Harmonia Aplicada Ao Violão e Guitarra - NF Parte I

February 17, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
Share Embed Donate


Short Description

Download Harmonia Aplicada Ao Violão e Guitarra - NF Parte I...

Description

 

N E L S O N FA R A Harmoni Har moniaa Apl Apliica cada da

a o V io lã o e à Gu Guiita r r a T é c n ic a s e m C h o r d M eell o d y

Músicai Irmõoss Vit Irmõo Vitole ole E d it oorr eess B ro ro ssii l,

 

N E L S O N FA R I A Harm Har m oni oniaa Apli Aplicada ca da

a o V io lã o e à Gu Guiit a r r a T é c n ic a s e m C hhoo r d M eello d y

N ° C aatt .: 4 0088 --M M

I rm ã o s V it a le

E d it o r e s

vitale.com.br

L td a .

R u a R a p o s o Ta v a r e s , 8 5 S ã o P a u l o S P C EP EP : 0 47 47 04 04 -1 -11 0

e di dito ra ra @v @ v itita llee .c .c om om .b .b r

Te l.l.: 11 5 08 08 11- 9 49 49 9

© C o p y r ig h t 2 0 0 9 b y Ir m ã o s V it a le E d ito r e s L td a . - S ã o P a u lo - R io d e J a n e ir o - B r a s il. To do do s o s d irir e itit o s a ut ut o ra ra is is r e ssee rv rv ad ad os os p ar ar a to do do s o s p aaíí s e ss.. A llll r ig hhtt s r e ssee rrvv eedd .

 

CI CIPP-BRAS BRASIL IL CAT CATALOGA ALOGAÇ Ç   O-NA-FONTE

S IN DI DIC AT AT O N A C I O NA NA L D O S E D IT O RE RE S D E L I V R O S, S, R J F233h

Fariia, Nel Far Nelson son,, 196 19633H a r m oonn i a a p lic a d a a o v io lã o e à g u it a r ra : t é c n ic a s e m c h o r d m eello d y / N e ls o n F a r ia . - S ão ão P aauu l o : I r m ão ão s V i t a l e , 2 0 1 0 .

98p.

ISBN 978-85-74 978-85-7407-28 07-288-3 8-3 1 . H a r m oonn i a (M úúss ic a ) . 2 . V io lã o - M éétt o d o s . 3 . G ui uit a rr a e lé t ri c a - M ét éto d o s . I. T ít u lo .

10-1743.

C D D: D: 7 8811 ..44

C D U: U: 78 78I. I.66

2 00..0 4. 4. 1 0 0 33.. 0 55..1 0

CRÉDITOS:

A rtrt e d a c a ppaa : N el els on on F ar ar ia ( fi lh o) o) P ro ro j e to to g rá rá fic fic o , e di diç ã o e d ia ia gr gr a ma ma çã çã o: o: N eells on on F aarr i a Reviisão Rev são mus musiical cal: Sé Sérg rgiio Nac Naciif Revi Re visã sãoo or orttog ográ ráfic fica: a: Mar Marco coss Ro Roqu quee

F ot oto s : N eells o n F ar ar ia (fi lh o ) e J o s F ie ie lm ic ic h

Coordenaçã Coorden açãoo edito editori rial al:: Robe Robert rtoo Votta otta G er e r e nt nt e d e p ro ro je je to to : D eenn is is e B oorr g es es Produ Produção ção exe execut cutiv iva: a: Fer Fernan nando do Vi Vita tale le

CONTATOS:

E-mail: nels E-mail: nelsonfar onfaria@nels ia@nelsonfar onfaria. ia.com com Website: Websi te: www.nel www.nelsonf sonfari aria.co a.com m

018696

 

ÍNDICE

Ea BA 0nO M AA H

3 0 6 2 3 A 0 F 1 -9 3 T S A S

a 2AMOM IAHGA GAVIT VITAMASTJA AMASTJA

P R E F Á C I0 7

200nOTAIO23A0OA

S O B R E O A U TO R 8

C o 0 6 n m iioo t o s e o o iio ia l e s r o G A .

3 3 1 0 r a m T IO O 8 a o o in o ts ib e o b i o o A . S

N O TA D O A U T O R 1 0

INTE NTERPRE RPRETTANDOOSDI OSDIAGRA AGRAMAS MAS 10 10SAU SAUO O GAN OO3 OM 20 200MOT 0MOTAI AIG2OR0 G2OR0OA OA

8951MA 89 51MAVI VIMOG MOGBG BG 200

S IS T E M A N U M É R IC O 11

C T O K O TAT O G

PA R RTT E 1 - F O RM R M AÇ AÇ   O D O S AC AC O R RD D ES 13

I N T E R VA L O S N NO O BRAÇO D O V VIIO LÃ LÃ O O U D A AG GU UIITA R R RA A 14AO O

O G 8 3 0 U J0 J0 2 A

20TU1MI20TMZMIVGM

F O R M A Ç Ã O B Á S IC A D O S A C O R D E S 1 6 1 . Tr ía d e s 1 6 2 . T é tra d e s 1 7 3 . N o ta s d e te n s ã o 1 8

2 3 Ô IU J0 2 E A

02H3VMI 02H3 VMI aA aAMOO0MAHJABAA MOO0MAHJABAATT

QUADRODOS QUADRO DOSNTERV NTERVALOS ALOSNAFORMAÇÃODOSACORDES 19ss 19ss V IS Ã O H O R IZ O N TA LD O 0 SA C O R D E S N O B R A Ç O 1 9

e

ont s

BAlM O M AA H TBH .i sh

N O TA S D O A C O R D E E D E T E N S Ã O N O B R A Ç O D O I N S T R U M E N T O 2 0 1 . A c o rd e d o tip o 7 M I6 2 0 2 . A c o r d e d o t ip o 7 M (# (# 5 ) 2 3 3. 4. 5. 6. 7.

A c o rd e A c o rd e A c o rd e A c orde A c o rd e

do do do do do

tip o tip o t ip o tip o t ip o

m 7 24 m 7 M /6 2 6 m 7 ( ,5 ) 2 8 d im 3 0 7 34

DIGI DIGITTAÇÕES AL ALTERNA TERNATI TIV VAS 45 1 . P e s ta n a s 4 5

2 . D o u b le s to p s 4 9

3 . D ed ed o e m a l c a 5 1

O 85 a i O 8 d s b0 3 0 a o s 9 5

ACO R RD DES cOM COR D DA A S S O LT LTA S 5 2

POLIIACORDE POL ACORDES S 55 A CO CO R RD DE ES S H ÍB ÍB RI R ID OS OS 5 5 A CO C O R DE DE S H O M MÔ Ô N IIM M O S ( P LLU U R AL AL ID ID AD AD E S S)) 5 6

A CO CO R D DE E S Q U AR AR TTA A IS IS 5 7 V OC O C É S AB A B IA IA ? ( C U UR R IIO O S ID ID AD AD E ES S HA AR RMÔ ÔN N IIC C AS AS ) 5 8

eo

8

 

PAR ARTE TE 2- PROGRE PROGRESSÕ SSÕESHARMÔ ESHARMÔNIC NICAS AS 63 ALTE AL TERN RNA ATI TIV VAS HA HARM RMÔN ÔNIC ICAS AS 64

ACOR AC ORDE DES S DI DIA ATÔNI TÔNICO COS S 65 1. Acordes diatônicos ao tom maior 65 2. Acordes diatônicos ao tom menor 66

ACOR AC ORDE DES SDIA DIATÔNI TÔNICO COS SNOCI NOCICL CLO ODA DAS SQU QUAR ART TAS

67AE 67AEA0 A0

e

CICLOS DE DOMINANTES 68 RESOLU OLUÇÕES ÕES DO TRÍTONO 73 RESOLUÇÕES DO ACORDE DIMINUTO 73 MOVIMENTOS DIMINUTOS 74

TRABALHANDO COM AS INVERSÕES 76 HARMONIA EM BLOCOS 78 1. Harmonizando notas 2. Harnonizando notas 3. Harmonizando notas 4. Harmonizan zando notas

de de de de

acorde (NA) 78 tensão (NI) 79 aproximação ção diatôn tônica (ND) 79 aproximação cromática (NC) 79

FRASES EM ACORDES 80

PARTE 3-A CONSTRUÇÃO DE UM ARRANJO EM CHORD MELODY 83 1. Melodia 84 2. Melodia a duas vozes (contraponto) 84

3. 4. 5. 6.

Harmonia básica 86 Re-har arm mon oniização por acordes diat atô ôni niccos 86 Re-h e-harm armoni niza zaçã ção o por dom omiinant nantes es secu secun ndári dário os 87 Re-h Re-ha armo rmoni niza zaçã ção o por dom dominant nantes es subs substtit itut uto os 88

7. Re-harmonização com uso de inversões 89 8. Re-harmonização com uso de baixo pedal e acorde diminuto 89

9. Exernplo en chord melody 92

APÊN AP ÊNDI DICE CE-- ARRA ARRANJ NJOO OOS S EM CHOR CHORD D MELO MELODY DY 93 1. Carinhoso 94

 

DEDICATÓRIA A mi minh nha a que querid rida Andr Andréa éa e aos noss nosso os filho filhoss Ne Nels lso on, Jo Joã ãoe Ju Juli lia ana na..

AGRADECIMENTOS A Nathália, minha mãe, que me ensinou os primeiros acordes ao piano e sempre me incentivou e apoiou

no estudo da músic ica a. Ao fotógrafo Jos Fielm lmiich, pela foto cedida feita em um show na Holanda. Ao fotógrafo e designer Nelson Faria (filho), pela sensibilidade em retratar a música através de suas lentes e pela bela arte

da capa. Ao Gamela (Sidney Barros), um músico incrível e professor supergeneroso que, com um método de ensino totalmente volta ltado à prática no ins instrumento, construiu a base para que eu pudesse me desenvolve lver como músi mú sico co.. A Jo Joe e Dio Diori rio, o, Ron Es Esch chet ete, e, Ted Gr Gre een ene e e Jo Joe e Pas ass,pr s,pro ofess fessor ore es co com m os quais ais tive tive o priv privil ilé égio gio de estu studar, ar, mestr estres es na art arte do chord hord melo melody dy.. A Tonin oninho ho Ho Horrta, ta, João João Bo Bosc sco, o, Bade Baden n Pow owel ell, l, Paul Paulin inho ho No Nogu guei eira ra,, Sebas ebasti tião ão

Tap apaj ajós ós,, Lu Luiz iz Bonf Bonfá, á, Guin Guinga ga,, Zé Mene Meneze zes,Ju s,Juar arez ez More Moreir ira, a, Ch Chiq iqui uito to Br Brag aga, a, Lu Lula la Galv Galv o, Geni Genill Ca Cast stro ro,, Geor George ge Van Eps, Lenny Breau, Ed Bickert, Hélio Delmiro, Wes Montgomery e Heraldo do Monte, todos profundos conhecedores da harmonia aplicada ao violão e à guitarra e fontes de inspiração para este trabalho.

5

 

PREFÁCIO

Ao ser honrado com o convite de Nelson para escrever este prefácio, veio-me à lembrança o início da minha

traj trajet etór ória ia mus usic ical al.. Ao lon ongo go de 47 an anos os,, vi vive venc ncia iand ndo o perí períod odos os di dist stin inttos os,, reco recorrdo do-m -me e be bem m do co come meço ço quan quando do,, em 19 1961 61,, recebi da OMB uma carteira/autorização para trabalhar profissionalmente. Tinha 14 anos de idade e um talento re reco conh nhec ecid ido, o, ap apes esar ar de co comp mple leta tame ment nte e de desp spro rovi vido do de info inform rmaç ação ão te teór óric ica. a. Estimulado pelos músicos amigos, bem mais experientes do que eu, passei a buscar informações, material de estudo, este último era bem escasso e limitado para o tipo de música que me propunha. A alternativa seria a importação, co com mpl plic ica açã ção o agr agrega egada à dific dificu uld ldad ade e do idio idiom ma. Co Como mo opçã opção o, reco recorrria ria aos aos LPs, LPs, que me sat atis isfa fazi ziam am,, dado dado a fa faci cili lid dade ade que que

ti tinh nha a para para assi assimi mila larr in intu tuit itiv ivam amen ente te ca cami minh nhos os harm harmôn ônic icos os,, so solo los, s, impr improv ovis isos os et etc. c. A bos osssa-n a-nova cheir eirava a tin intta. Os mús músico coss des desfil fila ava vam m har armo mon nias qu que e execu cuttamos mos até ho hojje. Como disse sse, pouc uco os tin inha ham m acesso esso às in info form rmaç açõe ões, s, a ponto onto de alg alguns dos vio violoni lonisstas tas (pr (prim imor ord dialm ialmen ente te)) se incl inclin ina are rem m so sob bre o vio violão lão evit vitand ando

assi assim m que que al algu guém ém pude pudess sse e copi copiar ar al algu guma ma cois coisa. a. Tí Tính nham amos os gran grande dess me mest stre res, s, entr entre e el eles es o maes maestr tro o Gu Guer erra ra-P -Pei eixe xe,, cont contud udo, o, um material especifico ao nosso instrumento deixava a desejar. O comentário é para realçar a devida importância do que se faz em termos de didática atualmente no Brasil. Houve uma evolução (a globalização) e a modernidade aproximou-nos dos recursos do exterior, levando músicos a buscar

pe pess ssoa oalm lmen ente te info inform rmaç açõe ões, s, curs cursos os etc. etc. En Entr tre e tant tantos os,, de dest stac aco o Vi Vict ctor or As Assi siss Br Bras asilil,, qu que e co comp mple leto tou u prat pratic icam amen ente te os cu curs rsos os da Berklee; o maestro lan Guest, que trouxe um sistema totalmente aplicado à música popular brasileira, fazendo uma impor mporttan ante te esco escola la,, da qual qual fiz part parte e po porr al algu gum m pe perrio iodo do.. Uma gene generrosa osa co cont ntrrib ibui uiçã ção o de um mús úsiico es esttrang rangei eirro que que am ama a a nossa terra e a música popular brasileira.

Faço Faço toda todass essa essass obse obserrvaçõ vações es pa parra re ress ssal alta tarr a impo import rtân ânci cia a de Nels Nelson on Fa Fari ria a no cont contex exto to mu musi sica cal. l. Mú Músi sico co apli aplica cado do,,

de uma geração pós-Hélio Delmiro, ro, surge com importante bagagem de infor formação adquirida no exteri rio or e desenvolve para parale lela lame ment nte e às suas suas perfo erforrma manc nces es um tr trab abal alho ho di didá dáttico ico da ma maio iorr rel elev evân ânci cia a par para o in inst strrumen umento to no Br Bras asil il.. Regis egistr tra, a, ao lo lon ngo de quas uase duas uas déca décad das, im imp portan rtante tess pub publi lica caçções ões so sob bre a guita uitarr rra a e o viol violã ão popula ular. As Assi sim m, nos traz um valio aliossiss issim imo o trabalho: Harmonia aplicada ao violão e à guitarra- técnicas em chord melody, trabalho dividido em três etapas perfeitamente delineadas. Muitos me perguntam onde encontrar informações a respeito por terem dificuldade em dese desen nvo volv lve er. O pro rob blem ema a est stá á na dific dificul ulda dad de de se encont contrrar os acor acorde dess mais ais adequ equado ados e enc ncad ade eado ados, res espe pect ctiivame vamen nte, te, à proximidade

(região) em que se encontra a linha melódica na extensão do instrumento.

Nelson desenvolve a questão com singular clareza, tendo em vista a gama de recursos que o trabalho sugere. A prim pr imei eira ra et etap apa, a, mu muit ito o bem bem elab elabor orad ada, a, dá a devi devida da cons consis istê tênc ncia ia para para dese desenv nvol olve verr entã então o a pr próx óxim ima a fa fase se.. Some Soment nte e depo depois is,, ele inicia a movimentação dos acordes em todas as possibilidades, trazendo um inusitado dado, que é o

quadro de

mapeam mape amen ento to , para para em segu seguid ida a disc discor orre rerr ao que que ch cham ama, a, mo mode dest stam amen ente te,, de su suge gest stão ão de acor acorde dess . Ju Just stam amen ente te esse esse quad quadro ro de mapeamento elimina ou tira o caráter estáico de consulta, passando a um estimulante movimento de pesquisa, chegando aos conceit eitos de modos diatônicos a novas possi sib bilidades pesso ssoais, se seg gundo o talento de cada um. Isto é novo

e muit muito o int nter eres essa sant nte. e. A ter erce ceiira etap etapa a en enttra efet efetiiva vame ment nte e na pr prát átic ica a de tudo udo o qu que e foi foi di dittoe co comp mpre reen endi dido do an ante terrio iorm rmen entte, com vasta abordagem: melodia – melodia intervalada – harmonia, além de todas as formas de re-harmonizações, cul ulmi mina nand ndo o com com um exem exempl plo o em chor chord d melod lody da maior ior clar clare eza. za. Em ra razã zão o do po pouq uqui uiss ssim imo o te temp mpo o qu que e disp dispus us pa para ra fa faze zerr es esta tass cons consid ider eraç açõe ões, s, tr trou ouxe xe tão tão so some ment nte e algu alguns ns pont pontos os que que co con nsi sid derei fun und damen mentais ais, deixa xan ndo ta tam mbém de tes esttific ificar os dois úl últtimo moss núm númer eros os que enc encerram o exc excel ele ente trabal balho. Não Não ten enho ho dú dúvi vida dass quan quanto to ao tal talen enttoo-iinspi nspira raçã ção o qu que e en envo volv lve e o ex exem empl plo o Cari Carinh nhos oso. o. Tenho dito aos meus alunos que o mais importante na ciência da arte é justamente a capacidade de ilustração do

orientador, somada ao conhecimento, que resulta para o aluno um aproveitamento maior. Nelson Faria, devido a sua densa bagagem

didática,

aliada a sua

privilegiada

experiência

como

instrumentista,

proporciona

a todos essa

particularidade. Harrmoni Ha monia a apli aplica cada da ao viol violão ão e à guit guitar arrra - té técn cnic icas as em ch chor ord d melod elodyy const onstit itui ui--se no mais ais impo imporrta tant nte e mat ater eria iall a que se destina, inserido no acervo popular brasileiro para guitarra e violão.

Para Parabé béns ns,, prof profes esso sorr Nels Nelson on Fari Faria, a, quer querid ido o e esti estima mado do am amig igo. o. Deus te d  ca cada da vez vez mais ais insp inspir iraç ação ão

Hélilio Hé o Delm Delmir iro o

lo1g 7

 

S O B R E O A U TO R N aass c id o a 2 3 d e m aarr ç o d e 1 9 6 3 , n a c id a d e d e B e lo H or or iz o n te - M G, G , N eells o n F a r ia é u m d o s m ús ús ic o s m ai ai s e x p r e s s i v o s d a a tu a l g e r a ç ã o d e in s t r u m eenn ti s ta s d o p a í s , c o n t a n d o e m s e u c u rr í c u lo a e d iç ã o d e c i n c o liv ro s , s e n d o d o is l a n ç a d o s n o s E U Ae Ae n o J a p # o ; d o is C D s s o lo ; c i n c o C D s e m g r u p o ; u m D V D c o m o g r u p o N o s s o T rio ; u m a v id e ooaa u la la ( To q u es es d e m es es tr e ) ; e t ra ba ba lh o s in te rn rn a c io n a is is c o m o m úúss ic o e a r r a n ja d o rr,, e p a r t ic ip a ç ã o e m m ai ais d e u m a c e n te n a d e C D s d e d iv e r s o s a r tis ta s . A lé m d is s o , a s s in a o m od od e l o d e g u i t a r r a C o n d o r N e l s o n F ar ar ia S ig ig na na tu tu re re ( J N FF-- 1 ),), d es es en en vo vo llvv id o p eello a rrttis t a e m p aarr c e rriia c o m a r e nnoo ma m a da da f á bbrric a d e in ssttr u me m e nt nt o ss..

In ic ic io io u s e us us e st st u do do s c o m S iidd nnee y B ar ar ro s (G aam m el e la )),, p rroo ffee ssss o r r e sspp oonn ssáá vvee l p or or d es es ppee rrtt a r s eeuu g os os to p el el o e s t il o c h o r d m eell o d y, e a p ri m oorr o u - s e s o b o s c u id a d o s d o m úúss ic o e m aaee s tr o la n G ue ue s t, t a m bé bé m s e u p r o f e s s o r d e h ar ar m oonn ia ia e c om om po p o si siç ã o, o, o q ua ua l e xe xe rrcc e u in flu flu êênn ci cia d eefifi n iittiv a e m s u a c a rrrr e irir a .

E m 1 9 8 3 , N e ls o n F a r i a m u d o u - s e p a r a L o s A n g e l e s , E U A , o n d e c u r s o u o G I T ( G u it a r I n s t i t u t e o f

Te c h n o lo g y ) e t e v e o p r iv ilé g io d e a p r e n d e r c o m o s m e s t r e s J o e P a s s , J o e D io r io , F r a n k G a m b a le , S c o t t H en en de de rs rs on on , H ow ow ar ar d R ob ob er er ts , R on on E sc sc he he te te e Te d G re re en en e . D e v oollta a o B rraa ssiil, to rrnn o uu- s e u m d os os in ssttr u me m e nt ntis ta ta s b ra ra si sile irir os os ma iiss r e qu qu is is itita do do s p ar ar a g ra ra va va çõ çõ es es , s ho ho ws ws e w or or k sh sh op op ss,, d es es eenn vvoo lv lv eenn do do p ar ar a le le la la me m e nt nte tr a ba ba lh lh os os n o ex extter eriior c om om o ins nsttrum eent ntiis ta ta e ar arrranj anjador ador.. N ooss p al alc o s o u e m e st stú di dio s, s, N eells on on F ar ar ia tra bbaa llhh oouu c o m v á rriio s a rrtt is ta s re no no ma m a do do ss,, e nt ntre e le le s d es es ta ccaa mm-

seJoão Bos seJoão Bosco co,, Cássi Cássiaa El Elller er,, Gonza Gonzallo Rub Rubal alca caba ba,, Ti Tilll Br Brön önne nerr, Zél Zélia ia Dunca Duncan, n, Ana Car Carol olin ina, a, Milto Miltonn Nasci Nascimen mento to,, To ni nin ho ho H or or t a , Tim M aaiia , L ei eila P in in he he irir o , N ic ic o A ss ss um um ppçç ão ão , G iills oonn P er er a nnzz zzee tttt a , P au au lloo M ou o u rraa , I v aann L iinn ss,, W ag ag ne ne r Tis Tis oo,, Edu Edu L oobb oo,, Fá Fátt im a Gu ed ed eess , Karo Karollin a Vu Vucc id id oolla c, c, J ooss eeee Kon Ko n in in gg,, L is is a On Onoo , Bab Bab y d o Bra Bra ssiil, Pas Pa s ccoo aall M ei e ir e lllle s, s, A nt nt o ni ni o A do do lflf o , N iv iv al ald o O rn rn el ela s, s, M au a u ro ro S eenn is is e, e, M au a u rríí c iioo E iinn hhoo rrnn , e nntt r e o uutt r o s, s, a ccuu mu mu llaa nndd o apre aprese sent ntaç ações ões em inúme número ross país países es,, ta taiis como como Bras Brasiil, Japã Japão, o, Estad Estados os Unidos Unidos,, Canad Canadá, á, Isra Israel el,, Ar Arge gent ntiina, na, Por Portu tuga gall, Es Espp an an ha ha , Fra Fra nnçç aa,, Al Alee ma m a nnhh aa,, Aus Au s trtr ia , M aacc ed ed ôônn ia ia , I t á lilia , Tu rrqq uuiia , Su Suéé cciia , No Norr u eegg aa,, Di Dinn aam m ar a r c aa,, Re Repp úúbb lilic a d a Litu Lituân âniia, Est Estôn ôniia, Fi Finl nlând ândiia, Suí Suíça ça,, Holand Holanda, a, Eslov Eslovêni ênia, a, Bósni Bósnia, a, In Ingl glat ater erra ra,, Malás Malásiia, In Indo donés nésiia, IIha IIha de Mal Malta ta,, R ep ep ú bl blic a D om om iinn ic a na na , C ol olô m bbiia , Ih as as C an an á riria s e Ilh a d a M aadd eeiir a . D e s t a c a m - s e e m s e u s t r a b a lh o s c o m o a r r a n ja d o r o C D M a la b a r i s ta s d o s in a l v e r m e l h o e o D V D O br brig ad ad o g en en te te , d e J o ão ão B os os c o , a m mbb ooss in ddiic a ddoo s a o G rraa mm m m y L aattin oo.. A pprr e s e n to u - s e n o s m aaiis im po po rrtt a n te s f e s tiv a is in te r n a c io n a is d e ja z z , c o mo mo N oorr th S eeaa J a z z F eess t iv a l (H ooll a nndd aa)) , M on o n ttrr e aall J az az z F es es t iv al al (C aann aadd áá)), M oonn ttrr e aauu x J az az z F eess t iv aall ( S uuííç aa)) , S an an F rraa nncc is is ccoo J a zzzz F eess t iv aall ( EUA EUA)) , M ia ia mi m i Fe Fess titiv aall (EUA) (EUA),, J aazz z a Vie Vie nnnn e ( Fr Fraa nnçç a), a), M ar a r c el elle J aazz z Fes Fes titiv aall ( Fra Fra nnçç a) a) , Te l Av Aviiv J aazz z Fes Fes titiv aall (I (Isr srael ael), ), Saraj Sarajev evoo Ja Jazz zz Fe Fest stiival val (B (Bós ósni nia) a),, Fr Free ee Jazz Jazz Fest Festival val (B (Bra rasi sill), Kauna Kaunass Ja Jazz zz Fest Festiiva vall (L (Liituâni uânia) a),, Sk Skope ope Ja Jazz zz F es es titiv al al ( M aacc eedd ôônn iiaa ),), M al a lt a J az az z F eess ttiiv al al ( M al a lt a ),), F uunn cchh aall J aazz z F eess ttiiv aall ( M aadd eeiir a ),), F ra ra sscc aatt t i J aazz z F eess ttii v aall (It Itál ália ia)), Ja Java va Ja Jazz zz Festi Festiva vall (Ind (Indon onés ésiia), a), Pen Penna nang ng Jazz Jazz Fes Festtival val (Mal Malás ásiia), a), entr entree ou outtro ros. s.

il

- D is is c o g ra fi a c o m o a r tis ta s o lo : • l o i ô ( P e r fi l M u s ic a l, 1 9 9 3 ) – C D ;

• Nel Nelson son Far Fariia (Inde (Independ pendent ente,2 e,2003) 003) - CD. - D is c o g r a fi a d e t ra b a lh o s e m g ru p o : • B ea ea ttlle s, s, u m tr ib ut uto b rraa si sile iirr o ( S oollo M us us ic ic , 1 9999 88)), c o m o p iiaa n iiss t a J o sséé N aam m en en - C D D;; • J a n e la s a b e rt a s (L u m iiaa r D iiss c o s , 1 9 9 9 ) , e m d u o c o m a c a n to ra C aarr o l S a b o y a – C D ; • Tr ê s/ s/ T hr hr e e ( I n ddee pe pe nd nd en en te te , 2 00 00 00)) , e m t r io c o m N ic ic o A ss ss u mp m p ççãã o e L iinn ccoo ln ln C hhee ib ib - C D; D;

•Ven entt o brav bravoo (Del (Deliira Mús Músiica, ca, 2005) 2005),, em t r io com com Ki Kiko ko Fr Frei eitt as e Ney Conce Conceiiç % o - C D ; • N os os s o t r io a o v iv o ( D el elir a M ús ú s ic a , 2 0 0 66)) , e m tr i o c o m K iikk o F rree it a s e N ey ey C on on c e iç ã o - D VD VD ; • B uuxx ix ix o ( D el elira M úúss ic ic a, a, 2 0000 99)) , e m d uuoo c o m o p ia ia nniis ta ta G ilils oonn P eerra nnzz zzee tttta – CD CD .

E m 2 0 0 1 , d e p o is d e m ui uito s a n o s v o lta d o s p a r a tr a b a lh o s s o lo e e m p a r c e r ia c o m o u tr o S m ús ús ic o s , N eells o n F ar ar ia d e c id iu d e d ic a r m ai ais t e m po po a o s e s t u d o s . A ggrr a c ia d o p e lo P ro ro g r a m a B oolls a V irir t u o s e , c o n c e d id o p e lo

M in in is is ttéé ririo d a C uullt u ra ra , p ar ar t ic ip ip oouu d o B MI M I J az az z C oom m po p o se se rs rs W oorr k s hhoo pp,, e m N ov ov a Yo rrkk - E U UA A , t e nndd o c oom mo p r o fe s s o r e s o s m ú s ic o s M a n n y A lb a m , J i m M c N e e l y e M ic h a e l A b e n e . D u r a n te o s m e s e s e m q u e e s te v e n a

8

 

c id a d e a m er er ic a n a , N el els o n F ar ar ia p a r tic ip o u d e v á r ia s g r a v a ç õ e s c o m m ús ú s i c o s n o v a - i o r q u i n o s e b r a s il e i r o s , a pprr e se se nt nt a nd nd oo-- s e e m v ár ár io s c lu lu bbee s d e j a zzzz e n o K en en nnee ddyy C eenn ttee r,r, e m W as as hhii n ggtt o n D C - E UA UA . C om om o e dduu ca ca do do rr,, N el els o n F aarr ia t a mb m b éém m a c um um ul u la m ui uit o s p ro ro je je to to s b em em -s -s u ccee ddiid os os . E nt nt r e 1 9988 7e 7e 1 99 99 9, 9, le c i o n o u d is c i p li n a s d e a r r a n j o , h ar arm on on ia ia , i m pr pro vi vis a ç ã o e g u i ta r r a n a F aacc u ld ad ad e d e M úúss i c a d a U ni niv e r s id a de de E s t á c io d e S á , e n o c u r s o C IG A M ( C u r s o l a n G u e s t d e A p e r fe iç o a m en en t o M uuss i c a l) , a m bboo s n o R i o d e J a n e ir o . M i n is t r o u ,

p a r a le l a m e n t e ,

in ú m e r o s c u r s o s e w o r k s h o p s e m t o d o o p a í s , e n t r e o s q u a is s e d e s t a c a m o 1 °

S em em in in ár ár io B ra ra ssii le iirr o d e M ús ú s ic ic a In st st r u m mee nntt a l ( O ur u r o P rree ttoo - M G ),), o C ur u r s o I n ttee rn rn aacc iioo nnaa l d e Ve rã rã o d e B ra ra ssííl ia - D E , o F e s tiv a l d e M ús ús ic a d a U n iv e r s id a d e d o R io G r a n d e d o N o r te ( R N ) , a O fi c in a d e M ús ús i c a d e I t a j a í – S C , a EM & &TT ( E s c o la d e M ús ús ic a e Te c n o lo g ia - S P ) , o C o n s e r v a tó r io S o u z a L im a - S P, o F e s tiv a l In te r n a c io n a l d e D o m i n g o s M a r t in s - E S , o F e s t iv a l d e I b i a p a b a e a O fi c i n a d e M P B d e C u r i t i b a – P R .

No ex extteri erior, or, Nel Nelss on on F aarria tam bbém ém atuo atuouu c om om o pr prof ofes esss or or c oonv nviidado dado nas nas uni univ eerrs iida dade dess M anha anhattt an S ccho hool ol

o f M uuss ic ( N Y – E U A ) , N e w S c h o o l o f M uuss ic ( N Y – E U A ) , B e r k le e C o lle g e o f M us us i c ( B o s t o n - E U A ) , U ni niv e rs rs it y o f S ou ou t h C al alif o rrnn ia ia ( L A - E UA U A )),, S to to cckk h o llm m R oy o y a l C ol o lle g e o f M us u s ic ( S ué ué c ia ),), G öt öt e rb rb oorrg s Uni Un iv eerr s itit e t ( Sué Sué cciia )),, Si Sibb eellliu s Con Con se se rrvv at at o rryy (F (Fiin llââ nndd ia ia )),, Uni Un iv eers rsiit y o f M iiaa m i ( Sué Su é cciia ),), San Sa n Fra Fra nncc iiss ccoo Sta Sta te te

U n iv e rs it y (E UA UA ), M aallm o U n iv e rs i te t ( S u é c i a ) e n o s c o n s e v a t ó rio s d e A m sstte rd a m e R o tt e r d a m (H o l a n d a ) . R eeaa l iz o u ta m bé bé m w oorrk s h o p s n a I n te rn rn at ati o n a l A ss ss o c i a ti o n o f J a z z E dduu c a t o r s ( IA JE JE ),), e m N oovv a Yo r k – E U UA A, a lé lé m d ee,, c o mo mo a rrrr a nj nja do do r,r, p ar ar tic ip ar ar d e a pr pre se se nt nt a çõ çõ es es c o m a C oodd ar ar ts B iigg B aann d ( H oolla nd nd a) a) , K M MH H J a zzzz O rrqq ue ue sstt ra (Sué Sué ci cia )),, U M O J aazz z O rc rc hhee st str a (Fin Fin lâ lâ nndd ia ia ),), Fro Fro st st J az az z O rc rc he he st st ra (EU A A)) , H rr-Big Big bbaa nd nd (Ale Ale m maa nh nh a) a) e O rq rq ue ue ssttr a J a zz zz S in in ffôô n ic ic a ( B ra ra si sil – S P P)) .

A lé lé m d es es te te H ar ar m on o n ia a pl plic a ddaa a o v io lã lã o e à g ui uit a rrrr a – t é ccnn ic ic a s e m c hhoo rrdd m el e lo ddyy, N el els o n F ar ar ia é a uutt o r d e o ut utro s c in ccoo liv ro s d id id át átic o s: s: A a rrtt e d a im pr pr o vi vis a çã çã o ( L uum m ia ia rr,, 1 9999 11)); T he he b rraa zziilia n g ui uita r b oo oo k ( S hhee r M us us ic C o . , 1 9 9 6 ). p u b li c a d o t a m bbéé m n o J a p ã o p e la e d it o ra A r ik i ta M uuss ic ; E s c a l a s , a r p e jo s e a c o rd e s p a r a v io lã o e g ui uita rrrra (L um um ia ia r,r, 1 9999 9) 9) ; In si sid e th e b rraa zi zilia n r h yt yt h m s e ct ctio n ( S he he r M uuss ic C oo.., 2 0000 2) 2), e sscc r it o e m p ar ar c e rriia c o m o pian pianiis ttaa am eeri ricc aano no Cl Cliiff K or orm an an,, publ publiic ado ado noJ apãopel apãopelaa ed ediitor oraa AT N; e Toque oque junt unto bo boss ssaa nov nov a (Lum Lum iiar ar,, 2008 2008). ).

T

D

9

 

N O TA D O A U T O R Es Estte liv rroo te m c oom m o o bj bje titiv o f o rn rn eecc er er fe rrrra me m e nntt a s b ááss ic ic as as p aarra q uuee v oocc ê p ooss ssaa c rriia r s eeuu s p ró ró pr prio s a rrrr a nj nj o s p aarr a v iioo lã lã o o u g uuiit a rrrr a s oollo , e st st ilo d e t o ca ca r c on on he he ci cid o c om om o c h or or d m el e lo dy dy. U m a r r a nnjjo e m c h oorr d m el elo ddyy s in ttee ttiiz a o s c o nnhh eecc im en en to to s d e f o rrm m aç a ç ã o d e a ccoo rrdd eess , in vvee rrss õõee ss,, c ooll o c aaçç ã o d e n o ta s d e t e n s ã o e a

h a r m o n ia p r o p r ia m e n te d ita , q u e é o e s tu d o d a s fu n ç õ e s q u e c a d a a c o r d e a s s u m e , a s

poss possííveis veis subst substiitu tuiiçõ ções es ha harmô rmôni nica cass et etc. c. N o a p ê n d i c e , v o c ê e n c o n tr a a i n d a u m a r r a n jo c o m o e x e m pl plo : C aarri n h o s o , o q u a l p o d e s e r e s tu d a d o c o m o a u xí xílio d o a rq rq ui uiv o e m á ud ud io d iiss p on on ív ív e l p ar ar a d o wn wn lloo a d n o s ite < ww ww w w.. n e ls ls o nf nf a r ia .c o m >. >. P ro ro cu cu re re a ppll ic ar ar o s c on on ce ce itit o s a pprr e nndd iidd ooss fa zzee nndd o s eeuu p ró ró pprr i o r e ppee rtrt ó ririo e m c hhoo rd rd m el e l o ddyy. B oom m e s tu d o e b o m p ro v e ito

NELSON NEL SON FARIA ARIA

IN TTE E RP RP R RE E TTA A ND N D O O S D IIA AG GR R AM AM A AS S P aarr a e xxee mp mp lliifi ccaa r o s a ccoo rrdd eess n o b rraa ço ço d o in st st r u m mee nntto fo rraa m u t iliz aadd ooss d ooiis ti p o s d e d ia ia ggrr a m maa ss..

1 . D ia ia g ra m a d o b r a ç o in t e ir o (h o r iz o n t a l)

tr a st ste z e ro ro o u p es es ta na na

9

B

-9 .

\No Notta s d e a co co rd rd e

u d e te n s ã o to c a d a s e m c o rd a s s o l-

ta tass

10

N ot ot a d e t e ns ns ããoo

Notta d e a ccoo rrdd e No 1

2 3

5

F und undame ament ntal al do acor acorde de

Traste

Cordas

 

2 . D ia ia g rraa m a p a r a in te r v a lo s e a ccoo r d e s ( v e r tic a l)

Corda Cor da sot sot a

A7M(9) 6-

Corda

> Ci Ciffr a D iigi gitt aç ação ão ( no nottas do ac acor orde de))  

Númerodacasa

Traste

SI SIST STEM EM A NUM ÉRI ÉRICO CO O s in te r v a lo s e s t ã o a n o t a d o s e m u m s i s te m a n u m éérri c o e m q u e o s n ú m er er o s c o r r e s p o n d e m a o s i n t e r v a l o s e x is te n te s e n tr e a fu n d a m en en ta l ( 1 ) e a s d e m aaiis n o ta s q u e fo r m aam m u m a c o r d e , d a s e g u in te m aann e ir a :

1.

F u n d a m e n ta l

b3 .

Ter erça ça meno menorr Terç erçaa Maio Maiorr

3

4 . Q ua ua r t a j u s t a

7 . S é t im a M a i o r b9

Nonaa mne Non mneno norr

9 . N o n a M a io r R o . N o n a a u m eenn t a d a

b 5 . Q u in ta d im in u ta

5 . Q u in t a ju s ta

11. Déci Décima pr prii meira meira jus ustta 11. Déci Décima pr priimeiraau meiraaumen menttad adaa

i5 . Q ui u in ta ta a uum m en e n ta ta da da

b 1 3. 3. D éc éc im a te r c e ira m en en or or

6 . S e x ta M a io r

B 7. 7. S é titim a d im iinn u ta ta

1 3 . D éc éc im a t e rc e ir a M ai ai o r 1 7 . D é c im a s é tim a M ai ai o r

b 7 . S é t im a m e n o r

E m a lg u n s c a s o s , a le tr a T é u tiliz a d a p ar ar a in d ic a r n o ta d e te n s ã o ( e x .: T 9, 9, T b1 b1 3 e t c . )

11

View more...

Comments

Copyright ©2017 KUPDF Inc.
SUPPORT KUPDF