Hammond, Manual de Doctrina Cristiana

October 4, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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 O

O  COMPRENDER  L DOCTRIN CRISTI

N

 

T C Hammond

Cómo comprender

la doctrina cristiana Manual   de  eología  para Laicos

y i cao  liiumu   Mcxic.mo   S v - i ; ¡ ¡ i . r i n   I V H  óM Biblioteca n a n   Sanders

A p a i t . t d o  2 6 6   C d Satélite « I c i o d e  M é x i c o

E D I C I O N E S C E R T E Z A B U E N O S A I R E S   -  A R G E N T I N A

 

Título  de l   original inglés, In   Understanding book  o f   Christian   Doctrine.

Be   Men:   A   Hand-

©   ínter-Varsity Press Press,, Universities and Coll Colleges eges Christian FeBowship,  38 De   Montfort   Street Leicester   LE Í   7GP, Inglaterra. ©   1978   p o r   Ediciones   Certeza,   S a n   Juan   4383,   1233 Buenos Aires ;  Argentina,   la .   edición castellana, traducida   de la 6a. edición  inglesa revisada   p o r   David   F .  Wright. Printed   in   U.S.A. Printed

 ONTENI

O

P n l iic cio

Mi -lod os   d e   estudio

Introducción I   n   autoridad   final   en.asuntos   de fe    

I.   La s   fuentes   IIII..  E l  canon  de las  Sagradas Escritu ras  

31-54

 

III. IV. IV .  L a  i nspiración   el S agradas AntiguoEscrituras y el   Nuevo relación entre  de las

2



 

Ediciones Certeza   es la   empresa editorial de la   Comunidad Internacional   d e Estudiantes  Evangélicos.



Testamento  

a   Deidad 

L .  La existencia de Dios T)7   L a  naturaleza   d e  Dios:   lo s  atribu tos divi divinos nos   . lTÍ7   Lo s   nombres divinos   iy_,.  L o s  enemigos  ddel e l   monoteísmo   V .  La Trinidad Y L _ .   Dios  el  e l  Creador   rovidenci divino no   . a s p mrovidencia VVI Ii lI ..   L o ilagr ilagros os   a  de  Dios  y e l  g obierno divi I   I  hombre  y el   pecado  I.   L a  n atu ralez a esenc esencial ial  d el  hombre   I I .  La caída  del h o mb r e  y el ppecad ecad o original   . .  d el  pecado   I I I .   L a   naturaleza  y  alcance  del IV.   La  culpa y   el  castigo   V .  E l   propósito eterno   d e   Dios  y la  libertad   h u m a n a 

32 36

41 49 55-96

56 60 69 71 73 80 8973 97-137 9 8108

119 122

125

  Crista del   Hijo   I   . 1   p eI r.  s oLan a divinidad   y la   obra de filiación 139-189  y   la 1 40 II L a  encarnación   1 43 I I I .   L a   divinidad   y la   humanidad   en la   persona 1 47 única   d e  N uestro Seño Señorr   152 I V .   l, a   vida   d e   Cristo   157 V .   L a   mu e r te   d e   Cristo   V I .  I   l  descenso   a l   infierno   157 15 9 V i l .   L a  r esurrección  y l a  exaltación   d e  C risto.   .. 166 V I I I .   L a  triple obra   d e  Cristo  

 

en cuanto ha sido posible hemos   añadido1 castellana;  a éstas en castellana; a otras pocas para sustituir algunos   de los  títulos que no han sido   traducidos a nuestro idioma. Aunque  reconocemos  las limitaciones  que en  América Latina tiene   e l  enfoque  de una  obra escrita  dentro  de un contexto  cultural diferente  a l  nuestro creemos   que el  muy y  útil en las manos presente manual   será  un instrumento mu de estudiantes que deseen comprender la doctrina evangé lica   tanto  en su  dimensión bíbli bíblica ca  como  en su  dimensión histórica. Esperamos  Esperamos   que los  completen  la  tarea los  usuarios completen  iniciada   en este  texto esforzándose por relacionar la doctrina   con su  propia situación histórica.

L O S  EDITORES

MÉTODOS D E  ESTUDIO

C u t l . i 

  o  grupo   d e lasecciones  edel  siguiente orden:   sección U n  bosquejo   de   y  el los  principales   doctrinasigue l ' i i i M r m i i s   relacionados con la misma, seguido en algunos •   . " • .   por un   resumen histórico  de las  diversas  interpre1 1 i " i i r s  e n cada etapa  de la historia  de la iglesia. 2 .   U n a  selección  de las  citas  bíolicas  que se relacionan i   m i   l . i   d o c t r i n a  discutida. i   Preguntas  acerca  de los aspectos  m á s  importantes  d e l I

(•mu,   e l  objeto de que   eld e estudiante examine  m  áos  u ní .u  lloo( os antnente   los lo s    aspectos mayor  importancia   i i u -   líos  respecto  a los  cuales  h a y  errores  m u y  difundidos, l'nlos  e s t u d i o s  temáticos están diseñados para ayudar  e n ( • m u .   i   t é r m i n o  a l  estudiante laico.  En lo  posible  se ha •  n  lo  e l  uso de  palabras teológicas técnicas, pero  se han i » m . n l o  ( M i  cuenta especialmente  la s dificultades  actuales. 1 . 1   bibliografía  tiene   e l  propósito  d e  animar  a l   i n d i . i i i i r   a  leer obras teológicas   m á s  completas  qu quee U l a n   los i  n i   lo s  descubrimientos  de la  erudición cristiana  de lodos   lo s tiempos.  L o s  libros sugeridos ha  h a n  sido selecciona' ' •   i ' o i < | u e   e n  general  reflejan una  posición evangélica.  S u i i n   I I I M D I I   no significa que  estemos  d e  acuerdo  c o n  todo  l o •  |i"   i l i i r n .  ¡Tampoco  significa  que qu e  sean  los lo s  únicos  libros l i l i '   i s  sobre  e l  tema Se   i c c o m i e n d a  que el lector estudie   todo  e l  libro n   p o r  sección, dedicando   a  cada tema  u n  tiempo •

i '  i i i l . u   i   . n í a  

d e  leer  la s   citas seman a. Después la s  respuestas   a las   preguntas, en lobíblicas   posible debe sin ftilvn   . 1   leer  e l  manual. Debe además tratar  d e  ampliar  s u M l i n l i o  l e y e n d o  algunas de las  obras  mencionadas en la M I  i i l m  

íilliliof.uf'ía. r . n . i  e l  e s t u d i o  e n  grupos, cada participante debe leerla • «   o í respondiente   y   estudiar  l a s   citas  bíblicas antes • i   1 1   u   u n i ó n . A l  comienzo  d e  ésta  e l  líder  d e l  grupo debe  

 

resumir   lo s  principales aspectos  de la  doctrina  e n  estudio,

m ostrando su imp ortancia para la vida práctica , después de lo   cual debe proponer  una o dos  preguntas para  la discusión.   A fin de  en r i q u ecer  e l  estudio unido conviene q u e   varios  de los  participantes  consulten otras obra s prev iam ente . Es imp ortante que al ffinal inal el líde r resum a las las conclusiones  claramente,  añadiendo  a sus  propias notas   preparadas  c o n  anterioridad)  l o s  puntos principales  q u e h ay an s u r g iidd o d u r an t e   la  discusión.

IN T R O U

  ibliografía  general

Luis Berkhof,   Teología   sistemática Tell,   G r a n d  Rapids, 1970. Ju an C al v i n o,   Institución  de la religión cristiana F u n daci ó n Editorial  d e  Literatura  R ef orm ada,  Rijswijk,  Países  Bajos, 1968,   2  tomos. Ju an   d e  Valdés,  Diálogo   d e   doctrina cristiana nuevamente compuesto  por un   religioso.   C o n   notas  biográficas   y   críticas 1946. por B.  Foster   Stockwell La Aurora Bue nos Aires, 1946. Manuel   G u t i érrez Marí n ,  Dogmática evangélica L a   A u rora, B u en os

Aires, 1959. Andrés Kirk,  Kirk,   A s í   confesamos nuestra   f e L a   A u r o r a , B u e n o s A iirr e s , 1976. Mart í n Lu t ero,   Obras escogidas Paidós, Buenos Aires,   t. I,  1967; t. II 1972. Obras Ediciones Sigúeme, Salamanca, 1977. C.F.D. Mou l e,  E l   nacimiento  d e l   Nuevo Testamento Verbo Divino,

Estella   Navarra), 1974.

Nuevo  Testamento Casa Bautista     d e l  1976. Frank Stagg,  nes Teología Publicaciones Publicacio El Paso

Jean-Jacques   V o n  A l l m en ,  Vocabulario   d e   literatura literatura 1968. M a r o v a ,  M adrid, 1968.

d

bíblica

10  

L A   I M P O R T A N C I A   DE L A D O C T R I N A  C R I S ST TIANA

IÓ N

H a c e   más de un siglo, el gran predicador Tomás   Guthrie t r a t ó   de establecer una distinción entre la teología dogmát i c a   y la bíblica*   C o m p a r ó   la   teología bíblica   con la n a t u r a l e z a   pródiga,  pródiga,   q u e   esparce   c o n   m ano generosa diverdiversa s   plantas  y flores en un  orden desordenado ,  y la teología   dogmática   c o n e l   jardín botáni botánico, co,   q u e   r e ún e   y o r d e n a   las plantas y fl flores ores según sus especies. Lo primero e s   agradable a la vista; lo último, más aconsejable para p o d e r   descubrir,   con un   estudio minucioso,   lo s   secretos   d e la   naturaleza. E l  botánico no puede desprec iar la   esfera   más amplia y l mayor belleza   de la   disposición natural,   pero  valora   e l ( a r d í n   botánico  porque   l e   a y u d a   a   e n t e n d e r m á s   plenam e n t e   lo s   d on e s   que la   n a t u r a l e za of r e c e . L a   Biblia   nos  presenta   la  obra  de  Dios   en la  revelación,

e n   mucha s ma neras. En una oportunidad tenem os con n os ot r os  la voz del   p r o f e t a ;   e n   ot r a , e sc u c ha m os   la  oracpiaórna   del santo.sobre La providencia ha sido pintada nosotros el lienzo dede laDios historia entera. Los p a c t o s   de  Dios   con los  hombres   nos son  descubiertos   en d i f e r e n t e s  descripciones   de la   experiencia individual.   E n l od o   esto hay hermosura y abundancia análogas a la mano pródiga   de la   n a t u r a l e z a , p e r o   e s   nuestro privilegio   clasil i c r   y   or d e n a r , pa r a ha c e r   m á s   inteligible   e l   propósito i m i f i c a d o r   que gobierna el   todo. ¿Tienen   lo s   cristianos   la   obligación   d e   consagrarse   a l i s t  u d i o   de la   teología dogmática?   L a   r e spu e st a d e pe n d e de   m uc ha s circunst circunstancias. ancias. La persona común no nec esita e s t u d i a r  botánica para regocijarse   con la   he r m osu r a   de la n a t u r a l e z a ;  e l   jardine ro debe saber alg algoo   d e   ella;   e l   c i e n t í l a o   deb e hac er un estudio e xhaustivo de su especialidad. l \e deb iera necesariam ente sabe r al algo go sobre l \s  que se usaron a través de los siglos para la

13

 

Justo   L .   G o n z á l e z Historia   d el   pensamiento  cristiano Methopress Buenos Aires t. I 1965;  t.  II 1972. Itinerario   de la   teología cristiana Editorial Caribe Miami 1975.  

K. S.   L ato u re tte Desafío   a los   protestantes L a   A u r o r a Bu e n o s Aires 1955. Juan  A .   Mackay Prefacio   a la   teología cristiana Casa Unida  Unida   d e Publicaciones México 1957 especialmente cap.   1.

L a   teología   protestante

Roger Mehl Taurus Madrid 1969 cap.  1. Reynhold  Seeberg Manual  de   historia   de las   doctrinas.  Casa Bautista   de Publicaciones El Paso 1963 2 ttom om os. Paul   Tillich La era  protestante Paidós Bu eno s Aires

1965. 1965.

L

UTORID

D   F I N L  E N

  S U N T O S  D E L

FE

 

 

LA  AUTORIDAD FINAL

Preguntas 1 .   ¿Cuál  la  base  la  a u t o r i d a d  la  Biblia? ¿Cuál  es la  base  de la  d  de la  2 .   E n u m e r e  y  critique  la s  pretensiones  de la  Iglesia como en  a s u n t o s  autoridad   final en  autoridad s  d e  religión. 3. ¿Hasta qué punto pueden actuar la Iglesia y la razón   h u m a n a   como^  autoridades^  secundari secundarias as en con junción con las  Escrituas confes iones ras?   ¿Cuál es la  función  correcta de los credos y de llas ras? de fe   c o m o  norm as secu ndarias ?

 

L

DEID

D

 ibliogr fí

G. C.   B e rk o u w e r,  r,  Incertidumbre   moderna   y fe   cristiana Ediciones Evangélicas Europeas, Barcelona, 1973.   Bigg,  Bigg,  LaBarcelona,   racionalidad   de la  revelación Ediciones   Evangélicas Derek   1971. Europeas, F.F. Bruce,   ¿Son fidedignos   lo s   documentos  de l   Nuevo Testamento? Editorial Caribe,   M i a m i ,  1957. José   G r a u , ,  E l   fundamento   apostólico Ediciones Evangélicas Europeas, Barcelona,   1966. Introducción   a la teología   (Curso  d e  Form ación Teológica Evangélica,  t. I),  CL IE, Barcelona, 1973 1973.. Andrés   Kirk,  Asi  confesamos nuestra   fe L a   Aurora, Buenos Aires, 1976, caps.   2, 3, 4 y  5 . Juan   A .  M a c k a y ,  Realidad e idolatría en el cristianismo contemporáneo.   L a  Aurora, Buenos Aires, 1970, caps.  1 y 2. contemporáneo. Roger  M e h l ,  L a   teología   protestante caps. 2 y 4.

T a u ru s ,   Madrid,

1969,

B e rn a rd R a mm,   La revelación especial y la Palabra de   Dios L a Au rora, Bueno s Aires, 1967. 1967. Hermán   R i d d e rb o s ,  Historia   de la   salvación   y   Santa Escritura Editorial Escatón, Bu enos Aires, 1973. 1973. Pedro Savage   y  otros,  E l   debate contemporáneo   sobre   la   Biblia Ediciones Evangélicas Europeas, Barcelona, 1972.

John   R . W .  Stott Cómo   comprender   la  Biblia Ediciones Certeza, Buenos Aires, 1977, especialmente cap.   6 . Ernesto   T re n c h a rd , ,  Estudios   d e   doctrina   bíblica Literatura Bíblica, Madrid, 1975,   estudios  1 y 2. 54

 

L A  DEIDAD

Bibliografía

Pedro Arana,   Providencia   y  revolución El  Estandarte  de la Verdad, Lima, 1970. Richard   France El  Dios viviente Ediciones  Certeza, Buenos Aires, 1977.  Dios   en   tres personas   Curso  de   Formación Francisco Lacueva,   U n  Dios Teológica t.  II),  CLIE Barcelona, 1974. C. S. Lewis,   Cristianismo y   nada   más Editorial Caribe,   Miami, 1977. A. W.  Pink La  soberanía   de  Dios El  Estandarte  de la  Verdad, Lima,   1973. R. G. V. Tasker,   La Ira de Dios Ediciones Evangélicas Euro peas, Barcelona,   1967. Ernesto   Trenchard-José  M .  Martínez, Escogidos   en   Cristo Literatura Bíblica, Madrid, 1965.

96

 

E L   H O M B R E  Y E L P E C

DO

 

 

L

PERSON Y  O B R DE CRISTO

 

L A   P E RS O N A  Y  O B R A  D E  CRISTO 5:5,7,9,10; 11:15;  12:10;  22:3.

L A   T RI P L E O BRA

Osear Cullmann,   Cristología  Cristología  d e l  Nuevo  Testamento,  Methopress, Bue nos Aires, 1965 1965..

Preguntas

Justo González,   Jesucristo es el Señor,  Editorial Caribe,  Miami, 1971.

a .   Como profeta

Michael Green,   ¡Jesucristo vive hoy Aires,  1977.

(1 )   Jesús  fue el más grande de los profetas  judíos , ¿L e co n satisface  esta declaración?  declaración?  ¿En qué  relación  se qué  relación  se   halla Jesús con respecto a los profetas anteriores? (2 )   ¿Dijo Jesús  algo  nuevo acerca  d e  Dios?  ¿En qué  sentido s u enseñanza   amplía o sobrepasa la del Antiguo Testamento?

(3) (a) ¿Encon quésu  medida mantuvo nuestro Señor u na  relación  profética, propia generación y (b) con la  posteridad? b. Como sacerdote

(1) Distinga cuidadosamente entre el servicio sacerdotal consumado   y e l  continuo  d e Cristo.  ¿Qué relación  h a y  entre ambos? (2) ¿Fueron   todas  las características y hechos del sumo sacerdote del  Antiguo  Testamento típicas de  Cristo? (3 )   ¿En qué sentido es superior el sacerdocio de nuestro Señor al  sacerdocio levítico?  (Véase  la Epístola a los hebreos).

c.   Como r ey (1)  ¿Qué  entiende  usted  por el  término  el  reino (de  Dios  o de los  los   cielos)? Véase,  15;  2 2 : 2 9 ; Véase,  po r  ejemplo,  L e.  19:11,  12, 15;  23:42; Jn.  18:36;  Ap Ap..  1:9;  11:15;  12:10; 17:12.  ¿Cuál  es la relación   d e  Jesús  con el  reino  de Dios ? (2 )   Considere  la  inauguración  de l reino  en la  primera venida  de Cristo   y su  f u t u r a  consumación  en la  segunda  venida  como  d os aspectos  de su  obra  de  redención  única,  e  indique  de qué  manera

Ediciones Certeza, Ediciones  Certeza,  Buenos

A .   M . Hunter,  E l hecho  de Cristo,  L a  A urora, Buenos Akes, 1967. 1967.

León   Morris,  ¿Por  q u é  murió  Jesús? Ediciones Certeza, Buenos Aires, 1960. Lewis   P. Smedes,  Todas las cosas nuevas,  Editorial Escatón-La Aurora, Buenos Aires, 1972. Alan  M .  Stibbs,  Dios  se   hizo  hombre Ediciones Europeas,   Barcelona, 1967.

Evangélicas

John   R. W.  Stott,  Cristianismo básico,  Ediciones Certeza, Buenos Aires,   1977, caps.  2, 3, 4, 7 y 8.

la   ú lt im a  es la  realización  y  manifestación  de la  primera.

Bibliografía

M   Baillie,  Dios estaba   en   Cristo,  Cristo,  L a  Au rora, Buenos Aires, Aires, 1960. G. R.   Bearley-Murray,  Bearley-Murray,  ¡H a   resucitado ,   Casa Bautista  d e Publicaciones,   E l  Paso, 1973. D

 

  Institución

  deReformada, la religión cristiana, JuanEditorial Calvino,   Fundación   d e  Literatura   Países   Bajos,   Rijswijk, II,,  caps.  15 y 16. 1968, Libro   II  7

171

 

L A  PE R SONA  Y  OBRA  OBRA  D E  CRISTO

Evangelios.  E n  realidad,  no hay  oposición alguna entre ambos grupos   d e  decíaraciones. Pero  h a y  necesariamente  u n  mayor desarrollo   d e  todas  la s  doctrinas  en las  epístolas,  como  el  mismo Señor profetizara ÍJn.las   16:12). 1:21; 21; 26:2 6-2 9; (1 (1))   Evangelios   y   Hechos   de los Apóstoles: Apóstoles:  M t.  1: Mr. Mr .   9:12,31;  10:33,34,45;  14:22-25;  L e.  1:77; 2:11;  4 24:6-8,  2 1, 25-27, 9:31,44;  la lass  ilustraciones  de 15;  22:14-22;  24:6-8,  4447;  Jn.  1:29;  2:19-22;  3:14-17 6:33,  48-58; 10: 11-18; 12:23-25   y  31:33;  14:30,31;  Hch. 2:23;  3:14-19;  13 32-39; 20:28.

(2 )   Epístolas:   R o .  3:24-26;  4:25^1:6-11;  8:3,32,34;  14:9,15; 15:3;  1 Co. 6:20;  6:20;  11:23-26;  15:3;  2 Co. 5:14-21; Gá.  1:3,4;  2:20;

2:14,15;  26-28; 1 Ts. 5:9,10; 1 Ti.  Ef.   He. 3:13;  4:4,5; 1:15;   1:7; 2:6;5:2,25; Tit. 2:14; Col. 1:14,   1:3;20-22; 7:27;  9:12-15, 1 P. 1:18,19;  2:24; 3:18;  Jn.  1:7; 2:2; 3:5; 4:10. (3 (3))   Apocalipsis:   1:5,18; 5:6,9,12; 7:14;  12:11;  13:8;  22:14.

c Las   Palabras   del Nuevo Testamento

(Busque   otras referencias para cada uno de los siguientes

conceptos) Ofrenda:  H e.  10:10-14. Reconciliación:  2   C o . 5:18,19;  Col.   10;12; 1 Co.  5:7. Sacrificio:   He. 10;12; Propiciación:   Ro.  3:25;  1 Jn.   4:10. Rescate:  Mt. 20:28;   20:28; 1 Ti.  2:6. Redención:  Ro.  3:24;  Ef.  1:7; Col.

1:20-22.

1:1 1:14. 4. Se recomienda   a l  lector estudiar  en lo  posible  lo loss equivalentes griegos  de las  palabras citadas  aquí.

APÉNDICE

Ilación ?   Si no, ¿cuáles son las difere ncias de significado? legítimas? 7. ¿Qué ¿Cuáles  ¿Cuáles tipos de   noilustraciones son  apropiadas? son  de laConsidere  Considere muerte  de si la  laCristo   expiación son puede ser representada adecuadamente en una o más ilustraciones.

Preguntas muerte Cristo 1.   ¿La ¿Cree   d e  hay   fue  una   para salvación?   que   algún otro  necesidad medio  d eabsoluta   liberación   dla el hombre? Explique su respuesta. 2 .  Demuestre  p o r  medio  d e l  Nuevo Testamento  la  importancia que los   apóstoles asignaron  a la  muerte  d e  Cristo  en su predicación. 3 .   ¿Qué  teorías de la   expiación conoce? ¿D ónde colocaría e l   límite entre  lo  adecuado  y lo  inadecuado? 4 .   ¿Cómo contestaría  la  acusación  de que el  concepto  de la propiciación propiciaci ón divid dividee las per personas sonas de la Trinidad? 5 .   ¿Puede usted confiar  en la  compasión  d e  Dios aparte  de la m u e6rte d e  Cristo? Explique Explique  su    respuesta.propiciación  y  reconci.    ¿Son sinónimas   la lass   su palabras 188 188

18 189 9

 

 

L

PERSON Y  OBR D E L ESPÍRITU   S NTO

 

E L   ESPÍRITU SANTO Bibliografía

Hendrikus Berkhof L a   doctrina  doctrina   de l   Espíritu   Santo L a   Aurora Buenos Aires 1969 1969.. Walter   Hollenweger E l  pentecostalismo L a   Aurora Buenos Aires Walter 1976. David   M .   Hpward Con el poder del Espíritu   Santo Editorial Caribe Miami 1975. Andrés   Kirk Así  confesamos nuestra   fe a  Aurora Buenos   13. 13 . Aires 1976 cap. Samuel  O .   Libert Entregados  al   poder   d el   Espíritu Junta Bautista   de  Publica Publicaciones ciones Buenos   Aires 1967. Lewis   Smedes .  Todas   las la s   cosas nuevas Editorial Escatón-La Aurora Buenos Aires 1972. John   R. W.  Stott Se d   llenos   de l   Espíritu   Santo Editorial Caribe Miami 1977. Henry   P. Van Dusen Espíritu Hijo   y Padre La Aurora Buenos Aires 1958.

6.

E L   CRISTIANO   EN LA IGLESIA

228 22 8

 

E L   CRISTIANO EN LA  IGLESIA

1.  ¿Cómo  entiende  usted  la  relación  (a) (a)  entre  la  oración personal y la lectura  bíblica,  y  (b) (b)  entre la oración intercesora y la voluntad de de Dios? Véase Romanos  8:36,37. .  2. Demuestre cómo el bauti bautismo smo y la Cena Cena del Señor son   sacramentos  del del  evangelio y  además cómo  la  Cena  del del  Señor  se relaciona   con los  relaciona   presente y  futuro de la obra de los  aspectos pasado, presente y salvación  de  Cristo. 3.  ¿Tienen  los  sacramentos algún  significado  o  valor para  la es piritual al por encima de las bendicio bendiciones nes de la Palabra vida  espiritu mediante la fe? fe? debieran Si no es así, ¿por qué loslaordenó Cristo? 4.  ¿Cómo   relacionarse   en   vida  de la  iglesia,  el los  sacramentos? ministerio   de la  Palabra  y el ministerio  ministerio   ministerio  de los   ibliogr fí

L

S   U L T IIM M

S  C O S

S

Roland  Alien,  La  expansión espontánea  de Buenos  Aires, 1970.

la Iglesia

La  A u r o r a

Roland H. Bainton,  La  glesia  de  nuestros  padres La  Aurora, Buenos   Aires, 1977. Juan  Driver, Comunidad y compromiso Ediciones Certeza, Buenos Aires,  1975. Biblia iblia Ediciones Evangélicas José Grau,  El  ecumenismo  y la B Europeas,  Barcelona, 196 1969. 9. Jorge  A.  León,  Teología de la unidad La  Aurora, Buenos Aires, 1971. Juan  A.  Mackay,  Realidad e idolatría en el cristianismo contemporáneo La  Aurora, Buenos Aires, 1970,  caps.  caps.  3, 4 y

5.

Lesslie Newbigin, La  familia  de  Dios Casa Unida  de  Publicaciones,

196Í. Rene Padilla  (comp.),  El  Reino  de  Dios  y  América  Latina Casa Bautista de  Publicaciones, El  El  Paso, 1975. A. M.  Stibbs,  Exponiendo  la  Palabra  de  Dios Ediciones  Hebrón, Buenos  Aires, 1977. John  R. W.  Stott,  El  cuadro bíblico  del  predicador CLIE, Barcelona,  1975. Ernesto  Trenchard,  Estudios  de  doctrina bíblica Literatura Bíblica, Madrid, 1975, 1975, estudio estudioss 19 y 20. David  Wells,  ¿Qué pasa  en  Roma? Ediciones  Certeza,  Buenos Aires,  1977. México

26 6

 

LA S  ULTIMA S COSAS Paul Erb,   El   Alfa   y la   O m e g a ,   L a  Aurora, Buenos  Akes 1968. Andrés   Kirk,  Asfconfesamos   nuestra fe,   L a  Aurora, Buenos Andrés Aires, 1976, cap.   17. 17. G. E. Ladd Vendré   otra vez,   Ediciones Certeza Buenos Aires, 1973. El  Evang elio elio   d e l  Reino Editorial Caribe,   Miami,  1974. León   Morris,  El   salario   del pecado,   Ediciones Evangélicas Europeas, Barcelona, 1973. El  Apo calipsis, calipsis,   Ediciones Certeza, 1977.

ÍNDI E TEMÁ TI O

Adán,  98 104,   115-118 127, 203.. 144, 145,   154 155 203 Adoración,   33 62 251, 252. Agnosticismo,   19 63 71 72

Ascención. 165, 282. Atanasio, 140, 151, 198. Ateísmo,  71 83. Atributos divinos,   60-68 177.

Ernesto   Trenchard,  Estudios   d e   doctrina bíblica,   Literatura Bíblica, Madrid, 1975, estudio   21.

288 288

99 99..

Augsburgo,   Confesión  de .  V é a Augsburgo,  s e ,  Confesiones. Autoridad,  32-54 236, 237. Final,   27 28 51 52. Fuentes, 32-35. Véase   también Apóstoles, Iglesia,   Teología  católi-

Agustín,  agustiniano,  28 109, 116, 131, 132, 184, 185, 195,   203 206, 213, 272. Véase   también   Calvino, calvinismo. Alma humana,  101-104 106. Altar,   27 261. Amigos,   Sociedad  d e  los, 245, 254. Ancianos,   252. Ancianos, Angeles,   86 112, 113. Aniquilación, 276, 285. Anselmo,  33 57 186. Anticristo, 273. Antiguo Testamento.  Véase, Canon   y  Testamentos. Antilegómena,   38. 38.

Bautismo  infantil, 258, 259. Biblia,  Véase,   Sagradas Escrituras. Biblia, lectura,  250. Bibliografías. Véase al final de cada sección principal. Buenas   obras, 215, 216.

A n t284. i n o m i a n i s m o ,  135, 216, 18. Antinomias,  18. Antropomorfismos,   67 81. Apócrifos,   36-40. Apolinario,  151. Apóstoles autoridad   de los,  20 38 234, 235, 242. Apóstoles, Credo   d e  los.  Véase, Credos. Aquino, Tomás   de 33 57

CAÍDA, 184,   203-205, 108-118,213.122, 123, Calcedonia,   Concilio  de.  Véase, Concilios. Calvino, calvinismo,  18 27 28 127, 128, 145, 154, 206, 225, 226, 245, 256, 263. Véase  también Reforma y Reformadores. Canon,   36-40 43 45 49. Cena   d el  Señor, 253, 259-264,

158 204.   83. Aristóteles, Arminianismo,  18 28 132, 134. Arrepentimiento,   33 208. 78 140, 141, Arrianismo,   24 78 151.

Cielo.   Véase,   Escatología. Gasificaciones,   16-18. Clero.   Véase,   Ministerio. C o m m u n i c a t i o  I d i o m a t u m , 149, 150. Comunión.   Véase,   Cena del Señor.

Escrituras. c o - r o m a n a  y  Sagradas Bautismo,   117, 213, 253, 257-259.

28 289 9

 

CRISTI NISMO BÁSICO por  John  R

W

Stott

Hay  quienes  han  rechazado  a la Iglesia  pero siguen  intrigados  por la persona de  Jesucris to; hay  quienes consideran  que el  cristianismo ya no tiene na nada da que decir pero sin embargo  se aterran  a  muchas  de sus  categorías; hay quienes quieren  saber  cómo reorientar su vida...  en  fin hay  muchísimos hom hom-bres  que que  ansian  afanosamente  y no  saben dónde  o cómo  buscar. Estas  páginas  de dell  conocido  erudito  y  predicador  inglés John  Stott vertidas ahora  en una una  edición  más  rica  y  completa  que las anteriores dejarán  en el  ánimo  de  cualquier lector   la  certidumbre  de que no sólo sus preguntas son  legítimas  sino  también  las respuestas  que que brinda el Evangelio.

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