guia_do_supervisor_pedagógico[1]

July 15, 2018 | Author: bebete-duarte | Category: Lesson, Pedagogy, Learning, Schools, Literacy
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GUIA DO SUPERVISOR PEDAGÓGICO P EDAGÓGICO GSP/SEE-MG CONHECENDO A VERSÃO PRELIMINAR

BELO HORIZONTE – MG FEVEREIRO – 2008

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SEE-MG PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA - ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO

GUIA DO SUPERVISOR PEDAGÓGICO SEE/MG

BELO HORIZONTE - MG FEVEREIRO - 2008

SECRETARIA DE ESTADO DA DA EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SEE-MG PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA - ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO

ELABORAÇÃO:

Ermelinda Bissiatti Ricardo Pedrosa Maria Madalena de Melo e Silva Vera Alice Temponi

GUIA DO SUPERVISOR PEDAGÓGICO SEE-MG

Rec Recurso urso Didá Didáttico dest destiinado ado à orie rientação ção e sustentação do trabalho do SUPERVISOR  PEDAGÓ PEDAGÓGIC GICO O nas ativ ativida idades des de planej planejame amento nto,, imple imp lemen mentaç tação, ão, monit monitora oramen mento to e avali avaliaçã açãoo das das ações educacionais.

BELO HORIZONTE – MG FEVEREIRO – 2008

Carta ao Supervisor Pedagógico, Caro Supervisor,

O trabal trabalho ho do do Supervisor Supervisor Pedagógi Pedagógico co é fundament fundamental al e inegavelme inegavelmente nte sign signif ific icat ativ ivo o para para que que muda mudanç nças as oc ocor orra ram m em deco decorrrênci ência a dos dos resul resultad tados os das avaliaç avaliações ões exter externas nas da educaç educação ão em Minas Minas Gerais Gerais.. Nessa perspectiva, o Supervisor Pedagógico deverá ter uma postura respo espons nsáv ável el com como o part partíc ícip ipe e do con conte text xto o educ educac acio iona nall e não meramente como um crítico, mas como sujeito reflexivo capaz de perceber a realidade, realidade, e a partir dela, assumir uma postura postura que otimize os proje projetos tos educac educacion ionais ais dos dos sistem sistemas as de ensino ensino,, especi especialm alment ente e o Programa de Intervenção Interven ção Pedagógi Pedagógica ca – Alfabetização Alfabeti zação no Tempo Certo. Apresentamos a sistematização do Guia do Supervisor Pedagógico como apoio para a realização das ações junto às Escolas e Superintendências Regionais Regionais de Ensino, ressaltando que não se trata de fórmulas prontas, prontas, baseadas na racionalidade, mas de um fio condutor, um caminho para subsidiar o diálogo entre todos os agentes do processo educativo. Desejamos Desejamos a você Superviso Supervisor, r, sucesso. sucesso. Aprenda, Aprenda, sobretudo sobretudo,, projetar projetar o seu trabal trabalho ho com base nas necessi necessidad dades es da escola escola,, articu articulan lando do com todos os segmentos da comunidade escolar, com os demais órgãos do sist sistem ema a de ensi ensino no envo envolv lvid idos os,, co com m o olha olharr foca focado do no Prog Progra rama ma de Intervenção Pedagógica Pedagógica – Alfabetização no no Tempo Certo. Certo. Não basta planejar! É preciso implementar as ações em tempo real e relatar os resultados obtidos de forma consubstanciada, construindo a historicidade do processo educacional. Lembre-se:

“Onde está o seu coração, aí está o seu

tesouro”.

Bom Trabalho! abraço.

Nosso

Equipe SIF/DIEF SEE/MG

SUMÁRIO

1 APRES APRESENT ENTAÇÃ AÇÃO O ...... ......... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ..... 2 O GUIA DO SUPERVISOR SUPERVISOR PEDAGÓGICO - DEFINIÇÃO, OBJETIVOS OBJETIVOS E PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO ................................................................. ........................................................................... ..........

5 7 8

3 ESTRUTURA DO GUIA .............................................. ..................................................................... ............................................ ..................... 3.1 3.1 DIA DIALO LOGA GAND NDO O COM COM O SU SUPE PERV RVIS ISOR OR PEDA PEDAGÓ GÓGIC GICO O .... .................................................................... 3.1.1 3.1.1 Prepar Preparand andoo para para o iiníc nício io do do ano ano escol escolar ar - janei janeiro ro .... ....... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ... 3.1.2 Iniciando Iniciando as atividade atividadess escolare escolaress - fevereiro fevereiro .......... ............... .......... .......... .......... .......... .......... ......... ......... .......... ....... 3.1.3 3.1.3 Plan Planeja ejamen mento to inte integra grado do das das ações ações - març marçoo ..... ........ ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ....... 3.1.4 3.1.4 Monito Monitoram rament entoo e ava avalia liação ção do doss resul resultad tados os - ab abril ril ...... ......... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ... 3.2 QUADRO QUADRO RESUMO RESUMO DAS ATIVID ATIVIDADE ADES S MENSAI MENSAIS S ...... ......... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ....... 3.2.1 3.2.1 Súmul Súmulaa dos traba trabalho lhoss do super supervis visor or pedag pedagógi ógico co ...... ......... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ... CONSID CONSIDERA ERAÇÕE ÇÕESS FINAI FINAISS ...... ......... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ....... BIBLIO BIBLIOGRA GRAFIA FIA ...... ......... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ..... ANEXOS ANEXOS - INST INSTRUM RUMENT ENTOS OS DE APOIO APOIO PEDAGÓ PEDAGÓGIC GICO O .... ....... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ... I-ROTEIRO I-ROTEIRO DE PLANO DE AULA II-INSTRUMENTO II-INSTRUMENTO DE REGISTRO DE DESEMPENHO DO ALUNO III-INSTRUMENTOS III-INSTRUMENTOS DE REGISTRO DO PROFESSOR  IV-SUGESTÃO IV-SUGESTÃO DE PAUTA DE REUNIÕES V-MENSAGENS, V-MENSAGENS, VIVÊNCIAS E VÍDEOS VI-CALENDÁRIO VI-CALENDÁRIO DAS ATIVIDADES CÍVICO-SOCIAIS VII-BIBLIOGRAFIA VII-BIBLIOGRAFIA BÁSICA PARA O SUPERVISOR 

1-APRESENTAÇÃO

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O documento ora apresentado se intitula GUIA DO SUPERVISOR PEDAGÓGICOSEE/MG. Fundamenta-se nos princípios da democratização do processo pedagógico, na   par parti tici cipa paçã çãoo resp respon onsá sáve vell de todo todos, s, no comp compro romi miss ssoo cole coleti tivo vo com com os resu result ltad ados os educacionais, na autonomia do Supervisor Pedagógico para a proposição de projetos de intervenç intervenção ão no context contextoo educacio educacional, nal, na int interdis erdiscipl ciplinar inaridad idadee e contextu contextualiz alização ação do ensino, na ética e sensibilidade afetiva e estética, na indissociabilidade entre teoria e  prática e no tripé Escola, Comunidade e Secretaria de Estado de Educação. O Guia, em seu senti sentido do etimol etimológi ógico, co, signif signific icaa camin caminho, ho, orien orientaç tação ão,, sistem sistemat atiza izaçã ção, o, instru instrução ção,, conduç condução, ão, suste sustenta ntação ção,, segur seguranç ança, a, apoio apoio,, direç direção. ão. Nessa Nessa persp perspect ectiv iva, a, preten pretendede-se se concebê-lo como como recurso didático didático destinado à orientação orientação e sustentação sustentação do trabalho trabalho do SUPER SUPERVISOR PEDAGÓGICO PEDAGÓGICO nas ativida atividades des de planejam planejamento ento,, impl implemen ementaçã tação, o, monitoram monitorament entoo e avaliação avaliação das ações ações educaci educacionai onais, s, uma contribu contribuição ição inici inicial al para a sistematização sistematização do trabalho do Supervisor Pedagógico, Pedagógico, mediante propostas, sugestões e orient orientaç ações ões que corrob corrobore orem m a vivê vivênci nciaa do do Guia Guia do Profes Professor sor e o Pla Plano no de Intervenção Intervençã o Pedagógica das Escolas, Esco las, promovendo promoven do e incentivando o estudo, es tudo, a análise e avaliação de situações do contexto escolar, contribuindo para a elaboração de propostas educac educacio ionai naiss ino inovad vadora orass e consi consiste stente ntes, s, reforç reforçand andoo as práti prática cass pedag pedagógi ógicas cas interdisc interdiscipli iplinares nares e contextu contextuazal azalizad izadas as pelas pelas escolas, escolas, com foco na alfabeti alfabetizaçã zaçãoo em tempo certo. Firma-se pois pois o entendimento entendimento de Supervisão Supervisão enquanto enquanto processos processos pedagógicos pedagógicos metódicos metódicos e intencio intencionais nais,, mediados mediados por ações ações articul articuladas adas e em conjunto conjunto,, produzind produzindoo a sinergia sinergia dos   processo processoss co-partic co-participat ipativos ivos,, mediados mediados por estudos estudos teóricos teóricos e práticos práticos,, de investigaç investigação ão e reflexão reflexão crítica crítica da realidad realidade, e, desenvo desenvolven lvendo do a competê competência ncia de planejar, planejar, implementar implementar,, coordenar e avaliar projetos educacionais, bem como a produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico científico-tecn ológico do campo educacional, nas escolas de sua atuação. O Guia contém contém orientações orientações e propostas metodológicas metodológicas de trabalho para para o ano ano escolar. escolar. Sua estrutura configura-se configura-se em 03 módulos intercomplementares, intercomplementares, cujas atividades foram elencadas elencadas  por meses, com critérios critérios de natureza pedagógica pedagógica e administrativa. administrativa. O módulo módulo I corresponde aos meses de janeiro, janeiro, fevereiro, fevereiro, março e abril; o módulo módulo II corresponde aos meses de maio, maio,  junho, julho julho e agosto; o módulo III aos meses de setembro, setembro, outubro, novembro novembro e dezembro. dezembro. Cada módulo, módulo, embora embora construí construído do em tempos tempos difere diferencia nciados, dos, guarda guardam m entre entre si a mesma mesma lógica . A seguir, apresentam-se apresentam-se os conteúdos conteúdos do módulo módulo I, a saber: 1- Dialog Dialogand andoo com com o Sup Super ervis visor or Pedagó Pedagógic gico: o: Compon Component entee com foco foco no Inicio Inicio das das Ativi Ati vidad dades es Escol Escolare ares, s, no Plane Planejam jamen ento to Integ Integrad radoo das Ações Ações e Monito Monitoram rament entoo e Avaliação dos Resultados. 2- Quadro resumo das atividades mensais: apresenta-se uma súmul súmulaa mensal mensal do trabal trabalho ho do Sup Superv erviso isorr Pedagó Pedagógic gico. o. 3- Instru Instrumen mentos tos de ap apoio oio técnico/pedagógico: Roteiros de planos de aula; Instrumento de registro de desempenho do aluno; aluno; Instrumento Instrumento de registro de desempenho do professor; professor; sugestão sugestão de de pauta de reuniões; mensagens, vivências, textos e vídeos.  No processo de construção construção deste Guia, levou-se em conta todas as discussões discussões feitas feitas   junt juntoo à equipe equipe técnic técnicaa da Secreta Secretaria ria de Estado Estado de Educa Educação ção,, frent frentee aos resulta resultados dos das avali avaliaçõ ações es exter externas nas da escol escola, a, espec especia ialme lment ntee no índic índicee de profi proficiê ciênci nciaa dos aluno alunoss nas disciplinas disciplinas Língua Portuguesa e Matemática, Matemática, bem como a necessidade necessidade de apoio ao Supervisor  Pedagógico, Pedagógico, elemento diretamente diretamente responsável pela condução condução dos processos pedagógicos pedagógicos da escola.

  Nas considerações considerações finais, apresentam-se as expectativas expectativas quanto a utilidade utilidade do Guia, a contribuição contribuição esperada por parte dos Supervisores, o Guia como Ponto de partida para um diálogo, diálogo, o reforço reforço da idéia de um documento em processo processo de construção, cabendo  pois a leitura e novos olhares de todos os interessados interessados no aperfeiçoamento da versão final desse Guia.

2 O GUIA GUIA DO SUPERV SUPERVIS ISOR OR PEDAGÓ PEDAGÓGI GICO CO PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO

DEFI DEFINI NIÇÃ ÇÃO, O, OBJET OBJETIV IVOS OS E

O GUIA DO SUPERVISOR PEDAGÓGICO-SEE/MG em seu sentido etimológico, signif signific icaa caminh caminho, o, orient orientaç ação, ão, siste sistemat matiz izaçã ação, o, instr instruçã ução, o, conduç condução ão,, susten sustenta taçã ção, o, seguranç segurança, a, apoio, apoio, direção. direção. Nessa Nessa perspecti perspectiva, va, pretende pretende-se -se concebê-l concebê-loo como recurso recurso didá didáti tico co dest destin inad adoo à orie orient ntaç ação ão e sust susten enta taçã çãoo do traba trabalh lhoo do SUPER SUPERVISO VISOR  R  PEDAGÓGIC PEDAGÓGICO O nas ativida atividades des de planejam planejament ento, o, impl implemen ementaçã tação, o, monitoram monitoramento ento e avaliação avaliação das ações educacionais, educacionais, uma contribuição contribuição inicial para a sistematização sistematização do trabalho do Supervisor Pedagógico, mediante propostas, sugestões e orientações que corroborem a vivência do Guia do Professor e o Plano de Intervenção Pedagógica das Escolas, promovendo e incentivando o estudo, a análise e avaliação de situações do contexto escolar, contribuindo para a elaboração de propostas educacionais inovadoras e consistentes, reforçando as práticas pedagógicas interdisciplinares e contextualizadas  pelas  pelas escolas, escolas, com foco no Programa Programa de Intervenç Intervenção ão Pedagógica Pedagógica – Alfabetiz Alfabetização ação no Tempo Certo. Como Como diss dissem emos os na apre aprese sent ntaç ação ão,, o Guia Guia cont contém ém orie orient ntaç açõe õess e prop propos osta tass metodológicas metodológicas de trabalho para um ano ano escolar. Sua estrutura estrutura configura-se em em 03 módulos intercomplementares, intercomplementares, cujas cujas atividades atividades foram elencadas elencadas por meses, com critérios critérios de natureza  pedagógica  pedagógica e administrativa administrativa.. O módulo I corresponde aos meses de janeiro, fevereiro, março e abril; o módulo módulo II corresponde corresponde aos meses de maio, junho, julho julho e agosto; agosto; o módulo III aos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro. Cada módulo, embora construída em tempos tempos difer diferenc enciad iados, os, guarda guardam m entre entre si a mesma mesma lógic lógicaa . A segui seguir, r, apresen apresenta tam-s m-see os conteúdos do módulo I, a saber: 1- Dialog Dialogand andoo com com o Sup Super ervis visor or Pedagó Pedagógic gico: o: Compon Component entee com foco foco no Inicio Inicio das das Ativi Ati vidad dades es Escol Escolare ares, s, no Plane Planejam jamen ento to Integ Integrad radoo das Ações Ações e Monito Monitoram rament entoo e Avaliação dos Resultados. 2- Quadro resumo das atividades mensais: apresenta-se uma súmul súmulaa mensal mensal do trabal trabalho ho do Sup Superv erviso isorr Pedagó Pedagógic gico. o. 3- Instru Instrumen mentos tos de ap apoio oio pedagógico - Sugestões de: Roteiros Roteiros de plan planos os de aula; aula; Instrumen Instrumento to de registro registro de desempenho do aluno; aluno; Instrumento de registro de desempenho desempenho do professor; Pauta de reuniões; Mensagens, Vivências, Textos e Vídeos.

3- ESTRUTURA DO GUIA

MÓDULO 1 Meses: Janeiro – fevereiro – março – abril 3.1 DIALOGANDO COM O SUPERVISOR SUPERVISOR PEDAGÓGICO 3.1.1 Preparando para o início do ano escolar – Janeiro Caro Supervisor, no início do ano escolar, tem que propor atividades que serão determinantes para a eficácia do seu trabalho, refletindo na escola como um todo. Nessa  perspectiva, o trabalho deverá ser coletivo e integrado, envolvendo todas as instâncias da comunidade escolar. É imprescindível uma reunião administrativa, proposta pela direção da escola com a participação efetiva da equipe pedagógica, todos os professores, especialistas e demais servidores da escola. Nesta primeira reunião, sugerimos que sejam planejadas as seguintes ações: Atendimento especial aos professores recém–chegados à escola; análise do calendário e elaboração de um cronograma de atividades mensais; estudo do Regimento Escolar; distribuiçã distribuiçãoo de turmas aos aos professores; professores; estudo do Guia do Professor Professor e dos Cadernos de orienta orientação ção para organiza organização ção do Ciclo Ciclo Inicial Inicial de Alfabeti Alfabetizaçã zação/SEE o/SEE,, elaborado elaboradoss pelo pelo CEALE. A chegada dos alunos; alunos; abertura abertura do ano letivo letivo – Aula Inaugural; Inaugural; enturmação enturmação dos alunos recém-chegados. recém-chegados. Para o desenvolvimento desenvolvimento dessas atividades, atividades, programe a data, horário, acomodação, acomodação, local, material didático, didático, recursos humanos e inclua inclua o livro de atas para registro das reuniões. 3.1.2 Iniciando as atividades escolares - fevereiro O ambiente escolar!!! Pense num ambiente limpo, agradável, agradável, acolhedor. acolhedor. Que tal tal a opção   por faixas faixas de boas boas vindas, vindas, murais atualizados, atualizados, uma recepção recepção festiva??? festiva??? Na realização das reuniões com Professores, Diretor(a) e equipe pedagógica, há de se pensar em atividades de integração integração entre os participantes além das boas vindas . Uma mensagem para início da reunião é sempre bem aceita. Recomeçar (de Carlos Drumond de Andrade) é uma boa dica. A retomada do Plano de Intervenção Intervenção Pedagógica Pedagógica da Escola, alguns alguns aspectos do Regimento Regimento Escolar, Escolar, como: filosof filosofia ia da escola, escola, normas disciplin disciplinares ares e as atribuiçõe atribuiçõess de cada servidor  servidor  deverão deverão ser o ponto ponto de partida partida das atividad atividades. es. A metodol metodologia ogia de trabalho trabalho em sub-grupo sub-gruposs seguida de plenário é uma boa indicação. AH! Embora o calendário escolar já tenha sido elaborado ao final do ano, com a aprovação de todos, é uma boa oportunidade para uma revisão deste, sem perder de vista todo o embasamento legal e orientações da SEE. A sua divulgação para toda a comunidade escolar é de suma importância. Construa coletivamente um cronograma detalhando as atividades atividades sócio-culturais a serem planejadas planejadas a posteriori. posteriori. Leve em conta as datas cívicas e os valores culturais da comunidade escolar. Para a distribuição distribuição de turmas aos professores, observe os critérios critérios já definidos pela escola. escola. Dê  primazia aos professores professores alfabetizadores alfabetizadores para atuar nos anos iniciais iniciais do ensino fundamental. fundamental. Para a fundamentação fundamentação da prática do professor, professor, estabeleça estabeleça um plano plano de estudos sobre o Guia do Professor Professor e Cadernos do CEALE. CEALE. Distribua Distribua um exemplar exemplar para cada professor, professor, promova promova debates e estudos dirigidos problematizando a prática. A chegada dos alunos deverá ser programada junto com os professores. Uma chegada receptiva, receptiva, festiva e alegre. A sala de aula deve deve estar organizada organizada com murais e cartazes cartazes de

 boas vindas. É muito muito interessante interessante que cada sala tenha tenha os nomes dos alunos. alunos. Prepare-se para orient orientar ar o profes professor sor para para uma aula aula inaugu inaugural ral:: conta contaçã çãoo de histó história rias, s, filme filmes, s, ativi ativida dades des recreativas, recreativas, jogos, músicas músicas e uma merenda merenda especial são são uma boa pedida. É preciso lembrar  lembrar  que, neste primeiro dia de aula, muitos pais se fazem presentes na escola. Aproveite para uma apresentação apresentação de toda a equipe da escola escola no próprio pátio, antes antes da entrada para as salas de aula. É importante a sinalização das salas e demais dependências da escola, principalmente  para os alunos alunos e professores professores recém-chegados. recém-chegados. Na proposta de atendimento atendimento aos pais, leve leve em conta o local, o dia e horário. Seja atencioso(a) e cordial. Registre o atendimento em ficha  própria. Estabeleça o próximo contato, quando for o caso. Algumas atividades deverão constituir-se permanentes, de tal forma a criar um ritual  pedagógico com propostas bem claras e definidas. 1- Organize a entrada e saída dos alunos,  por turno, todos os dias. Cumprimente Cumprimente os alunos, alunos, saúde os aniversariantes, aniversariantes, rememore as datas cívico-sociais, com entoação do Hino Nacional, pelo menos uma vez por semana. 2- Monitore o recreio. Desenvolva atividades atividades de lazer, com a monitoria de pais e alunos. 3-Visite todos os dias as salas de aula para assessoramento assessoramento ao professor, acompanhamento acompanhamento das atividades com o Guia do Professor e o uso de material material didático. didático. Trace um perfil da turma e elabore elabore proposta de intervenção intervenção para melhoria da qualidade qualidade do ensino. Aprecie as atividades atividades elaboradas elaboradas pelo   profe professo ssor, r, antes antes de serem serem reprod reproduzi uzidas das,, em espec especial ial os instr instrume umento ntoss de avali avaliaçã ação. o. As atividades atividades deverão ser sistematizadas sistematizadas através através de registro e arquivamento, arquivamento, o que constituirá constituirá um arquivo fértil para a alimentação das propostas pedagógicas. 3.1.3 Planejamento integrado das ações - março A mais signifi significat cativa iva atribuiçã atribuiçãoo dos Supervisore Supervisoress Pedagógicos Pedagógicos é coordena coordenarr os processos processos relat relativo ivoss ao plane planejam jamen ento to parti partici cipat pativ ivoo e din dinami amizá zá-lo -los. s. É necess necessári árioo que o Sup Superv erviso isor  r  Pedagógico tenha tenha a competência para acompanhar acompanhar a proposta de planejamento, planejamento, associando associando a clareza teórica e a opção pela metodologia participativa. Planos de Ensino e Intervenção Pedagógica Participe da elaboração elaboração dos Planos Planos de Ensino Ensino e de Intervenção Intervenção Pedagógica – PIP, os quais quais consti constitue tuem m pano de fundo fundo para a elabo elaboraç ração ão dos Pla Planos nos de aula aula pelos pelos profess professore ores. s. É importante dar a sustentação sustentação teórica aos professores e apoio apoio material nos referenciais: referenciais: PCN, Guia Guia do Profess Professor, or, Caderno Cadernoss do CEALE, CEALE, CBC e PIP; PIP; dispon disponib ibil ilize ize tais materia materiais is na  biblioteca  biblioteca da escola, na sala dos professores e do Supervisor. O contato contínuo do professor  com o material é de suma importância. Defina com os professores o tempo e espaço no calendário calendário escolar escolar para planejamento. planejamento. Como Como sugestão sugestão estamos propondo um roteiro roteiro para para regist registro ro dos Pla Planos nos de Ensin Ensinoo e de Interv Intervenç enção ão Pedagógi Pedagógica ca e Pla Plano no de Aula, Aula, a saber: saber: Identifi Identificaçã cação, o, Objetiv Objetivos, os, Conteúdo Conteúdos, s, Estraté Estratégias gias/ati /ativida vidades, des, Avaliação Avaliação e Referênci Referências as Bibli Bibliogr ográf áfic icas. as. As orient orientaç ações ões para para elabor elaboraç ação ão dos Pla Planos nos dever deverão ão ser atrav através és de atividades atividades individuais individuais e coletivas, coletivas, acompanhada acompanhadass de discussão, discussão, monitoramento monitoramento e avaliação. avaliação. Presume-se que tais ações estejam contidas no Plano de Ação do Supervisor Pedagógico a ser  elaborado mediante as necessidades dos professores e a realidade escolar. Avaliação E atenção, Supervisor! A avaliação acompanha todo o processo de aprendizagem aprendizagem e não só um momento momento privil privilegia egiado, do, constit constituind uindoo um instrumen instrumento to para diagno diagnostic sticar ar e acompanh acompanhar ar o desempenho dos alunos e de todos os participantes do processo. Em termos de sala de aula, a avaliação abrange o desempenho do aluno, do professor e adequação do PIP. Quanto as

avaliações coletivas, a Equipe Pedagógica com base nas Diretrizes do Guia do Professor, nos Parâmetro Parâmetross Curricul Curriculares ares Nacionai Nacionais, s, no Plano Plano de interven intervenção ção Pedagógi Pedagógica ca da Escola, Escola, nas Matrizes de Referências das Avaliações Externas. Essas avaliações globais devem acontecer  nos meses de março, junho, setembro e novembro, sendo aplicadas aos alunos em sistema de remanejamento remanejamento nas turmas. A realização realização dessas avaliações bem como a análise dos resultados subsidiarão subsidiarão a intervenção pedagógica pedagógica em tempo hábil. Sugerimos Sugerimos que os instrumentos sejam sejam constr construíd uídos os a parti partirr dos planos planos existe existent ntes, es, refere referenda ndados dos pelo Plano Plano de Interv Intervenç enção ão Pedagógica. Participação dos pais Como sabe, Supervisor, a família família do aluno deverá participa participarr ativamente da vida escolar, daí a necessidade de se realizar, logo no início do ano, ou meados de março as reuniões dos pais dos alunos de todas as turmas. Planeje com os professores uma reunião prazerosa e objetiva. Como sugestão dessa reunião estamos propondo que a mesma seja planejada em 3 etapas: 1) Preparação: Preparação: - Elaboração da pauta: a mesma deve ser objetiva, clara e não muito extensa; - Elaboração dos convites: mande-os com no mínimo 48 h de antecedência; – Preparo do local da reunião. O local deve ser agradável, arejado, onde todos possam  permanecer sentados e bem acomodados; – Os assuntos devem ser preparados, estudados estudados para que a discussão se dê e as conclusões e tomadas de atitude aconteçam; - Selecione material que você vai usar na reunião, tais como: livro de ata, lista de presença, cartazes, músicas e outros, preparando-os com qualidade e com antecedência. 2) Desenvolvimento: Desenvolvimento: - Apresentação: faça a apresentação da direção, dos funcionários e do corpo docente aos pais; - Mensagem: após a apresentação leve uma mensagem de sensibilização podendo ser um  pequeno filme, um texto ou um número artístico envolvendo os próprios alunos; - exponha os objetivos da reunião de acordo com os temas abordados; - A pauta deve abordar: organização da escola, das normas de funcionamento, dos projetos escolares, dos conteúdos, das avaliações internas e externas do calendário calendário escolar e sugestões de como os pais podem e devem participar da vida da escola, colaborando co o sucesso da mesma; - Deixe um espaço em aberto para um diálogo com pais. Estes assuntos deverão ser apresentados com eficiência e rapidez, pois esta primeira parte deve acontecer no pátio, ou em um auditório da escola, para todos os pais. Em seguida conduza-os para as salas de aula para que tenham contato direto com o professor(a) de seu filho(a). Nesta oportunidade o professor(a) abordará questões relativas e específicas de sua  prática do dia-a-dia, como: apresentação dos pais, o roteiro do trabalho, o objetivo e como deve se proceder o dever de casa, o material do aluno, os livros didáticos, o cronograma de avaliação das atividades de avaliação, bem como os dias das aulas especializadas. Atenção: Registre a presença dos pais na lista de presença. 3) Avaliação: Faça a avaliação da reunião com base nos objetivos estabelecidos. Ouça os pais. Agradeça aos   pais pais pela pela presen presença ça,, coloc colocand andoo à dispos disposiç ição ão dos mesmos mesmos para para qualq qualquer uer soli solici citaç tação ão ou esclarecimento esclarecimento posterior. Alguns casos específicos específicos deverão ser atendidos individualmente individualmente por  solicitação da escola e/ou dos pais; dispensar sempre um atendimento caloroso, atencioso, considerando o teor da conversa, o local, o horário de atendimento. Os registros devem ser  feitos em fichas próprias. Estabeleça o próximo contato se necessário. Mantenha os pais

informados de todos os acontecimentos realizados na escola; para isso use os meios de comunica comunicação ção como: como: cartas, cartas, bilh bilhetes etes,, ofícios, ofícios, faixas, faixas, e-mail, e-mail, rádio rádio comunitá comunitária ria e igrejas. igrejas. Convide-os sempre para participarem participarem dos eventos cívico-sociais cívico-sociais que a escola realizará.  No quesito avaliação Interna e Externa, prepare os professores, os alunos, toda a comunidade escolar para as avaliações, as quais fazem parte das avaliações da escola. Elas são preparadas a nível de Estado, a nível Nacional e são importantes, pois, nos permitem ter uma visão de cada escola e até mesmo de cada aluno. Divulgue, mostre, estude, analise com toda a comuni comunidad dade. e. Faça Faça murai muraiss com os result resultado adoss em loca locall de fácil fácil acesso acesso na esco escola. la. Elas Elas subsidiarão a elaboração do Plano de Intervenção Pedagógica/Alfabetização no Tempo Certo. Escrituração Escolar A Escrituração Escolar também constitui um mecanismo de apoio para atuação do supervisor. O diário de classe é um instrumento de registro da vida escolar do aluno. Fique atento ao diário... muitos professores apresentam dificuldades quanto à sua utilização. É importante que o supervisor pedagógico juntamente com a secretária orientem e acompanhem acompanhem aos professores quanto ao preenchimento de todos os espaços. Nunca deixar espaço em  branco. Comece pela capa Identificação, os nomes dos alunos, a movimentação dos alunos, o regist registro ro real real da freqüê freqüênci nciaa dos alunos, alunos, o preenc preenchim himent entoo do cale calendá ndário rio no diário diário,, o rendimento escolar escolar dos alunos. O diário não pode conter conter rasuras. As fichas são os registros do professor que darão suporte para o planejamento das ações e o conhecimento de cada aluno. As fichas mais utilizadas são: Fichas de leitura a mesma informará como cada aluno está lendo, os avanços do aluno na construção da leitura, observado observadoss indi individu vidualme almente nte pelo pelo superviso supervisor. r. Também, Também, através através das fichas, fichas, o supervis supervisor  or   pedagógico poderá certificar-se do domínio dos alunos com relação a Matemática e demais disciplinas. Outra ficha importante é a de visita às salas de aula, as quais deverão ser   preenchidas com precisão para que você supervisor pedagógico converse com o professor e  proponha ou retome mudanças nas práticas de ensino, principalmente principalmente quanto ao uso do Plano de Intervenção Pedagógica e seus impactos na aprendizagem dos alunos. Formação Continuada Uma dimensão para atuação do supervisor é na formação continuada dos professores. A cada bimestre o supervisor pedagógico pedagógico deverá planejar planejar e realizar momentos com o objetivo de promover a capacitação e a formação continuada dos professores. Como sugestão de atividades, estamos propondo a leitura, o trabalho em equipe, a participação do professor em  projetos da escola, a reflexão pessoal regular, (auto-avaliação), discussão com colegas sobre determinados assuntos. É fundamental negociar um projeto de capacitação em serviço comum com os professores, promover a troca de experiências e solicitar aos professores que reflitam sobre a sua própria prática e as comentem em reuniões. Solicite à direção, melhorar o acervo pedagógico da biblioteca da escola, bem como a dispon disponib ibil iliza ização ção da Intern Internet et na escol escolaa e de out outras ras tecnol tecnologi ogias. as. Que tal tal o super supervis visor  or   pedagógico organizar aulas de demonstração na própria sala de aula? Faça o levantamento das necessidades dos professores e monte mini-cursos utilizando a experiências dos próprios  professores para ministrá-los, sob sua coordenação. Atividades Permanentes Conforme já mencionado, algumas atividades deverão constituir-se permanentes, de tal forma a criar um ritual pedagógico com propostas bem claras e definidas. 1- Organize a

entrada e saída dos alunos, por turno, todos os dias. Cumprimente os alunos, saúde os aniversariantes, rememore as datas cívico-sociais, com entoação do Hino Nacional, pelo menos uma vez por semana. 2- Monitore o recreio. Desenvolva atividades de lazer com a monitoria de pais e alunos. 3-Visite semanalmente cada sala de aula para assessoramento ao  professo  professor, r, acompanham acompanhamento ento das ativida atividades des com o Guia do Professor Professor e o uso de material material didático. Trace um perfil da turma e elabore proposta de intervenção para melhoria do trabalho do professor. Visite diariamente as salas do Ciclo de Alfabetização, prioridade do nosso trabalho. Aprecie Aprecie as atividades elaboradas elaboradas pelo professor, antes de serem reproduzidas, reproduzidas, em especial os instrumentos de avaliação. As atividades deverão ser sistematizadas através de registro e arquivamento, o que constituirá um arquivo fértil para a alimentação das propostas  pedagógicas.

3.1.4 Monitoramento e avaliação avaliação dos resultados resultados - abril É importante reforçar que uma vez estabelecidos os procedimentos de avaliação, os instrumentos, a atribuição de conceitos ou metas e sua aplicação, tais procedimentos devem incluir formas interpretativas e expressivas da realidade da aprendizagem dos alunos para se fazer a intervenção do momento real. Que Que tal tal um umaa refl reflex exão ão com com os prof profeessor ssores es sobr sobre: e: o que que leva leva o alun alunoo a não não aprendizagem? Peça ao professor que se posicione mediante a: - O aluno não se interessa pelo conteúdo da escola; - O professor desenvolve metodologias metodologias inadequadas; - O aluno apresenta carências diversas (doenças, miséria, falta de tempo para estudar); - O aluno enfrenta problemas familiares e/ou desinteresse desinteresse dos pais por seus estudos; - O aluno tem dificuldades dificuldades de aprender; - O aluno não se concentra na aula; - O aluno apresenta problemas de relacionamento com professores e colegas; - O aluno não apresenta maturidade; - O aluno não tem oportunidade de expressar suas idéias ao professor; - O professor apresenta falta de conhecimento quanto a questões de aprendizagem. Aprecie os instrumentos das avaliações dos professores, verificando a coerência com as atividades sugeridas no Guia do Professor. Aproveite os módulos II, ou os horários de aulas especializadas especializadas dos professores e analise os resultados das avaliações internas, realizadas nesta nesta etapa etapa.. Quais Quais os aluno alunoss ating atingira iram m os obj objeti etivo voss propo proposto stoss e quais quais neces necessit sitam am de atendi atendime mento nto especi especial al?? Prepa Prepare re ativ ativida idades des de int interv erven enção ção.. Elabo Elabore re com os profes professor sores es sugestões de atividades que possam ser desenvolvidas desenvolvidas para sanar as dificuldades dificuldades no momento real. Ainda falando em Monitoramento e Avaliação, que tal o Supervisor Pedagógico  pensar nas Competências Pedagógicas e Sociais? Cabe à avaliação fornecer aos professores através do supervisor, as informações informações sobre como a aprendizagem aprendizagem está ocorrendo em relação à compreensão dos conhecimentos. Também devem ser observadas questões específicas relacionadas com o grau de envolvimento do aluno no processo, tais como: procura resolver problemas? Usa estratégias criativas? criativas? Faz perguntas? Justifica as respostas obtidas? Essas informações deverão servir para o professor orientar-se na elaboração de ações pedagógicas mais diversificadas, faça a intervenção no momento oportuno objetivando objetivando atender aos diferentes ritmos de aprendizagem aprendizagem dos alunos. As competências sociais terão como função auxiliar os alunos para que desenvolvam responsab responsabilid ilidade, ade, valoriza valorização ção do trabalho trabalho coletiv coletivo, o, persevera perseverança, nça, capacida capacidade de de tomar  tomar  decisões e outros. Conselho de Classe Reunião de Conselho de Classe é um instrumento de crescimento da consciência crítica dos professores e confere à ação educativa um rigor metodológico e uma ação  participativa fundamentais no alcance dos objetivos. Defina no Calendário Escolar os dias da realização das reuniões de Conselho de Classe para prosseguir a análise dos resultados e elaboração do Plano de Intervenção. É bom lembrar a importância destas reuniões e o como realizá-las. realizá-las. Sugerimos como proceder na realização: realização:

Estrutura a) Pequena Pequena mensage mensagem m de sensibili sensibilizaçã zaçãoo que ajudará ajudará a preparar preparar o clima clima de reflexão; reflexão;  b) Avaliaç Avaliação ão pelo professor professor de seu trabalho, trabalho, a luz de seus objeti objetivos vos estabelec estabelecidos idos nos planos planos de PIP e Planos de aulas; c) Análise Análise diagnós diagnóstic ticaa da turma, turma, também também à luz dos planeja planejament mentos os das ações; ações; d) Indicaçã Indicaçãoo das necessidad necessidades, es, além além das já detectada detectadass anteriormen anteriormente; te; e) Proposta Propostass de objeti objetivos, vos, estrat estratégi égias, as, normas normas e ativida atividades. des. Se a escola investir tempo suficiente na prática do Conselho de Classe, como está aqui  proposto, os professores já terão o Plano de Intervenção reelaborado após cada Conselho de Classe. Plano de Aula Acompanhar o desenvolvimento dos planos de aulas é falar de sucesso! Observe se esses estão pautados nas atividades sugeridas pelo Guia do Professor; PCN; CBC, você   poderá acompanhar e constatar esse sucesso através das visitas às salas de aula a serem realizadas frequentemente. Defina também com os alunos e professores o dia em que o Supervisor Pedagógico ouvirá “leitura” dos alunos, registrando o desempenho em material próprio. O mesmo você deverá realizar com os demais conteúdos. Que tal fazer com os alunos as Olimpíadas da Matemática? Campeões em Leitura? São estratégias que incentivam os alunos para o estudo. Comunicação de Resultados aos Pais É dever da escola, manter os pais informados quanto aos resultados das avaliações dos alunos. Encerrando o bimestre, apresse em fazer a entrega dos boletins boletins escolares, em reuniões, e de proceder com os mesmos a análise dos resultados dos alunos, apresentando-lhes as  propostas de ação para os que não avançaram na aprendizagem, isto é, as atividades que a Esco Escola la prog progra ramo mouu para para o aten atendi dime ment ntoo dife difere renc ncia iado do dos dos alun alunos os com com difi dificu culd ldad adee de aprendizagem. Atenda sempre os pais com cordialidade e presteza, eles são os seus parceiros, mantenha-os sempre em sintonia com a escola através dos meios de comunicação citados anteriormente. Faça cartazes, faixas, murais alusivos às avaliações externas para que sejam realizadas com sucesso na época oportuna. Dando continuidade ao processo de formação continuada dos professores: - Defin Definaa priori prioridad dades es e monte monte cicl ciclos os de estud estudos os mensai mensais. s. Aprove Aproveit itee recurs recursos os humano humanoss existentes na própria escola e/ou solicite-os à SRE /SEE; - Ince Incent ntiv ive-o e-oss a part partic icip ipar ar de curs cursos os,, pale palest stra rass real realiz izad adas as extr extraa-tu turn rnoo e mesm mesmoo fora fora do âmbito da escola; - O Guia do Profess Professor, or, os Cadern Cadernos os de Orient Orientaçõ ações es para organi organizaç zação ão do Ciclo Ciclo Inicial Inicial de Alfabet Alfabetizaç ização/S ão/SEE, EE, elaborado elaboradoss pelo CEALE, os CBC, os PCN deverão deverão sempre estar  estar   presentes como temas para estudo e discussão; - Chame Chame atenção atenção para para o estud estudoo de alguma algumass obras pedagógi pedagógicas cas sugeri sugeridas das neste neste Guia. Guia. As atividades de formação continuada deverão ocorrer: em módulos semanais: encontros dos professores, por turmas, para elaboração dos planos de aula, sob a coordenação e orientação do supervisor;







encontroa mensais: encontros com os professores para estudo de textos, livros e temas,  para oficinas, para aulas de demonstração, análise dos resultados de avaliação, planos de intervenção, entre outras atividades; encon encontro tross bimes bimestra trais is de capaci capacitaç tação: ão: reali realizad zados os em Dias Dias Escola Escolares res plane planejad jados os no calendário escolar, com toda a escola ou em cursos específicos por área de estudo.

Calendário de Abril Em abril, o Calendário Cívico apresenta várias datas importantes a serem relembradas com estudo. Organize com os professores e alunos atividades culturais bem interessantes como: músicas, peças de teatro, palestras, filmes. Convide um índio, se possível, ou outra pessoa que conheça a realidade indígina para apresentar e falar para os alunos sobre a cultura indígena. Realize sarau de poemas elaborados pelos alunos. Aproveite também o período da Páscoa  para realização realização com os professores e alunos de atividades atividades de confraternização confraternização e de relações relações interpessoais. interpessoais . Nesta ocasião convide os pais para participarem destas ações. Atenção! Dispense um cuidado especial ao acompanhamento acompanhamento da leitura dos alunos de sete anos. Não se esqueça de que todos, em maio, deverão estar lendo. Lembre-se que todo conhecimento ( principalmente, a alfabetização) deverá ser construído com o uso de material concreto, ligado ao cotidiano dos alunos. Materiais como panfletos de vendas, materiais de ambiente ambiente escolar e de casa, quadro posicional, posicional, conjuntos conjuntos de tampinhas,  pauzinhos de picolé, tangran, jogos topológicos, pedrinhas, instrumentos de medidas ( o relógi relógio, o, a fita fita métric métrica, a, a balan balança) ça),, filme filmes, s, letra letras, s, deverã deverãoo ser oferec oferecido idoss para para serem serem explorados como material didático facilitando a prática do professor e a aprendizagem do aluno. Também textos dos mais variados gêneros e inclusive seus portadores deverão ser  trazidos para sala de aula ( revistas, jornais, mapas, rótulos, livros de literatura, gibis, catálagos,computadore catálagos,computadores,TV s,TV e outros). Em relação às Atividades Permanentes e a Escrituração, observe o já mencionado nos meses anteriores.

3.2 QUADRO QUADRO RESUMO RESUMO DE ATIVIDADES ATIVIDADES MENSAIS MENSAIS 3.2.1 Súmula dos trabalhos do Supervisor Pedagógico  PREPARANDO PARA O INÍCIO DO ANO LETIVO E ESCOLAR JANEIRO –  PREPARANDO 1- Reunião com a Direção e Equipe Pedagógica da escola.  INICIANDO AS ATIVIDADES ESCOLARES  FEVEREIRO –  INICIANDO

1-O ambiente escolar; 2-Chegada dos professores 2.1 *Reuniões com Professores, Professores, Diretor(a) Diretor(a) e equipe pedagógica: pedagógica: *Atendimento especial aos professores recém-chegados na escola; *Análise do calendário e elaboração de um cronograma de atividades mensais; * Estudo do Regimento Escolar;

* Distribuição de turmas aos professores; * Estudo do Guia do Professor , Cadernos do CEALE, PCN, CBC e outros. 3- A chegada dos alunos 3.1 Abertura do ano letivo –Aula Inaugural; 3.2 Enturmação Enturmação dos alunos alunos recém-chegados. recém-chegados. 4- Atendimento aos pais 5 Atividades Permanentes 5.1 Organizar a entrada e saída dos alunos, por turno; 5.2 Monitorar o recreio. 5.3 Visitas à salas de aula; 5.4 Criar o arquivo do Supervisor Pedagógico.  PLANEJAMENTO INTEGRADO DAS AÇÕES  MARÇO –  PLANEJAMENTO

1- Planos de Ensino e Intervençã I ntervençãoo Pedagógica – PIP 1.1 Participação na elaboração do Plano de Ensino Anual e de Intervenção Pedagógica, junto aos professo professores, res, com base nos PCN, PCN, Guia do Professor, Professor, Cadernos Cadernos do CEALE, CEALE, CBC, OP e PIP; 2- Planos de aula dos professores 2.1 Orientações individuais e coletivas; 2.2 Discussão, monitoramento e avaliação. 3- Elaboração do Plano de ação do Supervisor Pedagógico. 4- Acompanhamento do desempenho dos alunos 4.1 Realização da avaliação diagnóstica global de todos os os alunos; 4.2 Análise dos resultados; 4.3 Plano de intervenção com base nos resultados obtidos; 4.4 Integração dos pais nas ações de intervenção. 5- Integração Família X Escola 5.1 Reunião com os pais dos alunos, por turma; 5.2 Atendimento individual dos pais por solicitação da escola e/ou dos mesmos; 5.3 Comuni Comunicaç cação ão atrav através és de carta cartas, s, bil bilhe hetes tes,, circul circulare ares, s, panfl panflet etos, os, progra programa mass de rádio rádio comunitária, comunitária, e-mail e outros; outros; 5.4 Convite para a participação em atividades científico-culturais na escola. 6- Escrituração escolar  6.1 Orientações aos professores para preenchimento do diário de classe; 6.2 Orientações para o uso da ficha de acompanhamento e avaliação dos alunos. 7- Avaliação Avaliação Interna Interna e Externa 7.1 Acompanhamento do processo de elaboração dos instrumentos; 7.2 Sensibilização Sensibilização dos alunos alunos e professores para a realização realização das avaliações avaliações externas, bem como análise dos resultados e propostas de intervenção. 8- Formação Continuada dos professores

8.1 Negociar um projeto de formação continuada com os professores; 8.2 Incentivar o auto-estudo; 8.2 Estudo do Guia do Professor; 8.3 Oferta de bibliografia básica para o Professor  9 Atividades Permanentes 9.1 Organizar a entrada e saída dos alunos, por turno; 9.2 Monitorar o recreio; 9.3 Visitas à salas de aula; 9.4 Acompanhamento do desempenho do professor; 9.5 Alimentação do arquivo do Supervisor. ABRIL – Monitoramento e Avaliação dos Resultados 1- Planos de Ensino e Intervenção Pedagógica Pedagógica – PIP 1.1 Acompanhamento do Plano de Ensino Anual e de Intervenção Pedagógica; 2- Planos de aula dos professores 2.1 Orientações individuais e coletivas; 2.2 Discussão, monitoramento e avaliação. 3- Acompanhamento do desempenho dos alunos 3.1 Acompanhamento do processo de avaliação dos alunos e da escola; 3.2 Análise dos resultados; 3.3 Plano de Intervenção com base nos resultados obtidos; 3.4 Integração dos pais nas ações de intervenção. 4- Integração Família X Escola 4.1 Atendimento individual dos pais por solicitação da escola e/ou dos mesmos; 4.2 Comuni Comunicaç cação ão atrav através és de carta cartas, s, bil bilhe hetes tes,, circul circulare ares, s, panfl panflet etos, os, progra programa mass de rádio rádio comunitária, comunitária, e-mail e outros; 4.3 Convite para a participação em atividades científico-culturais na escola; 4.4 Entrega dos boletins escolares, escolares, aos pais dos alunos. 5- Escrituração escolar  5.1 Acompanhament Acompanhamentoo aos professores professores para preenchimento preenchimento do diário diário de classe; 5.2 Orientações para o uso da ficha de acompanhamento e avaliação dos alunos. 6- Avaliação Avaliação Interna Interna e Externa 6.1 Acompanhamento do processo de elaboração dos instrumentos de avaliação; 6.2 Sensibilização Sensibilização dos alunos e professores para para a realização das avaliações avaliações externas , bem como análise dos resultados e propostas de intervenção. 7- Formação Continuada dos professores 7.1 Desenvolver o projeto de formação continuada dos professores; professores ; 7.2 Incentivar o auto-estudo; 7.3 Estudo do Guia do Professor; 7.4 Oferta de bibliografia básica para o Professor. 8 Atividades permanentes

8.1 Organização da entrada e saída dos alunos, por turno; 8.2 Monitoramento do recreio; 8.3 Visitas à salas de aula; 8.4 Acompanhamento do desempenho do professor; 8.5 Alimentação do arquivo do Supervisor; 8.6 Ouvir a leitura de cada aluno de todas as turmas de Alfabetização.

CONSIDERAÇÕES FINAIS É preciso o esforço de pensar a escola procurando estabelecer uma compreensão mais ampla do impacto impacto do context contextoo social social nos process processos os de ensino ensino aprendiz aprendizagem agem dos aluno alunos. s. Nesta Nesta   perspect perspectiva, iva, o plano plano de trabalho trabalho do Supervisor Supervisor Pedagógico Pedagógico desempen desempenha ha várias funções, funções, dentre elas, define define e planeja planeja o seu próprio caminho caminho a ser seguido, explicita explicitando ndo as etapas a serem alcançadas, alcançadas, os instrumentos e estratégias estratégias a serem usados, fazendo o resgate de alguns funda fundamen mentos tos básico básicos, s, median mediante te quatr quatroo concei conceito tos: s: o de Repre Represen senta taçã ção, o, Negoc Negocia iação ção e o Conceito de Rede. Construímos as Representações que nos direcionam na forma de nomear e defini definirr os difere diferent ntes es aspec aspectos tos de nossa nossa reali realidad dadee e int interp erpret retá-l á-los, os, consti constitu tuind indo-se o-se uma dimensão social fundamental, processando uma atividade mental pela qual o Supervisor  constitui a realidade e a ela atribui um significado específico. Negociar é criar ligações sociais, uma relação de troca, é reunir meios para agir. É um processo interativo, de convergê convergência ncia das diversas diversas instânci instâncias as envolvid envolvidas as no processo processo ensino ensino aprendiza aprendizagem, gem, um trabalho de equipe e interdisciplinar. O Conceito de Rede torna-se uma espécie de meta organização, que reúne pessoas, objetos, num processo de intermediação individualmente ou coletivamente, formadas pelas malhas de relações pessoais e profissionais, cujos alunos,  professores e instituições comunicam entre si, interativamente. A inovação dentro das redes  permite-nos criar uma metodologia de condução de projeto, pois rede implica uma trama de negociação que assegura a operacionalidade das ações propostas. Viven Vivencia ciado do o propos proposto to no plano plano,, cabe cabe ao Sup Superv erviso isorr histo historia riarr o seu desen desenvol volvi vimen mento, to, descrever as atividades realizadas, apreciar os resultados obtidos, mediados pela análise e reflexão, à luz das teorias, numa postura interdisciplinar. Um relatório técnico de qualidade requer informações estruturadas com objetividade, criticidade e clareza nos argumentos. Os dados coletados e organizados devem constituir elementos para que a prática do Supervisor   possa ser discutida a partir de um referencial teórico calcado nos pressupostos da pedagogia crítica, ultrapassando ultrapassando o nível de descrição descrição empírica, procurando procurando ir até as raízes das questões vive vivenc ncia iada dass na esco escola la,, para para ente entend ndêê-la lass em suas suas orig origen ens. s. Si Sign gnif ific icaa merg mergul ulha harr mais mais  profundamente nos significados, valores e ideologias que permeiam todos os aspectos da escola escola.. Trata Trata-se -se de expli explica carr e compr compree eende nderr a práti prática ca do profes professor sor na sua tot total alida idade de,,  procurando desvelar as suas contradições. É o momento da tomada de consciência, consciência, da crítica, do aprofundamento, da reflexão, da globalização do saber, mediante o eixo teórico-prático. teórico-prático. Encerramos nossas considerações, solicitando a todos os leitores deste documento a crítica e o diálogo para aplicação consciente das sugestões nele contidas.

BIBLIOGRAFIA GADOTTI, Moacir (org.) Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: ARTMED, 2000. GANDIN, Danilo e CRUZ, Carlos H. C. Planejamento na Sala de Aula. 5ª ed. Porto Alegre: 2000. LÜCK, Heloisa. Metodologia de Projetos – Uma ferramenta de Planejamento e Gestão. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.  _____. Pedagogia Interdisciplinar: Fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis, RJ: Vozes,1994. PERRENOUD, P.10 P.10 Novas Competências para ensinar. ensinar . Porto Alegre:Artes Médicas Sul: 2000. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS. GERAIS . Sistema de Ação Pedagógica – SIAPE. s/d. Fascículo Currículo. THURLER, Mônica Gather. Inovar no Interior da Escola. Porto Alegre: ARTMED, 2001. TRINDADE, A.L Olhando com o coração e sentindo com o corpo inteiro. i nteiro. In: TRINDADE, A..L (Org.) Multiculturalismo: mil e uma faces faces da escola . Rio de Janeiro: DP&A DP&A , 2000. ZABALA, Antoni. Enfoque Globalizador e Pensamento Complexo. Porto Alegre: ARTMED, 2002.   ______. A.A A. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED,1998.

ANEXOS - INSTRUMENTOS DE APOIO PEDAGÓGICO

ROTEIROS DE PLANOS DE AULA; INSTRUMENTO DE REGISTRO DE DESEMPENHO DO ALUNO; INSTRUMENTO DE REGISTRO DE DESEMPENHO DO PROFESSOR; SUGESTÃO DE PAUTA DE REUNIÕES; SUGESTÕES DE MENSAGENS, VIVÊNCIAS, TEXTOS E VÍDEOS; CALENDÁRIO DAS ATIVIDADES CÍVICO-SOCIAIS; BIBLIOGRAFIA BÁSICA PARA PARA O SUPERVISOR.

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