela outra em que me fizeste andar a pendurar os teus quadros, enquanto borboleteavas à minha volta, dentro de um roupão que caía constantemente. E esta é pela janela que emperrou ... o armário que não abria... o papel de parede que se descolou ... " Podia recitar a lista durante vários minutos, mas nunca consegui fazer com que o meu ritmo de fala acompanhasse o meu ritmo de foda. Martelo o sexo daquela cabra até estar pronto a vir-me. Mas agora, ela está demasiado inerte ... Dou-lhe um beliscão no cu para a tornar mais viva... 50 "É o raio de uma gaja", comenta Arthur, desconsoladamente. "Ou se mexe demais ou não faz um só movimento. Talvez nós a devêssemos ensinar a foder enquanto estamos aqui. Fode, porra, ou mijo-te numa orelha..." Miss Cavendish ressuscita o suficiente para dizer a Arthur que não se deixa intimidar. Nós podemos violá-la, mas ela não será coagida... podemos sujeitar-lhe o corpo, mas não a sua vontade, etc., etc.... "Se calhar temos de a apertar, Sid", sugere Arthur. "Pois, parece que temos de clarificar as coisas com ela... olha, cabra, já alguma vez alguém cagou em cima da tua linda cara e depois limpou o cu ao teu cabelo? E depois deu-te um penico cheio de mijo para te lavares? Ou tirou-te fotografias para as vender no Boulevard des Capticines e, quem sabe, enviar algumas para os teus amigos em Inglaterra? Não, penso que não..." Miss Cavendish acalma-se instantaneamente. Arthur solta umas deliciadas interjeições... sempre desejou tirar umas fotografias que acabassem com a fotografia... Tem ideias ... Miss Cavendish com uma vela a arder enfiada no cu e um cagalhão preto agarrado aos dedos dos pés, agitando patrioticamente a tricolor ... Miss Cavendish a fazer o pino, ou pendurada pelos dedos dos pés a uma esquina, enquanto um rafeiro

sarnento ... ou talvez um rapazito gorducho... se atira a ela ... "Ou preferes ser uma rapariga adorável e foder?" pergunta ele. É muito difícil a Miss Cavendish bater pratos comigo. Mas Sid e Arthur pregaramlhe um susto a valer... acredita-nos capazes de tudo. Sid exige mais entusiasmo ... "Allegro con moto", grito-lhe, "meu Deus, tens um estilo que é uma merda! Eli! julgas que é assim que se fode? Não admira que não pratiques ... " "]É um estilo estritamente faça-a-si-próprio", explica Arthur a Sid. "Torna-se um hábito, ou coisa assim ... mas se lhe enfiares a piça pelo cu acima, desaparece." "E se vocês se calassem?" grito-lhes. "Ela fica porreira, se vocès não chatearem ... merda, já paguei bom dinheiro por fodas bem piores do que esta ..." Miss Cavendish não se comove com o cumprimento. Tenta aparentar um ar reprovador, mas só consegue parecer ligeiramente ator-51 doada. O meu pénis desenfia-se e ela ergue os quadris de forma a eu o poder voltar a meter... Arthur jura que ela começa a gostar ... Sid diz que ele está simplesmente a imaginar coisas ... "Ela não tem de gostar", diz Sid. "E se gosta, isso significa que não estamos a fazer as coisas bem feitas. Que tal, AIP... pensas que ela gosta? " Eu não consigo pensar noutra coisa além do meu pénis ... está todo dentro dela e eu estou a vir-me ... Sid está pronto para a comer a seguir. A cabra nem sequer fecha as pernas depois de eu ter acabado... conserva-as abertas e espera que ele a monte ... Já não fingimos agarrá-la, por isso sento-me numa cadeira e observo o que se passa do outro lado do quarto. Sid trabalha-a durante muito tempo. Quando as coisas aquecem demasiado para ele e está prestes a vir-se, pára e descansa e Miss Ca. vendish a única coisa que sabe fazer, é parar também. Se ela continuasse a mexerse, levava metade do tempo para acabar com a função, mas assim que ele cessa os movimentos de vai-vém ela também se imobiliza. Sinto-me cansado só de os observar ... "Sabes, ela afinal não é má de todo", diz Sid, criticamente, durante uma das pausas. "Se nós viéssemos cá acima mais vezes, éramos capazes de a transformar numa foda a sério. Deixa cá ver... podias dispensar duas noites por semana, Arthur?" Mas as ameaças agora já não surtem efeito em Miss Cavendisli ... talvez ela se tenha convencido de que não lhe vai suceder nada de pior, ou talvez saiba que a estamos a gozar. Olha para o instrumento de Arthur ... tem estado a crescer na sua mão. "Deixa-te de merdas e fode-a, está bem?" protesta Arthur- "Consegui pôr isto em pé outra vez, mas não vai ficar assim toda a noite ... " Sid enterra-lhe a piça com toda a força e põe os braços à sua volta, como se fosse um caranguejo ... Miss Cavendish solta um gritinho e depois tudo fica silencioso e calmo. Sid está abalado quando tira o mangalho de dentro dela... Arthur olha de revés para a "bonne-bouche" de Miss Cavendish. Mas como é que, meu Deus, pergunta, vai alguém meter-se numa 52 ratoeira daquelas? Primeiro, tem de ser esvaziada ... de outro modo, é o mesmo que enfiar o pénis num fervedor com leite quente.

Sid diz-lhe para não ser parvo... tudo o que é necessário é ir-lhe por detrás. Vira-a de barriga para baixo e vais ver que não há problema ... escorrega tudo para a frente, explica ele. "Vá, nós voltamo-la", diz. Mas antes de ele lhe tocar, Míss Cavendish volta-se por si própria. "Muito bem", diz Arthur, altamente surpreendido. "Agora levanta o cu para eu poder enfiar esta coisa por baixo ... " Dá realmente vontade de rir, ver Miss Cavendish espetar o traseiro e depois olhar em volta para ver o que se passa. Começo a rir e quando Síd e Arthur me acompanham, Míss Cavendish fica com um ar tão desamparado como jamais vi em mulher alguma. Arthur dá-lhe palmadas no cu... Ela esconde o rosto nos braços enquanto ele o espeta... Sid faz um discurso de despedida ao mesmo tempo que se enfia dentro das calças. Que pudica! Miss Cavendish tapa-se com um lençol e mantém os olhos afastados até acabarmos de nos vestir. A sua hospitalidade foi encantadora, diz-lhe Sid ... talvez a possamos voltar a visitar amanhã... às nove, talvez?... e tem um ou dois amigos que gostariam de a conhecer ... Ernest está sentado, a enrolar um cigarro, espalhando a maior parte do tabaco por cima de si. Ernest cresceu em Oklahoma e nunca permite que esse facto seja esquecido. Fala em que um belo dia vai regressar, mas nunca o fará. Não pode regressar porque esse lugar onde Ernest pensa que cresceu nunca existiu... Admira o tapete que eu comprei à chinesa. Muito bonito, diz ele e está tudo bem com o meu instrumento? Nesse caso, então, talvez ele próprio, numa destas tardes, possa dar uma passeata até à loja. E novidades da miudita, aquela que eu encontrei na cama com ele, aqui umas manhãs atrás? Oh! essa putazinha! O que ele gostava de lhe pôr as mãos em cima! Tinha corrido com ela, um dia em que ia receber uma outra 53 gaja lá em casa e no outro dia ela tinha-lhe dado cabo do quarto enquanto ele estava fora. Atirara os livros das prateleiras para o chão, rasgara os papéis que estavam na secretária, cortara o colchão com uma lâmina, depois cagara mesmo à entrada da porta, do lado de dentro e ele tinha posto um pé em cima da merda ao entrar em casa. "Crianças", diz ele... "Meu Deus, são horríveis, principalmente as precoces. Essa putazita, por exemplo... é tão vingativa como uma mulher e tem a terrível imaginação das crianças. Jesus, acagaça-me pensar em crianças ... gostam da Menina do Capuchinho Vermelho na cama com o lobo ..." Ernest quer saber se eu gostaria de ver a sua gaja espanhola, aquela que a sua pintora lésbica perseguia. Ela costumava parar numa espelunca calé onde se pode assistir a um verdadeiro flamenco. A saída páro e escuto à porta de Miss Cavendish. Não se ouve um ruído lá dentro. Aliás, não se ouviu durante todo o dia e desde manhã que está um telegrama enrolado no puxador da porta ... Uma bruxa, má e velha como a feiticeira dos contos de fadas, torna conta do bengaleiro. Na América, fosse qual fosse o grau de decrepitude da baiúca, teriam alguma coisa jovem e sexy para nos arrumar o chapéu ... mas esta gente é realista... para eles uma gaja boa num bengaleiro é um desperdício da pior espécie. Qualquer uma nos pode pendurar o sobretudo, mas uma cara bonita pode ser utilizada de melhor maneira... Ernest diz-me baixinho que os encontros para os quartos das traseiras são marcados junto desta velha amazona de cabos de vassoura...

O sítio está cheio de marinheiros espanhóis, chulos e putas. Estes, consigo eu identificar. Os outros ... sabe Deus ... só lendo as suas fichas de polícia se poderia saber quem são ou o que são. Ernest descobre imediatamente a gaja dele. "Nada de jogo de mãos", diz-me pelo canto da boca, quando nos encaminhamos para a mesa onde ela está. "E bebe só vinho, aqui... é mais seguro." Todo o local tem um fedor amargo a comida requentada e a cerveja morta. Ainda bem que comemos antes de vir... 54 Ernest não precisava de me ter avisado acerca da gaja ... não simpatizamos um com o outro. É bastante bonita e era capaz de me deitar com ela sem ser necessário apagar as luzes, mas simplesmente não me atrai. Ela e Ernest começam a discutir por causa da lésbica. --ela acha que ele se tem portado estupidamente neste assunto ... a lésbica dá-lhe presentes, uma coisa que Ernest não faz. Começo a sentir-me chateado ... A reduzida orquestra ataca com ritmos espasmódicos... Uma coisa acerca desses camaradas: são persistentes! Três mulheres dançam ... todas elas têm dentes de ouro. É tudo tão terrível que até um turista sentiria que isto é autêntico... a realidade ... Passa-se uma hora de indiferença cobarde... Sem qualquer aviso, uma rapariga surge na pista. Vem de rosto velado, mas percebe-se que é jovem e muito bela. Os tipos que estiveram a fazer as despesas do barulho, poisam as guitarras ... "Flamenquera", diz Ernest, "disseram-me que é a mais jovem dançarina de flamenco ... mas dançarina a sério." Pela parte que me toca pode ser tudo um barrete ... mas pessoas que afirmam conhecer o assunto disseram-me que leva dez anos a fazer uma "flamenquera". Dez anos para aprender uma dança que se executa em dez minutos! É uma daquelas coisas que não me interessam por aí além ... parece tudo uma data de esforço lixado e sem qualquer utilidade, como aprender a Bíblia de cor. Mas de qualquer maneira são precisos dez anos e assim as mulheres que dançam o flamenco já ultrapassaram todas a idade em que o deviam ter dançado. Mas esta rapariga' A miúda de Ernest apercebe-se da maneira como eu a fixo e diz-me que a "flamenquera" torna a actuar, num quarto lá em cima, para um público mais restrito. Ela ondula a mantilha, faz soar as castanholas. A dança começa e imediatamente se sente que esta tipa sabe o que está a fazer. A ideia do flamenco parece ser a de que se faz tesão está bem dançado ... "Como se chama ela?" pergunto, quando a gaja passa rodopiando e me lança um olhar que cheira a cama. "Como é essa dança lá em cima?" "Para isso, tens de falar com a Avó do bengaleiro", diz Ernest. 55 "A miúda chama-se Rosita ... mas põe-te a pau! Aquela pequena rosa tem espinhos ... " Incendeia o sangue, esta gaja. É como um afrodisíaco ... Ao J.T. cheiralhe a cona algures no ar e levanta a cabeça. Ernest e a outra gaja mexem um no outro por baixo da mesa. Se a dança durasse mais três minutos, Rosita teria posto toda a gente a vir-se ... A rapariga termina num turbilhão e com um movimento de ancas que lhe cinge a pesada saia espanhola e a combinação por baixo, em volta das pernas. Volto-me para Ernest. Quero saber se o tal espectáculo

no andar de cima é barrete. "Olha Alf", diz ele, "tudo o que sei é que ela, lá em cima, dança nua. Mas nunca assisti." "E se subíssemos e déssemos uma vista de olhos ... nós os três? " Mas não são permitidas senhoras. É só para homens e Ernest não quer deixar a gaja dele sozinha. Bem, eu vou lá acima... dirijo-me ao bengaleiro e regateio com a Avozinha... tenho mesmo de ver aquilo. Lá em cima, num quarto sem janelas nem ventilação, estão cerca de vinte homens sentados a mesas, tagarelando. Não há muitos marinheiros aqui... a maior parte são homens cheios de banhas, de fatos completos e exibindo faiscantes diamantes, do tamanho dos meus tomates... Instalo-me no único lugar razoável que ainda está vago e mando vir vinho. Não se tem de esperar muito tempo. Na América, num espectáculo destes, subiam o preço das bebidas quatro vezes e depois faziam-nos estar à espera até terem garantida a renda mensal. Mas aqui, logo que todos os que desejam assistir já chegaram, a miúda aparece... Rosita surge de um dos lados. Nua, caraças ... mais que nua... Traz uma grande travessa nos cabelos e uma longa mantilha... as pontas chegam-lhe ao rabo. Chinelas vermelhas com saltos enormes, MEIAS PRETAS! As meias sobem-lhe até ao meio das coxas e para as manter aí sem caírem, as ligas estão muito apertadas ... são como que debruadas pela pele ... Num dos braços traz um xale de renda... preto, igualmente. Por fim, um toque estapafúrdio, uma rosa no cabelo. Não começa a dançar enquanto não dá a volta em redor de toda a sala, para que todos a possamos examinar. O meu pénis salta como se fosse puxado por cabos ... Um marinheiro tenta apalpar-lhe o cu, 56 mas ela furta-se. Não me admirava se ele lho tivesse tentado morder. Tem pêlos, esta gaja, que se vislumbram através do xale de renda suspenso do seu braço, até à altura da "bonne-bouche" ... A sua pintelheira parece-se mais com a pele negra de um animal do que com pêlos vulgares. Mas ela coloca o xale tão bem que nunca se lhe consegue ver o sexo enquanto não chega o momento próprio. O considerá-la, ou não, jovem depende do local onde se foi criado e dos gostos de cada um ... tem dezoito anos e uns marmelos que fazem um tipo decidir-se por um regime alimentar à base de leite. São grandes e ondulam e os bicos parecem botões vermelhos... O cu balança-lhe sempre que ela dá um passo e em volta da cintura vêem-se-lhe os vincos do espartilho que acabou de tirar... fazem pensar no chicote ... Tirou o véu e enquanto um espanhol poderia alimentar reservas quanto ao seu aspecto (eles buscam a mulher; sabem que as suas jovens não duram muito), para mim, ela é exactamente o tipo de gaja que eu escolheria se me apetecesse um cu latino. Passo os olhos pela sala. Todos os olhos, sem excepção, estão cravados nela. Meu Deus, deve sentir-se comida todas as vezes que se apresenta a dançar ... Não sei quanto pagam às raparigas para fazer isto. Não é exactamente o mesmo que ser uma puta vulgar... Vamos lá a ver, uma puta... um tipo chega-se ao pé dela com comichão nas calças e ela esmera-se a tratar-lhe da coisa. Trata-se de um serviço, na verdade, de uma gentileza de puta. Mas pôr-se em frente de vinte homens todas as vezes que se actua... provocar-lhes deliberadamente a tal comichão ... isso realmente é que é putice. É equivalente a aparecer e pedir para ser atacada, desafiando os homens até todos eles imaginarem

que estão a foder desalmadamente. Então, depois de se passar por isso, com quanto se fica? Meu Deus, terão de inventar uma nova moeda ... não há dinheiro suficiente no Banco de França que pague isso... Os tacões de Rosita matraqueiam o soalho como pedras num telhado. Lança a cabeça para trás, os dentes brilham-lhe ... os seios erguem-se e o seu ventre atira-se para a frente ... o xale balança... J.T. estica-se como se fosse o ramo de uma árvore. Mesmo que o desejasse, não conseguia fazê-lo murchar... nunca, com aquela cabra a oferecer-se mesmo em frente dele ... Redemoinha 57 à volta da sala e o xale humedece-se ... o seu ventre é escuro e peludo ... uma linha contínua de cabelos sobe-lhe da pintelheira até à barriga ... a vagina é um fogo vermelho, húmido no seu centro... parecendo fecundo e aberto. Os tacões batem com mais força e as mamas saltam-lhe em cada batida... os olhos parecem ligeiramente embriagados. "Dança, minha brochista, dança", grita alguém em espanhol. Toda a gente ri e Rosita, por cima do ombro sorri com ar soturno. Um tipo belisca-lhe o cu. Solta um grito e afasta-se com um salto, transformando-o num passo arriscado de bêbedo e o grito num brado de dançarina... As ancas contorcem-se-lhe selvaticamente ... "Ah! " -a exclamação sai de muitas gargantas quando a dança se altera. Ela agora está a foder, a foder alguma imagem que tem na cabeça... a foder com todos nós... Atira o cu para a frente e para trás... Quase se pode ver os dedos a percorrerem-lhe o ventre, os braços, as ancas que se agitam... Na sala ninguém se move, agora... Rosita põe as mãos nos quadris, rodando lentamente até ter encarado todas as mesas, oferecendo o sexo a todos os homens... Olhos esfomeados saltam de rostos inflamados, de todos os lados... ela está cercada, emparedada por lascívia... para onde quer que se volte, há um par de olhos que a penetram... Rodopia em círculos cada vez mais pequenos até que se fixa no centro da sala, rodando lentamente nos bicos dos pés. Cada homem que agora a observa... vê-a perante si, suplicando piedade ... Rosita deixa-se cair com lentidão sobre os joelhos... a cabeça curva-se quando se adianta... a boca parece descobrir qualquer coisa com um ruído cheio de crueza e obscenidade... É empurrada para trás, os seus braços lutam pesadamente, mas não podem resistir à pressão que a força... Os joelhos afastam-se-lhe enquanto o corpo recua... os homens começam a soltar urros... E então a cabra começa a rir! É sacudida por um grande e desdenhoso riso, o corpo escorrega-lhe para trás, abre ainda mais as pernas, revelando o sexo até acima... Toda a sala rosna em fúria. O riso de Rosita cresce como uma maré de histeria, cobrindo o bramido profundo que a rodeia... "Porca suja!" cospe-lhe um homem quando ela se lhe ri na cara. Um marinheiro lança-lhe cerveja para cima. Sinto os tomates a encolheremse dentro das calças... Meu Deus, mas a gaja não vê o que está 58 a fazer? Alguns destes gajos estão suficientemente bêbedos para a espancarem até à morte ... Um sacaria enorme levanta-se, tropeça na cadeira, que derruba e, cambaleante, avança para ela... pára, dominando-a com a sua estatura e levanta o punho ... Rosita ri-se e a cara dele fica lívida... retesa os músculos dos braços ...

De repente, a gaja aparece em pé. O calmeirão atira-se a ela como se fosse um urso ... e ela lança-lhe o xale aberto contra a cara. Quando ela corre para a porta, alguém lhe fica com a mantilha... a travessa é-lhe arrancada da cabeça e o cabelo espalha-se-lhe sobre os ombros... Só sei uma coisa... em menos de três minutos, vão estar vinte homens a discutir com a Avozinha. Merda, talvez eles façam bicha à porta da Rosita... Corro pelas escadas abaixo... "Depressa! Aquela rapariga que dança lá em cima ... " A bruxa recebe o dinheiro e devolve-me o troco, que tira de um pires. Número três no corredor das traseiras ... É uma rapariga muito simpática, condescendente e que, de certeza, vai agradar... Rosita está sentada num pequeno leito de ferro, a fumar uma cigarrilha. Está exactamente como quando fugiu da sala... ainda se nota a sua respiração apressada... "Pensei que devias ser tu", diz. Depois acrescenta: "Tinha esperança de que fosses tu ... " Provavelmente todos os seus clientes ouvem isto... mas não tem importância. Observo-a calmamente e estendo a mão na direcção do seu sexo. Ri-se e atira fora a cigarrilha. Tem o ventre quente e ligeiramente suado. Os seus olhos, enquanto me dispo, fazem-me lembrar os dos homens que a viram dançar. Ela olha para o J.T. como se lhe quisesse arrancar a cabeça à dentada... É quente, não há menor dúvida... "Olha", díz-me. Abre as pernas e mostra-me o "conillon". Tem as coxas molhadas; e sob o seu rabo corre um pequeno rio. Deita-se nos meus braços enquanto a apalpo ... subitamente crava-me os dentes no braço, como se fosse agulhas ao rubro. Posso dar-lhe aquilo que ela quer... pega-me os tomates e esfrega-me os bicos das mamas contra o meu peito, a seguir os seus dedos agarram-me o pénis pelo pescoço ... puxa a barba a J.T. e titila-lhe o queixo. 59 Produz um som suave e contente como fazem os gatos ao sentir como ele está duro. Quando a tomo a acariciar começa aos pontapés à cama... os lençóis ficam numa confusão debaixo dos nossos corpos... Rosita aperta-me as coxas entre as suas pernas, esfregando a mata de pêlos e o sexo contra mim... está a masturbar-se encostando-se à minha perna, e aquela barriga peluda faz-me cócegas na anca. Tiro-a da cama e faço-a ajoelhar-se, na posição exacta em que ela estava, aquando do clímax da sua dança. Ergue os olhos para mim... Sabe o que eu quero... O meu pénis freme à sua frente ... Coloca as mãos nos meus joelhos e inclina-se... mete o mangalho na boca e chupa, esperando que eu a empurre para trás... Ri-te agora, minha cabra! Experimenta lá rir com essa piça enfiada na boca! Tenta fazer passar o teu riso pelos cantos da boca para dentro da rainha mata, vai-se enredar nos pintelhos... Vou-te empurrar o riso pela garganta abaixo, encher-te a barriga com ele e fazê-lo sair pelo cu... Vou transformar o teu riso em saliva e, depois de me ter vindo, o teu riso será sufocado em esporra... quando sorrires saltarão salpicos de esporra das tuas orelhas... e quando rires até às lágrimas, essas lágrimas serão de esporra... e pingar-te-ão pelo nariz ... Os braços retesados de Rosita cedem à minha pressão ... os joelhos afastam-se-lhe e ela estende-se de costas até o seu cabelo varrer o chão. Ajoelho, mantendo o pénis na sua boca, e ela chupa, enterrando-me os dedos nos quadris... belisco-lhe as mamas e obrigo-a a lamber a sua

saliva dos meus tomates... Não consegue engolir a langonha quando me venho! Tem a cabeça demasiado baixa, e engasga-se quando o tenta fazer... mas eu aguento-a, conservo o pénis na sua boca até as coisas acalmarem, e então descubro que ela ainda me está a chupar. Não parou nem por um instante, e tem a boca cheia de esporra que não consegue engolir. Levanto-a, ponho-lhe um braço em volta, e meto a minha mão no cabelo. Abana a cabeça... não quer engolir. Afasta-se de mim e lutamos sobre o tapete durante alguns momentos. De repente ri-se e abre a boca para mostrar que já não havia lá nada. Deita-se sobre a barriga enquanto eu me sento no chão, e reco60 meça a lamber-me o instrumento. Serpenteia a língua pelos tomates e beija-mos. Gostei de a ver dançar? pretende ela saber. É sempre o mesmo quando ela dança, diz-me ... mostra-lhes tudo e acabam invariavelmente aos urros. Uma noite um negro, um tipo preto grandalhão, de lábios azuis, deu-lhe urna navalhada... mostra-me uma linha fina e encrespada, que lhe atravessa a barriga em diagonal ... Depois ele veio ter com ela e fodeu-a e ficou com ela o resto da noite... o único negro que até hoje ela autorizou a Avó a mandar ao seu quarto. Admiro-me pelo facto de mais ninguém ainda lhe ter batido à porta. Ah, mas as coisas com ela não se passam assim. Às vezes recebe só um... nunca mais de três, depois de ter dançado. De vez em quando deixa entrar dois homens ao mesmo tempo, mas nunca mais do que isso. Se quisesse podia tê-los a todos, mas isso só aconteceu uma vez. Quinze homens, um imediatamente a seguir ao outro, logo após ter executado o seu número de dança! E eram tão brutos que ela estava com medo ... teve de mandar expulsar dois deles. Já dança há quanto tempo? Não sabe ... pensa que tinha doze anos quando o pai a mandou despir-se e dançar nua em frente de uns homens... ele é dono de um bar em Madrid. Lembra-se de ter medo... um dos homens queria comê-la e o pai apanhou-os aos dois num alpendre, às escuras, mais tarde. --O pai esmurrou o outro ... Mentira, dizendo que ele não lhe tinha feito nada... tinha-lhe estado a beijar o pénis e a metê-lo na boca... Ao dizer-me isto, beija-me a verga e mete-a na boca. Estou novamente de pau feito... ela lambe-me as pernas e a barriga. Diz-me que gosta de mim ... se eu não tivesse vindo ao seu quarto, tinha ido lá abaixo à minha procura. Não me agrada ficar toda a noite? Não me custava mais por isso, e ela garantia que me provocava mais erecções que qualquer outra rapariga da casa... Explico que estou na companhia de amigos, que em breve terei de descer ... e a gaja parece ficar realmente desapontada. Põe o mangalho na boca e chupa-me durante mais cinco minutos ... depois levanta-se e deita-se na cama com as pernas abertas. Dá pancadinhas na sua mata de pêlos, como se estivesse apaixonada pelo que tem ali em baixo. J.T. parece ter esquecido que acabou de ter uma lição de fran61 cês. Está erguido e pronto para ter um encontro com as metades de pêssego que se encontram entre as coxas de Rosita. Quando me vou a ela, a gaja estica as pernas para cima, agitando-as e agitando os braços como um caranguejo agita as pinças. O sexo de Rosita é grande, uma vez aberto e oferecido ... Gostaria de ter uma lanterna para poder olhar para dentro daquele buraco escuro. Parece a Caverna de Calcutá... Posso quase imaginar os corpos de todos os homens que a tentaram alguma vez possuir, amontoados lá dentro em pilha.

Olhando-se em linha recta através dum buraco daqueles é possível ver-selhe o céu da boca... Mas eu tenho uma piça para o encher... Agarro as pernas esvoaçantes de Rosíta e empurro-lhas até lhe encostar os joelhos às tetas. Tudo o que vejo dela é o cu e a cona... nada mais. Meto-lhe a piça por baixo e ela desaparece no meio da mata de pêlos. O que ela se meneia! Mesmo antes de eu entrar em acção já ela dá saltos como se eu lhe tivesse enfiado um balde de carvões incandescentes pela porta da fornalha. Mete as mãos por baixo do cu. e puxa-me pelos tomates, de maneira tal que me começo a preocupar que as dobradiças dêm de si... Está-se a vir, uiva ela... Chupo-lhe as tetas... Tenho um vulcão em erupção nas mãos. Não a comecei verdadeiramente a foder até aquela primeira barreira ser ultrapassada. Depois, sossegadamente, apliquei-me a ela, comportando-me como se esperasse passar aqui uns anos ... em três minutos está a ofegar... passados cinco grita por mercê. Quando me venho é como se estivesse deitado na cairia e sentisse o quarto ir abaixo várias vezes. Acerta-me com força na boca do estômago. Tudo está distorcido, mas ouço Rosita arrulhar... também a atingiu. É tarada... assim que saio de cima dela, lança-se para o chão... beija-me os pés e morde-me os dedos... tenho de ficar, diz ela... não me posso ir embora e fazer desaparecer da sua vida uma piça tão maravilhosa. Quer que eu fique toda a noite ... a semana toda ... sem pagar nada. Olha-me para a roupa... diz que me compra um fato novo ... uma quantidade de fatos novos. O que ela está a dizer é que me quer para seu chulo ... o último, diz-me, embebedou-se e caiu de uma janela, há um mês atrás... Merda, não tenho tempo para ser chulo de ninguém... além de que não conseguirei suportar mais de duas semanas o temperamento espanhol. 62 Tento explicar-lhe, mas ela não quer ouvir... tem aquilo metido na cabeça e quanto mais eu explico mais ela insiste. Sobe o tom da voz e começa a ficar zangada. Eu também começo... A foda soube-me bem, mas não paguei para lutar com quer que seja. Grito-lhe. Por fim começo a vestir-me. Só me falta calçar um sapato... quando vejo a navalha, de aspecto perverso, na sua mão. Pego numa escova que está em cima da cómoda e atiro-lha. Falho e ela também... a navalha resvala contra a parede e cai. Corro para o átrio ao pé-coxinho... Rosita corre para a navalha. Gritamos um para o outro através da porta aberta, até que a vejo erguer novamente o braço ... então fecho a porta com força. Ouve-se um som semelhante ao de um osso quando se parte ... é a delgada almofada da porta... a ponta negra da navalha atravessou-a. Tem um braço forte, aquela puta doida... e uma belíssima pontaria. Calço o outro sapato e raspo-me dali para fora. Ernest não se encontra cá em baixo. A esta hora ele e a gaja devem estar a brincar aos cavalinhos um com o outro, segundo julgo. No bengaleiro a velha puta mirrada devolve-me o chapéu. Diverti-me, pergunta ela. Tenho de lá voltar mais vezes... Miss Cavendisli já não vive connosco. A vizinhança, segundo disse ao porteiro, não correspondia precisamente ao que ela desejava... por isso emalou as suas coisas e, sub-repticiamente, mudou-se. Sid diz que a avistou no Boulevard Saint-Germain, há uns dias atrás. Quando ela o viu, disse ele, deitou a correr, literalmente, na direcção oposta, saltou para dentro de um táxi e desapareceu. Entretanto eu descubro espanhóis atrás de todos os candeeiros da rua. Tenho a certeza que a menina Rosita pôs alguns namorados atrás de mim ...

Sempre que atravesso uma rua escura fico à espera de uma navalhada nas costas. Isto atingiu tais proporções que faço círculos enormes para dobrar as esquinas e salto se acontece um miúdo sair a correr por uma porta. Espero conseguir manter-me intacto até Rosita encontrar qualquer coisa que lhe ocupe o tempo e os pensamentos. 63 Jesus, estas gajas! Se não nos podem dar ordens, querem matar-nos, ou se não nos querem matar a nós querem-se matar a elas. É em França, e especialmente em Paris, que tomamos consciência de quão terríveis são as mulheres; não foi por acaso que o romance francês se tornou sinónimo de confusão e espalhafato sobre quem ama quem e respectivas razões. Há qualquer coisa na atmosfera que nos põe em alerta constante em relação aos truques e intrigas das mulheres. A Toots de Carl, por exemplo. Agora anda a tentar caçar um americano rico. A vida com Carl tornou-se simplesmente impossível, diz-me ela. A verdade, muito provavelmente, é que Carl deve estar sem dinheiro... se ela descobrir que Carl acabou de receber umas centenas de milhar, eu imagino que vai achar que a vida com ele é uma maravilha. De qualquer modo Toots encontrou o seu americano rico e está a preparar-se para o pescar. Diz-me que talvez case com ele. Ele é dono de uma cadeia de armazéns de mercearia na América, não tem família nem filhos. Mas, antes de se casar com ele, quer ir com ele para a cama... mas sem parecer uma puta. É um filho-da-mãe cheio de moralidade, conta-me Toots... ainda nem sequer a tentou apalpar ... está preocupada. Alexandra atravessa um período de convulsão moral. Uma carta dela, regressou à Igreja ... não à Ortodoxa da Rússia ... Catolicismo Romano abrasador... Um padre visita-a três vezes por semana para a instruir e ela mandou as crianças para fora, para o campo. A sua carta é mística ... uma carta mística daquela gaja! É tudo o que está ao meu alcance fazer. Não me parece que ela espere resposta... Alexandra encontrou a resposta para tudo ... pelo menos por algum tempo ... Anna sente-se em baixo de forma. Dou de caras com ela na rua nem ela nem eu temos onde ir, por isso vamo-nos embebedar. Ao princípio quer chorar, mas uns copos recompõem-na. Primeiro julgo que está a exagerar, mas não se trata disso... trata-se somente de ela ser uma mulher, diz, e sem talento. Se um homem se sentisse como ela 64 se sente, dava uma tareia na amante ou ia assistir a um combate de boxe. Anda agitada, o tempo passa e ela não o aproveita. Se ao menos pintasse, ou escrevesse livros! ou até ter um emprego onde fosse todos os dias. Mas não sabe escrever nem pintar e não precisa de emprego ... está farta de se levantar todas as manhãs depois de urna semana ... A minha opinião quanto a isto, é definitiva: do que ela precisa é de uma boa foda. Há qualquer coisa que passa pelas cabeças das mulheres sempre que são privadas, durante demasiado tempo, daquele bocadinho de felicidade entre as pernas. Pergunto-lhe quando é que foi a última vez em que a levaram para a cama. Têm ido com ela para a cama uni número de vezes suficiente, diz Anna, mas nunca foi tão bom como deveria ter sido. Para dizer a verdade, não tem tido orgasmos... O homem que a tem por conta é muito velho para a possuir todas as vezes que tenta fazê-lo e transforma tudo numa chatice ...

Se ele ao menos se convencesse a tentar dar-lhe uma boa foda todos os quinze dias, ou mesmo urna vez por mês! Mas não, tem de lhe mostrar que género de homem é, e, em definitivo, não é nada bom. Para dizer a verdade, confessa finalmente Anna, não se veio desde aquela noite para esquecer, em minha casa... desde que ficou cheia de medo e fugiu nua. Não, claro que ela acredite em fazer esse género de coisa. Mas aquilo que ela fez nessa noite ... o modo como se comportou ... amedrontou-a de tal forma que resolveu passar a ser fiel ao amante. É o único corri quem tem ido para a cama desde aquela noite em que deixou que nós os três a atacássemos em simultâneo... e como ela disse... Anna não se importa que eu a apalpe, mas acha que não é correcto estarmos a acariciar-nos um ao outro com tanta gente à nossa volta. Mesmo assim, insinuo a mão por baixo do seu vestido e brinco-lhe com as coxas até que ela começa a contorcer-se no assento. Ã medida que vamos bebendo a coisa torna-se mais divertida e Anna finalmente desloca a sua cadeira de modo a poder também enfiar os dedos na abertura das minhas calças. No banco de trás do táxi que nos conduz a minha casa, as coisas aquecem bastante. Arregaço o vestido de Anna e dispo-lhe as calcinhas e ela puxa Jean Jetidi para fora, para o ar da noite. Deixa-me passar a mão pelo púbis, mas não devo fazer-lhe o truque do dedo... o motorista havia de sentir o cheiro. Merda, se ainda não lhe cheirou, 65 é porque alguma coisa não está bem com ele. Agarro-a e tento mexer-lhe, mesmo assim. Anna cai do assento, embriagada, e põe a cabeça ao meu colo. Ela vai fazer ISTO, murmura, se eu ficar sossegado até chegarmos. Deixo-a fazer... Recosto-me no banco e observo Anna a chupar-me o marzápio até pararmos à minha porta. Depois, lá em cima, a surpresa. Toots está a dormir enrolada em frente da porta, cheirando a bêbeda que tresanda. Não acorda quando a sacudo ... geme e começa a fazer urna cena, por isso Anna e eu agarramo-la pelos calcanhares e arrastamo-la para dentro... Anna ri-se. Toots está esparramada no chão, com as pernas afastadas e o vestido subido até ao ventre. Veste cuecas, mas os pêlos escapam-se pelas bordas, entre as coxas. Anna faz-lhe cócegas e ela dá-lhe pontapés. Anna tem uma ideia louca. Quer despir Toots e pensa que eu lhe devia ir para cima enquanto ela está a dormir! Meu Deus, a pureza das mulheres! E Anna é uma gaja cheia de moral, também ... pelo menos tão moral como as mulheres costumam ser. Existe qualquer coisa no temperamento feminino que leva as mulheres a interessar-se por outras mulheres, muito mais do que seria natural. Considere-se dois homens e uma mulher, estando um dos homens embriagado, e as probabilidades são de noventa para um, que o único a receber festas na verga será o que ainda se aguenta de pé. E de certeza que se acontece alguma coisa ao bêbedo, isso é ideia da mulher. Anna desaperta o vestido de Toots e puxa-lho cuidadosamente por cima da cabeça. Depois senta-se, com a saia enrolada de maneira a que eu lhe veja o sexo e começa a acariciar Toots. É mais curiosidade que qualquer outra coisa... mas parece bestialmente esquisito. Além disso, sendo mulher, ela sabe quais são os melhores sítios ... A princípio Toots não reage, Permanece imóvel como uma pedra enquanto Anna lhe aperta e belisca as mamas e lhe tira o soutien. Anna toca-lhe no ventre e no púbis... começa a acariciar-lhe as coxas, passando-lhes a mão muito lentamente. "Sinto-me como se fosse o raio de uma lésbica", diz Anna. Fala a sério ... tenta dar uma gargalhada, mas soa a falso.

Arranjo uma bebida e instalo-me para ver o espectáculo ... além de Anna me ter chupado no táxi, esta história está a fazer-me uma tesão dos diabos. Anna não toca na vagina de Toots. Percorre com a mão toda a zona em volta, puxa-lhe as cuecas 66 para baixo quase lhas despindo, mete-lhe as mãos entre as coxas para lhe apalpar o rabo. Toots fica meio acordada e mexe-se ... procura a mão de Anna e agarra-a... depois empurra-a contra o seu "con". Anna solta uma risadinha, mas cora de uma maneira como eu nunca a vi corar. Brinca com a "bonne-bouche" de Toots, tocando na parte superior da racha, mas sem meter os dedos lá dentro. "Está a sonhar contigo", diz-me. Toots tem de estar a sonhar com alguma coisa... fecha as pernas e aperta entre elas a mão de Anna, a seguir abre-as tanto quanto pode. "Então é isto que é ser um homem", observa Anna. "Costumava imaginar ... " Introduz os dedos no "abricot-fendu" de Toots e move-os lá dentro. "Meu Deus, é uma sensação esquisita... Ainda bem que não sou homem! Todos estes pêlos a fazer cócegas nos dedos ... " "Não estejas a fazer de mim parvo, Anna. Os teus próprios pêlos já fizeram cócegas nos teus próprios dedos vezes sem conta." "Isso é diferente", responde-me. "Além de que deixei de me masturbar ainda era miúda ... " Anna quer que eu monte Toots e a fôda. Foder isso, digo-lhe ... se a Toots chegar a ressuscitar pode ser que a monte, mas enfiar-lho entre as pernas quando ela é um cadáver... é puro desperdício de piça. Quando me deito com uma gaja gosto que ela sinta, para saber o que é que se está a passar e para gritar nas alturas devidas. Anna deita a cabeça na coxa de Toots e afaga-lhe o ventre. Nunca teve o nariz tão perto de uma vagina, diz-me ... tem um cheiro curioso, aqui de tão perto. Deixo-a naquela posição, enquanto vou mijar... tenho de fazer qualquer coisa, caso contrário J.T. afoga-se simplesmente na sua própria água. Quando regresso, Anna endireita-se com rapidez... Limpa a boca com as costas da mão. Esteve a lamber o sexo de Toots a cabra! Poso afirmá-lo só por olhar para ela e ela sabe que não é nenhum segredo ... descalça os sapatos e encurva os dedos dos pés. "Não pares por minha causa", digo-lhe eu. "Escuta Alf", diz, falando muito rapidamente, "tens de me acreditar... nunca tinha feito isto em toda a minha vida! Só imaginava ... Queria saber como era... Penso eu... eu devo estar muito embriagada." Está muito embriagada. E eu acredito-a, claro. Porra, não tenho qualquer razão para não acreditar... Anna não gosta de dormir com mulheres. 67 Mas é uma cabra porca... Não creio que haja muita coisa que ela não experimente desde que esteja suficientemente aquecida e suficientemente bêbeda. "Bom, então isso assemelha-se a quê?" pergunto-lhe. Não sabe. Realmente não sabe, diz ela. Estava mesmo a começar quando eu voltei. Digo-lhe para recomeçar no ponto em que interrompera... contanto que tenha começado, agora não é ocasião para desistir. "Bolas, tenho a certeza que gostavas de me ver a fazer isso", diz Anna. "Tenho a certeza que gostavas de me ver a lamber o sexo à miúda, para juntar a tudo o mais que já sabes a meu respeito ... coisas que ninguém deveria saber... que nunca deveriam ter acontecido." "Oh, deixa-te de merdas e faz isso, anda! Mas que raio de sacana julgas

tu que eu sou? Garanto que se não o fazes, vou aí e enfio-te o nariz lá dentro, como se faz a um gato que não fez as necessidades onde devia ... " Anna tira os sapatos a Toots e as meias e as calcinhas... desce-lhe até ao ventre e contempla-lhe a racha durante algum tempo. Parece urna boca na vertical, diz ela, com urna barba encaracolada a circundá-la... A sua língua vermelha corre ao longo da coxa de Toots e penetra na mata de pêlos ... lambe de passagem a pintelheira e, toca a vagina de Toots. Penetra ... tão inesperadamente que eu próprio me sobressalto, Toots acorda. Bang... assim, sem avisar. Senta-se e olha fixamente para Anna, que não teve tempo para se mover de onde estava. Olha em redor e depois volta-se para mim para se orientar. A seguir agarra Anna pelos cabelos e puxa-a para cima. "Minha puta suja!" grita. "Que admiração eu estar com aqueles sonhos! Pervertida! Olha-me para essa boca! Oh meu Deus, limpa esse queixo porco! " Enfia as cuecas, húmidas do seu suco, na cara de Anna e esfrega-lhas. Começo a rir... têm um aspecto tão tolo, estas duas cabras, a fitarem-se uma à outra, cheias de medo, Explico a Toots ... é tudo um mal-entendido, etc., etc. e quando acabo de contar a minha pequena história, ela sugere que se beba um copo de vinho e que nos reconciliemos. Tenha-se o que se tiver contra Toots, há que reconhecer que tem melhor feitio que a maioria das gajas... De qualquer maneira, diz Toots, Anna não devia ter feito aquilo. 68 Agora Toots está quente e quando está quente, como sucede agora, não acalma enquanto não a fodem, a fodem, a fodem, a FODEM! Ela e Anna caem nos braços uma da outra, amigavelmente embriagadas. Toots quer que Anna se dispa. "Quero ver se essas coisas são verdadeiras", diz, apontando para as mamas de Anna. Anna é vaidosa como um pavão em relação às suas mamas... a única maneira de ter a certeza que ela se despe é gabar-lhe o peito. Desnuda-se ... e só Deus sabe porque é que tira os sapatos para mostrar as mamas. Mas não me posso queixar... Aqui estou eu, na minha casa, com a renda paga, bêbedo e com duas gajas, espampanantes e nuas, nos meus braços. Meu Deus, sinto-me como um príncipe ... Arrumam os rabos, um de cada lado de mim, no divã. Ponho um braço em volta de Toots e outro em volta de Anna e acaricio-lhe as mamas. Quando são comparadas com um par de marmelos normais, os de Anna parecem maiores que nunca. Abre-me a braguilha e puxa-me o pénis para fora ... Toots também quer brincar com ele ... começam as duas a afagá-lo ... Há um elemento altamente inconveniente no facto de se ter duas gajas prontas a foder connosco em simultâneo. Estar equipado só com um pénis já é suficiente mau em si mesmo, mas o verdadeiro problema é que a que se leva para a cama em último lugar é muito capaz de ficar zangada e nunca mais nos perdoar. O lógico é comer Anna primeiro, é claro ... Toots, nos últimos tempos, tem sido a caçadora de caça grossa. Mas, mesmo assim, não gosto de levar as experiências acerca do bom feitio de Toots demasiado longe ... ter um bando de galegos a seguir-me o rasto durante todo o dia já é mais do que eu posso aguentar... Felizmente encontra-se uma solução amigável. Toots, segundo parece, gostava realmente que Anna a lambesse ... não devia ter feito todo aquele barulho, mas tinha sido surpreendida, etc.

E se Anna desejasse fazer mais um pouco ... mas só um pouco... e depois se eu a fodesse ... oh, mas só um pouco ... ela também gostava, e eu ainda estaria em condições de comer Anna. Anna hesita. Ela realmente não faz aquelas coisas, explica ela... 69 foi um mero capricho. Mas, bem, se Toots garantir que não diz nada a ninguém... e claro eu também não... Acabamos por ficar, eu sentado a uma ponta do divã com os pés voltados para a outra ponta e Anna deitada de costas com a cabeça no meu colo. Depois Toots sobe-lhe para cima, ajoelhando-se com as pernas por fora das minhas. J.T. está perdido algures no cabelo de Anna e eu não consigo ver o rosto de Anna porque se encontra debaixo do cu de Toots... mas ouço o ruído da sucção que ela faz... ainda acaba por deixar Toots sem vagina depois disto ... Toots põe os braços à minha volta, crava-me as mamas no peito, suga-me a língua... Anna, desde que a convenceram a isso, está a desempenhar bem o seu papel. Toots meneia-se e encosta a boca ao meu ouvido. Sobre o seu ombro, posso ver Anna a masturbar-se ... "Está a lamber-me o eu", diz-me Toots num murmúrio. Olha para baixo, para Anna... "Por favor, por favor mete lá a língua... para cima... aí... mete ... me te ... " Não consigo ver o que se passa lá em baixo, mas Toots mantém-me informado. Anna meteu a língua no ãnus de Toots e é tão sinuosa e suave! Que par de gajas que eu tenho aqui! Agarro o pé de Toots e passo-lhe um dedo em volta do cu. Ah! esta Toots! Atira-me as tetas contra o rosto, oferece-mas para que eu as chupe e as morda, depois baixa-se e apanha uma mão-cheia de cabelos de Anna e o meu pénis... Meu Deus, que maneira de se brincar com a verga de cada um! Se não conseguir uma foda dentro de um minuto, ainda me venho na permanente de Anna. Toou também está pronta. Levanta-se, deita uma olhadela à cara de Anna, depois volta-se e espeta o cu para que Anna lho beije. E Anna, aquela gaja imunda, beija-lho! Lambe-lhe as nádegas ... lambe entre as nádegas ... e por fim enfia a boca entre elas e dá a Toots um beijo, um beijo perfeito, de estalo. Levanto-me de um salto e estendo as duas sobre o divã... Abro as pernas a Toots e mantenho a cabeça de Anna encostada ao seu púbis ... Quero vé-la lamber o sexo a Toots ... e vejo, Ela abre ainda mais as pernas de Toots e comporta-se como se quisesse entrar de cabeça... 70 */* Toots es tá a começar a ficar descontrolada, também ... querexperimentar "tête-beche" com. Arma. Unem-se, enrolam-se uma na outra e Toots é tão porca como Anna... Encaixam uma na outra como um puzzle chinês, os braços envolvendo as cinturas uma da outra, a cabeça de uma sob o traseiro da outra, os cus espetados, cada um com um rosto por baixo... Toots está do lado de fora e eu trepo para junto dela... posso olhar para a pintelheira de Anna e ver o que Toots está a fazer a esse pêssego lúbrico que está a morder. De repente, as luzes apagam-se e mergulhamos numa escuridão tão negra que não se vê um palmo à frente do nariz. Tenho estado a empurrar a verga contra o cu de Toots, a ver se o consigo meter... mas Anna agarra-o e começa a chupá-lo... tira-o da boca... puta louca... está

a lamber-me o pau e a metê-lo ao mesmo tempo na vagina de Toots! Bom, se ela quer ver o espectáculo completo, vai vê-lo... Começo a foder Toots e Anna lambe-nos a ambos, chupando a cona de Toots ao mesmo tempo que a minha piça entra e sai! Estar bêbedo e no meio da escuridão toma as coisas muito mais fáceis do que elas habitualmente são ... Anna agarra-me novamente o mangalho, chupa-o e põe o nariz de J.T. contra o ãnus de Toots... Enflo-o e Anna continua a tentar lambé-lo... É excessivamente fácil esquecer-se onde se está, embora... Estas gajas mexem-se como se estivessem numa cama de casal. Sou atirado para a borda do divã e quando me sinto a cair, tento agarrar-me ... vamos todos parar ao chão ... Sinto um cu espetado para cima ... Monto-o e tento pôr J.T. onde ele tinha estado ... Anna grita e empurra- me para fora... alguém meteu a minha piça na boca... a outra está a lamber-me o cu e a pôr-se em cima de mim ... Cheira-me a cona e a seguir sinto uns pintelhos na cara ... Não sei qual delas é, mas chupo-o, do mesmo modo... Os meus olhos começam a habituarse à escuridão. Consigo ver o contorno negro de uma cabeça subindo e descendo, enquanto uma destas gajas me chupa o marzápio... a outra tenta agarrá-lo e eu tenho um dedo enfiado no recto ... As luzes voltam. Toots, ajoelhada, suga o cu de Arma... Anna era a que estava acocorada sobre mim, com a verga enfiada pelo cu acima. "Fecha as luzes e fode-me!" Toots agarra-me e quer ir para o divã. Atiroa para cima dele e 71 abro-lhe as pernas... Mas deixo as luzes acesas ... Agora estou a vê-Ia como deve ser, mas no escuro posso perdè-la... Anna deve estar estonteada... senta-se no chão e olha-nos, abanando a cabeça como se quisesse clarificar as ideias ... A ratoeira de Toots absorve de uma vez todo o meu marzápio... continua a pedir-me para apagar as luzes... até que a excitação lhe rouba a voz ... está a arder... é corno estar abraçado a uma fornalha. Estou a fodè-la como um macaco, mas ela quer sempre mais. Fica inerte nos meus braços... desfaleceu a vir-se ... Prossigo com os movimentos de vai-vem até que Anna se agarra aos meus joelhos... agora, quer agora. Põe Toots fora do divã e salta-me para cima, arranhando e mordendo como um tigre. "Lutamos até que a apanho por baixo de mim, apoiada sobre a barriga... Assim não, ofega ela... Mas J.T. espreme a cabeça através do seu ânus e torce-se todo conseguindo entrar até ao pescoço ... Merda, se ela não se rasga agora, nunca mais se rasga... o meu mangalho penetra-a corno se fosse uma cunha... e quando está todo encavado, ela 'gosta... Ao mesmo tempo que enfio o pénís em Anna, vou olhando para Toots, deitada no chão em abandono, com as pernas abertas, de modo que lhe vejo o sexo sumarento e excitado... abre-se enquanto o observo... tem um aspecto cavernoso e fico corri a impressão de estar à beira de um vulcão em repouso, espreitando o abismo sulfuroso ... estou a despenhar-me no centro daquele estórnago devorador; centelhas flamejantes e brilhantes cruzam-se comigo, na minha queda para o fogo, para o mistério... Sinto que me estão a dar bofetadas. Afasto essas mãos e tento sentar-me, sentindo tudo a rodopiar à minha volta. Anna está a falar para mim ... devo ter desmaiado. Meu Deus se da primeira vez em que me vim as coisas se tivessem passado desta maneira, possivelmente fazia nas calças e depois cortava o material com a navalha de barba do meu pai...

Anna diz que quer outra foda ... mas primeiro há um pequeno assunto a tratar na casa de banho ... Desvanece-se do meu campo de visão e eu sento-me no divã a contemplar Toots. Jesus, se Carl pudesse ver agora a vaidosa da sua gaja, ficava de boca aberta... Vou encontrar Anna na casa de banho, adormecida. Está sentada 72 na sanita a dormir calmamente, como se fosse um bebé. Deixava-a lá estar, mas ainda é capaz de cair... por isso carrego-a para o quarto e deito-a. Enquanto lhe faço umas festas antes de puxar a coberta para cima, Toots chama-me da sala ao lado. Entra no quarto e depara com Anna... Anna embarcou completamente ... nem mesmo se mexe quando Toots envolve o pescoço com as suas pernas e passa a boca, em círculos, pelo seu sexo. Toots agora quer brincar comigo ao sessenta e nove. Chiça, Toots é uma daquelas gajas que eu podia passar a noite inteira a lamber ... Observo-a enquanto me lava os "bigodes" e, quando já tem o meu pénis na boca, lanço-me eu à sua mata de pélos... Lambo-lhe as coxas e o ventre e, ainda não lhe cheguei bem à vagina já ela está tão quente que quase põe tudo cá para fora. Estas gajas assemelham-se às intérpretes dos nossos sonhos dos quinze anos ... não esperam que um tipo fique teso e lhes peçam para o chuparem ... pegam nele, ainda mole e trabalham-no dentro da boca até se ter uma erecção. A minha verga parecia uma vela murcha quando Toots a começou a chupar... mas ela entesou-a, as rugas e os vincos desapareceram ... O ar no quarto está pesado com o cheiro a sexo. Estou impregnado deste cheiro, a cama também o exala... está insinuado em todas as fendas e em todos os cantos do quarto e admiro-me por os gatos das vizinhanças não se terem reunido nos telhados para miarem. Em alturas destas não me ocorre nada de melhor... Ter um cu dos grandes onde pôr as mãos, uma vagina onde enfiar o nariz e uma cabra esbraseada tentando pôr-nos a piça cá fora com a língua... é tudo o que um homem deve pedir, neste mundo ou em qualquer outro. Lambo o líquido que escorre do sexo de Toots para as suas coxas ... se lhe enfio mais o pénis pela boca abaixo, vai-lhe sair pelo cu, e passar-me em frente do nariz como se fosse um cagalhão grande e vermelho. Ela vem-se e eu ínundo-lhe a boca com esperma... mas não o recebe todo ... algumas gotas caem na cama. Esta cabra a sujar-me os lençóis! Obrigo-a a lambê-los e depois não encontro outra solução senão limpar o pénis nos seus cabelos... Com arribas as gajas a dormir na minha cama, não me resta outro lugar excepto o divã. Mas não me sinto com vontade de estar presente 73 quando elas acordarem, a cabeça de cada uma delas virada para os pés da outra e começarem a contemplar os seus "pecados" ... por conseguinte agarro na escova de dentes e vou para um hotel ... Quando saio estão enroladas corno gatas e Anna tem o nariz enfiado no púbis de Toots... Não quero morrer. Hoje levei meia dúzia de livros ao encadernador... dois já não têm arranjo possível e desfaço-me deles. Não tinha notado que estavam a morrer, que o papel se tornava progressivamente mais frágil para aguentar a linha ... mas já se foram e só os tinha comprado há uma semana ou duas ... quando ainda estava na América, é claro. Em que outro sítio além da América se podem comprar livros de qualidade

tão ordinária que desaparecem primeiro do que a pessoa que os comprou? Mas o tempo passa. Estes gajos que nos dizem que não se importam de bater a bota em cinco, ou cinquenta anos ... como é que um homem pode dizer urna coisa dessas, meu Deus? Há tanta coisa para ver, tanta coisa para fazer e contanto que se esteja vivo é impossível a alguém cansar-se de possuir essa ínfima centelha de consciência ... Contanto que se esteja vivo! Mas vivemos numa terra de fantasmas. O mundo está semimorto mesmo antes de nascer. As pessoas passam a vida corri um pé no túmulo e o outro ainda no ventre materno ... nunca atingem a maturidade e já são velhos a partir do primeiro segundo em que soltam o primeiro choro de protesto ao descobrirem que estão cá fora entregues a si próprios... Alexandra vem visitar-me após uma troca de correspondência. Está cheia de catolicismo até aos cabelos, ou mais... agora é o satanismo que a atrai. Fala de magia, negra e branca, dos Rosa-Cruzes, de súcubos e íncubos, da missa negra... Oli, ela tem tudo bem decorado, conhece todas as palavras e leva tudo tão a sério que não me custa acreditar que tenha o cérebro afectado. Decidiu que tem de reunir elementos a respeito de um certo cónego excomungado que se julga ter reunido à sua volta um grupo de discípulos do demónio e celebra a missa negra aqui em Paris. 74 Dele, ouviu ela dizer, mulheres houve que receberam a faculdade de engravidarem! E como seria encantador poder ir para a cama, ser visitada por, digamos, Byron, ou outro homem que, por razão de prudência, etc., etc., é inacessível de qualquer outro modo. E ela acredita nesta treta! Tem andado a ler toneladas de livros sobre a matéria, diz-me ela, e o confessor está zangadíssimo. Saberei eu, por exemplo, interroga ela, que há, espalhadas por todo o mundo, para cima de vinte e sete sociedades conhecidas, cujos membros se consagram à adoração do Anticristo? Fala de encantamentos e feitiçarias, de febres e várias maleitas transmitidas por meio de hipnose e concentração mental. Com os diabos, ao ouvi-Ia falar quase nos convence que todas as noites desposa fantasmas e gnomos. Até a alquimia faz a sua entrada na conversa... decorou listas dos grandes faquires de todas as épocas e diz-me que só em França existem vinte e sete fomos de transmutação que funcionam de noite. É impossível ir para a cama com uma mulher neste estado. Mais depressa me deitava com uma gaja dum manicómio. Para dizer a verdade, estou contente por me ver livre dela e mesmo depois de ela ter saído ainda sinto o frio que deixou. Não são demónios e larvas que me chateiam. Toots também dá o seu contributo para a minha semana. Toots e Peter! O americano rico que Toots anda a tentar caçar deseja encontrar outros, quaisquer outros, americanos que estejam a viver em Paris... sente saudades da terra e sofre daquela doença que faz os turistas sentirem que uma pessoa que tenha estado dentro de um raio de duas mil milhas do seu local de origem é um irmão para chatear e massacrar com efusões de ternura e confidências. Por conseguinte, Toots anda a dar umas voltas com ele. Não é tão estúpido como eu esperava... talvez porque tanto ele como a gaja se sentem alegres... fizeram a ronda dos bares da vizinhança. Também não é muito velho ... não percebo como é que ainda não foi para a cairia com Toots... ela está a ficar desesperada... Ela senta-se-lhe ao colo, dá ao rabo para ele, mesmo ali à minha frente,

mas ele limita-se a dar-lhe um beliscão e continua, imperturbavelmente, a conversar comigo. Toots parece ter decidido que é esta noite ou nunca... há tanto tempo que anda a tentar apanhá-lo que já fez tudo, excepto pedir 75 abertamente para ele a montar. Começa a provocá-lo ... roça-lhe com as mamas no ombro, encosta-lhe a anca ao joelho... Jesus, vejo tudo o que ela tem e enquanto o seu "Henry" está ali sentado discursando sobre o aspecto que teria Paris na Idade Média, fico com um pau que podia pôr em exibição. Ela está a pedir que a cubram, tão explicitamente como uma novilha na Primavera... e parece-me que ela o quer tanto para seu próprio prazer como para prender o seu Henry. Oh, ela é uma cabra, a esse respeito não restam dúvidas... nem um bocadinho preocupada com o que se passou aqui na outra noite... telefonou-me no dia seguinte a perguntar como me sentia! Enquanto Anna... Anna afasta-se e desaparece durante um dia, ou umas semanas, até ter coragem de se mostrar outra vez... De súbito soa a campainha da porta e é Peter. Apanhou uma boleia de um camponês e traz uma carta de Tania que ela não pôde enviar pelo correio porque eram estreitamente vigiados no sítio para onde Alexandra os desterrara. Não posso receber a carta e correr com ele ... depois de ter percorrido uma tão longa distância. Mando-o entrar ... e então não é que os olhos de Henry se iluminam quando vêem entrar aquele borrachinho bonito! Merda, assim como assim podia deixar Toots cair de cu no soalho ... já nem mesmo finge que presta atenção ao que ela diz. Peter percebe imediatamente o que se passa. Senta-se e faz-se tímido... um pequeno lenço de seda é tudo o que precisa para se fazer compreender... Aquele pequeno brochista! O americano rico de Toots está enfeitiçado ... Oferece4he um copo de vinho e adeja pela sala exibindo o seu primeiro sinal de vida em toda a noite. Depois ele e Peter sentam-se e contemplam-se um ao outro. Toots senta-se junto de mim, no divã. Talvez Henry e o rapaz se sentissem mais à vontade se os deixássernos sozinhos! sugere sarcasticamente. Porque é que eles não caem simplesmente nos braços um do outro? Ao princípio fica doida de raiva, mas agora tudo isto a diverte. Explica a Henry a ironia da situação... que tem andado a tentar apanhá-lo para casar com ele. E agora acontece que ele prefere um lindo rapaz em vez dela! Deve estar mais embriagada do que parece ... de certeza que sente uma certa repulsa. Se eu fosse Henry punha-a sobre os meus joelhos, 76 puxava-lhe as cuecas para baixo e dava-lhe urnas palmadas no rabo. Mas ele acha graça... os dois sentados a rir, a beberem um copo de vinho pelo acontecimento e Peter cora e está lindo. "Porque é que tu não ... ? oli, seja lá o que for que tu faças", pergunta Toots a Henry. "Leva-o para o quarto ... Alf não se importa. Mas eu gostava de ver, pàra ter o prazer de saber o que é que ele tem que eu não tenho?" Peter balouça as longas mãos, apoiado nos braços da cadeira. Tenta aparentar um ar chocado ... uma coisa que nunca o vi fazer anteriormente. Henry carrega o sobrolho... talvez pense que Toots está a ser um pouco crua... mas estas cabras podem ser bastante mais cruas do que isto. Subitamente Toots ergue as saias e mostra-nos os cabelos que lhe emolduram o sexo. É como ter unia luz ofuscante dirigida de repente na

nossa direcção, quando ela nos aponta aquilo. Quase que a esfrega na cara de Henry. O que é que há de mal com aquilo? quer ela saber. Terá chatos, terá uma cor esverdeada, cheira mal? Se aquilo não é melhor do que o eu de um rapaz para enfiar o mangalho, então ela tapa-o ... e se ele exige um buraco redondo, ela também tem um eu! No entanto ela comete um erro ao atirar a "bonne-bouche" à cara de Peter. Ele olha-a, cheira-a e enfia um dos seus longos dedos por ali acima antes que Toc,ts se dê conta do que lhe está a suceder. Henry também acha graça, mas quando Peter envolve o eu de Toots nos seus braços e lhe beija o púbis, fica tão atónito como a gaja. Toots baixa rapidamente as saias e exige saber o que é afinal este findinho ... peixe ou carne? As duas coisas, digo-lhe eu, o que a faz abanar a cabeça. Os depravados que eu conheço! ... Henry quer divertir-se. Está muito longe de casa e, pela primeira vez na vida, segundo nos diz, pode fazer exactamente o que lhe agrada. E se organizássemos uma festa esta noite? Aqui somos todos amigos, sabemos o que é o inundo, ete., etc., toma-se altamente filosófico ao focar o assunto. Por fim volta-se para Toots. Se ela for uma rapariga simpática, vai ver que vale a pena. Toc,ts manda-o enfiar o dinheiro pelo eu acima ... mas realmente não há razão para não nos divertirmos. Não estou muito certo de desejar despir as calças com este Henry 77 por aqui... mas ele porta-se correctamente comigo. Convenço-me que o seu interesse se centra somente em Peter. Nesse aspecto assemelha-se um pouco a Ernest, só que a monornania de Ernest são gajas. Tem uma pequena confissão a fazer, Henry. Desde que conhece Toots tem muitas vezes imaginado corno se comportará ela durante o acto sexual... oh sim, ele pensou mesmo em comê-la, simplesmente as mulheres já não o entesam como dantes! Mas gostava de a ver a ser possuída. É bastante fácil ver uma coisa dessas... qualquer bordel em Paris tem um espectáculo destes ... mas ele nunca viu uma miúda simpática, das suas relações, fazê-lo. Porra, não vou organizar nenhum serão para este sacana rico! Mas estou com uma erecção que parece fazer parte de mim próprio e se não como Toots provavelmente vejo-me obrigado a sair e a pagar a uma puta... puxo-a para o meu colo quando passa junto de mim. Esfrega o rabo contra o J.T. e ergue a saia para que eu a apalpe. Toots está tão disposta a ser levada para a cama como eu estou para acompanhar... as suas coxas queimam e o suco escorre entre elas. E o seu púbis... é uma sarça ardente original... Sinto-me como um homem prestes a enfiar o dedo num cadinho de chumbo derretido quando lhe toco na nêspera. Ela abre as pernas e o quarto é inundado por aquele belo odor a cona. Jesus, fodi-a nos degraus do Palais de Justice, no centro da Place de Ia Concorde, em frente de uma parada militar completa! Levanto-lhe as pernas na vertical e descalço-lhe os sapatos... escorrega-me do colo e deita-se de costas na minha frente enquanto lhe tiro as meias. Peter quase borra nas calças, de excitação. Toots está deitada no divã, ondulando o corpo, enquanto me dispo... tenta atrair Peter a si para ele lhe beije a mata de pêlos mais uma vez... mas antes que tenha tempo para o convencer eu monto-a. Enflo-lhe o pénis antes que ela se aperceba do que lhe está a acontecer e começa a dar pontapés tão violentos no divã, que eu temo que as molas saltem e se espalhem por todo o quarto.

Peter sentou-se no colo de Henry ... tem a braguilha aberta e Henry mexelhe na verga... Peter mete a mão pelas calças de Henry e começa a acariciar-lhe o inarzápio... o local está a tomar-se bastante confuso. Toots guincha como um porco debaixo do cutelo. Sim, guincha 78 minha cabra! Tens uma faca enfiada na barriga, o teu útero está massacrado, o teu "con" sente-lhe a lâmina... Peter despe-se e quando Toots o vê nu, o pénis duro e erecto, pede-lhe para ele se acercar e deixá-la senti-lo. Aquele pequeno bastardo, aquele vira-casacas, muda de um sexo para outro como um camaleão ... aproxima-se e deixa que ela brinque com o pénis, lhe apalpe os tomates e lhe belisque as pernas. Depois, quando acha que ele está para aí virado, decide enfiar-lhe o marzápio na boca. Toots não diz nenhuma das coisas que se podia esperar que ela dissesse. Olha para ele com uma expressão de quem considera uma ideia maravilhosa... consente que ele lhe roce os tomates pela boca... e a seguir beija-os. Uma bela gaja como ela a beijar os tomates deste lindo sacana! É mais que suficiente para que se sinta desejos de a estrangular, ou pelo menos meter-lhe algum juízo naquela cabeça, à porrada. Fodo-a como se estivesse a enfiar-lhe um vaso no "abricot-fendu", mas um bode podia marrar-lhe entre as pernas que ela havia de gostar ... limita-se a roncar um pouco e a lamber os pintelhos de Peter. Devia, ou não, fazê-lo? pergunta Toots ao seu Henry. Está chocado, ou devia ela mostrar-lhe uma coisa de que ele se iria recordar para o resto da vida: a tipa maravilhosa que ele poderia ter tido por esposa? Uma pergunta destas é tola... só tem urna resposta e toda a gente sabe qual é ... Passa um braço em volta do eu de Peter, que se inclina em direcção ao divã. Depois mete o pénis dele na boca, a seguir puxa-lhe o prepúcio para trás e chupa-o. Sou o mais sóbrio de todos os presentes incluindo Peter, agora que o vinho lhe assentou no estômago, mas sinto o quarto a andar ligeiramente à roda.--- De repente acerta-me ... Estou-me a vir e quase que perfuro a gaja com o mangalho ... Mas ela aguenta-se bem... encharco-lhe as entranhas com esperma, mas ela não se vem. Sinto a boca como se tivesse comido urna colher de sal. Levanto-me e vou à procura de vinho. Henry agora sente-se chocado. Certamente não após eu a ter possuído? Pode-se ver porquê ... basta dar uma mirada para o entrepernas dela, tudo aquilo a escorrer-lhe do sexo ... mas Henry não conhece Peter. Se uma cona tem langonha isso somente a torna mais 79 doce para ele... Morde as coxas de Toots, faz-,lhe cócegas no ventre com a língua vermelha... depois beija-lhe a rata. Henry faz estalar a língua, tal como o faria uma velha... e Peter dá a impressão de gostar de o escandalizar... mete a língua dentro da racha de Toots e, quando a retira, ela vem a pingar... a seguir suga-lhe todo o líquido que se espalhou pelos pintelhos. Suga-a até ela ficar limpa e seca e, caso reste ainda algum espermatozóide com vida, deve estar escondido nalgum canto, agarrando-se com todos os dentes... Mas quando Peter acaba o minete a Toots, acaba mesmo e ela não o consegue persuadir a continuar. Desenfia-lhe o pénis da boca, rola sobre ela com tanto desdém como se ela fosse a irmã, Tania, e brinca com ela. E Toots goza que se farta. Oli, ela deve estar louca, diz ela, para deixar este rapaz, esta simples criança... de facto, este brochista, dorniná-la desta forma. Mas a

sua loucura não parece preocupá-la por aí além. Deixa-o chupar-lhe as tetas, morder-lhe a barriga ... percorré-1a minuciosamente. E quando Peter, depois de a pôr de barriga para baixo, lhe faz espetar o cu e se lhe coloca em posição por detrás, ela está positivamente dócil. O pénis dele, pequeno e duro, também a excita. Não será tão satisfatório como a piça tamanho grande a que ela está habituada, mas quando uma mulher está a levar no cu não é preciso um cavalo para a satisfazer... Peter pega-lhe nas mãos e coloca-lhas sobre o cu e ela apoia-se sobre o rosto, com as nádegas afastadas esperando por ele. Toots não é nenhuma criança como Tania... tem um traseiro em bom e Peter vai ter que se aplicar. Não lhe é difícil enfiar a piça onde ela a quer, e ela tem um cu suficientemente calejado para a engolir toda antes de a começar a sentir. Ele agarra-se-lhe às mamas corno se fosse um macaco e monta-a com violência. Henry observa o pequeno cu rechonchudo e saltitante de Peter... faz-me lembrar um gato a fitar um pássaro suculento e descuidado. Está sentado, com um sorriso estampado no rosto... quando me torno a virar já está em pé atrás do divã, com a mão no cu de Peter, a apalpá-lo. Peter lança-lhe um olhar e aguarda... então o Henry de Toots possui-o, o pénis no cu. Toots olha em volta, vê o que se está a passar e praticamente faz um flic-flac. Nunca tinha imaginado nada semelhante a isto, diz ela... 80 oh, em que lamaçal se atolou desde que chegou de Itália! Peter diz-lhe para estar quieta, senão mija-lhe no cu... seja como for, tem de se admirar a sua firmeza. Jean Jetidi começa a levantar os olhos... Pode-se confiar nele ... independentemente do que nos diga o bom-senso, se há uma gaja boa nas redondezas, vão por ele. Toots descobre-o e estende as mãos ... traz-mo cá, pede. Não há limites para urna mulher louca por piça, como Toots ... pode-se-lhe encavar na rata, no ânus, na boca e nas orelhas, pôr-lhe uma píça em cada mão e um par delas para lhes fazer festas com os pés ... háde querer outra entre as mamas ou a esfregar-lhe a barriga. Quase me arranca o mangalho ao abocanhá-lo... agarra-se-me às pernas para me impedir de afastar e tirar-lho outra vez. Meu Deus, que pandemónio! Peter grita que se está a vir... Henry está a foder tão tenazmente que a única coisa a esperar é que o pénis lhe expluda. Toots está demasiado ocupada a chupar-me para fazer outra coisa que não seja esses ruídos líquidos e obscenos. Ah, Gay Paree! Isto deve ser o que as pessoas têm em mente quando falam de boémia... Tomo a cabeça de Toots nas minhas mãos, ergo-lha e fixo-lhe os olhos. Merda, está tão grogue com a excitação que não acredito que ela saiba quem sou, ou onde está ... Mas sabe que está a chupar um mangalho... as veias do pescoço e das têmporas estão inchadas e latejantes ... Apertolhe as mamas e debaixo delas o coração bate como se fosse um tambor. Ali! que cambada de putas são estas gentis meninas! Nem mesmo tem a decência de fechar os olhos quando me venho e começa a engoli-lo! Mas depois vem-se ela, também... e Peter... Meu Deus, parece que o mundo ínteriro está a ter um orgasmo! As cartas de Tania não são exactamente o melhor remédio para a insônia. Alexandra deve ter desencantado um lugar extremamente remoto para onde enviar os filhos... se existir um pénis num raio de dez milhas, normalmente pode-se ter a certeza de que, dentro de 81

pouco tempo, ele e a rapariga se encontrarão, mas Tania queixa-se de que está a arder de febres e de frustração. Peter e ela são vigiados e mantidos separados e o seu único divertimento é um cachorrinho que ela já está a corromper, antecipando-se à possível ordem natural das coisas: "é tão pequenino que não sabe o que é foder. Não faz a menor ideia do que seja isso, e quando estou deitada de pernas abertas e o coloco entre elas, ele limitase a abanar o rabo e a virar as costas. Faz assim, porque espera que eu lhe vá chupar a torneirinha! Já gosta disso, mesmo sem saber o que é. Não achas maldoso da minha parte estar a dizer-te como estou pervertida? Sim, a tua Tania chupa a coisita por onde sai o mijo a um cãozito preto muito giro, um pénis minúsculo, do tamanho do teu polegar, mas com barba e bigode na extrernidade. Não é engraçado pensar numa piça com bigodes na extremidade? ... " E mais esta: "... às vezes quando estou a brincar com ele e chega a altura de ir lá fora cavar o buraco e fazer as necessidades, dispo-me e deito-me nua, ponho-o sobre o estômago até ele fazer o seu chi-chi, às vezes nas minhas mamas, outras nas pernas e sobre a n-únha coisa-que-tusabes! Também já descobri a maneira de o fazer lamber-me. Deito leite sobre mim própria, entre as minhas pernas e no meu "conillon" e oh! como a sua língua vermelha é comprida, macia e húmida! Muito em breve já não terei de pôr leite entre as minhas pernas, espero ... " Há os pormenores habituais acerca dos seus devaneios, nos quais eu desempenho um papel bastante grande e a seguir qualquer coisa que me surpreende: "... Mas a culpa será toda da Mãe, quando me vier encontrar a ser fodída por bodes e porcos! Toda aquela conversa de embalar quando me afastou para aqui! E aquele lindo negócio acerca da sua igreja! Sei muito bem que deve andar a fazer coisas pouco católicas com aquele homem, aquele cônego Charenton! Já ouvi conversas acerca dessas coisas, anterionnente, ela que n@o pense que eu sou completamente ignorante ... " Então Tania sabe do caso! E até sabe o nome do homem! Onde obteve a informação é um mistério... Ernest fez-me um grande favor. Talvez tenha salvo a minha vida sem o saber. E eu tenho em grande apreço essa mesma vida... 82 Âs dez da noite aparece-me à porta... com uma manga ensanguentada... O casaco tem um grande rasgão, mas o braço está só ligeiramente arranhado. Alguém emboscado na entrada tentara enfiar-lhe uma faca no estômago. Afortunadamente Ernest estava bèbedo como habitualmente e, no momento exacto em que a faca lhe foi atirada, deu um bordo. Desinfectamos o corte corri uísque... não se pode confiar nessa espanholada para usar lâminas limpas e às vezes exageram ao ponto de as esfregar com alho para terem a certeza de que a ferida vai infectar. Depois, um lenço limpo em volta do braço e Ernest está corno novo. Sabe que tenho estado a ser seguido desde aquela noite com Rosita, por isso não está preocupado: a facada não era para ele ... tudo o que tem a fazer para se manter inteiro é não se meter em situações em que possa ser confundido comigo. Mas eu... que diabo vou eu fazer? Raios me partam se vou mudar outra vez. Além do que será a coisa mais fácil desta vida, para alguém que me ande realmente a seguir, descobrir o meu novo paradeiro... Para acalmar, Ernest e eu vamo-nos embebedar e Ernest conta-me uma história, longa e não muito coerente, sobre um inventor que encontrou e

que ele pensa que o vai deixar cobrir-lhe a mulher e talvez a filha. Ernest passa toda a santa noite a tentar levar-me à tal espelunca espanhola para ter o que ele designa por "explicação" com aquela gaja, a Rosíta. Damos cabo daquilo, diz Ernest. Ernest já está tão bêbedo que nem de urna folha de papel de jornal conseguiria dar cabo ... Alexandra está positivamente possessa. Pelo menos é o que ela me diz. O seu confessor anda-se a mijar nas calças, presentemente ... Suponho que seja aflitivo ver uma conversão virar-se contra nós. Mas ele não lhe pode dizer que ela anda a imaginar coisas, enviá-la a uni psicanalista, porque tem de cooperar corri os poderes das trevas. Essa é uma das regras do misticismo ... tem de se admitir a existência do reverso da medalha e se Alexandra aparecer a afirmar que o demónio em pessoa surge todas as tardes para tomar chá com ela, o confessor é obrigado a engolir toda a história. A maquinaria que faz a coisa andar é tremendamente complicada. Além disso, a cantilena que Alexandra me impinge acerca da religião 83 protestante é extremamente chata e sem imaginação. Ela fala de milagres e visitações como se eles se tivessem dado anteontem e que se eu lesse os jornais saberia tudo acerca do assunto... depois apercebo-me de que estive a ouvir um relato sobre qualquer coisa que aconteceu no século quinze ... O que é que se passa com esse cônego Charenton? Tem praticado milagres ultimamente? Alexandra fica atónita... então Tania tinha acertado acerca da dama... e aparentemente também acerca da reputação do tipo. Alexandra quer saber como é que eu tenho conhecimento destas coisas. Remeto-a para os seus dem6nios. "É um homem notavelmente dotado", diz-me. "E sabe-se que certas coisas que podem ser consideradas como milagres se têm verificado devido aos seus bons ofícios." "Tais como a concessão da fertilidade?" Sim, admite Alexandra, já o viu várias vezes e agora ... ele possui essa faculdade. Ela só tem de pensar, antes de se deitar, na pessoa com quem gostaria de dormir, passado pouco tempo após ter cerrado os olhos, essa pessoa aparece-lhe. E não se trata de um sonho, acrescenta ela muito depressa! Tem tido sonhos eróticos durante toda a sua vida e nunca nenhum deles se assemelhou às visitas que ela tem gozado ultimamente. Bom, não há possibilidade de discutir com ela ... Pergunto-lhe o que é que ela tem de fazer para receber esse dom. A resposta é vaga. Bem, sim, quando lhe faço a pergunta abertamente, dormiu com o cónego Charenton ... isso faz parte da coisa. A brincar pergunto-lhe se teve de fazer algum pacto com o diabo... e ela leva-me totalmente a sério! Não, não teve de fazer qualquer pacto - tornou parte em certas cerimônias. E acerca dessas criaturas que a vêm visitar e partilhar a sua cairia, pergunto-lhe eu. São demónios, têm alguma propriedade especial? Com certeza que Satã premeia os seus seguidores com maquinaria sexual fora de série, não? "Eles são simplesmente homens ... como tu. Sim, eu convoquei-te para a minha cama, querido! Mas oli, que maravilha... têm uma técnica sexual realmente terrível!" Escrutina-me o rosto, provavelmente 84 para ver como reajo a toda esta merda. "Claro que tu não percebes nada disto ... " Demónios verdadeiros, díz-me, serão possivelmente mais interessantes... e

também mais perigosos. Assumem a forma de homens... homens belos, diz ... mas têm pénis verdadeiramente notáveis... Pénis adaptáveis em duas e, às vezes, três secções. Há relatos autênticos sobre estes casos, é claro... há relatos autênticos de todos os casos maravilhosos de que Alexandra fala. A forma base é um pénis em, pelo menos, duas partes, a primeira das quais é suficientemente comprida para chegar à boca da mulher, enquanto a segunda lhe é encavada na vagina. A terceira secção, quando existe, parece que se enfia pelo ânus da mulher donde pode, face à sua propriedade de alterar a forma e o tamanho, serpentear como uma enguia pelos intestinos até que a sua extremidade emerge da boca para encontrar a primeira. Mas urna vez estes fulanos evocados, e de acordo com Alexandra, podem tomar-se difíceis de dominar e possivelmente escaparem-se ao controlo. Tem havido casos, diz, em que estes deliciosos diabinhos têm montado mulheres durante dias... até que fórmulas mágicas, preces, ou magia adversa os conseguem expulsar. Decididamente não são pessoas com quem se deva acarnaradar em demasia... "Esse Charenton, claro que celebra a Missa Negra?" pergunto. "Sim. Oli, jíjlgo que agora te posso dizer a verdade... a fim de receber a faculdade de concepção eu ... tive de consentir em ser usada como altar. " Ali! Alexandra já anteriormente fez menção ao altar. Uma inulher nua, claro ... umas vezes apoiada no ventre, para que se sirvam das suas nádegas; mais frequentemente deitada de costas... gostava de assistir ... Digo a Alexandra que gostava de a ver em acção. Expressa as suas dúv'das... não se trata de satisfazer urna mera curiosidade, corno um espectáculo num bordei, organizado para visitantes. Somente a bons católicos, ou a católicos muito maus, é concedida a oportunidade de assistir. Contudo, ela vai falar ao cônego Charenton. A blasfémia de ter um incrédulo corno espectador pode atraí-lo ... Pouco antes de ela sair, faço referência a um pequeno serviço que ela me podia prestar... Conto-lhe o caso com Rosita e o que sucedeu a Ernest. Agora, se ela conseguisse lançar um feitiço, mas dos peque85 nos, que me livrasse desta chatice ficar-lhe-ia extremamente agradecido. "Seria óptimo se conseguisses arranjar as coisas de modo a que ela se atirasse ao Seria", digo-lhe. Alexandra sorri... pode ser que aconteça assim precisamente, responde-me ... No escritório deparo com um pequeno artigo que quase me põe de diarreia. Rosita d'Oro, etc., etc., uma artista de cabaré, suicidou-se. Nos últimos dias tinha vindo a comportar-se de forma estranha e na noite passada, depois de ter terminado a sua actuação (o fiainenco no andar de cima, sem dúvida), correra para a rua e desaparecera. Como é que uma mulher nua DESAPARECE, Santo Deus?). Horas mais tarde, o seu corpo era encontrado no Sena! É de espantar... não que eu acredite na força da magia de Alexandra, mas porque a invoquei tão acertadamente. Meu Deus, eu não queria que a rapariga se matasse, mas como mencionei essa hipótese e ela se verificou, sinto-me com responsabilidades em relação ao assunto. Mas depois de ter decorrido um certo período de tempo, começo a encarar as coisas sob outro aspecto. Ela ainda não acabara comigo... cada dia da sua vida era uma ameaça à minha. É uni grande peso que nos tiram dos ombros, não termos de nos preocupar corri uma facada nas costas... Ernest aparece, trazendo debaixo do braço uni objecto que me garante ser uma bela peça de cerâmica do século doze... uma relíquia que ele adquiriu por dez réis de mel coado.

Ernest anda constantemente a arranjar coisas de valor íncalculável por dez réis de mel coado... e todas elas se parecem muitíssimo com este objecto que ele agora me apresenta. Parece-se com um bidé, nem mais nem menos, mas ele deposita-o cuidadosamente aos pés enquanto conversa acerca do inventor de que me falou há umas noites atrás... "Estávamos sentados a jantar, Alf, e eu não pude evitar... se a visses, percebias logo o que quero dizer. Comecei a apalpá-la por baixo 86 da mesa, mesmo ali com o chalado do marido a trinchar a carne e tudo! Porra, tu sabes como é que estas coisas acontecem... passado pouquíssimo tempo ela tinha-me posto a piça de fora e estava a bater-me uma punheta. E estávamos assim quando aquele sacaria se havia de lembrar de deixar cair o guardanapo! " "Portanto apanhou-te com a boca na botija? O que é que ele fez?" pergunto-lhe. "Aí é que está, Alf... não fez nada! E a mulher... nem se incomodou a tirar a mão do meu marzápio, Continuou calamente a bater-ma, enquanto ele nos espreitava por baixo da mesa! Agora vê se adivinhas o que é que ele faz... começa a falar de como a excitação sexual interferia com a digestão! A sério, Alf, estou a contar-te a verdade. Eu não podia estar para ali sentado a ouvi-lo e ao mesmo tempo deixar que a cabra da mulher me estivesse a mexer ... fi-la parar. Depois, quando o jantar terminou ele perguntou-me se eu ia ficar o resto da noite. Digo-te, Alf, que aquele sacana é completamente doido. " "Bom, e tu ficaste?" "Fiquei uma gaita! Que raio de foda era aquela? Jesus, se vais comer a mulher dum gajo, com certeza não queres que o tipo se levan te e ta ofereça, como se fosse um charuto depois do jantar ... dessa forma quem faz figura de parvo és tu em vez dele, que é corno deve ser ... Talvez o sacaria não seja tão estúpido como parece ... " Enquanto Ernest desfia a conversa, chega o correio. Um bilhete de Alexandra ... acertou tudo com aquele tipo, Charenton. Vou com ela à primeira Missa Negra que ele celebrar. Alexandra vem buscar-me no seu carro. Tenho estado à sua espera. Um bilhete recebido ontem informava-me que o seu precioso cônego Charenton celebrava Missa esta noite... local não especificado. Visto que não indicou a hora, tenho estado à espera desde as oito e pouco. São quase dez e meia quando sou finalmente desperto do meu dormitar pela campainha da porta. Alexandra mostra uma maior vivacidade do que aquela que lhe tenho visto nas últimas vezes em que temos estado juntos, Pergunta-me, ao entrarmos para o carro, se eu me importo que ela continue a conduzir. 87 Está com as rotações aceleradas, tão nervosa como uma adolescente a quem o pai emprestou o automóvel para sair com um apaixonado e ficava desassossegada se não guiasse. Além disso, ela sabe para onde nos dirigimos, uma informação que não se preocupou em partilhar comigo, aparentemente. Não sei como é que os gnomos de Alexandra a têm tratado ultimarnente, mas está perfeitamente disposta a deixar-se apalpar enquanto seguimos viagem. Ri-se quando lhe pergunto pelos seus fantasinas... faz-me lembrar um desses padres sacanas e irritantes que às vezes se encontram... aqueles que tiram o colarinho e jogam aos dados

connosco. Alexandra, a sua atitude afirma-o, está tão disposta como qualquer outra pessoa a divertir-se um pouco à custa da sua religiosidade. Tem-se metido na pele de mulheres que conhece, conta ela, gozando os seus prazeres em simultâneo. Tira os olhos da estrada para olhar de relance para mim. Foi uma noite muito agradável a que se passou na festa de Anna, diz. Como diabo é que ela descobriu isso, não sei. Não estou a topar nada, mas nem Ernest, nem Arthur, nem Sid lhe podiam ter dito o que quer que fosse. E se foi a própria Anna que andou a falar por aí, então é uma cabra ainda pior do que eu pensava. A estrada estende-se interminavelmente e, para passar o tempo, levanto a saia de Alexandra acima das suas coxas e acaricio-a. Não se importa que lhe faça cócegas no entrepemas... não interfere com a condução. Não tem nada por baixo da saia e quando os meus dedos lhe atingem o "abricot-fendu", encontram-no já todo húmido. Os candeeiros de iluminação pública vão-se tomando mais raros e o pavimento vai piorando à medida que nos aproximamos das fortificações. Pel o menos, a aproximação ao altar é bem sucedida, digo para comigo mesmo... seria um grande desapontamento se estas coisas se passassem numa rua movimentada no coração da cidade. Enquanto a viagem prossegue, tento extrair de Alexandra alguma indicação daquilo que me espera, mas ela fecha-se como uma ostra. Tudo o que ela me diz é que o saberei dentro de pouco tempo... Bruscamente viramos por uma rua transversal para uma espécie de viela e daí desembocamos numa azinhaga. O automóvel pára, en88 costado a um muro bastante alto. Quando saímos não descortino o mais leve sinal de vida ou de habitação humana. Caminhando atrás de Alexandra, com a minha mão sob o seu vestido e sobre o seu rabo, sou conduzido através de um pesado portão de madeira incrustado no muro. Seguimos por um caminho em mau estado de conservação, que nos leva a um edifício de pedra de um andar e, quando entramos, descubro que nos encontramos numa passagem escassamente iluminada, ou sala de entrada. "Este lugar", explica Alexandra enquanto a sigo através de uma sucessão de vestíbulos e de quartos que tresandam a amoníaco, "foi em tempos a capela de um convento de Ursulinas. Até há poucos anos era usado como celeiro por um lavrador ... " Retira-me a mão de sobre o seu cu. quando entramos numa sala um pouco maior mas não melhor iluminada, onde se encontram sentadas um certo número de pessoas falando em voz baixa. Tanto quanto consigo perceber, incluem o sortido habitual de fanáticos religiosos, com a excepção das gajas serem talvez mais frescas e os maricas mais óbvios. Não há apresentações, é claro... Alexandra senta-me num divã e fico entregue a mim próprio enquanto ela se dirige lá para dentro. Tento estabelecer conversa com uma tipa de olhos sombrios, extremamente bonita, que se senta perto de mim, mas ela está imersa em meditação e não dá sinais de me ouvir... azar, pois ela é linda. Quando um dos maricas se aproxima, a querer falar comigo, dou-lhe o mesmo tratamento que a tipa me aplicou... pelos vistos é uma coisa completamente aceitável porque, após uns momentos, ele vai-se embora. Passados longos n-únutos, Alexandra regressa. Devido à luz velada não lhe vejo a cor do rosto, mas ao tocá-lo dou-me conta de que tem as faces a arder. Tem a respiração acelerada e os olhos brilhantes. "Estive a conversar com o cónego", diz-rne. A gaja que está junto de nós

fuzíla-nos com o olhos. Há por todo o lado um cheiro que me sufoca. Os queimadores de incenso expelem nuvens de um fumo sujo. Interrogo Alexandra sobre o assunto. "Mirra, estramónio, folhas de meimendro e beladona seca", responde-me, aspirando o ar como se realmente gostasse daquele fedor. Nessa altura espalha-se um sussurro pela sala e há gente que se 89 ajoelha em frente das suas cadeiras. O cônego entra, precedido por dois meninos de coro bochechudos, pararnentado com as vestes sacrificiais, que apresentam algumas modificações. Na cabeça tem um chapéu carmesim ornado no topo com um par de cornos revestidos a veludo. Olha em redor e os seus olhos pousam em mim. Baixa a cabeça e afasta-se com solenidade. A seguir, sem qualquer pausa, ajoelha-se em frente do altar, sobe os degraus e começa a dizer missa. Os meninos de coro, calmamente, começam a distribuir incensores e pratos fundos de cobre, cheios daquela porcaria a arder, mal cheirosa e sufocante. A cerimônia do sacrifício prossegue ... a maior parte das mulheres estão inclinadas sobre os pratos furnarentos, inalando o fumo sufocante. O cônego faz urna genuflexão e começa a recitar monocordicamente em latim... silenciosamente urna mulher começa a arrancar o vestido do corpo ... de súbito corre para os degraus do altar, arranca dos castiçais duas velas negras e lança-se sobre o altar, nua. Gemendo baixinho, fica ali deitada de braços esticados com uma vela em cada mão, gotejando e pingando cera sobre os pulsos brancos, enquanto o cónego Charenton coloca as mãos sobre o seu ventre e lhe percorre todo o corpo com elas. Um dos meninos de coro traz um galo, preto como breu, e entrega-o ao cônego, juntamente com uma pequena faca... Mantendo a ave suspensa acima da sua cabeça, corta-lhe o pescoço, conservando-o nessa posição até que o sangue salta e salpica as pesadas mamas da mulher, escorrendo depois para o ventre, onde desliza erraticamente, numa mancha carmesim. O sangue acumula-se nos quadris da mulher, a seguir serpenteia até aos cabelos do púbis e à vagina... Quando o corpo decapitado do galo cai no chão, o cônego em pessoa lança-se entre os joelhos abertos da mulher e chupa o sangue do seu sexo. Inicia-se uma oração longa, vil e fervorosa, dedicada às potências do mal. E seja lá o que for que se pensa acerca da sua intenção, ou da sua possibilidade de sucesso, tem de se admirar a facilidade de linguagem que o cônego exibe nessa prece. Dou por mim a aplaudir, interiormente ... é uma oração tão bela como as mais belas que eu já ouvi, se bem que não possa dizer que 90 simpatizo inteiramente com todas as opiniões expressas pelo cónego... Termina, e os rapazes do coro fazem soar as suas campainhas ... o sinal para que o local se torne realmente numa casa de doidos. Os fiéis começam a despir-se a si próprios., e a despirem-se uns aos outros ... um som que é uma mistura de gernidos, murmúrios e lamentos abertos, começa a ouvir-se. O cônego arregaça as vestes 'e eu apercebo-me que, por baixo, está nu ... prende-as à cintura com uma corda, e a mulher sobre o altar estende-se na direcção do seu pénis... Antes que ela lhe toque, o cónego atraiu a si os meninos de coro, e ambos os pequenos caem de joelhos e começam a tocar-lhe, acariciando-se também entre si. Beijarn-lhe os tomates e deixam-no meter a verga nas suas

bocas, e a mulher atrás deles deixa cair as velas e grita qualquer coisa ininteligível. De repente vejo que urna das crian- ças não é um mariquinhas mas sim uma rapasiguinha... Alexandra está tão demente como o resto da congregação do cónego. Mantém a saia levantada, mostrando a mata de pêlos, a mim e a quem estiver interessado em ver, e com a mão livre está a mexer-me dentro das cuecas. Empurro-a para o lado e há alguém que a agarra. Enquanto a apalpa, ela tira-lhe a ferramenta para fora e começa a mexer-lhe. O cônego está a preparar a comunhão. Mija numa taça de vinho consagrado, depois na boca dos sacristães, que cospem para a taça. Resmoneia as frases, tira uma das hóstias da bandeja e embebe-a na vagina da mulher... atira-a para o meio da congregação uivante, cujos membros a disputam entre si... o emporcalhado vaso de vinho é distribuído por pequenas taças de prata, E não é que algumas das gajas bebem mesmo aquela porcaria! Contudo, a maior parte é lariçada na direcção do altar, após uma cerimónía preliminar em que a taça toca os lábios ou a vagina. Erguendo os sacristães nos braços, o cônego Charenton deita primeiro um, depois o outro atravèssados sobre o ventre da mulher no altar, Depois, enquanto eles uivam e guincham, enfia-lhes o pénis no ânus... Em seguida, o homem enxuga mais algumas hóstias no rabo deles e atira-as para a sala ... Uma mulher e uma rapariguinha acercam-se do altar. Depois de terem beijado o sexo ao cônego, lançam-se sobre a mulher e prendem-lhe a cabeça entre as suas coxas... a sua língua 91 relampeja e ela começa a chupá-las... Seguem-se mais, depois alguns homens... O cônego começa a comê-la quando as mulheres se aproximam dela, e depois afasta-se. Uma grande imagem de Satã é trazida para a sala sobre uma plataforma com rodízios. Está completa até ao pormenor, com um grande, mas previdentemente, não demasiado grande, pénis e um enorme par de tomates. Mulheres aglomeram-se à sua volta, atirando-se-lhe para a frente a fim de lhe beijarem o marzápio vermelho... Trepando pelos corpos das outras, uma das gajas agarra-se à imagem de pés e mãos... espreme a sua "bonne-bouche" contra o mangalho enorme e esfrega-se nele até se deixar cair com um orgasmo... Outra mulher coloca lá a boca... duas gajas estão entretidas com uma terceira e um homem por detrás da coisa... Sinto uma coisa macia e cabeluda apertando-se contra a minha mão. Braços envolvem-me o pescoço, e uma jovem sussurra-me ao ouvido, ao mesmo tempo que enfia os dedos pela minha braguilha... Quer que eu a coma, diz, e esfrega novamente a sua nêspera contra a minha mão... Tem uma amiguinha muito bonita que também gostava de ser fodida. A sua rata está húmida e a respiração possui um delicioso cheiro a cona. Empurro-a para trás e ela sorri-me docemente... mas é levada por um tipo que passa junto de nós com outra cabra debaixo do braço... ela agarra-lhe a verga e luta com a outra mulher pela sua posse... A um canto vejo uma miúda de uns dezasseis anos agarrada por duas mulheres mais velhas, enquanto um pequeno grupo de homens faz bicha para a foder. Ela grita e debate-se, mas é óbvio que urna das mulheres é a mãe ... portanto deve estar tudo certo. Observo-os a montá-la até que subitamente cai, molemente como se fosse uma trouxa. É evidente que desmaiou, mas continuam a saltar-lhe para cima...

Dentre as mulheres descubro algumas que, soluçando e debatendo-se no chão, são deixadas entregues a si próprias. Passam por todas as posições que as mulheres tornam quando estão a ser possuídas, e vejo uma vir-se com tal violéncia que fica a tremer e demasiado fraca para fazer qualquer movimento durante largos minutos. Obviamente que elas se imaginam cavalgadas por incubos, e o seu prazer é de tal forma convincente que me causa arrepios observá-las. 92 O cônego Charenton já terminou com a mulher que funcionou como altar. Levantam-na, e os seus seios e o ventre manchados de sangue são lambidos até ficarem completamente limpos. A seguir é conduzida até à imagem e, como se fosse um ariete, lançada contra ela, eu em primeiro lugar. O marzápio vermelho entra-lhe na cona, depois no eu. Agarrando-a rudemente meia dúzia de homens e mulheres forçam-na a ser penetrada pela imagem ... Há outra coisa que me chama a atenção.--- Uma das mulheres rebelou-se e está a injuriar toda a cerimônia, gritando preces e berrando por um raio que fuimine o cônego. É rapidamente dominada, atam-lhe os braços e é posta sobre o altar, onde continua a uivar... Uiva durante a primeira foda ... durante a segunda, e a terceira ... Depois enfraquece ... abranda... momentos mais tarde está ajoelhada, a chupar o eu de uma mulher que por sua vez está a lamber a cona a uma outra... Tenho a cabeça à roda. O rumor contínuo rebenta-me os ouvidos e o fumo sujo é tão cerrado que me faz arder os pulmões. Mas o espectáculo louco continua... Quase a meus pés, dois homens lutam com uma jovem loura. Finalmente um deles consegue enfiar-lhe a piça no eu... depois o outro encava-lhe o mangalho na nèspera! E enquanto ambos a fodem desta maneira, ela masca e chupa um grande bocado de borracha vermelha com a forma de um pénis... Sobre o altar, uma mulher à roda dos trinta descobriu o corpo morto do galináceo. Puxando-lhe a pele frouxa e fazendo-a sair pelo pescoço sangrento, expõe a carne crua, magra. Aperta-a como se tivesse um pénis na mão, movendo a pele com penas para trás e para a frente... depois subitamente mete-a na boca e chupa até ter os lábios manchados de sangue ... Uma rapariga que caminha como se estivesse drogada tropeça nos degraus do altar. Já não tem vestido, mas ainda conserva a roupa interior, meias e sapatos. Aos pés do cônego arranca o soutien das mamas, rasga as cuecas em farrapos, a seguir lambe-lhe as coxas e encosta os lábios ao seu pénis. Em breve está separada das outras, deitada com uma mulher que a acaricia enquanto lhe abre as coxas... Não vi Alexandra tomar parte em qualquer cerimónia. Por fim avisto-a. Está junto à parede, de pé, nua mas solitária. Os olhos brí93 lham-lhe nesta luz oscilante ... A sua expressSo é de deleite quase satânico. As mamas balançam-lhe a cada inspiração que faz, os mamilos erectos e escuros. Encontro-lhe as roupas onde as largou e dirijo-me para ao pé dela. A princípio nem me reconhece, mas quando lhe grito aos ouvidos, começa a tentar pôr-me os braços ao pescoço. "Quero ser cornida", geme, "quero que me comas ... " Estou com uma destas tesões que não consigo andar sem coxear, mas não a vou foder aqui neste lugar. Como ela não quer vestir a sua roupa e nem sequer lhe pega quando eu lha

dou, ponho tudo debaixo do braço e arrasto-a atrás de mim. Ela não quer vir... arranha-me e morde-me a mão, dá pontapés e grita por socorro. Há um tal burburinho... uma tal gritaria e confusão à nossa volta que não compreendo como é que ela pode ser ouvida. Mas de súbito o cônego Charenton vê-nos. Desce a correr do altar, tropeçando nas suas vestes sacerdotais. Empurrando as pessoas para um lado e para o outro, dirige-se para nós com fúria no olhar. Mas os seus adoradores sabotam-no... mulheres colam-se-lhe aos joelhos, puxam-lhe pela roupa, atiram-se de cabeça para os seus braços. Atingimos a porta, e lá me consigo orientar e encontrar o caminho de regresso através dos átrios. Ainda não tínhamos acabado bem de sair quando qualquer coisa em Alexandra se foi abaixo. Segue-me cambaleando enquanto a arrasto através do jardim em direcção ao muro. A sua mão solta-se da minha quando ela tropeça, e apoia-se nos joelhos sobre a relva húmida, com ambos os braços abertos implorando: "Alf! Alf! Quero ir para casa! " 94 LIVRO III AVENIDA DA MÁ-VIDA ARTHUR TEM UMA SORTE simplesmente fantástica, especialmente quando a vemos em acção... se as coisas espantosas que lhe acontecem se dão em frente dos nossos olhos, não podemos atribuí-Ias a uma imaginação activa como certamente faríamos se só soubéssemos delas por ouvir dizer. Dar um passeio com Arthur é corno comprar um bilhete para a terra dos duendes e se depararmos com uma colónia de indivíduos a viver debaixo de cogumelos, o facto deve ser encarado com perfeitamente normal. Contudo o próprio Arthur ainda não se habituou... fica tão admirado como qualquer outra pessoa quando se encontra nestas situações impossíveis. Quando fala sobre o assunto nunca assume o ar de um homem que se considera a si próprio e à sua vida como essencialmente interessantes -enquanto nós, pobres chatos, nunca tivemos qualquer aventura - mas antes o do ilusionista que um dia descobre que as suas mágicas se desenrolam por si só, sem necessitarem do auxilio dos seus truques. Sente-se tão mistificado como qualquer outro, tenta fazer com que as suas aventuras adquiram uma maior plausibilidade depreciando-as, mas se se conhecer Arthur percebe-se que aquilo que ele tenta impingir como uma mentira pouco convincente constitui, na realidade, o invólucro de algo que nasceu dos trabalhos dos irmãos Grinim. No entanto há alturas em que as coisas também não correm mal a Ernest. Durante uma temporada Ernest teve uma gaja para se entreter, cem por cento índia americana, genuína... Estava na Academia * Tradução livre do original "La Rue de Screw". Procurei simultaneamente atender ao sentido literal e ao jogo fónico entre rue e screw. (N. do Trad.) 95 de Desenho a ensinar os estudantes a desenharem suásticas... o velho pénis do cavalo primitivo, e Ernest diz que a maior parte dos seus desenhos descende em linha recta dos anúncios do Metro. Esqueci-me do sítio em que Ernest a conheceu, mas por uns tempos representou o papel de Grande Chefe do Pau em Pé, e jura que uma noite se embebedou e lhe escalpelou a pintelheira com urna navalha de barba. Uma gaja porreira, disse, também, mas o problema é que não se conseguia esquecer de que ela era índia e Ernest nasceu num estado onde o único índio bom é um índio morto ou o índio que compre um novo carro

funerário Buick todos os anos e temia que uma bela noite ela "tomasse a senda da guerra" e lhe limpasse o sebo, por isso finalmente tinha-lhe dado o pontapé de saída. Mas merda, toda a gente sabe que há índios e se há algum lugar onde se possa encontrar um a sério, esse lugar é Paris. A fada-madrinha de Arthur não teria perdido tempo corri um assunto tão trivial... se Arthur tivesse uma aventura com alguma índia, era certo e sabido que havia de ter duas vaginas ou qualquer outra coisa igualmente esotérica. Arthur e eu passeamos pela Rue de I'Estrapade, admirando a exposição de fêmeas neste fim de tarde e sentindo o efeito dos pernods que enfiámos a bordo. O sol brilha... é uma tarde como qualquer outra e nada no aspecto de Arthur sugere que ele esteja sob a acção de um feitiço. De súbito damos com os olhos numa bolsa caída no meio do passeio, com pessoas a passar-lhe ao lado, a passar-lhe por cima e quase a pisando, mas sem a verem. Arthur pega-lhe e sentarno-nos na borda do passeio para ver o que está lá dentro. Dinheiro, zero. Os fados nunca submetem Arthur à tentação. Ele não tem de se decidir a ser um bom rapaz e honesto, para a boa fada o recompensar devidamente. Não contém um tostão, por isso põe-se a questão de esvaziar a bolsa e a atirar depois para urna lata do lixo. Parece não haver outra coisa a fazer, a não ser devolvê-la se acharmos que vale a pena. Lenços, ganchos de cabelo, verniz para as unhas, um espelho, uma lima, comprimidos daqueles que as mulheres tomam para não sentirem certos espasmos, mais comprimidos dos que elas tomam quando não os sentem, urna fotografia, cartas, uma caixa de fósforos... é a habitual 96 colecção de tralha sem interesse. Fico desapontado, tal como Arthur. Tínhamos uma leve esperança de que isto ainda nos rendesse um copo ou dois. Lemos as cartas. São tão chatas que nem as acabamos. A fotografia é outra coisa, para melhor ... uma loura sorridente, a atirar para o espampanante. Arthur dá voltas e reviravoltas ao retrato, enquanto olha para a direcção escrita nas cartas. O que é que eu acho, quer ele saber... esta gaja será a dona da bolsa? Acha-Ia parecida com o nome? Não é mesmo o tipo de gaja que dá com o nome de Charlotte? Parece ser boa na cama, não parece? A morada é nas redondezas ... podemos chegar lá em poucos minutos... e Arthur quer ir lá levar a bolsa e ver se podemos deitar os olhos à gaja. O mínimo que ela pode fazer, diz, é oferecer-nos uma bebida e, se for uma puta, talvez uma foda ... talvez as duas coisas, diz Arthur, trata-se de uma bolsa de boa qualidade. "Mas imagina que é um coiro", peço-lhe. "Não estou tão necessitado de comer uma tipa que vá montar um coiro velho só por uma questão de solidariedade." Não é nenhum coiro, diz Arthur. Mesmo que não seja a miúda do retrato, nenhum coiro conhecia uma miúda daquelas. As gajas boas andam em manada, diz Arthur convictamente. Mas mesmo que seja um coiro, há sempre a possibilidade de uma bebida e nós não somos obrigados a ir para a cama com ela. "Não sei, Art ... Acho que não vai dar resultado." O calor do sol está exactamente no ponto ideal para me fazer chegar o álcool à cabeça e nós, sentados, debatemos o assunto exaustivamente.

"Talvez se fosse só um de nós, ela... mas julgo que nós os dois não ganhamos nada com isto. Devíamos atirar uma moeda ao ar, ou coisa parecida ... " Arthur recusa. Achámos a bolsa juntos, vamos entregá-la juntos ... ou fazemos isso, ou ele entrega-a nos correios e eles que a devolvam. E se a bolsa tivesse sido roubada e depois abandonada? Tanto ele como eu nacessitaríamos de uma testemunha... para provar que tinha sido uma outra pessoa que a roubara e que ficara com o dinheiro. 97 Sem perceber muito bem como, começamos uma discussão sobre quem terá ficado com o dinheiro... No fim sempre vamos os dois. No caminho, desviamo-nos para entrar num bar e beber mais uns copos. Aí arranjamos outra discussão, desta vez sobre o que faremos se a gaja não estiver em casa ou se for um tipo a abrir a porta. Por fim fica decidido que se ela não estiver em casa, ficamos com a bolsa e voltamos noutro dia ... se for um homem a receber-nos, ou lhe damos porrada ou lhe damos a bolsa, dependendo do ar de duro que o tipo tiver e do nosso grau de bebedeira quando lá chegarmos. O porteiro é surdo como uma porta e Arthur tem de lhe mostrar uma das cartas para ele ver quem nós procuramos, antes de nos Ueixar entrar. Depois enxota-nos para o vestíbulo... mesmo para as traseiras do rés-dochão. Batemos e a porta abre-se de imediato. Um voz pipila quase aos nossos pés. Arthur olha para mim de rosto consternado e em seguida olha novamente para o chão. Não se trata de uma criança e não julgo que se lhe possa chamar uma mulher. É uma anã. Arthur tartamudeia qualquer coisa e entrega a bolsa... se ela não percebe o que ele diz, pelo menos receonhece-a e assim sabe a razão por que estamos aqui. Convida-nos a entrar. Arthur empurra-me para eu entrar primeiro. Sinto-me como se estivéssemos a entrar numa casa de bonecas ... Oferecenos logo de beber... a mulher parece compreender a urgência da nossa necessidade de beber. Retira-se para ir buscar as bebidas, deixando-nos sentados no divã. Nem Arthur nem eu conseguimos falar. Olhamos um para o outro, sem rir, e depois relanceamos o olhar à nossa volta. Alguma mobília, como o divã, é de tamanho normal... mas a maior parte foi especialmente comprada, ou então adaptada. A garrafa de uísque que ela nos traz parece quase do seu tamanho. Pela quarta ou quinta vez Arthur explica como lhe achámos a bolsa... e' tudo o que ele encontra para dizer, e de cada vez que conta a história ela agradece-nos e nós sentimo-nos progressivamente idiotas. Não vem nada nos livros de etiqueta acerca de uma situação destas. Mas, meu Deus, o que é que se diz a um anão? É óbvio que eles devem ter coisas para dizer, mas um anão ... merda, esses pequenos seres vivem num mundo totalmente diferente. Quem me dera não 98 termos vindo... Além disso, ela é bonita. Pelo menos para uma anã. Também não parece tão infantil como a maior parte delas... Parece-se mais com uma cópia reduzida de uma mulher normal. Tem boas pernas, um cu que se pode considerar giro, e as mamas... julgo que se podem classificar como grandes, atendendo ao tamanho dela. Um olhar a Arthur diz-me que também ele -apreendeu tudo isto ... O uísque é bom e faz-nos sentir melhor. Aceito outro. Dez ininutos mais

tarde ela já nos está a fazer olhinhos... Faz perguntas a nosso respeito, em que é que nos ocupamos, etc. e revela que está a descansar entre duas digressões do circo. Tudo isto sempre naquela voz fina, alta e doce que me faz evocar o som de um pássaro. Faço sinal a Arthur - não ganhamos nada em ficar aqui - e saímos tão rapidamente quanto a decência o permite. Não a vamos visitar novamente, noutra altura? pergunta-nos à despedida. Chama-se Charlotte ... Charlotte... Arthur e eu marchamos em linha recta para o café mais próximo. Arthur põe umas cem interrogações, a ele próprio ou a mim, não sei bem ... de qualquer forma não obtém respostas. Têm pêlos como as mulheres normais, quer ele saber, de que tamanho são as vaginas, chegam a ter relações sexuais? Esfrega as mãos uma na outra. Por Deus, se ele ao menos tivesse a coragem de lá ir e descobrir por si mesmo ... ela estava para aí virada, não estava, Alp. Estava pronta a ir para cama, não estava, AM Ficamos muito tempo sentados à mesa e deixamos os pires formarem pilha. Continuo a tentar imaginar como é que ela seria na cama, esses pequenos dedos a brincarem com o pénis, e com o resto, dum tipo, e o título para a coisa canta-me na cabeça como um fio de água: Uma tarde com um elfo... Toots vem ver-me porque se vai embora ... deixando Paris talvez para sempre. Com o seu americano, justamente com ele. Ela e Henry chegaram a uma espécie de acordo ... 99 Não consigo descobrir se eles se vão casar ou não, mas parece que vão. Sendo uma pessoa essencialmente prática, Henry chegou à conclusão de que ter Toots junto de si é um seguro baratíssimo contra qualquer dissabor que lhe poderia advir da sua atracção por pessoas como Peter. Vai levá-la para Londres e daí possivelmente para a América. Toots contame isto sentada na minha cama enquanto acabo de me barbear, pois apareceu muito cedo. O que é que eu penso disto, quer ela saber. Tento pensar no que é que penso daquilo, mas é um esforço complicado e excessivo. Depois de uma pausa, Toc,ts, de forma demasiado casual, pede a morada de Anna... gostava de se despedir dela. Finjo que não sei, Anna nunca está no mesmo sítio. Esta gaja! Se me aparecesse e dissesse que queria brincar ao sessenta e nove com Anna, eu dava-lhe a sua direcção. Quando saio para tomar o pequeno-almoço Toou acompanha-me. Esta manhã o serviço é de uma qualidade extraordinária... é outra das vantagens em estar com urna gaja tão bela como Toots. Mas eu não tenho apetite. Toots é bela, eu possuí-a, e agora ela vai-se embora... quem conseguia comer nestas circunstâncias? Não vale a pena recordar a mim próprio que não estou apaixonado por Toots, nunca estive e nunca estarei... Devia estar apaixonado por ela, isso é o que importa, e devia sentir-me desfeito. Além de pura simpatia pela pessoa, não estou, não tenho nenhum apetite. Pode ainda demorar muito tempo até que uma típa tão adorável como Toc,ts entre na minha vida... ou saia dela. Na rua encontramos Carl. Acompanha-nos, e o seu aspecto é de grande tristeza. Vou aparecer no escritório, hoje é dia de pagamento. Ã porta entrego-lhe Toots, pensando que provavelmente não a verei mais, mas meia hora mais tarde desço as escadas e encontro-a à minha espera no vestíbulo. Livrou-se de Carl e agora quer ir para casa comigo. Fala sobre Paris. Agora que está de partida acha que eu também me devia ir embora. Nova Iorque, Berlim, talvez. Um dos fenômenos deste lugar é

que induz todos aqueles que se vão embora a acreditar que os ficam estão simplesmente a malbaratar a sua alma e a sua substância. A ideia geral parece ser a de que se pode ser bem sucedido em 100 Paris, mas que se tem de ir para qualquer outro lugar para receber os dividendos respectivos. Toots ainda está a tentar convencer-nie a deixar Paris quando chegamos ao meu buraco. Mas unia vez lá dentro com a porta fechada atrás de nós e a cama pronta a receber-nos, esquece a cantilena. Veio comigo até aqui acima para ser comida, e isso não tem nada de absurdo. Ainda mal acabei de fechar a porta e já ela se atirou para os meus braços, esfregando-se no meu corpo e procurando aos apalpões o John Thursday. Ali mesmo, só dois passos dentro do quarto, começo a despi-Ia. Não traz cuecas... É a primeira descoberta que faço. Digam lá o que fariam por prazeres secretos; eu gosto mais das coisas às claras, pôr as mãos em tudo o que puder, onde puder e quando tiver vontade, sem rendas nem alças nem laços. Enquanto a vou apalpando, levanto-lhe o vestido até surgir o seu rabo nu e igualmente a interessantíssima paisagem da frente. Então, e apesar de ela me estar'a enfiar os dedos na braguilha, recuo para a ver na totalidade. Mantém-se erecta e imóvel, com o vestido erguido, mostrando de que é que as meninas são feitas. "Hairy and pink, and a sweet little stink" *@ dizia-se quando eu era miúdo ... Os olhos são a única coisa que nela mexe. Olha para baixo, para a vagina e depois para o esconderijo do John T. Por fim livra-se do vestido e passeia afectadamente pelo quarto, exibindo-se em pose para trás e para a frente como uma dessas cabras dos concursos de beleza que só se vêem nos documentários noticiosos e em mais parte nenhuma. Cti à mostra, cona à mostra, barriga à mostra... que espectáculo, e ela sabe-o. É uma dessas coisas que torna Toots especial ... o ela saber a tipa fora de série que é, e no entanto não se fazer difícil a respeito da armadilha que tem entre as pernas... Não admira que Carol tenha dado em chalupa. Qualquer pessoa daria, tendo uma gaja daquelas à sua disposição e não lhe pqdendo ir para cima. Para ele é melhor que ela se vá ... se bem que não creia * "Penugentas e cor-de-rosa, e um cheirinho agridoce." 101 que ele, ou qualquer outro aceitasse este argumento. Eu não aceitava, de certeza. Enquanto a admiro no número de passagem de modelos, subitamente apercebome de quão terrível deve ser ter, em simultâneo, um esquentamento e uma bela amante. Terrível? É horrível ... gela-me a espinha pensar nisso, tê-la a despirse e a exibir, quando se voltasse, aquele cu com cabelo entre as nádegas, inclinando-se para apanhar qualquer coisa no chão, deixando as mamas, de urna consistência elástica, baloiçarem um pouco, afagando o ventre com as mãos, arranhando-se ao de leve ... e um tipo para ali sentado com o instrumento enrolado numa ligadura... Tomo o firme propósito de, para o futuro, ser duplamente cuidadoso. Toots afasta-se de mim quando tento aproximar-me o suficiente para lhe tocar. Não, não se está a fazer difícil, vai-me dizendo. Mas se eu lhe toco e se ela me toca, se eu começo a beliscar-lhe o rabo e a mexer-lhe nas mamas ... bem, então é mais que certo que ela começará a brincar com

Jean Jeudi... e sabemos que a primeira coisa a acontecer é ele pôr-se em pé sob a mata ... e depois onde é que vamos parar? Ao chão, claro, quando a cama é mais prática, além de confortável, bem entendido. Deixa-se cair sobre a cama, de rosto para baixo, e enfia-o nas almofadas e na dobra do braço, deixando o cu à mostra, como um problema cuja resolução me compete. Tem as coxas afastadas ... merda, mede uma jarda de joelho a joelho ... com as ligas apertando-as fortemente sobre as meias de seda. O cabelo está a espalhar-se-lhe pelas costas ... há um pequeno monte de ganchos junto às almofadas. Vista de trás, ela dá a impressão de necessitar de um maço de ganchos para usar entre as pernas... os cabelos revestem-lhe as coxas como se fossem uma espécie de musgo, muito compridos e muito encaracolados. Num relâmpago, Anna vem-me à memória... Anna com a sua barbicha de bode macia e oleosa ocultando a sua "bonne-bouche". Depois recordo que Anna e Toots ficaram a conhecer-se muito bem uma à outra naquela maravilhosa noite de bebedeira quando se encontraram neste mesmo lugar. Toots deve saber quase tanto como eu a respeito da macia barbicha de bode de Anna... e Anna sabe coisas a respeito de Toots sobre as quais eu pensaria duas vezes antes de as aprender eu próprio. 102 Tenho uma memória particularmente boa para coisas deste género. Vejo as coisas como elas se deram, exacta e precisamente, sem nenhum dos aspectos difusos e nebulosos que muitas vezes assumem quando sonhamos, por exemplo. Conservo-me ainda uns momentos a recordar toda a cena, antes de subir para a cama e dar a Toots a palmada no rabo de que ela obviamente está à espera e que a faz soltar um urro em simultáneo com o estalo. Ergue-se sobre um cotovelo e volta-se para me insultar... mas vê o meu pau - que nesta altura está mesmo um pau - e estende para ele a m@o com que tinha estado a esfregar o rabo. Deixo-a escarafunchar nos "bigodes" atrás do meu pénis... o seu cu tem um aspecto muito interessante, com uma nádega cor-de-rosa e a outra branca. As marcas dos meus dedos começam lentamente a aparecer como uma chapa fotográfica a ser revelada. O seu Henry faz aquilo, confidencia-me, ao mesmo tempo que tento fazer passar a cabeça de Johnny por uma abertura que é demasiado pequena para ele. Não, ele não demonstrou qualquer interesse pela hipótese de a comer, acrescenta rapidamente, antecipando-se à pergunta que eu me preparava para fazer. Nem o mais pequeno interesse. Mas dá-lhe, e de que maneira, palmadas no rabo e quando a vê saltar e gritar ri-se a bandeiras despregadas,'por assim dizer. O que é que eu acho? Haverá possibilidades de ele ser um sádico? Oh' E se ele lhe bate? Era horrível, não era? E estremece e suspira ao pensar no maravilhosamente horrível que seria se ele a manietasse ou tivesse o vício da escova. Meu Deus, uma vez compreendida a maneira como as mulheres funcionam, é-se forçado a concluir que se trata de um mecanismo completamente asinino ... Digo a Toots, já que é isso que ela deseja ouvir, que Henry é sem a menor sombra de dúvida urna versão moderna de Gilles de Rais, Ali, ela gosta de ouvir isso! Até é possível, pensa ela, que ele tenha amigos viciados nesses mesmos prazeres estranhos... provavelmente ele convida-os para gozarem orgias ignóbeis de dor e lascívia... Deixa-se levar pela imaginação ... vê-se a si própria, jovem e ingénua

noiva (ali, se em tudo isto ela pudesse ser virgem!) sendo chamada 103 à presença do seu amo e senhor para servir de diversão aos seus convidados ... Merda, se não a interrompo ela ainda vai acreditar nestas fantasias, o casamento não se realiza, e toda esta bela despedida seria desperdiçada ... Puxo-lhe o vestido pela cabeça, mas quando está a meio caminho, com os braços dela imobilizados e a cara escondida, dou-lhe uma reviravolta e prendo-a. Contorce-se ... delicioso! Mas isto não é o que ela pretendia... está a exigir, a suplicar que a liberte ... é este som suave da sua garganta que a perde. Apalpo-a, belisco-lhe as tetas, experimento a firmeza das suas coxas ... por fim examino-lhe o "conillon" até ao mais ínfimo pormenor. Mexe freneticamente os dedos dos pés, dá pontapés -mas com pouca convicção - e geme de prazer. Por alguma razão obscura, as axilas dão uma impressão de nudez e de fragilidade tocantes ... Mostra-se ofendida quando a liberto. Muito bem -não quer riada comigo. E ao mesmo tempo descalça os sapatos. Sou tão forte, suspira ela. O que não é outra coisa senão o maior dos absurdos. Tenho fortes dúvidas quanto a ser ainda capaz de me elevar numa barra ... é tudo o que posso fazer - transportar uma fêmea razoavelmente alimentada desde o meu divã até ao quarto. O que é que eu pretendo fazer, pergunta-me ao ver em contorções tentando despir as cuecas sem ter de me pôr em pé. Há três coisas que eu posso fazer, diz-rne, e a seguir enumera-as para minha edificação ... O que é que seria feito de uma gaja, o que é que estas cabras fariam se não houvesse palavras para sussurrar ou gritar ou cantar. Posso comé-1a... ou fazê-la chupar-me o instrumento ... ou enfiar-lho no ânus; a notificação coincidiu com o acabar de me despir. O que é que vou fazer? Quer que lho diga primeiro, quer que Ilie- dê uma ideia mais ou menos concisa do que vai acontecer. Ah Toots, que cabra que tu és ... Desapontar-te-ia e a mim também. se te deixasse sair da minha vida sem te fazer todas essas coisas unia vez mais, pelo menos! Sim, vou-te foder... cu, boca e cona ... até ficares para sempre marcada pela passagem da minha piça... vou pô-la no teu cabelo, rias tuas orelhas, vou deixar que me masturbes e depois venho-me, com a cabeça do mangalho mesmo contra as tuas narinas ... Vou-te inundar o corpo com fodas, o teu pensamento corri fodas, e a tua 104 alma com fodas... O teu cabelo ficará para todo o sempre esparso nos sítios em que o meu sexo se roçar por ele. A fodã que te vou dar será excessivamente grandiosa para que tu a consigas reter dentro de ti própria, será um festival que vai ultrapassar a tua vida e a tua experiência... penetrar-te-á, inundar-te-á até extravasar, derramar-se-á nos teus filhos, e nos filhos dos teus netos... daqui a dez gerações os teus descendentes acordarão sobressaltados com o choque de um sonho que se perpetuará nas células e nas fibras da linha que brota dos teus quadris fecundos. Agarro Toots pela cintura e deito a cabeça nas suas coxas. Ela agarra-me o pénis e beija-o com êxtase, ao mesmo tempo que eu lhe mordisco a carne macia e esfrego o nariz sobre o seu ventre. A pungência suave do seu "abricot-fendu" é tão doce como o odor das uvas que apodrecem ao sol... Toots (lambe-me os testículos e a sua língua

encaracola-se ao percorrer-me os cabelos do púbis... tem a boca húmida e lassaCom os dentes começo a rasgar as frágeis meias de seda que lhe cobrem as coxas. Faço-as em tiras, roo as ligas delicadas até as cortar ao meio. Em breve tudo o que resta é um fragmento, como se fosse um soquete de má qualidade, envolvendo um tornozelo. Toots abre as coxas mais e mais. Oli, ela deseja-o, está pronta a morrer se lhe enfiar a minha língua na racha, a percorrer e a lamber! Mas não pode esperar só por isso ... toma o meu pénis nas suas mãos, estrangula-o até John T. ficar de rosto congestionado ... e a seguir insinua uma das mãos sob os meus tomates, agarra-os nos seus dedos abertos e arqueia a cabeça de modo a enfiar o pénis na boca. Uma penugenta linha de cabelo, como se fosse um véu muito fino, atravessa o ventre de Toots. Sigo-a com a minha língua, do umbigo até à sua nêspera, comprida e madura. Corre numa linha fina e ondulante sobre a carne que sabe a leite salgado... Provoco-a e torturo-a fingindo repetidamente que lhe vou enfiar a língua na vagina, e depois, em vez disso, lambo-lhe as coxas. Está louca de frustração ... baba-se e lança perdigotos sobre o meu pénis até a sua cabeça dar a impressão de poder desarticular-se por completo. Quando menos o espera, encho-lhe a vagina com a minha boca e começo a chupá-la... estou aprisionado nas suas coxas, e a minha 105 língua dardeja fora e dentro da massa escorregadia da cabelo húmido ... Ela vai-se embora... provavelmente não me verá mais... por isso Toots, que perten@eu primeiro a Carl e hoje não pertence verdadeiramente a ninguém, comporta-se de uma forma tão indecente e tão lúbrica como se estivesse completa e irresponsavelmente bêbeda. Mais tarde, não neste momento, mas quando ela estiver prestes a despedir-se, desculpando-se com um encontro, ocorre-me que é muito provável que esteja a fazer a ronda de todos os seus amigos proporcionando a todos eles urna amostra --qual quê, a totalidade - da putanhice mais completa e obscena. Pede-me para que me venha! Da mesma forma desesperada com que as mulheres suplicam que as fodam, Toots suplica-me que deixe o meu pénis explodir-lhe na boca. Quer que eu me venha primeiro na sua boca, na primeira vez, naquela em que estou repleto de esperma... quando ele está mais grosso e mais cheio do sabor do meu mangalho. John Thursday está tão de acordo como eu em que ela o receba daquele modo... A sua barba até parece tremer um pouco ... depois as coxas de Toc,ts apertam-me mais e sinto, contra as minhas virilhas, a sua garganta a engolir a esporra... Ela não se veio... Continuo a chupar e a lamber o seu "con", e Toots continua a chupar e a puxar a minha verga com tanta força que os tomates me doem. Se quero conservar tudo intacto, tenho de lho tirar... e quando o faço ela solta uma torrente de palavras tão coloridas como as de Tania nos seus melhores momentos. Confessa grande parte da sua história erótica (porquê esta necessidade de confissão nas mulheres?), começando no seu primeiro fracasso face à tentação e terminando no último. E eu fico a saber, para meu total assombro, que ela uma vez se permitiu a si própria ser comida por um homem chinês. É a sua expressão ... homem chinês. E como Toots tem uma grande propriedade de linguagem, compreendo que ela não se refere a um estudante chinês, seu colega, mas mais provavelmente a algum lavadeiro lingrinhas... um homem chinês. Não consigo imaginar porquê logo um homem chinês. Nunca conheci uma mulher que tivesse ido para a cama com um, nem mesmo alguma que tivesse

manifestado o desejo de ser comida por um. São tipos pequenos, de pernas tortas e peito metido para dentro. 106 Sou totalmente incapaz de imaginar qualquer mulher a levar uma boa foda ou a obter uma boa e suculenta excitação miscigenatória após uma experiência destas. Tocits a lamber-me os tomates, passando a ponta da língua por trás deles e pelas minhas coxas... Beija-me ambas as nádegas do cu, em seguida lambe-as e, como se acabasse de ganhar coragem, comprime os seus lábios contra o meu olho do cu num beijo e chupa-o! Isto parece proporcionar-lhe a emoção final por que ela ansiava, a puta ... Enfia a língua dentro do meu ânus e, quando está lá dentro, ela vem-se ... O líquido escorre por ela como se uma centena de pequenas válvulas tivessem sido abertas subitamente ... O seu interesse pelo meu cu diminui instantaneamente. Mas ela entesou-me novamente com aquilo, e eu estou outra vez com uma erecção. Não estou disposto a deixá-la parar. Empurro-lhe a cabeça de forma a colocá-la novamente entre as minhas coxas e obrigo-a a chupar-me outra vez o ânus até ter o pau em forma para voltar a foder ... Talvez seja o seu interesse pelo meu cu que me leva a interessar pelo dela ... É um belo cu feminimo, pleno de chicha e de cabelo. E o tal sítio, a sua essência, negro e com entrefolhos, parece muito capaz de ser adaptado ao uso que eu lhe destino. Afasto-lhe as bochechas e olho para dentro. Eram capazes de pensar que nunca tinha visto nenhum antes... Toots solta umas risadinhas... O raio da coisa mexe. Está vivo, meneia-se e parece respirar. Olhos do cu, devia ter imaginado, podem dar origem a estudos muito interessantes. Talvez não se descubra o segredo do Universo, mas de caras que será muito mais interessante do que estudar o próprio umbigo. Toots, tanto quanto sei por experiência própria, não necessita de instruções quanto às perversões de menor calibre. Como já lhe fui ao cu, antes disto, sabe com certeza o que tem a esperar de mim e como se deve preparar... Volta-se sobre a barriga e oferece-me a coisa... está ali à minha frente, aberto que é um regalo para os Monto e dou-o a cheirar a J.T. Ele entra que nem um tiro e Toots começa a gemer. Desta vez, realmente, dou a Toots uma foda dos diabos. E ela sente-se bastante satisfeita com o facto, à excepção de eu não ter 107 mão suficientes para a satisfazerem. Quer que lhe mexa na rata, quer os marmelos beliscados, quer ser apalpada de alto a baixo, dos pés à cabeça e quer tudo isto ao mesmo tempo. Por fim, ela própria compensa a minha insuficiência, masturbando-se a si mesma. Meu Deus, que capacidade para o fazer tem esta gaja! Grita o seu deslumbramento perante o verdadeiro furor uterino de que é dotada, do qual sou igualmente admirador e, ao mesmo tempo, vai mordendo uma almofada ... Quando a tenho já bem passada deste lado e a volto ao contrário para lhe ir ao grelo, Toots larga um berro. Quer ser fodida, insiste, mas também quer a verga no cu. Como não sou um dos demónios de Alexandra, não vejo exactamente como é que o caso pode ser resolvido... mas Toc,ts descobre uma solução. Sobre a cómoda está uma escova com o cabo arredondado, liso e bastante grosso. É o que ela pretende. Por fim passo-lhe a escova... descobri que existem duas maneiras de ter urna boa foda... uma é fazer o número de machão, a outra

é deixar às gajas a iniciativa da coisa.--- por isso passo-lhe o testernunho. Ela deita-se de lado, levanta a perna para ficar em posição e zás! O raio da escova pelo cu acima! Enfio-lhe o mangalho na nêspera imediatamente ... tenho medo de que ela se venha sem mim, tal a destreza que ela demonstra no manejo do cabo da escova. E é assim que eu a como ... indo-lhe furiosamente à cona enquanto ela dá cabo do cu corri a escova. Está tão quente, quer em temperatura, quer sexualmente, que toda a rede do Metro podia funcionar durante três horas só com a energia que ela está a queimar. A pele torna-se-lhe escorregadia e, porque primeiro que tudo é uma gaja naturalmente cheia de vida em breve nos encontramos enlaçados numa pose que deve assemelhar-se bastante a uma ninhada de enguias dotadas de dupla articulação. Mas ainda mantenho a verga por baixo das suas pernas, enterrada na rata, até que ambos nos vimos. "Foi maravilhoso ... " começa ela, e não diz mais nada. Ainda não desenflou o cabo da escova do cu... ainda o está a mexer um pouco, empurrando-o para a frente e para trás. Inclino-me sobre ela e empurro-lho para dentro, até ela o ter todo 108 enfiado no cu, e começo a dar-lhe o resto da foda que John T. não está em condições de lhe mandar. Mas que raio de cagaréu que uma gaja é capaz de fazer! Se ela continua assim, vem gente a correr dos prédios da vizinhança para assistir ao regabofé. Ponho-lhe uma almofada sobre a cabeça e continuo a golpeá-la com a escova. Que ela não aguenta, claro, e que a estou a matar, etc., etc., tenho de admitir que ela, além do mais, é persistente. Durante todo o tempo em que lhe mando com a escova ela mantém sempre o mesmo discurso ... mas o tom muda e é isso que a trai. Sente-se numa forma esplêndida, imaginando que estão a abusar de si de uma maneira porca, e tem toda a razão ... estou a abusar dela e, além disso, de uma maneira porca. Mas é um abuso que termina quando ela mais uma vez se vem, e eu sei perfeitamente que ela está a delirar com a festa. Sento-me nas suas costas e examino-lhe o rabo depois de ter terminado. Está mole, exausta e aquelas duas nádegas, grandes e gordas, são uma tentação demasiado grande. Viro a escova com as cerdas para baixo e doulhe uma palmada com ela. Ela arfa, mas não é exactamente um grito ... e então diz "OH" e suspira. "Faz mais", sussurra. Começo a espancá-la com força, e a princípio ela sussurra "Faz mais ... mais ... " de cada vez que a escova cai. Começa a choramingar ... dói, mas apesar disso gosta... O cu fica-lhe cor-de-rosa, uma massa de pontos minúsculos que fazem lembrar um desenho em relevo. Por fim já nem sussurra... suspira, simplesmente ... Quando atiro a escova para longe e lhe ponho a mão no rabo, a pele está em brasa. Amanhã vai acordar com nódoas negras. Saio do quarto para ir buscar uma garrafa de vinho e quando volto ainda está deitada exactamente como a deixei, Cada um de nós bebe dois copos de vinho em silêncio e, sempre em silêncio, ela veste-se. Quando se encontra pronta a sair, já com uma mão no puxador da porta, volta-se e beija-me apaixonadamente. "Obrigado", diz-me. "Obrigado, obrigado!" É o adeus a Toc,ts.

109 Ernest já tem tudo arranjado. De há umas semanas para cá que se preocupa com este seu inventor louco. Não tanto pelo inventor, mais pelas suas mulheres... a esposa e a filha. Desde que descobriu que o camarada não liga a ponta de um corno a que lhe fodam qualquer delas, ou porquê, Ernest tem andado infeliz. Há qualquer coisa que não bate certo, repete, as tipas devem ter um esquentamento ou coisa do género. Ou talvez o palerma tenha posto detectives nas redondezas, a postos e quando ele der um sinal os tipos avançam, saem de todos os lados com máquinas de flash e arranjam-lhe a prova de que ele precisa para um divórcio. Quando lhe faço notar que não será muito natural o homem necessitar de se divorciar da filha, Ernest fica ainda mais convencido do que antes que há ali qualquer coisa pouco clara. Quer ir para a cama corri ambas as gajas, mas diabos o levem se vai fazer o jogo do velho Snitzgrass. Até com o nome há qualquer coisa que não está bem, diz Ernest. Eu já conheci alguém com o nome de Snitzgrass? Está-se mesmo a ver que é aldrabice ... passase qualquer coisa estranha no meio disto tudo... Mas, como já disse, Ernest arranja tudo. Gostaria que eu fosse dar uma vista de olhos, só para apalpar o terreno. Talvez nós pudéssemos, à vez, levar Fitzberg ou Whistfast lá fora para ver Orion ou coisa que o valha, e o outro podia comer a gaja que parecesse estar mais precisada. Assim, consegue obter, sabe-se lá como, um convite para jantar para nós dois. Eu vou com o pretexto de arranjar material para um artigo acerca de "De onde está a ciência a guiar-nos?" Ernest tem tanta fé no poder da imprensa como qualquer madame Parisiene. Mutzborg, que é, afinal, como o homem se chama, assemelha-se a um grilo saltarico, com uma curta e penugenta barba ruiva, a que dá os usos mais variados: limpar os aparos das canetas, servir de guardanapo, tirar o pó ao monóculo e tudo o mais que for necessário. Como Ernest e eu estamos ali com objectivos alegadamente sérios, somos postos em contacto primeiro com os seus íriventos, e só depois com a parelha de gajas. 110 Está tudo espalhado na cave numa confusão enorme, e os objectos apresentam-se, na sua totalidade, ou incompletos ou inacabados. A maior parte deles assemelha-se a modelos aperfeiçoados de descascadores de batatas ou então aparelhos que pretendem ter, em simultàneo. mil e uma utilidades. A única coisa com aparente aplicação é um novo tipo de cimento levíssimo, mas desfaz-se em pó ao mais pequeno toque. No fim de contas limita-se a ser uma colecção de tralha a trouxe-mouxe, como já não via há muito tempo, e perfeitamente decepcionante. O próprio Mutzborg pouco mais interesse tem e, à medida que o ouço, lamento realmente não escrever um artigo acerca das suas funções ... é tão irritantemente convencido. A mulher e a filha são muito melhores. Diria que a filha tem uns dezasseis ou dezoito ... a mãe deve estar entre os trinta e cinco e os quarenta. Ernest informa-me de que é a mulher de Mutzborg quem tem dinheiro. A razão por que uma gaja como esta, bonita e cheia de massa, me vai escolher esta pulga barbada é uma dessas coisas que não me entra na cabeça... Provavelmente é porque ele usa os cornos com tanto à vontade ... Passa-se tudo muito digna e polidamente durante o jantar, sem qualquer indelicadeza. Merda, por aquilo que Ernest me contou, tinha pensado que

todos eles se apalpavam enquanto esperavam que os pratos fossem servidos. Em vez disso, conversa-se sobre política estrangeira, do clima do sul de Itália e das maravilhas da América. Depois do jantar começa a farra. Mutzborg confessa timidamente que há uma coisa que não nos revelou. Vai buscar uma garrafa e ergue-a contra a luz, de forma a que possamos inspeccioná-la. Está cheia com um líquido negro, espesso, que eu a princípio tomo por tinta ou então um explosivo líquido. Mas penso melhor e não erro muito ... É uma bebida que ele inventou, destilada a partir de uma combinação de absinto, cereais, certas plantas e Deus sabe que mais. No fim de o ouvir, fico com a certeza de que a fórmula incluiu cantáridas. Passa a mistela em volta em pequenos copos de licor que comportam o conteúdo de um dedal. Tem o gosto a madeira do gin americano de contrabando, acrescido de mais alguns sabores genuínos e intragáveis. Mas possui uma potência que não tinha encontrado até hoje ... Mutzborg, que nos diz nunca anteriormente se ter atrevido a mais 111 do que um gole, deixa-se convencer e acompanha-rios numa segunda rodada que nos oferece, e começa ímediatamente a cantar. A conversa anima-se, e a mulher de Mutzborg começa a dar indícios de euforia. Depois do terceiro copo, Ernest é o único que continua a cantar, e a filha está a catrapiscar-me. Mutzborg sai da sala para ir buscar soda, pois- a bebida é extremamente enjoativa depois do primeiro gole, e mantém-se fora o tempo suficiente para que todos bebam outro copo. As mãos e os pés começam-me a zunir. É mais do que um simples formigueiro ... Sinto os nervos esticarem quando mexo os dedos das mãos ou dos pés, e vibrarem como cordas de piano muito tensas, todos em diferentes notas. As cores da sala tornam-se excessivamente brilhantes. Admiro-me de não estar paralisado. Tenho a pele excessivamente sensível. Toda a gente está entusiasmada com este invento, Mutzborg incluído. Numa hora, ou pouco mais, esvaziámos a garrafa. A filha de Mutzborg deve considerar-se muito esperta, por me estar a mostrar as coxas sem que ninguém se aperceba. Ernest está sentado no divã ao lado da mulher de Mutzborg; tem uma mão por trás dela e está a apalpar-lhe o cu. Mutzborg vagueia cá e lá nos limites da conversa, saltitando em redor para arranjar cigarros ou isto ou aquilo, e muito em breve saltita para um adormecimento completo. Resmungando vagamente sobre o amor livre, afunda-se na cadeira e embarca no sono. A esposa diz qualquer coisa acerca de mostrar a Ernest o jardim ao luar. Executam uma saída maravilhosamente digna... o estranho com este líquido tipo martelo-pilão de Mutzborg é que, pelos vistos, não afecta a locomoção. Ernest estraga o efeito dando um beliscão no cu da mulher e fazendo-a ganir, precisamente quando vão a atravessar a porta... Toda e qualquer conversa racional há muito que foi abandonada, e assim eu e a filha de Mutzborg continuamos sentados a gritar disparates um ao outro durante mais cinco minutos, ou coisa parecida. Estou com uma erecção desde que Ernest e a mulher saíram, e no fim desses cinco minutos é o melhor espécirrie que eu alguma vez tive 112

para apresentar. E nem sequer foi desperdiçado com aquela gaja... ela tem os olhos bem abertos, sabe o que está ali ... Remexe-se na cadeira como se tivesse um besouro no cu, deixando-me ver tudo até acima, às calcinhas brancas, de seda. Mutzborg continua a ressonar. Cinco minutos, e então ... vamos? Tal e qual ... vamos?... Ela desliga todas as luzes da sala, à excepção de uma lâmpada velada enquanto eu continuo sentado com o mangalho às upas dentro das calças, depois vamos para o divã. A cabra, uma pessoa podia esperar que ela ao menos tivesse a decência de sugerir um quarto ... até a mãe tinha ido para o jardim... mas corri ela tinha de ser ali mesmo, com o velho dela adormecido na cadeira ... Sabe bem apanhar uma destas gajas novas. Não é tão nova que ainda saiba a leite, mas também não atingiu a plenitude da maior parte das gajas que me têm tocado ultimamente. Sinto-lhe a rijeza das pernas quando as encosta às minhas ... o ventre é liso. ao contrário das tetas... e está a apetecer-lhe ... mas não exagera. É uma miúda simpática. Temos uma pequena discussão sobre quase tudo@' o que eu quero fazer. Quero despi-Ia, mas isso é uma coisa que tem de ser feita por etapas. Mas não me importo, pois quanto mais tempo leva, maior se torna o John Thursday. Não preciso de ir a nenhum sítio ... Os seus sapatos caem... depois tenho de lhe levantar a saia e dar-lhe um bom apalpão antes de ir mais além. As meias... Tenho-lhe a saia levantada até à cintura e estou a tirar-lhe as calcinhas quando surgem de regresso o grande Ernest e a mamã... ' "Pedir perdão." A mulher agarra Ernest pelo braço e quer que ele torne a sair com ela, mas ele faz finca-pé e fica a olhar para a rapariga e para mim. Não vale a pena puxar-lhe o vestido para baixo nesta altura. Ela cora e olha para a parede. Devia estar húmido no jardim. A mulher volta a pedir-nos "perdã", mas deixa de puxar pelo braço de Ernest. Aparentemente as suas teorias não vão tão longe que abarquem o preceito das pessoas poderem foder abertamente, como cães e, segundo toda a evidência, é uma nova experiência para ela ver a filha ser despida para o acto do amor. Está irresoluta, mas está bêbeda e drogada, ou o que quer que seja que a beberragem de Mutzborg nos tenha feito -e acaba por entrar, com Ernest. 113 A rapariga está terrivelmente embaraçada, mas está a raciocinar, também, ainda mantenho uma mão sobre as suas coxas, e o mesmo principio que a impede a ela de pôr a saia para baixo e se cobrir, impede-me a mim de retirar a mão. Reparo que a braguilha de Ernest tem dois botões desabotoados ... Há uma conversa acerca de se ser perfeitamente natural. Isto por parte das duas gajas de Mutzborg... Ernest e eu não temos opinião na matéria... e enquanto vão discorrendo, Ernest deixa-se cair na cadeira que a rapariga ocupara até então e puxa a mulher para o seu colo. Sei que Ernest está desejoso de ver toda a cena até ao fim, e pelo andar da carruagem, a mãe da rapariga também o está. Ernest enfia-lhe a mão por baixo do vestido e, depois de ter lançado um olhar cuidadoso a Mutzborg, começa a brincar com ela. A miúda cora um pouco mais... Passam ainda dez minutos até eu recuperar a coragem necessária para recomeçar o ataque e para Ernest levantar o vestido à gaja dele, de forma a toda a gente lhe poder ver o cu.

Depois mandamos tudo para o diabo. Estou-me nas tintas se a Câmara dos Deputados, em peso, quiser vir assistir. A miúda deve sentir o mesmo ... os efeitos do licor ainda permanecem. A mulher tirou o mangalho de Ernest para fora e entretém-se corri ele, mas a maior parte da sua atenção incide naquilo que se está a passar do nosso lado. Contempla-nos calmamente enquanto eu acabo de despir a filha, mas quando me vê igualmente despir, parece ficar ansiosa. "Oh, meu Deus!" exclama, torcendo as mãos. "Oh, meu Deus!" De repente cai dos joelhos de Ernest, e antes de ele a poder amparar, ela está sentada de cu no soalho, o vestido arregaçado e a nèspera a apontar na minha direcção, como se me estivesse a tirar o retrato. Ernest não a consegue levantar e ela mantém-se demasiado preocupada com o que está a contecer à filha para lhe dar a atenção de que ele acha ser merecedor. Por fim, já que não pode fazer mais nada, despe-lhe o vestido pela cabeça. Ela não se importa... aliás parece nem reparar. E ali fica, sentada sobre o grande cu, só corri as meias e os sapatos, e com um ar tão natural como se estivesse completamente vestida. 114 A miúda, a princípio, tenta esconder a sua pequena nêspera. Cobre-se com as mãos e mantém as coxas apertadas. Mas depois de eu a acariciar um pouco, depois de sentir os bigodes de John a esfregarem-se contra o seu ventre, ela sai da concha. Permite que eu lhe ponha a mão na cona, permite que lhe faça cócegas no ânus ... tudo é permitido, agora. A miúda é uma foda maravilhosa... O seu corpo possui vitalidade e também experiência, mas aqui não existe qualquer vestígio do vestígio de desespero que encontrei em Tania. Adora que se deitem com ela, isso é evidente, mas não é nenhuma tarada sexual. É um tanto apertada para Jean Jetidi ... fazê-lo entrar nela não é limitar-nos simplesmente a apontar-lhe a cabeça para aqueles lados. Mas depois de estar todo metido, com o nariz bem no centro daquela comichão que lhe faz dar ao eu, fica tudo uma perfeição. Ainda está corada, e cada vez que espraia os olhos na direcção da mãe, solta um longo Ooh! de embaraço mas a única modificação que isso provoca é tomar a foda ainda melhor. Depois de já estarmos em função há uns cinco minutos, a mãe sente um desejo súbito de estar mesmo em cima do acontecimento. Nem o facto de Ernest exibir uma tora de todo o tamanho a retém ... Começa a põr-se em pé, mas é um esforço demasiado. Gatinha, apoiada nas mãos e nos joelhos, até ao divã onde fica com a cabeça apoiada a espreitar-nos, como se fosse uma collie enorme. Em consonância com o espírito do momento, volto a rapariga de lado, com o eu virado para a cara da mãe, de forma a que tudo possa ser observado. Ainda não há um minuto que estou a foder a miúda nessa posição quando sinto mais qualquer coisa além da cona em volta do marzápio. É a mãe a apalpar-me e a acariciar-me, e quando Ernest vê o que se está a passar decide-se finalmente a exigir os seus direitos. Mas que raio é que está mal com a sua piça? quer ele saber. Levanta-se e atira com a roupa para o chão, zangado. No instante seguinte está a arrastar a gaja por um pé, através da sala. Mesmo em frente de Mutzborg, quase a seus pés, salta em cima dela e sacode-lhe o mangalho na cara. Urra como um índio, gritando que a vai obrigar a chupá-lo até ela o respeitar minimamente, e ela ela está a tentar acalmá-lo, dizendo-lhe que ainda vai acordar o marido. Porém Ernest está furioso ... não se importa um peido ou mesmo

115 meio peido, diz ele, se esse sapo acordar ... aliás até gostava que ele acordasse mesmo... É claro que a miúda quer ver o que se passa. Fica tão chocada ao ver Ernest escarranchado em cima da mãe, enfiando-lhe pela boca aquela tora imperial, que pára de foder. Mas quando Ernest obtém a recompensa, quando a puta finalmente se entrega e o engole como ele quer... quando ela se atira a ele com toda a força e está definitivamente e sem discussão a chupá-lo, a miúda ainda fica melhor do que há pouco. Não tira os olhos de Ernest e da mãe ... nem por um segundo. Mas transporta-me numa cavalgada formidável. Zás! O marzápio explodiu-me, algures lá em cima, nas águas profundas. Sinto como se o estômago me caísse pelo cu, e os tomates se esvaíssem dentro daquela vagina ávida. A rapariga envolve-me nos seus braços... grita que se está a vir, que tem o ventre em fogo que a sua "bormebouche" se está a virar de dentro para fora... Tenho a vaga impressão de que Mutzborg inventou qualquer coisa que vale a pena... Entretanto Ernest conseguiu, finalmente, fazer com que a sua gaja se interessasse pelo seu material. Já não precisa de se lhe sentar em cima das mamas para lhe manter a piça dentro da boca... agora, em nenhuma circunstãncia ela permitiria que a piça lhe fosse arrebatada. Ele está deitado de costas com ambas as mãos sob a cabeça, a servir de almofada, e ela curva-se sobre ele, dando-lhe toda a sua bucal atenção... Já alguma vez fez aquilo, pergunto eu à miúda enquanto assistimos àquilo. Oli, claro que não ... aquilo nunca. Está a mentir, a cabra... se ela não é uma brochista, então eu nunca vi nenhuma. Além de que respondeu depressa demais... Deslizo pelo divã, de modo a poder utilizar a força como persuasão, se necessário, mas quando ela vê o que está para vir, desce do divã e ajoelha à minha frente. Depois... engole-o todo. A mamã interessa-se por esta nova situação. O mangalho ainda não teve tempo de se endireitar, e a miúda tem-no na boca. Os olhos da mãe alargam-se e é evidente que vai dizer qualquer coisa, mas nesse preciso momento Ernest vem-se. Mantém-lhe a cabeça baixa, e a única coisa que ela pode fazer é engolir ... as duas cabras, ambas de joelhos, cada uma com um caralho na boca, olham-se uma à outra 116 em silêncio. Que raio estarão elas a pensar é uma coisa que nem pela minha própria vida eu conseguiria imaginar... Ernest sugere uma troca. Não que ele não goste da que tem, diz ele cheio de tacto, mas sempre foi a favor da variedade. Estou tão desejoso de experimentar a mamã como ele de papar a miúda, e corno as gajas não se podem opor, é um caso arrumado. A única desvantagem da troca é que Ernest com a rapariga ganha o divã... Dou a sugestão de eu e a mãe utilizarmos um dos quartos, mas ela nem quer ouvir falar no assunto. Quer ficar a ver a sua menina a levar com ele, mete-se pelos olhos dentros... além de que eu julgo que lhe agrada a ideia de toda esta actividade sexual mesmo debaixo dos bigodes porcos do marido. Quando atravesso a sala para ir ter com ela abraça-me os joelhos e começa a beijar-me os tomates... a seguir coloca os lábios sobre o pescoço do John T. e começa a chupá-lo, aparentemente para mostrar à filha como se faz. Já não está mole quando lho tiro da boca e a volto ao contrário e lho ponho no cu... A rapariga ainda conserva o mangalho de Ernest na boca e quase lhe dá uma

dentada quando vê o que me preparo para fazer à mãe. É muito provável que já tenha ouvido falar desta maneira de fazer a coisa. Mas a mãe ouviu, de certeza... sabe tudo acerca da matéria, e já bebeu bastante do elixjr do marido para exibir os seus conhecimentos. Levanta o cu de forma a eu poder entrar facilmente, depois aninha a cabeça nos braços como se fosse uma gatinha que se prepara para dormir. Assim que J.T. começa a farejar-lhe por baixo do rabo, ela, acto contínuo, ergue a cabeça... não há a mínima possibilidade de adormecerem quando têm um caralho enfiado no cu. Baixa a cabeça e espreita ao longo do ventre, por baixo das tetas baloiçantes para ver o que se está a passar lá atrás. Enfio-lho com facilidade, e é evidente que não é fodida com frequência desta maneira. Tem o olho do cu tão apertado como a filha tem a néspera mas, tal como ela, alarga passado um tempo de se estar a foder. Fá-la menear-se, aquela piça no recto, e quando a fodo a sério, emite sons inarticulados, como um lémure. Excita-se e salta como um coelho a que tivessem atado as pernas. Agita os braços e, subitamente, atinge uma das pernas do marido com força. Ele acorda e 117 fixa os olhos, estupidamente, em nós... a mulher leva as mãos à boca, atemorizada. Depois ele descobre a filha e Ernest. A miúda ainda está de joelhos e nem sequer tirou o marzápio de Ernest de entre os lábios... Não sei do que é que estamos todos à espera... durante vários segundos ninguém faz um movimento. Então Mutzborg boceja, cerra os olhos e recomeça a ressonar. "Ele viu-nos?" É o que as duas, a rapariga e a mãe, querem saber e arribas fazem a pergunta ao mesmo tempo. A minha opinião é de que ele nos viu, mas não se vai lembrar. Ernest afirma que ele está de tal maneira embarcado que nem mesmo reconhece quem vê. As gajas ficam sossegadas... Ernest põe-lhe a piça na boca e ela recomeça a chupar... a minha aperta comigo para eu continuar aquilo que estava a fazer. Ela vem-se mesmo antes de mim, e nos últimos segundos tenho de lutar para manter o mangalho, dentro dela... ela quer que eu lho desenfie do cu o mais depressa possível, uma vez desaparecida aquela vasta onda de sensações. Mas eu conservo-o lá dentro... prendo-lhe as mãos atrás das costas e deixo-a berrar tão alto como lhe apetecer. Quando me venho, já está novamente calma. Ernest está chateado. Ele e a miúda estavam tão entretidos a observarem-me que se esqueceram deles e ela já lhe tinha feito o broche, deíxando-lhe a piça mole e aparentemente fora de combate para o resto da noite... Eu próprio não estou em condições de fazer seja lá o que for durante unias boas horas, se bem que as tipas gostassem que a farra continuasse, pelo menos por mais um assalto. Além de que, Ernest e eu, experimentamos súbitas dificuldades ambulatórias e damos por nós a chocar com a mobília e um com o outro com desagradável regularidade. Apresentamos as nossas desculpas, vestimo-nos e saímos. É claro que não há um táxi à vista. Agarrando-nos desesperadamente um ao outro, no centro de um universo simultaneamente receoso e enjoado, encaminhamo-nos para casa de Ernest. De manhã estamos ambos com a pior ressaca das nossas vidas. 118 Anna quer unia festa. Faz-me a proposta francamente, quando urna tarde nos ericontramos num café.

Gostaria de organizar as coisas de forma a que alguns amigos íntimos a fodessern por atacado numa das próximas noites... irias muito próxima. Daqui para o futuro vai ser: faz o que te apetecer e para o Inferno com o sermos aquilo que não queremos ser... Esta não é a Anna que eu conheci durante todos estes meses, mas Anna mudou rnuito em pouco tempo. Uma coisa é certa, ela é o tipo perfeito para a espécie de coisa que propõe ... tem a aparência e o comportamento de uma senhora, figura direita como um fuso, veste alegremente e possui algum dinheiro. Por outras palavras, possui todos os caríssimos atributos que lhe permiterri conduzir-se como uma puta de dez francos. Pergunto-lha quem é que ela gostaria... Ernest, Sid Arthur ... acha que servem? Sim, ela pensa que sim, assim estaria bem... não demasiados, mas em número suficiente para se passar um bocado interessante. E toda a gente vai estar embriagada e tornar as coisas muito divertidas. Não tenho a rnais ínfima dificuldade em organizar as coisas. Ninguém levanta a mais pequena objecção em receber dinheiro para comprar bebidas alcoólicas. Aquela cabra, fazer uma proposta daquelas! Bom, hei-de fazer com que receba aquilo que está a pedir... Mantenho-me afastado de mulheres durante os quatro dias anteriores ao encontro, ingurgitando dúzias de ovos e de ostras ... Faço companhia a Anna durante a parte da tarde do dia da sua festa. Está nervosa ... nunca antes fez nada de tão explícito. Como calmante sugirolhe irmos até ao meu apartamento para dar uma rápida antes do acontecimento principal, mas a cabra não vai nisso. Nem cheiro, diz ela, até chegar a altura... era a mesma coisa que brincar com os brinquedos antes do Natal ... Levo-a a jantar, e depois perdemos muito tempo a engarrafar as bebidas, por isso quando regresso ao meu apartamento Sid e Arthur já lá estão. Ernest chega um copo mais tarde, mas não faz mal ... ele mais que o compensou no bar onde tem estado ... Nestas coisas não é atar e pôr ao fumeíro... Bebendo calmamente, conversando um bocado para que a coisa não pareça tão à bruta, deixámos passar três horas até a festa animar. 119 Nesta altura já toda a gente está farta, naquele ponto em que um copo a mais tem um longo caminho a percorrer. Arthur mostra-nos, pela quarta vez, o truque que consiste em despir o casaco sem tirar o colete. Anna circula de mão em mão, nunca permanecendo muito tempo no mesmo lugar. Senta-se ao nosso colo, dá-nos tempo a ficar com tesão, e quando sente que estamos duros vai-se embora para outro sítio ... tudo isto, claro, sob a aparência de simples camaradagem... Depois desaparece durante alguns minutos. Olham todos para mim... mas, que diabo, quando é que vamos foder? querem todos eles saber. Não é a ela que compete quebrar o gelo? Se ela não disser nada a esse respeito quando voltar, Sid garante que lhe salta em cima e a viola. Merda, uma noite como esta é tão má como uma com Miss Cavendisli.... No meio desta conversa, Anna regressa. Um olhar na sua direcção poupa quaisquer especulações. Traz' calcinhas, sapatos... e nada mais. Os seus magníficos marmelos estão nus, excepção feita a um longo colar de pedras negras que pende entre eles, afagando a pele e oscilando ligeiramente quando ela anda. "Aqui têm", diz Anna. Ernest dá um grito e atira-se a ela... falha e cai da cadeira. É Arthur quem lhe deita a mão. Ela cai-lhe no colo e deixa-o brincar com ela enquanto estala uma discussão sobre quem a vai comer em

primeiro lugar. Eu reivindico os direitos de anfitrião; Sid, à falta de melhor, diz que precisa de uma fôda, mais do que qualquer um de nós... Para alguma coisa eu aprendi a jogar com cartas viciadas... Arranjo um baralho e jogamos Anna. O meu rei conquista-a... Arthur teve um valete, Sid, uma sena e Ernest um terno. Como prêmio de consolação Ernest exige o direito de lhe despir as calcinhas, ou isso, diz ele, ou então ela terá de as vestir novamente quando for a sua vez de a comer. Levamo-la, todos os quatro, para o quarto e Ernest tira-lhe as cuecas e os sapatos... Enquanto está nisto arranja maneira de lhe enfiar o dedo na néspera, numa tentativa de a subornar para ela o deixar ser o primeiro, mas Anna mantém-se fiel ao combinado. 120 Há uma data de palpites no ar enquanto me dispo. Anna é a única pessoa que parece não ter opinião quanto à forma como deve ser manobrada... Está deitada na cama e observa-nos a despir-nos... por qualquer motivo, dá a impressão de estar receosa. Não estou com a tora que devia estar, mas Anna é a rapariga indicada para tratar de mim. Assim que estou na cama, agarra-me o caralho com as duas mãos, e aplica-lhe um tratamento que dá resultados imediatos. Quando a começo realmente a foder, não me aguento muito tempo. É rápido e quente, mas pura e simplesmente não se mantém. Estou tão acelerado, empanturrei-me tanto com marisco e lacticínios que me venho quase antes de começar a fodê-la... Talvez seja verdade que os ganhos desonestos em breve são esbanjados... Oli, é suficientemente bom enquanto dura, e eu bem vejo que Anna sente o John T. como deve ser, mas já se foi antes de eu ter possibilidade de gozar um pouco. Assim que eu acabo, salta Arthur. Parece um coelho enquanto a come. Até fico com a impressão que tem as orelhas inclinadas para trás. O resto dela que vá para o inferno, dêem-me só a cona, parece ser a ideia de Arthur. Nem mesmo se digna dar uma vista de olhos àquelas telas maravilhosas. Fundo penetra a sua piça, e Arthur quase penetra com ela. Bom, é óbvio que Anna quer que a façam sentir-se puta, e se há alguma coisa que o consiga não há dúvida que é a maneira como Arthur a está a tratar. Podia ter um saco enfiado na cabeça... merda, podia ser metida dentro de um oleado, só com um buraquinho no lugar da cona, e Arthur estaria igualmente feliz. Anna olha em volta com olhos que já começam a ficar vidrados. Mexe as pernas e abraça Arthur contra ela, fodendo tão violentamente quanto pode. Sid e Ernest estão ambos de pé, com os marzápios tão protuberantes como tubos de ferro... a minha piça ainda não se foi inteiramente abaixo... Que festa tão adorável, balbucia Anna, ébria... É na verdade notável como é que uma cona pequena... ou mesmo uma das grandes... consegue encher todo o quarto com o seu fedor. Jesus, se alguém me viesse visitar agora, não precisava de entrar no quarto para saber que havia uma gaja nas redondezas... o que me admira é não atrair pessoas desde a entrada do prédio. E a cama... 121 ainda bem que amanhã é o dia em que devo mudar de lençóis... Anna ainda não se veio, embora Arthur a martele com o marzápio como se estivesse a cometer um assassínio com ele. Dá-lhe palmadas no cu para lhe acelerar os movimentos, ordena-lhe que se vire para aqui ou para ali, faça isto ou faça aquilo, como se tivesse entrado com umas boas massas para ir para a

cama com ela. Ela acha esplêndido, a cabra. Está disposta a tudo... experimentava andar no tecto, se neste momento lhe dissessem para o fazer... Ernest aproxima-se mais, e assim que o seu instrumento está ao alcance, ela põe-lhe as mãos em cima. Sid rodeia a cama e deixa que ela agarre o dele do outro lado ... aperta-os a ambos até os deixar cor-de-púrpura, está tão em brasa que é capaz de lhos arrancar e os enfiar nos ouvidos, se não se tomar atenção... Arthur termina, com um esticão que quase arranca os pés da cama, e realmente dá o máximo por Anna nos segundos finais. Inundou-a de esperma, mas não lhe provocou orgasmo. Sid está zangado quando limpa a piça esfregando-a no ventre dela... quem raio, quer ele saber, deseja foder um lamaçal daquela droga? Obriga Arthur a limpá-lo com um lenço antes dele se instalar para a sua cavalgada. Sid ainda nem enfiou bem o marzápio na nêspera de Anna quando ela se vem. Geme "ohs" e "ahs" várias vezes e, durante largos minutos, fica demasiado "grogue" para fazer outra coisa além de estar imóvel e deixar Sid governar-se sozinho. Se ele se sente incomodado por ela se conduzir como se estivesse meio morta, não deixa que isso interfira com o acto ... fode-a de tal maneira que quase a põe fora da cama, depois passa-lhe por cima e continua a fodé-1a do outro lado. Mais ou menos a meio do número Arina parece lembrar-se do que lhe está a contecer... acorda e começa novamente a dar sinais de vida. Dentro em breve está tão boa corno sempre, ou talvez melhor, e enquanto Sid está a chegar ao fim, parece, durante uns minutos, que ela está para se vir outra vez. Sid ronca e bufa e dá-lhe palmadas na barriga e puxalhe pelas tetas, mas não consegue fazer com que ela se venha uma segunda vez. Ao tentar excitá-la, ele próprio fica entusiasmado em demasia e por fim tem de desistir e deixar partir o tiro. Quando Ernest lhe abre as pernas Anna apresenta uma vagina num estado tão confuso como eu nunca vi outra. Langonha, juntamente com os seus próprios fluídos, escorre-lhe pelas coxas... e as suas 122 pernas estão todas sujas ... no fim de contas não censuro Ernest por fazer um cagaçal. Mas mesmo assim afasta-lhe os joelhos um pouco mais, e enfia-se entre eles. Anna ainda se sente pouco à vontade com Ernest ... ainda não esqueceu a última festa em que esteve com ele. Como se o quisesse compensar por causa disso, comporta-se para ele de uma forma especialmente simpática. Toma-lhe a verga com ambas as mãos e é ela quem a mete ... Ernest não tem que mexer uma palha. Se ele quisesse, as "despesas" da foda corriam todas por conta dela. Ernest deve ter estado a seguir o meu regime destes últimos dias... seja como for, não se aguenta muito mais tempo do que eu. Mas agora que Sid a fez atravessar a primeira barreira, Anna vem-se mais facilmente ... vemse com Ernest, exactamente quando este lhe atira a primeira esguichadela, e ambos se satisfazem mutuamente. Podia-se pensar que após uma sessão destas Anna estava pronta, mesmo que não fosse para o resto da noite pelo menos o tempo suficiente para recuperar o fôlego. Mas com Anna não é assim. Ainda tem a cona a latejar das últimas flodas que levou, mas continua tão interessada nos nossos caralhos como sempre. Gatinha para mim, quando me apanha sentado na cama e começa a lamber-me a piça e os tomates. "Porque é que não fazemos a puta chupar-nos a todos?" sugere Sid. Anna está pelos ajustes e, como que a prová-lo, mete o meu mangalho na

boca. Está pegajoso, do meu esperma e dos líquidos dela, que estão a secar-me em cima, mas depois de uma ou duas chupadelas fica tão limpo como novo. Há alguma discussão. Ernest acha que a deveríamos deixar limpar-nos as piças, até todas lhe terem passado pela boca. O que Anna pensa disto não tem a menor importância e aparentemente está decidida a ser ela mesma a fazer a escolha, pois enquanto isto se passa, ela continua a chupar-me o marzápio sem mesmo se dar ao incómodo de levantar os olhos. Por fim está resolvido ... Anna vai provar o sabor de cada um de nós antes de prosseguirmos... um inlervalo para respirarmos e é decidido que a cerimônia terá lugar no outro quarto, pois o licor ainda lá está. Levantamos Anna da cama e transportamo-la de regresso à sala da mesma forma que a tínhamos trazido, mas de cu para cima, com os braços e as pernas abertas. As contas pretas arrastam pelo 123 chão. Ernest enfia-lhe as cuecas na boca. Os seus sapatos ficam para trás com o resto das nossas roupas ... Com alguém que não conhecesse muito bem, com gente que ela tivesse intenção de nunca mais voltar a ver na vida, podia compreender que Anna se deixasse abandalhar completamente. Mas com pessoas que ela vê todos os dias, que ela encontra na rua, em festas... a mim parece-me que é pior ser-se puta com os amigos do que o ser com pessoas completamente desconhecidas. Merda, desta forma a degradação não a atinge somente na única vez em que se apresenta como uma reles puta... vai-lhe acontecer sempre que lhe dirijam a palavra ou pronunciem o seu nome. Qual o significado de um nome? Diabo, um nome é tudo ... Anna não mais se dirigirá a um de nós por "eh! tu", depois disto ... utilizará um sumário., composto por uma única palavra, de toda a putanhice babosa que exibe ... Bebemos todos mais urna rodada... Anna despeja o copo pela goela abaixo o mais depressa que pode e imediatamente se deixa cair sobre os joelhos, em direcção à piça mais próxima... que por acaso é a de Arthur. Recebe o máximo encorajamento possível, tanto de Arthur como do resto da assistência. Ainda tem cheiro da cona dela? Anna não se importa. Não se importa com nada ... nem com os nomes que escolhem para lhe chamar nem corri o facto de Arthur exigir que ela o trate por "SIR" quando se lhe dirige. Depois passa sucessivamente de um para outro, até nos dar a todos o mesmo tratamento. Mantém-se ajoelhada durante muito tempo em frente de Sid ... Lembra-se que ele desejava que ela lhe fizesse broche. Mas enquanto ela lho faz, descubro que a vagina lhe pinga e que há uma poça de langonha e de líquidos vaginais sobre a minha carpete. Sid sabe o que é que se deve fazer num caso destes, diz ele. Obriga-a a curvar-se reverentemente à sua frente e a lamber aquilo ... a seguir obriga-a a meter os dedos na nêspera e depois a lambê-los até fica- rem limpos. Todavia isto não se revela prático, apesar de interessante, pelo que finalmente se corre com ela para o lavatório para que se lave. Quando reentra na sala, Ernest, que está sentado no divã, agarra-a. Vai enrabá-la, diz-lhe, e começa a tentar fazê,lo. Sid manda um berro... quer que ela lhe chupe o marzápio. Anna encontra uma solução para aquilo que poderia degenerar numa séria discussão. Só é preciso que Sid se deite no divã para ambos 124 poderem ser satisfeitos. De facto, acrescenta, será interessante se todos

se aproximarem... Não tem dificuldade em arranjar clientes... principalmente sendo de graça. Sid deita-se de costas no divã e ela inclina-se sobre ele, apoiando-se sobre o ventre e esticando o cu para fora, junto à borda da coisa, de modo a permitir que nos coloquemos em pé por trás dela e a possamos foder nessa posição. Sid mete-lhe o mangalho na boca... depois Arthur, Ernest e eu, todos três nos revesamos a comer-lhe o cu. Sid decidiu que esta combinação é perfeita ... Anna é uma esplêndida brochista quando tem um caralho encavado no cu. E, reciprocamente, tomase numa belíssima foda quando tem um caralho na boca. A coisa funciona nos dois sentidos; é simplesmente uma questão de preferência de extremidades, suponho. Arthur resolve, quando está a fazer a segunda passagem sobre Anna, que devia ser um gozo fodido mijar-lhe no cu. Ernest tenta convencê-lo a desistir da ideia... vai ter de o lamber como Anna fez, avisa-o ele ... Arthur volta-se para mim... "Que se foda o tapete", digo-lhe. "Vá, mija-lhe no cu ... Quero ver isso." "Claro, mija-lhe", encoraja-o Sid. "Porra, talvez nós a obriguemos a larnbè-lo ... " E assim Arthur abre as comportas. Pela primeira vez Anna reage de uma forma remotamente parecida com um protesto... mas não pode fazer nada. Sid mantém-lhe a cabeça em baixo, com o mangalho na boca, Ernest e eu agarramos-lhe as pernas para a impedir de dar pontapés e Arthur enche-a. Depois de mijar, mantém a piça enfiada e nem uma gota sai ... o cu dela, informa-nos, está a fazer as coisas mais bizarras que ele alguma vez sentiu ... A garganta de Anna produz ruídos abafados, gorgolejantes... Sid parece estar a tentar apalpar-lhe o cu de cima para baixo. A descrição de Arthur despertou o interesse de Ernest ... quer ser ele próprio a experimentar o tal negócio. Recordo-me que ainda não me consegui ver livre daquele bidé, precipito-me lá para dentro para o ir buscar mas quando volto verifico que a troca já se efectuou ... aguentam-lhe o ânus com os polegares e o mangalho de Ernest funciona como tampão. 125 Anna mandou-se ao ar quando Arthur mijou dentro dela... manda-se agora duplamente quando Ernest lho faz. Sid, gentilmente, pergunta-me se eu também estou interessado em praticar... é que já está a chegar-lhe ao marzápio, diz ele... Ernest diz que foi aldrabado... O cu de Anna não é diferente de qualquer outro cu que ele já tenha comido. Se estivéssemos numa casa de putas, jura que havia de exigir que lhe devolvessem o dinheiro. Mas Anna, com o cu cheio de mijo, torna-se um problema. Sid, depois de se ter vindo e se ter assegurado de que Arma engoliu tudo o que lhe despejara na boca, sugere a melhor solução. O gargalo de uma garrafa é-lhe enfiado muito delicadamente no recto, uma polegada mais ou menos, e depois deixamo-la orientar-se por si própria. Balanceando cuidadosamente as nádegas, dirige-se para a casa de banho ... Três minutos depois está de volta ... dizendo que lhe pregámos uma partida suja, mas fresca como sempre.. e como sempre desejosa ... principalmente depois de beber outro copo de rum... Durante a sua auséncia Sid ajudou-me a encher o bidé... Anna só o descobre quando torna a pôr o caralho de Sid na boca. Atraiçoa-se completamente ... já conhece

o gosto do mijo, diz. Sid, que provavelmente já sabe da história, arranca-lhe os pormenores da noite passada com Ernest, Arthur e eu ... e como ela goza corri essa colorida descrição! Há imenso tempo que não se abre uma janela ou uma porta... a atmosfera está pesada e quente e carregada com fumo de cigarro. Para mim as coisas começam a perder nitidez e as horas começam a arrastar-se pesadamente. Um copo aclara as coisas durante um bocado, mas é somente uma medida temporária... é necessária uma dosagem abundante e frequente para manter as coisas em ordeni. Observo Anna a chupar Ernest e Arthur em simultâneo, deitada no divã como anteriormente e trabalhando os dois em conjunto. Após o que parece ser uma eternidade tem-nos a ambos no ponto de se virem. Sid está sentado no divã, entretido a brincar-lhe com a rata e também ela se está quase a vir. Depois, masturbando-os a ambos, empurra e enfia até ter os dois caralhos ao mesmo tempo na sua boca esticada. Bang! Ambos se aliviam, quase em conjunto, e Anna continua a acariciá-los para os encorajar, enquanto engole a dose dupla de esporra... 126 Sid quer que ela o chupe de modo a ele poder-lhe ir ao cu... mas não lhe mete a piça na boca enquanto ela não bochechar e cuspir aquilo que ainda tem lá dentro. E, segundo parece, a única maneira de bochechar é com o mijo que o próprio Sid vai fornecer... puxa o bidé e dá-o a Anna para ela o colocar debaixo do queixo ... a seguir põe a piça junto da boca dela e deixa correr. Anna, sem a mais pequena alteração no rosto, recebe o mijo nas faces, sobre o queixo e na boca, directamente ... após o que Sid a atira para cima do divã e a despacha rapidamente, como prometera. É agora a minha vez. Deixo-a trabalhar-me a verga enquanto Sid se está a vir em cima dela, e quando ele acaba só tenho de ocupar o seu lugar e comê-la à canzana. Dou-lhe uma bela foda... vem-s'e duas vezes antes de lhe desenfiar o John Thursday ... Entrementes Ernest teve uma ideia. Enquanto penetro Anna pela rectaguarda ele deita-se de barriga para baixo com o cu debaixo da cara dela. Além de Arthur, é necessária uma certa persuasão violenta para a convencer, mas Anna finalmente é chamada à razão ... Lambe-lhe as bochechas, beija-as... por fim põe os braços em volta das coxas de Ernest e encosta a boca ao seu recto. Em breve o está a beijar e a lamber... chupa-o, e percorre-o com a língua quando se está a vir... O ritmo aumenta... estamos com uma média de um copo por cabeça por cada foda de Anna... Ela leva duas fodas por cada bebida. Está tão grogue que não se aguenta em pé sozinha, mas nós continuamos. Ultrapassam-se todas as barreiras ... a partir de agora ela fará tudo, um após outro chupa-nos o cu, cheia de gratidão lambe os dedos dos pés de Arthur quando ele a senta no penico por lhe pedir para fazerem "tete-beche" ... Regra geral somos dois a trabalhá-la em simultàneo. Depois desta festa, nunca mais terá razão de queixa. Por fim estamos exaustos. Anna vê-se aflita para encontrar um caralho em forma para a foder e persiste em ir de um para outro de nós quatro, chupando uma suce"o de mangalhos húmidos e moles tentando encontrar uma breve centelha de vida... depois, quando encontra uma, mergulha, aparentemente em estado meio comatoso, até a extinguir mais uma vez.

127 Já levou tantas que está apalermada... Tenho a certeza que é incapaz de dizer quem a fode. O colar partiu-se e as contas espalham-se pelo chão. Arthur enfia-lhe uma mão-cheia na cona e fode-a... Ela adora... pensa que se trata de um aparelho para lhe fazer cócegas lá dentro, e fica preocupada quando o vê retirar de dentro dela o marzápio, sem mais nada. Acabaram-se as bebidas ... é a indicação inexorável de que a festa acabou. Mas Anna quer mais uma foda. Experimenta-nos a todos, mas Sid é o único que ainda tem um bocadinho de tusa, e mesmo assim não o consegue pôr em pé. Anna implora... tenta todos os truques. "Não quero saber como é que consegues... bate-me, se quiseres ... " Consegue arrastar-se até ao quarto e voltar. Entrega um cinto a Sid e atira-se-lhe para cima dos joelhos, oferecendo-lhe o cu gordo e a brancura das suas coxas. Sid começa a bater-lhe e os golpes ficam-lhe impressos em linhas cruzadas sobre a pele ... Anna não se move, não esperneia, parece não sentir o cinto. De repente Sid atira fora o cinto e salta-lhe para cima... Anna está demasiado estoirada para se vestir. Pior ou melhor lá conseguimos vesti-Ia, com o contributo de todos. Há um pequeno alfinetede-ama que fica esquecido depois de termos acabado ... Ernest insiste em que devemos ter a certeza de lhe devolver todos os acessórios, e serve-se do alfinete para lhe levantar o vestido atrás, deixando-lhe o cu à mostra. Esquecemo-nos das cuecas. Dou-lhas para ela levar na mão, tal como a bolsa. Os três ... Sid, Arthur e Ernest ... lá arranjam maneira de ela descer as escadas e sair para a rua. Da janela vejo um motorista de táxi ajudá-los a entrar para o automóvel. Têm a direcção do peido velho que a tem por conta, e vão despejar-lha à porta, segundo disseram. Vai ser uma surpresa maravilhosa para ele ... Escorropichando uma garrafa após outra consigo espremer mais um copo. Olho o copo fixamente ... a luz que dele provém expande-se e ilumina toda a sala. Arremesso-o para o cliSo e quando aquele resplendor minúsculo de luz ambarina desaparece, a escuridão abate-se sobre mim e tudo submerge... 128 Il PARTE "Balls", said the Queen, df 1 had them l'd be King!"* - Canterbury .
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