Guia Professor Paginas Historia 7

March 7, 2017 | Author: clowie | Category: N/A
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7.º Ano

Guia do

Professor Páginas da História

História | 7.º Ano de Escolaridade Aníbal Barreira | Mendes Moreira Com colaboração de Eva Baptista

Para o Professor • Manual (Edição do Professor) • Guia do Professor • (CD-ROM e online) • www.paginasdahistoria7.asa.pt

Págiinas da História | Guia do Professor

Para o Aluno • Manual (+ desdobrável) • Intervalo (OFERTA) • Caderno de Atividades • Manual Multimédia • www.paginasdahistoria7.asa.pt

Aníbal Barreira | Mendes Moreira

978-888-88-9717-2

• Fichas de apoio ao processo de ensino-aprendizagem • Planificação anual • Planos de aula • Fichas de avaliação diferenciada

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Guiaa do

P f ssor Prof Professor Páginas áginas da d História Histór História | 7.7.º AAno no de Esco Escolaridade Aníbal Barr Barreira eira | Mendes Mendees Moreira Moreira Com colabor colaboração ação de Eva E Baptista Baptista

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Índice Projeto “Páginas da História” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

5

1. Fichas de Apoio ao Processo Ensino-Aprendizagem . . . . . . . . . .

7

2. Das Estratégias às Metas de Aprendizagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 3. Planificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 • Calendarização anual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 • Planificação a médio prazo (planos trimestrais). . . . . . . . . . . . . . . . 29 • Planos de aula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 4. Cenas do Quotidiano / Dramatizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105 5. Fichas de Trabalho Diferenciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127 5.1 Modelos de exemplos práticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128 5.2 Fichas de níveis diferenciados 2 e 3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134 6. Testes de Avaliação Sumativa por período letivo (matrizes e grelhas de avaliação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177 7. Guia dos Produtos Multimédia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205 • Videos • Animações 3D • Jogos Interativos • Animações Interativas 8. Proposta de Resolução de Fichas de Atividades . . . . . . . . . . . . . . . 217 • Fichas de Trabalho do Caderno de Atividades / nível 1 . . . . . . . . . 218 • Fichas de Trabalho Diferenciado / níveis 2 e 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225

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Projeto “Páginas da História” Caros (as) colegas Têm convosco o projeto Páginas da História, constituído por produtos que, consideramos, de inegável valia para o trabalho do docente. Assim, importa apresentar os aspetos mais relevantes de cada um:

Para o Aluno – Manual (Edição do Aluno): dupla página de abertura de cada tema (introdução/motivação), seguida de dupla página de desenvolvimento dos conteúdos, apoiados por questões orientadoras da aula, documentos com legendas internas, vocabulário, síntese dos conteúdos e atividades de aplicação de saberes. – Caderno de Atividades: constituído por “Fichas de Trabalho” (para todas as aulas) e por interessantes rubricas de completamento/aprofundamento dos conteúdos “Aconteceu”, “Quem foi?”, “À Conversa com…”, “À Descoberta de…” e “Em Exibição”. – Caderno “Intervalo”: atividades lúdicas (jogos individuais e de pares) para apoio à aprendizagem. – 20 Manual Multimédia: manual e-book, animações, testes e jogos interativos.

Para o Professor – Manual (Edição do Professor): inserção de sugestões metodológicas na banda lateral esquerda para adequar o Manual a contextos diversos de sala de aula e propostas de resolução do bloco de atividades «Agora, resolve…» na banda lateral direita. – Planificações: planos de aula, complementados por propostas de diferenciação pedagógica (para diferentes contextos de aula). – Guia do Professor: produto pedagógico de inegável interesse para a atividade docente, que integra múltipla documentação, com destaque para fichas de operacionalização das metas de aprendizagem, dramatizações (Cenas do Quotidiano/por cada unidade ou subtema), testes de avaliação sumativa/por período letivo, guias dos produtos multimédia e propostas de resolução das fichas de trabalho / nível 1 (Caderno de Atividades) e de trabalho diferenciado / níveis 2 e 3. –

: com os conteúdos do manual multimédia do aluno e materiais exclusivos do professor (com destaque para diaporamas e videos aplicados a cada unidade didática).

O possibilita a fácil exploração do projeto Páginas da História, através das novas tecnologias em sala de aula. Trata-se de uma ferramenta inovadora que permite:

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– a projeção e exploração das páginas do manual em sala de aula; – o acesso a um vasto conjunto de conteúdos multimédia integrados com o manual: • animações – abordagem de forma interativa dos diversos conteúdos, possibilitando uma avaliação do aluno através de atividades de consolidação • fichas (formato Word) – conjunto de fichas editáveis de consolidação de conhecimentos. • testes interativos – banco de testes interativos, personalizáveis e organizados pelos diversos capítulos do manual. • apresentações em PowerPoint – resoluções de exercícios e atividades do Manual e do Caderno de Atividades, bem como as conclusões e extensões das tarefas do Manual. • Jogos – atividades lúdicas que permitem a revisão de conteúdos, de forma divertida, conjugando as vertentes lúdica e didática. • Links Internet – endereços para páginas na Internet de apoio às matérias, de forma a complementar os conteúdos destacados no Páginas da História;

– a disponibilização dos Planos de Aula, em formato Word, para que o professor os possa adaptar de acordo com as características de cada turma: • utilizando as sequências de recursos digitais propostas em cada plano, com recurso a um projetor ou a um quadro interativo; • personalizando os Planos de Aula com outros recursos;

– a avaliação dos alunos: • utilização de testes predefinidos ou criação de novos a partir de uma base de cerca de 250 questões; • impressão de testes para distribuição • envio, online, de testes para os alunos, com a correção automática; • relatórios de avaliação detalhados que permitem um acompanhamento do progresso dos alunos.

– troca de mensagens e partilha de recursos com os alunos.

Com a diversidade de propostas do projeto Páginas da História, conseguiremos, estamos certos, motivar e empenhar os alunos na aprendizagem e dar aos professores os meios que lhes permitam cumprir, com eficácia e entusiasmo, as finalidades/metas da disciplina. Os Autores

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1

ASA • Páginas da História

FICHAS DE APOIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Este material encontra-se disponível em

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Fichas de Apoio ao Processo de Ensino-Aprendizagem

Fotografias/Listagem dos Alunos do _____.o

8

Ano _____

Turma_____

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Páginas da História

Atividades Pedagógico-Didáticas

CALENDARIZAÇÃO

Horas/Blocos Períodos Letivos

N.o de blocos previstos (45m)

Subunidades do programa

Outras atividades (exposições, visitas de estudo, dramatizações,…)

Avaliação final

1.o Período

2.o Período

3.o Período

ASA • Páginas da História

Observações:

9

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Fichas de Apoio ao Processo de Ensino-Aprendizagem Memória descritiva das atividades de aprendizagem

(trabalhos escritos – trabalhos de grupo – cartazes – exposições – comunicações, etc.)

Data

Observações:

10

Atividade

Descrição

Modelo de apresentação

Tempo de realização

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Páginas da História

Grelha da correção de teste escrito

Turma ______ / Ano ______ Data _____________________ Total

Questão Cotação N.

o

Nome

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

Análise de resultados 1. Percentagens: Positivas _______ Negativas _______

3. Leitura interpretativa das questões com elevada %

de respostas negativas

2. Percentagens de respostas positivas ____________

ASA • Páginas da História

2.1 Questões-alvo/conhecimento ________________ 2.2 Questões-alvo/compreensão ________________ 2.3 Questões-alvo/aplicação ____________________ 2.4 ____________________________________________

O(a) professor(a)

2.5 ____________________________________________

_________________ 11

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Fichas de Apoio ao Processo de Ensino-Aprendizagem Avaliação de Trabalho Escrito

Tema __________________________________________________________________________________________________________ Nome do Aluno __________________________________________ N.o/Ano/Turma _____________ Data ______/____/______

– 1

Auto-Avaliação 2

3

4

+ 5

1. Localização dos factos no espaço e no tempo 2. Utilização de conceitos e terminologia específica 3. Interpretação correta dos documentos (textos, mapas, …) 4. Organização da informação / clareza 5. Articulação lógica das ideias 6. Destaque dos aspetos essenciais do tema 7. Legibilidade do texto 8. Conclusão do trabalho 9. Qualidade da apresentação

Assinatura 10.

__________________________

Relatório do Professor: (a preencher após a autoavaliação do aluno)

• Critérios de avaliação – item mais valorizado ___________________________________ – item menos valorizado __________________________________ • Nível de desempenho ___________________________________ • Orientações a transmitir ao aluno

__________________________________________________________________ __ ______________________________________________________________________________________________________ Assinatura ______________________________________________________________________________________________________ __________________________ 12

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Páginas da História

Avaliação de Cartaz / Jornal de Parede

Tema __________________________________________________________________________________________________________ Aluno(s) _______________________________________________________________________________________________________ Ano: ____________________________________

Turma: ___________________________________ Data ______/____/______

– 1

Auto-Avaliação 2

3

4

+ 5

1. Organização do espaço • agradável ao olhar • leitura e interpretação fáceis 2. Título • enquadramento no conjunto geral • breve e significativo 3. Imagens • legíveis e claras • relacionamento com o tema • legendas 4. Valorização global • tipo de letra apropriada

Assinatura(s)

• cores adequadas

__________________________

• escrita e imagens cuidadas

__________________________

Relatório do Professor: (a preencher após a autoavaliação do aluno)

• Critérios de avaliação – item mais valorizado ___________________________________ – item menos valorizado __________________________________

ASA • Páginas da História

• Nível de desempenho ___________________________________ • Orientações a transmitir ao aluno

__________________________________________________________________ __ ______________________________________________________________________________________________________ Assinatura ______________________________________________________________________________________________________ __________________________ 13

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Fichas de Apoio ao Processo de Ensino-Aprendizagem Avaliação de Trabalho de Grupo

Tema __________________________________________________________________________________________________________ Aluno(s) Grupo n.o __________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ Ano: ____________________________________

Turma: ___________________________________ Data ______/____/______

– 1

Auto-Avaliação 2

3

4

+ 5

1. Equipa de Trabalho • coesão/relacionamento • iniciativa • empenhamento • autonomia 2. Capacidades do Grupo

Assinatura(s)

• tratamento da informação • organização das ideias

__________________________

• criatividade do trabalho

__________________________

• qualidade da apresentação

__________________________

• clareza/correção do conteúdo

__________________________

Relatório do Professor: (a preencher após a autoavaliação do aluno)

• Critérios de avaliação – item mais valorizado ___________________________________ – item menos valorizado __________________________________ • Nível de desempenho ___________________________________ • Orientações a transmitir ao aluno

__________________________________________________________________ __ ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ Assinatura __________________________ 14

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Páginas da História

Percurso de Aprendizagem / Capacidades e Aptidões (1)

Balanço Mensal

Trimestral

Data ______/____/______

Nome do Aluno __________________________________________________________________ Ano/Turma: ______ N.o: ______

Raramente (R)

Às vezes (AV)

Sempre (S)

R

AV

S

1. Distinguir fontes históricas de textos historiográficos

2. Recolher informações/dados

3. Interpretar diferentes tipos de documentos (textos, imagens, gráficos, mapas, diagramas)

4. Usar conceitos e terminologia específica

5. Formular hipóteses simples de exploração de factos históricos

6. Realizar individualmente e em grupo, pequenos trabalhos de pesquisa

7. Utilizar de forma cada vez mais aperfeiçoada, a expressão escrita e a comunicação oral

8. Usar as tecnologias de informação e comunicação no estudo da História

ASA • Páginas da História

9. Recriar, sob a forma plástica ou dramática, situações históricas

10.

15

16

10.

9. Recriar, sob a forma plástica ou dramática, situações históricas

8. Usar as tecnologias de informação e comunicação no estudo da História

7. Utilizar de forma cada vez mais aperfeiçoada, a expressão escrita e a comunicação oral

6. Realizar individualmente e em grupo pequenos trabalhos de pesquisa

5. Formular hipóteses simples de explicação de factos históricos

4. Usar conceitos e terminologia específicas

3. Interpretar diferentes tipos de documentos (textos, imagens, gráficos, mapas, diagramas)

2. Recolher informação/dados

1. Distinguir fontes históricas de textos historiográficos

Capacidades /Aptidões

N.o 1

N O M E

2 3

4

5 6

7 8

9

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

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Fichas de Apoio ao Processo de Ensino-Aprendizagem Grelha de Observação de Desempenho / Capacidades e Aptidões (1)

__________ Período / Turma __________ / __________ Ano

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Páginas da História

Processo de Aprendizagem / Valores e Atitudes (2) – Autoavaliação

Balanço Mensal

Trimestral

Data ______/____/______

Nome do Aluno ___________________________________________________________________ Ano/Turma: ______

Raramente (R)

Às vezes (AV)

1. RESPONSABILIDADE

N.o:

Sempre (S)

R

AV

S

R

AV

S

R

AV

S

R

AV

S

R

AV

S

Sou assíduo e pontual Tenho o material necessário às aulas Respeito as regras de comportamento na sala

2. INTERESSE/EMPENHAMENTO Estou atento Participo nas atividades das aulas Registo no caderno apontamentos das aulas Faço perguntas quando tenho dúvidas Faço os trabalhos de casa (TPC)

3. AUTO-CONFIANÇA Aceito os desafios Sou criativo Aceito as críticas

4. COOPERAÇÃO Sou capaz de trabalhar em grupo Respeito a opinião dos outros Partilho as minhas ideias Colaboro com os colegas de grupo

5.AUTONOMIA

ASA • Páginas da História

Tomo iniciativas Organizo as minhas tarefas diárias Realizo as atividades/trabalhos Reconheço as minhas dificuldades/problemas Peço ajuda, quando necessário

17

18 2 3

4

5 6

7

8 9

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

_________________________________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________________________________

Obs.: _________________________________________________________________________________________________________________________

5. Autonomia

4. Cooperação

3. Auto-Confiança

2. Interesse/Empenhamento

1. Responsabilidade

Valores/Atitudes

N.o 1

N O M E

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Fichas de Apoio ao Processo de Ensino-Aprendizagem Grelha de Observação de Desempenho / Valores e Atitudes (2)

__________ Período / Turma __________ / __________ Ano

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Páginas da História

Registos Finais de Avaliação

3.o Período

2.o Período

Avaliação 1.o Período

3.o Período

2.o Período

1.o Período

3.o Período

2.o Período

1.o Período

3.o Período

2.o Período

___________ ___________ ___________ 1.o Período

3.o Período

2.o Período

Nome

1.o Período

Testes

Prop. Final

Turma ______ / Ano ______ Ano letivo _______________

N.o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

ASA • Páginas da História

21 22 23 24 25

19

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TEMA 1. Terra no Espaço

2

ASA • Páginas da História

DAS ESTRATÉGIAS ÀS METAS DE APRENDIZAGEM

Este material encontra-se disponível em

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Das Estratégias às Metas de Aprendizagem Metas de Aprendizagem em História / 3.o ciclo Versão simplificada e operacionalizada pelos autores de Páginas da História

• Domínio: Compreensão Temporal

Estratégias

Metas Intermédias ⁄ 7.o ano

• Situar no tempo acontecimentos, personagens, situações/processos históricos

• O aluno utiliza unidades/convenções temporais e mostra compreender os sentidos de tabelas/ frisos cronológicos sobre personalidades, acontecimentos, processos e interações para responder a questões acerca de diversas dimensões da realidade humana

• Elaborar tabelas/frisos cronológicos

• O aluno usa a periodização e datas essenciais para situar novas aprendizagens e construir tabelas/frisos cronológicos para compreender as sociedades humanas estudadas

• Analisar tabelas cronológicas, gráficos, dados estatísticos

• O aluno apresenta ideias sobre mudança e continuidade em história, reconhecendo diferentes ritmos e sentidos de evolução e múltiplas perspetivas numa dada situação histórica

• Ler/analisar esquemas (instituições politicas, formas artísticas, …), reconstituições (monumentos, …)

22

Metas Finais

1 • Utilizar unidades /convenções de datação para relacionar e problematizar a relevância de personalidades, acontecimentos, processos e interações em diversos tempos

2 • Interpretar cronologias comparadas para compreender a história da Humanidade, relacionando a história nacional com a historia europeia e mundial

3 • Reconhecer a complexidade das ideias de mudança e continuidade em História integrando noções sobre diferentes ritmos de evolução e sobre sentidos de mudança e permanência.

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TEMAPáginas 1. Terrada noHistória Espaço

Metas de aprendizagem em História / 3.o ciclo • Domínio: Compreensão Espacial em História Metas Intermédias ⁄ 7.o ano

Metas Finais

• Localizar dados em diferentes documentos cartográficos

• O aluno localiza em diversas representações cartográficas os territórios e movimentações de povos e grupos humanos

4

• Analisar mapas temáticos (locais/monumentos ou vestígios do passado)

• O aluno localiza em mapas elementos patrimoniais de diversas sociedades humanas desde a Pré-História até ao século XIV

• Realizar visitas de estudo (museus, estações arqueológicas, monumentos), observar imagens, visionar filmes significativos ou documentários específicos

• O aluno serve-se de objetos patrimoniais e da toponímia para situar sociedades ou grupos humanos

Estratégias

• O aluno relaciona aspetos da atividade humana com o meio ou espaço em que se desenvolveram

• Utilizar diferentes formas de representação espacial como fonte de compreensão da ação humana

5 • Integrar uma visão diacrónica e multiperspectivada da ocupação humana dos espaços

• Domínio: Interpretação de Fontes em História Estratégias

Metas Intermédias ⁄ 7.o ano

Metas Finais

• Pesquisar/analisar fontes variadas com linguagens e estatutos diversos

• O aluno pesquisa, seleciona, identifica e usa fontes com diferentes estatutos e diversas linguagens para compreender sociedades ou grupos humanos

6

ASA • Páginas da História

• O aluno analisa fontes com mensagens diversificadas para inferir leituras válidas sobre o passado

• Interpretar fontes diversas para, a partir delas, construir um conhecimento histórico válido e abrangente sobre o passado.

• Visionar filmes documentais • O aluno distingue o discurso e de ficção, ler romances, historiográfico do discurso ficcional textos históricos e historiográficos,…

23

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Das Estratégias às Metas de Aprendizagem

• Domínio: Compreensão Histórica Contextualizada

Metas Intermédias ⁄ 7.o ano

Metas Finais

• Selecionar e organizar informação sobre aspetos significativos da vida da sociedade e povos da época em estudo

• O aluno descreve, sucintamente, modos de vida e de organização das sociedades, referindo os seus condicionalismos, motivações e consequências • O aluno descreve o passado, integrando as dimensões históricas das sociedades e identificando os seus protagonistas

7

• Definir/usar conceitos substantivos e terminologia essencial

• O aluno interpreta e aplica, de acordo com os conteúdos programáticos, conceitos significativos e terminologias convencionais

• Analisar diversos tipos de documentos (escritos, orais, materiais,…) para a reconstituição, por exemplo, do quotidiano de um povo numa determinada época

• O aluno reconhece a diversidade de culturas e de experiências interculturais na época histórica em estudo

Estratégias

• O aluno analisa e compreende as motivações e ações dos diversos intervenientes, em situações históricas nos períodos estudados

• Organizar dossiers temáticos

• O aluno apresenta uma breve reflexão historicamente válida sobre contributos marcantes de gente e povos para as sociedades posteriores

• Criar/elaborar um portefólio abrangente de trabalhos focados em conteúdos programáticos essenciais

• O aluno reconhece a utilidade de analisar informação histórica para melhor se entender a si próprio no mundo.

24

• Apresentar sínteses sobre acontecimentos, processos e períodos de sociedade do passado, integrando causas e consequências em diversas dimensões históricas 8 • Aplicar terminologia e conceitos essenciais à compreensão histórica ao longo da abordagem dos temas em estudo 9 • Reconhecer a diversidade de identidades pessoais, sociais e culturais, avaliando as suas motivações, ações e respetivas consequências

10 • Apresentar breves sínteses diacrónicas sobre contributos significativos de povos e civilizações para a Humanidade 11 • Reconhecer a utilidade social do saber historiográfico

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Páginas da História

• Domínio: Comunicação em História

Metas Intermédias ⁄ 7.o ano

Metas Finais

• Elaborar pequenos textos, legendas de figuras (trabalhos escritos) • Participar em debates • Fazer apresentações orais de trabalhos

• O aluno produz, por escrito e oralmente, relatos, comentários, perguntas e respostas, e participa em grupos de trabalho, debates e painéis

12

• Organizar dossiers • Participar em exposições • Criar/publicar blogs, webquests, podcasts

• O aluno processa textos, troca emails, constrói documentos em powerpoint, blogs, multimédia e grava podcasts para partilhar os seus conhecimentos sobre o passado histórico

• Representar artisticamente situações/episódios históricos (maquetas, B.D, dramatizações,…)

• O aluno comunica as suas ideias através de uma ou outra expressão artística (dramática, literária, plástica) em exposições, saraus, semanas culturais e outras realizações

• Comunicar por escrito e oralmente conhecimentos sobre o passado histórico

13 • Utilizar as TIC para comunicar e partilhar as suas ideias em História

14 • Utilizar expressões artísticas para divulgar as suas ideias

ASA • Páginas da História

Estratégias

25

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3

Planificações

3.1 Calendarização Anual 3.2 Planificação a Médio Prazo (planos trimestrais)

ASA • Páginas da História

3.3 Planos de Aula

Este material encontra-se disponível em EM FORMATO EDITÁVEL

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Planificações Calendarização Anual

1.o Período

2.o Período

3.o Período

aulas de 45’m

Aulas previstas

38

38

24

100

Aulas de progressão nos conteúdos

28

24

16

68

Conteúdos Programáticos

Tema A Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações 1. As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras (9) 2. Contributos das primeiras civilizações (11)

2. O mundo romano no apogeu do Império (9) 3. Origem e difusão do Cristianismo (3)

Tema B A herança do mediterrâneo antigo 1. Os gregos no séc. V a. C. – o caso de Atenas (8)

Tema C A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica 1. A Europa do século VI ao século IX (6) 2. A sociedade europeia nos séculos IX a XII (6)

3. Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica (5) Tema D Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV 1. Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político (6) 2. Cultura, arte e religião (5)

Avaliação

Diagnóstica, Formativa, Sumativa e Autoavaliação

18

Atividades do Plano Anual de Atividades

Visitas de Estudo, Exposições, Colóquios, Encontros…

8

Margem de segurança

Total

28

TOTAL

6

100

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Páginas da História

Planificação a Médio Prazo (planos trimestrais)

Conteúdos

A1 – Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras

Conceitos

Paleolítico

– As sociedades recoletoras Economia recoletora, seminomadismo

– As primeiras sociedades produtoras

Arte rupestre, ritos mágicos

Agricultura, Pecuária

Sedentarização, Revolução Neolítica

Estratégias de Aprendizagem

– Situa, no espaço – Leitura e a análise de documentação e no tempo, o para compreensão da expressão aparecimento «África, berço da Humanidade» dos primeiros (pp. 14/15). hominídeos. – Distingue as principais etapas – Análise de vários documentos a fim da hominização. de se evidenciar a hominização como um longo e lento processo de evolução física e mental dos hominídeos – Explica a (pp. 15/17). importância da caça no – Análise de documentação para Paleolítico. destacar a importância da caça, a par – Enumera as da recoleção, no Paleolítico (p. 19). vantagens/ utilidade do – Observação e análise de documento domínio do iconográfico para os alunos perceberem as vantagens do fogo, na melhoria fogo. – Distingue das condições de vida dos antigos manifestações hominídeos (p.21). artísticas e – Análise de diversa documentação religiosas do para identificação das manifestações Homem do artísticas do Paleolítico (pp. 22/23). Paleolítico. – Visionamento do video “As representações de animais na arte – Situa, no do Paleolítico” . espaço e no tempo, o início – Observação e análise de documento da agricultura e da domesticartográfico para localização cação de espácio-temporal da invenção da animais. agricultura e da domesticação de animais (p. 25).

Avaliação

Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos.

Tempos (45 m) 9

Registo das respostas da secção “Agora, resolve” e das “Fichas de Trabalho”.

Avaliação formativa – Realização das Fichas de Trabalho Diferenciado 1 e 2.

– Exploração pedagógico-didática da – Relaciona a secção “Grande plano sobre… Uma descoberta da aldeia neolítica” (pp.28/29) no sentido agricultura com de recriar o ambiente/vivência deste a formação dos período da história da Humanidade. aldeamentos. Avaliação – Observação de documentos – Explica a Sumativa e diálogo com os alunos sobre construção de – Ficha de a monumentalidade e a finalidade monumentos Avaliação da das construções megalíticas (pp. 30/31). megalíticos. História (1)

ASA • Páginas da História

Megalitismo, Deusa-mãe

Indicadores de Aprendizagem

1.o Período

(continuação)

29

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Planificações Planificação a Médio Prazo (planos trimestrais)

Conteúdos

Conceitos

A2 – Os contributos das primeiras civilizações

Acumulação de excedentes, sociedade estratificada

– A revolução urbana – da aldeia à cidade

Indicadores de Aprendizagem – Identifica os progressos/ inovações que contribuíram para a passagem da aldeia à cidade.

Estratégias de Aprendizagem

Sociedade hierarquizada, poder sacralizado Mumificação

Avaliação

– Leitura de barra cronológica (p. 36); observação e análise de documento cartográfico para localização espácio-temporal das primeiras civilizações (p. 39).

Observação direta: grelha de desempenho das atividades propostas.

– Exploração de vários documentos para identificação das inovações fundamentais na formação das mais antigas cidades (p.39).

Registo das respostas da secção “Agora, resolve” e das “Fichas de Trabalho”.

Tempos (45 m)

11

– Leitura e análise da documentação para destacar a importância das cheias do Nilo no desenvolvimento Avaliação forda civilização egípcia (p. 41). mativa – Realização da ficha – Projeção e exploração didático“Prova o que – Distingue os -pedagógica da Animação Interativa sabes”; realizadiferentes “A sociedade egípcia” ” a ção das Fichas estratos sociais fim de diferenciar os diferentes esde Trabalho do Egito Antigo. tratos sociais. Diferenciado 3 e 4. – Análise de documento iconográfico (p. – Caracteriza a 47) para compreensão do politeísmo religião egípcia. egípcio e da divinização do Faraó. – Explica a importância do Nilo na vida do Egito.

– O Egito, a grande civilização do Nilo

1.o Período

– Exploração didático-pedagógica da secção “Grande plano sobre… Rumo à vida no Além” para compreensão do culto dos mortos (pp. 48/ 49). Escrita hieroglífica

– Leitura e análise da rubrica “Sabias que… – Identifica os ” para identificação da escrita mais cartipos de escrita acterística da civilização egípcia (p. 50). no Egito Antigo. – Caracteriza a arte egípcia.

– Observação, análise e interpretação de documentação diversificada a fim de caracterizar a arte egípcia (p. 53). * Construção de um túmulo egípcio com materiais reciclados ou, em alternativa, elaboração de um jornal de parede sobre a mesma temática

– Novos contributos civilizacionais no Mediterrâneo

Monoteísmo, escrita alfabética

– Indica os principais contributos dos Hebreus e dos Fenícios para a civilização ocidental.

– Análise de vária documentação para contextualização do monoteísmo hebraico (pp. 54/55). – Análise de diversa documentação para contextualização da invenção do alfabeto e da sua importância (pp. 56/57).

Avaliação sumativa – Ficha de Avaliação de História (2).

(continuação)

30

GHistoria_27a44_GPROF 12/03/16 20:09 Page 31

Páginas da História

Planificação a Médio Prazo (planos trimestrais)

1.o Período

(continua)

Conteúdos

Conceitos

B1 – Os Gregos Cidade-estado, no século ágora, V a.C. acrópole – O mundo helénico no século V a.C.

– A democracia em Atenas

Democracia

Indicadores de Aprendizagem – Relaciona as condições geográficas da Grécia, com a formação de cidades-estado.

– Análise de documentação para localização espacial e caracterização das condições geográficas do território grego (pp. 62/63 e 65).

– Caracteriza a economia ateniense, no séc. V a.C.

– Observação e análise de documentação diversificada a fim de se conhecer as principais atividades económicas e compreender a expansão do comércio ateniense (pp. 66/ 67).

– Distingue os grupos sociais da sociedade ateniense.

– Observação e análise de documentação para diferenciação dos grupos sociais da sociedade ateniense, no séc. V a.C.

– Descreve o funcionamento do sistema político ateniense.

– Análise de documentação diversificada para caracterização do regime democrático ateniense (pp. 70/71). – Exploração didático-pedagógica da secção “Grande plano sobre… A formação dos cidadãos em Atenas” para relevar, a formação dos cidadãos (pp. 72/73). – Projeção e exploração didático-pedagógica da Animação “Os deuses e o culto” .

Jogos Olímpicos – A religião, as letras e a arte

– Distingue os diferentes tipos de culto Gregos.

Teatro

História, Filosofia

ASA • Páginas da História

Arte Clássica

Estratégias de Aprendizagem

Avaliação

Tempos (45 m)

8

– Projeção da Animação Interativa “A pólis” para completar informação sobre as diferentes áreas que compunham as cidades-estado gregas. Observação direta: grelha de desempenho das atividades propostas.

Registo das respostas da secção “Agora, resolve” e das “Fichas de Trabalho”.

– Observação e análise de documento – Discrimina os iconográfico para os alunos perceberem géneros teatrais a rigorosa construção e disposição do escriados pelos paço nos teatros gregos. Gregos. – Leitura e análise de documento escrito para os alunos conhecerem assuntos tratados nas tragédias gregas (p. 77). – Indica as áreas de saber – Exploração da Animação Interativa desenvolvidas “A arte e o pensamento gregos” ” pelos Gregos. . – Caracteriza a – Projeção e exploração didático-pedagógarte grega. ica do diaporama B.1/temático: “A arte grega” . * Preenchimento do Guião de Visionamento do filme “Troia” (secção “Em Exibição”). Realização de atividades (a selecionar pelo professor) constantes em “Diferenciação Pedagógica/Propostas” (ver “Planos de Aula”)

Tempo estimado para avaliação

6

Plano Anual de Atividades

2

(margem de segurança)

2

31

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Planificações Planificação a Médio Prazo (planos trimestrais) Conteúdos B2 – O mundo romano no apogeu do Império

Conceitos

Indicadores de Aprendizagem

Legião, – Localiza, no Império, espaço e no romanização, tempo, o Império Romano. – Identifica meios da integração dos povos vencidos no Império.

– O Mediterrâneo romano nos séculos I e II – O apogeu do Império – economia, sociedade e poder imperial

– Indica os fatores de desenvolvimento da economia romana. – Descreve a organização social do império romano.

– A civilização romana: religião, cultura e arte Senado romano.

32

Estratégias de Aprendizagem

Avaliação

– Observação e análise de documentação para localização espácio-temporal das etapas da expansão do Império Romano (p. 87).

Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos.

– Leitura e análise de documentação diversificada para compreensão do processo de romanização nos territórios submetidos e identificação dos meios de integração utilizados pelos Romanos (p. 91). – Exploração didático-pedagógica da Animação Interativa “A economia e a sociedade romana” , para se destacar a centralização da economia em Roma e os diversos grupos sociais.

Tempos (45 m) 9

Registo das respostas da secção “Agora, resolve” e das Fichas de Trabalho.

– Análise de documentos sobre o regime imperial romano (p. 95).

Avaliação formativa – – Caracteriza o Realização regime imperial das Fichas romano. – Exploração da Animação Interativa de Trabalho “Os deuses e o culto” para Diferenciado – Refere a diveridentificação do panteão e cultos 5 e 6. sidade de romanos. deuses e de cultos no mundo – Observação e análise de vária documenromano. tação a fim de se caracterizar a arte ro– Caracteriza a mana. arte romana. – Exploração da secção “Grande plano sobre… A vida na Roma Imperial” (pp. 100/101). * Animação Interativa “A romanização na Península Ibérica” . * Guiões de Visitas de Estudo “À Descoberta de … As ruínas romanas de Conímbriga/ Miróbriga” (Caderno de Atividades).

Monoteísmo/ – Indica os princípios do politeísmo, Cristianismo. Cristianismo, Evangelhos, – Refere as condições – O Cristianfavoráveis à ismo, uma expansão do religião Cristianismo. inovadora – Mostra como o Cristianismo se – A expansão do tornou a religião Cristianismo oficial do Império. B3 – Origem e difusão do Cristianismo

2.o Período

– Análise de documentação diversificada para se referir os princípios do Cristianismo e o contexto da sua pregação (p. 109). – Exposição aberta sobre as condições favoráveis à expansão do Cristianismo. – Leitura e análise de documentos escritos para se evidenciar o triunfo do Cristianismo na área do Império romano (p. 111).

3

Avaliação Sumativa – Ficha de Avaliação de História (3).

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Páginas da História

Planificação a Médio Prazo – (planos trimestrais) Conteúdos

Conceitos

C1 – A Europa do século VI ao século IX – O novo mapa político da Europa

Idade – Refere os Média, acontecimentos bárbaros, que levaram os reino, povos bárbaros à ruralização, invasão do Império Romano. – Identifica os reinos bárbaros que se formaram na Europa.

– A Igreja Católica no Ocidente europeu

Evangeliza- – Mostra o papel da Igreja Católica ção, (destaque para a Ordem de S. Bento) na Europa na época dos reinos bárbaros.

– As novas invasões e o cerco da Europa

Islamismo, – Indica os Muçulmano, princípios ruralizafundamentais do ção, econoIslamismo. mia de – Explica a rápida subsistênexpansão cia. muçulmana. – Localiza a área de expansão dos Vikings e dos Húngaros. – Refere consequências das invasões para a economia e a sociedade da Europa.

C2- A Sociedade sociedade tripartida, europeia nos séculos IX a XII – A sociedade senhorial – Domínios senhoriais e dependência dos camponeses ASA • Páginas da História

Indicadores de Aprendizagem

– As relações feudo-vassálicas

Domínio senhorial, servo, Feudo, vassalo.

Estratégias de Aprendizagem

Avaliação

Tempos (45 m)

– Leitura expressiva e comentada de “Algures nas fronteiras do Império Romano “ (secção “Cenas do Quotidiano”, Guia do Professor) para compreensão da cultura “Bárbara” e das suas motivações para a invasão do Império Romano. – Observação e análise de documento cartográfico para identificação dos reinos bárbaros que se formaram na Europa, base de muitas das atuais nações europeias (p. 119).

Avaliação sumativa – Ficha de Avaliação de História (3).

6

Observação direta focada na qualidade das inter– Projeção da Animação Interativa “A Igreja venções e na Católica no Ocidente Europeu” autonomia para compreensão da dos alunos. evangelização dos povos Bárbaros, assim como, das características e importância da Registo das Ordem de S. Bento. respostas da – Observação e análise de documentos para secção identificação dos princípios fundamentais do Islamismo (p. 122). – Exploração pedagógico-didática da secção “Grande plano sobre… As forças de expan- “Agora, resolve” e das são do Islão” (pp. 124 e 125). Fichas de – Projeção da Animação Interativa “As novas Trabalho”. invasões e o cerco da Europa: Muçulmanos, Vikings e Húngaros” para localização das áreas de expansão dos novos invasores e respetivas consequências na vida económica e social da Europa. – Exploração pedagógico-didática da secção “Grande plano sobre… Castelos e mosteiros medievais (pp. 140/141) para referenciar os dois grupos sociais privilegiados – clero e nobreza-, identificando aspetos fundamentais do seu quotidiano.

– Indica as funções desempenhadas – Exploração pedagógico-didática da pelo clero. Animação Interativa “O domínio senhorial” – Refere as funções pra aceder a informação da nobreza sobre um senhorio medieval (atividades, esdurante a paços, trabalhos dos camponeses, tipo de Idade Média. relações entre senhores e camponeses) – Descreve um sen– Observação e análise de diversa horio medieval. documentação para compreensão das – Menciona relações de dependência entre suseranos relações de e vassalos (p. 147). dependência * Maquetagem (trabalho de pares) entre senhores de “Um senhorio medieval”. e camponeses. – Explica os tipos de relações que se estabeleceram entre suseranos e vassalos.

2.o Período

Realização de atividades (a selecionar pelo professor) constantes em “Diferenciação Pedagógica/Propostas” (ver “Planos de Aula”)

6

Resolução das Fichas de Trabalho Diferenciado 7 e 8. Avaliação sumativa – Ficha de Avaliação de História (4). Tempo estimado para avaliação

7

Plano Anual de Atividades

4

(margem de segurança)

3

33

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Planificações Planificação a Médio Prazo (planos trimestrais) Conteúdos

Conceitos

Indicadores de Aprendizagem

– Interpreta a rápida ocupação da Península Ibérica pelos Muçulmanos. – Descreve o Cruzado, processo da Condado, Reconquista na independência Península política, Ibérica. Reconquista, – Relaciona a concessão do Condado – Contrastes Portucalense civilizacionais com o movie formas mento da de relacionaReconquista. mento entre os dois mundos C3 – Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica – Ocupação muçulmana e resistência cristã – Do Condado Portucalense ao reino de Portugal

D1 – Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político – O dinamismo do mundo rural – O desenvolvimento do comércio e a animação dos núcleos urbanos

34

Estratégias de Aprendizagem – Análise de documentos sobre a ocupação da Península Ibérica pelos Muçulmanos (pp. 154/ 155).

– Observação e análise de documentação diversificada a fim de contextualizar a formação dos primeiros reinos cristãos (p. 155).

3.o Período Avaliação Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos.

Tempos (45 m) 5

– Leitura expressiva e comentada de excertos da dramatização “À Conversa com… D. Afonso Henriques” (Caderno de Atividades, p. 84) para se destacar os momentos-chave da formação do Reino. – Exploração de documentos cartográficos sobre o alargamento do território até à Registo das conquista definitiva do Algarve (p. 157). respostas da secção – Distingue a – Diálogo com os alunos, baseado em “Agora, recivilização “Grande plano sobre… Cidades cristãs e solve” e das cristã da muçulmanas no tempo da Reconquista” Fichas de civilização (Manual, pp. 162/163), a fim de se Trabalho. muçulmana. destacar as diferenças entre as comunidades cristã e muçulmana – Descreve for– Observação de testemunhos da presença Avaliação formas de muçulmana na Península Ibérica. mativa – relacionamento * Preenchimento do Guião de Visionamento Realização entre os mundo filme “El Cid” (secção “Em Exibição”). das Fichas dos cristão e * Pesquisa e sequente elaboração de um de Trabalho muçulmano. trabalho escrito (tarefa de pares) sobre: Diferenciado “Os Mouros na minha região” (lendas, 9 e 10. vestígios arquitetónicos, toponímia). – Explica o crescimento da população europeia, entre os séculos XI e XIII.

Arroteamento, afolhamento

Mercado, feira, burguês,

– Indica os progressos agrícolas ocorridos durante este período.

– Análise de gráfico para a compreensão do crescimento demográfico europeu (p. 177). – Exploração de documentação diversificada para identificação dos progressos técnicos verificados na agricultura e nos transportes. – Exploração do “Grande plano sobre… A vida nas cidades medievais” (pp. 174/ 175) para compreensão do desenvolvimento dos núcleos urbanos medievais.

6

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Páginas da História

Planificação a Médio Prazo (planos trimestrais) Conteúdos – A sociedade medieval: senhores, concelhos e poder régio

Conceitos Concelho, carta de foral.

Indicadores de Aprendizagem – Explica a instituição dos concelhos.

Estratégias de Aprendizagem

ASA • Páginas da História

– As novas ordens religiosas e a Universidade – A arte românico e gótico

Avaliação

Tempos (45 m)

– Exploração pedagógica da Animação Interativa “Senhores e concelhos” . – Análise de documentos sobre medidas régias contra os abusos dos grandes senhores (p. 179).

Cortes, – Descreve o Inquirições processo de afirmação do poder régio no século XIII. – Observação e análise de documentos – Lisboa nos cir– Caracteriza o cartográficos a fim de localizar as rotas cuitos do comércio internae polos importantes do comércio comércio cional internacional europeu (p. 181). europeu nos sécueuropeu. los XII, XIII e XIV. – Leitura e análise de documentação – Explica o diversificada sobre o incremento do dinamismo do comércio externo português (p. 185). comércio externo português.

D2 – Cultura, arte e religião – Cultura monástica, cultura cortesã e cultura popular

3.o Período

Avaliação sumativa – Ficha de Avaliação de História (5).

Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. Registo das – Exploração de documentos para distinguir respostas da modelos culturais da Idade Média (p. 193). secção “Agora, – Exploração de documentação diversificada resolve” para compreensão das razões da criação e das Fichas das novas Ordens religiosas (p. 195). de Trabalho”. Avaliação – Análise do documento escrito sobre a formativa – – Distingue os vários criação das universidades europeias, com Realização modelos culturais realce para a de Lisboa (p. 195). da ficha europeus da Baixa “Prova Idade Média. – Observação e análise de diversos o que sabes”; – Explica a criação documentos iconográficos para e da Ficha de das ordens identificação das características dos Trabalho mendicantes no estilos românico e gótico. Diferenciado século XIII. – Exploração didático-pedagógica da secção 11. – Relaciona a funUniversi“Grande plano sobre… Os construtores das Avaliação dade. dação das Univercatedrais” (Manual, pp. 202/203) para disumativa – sidades com o alogar com os alunos sobre a Ficha de crescimento urconstrução, importância e simbologia Avaliação de bano. destes edifícios para as cidades da época. História (6). Arte – Caracteriza os esromânica, tilos artísticos da Tempo estimado arte gótica. Realização de atividades Baixa Idade para avaliação (a selecionar pelo professor) constantes Média Europeia. Plano Anual em “Diferenciação Pedagógica/Propostas” (ver Planos de Aula)

de Atividades

5

5 2 1

(margem de segurança)

35

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SUBTEMA A1 – As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – África, berço da Humanidade: a evolução dos hominídeos. – A economia de recoleção: a apanha e a caça; a importância da caça.

Questões Orientadoras: 1. Por que razão a África é considerada o berço da Humanidade? 2. De que forma evoluíram os hominídeos ao longo de milhões de anos? 3. Em que consistia a sua alimentação? 4. Qual a importância da caça para a vida dos hominídeos?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa frisos cronológicos para responder a questões acerca de diversas dimensões da realidade humana. • Localiza em diversas representações cartográficas as movimentações dos hominídeos e o alargamento das áreas habitadas da Terra. • Interpreta fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da sociedade recoletora. • Aplica os conceitos: Paleolítico, Economia recoletora, Seminomadismo. • Elabora respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias. • Cria expressões artísticas (cartaz/jornal de parede) para retratar situações históricas.

Motivação

Visionamento do video A.1 que problematiza a existência humana (“Quem somos, de onde viemos, como evoluímos fisiológica e mentalmente”) e sensibiliza os alunos para o estudo do tema através de uma panorâmica geral sobre a “Longa aventura que começou em África”.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

1. Os antepassados do Homem surgiram no leste e sudeste de África, onde se adaptaram à vida da savana e experimentaram a bipedia. Tudo aconteceu há cerca de 3,3 milhões de anos.

1. Situa, no espaço e no tempo, o aparecimento dos primeiros hominídeos.

1.1 Exploração do doc. 2 (p. 15) para contextualizar o ambiente natural em que se desenvolveu o processo de bipedia nos primeiros hominídeos. 1.2 Leitura e observação da rubrica “Sabias que…” (p. 14) para os alunos compreenderem a expressão “África, berço da Humanidade”.

2. A evolução fisiológica e mental dos hominídeos, ocorreu ao longo de milhões de anos, passando pelas seguintes etapas fundamentais: Homo habilis, Homo erectus, Homo sapiens (Neandertal), Homo sapiens sapiens.

2. Distingue as principais etapas da hominização.

2.1 Análise do doc. 3 (p. 15) para localizar as principais etapas da hominização. 2.2 Exploração da secção “Grande plano sobre… A expansão do Homo sapiens sapiens na Terra” (Manual, pp. 16/ 17) para os alunos constatarem as migrações do Homo sapiens sapiens e o seu decisivo contributo para o alargamento das áreas habitadas da Terra.

3. Ao longo do Paleolítico, os hominídeos viveram da apanha e, sobretudo, da pesca e da caça. Os animais que caçavam, variaram consoante a zona geográfica e as oscilações climáticas da Terra. As deslocações a que a caça obrigava, fizeram com que os hominídeos tivessem um tipo de vida seminómada.

3. Descreve a alimentação do Homem do Paleolítico.

3.1 Leitura e observação da rubrica “Sabias que…” (p. 18) para os alunos conhecerem o tipo de alimentação dos Australopitecos. 3.2 Leitura e análise do doc. 3 (p. 19) para os alunos perceberem as alterações na alimentação durante a evolução dos hominídeos.

4. A caça forneceu ao Homem do Paleolítico importantes recursos para a alimentação, vestuário, construção de tendas e cabanas. Contribuiu, ainda, para o fortalecimento das relações entre os hominídeos, uma vez que, as grandes caçadas desenvolveram o espírito de entreajuda.

4. Explica a importância da caça no Paleolítico.

4.1 Análise dos doc.s 2 e 4 (p. 19) para os alunos reconhecerem a importância da caça, a par da recoleção, no Paleolítico.

Avaliação

T.P.C.

36

Estratégias Pedagógicas

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”; – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução da Ficha de Trabalho n.os 1 e 2 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • Os antepassados do Homem surgiram no leste e sudeste de África. • No processo de hominização, destacam-se as seguintes etapas: Homo habilis, Homo erectus, Homo sapiens, Homo sapiens sapiens. • Ao longo do Paleolítico, os hominídeos foram caçadores-recoletores e evoluíram de uma vida nómada para seminómada. • A caça era uma atividade muito importante, fornecendo aos hominídeos vários recursos (alimentação, vestuário, instrumentos, tendas) e ajudando-os a fortalecer relações.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação Interativa “ A evolução da espécie humana” • Animação Interativa “As sociedades recoletoras” Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: O bipedismo; Do bipedismo ao Homo sapiens; O Homem à conquista do mundo • “Notícias Ilustradas”: O Paleolítico no Algarve (20 000 a. C.) • “Outros Recursos Didáticos”: Primeiras conquistas do Homem Jogo Interativo

:

• Jogo pinball “ A evolução da espécie humana” Ficha de Aplicação (Caderno de Atividades): • Guião de visionamento do filme “A Guerra do Fogo” (secção “Em Exibição”) Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Elaboração de um cartaz/jornal de parede (trabalho de pares) sobre as principais etapas da hominização

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade) » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 1/Nível 2 (exercícios 1 a 3.1). » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 1/Nível 3 (exercícios 1 a 2.1).

37

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SUBTEMA A1 – As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – O domínio da Natureza: o fabrico de instrumentos; a produção do fogo. – A arte e a religião: as manifestações artísticas; as crenças religiosas.

Questões Orientadoras: 1. Para que serviam os instrumentos criados pelos hominídeos? 2. Qual foi a importância do fogo para a vida dos nossos antepassados? 3. Quais foram as manifestações artísticas e religiosas do Homo sapiens sapiens? 4. Por que motivo pintava e esculpia?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa friso cronológico para situar indicadores significativos dos progressos realizados durante o Paleolítico. • Interpreta fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da sociedade recoletora. • Aplica os conceitos: Arte rupestre, Ritos mágicos. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves para comunicar as suas ideias. • Utiliza expressões artísticas (B.D.; pintura mural) para comunicar conhecimentos/ informações.

Motivação

Recuperação de alguns excertos da Animação Interativa “As sociedades recoletoras” . Ao clicar nos diferentes elementos da ilustração, sobre o quotidiano da sociedade recoletora, poder-se-á proceder ao feed-back da aula anterior (caça e recoleção) e iniciar conteúdos relacionados com instrumentos, crenças e manifestações artísticas do Paleolítico.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. Os hominídeos fizeram instrumentos de pedra, osso e madeira. O formato dos instrumentos e as técnicas utilizadas na sua produção foram evoluindo, tornando-se cada vez mais eficazes.

1. Refere a utilidade dos instrumentos inventados pelo Homem do Paleolítico.

1.1 Observação do doc. 2 (p. 21) para os alunos conhecerem a variedade de instrumentos fabricados e a sua importância para a sobrevivência do Homem. 1.2 Leitura do doc. 3 (p. 21) para identificação dos materiais utilizados no fabrico dos instrumentos.

2. O Homem do Paleolítico, inicialmente, utilizava o fogo de origem natural. Depois, passou a produzi-lo e a utilizá-lo quando precisava. Essa descoberta alterou profundamente a vida do Homem (alimentação, fabrico de instrumentos, segurança, vida em grupo).

2. Enumera as vantagens/ /utilidade do domínio do fogo.

2.1 Observação do doc. 4 (p. 21) para os alunos perceberem as vantagens ou utilidade do fogo na melhoria das condições de vida dos antigos hominídeos (desde o Homo erectus).

3. O Homo sapiens sapiens deixou-nos expressivas obras de arte (pinturas, gravuras, estatuetas e pequenas peças de osso e marfim decoradas). Desde o Homo Sapiens (de Neandertal), que o Homem presta culto aos mortos, pintando os corpos e enterrando-os com adornos e restos de comida.

3. Distingue os diferentes tipos de manifestações artísticas e religiosas do Homem do Paleolítico.

3.1 Observação e análise dos docs. 2 e 3 (p. 23) para os alunos distinguirem diferentes manifestações artísticas do Paleolítico (pintura, gravura, escultura; arte rupestre, arte móvel). 3.2 Observação e análise do doc. 4 (p. 23) para os alunos compreenderem os rituais associados aos enterramentos.

4. Desconhece-se a verdadeira intenção ou significado da arte paleolítica. Possivelmente, as manifestações artísticas estavam relacionadas com práticas mágico-religiosas.

4. Explica as criações artísticas do Homo sapiens sapiens.

4.1 Leitura e análise da rubrica “Sabias que…” (p. 22) para se debater sobre a hipótese dos primeiros hominídeos acreditarem na vida do Além (objetos colocados juntos dos mortos). 4.2 Visionamento do video “As representações de animais na arte do paleolítico” para sublinhar o tema central da arte dos grandes caçadores.

Avaliação

T.P.C.

38

– Realização da atividade Drag and drop da animação “As sociedades recoletoras”. – Resolução das questões da secção “Agora, resolve”. – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução das Fichas de Trabalho n.os 3 e 4 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • Os hominídeos criaram diversos instrumentos (de pedra, osso, marfim e outros materiais) para a sua luta pela sobrevivência (em particular, para a caça e a pesca). • A descoberta do fogo alterou a vida do Homem em vários domínios: alimentação, fabrico de instrumentos, segurança e vida em grupo. • O Homo sapiens sapiens deixou-nos pinturas, gravuras, estatuetas, etc. O culto aos mortos era já praticado pelo Homo sapiens. Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Powerpoint A.2/ temático: “A Arte no Paleolítico” • Video “Gravuras e pinturas rupestres na Pré-História” • Video “Arte rupestre no Vale do Coa” Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: A linguagem; Materiais utilizados pelo Homem primitivo; A produção do fogo e o domínio da natureza; O significado da arte rupestre; Pinturas nas paredes das cavernas • “Notícias Ilustradas”: O Paleolítico no Algarve (2.a parte do texto/”notícia”) • “Outros Recursos Didáticos”: A arte dos caçadores do Paleolítico (esquema) Jogo Educativo (Caderno “Intervalo”): • Jogo n.o 1 (1.a parte) Jogo Interativo

:

• Crucigrama “As sociedades recoletoras” Ficha de Aplicação (Caderno de Atividades): • Guião de descoberta do património cultural “À Descoberta de… Testemunhos da arte pré-histórica em Portugal” Trabalho Cooperativo: ASA • Páginas da História

• Realização de uma banda desenhada sobre “As vantagens do fogo” (trabalho de pares) Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 1/Nível 2 (exercícios 3.1 a 4) » Teste Interativo (aluno) “As sociedades recoletoras” 39

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SUBTEMA A1 – As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – As primeiras sociedades produtoras: o nascimento da agricultura e da criação de gado; a economia de produção. – A formação de aldeamentos: as primeiras aldeias; a diferenciação social.

Questões Orientadoras: 1. Como se deu a invenção da agricultura e da criação de gado? 2. Em que consiste a economia de produção? 3. Como eram as primeiras aldeias? 4. O que levou à diferenciação social nas aldeias neolíticas?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa friso cronológico para situar o Neolítico no período da Pré-História. • Localiza em diversas representações cartográficas regiões onde ocorreu a “revolução neolítica”. • Interpreta diversos tipos de documentos para compreender aspetos da economia de produção. • Aplica os conceitos: Agricultura, Pecuária, Sedentarização, Revolução Neolítica. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias. • Utiliza expressões artísticas (dramatização) para comunicar as suas ideias/ conhecimentos sobre o assunto em estudo.

Motivação

Exploração pedagógico-didática da secção do “Grande plano sobre… uma aldeia neolítica” (Manual, pp. 28/29) para ilustração e apoio ao estudo do novo modo de vida das primeiras sociedades produtoras.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. A agricultura, nasceu cerca de 10 000 a. C., em diferentes regiões da Terra (Próximo Oriente, Índia, China, América). O Homem aprendeu, também, a domesticar os animais que o ajudavam nas suas tarefas e lhe forneciam alimentos e vários produtos.

1. Situa, no espaço e no tempo, o início da agricultura e da domesticação de animais.

1.1 Observação e análise do doc. 2 (p. 25) para a localização espácio-temporal da invenção da agricultura e da domesticação de animais. 1.2 Leitura e análise do doc. 4 (p. 25) para os alunos perceberem como se deu a lenta passagem do modo de vida do Paleolítico para o do Neolítico.

2. A prática da agricultura e a criação de gado obrigaram o Homem a fixar-se no mesmo lugar (sedentarização). Por outro lado, estas atividades levaram ao aparecimento de novos instrumentos (ex.: foice e enxada), novas técnicas (ex.: cerâmica, tecelagem) e novos produtos alimentares (ex.: pão, leite, azeite, vinho).

2. Define economia de produção.

2.1 Análise do doc. 3 (p. 25) para se identificar as principais atividades do Neolítico (agricultura e domesticação de animais). 2.2 Observação do doc. 1 (p. 24) a fim dos alunos conhecerem utensílios criados no Neolítico, em apoio às novas atividades.

3. No Neolítico, o Homem construiu casas permanentes, junto dos campos e dos animais que criava. Com o decorrer dos tempos, formaram-se aldeias, que foram crescendo com o aumento da população e a abundância de alimentos.

3. Relaciona a descoberta da agricultura com a formação dos aldeamentos.

3.1 Análise do doc. 2 (p. 27) para os alunos conhecerem a diversidade de aldeamentos neolíticos (modelo de aldeias, materiais utilizados, etc.). 3.2 Diálogo horizontal (entre os alunos) sobre as exigências de um novo modo de vida (fixação do Homem/atividades de produção).

4. Nas comunidades agrícolas as tarefas eram divididas. As mulheres dedicavam-se às atividades artesanais, domésticas e a algumas tarefas agrícolas, enquanto os homens estavam ligados à criação de gado e defesa do aldeamento. Com a criação de excedentes agrícolas e artesanais, os grupos sociais vão-se formando, destacando-se os guerreiros e os sacerdotes.

4. Explica a diferenciação social surgida durante o Neolítico.

4.1 Leitura e análise do doc. 4 (p. 27) para os alunos entenderem a divisão de tarefas nas comunidades agrícolas. 4.2 Análise do doc. 4 (p. 27) para se destacar o papel/ importância dos guerreiros e sacerdotes nas sociedades neolíticas. 4.3 Exploração pedagógico-didática da secção “Grande plano sobre… Uma aldeia neolítica” (Manual, pp.28/29) no sentido de recriar o ambiente/vivência desse período da história da Humanidade.

Avaliação

T.P.C.

40

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”. – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução da Ficha de Trabalho n.o 5 (Caderno de Atividades). – Resolução da Ficha de Trabalho n.o 6 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • A agricultura e a pecuária surgiram no Neolítico, fazendo com que o Homem passasse de recoletor a produtor. • A agricultura e a criação de gado obrigaram o Homem a fixar-se no mesmo lugar (sedentarização). Desenvolveram-se novos instrumentos, novas técnicas e produziram-se novos alimentos. • No Neolítico, devido ao modo de vida sedentário, formaram-se aldeias, cujo crescimento se deu à medida que a população e os alimentos aumentaram. Com a sedentarização, surgiu a diferenciação social.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação Interativa “As primeiras sociedades produtoras” Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: A agricultura; As primeiras aldeias; Marcas da revolução neolítica; As origens da agricultura e da domesticação de animais; As aldeias neolíticas • “Outros Recursos Didáticos”: O Homem torna-se produtor (esquema) Guia do Professor • “Cenas do Quotidiano/Dramatizações”: Viagem à Pré-História Ficha de Aplicação (Caderno de Atividades): • “À Conversa com… Otzi, o Homem do Gelo” Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Elaboração (trabalho de pares) de um texto dramatizado: diálogo, breve, entre um caçador do Paleolítico e um agricultor do Neolítico, a propósito dos seus distintos modos de vida.

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 1/Nível 2 (exercício 5) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 1/Nível 3 (exercício 5)

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SUBTEMA A1 – As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – Cultos agrários; Novas formas de Arte: os deuses do Neolítico; as construções megalíticas. – Revisões.

Questões Orientadoras: 1. Que novo tipo de divindades surgiu no Neolítico? 2. Por que razão o Homem construiu grandiosos monumentos de pedra?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa documentos com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da sociedade recoletora. • Aplica os conceitos: Megalitismo, Deusa-mãe. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves para comunicar as suas ideias.

Motivação

Visionamento do video “Stonehenge” para os alunos situarem o mais mediático monumento megalítico da Europa na época em estudo, motivando-os para o desenvolvimento dos conteúdos relacionados com o tipo de religiosidade (ligada às forças da Natureza) e construções religiosas (megalitismo).

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. No Neolítico, o Homem prestava culto às forças da Natureza e a alguns animais. A deusa-mãe, símbolo da fertilidade, foi uma das divindades mais adoradas.

1. Identifica os deuses do Neolítico.

1.1 Observação do doc. 2 (p. 31) para levar os alunos a identificar a “deusa-mãe” com a fertilidade da mulher e da Terra. 1.2 Breve referência a outras divindades adoradas pelo Homem do Neolítico.

2. As construções megalíticas (menires, alinhamentos, cromeleques, dólmenes ou antas) são a principal manifestação artística do Neolítico. Desconhece-se, com rigor, o seu significado (com exceção das antas/ sepulturas coletivas), embora se julgue que os outros monumentos tenham um carácter religioso (culto da natureza, dos antepassados, deusa-mãe).

2. Explica a construção de monumentos megalíticos.

2.1 Leitura da rubrica “Sabias que…” (p. 30) e exploração dos docs. 3 e 4 (p. 31) para a identificação dos vários tipos de construções megalíticas. 2.2 Leitura e análise do doc. 5 (p. 31) para se verificar a diversidade de interpretação dos monumentos megalíticos.

(Abordagem sucinta dos conteúdos essenciais do subtema).

– Levantamento de questões e esclarecimentos de dúvidas dos alunos a partir da leitura (em voz alta) do quadro-síntese e/ou esquema-síntese (Manual, pp. 32e 33).

Avaliação

T.P.C.

42

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”. – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução da Ficha de Trabalho n.o 7 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • No Neolítico, o Homem prestava culto às forças da Natureza, a animais e à deusa-mãe (Terra). • As construções megalíticas (menires, alinhamentos, cromeleques, dólmenes ou antas) foram obras coletivas, que exigiram muitos conhecimentos técnicos. De todos os monumenProcessos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação Interativa “3D Stonehenge” • Powerpoint A.1/Síntese Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: Os megálitos, um mundo misterioso • “Notícias Ilustradas”: O cromeleque dos Almendres, Évora (c. 5000 a. C.) Guia do Professor • “Cenas do Quotidiano”: Viagem à Pré-História Jogos Educativo (Caderno “Intervalo”): • Jogo n.o 2 Jogos Interativos

:

• Jogo de escolha múltipla: “Eu sei! As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras” • Sopa de letras: “As primeiras sociedades produtoras” Ficha de Aplicação (Caderno de Atividades): • Ficha de leitura/interpretação “Aconteceu… O cromeleque de Stnonehenge”. • Guião de visita de estudo “À Descoberta de … A Citânia de Briteiros”. Trabalho Cooperativo: • Pesquisa e realização de um cartaz/ jornal de parede (trabalho de grupo) sobre: “Vestígios dos mais antigos habitantes na minha região”

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): ASA • Páginas da História

» Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 1/Nível 2 (exercício 6) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 1/Nível 3 (exercício 6) » Teste Interativo (professor) “A1. Sociedades Recoletoras e as Primeiras Sociedades Produtoras” » Teste Interativo (aluno) “As Sociedades Produtoras”

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SUBTEMA A2 – As primeiras civilizações Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – A revolução urbana - a passagem da aldeia à cidade: o desenvolvimento da economia e os progressos técnicos; uma sociedade hierarquizada e estratificada. – O Egito – a grande civilização do Nilo: situação geográfica; o Egito, um “dom do Nilo”.

Questões Orientadoras: 1. Que fatores determinaram a passagem da aldeia à cidade? 2. Como se caracterizava a nova sociedade urbana? 3. Onde se situa o Egito? 4. Por que razão o Egito é um “dom do Nilo”?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa frisos cronológicos para responder a questões acerca das primeiras civilizações. • Localiza os territórios e as movimentações dos povos. • Interpreta fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da sociedade egípcia. • Aplica os conceitos: acumulação de excedentes, sociedade estratificada. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias. • Utiliza expressão artística (literária) para comunicar conhecimentos/informações.

Motivação

Visionamento do video A.2/Motivação para sensibilizar os alunos para o estudo do tema e focalizar aspetos relevantes sobre “Egito – a grande civilização do Nilo”

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. Cerca de 4 000 a. C., deu-se a passagem da aldeia à cidade, em áreas próximas dos grandes rios: Nilo (Egito), Tigre e Eufrates (Suméria), Indo (Índia) e rio Amarelo (China). Para esta transformação, contribuíram grandes progressos técnicos e o desenvolvimento da economia.

1. Identifica os progressos/ /inovações que contribuíram para a passagem da aldeia à cidade.

1.1 Leitura da barra cronológica (p. 36) para os alunos situarem no tempo as primeiras civilizações. 1.2 Observação e análise do mapa (doc. 2, p. 39) para a localização, no espaço, das civilizações dos grandes rios. 1.3 Referência, com base no doc. 3 (p. 39), às condições naturais favoráveis à criação das primeiras civilizações. 1.4 Exploração dos docs. 1 (p. 38) e 5 (p.39) para os alunos identificarem inovações fundamentais à passagem da aldeia a cidade.

2. A nova sociedade urbana é hierarquizada e estratificada. Cada estrato social, conforme a sua riqueza e prestígio, tinha uma função específica e ocupava uma determinada posição na sociedade.

2. Caracteriza a nova sociedade urbana.

2.1 Exposição, com recurso ao método dedutivo, para identificar os grupos produtores e não-produtores das primeiras civilizações. 2.2 Observação e análise do doc. 4 (p. 39), para evidenciar o papel dos escribas nessas sociedades.

3. O Egito situa-se no nordeste de África e tem como limites o mar Mediterrâneo (a Norte), o deserto da Núbia (a Sul), o deserto da Arábia e o mar Vermelho (a Leste) e o deserto da Líbia (a Oeste).

3. Localiza, geograficamente, o Egito.

3.1 Observação e análise do doc. 4 (p. 41) para localizar o Egito, descrevendo o ambiente geográfico do seu território.

4. A agricultura era a principal atividade económica do Egito, que dependia das cheias regulares do Nilo. Este rio era, ainda, uma importante via de comunicação por onde circulavam produtos da economia egípcia (agricultura, artesanato).

4. Explica a importância do Nilo na vida do Egito.

4.1 Exploração dos doc.s 2, 4 e 5 (p. 41) para se destacar as atividades económicas no Egito Antigo. 4.2 Leitura e análise dos doc.s 1 e 3 (p. 41) para os alunos compreenderem a importância das cheias do Nilo na vida do povo egípcio.

Avaliação T.P.C.

44

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”.- Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução das Fichas de Trabalho n.os 8 e 9 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • As primeiras civilizações (Egito, Suméria, Índia, China) nasceram junto a grandes rios. • A nova sociedade urbana é hierarquizada e estratificada. • O Egito situa-se a nordeste de África. • A agricultura, que dependia das cheias regulares do Nilo, era a principal atividade económica do Egito. • O Nilo era considerado um “dom do Nilo” pois, sem o rio, o Egito seria um deserto.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação “3D – O zigurate de Ur” • Animação Interativa “O Egito Antigo: condições naturais e atividades económicas” Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: A revolução urbana: características das mais antigas cidades; Fome e miséria sem as cheias do Nilo; As cheias do Nilo • “Notícias Ilustradas”: Inaugurado o primeiro canal do Nilo (c. 2300 a. C.) • “Outros Recursos Didáticos”: Revolução urbana (esquema) Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Redação, em trabalho de pares, de um texto (3 linhas) com base em “Hino ao Nilo, um cântico de alegria e fé” (doc. 3, p. 41, Manual).

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Teste Interativo (aluno) “A revolução urbana – da aldeia à cidade” » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 2/Nível 2 (exercícios 1 a 2.1) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 2/Nível 3 (1 a 2.1)

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SUBTEMA A2 – As primeiras civilizações

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – A sociedade egípcia: a organização social; uma sociedade hierarquizada.

Questões Orientadoras: 1. Como estava organizada a sociedade egípcia? 2. Por que razão a sociedade egípcia era hierarquizada?

Desenvolvimento de Capacidades

• Interpreta fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da sociedade egípcia. • Aplica os conceitos: sociedade hierarquizada, poder sacralizado. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias.

Motivação

Projeção da Animação Interativa “A sociedade egípcia” que permite explorar os diferentes estratos, acedendo-se a imagens, vídeos e áudio, sobre as respetivas camadas sociais.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. A sociedade egípcia era formada por estratos sociais diversos: faraó, sacerdotes, nobres e altos funcionários, escribas, artesãos, camponeses e escravos.

1. Identifica os estratos sociais da sociedade egípcia.

1.1 Exploração dos docs. 2 a 5 (p. 43) para os alunos identificarem diversos estratos da sociedade egípcia. 1.2 Análise das legendas internas do doc.2 para se destacar os símbolos de poder e autoridade do faraó.

2. Na sociedade egípcia, os estratos superiores eram privilegiados. A maior parte da população, no entanto, tinha uma vida dura.

2. Distingue os diferentes estratos sociais do Egito Antigo.

2.1 Observação e análise dos docs. 4, 5 e 6 (p. 43) a fim dos alunos diferenciarem o papel dos vários estratos sociais egípcios. 2.2 Leitura e análise do doc. 6 (p. 43), no sentido dos alunos identificarem as difíceis condições de vida a que estavam sujeitos os camponeses e artesãos. 2.3 Leitura e análise da rubrica “Sabias que…” (p. 42) no sentido dos alunos conhecerem o lugar que a mulher ocupava na sociedade do Egito Antigo.

Avaliação

T.P.C.

46

– Resolução das atividades Drag and drop da Animação Interativa “A sociedade egípcia” – Leitura comentada, através do diálogo horizontal e vertical, da dupla página “Grande plano sobre…A vida no Egito Antigo ”(Manual, pp.44/45). Proposta de um texto, nos últimos 15 minutos da aula, sobre “Cenas da vida numa aldeia egípcia” (1.a parte da turma) ou “Cenas da vida numa cidade egípcia” (2.a parte da turma). Leitura de 2 ou 3 trabalhos (de pares) nos últimos 5 minutos da aula. – Resolução das questões da secção “Agora, resolve”; – Resolução da Ficha de Trabalho n.o 10 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • A sociedade egípcia era formada por vários estratos sociais (faraó, sacerdotes, nobres, escribas, artesãos, camponeses e escravos). • Existiam estratos sociais, que tinham privilégios (sacerdotes, altos funcionários). Porém, a maior parte da população, tinha uma vida dura (artesãos, camponeses).

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Powerpoint A.2/ Síntese (slides 7 e 8) Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: Ser escriba • “Notícias Ilustradas”: Nefertiti, a rainha do Egito (1362 a. C.) Ficha de Aplicação (Caderno de Atividades): • “Quem foi… Tutankamon?” Trabalho Cooperativo: • Redação de duas frases (trabalho de pares), após o tratamento dos 1.o e 2.o “Indicadores de Aprendizagem”, que sintetizem os conteúdos abordados.

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 2/Nível 2 (exercícios 3 e 4)

ASA • Páginas da História

» Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 2/Nível 3 (exercícios 3 e 4)

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SUBTEMA A2 – As primeiras civilizações

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – Religião e poder sacralizado: uma religião politeísta; o culto dos mortos. – As letras e as ciências dos Egípcios: as produções literárias; as produções científicas.

Questões Orientadoras: 1. Que deuses eram adorados pelos egípcios? 2. O que era o culto dos mortos? 3. Como se caracteriza a antiga escrita egípcia? 4. Em que consistiram os seus contributos para as letras e para as ciências?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da sociedade egípcia. • Aplica os conceitos: mumificação, escrita cuneiforme, escrita hieroglífica. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves para comunicar as suas ideias. • Cria expressões artísticas (cartaz/jornal de parede) para retratar situações históricas.

Motivação

Exploração pedagógico-didática da secção “Grande plano sobre… Rumo à vida no Além” (Manual, pp. 48,49) como sensibilização ao estudo do tema (enfoque nos aspetos mais marcantes da crença religiosa egípcia).

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. Os Egípcios eram politeístas. Os seus deuses tinham várias formas (humana, animal, mista) e representavam as forças da Natureza e as qualidades humanas. O faraó era considerado um Deus na Terra. No reinado de Amenófis IV, implantou-se o monoteísmo, mas por pouco tempo.

1. Caracteriza a religião egípcia.

1.1 Análise do doc. 2 (p. 47) para os alunos verificarem a crença em vários deuses e as formas como essas divindades poderiam ser representadas, sublinhando-se a divinização do Faraó.

2. Após a morte, a alma do defunto comparecia perante o tribunal de Osíris para ser julgada. Para que fosse possível a vida eterna era preciso preservar o corpo, que era por isso embalsamado. Com a mesma finalidade, construíram-se túmulos que pretendiam ser eternos.

2. Descreve o culto dos mortos.

2.1 Exploração dos docs. 3 e 4 (p. 47) para os alunos compreenderem o significado do culto dos mortos no Egito Antigo (a crença na vida no Além). 2.2 Leitura e observação da rubrica “Sabias que…” para complementar a informação sobre as práticas de enterramento do Faraó.

3. Os Egípcios criaram uma escrita original – a hieroglífica, que usaram em pinturas e inscrições. No entanto, também desenvolveram outras escritas como a hierática e a demótica, utilizadas sobre papiro. Cultivaram géneros literários como a poesia lírica, contos, sátiras e deixaram-nos muitos textos religiosos.

3. Identifica os tipos de escrita no Egito Antigo.

3.1 Leitura e observação da rubrica “Sabias que…” (p. 50) para os alunos conhecerem a escrita mais característica da civilização egípcia – escrita hieroglífica. 3.2 Exposição breve sobre algumas produções literárias.

4. As necessidades do dia a dia, como a rentabilização das águas do Nilo, as práticas de mumificação, etc., levaram ao desenvolvimento de várias áreas do saber, como a matemática, a astronomia e a medicina.

4. Refere áreas do saber egípcio.

4.1 Observação atenta dos docs. 2 a 5 (p. 51) para se destacar a Matemática e a Medicina como importantes áreas do saber egípcio. 4.2 Referência, breve, à Astronomia.

Avaliação

T.P.C.

48

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”. – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução das Fichas de Trabalho n.os 11 e 12 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • Os Egípcios adoravam vários deuses, que podiam ter forma humana, animal ou mista. • Os Egípcios acreditavam na vida além morte, pelo que embalsamavam os corpos e construíam grandiosos túmulos. • Inventaram uma escrita original – a escrita hieroglífica, usada em inscrições sobre pedra e pinturas e criaram obras literárias de diversos tipos (poesia, contos, textos religiosos). • Desenvolveram, também, outras áreas do saber, como a matemática, a astronomia e a medicina.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Powerpoint A.2/Temático: “Religião egípcia” • Animação Interativa “A religião egípcia” • Animação “3D – O sarcófago” Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: O livro dos mortos, guia para a alma no julgamento do tribunal de Osíris; A mumificação Jogos Interativos

:

• Puzzle: Deuses egípcios Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Criação (trabalho de pares) de um cartaz/ jornal de parede sobre “O culto dos mortos na religião egípcia”.

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 2/Nível 2 (exercícios 5 a 7) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 2/Nível 3 (exercícios 5 a 6)

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SUBTEMA A2 – As primeiras civilizações

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – As manifestações artísticas: a arquitetura; a escultura e a pintura. – Revisões.

Questões Orientadoras: 1. Como se caracteriza a arquitetura egípcia? 2. Qual era a função da escultura e da pintura?

Desenvolvimento de Capacidades

• Interpreta fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da arte egípcia. • Elabora sínteses sobre os acontecimentos, processos e períodos da sociedade em estudo. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves para comunicar as suas ideias. • Utiliza expressão artística (plástica) para comunicar conhecimentos/informações. • Cria expressões artísticas (cartaz/ jornal de parede) para retratar situações históricas.

Motivação

Projeção do video “A construção das pirâmides de Gizé” para sensibilizar os alunos para o assunto da aula (destaque para a monumentalidade das construções egípcias e relação arte/religião).

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. Os Egípcios acreditavam na vida além morte; para preservar o corpo dos faraós e membros poderosos da sociedade egípcia, construíram grandiosos túmulos – mastabas, pirâmides, hipogeus. A sua religiosidade levou-os também a construir templos como os de Luxor e Karnak.

1. Caracteriza a arquitetura egípcia.

1.1 Observação atenta dos docs. 1, 2 e 3 (pp. 52/53) para os alunos notarem a grandiosidade da arquitetura egípcia e o seu carácter religioso. 1.2 Aplicação da tarefa da secção “Aconteceu… Pirâmides de Gizé (Caderno de Atividades).

2. A escultura e a pintura estavam, igualmente, ao serviço da religião. Eram utilizadas em templos e túmulos, onde se reproduziam cenas religiosas e da vida quotidiana. Os Egípcios também mostraram a sua capacidade artística na ourivesaria, cerâmica, vidro e no mobiliário.

2. Mostra como a pintura e a escultura estavam ao serviço da religião.

2.1 Análise do doc. 4 (p. 53) para se identificar características da pintura egípcia. 2.2 Observação do doc. 3 (p. 53) para os alunos constatarem a monumentalidade e a religiosidade patentes na escultura do Egito Antigo.

(Abordagem sucinta dos conteúdos essenciais do subtema).

Levantamento de questões e esclarecimento de dúvidas a partir da leitura (em voz alta) do “Esquema-resumo” (Manual, p. 59) para consolidação dos conhecimentos referentes à civilização egípcia.

Avaliação

T.P.C.

50

– Resolução da Ficha de Trabalho n.º 13 (Caderno de Atividades). – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos.

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”.

GHistoria_45a104_GPROF 12/03/16 20:13 Page 51

Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • Os Egípcios acreditavam na vida além morte e, por isso, mumificavam os corpos e construíram grandiosos túmulos (mastabas, pirâmides, hipogeus). • A escultura e a pintura estavam, também, muito marcadas pela religião.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação “3D – As pirâmides de Gizé” • Powerpoint A.2/Síntese (slides 1 a 15) Recursos Escritos

:

• “Notícias Ilustradas”: Gizé, a terra de gigantescas pirâmides (2530 a. C.) Trabalho Cooperativo: • Construção de um túmulo egípcio (pirâmide) com materiais reciclados. • Construção de um cartaz/ jornal de parede sobre “Túmulos e templos do Egito Antigo”.

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Teste Interativo (Aluno) “O Egito, a grande civilização” » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 2/Nível 2 (exercício 7)

ASA • Páginas da História

» Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 2/Nível 3 (exercício 7)

51

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SUBTEMA B1 – Os Gregos no século V a. C.

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – Novos contributos civilizacionais no Mediterrâneo Oriental: a religião monoteísta dos Hebreus; o contributo dos Fenícios – a escrita fenícia.

Questões Orientadoras: 1. Que problemas os Hebreus enfrentaram até se fixarem na Terra Prometida? 2. Qual foi o seu principal contributo civilizacional? 3. Por que motivos os Fenícios se tornaram marinheiros e comerciantes? 4. O que os levou a criar a escrita alfabética?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa tabelas/frisos cronológicos das etapas históricas dos povos Hebraico e Fenício. • Localiza os territórios e as movimentações destes povos do Mediterrâneo Oriental. • Interpreta fontes diversificadas para inferir leituras historicamente válidas e abrangentes sobre o passado. • Aplica os conceitos: monoteísmo, escrita alfabética. • Elabora, por escrito e oralmente, perguntas e respostas breves para comunicar as suas ideias. • Utiliza expressões artísticas (dramatização) para comunicar as suas ideias/ conhecimentos sobre o assunto em estudo.

Motivação

Exploração pedagógico-didática das Animações Interativas respeitantes aos povos Hebraico e Fenício focando, em particular, os seus contributos civilizacionais.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. Os Hebreus era um povo nómada, originário da Mesopotâmia. Segundo a tradição, no séc. XIX a. C., guiados por Abraão, dirigiram-se para a Palestina. No séc. XVIII a. C., pressionados por uma grande fome, procuraram no Egito um refúgio mas, após várias perseguições, regressam à Terra Prometida e fundam o reino de Israel (séc. XI a. C.).

1. Descreve as movimentações dos Hebreus até à formação do reino de Israel, no séc. XI a. C.

1.1 Observação e análise do doc. 2 (p. 55) para os alunos situarem as movimentações dos Hebreus no Próximo-Oriente. 1.2 Breve referência explicativa das migrações hebraicas.

2. Os Hebreus eram monoteístas, acreditando num único Deus universal, omnipresente e irrepresentável. O seu livro sagrado era a Bíblia.

2. Indica o principal contributo dos Hebreus para a civilização ocidental.

2.1 Leitura da rubrica “Sabias que…” (p. 54) para abordagem da Bíblia dos Hebreus. 2.2 Leitura do doc. 3 (p. 55) para os alunos conhecerem os “Dez Mandamentos” e compreenderem o monoteísmo hebraico.

3. A Fenícia situa-se no Mediterrâneo Oriental. As suas características geográficas favoreceram a formação de cidades-estado independentes e a escassez de recursos naturais levou os Fenícios a desenvolver atividades mercantis e marítimas.

3. Relaciona as características naturais da Fenícia com as suas principais atividades económicas.

3.1 Observação e análise do doc. 2 (p. 57) para os alunos localizarem, espacialmente, a Fenícia e a sua área de expansão comercial e colonial. 3.2 Leitura e análise dos docs. 2 e 3 (p. 57) para destacar os produtos/mercadorias comercializados pelos Fenícios. 3.3 Leitura das legendas internas do doc. 4 (p. 57) para incentivar o diálogo horizontal sobre a vida comercial e marítima do povo fenício.

4. Os Fenícios sentiram necessidade de criar um sistema de escrita simples e rápido para facilitar as operações comerciais – o alfabeto.

4. Explica a criação da escrita alfabética fenícia.

4. Leitura e observação da rubrica “Sabias que…” (p. 56) para os alunos constatarem a simplicidade do alfabeto fenício (versus hieróglifos egípcios) e compreenderem a importância da sua criação.

Avaliação

T.P.C.

52

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”; – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução da Ficha de Trabalho n.o 14 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • Os Hebreus, originalmente uma tribo de pastores nómadas, estabeleceram-se na Palestina, no século XIII a. C., depois de terem saído do Egito. • Criaram uma religião monoteísta. O seu livro sagrado era a Bíblia. • A Fenícia situava-se no Mediterrâneo Oriental. O seu solo era pobre e acidentado. Por essa razão, tornaram-se marinheiros e comerciantes. • Para facilitar as operações comerciais criaram um sistema de escrita simples e rápido – o alfabeto. Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Atividades de escolha múltipla da Animação Interativa “Novos contributos civilizacionais no Mediterrâneo Oriental: Os Hebreus” • Atividades de escolha múltipla da Animação Interativa “Novos contributos civilizacionais no Mediterrâneo Oriental: Os Fenícios” Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: Israel, o povo eleito do deus único; Tiro, uma cidade-estado fenícia • “Notícias Ilustradas”: A passagem do Mar Vermelho pelos Hebreus (Abril de 1212 a. C.); Os Fenícios na Península Ibérica (710 a. C.) Guia do Professor: • “Cenas do Quotidiano/Dramatizações”: Conversa no porto fenício de Tiro Ficha de Aplicação (Caderno de Atividades): • Guião do filme “Os Dez Mandamentos” (secção “Em Exibição”). Jogos Interativos

:

• Jogo de escolha múltipla: “Eu sei! As primeiras civilizações” • Crucigrama: “Os Hebreus” • Sopa de Letras: “Os Fenícios” Trabalho Cooperativo: • Criação de um texto (c. 5 linhas) de apoio à ilustração “Porto fenício” (doc. 5/p. 57) com base na dramatização “Conversa no porto fenício de Tiro” (Guia do Professor).

ASA • Páginas da História

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Teste Interativo (Professor) “Contributo das primeiras civilizações” » Teste Interativo (Aluno) “Novos contributos civilizacionais no Mediterrâneo Oriental” » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 3/Nível 2; » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 3/Nível 3; 53

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SUBTEMA B1 – Os Gregos no século V a. C.

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – O mundo helénico no século V a. C.: condições geográficas; as cidades-estado. – Atenas: economia e sociedade; os recursos naturais e o comércio marítimo; a sociedade ateniense.

Questões Orientadoras: 1. Quais são as características geográficas da Grécia? 2. De que forma a geografia levou à formação de cidades-estado? 3. De que recursos dispunha Atenas no século V a. C.? 4. Como era formada a sociedade ateniense?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa friso cronológico para responder a questões acerca da Grécia Antiga. • Localiza em diversas representações cartográficas os territórios e as movimentações dos Gregos. • Analisa fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da cultura grega. • Aplica os conceitos: cidade-estado, ágora, acrópole. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar ideias. • Cria expressões artísticas (cartaz/jornal de parede) para retratar situações históricas.

Motivação

Visionamento do video B.1/Motivação para enquadramento da civilização grega no séc. V a. C, com enfoque no legado deixado à Humanidade.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. A Grécia Antiga tinha um território mais extenso do que hoje. Era constituído pelo território continental, por numerosas ilhas e por uma faixa costeira na Ásia Menor e, ainda, por colónias espalhadas pelos mares Mediterrâneo e Negro. O seu solo é predominantemente montanhoso e o litoral muito recortado.

1. Caracteriza geograficamente o território grego.

1.1 Análise dos mapas (pp. 62/63) para localização espacial do território grego no século V a. C. 1.2 Observação do doc. 2 (p. 65) para os alunos visualizarem a típica paisagem grega, que determinou a criação das pólis.

2. Os condicionalismos geográficos do território grego provocaram o isolamento das populações, o que conduziu à formação, no século VIII a. C., das pólis – cidades independentes, cujo território abrangia três áreas distintas: a acrópole, a zona urbana e zona rural.

2. Relaciona as condições geográficas da Grécia com a formação de cidades-estado.

2.1 Leitura e análise do doc. 3 (p. 65) para os alunos compreenderem a autonomia das cidades-estado. 2.2 Observação do doc. 4 (p. 65) para se identificar a acrópole e a ágora atenienses na pólis. 2.3 Observação e análise do doc. 5 (p. 65) para compreensão das áreas que compunham a pólis de Atenas, a cidade-estado modelo do século. V a. C.

3. A agricultura e a pecuária ocupavam a maior parte dos Atenienses; o artesanato estava, também, muito desenvolvido. O comércio, feito através do porto de Pireu, era apoiado por uma grande frota naval e por uma forte moeda (dracma).

3. Caracteriza a economia ateniense, no século. V a. C.

3.1 Observação do doc. 2 (p. 67) para os alunos conhecerem os principais produtos agrícolas da Grécia Antiga. 3.2 Observação e análise do doc. 3 (p. 67) para se descrever a expansão do comércio ateniense. 3.2 Leitura da rubrica “Sabias que… “ (p. 66) para os alunos conhecerem características da antiga moeda ateniense.

4. No século V a. C., a sociedade ateniense era constituída por três grupos sociais bem distintos: cidadãos (únicos a possuir terras), metecos (estrangeiros, que se dedicavam ao comércio e ao artesanato) e escravos (não-livres, que se ocupavam em variadas tarefas). Os cidadãos eram os únicos que tinham direitos políticos.

4. Distingue os grupos sociais da sociedade ateniense.

4.1 Observação e análise do doc. 5 (p. 66) para os alunos inferirem que os cidadãos constituíam uma minoria na sociedade de Atenas no século V a. C. 4.2 Observação e análise do doc. 4 (p. 67) para os alunos entenderem a função da ágora, como o grande centro comercial, social e político de Atenas.

Avaliação

T.P.C.

54

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”. – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução das Fichas de Trabalho n.os 15 e 16 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • A Grécia situa-se na Península Balcânica. O seu solo é predominantemente montanhoso e o litoral muito recortado. • O isolamento das populações levou à criação de pólis, ou seja, cidades-estados económica e politicamente independentes umas das outras e formadas por três áreas bem distintas - a acrópole, a zona urbana e a zona rural. • No século V a. C., os Atenienses desenvolveram uma próspera economia mercantil e marítima, apoiada por uma grande frota e numa forte moeda – o dracma. • A sociedade ateniense era formada por grupos sociais bem distintos: cidadãos, metecos e escravos. Mas, só uma minoria – os cidadãos – tinham direitos políticos.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação Interativa “A pólis” • Video “A acrópole de Atenas e o Pártenon” Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: A cidade-estado; Atenas, potência marítima; Lamentações de um meteco; A vida na ágora; A educação dos jovens atenienses Jogos Interativos

:

• Sopa de letras: “A pólis” Ficha de Aplicação (Caderno de Atividades): • Guião de visionamento do filme “Troia” (secção “Em Exibição). Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Elaboração de um texto-síntese (8 linhas)a partir da leitura e interpretação da secção “Grande plano sobre…Viver em Atenas no século V a. C.” (Manual, pp. 68 e 69)

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 4/Nível 2 (exercícios 1 e 2) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 4/Nível 3 (exercícios 1 e 2)

55

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SUBTEMA B1 – Os Gregos no século V a. C.

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – Atenas – O funcionamento do regime democrático: o estabelecimento da democracia; os órgãos de poder.

Questões Orientadoras: 1. Que legisladores contribuíram para o estabelecimento da Democracia? 2. Quais eram os principais órgãos de poder da cidade-estado de Atenas?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa friso cronológico para responder a questões acerca de etapas da civilização grega. • Analisa fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da sociedade grega. • Aplica o conceito: democracia. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias.

Motivação

Exploração pedagógico-didática da secção “Grande plano sobre… A formação dos cidadãos em Atenas.” (Manual, p. 72/73), para retratar e ilustrar o contexto sociopolítico da formação de jovens atenienses.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. Atenas conheceu, ao longo dos tempos, vários regimes políticos - monarquia, oligarquia, tirania. A Democracia estabeleceu-se, em Atenas, no século V a. C., sendo o governo da cidade exercido diretamente por todos os cidadãos.

1. Refere medidas tomadas por Sólon, Clístenes e Péricles para o estabelecimento da Democracia em Atenas.

1.1 Breve referência às medidas de Sólon e de Clístenes. 1.2 Observação do doc. 2 (p. 71) para identificação de Péricles como o principal dirigente político, durante o apogeu da democracia ateniense. 1.3 Leitura e análise do doc. 3 (p. 71) para caracterização do regime democrático ateniense.

2. No século V a. C., a cidade de Atenas era governada pelos seguintes órgãos de poder: Eclésia (Assembleia do Povo) que aprovava as leis; Bulê (Conselho dos Quinhentos) que elaborava as leis; Helieu (tribunal popular). Os arcontes e os estrategos executavam as decisões da Eclésia.

2. Descreve o funcionamento do sistema político ateniense.

2.1 Análise do esquema (doc. 4, p. 71) para compreensão do funcionamento do sistema político ateniense (órgãos de poder, membros, funções). 2.2 Análise do doc. 5 (p. 71) para os alunos entenderem a participação dos cidadãos na Eclésia. 2.3 Leitura da rubrica “Sabias que…” (p. 70) para os alunos identificarem o significado do ostracismo no contexto da democracia ateniense.

Avaliação

T.P.C.

56

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”. – Proposta de realização de um texto de opinião (trabalho individual) sobre “A Democracia em Atenas”, nos últimos 15 minutos da aula. Leitura, em voz alta, de dois ou três trabalhos. – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução da Ficha de Trabalho n.o 17 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • No século V a. C., estabeleceu-se em Atenas o regime democrático, de que foi símbolo o político Péricles. • No século V a. C., a cidade de Atenas era governada pelos seguintes órgãos de poder: Eclésia (Assembleia do Povo); Bulê (Conselho dos Quinhentos); Helieu (Tribunal Popular); como magistrados, distinguiam-se os arcontes e os estrategos.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação Interativa “A educação” • Animação Interativa “A democracia no tempo de Péricles” Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: As reformas de Clístenes; Elogio da democracia ateniense Guia do Professor: • “Cenas do Quotidiano/Dramatizações”: Uma sessão na Eclésia Ficha de Aplicação (Caderno de Atividades): • “Quem foi… Péricles?” Trabalho Cooperativo: • Elaboração de um texto (c. 8 linhas) sobre “Eu, um jovem ateniense de 12 anos, futuro cidadão da pólis, em meados do século V a. C.” O trabalho deve ter por base o texto da dupla página de “Grande plano sobre… A formação dos cidadãos em Atenas”. (Manual, pp. 72 e 73)

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 4/Nível 2 (exercício 3) ASA • Páginas da História

» Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 4/Nível 3 (exercício 3) » Teste Interativo (aluno) – “A Democracia em Atenas”

57

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SUBTEMA B1 – Os Gregos no século V a. C.

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – A religião, deuses e o culto: os deuses gregos; a variedade de cultos. – As letras: o teatro; a história; a filosofia.

Questões Orientadoras: 1. Quais eram os principais deuses gregos? 2. Que tipos de culto prestavam aos seus deuses? 3. Qual era a importância do teatro para os Gregos? 4. Que outras inovações culturais criaram?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da cultura grega. • Aplica os conceitos: Jogos Olímpicos, Teatro, História, Filosofia. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias. • Utiliza expressão artística (dramática) para comunicar conhecimentos/informações.

Motivação

Exploração didático-pedagógica da Animação Interativa “Os deuses e o culto” de forma a sensibilizar os alunos para o conhecimento da religiosidade grega.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. Os deuses gregos eram representados sob a forma humana, com os mesmos vícios e virtudes, mas dotados de poderes sobrenaturais e de imortalidade. Os Gregos adoravam, ainda, semideuses e heróis.

1. Identifica os principais deuses gregos.

1.1 Observação atenta do doc. 2 (p. 75) para identificação de alguns dos mais importantes deuses gregos. 1.2 Leitura e análise da rubrica “Sabias que…” (p. 74) para se referenciar outros aspetos da religiosidade grega, como o culto dos heróis.

2. A religião ocupava um lugar de destaque na vida dos Gregos, de modo que os cultos eram vários e praticados em locais diferentes, como o culto doméstico, o culto cívico e o culto pan-helénico.

2. Distingue os diferentes tipos de culto gregos.

2.1 Observação do doc. 4 (p. 75) para os alunos conhecerem diversas práticas religiosas gregas. 2.2 Observação e análise do doc. 3 (p.75) para se identificar os templos como espaços destinados ao culto cívico e para enquadrarem o santuário de Olímpia no tipo de culto pan-helénico.

3. As festas consagradas ao deus Dioniso estão na base de uma das maiores criações dos Gregos – o teatro. Na tragédia, distinguiram-se Sófocles e Eurípides, na comédia, Aristófones.

3. Interpreta a importância do teatro para os Gregos.

3.1 Observação e análise do doc. 2 (p. 77) para os alunos conhecerem a rigorosa construção e disposição do espaço, onde se representavam as peças de teatro. 3.2 Leitura e análise do doc. 3 (p. 77) para se evidenciar assuntos tratados nas tragédias gregas.

4. No século V a. C., Atenas, tornou-se o grande centro de filosofia, destacando-se entre os seus pensadores, Sócrates. Os Gregos foram também os criadores da História, em que se destacaram Heródoto e Tucídides. Contribuíram, ainda, para o desenvolvimento de várias ciências.

4. Identifica outras áreas culturais criadas pelos Gregos.

4.1 Leitura e análise do doc. 4 (p.77) para se destacar a conceção de História no século V a. C. 4.2 Breve referência à filosofia, fruto da reflexão e da “procura do saber”, com destaque para o papel de Sócrates.

Avaliação

T.P.C.

58

– Atividade drag and drop da Animação Interativa “Os deuses e o culto” . – Resolução das questões da secção “Agora, resolve”. – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos.

– Resolução das Fichas de Trabalho n.os 18 e 19 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • Os deuses gregos tinham forma e personalidade humanas mas eram dotados de poderes sobrenaturais e de imortalidade. Além dos doze deuses principais, os Gregos adoravam semideuses e heróis. • Os principais cultos gregos eram o culto doméstico, o culto cívico e o culto pan-helénico. • O teatro, a história e a filosofia, criados pelos Gregos, constituem um importante legado à Humanidade.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: Diálogo de comédia; A História segundo Tucídides • “Notícias Ilustradas”: Grandes jogos em Olímpia (424 a. C.); O teatro em Atenas (411 a. C.); Sócrates é condenado à morte (15 de Fevereiro de 339 a. C.) Fichas de Aplicação (Caderno de Atividades): • Preenchimento do guião de visionamento do filme “Troia” (secção “Em Exibição”). Jogo Interativo

:

• Crucigrama: os deuses Jogo Educativo (Caderno “Intervalo”): • Jogo n.o 7 Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Realização (em trabalho de pares) da ficha de aplicação “Os 1.os Jogos Olímpicos” (secção “Aconteceu” in Caderno de Atividades)

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 4/Nível 2 (exercício 4) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 4/Nível 3 (exercício 4 e 5)

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SUBTEMA B1 – Os Gregos no século V a. C.

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – A arte: a arquitetura; escultura e pintura. – Revisões.

Questões Orientadoras: 1. Quais são as características da arquitetura grega, no século V a. C.? 2. Como se identificam as obras da escultura e da pintura gregas dessa época?

Desenvolvimento de Capacidades

• Interpreta fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da cultura grega. • Aplica o conceito: arte clássica. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias. • Utiliza as TIC para comunicar e partilhar as suas ideias em História.

Motivação

Exploração didático-pedagógica do diaporama B.1/temático: “A arte grega” . Um “arauto” grego apresenta um dos aspetos mais brilhantes do legado grego à Humanidade – a arte e as suas características fundamentais.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. A arquitetura grega distinguiu-se na construção de edifícios públicos, como templos, teatros e estádios. Caracteriza-se pelo equilíbrio e harmonia dos seus elementos. Os templos, as suas construções mais representativas, foram construídos de acordo com três ordens distintas: dórica, jónica, coríntia.

1. Caracteriza a arquitetura grega.

1.1 Exploração da ilustração “Acrópole de Atenas” (doc. 2, Manual, p. 79), para despertar nos alunos o apreço pela arquitetura grega, através da observação das várias construções erguidas durante o governo de Péricles. 1.2 Observação e análise do doc. 3 (p. 79) para os alunos identificarem os elementos característicos da ordem dórica. 1.3 Observação e análise do doc. 4 (p. 79) para os alunos identificarem os elementos característicos da ordem jónica.

2. O tema da escultura grega é a figura humana. Esta manifestação artística atinge o seu apogeu no século V a. C., apresentando caraterísticas como o naturalismo e idealismo, patentes nas obras de Fídias. A pintura, que nos é dada a conhecer pela cerâmica, apresenta cenas de costumes e da vida dos deuses e heróis.

2. Analisa a escultura e a pintura gregas.

2.1 Observação e análise do documento 5 (p. 79) para identificação das características da escultura grega (representação da figura humana; naturalismo e idealismo). 2.2 Leitura e análise da rubrica “Sabias que…” (p. 78) para os alunos conhecerem o suporte mais frequente da pintura grega e avaliarem o seu significado enquanto documento histórico.

(Abordagem sucinta dos conteúdos essenciais do subtema).

– Leitura, em voz alta, do “Esquema-resumo” (Manual p. 81) para esclarecimento de dúvidas e consolidação dos conhecimentos referentes ao mundo grego no século V a. C.

Avaliação

T.P.C.

60

– Resposta oral das questões da secção “Agora, resolve”. – Realização da Ficha de Avaliação “Prova o que sabes” (Manual, pp. 82 e 83). – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos.

– Resolução da Ficha de Trabalho n.o 20 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • A arquitetura grega caracteriza-se pelo equilíbrio e harmonia dos seus elementos. Os templos são os monumentos mais representativos e foram construídos de acordo com três ordens distintas: dórica, jónica, coríntia. • A escultura grega, que atinge o apogeu no séc. V a. C., caracteriza-se pelo naturalismo e pelo idealismo patentes nas representações humanas. A pintura é-nos dada a conhecer pela cerâmica.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação Interativa “A arte e o pensamento gregos” • Animação 3D “Parténon” • Powerpoint B.1/Síntese Recursos Escritos

:

• “Notícias Ilustradas”: Inauguração do Pártenon (438 a. C.) • “Outros Recursos Didáticos”: Ordens arquitetónicas gregas Jogo Educativo (Caderno “Intervalo”): • Jogo n.o 8 Trabalho Cooperativo: • Produção (trabalho de pares) de um texto (três parágrafos) sobre a arquitetura grega no século V a. C., após o visionamento do video “A Acrópole de Atenas e o Pártenon” .

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. ASA • Páginas da História

» Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 4/Nível 2 (exercício 4) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 4/Nível 3 (exercício 4 e 5) » Teste Interativo (aluno) – “O mundo helénico no século V” » Teste Interativo (aluno) – “A religião, as letras e a arte” » Teste Interativo (professor) – “B1. Os Gregos do séc. V a. C.- o exemplo de Atenas”

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SUBTEMA B2 – O Mundo Romano no Apogeu do Império

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – Roma: de pobre povoado a capital do Império: a formação do Império; os motivos da expansão romana. – A integração dos povos no Império – a Romanização: os instrumentos de integração; a integração progressiva da população.

Questões Orientadoras: 1. Quais eram os limites territoriais do Império Romano? 2. Que motivos levaram os Romanos a construir um Império tão vasto? 3. De que meios se serviram para romanizar os povos submetidos? 4. De que forma a romanização variou de região para região?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa um friso cronológico para situar as etapas de formação do Império Romano. • Localiza, em diversas representações cartográficas, os territórios e as movimentações dos Romanos. • Interpreta fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da cultura romana. • Aplica os conceitos: legião, império, romanização. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias.

Motivação

Visionamento do video B.2/Motivação para sensibilizar os alunos ao estudo do subtema (enfoque na expansão romana e na integração dos povos vencidos do Império).

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. Os Romanos, entre os séculos V a. C. e II d. C., criaram um vasto império, que se alongava desde a Europa Ocidental, ao Norte de África e Próximo-Oriente, tendo por centro o Mar Mediterrâneo.

1. Localiza, no espaço e no tempo, o Império Romano.

1.1 Análise do doc. 3 (p. 87) e leitura da cronologia (doc. 2, p. 87) para os alunos situarem, a nível espacial e cronológico, as etapas da expansão do Império Romano.

2. A expansão romana deveu-se a questões de segurança, motivos económicos e sociais, busca de honra e glória. Para os êxitos militares foi fundamental a posse de um poderoso e organizado exército.

2. Indica os motivos da expansão romana.

2.1 Leitura e análise do doc. 4 (p. 87) para os alunos identificarem motivos da expansão romana. 2.2 Leitura expressiva do excerto da secção “À conversa com… Viriato, o grande chefe dos Lusitanos”: «Viriato […] minas de ouro», (Caderno de Atividades, pp. 80/81), para os alunos compreenderem a atração dos Romanos pela Península Ibérica. 2.3 Análise do doc. 5 (p. 87) e exploração didático-pedagógica da rubrica “Grande plano sobre… As legiões, a fantástica máquina de guerra dos Romanos” (pp. 88 e 89) para os alunos conhecerem a organização e eficácia do exército romano.

3. Os Romanos, para integrar os diferentes povos do Império, utilizaram diversos meios como a língua (latim), a rede de estradas, o estabelecimento da administração pública, a construção de obras públicas, a legislação (Direito) e a literatura, as ciências e as técnicas.

3. Identifica meios utilizados para a integração dos povos do Império.

3.1 Leitura e análise do doc. 4 (p. 91) para os alunos perceberem o processo de romanização nos territórios submetidos. 3.2 Observação e análise dos doc.s 1, 2 (p. 90), 3, 5 e 7 (p. 91) para os alunos reconhecerem/identificarem meios utilizados pelos Romanos para a integração dos povos dominados.

4. A romanização foi variável de região para região, tendo sido mais intensa no território ocidental do Império. Às populações integradas foi concedido o direito de cidadania pelo imperador Caracala, em 212 d. C.

4. Explica a existência de regiões do Império com variável influência romana.

4.1 Análise do doc. 6 (p. 91) a fim dos alunos identificarem a Península Ibérica como uma região de forte romanização.

Avaliação

T.P.C.

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– Redação de texto-síntese sobre a secção “Grande plano sobre… As legiões, a fantástica máquina de guerra dos Romanos” (p. 88). – Resolução das questões da secção “Agora, resolve”. – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução das Fichas de Trabalho n.os 21 e 22 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • Os Romanos criaram, entre os séculos V a. C. e II d. C., um vasto império, que se alongava desde a Europa Ocidental ao Norte de África e Próximo-Oriente. • Expandiram-se por vários motivos: questões de segurança, motivações económico-sociais, prestígio militar e eficácia do exército. • A romanização fez-se através da divulgação do latim e do Direito romano, construção da rede de estradas e obras públicas, difusão dos usos e costumes; foi variável de região para região, sendo mais intensa na região ocidental do Império. Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação Interativa “O Império Romano” • Animação 3D “Legionário: a excelência militar que construiu um Império” • Vídeo “Vestígios da romanização na Península Ibérica” • Animação Interativa “A romanização na Península Ibérica” Recursos Escritos : • “Documentos Escritos”: Roma, rumo ao Império; Integração dos povos do Império; Romanização dos povos Ibéricos • “Notícias Ilustradas”: O calendário de Júlio César (Janeiro 45 a. C.) ; Trajano, um imperador ao serviço da romanização (Agosto de 106 d. C.) • “Outros Recursos Didáticos”: Fatores/agentes de romanização na Península Ibérica Jogo Educativo (Caderno “Intervalo”): • Jogo n.o 9 Fichas de Aplicação (Caderno de Atividades): • “À Conversa com… Viriato, o grande chefe dos Lusitanos”. • “À Conversa com … Júlio César, um brilhante líder no mundo romano”. Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Elaboração, na última parte da aula, de duas frases significativas (trabalho de pares) sobre “A formação do Império e a romanização”. Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Teste Interativo (Aluno) – “O Mediterrâneo romano nos séculos I e II” » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 5/Nível 2 (exercício 1 a 2.1) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 5/Nível 3 (exercício 1 a 2.1)

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SUBTEMA B2 – O Mundo Romano no Apogeu do Império

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – O apogeu do Império nos séculos I e II d. C.- a economia e a sociedade: uma economia mercantil e urbana; a sociedade imperial. – O poder imperial; da monarquia ao império; as instituições do Império.

Questões Orientadoras: 1. Que condições beneficiaram a economia mercantil e urbana do Império? 2. Como estava organizada a sociedade imperial? 3. Que regimes políticos conheceu a história de Roma? 4. Como se caracteriza o regime imperial?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa um friso cronológico para situar diferentes períodos/regimes políticos. • Relaciona várias dimensões da atividade humana (socioeconómica, político-institucional) com as potencialidades e limitações do Império romano. • Interpreta fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da cultura romana. • Aplica o conceito: senado romano. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias.

Motivação

Exploração didático-pedagógica da Animação Interativa “A economia romana” para desencadear o novo quadro económico do mundo romano e as forças sociais e políticas que o dirigiam.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

1. O Império romano, nos séculos I e II d. C., viveu um período de grande prosperidade, assente numa economia urbana e mercantil, facilitada por uma ampla rede de comunicações (estradas e mar Mediterrâneo) e por uma moeda forte (dracma).

1. Indica os fatores de desenvolvimento da economia urbana e mercantil romana.

1.1 Análise dos doc. 2 e 3 (p. 93) para os alunos perceberem a intensidade das trocas comerciais e o papel centralizador da cidade de Roma. 1.2 Observação e leitura da rubrica “Sabias que…” (p. 92) para completar a caracterização da economia romana.

2. A sociedade imperial romana estava organizada em estratos superiores (senadores, cavaleiros e decuriões) e inferiores (plebe urbana e plebe rural); na base da sociedade situavam-se os libertos e os escravos.

2. Descreve a organização social do Império romano.

2.1 Análise do doc. 4 (p. 93) a fim dos alunos distinguirem os vários grupos sociais romanos e compreenderem o modelo de organização da sociedade romana.

3. Roma, desde a sua fundação (753 a. C.) até à deposição do último imperador (476 d. C.), conheceu três regimes políticos: Monarquia, República e Império.

3. Distingue os diferentes regimes políticos ocorridos durante a história de Roma.

3.1 Exploração da Animação Interativa “A organização política romana” para os alunos compreenderem a evolução dos regimes políticos em Roma e conhecerem as magistraturas do poder político. 3.2 Leitura de um excerto da secção “À Conversa com… Júlio César, um brilhante líder no mundo romano”: «Filho de uma família ilustre de Roma […] no Senado de Roma.» (Caderno de Atividades pp. 82/83), para os alunos conhecerem a persona-lidade histórica, Júlio César, um ditador romano, durante o período da República.

4. O regime imperial concedia todos os poderes ao imperador (chefia do exército e da religião, controlo da administração pública, das finanças e da política externa), que era auxiliado por numerosos funcionários e várias instituições tradicionais romanas (senado, comícios e magistraturas).

4. Caracteriza o regime imperial Romano.

4.1 Análise dos docs. 2 e 3 (p. 95) para os alunos compreenderem as funções e a concentração de poderes pelos imperadores romanos.

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Estratégias Pedagógicas

Avaliação

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”; – Resolução das Fichas de Trabalho n.os 23 e 24 (Caderno de Atividades). – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos.

T.P.C.

– Realização da ficha de leitura da rubrica “Quem foi… Octávio César Augusto?” (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • Entre as cidades do Império desenvolveu-se uma dinâmica atividade económica, devido a uma ampla rede de comunicações, intensa circulação de produtos e moeda forte. • A sociedade romana estava organizada em estratos superiores (senadores, cavaleiros e decuriões) e inferiores (plebe urbana e plebe rural); na base da sociedade, situavam-se os libertos e os escravos. • O imperador tinha amplos poderes, com destaque para o comando do exército, controlo da administração pública e da política externa.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação Interativa “Economia e sociedade no tempo do Império” • Animação Interativa “ A organização política romana” Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: A prosperidade da economia romana; Roma, o mercado do mundo; “Pão e circo” • “Notícias Ilustradas”: Morreu o primeiro imperador romano (19 de Agosto de 14 d. C.) Ficha de Aplicação (Caderno de Atividades): • Guião de visionamento do filme “O Gladiador” (secção “Em Exibição”) Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Dramatização (trabalho de grupo) do texto “À Conversa com… Júlio César, um brilhante líder no mundo romano”, focalizado nos excertos mais significativos (Caderno de Atividades).

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Teste Interativo (Aluno) – “O Apogeu do Império - economia, sociedade e poder político” » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 5/Nível 2 (exercício 3 a 5.1) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 5/Nível 3 (exercício 3)

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SUBTEMA B2 – O Mundo Romano no Apogeu do Império

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – A religião romana: os deuses; o culto.

Questões Orientadoras: 1. Que impacto teve a expansão nas crenças religiosas dos Romanos? 2. Que cultos praticavam?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos do mundo romano. • Elabora, por escrito e oralmente, perguntas e respostas breves para comunicar as suas ideias.

Motivação

Exploração da Animação Interativa “Os deuses e o culto” , para os alunos conhecerem os principais deuses romanos e os diferentes tipos de cultos praticados.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

1. Os Romanos eram muito crentes e supersticiosos. Assimilaram os deuses dos povos integrados no Império, em particular dos Gregos.

1. Refere a diversidade de deuses adorados pelos Romanos.

1.1 Diálogo com os alunos sobre os deuses tradicionais romanos (relacionados com a fertilidade, saúde e proteção do Estado) e os adotados dos povos integrados no Império. Registo, no quadro (e nos cadernos diários) de um esquema sobre os principais deuses romanos e respetivas atribuições. 1.2 Leitura e observação da rubrica “Sabias que…” (p. 96) para se sublinhar o carácter marcadamente religioso e supersticioso do povo romano.

2. Os Romanos praticavam dois tipos de culto: o doméstico, em casa e dedicado aos deuses do lar e aos antepassados e o culto público, realizado nos templos em honra dos deuses e do imperador.

2. Distingue os diferentes cultos praticados pelos Romanos.

2.1 Análise do doc. 2 e leitura do doc. 3 (p. 97) para os alunos comprenderem as especificidades do culto doméstico romano. 2.2 Exploração dos docs. 4 e 5 (p. 97) a fim de os alunos conhecerem outras práticas religiosas romanas, com destaque para o culto ao imperador.

Avaliação

T.P.C.

66

Estratégias Pedagógicas

– Resolução da Ficha de Trabalho n.o 25 (Caderno de Atividades). – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos.

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”.

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • Os Romanos eram muito crentes e supersticiosos, pelo que assimilaram os deuses dos povos integrados no Império. • Os Romanos praticavam um culto doméstico (em casa) e um culto público (nos templos).

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• “Documentos escritos”: Oração aos deuses Trabalho Cooperativo: • Redação de duas frases (na parte final da aula) sobre as ideias/conhecimentos mais relevantes adquiridos sobre “A religião romana”. Registo das frases mais significativas no quadro (e nos cadernos diários).

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 5/Nível 2 (exercício 6)

ASA • Páginas da História

» Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 5/Nível 3 (exercício 4)

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SUBTEMA B2 – O Mundo Romano no Apogeu do Império

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – A arte romana, o direito e a literatura. – Revisões.

Questões Orientadoras: 1. Como se caracteriza a arte romana? 2. Que géneros literários cultivaram os Romanos?

Desenvolvimento de Capacidades

• Localiza elementos patrimoniais referentes à sociedade romana (sítios arqueológicos, edifícios à escala local, nacional e europeia). • Analisa fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos do mundo romano. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias. • Utiliza expressão artística (plástica) para comunicar conhecimentos/informações.

Motivação

Projeção do Powerpoint B.2/Temático: “O urbanismo e a arte” para sensibilizar os alunos para o estudo do tema e focalizar aspetos relevantes do legado artístico romano.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. A arte romana, apesar da influência etrusca e grega, foi uma arte original. Caracterizou-se, na arquitetura, pela construção de edifícios funcionais e robustos e, na escultura, pelo realismo. Os Romanos cultivaram, também, a pintura e o mosaico.

1. Caracteriza a arte romana.

1.1 Observação e análise dos docs. 3, 4, 5 e 6 (p. 99) no sentido dos alunos constatarem/identificarem a beleza, robustez e funcionalidade das obras da arquitetura romana. 1.2 Observação do doc. 2 (p. 98) a fim de se evidenciar o realismo da escultura romana. 1.3 Observação e leitura da rubrica “Sabias que…” (p. 98) para os alunos identificarem o mosaico romano como um testemunho da arte e um importante documento da história de Roma. 1.4 Exploração da secção “Grande plano sobre… A vida na Roma Imperial” (Manual, pp. 100 e 101) para os alunos conhecerem aspetos urbanísticos de Roma, a cidade modelo de todo o Império.

2. O mesmo espírito prático nota-se no direito e na literatura. O direito romano foi um dos seus mais importantes legados. Na literatura, cultivaram a oratória, a retórica, a história, a poesia e os tratados de moral. A atividade literária foi protegida pelo imperador Augusto e por Mecenas.

2. Relaciona a atividade literária com o espírito prático dos Romanos.

2.1 Reutilização do doc. 5 (p. 99) para, através do método dedutivo, os alunos relacionarem as basílicas romanas com a aplicação do Direito (meio/via reguladora da vida no Estado Romano). 2.2 Breve referência à importância/impacto do Direito romano na legislação contemporânea. 2.4 Reaproveitamento do doc. 1 (p.98) para breve referência aos géneros literários e aos seus autores.

(Abordagem sucinta dos conteúdos essenciais do subtema).

– Levantamento de questões e esclarecimentos de dúvidas a partir da leitura (em voz alta) do quadro-síntese e/ou do esquema-resumo (Manual, pp. 102 e 103).

Avaliação

T.P.C.

68

– Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução das questões da secção “Agora, resolve” (Manual). – Resolução da Ficha de Avaliação “Prova o que sabes” (Manual, pp. 104/105).

– Resolução da Ficha de Trabalho n.o 26 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • Os Romanos, com um notável espírito prático, construíram obras úteis à comunidade, para o seu lazer e em honra dos feitos de Roma. • O apogeu da literatura romana deu-se no tempo do imperador Augusto. O Direito foi um dos mais importantes legados dos Romanos. Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação 3D “O Coliseu de Roma” • Animação 3D “Construções Romanas: O Aqueduto” • Animação 3D “Construções Romanas: O Panteão de Roma” • Animação Interativa “A arte romana” • Powerpoint B.2 /Síntese Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: O urbanismo romano; os bairros populares, na grande cidade de Roma • “Notícias Ilustradas”: Corridas no Circo Máximo (Agosto de 196 d.C.) Jogo Educativo (Caderno “Intervalo”): • Jogo n.o 10 Jogo Interativo

:

• Jogo de escolha múltipla: “Eu sei! O mundo romano no apogeu do Império” Fichas de Aplicação (Caderno de Atividades): • Guiões de visita de estudo “À descoberta de … As ruínas romanas de Conímbriga”; “À descoberta de … As ruínas romanas de Miróbriga”. Trabalho Cooperativo: • Maquetagem (trabalho de grupo) de uma construção romana (ponte, aqueduto, anfiteatro, etc.) ou criação (trabalho individual) de um cartaz sobre “Arte romana” (três ou quatro ilustrações e respetivas legendas sobre a arquitectura, escultura e pintura).

ASA • Páginas da História

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Teste Interativo (Aluno) – “A civilização romana: religião, cultura e arte” » Teste Interativo (Professor) – “O Mundo Romano no apogeu do Império” » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 5/Nível 2 (exercício 7) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 5/Nível 3 (exercícios 5 a 7)

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SUBTEMA B3 – Origem e Difusão do Cristianismo

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – O Cristianismo uma religião inovadora: origem e princípios; a expansão do Cristianismo.

Questões Orientadoras: 1. Que princípios defendia o Cristianismo? 2. Que condições favoreceram a expansão da nova religião?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa um friso cronológico sobre o contexto histórico do nascimento de Jesus Cristo. • Localiza, em diversas representações cartográficas, os territórios e as movimentações de diversos grupos. • Interpreta fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos do Cristianismo. • Aplica os conceitos: politeísmo/monoteísmo, cristianismo, evangelhos. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias.

Motivação

Projeção e exploração didático-pedagógica da Animação Interativa “O Cristianismo: a origem de uma nova religião” para, através de ícones interativos e de um mapa da Palestina, motivar os alunos para o estudo do tema.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. O Cristianismo surgiu no século I, na Palestina, então província do Império romano. A nova religião, pregada por Jesus Cristo, tinha uma mensagem revolucionária para a época – crença num só Deus, salvação pela fé, defesa de uma sociedade mais justa e tolerante.

1. Indica os princípios do Cristianismo.

1.1 Leitura do doc. 3 (p. 109), para os alunos identificarem os princípios/valores do Cristianismo. 1.2 Análise do doc. 2 (p. 109) para contextualização do início da pregação da mensagem de Jesus.

2. A nova religião foi levada a todo o Império pelos discípulos de Jesus. A difusão da mensagem foi facilitada pela ampla rede de comunicações do território romano, pelo valor dos princípios defendidos e pelo descrédito no politeísmo romano.

2. Refere as condições favoráveis à expansão do Cristianismo.

2.1 Recuperação dos conhecimentos tácitos dos alunos sobre os meios de integração dos povos vencidos no Império, a fim de se destacar a ampla rede de comunicações e o uso do latim, como fatores favoráveis à expansão da nova religião. 2.2 Exploração do doc. 5 (p. 109) para se evidenciar a ação dos apóstolos na divulgação do Cristianismo.

Avaliação

T.P.C.

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– Resolução da Ficha de Trabalho n.o 27 (Caderno de Atividades). – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos.

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”.

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • O Cristianismo defendia a crença num só Deus, a salvação pela fé e uma sociedade mais justa e tolerante. • A difusão do Cristianismo foi facilitada pela ampla rede de comunicações, pelo descrédito no politeísmo romano e, ainda, pelo valor dos princípios defendidos.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Video B.3/Motivação Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: A pregação de Jesus • “Notícias Ilustradas”: Violentas perseguições aos Cristãos (Fevereiro de 303); A conversão de Constantino ao Cristianismo (22 de Maio de 337) Guia do Professor: • “Cenas do Quotidiano/Dramatizações”: S. Paulo no cativeiro Fichas de Aplicação (Caderno de Atividades): • “Quem foi… S. Paulo?” Trabalho Cooperativo: • Redação (trabalho de pares) de duas frases significativas sobre a expressão “O Cristianismo, uma religião inovadora”.

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): ASA • Páginas da História

» Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Teste Interativo (Aluno) – “O Cristianismo, uma religião inovadora” » Teste Interativo (Aluno) – “A expansão do Cristianismo” » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 6/Nível 2 (exercício 1) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 6/Nível 3 (exercício 1 e 2)

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SUBTEMA B3 – Origem e Difusão do Cristianismo

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – A posição das autoridades romanas face ao Cristianismo: as perseguições; o reconhecimento do Cristianismo.

Questões Orientadoras: 1. Por que razão os Romanos perseguiram, nos primeiros séculos, o Cristianismo? 2. De que forma o Cristianismo se tornou a religião oficial do Império?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa um friso cronológico sobre fases de afirmação do Cristianismo no Mundo Romano. • Interpreta fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da expansão do Cristianismo. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias. • Cria expressão artística (cartaz de parede) para retratar situações históricas.

Motivação

Exploração pedagógico-didática do “Grande plano sobre… O mito das Catacumbas” (Manual, p. 112, 113) para dialogar com os alunos sobre as perseguições aos Cristãos, nos primeiros séculos do Cristianismo.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. Os Romanos, após um período inicial de tolerância, passaram a perseguir os Cristãos pelas suas críticas aos fundamentos do estado Romano (negação do culto do imperador e dos deuses romanos, condenação da escravatura).

1. Explica as perseguições romanas ao Cristianismo.

1.1 Leitura e análise do doc. 3 (p. 111) para os alunos conhecerem aspetos diversos das perseguições aos Cristãos. 1.2 Observação e leitura da rubrica “Sabias que…” (p. 110) e análise do doc. 2 (p. 111) para os alunos identificarem símbolos cristãos das épocas de perseguições.

2. Apesar de violentas perseguições, o número de Cristãos cresceu, conquistando adeptos em todas as classes sociais.

3. Mostra como o Cristianismo se tornou a religião oficial do Império.

2.1 Leitura dos docs. 5 e 6 (p. 111) para os alunos constatarem a concessão da liberdade de culto aos Cristãos e a aceitação do Cristianismo como religião oficial do Império romano. 2.2 Observação do doc. 6 (p. 111) para se referenciar o aproveitamento/utilização das basílicas romanas como templos cristãos. 2.3 Análise do “Esquema-resumo” (p. 114) para consolidação dos conteúdos do subtema.

No séc. IV, Constantino concedeu liberdade de culto aos Cristãos (313); o Cristianismo acabou por se tornar religião oficial do Império, em 380, com o imperador Teodósio. (Abordagem sucinta dos conteúdos essenciais do subtema).

Avaliação

T.P.C.

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– Levantamento de questões e esclarecimentos de dúvidas a partir da leitura (em voz alta) do quadro-síntese e/ou do esquema-resumo (Manual, pp. 113 e 114). – Resolução das questões da secção “Agora, resolve”; – Resolução da Ficha de Avaliação “Prova o que sabes” (Manual, p. 115). – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos.

– Resolução da Ficha de Trabalho n.o 28 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • Os Romanos perseguiram o Cristianismo, por este pôr em causa os fundamentos do estado Romano: negação do culto ao imperador e dos deuses romanos, condenação da escravatura. • No séc. IV, o imperador Constantino concedeu liberdade de culto ao Cristianismo (313), que se tornou a religião oficial do Império por determinação do imperador Teodósio, no ano 380.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recurso Escrito (Manual): • “Grande plano sobre… O Mito das Catacumbas”: Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação Interativa “O Cristianismo: das perseguições a religião oficial do Império Romano” Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: As perseguições; Os Cristãos vistos pelos seus contemporâneos Trabalho Cooperativo: • Realização de um cartaz ou jornal de parede sobre o Cristianismo, numa das seguintes vertentes: a mensagem de Jesus, a ação dos apóstolos ou o triunfo da Igreja Cristã no século IV.

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Teste Interativo (Professor) – “Origem e difusão do Cristianismo” » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 6/Nível 2 (exercício 2)

ASA • Páginas da História

» Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 6/Nível 3 (exercício 3)

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SUBTEMA C1 – A Europa do séc. VI ao séc. IX

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 m. Sumário: – O novo mapa político da Europa: migrações e invasões bárbaras; os reinos bárbaros.

Questões Orientadoras: 1. Por que razão os povos «bárbaros» ocuparam o Império Romano? 2. Que reinos bárbaros se formaram?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa um friso cronológico para responder a questões acerca das Invasões Bárbaras. • Localiza, em diversas representações cartográficas, os territórios e as movimentações de diversos povos. • Analisa fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas. • Aplica os conceitos: Idade Média, bárbaros, reino, ruralização. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias.

Motivação

Visionamento do video C.1/Motivação para sensibilização dos alunos ao estudo das invasões bárbaras e sequente formação de um novo mapa político da Europa nos séculos V e VI.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. O Império Romano foi invadido, a partir do século IV, por povos germânicos, entre outros. Estes povos tinham um modo de vida muito diferente dos Romanos: viviam em aldeias e dedicavam-se à agricultura e à criação de gado, sendo hábeis na metalurgia e na ourivesaria. Os Romanos chamavam-lhes «bárbaros».

1. Explica a invasão do Império Romano por povos bárbaros.

1.1 Observação e análise dos docs. 2 e 3 (p. 119) para que os alunos situem no espaço e no tempo as movimentações dos Bárbaros. 1.2 Leitura expressiva e comentada de “Algures nas fronteiras do Império Romano “ (secção “Cenas do Quotidiano” in Guia do Professor) para compreensão do mundo bárbaro ou germânico e das suas motivações para a invasão do Império Romano.

2. A queda do Império Romano conduziu à fragmentação do território em vários reinos bárbaros. A vida urbana decaiu e a agricultura e a pecuária tornaram-se as principais atividades económicas da Europa.

2. Identifica os reinos bárbaros que se formaram na Europa.

2.1 Observação e análise do doc. 4 (p. 119) a fim dos alunos verificarem que a fixação dos Bárbaros na parte ocidental do Império Romano deu origem a novos reinos, base de muitas das atuais nações europeias.

Avaliação

T.P.C.

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– Resolução da Ficha de Trabalho n.o 29 (Caderno de Atividades). – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos.

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”;

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • O Império Romano, a partir do século IV, foi invadido pelos denominados «povos bárbaros», oriundos, em grande parte, da Germânia onde viviam da agricultura e da criação de gado. • A fragmentação do Império Romano conduziu a alterações políticas (multiplicidade de reinos) e económicas (ruralização) na Europa.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação Interativa “O novo mapa político da Europa” Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: Os bárbaros no Império Romano • “Notícias Ilustradas”: O fim do terror dos Hunos (20 de Junho de 451) Guia do Professor • “Cenas do Quotidiano/Dramatizações”: Algures nas fronteiras do Império Romano Jogo Interativo

:

• Sopa de Letras: O clima de insegurança Ficha de Aplicação (Caderno de Atividades): • Guião de visionamento do filme “O rei Artur” (secção “Em Exibição”). Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Composição, a partir de um mapa político atual da Europa, de uma representação cartográfica com as áreas dos reinos bárbaros no século VI (trabalho de pares).

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Teste Interativo (aluno) – “O novo mapa político da Europa” » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 7/Nível 2 (exercício 1) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 7/Nível 3 (exercício 1)

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SUBTEMA C1 – A Europa do séc. VI ao séc. IX

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 m. Sumário: – A Igreja Católica no Ocidente europeu: a evangelização dos povos bárbaros; o papel da ordem de S. Bento.

Questões Orientadoras: 1. Que meios utilizou a Igreja Católica para evangelizar os povos bárbaros? 2. Qual foi o papel desempenhado na evangelização pela Ordem de S. Bento?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa um friso cronológico para responder a questões acerca das etapas de evangelização da Europa bárbara. • Analisa fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da evangelização dos povos bárbaros. • Aplica o conceito: evangelização. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias.

Motivação

Projeção da Animação Interativa “A Igreja Católica no Ocidente Europeu” para, através da exploração de um “manuscrito”, se introduzir a temática da evangelização dos povos bárbaros e a importância da Ordem de S. Bento no mundo medieval.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. A Igreja, com destaque para o papa Gregório Magno (590-604), enviou missionários para vários pontos da Europa, com o objetivo de converter os povos pagãos e arianos. Para isso, procurou converter, em primeiro lugar, os seus reis ao Cristianismo, pois em seguida os súbditos seguir-lhes-iam o exemplo.

1. Descreve a evangelização do mundo bárbaro.

1.1 Breve referência, a partir da observação do doc. 2 (p. 121), à evangelização da Europa nos séculos IV e V. 1.2 Leitura e análise do doc. 3 (p.121) para os alunos identificarem aspetos da ação desenvolvida por Gregório Magno na evangelização da Europa.

2. A Ordem de S. Bento, fundada nos inícios do século VI, por S. Bento de Núrsia, aliava a oração ao trabalho manual e ao trabalho intelectual. Durante a Idade Média, os seus numerosos mosteiros na Europa desempenharam papel relevante na evangelização, economia, cultura e proteção das populações.

2. Explica a importância da Ordem de S. Bento na Europa medieval.

2.1 Leitura e análise do doc. 5 (p. 121) a fim de os alunos identificarem os deveres principais dos monges beneditinos (regra). 2.1 Leitura da rubrica “ Sabias que…” (p. 120) para os alunos relacionarem a divisa da Ordem Beneditina com o seu contributo para a evangelização e desenvolvimento da Europa.

Avaliação

T.P.C.

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– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”. – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução da Ficha de Trabalho n.o 30 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • A Igreja Católica, para converter os povos pagãos e arianos, enviou missionários para várias partes da Europa. • A Ordem Beneditina, fundada no séc. VI por S. Bento de Núrsia, estabeleceu numerosos mosteiros na Europa, que se revelaram de grande importância na evangelização, economia, cultura e proteção das populações.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Video C.1/Síntese (slides 1 a 11) Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: Paganismo e conversão dos Bárbaros; Insegurança, miséria e destruição • “Notícias Ilustradas”: A morte de Gregório Magno, o “Papa do Povo” (12 de Março de 601) Trabalho Cooperativo: • Recolha (trabalho de pares) de informações sobre crenças e práticas religiosas, de origem pagã, na região da escola.

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Teste Interativo (aluno) – “A Igreja Católica no Ocidente” » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 7/Nível 2 (exercício 2)

ASA • Páginas da História

» Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 7/Nível 3 (exercício 2)

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SUBTEMA C1 – A Europa do séc. VI ao séc. IX

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 m. Sumário: – As novas invasões e o cerco da Europa os Muçulmanos e a sua civilização (1).

Questões Orientadoras: 1. Quais são os princípios fundamentais da religião dos Muçulmanos? 2. A que se deveu a expansão militar deste povo? 3. Como se caracterizou económica e culturalmente o mundo muçulmano?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa um friso cronológico sobre a expansão islâmica nos séculos VII e VIII. • Localiza as principais áreas conquistadas e contactadas pelos Muçulmanos. • Analisa fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos de diversas sociedades. • Aplica os conceitos: Islamismo, Muçulmano, Guerra Santa. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias.

Motivação

Exploração pedagógico-didática da secção “Grande plano sobre… As forças de expansão do Islão” (Manual, pp. 124 e 125) de forma a enquadrar os alunos nos principais fundamentos ou alicerces do mundo muçulmano.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. A religião muçulmana foi fundada, no séc. VII, por Maomé. Assenta em cinco princípios fundamentais: crença em Alá, orações diárias, prática da esmola e do jejum, peregrinação a Meca. O seu livro sagrado é o Alcorão.

1. Indica os princípios fundamentais do Islamismo.

1.1 Exploração da secção “Aconteceu … A mesquita de Córdova” (Caderno de Atividades), com particular incidência em elementos da religião muçulmana, seguida pelo registo no quadro das características fundamentais do Islamismo. 1.2 Leitura da rubrica “Sabias que…” (p. 122) para os alunos conhecerem algumas particularidades do fundador do Islamismo e da própria crença religiosa.

2. Maomé e os califas procuraram expandir, através das armas, a nova religião. Motivados pela sua crença religiosa, por interesses económicos e favorecidos pela desorganização e fraqueza de vários povos, rapidamente construíram um vasto Império que ia desde o rio Indo à Península Ibérica.

2. Explica a rápida expansão muçulmana.

2.1 Exploração dos docs. 2 e 3 (p. 123) para compreensão das motivações e meios da expansão muçulmana. 2.2 Observação e análise dos docs. 2 e 3 (p. 123) a fim de os alunos verificarem a vastidão do império muçulmano, desde a Índia à Península Ibérica.

3. Com a criação do Império Muçulmano, o Oriente passou a estar ligado por dinâmicas rotas comerciais. A par das relações económicas, a cultura muçulmana – muito desenvolvida – chegou a muitas áreas do Império, em particular à Península Ibérica.

3. Caracteriza o império muçulmano como um espaço de intercâmbio comercial e cultural.

3.1 Reutilização do doc. 2 para se evidenciar o dinamismo económico do império muçulmano. 3.2 Referência, com apoio nos docs. 2 e 4 (p. 123), ao seu império como um espaço de intercâmbio cultural marcado por várias realizações civilizacionais muçulmanas.

Avaliação

T.P.C.

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– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”. – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução da Ficha de Trabalho n.o 31 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • A religião muçulmana, fundada por Maomé, nos inícios do século VII, assenta em cinco princípios fundamentais: crença em Alá, orações diárias, prática de esmola e do jejum, peregrinação a Meca. Tem como livro sagrado o Alcorão. • Os Muçulmanos criaram um vasto império, motivados pelo desejo de difundir a sua fé e por interesses económicos. O seu Império assentava numa dinâmica economia comercial e numa brilhante civilização.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: Guerra e Fé • “Notícias Ilustradas”: Os avanços dos Muçulmanos para Ocidente (Janeiro de 700) Trabalho Cooperativo: • Recolha de notícias (trabalho de pares) sobre o mundo muçulmano nos nossos dias. • Pesquisa (trabalho de grupo) sobre pontos de contacto e diferenças entre o Cristianismo e o Islamismo.

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 7/Nível 2 (exercício 3)

ASA • Páginas da História

» Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 7/Nível 3 (exercício 3)

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SUBTEMA C1 – A Europa do séc. VI ao séc. IX

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – As novas invasões e o cerco da Europa: os Vikings e os Húngaros (2).

Questões Orientadoras: 1. Para onde se expandiram os Vikings? E os Húngaros? 2. Que consequências resultaram das novas invasões?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa um friso cronológico para responder a questões acerca da segunda vaga de invasões da Europa. • Localiza, em diversas representações cartográficas, os territórios e as movimentações desses povos. • Analisa fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender o impacto dessas invasões na Europa. • Aplica os conceitos: ruralização e economia de subsistência. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias.

Motivação

Projeção da Animação Interativa “As novas invasões e o cerco da Europa: Muçulmanos, Vikings e Húngaros” , em que três guerreiros (Muçulmano, Viking, Húngaro) explicam as motivações e os ataques feitos a várias regiões da Europa. Desse modo, os alunos entrarão em contacto com um novo quadro da história da Europa na Alta Idade Média.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. Nos séculos VIII a XI, a Europa sofreu novas invasões – a dos Vikings (vindos do Norte) e a dos Húngaros (oriundos do Leste da Europa).

1. Localiza a área da expansão dos Vikings e dos Húngaros.

1.1 Observação e análise do doc. cartográfico (doc. 3, p. 127), para os alunos situarem no espaço e no tempo as invasões dos Vikings e dos Húngaros. 1.2 Breve referência à cultura e modos de vida desses povos.

2. Os seus ataques provocaram graves perturbações na vida da Europa. Face à incapacidade dos reis em defenderem as populações, estas protegeram-se e recolheram-se nos mosteiros da Igreja e castelos da nobreza. Então, a agricultura e a pecuária passaram a ser as principais atividades económicas.

2. Refere consequências dessas invasões para a economia e sociedade da Europa.

2.1 Leitura e análise dos docs. 4 e 5 (p. 127) para os alunos perceberem o clima de insegurança, terror e desorganização vivido na Europa na sequência dessas invasões. 2.2 Leitura da rubrica “Sabias que…” (p. 126) para ilustrar o impacto desses ataques na economia e na sociedade europeia.

(Abordagem sucinta dos conteúdos essenciais do subtema).

Levantamento de questões e esclarecimentos de dúvidas a partir da leitura (em voz alta) do quadro-síntese e/ou do esquema-resumo (Manual, pp.130 e 131).

Avaliação

T.P.C.

80

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”. – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução da Ficha de Trabalho n.o 32 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • Para além das invasões muçulmanas, a Europa sofreu as invasões dos Vikings e dos Húngaros nos séculos VIII a XI. • As invasões dos Muçulmanos, Vikings e Húngaros contribuíram para a ruralização da economia, perda de poderes e autoridade dos reis e aumento da força e importância da Igreja e da nobreza.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Escritos

:

• “Notícias Ilustradas”: Os Vikings na Península Ibérica (Agosto de 844) • “Outros Recursos Didáticos”: Europa, séculos VII a X (esquema) Jogos Educativos (Caderno “Intervalo”): • Jogo n.o 14 Trabalho Cooperativo: • Redação de um texto-síntese (c. 6 linhas) dos conteúdos de“Grande plano sobre… O Mundo Viking” (Manual, pp. 128 e 129)

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Teste interativo (aluno) – “As novas invasões e o cerco da Europa” » Ficha de trabalho diferenciado n.o 7/Nível 2 (exercício 4)

ASA • Páginas da História

» Ficha de trabalho diferenciado n.o 7/Nível 3 (exercício 4)

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SUBTEMA C2 – A sociedade europeia nos séculos IX a XII

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – A sociedade senhorial nos séculos IX a XII. – O clero: as funções do clero; a ação das Ordens de Cluny e Cister.

Questões Orientadoras: 1. Que funções desempenhava o clero? 2. Por que razão foram criadas novas ordens religiosas nos séculos X e XI? 3. Quais eram as funções da nobreza na sociedade senhorial? 4. De que forma a Igreja procurou controlar o espírito guerreiro da nobreza?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da organização da sociedade medieval. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias.

Motivação

Exploração pedagógico-didática da Animação Interativa “A sociedade senhorial” para enquadrar os alunos no mundo medieval, em particular os seus grupos sociais e as relações entre si.

– A nobreza: as funções da nobreza.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

1. A Igreja, após as invasões bárbaras, era a única força bem organizada da Europa. Numa época de grande religiosidade, o clero tinha muita importância e prestígio. Além do serviço religioso, prestava a u xílio a necessitados, controlava o ensino e a cultura. Beneficiava, também, de

1. Indica as funções desempenhadas pelo Clero.

1.1 Leitura da rubrica “Sabias que …” (p. 136) para os alunos integrarem conhecimentos tácitos (adquiridos no 5.o ano) relativos à organização da sociedade medieval e às funções de cada grupo social. 1.2 Exploração dos docs. 2 a 4 (p. 137) para os alunos compreenderem a organização hierárquica do clero e identificarem algumas das suas funções.

2. A Ordem de Cluny foi fundada, em 910, por Guilherme o “Piedoso”, a fim de evitar os desvios e abusos do clero. Mas, com o decorrer do tempo, os seus monges passaram a viver de forma opulenta. Em reação, em 1098, S. Bernardo fundou a Ordem de Cister, fixando regras de vida austeras para os seus membros.

2. Explica a criação de novas ordens religiosas nos séculos X e XI.

2.1 Leitura e análise do doc. 5 (p. 137) para os alunos integrarem a criação das Ordens de Cluny e de Cister na renovação da Igreja nos séculos X e XI.

3. A principal função da nobreza era a guerra. A insegurança provocada pelas invasões fortaleceu a sua importância e poder. Os nobres eram proprietários de vastas propriedades e dispunham de muitos poderes, tais como, a aplicação de justiça, o lançamento de impostos e a cunhagem de moeda.

3. Refere as funções da nobreza durante a Idade Média.

3.1 Observação atenta dos docs. 2 e 4 (p. 139) para os alunos conhecerem práticas/ocupações dos nobres na preparação para a guerra. 3.2 Observação e análise do doc. 3 (p. 139) para integração dos conhecimentos tácitos dos alunos sobre aspetos do quotidiano da nobreza e da sua vida social.

4. O espírito guerreiro da nobreza foi controlado pela Igreja que instituiu a “Paz de Deus” (proibição de ataques a indefesos) e a “Trégua de Deus” (proibição de combates em épocas com significado religioso). Criou, ainda, a Cavalaria para servir a Igreja e os mais fracos e incentivou as “Cruzadas” para a reconquista dos Lugares Santos.

4. Identifica medidas da Igreja para controlar o espírito guerreiro da Nobreza.

4.1 Observação do documento “A intervenção da Igreja na formação dos cavaleiros” (Caderno de Atividades, p. 49), para ilustração e enquadramento das medidas tomadas pela Igreja para controlar e orientar o espírito guerreiro dos nobres.

Avaliação

T.P.C.

82

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”. – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução das Fichas de Trabalho n.os 33 e 34 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • O clero gozava de grande prestígio e influência. Era o grupo social mais instruído e possuía muitos privilégios. • As Ordens de Cluny e Cister foram criadas nos séculos X e XI para combater a ostentação e imoralidade de membros do clero. Os mosteiros destas novas ordens religiosas reforçaram o papel da Igreja na Europa. • A nobreza era, também, um grupo social poderoso. Preparava-se para a guerra, participando em torneios, justas e caçadas. Nas suas terras, dispunha de vastos poderes (aplicação da justiça, lançamento de impostos, cunhagem da moeda). • O espírito guerreiro da nobreza foi controlado pela Igreja através da “Paz de Deus”, “Trégua de Deus”, criação da Cavalaria e organização das Cruzadas. Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar) Recursos Escritos (Manual): • “Grande plano sobre… Castelos e mosteiros medievais”. Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Video C.2/Motivação Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: A justificação teológica da sociedade trinitária; Cister face a Cluny; Doação dos bens a um mosteiro • “Notícias Ilustradas”: Visita a um mosteiro medieval (Maio de 1250) Fichas de Aplicação (Caderno de Atividades): • Guião de visionamento do filme “Robin Hood” (secção “Em Exibição”) • “Aconteceu… Os torneios e as justas” Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Criação de um cartaz ou jornal de parede, após visita de trabalho a um castelo ou a um mosteiro medievais (processo de recriação do ambiente da época em estudo).

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 8/Nível 2 (exercício 1 e 2) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 8/Nível 3 (exercício 1 e 2)

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SUBTEMA C2 – A sociedade europeia nos séculos IX a XII

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – O domínio senhorial e a dependência dos camponeses: as terras dos senhores; as relações entre senhores e camponeses. – As relações feudo-vassálicas: o contrato de vassalagem; as relações entre suserano e vassalo.

Questões Orientadoras: 1. Como era constituído um senhorio ou domínio senhorial? 2. Que relações se estabeleceram entre senhores e camponeses? 3. Em que consistia o “contrato de vassalagem”? 4. Que relações se estabeleceram entre suseranos e vassalos?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da sociedade europeia nos séculos IX a XII. • Aplica os conceitos: domínio senhorial, reserva, manso, suserano, vassalo. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias. • Utiliza expressão artística (plástica) para comunicar conhecimentos/informações.

Motivação

Exploração pedagógico-didática da Animação Interativa “O domínio senhorial” para ilustrar a vida num senhorio, a sua exploração e as relações de dependência entre senhores e camponeses.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. Os grandes senhores do clero e da nobreza possuíam vastas propriedades (os senhorios), constituídos pela reserva (explorada diretamente pelo senhor) e pelos mansos (terras arrendadas aos camponeses). Os senhorios, além das terras de cultivo, abrangiam também bosques, pastagens, baldios, moinhos, fornos, lagares, entre outras dependências agrícolas.

1. Descreve um senhorio medieval.

1.1 Observação e análise do doc. 2 (p. 143) para os alunos identificarem as áreas que compunham um senhorio medieval. 1.2 Leitura e análise da rubrica “Sabias que…” (p. 140) a fim de os alunos perceberem a condição dos servos nesta época.

2. Entre os senhores e os camponeses estabeleceram-se uma série de obrigações. Os senhores concediam terras aos camponeses e davam-lhes proteção. Os camponeses, que exploravam os mansos, obrigavam-se ao pagamento de rendas, corveias, banalidades e ao cumprimento de outros encargos.

2. Refere as relações de dependência entre senhores e camponeses.

2.1 Observação do doc. 3 e leitura e análise do doc. 4 (p. 143) para os alunos conhecerem obrigações dos camponeses para com os seus senhores. 2.2 Exploração da secção “Grande plano sobre… Viver numa aldeia medieval” (Manual, pp. 144 e 145) para contextualização do dia a dia dos camponeses.

3. Em resultado das dificuldades dos séculos VIII a XI, os grandes senhores usurparam poderes que outrora tinham pertencido ao monarca. Por questões de segurança, os senhores menos poderosos colocaram-se na dependência dos mais fortes, através do chamado contrato de vassalagem.

3. Identifica os diferentes momentos da celebração de um contrato de vassalagem.

3.1 Exploração dos docs. 2 e 3 (p. 147) para os alunos conhecerem/compreenderem o significado dos contratos de vassalagem. 3.2 Leitura da rubrica “Sabias que…” (p. 146) para os alunos aprofundarem os seus conhecimentos sobre as obrigações de fidelidade dos vassalos para com os suseranos.

4. Ao longo dos séculos X e XI, estabeleceram-se laços de dependência entre os suseranos e vassalos, através de contratos vitalícios que implicavam obrigações e deveres mútuos.

4. Explica o tipo de relações que se estabeleceram entre suseranos e vassalos.

4.1 Exploração dos docs. 4 e 5 (p. 147) para compreensão das relações de vassalagem estabelecidas entre suseranos e vassalos (direitos e deveres).

Avaliação

T.P.C.

84

– Resposta às questões da secção “Agora, resolve”. – Resolução da atividade verdadeiro/falso da Animação Interativa “O domínio senhorial”. – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução das Fichas de Trabalho n.os 35 e 36 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • A terra, principal fonte de riqueza na Idade Média, pertencia ao rei, à Igreja (clero) e à nobreza. Os senhorios abrangiam duas áreas: a reserva e os mansos. • Os camponeses, que exploravam os mansos, estavam sujeitos a muitas obrigações para com os seus senhores (pagamento de rendas, corveias, banalidades e outras obrigações). • A partir do século IX, os senhores menos poderosos colocaram-se na dependência dos mais fortes, através do chamado contrato de vassalagem (homenagem, juramento, investidura). • Entre os suseranos e os vassalos estabeleciam-se laços de dependência, que implicavam obrigações e deveres mútuos. Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Recuperação da Animação Interativa “A sociedade senhorial” • Powerpoint C.2/Síntese Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: O domínio senhorial e a dependência dos camponeses; A renovação de um contrato de vassalagem no século XII; Trabalhos dos camponeses • “Notícias Ilustradas”: Cerimónia de vassalagem (Abril de 1127); Obrigações dos camponeses (Fevereiro de 1180) • “Outros Recursos Didáticos”: As relações de dependência pessoais (esquema) Guia do Professor: • “Cenas do Quotidiano/Dramatizações”: A vida num domínio senhorial Jogo Educativo (Caderno “Intervalo”): • Jogo n.o 16 Jogos Interativos

:

• Pinball: “A sociedade medieval” • Atividade drag and drop: “As relações feudo-vassálicas” Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Maquetagem (trabalho de pares) de “Um senhorio medieval” Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 8/Nível 2 (exercício 3) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 8/Nível 3 (exercício 3 e 4)

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SUBTEMA C3 – Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 m. Sumário: – A ocupação muçulmana e a Reconquista cristã: a ocupação da Península Ibérica; o movimento da Reconquista.

Questões Orientadoras: 1. Como decorreu a ocupação da Península Ibérica pelos Muçulmanos? 2. O que foi o movimento da Reconquista?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa um friso cronológico sobre “A ocupação muçulmana e a Reconquista Cristã” • Localiza em mapas os ritmos ou etapas da Reconquista na Península Ibérica. • Interpreta fontes diversificadas que permitam reconstituir o passado. • Aplica o conceito: Reconquista. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias.

Motivação

Visionamento do video C.3/Motivação para sensibilizar os alunos para o estudo do tema, recuperando os seus conhecimentos tácitos (adquiridos no 5.o ano de escolaridade).

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. A Península Ibérica foi invadida pelos Muçulmanos, em 711, sob o comando de Tarique. A rápida conquista explica-se pela decadência do estado visigodo e pela organização e eficiência da cavalaria muçulmana. Através de acordos de paz com os Muçulmanos, os Visigodos continuaram, em muitos casos, a praticar a religião cristã e, até, na posse de alguns dos seus bens.

1. Interpreta a rápida ocupação da Península Ibérica pelos Muçulmanos.

1.1 Exploração dos docs. 1 (p. 154), 2 e 3 (p. 155) para se identificar as razões da fácil ocupação da Península Ibérica pelos Muçulmanos.

2. A Reconquista teve início nas Astúrias e nos Pirenéus, onde os cavaleiros cristãos se organizaram para recuperar o território (inícios do século VIII). Progressivamente, formaram-se os reinos cristãos mas a expulsão total dos Muçulmanos só ocorreu em 1492, com a conquista de Granada.

2. Descreve o processo da Reconquista na Península Ibérica.

2.1 Observação e análise do doc. 5 (p. 155) para os alunos situarem a formação dos primeiros reinos cristãos. 2.1 Observação do doc. 4 (p. 155) para contextualizar as lutas travadas entre Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica. Breve referência ao apoio de cruzados europeus.

Avaliação

T.P.C.

86

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”. – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução da Ficha de Trabalho n.o 37 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • A Península Ibérica, em 711, foi invadida pelos Muçulmanos, sob o comando de Tarique. • A Reconquista teve início no século VIII, nas Astúrias e nos Pirenéus, mas a expulsão definitiva dos Muçulmanos só ocorreu em 1492, com a conquista de Granada.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação Interativa “Os reinos ibéricos” Recursos escritos

:

• “Documentos Escritos”: A chegada dos Muçulmanos à Península Ibérica • “Notícias Ilustradas”: Soldados muçulmanos invadem o sul da Península Ibérica (21 de junho de 711) Jogo Interativo

:

• Crucigrama: Reinos Ibéricos Fichas de Aplicação (Caderno de Atividades): • Guião de descoberta do património cultural “À Descoberta de… Castelos dos primeiros séculos da nacionalidade”) • Guião de visionamento do filme “El Cid” (secção “Em Exibição”) Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Elaboração, em trabalho de pares, de um breve questionário (duas perguntas) sobre o assunto em estudo. Registo no quadro das respostas às questões mais significativas.

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 9/Nível 2 (exercício 1.1) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 9/Nível 3 (exercício 1.1)

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SUBTEMA C3 – Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – Do Condado Portucalense, ao Reino de Portugal: a concessão do Condado Portucalense; D. Afonso Henriques e a formação de Portugal.

Questões Orientadoras: 1. O que foi o Condado Portucalense? 2. Que papel teve D. Afonso Henriques na formação de Portugal?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa um friso cronológico sobre a época decorrente do Condado Portucalense ao Reino de Portugal. • Localiza em mapas as fases de crescimento territorial de Portugal durante o reinado de D. Afonso Henriques. • Interpreta fontes diversificadas que permitam reconstituir o passado. • Aplica os conceitos: Condado, Reino. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias.

Motivação

Visionamento do diaporama temático “Do condado ao reino de Portugal” para motivação e ilustração da aula.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. D. Henrique de Borgonha foi um dos cavaleiros que se se distinguiu no auxílio prestado a D. Afonso VI, na luta contra os Muçulmanos. O rei de Leão e Castela concedeu-lhe a filha em casamento e o Condado Portucalense (território entre os rios Lima e Mondego).

1. Relaciona a concessão do Condado Portucalense com o movimento da Reconquista.

1.1 Leitura e análise do doc. 2 (p. 157) para contextualizar a concessão do Condado Portucalense a D. Henrique, no processo da Reconquista. 1.2 Observação e análise da rubrica “Sabias que…” (p. 156) para se relevar o apoio prestado pela Ordem dos Templários na Reconquista.

2. D. Afonso Henriques desenvolveu uma ação muito importante no processo de formação do Reino de Portugal, a nível político e diplomático. Tornou o reino independente, em 1143 (Tratado de Zamora) e conseguiu a confirmação papal, em 1179 (Bula Manifestis Probatum). A Reconquista em Portugal terminou em 1249, no reinado de D. Afonso III, com a expulsão definitiva dos Muçulmanos do Algarve. A delimitação das fronteiras só se definiu em 1279, no reinado de D. Dinis, através do Tratado de Alcanises.

2. Explica o papel de D. Afonso Henriques, no processo de formação do Reino de Portugal.

2.1 Leitura expressiva e comentada de excertos da dramatização “À Conversa com… D. Afonso Henriques” (Caderno de Atividades) para exploração dos conhecimentos tácitos sobre D. Afonso Henriques, com destaque para momentos-chave da formação do Reino. 2.2 Análise dos docs. 3, 4 (p. 157) para os alunos identificarem a ação decisiva de D. Afonso Henriques na formação do reino de Portugal. 2.3 Leitura e análise do texto “Grande vitória militar nos cam) pos de Ourique” (secção “Notícias ilustradas”, para compreensão da importância desta batalha no processo de autonomia do Condado Portucalense. 2.4 Exploração do doc. 5 (p. 157) para os alunos compreenderem o processo de alargamento do território até à conquista definitiva do Algarve, em 1249.

Avaliação

T.P.C.

88

– Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução das questões da secção “Agora, resolve”. – Redação de texto-síntese da secção “Grande plano sobre… Locais estratégicos da Reconquista em Portugal” (Manual).

– Resolução da Ficha de Trabalho n.o 38 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • D. Afonso Henriques desenvolveu uma ação muito importante, a nível político e diplomático, na formação do reino de Portugal (independência política, reconhecimento pela Santa Sé, alargamento do território). • O avanço da Reconquista prosseguiu com os reis D. Sancho II e D. Afonso III, mas as fronteiras só se fixaram no reinado D. Dinis, através do Tratado de AlcaniProcessos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação Interativa “Reino de Portugal” Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: Conde D. Henrique; Batalha de S. Mamede; Bula Manifestis Probatum; Doação régia aos Templários; Os Cruzados na conquista de Lisboa, 1147; As táticas guerreiras de Geraldo, o Sem Pavor • “Notícias Ilustradas”: A batalha de S. Mamede (24 de Junho de 1128); Grande vitória militar nos campos de Ourique (Julho de 1139); A conquista de Lisboa (24 de Outubro de 1147) • “Outros Recursos Didácticos”: Grandes monarcas portugueses Jogos educativos (Caderno “Intervalo”): • Jogo n.o 17 Jogo Interativo

:

• Sopa de letras: O reino de Portugal Fichas de Aplicação (Caderno de Atividades): • “Aconteceu”: A Conquista de Lisboa aos Mouros • “Quem foi… Conde D. Henrique?” • “À Conversa com … D. Afonso III” Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Organização de um trabalho de grupo orientado para a redação de um texto-síntese (cerca de 6 linhas) da dramatização “À Conversa com… D. Afonso III” (Caderno de Atividades, pp. 86, 87)

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 9/Nível 2 (exercícios 1.2 a 2) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 9/Nível 3 (exercícios 1.2 a 2.2)

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SUBTEMA C3 – Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – Contrastes civilizacionais e formas de relacionamento entre os dois mundos: o mundo cristão e o mundo muçulmano. – Revisões.

Questões Orientadoras: 1. Que diferenças existiam entre as comunidades cristã e muçulmana? 2. De que forma se relacionaram?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa e utiliza fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos das diferentes sociedades. • Aplica os conceitos: Cristão, Muçulmano. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias.

Motivação

Exploração pedagógico-didática da secção “Grande plano sobre … Cidades cristãs e muçulmanas no tempo da Reconquista” (Manual, pp. 162 e 163) de forma a sensibilizar e enquadrar os alunos na temática do encontro das duas culturas.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. As civilizações cristã e muçulmana eram muito distintas no seu modo de vida (economia rural e agrícola/economia urbana e mercantil), na religião (cristã/ muçulmana) e na cultura (monástica e livresca/ palaciana ou cortesã).

1. Distingue a civilização cristã da civilização muçulmana.

1.1 Diálogo com os alunos, baseado na motivação da aula, para destacar as diferenças entre as comunidades cristã e muçulmana. Em seguida, registo no quadro, dos principais indicadores dessa distinção.

2. Alguns Cristãos converteram-se ao Islamismo (muladis) outros, mantendo a religião cristã, adotaram os trajes e costumes muçulmanos (moçárabes). Os Muçulmanos que permanecerem na Península Ibérica, após a Reconquista, viviam de acordo com os princípios muçulmanos e em bairros separados, as mourarias. Cristãos e Muçulmanos viveram, também, tempos de paz e de tolerância, mantendo relações económicas, sociais e culturais entre si.

2. Explica as formas de relacionamento entre o mundo cristão e o mundo muçulmano.

2.1 Observação e análise dos docs. 2 e 4 (p. 161); leitura e análise do doc.3 (p. 161) para os alunos perceberem as distintas formas de relacionamento (guerra e paz) entre as duas comunidades durante vários séculos. 2.2 Leitura e análise da rubrica “Sabias que…” (p. 160) e do doc. 5 (p. 161) para os alunos identificarem os vestígios/testemunhos da presença muçulmana na Península Ibérica.

(Abordagem sucinta dos conteúdos essenciais do subtema).

Levantamento de questões e esclarecimentos de dúvidas de alunos a partir da leitura (em voz alta) do quadro-síntese e/ou do esquema-resumo (Manual, pp. 164 e 165).

Avaliação

T.P.C.

90

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”. – Resolução da Ficha de Avaliação “Prova o que sabes” (Manual, pp. 166 e 167). – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos.

– Resolução da Ficha de Trabalho n.o 39 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • As civilizações cristã e muçulmana eram muito distintas a nível económico, religioso e cultural. • Cristãos e Muçulmanos viveram muitos períodos de guerra mas também tempos de paz e de tolerância, tendo assimilado reciprocamente aspetos das suas culturas.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Vídeo “Vestígios da presença Islâmica em Portugal” • Atividade Interativa “A herança Muçulmana” Recursos escritos

:

• “Documentos Escritos”: A herança muçulmana em Portugal Guia do Professor: • “Cenas do Quotidiano/Dramatizações”: Dois mundos em presença Fichas de Aplicação (Caderno de Atividades): • Guião de descoberta do património cultural “À descoberta de … vestígios de Portugal islâmico” Jogo Educativo (Caderno “Intervalo”): • Jogo n.o 18 Jogo Interativo

:

• Jogo de escolha múltipla: “Eu sei! Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica” Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Pesquisa e sequente produção de um trabalho escrito (tarefa de pares) sobre: “Os Mouros na minha região” (lendas, vestígios arquitetónicos, toponímia)

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 9/Nível 2 (exercício 3) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 9/Nível 3 (exercício 3)

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SUBTEMA D1 – Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII e XIII

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – O dinamismo do mundo rural nos séculos XII e XIII. Crescimento demográfico e ocupação de novos espaços: o aumento da população europeia; progressos na agricultura – ocupação de novas terras e inovações técnicas. – O desenvolvimento do comércio. A animação dos núcleos urbanos: o incremento do comércio; o crescimento das cidades.

Desenvolvimento de Capacidades

Questões Orientadoras: 1. A que se deveu o crescimento da população europeia? 2. Que progressos técnicos se deram na agricultura? 3. Que fatores favoreceram o desenvolvimento do comércio? 4. Como se explica o crescimento das cidades medievais?

• Analisa representações espaciais como fonte de compreensão da ação humana. • Interpreta fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos económicos, políticos e sociais da Europa medieval. • Aplica os conceitos: mercado, feira, burguês. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves para comunicar as suas ideias. • Cria expressões artísticas (jornal de parede) para retratar situações históricas.

Motivação

Visionamento do video D.1/Motivação D1 para o estudo do subtema.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

para sensibilizar os alunos

Estratégias Pedagógicas

1. A população europeia aumentou, entre os séculos XI e XIII, devido ao fim das invasões, melhoria das condições climáticas, e ao desenvolvimento da economia. Em Portugal, esse crescimento também se verificou, sobretudo, na região de Entre Douro e Minho.

1. Explica o crescimento da população europeia nos séculos XII e XIII.

1.1 Observação e análise do doc. 2 (p. 171) para os alunos associarem os arroteamentos ao alargamento da área produtiva e ao aumento de alimentos para uma população em crescimento.

2. O crescimento da população levou à ocupação de novos espaços agrícolas e ao aparecimento das “vilas novas”. A agricultura beneficiou de importantes progressos técnicos, tais como, a utilização frequente do ferro, a aplicação do sistema trienal das culturas e o uso do jugo e da coelheira.

2. Indica os progressos técnicos ocorridos na agricultura.

2.1 Observação e análise dos docs. 4 e 5 (p. 171) para os alunos identificarem progressos técnicos ocorridos na agricultura, responsáveis pelo aumento da área de cultivo e da produção agrícola.

3. A intensificação das trocas comerciais resultou do progresso agrícola e do aumento da população. Foi, por outro lado, facilitada por importantes inovações nos transportes terrestres, fluviais e marítimos e, ainda, nas técnicas comerciais. Em consequência, surgiram em muitos locais, mercados e feiras.

3. Identifica os fatores favoráveis ao desenvolvimento do comércio.

3.1 Exploração dos doc. 1 (p. 172) para os alunos conhecerem os aperfeiçoamentos e desenvolvimentos nos transportes. 3.2 Leitura dos docs. 2 e 3 (p. 173) para os alunos associarem os mercados e feiras à reanimação do comércio.

4. Os núcleos urbanos desenvolveram-se, na Europa, em resultado da expansão da economia. Nos “burgos novos” desenvolveu-se a atividade artesanal e comercial, o que fez surgir um novo grupo social – a burguesia.

4. Relaciona a expansão económica com o incremento das cidades.

4.1 Exploração do doc. 4 (p. 173) para os alunos enquadrarem o crescimento das cidades medievais. 4.2 Exploração do “Grande plano sobre… A vida nas cidades medievais (séc. XI a XIII)” (pp. 174 e 175) para os alunos constatarem o dinamismo dos núcleos urbanos medievais, bem distinto dos meios rurais.

Avaliação

T.P.C.

92

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”. – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos.

– Resolução das Fichas de Trabalho n.os 40 e 41 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • A população europeia aumentou nos séculos XI, XII e XIII. Em Portugal, esse crescimento ocorreu, sobretudo, na região de Entre Douro e Minho. • O crescimento da população foi acompanhado pelo aumento da área agrícola e pelo aparecimento das “vilas novas”. • O aumento da produção agrícola deveu-se a progressos técnicos como a utilização frequente do ferro, a aplicação do sistema trienal das culturas e o uso do jugo e da coelheira. • A intensificação das trocas comerciais foi o resultado do progresso agrícola, do aumento da população, do desenvolvimento dos transportes e dos mercados e feiras. • Nos “burgos novos”, fora das antigas muralhas da cidade, desenvolveu-se a atividade artesanal e comercial, o que fez surgir um novo grupo social – a burguesia.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Video “Feiras medievais” Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: Arroteias em Portugal; A fundação de povoações; Carta de feira de Guimarães; • “Notícias Ilustradas”: Uma nova arte no reino (dezembro de 1320) Jogo Interativo

:

• O dinamismo do mundo rural nos séculos XII e XIII Ficha de Aplicação (Caderno de Atividades): • Guião de visionamento do filme “Braveheart” (secção “Em Exibição”). Trabalho Cooperativo: • Realização (trabalho de pares), no âmbito da história local e regional, de um jornal de parede sobre “As feiras na nossa região” (três imagens/fotografias ou desenhos, apoiadas por textos curtos e significativos).

ASA • Páginas da História

• Realização (trabalho de grupo) de um levantamento fotográfico de elementos-chave do núcleo urbano medieval da cidade ou vila locais. Exposição do material seleccionado.

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 10/Nível 2 (exercício 1) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 10/Nível 3 (exercício 1)

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SUBTEMA D1 – Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII e XIII

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – A sociedade medieval portuguesa: o clero e a nobreza – grupos sociais privilegiados; os concelhos, comunidades de homens livres. – O fortalecimento do poder do rei: os poderes do monarca; as cortes, assembleias dos três grupos sociais.

Questões Orientadoras: 1. De que poderes usufruíam o clero e a nobreza? 2. A que se deveu a criação dos concelhos? 3. Como procuraram os reis, em Portugal, fortalecer o seu poder? 4. Qual era a função das cortes na Idade Média?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos económicos, políticos e sociais da Europa medieval. • Aplica os conceitos: concelho, carta de foral, cúria régia, cortes • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias. • Utiliza expressão artística (dramática) para comunicar conhecimentos/informações.

Motivação

Exploração pedagógico-didática da Animação Interativa “Senhores e concelhos” que permite aceder a informação diversa, a partir de um mapa, sobre senhorios laicos e religiosos e concelhos com carta de Foral.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. O clero e a nobreza eram grupos sociais privilegiados – posse de terras (senhorios), onde tinham grandes poderes (recebimento de rendas, recrutamento de tro-pas, aplicação limitada da justiça). Os seus senhores concentravam-se no norte (os laicos) e no Alentejo (os eclesiásticos).

1. Identifica os poderes dos nobres e da Igreja nos seus senhorios.

1.1 Observação dos docs. 2 e 3 (p. 177) para os alunos conhecerem as características fundamentais da sociedade senhorial portuguesa. 1.2 Breve referência à diversa distribuição geográfica dos senhorios laicos e eclesiásticos no reino.

2. Os concelhos foram criados pelos reis e por alguns senhores, com o objetivo de defender, povoar e desenvolver o reino. Eram povoações de homens-livres, com órgãos de governo próprios, instituídas por «cartas de foral».

2. Explica a instituição dos concelhos.

2.1 Análise dos docs. 4 e 5 (p. 177) para os alunos compreenderem a importância das cartas de foral e a autonomia administrativa aos concelhos.

3. Os reis portugueses conservaram importantes poderes como o comando do exército, a cunhagem da moeda e a aplicação da justiça maior. Para combater os abusos do clero e da nobreza e aumentar a autoridade real, tomaram medidas como as inquirições, confirmações e leis de desamortização.

3. Descreve o processo de fortalecimento do poder régio no século XIII.

3.1 Exploração dos docs. 1 a 3 (pp. 178 e 179) para identificação de medidas tomadas pelos monarcas portugueses contra os abusos dos grandes senhores. 3.2 Observação e análise do doc. 4 (p. 179) a fim de os alunos entenderem a supremacia do rei face aos restantes grupos sociais.

4. As primeiras cortes (assembleias dos três grupos sociais) realizaram-se em Leiria, em 1254. As cortes medievais eram convocadas pelo monarca para tratar de assuntos de natureza económica, financeira e política. Tinham funções consultivas.

4. Refere as funções das cortes medievais.

4.1 Exploração do doc. 5 (p.179) para destacar o papel das cortes nos séculos XIII e XIV.

Avaliação

T.P.C.

94

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”; – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos.

– Resolução das Fichas de Trabalho n.os 42 e 43 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • O clero e a nobreza eram grupos sociais, que gozavam de grandes privilégios nos seus senhorios (eclesiásticos e laicos). • Os concelhos, instituídos por «cartas de foral», foram criados pelos reis e por alguns senhores com o objetivo de defender, povoar e desenvolver o reino. • Os reis portugueses usufruíam de importantes poderes, como comando do exército, cunhagem da moeda e aplicação da justiça maior. Nos séculos XIII e XIV, tomaram medidas para reforçar a sua autoridade: inquirições, confirmações e leis de desamortização. • As cortes (assembleias dos três grupos sociais) eram convocadas pelos monarcas para

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação Interativa “O poder régio” Recursos Escritos (Caderno de Atividades): • “À Conversa com… D. Afonso III, o Bolonhês”. Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: Foral da Guarda • “Notícias Ilustradas”: Concessão de dezenas de forais (março de 1209); Inquirições e desordem (dezembro de 1220); Cortes de Leiria (fevereiro de 1254) • “Outros Recursos Didáticos”: Poder régio; senhores e concelhos (esquema) Jogo Educativo (Caderno “Intervalo”): • Jogo n.o 20 Jogo Interativo

:

• Sopa de letras: Senhores e concelhos Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Realização de um trabalho de grupo, no âmbito da história local/regional, sobre propriedades senhoriais e concelhos existentes na época medieval na área geográfica da escola.

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 10/Nível 2 (exercícios 2 e 3) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 10/Nível 3 (exercícios 2 e 3)

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SUBTEMA D1 – Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político nos séculos XII e XIII

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – Áreas e rotas do comércio europeu nos séculos XII a XIV: a Itália, a Flandres e o Norte da Europa. – Portugal – Incremento do comércio externo, as rotas e o apoio régio.

Questões Orientadoras: 1. Por que razão a Itália era uma importante área do comércio da Europa? 2. Quais foram os fatores de desenvolvimento económico da Flandres e do Norte da Europa? 3. Em que consistia o comércio externo de Portugal? 4. Que medidas tomaram os reis portugueses para incentivar o comércio externo?

Desenvolvimento de Capacidades

• Localiza, em diversas representações cartográficas, os territórios e movimentações de diversos povos. • Analisa fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender o dinamismo económico europeu entre os séculos XII e XIV. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias.

Motivação

Exploração pedagógico-didática da dupla página “Grande plano sobre… Vias e meios de transporte na Europa dos séculos XI a XIII” para sensibilizar os alunos para o estudo do assunto da aula e relevar as suas ideias-chave.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. As repúblicas italianas enriqueceram em resultado das trocas comerciais que faziam entre o Mediterrâneo Oriental e o Norte da Europa. A rivalidade económica entre as cidades italianas conduziu ao desenvolvimento de uma burguesia poderosa, formada por mercadores, cambistas e banqueiros.

1. Explica o desenvolvimento económico das cidades italianas.

1.1 Localização no doc. 2 (p. 181) de prósperas cidades italianas ligadas ao comércio internacional. 1.2 Observação e análise dos docs. 2 e 3 (p. 181) para os alunos verificarem a ligação dessas cidades ao comércio com o Oriente, a Flandres e o Norte da Europa e identificarem os produtos dos seus negócios.

2. A Flandres constituía outro importante polo da economia europeia. Grande centro de indústria têxtil era, também, o ponto de encontro das rotas de comércio de produtos do Sul e do Norte da Europa e do Oriente. As cidades do Norte da Alemanha e do Báltico constituíam outras áreas importantes da economia europeia. Aí destacavam-se as cidades da Hansa ou Liga Hanseática.

2. Identifica fatores de prosperidade da Flandres e Norte da Europa.

2.1 Localização no doc. 2 (p. 181) de importantes cidades comerciais flamengas e hanseáticas. 2.2 Observação e análise dos docs. 4 e 5 (p. 181) para os alunos compreenderem o dinamismo comercial de Bruges e demais cidades flamengas. 2.3 Breve referência ao comércio dos mercadores da Hansa na área dos mares do Norte e Báltico.

3. Com o fim da Reconquista, o comércio externo português intensificou-se. Mercadores portugueses estabeleceram-se em áreas comerciais importantes da Europa. Exportavam-se produtos agrícolas, como vinho, azeite, sal e cortiça e importava-se madeiras, armas, metais e cereais.

3. Caracteriza o comércio externo português nos séculos XII a XIV.

3.1 Observação e análise do doc. 3 (p. 185) para os alunos identificarem as rotas do comércio externo português e os produtos transacionados.

4. Desde os princípios da nacionalidade que os mercadores portugueses comerciavam no Mediterrâneo e no Norte da Europa. Com D. Dinis e D. Fernando, o comércio externo intensificou-se. Então, a cidade de Lisboa registou grande crescimento, em virtude de ser porto de escala de rotas marítimas da época.

4. Explica o dinamismo do comércio externo português nos séculos XIII e XIV.

4.1 Leitura e interpretação da cronologia (doc. 2, p. 185) para os alunos verificarem algumas estratégias régias para incremento do comércio externo português. 4.2 Exploração da cronologia (doc. 2) para se referir os apoios régios ao comércio marítimo português. 4.3 Exploração dos doc. 5 (p. 185) para destacar o papel de Lisboa como importante entreposto nas rotas do comércio internacional.

Avaliação T.P.C.

96

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve” – Resolução da Ficha de Trabalho n.o 44 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • As cidades italianas enriqueceram devido às trocas comerciais que faziam com o Oriente e o Norte da Europa, o que levou à formação de uma burguesia poderosa. • A Flandres e as cidades do Norte da Alemanha e do Báltico constituíam importantes polos da economia europeia, ligados à indústria têxtil e ao comércio marítimo. • O comércio externo português intensificou-se no século XIII. O país exportava produtos agrícolas, como vinho, azeite, sal e cortiça e importava madeiras, armas, metais e cereais. • As medidas tomadas pelos monarcas portugueses (em especial D. Dinis e D. Fernando) contribuíram para o desenvolvimento do comércio externo que, entre outras cidades, favoreceu o crescimento de Lisboa, situada no cruzamento de rotas do Mediterrâneo com a Flandres e o Norte da Europa.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação “Áreas e rotas do comércio europeu nos séculos XIII e XIV” • Powerpoint D.1/Síntese Recursos Escritos (Caderno de Atividades): • “À Conversa com… D. Dinis, o Lavrador” Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: A Companhia das Naus • “Outros Recursos Didáticos”: Comércio europeu nos séculos XII, XIII e XIV (esquema) Guia do Professor: • “Cenas do Quotidiano/Dramatizações”: No cais do Tejo, em finais do século XIII. Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Redação de um texto (c. 6 linhas), em trabalho de pares, baseado nos conteúdos da rubrica “Grande plano sobre… Vias e meios de transporte na Europa dos séculos XI a XIII”. Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 10/Nível 2 (exercício 4) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 10/Nível 3 (exercício 4)

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SUBTEMA D2 – Cultura, arte e religião

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – Cultura monástica, cultura cortesã e cultura popular. – As novas ordens religiosas e a universidade: a fundação das ordens mendicantes; a criação das universidades.

Questões Orientadoras: 1. Em que consistiu a cultura monástica? 2. O que distinguia a cultura cortesã da cultura popular? 3. Como se explica a fundação das ordens mendicantes no século XIII? 4. Por que razão surgiram as Universidades?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa um friso cronológico para compreender o contexto da criação das Ordens Religiosas e das primeiras Universidades. • Analisa fontes, com estatutos diferentes e linguagens diversas, para compreender aspetos sociais e culturais da Europa medieval. • Aplica o conceito: universidade. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias.

Motivação

Visionamento do video D.2/Motivação para sensibilizar os alunos no estudo do subtema (enfoque no desenvolvimento cultural e artístico ocorrido na Europa, a partir do século XI).

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. Na Idade Média, o clero era o grupo social mais culto, sendo os mosteiros importantes centros de cultura, pois neles encontravam-se bibliotecas, scriptoriuns e as escolas da época. Por isso, os maiores vultos da cultura medieval eram membros do clero.

1. Define cultura monástica.

1.1 Observação do doc. 2 (p. 193) para os alunos identificarem os mosteiros como importantes centros culturais. 1.2 Leitura da rubrica “Sabias que…” (p. 192) para os alunos reconhecerem o papel dos monges copistas na transmissão da cultura antiga e medieval. 1.3 Breve referência a vultos da cultura medieval portuguesa.

2. Nas cortes dos reis e dos grandes senhores, as cantigas de amor e de amigo ocupavam um lugar de destaque. A aristocracia interessou-se, também, pelas produções em prosa, como as crónicas e os romances de cavalaria. O povo apreciava as cantigas de escárnio e maldizer (que satirizavam a sociedade em geral), lendas e contos.

2. Distingue cultura cortesã de cultura popular.

2.1 Observação e análise do doc. 4 (p. 193) para os alunos reconhecerem os saraus nas cortes medievais como acontecimentos culturais (música, canto, dança, poesia). 2.2 Observação e leitura dos docs. 4 e 5 (p. 193) para evidenciar produções da cultura cortesã. 2.3 Exposição, breve, sobre manifestações da cultura do povo, como lendas, cantares, provérbios, desenvolvidas em festas religiosas e profanas.

3. No século XIII, fundaram-se novas ordens religiosas – as Ordens Mendicantes dos Franciscanos e Dominicanos, cuja ação visou a defesa e apoio dos mais fracos e oprimidos, o combate às heresias e o ensino universitário.

3. Explica a criação de ordens mendicantes no século XIII.

3.1 Breve referência aos fundadores das ordens dos Franciscanos e dos Dominicanos. 3.1 Observação e análise do doc. 2 (p. 195) para os alunos relacionarem a fundação das Ordens Mendicantes com as transformações económicas e urbanas da época.

4. As Universidades surgiram a par das transformações económicas e urbanas nos séculos XII e XIII. Destinaram-se a dar resposta às necessidades da sociedade (legistas, médicos)e à política de centralização do poder real (altos funcionários do Estado).

4. Relaciona a fundação das Universidades com o desenvolvimento económico e urbano da Europa medieval.

4.1 Exploração do doc. 3 (p. 195) para os alunos situarem a fundação de universidades europeias nos séculos XII e XIII. 4.2 Exposição sobre o contexto da fundação das universidades (alunos, professores, cursos), com apoio no doc. 4 (p.195). 4.3 Leitura e análise do doc. 5 (p. 195) para os alunos compreenderem a criação do “Estudo Geral”, em Lisboa, nos finais do século XIII.

Avaliação

T.P.C.

98

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”.

– Resolução da Ficha de Trabalho n.º 45 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • Na Idade Média, o clero era o grupo social mais culto, sendo os mosteiros importantes centros de cultura. Os maiores vultos da cultura medieval eram membros do clero. • Nas cortes dos reis e grandes senhores, as cantigas de amor e de amigo ocupavam um lugar de destaque. Mais tarde, surgiram as produções em prosa, como as crónicas e os romances de cavalaria. O povo apreciava, as cantigas de escárnio e maldizer, que satirizavam a sociedade em geral. A cultura popular abrangia, ainda, lendas, cantares e provérbios. • No século XIII, fundaram-se novas ordens religiosas – as Ordens Mendicantes dos Franciscanos e Dominicanos, com vista à defesa e apoio dos mais fracos e oprimidos e ao combate das heresias. • Na mesma época, na Europa, fundaram-se as Universidades. Em Portugal, o “Estudo Geral” foi criado em 1290, no reinado de D. Dinis, em Lisboa.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Audiovisuais/Multimédia

:

• Animação Interativa “A cultura: monástica, cortesã e popular” Recursos Escritos

:

• “Documentos Escritos”: A regra de S. Francisco; Cantiga de amigo; Fundação do Estudo Geral em Lisboa; A natureza de um “Estudo Geral” • “Notícias Ilustradas”: O Estudo Geral em Lisboa ( 1 de março de 1290); Morte de Santo António de Lisboa (30 de maio de 1232) Fichas de Aplicação (Caderno de Atividades): • “Quem foi … Santo António” • “À Conversa com… D. Dinis, o Lavrador” • Guião de visionamento do filme “Irmão Sol, Irmã Lua” (secção “Em Exibição”). Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Redação de um texto-síntese (c. 8 linhas), em trabalho de pares, com base nos conteúdos/informações da rubrica “Grande plano sobre… A Universidade medieval – aulas, professores e alunos”.

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 11/Nível 2 (exercício 1 e 2) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 11/Nível 3 (exercício 1 e 2) 99

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SUBTEMA D2 – Cultura, arte e religião

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 m. Sumário: – Românico – Modelos europeus e originalidade das pequenas igrejas rurais: características do românico; o românico em Portugal.

Questões Orientadoras: 1. Como se caracteriza o estilo românico? 2. Quais são as manifestações mais importantes do românico em Portugal?

Desenvolvimento de Capacidades

• Identifica fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas para compreender aspetos da arte europeia medieval. • Aplica o conceito: Românico. • Elabora, por escrito e oralmente, relatos, comentários, perguntas e respostas breves para comunicar as suas ideias. • Cria expressão artística (plástica) para retratar situações históricas.

Motivação

Visionamento do video “Alguns aspetos dos estilos românico e gótico em Portugal» para sensibilizar os alunos para o estudo dos estilos artísticos desenvolvidos depois do ano 1000, na Europa.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

1. A partir do século XI, a Europa Ocidental cobriu-se de edifícios religiosos, construídos em estilo românico. As suas principais características são: planta de cruz latina, paredes grossas com poucas aberturas e arcos de volta perfeita.

Estratégias Pedagógicas

1. Caracteriza o estilo românico.

1.1 Análise do doc. 3 (p. 199) para os alunos conhecerem o tipo de planta comum nas igrejas românicas. 1.2 Observação e análise do doc. 2 (p. 199) para identificação das características arquitetónicas dos edíficios românicos. (Breve referência ao seu contexto histórico). 1.3 Observação atenta dos docs. 4 e 5 (p. 199) para os alunos identificarem a fachada e o interior típicos das igrejas românicas. 1.4 Leitura da rubrica “Sabias que…” (p. 198) para os alunos perceberem a função ou papel pedagógico da escultura românica.

2. Identifica as mais importantes manifestações deste estilo artístico em Portugal.

2.1 Reutilização do doc. 4 (p. 199) para os alunos reconhecerem a imagem (Igreja de Cedofeita) como um exemplotipo da arquitetura românica rural portuguesa. 2.2 Observação e análise das ilustrações da página dedicada ao românico em “À Descoberta de… Caminhos do românico e do gótico em Portugal” (Caderno de Atividades) para aprofundar as informações sobre o tema.

A escultura românica é tosca e rude. Surgiu associada à arquitetura (decoração de tímpanos, capiteis, etc.) e na tumulária. O românico manifestou-se, ainda, na pintura e na ourivesaria. 2. No românico português, as construções mais importantes são as sés de Braga, Porto, Coimbra, Lisboa e Évora. Porém, a sua originalidade reside na variedade de pequenas igrejas rurais, espalhadas pelo Norte e Centro do país. A escultura românica tinha como principais motivos as cenas da Bíblia, animais fantásticos e elementos vegetais. A arte românica portuguesa manifestou-se, também, na pintura, na ourivesaria e na iluminura.

Avaliação

T.P.C.

100

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”; – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos. – Resolução da Ficha de Trabalho n.o 46 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • O estilo românico desenvolveu-se, na Europa, entre os séculos XI e XIII. As suas principais características são: planta de cruz latina, paredes grossas com poucas aberturas e arcos de volta perfeita. • A escultura românica é tosca e rude e surgiu associada à arquitetura e na tumulária. Este estilo também se manifestou na arquitetura militar, na pintura e na ourivesaria. • No românico português, as construções mais importantes são as sés catedrais. Porém, a sua originalidade reside na variedade de pequenas igrejas rurais, espalhadas pelo Norte e Centro do país. • A arte românica portuguesa manifestou-se, também, na escultura, pintura, na ourivesaria e na iluminura.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Escritos (Caderno de Atividades): • “À Descoberta de… Caminhos do Românico e do Gótico em Portugal” Recursos Audiovisuais/Multimédia

: a

• Powerpoint D.2/Temático: Arte na Idade Média (1. parte) • Video: Aspetos do Românico e do Gótico em Portugal (1.a parte) Recursos Escritos

:

• “Outros Recursos Didáticos”: Do Românico ao Gótico (1.a parte) Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Realização de um jornal de parede sobre “Igrejas românicas da minha região” (trabalho de pares)

Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 11/Nível 2 (exercícios 3.1) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 11/Nível 3 (exercícios 3)

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SUBTEMA D2 – Cultura, arte e religião

Plano de Aula nº_____ Tempo: 45 + 45 m. Sumário: – O gótico - Os padrões europeus e a especificidade portuguesa: características do gótico; o gótico em Portugal. – Revisões.

Questões Orientadoras: 1. Como se caracteriza a arte gótica? 2. De que forma se manifestou em Portugal?

Desenvolvimento de Capacidades

• Analisa frisos cronológicos para situar o aparecimento do estilo gótico. • Analisa fontes, com estatutos diferentes e linguagens diversas, para compreender aspetos sociais e culturais da europa medieval. • Aplica o conceito: Gótico. • Elabora, por escrito e oralmente, respostas breves e textos de desenvolvimento para comunicar as suas ideias. • Cria expressão artística (plástica) para retratar situações históricas.

Motivação

Exploração didático-pedagógica da secção “Grande plano sobre… Os construtores das catedrais” (Manual, pp. 202 e 203) para servir de suporte ao diálogo com os alunos sobre a construção, importância e simbologia dos edíficios góticos nas cidades medievais.

Conteúdos

Indicadores de Aprendizagem

Estratégias Pedagógicas

1. A arte gótica, desenvolve-se entre os séculos XII e XV, apoiada pelo renascimento da economia e da vida urbana. As suas principais características são a utilização de abóbodas em ogiva, amplas aberturas (janelas, rosáceas em vitrais) e a verticalidade dos edifícios. A escultura gótica é de grande riqueza decorativa. As figuras são representadas de forma mais natural e mais próximas da realidade. A pintura e ourivesaria também produziram obras de grande beleza.

1. Caracteriza a arte gótica.

1.1 Análise dos docs. 2, 3 e 4 (p. 201) para os alunos identificarem elementos característicos do estilo gótico. 1.2 Leitura do “Sabias que…” (p. 200) para os alunos verificarem o aspeto gracioso da estatuária gótica e relacionarem a nova forma de representação da figura humana, com a mudança de mentalidades na época.

2. Na arquitetura religiosa portuguesa, deste período, podemos distinguir diversas manifestações do gótico – cisterciense, mendicante, clássico e flamejante. Este estilo também se manifestou na arquitetura militar e na arquitetura civil. Na escultura, destacam-se os túmulos de D. Inês e de Pedro como belos exemplos da estatuária gótica, em Portugal. A arte gótica também está representada na pintura, nos vitrais, na tapeçaria, ourivesaria e na iluminura.

2. Identifica distintas manifestações da arte gótica em Portugal.

2.1 Observação do doc. 4 (p. 201) para os alunos conhecerem um dos mais belos exemplares do gótico em Portugal (Igreja da Graça, em Santarém). 2.2 Leitura e análise da secção “À Descoberta de…. Caminhos do românico e do gótico em Portugal (Caderno de Atividades) para aprofundamento de saberes sobre o estilo gótico em Portugal e a sua distribuição geográfica.

(Abordagem sucinta dos métodos essenciais do subtema).

Levantamento de questões e esclarecimentos de dúvidas dos alunos a partir da leitura (em voz alta) do quadro-síntese e/ou esquema-resumo (Manual, pp. 204 e 205).

Avaliação

T.P.C.

102

– Resolução das questões da secção “Agora, resolve”. – Realização da Ficha de Avaliação “Prova o que sabes”. – Observação direta focada na qualidade das intervenções e na autonomia dos alunos.

– Resolução da Ficha de Trabalho n.o 47 (Caderno de Atividades).

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Páginas da História

Diferenciação Pedagógica / Propostas

Conteúdos (conhecimentos essenciais): • A arte gótica, que se desenvolveu na Europa entre os séculos XII e XV, apresenta as seguintes características principais: utilização da abóboda em ogiva, arcobotantes, amplas aberturas, verticalidade dos edifícios. • A escultura gótica, de grande riqueza decorativa, representa as figuras de forma mais natural e realista. A pintura também produziu obras de grande beleza. • O gótico português manifestou-se na arquitetura militar, na arquitetura civil e na arquitetura religiosa, em que se pode distinguir o gótico cisterciense, o mendicante, o clássico e o gótico flamejante. • Na escultura, destacam-se os túmulos de D. Inês e de Pedro, como belos exemplares da estatuária gótica, em Portugal. • A arte gótica também está representada na pintura, nos vitrais, na tapeçaria, na ourivesaria e na iluminura.

Processos (estratégias/atividades diferenciadas a selecionar): Recursos Escritos (Caderno de Atividades): • “À Descoberta de…. Caminhos do Românico e do Gótico em Portugal” Jogos Educativos (Caderno “Intervalo”): • Jogo n.o 21 Recursos Audiovisuais/Multimédia

: o

• Animação 3D “O Românico e o Gótico” (2. parte) • Video – Aspetos do Românico e do Gótico em Portugal (2.a parte) Recursos Escritos

:

• “Outros Recursos Didáticos”: Do Românico ao Gótico (2.a parte) Jogo Interativo: • Crucigrama: O Românico e o Gótico Trabalho Cooperativo:

ASA • Páginas da História

• Realização de um jornal de parede sobre “Edíficios góticos na minha região” (trabalho de pares) Produtos (diversos e de diferentes níveis de dificuldade): » Resolução das atividades/tarefas indicadas em “Processos”. » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 11/Nível 2 (exercício 3.2) » Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 11/Nível 3 (exercício 3)

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ASA • Páginas da História

CENAS DO QUOTIDIANO/ DRAMATIZAÇÕES

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A1 – Das Sociedades Recoletoras às 1.as Sociedades Produtoras Cenas do Quotidiano/Dramatizações Viagem à Pré-História

Cena: (O Homem do Paleolítico olha admirado para o cenário que não compreende) H. Paleolítico – Uhm! O que é isto? Homens a mexer na terra? É perigoso!... Têm animais por perto! (aproxima-se do grupo). Ó amigo, não percebo o que estão a fazer! H. Neolítico – Mas, quem és tu? Pareces meio estranho… usas umas roupas tão esquisitas!... Estás perdido? H.P – Sou um Homo Sapiens e vivo no… H.N. – Pois, estás muito espantado, não é? Não admira. Tu és de uma época muito atrasada em relação à minha. Tu és do tempo do Paleolítico e eu sou do Neolítico, … muitos milhares de anos depois. Ora diz-me, como vives tu e os teus companheiros? H.P – Nós fazemos grandes caçadas. Aproveitamos a carne dos animais para a nossa alimentação, a pele para o vestuário, os dentes, chifres e ossos para os instrumentos… 106

H.N. – Pois, mas sabes, nós vivemos de maneira muito diferente! Aprendemos a domesticar os animais e a tirar da terra muitos dos produtos de que necessitamos – trigo, centeio, milho miúdo… H.P – Quer dizer que vocês não têm de andar à procura de comida. Vivem sempre no mesmo local? H.N. – Sim, claro! Nós somos produtores, quer dizer, produzimos tudo o que necessitamos. Vocês, se bem percebi, recolhem produtos da Natureza e dedicam-se à caça e à pesca são, pois, caçadores-recoletores. Agora diz-me outra coisa. Se andam sempre a mudar de sítio, como são as vossas casas? H.P – Nas épocas de muito frio, abrigamo-nos nas grutas e aquecemo-nos com as peles dos animais e com o fogo. Também construímos tendas com madeira e ossos, cobertas com peles de animais… H.N. – Como vês as nossas são muito diferentes! Nós usamos o colmo, a madeira, a pedra, o barro em casas permanentes. E vivemos todos juntos, em aldeamentos.

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Páginas da História

H.P – Parece-me uma vida muito boa e menos perigosa do que a nossa.

coisas do que nós. Acho que vou regressar ao Paleolítico e trazer o meu grupo para aqui…

H.N. – Sim, é! Mas sabes que exige muito esforço e trabalho – é preciso abrir sulcos na terra com a enxada, semear, temos de tratar das culturas e, depois, cortar os cereais com a foice, triturar os grãos com a mó até obter farinha para o pão.

H.N. (sorrindo) – Mas isso é impossível… tudo isto que tu vês não foi criado de um dia para o outro. Tens de voltar para o teu grupo e, com o tempo, trabalhar e inovar para que se dêem todas estas mudanças no vosso modo de vida. Só assim, aprenderás a ser um verdadeiro homem do Neolítico…

H.P – Desculpa, vocês têm tantas coisas novas – enxada, foice… mó… H.N. – Ah! Pois, não entendes! Às vezes, esqueço-me que és de outro tempo! Nós criamos instrumentos para nos ajudar nos trabalhos dos campos e para aproveitarmos os produtos cultivados. Mas, também, inventamos uma nova forma de trabalhar a pedra.

Agora, conta a história

H.P – Estou a ver! As vossas pedras são bem mais lisinhas… Parece-me que, com todas estas novidades, vocês têm sempre muitos produtos. Não passam fome! H.N. – Quando o ano corre bem, temos produtos de sobra. Então, guardamo-los em recipientes de barro, vime e até de pano. Por isso, inventamos a cerâmica, a cestaria, a tecelagem. Ah! e quando precisamos, trocamo-los por produtos que não temos na nossa aldeia. H.P – Mas, há uma coisa que vocês não têm. Não estou a ver por aqui qualquer estátua de «Vénus»! H.N. – Tens razão! Mas, sabes, nós prestamos, também, culto à Mãe-Natureza, a que chamamos Deusa-Mãe. Adoramos, ainda o Sol, alguns animais… e construímos grandes monumentos de pedra… H.P – Bem, vocês, os do Neolítico, sabem muito mais Paleolítico

Neolítico Alimentação

ASA • Páginas da História

Atividades económicas Habitação Instrumentos Progressos técnicos Deuses e atividades artísticas

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A2 – As Primeiras Civilizações Cenas do Quotidiano/Dramatizações Conversa no porto fenício de Tiro

Comerciante – Olá, amigo Melqart! Que bom ver-te! Então, o que fazes por estas paragens? Melqart – Olha, acabo de chegar de Cartago. Esta vida de marinheiro e de comerciante faz-nos andar sempre de um lado para o outro… Sabes como é! Comerciante – Então não sei!! A quem o dizes!! Mas só assim é que conseguimos viver neste canto do mundo!! Melqart – Pois é… se não fosse o artesanato e o comércio não sei como conseguíamos sobreviver nesta região com um solo tão pobre! Não serve mesmo para a agricultura! Comerciante – Só a madeira se aproveita aqui!! Melqart – E que muito jeito nos faz para as embarcações!! Comerciante – Mas deixemos isso. Conta lá, o que viste por essas terras, lá para ocidente? Há novidades?

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Melqart – Bem, nem te digo. O porto de Cartago é uma agitação: no ar sente-se o cheiro dos produtos, por todo o lado vêem-se cargas e descargas de ouro, pedras preciosas, metais, marfim, madeira… É um espetáculo bonito de se ver, sem dúvida! Comerciante – Como dizes? Estás a querer dizer que Cartago é comparável às nossas cidades de Tiro, Sídon, Biblos? Melqart – Não direi tanto! Tiro é, e sempre será, a grande cidade do Mediterrâneo, o “coração de todos os negócios”. Comerciante – Ah! Melqart – No entanto, confesso que não esperava ver as nossas colónias tão desenvolvidas… Comerciante – Mas isso, se pensarmos bem, até é bom sinal.

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Páginas da História

Melqart – Claro!

Comerciante – Sim, AL-FA-BE-TO!

Comerciante – Quanto mais relações estabelecermos com outros povos, mais matérias-primas podemos recolher e, por isso, mais produtos poderemos fazer e vender.

Melqart – Muito me contas… Se calhar vou aproveitar o tempo aqui na tua cidade para estudar esse novo código de escrita.

Melqart – Olha! Foi mesmo isso que eu vi nesta minha última viagem. Comerciante – Bem, então, diz-me cá, que produtos vais encomendar hoje? Melqart – Sim, vamos a negócios. Espero que tenhas tempo porque quero fazer uma grande encomenda.

Comerciante – Fazes muito bem. É mesmo muito útil para os negócios. Tudo passa a ser mais simples, rápido e eficaz. Olha!... Quem vai lucrar com isto são os povos vindouros. Nem sabem a sorte que vão ter!…

Agora, conta a história

Comerciante – Sou todo ouvidos! Melqart – Vais ter de fazer muitos desenhos para apontar tudo o que preciso… Comerciante – Ah!! Vê-se bem que já não vens a Tiro há muito tempo… andas sempre em viagem, longe da Fenícia e, depois, não sabes das novidades. Melqart – Como? Comerciante – É que nós já não utilizamos aquela escrita complicada de sinais e mais sinais. Isso já acabou. Melqart – Então? Comerciante – Está a espalhar-se por aí um sistema de escrita muito simples, com poucos símbolos, o que dá muito jeito para escrever rapidamente o que quisermos. Chamam-lhe alfabeto! Melqart – Hein?

Cidades referidas

ASA • Páginas da História

Atividades económicas Produtos transacionados Grande inovação técnica Importância da escrita alfabética

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B1 – O Mundo Helénico no século V a. C. Cenas do Quotidiano/Dramatizações

Uma sessão na Eclésia Péricles – Amigos cidadãos! Vamos dar início à nossa sessão da Eclésia! Que problemas temos hoje a tratar para tornar mais grandiosa a nossa cidade de Atenas? Cidadão 1 – Caro Péricles, nosso grande estratego! A defesa da cidade de Atenas é uma preocupação constante e é o nosso maior problema, bem o sabes! Péricles – Estás certo! Ainda não reconstruímos a cidade depois dos últimos ataques dos povos vizinhos, e já a pólis de Esparta nos volta a ameaçar. Temos de estar atentos! Cidadão 2 – Se me permitem, eu continuo a achar que a solução é iniciar uma grande construção,

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algo imponente, de forma a mostrarmos a todas as cidades-estado que estamos cada vez mais fortes e que nem devem pensar em atacar-nos. Tucídides – Bem, todos sabem que eu acho estas discussões uma perda de tempo! Não concordo com essa ideia! Péricles – Ah! cidadão Tucídides, ficamos muito contentes com a sua presença entre nós… Apresente lá a sua ideia! Tucídides – Como já discutimos na última sessão, eu penso que, em vez de reconstruir, devemos mostrar a nossa força aos inimigos! Temos de nos adiantar e atacar já! Temos de mostrar quem domina!

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Cidadão 2 – Desculpem, mas eu não concordo! Se fizermos uma grande obra pública, os nossos inimigos ficarão impressionados e não nos vão atacar!

se iniciarem a construção dessa obra, eu prometo liderar uma revolução nesta cidade! Lembrem-se do que vos disse.

Tucídides – Estas discussões são inúteis! Nunca mais vamos chegar a lado nenhum. Que mania! Todos querem dar a sua opinião! Alguém que decida! Mas que decida bem!

Cidadão 3 – Péricles! Este homem pode vir a ser perigoso para a nossa cidade e para a democracia.

Péricles – Bem, cidadãos, temos aqui uma situação a resolver. É uma boa ocasião para pormos à prova a nossa recém-criada democracia. Vamos, assim, proceder a uma votação. Convido todos os homens livres, maiores de 18 anos e filhos de pais atenienses a levantar o seu braço em sinal da concordância para com as perguntas que se seguem. Quem concorda que se aposte na construção de um grandioso templo à nossa deusa Atena? Muito bem! E agora, quem pensa que devemos atacar a pólis de Esparta? Cidadão 3 – Parece que temos vitória! Grande deusa Atena… ficarás na História pelos belos monumentos! Tucídides – Um momento! Eu não concordo com esta votação de braço no ar. Alguém deve decidir e assumir a responsabilidade. E essa pessoa deve ser nobre, filho de grandes e importantes famílias, como eu! Péricles – Bem, todos sabem que o nosso regime se baseia nos interesses e nas opções do povo cidadão, todos têm direito a dar a sua opinião mas é a Assembleia que escolhe através da eleição! Tucídides – Eu não aceito tal coisa! E digo-vos mais, Local onde decorre a ação Identificação de algumas personagens

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Sistema político da época Funções da Eclésia Inovações do sistema político da época Limitações desse regime político Importância do ostracismo

Cidadão 2 – Sim! Ele parece disposto a levar Atenas de novo à tirania!! Péricles – E o que vamos fazer? Cidadão 1 – Eu penso que devemos votar o seu afastamento da cidade. Deve ser condenado ao ostracismo e, portanto, ser exilado de Atenas durante dez anos. Assim, garantimos que não se torna uma ameaça para a nossa pólis! Péricles – Então procedamos à votação! (…) Cidadão 1 – Parece que o “nosso amigo” vai tomar ar para outra cidade! Péricles – Bem, e agora continuemos esta sessão com outros assuntos. Como sabem, há novas leis da Bulê para votar! Vamos discuti-las, com bom senso e, depois, votemos com responsabilidade. Tenhamos sempre presente a dignidade da nossa cidade de Atenas e a honra de sermos cidadãos atenienses!

Agora, conta a história

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B2 – O Mundo Romano no Apogeu do Império Cenas do Quotidiano/Dramatizações

Entrevista a um Gladiador Entrevistador – Boa noite! Estamos aqui para conhecer um pouco mais sobre a vida quotidiana de Roma. Hoje, connosco, um homem habituado a estar no centro das atenções. Não, não me refiro a um imperador, mas antes, a um gladiador! Gladiador – Boa noite! 112

Entr. – Sabemos que foi um famoso gladiador na sua época… Gostaríamos de saber, em primeiro lugar, como decidiu seguir essa vida tão arriscada, tão perigosa. Glad. – Bem, para dizer a verdade, não fui eu que escolhi ser gladiador.

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Páginas da História

Entr. – Como?! Ora então, como foi?… Glad. – Eu sou natural da Hispânia, nasci nos Montes Hermínios. Quando o imperador Nero foi assassinado, no ano 68 d. C., o governador da Lusitânia, Galba, foi para Roma. Então, alguns Lusitanos pegaram em armas. Mas, tudo correu mal. Fui feito prisioneiro. Entr. – E passou a ser escravo? Glad. – Sim. Como era forte e saudável, um homem rico comprou-me por um bom preço. Entr. – E comprou-o, para quê? Provavelmente, para ir trabalhar nos campos. Glad. – Não. O homem tinha uma escola de gladiadores. Entr. – Uma escola de gladiadores?!… Glad. – Sim. Aí aprendemos a lutar com diversas técnicas e armas – a cavalo ou a pé, usando a rede, punhal, lança, espadas ou mesmo só com as mãos. Entr. – Qual era a sua especialidade? Glad. – Eu usava apenas um punhal e um escudo…

Eu pedia aos deuses que me protegessem. Então, já na arena, todos os gladiadores saudaram o imperador (Ave Caesar! Moritur te Salutamos)“Salve César!Nós, que vamos morrer, te saudamos!” Entr. – E que lhe aconteceu? Glad. – Venci dessa vez e em muitos outros combates. Tornei-me famoso devido à minha coragem e habilidade… Entr. – Venceu sempre? Glad. – Infelizmente não. Uma vez perdi o combate e fiquei gravemente ferido… Mas, no momento de o Imperador decidir o meu destino, a multidão gritou o meu nome e ele levantou o polegar… deixoume viver! Entr. – Teve sorte. Travou mais combates? Glad. – Sim, mas com o dinheiro que fui ganhando, um dia comprei a minha liberdade! Entr. – Muitos parabéns. Atualmente, o que faz? Glad. – Agora, dedico-me a cultivar umas terras na Campânia, onde comprei uma propriedade. De vez em quando, vou a Roma deliciar-me com as coisas boas da grande capital do mundo romano…

Entr. – Quando teve o seu primeiro combate? Glad. – Depois de muitos treinos, de muito sangue e dor, o meu dono entendeu que eu estava preparado para os torneios… Foi assustador. O anfiteatro de Roma estava cheio… A multidão gritava…

Personagem principal

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Local de nascimento

Ocupação ao longo da vida

Vida dos gladiadores

Agora, conta a história

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B3 – Origem e Difusão do Cristianismo Cenas do Quotidiano/Dramatizações S. Paulo no cativeiro Paulo – Caros irmãos, chegou o momento de prestarmos louvor ao nosso Deus e a Cristo, que nos mostrou a Sua mensagem de salvação. Quem se quer juntar a mim nesta oração por nós e pelos nossos irmãos Romanos? Cristãos – Estamos contigo, Paulo. Rezemos para que o Senhor nos proteja e não nos abandone. Prisioneiro romano – De que estão vocês a falar? Paulo – Nós fomos presos por espalharmos a mensagem de Cristo, o filho de Deus! Prisioneiro romano – Ah! Então, vocês pertencem àquela seita que fala de um único Deus e do Seu filho. É isso? Paulo – Sim, é verdade! Nós acreditamos que existe apenas um Deus, criador de tudo, que enviou o Seu filho à Terra para nos ensinar a viver melhor. Prisioneiro romano – Queres dizer que um só Deus consegue cuidar de todos nós? E os outros deuses? Paulo – Nós acreditamos que há apenas um Deus e que só a Ele devemos louvar e adorar. Prisioneiro romano – Ah! Por isso é que estão contra o Imperador, não é? Paulo – Não, não é assim! Cristo disse “A César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. Nós não incitamos ninguém contra o Imperador! Prisioneiro romano – Pois, mas ouvi dizer que vocês falam de um mundo onde todos são iguais, de um mundo onde todos os homens são livres… Sabes que isso vai contra a lei do Império! Paulo – Para Deus, não há diferenças entre os homens, somos todos seus filhos, e, por isso, não há livres, nem escravos. Todos somos livres para Deus. 114

Prisioneiro romano – O que queres dizer com isso? Paulo – Cristo disse que não há grego nem romano, egípcio ou escravo para Deus. Todos têm os mesmos direitos. Prisioneiro romano – Mas isso… E a escravatura? Paulo – É por isso mesmo que nós, cristãos, condenamos a exploração dos mais fracos… No reino de Deus todos seremos iguais! Prisioneiro romano – Como explicar isso aos romanos?

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Paulo – Também eu já pertenci ao exército romano… quantos cristãos persegui em nome da Lei romana!… Pobre de mim! Mas vi que isso nada vale quando comparado com o reino de Deus!! De que valem as riquezas se não as partilhamos com os irmãos que menos têm? Prisioneiro romano – Falas de coisas bonitas… Paulo – Não são só bonitas… são para se construir neste mundo!

Paulo – Nem penses nisso… Queremos testemunhar a nossa Fé, e fazê-lo com Amor, não com armas! O nosso Deus não quer isso… Ele não nos abandona. Tenhamos Fé! E, rezemos, então, como Cristo nos ensinou!

Agora, conta a história

Prisioneiro romano – Mas ainda há outra coisa que não percebo… Como é que vocês, que foram aprisionados e condenados a morrer, lançados aos leões por causa desse vosso Cristo, ainda o louvam? Por que não se revoltam? Por que não fogem? Paulo – Nós temos que espalhar a mensagem de Cristo por toda a parte, porque só ela nos pode salvar. Se isso levar à nossa morte, morremos por uma boa causa e temos a certeza de ressuscitar para a vida eterna. Prisioneiro romano – E falaste em rezar pelos teus “irmãos romanos”… Como? Se são eles que vos perseguem… Paulo – O nosso Deus é um Deus de Amor… Cristo disse-nos “Amai mesmo os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem…” Se todos somos irmãos… não poderia ser de outra forma!! Prisioneiro romano – Tens de ter cuidado, Paulo, muito cuidado com o que dizes… Se eu pudesse… Tenho aí uns amigos… poderia tentar arranjar armas para distribuir entre todos e tentarem fugir…

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Local onde decorre a ação

Personagens em confronto de ideias

Ideias fundamentais da nova religião

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C1 – A Europa do século VI ao século IX Cenas do Quotidiano/Dramatizações

Algures, nas fronteiras do Império Romano (Cenário) – junto à fronteira do Império Romano – na Europa Central, algures próximo do mar Negro. Dois homens, bem distintos no seu vestuário, deambulam junto ao rio Danúbio. Em breve, encontram-se e saúdam-se.

Centurião – Não falemos desse assunto… Sabes bem o que nós, Romanos, pensamos do atraso dos vossos costumes!

Visigodo – Caro centurião, como estás?

Visigodo – Oh! Não venhas de novo com essa história de que nós somos barbudos, mal-cheirosos e atrasados…

Centurião – Bem, obrigado… Este inverno está bastante rigoroso, mas … acho que vou conseguir aguentar-me! E tu, que fazes por aqui??

Centurião – Está bem, está bem… Mas ao fim de tantos anos de contactos connosco, vocês continuam a viver da caça, a habitar em pequenos lugares…

Visigodo – Venho trazer-te novidades… Como sabes, nós, Visigodos, e vocês, Romanos, vivemos como povos amigos há já alguns anos…

Visigodo – Tu sabes… nós vivemos em pequenos grupos, gostamos de viver em contacto com a Natureza.

Centurião – Sim, e tu sabes que Roma se congratula com o entendimento entre os nossos povos.

Centurião – Já sei disso. Mas, gostava, que vocês conhecessem a nossa grandiosa cidade de Roma. Cheia de monumentos, amplas praças públicas e

Visigodo – Pois, e apesar das nossas diferenças… 116

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Páginas da História

muitos bairros residenciais. Sabes quantos aquedutos há em Roma? Catorze… E, sabes quantas pessoas leva o Coliseu? Mais de 50 mil… Visigodo – Isso não nos interessa… Nós gostamos de viver assim.

Consta que os Ostrogodos e os Alanos têm sido atacados frequentemente por esse povo asiático. Centurião – E agora?

Centurião – Enfim! Não vale a pena… Afinal, que novidade tens para me contar?

Visigodo – Agora?! Bem, em breve, todos nós – os povos a quem vocês chamam Bárbaros – vamos ser obrigados a proteger-nos e…, quem sabe, entrar no vosso território.

Visigodo – Ah! É verdade! Nem imaginas o que está a acontecer lá para o Oriente!

Centurião – O quê? Para o Império Romano? Isto ainda vai acabar mal…

Centurião – Então, o quê? Conta…

Visigodo – Tu sabes que muitos dos nossos são atraídos pelas vossas riquezas… e que, se nos virmos em dificuldade na nossa terra, temos de ir para algum lado…

Visigodo – Há já algum tempo que temos tido notícias que um povo de aspeto estranho está a movimentar-se das estepes da Ásia para Ocidente. Centurião – De aspeto estranho? O que queres dizer? Visigodo – Sim, são de estatura média mas fortes, andam sempre a cavalo e lançam ataques de surpresa e de grande violência. Falam, também, uma língua muito diferente da nossa. Chamam-lhes Hunos. Centurião – São nómadas? Visigodo – Sim, completamente!! Até se diz que nem cozinham a carne… comem-na assim crua, depois de a amassarem debaixo das suas selas, quando andam a cavalo!!

Centurião – Vai ser bonito, vai! Isto está a complicar-se. Visigodo – Onde é que isto irá parar? Centurião – Temos de arranjar uma solução. Como é que eles se chamam? Visigodo – Hunos… e dizem que vem aí o fim do Império Romano. Agora, conta a história

Centurião – Mas que coisa…são mesmo estranhos, esses Hunos! E quem os comanda? Visigodo – Átila, um terrível guerreiro que tem assustado muitos dos nossos povos… Centurião – Não me digas!... Visigodo – Pois… e o pior é que já há povos em fuga.

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Local onde decorre a ação Intervenientes Diferença do modo de vida das personagens Outros povos referidos e sua maneira de viver

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C2 – A Sociedade Europeia nos séculos IX a XII Cenas do Quotidiano/Dramatizações

A vida num domínio senhorial Camponês 1 – Temos por aqui uma cara nova! Deixa-me ir conhecê-lo. (…) Como passa? Então o que o trouxe para estas bandas?! Camponês 2 – Olá. Obrigado. Sou um antigo servo. Comprei a minha liberdade e… vim para uma propriedade nova. Vamos ver como tudo vai correr, agora. Camponês 1 – Ai, amigo,… Isto este ano vai mal, mesmo mal… Nem sabes o que te espera… Camponês 2 – O que me espera? Olha que o nosso senhor é muito generoso. Concedeu-me um manso para explorar e garantiu-me proteção e segurança. Camponês 1 – Sim, ele dá-nos proteção, claro, mas em troca temos uma série de obrigações a cumprir… . Olha, por exemplo, as rendas que és obrigado a pagar. Camponês 2 – Rendas? Camponês 1 – Sim! Para além de termos de trabalhar, como hoje, na reserva do senhor, ainda temos de lhe dar uma parte do que colhemos no manso… e é isso que me está a preocupar…

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Camponês 2 – E, então, porquê? Camponês 1 – Com o clima seco deste ano, as colheitas vão ser muito fracas… Teremos de entregar quase tudo ao senhor… Como vou alimentar a minha família? Camponês 2 – Então… alguma coisa há de sobrar… Poderás moer os cereais e fazer pão para todos. Já vi que o domínio senhorial até tem um moinho e um forno. Camponês 1 – Nem me fales nisso! Para o fazer tens de dar ao senhor uma parte do que lá fores moer e cozer… Camponês 2 – Ei… Estou a ver que não é fácil só que doutra forma também não podíamos sobreviver. Aqui estamos em segurança… Não temos de temer os assaltos. Camponês 1 – Sim, tens razão. Apesar de vivermos mal, temos a nossa vida mais segura… (Entretanto, o senhor, a cavalo, aproxima-se, acompanhado pelo capataz, a pé, que lhe vai explicando os trabalhos)

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Páginas da História

Senhor – Estou a ver que as plantações este ano não estão a correr bem…

Camponês 2 – Que Deus nos acuda! Tinhas mesmo razão… como vai ser a nossa vida?

Capataz – Sabe, senhor, o tempo tem estado muito seco… não chove há muito… não podemos fazer nada!

Camponês 1 – Não sei… não sei…

Senhor – Bem, nada pode faltar no castelo. Assegura-te disso. Ah! E não te esqueças… Temos de preparar, em breve, o grande banquete em honra do senhor conde que nos vem visitar.

(ouve-se ainda a voz do capataz, a ir embora). Capataz – E vocês dois aí… parem de conversar e trabalhem… depois, não se queixem!!...

Capataz – Sim, meu senhor! Senhor – Como sabes, esta propriedade foi-me dada pelo conde de Beires, em troca do apoio militar que lhe prestei aquando dos ataques dos Vikings. Capataz – Sei muito bem. Graças à sua valentia e coragem, conseguiu defender esta região dos ataques dos piratas do Norte da Europa… mas foi bem recompensado.

Agora, conta a história

Senhor – É verdade, graças a este senhorio disponho de boas rendas… Mas vamos ao que interessa. Como está o meu gado? Os porcos, os carneiros e as vacas estão gordos para a matança? Capataz – O senhor sabe… as pastagens estão secas… sem erva não há engorda… Senhor – Faz o que tiver de ser, aumenta as rendas se for necessário (dá uma volta para sair e os camponeses ficam novamente sozinhos).

Local onde decorre a ação

Personagens

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Preocupações dos intervenientes

Deveres dos camponeses para com o senhor

Dever do senhor para com os camponeses

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C3 – Cristãos e Muçulmanos nos séculos IX a XII Cenas do Quotidiano/Dramatizações tes cristãos das Astúrias começaram a reconquistar o território. Deram-se muitas batalhas… Depois, desentendemo-nos e os reis cristãos ibéricos passaram a ter mais sorte na guerra. Olha, ao fim de alguns séculos, formou-se Portugal. Rodrigo – E, então, os teus antepassados resolveram ficar por cá!? Almedin – Sabes que os meus antepassados habituaram-se a viver aqui, no sul de Portugal, e sentiam-se bem… Rodrigo – Sim, nós também nos habituamos a conviver com o teu povo. Almedin – É verdade. Apesar de vivermos nos nossos bairros, nas mourarias, separados de vocês… Rodrigo – Não gostas de viver assim… separado?

Dois mundos em presença Almedin – Bom dia! (faz um salamaleque, tradicional saudação mulçulmana que, em árabe, significa “a paz esteja contigo”) Rodrigo (divertido) – Bom dia, também, para ti! Vejo que continuas a respeitar a tradição, apesar de já terem passado muitos anos desde a chegada dos mais antigos muçulmanos à… Almedin – É verdade. Tal aconteceu em 711, quando os Muçulmanos entraram na Península Ibérica, vindos do Norte de África. Rodrigo – Ao que me contaram a ocupação da Península foi fácil e rápida… Almedin – Bem, os meus antepassados foram bem recebidos por quase toda a população. Mas, houve alguns nobres Visigodos que fugiram para as terras montanhosas do Norte. Lá para as Astúrias, onde organizaram a resistência. Rodrigo – E depois, que se seguiu? Almedin – Tudo se complicou quando os combaten-

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Almedin – Gosto… claro que sim! Desde que nos deixem manter os nossos costumes e tradições e respeitem a nossa fé em Alá. Na mouraria, todos nós, mouros, já nos conhecemos. Somos uma grande família… Rodrigo – As nossas diferenças são muitas, é verdade… Nós não andamos com essas roupas esquisitas, não seguimos o vosso deus Alá, nem rezamos virados para Meca… Almedin (sorriso) Rodrigo - … mas, o que interessa é que aprendemos muito com o teu povo… e acho engraçado que tu também já faças muitas coisas como nós!! Almedin – Tens razão, amigo! Vamos aprendendo uns com os outros! Sabes que foram os meus antepassados que trouxeram a laranjeira e o pessegueiro para aqui? Rodrigo – Sei. O meu pai, velho camponês, disse-me que foram os teus antepassados que trouxeram as noras, que permitem

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Páginas da História

regar os campos muito mais depressa… Almedin – … e os pomares no Algarve, os figos e as uvas no Alentejo, as maçãs em Sintra,… Rodrigo – Tudo isso? Almedin – E muito mais. Sabes que no nosso antigo império viviam muitos povos. Uns eram avançados na Matemática, outros sabiam muito de Astronomia, outros tinham desenvolvido a Medicina e… Rodrigo – Estou a perceber. Vocês copiaram tudo desses povos.

Almedin – Sim, que quer dizer “o Ocidente”. Mas, há mais, muito mais… Rodrigo – Está bem, amigo. Mas, agora, tenho de ir à minha vida. Almedin – Já te vais? Eu queria, ainda, falar-te da nossa música, da arte, dos barcos, das casas… Rodrigo – Por hoje, chega! Agora, conta a história

Almedin – Nada disso. Pelo contrário, graças à inteligência dos meus antepassados, nós adaptamos, melhorámos e aperfeiçoamos os inventos e as descobertas dos outros povos. E, claro, criamos coisas novas, também, estás a perceber? Rodrigo – Sim, portanto vocês ensinaram-nos o que aprenderam com outros povos. Almedin – … e o que nós aperfeiçoamos e criamos, não te esqueças. Aliás, tu, Rodrigo, usas no teu dia a dia muitas palavras que são de origem árabe. Rodrigo – Eu sei. É o caso, por exemplo, do nome da nossa região – o Algarve.

Personagens

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Diferenças entre as personagens

Influências muçulmanas em Portugal

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D1 – Desenvolvimento Económico, Relações Sociais e Poder Político nos séculos XII e XIII Cenas do Quotidiano/Dramatizações

No cais do tejo, em finais do século XIII (Cidade de Lisboa, junto ao Tejo, um cais. Veem-se barcos, homens a descarregar mercadorias e muita agitação. Uma das personagens é de Lisboa e a outra chegou recentemente do interior do reino). Pero – (arfando do esforço do trabalho, grita para o lado) Então, Fernão, anda cá dar uma mão! O que fazes aí especado a olhar? Fernão – (espantado) Ai, valha-me Deus! Até estou meio tonto com tanta confusão! Pero – (com voz jocosa) Pois… coitadinho! Não me digas que vais desistir, logo, no teu primeiro dia na “grande cidade”. Fernão – Tu não me percebes… E eu também não percebo! O que faz toda esta gente por aqui? Para quê toda esta agitação? Pero – Então, é simples! Hoje é o dia da chegada de 122

um grande barco que vem dos lados do Mediterrâneo. Dizem que vem de uma república italiana… Fernão – Vem donde? Pero – De Génova. (admirado) Mas, afinal, se tu não sabes nada disto… O que estás aqui a fazer? Fernão – Eu…eu…bom, sou de uma aldeia do Alentejo. Sou de uma família grande, onde todos trabalham na agricultura. O meu pai ouviu dizer que aqui, em Lisboa, se vive melhor por causa das feiras e mercados e mandou-me para casa de um tio… Pero – Ah! Percebo… Fernão – Foi ele que me trouxe cá, hoje de manhã! Arranjou-me trabalho aqui a descarregar… Mas é tudo tão confuso… Tanta gente, tantos barcos, tantas cordas, tantos sacos…

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Páginas da História

Pero – Não te preocupes. Eu explico-te. Estes barcos maiores são de grandes comerciantes europeus, que compram produtos numas cidades e, depois, os vão vender para outras terras. Estás a perceber? Fernão – Então, de onde vêm e para onde vão exatamente? Pero – Pois…isso depende, mas olha… este que chega hoje, e que nós vamos ajudar a descarregar, traz produtos que os italianos foram buscar ao Oriente… Fernão – Onde? Pero – Ao Oriente…lá longe, onde o sol nasce…Bem, eles trazem de lá produtos raros – especiarias, joias, tecidos… - e, depois, vão vendê-los às cidades do Norte da Europa.

Fernão – Ai sim? Pero – Mas também é verdade que os barcos, quando saem daqui, levam produtos para vender noutras paragens! Fernão – (impressionado) Sério? Lisboa é assim tão importante?!! Pero – Nós temos alguns produtos que se vendem bem para o estrangeiro, como sal, vinho, azeite, couros, peles. Fernão – Muito interessante. Estou a ver que vou gostar de viver em Lisboa. Pero – Estou a ver. Mas, agora, despacha-te. O barco está a acostar. Vem daí!!

Fernão – Ah! E Lisboa também faz parte dessa Europa? Pero – (a gozar) Ai que este rapaz não sabe nada! Sim, Fernão, Portugal é um reino da Europa! E digo-te que a nossa cidade está muito bem localizada, junto ao mar… Fernão – E é bonita, assim, cheia de gente… Pero – Sabes, como é a meio caminho entre o Sul e o Norte da Europa, todos os barcos gostam de cá parar…E fazem grande negócio também!

Agora, conta a história

Fernão – Isso vê-se…tantos comerciantes aqui à espera deste barco…(admirado). Olha lá, esta gente não fala como nós. Não entendo o que eles dizem. Pero – (rindo-se) Ah!! Deves ter ouvido algum genovês ou maiorquino ou catalão ou outro qualquer estrangeiro a falar! É que aqui em Lisboa vivem muitas pessoas de várias partes da Europa…Ficam a tratar dos negócios…

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Local da ação Personagens Caracterização das personagens Locais de comércio referidos no texto Produtos referidos no texto (importados e exportados)

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D2 – Cultura, Arte e Religião nos séculos XII e XIII Cenas do Quotidiano/Dramatizações

Encontros no rossio de uma cidade medieval (Entre muita gente que circula na praça larga da cidade, encontram-se dois velhos conhecidos – um professor do “Estudo Geral” e um monge da ordem de S. Francisco). Professor – (espantado) Olá! Há quanto tempo… Monge – (surpreendido) Olá! Bons olhos o vejam… Então, como vai? Já passou bastante tempo desde que… Professor – Sim...desde que deixou de frequentar as lições de Direito Canónico. Ah! Sempre se fez monge…e franciscano pelo que vejo…

Monge – Sempre achei que, agora, são as pessoas das cidades que mais precisam de conforto e de esperança. Professor – Pois é… há muita pobreza, muita miséria e cada vez mais gente a chegar…a cidade atrai...vêm em busca de uma vida melhor…mas às vezes…(Apontando para dois grandes pães que estavam numa banca do rossio). Já viu o preço do pão?

Monge – É verdade, desde muito novo, o meu sonho era viver junto de gente humilde, pregar na cidade.

Monge – Ai! O pão está caríssimo…as gentes do campo ainda vão tendo umas pequenas terrinhas para sobreviver…mas, na cidade, para a maior parte das pessoas que vem à procura de melhor vida, muitas vezes é um engano.

Professor – É uma opção de vida… e muito honrosa.

Professor – (preocupado) É verdade…tanta miséria!

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TEMAPáginas 1. Terrada noHistória Espaço

Monge – É por isso que nós, mendicantes, preferimos a cidade.Temos de dar conforto a esta gente. Professor – Respeito e louvo a sua ação. Monge – A sua função é, também, importante para a sociedade. Ensinar e educar pode ser o melhor caminho para afastar a pobreza… especialmente a de espírito (rindo). Professor – Oh, quem vem aí O mestre-pedreiro da nova catedral da cidade. Monge – E vem com um ar preocupado. Mestre-pedreiro – (para o professor) Bom dia, Sr. Doutor| (para o franciscano) Bom dia, Irmão. Monge – Então, mestre? Vem com um ar preocupado. Que se passa? Mestre-pedreiro – Pois é, estamos com alguns problemas… Professor – Então? Conte-nos. Mestre-pedreiro – (sonhador) Ai, vida, vida. Queríamos fazer uma catedral que orgulhasse a cidade. Queriamos fazê-la alta…muito alta… com pináculos que chegassem ao Céu. Queríamos…

Professor – Acho que o posso ajudar! Conheço um amigo em Florença que trabalhou na construção de uma catedral nesse estilo novo, e, como lá vou em breve,… Mas, o problema é que só volto para o ano… a viagem é longa e por Florença ficarei algum tempo a dar aulas na universidade. Monge – Não me diga. Quando parte? Eu sempre quis ir a Assis, ao lugar onde o meu S. Francisco nasceu. Professor – (entusiasmado) Que bom! vamos poder recordar as grandes conversas do tempo de universidade. Mestre-pedreiro – Fico ansioso à vossa espera! Se me pudésseis mandar novas por alguém… (mais triste) Professor – Não se preocupe, tentaremos mandar notícias. O importante é que o conhecimento chegue a todo lado. Agora, conta a história

Professor – (rindo) – Tenha calma, mestre… deixe lá os sonhos e ponha os pés mais assentes no chão, um pouco mais perto dos nossos. Monge – Sim, conte-nos o que o atrapalha… Por mim, acho a ideia ótima! Mestre-pedreiro – Pois… a ideia é boa… lá isso é… mas, como se faz? (coça a cabeça preocupado). Já há muito tempo que se fazem igrejas e mosteiros nesse estilo antigo, o chamado românico. Mas isto agora é novo…

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Personagens

Ocupações/funções

Outras características das personagens

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FICHAS DE TRABALHO DIFERENCIADO NÍVEIS 2/3 • Modelos de exemplos práticos • Fichas de trabalho diferenciado • Apresentam-se, de seguida, quatro modelos distintos de atividades diferenciadas. Cabe ao docente, de acordo com os seus grupos – turma de trabalho, selecionar ou adaptar estas propostas. • As fichas de trabalho diferenciado são de nível 2 (alunos com dificuldades) e nível 3 (alunos com muita dificuldade de aprendizagem). As fichas de trabalho de nível 1 são apresentadas no Caderno de Atividades.

Este material encontra-se disponível em EM FORMATO EDITÁVEL

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Fichas de Trabalho Diferenciado Exemplos Práticos – 1.o Modelo EM FORMATO EDITÁVEL

Nível 1 • Elabora um texto sobre o Cristianismo, com base nos documentos (pp. 108 e 109 do Manual).

Eis algumas pistas:

1. Origem: localização no espaço e no tempo

3. Princípios

2. Fundador

4. Condições que favoreceram a difusão do Cristianismo

Nível 2 • Preenche o quadro, com base nos documentos (pp. 108 e 109), sobre o Cristianismo. Título: _________________________________________________________

Origem

Princípios

Condições favoráveis à sua difusão

• Espaço _____________ • Tempo _____________ • Fundador _____________

Documentos consultados

Doc. ___________________________

• A crença num Deus único; • ____________________________________________________ • ____________________________________________________ • ____________________________________________________ • ____________________________________________________ • O valor dos seus princípios (defesa da dignidade humana, etc); • ____________________________________________________ • ____________________________________________________

Doc. ___________________________ Doc. ___________________________

Doc. ___________________________

Nível 3 • Atenta nos documentos (pp. 108 e 109 do Manual).

Preenche, com base nas palavras destacadas, o quadro sobre o Cristianismo. sete sacramentos igualdade Cristianismo século I crença num Deus único Palestina Jesus Cristo unidade territorial do Império Romano

descrédito da religião romana

prática das virtudes

Título: _____________________________________________________________________________________________

Origem

ASA • Páginas da História

Princípios

Condições favoráveis à sua difusão

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• Espaço _____________ • Tempo _____________ • Fundador _____________ • ______________________________________________________________________________________ • A salvação pela Fé na vida eterna e na Ressurreição • ______________________________________________________________________________________ • ______________________________________________________________________________________ • ______________________________________________________________________________________ • O valor dos seus princípios (defesa da dignidade humana, etc); • ______________________________________________________________________________________ • Descrédito da religião romana

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Páginas da História

Exemplos Práticos – 2.o Modelo Nível 1 • Redige, com base nos documentos (pp. 118 e 119 do Manual), um texto sobre a queda do Império Romano e a formação dos reinos bárbaros. Segue as seguintes indicações: 1. Situa a ação no tempo e no espaço 4. Menciona alguns novos reinos bárbaros 2. Indica os povos em confronto 5. Identifica alterações ou mudanças na vida da Europa 3. Refere os motivos das invasões Nível 2 • Completa o texto com base nos documentos (pp. 118 e 119 do Manual), sobre a queda do Império Romano e a formação dos reinos bárbaros. Título: _____________________________________________________________________________________________ Quando? Onde? Quem? Porquê? Como?

• Em finais do século ______________ , o Império Romano do Ocidente foi invadido pelos ______________ que viviam no leste da ______________ para além dos rios Reno e Danúbio. Os Germanos foram atraídos pelas ______________ do Império Romano e obrigados a avançar para ocidente devido aos ataques dos ______________ . Nos finais do século V, foi deposto o último imperador romano do ocidente. Na Europa formaram-se, então, vários reinos ______________ , como o dos ______________ o dos Visigodos, o dos Suevos e o dos Ostrogodos. Então a vida da Europa alterou-se: a ______________ tornou-se a principal atividade económica, as cidades______________ , centrando-se nos campos a vida das populações.

Nível 3 • Assinala, com base nos documentos (pp. 118 e 119 do Manual), a opção correta.

1. Que povos atacaram o Império Romano do Ocidente? Muçulmanos

Germanos

Persas

2. Em que século ocorreram as grandes invasões bárbaras? Século III

Século IV

Século V

3 Os Bárbaros atacaram o império romano porque… estavam a ser atacados pelos Hunos

eram atraídos pelas riquezas romanas

As duas anteriores

províncias

reinos

4 Os Bárbaros repartiram a Europa em… cidades-estados

5 As principais atividades económicas passsaram a ser: comércio

agricultura

artesanato

• Escreve, agora, seguindo a ordem das respostas dadas às questões anteriores, um texto sobre a queda do

Império Romano e a formação dos reinos bárbaros.

ASA • História 7

Título: _____________________________________________________________________________________________ Quando? Onde? Quem? Porquê? Como?

• Os Germanos atacaram o Império Romano do Ocidente no século ________________________________ • ______________________________________________________________________________________ • ______________________________________________________________________________________ • ______________________________________________________________________________________

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Guia Fichado formativa deprofessor Trabalho n.oDiferenciado de 1 Historia 7 Exemplos Práticos – 3.o Modelo Nível 1 • Realiza a ficha de atividades.

Três ordens são, cada um por si, Cavaleiros, clérigos e vilãos. Uma das ordens reza noite e dia A outra é a dos trabalhadores A outra mantêm a justiça. Cada ordem sustém as outras duas E cada ordem mantém as outras. [Os clérigos] têm de comer de vestir e de calçar Mui mais abundantemente Mais em paz e mais seguramente Do que os que são trabalhadores. Deles são afastadas Todas as alegrias terrenas. [Os trabalhadores] Arrastam tanto sofrimento e dor Suportam tão grandes tormentos A neve, a chuva e a ventania Quando trabalham a terra com as mãos. Com desconforto e muita fome Levam bem difícil vida, Pobre, sofredora e mendicante. [Os cavaleiros] Estes tudo queriam ter. Ninguém mais teria força nem poder, Sentido nem razão, direito nem medida. Sobre a terrra nem equidade haveria. Tal ordem defende o país Das mãos dos mortais inimigos E para outros libertar Estes a cabeça vão dar E por vezes assim perdem. Benedito S. Maure, História dos Duques da Normandia (séc. XII)

1. Dá um título ao poema medieval. Justifica-o.

_____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ 2. Transcreve extratos do texto que evidenciem o poder da nobreza

na sociedade medievaI europeia. _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ 3. Comenta a afirmação:"0 clero constituía um grupo social de

grande prestígio na Idade Média". _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ 4. Sintetiza,em três linhas, a parte do poema respeitante aos “tra-

balhadores”. _____________________________________________________________

ASA • Páginas da História

_____________________________________________________________ _____________________________________________________________

Nome do Aluno ______________________________________________

130

N.o/ Turma: ___________ Data ______/____/______

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Páginas TEMA 1.da Terra História no Espaço

Exemplos Práticos – 3.o Modelo (continuação) Nível 2 Lê o poema da página 48 do Caderno de Atividades. 1. Lê, atentamente, a 1.a estrofe.

1.1 As três ordens sociais referidas no poema são: “_____________________________________________________________” “_____________________________________________________________” “_____________________________________________________________”

1.2 Estabelece a correspondência entre as expressões da coluna da esquerda e os grupos sociais da coluna da direita. “reza noite e dia”

nobreza

“é a dos trabalhadores”

clero

“mantém e faz justiça”

povo

2. Lê, atentamente, a 2.a estrofe.

2.1 Transcreve dois versos que evidenciem o clero como um grupo social privilegiado. __________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ 3. Atenta na 3.a estrofe.

3.1 Assinala com um X os adjetivos que caracterizam as condições de vida dos trabalhadores. pobre

boa

fautosa

difícil

3.2 Justifica a resposta anterior com dois versos do poema. “_____________________________________________________________” “_____________________________________________________________” 4. Relê a 4.a estrofe.

4.1 Identifica a sua principal função. __________________________________________________________________________________________________

ASA • História 7

4.2 Transcreve duas expressões do texto que demonstrem o poder da nobreza na sociedade medieval. “_____________________________________________________________” “_____________________________________________________________”

131

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Guia Fichado formativa deprofessor Trabalho n.oDiferenciado de 1 Historia 7 Exemplos Práticos – 3.o Modelo (continuação) Nível 3 1. Lê, atentamente, a 1.a estrofe.

1.1 Sublinha as palavras que identificam as ordens sociais referidas no texto. • burguesia

• povo

• industriais

• clero

• rei

• nobreza

1.2 Estabelece a correspondência entre as expressões da coluna da esquerda e os grupos sociais da coluna da direita. rezar

nobreza

trabalhar

clero

combater

povo

2. Lê, agora, a 2.a estrofe.

2.1 Assinala a opção correta. 0 clero era uma ordem social rica porque... "tem de comer/de vestir e de calçar" "deles estao afastadas/todas as alegrias terrenas"

3. Atenta na 3.a estrofe.

3.1 Assinala com um X os adjetivos que caracterizam as condições de vida dos trabalhadores. difícil

boa

fautosa

3.2 Justifica a resposta anterior com um verso do poema. “_____________________________________________________________” 4. Relê a 4.a estrofe.

4.1 Assinala as opções corretas. Os cavaleiros… defendiam o país

trabalhavam nos campos

rezavam

tinham muito poder

ASA • Páginas da História

4.2 Transcreve uma expressão do texto que demonstre o poder da nobreza na sociedade medieval. “_____________________________________________________________”

132

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Páginas da História

Exemplos Práticos – 4.o Modelo Nível 1 • Faz um resumo do texto das páginas 154 e 155 do mundo cristão e muçulmano na Península Ibérica.

Tem em conta os seguintes aspetos:

1. contrastes civilizacionais 2. formas de relacionamento 3. marcas de presença muçulmanas em Portugal Nível 2 • Lê de forma faseada (parágrafo a parágrafo) o texto abaixo. Em seguida faz a correspondência dos pará-

grafos da coluna da esquerda com os conteúdos da direita. A

B

1. Parágrafo

A civilização cristã e a muçulmana eram muito diferentes na religião, à cultura e arte, entre outros aspectos. Apesar dessas diferenças,…

2. Parágrafo

Finalmente, a importância da presença muçulmana pode-se avaliar pelas cerca de 600 palavras árabes que introduziram na língua portuguesa.

3. Parágrafo

usavam o tijolo e o azulejo.

4. Parágrafo

a música e tocavam instrumentos de corda.

5. Parágrafo

Desenvolveram as ciências, como a matemática e a astronomia (astrolábio, bússola), mas também apreciavam…

6. Parágrafo

novas técnicas para a produção de vidro e de papel. Na construção,…

7. Parágrafo

Os Muçulmanos introduziram novas culturas (limoeiro, laranjeira) e novas técnicas de regadio (nora). Introduziram também,…

8. Parágrafo

Cristãos e Muçulmanos viveram tempos de paz e de tolerânia , entre muitos períodos de guerra. Em…

9. Parágrafo

Portugal, existem poucos monumentos muçulmanos. No entanto, merece destaque a mesquita de Mértola e o castelo de Silves.

Nível 3 • Copia as frases que respeitam a: A) Formas de relacionamento entre Cristãos e Muçulmanos. “_________________________________________________________________________________________________” “_________________________________________________________________________________________________”

ASA • Ciências 7

“_________________________________________________________________________________________________”

B) Contributo de Muçulmanos para a civilização penínsular. “_________________________________________________________________________________________________” “_________________________________________________________________________________________________” 133

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Ficha de trabalho diferenciado n.o 1 / nível 2 1. Atenta nos documentos 1 e 3 das páginas

14 e 15 do Manual. 1.1 Preenche o quadro sobre a evolução

dos hominídeos.

Homo habilis

Homo sapiens sapiens

Homo erectus

Antiguidade

Progressos/invenções

2. Observa o documento 3 da página 19. 2.1 Distingue as afirmações verdadeiras das falsas. Ao longo do Paleolítico, os hominídeos viveram da agricultura, caça e pesca. Tinham um modo de vida nómada. A caça proporcionava alimentos, peles e ossos para vários fins. A caça era uma atividade simples e pouco exigente. Os primeiros hominídeos tinham uma economia recoletora. 3. Observa os documentos da página 19 e 21 do teu manual. 3.1 Redige um texto sobre a vida dos “grandes caçadores” do Paleolítico. Serve-te das “ideias” abaixo apresentadas.

utensílios habitação caça

134

recolha de… vestuário

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Páginas da História TEMAPáginas 1. Terrada noHistória Espaço

4. Observa o documento 4 da página 21 e lê o seguinte texto:

O fogo, fonte de segurança e de sobrevivência O fogo foi uma fonte de calor, alegria e segurança. Serviu para assustar os predadores e garantiu […] a tranquilidade daqueles que ficavam no acampamento enquanto esperavam os caçadores. […] Com o fogo, o lar tornou-se o lugar privilegiado de reunião, o lugar onde as pessoas se encontram, falam, contam e se informam […] É possível que tenha ajudado a linguagem articulada a afirmar-se. O fogo, enfim, vai proporcionar a criação da culinária. […] Mas, sobretudo, o homem adquire com o fogo um poder novo: o de transformar as coisas, […] endireitar varas e fragmentos de hastes de animais, amolecer os dentes de mamutes e fazer estalar as pedras. Robert Clarke, O nascimento do Homem (adaptado)

4.1 Indica as vantagens da utilização do fogo.

_______________________________________________

_______________________________________________

_______________________________________________

_______________________________________________

5. Atenta no “Grande Plano“ sobre uma aldeia neolítica nas páginas 28 e 29 do teu manual 5.1 Identifica as atividades desenvolvidas

pelo Homem, durante este período.

A. ______________________________________ B C

B. ______________________________________ A

C. ______________________________________ D ______________________________________ E. ______________________________________ E

D

5.2 Redige um pequeno texto sobre o modo de vida do Homem do Neolítico.

6. Observa os documentos da página 31 do teu manual.

ASA • História 7

6.1 Completa o texto:

No Neolítico, o Homem prestava culto às forças da Natureza, a animais e à deusa-mãe. Esta simbolizava a ___________________. Com a sedentarização, ergueu grandes construções de pedra, como ___________________ , ___________________ e antas ou ___________________. Estes tinham uma função funerária.

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Ficha de trabalho diferenciado n.o 1 / nível 3 1. Atenta nos documentos 1 e 3 das páginas

14 e 15 do Manual. 1.1 Completa o quadro sobre a evolução dos

hominídeos.

Homo habilis Antiguidade

Há mais de2 milhões de anos

Progressos/invenções

Fabrico dos 1.os instrumentos

Homo erectus

Homo sapiens sapiens

2. Observa, atentamente os documentos 2 e 4 da página 19 e os documentos 2 e 4 da página 21. 2.1 Faz a legenda da figura, com a ajuda de algumas das palavras abaixo destacadas. Secagem de peles

Lança

Caça

Machado de pedra e de madeira

Cabana

3. Observa o documento 2 e lê atentamente o documento 3 da página 21. 3.1 Preenche o quadro sobre o fabrico de instrumentos de pedra e de osso. Instrumento

Função

Machado de mão Azagaia Arpão de osso Servia para coser as peles e fazer vestuário

136

Produção do fogo

Corte de peles

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Páginas da História TEMA 1. Terra no Espaço

4. Observa a figura e atenta nos documentos da página 23. 4.1 Preenche os espaços em branco no texto, com ajuda das palavras destacadas: colares e adornos

cavalos e mamutes

fertilidade e maternidade

pedras e conchas

O gosto pelo belo é uma característica do Homem desde os tempos da Pré-História. No início, colecionou, enfeitou-se com ______________ e aperfeiçoou os seus instrumentos. O Homo sapiens sapiens representou, nas paredes das grutas, alguns dos animais que compartilhavam o seu habitat, tais como ___________________. Do mesmo modo, esculpiu pequenas peças de osso e marfim e, ainda, pequenas estatuetas femininas de formas exageradas, relacionadas com o culto da ___________________.

5. Atenta nas páginas 25 a 29 e faz a legenda da figura. Serve-te das seguintes palavras-chave: Casas com cobertura de colmo

Práticas agrícolas

Criação de gado

Tecelagem

Vasos cerâmicos

Moagem de cereais

6. Observa os documentos da página 31. 6.1 Faz a ligação entre as colunas A e B.

ASA • História 7

Coluna A

Coluna B

Deusa-mãe



• Monumento com função funerária.

Stonehenge



• Divindade mais adorada no Neolítico. Simbolizava a fertilidade.

Anta



• Grande pedra utilizada pelo Homem do Neolítico em diversas construções.

Megálito



• Maior construção megalítica da Europa.

137

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Ficha de trabalho diferenciado n.o 2 / nível 2 1. Lê a página 38 do teu manual. 1.1 Distingue as frases verdadeiras (V) das falsas (F). Cerca de 10 000 a.C., deu-se a passagem da aldeia à cidade numa vasta área geográfica, desde o Mediterrâneo Oriental até à China. Com o desenvolvimento da economia a população aumentou, dando origem a maiores aglomerados populacionais – as cidades. A invenção da escrita e do cálculo foram fundamentais na vida das mais antigas cidades. Esta mudança ocorreu, por exemplo, nas proximidades do rio Nilo, onde se desenvolveu a próspera civilização chinesa. 1.2 Corrige as afirmações falsas.

2. Lê a página 40 e observa os documentos 2, 4 e 5 da página 41 do teu manual. 2.1 Completa o texto, com a ajuda das palavras destacadas. cereais

Nilo

deserto

agricultura

canais

artesanato

criação de gado

A vida dos Egípcios dependia das cheias do _________________ que, regularmente, inundava as suas margens. Sem ele, o Egito seria um _________________. Para regularizar as inundações, construíram diques e _________________. A principal atividade económica era a _________________, a que se seguia a __________________________________. O Egito importava metais, marfim e madeira e exportava _________________ e peças do seu _________________.

3. Lê, atentamente, a página 42 do teu manual.

A

3.1 Risca a hipótese errada. 3.1.1 O senhor de todo o Egito era o

Faraó Sacerdote

3.1.2 Os sacerdotes e os nobres

Tinham muitos deveres Tinham muitas regalias

3.1.3 Os escribas

Sabiam escrita e cálculo Trabalhavam as terras

3.1.4 Os escravos ocupavam-se

Em serviços variados Em serviços domésticos

B

4. Observa o documento 3 da página 43. C

4.1 Faz a legenda da figura: A. ____________________ B. ____________________

138

C. ____________________

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Páginas da História TEMA 1. Terra no Espaço

5. Lê, atentamente, a página 46 do manual.

1. P

E

5.1 Resolve o crucigrama.

2.

T

H

R

T N

E

1. Os Egípcios acreditavam em vários deuses, por

3.

isso a sua religião era…

N

2. Deus egípcio que simboliza o sol.

4.

S

3. Deus falcão, protetor do faraó. 4. Deus ligado à fertilidade da terra.

I

I

D

5. F

A D

5. Considerado um deus na terra. 6. Tratar o corpo do defunto tendo em vista a sua preservação.

6. E M

L

R

6. Observa os documentos da página 51. 6.1 Faz a correspondência entre as colunas A e B. Coluna B

Coluna A

• Utilizavam medicamentos e efetuavam operações cirúrgicas.

1.

A. Astronomia

• Conheciam o sistema decimal, efetuavam operações de soma, subtração, divisão e multiplicação.

2.

B. Medicina

• Dividiam o ano em 365 dias; conheciam alguns planetas, numerosas estrelas e constelações.

3.

C. Matemática

7. Lê a página 50 do teu manual e observa a figura. 7.1 Agora, assinala na figura:

Escriba – representado num tamanho maior que a mulher e o filho. Papiro – as suas folhas eram preparadas para serem utilizadas pelos escribas na escrita. Hieróglifos – sinais ou carateres gravados ou pintados nas paredes dos túmulos e dos templos. 8. Lê, atentamente, a página 52 do teu manual

e observa os documentos da página 53.

ASA • História 7

8.1 Completa o seguinte texto.

Os Egípcios eram muito religiosos e acreditavam na vida ________________. Construíram templos e impressionantes túmulos: ________________, ________________, ________________. A escultura e a pintura estavam também ao serviço da ________________. Os seus temas mais comuns são figuras de___________________ e cenas de___________________ .

139

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Ficha de trabalho diferenciado n.o 2 / nível 3 1. Observa o mapa e lê a página 38 do teu manual. 1.1 Completa o texto: Anyang Rio Eufrates

Mênfis Rio Nilo lo o

Rio Tigre

Marr Cáspio o

Rio Amarelo o

Vale do

TigreTigre-Eufrates MESOPOTÂMIA MESOPOTÂ ESOPOT ESOPO Uruquee Uruqu Uruque La Lagash Harapp rapp appa Ur Mohenjo-Daro njo-Da o-D SUMÉRIA é

M

Vale Cheng ng g-Zho o do Rio Amarelo relo

Rio Ganges

m

Vale do Nilo

Rio Indo

ic o

V

Cerca de 4000 a.C., deu-se a passagem da aldeia à cidade. A civilização do Egito desenvolveu-se nas margens do rio _________________; a civilização da Suméria, junto dos rios ________ e _________; a da Índia, nas proximidades do rio ________________; e a da China, ao longo das margens do rio _________________.

2. Lê, atentamente, a página 40 do teu manual. 2.1 Assinala com verdadeiro (V) ou falso (F) as seguintes afirmações. A vida dos Egípcios era dificultada pelas inundações regulares do rio Nilo.

O comércio era a principal atividade económica no Antigo Egito.

Para controlar as inundações, construíram diques e canais.

Os Egípcios possuíam um artesanato muito desenvolvido.

O Egito seria um deserto sem o Nilo. 3. Lê, atentamente, a página 42 do teu manual. 3.1 Relaciona os dados da coluna A com os respetivos elementos da coluna B. A – Estratos Sociais

B – Funções

1

Sacerdotes, nobres e altos funcionários



A

• Trabalhavam nas oficinas do rei, dos templos e dos altos funcionários.

2

Escribas



B

• Cultivavam as terras do faraó, dos templos e dos nobres.

3

Artesãos



C

• Detentores de importantes conhecimentos (escrita e cálculo); podiam aceder a cargos importantes.

4

Camponeses



D

• Desempenhavam os cargos mais importantes, ao nível religioso e administrativo. Recebiam rendas e gozavam de privilégios.

5

Escravos



E

• Ocupavam-se dos serviços domésticos, agrícolas, construções públicas e da exploração mineira.

4. Lê a página 42 e atenta os documentos 2 e 3 da página 43 do teu manual. 4.1 Completa o seguinte texto, sobre a função do faraó na sociedade do Antigo Egito.

No topo da sociedade egípcia, estava o _________________. Era considerado um _________________ vivo e senhor de todos os _________________. Nas cerimónias públicas, usava determinados adereços que simbolizavam o seu poder: a barba postiça era um símbolo de _________________; o chicote, símbolo de _________________ ; o báculo real, símbolo de _________________.

140

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Páginas da História TEMA 1. Terra no Espaço

5. Lê, com atenção, as páginas 46 a 49. 5.1 Descobre, na sopa de letras, seis palavras relacionadas com a religião e o culto dos mortos no Antigo Egito: (Procura apenas na horizontal e na vertical)

A

M

O

N

L

O

P

E

R

G

O

Y

P

I

R

A

M

I

D

E

1. Senhor de todo o Egito, considerado um deus.

T

H

I

O

Q

O

M

O

E

B

2. Deus- falcão, protetor do faraó.

E

M

B

A

L

S

A

M

A

R

C

V

J

I

R

I

H

H

E

T

I

C

A

F

N

R

O

E

W

O

O

E

G

T

U

I

R

K

U

R

U

J

F

Q

H

S

U

T

N

D

F

A

R

A

O

P

S

I

O

L

3. Grande túmulo. 4. Tratar o corpo do defunto tendo em vista a sua preservação. 5. Deus que decidia, em julgamento, quem merecia a vida eterna.

6. Lê a página 50. 6.1 Completa o texto.

Cerca de 3100 a. C., os Egípcios criaram uma escrita diferente – a escrita _________________, que foi utilizada em inscrições e pinturas nas paredes de templos e túmulos. Devido à dificuldade da sua aprendizagem, só os _________________ a sabiam escrever. Depois, desenvolveram outras escritas mais simples e de traçado mais rápido – a _________________ e a _________________. Os Egípcios tiveram de resolver necessidades diversas, tais como calcular _________________, construir ______________ e preservar os ______________. Por isso, desenvolveram várias ciências como a matemática, ______________ e ______________.

7. Lê, atentamente, a página 52 do teu manual e observa a figura. 7.1 Escreve um texto sobre: “A arte egípcia e a vida além-túmulo”.

______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________

141

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Ficha de trabalho diferenciado n.oo 3 2 / nível 2 1. Lê, atentamente, a página 54 do teu manual e observa a figura. 1.1 Distingue as afirmações verdadeiras (V) das falsas (F) sobre a história dos Hebreus. Os Hebreus são originários do Egito. A sua saída do Egito é conhecida por “Êxodo”. Fundaram o reino de Israel. Os profetas David e Salomão anunciaram a vinda de um Messias. O Deus dos Hebreus é injusto e cruel. A Bíblia é o seu livro sagrado. 1.2 Corrige as afirmações falsas.

2. Lê, com atenção, a página 56 do manual. 2.1 Completa o texto sobre os Fenícios, com a ajuda de algumas das palavras destacadas. Marinheiros

Vermelho

Mediterrâneo

Agricultores

Atlântico

Alfabeto

A Fenícia, era constituída por uma estreita faixa de terra, junto ao mar _________________. Esse território era pouco fértil e, por isso, os seus habitantes tornaram-se artesãos, mercadores e _________________. Transportavam os seus produtos por todo o Mediterrâneo e algumas regiões do _________________ e traziam matérias-primas que, depois, transformavam em produtos. Para facilitar esse negócio, criaram o _______________, que é a base de todas as escritas ocidentais.

3. Distingue, com uma cruz, as frases que dizem respeito aos

Hebreus e aos Fenícios: Eram pastores nómadas que viviam, inicialmente, na Mesopotâmia. Dedicavam-se ao artesanato e ao comércio. Fundaram colónias e feitorias no Mediterrâneo. Adoraram um único deus, Javé.

142

Hebreus

Fenícios

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Ficha de trabalho diferenciado n.o 3 / nível 3 1. Lê, atentamente, a página 54 do teu manual e observa a figura. 1.1 Completa o texto, sobre os Hebreus e a originalidade da

sua religião, com a ajuda das palavras:

Terra Prometida

Jerusalém

Bíblia

Palestina

Israel

Mesopotâmia

Monoteísta

Os Hebreus eram pastores nómadas que viviam na _________________. Depois, algumas tribos migraram para o Egito. No século XIII, após terem sido perseguidos e escravizados, regressaram à Palestina, a que chamavam _________________. Aí fundaram o reino de _________________. Os Hebreus, contrariamente aos outros povos da Antiguidade, apenas adoravam um Deus. Por isso, a religião hebraica era _________________. O centro do seu culto é o Templo de _________________ e o seu livro sagrado é _________________.

1.2 Refere o principal contributo dos Hebreus para a história da Humanidade.

2. Atenta nos documentos 1, 2 e 3 das páginas 56 e 57 e observa a figura. 2.1 Seleciona a resposta correta. 2.1.1 Que mar banhava

a costa da Fenícia? Mar Vermelho Mar Mediterrâneo 2.1.2 A que tipo de atividade

se dedicavam os Fenícios? Comércio Agricultura 2.1.3 Qual foi o principal

contributo dos Fenícios para civilização ocidental?

ASA • História 7

Alfabeto Vidro colorido Vasos de cerâmica

143

GHistoria_127a142_GPROF 12/03/16 18:39 Page 144

Ficha de trabalho diferenciado n.o 4 / nível 2 1. Lê, atentamente, as páginas 64 e 65 do teu manual e observa o mapa. 1.1 Assinala, no mapa, as regiões e mares indi-

N

cados na legenda. 1. Península Balcânica 2. Ásia Menor MACEDÓNI A

3. Mar Jónico

TRÁCIA

Calcídica

GRÉCIA EUROPEIA

Monte Olimpo 2917 m

1.2 Observa a figura.

Samotrácia

Potideo

1.2.1 Completa o esquema:

Lemnos TESSÁLIA Lesbos BEÓCIA Quios

ICA

Corinto ÁTICA PELOPONESO Epidauro Atenas

Éfeso

Rivalidades entre povos

Mileto

Argos Olímpia (Zeus)

Isolamento das populações devido ___________________

Foceia

IÁT

Tebas

Delfos (Apolo)

S IAA ÉC

GR

Monte Parnaso 2458 m

Ítaca

4. Mar Egeu

MAR DE MÁRMARA

Tasos

CÍCLADES

originaram

Esparta Cós (Asclépios) Rodes Tera

CRETA

MAR MEDITERRÂNEO Planícies Montanhas Principais santuários

Pólis

Cnossos Ida 2456 m

0

60 km

Grandes cidades gregas (Zeus) nome do deus a quem o santuário é dedicado Limites da ÁTICA nome da região Grécia antiga

Constituídas por ____________________ ____________________ ____________________

Independentes umas das outras, pois tinham ____________________ ____________________

1.2.2 Distingue a “acrópole” da ”ágora”.

2. Lê, atentamente, a página 66 do teu manual. 2.1 Completa o texto. A economia e sociedade de Atenas, no séc. V a. C.

No século V a.C., uma das cidades-estado mais prósperas da Grécia era _________________. Apesar do solo ser _________________, produzia-se cereais,_________________ e _________________. Os artesãos destacavam-se no fabrico de vários utensílios, como vasos de _________________, peças de metalurgia e _________________, que eram exportados pelo porto de _________________ . A sociedade ateniense era constituída por grupos sociais bem distintos: _________________, _________________ e _________________. A grande maioria dos Atenienses não podia participar na vida política, que estava limitada aos _________________ (homens livres, com mais de 18 anos e ____________________________________________).

144

GHistoria_127a142_GPROF 12/03/16 18:39 Page 145

Páginas da História TEMA 1. Terra no Espaço

3. Lê, com atenção, a página 70 do teu manual e observa a figura. 3.1 Preenche os espaços em branco no texto (legenda da

figura). Reunião da _________________ (assembleia de todos os cidadãos) – os cidadãos _________________ as leis, que tinham sido elaboradas pela _________________.

3.2 Faz a correspondência entre as colunas A e B. A

B

1. Arconte

A. Funções militares.

2. Estratego

B. Elaborava as leis.

3. Bulê

C. Decidia sobre a paz ou guerra.

4. Helieu

D. Julgava os casos de desrespeito pelas leis.

5. Eclésia

E. Funções judiciais.

2

1

4. Lê, com atenção, as páginas 74, 76 e 78 do teu

manual e observa a ilustração. Legenda 1. Pártenon: templo de ordem dórica

3

2. Erectéion: templo de ordem jónica 3. Atena Niké: templo de ordem jónica 4. Teatro de Dioniso 4 4.1 Qual era a função dos edifícios 1, 2 e 3?

4.2 Que ordens arquitetónicas se distinguem na arquitetura grega?

4.3 Que tipo de espetáculos se desenrolava no edifício 4?

ASA • História 7

4.4 Seleciona as áreas da cultura e da ciência em que os Gregos também se destacaram.

Psicologia

Medicina

História Filosofia

Direito

Química

145

GHistoria_127a142_GPROF 12/03/16 18:40 Page 146

Ficha de trabalho diferenciado n.o 4 / nível 3 1. Observa o mapa e lê as página 64 e 66 do teu manual. 1.1 Completa o texto, sobre as condições geográficas

N

da Grécia, com a ajuda das palavras destacadas. Menor MACEDÓNI A

Balcânica

Jónico

Negro

TRÁCIA

Agricultura Montanhoso Mediterrâneo MAR DE MÁRMARA

Tasos Calcídica

GRÉCIA EUROPEIA

Monte Olimpo 2917 m

A Grécia situa-se na Península _____________ e é banhada a ocidente pelo mar _______________, a oriente pelo mar Egeu e a sul pelo mar Mediterrâneo. Era constituída pelo território continental, ilhas, uma faixa costeira da Ásia ___________ e por colónias espalhadas pelos mares _____________ e _________________.

Lemnos TESSÁLIA

GR

Lesbos BEÓCIA Quios

ICA

Corinto ÁTICA PELOPONESO Epidauro Atenas

Éfeso

Mileto

Argos Olímpia (Zeus)

Foceia

IÁT

Tebas

Delfos (Apolo)

S IAA ÉC

Monte Parnaso 2458 m

Ítaca

Samotrácia

Potideo

CÍCLADES Esparta Cós (Asclépios) Rodes

O solo da Grécia continental é muito ________________ e, por isso, são poucas as terras aptas para _________________.

Tera

CRETA

MAR MEDITERRÂNEO Planícies Montanhas Principais santuários

Cnossos Ida 2456 m

0

60 km

Grandes cidades gregas (Zeus) nome do deus a quem o santuário é dedicado Limites da ÁTICA nome da região Grécia antiga

1.2 Observa a figura. 1.2.1 Assinala com verdadeiro (V) ou falso (F) as se-

guintes afirmações. A cidade-estado grega era uma comunidade política independente. A acrópole era o centro da vida religiosa das pólis. A ágora (grande praça pública) situava-se na zona rural. 2.1 Completa o quadro sobre a sociedade ateniense, no século V a. C.

homens livres Dedicavam-se ao comércio e ao artesanato. escravos 146

GHistoria_127a142_GPROF 12/03/16 18:40 Page 147

Páginas da História TEMA 1. Terra no Espaço

3. Lê, com atenção, a página 70 do teu manual e observa o

documento. 3.1 Faz a correspondência entre os órgãos de poder da de-

mocracia grega e a sua função: A

B

1. Eclésia

A. Assembleia do Povo.

2. Bulê

B. Função religiosa.

3. Helieu

C. Conselho dos Quinhentos.

4. Estratego

D. Função militar.

5. Arconte

E. Tribunal Popular.

Friso

4. Lê, com atenção,

Arquitrave

Coluna

a página 74 e 76 do teu manual e observa as imagens.

A

4.1 Identifica os edifícios A e B. B

4.2 Explica a importância de cada um deles para os Gregos.

5. Completa o esquema sobre a herança grega legada à Humanidade.

ASA • História 7

HERANÇA LEGADA PELOS GREGOS

Géneros Literários

Arte «clássica»

Ciências

Desporto

__________________ __________________

__________________ __________________

__________________ __________________

__________________ __________________

Forma de Governo

Teatro

____________________________________________

____________________________________________

147

GHistoria_148a170_Layout 1 12/03/16 19:16 Page 148

Ficha de trabalho diferenciado n.o 5 / nível 2 1. Lê a página 86 do teu manual e observa o mapa. 1.1 Indica os limites geográficos do território

BRITÂNIA BRITÂNI GERMÂNIA

dominado pelos Romanos no século I a. C. Paris

_____________________________________

GÁLIA

PANÓNIA

1.2 Refere os continentes por onde se esten-

Nîmes

ar

Arles

Ad r

IITÁLIA A

dia o Império Romano.

ILÍRIA

iát

Roma ma a

ico

HISPÂNIA

_____________________________________

DÁCIA

a Ravena M

Lyon

Bizâncio Biz antinopla) (Constantinopla)

MACEDÓNI MACEDÓNIA AC A

Mérida Cartago Cartag

Pérgamo Pé Éfeso

Atenas Atenas as SICÍLIA SICÍL

1.3 Explica o nome mare nostrum dado ao

CAPADÓCIA

Mar a Eg E g o

ASSÍRIA

CRETA

mar Mediterrâneo pelos Romanos.

Alexandria dria

ÁFRICA

_____________________________________

EGITO 500

_____________________________________

400

300

200

100

100

200

300

R ARÁBIA

400

r Vermelho

Império

República

JUDEIA Jerusalém e erus

1.4 Completa o quadro: Motivos da expansão romana

Questões de segurança Motivações económicas e sociais Os dirigentes políticos procuravam ligar os seus nomes às conquistas. 2. Lê o documento 4 e analisa os restantes documentos da página 91. 2.1 Distingue as afirmações verdadeiras (V) das falsas (F). A divulgação do latim facilitou a integração dos povos do Império. Na vastidão do Império, as estradas eram raras e inadequadas à circulação de mercadorias e exércitos. Os Romanos fundaram colónias e municípios nos territórios conquistados. As grandes obras públicas romanas não foram construídas no atual território português. 2.2 Corrige as afirmações falsas.

3. Completa o texto relativo à economia romana. Utiliza apenas as “ânforas” adequadas. Moeda

Agrícola

Mercantil

Comércio

Troca direta

Urbana

As conquistas romanas vieram alterar profundamente a vida das populações. Ao longo da formação do Império, intensificou-se o _________________e os centros urbanos desenvolveram-se. A economia romana tornou-se, assim, uma economia _________________ e _________________facilitada por uma ampla rede de estradas e uso regular da _________________.

148

GHistoria_148a170_Layout 1 12/03/16 19:16 Page 149

Páginas da História

4. Observa, com atenção, o documento 5 da página 93 do manual. 4.1 Completa o quadro, conforme o exemplo. Sociedade Imperial Romana Estratos Sociais

Ordem Senatorial

Funções

Ocupava os principais cargos da administração e possuíam grandes fortunas (senadores).

Ordem Equestre Ordem dos Decuriões Plebe Rural Plebe Urbana Libertos Escravos

5. Observa o documento 3 da página 95

e a seguinte imagem. 5.1 Completa o esquema sobre o

poder imperial.

Poderes do Imperador

A nível militar

A nível religioso

__________________ __________________

__________________ __________________

Chefe de Estado

_________________________ _________________________ _________________________ _________________________ 6. Lê, com atenção a página 96 do manual e observa a figura. 6.1 Distingue as afirmações verdadeiras das falsas. Corrige, depois, as

afirmações erradas. Os Romanos eram contra as crenças religiosas dos povos vencidos. Prestavam culto em casa e nos templos. Em casa, prestavam culto às almas dos antepassados. Os chefes de família dirigiam o culto público. Os Romanos eram muito supersticiosos. A religião romana, no tempo do imperador Octávio Augusto, era monoteísta.

ASA • Páginas da História

6.2 Corrige as afirmações falsas.

149

GHistoria_148a170_Layout 1 12/03/16 19:16 Page 150

7. Lê, com atenção, a página 98 do manual e observa a ilustração de uma antiga cidade romana.

Termas

Circos

Templos

Aquedutos

Basílicas

Teatros

Pontes

Anfiteatros

Arcos de Triunfo

7.1 Preenche, com base nas palavras da caixa, o seguinte quadro. Arquitetura Romana

Edifícios úteis à vida da comunidade Edifícios ligados ao lazer Edifícios que glorificavam os feitos de Roma

7.2 Completa o texto.

Os escultores romanos retratavam as figuras humanas de maneira muito expressiva, com grande _________________. As paredes das casas ricas e dos edifícios públicos eram decoradas com pinturas de temática diversa, como paisagens e__________________________________. Os mosaicos eram utilizados para _________________ e representavam cenas religiosas e __________________________________. São, por isso, importantes fontes de informação da história de Roma.

7.3 Identifica, na “Sopa de Letras”, cinco palavras-chave respeitantes ao le-

V

A

S

R

B

J

O

O

D

I

C

D

A

E

P

O

E

V

R

H

I

S

T

O

R

I

A

G

A

R

R

O

E

A

C

A

Géneros Literários: __________________________________________

I

U

E

O

R

S

T

U

O

____________________________________________________________

L

V

I

T

A

I

P

M D

I

L

T

L

C

A

R

L

U

O

O

O

G

A

C

I

Y

V

C

I

C

E

R

O

A

G

I

150

gado romano no domínio da literatura. (Procura apenas na horizontal e na vertical) 7.3.1 Organiza as palavras-chave, de acordo com as respetivas áreas.

Escritores: _______________________________________________

____________________________________________________________

GHistoria_148a170_Layout 1 12/03/16 19:16 Page 151

Ficha de trabalho diferenciado n.o 5 3 / nível 3 0 1. Lê a página 86 do teu manual e observa o seguinte mapa. 1.1 Selecciona a resposta correta. 1.1.1 No Império Romano, a Península

Ibérica tinha o nome de …

BRITÂNIA BRITÂNI GERMÂNIA

Hispânia Paris

Gália

GÁLIA

1.1.2 O eixo económico mais importante

PANÓNIA

Lyon

do mundo romano, era…

Nîmes

ar

Arles

Ad r

IITÁLIA A

Mar Mediterrâneo

ILÍRIA

iát

ma a Roma

ico

HISPÂNIA

Oceano Atlântico

DÁCIA

a Ravena M

Biz Bizâncio (Constantinopla) antinopla)

MACEDÓNI AC A MACEDÓNIA

Mérida

1.1.3 O Império Romano estendia-se

Cartag Cartago

pelos seguintes continentes:

Pérgamo Pé Éfeso

Atenas Atenas as SICÍLIA SICÍL

CAPADÓCIA

Mar a Eg o Eg

ASSÍ

CRETA

Europa, Ásia e África. dria Alexandria

Europa e África.

ÁFRICA

2. Lê a página 90 do teu manual e atenta nos documentos.

ASA • Páginas da História

2.1 Risca as palavras erradas no texto.

Os Romanos deram a conhecer, aos povos vencidos do Império, a sua língua (latim/grego), as leis (Direito/ História), a religião (culto ao rei/ /culto ao imperador), a arte (templos, termas/ /templos, piscinas), entre outros aspectos. Para a divulgação da civilização romana por todo o Império foi importante a vasta rede de estradas/ /transportes públicos. Os progressos na romanização conduziram à concessão do direito de cidadania a todos os homens livres do Império, pelo imperador Augusto/ Caracala, em 212 d.C.

2.2 Define romanização.

_______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________

151

JUDEIA Jerusalém e erus

GHistoria_148a170_Layout 1 12/03/16 19:17 Page 152

3. Observa, com atenção, o documento 5 da página 93 do manual. 3.1 Faz a correspondência entre os dados da coluna A e os da coluna B. A

B

Estratos Sociais Romanos

Funções

1. Ordem Senatorial

A. Estavam ligados aos negócios e à vida política nas cidades.

2. Ordem Equestre

B. Trabalhavam nos serviços domésticos, nos campos e nas minas.

3. Ordem dos Decuriões

C. Dedicavam-se à administração do Império, comércio e aos negócios.

4. Plebe Rural

D. Ex-escravos, podiam chegar a ocupar cargos importantes.

5. Plebe Urbana

E. Artesãos, comerciantes e outros trabalhadores que residiam nas cidades.

6. Libertos

F. Ocupavam os principais cargos da administração e possuíam grandes fortunas.

7. Escravos

G. Camponeses, pequenos proprietários e assalariados.

4. Lê, com atenção, a página 96 do manual. 4.1 Completa o texto, servindo-te de algumas das palavras em destaque.

Javé

Privado

Flora

Tolerante

Supersticioso

Público

Mitra

Os Romanos tinham os seus deuses tradicionais, como Salus, _________________ e Concórdia. Mas, como eram um povo muito _________________ foram assimilando, também, os deuses dos povos vencidos, por exemplo, _________________. Na religião romana, havia dois tipos de culto: um praticado em casa (_________________) e outro realizado nos templos (_________________).

5. Lê, com atenção, a página 98, do teu manual e observa a imagem. 5.1 Seleciona a resposta correta. 5.1.1 A imagem representa uma construção romana que: era útil à vida da comunidade. glorificava os efeitos de Roma. 5.1.2 A arte romana recebeu muitas influências dos: Etruscos e Gregos. Egípcios e Etruscos. 5.1.3 Os Romanos construíram edifícios: belos mas pouco úteis. funcionais e duradouros.

Arco do Triunfo.

152

GHistoria_148a170_Layout 1 12/03/16 19:17 Page 153

6. Observa, atentamente, os documentos das páginas 99, 100, 101 e o seguinte. 1 6 8

2 1

7

4

3

5

6.1 Completa a legenda (em baixo) da maqueta. 6.2 Faz a correspondência entre os dados das duas colunas. 1. Termas

A. Praça rodeada de edifícios públicos, que constutuia o centro cívico das cidades romanas.

2.

B. Neste local, realizavam-se empolgantes corridas de carros de cavalos.

3.

C. Recinto onde se desenrolavam lutas e combates navais.

4. Domus

D. Locais onde os Romanos tomavam banho, faziam ginástica, liam e conviviam.

5.

E. Tinham vários aposentos decorados com belas pinturas e pavimentos com mosaicos.

6. e 7. Fórum

F. Transportava água potável para as cidades.

8. Templo

G. Edifício onde se praticavam os cultos públicos. 7. Realiza o jogo de palavras cruzadas.

1 O

1

Verticais

C T

2 I

6

M P E R A D O R V

2

I

3

O 4

ASA • Páginas da História

5 3 4 5

1. A língua oficial do Império. 2. Importante obra pública (pl.). 3. Uma das mais importantes realizações do génio romano. 4. Palavra latina que designava a moradia das gentes ricas. 5. Termo latino que significa «ilha», isto é, prédio de vários andares onde moravam os mais pobres. 6. Unidade militar do exército romano.

Horizontais 1. A capital do Império Romano. 2. Palavra latina que designava a Península Ibérica. 3. Forma de revestimento artístico muito utilizado pelos Romanos na decoração do chão e dos edifícios. 4. Tipo de obra pública associada às cidades romanas (pl.). 5. Grupo social a que pertenciam os camponeses, pequenos comerciantes e artesãos.

153

GHistoria_148a170_Layout 1 12/03/16 19:17 Page 154

Ficha de trabalho diferenciado n.o 6 / nível 2 1. Lê a página 108 do teu manual e observa os se-

A expansão ão do Cristianismo Cris mo do d século sécu I a IV V Berço do Cristia Cristianismo anismo nism

guintes documentos.

Reg Regiões cristãs do d século oI R Regiões cristãs entre e o II e IV o século

BRITANIA RIT A

1.1 Em que região do Império Romano nasceu

Centro de gran gra ndes de bispados dos (Pratiarcas) (Pratiarca grandes

GERMÂNIA G MÂ ÂNIA

Limites es do Imp Im ér ério o Romano no século éculo IV I Império

LLondres Lond ndres

o Cristianismo? Paris

________________________________________

RÉCIA

GÁLI GÁLIA LIA

PANÓNIA PAN AN NÓNIA

1.2 Quem foi o fundador da nova religião?

Edicto Edicto d Milão Milã de

Marselha Marselh M elh ha ha

Mar Negro

ITÁL ITÁLIA Á A

________________________________________

Roma om

HISPÂNIA HISPÂ HISP SP PÂ ÂNIA ÂN ÂNIA

1.3 Em que século foi iniciada a pregação da sua

Constantinopla Con Consta nssta stantino ntino opla

Tarragona

MACEDÓN MACED MA M ACED A ACEDÓN AC CEDÓ CED C EDÓN EDÓNIA NIIA MACEDÓNIA GRÉCI GRÉCIA RÉ A

Mérida Cartago Car Cart Carta ago

mensagem?

Concílio oncíli Nice de Niceia

Éfe eso Éfeso

Á ÁSIA MENOR

Atenas A naaass At

Ma

Antioquía Ant Antio oq quía

r Me diter

SÍRIA SÍRIA IA

râneo

________________________________________

PAL PA ALLEST AL STTINA PALESTINA Cirene ene e Alexandria Alexand

ÁFRICA Á ÁFR RICA

1.4 Assinala com um X os aspetos inovadores do Cristianismo. Defendia uma sociedade mais justa e tolerante.

Acreditava na Ressurreição.

Assentava na crença da salvação pela fé.

Aceitava, como único sacramento, o batismo.

1.4.1 Corrige a afirmação errada.

1.5 Refere condições favoráveis à propagação do Cristianismo no Império Romano.

2. Lê, atentamente, a página 110 do teu manual e observa a imagem. 2.1 Completa o texto com a ajuda de algumas das palavras destacadas.

Remunerado

Adriano

Imperador

Diocleciano

Escravo

Teodósio

O Cristianismo pôs em causa os fundamentos do Estado romano porque recusava o culto ao _________________, criticava o trabalho _________________ e as desigualdades sociais. Desse modo, surgiram as perseguições aos Cristãos, sobretudo com os imperadores Valeriano e _________________. No entanto, a influência do Cristianismo não deixou de crescer, passando a religião oficial do Império em 380, com o imperador ______________.

154

J Jerusalém

GHistoria_148a170_Layout 1 12/03/16 19:18 Page 155

Ficha de trabalho diferenciado n.o 6 / nível 3 1. Lê a página 108 do teu manual e observa os seguintes documentos.

Texto 1

A expansão ão do Cristianismo Cris mo d do sécu século I a IV V Berço do Cristia Cristianismo anismo nism Reg Regiões cristãs d do século oI

Não há Judeu nem Grego; não há servo nem livre; não há homem nem mulher. Porque todos vós sois um só em Jesus Cristo.

R Regiões cristãs e entre o século o II e IV

BRITANIA RIT A

Centro de gran gra ndes de bispados dos (Pratiarcas) (Pratiarca grandes

G MÂ GERMÂNIA ÂNIA

Limites es do Im Imp ério ér o Romano no século éculo IV I Império

LLondres Lond ndres

Paris

S. Paulo, Epístola aos Gálatas

RÉCIA

GÁLIA GÁLI LIA

PAN PANÓNIA AN NÓNIA

Texto 2

Edicto Edicto de Milão d Milã

Marselha Marselh M elh ha ha

Mar Negro

ITÁL ITÁLIA Á A Roma om

HISPÂNIA HISPÂ HISP SP PÂ ÂNIA ÂN ÂNIA

Constantinopla Con Consta nssta stantino ntino opla

Tarragona

(…) Bem-aventurados os que sofrem perseguição por amor da justiça porque é deles o reino dos Céus. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos Céus.

MACEDÓNIA MACED MA M MACEDÓN ACED A ACEDÓN AC CEDÓ CED C EDÓN EDÓNIA NIIA

a

GRÉCI GRÉCIA RÉ A

Mérida Cartago Car Cart Carta ago

Concílio oncíli de Niceia Nice

Éfeso Éfe eso

Á ÁSIA MENOR

Atenas A At naaass

Ma

Antioquía Ant Antio oq quía

r Me diter

SÍRIA SÍRIA IA

râneo

S. Mateus, XXV, 12-14

PA PAL PALESTINA ALLEST AL STTINA Cirene ene e Alexandria Alexand

J Jerusalém

Á

1.1 Localiza a região onde o Cristianismo nasceu.

1.2 Transcreve uma frase dos textos que mostre que: 1.2.1 O Cristianismo é uma religião universal. _____________________________________________________________

1.2.2 O Cristianismo defende a salvação pela fé. _________________________________________________________

2. Assinala, com um X as condições que favoreceram a expansão do Cristianismo. Favorecimento da escravatura.

Ampla rede de estradas.

Prática da caridade.

Diversidade de línguas no Império.

Promessa da vida eterna a todos os crentes.

Confiança nos deuses romanos.

3. Analisa os documentos da página 109 e lê, com atenção, a página 110 do teu manual. 3.1 Faz a correspondência entre as colunas A e B.

ASA • Páginas da História

A

B

1. Diocleciano

A. Perseguiu, de início, os Cristãos e, depois, tornou-se um dos mais importantes apóstolos de Cristo.

2. S. Paulo

B. Ordenou violentas perseguições aos Cristãos.

3. Teodósio

C. Concedeu, através do “Edito de Milão”, liberdade de culto aos Cristãos.

4. Constantino

D. Declarou o Cristianismo religião oficial do Império e, pouco depois, proíbiu o culto aos antigos deuses pagãos.

155

GHistoria_148a170_Layout 1 12/03/16 19:18 Page 156

Ficha de trabalho diferenciado n.o 7 / nível 2 1. Observa o mapa e lê a página 118 do teu manual. 1.1 Completa o texto sobre as grandes invasões no séc. V a.C. Li

Os Romanos chamavam “bárbaros” aos povos que ______________________. Muitos desses povos viviam para além das fronteiras dos rios Reno e _________________. Eram chamados de ______________________. Ao longo do séc. IV, alguns desses povos passaram as fronteiras integrando-se no exército romano. Nos inícios do século V, dão -se as grandes invasões bárbaras, como as dos Francos, dos _______________ e dos _______________. No ano 476, a cidade de ______________ caiu, pondo fim ao Império Romano do Ocidente.

Suevos

Hunos

Anglos gl

Saxões (268) Fra Francos a s (275) 75

BRETANHA B

Vândalos (370) (37

Hunos

Burgões Alamanos a (257)

407 4

GÁLIA

425 4 5 Suevos

RÉCIA ÉCIA PANNONIA

Ostrogodos 454 Visigodos

Ravena

395

418

411 1

Córsega re

HISPÂNIA

Roma

MACEDÓNIA

409

439

Cartago Cartag go

ARMÉNIA

Constantinopla C

en Sardenha

S Sicília

ÁFRICA RO ROC UL LA A PROCONSULAR Mouros

SÍRIA SÍ t Creta

i Chipre

IN PALESTINA EGIPTO P

1.2 Distingue a frase verdadeira (V) da falsa (F). As invasões bárbaras deram origem a uma Europa repartida em vários reinos. Durante esta época de insegurança, a população europeia procurou refúgio nas cidades. 1.3 Corrige a afirmação falsa. ____________________________________________________________________________

2. Lê, atentamente, a página 120 do teu manual. 2.1 Completa o seguinte quadro sobre a evangelização da Europa. Movimento de Evangelização da Europa

Ordem religiosa evangelizadora Fundador • Evangelização: • Economia: Importância ou Papel na Europa Ocidental

• Proteção às populações: • Cultura:

156

Persas e

GHistoria_148a170_Layout 1 12/03/16 19:18 Page 157

Páginas da História

3. Lê a página 122 do teu manual e observa o documento. 3.1 Distingue as afirmações verdadeiras (V) das falsas (F). O Islamismo nasceu em África, no princípio do século VII. O seu fundador foi Maomé. O deus único da religião muçulmana é Alá. O livro sagrado do Islão é a Bíblia. Os sucessores de Maomé são designados discípulos. Os Muçulmanos, entre os séculos VII e VIII, construíram um vasto império desde a Ásia ao Norte de África e à Península Ibérica. A organização do exército e o entusiasmo religioso dos seus combatentes favoreceram a expansão muçulmana.

NIA

3.2 Corrige as afirmações erradas. ______________________________________________ as

3.3 Comenta a seguinte afirmação: “Os Muçulmanos divulgaram, por todo o seu vasto

império, uma brilhante civilização”. ___________________________________________ Combatente Muçulmano.

4. Lê a página 126 do teu manual e o seguinte documento. Ataques e destruição

Multiplica-se o número de navios Vikings. Por todo o lado, os Cristãos são vítimas de massacres, pilhagens, devastações e incêndios. Tomam todas as cidades por onde passam sem que ninguém lhes resista.1 As incursões dos Magiares (Húngaros) atingiram a França; aldeias e campos ficaram despovoados, casas e igrejas foram consumidas pelo fogo.2 (1) Ermentário, Relatos (séc. IX); (2) Flodoardo, Anais (séc.X).

4.1 Indica os povos que, entre os séculos VIII e XI, atacaram a Europa.

ASA • Páginas da História

4.2 Donde eram originários os Vikings?

4.3 Explica a insegurança da população europeia nessa época.

Combatente Viking.

157

GHistoria_148a170_Layout 1 12/03/16 19:19 Page 158

Ficha de trabalho diferenciado n.o 7 / nível 3 1. Lê a página 118 do teu manual. 1.1 Completa o texto com algumas das palavras abaixo destacadas. comércio

cidade

agricultura

Alemanha

urbana

bárbaros

Devido a uma vaga de invasões, a Europa encontrava-se repartida, nos inícios do século VI, em vários reinos _________________. Entre outros, destacavam-se o reino dos Francos, situado na região da atual ________________ , o dos Visigodos na _________________ e o dos Anglo-Saxões na _________________.

França

Inglaterra

PICTOS P ANGLO-SAXÕES AN XÕES ÕES Rio Re

ESLAVOS VO

n

Soissons o so anú

ALAMANOS LAMAN

Nesta época, a vida económica e social alterou-se. As populações refugiaram-se no campo, pelo que a vida _________________ decaiu, o artesanato e o _________________ reduziram-se e a _________________ passou a ser a principal atividade económica.

GÁLIA

BURGÚNDIOS GÚNDIO G OS Ravena na

Tolosa To BASCOS A S Braga

Barcino n

HISPÂNIA IA

Toledo To do

Ilha

Península Ibérica

aleares sB

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DO

IMPÉRIO ROMANO DO ORIENTE

S

Sardenha rd n Sicília

VÂNDALOS

NORTE DE ÁFRICA

2. Lê, atentamente, a página 120 do teu manual e observa o documento. 2.1 Descobre, na “Sopa de Letras”, as sete palavras-chave correspondentes às frases sobre a evangelização dos

povos bárbaros. O

L

I

V

G

R

E

G

O

R

I

O

T

E

V

A

N

G

E

L

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V

F

V

B

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E

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A

A

N

I

M

I

B

H

G

R

A

F

T

1. Papa que se distinguiu no movimento de evangelização dos bárbaros. 2. Divulgação do Cristianismo entre as populações. 3. Rei bárbaro convertido ao Cristianismo. 4. Monge italiano fundador da ordem beneditina.

158

5. Importantes centros de cristianização dos povos bárbaros. 6. Os beneditinos promoveram o desbravamento e exploração de terras e o trabalho artesanal, fomentando assim a… 7. Nos mosteiros existiam escolas, bibliotecas e procedia-se à cópia de manuscritos, o que incentivou a...

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Páginas da História

3. Lê a página 122 do teu manual. 3.1 Faz a correspondência entre as colunas A e B. A Expansão Muçulmana A

B

1. Islamismo

A. Ciência muito desenvolvida pelos Muçulmanos.

2. Alá

B. Templo muçulmano de oração.

3. Maomé

C. Cidade santa dos Muçulmanos.

4. Meca

D. Religião monoteísta, criada no século VII, na Arábia.

5. Alcorão

E. Sucessor de Maomé.

6. Califa

F. Considerado único Deus para o Islamismo.

7. Mesquita

G. Profeta da religião muçulmana.

8. Astronomia

H. Livro sagrado para os Muçulmanos.

4. Lê a página 126 do teu manual. 4.1 Completa o texto abaixo com a ajuda das seguintes palavras-chave.

Combatente Muçulmano.

Magiares

Mediterrâneo

ASA • Páginas da História

Escandinávia

Ocidente

Húngaros

Naval

Rurais

Cidades

Entre os séculos VIII e XI, a Europa sofreu novas invasões, a dos Muçulmanos, a dos Vikings e a dos _________________. Os Vikings eram naturais da _________________. Eram especialistas na construção de _________________. Expandiram-se por toda toda a costa atlântica da Europa e pelo _________________. Os Húngaros (_________________) eram um povo nómada que, em meados do século IX, se deslocaram do Leste para _________________ da Europa. Cerca de um século mais tarde, os seus saques e razias terminaram, tendo-se fixado na atual Hungria. Estes ataques e pilhagens da Europa acentuaram o abandono das _________________, pelo que a vida económica e social se centrou nos meios _________________. Combatente Viking.

159

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Ficha de trabalho diferenciado n.o 8 / nível 2 1. Lê, atentamente, a página 136 do teu manual. 1.1 Completa o texto.

A sociedade medieval era constituída, maioritariamente, pelo _________________, mas dominada pelos grandes senhores da _________________ e _________________. Após as invasões bárbaras, a _________________ tornou-se a força mais bem organizada da Europa. Todos reconheciam a importância e o poder do clero que era constituído pelo _________________ (bispos e padres) e pelo _________________ (abades e monges). Contudo, entre os membros do clero havia grandes diferenças: os membros do baixo clero (_________________ e _________________) viviam de forma muito mais modesta que os do alto clero (_______________ e _______________).

1.2 Descreve, com base na ilustração, o papel do clero na Idade Média. A IGREJA DIRIGE OU APOIA

_______________________________________________________________ _______________________________________________________________ ________________________________________________________________

Hospitais hospedarias

Biblioteca, escolas, universidades o direito de proteger os perseguidos

________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________

as cerimónias religiosas e fúnebres a caridade para com os pobres as viúvas devotas

________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________

1.3 Lê o texto seguinte: 1.3.1 Refere as ordens religiosas criadas nos séculos

X e XI. __________________________________________________ 1.3.2 Indica os motivos que levaram à sua criação.

__________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ 160

Cister face a Cluny

Para que serve este ouro que brilha nos mosteiros de Cluny? […] Nós renunciamos a tudo o que é riqueza material.1 Os monges da nossa Ordem devem tirar a sua subsistência do trabalho das suas mãos, do cultivo das terras e da criação dos rebanhos.2 (1) S. Bernardo, Apologia a Guilherme de S. Thierry (séc. XII) (2) Estevão Hardling, 3.o Abade de Cister ( séc. XIII)

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Páginas da História

2. Lê as páginas 136 e 138 do teu manual e observa a ilustração. 2.1 Escreve um texto sobre: “Um senhorio medieval”.

3. Lê, atentamente, a página 142 do teu manual. 3.1 Completa o esquema sobre as relações de vassalagem no século XII.

Proteção e _________________

ASA • Páginas da História

____________________ (senhor mais poderoso)

Benefício ou Feudo

____________________ (senhor mais fraco)

Apoio militar, económico e _________________

161

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Ficha de trabalho diferenciado n.o 8 / nível 3 1. Lê, atentamente, a página 136 do teu manual. 1.1 Distingue as afirmações verdadeiras (V) das falsas (F). A sociedade medieval era composta, maioritariamente, por pessoas do povo. Existiam três grupos sociais: povo, nobreza e clero. A nobreza era o grupo social mais culto. Os bispos pertenciam ao baixo clero. Os monges viviam nos mosteiros, isolados da população. O clero era o grupo social de maior prestígio na Idade Média.

2. Lê, atentamente, a página 134 do teu manual e observa os documentos.

2.1 Completa o seguinte texto, com a ajuda de algumas das palavras abaixo destacadas.

Ensino

Culto

Rendimentos

Paróquias

Prestígio

Privilégios

Deveres

Dioceses

Impostos

Europa

A importância da Igreja na Idade Média

Após as invasões bárbaras, a Igreja passou a ser a força mais bem organizada da ____________. Tinha muita importância e ____________ devido a: serviços religiosos prestados a toda a sociedade; posse de muitas terras que lhes traziam grandes ____________; desempenho de altos cargos de administração; controlo do ____________. O clero era, ainda, o grupo social mais ____________, pelo que muitos intelectuais da época eram clérigos. Assim, a Igreja exercia grande influência na sociedade medieval e beneficiava de muitos ____________, tais como, tribunais próprios e isenção de ____________.

162

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Páginas da História

3. Lê as páginas 136 e 138 do teu manual e observa o seguinte documento.

3.1 Assinala com um X as opções corretas. 3.1.1 A principal ocupação da nobreza era:

3.1.4 A reserva de um senhorio:

A guerra.

Era explorada pelo senhor.

A oração.

Era arrendada aos camponeses.

3.1.2 Os nobres, para se manterem em boa

3.1.5 Os mansos eram terras:

forma física, participavam em: Cultivadas por servos. Saraus.

Torneios.

Arrendadas a colonos.

3.1.3 A maioria do povo trabalhava em: Artesanato.

3.1.6 As corveias consistiam em:

Comércio.

Pagamento de rendas.

Agricultura.

Trabalhos gratuitos.

4. Lê, atentamente, a página 142 do teu manual. 4.1 Relaciona a coluna da esquerda com a informação da coluna da direita.

ASA • Páginas da História

As Relações Feudo-Vassálicas A

B

1. Homenagem

A. Cerimónia pela qual o vassalo recebia um benefício ou feudo.

2. Juramento de Fidelidade

B. Cerimónia pela qual o vassalo reconhecia a autoridade do seu senhor.

3. Investidura

C. Relação de proteção, sustento e lealdade entre o suserano (senhor mais forte) e o vassalo (senhor mais fraco).

4. Contrato de vassalagem

D. Cerimónia de compromisso da palavra dada.

163

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Ficha de trabalho diferenciado n.o 9 / nível 2 1. Lê as páginas 150 e 152 do teu manual e observa os seguintes documentos. Toulouse Nimes

REINO FRANCO

j

ASTÚRIAS

Covadonga (722)

Cronologia

Pamplona

Lugo

Leão

1.1 Completa a cronologia.

Amaya

Astorga (714) Huesca Saragoça S ç (714)

AL-ANDALUZ

Mérida (713)

Córdoba Sevilha (712)

Écija

err

A Península Ibérica é invadida pelos ____________________________ .

722

Na Batalha de Covadonga, nas Astúrias, dá-se a primeira vitória dos ________________ .

1096

D. Henrique recebe de Afonso VI, rei de Leão e Castela, o ____________________________ .

Toledo (712)

Murcia (713)

1.2 Assinala as afirmações verdadeiras com um V e as

falsas com um F.

Guadalete (711) n nia

711

Trajecto das tropas muçulmanas sob o comando de Tárique (711-712) Trajecto das tropas muçulmanas sob o comando de Muça (712-714) Avanços militares até ao ano 732

D. Raimundo e D. Henrique eram cavaleiros franceses que vieram à Península Ibérica apoiar a Reconquista.

Batalha

D. Henrique recebeu, em 1096, D. Teresa, em casamento, e o território da Galiza. O Condado Portucalense fazia parte, em finais do século XI, do Reino de Leão e Castela. D. Henrique procurou alargar o território e aumentar os seus poderes. D. Teresa, após a morte do marido, procurou aumentar a autonomia do Condado. 1.3 Corrige as afirmações erradas.

Conquista de Toledo (1085), por Afonso VI, rei de Leão e Castela.

2. Relaciona as datas (coluna A) com os respetivos acontecimentos (coluna B). A

B

1. 1143

A. Tratado de Alcanises (fixação dos limites territoriais do reino).

2. 1179

B. Tratado de Zamora: reconhecimento do título de rei de Portugal a D. Afonso Henriques.

3. 1249

C. Fim da Reconquista em Portugal (D. Afonso III conquista Silves e Faro).

4. 1297

D. Bula Manifestis Probatum (confirmação papal da independência de Portugal).

5. 1492

E. Fim da Reconquista na Península Ibérica (conquista de Granada).

164

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Páginas da História

3. Atenta as páginas 156 e 157 do teu manual e observa as imagens seguintes.

1 Poetas e músicos.

2 Jogadores de xadrez.

3.1 Completa os espaços em branco no texto.

Entre a fundação do reino de Portugal, no ano __________________ (no reinado de __________________ ) e a conquista definitiva do Algarve, em 1249 (reinado de __________________) decorreram cerca de 100 anos. Apesar dos tempos de guerra, Portugueses e Muçulmanos viveram, também, tempos de __________________ e de __________________ religiosa. Nos territórios conquistados, os nossos reis consentiram que os __________________ praticassem a sua religião; o mesmo acontecia com os __________________ nas terras muçulmanas. Apesar das grandes diferenças entre as duas comunidades, por exemplo na __________________ e na __________________, uns e outros conviviam em festas e até disputavam partidas de __________________ entre si. 3.2 Completa, a partir das palavras da «janela», o quadro sobre o legado muçulmano em Portugal. Herança Muçulmana na Península Ibérica

Náutica

•1 •

Medicina

• •

ASA • Páginas da História

Agricultura

• •

Matemática

• •

Toponímia

• •

Laranjeira

Bússola

Almada

Alverca

Algarismos Astrolábio

Aletria Limoeiro

Arroba

Álgebra

Álcool

Xarope

165

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Ficha de trabalho diferenciado n.o 9 / nível 3 1. Lê a página 150 e 152 do teu manual. 1.1 Relaciona as datas (coluna A) com os respetivos acontecimentos

(coluna B). Coluna A

Coluna B

1.

711

A.

Conquista de Lisboa.

2.

722

B.

Invasão da Península Ibérica pelos Muçulmanos.

3.

1096

C.

Primeira vitória das tropas cristãs sobre os Muçulmanos.

4.

1147

D.

Concessão do Condado Portucalense ao conde D. Henrique.

1.2 Define Reconquista. _________________________________________________________________________________

2. Lê a página 152 do teu manual. 2.1 Completa o texto, com a ajuda das palavras abaixo destacadas. Raimundo

Henrique

Afonso VI

Teresa

Urraca

Portucalense

Galiza

Autonomia

Vassalagem

Sou um cavaleiro francês. O meu nome é _________________. Vim para a Península Ibérica com o meu primo _________________ a fim de combater os Muçulmanos. O rei de Leão e Castela, D._________________, atribuiu-me o Condado _________________ e deu-me, em casamento, a sua filha D. _________________. Ao meu primo, concedeu-lhe a _________________ e D._________________, em casamento. Ao assumir o governo do Condado, fiquei obrigado a prestar _________________ ao rei de Leão e Castela. Contudo, procurei sempre afirmar a minha _________________ para com o rei, meu sogro.

2.2 Ordena, corretamente, os acontecimentos na barra cronológica. Tratado de Zamora – reconhecimento do título de rei a D. Afonso Henriques.

Bula Manifestis Probatum – Reconhecimento da independência de Portugal pelo papa Alexandre III.

Batalha de S. Mamede – Vitória do exército de D. Afonso Henriques sobre o de D. Teresa.

Doação do Condado Portucalense

1096

166

Conquista do Algarve

1128

1143

1179

1249

Tratado de Alcanises

1297

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Páginas da História

3. Lê a página 152 do teu manual. 3.1 Completa o discurso de D. Afonso Henriques sobre a sua ação governativa à frente do reino de Portugal

(1143-1185):

A nível político _______________ ______________ e ______________ ______________________________ A nível diplomático ______________________ ______________________

3.2 Ordena, cronologicamente, os acontecimentos de 1 a 6.. Conquista definitiva do Algarve.

Batalha de S. Mamede.

Concessão do Condado Portucalense a D. Henrique.

Tratado de Alcanises (definição das fronteiras).

Bula Manifestis Probatum.

Tratado de Zamora (independência de Portugal).

4. Lê, atentamente, a página 156 do teu manual e observa

o documento. 4.1 Identifica os jogadores de xadrez. Regista cristão /

muçulmano, no local apropriado. 4.2 Distingue as afirmações que respeitam ao Mundo

Cristão (C) e ao Mundo Muçulmano (M). Comunidade com uma economia essencialmente agrícola. Comunidade com uma economia urbana e mercantil.

ASA • Páginas da História

Oravam em templos denominados mesquitas. Oravam em templos chamados igrejas. Deram a conhecer o astrolábio. Adotaram o uso dos algarismos.

167

GHistoria_148a170_Layout 1 12/03/16 19:19 Page 168

Ficha de trabalho diferenciado n.o 10 / nível 2 1. Lê as páginas 170 e 172 do teu manual e observa os

seguintes documentos.

1.1 Completa o esquema seguinte: Progressos na agricultura

Desenvolvimento dos transportes e comunicações

• Utilização mais frequente do _________________ nos instrumentos agrícolas;

• Abertura de novas _________________ e construção de pontes e cais;

• Aplicação do sistema de ________________________;

• Utilização da _________________ (nos animais de transporte) e da _________________ (nos cavalos);

• Uso do jugo frontal (bois) e da ___________________ (nos cavalos).

• Uso de _________________ e _________________ nos barcos de transporte; • Utilização da bússola, astrolábio e ______________.

provocaram

provocou

• Aumento da área cultivada,

• Surgimento de mercados e _____________________ ; • Aumento da circulação da ______________________ ;

• Aumento da produção __________________________ ;

• Fomento/reanimação do ________________________ ;

• Diminuição da _________________________________ ;

• Crescimento das _______________________________ ;

• Aumento da ____________________________________ .

• Desenvolvimento de um novo grupo social, a ______________________ .

Desenvolvimento Económico 2. Lê, atentamente, a página 176 do teu manual. 2.1 Completa os espaços em branco no quadro. Povoamento e distribuição da terra em Portugal nos séculos XII e XIII

Coutos Honras Povoações de homens livres. 2.2 Designa o documento que criava um concelho. __________________________________________________________ 2.3 Indica os motivos da criação dos concelhos. ____________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________________ 168

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Páginas da História

3. Lê, atentamente, a página 178 do teu manual e observa o documento. 3.1 Completa o texto.

Os reis, a partir do século XIII, tomaram várias medidas a fim de recuperar bens que, noutros tempos, tinham pertencido à _________________. As mais importantes foram: • Inquéritos destinados a recuperar terras e direitos da coroa – _________________; • Validação dos bens e regalias concedidos por monarcas anteriores – _________________; • Leis que procuravam impedir a concentração de terras, obtidas por compra ou herança, nas mãos do clero – _________________. A partir de 1254, os monarcas passaram a convocar assembleias para tratar de assuntos económicos, financeiros e políticos – as __________________

4. Atenta nas páginas 180 e 184 do teu manual e observa o documento.

ASA • Páginas da História

4.1 Distingue as afirmações verdadeiras (V) das falsas (F). 4.1.1

Nos séculos XII, XIII e XIV, a Itália, a Flandres e o Norte da Alemanha eram importantes regiões económicas da Europa.

4.1.2

As cidades italianas de Veneza, Génova e Paris enriqueceram em resultado das trocas comerciais com o Norte da Europa.

4.1.3

A criação da Bolsa de Mercadores abrangia comerciantes portugueses e estrangeiros.

4.1.4

A criação da Companhia das Naus foi uma importante medida para o fomento do comércio interno português.

4.1.5

Lisboa, no século XIV, tornou-se uma grande cidade mercantil e assumiu-se como capital do reino.

4.2 Corrige as frases erradas.

169

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Ficha de trabalho diferenciado n.o 10 / nível 3 1. Lê as páginas 170 e 172 do teu manual e observa o seguinte documento.

charrua climáticas

florestas

pântanos

jugo

invasões cidades

burguesia coelheira

1.1 Completa, com a ajuda das palavras “semeadas” no campo, o seguinte texto:

Entre os séculos XI e XIV, a população europeia quase duplicou. Este crescimento deveuse, principalmente, ao fim das _________________ e à melhoria das condições _________________. As populações, em crescimento, tiveram necessidade de alargar os espaços cultivados, procedendo-se à secagem de _________________ e ao desbravamento de _________________. O desenvolvimento da agricultura também beneficiou de importantes progressos técnicos, como a utilização da grade e da _________________, a aplicação mais frequente do sistema de rotação trienal de culturas e o uso do _________________ e da _________________, que fizeram aumentar a força de tração dos animais. Por toda a Europa, cresceram as _________________ e surgiu um novo grupo social – a _________________.

2. Lê, atentamente, a página 176 do teu manual. 2.1 Relaciona os elementos das colunas A e B. B

A

170

1. Coutos

A. Os mais ricos moradores dos concelhos

2. Honras

B. Senhorios do clero.

3. Concelhos

C. Senhorios da nobreza.

4. Carta de foral

D. Povoações de homens livres.

5. Homens-Bons

E. Documento que instituía um concelho.

6. Párocos, monges

F. Estratos do povo que habitavam nas cidades.

7. Mercadores, artesãos e assalariados

G. Membros do baixo clero.

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:20 Page 171

3. Atenta na página 178 do teu manual e observa o documento. 3.1 Relaciona os elementos da coluna A com os da coluna B. A

B

1. Inquirições

A. Assembleias que se pronunciavam sobre assuntos económicos, financeiros e políticos, etc.

2. Confirmações

B. Assembleia constituída por membros dos grupos sociais privilegiados, que aconselhava o rei sobre diversos assuntos.

3. Leis de desamortização

C. Inquéritos destinados a recuperar terras e direitos da Coroa.

4. Cúria régia

D. Validação dos bens e regalias concedidos por monarcas anteriores.

5. Cortes

E. Leis que procuravam impedir a concentração de terras, obtidas por compra ou herança, nas mãos do clero.

4. Lê, atentamente, a página 184 do teu manual e observa o documento. 4.1 Completa, com a ajuda de algumas das palavras em destaque, o seguinte texto:

Champagne Inglaterra

Tecidos

Lisboa

Especiarias

Itália

Flandres Alemanha Mediterrâneo

Entre os séculos XII a XIV, as regiões economicamente mais desenvolvidas da Europa eram _________________, _________________ e o Norte da _________________. A via terrestre mais utilizada ligava as cidades do Norte de Itália à _________________, passando pela região francesa de _________________. Aqui realizavam-se importantes feiras, onde se comercializavam produtos europeus, como _________________ e artigos de couro e mercadorias do Oriente, como sedas e _________________. A principal via marítima ligava o _________________ ao Mar do Norte, através de vários portos, como _________________ e Bruges.

4.2 Coloca os produtos do comércio externo português nos lugares apropriados.

ASA • Páginas da História

Produtos Exportados

Cereais Vinho

Azeite Sal

Armas Metais

Produtos Importados

Açúcar

Especiarias

Frutos Secos Tecidos

171

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:20 Page 172

Ficha de trabalho diferenciado n.o 11 / nível 2 1. Lê, atentamente, a página

192 do teu manual e observa os seguintes documentos:

1.1 Completa o texto. Cultura monástica

Na Idade Média, o grupo social mais culto era o ____________. O ensino era ministrado nas escolas das catedrais e dos ____________, onde os monges também procediam à cópia de manuscritos de autores clássicos, ____________ e ____________. Em Portugal, os mosteiros foram, também, importantes centros de cultura, como os mosteiros de ____________ e de Alcobaça. Neste existia uma das maiores bibliotecas do reino e no de Coimbra, estudou Santo António de ____________, frade franciscano famoso na Europa como pregador.

1.2 Preenche o seguinte quadro. Cultura Cortesã e Cultura Popular Produções Poéticas

Características

1. Cantigas de Amigo 2. Cantigas de Amor 3. Cantigas de Escárnio e Maldizer 4. Crónicas 5.

Narração de aventuras que se desenvolvem em torno de códigos de conduta medieval e cavaleiresca (espírito cristão, fidelidade, honra, etc,)

2. Atenta na página 194 do teu manual e observa os documentos da página 195. 2.1 Indica as ordens religiosas fundadas no século XIII.

2.2 Explica a criação do Tribunal da Inquisição.

2.3 Refere o reinado em que se criou a primeira Universidade portuguesa.

172

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:20 Page 173

Páginas da História TEMA 1. Terra no Espaço

3. Lê, atentamente, a página 198 do teu manual e observa os documentos. 3.1 Completa o texto.

Na Europa Ocidental, a partir do século X, em virtude de um clima de maior _________________, construíram-se edifícios religiosos no estilo _________________, que tinha as seguintes características: • planta _______________________________________, • arcos ________________________________________, • cobertura ____________________________________, • paredes _____________________________________, • cabeceiras ___________________________________, A escultura românica era, por vezes, ___________ e ___________________. O românico manifestou-se, ainda, na arquitetura __________ , na pintura e na _____________________. 1 Igreja românica de Bravães, Ponte da Barca.

3.2 Distingue, àcerca da arte gótica, as afirmações verdadeiras (V) das falsas (F). A maioria dos edíficios góticos foram construídos nos meios rurais. A arquitetura utiliza arcos de volta perfeita. Os edifícios tendem para a verticalidade. As paredes são grossas, com carácter defensivo. O interior das igrejas é iluminado por vitrais. A escultura gótica é mais humanizada e próxima da natureza que a românica.

ASA • Páginas da História

Os mosteiros da Batalha e de Alcobaça são belos exemplares do gótico em Portugal. 3.3 Corrige as afirmações falsas.

2 Catedral de Amiens (nave central), França.

173

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:20 Page 174

Ficha de trabalho diferenciado n.o 11 / nível 3 1. Lê, atentamente, a página 192 do teu manual e observa os seguintes documentos: 1.1 Seleciona, com um X, a resposta correta. 1.1.1 Na Idade Média, o grupo social mais culto era: Nobreza

Clero

1.1.2 Os mosteiros eram importantes centros de: Ensino e estudo. Estudo e de saraus culturais. 1.1.3 Alguns monges destacaram-se como: Professores e escritores. Professores e mercadores. 1.1.4 A cultura produzida nos mosteiros é designada: Monástica

Cortesã

Popular

1.2 Completa o seguinte texto, com a ajuda de algumas das palavras destacadas.

amigo

trovadores

nobres

monges

clero

nobreza

burguesia

povo

crónicas

amor

Cultura Cortesã e Cultura Popular

A poesia ocupou um lugar importante na literatura medieval. Era cantada, por jograis e ___________________, nas cortes dos reis e ___________________. Entre as produções poéticas, destacaram-se as cantigas de ___________________, ___________________ e de escárnio e maldizer. Estas últimas, que criticavam os exageros e dificuldades dos estratos sociais mais elevados e as aspirações da ___________________, eram particularmente apreciadas pelo ___________________. Mais tardiamente, surgiram produções em prosa, como os romances de cavalaria e ___________________ que agradavam, sobretudo, a ___________________.

2. Faz a correspondência entre as colunas. A

B

1. S. Francisco de Assis

A. Fundador da Ordem dos Dominicanos.

2. S. Domingos de Gusmão

B. Apoiou a fundação da primeira Universidade portuguesa.

3. D. Dinis

C. Fundador da Ordem dos Franciscanos.

4. Santo António de Lisboa

D. Franciscano, famoso pregador na Europa do seu tempo.

174

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:20 Page 175

Páginas da História TEMA 1. Terra no Espaço

3. Lê, atentamente, a página 198 do teu manual e observa os documentos.

Igreja românica de Bravães.

Catedral gótica de Notre-Dame, Paris

• _________________________________________________

• _________________________________________

• _________________________________________________

• _________________________________________

• _________________________________________________

• _________________________________________

• _________________________________________________

• _________________________________________

3.1 Copia, para o local apropriado, as seguintes afirmações. • Arte criada entre fins do século X e o século XII. • Arte desenvolvida entre os séculos XII-XV, sobretudo, nas cidades. • Estilo artístico que utiliza o arco em ogiva. • Estilo artístico que utiliza o arco de volta perfeita. • As suas fachadas são rasgadas por elegantes rosáceas com vitrais. • As suas paredes são grossas e têm poucas aberturas. 3.2 Comenta as frases:

ASA • Páginas da História

3.2.1 “A escultura românica tem uma função de ensinamento religioso”.

3.2.2 “ Na escultura gótica, a figura humana é mais realista”.

175

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:20 Page 176

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:20 Page 177

TEMA 1. Terra no Espaço

Românico

6 Gótico













1

TESTES DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 2 Catedral de Notre- Dame, Paris

• Aplicação de dois testes por período letivo

Este material encontra-se disponível em EM FORMATO EDITÁVEL

177

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:20 Page 178

Teste de Avaliação Sumativa (1) – 90 m. – Data ____ /____ /____ Aluno __________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Classificação ________________________________________________

N.o ____________

Turma ____________

Professor _______________________________________________ Enc. Educ. _____________________________________________

1.o Grupo

1.1 Identifica os hominídeos.

A ______________________________ B ______________________________ C ______________________________ A

B

C

1.2 Refere uma característica impor-

tante de cada um deles.

A ______________________________ B ______________________________ C ______________________________ 1.3 Define hominização. ____________

________________________________ ________________________________ ________________________________ Raspador

Arpão

Agulha

1.4 Menciona a utilidades dos instrumentos representados: ____________________________________________

_________________________________________________________________________________________________ 1.5 Indica os materiais utilizados no seu fabrico. _______________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

2.o Grupo 2.1. Seleciona a opção correta para cada uma

das afirmações:

2.1.1 As comunidades de hominídeos do Paleolítico dedicavam-se à: A caça e domesticação de animais. B recoleção e caça. 2.1.2 As cabanas paleolíticas eram feitas de: A peles, ramagem e ossos. B pedra, barro seco ao sol e madeira.

1 Acampamento no Paleolítico

178

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:20 Page 179

3.o Grupo

B Gravura no Vale do Coa 3.1. Qual é o significado da cena representada na figura A?

__________________________________________________ __________________________________________________ 3.2. Identifica o tipo de arte representada na figura B. A Enterramento

__________________________________________________

3.3. Explica o significado da frase: “As pinturas nas paredes rochosas tinham, entre outras, uma finalidade

mágica.” __________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ 4.o Grupo 4.1 Identifica os instrumentos. C

A ____________________________ B ____________________________

A

C ____________________________ 4.2 Indica a sua utilidade.

A ____________________________ B ____________________________

B

C ____________________________ ASA • Páginas da História

4.3 A que período da Pré-História respeitam estes instrumentos?

__________________________________________________________________________________________________ 4.4 Explica o sentido da frase: “As ilustrações respeitam à economia produtora”.

_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ 179

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:20 Page 180

5.o Grupo 5.1 Descreve a cena representada na ilustração.

_____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________ _____________________________________________

5.2 Associa os dados da coluna A com os da coluna B. Coluna A

Coluna B

1. Aldeia

A. Agricultura

2. Objetos em barro

B. Cerâmica

3. Tear

C. Sedentarização

4. Enxada

D. Tecelagem

6.o Grupo

B

A

6.1. Identifica os monumentos A e B.

A ____________________________

B ____________________________

6.2. Explica o sentido da frase: “Os monumentos megalíticos têm, entre outros, um significado religioso”.

_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ 180

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Matriz do Teste de Avaliação Sumativa (1) 7.o ano (1.o Período)

Prova Escrita: 90 minutos

Estrutura do Teste Conteúdos

A1 – Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras:

Critérios de Correção

N.o Questões

Tipo de Questões

Cotações

65 pontos

9 questões

Resposta curta Resposta livre Escolha múltipla

AS SOCIEDADES RECOLETORAS: – África, berço da Humanidade: a evolução dos hominídeos. – A economia de recoleção: a apanha e a caça; a importância da caça. – O domínio da Natureza: o fabrico de instrumentos; a produção do fogo. – A arte e a religião: as manifestações artísticas; as crenças religiosas. Pp. 5 a 20 do Manual “Páginas da História”

AS PRIMEIRAS SOCIEDADES PRODUTORAS: – As primeiras sociedades produtoras: o nascimento da agricultura e da criação de gado; a economia de produção. – Os primeiros aldeamentos: diferenciação social. – Cultos agrários; novas formas de arte: os deuses do Neolítico; as construções megalíticas.

35 pontos

ASA • Páginas da História

Pp. 21 a 28 do Manual “Páginas da História”

8 questões

Resposta curta Resposta livre Associação/ correspondência

1. Exploração adequada dos documentos (interpretação/ compreensão da informação) e apresentação correta da conclusão. 2. Domínio rigoroso dos conceitos ou palavras-chave. 3. Utilização correta da terminologia específica da disciplina. 4. Organização das ideias e clareza na expressão escrita. 5. Redação das respostas sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia. 6. Anulação das respostas que: – nos itens de escolha múltipla não identifiquem corretamente a opção escolhida; – nos itens de associação/ correspondência não identifiquem devidamente cada elemento da coluna A e da coluna B; – não se adequem ao assunto da questão; – não apresentem, sempre que solicitado, a devida justificação.

181

182

15

25

24

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6%

1.2 8%

1.3 10%

1.4 5%

1.5 5%

2.1.1 5%

2.1.2 5%

3.1 5%

3.2 10%

3.3 3%

4.1 3%

4.2 4%

4.3 8%

4.4 5%

5.1 4%

5.2 4%

6.1 4%

6.2 100%

Total

Grelha de Avaliação do Teste Sumativo (1)

14

13

12

11

10

9

8

7

6

5

4

3

2

1

Alunos

6%

Cotações

N.o

1.1

Questões

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:20 Page 182

Turma _____; Data ___ /___ /___

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:20 Page 183

Teste de Avaliação Sumativa (2) – 90 m. – Data ____ /____ /____ Aluno __________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Classificação ________________________________________________

N.o ____________

Turma ____________

Professor _______________________________________________ Enc. Educ. _____________________________________________

1.o Grupo Anyang Rio Eufrates

M

V m

Vale do Nilo

A

Rio Amarelo o

D

Vale do

TigreTigre-Eufrates MESOPOTÂMIA MESOPOTÂ ESOPOT ESOPO Uruquee Uruqu Uruque La Lagash Harapp rapp appa Ur Mohenjo-Daro njo-Da o-D é

Mênfis Rio Nilo lo o

Rio Tigre

Marr Cáspio o

B

Rio Indo

Vale Cheng ng g-Zho o do Rio Amarelo relo

com as letras

A ___________________________

ic o

C

1.1 Identifica as civilizações

Rio Ganges

B ___________________________ C ___________________________ D ___________________________

1.2 Explica a designação de “Civilizações dos grandes rios”. _____________________________________________

__________________________________________________________________________________________________ 1.3 Assinala no mapa a região do Crescente Fértil. 1.4 Menciona os continentes onde se desenvolveram essas primeiras civilizações. _______________________ 2.o Grupo 2.1 Descreve a figura abaixo. ________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________ 2.2 Explica a importância do Nilo para os Egípcios. _____________________________________________________

ASA • Páginas da História

2.3 Relaciona os dados da coluna A com os da coluna B. Coluna A

Coluna B

1. Nobres e sacerdotes

A. Domínio da escrita e do cálculo

2. Escribas

B. Estrato social mais baixo

3. Camponeses

C. Minoria privilegiada

4. Escravos

D. 90% da população

2.4 Explica o sentido da afirmação: “O faraó era um sobe-

rano absoluto e sagrado”. ___________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ Vale do Nilo

183

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:21 Page 184

3.o Grupo 3.1 Quem era Osíris?_________________________________

__________________________________________________ 3.2 Refere, relativamente à crença egípcia na vida no

Além, o significado de:

3.2.1 múmia _____________________________________ ____________________________________________

3.2.2 sarcófago __________________________________ ____________________________________________

3.2.3 “tribunal de Osíris” __________________________ ____________________________________________

O “tribunal de Osíris”.

3.3 Seleciona três palavras que caracterizam a arte egípcia:

Monumental

Religiosa

Pouco resistente

Feita com tijolos de barro

Duradoura

4.o Grupo 4. Completa o sentido das afirmações: 4.1. Os Hebreus praticavam uma religião original pois __________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________ 4.2. A criação do alfabeto pelos Fenícios foi de grande importância porque ______________________________

_________________________________________________________________________________________________ 5.o Grupo T CIA TRÁCIA A

MACE MAC MACED MA CE ED DÓ DÓ ÓNIA ÓN NIA A

5.1. Indica a civilização que se desenvolveu na área geo-

ÉP ÉPIR PIRO O TE SÁL TESSÁLIA LIA A O impo Olimpo

ANATÓ AN NATÓLIA IA A

2885m 885m 5m

ÁSIA ÁSIA A MENOR O

gráfica representada no mapa. ______________________ 5.2. Descreve as suas características geográficas. _______

GRÉCIA GR RÉCIA RÉC ÉCIA IA A D Delfos s

ÁTICA ÁT ÁTICA

Corinto Corinto Oll

a

LÍDIA LÍD Att A

so o

as

______________________________________________________ o

PELOPO PE ELOPONESO ESO SO Espart spar a

______________________________________________________

Tebas Teba bass

C C AD D S

5.3. Explica a formação das cidades-estado ou pólis.

______________________________________________________ Limites da Grécia Antiga Importantes cidades gregas

184

Cnossos Cnos nos o sos

______________________________________________________ ______________________________________________________

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:21 Page 185

6.o Grupo Muralha do

ulo V a. C. séc

6.1 Refere a importância dos seguintes espaços

da cidade-estado de Atenas: Vi

as

6.1.1 Acrópole ____________________________

ag

ra

da

Ágora

_____________________________________ _____________________________________

6.1.2 Ágora_______________________________

Areópago

Acrópole

Pnyx

_____________________________________ _____________________________________

6.1.3 Pnyx _______________________________

Odéon Estrada para o Pireu

de d uto o ue at Aq isistr P

Teatro de Dioniso Templo de Zeus Olímpico

_____________________________________ _____________________________________ Planta da cidade-estado de Atenas.

6.2. Como participavam os cidadãos na vida política de Atenas? ________________________________________

_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ 7.o Grupo

ASA • Páginas da História

A Templo grego (Sicília)

B Máscara de ator.

7.1 Identifca a ordem arquitetónica do templo grego. __________________________________________________ 7.2. Assinala na figura três elementos de uma ordem arquitetónica grega. 7.3. Identifica a manifestação cultural ligada à figura B: _______________________________________________

185

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Matriz do Teste de Avaliação Sumativa (2) Guia do oprofessor de Historia 7 o

7. ano (1. Período)

Prova Escrita: 90 minutos

Estrutura do Teste Conteúdos

N.o Questões

A2 – Os contributos das primeiras civilizações A REVOLUÇÃO URBANA – DA ALDEIA À CIDADE: – A revolução urbana – a passagem da al- 13 questões deia à cidade: o desenvolvimento da economia e os progressos técnicos; uma sociedade hierarquizada e estratificada.

Tipo de Questões Localização no espaço Resposta curta Resposta livre Associação/ Correspondência Escolha múltipla

Critérios de Correção

Cotações

52 pontos

O EGITO, A GRANDE CIVILIZAÇÃO DO NILO: – A situação geográfica; O Egito, um “dom do Nilo”. – A sociedade egípcia: a organização social; uma sociedade hierarquizada. – Religião e poder sacralizado: o culto dos mortos. – As letras e as ciências dos Egípcios: as produções literárias; o desenvolvimento das ciências. – As manifestações artísticas: a arquitetura; a escultura e a pintura. NOVOS CONTRIBUTOS CIVILIZACIONAIS NO MEDITERRÂNO ORIENTAL: OS HEBREUS E OS FENÍCIOS: Pp. 36 a 61 do Manual “Páginas da História” B1 – Os Gregos no século V a.C. – O exemplo de Atenas O MUNDO HELÉNICO NO SÉCULO V A.C.: Condições geográficas; as cidades-estado. – Atenas: economia e sociedade; os recursos naturais e o comércio marítimo; a sociedade ateniense. A DEMOCRACIA EM ATENAS: – Atenas – o funcionamento do regime democrático: o estabelecimento da democracia; os órgãos de poder. A RELIGIÃO, AS LETRAS E A ARTE: – A religião, deuses e o culto: os deuses gregos; a variedade de cultos. – As letras: o teatro; a história; a filosofia. – A arte: a arquitetura; escultura e pintura. Pp. 62 a 83 do Manual “Páginas da História”

186

8 questões

Resposta curta

Localização no espaço Resposta curta Resposta livre

48 pontos

1. Exploração adequada dos documentos (interpretação/ compreensão da informação) e apresentação correta da conclusão. 2. Domínio rigoroso dos conceitos ou palavras-chave. 3. Utilização correta da terminologia específica da disciplina. 4. Organização das ideias e clareza na expressão escrita. 5. Redação das respostas sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia. 6. Anulação das respostas que: – nos itens de escolha múltipla não identifiquem corretamente a opção escolhida; – nos itens de associação/ correspondência não identifiquem devidamente cada elemento da coluna A e da coluna B; – não se adeqúem ao assunto da questão; – não apresentem, sempre que solicitado, a devida justificação.

15

25

24

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20

19

18

17

16

4%

1.2

2%

1.3

3%

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5.3

9%

6.1

8%

6.2

5%

7.1

6%

7.2

3%

7.3

100%

Total

Grelha de Avaliação do Teste Sumativo (2)

14

13

12

11

10

9

8

7

6

5

4

3

2

1

Alunos

4%

Cotações

N.o

1.1

Questões

ASA • Páginas da História

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:21 Page 187

Turma _____; Data ___ /___ /___

TEMA 1. Terra no Espaço

187

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:21 Page 188

Teste de Avaliação Sumativa (3) – 90 m. – Data ____ /____ /____ Aluno __________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Classificação ________________________________________________

N.o ____________

Turma ____________

Professor _______________________________________________ Enc. Educ. _____________________________________________

1.o Grupo

Expan pansão são do Império mpér Expansão Romano mano ano em:

Muralha de Adriano

1.1 Indica, no local correto do mapa, os números

264 a.C. a C. a.C

BRITÂNIA BRITÂN NIA R

Londres o

correspondentes a: Roma (1), Hispânia (2), Grécia (3) e Mar Mediterrâneo (4).

31 a.C. a.

GE RMÂN A GERMÂNIA

211 11 d.C.

Danúb io

GÁLIA GÁ ÁLIA L

1.2 Descreve, com base na legenda, a forma-

Lyo Lyon

ção do Império Romano.

DÁC DÁ ÁCIA Á CIA DÁCIA Marselha M Ma arselha h

________________________________________

Bizâncio B Bizân zâncio ncio o

________________________________________

Mérida a

Atenas A At Ate Aten ena

Cartagena

Cádis

Cartago Ca C Car art rtta rta ta

________________________________________

A Alexandria a

________________________________________ 500 0 km m

Nilo

0

________________________________________

Maarr Verm V mel elho

2.o Grupo

De toda a terra e de todo o mar chegam até vós (Roma) tudo o que as estações dão, tudo o que produzem as diversas regiões, os rios e os lagos, assim como os artefatos dos Gregos e dos Bárbaros. Se alguém precisar de ver todas as produções do mundo pode percorrer o universo inteiro ou permaneça em Roma que é como um mercado comum a toda a terra. Élio Aristides, Elogio de Roma (adaptado), Séc. II

2.1. Explica o sentido da frase sublinhada no texto. _____________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ 2.2. Seleciona a opção correta em cada uma das afirmações.

2.2.1 A economia romana era comercial, monetária e: A. urbana. B. rural. 2.2.2 A economia beneficiou das vias de comunicação e do: A. esforço dos legionários. B. trabalhos dos escravos. 188

2.2.3 Os senadores pertenciam à: A. ordem social mais importante. B. categoria social dos plebeus. 2.2.4 Os grandes comerciantes romanos faziam parte da: A. ordem dos decuriões. B. ordem equestre.

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:21 Page 189

3.o Grupo

A Octávio Augusto, 1.o imperador romano

B Arco de Triunfo

3.1 Situa no tempo o reinado de Octávio Augusto: ______________________________________________________ 3.2 Explica a frase: “Os imperadores romanos gozavam de poder absoluto”. _____________________________

_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ 3.3. Preenche os espaços em branco no texto:

Os Romanos foram um povo prático. Assim, construíram obras públicas funcionais, como ________________ e __________________, organizavam as cidades, que tinham por centro __________________, onde se localizam templos e __________________, e criaram o __________________ para regular a vida do Estado e dos cidadãos. Os Romanos foram, também, um povo muito orgulhoso dos seus feitos, como o prova a construção de __________________ que honravam os feitos dos imperadores; do mesmo modo, os escritores, como __________________ , louvaram a história de Roma. 3.4. Completa o quadro abaixo, com as seguintes palavras: colonos, latim, Direito. A integração dos Povos Vencidos no Império

estradas

_______________________

_______________________

_______________________

Garantiam as comunicações entre todo o Império Romano.

Era a língua oficial entre os habitantes do Império.

As suas leis eram aplicadas em todo o mundo romano.

Ajudaram a difundir os costumes e a cultura romana.

ASA • Páginas da História

3.5 Redige um texto sobre: “A romanização da Península Ibérica”.

_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ 189

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:21 Page 190

4.o Grupo

Jesus disse então aos díscipulos: “Os que são por mim, sigam-me. Quem perder a sua vida por minha causa, encontrá-la-á. Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Eu hei-de recompensar cada um conforme o seu merecimento. S. Mateus, Bíblia, XVI, 24-27

Todos os nossos povos devem aderir à fé transmitida aos Romanos pelo apóstolo Pedro (…). Só aqueles que a observam têm direito ao nome de Cristãos. Teodósio, Edito de Tessalónica (380)

Mártires Cristãos

4.1 Por que se diz que o Cristianismo foi uma religião inovadora? ________________________________________

_________________________________________________________________________________________________ 4.2 Que nome se dá aos “díscipulos” de Jesus? ________________________________________________________ 4.3 Explica a cena representada na figura. _____________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ 4.4 Relaciona os dados da coluna A com os da coluna B. Coluna A

Coluna B

1. Peixe

A. Edito de Milão

2. S. Pedro

B. Galeria/cemitério subterrâneo

3. Bíblia Cristã

C. Antigo e Novo Testamento

4. Catacumba

D. Símbolo dos primeiros Cristãos

5. Constantino

E. Apóstolo F. Messias

4.5. Refere a importância do Imperador Teodósio para o triunfo do Cristianismo. ______________________

_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ 190

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:21 Page 191

Matriz do Teste de Avaliação Sumativa (3) 7.o ano (2.o Período)

Prova Escrita: 90 minutos

Estrutura do Teste Conteúdos

N.o Questões

B2 – O Mundo Romano no Apogeu do Império O MEDITERRÂNEO ROMANO NOS SÉCULOS I E II: – Roma: de pobre povoado a capital do Império: a formação do Império; os motivos da expansão romana. – A integração dos povos no império – a Romanização: os instrumentos de integração; a integração progressiva da população.

9 questões

Tipo de Questões Localização no espaço Ordenação no tempo Resposta curta Resposta livre Escolha múltipla Lacunas (prenchimento de espaços)

Critérios de Correção

Cotações

70 pontos

O APOGEU DO IMPÉRIO – ECONOMIA, SOCIEDADE E PODER IMPERIAL: – A economia e a sociedade: uma economia mercantil e urbana; a sociedade imperial. – O poder imperial; da monarquia ao império; as instituições do Império. A CIVILIZAÇÃO ROMANA: RELIGIÃO, CULTURA E ARTE: – A religião romana: os deuses; o culto. – A arte romana, o direito e a literatura.

30 pontos Resposta curta Resposta livre Associação/ Correspondência

Pp. 84 a 105 do Manual “Páginas da História ”

B3 – Origem e difusão do Cristianismo O CRISTIANISMO UMA RELIGIÃO INOVADORA: – Origem e princípios; a expansão do Cristianismo.

1. Exploração adequada dos documentos (interpretação/ compreensão da informação) e apresentação correta da conclusão. 2. Domínio rigoroso dos conceitos ou palavras-chave. 3. Utilização correta da terminologia específica da disciplina. 4. Organização das ideias e clareza na expressão escrita. 5. Redação das respostas sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia. 6. Anulação das respostas que: – nos itens de escolha múltipla não identifiquem corretamente a opção escolhida; – nos itens de associação/ correspondência não identifiquem devidamente cada elemento da coluna A e da coluna B; – não se adeqúem ao assunto da questão; – não apresentem, sempre que solicitado, a devida justificação.

5 questões

A EXPANSÃO DO CRISTIANISMO: – A posição das autoridades romanas face aos Cristianismo: as perseguições; o reconhecimento do Cristianismo.

ASA • Páginas da História

Pp. 106 a 115 do Manual “Páginas da História ”

191

192

15

25

24

23

22

21

20

19

18

17

16

10%

1.2 8%

2.1 8%

2.2 3%

3.1 8%

3.2 7%

3.3 6%

3.4 12%

3.5 6%

4.1 4%

4.2 8%

4.3 6%

4.4 6%

4.5 100%

Total

Grelha de Avaliação do Teste Sumativo (3)

14

13

12

11

10

9

8

7

6

5

4

3

2

1

Alunos

8%

Cotações

N.o

1.1

Questões

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:21 Page 192

Turma _____; Data ___ /___ /___

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:21 Page 193

Teste de Avaliação Sumativa (4) – 90 m. – Data ____ /____ /____ Aluno __________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Classificação ________________________________________________

N.o ____________

Turma ____________

Professor _______________________________________________ Enc. Educ. _____________________________________________

1.o Grupo P PICTOS

Vós, santos Abades, conduzi à santidade, com a ajuda do Senhor, o rebanho (a comunidade de crentes) que vos foi confiado. Primeiro que tudo, acolhei os peregrinos, dai esmola, vesti os nús, reparti o pão com os famintos, porque na verdade foi dito que aquele que consolar os humildes será consolado.

AN XÕES ÕES ANGLO-SAXÕES Rio Re

VO ESLAVOS

n

Soissons o so anú

ALAMANOS LAMAN

2 GÁLIA

BURGÚNDIOS GÚNDIO G OS Ravena na

Tolosa To

1

BASCOS A S

Braga

Barcino n

IA HISPÂNIA Ilha

Toledo To do

ITÁLIA Á Córsega rseg

aleares sB

DA

LM

A

ST

Roma m

Cassiodoro, Instituições (século VI)

ÁC I

O

RO

GO

DO

IMPÉRIO ROMANO DO ORIENTE

1.1 Indica três povos invasores do antigo Império

S

rd n Sardenha

Romano. _____________________________________

Sicília

3

_____________________________________________

VÂNDALOS

1.2 Refere duas consequências das invasões no

NORTE DE ÁFRICA

mundo urbano. _______________________________ _____________________________________________

A Os reinos bárbaros no século VI.

1.3 Identifica os reinos bárbaros numerados no mapa.

1 – _______________________

2 – _______________________

3 – _______________________

1.4 Descreve o papel da Igreja na Europa dos séculos VI e VIII. _______________________________________

__________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ 2.o Grupo

711

Invasão da Península Ibérica pelos Muçulmanos

788

Investidas Vikings na Europa (até 1056)

862

Ataques dos Húngaros no Ocidente (até 937)

2.1 Donde eram originários os povos que atacaram a Europa entre os séculos VIII e XI? ________________

__________________________________________________________________________________________________

ASA • Páginas da História

2.2 Seleciona a opção correta em cada uma das afirmações. ____________________________________________

2.2.1 A expansão dos Muçulmanos foi o resultado de:

2.2.2 Os ataques e cercos dos Vikings e Húngaros na Europa provocaram:

A. vontade de difundir o Islamismo.

A. medo e insegurança.

B. interesse económicos.

B. abandono das cidades.

C. força militar do seu exército.

C. a decadência do comércio.

D. todos os motivos anteriores.

D. todas as consequências anteriores. 193

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:21 Page 194

3.o Grupo

A Nobres e clérigos (século XII)

B Trabalhos de camponeses

3.1 Identifica os grupos sociais da Idade Média, escrevendo no respectivo quadrado em branco as letras

N (Nobreza), C (Clero) e P (Povo). Era o grupo social mais culto.

Aplicava a justiça nos senhorios laicos.

Quase só tinha obrigações.

Prestava assistência aos doentes e aos pobres.

A sua ocupação era a guerra

Era formado pela maioria da população.

3.2 Explica o sentido da frase: “A nobreza e o clero eram duas ordens sociais privilegiadas”.

_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ 4.o Grupo 4.1 O que era a investidura? _______________________

_______________________________________________ _______________________________________________ 4.2 Refere as outras cerimónias dos contratos de

vassalagem. _______________________________________________ _______________________________________________ 4.3 Redige um texto com base nos seguintes concei-

tos: suserano, vassalo, feudo, colonos, corveias. _______________________________________________

O vassalo, que prestou homenagem, jurou fidelidade ao suserano com estas palavras: “Prometo, por minha fé, ser fiel ao conde Guilherme e cumprir integralmente a minha homenagem.” Depois jurou sobre as relíquias dos Santos. Em seguida, com a vara que tinha na mão, o conde deu a investidura a todos os que lhe tinham prometido homenagem e prestado juramento. Gilbert de Bruges, Vida de Carlos, conde de Flandres (adaptado)

_______________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ 194

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:21 Page 195

Matriz do Teste de Avaliação Sumativa (4)

TEMA 1. Terra no Espaço

7.o ano (2.o Período)

Prova Escrita: 90 minutos

Estrutura do Teste Conteúdos

N.o Questões

C1 – A Europa do século VI ao século IX O NOVO MAPA POLÍTICO DA EUROPA: – Migrações e invasões bárbaras; os reinos bárbaros.

7 questões

Tipo de Questões Resposta curta Resposta livre Localização no espaço Escolha múltipla

Critérios de Correção

Cotações

57 pontos

A IGREJA CATÓLICA NO OCIDENTE EUROPEU: – A evangelização dos povos bárbaros; o papel da Ordem de S. Bento. AS NOVAS INVASÕES E O CERCO DA EUROPA: – Os Muçulmanos e a sua expansão. – As novas invasões e o cerco da Europa: Vikings e Húngaros. Pp. 116 a 129 do Manual “Páginas da História”

C2 – A SOCIEDADE EUROPEIA NOS SÉCULOS IX A XII A SOCIEDADE SENHORIAL: – o clero – as funções do clero; a ação das Ordens de Cluny e de Cister; a nobreza – as funções da nobreza. DOMÍNIOS SENHORIAIS E DEPENDÊNCIA DOS CAMPONESES: – as terras dos senhores; as relações entre senhores e camponeses.

5 questões

43 pontos Resposta curta Resposta livre Escolha múltipla

1. Exploração adequada dos documentos (interpretação/ compreensão da informação) e apresentação correta da conclusão. 2. Domínio rigoroso dos conceitos ou palavras-chave. 3. Utilização correta da terminologia específica da disciplina. 4. Organização das ideias e clareza na expressão escrita. 5.Redação das respostas sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia. 6. Anulação das respostas que: – nos itens de escolha múltipla não identifiquem corretamente a opção escolhida; – nos itens de associação/ correspondência não identifiquem devidamente cada elemento da coluna A e da coluna B; – não se adeqúem ao assunto da questão; – não apresentem, sempre que solicitado, a devida justificação.

AS RELAÇÕES FEUDO-VASSÁLICAS: – O contrato de vassalagem; as relações entre suserano e vassalo.

ASA • Páginas da História

Pp. 132 a 145 do Manual “Páginas da História”

195

196

25

24

23

22

21

20

19

18

17

16

15

10%

1.2 9%

1.3 15%

1.4 9%

2.1 8%

2.2 8%

3.1 12%

3.2 6%

4.1 4%

4.2 13%

4.3 100%

Total

Grelha de Avaliação do Teste Sumativo (4)

14

13

12

11

10

9

8

7

6

5

4

3

2

1

Alunos

6%

Cotações

N.o

1.1

Questões

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:22 Page 196

Turma _____; Data ___ /___ /___

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:22 Page 197

Teste de Avaliação Sumativa (5) – 90 m. – Data ____ /____ /____ Aluno __________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Classificação ________________________________________________

N.o ____________

Turma ____________

Professor _______________________________________________ Enc. Educ. _____________________________________________

1.o Grupo

Reconquista 722 – Reino das Astúrias 905 – Reino de Navarra 914 – Reino de Leão 1035 – Reinos de Castela e Aragão 1143 – Reino de Portugal 1249 – Fim da Reconquista em Portugal 1492 – Fim da Reconquista na restante Península Ibérica Combate entre Cristãos e Muçulmanos

1.1 Define “Reconquista”. _____________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________ 1.2 Identifica três contrastes culturais entre o mundo cristão e o mundo muçulmano. ___________________

__________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ 1.3 Explica o sentido das afirmações:

1.3.1 Cristãos e Muçulmanos nem sempre foram hostis ____________________________________________ ___________________________________________________________________________________________

1.3.2 A Reconquista prolongou-se no tempo. ______________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________ 1.4 Ordena cronologicamente os seguintes acontecimentos.

Batalha de S. Mamede.

Conquista definitiva do Algarve.

Concessão do Condado Portucalense.

Tratado de Zamora.

1.5 Relaciona os dados da coluna A com os da coluna B.

ASA • Páginas da História

Coluna A

Coluna B

1. Herança Muçulmana

A. Algarismo, árvores de fruto

2. Condado Portucalense

B. D. Henrique e D. Teresa

3. Conquista de Silves e Faro

C. D. Dinis

4. Tratado de Alcanises

D. D. Afonso III

197

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:22 Page 198

2.o Grupo Afonso pela graça de Deus rei de Portugal e conde de Bolonha. Sabei que eu mando que se faça quatro vezes por ano, e que no meio do mês de Junho se faça uma feira (no castelo de Guimarães) e outra se faça no meio de Setembro e a outra se faça no meio de Dezembro e a outra feira no meio do mês de Março. E mando que cada feira dure quatro dias e eu dou garantias a todos os que vierem a esta feira, desde o nono dia antes de se principiar esta feira até vinte e dois dias cumpridos, não sejam penhorados por dívida alguma a não ser por dívida de dinheiro feita na própria feira. E além disto determino que quem fizer mal aos homens que vierem a esta feira me pague mil morabitinos. Carta da Feira de Guimarães (adaptado) Cidade medieval (Paris)

2.1 Refere:

2.1.1 O local da feira _____________________________________________________________________________ 2.1.2 O seu fundador _____________________________________________________________________________ 2.1.3 Periodicidade da realização da feira ________________________________________________________ 2.1.4 Regalias concedidas aos mercadores ________________________________________________________ 2.2 Explica a fundação de muitas feiras em Portugal, e no Ocidente da Europa, a partir do século XII.

_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ 2.3 Menciona três fatores do crescimento das cidades medievais nessa época. _________________________

_________________________________________________________________________________________________ 3.o Grupo 3.1 Define os conceitos:

Aos quinze dias do mês de Maio de 1331, El-Rei D. Afonso IV fez Cortes em Santarém e aí se juntaram todos os bispos e ricos-homens, priores e abades e cavaleiros e muitos homens bons dos concelhos. Nessas Cortes, El-Rei tomou conhecimento de muitas queixas e abusos que corrigiu. E fez e concedeu a todos os da sua terra muitas graças e muitas mercês. Livro das Leis e Posturas (adaptado)

3.1.1 cortes _________________________________________ _____________________________________________________

3.1.2 concelhos _____________________________________ _____________________________________________________ 3.2 Explica o papel das cortes na Idade Média.

_____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________

198

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:22 Page 199

Matriz do Teste de Avaliação Sumativa (5) 7.o ano (3.o Período)

Prova Escrita: 90 minutos

Estrutura do Teste Conteúdos

N.o Questões

C3 – Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica A OCUPAÇÃO MUÇULMANA E A RESISTÊNCIA CRISTÃ: – A ocupação muçulmana e a Reconquista cristã: a ocupação da Península Ibérica; o movimento da Reconquista.

5 questões

Tipo de Questões Ordenação no tempo Resposta curta Resposta livre Escolha múltipla

Critérios de Correção

Cotações

46 pontos

DO CONDADO PORTUCALENSE AO REINO DE PORTUGAL: – A concessão do condado portucalense; D. Afonso Henriques e a formação de Portugal. CONTRASTES CIVILIZACIONAIS E FORMAS DE RELACIONAMENTO ENTRE OS DOIS MUNDOS: – Contrastes civilizacionais e formas de relacionamento entre os dois mundos: o mundo Cristão e o mundo Muçulmano. Pp. 148 a 163 do Manual “Páginas da História” D1 – Desenvolvimento económico, relações sociais e poder político O DINAMISMO DO MUNDO RURAL: – Crescimento demográfico e ocupação de novos espaços: o aumento da população europeia; progressos na agricultura – ocupação de novas terras e inovações técnicas. O DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO E A ANIMAÇÃO DOS NÚCLEOS URBANOS: – O desenvolvimento do comércio. A animação dos núcleos urbanos: o incremento do comércio; o crescimento das cidades.

54 pontos 5 questões

1. Exploração adequada dos documentos (interpretação/ compreensão da informação) e apresentação correta da conclusão. 2. Domínio rigoroso dos conceitos ou palavras-chave. 3. Utilização correta da terminologia específica da disciplina. 4. Organização das ideias e clareza na expressão escrita. 5.Redação das respostas sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia. 6. Anulação das respostas que: – nos itens de escolha múltipla não identifiquem corretamente a opção escolhida; – nos itens de associação/ correspondência não identifiquem devidamente cada elemento da coluna A e da coluna B; – não se adeqúem ao assunto da questão; – não apresentem, sempre que solicitado, a devida justificação.

Resposta curta Resposta livre

ASA • Páginas da História

A SOCIEDADE MEDIEVAL: SENHORES, CONCELHOS E PODER RÉGIO – A sociedade medieval portuguesa: o clero e a nobreza – grupos sociais privilegiados; os concelhos, comunidades de homens livres. – O fortalecimento do poder do rei: os poderes do monarca; as cortes, assembleias dos três grupos sociais. LISBOA NOS CIRCUITOS DO COMÉRCIO EUROPEU: – Áreas e rotas do comércio europeu nos séculos XII a XIV: a Itália, um importante centro de comércio europeu; a Flandres e o Norte da Europa. – Portugal – incremento do comércio externo: as rotas do comércio português; medidas de apoio ao comércio externo. Pp. 168 a 189 do Manual “Páginas da História ”

199

200

15

25

24

23

22

21

20

19

18

17

16

12%

1.2 12%

1.3 8%

1.4 8%

1.5 12%

2.1 10%

2.2 12%

2.3 10%

3.1 10%

3.2 100%

Total

Grelha de Avaliação do Teste Sumativo (5)

14

13

12

11

10

9

8

7

6

5

4

3

2

1

Alunos

6%

Cotações

N.o

1.1

Questões

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:22 Page 200

Turma _____; Data ___ /___ /___

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:22 Page 201

Teste de Avaliação Sumativa (6) – 90 m. – Data ____ /____ /____ Aluno __________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Classificação ________________________________________________

N.o ____________

Turma ____________

Professor _______________________________________________ Enc. Educ. _____________________________________________

1.o Grupo

Como vivo coitada, madre, por meu amigo, Ca (1) me mandou dizer que está ferido e por ele vivo, coitada! Como vivo coitada, madre, por meu amado, Ca me mandou dizer que vai no fossado (2) e por ele vivo, coitada! Ele me mandou dizer que anda ferido, Eu a Santa Cecília de coração o digo e por ele vivo, coitada! Cantiga de amigo (1)

porque (2) guerra

1.1 Que tipo de manifestação cultural está representada na figura? Justifica a tua resposta

_________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ 1.2 Refere, relativamente à cantiga de amigo,

1.2.1 nome dado aos autores deste tipo de poesia. _________________________________________________ 1.2.2 grupo social a que pertenciam. ______________________________________________________________ 1.2.3 assunto tratado nesta poesia. _______________________________________________________________ 1.3 Indica tipos de produção em prosa desta época. ____________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________ 2.o Grupo 2.1 Distingue as universidades (U) das escolas monásticas e epis-

copais (M/E), colocando respectivamente as letras U e M/E. Formação de monges Formação de legistas

ASA • Páginas da História

Ensino das artes liberais Ensino, em especial, de Teologia e Gramática 2.2 Explica a fundação da 1ª universidade em Portugal, nos finais

do século XIII. _____________________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ 201

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:22 Page 202

3.o Grupo Absidíolo

Deambulatório Ábside (Capela-mor)

3

2 1

A Planta de igreja românica (séc. XI).

B Igreja de S. Salvador de Travanca, Amarante.

3.1 Identifica os elementos arquitetónicos da planta da

igreja românica (figura A).

1. ________________________________________________ 2. ________________________________________________ 3. ________________________________________________ 3.2 A que estilos artísticos pertencem as igrejas apresen-

tadas nas figuras B e C? Porquê? ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________

C Interior da catedral de Amiens. (França)

3.3 Assinala com um V as frases verdadeiras e com um F as frases falsas. Corrige as falsas.

O estilo românico é mais antigo que o estilo gótico. Em Portugal, o estilo gótico predomina no norte do país. A iluminação das igrejas românicas fazia-se através de rosáceas e vitrais. As cenas bíblicas esculpidas nos portais serviam de ensinamento às populações analfabetas. _________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________

202

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:22 Page 203

Matriz do Teste de Avaliação Sumativa (6) 7.o ano (3.o Período)

Prova Escrita: 90 minutos

Estrutura do Teste Conteúdos

N.o Questões

Tipo de Questões

D2 – Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV

100 pontos

CULTURA, ARTE E RELIGIÃO: – Cultura monástica, cultura cortesã e cultura popular. – As novas Ordens Religiosas e a Universidade: a fundação das Ordens Mendicantes; a criação das Universidades.

– O Românico – Modelos europeus e originalidade das pequenas igrejas rurais: características do românico; o românico em Portugal. – O Gótico – os padrões europeus e a especificidade portuguesa; características do gótico; o gótico em Portugal.

8 questões

Resposta curta Resposta livre Verdadeiro/Falso

1. Exploração adequada dos documentos (interpretação/ compreensão da informação) e apresentação correta da conclusão. 2. Domínio rigoroso dos conceitos ou palavras-chave. 3. Utilização correta da terminologia específica da disciplina. 4. Organização das ideias e clareza na expressão escrita. 5.Redação das respostas sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia. 6. Anulação das respostas que: – nos itens de escolha múltipla não identifiquem corretamente a opção escolhida; – nos itens de associação/ correspondência não identifiquem devidamente cada elemento da coluna A e da coluna B; – não se adeqúem ao assunto da questão; – não apresentem, sempre que solicitado, a devida justificação.

ASA • Páginas da História

Pp. 190 a 207 do Manual “Páginas da História 7”

Critérios de Correção

Cotações

203

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:22 Page 204

Guia do professor de Historia 7

100% 10% 13% 9% 12% 8% 12% 8% 6%

25

24

23

22

21

20

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16

14

13

12

11

10

9

8

7

6

5

4

3

2

1

Alunos N.o

16%

Cotações

204

Turma _____; Data ___ /___ /___

6%

1.1

Questões

1.2.1

1.2.2

1.2.3

1.3

2.1

2.2

3.1

3.2

3.3

Total

Grelha de Avaliação do Teste Sumativo (6)

GHistoria_171a205_GPROF 12/03/16 19:22 Page 205

TEMA 1. Terra no Espaço

7

GUIA DOS PRODUTOS MULTIMÉDIA

Este material encontra-se disponível em

GHistoria_206a230_GPROF 12/03/16 19:42 Page 206

Guia dos Produtos Multimédia

A.1 – As Sociedades Recoletoras e as Primeiras Sociedades Produtoras Tipo de Recurso

Título

Descrição

Vídeo

Gravuras e pinturas rupestres na Pré-História

Vídeo sobre a arte rupestre, com atividade final de trabalho.

Vídeo

As representações de animais na arte do Paleolítico

Vídeo focado no motivo-chave da arte dos grandes caçadores: os animais. Inserção de ficha de atividade.

Vídeo

A arte rupestre do Vale do Coa

Vídeo dedicado integralmente às gravuras do Coa.

Vídeo

Stonehenge

Vídeo sobre o grande cromeleque de Stonehenge (Inglaterra), com atividade final a resolver pelos alunos.

Animação 3D

3D – Stonehenge

Objeto 3D com hotspots de exploração.

Animação Interativa

A evolução da espécie humana

A partir da tradicional escala da evolução dos hominídeos até ao Homo sapiens sapiens, o aluno tem acesso a informação sobre os diferentes estádios da evolução do Homem. Clicando sobre os diferentes hominídeos, estes assumem o primeiro plano, apoiados por imagens (crânio; instrumentos ou técnicas que desenvolveu) acompanhadas de texto e áudio com informação sobre o tema. Esquema da Animação Ecrã de Título. Secção 1 Imagem de fundo com a evolução dos hominídeos. Clicando em cada um deles, abrem-se novas cenas em que o hominídeo selecionado surge em primeiro plano, acompanhado por imagens, texto e áudio adequados. Secção 2 Atividade: Verdadeiro/Falso.

Jogo

Pinball – A evolução da espécie humana

Jogo de questões sobre o tópico.

As sociedades recoletoras

A partir de uma imagem base, o aluno acede a informação sobre caça, recoleção, instrumentos e técnicas, arte e religião. No final, apresenta-se um exercício de drag and drop sobre a matéria. Esquema da Animação Ecrã de Título. Secção 1 Imagem de fundo com a representação do quotidiano de uma sociedade recoletora. Clicando nos diferentes elementos da ilustração, o aluno tem acesso a informação sobre a caça, pesca, arte, etc. Secção 2 Atividade: Drag and Drop.

As primeiras sociedades produtoras

Tendo por base uma imagem-chave, o aluno tem acesso a informação sobre economia de produção (agricultura, tecelagem, etc), aldeamentos e organização social, religião e monumentos. Por fim, uma secção com exercícios de escolha única. Esquema da Animação Ecrã de Título Secção 1 Imagem de fundo com a representação do quotidiano de uma sociedade produtora. Clicando nos diferentes elementos da ilustração, o aluno acede a informação sobre a produção agrícola, atividades económicas, religião, etc. Secção 2 Atividade: Escolha única.

Animação Interativa

Animação Interativa

(continua)

206

GHistoria_206a230_GPROF 12/03/16 19:42 Page 207

Páginas da História

(continuação) Jogo

Crucigrama – As Sociedades Recoletoras

Jogo de questões sobre o tópico.

Jogo

Sopa de Letras – As primeiras Sociedades Produtoras

Jogo de questões sobre o tópico.

Avaliação

Teste Interativo (Aluno) – As sociedades recoletoras

Teste de tópico (3 a 5 questões).

Avaliação

Teste Interativo (Aluno) – As sociedades produtoras

Teste de tópico (3 a 5 questões).

Avaliação

Teste Interativo (Professor) – A1. As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras

Teste Subtema (10 questões).

A.2 – As Primeiras Civilizações Animação 3D

Animação Interativa

Animação Interativa

3D – O Zigurate de Ur

Modelo 3D do Zigurate de Ur, com textos e imagens sobre a civilização suméria.

O Antigo Egito: condições naturais e atividades económicas

Com base numa imagem-chave são abordadas as condições geográficas e climatéricas do Egito e as principais atividades económicas. Esquema da Animação Ecrã de Título. Secção 1 Tendo como imagem de fundo uma representação da sociedade egípcia, faz-se uma abordagem do rio Nilo, da agricultura e outras atividades económicas. Secção 2 Atividade: Resposta única.

A Sociedade Egípcia

A animação tem por base uma imagem (em forma de pirâmide) da sociedade egípcia. Quando clica nos diferentes estratos, o aluno acede a diversa informação (áudio, imagens, vídeo). Na última secção, o aluno tem acesso a uma atividade drag and drop em que, arrastando figuras, pode construir a pirâmide social egípcia. Esquema da Animação Ecrã de Título. Secção 1 Imagem de fundo com a pirâmide social egípcia. Clicando nas diferentes áreas da pirâmide, surgem novas cenas com informação complementar sobre a sociedade do Antigo Egito. Secção 2 Atividade: Drag and Drop. (continua)

207

GHistoria_206a230_GPROF 12/03/16 19:43 Page 208

Guia dos Produtos Multimédia (continuação)

Animação Interativa

A Religião egípcia

A animação inicia-se com a apresentação de um papiro com ilustrações e hieróglifos egípcios. Ao clicar, o aluno recebe informação sobre os deuses egípcios, formas de culto, o caráter divino do faraó e a crença na vida no Além. Em seguida, propõe-se uma atividade para o aluno preencher um papiro, fazendo corresponder as imagens aos deuses respetivos (drag and drop). Esquema da Animação Ecrã de Título. Secção 1 A imagem de fundo é um papiro que, ao desenrolar-se, mostra vários deuses, hieróglifos e símbolos faraónicos. Clicando nos diferentes elementos, o aluno acede a novas cenas com informação sobre o tema escolhido (faraó; deuses; culto na vida no Além). Secção 2 Atividade: Drag and Drop.

Animação 3D

3D – O Sarcófago

Apresentação do modelo 3D de um sarcófago. Hot-spots descrevem alguns dos elementos que o constituem.

Jogo

Puzzle: Deuses egípcios

Puzzle com algumas imagens sobre deuses egípcios para os alunos montarem.

Vídeo

A construção das Pirâmides de Gizé

Vídeo sobre o tema, com ficha de trabalho a resolver após visionamento.

Animação 3D

3D – As pirâmides de Gizé

Recurso 3D: Apresentação das pirâmides de Gizé, a cujo interior o aluno acede (através de hot-spots) apoiado por informação sobre as respetivas particularidades.

Animação Interativa

Novos contributos civilizacionais no Mediterrâneo Oriental: os Hebreus

A animação tem por base três figuras (Abraão, Moisés, David) que representam três momentos da história dos Hebreus. Clicando em cada uma das figuras, o aluno tem acesso a um novo ecrã em que acede a mais informação sobre o tema (Êxodo; Tábuas da Lei; Jerusalém; etc.). A animação termina com um exercício de escolha única. Esquema da Animação Ecrã de Título. Secção 1 Sobre uma imagem de fundo surgem três figuras humanas, que representam Abraão, Moisés e David. Clicando em cada uma delas, o aluno tem acesso a novas cenas, com informação apropriada. Secção 2 Atividade: Escolha única.

Jogo

Crucigrama - Os Hebreus

Jogo Palavras-Cruzadas sobre o tema.

Novos contributos civilizacionais no Mediterrâneo Oriental: os Fenícios

Com base num mapa, onde se localizam as principais cidades fenícias, são apresentados ícones (ex.: tecidos, madeira, letras do alfabeto, etc.) que, uma vez clicados, dão acesso a informação sobre o alfabeto, o comércio e os contactos dos Fenícios com outros povos. Esquema da Animação Ecrã de Título. Secção 1 Sobre um mapa aparecem símbolos que dão acesso a novas cenas, que contêm informação sobre os Fenícios. Secção 2 Atividade: Verdadeiro/Falso.

Animação Interativa

(continua)

208

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Páginas da História

(continuação) Jogo

Sopa de Letras – Os Fenícios

Jogo Sopa de Letras sobre o tema.

Avaliação

Teste Interativo (Aluno) – O Egito, a grande civilização do Nilo

Teste de tópico (3 a 5 questões).

Avaliação

Teste Interativo (Aluno) – Novos contributos civilizacionais no Mediterrâneo Oriental: os Hebreus e os Fenícios

Teste de tópico (3 a 5 questões).

Avaliação

Teste Interativo (Professor) – A2. Contributos das primeiras civilizações

Teste Subtema (10 questões).

B.1 – Os Gregos no Século V a.C. – O Exemplo de Atenas

Animação Interativa

A Pólis

Na secção introdutória, apresenta-se os conceitos de mundo helénico (séc. V a.C.) e de pólis. Na secção seguinte, é aprofundado o modelo de pólis ateniense, através da exploração de imagens/ mapa das diferentes zonas da cidade. Esquema da Animação Ecrã de Título. Secção 1 Sobre um mapa, é apresentado o conceito de mundo helénico. Secção 2 O mapa faz um grande enfoque na área de Atenas e, em seguida, explora imagens (reconstrução) da pólis dos Atenienses. Secção 3 Atividade: Correspondência/Relacionamento de dados.

Vídeo

A Acrópole de Atenas e o Pártenon

Vídeo sobre o tema com atividade para o aluno resolver depois de visionadas as imagens.

Jogo

Sopa de Letras - A Pólis

Jogo de sopa de letras sobre o tópico.

A Democracia no tempo de Péricles

Na secção introdutória, é apresentada a sociedade ateniense, de forma a que o aluno compreenda a sua formação e a distribuição de direitos e deveres. Na segunda secção, são apresentados o funcionamento e as limitações da democracia ateniense. Esquema da Animação Ecrã de Título. Secção 1 A partir de imagens representativas dos diferentes habitantes da pólis ateniense, são apresentados os cidadãos, os metecos e os escravos. Secção 2 Nesta secção, o aluno explora imagens de forma a conhecer o funcionamento da democracia ateniense, bem como as suas limitações. Secção 3 Atividade: Escolha única.

Animação Interativa

(continua)

209

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Guia dos Produtos Multimédia

(continuação)

A educação

Com base em imagens e objetos (ex.: cerâmica) que representam diferentes momentos do processo de educação dos jovens helénicos, apresentam-se dados informativos sobre a educação dos rapazes e das raparigas. A animação termina com uma atividade de consolidação de conhecimento. Esquema da Animação Ecrã de Título. Secção 1 Clicando sobre diversas imagens, o aluno tem acesso a informação sobre a educação de rapazes (cena 1) e raparigas (cena 2). Secção 2 Atividade: Verdadeiro/Falso.

Animação Interativa

Os deuses e o culto

Animação com duas secções distintas: na primeira, surgem imagens de alguns deuses do panteão grego que, quando clicados, apresentam uma pequena descrição dos mesmos. Na segunda secção, surgem imagens representativas do Oráculo de Delfos, dos Jogos Olímpicos e da estátua ateniense de Atena, de forma a permitir a abordagem às diferentes manifestações de culto público (com breve referência ao culto privado). No fim da animação, existe uma pequena atividade em que o aluno desloca imagens de deuses para o respetivo pedestal. Esquema da Animação Ecrã de Título. Secção 1 Clicando sobre diversas imagens, o aluno tem acesso a informação sobre o panteão grego. Secção 2 Clicando sobre várias imagens, o aluno tem acesso a informação sobre as diferentes formas de culto na Grécia Antiga. Secção 3 Atividade: Drag and Drop.

Jogo

Crucigrama: os deuses gregos

Jogo de palavras-cruzadas sobre o tópico.

Animação Interativa

A arte e o pensamento gregos

Esta animação apresenta um acervo de imagens de estátuas e cerâmica gregas. Explorando diversas imagens, o aluno acede a informação sobre o teatro, a filosofia, a história e a arte gregas. No fim da animação, há uma pequena atividade de resposta única. Esquema da Animação Ecrã de Título. Secção 1 Clicando sobre diversas imagens, o aluno tem acesso a informação sobre a arte, o teatro e o pensamento gregos. Secção 2 Atividade: Resposta única

Animação 3D

3D – Pártenon

Partindo de um objeto 3D representando a Acrópole de Atenas, vários hot-spots focam a Acrópole e o Pártenon (destaque para o friso, frontão, esculturas, etc.).

Avaliação

Teste Interativo (Aluno) – O mundo helénico no século V a.C.

Teste de tópico (3 a 5 questões).

Avaliação

Teste Interativo (Aluno) – A democracia em Atenas

Teste de tópico (3 a 5 questões).

Animação Interativa

(continua)

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Páginas da História

(continuação) Avaliação

Teste Interativo (Aluno) – A religião, as letras e a arte

Avaliação

Teste Interativo (Professor) – B1. Os Gregos do século V a.C. – o exemplo de Atenas

Teste de tópico (3 a 5 questões). Teste Subtema (10 questões).

B.2 – O Mundo Romano no Apogeu do Império

Animação Interativa

O Império Romano

A partir de uma imagem de fundo sobre o Império Romano, um mapa com uma caixa de legenda, fará vários enfoques, como a expansão do Império (cronologicamente), as principais estradas, o latim, os costumes e o direito à cidadania. Esquema da Animação Ecrã de Título. Secção 1 Clicando sobre os elementos da legenda, o mapa do Império destaca variada informação sobre a romanização. Secção 1 Atividade: Resposta única.

Animação 3D

3D – Legionário: a excelência militar que construiu um Império.

Com base num legionário em 3D, são apresentadas as armas e algumas formações militares romanas.

A Economia Romana

Sobre um mapa do Império, representa-se as principais rotas e produtos de comércio em circulação. Esquema da Animação Ecrã de Título. Secção 1 Clicando sobre elementos na legenda, surgem representados no mapa do Império (ou sobre ele) vários dados informativos sobre a economia imperial. Secção 2 Atividade: Resposta única.

Sociedade Romana

Tendo como base uma pirâmide social romana, o aluno poderá (clicando nas diferentes secções) aceder a informação adicional sobre os componentes de cada uma das classes (incluir remissão para os não cidadãos). No final da animação terá um texto para preencher. Esquema da Animação Ecrã de Título. Secção 1 Clicando sobre elementos na pirâmide social romana, o aluno terá acesso a informação sobre cada uma das classes/ordens. Secção 2 Atividade: Droplist.

Animação Interativa

Animação Interativa

(continua)

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Guia dos Produtos Multimédia

(continuação)

A Organização Política

Após uma introdução focando a evolução política romana (monarquia, república, império), o aluno poderá explorar esquemas representando as instituições e cargos políticos romanos (clicando em cada um deles terá acesso a informação mais detalhada sobre os mesmos). Esquema da Animação Ecrã de Título. Secção 1 Introdução focando a evolução política em Roma através dos tempos (Monarquia, República e Império). Secção 2 Através da exploração de esquemas interativos, o user terá acesso a diferentes cenas (pop-ups) com informação sobre as diferentes instituições e cargos políticos romanos).

Animação Interativa

Os deuses e o culto

A animação, dividida em duas secções, apresenta na primeira parte um mosaico de deuses (clicando em cada um deles, surge informação adicional); na segunda, são apresentados os diferentes tipos de culto (privado e público). A animação termina com uma pequena atividade de ligação de colunas para consolidação de conhecimentos.

Jogo

Missão: Os deuses romanos

Jogo de Plataformas com uma série de questões cobrindo todo o tópico.

Animação Interativa

A arte romana

Numa primeira secção, o aluno tem acesso a uma breve introdução à arte romana (escultura, literatura e pintura). Na secção seguinte, pode experimentar construir um mosaico semelhante aos dos Romanos (sem limitações). Na última secção, deve construir um mosaico, mas desta vez seguindo modelos pré-definidos.

Animação 3D

3D – O Coliseu de Roma

Utilizando as potencialidades do 3D, complementadas com informação em hotspots, apresenta-se o Coliseu de Roma, apoiado por imagens e textos sobre o assunto.

Animação 3D

3D - Construções romanas: o Aqueduto

Utilizando as potencialidades do 3D, complementadas com informação em hotspots, apresenta-se um aqueduto romano, acompanhado de imagens e textos adequados.

Animação 3D

3D – Construções romanas: o Panteão de Roma

Apresentação, em 3D, do Panteão de Roma, apoiada por imagens e textos significativos.

Vídeo

Vestígios da romanização da Península Ibérica

Vídeo sobre o tema, com atividade para o aluno resolver após o visionamento das imagens.

Animação Interativa

A Romanização da Península Ibérica

A partir da exploração da imagem de uma cidade romana (ilustração), são apresentados (surgem pop-ups quando o aluno clica nas diferentes áreas) diferentes elementos da romanização, como o latim, os edifícios urbanos, a moeda, etc.

Avaliação

Teste Interativo (Aluno) – O Mediterrâneo romano nos séculos I e II

Teste de tópico (3 a 5 questões).

Animação Interativa

(continua)

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Páginas da História

(continuação)

Avaliação

Teste Interativo (Aluno) – O apogeu do Império – economia, sociedade e poder político

Teste de tópico (3 a 5 questões).

Avaliação

Teste Interativo (Aluno) – A civilização romana: religião, cultura e arte

Teste de tópico (3 a 5 questões).

Avaliação

Teste Interativo (Professor) – B2 – O Mundo Romano no apogeu do Império

Teste Subtema (10 questões).

B.3 – Origem e Difusão do Cristianismo Animação Interativa

O Cristianismo: a origem de uma nova religião

Tendo por base um mapa da Palestina (com ícones interativos) são apresentados diferentes acontecimentos da vida de Jesus, bem como os mais importantes princípios do Cristianismo.

Animação Interativa

O Cristianismo: das perseguições a religião oficial do Império Romano

O aluno (através de clique na legenda ou em ícones presentes num mapa do Império Romano) contacta com: a difusão do Cristianismo nos primeiros séculos, as catacumbas, as perseguições aos Cristãos e o reconhecimento do Cristianismo como religião oficial do Império. A animação termina com uma atividade de verdadeiro/falso.

Avaliação

Teste Interativo (Aluno) – O Cristianismo, uma religião inovadora

Teste de tópico (3 a 5 questões).

Avaliação

Teste Interativo (Aluno) – A expansão do Cristianismo

Teste de tópico (3 a 5 questões).

Avaliação

Teste Interativo (Professor) – B3 – Origem e difusão do Cristianismo

Teste Subtema (10 questões).

C.1 – A Europa do Século VI ao Século IX

Animação Interativa

O novo mapa político da Europa

A animação inicia-se com um texto curto sobre o fim do Império Romano do Ocidente. Em seguida, apresenta-se um mapa do Império com uma legenda sobre os povos invasores. Clicando na legenda, aparece a rota de cada povo invasor até à respetiva área de fixação, bem como imagens e texto sobre o povo em causa. A animação termina com uma pequena atividade de consolidação da matéria (resposta única).

Animação Interativa

A Igreja Católica no Ocidente Europeu

Breve introdução sobre a evangelização da Europa, com destaque para o papel da ordem de S. Bento na Europa medieval (a animação desenrolar-se-à sobre um antigo manuscrito, simulando a sua cópia pelos monges). Conclui com atividades para os alunos. (continua)

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Guia dos Produtos Multimédia

(continuação)

Animação Interativa

As novas invasões e o cerco da Europa: Muçulmanos, Vikings e Húngaros

Sobre um mapa da Europa, Próximo Oriente e Norte de África, apresentam-se três guerreiros (viking, húngaro e muçulmano) que, clicados, mostram as áreas atacadas e as suas motivações. Para além dos guerreiros, surge um camponês que, clicado, dá informações sobre as perturbações provocadas por estas novas invasões da Europa.

Jogo

Sopa de Letras: O clima de insegurança

Jogo de sopa de letras sobre o tópico.

Avaliação

Teste Interativo (Aluno) – O novo mapa político da Europa

Teste de tópico (3 a 5 questões).

Avaliação

Teste Interativo (Aluno) – A Igreja Católica no Ocidente Europeu

Teste de tópico (3 a 5 questões).

Avaliação

Teste Interativo (Aluno) – As Novas Invasões e o cerco da Europa

Teste de tópico (3 a 5 questões).

Avaliação

Teste Interativo (Professor) – C1 – A Europa Cristã nos séculos VI a IX

Teste Subtema (10 questões).

C.2 – A Sociedade Europeia nos Séculos IX a XII

A Sociedade Senhorial

A animação tem por base um livro simulando um manuscrito medieval. Dentro, o aluno encontrará informação sobre cada uma das ordens sociais bem como as relações entre si. A animação conclui com uma atividade para preenchimento de espaços em branco num texto.

Animação Interativa

O Domínio Senhorial

A animação tem por base uma imagem de um senhorio. Clicando nos diversos elementos interativos, o aluno acede a informação sobre os diferentes espaços que o constiuiam, as atividades dos senhores, os trabalhos dos camponeses e as relações entre ambos. A animação conclui com uma atividade de verdadeiro/ falso.

Atividade

As Relações feudo-vassálicas

Atividade de drag-and-drop em que o aluno preenche um esquema representativo das relações vassálicas, arrastando as caixas para os locais correspondentes.

Jogo

Pinball: A sociedade senhorial

Jogo de questões sobre o tópico.

Animação Interativa

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Páginas da História

C.3 – Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica

Animação Interativa

Os Reinos Ibéricos

A animação tem por base um mapa da Península Ibérica sobre a ocupação dos Muçulmanos. Clicando na legenda, o aluno tem acesso a informação sobre o arranque da Reconquista e a formação dos reinos cristãos peninsulares.

Jogo

Crucigrama: Reinos Ibéricos

Jogo de palavras-cruzadas sobre o tópico.

Animação Interativa

O Reino de Portugal

Tendo como base um mapa de Portugal legendado, o aluno acompanha (ao clicar nos ítens da legenda) o desenvolvimento da Reconquista no território nacional(desde o Condado Portucalense à conquista do Algarve).

Jogo

Sopa de Letras – O Reino de Portugal.

Jogo de sopa de letras sobre o tópico.

Atividade

A Herança muçulmana

Atividade em que o aluno vai conjugar imagens com os respetivos conceitos. Quando acerta, surgem textos sobre o item escolhido.

Vídeo

Vestígios da presença islâmica em Portugal

Vídeo com atividade para o aluno resolver depois de visionar as imagens.

D.1 – Desenvolvimento Económico, Relações Sociais e Poder Político nos Séculos XII e XIII Jogo

Missão: O Dinamismo do mundo rural nos séculos XII e XIII

Jogo de plataformas com uma série de questões cobrindo todo o tópico.

Vídeo

Feiras Medievais

Vídeo com atividade para o aluno resolver depois de visionar as imagens.

Animação Interativa

Senhores e concelhos

Tendo por base um mapa de Portugal, em que se apresentam os senhorios laicos, religiosos e alguns concelhos, o aluno (mediante clique no item respetivo da legenda) acede a informação sobre o tópico escolhido. A animação conclui com uma atividade de escolha única.

Jogo

Sopa de Letras: Senhores e concelhos

Jogo de sopa de letras sobre o tópico.

Animação Interativa

O poder régio

A animação decorre da exploração de um manuscrito, onde o aluno encontra informação sobre os poderes do rei, as medidas de afirmação do poder real e as cortes.

Animação Interativa

Áreas e rotas do comércio europeu nos séculos XIII e XIV

Servindo-se de um mapa, o aluno pode (clicando nos elementos da legenda) conhecer as rotas comerciais da época, bem como os produtos em circulação (referências ao comércio externo português).

D.2 – Cultura, Arte e Religião Animação Interativa

A cultura: monástica, cortesã e popular

Tendo por base um livro, o aluno encontra, página a página, exemplos de cultura monástica, cortesã e popular.

Animação 3D

3D – O Românico e o Gótico

Modelo do Mosteiro da Batalha.

Vídeo

Alguns aspetos dos estilos românico e gótico em Portugal

Vídeo com atividade para o aluno resolver depois de visionar as imagens.

Jogo

Crucigrama – O Românico e o Gótico

Jogo de palavras-cruzadas sobre o tópico.

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TEMA 1. Terra no Espaço

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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DE FICHAS DE TRABALHO • Fichas de Trabalho do Caderno de Atividades (nível 1)

• Fichas de Trabalho Diferenciado (níveis 2 e 3)

Este material encontra-se disponível em

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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DAS FICHAS DE TRABALHO (NÍVEL 1) FICHA DE TRABALHO 1 1. África. 2. Postura vertical que permitiu aos hominídeos libertar as mãos da função locomotora e passar a marchar sobre os pés. 3. A – Homo habilis; B – Homo erectus; C – Homo sapiens sapiens. 4. Os homínideos mais antigos surgiram no leste e sudeste de África. Por isso se diz que a África é o berço da Humanidade. 5. (-) FICHA DE TRABALHO 2 1. Os hominídeos alimentavam-se da apanha de folhas, frutos, raízes, insetos e da caça de animais de pequeno porte e, mais tarde, de grande porte. 2. Cena de caça de animal de pequeno porte (veado), em que os hominídeos utilizam armas com pontas de pedra (azagaias, machados), para serem bem sucedidos. 3. A caça forneceu aos hominídeos a carne (para a alimentação), os ossos e as peles (para os instrumentos, roupas, cabanas) e fortaleceu as relações entre eles pela necessidade de entreajuda. 4. Os hominídeos limitavam-se a recolher o que a Natureza lhes dava (recoletores) e deslocavam-se à procura da caça num determinado território, onde por vezes se estabeleciam (nómadas). 5. Abrigos em grutas, construção de cabanas feitas de ossos, peles e ramagens. FICHA DE TRABALHO 3 1. A – arpão; B – ponta de seta ou azagaia; C – ponta de lança. 2. Pedra, osso, madeira, fibras animais e fibras vegetais. 3. Na segurança social: ajudou a expulsar os animais dos locais onde se refugiavam. Na alimentação: permitiu cozinhar os alimentos. 4. O Homem, ao saber utilizar o fogo, contribuiu para a melhoria da sua vida e adquiriu um poder que lhe permitiu superiorizar-se em relação aos animais que o cercavam. FICHA DE TRABALHO 4 1. Bisontes, cavalos, bovídeos, mamutes e renas, entre outros. 2. Desconhece-se a intenção com que o hominídeo pintava. Pensa-se que o fazia para que tivesse êxito nas caçadas (ato ou prática de magia). 3. Pensa-se que a feitura destas estatuetas estaria relacionada com a fecundidade e maternidade da mulher. 4. O significado da arte pré-histórica. O autor do texto interroga-se sobre os motivos que levaram os hominídeos a pintar animais nas paredes das cavernas e a esculpir figuras femininas. 5. V – F 6. Os enterramentos eram já praticados pelo Homo de Neandertal.

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FICHA DE TRABALHO 5 1. A – servia para ceifar os cereais; B – permitia-lhe guardar os alimentos (cereais, leite, entre outros). 2. Arado e enxada, mó, objetos de vime, teares. 3. Há cerca de 12 000 anos, a temperatura da Terra aumentou. Na Europa, Ásia e América, os gelos e os animais recuaram para norte. O Homem teve de adaptar-se às novas circunstâncias. Por isso, passou a semear os cereais selvagens. Assim, nasceu a agricultura. 4. Para colher os cereais que semeava, o Homem inventou a foicinha, com partes cortantes feitas de pedra polida. Com ela, apanhava os cereais que, depois, moía. 5. Os animais domesticados ajudavam o Homem do Neolítico nas suas tarefas e forneciam-lhes leite, lã, carne e peles.

FICHA DE TRABALHO 6 1. Segundo o texto, nos planaltos e vales fluviais do Próximo Oriente. 2. Cerca do ano 8500 a.C. 3. Numas aldeias as casas eram de argila, noutras construídas em madeira. 4. Havia já certa divisão de tarefas: o homem ocupava-se da agricultura, criação de gado, defesa e trabalhos mais pesados; a mulher estava ligada às atividades domésticas e ajudava o homem nos trabalhos agrícolas e artesanais. 5. A ilustração documenta-nos a divisão de tarefas numa aldeia neolítica – os homens encarregavam-se dos trabalhos agrícolas e da criação de gado; as mulheres ocupavamse dos serviços domésticos, moagem, tecelagem e fabrico de vasos cerâmicos. 6. Para além dos camponeses, havia os guerreiros e os sacerdotes que se encarregavam, respetivamente, da defesa e da proteção dos aldeamentos.

FICHA DE TRABALHO 7 1. Imponentes construções de pedras, ligadas aos enterramentos das comunidades neolíticas ou ao culto da Natureza. 2. Cromeleque (1) – conjunto de pedras dispostas em círculo, considerados lugares de reunião, enterramento e, talvez, observatórios astronómicos; dólmen ou anta (2) – agrupamento de três ou mais pedra cobertas por grandes pedras, onde as comunidades neolíticas enterravam os mortos. 3. Menires, pedras isoladas e colcoadas verticalmente no solo, ligados ao culto da Natureza; alinhamentos, grupos de menires em filas paralelas ou em linha, ligados também ao culto da Natureza. 4. Em Portugal, são abundantes no Alentejo. 5. Adoração das forças da natureza (terra, sol, água), de alguns animais (touro, ovelha) e da deusa-mãe, identificada com a Terra.

FICHA DE TRABALHO 8 1. (-) 2. A necessidade de um melhor aproveitamento do solo, da construção de diques e de canais implicava uma maior quantidade de pessoas, ou seja, outra forma de organização da sociedade. Para responder a estes desafios, a aldeia deu

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Propostas de resolução

lugar à cidade, onde havia mais pessoas, mais conhecimentos técnicos e uma melhor organização social. 3. A descoberta da metalurgia do cobre, do bronze e, depois, do ferro aumentou a produção agrícola e artesanal e determinou a passagem da aldeia à cidade. 4. Aldeia: economia – agricultura, criação de gado; progressos técnicos – arado, enxada, foice, mó, objetos de barro (cerâmica) e de vime (cestaria), teares (tecelagem). Cidade: sociedade – hierarquizada e estratificada (chefes políticos e religiosos, guerreiros, agentes de administração, agricultores, artesãos, mercadores, escravos). FICHA DE TRABALHO 9 1. Nordeste de África. 2. O Egito Antigo era, como hoje, um território quase desértico, atravessado pelo rio Nilo. A vida dos Egípcios dependia das cheias do Nilo e da sua regularidade. 3. Cultivavm cereais, legumes e linho, criavam cabras, ovelhas, vacas e porcos, produziam tecidos de linho, objetos de cerâmica e peças de ourivesaria. 4. Rodeado de desertos, o Egito sem as águas do rio Nilo, que lhe fertilizava as terras, não existiria. Por isso, Heródoto considerava o Egito um dom do Nilo. 5. Todos os anos de julho a novembro, o rio inundava as margens depositando nelas uma fértil camada de lodo negro; depois, seguia-se a época das sementeiras até março; finalmente, se tudo corresse bem, a estação das colheitas prolongava-se até meados de julho 6. Agricultura, artesanato, comércio interno e comércio de exportação. FICHA DE TRABALHO 10 1. • Grupo B – escriba: desempenhava elevados cargos, devido aos conhecimentos que possuia. • Grupo D – camponeses: constituiam 90% da população egípcia; cultivavam as terras do Faraó, dos templos e dos nobres. 2. O Faraó era considerado de origem divina e concentrava todos os poderes – administrador do Egito, chefe do exército, juiz supremo, sumo-sacerdote. 3. Os camponeses estavam sujeitos a pesados impostos e muitas privações; os artesãos levavam uma vida penosa e difícil. 4. A sociedade egípcia era formada por estratos socias com funções, riqueza, poderes distintos e situação social diversa. Abaixo do Faraó e da familia real situavam-se os sacerdotes, nobres e altos funcionários e os escribas; no fundo da sociedade, os artesãos, os camponeses e os escravos. FICHA DE TRABALHO 11 1. Espécie de caixão (luxuoso, no caso das pessoas ricas), onde os Egípcios encerravam as múmias. 2. Os Egípcios acreditavam na vida para além da morte. Para que esta fosse possível tornava-se necessário preservar o corpo do defunto. Para isso, mumificavam-no através de delicadas operações. 3. O “julgamento do morto” decorria no tribunal de Osíris. O defunto era aí conduzido pelo deus Anúbis, a fim de fazer

a “confissão” das faltas ou erros cometidos durante a vida terrena. A sua salvação ocorria quando o prato da balança, onde estava o coração do morto, era mais leve que o prato onde se colocava a “pena da verdade”. Neste caso, o defunto era levado pelo deus Hórus à presença de Osíris para a sentença final. 4. Admitia a crença em muitos deuses; dos mortos; Rá; absoluto; dos mortos; sarcófago, objetos da vida diária. FICHA DE TRABALHO 12 1. Hieroglífica, hierática e demótica. 2. Escrita hieroglífica – papiro, pedra; escritas hierática e demótica – papiro. 3. Matemática, astronomia, medicina. 4. Para proceder à extração das vísceras e à conservação dos corpos (embalsamamento), os Egípcios desenvolveram a medicina. 5. Para controlar as cheias do Nilo, medir os campos, calcular impostos, construir templos e túmulos, os Egípcios desenvolveram a matemática. FICHA DE TRABALHO 13 1. Os Egípcios acreditavam na vida além-túmulo. Para preservar o corpo do defunto e para que este existisse eternamente, construiram grandes pirâmides destinadas aos faraós. 2. Mastabas (túmulos de forma retangular), hipogeus (túmulos escavados nas rochas) e templos (destinados ao culto dos deuses). 3. Cenas religiosas (templos) e cenas religiosas e da vida quotidiana (câmaras funerárias dos túmulos). 4. Cenas, por vezes, dispostas em banda, umas sobre as outras; figuras representadas com cabeças e membros de perfil e tronco de frente; dimensão das figuras de acordo com a sua categoria social; representações da vida quotidiana com grande naturalismo e cores vivas. 5. A maior parte das estátuas destinava-se à decoração dos túmulos e dos templos; de igual modo, as paredes dos templos eram ornamentadas com baixos-relevos. As estátuas e os baixorelevos estavam, por isso, ao serviço da religião e dos faraós. FICHA DE TRABALHO 14 1. O Deus dos Hebreus. 2. A entrega das Tábuas da Lei (Dez Mandamentos) por Javé a Moisés, no Monte Sinai. 3. “ E agora, ó nosso Deus, tu que és o Deus grande, poderoso e único mantém a aliança e o amor”. 4. A Bíblia, livro sagrado dos Hebreus. 5. V; F; F; V. 6. OS Fenícios criaram um sistema de escrita simples e rápida que facilitava as operações comerciais. FICHA DE TRABALHO 15 1. A Grécia Antiga ou Hélade era constituída pelo território continental, por numerosas ilhas, por uma faixa costeira na Ásia Menor e por colónias espalhadas pelo Mar Mediterrâneo e mar Negro.

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2. Língua, crenças religiosas, jogos, festas. 3. Acrópole (parte alta da cidade), zona urbama (parte baixa da cidade, onde ficava a ágora), zona rural (terras de cultivo, de pastoreio ou bosques). Quase sempre existia um porto para as relações com o exterior. 4. Acrópole – parte alta da cidade, centro da vida religiosa e local de refúgio das populações, em caso de necessidade; Agóra – praça pública, onde se localizavam os principais edifícios públicos e os estabelecimentos comerciais. 5. A Grécia Antiga era constituída por mais de 100 cidadesestado, politicamente independentes umas das outras. Contudo, entre elas havia certos laços de união como a língua, costumes, crenças religiososas.

FICHA DE TRABALHO 16 1. O grande comércio de Atenas era feito através do porto de Pireu. A cena mostra-nos a azáfama de movimentação de mercadorias por marinheiros, vendo-se um barco encostado e outros em trânsito, transportando produtos e bens do tradicional comércio externo ateniense. 2. Os Atenienses exportavam vinho, azeite, produtos de artesanato. 3. Os Atenienses importavam trigo e artigos de luxo, entre outros produtos. 4. Cidadãos, metecos e escravos. 5. Os cidadãos eram homens livres com mais de 18 anos, filhos de pai e de mãe atenienses. Só eles tinham direitos políticos (direito de voto e de participar no poder político). Os restantes habitantes – mulheres atenienses e filhos menores de 18 anos, metecos e escravos – não tinham tais direitos. 6. Eram os chamados “metecos”. Eram homens livres que se dedicavam ao comércio e ao artesanato e estavam sujeitos ao serviço militar e ao pagamento de impostos. Os escravos eram homens não-livres, prisioneiros de guerra ou vítimas da pirataria, e ocupavam-se em variadas tarefas, como agricultura, artesanato, obras públicas, serviços domésticos.

dos homens pelos seus poderes sobrenaturais e por serem imortais. 3. O culto doméstico era prestado em casa pelo chefe da família e destinava-se a louvar os antepassados e a celebrar acontecimentos familiares importantes; o culto cívico era prestado nos templos das cidades em honra dos deuses. 4. No Santuário de Olímpia, realizavam-se de 4 em 4 anos, em honra de Zeus, competições que reuniam atletas de todas as cidades gregas (os Jogos Olímpicos). FICHA DE TRABALHO 19 1. A tragédia retratava conflitos entre os valores do Homem e a vontade dos deuses ou a força do Destino. As comédias criticavam a vida política e os defeitos da sociedade. 2. Construídas ao ar livre, nas encostas das colinas, os teatros gregos eram constituídos por três espaços fundamentais: a cena (onde os atores representavam), a orquestra (onde o coro atuava) e a bancada (onde os espectadores assistiam às representações). 3. Historiador grego do século V a. C. Considerado o primeiro historiador por descrever os acontecimentos com objetividade e imparcialidade. 4. Filosofia. 5. (resposta livre) FICHA DE TRABALHO 20 1. A – dórica; B – jónica. 2. 1 – fuste; 2 – capitel; 3 – arquitrave; 4 – friso; 5 – frontão 3. Grande perfeição anatómica e elegância (naturalismo); obediência a um certo ideal de beleza, em que sobressaía a juventude e a serenidade do rosto (idealismo). 4. Nos vasos cerâmicos, pintaram-se cenas do dia a dia, da vida dos deuses e dos heróis. Desta forma ilustram a história da Grécia Antiga.

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1. Regime democrático, em que o governo da cidade era exercido diretamente por todos os cidadãos atenienses. 2. Eclésia ou Assembleia do Povo, formada por todos os cidadãos atenienses, que aprovava as leis, decidia da paz ou da guerra e nomeava as magistraturas importantes. 3. Os oradores apresentavam os seus pontos de vista sobre as leis, em discussão, elaboradas pela Bulê; depois as leis eram votadas de mão no ar. 4. Bulê, conselho permanente que elaborava as leis a aprovar na Eclésia; estrategos, magistrados, que, entre outras funções, zelavam pela governação da pólis; Helieu, tribunal que julgava o não cumprimento das leis.

1. Roma (Península Itálica), Hispânia (Península Ibérica), Sicília (sul da Península Itálica), Gália (França), Cartago (norte de África, Tunísia). 2. Questões de segurança, motivações económicas e sociais, busca de honra e de glória. 3. Século II d.C. 4. No século II, os Romanos dominavam todas as regiões situadas em redor do mar Mediterrâneo. Por isso, podiam considerá-lo um autêntico “lago” romano, pois através dele circulavam os produtos do império e deslocavam-se os funcionários, mercadores e soldados ao serviço de Roma. 5. Hispânia – Portugal e Espanha; Gália – França; Britânia – Inglaterra e País de Gales. 6. Os Romanos impuseram-se aos seus adversários, pelo facto de possuirem uma poderosa máquina de guerra. O seu exército tinha por unidade básica a legião, constituída por 4500 a 6000 homens, muito disciplinados e bem treinados, que faziam da guerra a sua profissão.

FICHA DE TRABALHO 18 1. Segundo o autor do texto, os deuses foram inventados pelos poetas Hesíodo e Homero. 2. Os deuses gregos eram representados sob a forma humana, com virtudes, simpatias e gostos próprios. Mas, distinguiam-se

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Propostas de resolução

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1. Soldados, comerciantes, colonos, funcionários administrativos. 2. Respeito pelos costumes, leis e deuses dos vencidos, estabelecimento da administração pública no Império, divulgação do latim. 3. Rede de estradas (vias romanas), monumentos (pontes, templos), cidades e “villas”, a língua (latim, donde deriva o português). 4. A superioridade da civilização romana era de tal ordem, que acabou por impôr-se, mesmo aos mais duros adversários. Assim aconteceu com os Celtiberos, considerados os mais agressivos e selvagens de todos. Depois de vencidos pela espada, foram – como os outros povos – vencidos pela cultura dos Romanos.

1. Fórum – principal praça pública numa cidade romana. 2. Templo e basílica. 3. Templo – culto dos deuses ou do imperador; Basílica – tribunal romano. 4. A forma prática como os Romanos construiram e organizaram as suas cidades, centradas no fórum e com edíficios e serviços públicos instalados nas suas proximidades, constitui uma das suas mais originais criações. 5. A escultura romana caracteriza-se por um grande realismo. Na verdade, em regra, as figuras esculpidas (estatuaria, baixo-relevo) retratam, de maneira expressiva, os seus traços pessoais (rosto, vestuário, penteado) e, de forma fiel, as cenas (batalhas, construção de pontes) representadas. 6. Paisagens, cenas da vida quotidiana, motivos históricos ou mitológicos.

FICHA DE TRABALHO 23 1. (-).

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2. Península Ibérica – metais, lãs, vinhos, cereais; Gália – vinhos, cereais; Regiões do Mediterrâneo Oriental – tecidos, especiarias, artigos de luxo. 3. Entre os muitos produtos agrícolas, riquezas mineiras e mercadoria do artesanato romano, os barcos transportavam cereais, vinho, azeite, metais, armas, peças de ourivesaria e de cerâmica. 4. Nos territórios do Império, os Romanos exploravam os recursos agrícolas, mineiros e industriais. Esses recursos eram transportados através das vias romanas e, em particular, através do Mediterrâneo, que constituia o principal eixo do comércio do mundo romano. 5. A economia romana era urbana (centrada nas cidades), comercial e monetária (baseada no comércio entre as diversas províncias e na circulação da moeda).

1.1 «Que todos saibam, com a maior certeza, que Jesus foi feito Senhor e Cristo por Deus [...]». 1.2 «Ide e ensinai a todas as nações». 1.3 «Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem […]». 2. Defesa da igualdade e dignidade humanas; condenação da opressão e de todas as formas de escravidão; solidariedade/prática de caridade; paz. 3. S. Pedro e S. Paulo. 4. Valor dos princípios defendidos pelo Cristianismo, unidade territorial do Império (com uma ampla rede de vias de comunicação) e descrédito da religião romana.

FICHA DE TRABALHO 24 1. Monarquia (753 a.C. – 509 a.C.); República (509 a.C. – 27 a.C.); Império (27 a.C. – 476 d.C.) 2. Ordem senatorial (senadores), ordem equestre (cavaleiros), ordem dos decuriões (membros da burguesia municipal). 3. Artesãos, comerciantes e outros grupos que trabalhavam nas cidades. 4. Poderes de Augusto: comando dos exércitos; direção da política externa; supremo-sacerdote; nomeação dos governadores das províncias. FICHA DE TRABALHO 25 1. Os Romanos eram muito crentes e supersticiosos. Por isso, aceitaram facilmente os deuses dos povos com quem entraram em contacto e aos quais prestaram culto. 2. O culto privado ou doméstico era prestado em casa pelos chefes de família; o culto público era prestado nos templos por corpos de sacerdotes com funções específicas. 3. 1 – B; 2 – C; 3 – A. 4. V; F; F; V. 5. A religião romana era tolerante para com os deuses dos outros povos. O culto ao imperador era praticado em templos próprios.

FICHA DE TRABALHO 28 1. Os primeiros Cristãos eram vistos como um perigo para o Estado romano porque a sua religião criticava o culto do imperador e dos deuses pagãos e condenava a exploração do trabalho escravo e as profundas desigualdades da sociedade romana. 2. O Edito de Milão (313) concedeu liberdade de culto aos Cristãos. 3. “O Cristianismo, religião oficial do Império romano”. O Edito de Teodósio fez do Cristianismo a religião oficial do Império Romano, proibindo os antigos deuses e cultos romanos. 4. Nos séculos IV e V, o Cristianismo impôs-se como uma poderosa força no Império Romano. Para tanto, construiram-se templos (basílicas cristãs) e estabeleceu-se uma administração própria, com base em dioceses dirigidas por bispos. O Papa, chefe da Cristandade, residia em Roma.

FICHA DE TRABALHO 29 1. Século V. 2. Ostrogodos, Visigodos, Francos, entre outros. 3. Desde o século II d.C. alguns povos “bárbaros” estabeleceram-se, pacificamente, no Império romano. Cerca do ano 375, a situação alterou-se devido à invasão dos Hunos no Leste da Europa, o que obrigou vários povos da Germânia a deslocarem-se para Ocidente (Ostrogodos, Visigodos,

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Vândalos, Suevos e Alanos). Ao longo do século V, outros povos germanos (Francos, Ostrogodos, Anglos, Saxões) invadiram as terras ocidentais da Europa, fragilizando cada vez mais o Império até que, em 476, foi deposto o último imperador romano. 4. Desaparecimento do Império Romano e formação, na Europa, de reinos bárbaros; a agricultura e a pecuária tornaram-se as principais atividades económicas; a vida urbana decaiu e as populações dispersaram-se pelos campos. 5. Nos séculos V e VI, desenhou-se, na Europa, um novo mapa político, em virtude do antigo Império Romano se ter fragmentado e dado origem a vários reinos bárbaros, a partir dos quais se formaram os atuais países europeus. 6. Suevos – Norte de Portugal e Galiza; Francos – França; Anglos – Inglaterra; Ostrogodos – Itália. FICHA DE TRABALHO 30 1. A Igreja Católica procurou evangelizar as populações dos reinos bárbaros. A partir do século V, foram enviados missionários, em particular para França, Grã-Bretanha e Alemanha. Neste movimento de evangelização, destacaram-se o papa Gregório Magno e a ordem de S. Bento. 2. De finais do século V ao século VIII. 3. Os monges beneditinos dedicavam-se a trabalhos agrícolas e artesanais, ao desenvolvimento da cultura (criação de escolas, bibliotecas e cópia de manuscritos), às práticas religiosas e de assistência às populações. 4. A Igreja Católica desempenhou notável papel no Ocidente da Europa. Assim, empenhou-se na conversão dos povos bárbaros, no desenvolvimento da economia e da cultura, na defesa e promoção das populações. Nesta notável ação, destacaram-se o papa S. Gregório Magno e a Ordem de S. Bento. As suas iniciativas contribuíram para a formação da civilização ocidental.

3. F; V; F; V. O domínio muçulmano estendeu-se desde o rio Indo, à Península Ibérica, incluindo o Norte de África; a expansão húngara progrediu de Leste para Oeste da Europa. 4. O abandono das cidades levou à quebra na produção do artesanato e no comércio. A agricultura tornou-se a principal atividade económica. O refúgio das populações nos campos, junto de mosteiros e de castelos, aumentou o número de pessoas dependentes dos grandes senhores.

FICHA DE TRABALHO 33 1. A sociedade medieval, uma sociedade tripartida. O poema faz referência aos três grupos sociais da Idade Média (nobreza, clero, povo) e explica a função/contributo de cada um para o bom funcionamento da sociedade. 2. Clero secular (bispos e padres) e clero regular (abades e monges). 3. O clero gozava de grande prestígio porque a Idade Média foi uma época em que a religião era muito importante para a vida das pessoas. Por outro lado, era um grupo social rico e importante devido à posse de numerosas terras e ao desempenho de cargos importantes. Era, ainda, o grupo social mais culto, responsável pelo ensino, cópia de manuscritos, etc. 4. A Igreja, entre os séculos X e XII, sentiu necessidade de travar o comportamento imoral e opulento exercido por alguns dos seus membros. Desta forma, em 910, foi criada a Ordem de Cluny que dependia diretamente do Papa e ocupava-se, sobretudo, com a oração e o culto. No entanto, com o decorrer dos tempos, os abusos e a opulência voltaram aos hábitos dos monges, pelo que, em 1098, S. Bernardo fundou a Ordem de Cister, estabelecendo regras de uma vida austera, que aliava a oração (ora) ao trabalho manual (labora).

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1. Pregação de Maomé; Início da expansão muçulmana; Chegada dos Muçulmanos à Península Ibérica; Construção de belos palácios e mesquitas na Península Ibérica. 2. Crença num único Deus (Alá) e no seu profeta (Maomé), oração obrigatória cinco vezes ao dia; esmola a favor dos crentes mais pobres; prática do jejum durante o mês do Ramadão e peregrinação, se possível uma vez na vida, à Cidade Santa (Meca). 3. A Guerra Santa, vários interesses económicos, a competência dos chefes militares muçulmanos e a fraqueza dos povos adversários contribuíram para a rápida construção do vasto império muçulmano. 4. Meca – Arábia Saudita; Cairo – Egito; Damasco – Síria; Córdova – Espanha. 5. Matemática, Astronomia, Medicina.

1. A nobreza ocupava-se da guerra, defendia as populações e possuía vastos senhorios, onde cobrava rendas e serviços e aplicava a justiça. 2. A nobreza era uma ordem social privilegiada pois desempenhava altos cargos e possuía vastos domínios senhoriais, onde dispunha de amplos poderes como a aplicação da justiça, o lançamento de impostos e a cunhagem da moeda. 3. A nobreza participava em torneios, justas e caçadas para se manter preparada para a guerra. 4. A Igreja, para controlar o espírito guerreiro da nobreza, instituiu a “paz de Deus”, (proibição de ataques a indefesos) e a “Trégua de Deus” (proibição de combates em datas religiosas significativas), criou a Cavalaria (para proteger os fracos e servir a Igreja) e organizou, ainda, as Cruzadas (com o objetivo de reconquistar os Lugares Santos ocupados pelos Muçulmanos na Península Ibérica e na Terra Santa) ou Palestina.

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1. Muçulmanos, Vikings e Húngaros ou Magiares. 2. “… uma frota de Normandos lançou-se de repente, ao romper do dia, sobre a região de Amiens (França), pilhando, matando ou aprisionando as pessoas…”; “As cidades estão despovoadas, os mosteiros arruinados e queimados, o país convertido num deserto”.

1. Um senhorio ou domínio senhorial era uma vasta propriedade pertencente ao clero ou à nobreza, constituída pela casa senhorial (castelo, mosteiro), casas dos camponeses e, ainda, por terrenos de cultivo, pastagens, baldios, bosques, moinhos, fornos, entre outras dependências agrícolas. 2. Cada senhorio era constituído pela reserva e pelos mansos.

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Propostas de resolução TEMA 1. Terra no Espaço

A reserva era a terra explorada diretamente pelo senhor, através de servos e camponeses; os mansos eram terras arrendadas pelo senhor aos camponeses para exploração, em troca do pagamento de rendas e de serviços. 3. Servos, camponeses não-livres que trabalhavam na reserva do senhor; colonos, camponeses que exploravam os mansos e tinham obrigações (como corveias) a cumprir na reserva. 4. O colono devia ao seu senhor o pagamento de rendas, em géneros e dinheiro, por cultivar a terra, pela utilização da madeira e por usar as portagens. Estava, ainda, obrigado ao pagamento de corveias, carretos, trabalho manual e corte de árvores. 5. As corveias eram trabalhos gratuitos, durante certos dias da semana, na reserva do senhor.

FICHA DE TRABALHO 36 1. Cerimónia, através da qual o senhor e o vassalo se comprometiam a cumprir o que tinha sido acordado. 2. Homenagem e investidura. 3. Num contrato de vassalagem, o suserano ficava obrigado a cumprir o contrato acordado e a proteger e a socorrer o vassalo; o vassalo devia cumprir as obrigações estabelecidas e ajudar económica e militarmente o senhor. 4. O rei, chefe supremo no reino, é o suserano dos suseranos. Os grandes senhores da nobreza e do clero são seus vassalos mas, por sua vez, são suseranos dos senhores de menor riqueza e poder. 5. Efetivamente, em resultado das dificuldades entre os séculos VIII e XI, os grandes senhores usurparam poderes que tinham pertencido aos monarcas (recebimento de rendas, aplicação de justiça, posse de exército próprio, etc.) pelo que, na prática, o rei tinha poucos poderes sobre os seus vassalos mais poderosos. Por isso, como se afirma na frase, “os poderes dos suseranos eram a fraqueza do poder régio”.

FICHA DE TRABALHO 37 1. A desorganização e as divisões internas do estado visigótico e a força e organização da cavalaria muçulmana. 2. Nas Astúrias e nos Pirenéus. 3. Movimento militar cristão, ocorrido entre os séculos VIII e XV, de recuperação do território ibérico sob domínio muçulmano. 4. Reinos de Leão e Castela, Navarra, Aragão. 5. (–)

FICHA DE TRABALHO 38 1. Em finais do século XI, vários cavaleiros franceses vieram apoiar os reinos cristãos ibéricos nas lutas contra os Muçulmanos. Entre eles, estava D. Henrique de Borgonha a quem D. Afonso VI concedeu o Condado Portucalense. 2. Após a morte do conde D. Henrique, D. Teresa desenvolveu uma política de alianças com a nobreza galega, colocando em risco a autonomia do Condado Portucalense. Esta circunstância levou várias forças autonomistas da região de Entre Douro e Minho a declarar guerra à condessa e aos seus aliados. D. Teresa é derrotada na Batalha de

S. Mamede (1128) e o governo do Condado entregue a D. Afonso Henriques. 3. Alargou o território português até ao sul do Tejo; obteve de Afonso VII, o reconhecimento do título de rei (Tratado de Zamora); alcançou o reconhecimento papal do título de rei e da independência de Portugal (bula Manifestis Probatum). 4.1 36 anos (de 1143 a 1179). 4.2 D. Afonso Henriques, D. Sancho I, D. Afonso II, D. Sancho II, D. Afonso III.

FICHA DE TRABALHO 39 1. O mundo cristão e o mundo muçulmano eram distintos sob o ponto de vista civilizacional; Com os avanços da Reconquista, os Cristãos aceitavam as comunidades muçulmanas. 2. Economia - agrícola/ urbana e mercantil; Religião – Cristianismo/ Islamismo; Língua - latim/ árabe; Cultura - monástica, livresca/ diversificada, cosmopolita. 3. Cristãos e Muçulmanos viveram períodos de paz e de tolerância, entre longos períodos de guerra. Muitos Cristãos, que viviam sob domínio muçulmano, converteram-se ao Islamismo (muladis), outros, apesar de adotarem o modo de vida muçulmano, preservaram a sua religião (moçárabes). Após a reconquista do território, muitos Muçulmanos continuaram a viver em terras cristãs, em bairros separados (mourarias), onde tinham as suas atividades e locais de culto.

FICHA DE TRABALHO 40 1. A população europeia quase duplicou, entre os séculos XI a XIII, devido ao fim das invasões dos Muçulmanos, Vikings e Húngaros, à melhoria das condições climáticas e ao desenvolvimento da economia (em particular da produção agrícola). 2. Os arroteamentos são desbravamentos de terras (florestas, pântanos) com vista ao seu aproveitamento agrícola. 3.1 Aplicação do sistema de rotação trienal das culturas nos terrenos férteis e melhorias na adubação dos campos (estrume e pastagens livres). 3.2 Utilização da charrua, da grade, entre outros instrumentos agrícolas, com partes cortantes em ferro. 3.3 Uso da coelheira nos cavalos e do jugo frontal nos bois.

FICHA DE TRABALHO 41 1. Documento, outorgado por reis ou senhores, que criava uma feira, com a indicação das regalias e obrigações dos feirantes. 2.1 Todos os anos, com a duração de dois meses (abril e maio). 2.2 Segurança durante as viagens (ida e vinda) e permanência na feira; adiamento de penhora por dívidas aos feirantes, durante um certo período de tempo, salvo dívidas contraídas na feira; isenção de portagem, entre outras. 3. Inovações nos transportes terrestres, nos transportes fluviais e marítimos e, ainda, nas técnicas comerciais, para além do aumento da produção agrícola e artesanal (excedentes).

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4. Em consequência da expansão da economia, os camponeses estabeleceram-se nas cidades, em busca de melhores condições de vida. Por outro lado, o aumento geral da população levou ao desenvolvimento do artesanato e do comércio, atraindo artesãos e mercadores que se fixaram nas cidades. Estas cresceram, originando a construção de novas muralhas.

FICHA DE TRABALHO 42 1. O clero e a nobreza gozavam, nos seus senhorios, de grandes poderes: recebimento de rendas e de serviços dos camponeses, recrutamento de tropas e aplicação da justiça (com exceção da justiça maior); distinguiam-se, também, pela ocupação de cargos, uso de títulos e maneira de viver. 2. Os concelhos eram povoações urbanas ou rurais de homens-livres, instituídos por uma carta de foral. Possuíam autonomia administrativa, sendo dirigidos por assembleias de homens-bons. 3. Os concelhos eram uma fonte de rendimento para a Coroa e serviam de aliados aos reis na luta contra os abusos da nobreza e do clero. Eram, assim, suportes do poder régio. 4. Carta de confirmação, isto é de validação de bens e regalias que outrora tinham sido concedidos pela Coroa aos grandes senhores eclesiásticos e nobres. 5. Inquirições - inquéritos régios que se destinavam a recuperar terras e direitos usurpados à Coroa pelos grandes senhores; Leis de desamortização, que procuravam impedir a concentração de terras (através da compra ou por herança) nas mãos do clero.

FICHA DE TRABALHO 43 1.1 Génova, Milão, Veneza, Pisa. 1.2 Lubeque, Hamburgo, Colónia; Riga, Danzigue. 2.1 Região de Champagne (França). 2.2 Ligação dos portos do Mediterrâneo aos do Mar do Norte, passando pelos do Atlântico. 3. Concessão gratuita de madeiras para construção de barcos de mais de cem tóneis; isenção de impostos na compra de navios no estrangeiro; criação da Companhia das Naus. 4. A cidade de Lisboa situava-se numa estratégica posição geográfica das rotas comerciais que ligavam o Mediterrâneo ao Norte da Europa. Pelo seu porto passavam mercadorias e comerciantes de variadas regiões, o que fez de Lisboa uma grande cidade mercantil. 5. Tecidos, cereais/madeira/metais; Sal, vinho, azeite/ /couros/peles/frutos secos; Especiarias, açúcar/tecidos/armas.

FICHA DE TRABALHO 44 1. Cultura monástica: • cultura produzida nos mosteiros. • ensino (escolas das catedrais e dos mosteiros), cópia de livros (autores clássicos, cristãos e muçulmanos). 1. Cultura popular: • cantigas de escárnio e maldizer, contos, lendas. 1. Cultura cortesã: • cultura desenvolvida nas cortes régias e senhoriais. • cantigas de amigo, cantigas de amor, crónicas, romances de cavalaria.

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2. Os grandes centros da cultura medieval eram os mosteiros, onde se localizavam as escolas e as bibliotecas, onde se copiavam os manuscritos e produziam os livros. Nas cortes régias e senhoriais promoveram-se saraus animados por jograis, trovadores, músicos e dançarinos, onde se ouviam cantigas de amor e de amigo. A literatura em prosa (mais tardia), como as crónicas e os romances de cavalaria, foi muito apreciada pela nobreza. O povo, pelo contrário, gostava das cantigas de escárnio e maldizer e participava nas romarias, peregrinações e jogos.

FICHA DE TRABALHO 45 1. A designação “Mendicantes” (os que vivem da caridade pública) justifica-se pelo facto de ambas as Ordens defenderem a pobreza como ideal, devendo os seus membros viver do trabalho e das esmolas. 2. F; F; V; V. 3. «[…] um Estudo Geral, que não só criamos com muitos doutores em todas as artes, mas também confirmamos com muitos privilégios». 4. O monarca concedeu «segurança a todos os que nele estudam», defendendo-os «de injúrias e violências».

FICHA DE TRABALHO 46 1. 1 – nave central; 4 – transepto. 2. A – tímpano; B – arquivoltas; C – fresta. 3. A escultura românica era tosca e rude. Surge representada nas fachadas em tímpanos, arquivoltas, capitéis e, nos interiores e exteriores das igrejas, em capitéis, colunelos, contrafortes e túmulos. 4. As principais construções românicas são as sés, embora a singularidade do românico português se encontre na variedade de pequenas igrejas rurais espalhadas pelo Norte e Centro do país. Dada a conjuntura da época, os edifícios apresentam características defensivas, sendo as suas paredes grossas, apoiadas por contrafortes e com poucas aberturas. Nas fachadas, os tímpanos eram esculpidos com figuras e cenas da Bíblia, que serviam de ensinamentos a uma população analfabeta.

FICHA DE TRABALHO 47 1. 1 – Portal; 2 – rosácea; 3 – pináculo. 2. As naves das igrejas góticas apresentam arcos em ogiva, abóbadas sobre cruzamento de ogivas, apoiadas em arcobotantes, e ainda rosáceas e janelões com belos vitrais que contribuem para um ambiente agradável de luz e cor. 3. A escultura gótica, comparada com a românica, assume uma expressão mais humanizada e graciosa. As figuras humanas, mais próximas da realidade, transmitem serenidade e os motivos vegetais são tratados de forma mais natural.

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Propostas de resolução TEMA 1. Terra no Espaço

3.1

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DAS FICHAS DE TRABALHO DIFERENCIADO (NÍVEIS 2 E 3)

Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 1 Nível 2 o

Instrumento

Função

Machado de mão

Servia para cortar carne, trabalhar a madeira e preparar as peles.

Azagaia

Servia para caçar.

Arpão de osso

Servia para apanhar peixes.

Agulha

Servia para coser as peles e fazer vestuário.

1.1 Homo habilis: 2,5 a 1,3 milhões de anos; 1. hominídeo a fazer ferramentas de pedra. Homo erectus: 1,9 milhões a 450 mil a. C.; 1.o hominídeo a deixar o continente africano. Homo sapiens sapiens: a partir de 200 mil a.C.; único hominídeo a colonizar todos os continentes.

4.1 Pedras e conchas; colares e adornos; cavalos e mamutes; fertilidade e maternidade.

2.1 F; V; V; F; V.

5.

3.1 Os mais antigos hominídeos alimentavam-se da recolha de frutos, folhas e insetos. Depois, passaram a caçar animais de pequeno porte e, mais tarde, bisontes, mamutes, hipopótamos, etc. Da caça retiravam alimento, gordura para alimentar o fogo, peles para as habitações e para o vestuário e, ainda, ossos com os quais faziam diversos utensílios.

Casas com cobertura de colmo

Práticas agrícolas

Criação de gado

Tecelagem

4.1 Fonte de segurança; favorecimento da vida em grupo e da linguagem; fonte de calor (aquecimento e confeção de alimentos) aperfeiçoamento de instrumentos. 5.1 A – Agricultura; 5.1 B – Domesticação de animais/Pecuária; 5.1 C –Tecelagem; 5.1 D – Moagem; 5.1 E – Cerâmica/Olaria

Moagem de cereais

Vasos cerâmicos

6.1 1-2; 2-4; 3-1; 4-3.

5.2 Com o aparecimento da agricultura e da pecuária, o Homem passou de recoletor a produtor. Para apoiar estas atividades, criaram-se novos instrumentos (enxada, arado, foice, mó) e novas técnicas (cerâmica, tecelagem, cestaria).

Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 2 Nível 2

6.1 Fertilidade; menires; alinhamentos/cromeleques; dólmenes.

1.1 1.1 F; V; V;F.

Nível 3

1.2 Cerca de 4000 a. C. …; … onde se desenvolveu a próspera civilização egípcia.

1.1 Homo erectus: 1,9 milhões a 450 mil a. C.; 1.o hominídeo a deixar o continente africano. Homo sapiens sapiens: a partir de 200 mil a. C.; único hominídeo a colonizar todos os continentes.

2.1 Nilo; deserto; canais; agricultura; criação de gado; cereais; artesanato.

2.1

3.1.1 Sacerdote 3.1.2 Tinham muitos deveres 3.1.3 Trabalhavam as terras 3.1.4 Em serviços domésticos

Cabana

4.1 A – serpente sagrada, protetora do faraó; B – barba postiça, símbolo de imortalidade; C – Chicote e báculo, símbolos da justiça e autoridade. 5.1 1 – Politeísta; 2 – Aton; 3 – Hórus; 4 – Osíris; 5 – Faraó; Embalsamar

Caça

6.1 1 – B; 2 – C; 3 – A. Secagem de peles

Produção do fogo

7.1 hieróglifos

escriba

Corte de peles

Machado de pedra e de madeira

papiro

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8.1 Eterna; mastabas, pirâmides, hipogeus; religião; deuses; quotidiano.

Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 4 Nível 2

Nível 3 1.1

N

1.1 Nilo; Tigre e Eufrates; Indo; Amarelo. 2.1 F; V; V; F; V. 3.1 1 – 4; 2 – 3; 3 – 1; 4 – 2; 5 – 5

MACEDÓNI A

TRÁCIA

4.1 Faraó; deus; poderes; imortalidade; justiça; autoridade MAR DE MÁRMARA

Tasos

5.1

Calcídica

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Monte Olimpo 2917 m

Lemnos

Monte Parnaso 2458 m

Ítaca

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TESSÁLIA Lesbos BEÓCIA Tebas

Delfos (Apolo)

Quios

Foceia

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GRÉCIA EUROPEIA

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Samotrácia

Corinto ÁTICA PELOPONESO Epidauro Atenas Argos Olímpia (Zeus)

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CRETA

6.1 Hieroglífica; escribas; hierática; demótica; impostos; templos/túmulos; corpos; astronomia; medicina. 7.1 Os Egípcios eram muito religiosos e acreditavam na vida para além da morte. Para preservar os corpos procediam à mumificação e construíam imponentes túmulos (mastabas, pirâmides, hipogeus). Na câmara funerária, os mortos eram rodeados de estatuetas e objetos diversos que recriavam o ambiente em que tinham vivido. o

Ficha de Trabalho Diferenciado n. 3 Nível 2 1.1 F; V; V; F; F; V. 1.2 … da Mesopotâmia; … Isaías, Jeremias, Ezequiel, Daniel; … justo e misericordioso.

MAR MEDITERRÂNEO

Cnossos Ida 2456 m

0

60 km

1.2.1 Isolamento das populações devido às condições geográficas; Constituídas por acrópole, zona urbana e zona rural; Independentes umas das outras pois tinham leis, órgãos de governo, moeda e deuses próprios. 1.2.2 A acrópole é o centro religioso, situava-se na parte mais alta da pólis; a ágora era o centro cívico, a grande praça, situada na zona urbana. 2.1 Atenas; pobre; vinho; azeite; cerâmica; estátuas; Pireu; cidadãos, metecos, escravos; cidadãos; filhos de pai e mãe atenienses. 3.1 Eclésia; …votavam; …Bulê. 3.2 1 – E; 2 – A; 3 – B; 4 – D; 5 – C. 4.1.1 Função religiosa. 4.1.2 Dórica, Jónica e Coríntia. 4.1.3 Teatro (tragédias e comédias). 4.1.4 História; Filosofia; Medicina Nível 3

2.1 Mediterrâneo; marinheiros; Atlântico; alfabeto. 3. Hebreus: Eram pastores nómadas que viviam…; adoraram um único deus, Javé. Fenícios: Dedicavam-se ao artesanato…; fundaram colónias e… Nível 3 1.1 Mesopotâmia; Terra Prometida; Israel; monoteísta; Jerusalém; Bíblia.

1.1 Balcânica; Jónico; Menor; Mediterrâneo; Negro; montanhoso; agricultura. 1.2 V; V; F. 2.1

Cidadãos

Homens livres

Únicos a possuir terras e a usufruir de direitos políticos.

Metecos

Estrangeiros

Dedicavam-se ao comércio e ao artesanato.

Escravos

Homens não-livres

Ocupavam-se de variadas tarefas.

1.2 Religião monoteísta. 2.1.1 Mar Mediterrâneo. 2.1.2 Comércio. 2.1.3 Alfabeto.

3.1 1 – A; 2 – C; 3 – E; 4 – D; 5 – B. 4.1 A – Teatro; B – Templo. 4.2 O teatro (tragédia e comédia) foi uma das mais brilhantes criações gregas. Teve as suas origens em festividades consagradas ao deus Dioniso. Era muito apreciado pelos Gregos que

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Propostas de resolução

construíram, para o efeito, edifícios específicos que garantiam a qualidade das exibições e o conforto da assistência. A religião ocupava um lugar de destaque na vida dos Gregos. Os templos eram locais onde se prestava culto público aos deuses.

5. Géneros literários – história, filosofia; Forma de governo – democracia; Arte clássica – arquitetura, escultura; Ciências – medicina, matemática; teatro – comédia e tragédia; Desporto – ginásio; Jogos Olímpicos.

rige a política externa, nomeia governadores das províncias, controla o Estado Imperial; A nível religioso: supremo-sacerdote. 6.1 F; V; V; F; V; F. 6.2 Os Romanos eram tolerantes com as crenças…; Os sacerdotes dirigiam…; … era politeísta. 7.1 Edifícios úteis à vida da comunidade: templos, aquedutos, basílicas, pontes. Edifícios ligados ao lazer: termas, teatros, anfiteatros, circos.

Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 5

Edifícios que glorificavam os feitos de Roma: Arcos de Triunfo; colunas comemorativas.

Nível 2 1.1 Amplo território em volta do mar Mediterrâneo, que se estendia desde a Península Ibérica ao rio Indo, do deserto do Sara à Grã-Bretanha e aos rios Reno e Danúbio, no centro da Europa.

7.2 Realismo; cenas da vida quotidiana/motivos históricos/ motivos mitológicos; decorar; históricas/ naturalistas. 7.3

1.2 Europa, África e Ásia. 1.3 “Mare nostrum” é uma expressão latina que significa “Nosso mar”. Os Romanos designavam assim o mar Mediterrâneo porque conquistaram todas as regiões à sua volta e sulcavam-no com segurança. 1.4

Os motivos da expansão romana Questões de segurança

Defesa e submissão dos povos vizinhos.

Motivações económicas e sociais

Riquezas, novos mercados, cargos importantes.

Honra e Glória

Os dirigentes políticos procuravam ligar os seus nomes às conquistas.

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7.3.1 Géneros literários: Direito, História, Poesia Escritores: Virgílio, Cícero. Nível 3

2.1 V; F; V; F. 2.2 …as estradas eram numerosas e adequadas …; …públicas romanas foram, também, construídas...

1.1.1 Hispânia; Mar Mediterrâneo; Europa, Ásia, África. 2.1

3.1 Comércio; mercantil; urbana; moeda. 4.1 Estratos Sociais

Funções

Ordem Senatorial

Ocupavam os principais cargos da administração e possuíam grandes fortunas (senadores).

Ordem Equestre

Dedicavam-se à administração do Império, ao comércio e aos negócios (cavaleiros).

Ordem Membros da burguesia municipal que dirigiam a dos Decuriões vida económica e política das cidades. Plebe Rural

Camponeses, assalariados.

pequenos

proprietários

e

Artesãos, comerciantes e outros trabalhadores Plebe Urbana da cidade. Libertos

Antigos escravos que conseguiram a sua liberdade.

Trabalhavam em serviços domésticos, nos campos e nas minas. 5.1 A nível militar: chefia dos exércitos; Chefe de Estado: di-

Escravos

Os Romanos deram a conhecer, aos povos vencidos do Império, a sua língua (latim/grego), as leis (Direito/História), a religião (culto ao rei/ culto ao imperador), a arte (templos, termas/templos, piscinas), etc. Para a divulgação da civilização romana por todo o Império foi importante a vasta rede de estradas/transportes públicos. Os progressos na romanização conduziram à concessão do direito de cidadania a todos os homens livres do Império, pelo imperador Augusto/Caracala, em 212 d. C.

2.2 A Romanização consiste na integração das populações do Império na vida, hábitos e cultura dos Romanos. 3.1 1 – F; 2 – C; 3 – A; 4 – G; 5 – E; 6 – D; 7 – B. 4.1 Flora; supersticioso; Mitra; privado; público. 5.1.1 Glorificava os feitos de Roma. 5.1.2 Etruscos e Gregos. 5.1.3 Funcionais e duradouros. 5.1.5 Templos e basílicas. 6.1 2 – anfiteatro; 3 – aqueduto; 5 – circo; 1 – D; 2 – C; 3 – F; 4 – E; 5 – B; 6/7 – A; 8 – G

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7. Verticais: 1 – Latim; 2 – pontes; 3 – direito; 4 – domus; 5 – insula; 6 – legião

3.2 O islamismo nasceu na Arábia…; O livro sagrado do Islão é o Alcorão; Os sucessores de Maomé são designados califas.

Horizontais: 1 – Roma; 2 – Hispânia; 3 – mosaico; 4 – aquedutos; 5 – plebe

3.3 Os Muçulmanos, com base numa economia comercial e monetária próspera, divulgaram por todo o seu império uma civilização desenvolvida ao nível da arquitetura (mesquitas, palácios, fortalezas), das ciências (matemática, medicina, astronomia, filosofia, geografia) e da literatura (poesia). Deram ainda a conhecer importantes conhecimentos técnicos, como o fabrico do papel, a pólvora, a bússola, entre outros.

Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 6 Nível 2 1.1 Palestina.

4.1 Muçulmanos, Vikings, Magiares.

1.2 Jesus Cristo.

4.2 Eram originários da Escandinávia.

1.3 Século I d.C.

4.3 As invasões dos Muçulmanos, Vikings e Magiares causaram graves perturbações na vida da Europa: as populações refugiaram-se nos campos, o comércio decaiu e a agricultura tornouse a principal atividade económica. Face a toda esta insegurança e instabilidade, os monarcas perdem capacidade de proteger as populações, que passam a depender da proteção dos grandes senhores da nobreza e do clero.

1.4 Defendia uma sociedade mais justa e tolerante; Assentava na crença da salvação pela fé; Acreditava na Ressurreição. 1.4.1 Aceitava a existência de sete sacramentos, incluindo o batismo. 1.5 Valor dos seus princípios; unidade territorial do império; descrédito da religião romana.

Nível 3

2.1 Imperador; escravo; Diocleciano; Teodósio. 1.1 Bárbaros; França; Península Ibérica; Inglaterra; urbana; comércio; agricultura.

Nível 3 1.1 Palestina.

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1.2.1 «Não há Judeu nem Grego; não há servo nem livre; não há homem nem mulher.»

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1.2.2 «Bem-aventurados os que sofrem perseguição por amor da justiça porque é deles o reino dos Céus».

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2. Prática da caridade; Promessa da vida eterna a todos os

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crentes; Ampla rede de estradas.

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3.1 1 – B; 2 – A; 3 – D; 4– C.

Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 7 Nível 2 1.1 Que não falavam grego nem latim; Danúbio; “bárbaros”; Ostrogodos; Suevos; Roma. 1.2 V; F. 1.3 Durante esta época de insegurança, a população europeia procurou refúgio no campo. 2.1 Ordem religiosa evangelizadora

Ordem de S. Bento

Fundador

S. Bento de Núrsia

3.1 1 – D; 2 – F; 3 – G; 4 – C; 5 – H; 6 – E; 7 – B; 8 – A. 4.1 Húngaros; Escandinávia; Europa; naval; Mediterrâneo; Magiares; Ocidente; cidades; rurais.

Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 8 Nível 2 1.1 povo; nobreza; clero; Europa; clero secular; clero regular; monges e padres; arcebispos, bispos/cardeais/abades.

Importância ou Papel na Europa Ocidental

• Evangelização: divulgação do Cristianismo entre as populações • Economia: promoção do desbravamento e exploração de terras e do trabalho artesanal • Proteção às populações: prestação de au-

1.2 Além do serviço religioso, o clero auxiliava os mais necessitados (pobres, viúvas), prestava assistência a doentes e peregrinos e protegia os perseguidos. Dominava, ainda, a cultura pois eram os membros do clero que dirigiam as escolas, as universidades e copiavam os livros (manuscritos).

xílio; hospedagem a peregrinos e mercadores • Cultura: criação de escolas, bibliotecas e cópia de manuscritos.

1.3.1 Ordens de Cluny e de Cister.

3.1 F; V; V; F; F; V; V.

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1.3.2 Os motivos da criação destas ordens foram a imoralidade, ostentação e falta de vocação demostradas por alguns membros da Igreja, durante os séculos X e XI.

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Propostas de resolução

2.1 Os senhorios eram grandes propriedades pertencentes aos senhores do clero e da nobreza. Compunham-se de duas partes distintas – a reserva (terra explorada diretamente pelo senhor, onde estava a casa do senhor e as instalações agrícolas) e os mansos (terras arrendadas aos camponeses, em troca de rendas e trabalho gratuito na reserva). Os senhorios abrangiam, ainda, bosques, pastagens, baldios que eram, também, muito importantes para a sobrevivência na época.

1179 – Bula Manifestis Probatum. 3.1 A nível político «alarguei o território português e obtive de Afonso VII o título de rei»; A nível diplomático «obtive o reconhecimento do título de rei, através da bula Manifestis Probatum)». 3.2 5; 1; 4; 2; 6; 3. 4.1

3.1 Proteção e assistência; suserano (senhor mais poderoso); vassalo (senhor mais fraco); apoio militar, económico e conselho. Nível 3 1.1 V; V; F; F; V; V. 2.1 Europa; prestígio; rendimentos; ensino; culto; privilégios; impostos. 3.1.1 A guerra; 3.1.2 Torneios; 3.1.3 Agricultura; 3.1.4 Era explorada pelo senhor;

Cristão

Muçulmano

3.1.5 Arrendadas a colonos; 3.1.6 Trabalhos gratuitos. 4.1 1-B; 2-D; 3-A; 4-C.

4.2 C; M; M; C; M; C.

Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 9

Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 10

Nível 2

Nível 2

1.1 Muçulmanos; Cristãos; Condado Portucalense.

1.1 Progressos na agricultura: ferro; rotação trienal; coelheira (cavalos). Aumento da área cultivada: agrícola; fome; população. Desenvolvimento dos transportes e comunicações: vias; ferradura; vela latina e leme na popa, portulanos; feiras; moeda; comércio; cidades; burguesia.

1.2 V; F; V; V; F. 1.2.1 … e o Condado Portucalense; … colocou em perigo a autonomia do condado.

2. 1 – B; 2 – D; 3 – C; 4 – A; 5 – E. 3.1 1143; D. Afonso Henriques; D. Afonso III; paz; tolerância; Muçulmanos; Cristãos; cultura; religião; xadrez. 3.2

2.1 Coutos – Grandes propriedades pertencentes ao clero; Honras – grandes propriedades pertencentes à nobreza; Concelhos – Povoações de homens livres. 2.2 Carta de Foral.

Náutica

• Bússola • Astrolábio

Medicina

• Álcool • Xarope

Agricultura

• Laranjeira • Limoeiro

Matemática

• Álgebra • Algarismo

Toponímia

• Almada • Alverca

Nível 3 1.1 1-B; 2-C; 3-D; 4-A. 1.2 Movimento militar cristão contra o domínio muçulmano na Península Ibérica. 2.1 Henrique; Raimundo; Afonso VI; Portucalense; Teresa; Galiza; Urraca; vassalagem; autonomia. 2.2 1128 – Batalha de S. Mamede; 1143 – Tratado de Zamora;

2.3 Os concelhos foram criados por reis e por grandes senhores com o objetivo de povoar e defender o reino. As condições instituídas na Carta de Foral atraíam a população a fixar-se nesses locais estratégicos. 3.1 Coroa; inquirições; confirmações; leis de desamortização; cortes. 4.1 V; F; F; F; V. 4.2 … Veneza, Génova e Pisa enriqueceram em resultado das trocas comerciais entre o Mediterrâneo e o Norte da Europa; … apoiava comerciantes portugueses; … do comércio externo português. Nível 3 1.1 Invasões; climáticas; pântanos; florestas; charrua; jugo; coelheira; cidades; burguesia. 2.1 1 – B; 2 – C; 3 –D; 4 – E; 5 – A; 6 – G; 7 – F. 3.1 1 – C; 2 – D; 3 – E; 4 – B; 5 – A. 4.1 Itália; Flandres; Alemanha; Flandres; Champagne; tecidos; especiarias; Mediterrâneo; Lisboa. 4.2 Produtos exportados – sal, azeite, vinho, frutos secos; produtos importados – cereais, metais, especiarias, açúcar, armas, tecidos.

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Ficha de Trabalho Diferenciado n.o 11 Nível 2 1.1 Clero; mosteiros; cristãos; muçulmanos; Santa Cruz de Coimbra; Lisboa. 1.2

1. Cantigas de Amigo

2. Cantigas de Amor

2.3 Reinado de D. Dinis. 3.1 Estabilidade; românico; cruz latina; de volta perfeita; de travejamento de madeira ou abóbada de pedra; grossas, com poucas aberturas e com contrafortes; de forma circular ou retangular; tosca e rude; militar; ourivesaria. 3.2 F; F; V; F; V; V 3.3 … Foram construídos nas cidades; … utiliza o arco em ogiva; são finas com aberturas amplas (janelões, rosáceas).

Produção poética na qual a donzela lamentava a ausência do amigo ou descrevia a alegria do último encontro. Produção poética nas quais o autor exprimia a uma dama o seu amor.

Nível 3 1.1.1 Clero. 1.1.2 Ensino e estudo. 1.1.3 Professores e escritores. 1.1.4 Monástica.

3. Cantigas de Escárnio e Maldizer

Produção poética em que se satirizava a sociedade.

4. Crónicas

Narração cronológica de acontecimentos.

5. Romances de Cavalaria

Narração de aventuras que se desenvolvem em torno de códigos de conduta medieval e cavaleiresca (espírito cristão, fidelidade, honra, etc,)

2. 1 – C; 2 –A; 3 –B; 4 –D

2.1 As ordens mendicantes de S. Francisco (Franciscanos) e S. Domingos (Dominicanos). 2.2 O Tribunal da Inquisição foi criado para combater as doutrinas religiosas contrárias às da Igreja Católica (heresias).

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1.2 Trovadores; nobres; amigo; amor; burguesia; povo; crónicas; nobreza. 3.1 Igreja românica de Bravães: Arte criada entre fins do século X e XII…; Estilo artístico que utiliza o arco de volta perfeita; As suas paredes são grossas… Catedral de Notre-Dame: Arte desenvolvida entre os séculos XII-XV…; Estilo artístico que utiliza o arco em ogiva; As suas fachadas são rasgadas por elegantes rosáceas… 3.2.1 As esculturas românicas transmitiam ensinamentos da Bíblia a uma população, em grande parte, analfabeta. 3.2.2 A escultura gótica é mais humanizada e próxima da realidade que a românica.

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