Guia Professor 10 º Ano - Descobrir Portugal
October 12, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Geografia A 10.º ano
Adelaide Queirós António Lopes Hélio Pinho
Oo
Índice 1. PLANIFICAÇÕES
4
Planificação anual
5
Planificações Planificaçõ es por módulo/tema/subtema (seguidas de roteiros pedagógicos)
Tema 1: A população, utilizador utilizadora a de recursos e organizadora de espaços
Módulo inicial: A posição de Portugal na Europa e no mundo (3 roteiros)
Subtema 1 (4 roteiros)
10
Subtema 2 (2 roteiros)
Tema 2: Os recursos de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades
15
Subtema 2 (4 roteiros) Subtema 3 (6 roteiros) Subtema 4 (4 roteiros)
Subtema 1 (4 roteiros)
18 23 29 36
2. ESTUDO DE CASO E SAÍDAS DE ESTUDO
Metodologia de estudo de caso Exemplo de estudo de caso – Os recursos marítimos Propostas de saídas de estudo por tema/subtema Material de apoio (para as saídas de estudo)
3. PROVAS DE AVAL ALIAÇÃO IAÇÃO Provas de Avaliação (6 provas)
6
41 42 43 48 54 57 58
Provas de Avaliação Especial Simplificad Simplificadaa (6 provas)
4. RECURSOS COMPLEMEN COMPLEMENT TARES
Grelhas de apoio (heteroavaliação, avaliação de trabalhos, testes...) Realização de um portefólio Sítios na Internet (por tema/subtema)
Nota: a correção dos exercícios do manual e do Caderno de Atividades estarão disponíveis no e-Manual Premium (versão definitiva)
ISBN 978-972-0-87750-5
79
98 99 103 105
Apresentação Estimado colega, O Guia do Professor é um recurso multifacetado destinado exclusivamente ao Professor, sendo constituído por vários materiais, ajustados às necessidades e solicitações que se colocam à atividade docente. a) Planificações:
Planificação anual, que sugere um número de aulas para cada módulo/tema/subtema módulo/tema/subtema;;
Planificações temáticas, que apresentam uma organização simples de cada módulo/tema/subtema definido para o 10.º ano de escolaridade;
Roteiros pedagógicos pedagógicos,, estruturados de forma semelhante aos planos de aula, contendo sugestões de motivação, desenvolvimento e conclusão para a lecionação de cada subtema; cada roteiro reporta-se a duas ou mais aulas.
b) Estudo de caso e saídas de estudo:
Apresentação da metodologia de estudo de caso, seguida de uma proposta enquadrada no subtema “Os recursos marítimos”;
Disponibilização de material de apoio para as saídas de estudo, complementado por propostas de saídas organizadas por tema/subtema e por região.
c) Proposta de Provas de Avaliação:
Seis Provas de Avaliação sumativa, para aplicação no final dos temas;
Seis Provas de Avaliação Especial Simplificada, destinadas a alunos com dificuldades na aquisição de conhecimentos.
d) Recursos complementare complementares: s:
Conjunto de grelhas para a avaliação de testes e de trabalhos de grupo e para a verificação de cadernos diários;
Indicação de normas para a realização de um portefólio;
Lista de sítios eletrónicos organizados por tema/subtema.
Todos T odos os materiais materiais deste Guia do Professor encontram-se disponíveis no e-Manual Premium (versão pedagógicos. definitiva), podendo ser adaptados pelos docentes a diferentes contextos pedagógicos. Bom ano de trabalho! Os autores
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1. Planificações
5
Planificação anual
Temas/Conteúdos
N.º de aulas previstas (aulas de 90 minutos)
Módulo inicial A posição de Portugal na Europa e no mundo
7
Tema 1 A população, utilizadora de recursos e organizadora de espaços Subtemas 1. A população: evolução e diferenças regionais 2. A distribuição da população
14 7
Tema 2 Os recursos de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades Subtemas 1. Os recursos do subsolo
13
2. A radiação solar 3. Os recursos hídricos
15 30
4. Os recursos marítimos
13
Total
99
Nota: o número de aulas previstas inclui as atividades de avaliação
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6
s a l u a e d s o r i e t o R
a c i t o á d m n e u t m o o ã n ç e a a c p o fi i r u n a E a l n P l a
– g u t r o A P e A I d o F ã i A ç s R o p G A – O l a E i c G i n i – l o u O d ó N M A º . 0 1
s e õ ç o N / s o t i e c n o C
) s s t o l a u u n a i e m d 0 º . 9 N e d (
s o c fi í c e p s e s o v i t e j b O
s o d ú e t n C o
1 o r i e t o R
a i n a d a d i C
2 o r i e t o R
o h l e c n o C
P L P C
o t i r t s i D
o n o f ó s u l o ç a p s E
a i s e u g e r F
3 o r i e t o R
m u a c m i n S o ú C T o a U d d N a e o c r M e M
a m o o n i r ó t ó u i t A r r o e T ã i g e R
t h c a i a r i t e s m o a R p a o e r M d u e o E d d o ã o a i d t n a a r U t T a r T
3
1
3
s e t n e r s e a f i s d e s u a g d u t o r ã o ç p i u i t s a i i t s r o n i t o r c r a e r t e s e c d e a h d n i o n C u •
l l a a t r n u t e l n u i o t c n ã ç o o i s t c l o o x t a d p e g n a n u d o t r u a c i o o m n P o c l n a e n â t d o a e o r u g ã p p t r ç o i o m P s r i o u a e p E r d a a e a r n c c e r e fi u c l a á e e h n r p h u s o g o n i c o r o n e e u C e R g e • •
s o e n d o e f a d ó d i s o a u s n ã i ç e l e u a o õ m r p r ç g o a ç a o c e u p l t E s s e r n i o e s a ã o a m a i d n d d o a U i a i a c P i c a c c l a L n d n n g P C â â t t â t u r x o o t r o r r t o o a m p e t p p P o m n i m m e c i i e a o c a a d s r o r r s a e n e e d a c l c c a s e e e i e h a h h g u n g n n e g i u o u o o l t v t r c r c c i e o e e r o R P R R p p • • •
a r c a fi l u á s r n g i o e e l l g a a o g t n ã u ç t i r e s P o i t n o p e n o A d c
s l e t n o a g ã u e r s ç e o r t r f e s o d i a ç n P i e m p s A d e e
l o a d n o o i ã c ç a i n u t o i i t s r n i t o ó c r r A e t
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7
Disciplina – Geografia A Módulo inicial: A posição de Portugal na
Europa e no mundo
Roteiro 1 N.° de aulas: 3
Conteúdo: A constituição do território nacional
Sumário: A nacional constituição do território
Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE: • Conhecer a constituição das diferentes unidades territoriais portuguesas
Motivação • Utilizar o Google Earth® para mostrar a posição de Portugal no mundo • Realizar a Geomotivação • Interpelar os alunos acerca da constituição do território português e da sua posição no mundo • Dialogar com os alunos acerca da situação marítima de Portugal, apelando aos conhecimentos de História de Portugal, e questioná-los acerca da importância do mar para o desenvolvimento do nosso país • Questionar os alunos sobre possíveis problemas que afetam a região onde vivem ou a escola que frequentam: Que entidades poderão resolver esses problemas? Com que nanciamentos?
Desenvolvimento • Analisar as guras 1, 2, 3, 4 e 5 do manual para rever conceitos de: – escala (tipos de escalas, formas de representação, representação, relação da escala com a área representada) – localização relativa (posição relativa de Portugal continental e insular face aos continentes e oceanos) – localização absoluta (meridiano, paralelo, Equador, latitude e longitude) • Responder às questões propostas nas diversas atividades de interpretação dos mapas do manual • Realizar, no quadro, uma tabela subdividida em três colunas: escala local (freguesia), escala regional (concelho) e escala nacional, para preencher com problemas sugeridos pelos alunos • Observar as diferentes divisões do território, com base nas guras 7, 8 e 9 do manual • Explorar o mapa desdobrável (Portugal administrativo) • Explorar a animação sobre as divisões territoriais de Portugal, disponível no e-Manual • Consultar o sítio eletrónico ocial da NUTS II onde está implantada a escola • Realizar as Fichas de Consolidação dos Conhecimentos 1 e 2 do Caderno de Atividades
Conceitos/Noções básicas: Concelho Distrito Freguesia NUTS Região Autónoma Território
Recursos: Manual: páginas 8 a 15 e-Manual Caderno de Atividades: FC1 e FC2 Mapas desdobráveis Google Earth® Sítios eletrónicos: www.ccdr-lvt.pt www.ccdr-alg.pt www.ccdrc.pt webb.ccdr-a.gov.pt www.ccdr-n.pt
Conclusão / Finalização • Elaborar, com a participação par ticipação dos alunos, um registo-síntese referente à constituição do território português • Registar, para cada NUTS II, a respetiva composição ao nível das NUTS III
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Atividades de avaliação / Remediação • Avaliação diagnóstica • Registo da participação dos alunos
• Registo do comportamento dos alunos • Avaliação formativa
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Disciplina – Geografia A
Roteiro 2
Módulo inicial: A posição de Portugal na
Europa e no mundo
N.° de aulas: 1
Conteúdo: A posição geográfica de Portugal
continental e insular
Sumário: A Portugal posição geográfica continentalde e insular.
Conceitos/Noções básicas: Situação geográfica Posição geoestratégica
Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE: • Conhecer a posição de Portugal continental e insular na Europa e no mundo • Reconhecer a importância da posição geográca de Portugal no contexto cultural europeu
Recursos: Manual: páginas 16 e 17 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC3 FC 3
Motivação • Analisar a gura 10 do manual e interpelar os alunos acerca da posição geoestratégica no contexto atlântico
Desenvolvimento • Relacionar a posição do território português com: – a situação no continente europeu – as inuências bioclimáticas atlântica e mediterrânica – a reafirmação de Portugal no contexto internacional • Solicitar aos alunos que criem um spot publicitário publicitário para promover Portugal no cenário global • Analisar o documento “A “A importância impor tância geopolítica e geostratégia dos Açores”, disponível no +Manual (e-Manual) • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 3 do Caderno de Atividades
Conclusão / Finalização • Registar as propostas dos alunos, al unos, no quadro, relativamente ao spot publicitário publicitário para promover Portugal • Eleger o melhor spot publicitário, publicitário, tendo em conta os argumentos apresentados apresentados pelos alunos
Atividades de avaliação / Remediação • Registo da oralidade dos alunos, tendo em conta a pertinência, a linguagem utilizada, o cumprimento de regras e a capacidade de argumentação e de síntese • Avaliação formativa
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Disciplina – Geografia A Módulo inicial: A posição de Portugal na
Europa e no mundo
Roteiro 3 N.° de aulas: 3
Conteúdo: A inserção de Portugal em
diferentes espaços
Sumário:
Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE: • Reconhecer a importância da integração de Portugal no contexto da União Europeia • Reconhecer a importância do espaço lusófono • Reconhecer a importância das relações privilegiadas de Portugal com as comunidades
A Europeia.emigrantes AsUnião comunidades portuguesas. A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Conceitos/Noções básicas:
• Realizar uma leitura articulada do friso cronológico sobre o processo de integração europeia com o mapa dos sucessivos alargamentos da União Europeia, disponível no manual • Analisar as guras 15 e 16 do manual, tendo em vista a perceção da inserção de Portugal em espaços mais vastos
Cidadania CPLP Espaço lusófono Mercado Comum Moeda única Tratado de Maastricht Tratado de Roma União Europeia
Desenvolvimento
Recursos:
• Realizar a Atividade Procedimental 1 do Caderno de Atividades • Analisar de forma sumária a gura 14 do manual, para que os alunos interiorizem a importância e a interdependência das instituições europeias • Realizar as atividades da página 21 do manual, para que os alunos possam constatar algumas das vantagens de se ser cidadão europeu • Consultar o sítio eletrónico http://europa.eu/index_pt.htm, para recolher algumas informações sobre o funcionamento da União Europeia • Realização da Atividade Procedimental 2 do Caderno de Atividades • Execução da atividade proposta no +Manual (página 23) • Explorar a animação “As organizações de que Portugal faz parte”, disponível no e-Manual • Elaborar uma lista de organizações das quais Portugal faz parte, a partir da consulta do sítio eletrónico do Governo da República Portuguesa (www.portugal.gov.pt) • Consultar o sítio eletrónico do Portal das Comunidades Portuguesas (www.secomunidades.pt) para conhecer a distribuição dos postos consulares portugueses no mundo • Explorar a animação “Países da CPLP”, disponível no e-Manual • Consultar o sítio eletrónico de Camões – Instituto da Cooperação e da Língua (www.instituto-camoes.pt) para recolher informações sobre as atividades de cooperação e promoção da língua portuguesa • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 4 do Caderno de Atividades
Manual: páginas 18 a 25 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC4, AP1, AP2, QE1 e QE2 Sítios eletrónicos: http://europa.eu/index_pt.htm www.portugal.gov.pt www.secomunidades.pt www.instituto-camoes.pt
portuguesas e com a CPLP
Motivação
Conclusão / Finalização • Realizar um quadro-síntese com os países que integraram cada alargamento da União Europeia • Registar os países que, na atualidade, constituem a CPLP • Realizar as Questões de Exames Nacionais 1 e 2 do Caderno de Atividades
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
Atividades de avaliação / Remediação • Registo da participação dos alunos • Realização dos exercícios de "Testa o saber”, página 24 do manual
• Vericação/consolidação dos conhecimentos através da leitura e análise da Geossíntese, página 25 do manual • Avaliação formativa
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s a l u a e d s o r i e t o R
s o
a ç c a i s t p á e e s m d i e a a t r n o o i o d g ã a e z ç i r a n s a c a ç g n fi i r e r e i n o e f a l s d P o s e
r o ã – u c ç u r l A e e o v d e A : I a o r ã F o ç a A d a l u z R i p l i o G t u p , A O o – E ã ç 1 a a G l u m – p e t o b p u O A S N – 1 a A º . m e 0 T
1
s e õ ç o N / s o t i e c n o C
) s s t o l a u u n a i e m d 0 º . 9 N e d (
s o c fi í c e p s e s o v i t e j b O
s o d ú e t n C o
1 o r i e t o R
l o e c v fi á t o á r n i r g e á t r o a o s o m v g u t s p e i e r o m d a p t e o a t t r u m n e o n t e s i m g e u r e v e i t r m s D l c E o p e v m h n E l e e s v e n D E
2 o r i e t o R
a i r á t e a r u t u r t s E
l a r u r o d o x Ê
s o s o d i e d a i o c ã n ç ê a r d g n i e m p I e d e d e c i d n Í
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s n e v o j e d a i c n ê d n e p e d e d e c i d n Í
l a t o t a i c n ê d n e p e d e d e c i d n Í
s e õ ç a r e g e d o ã ç a v o n e r e d e c i d n Í
3 o r i e t o R
e d a d i d n u c e f e d o c i t é t n i s e c i d n Í
4 o r i e t o R
l a n o i s s o fi a ã o d ç r i a z v i p e t o ã d e ç M e b a a D d f c P a l a fi i d l e i l a a d u u a q Q x e a T d l e v í N
4
o e g d a e r d p i m d n e s u e c e d f e e d d a a x x a a T T
3
2
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
o g e r p m e e d s o p i T
s i e v s i o á o o s e d i d ã r a v ç d e a e á a o i d v d l r s a a t a t a t u v s n p o e d o e s ê ã m o ã m o e a u ç ç p m d t a a l a n l a a a g o u u d e u d d t r t p n m p n e o ã ç r o u a o u d p i o t p g p g a m u p r b a e a e i s o s d i o o d a p d a l ç i c s r t s a o d o d b o a i ã ç i r o m ã ç i r o d c l d s p á o fi u t u t r c r m ã r a e l l a a o a o o p o p ç g u n g v v o a i m s e a m i s e a r m s o o , , a e a a a c c a a c a e c r s , fi r s , v d d a e X á a e X a s a á n u X r n u X r i r r o g o g i o g o a e a g i c v i c l o c u l c u i l i á l o t u a a t r u m l r c m l r p e e o c x a p e o x e R p é s d R p é s E v E d • • • •
s o i s e a ã v ç d l á a i r o u t a p v s n o e s ê a m p a d u a g t d o u r t ã a o i ç r r i p á u o p m t b e i o o r c s a ç t s a r i a d o fi c t u d p l s o á u r a e t ã r u o ç g s g n a o e i i s s r m a a e r a e a c v d a s d z e a á a s i r i r u r r a e e a g t c v c g c o u i i l á l t r r p m p i r a x a a o x e E v C p E d • • •
s i a p i c n i r p s o d s a i c n s ê o u c q fi e r s á n g o o c m s e a d r s a a n o m i e c l a b u o q r E p •
o o a ã ç d d n o e l a t a v n d r o e i e v s t c m e i n e a d n e e a e d d a u d s i t r a a o d s t i e e o l r a d u c s e n a q i o d c a c n n s o â d t r r a d a h o o i o i d l p h e e l c m e i m n a m e o r c r a e n o b o c o d e o ã ç s r M h i r l a i n ó t u t e D o i p P c r r o e o e R e t p R d • •
e r d i t t r a a e a p m d a X a X o o d ã ã o l ç ç n u u u a l o l u s g é e c v s e p o a o A p d d
s s o t o c n fi e á s m r g a r a o t r u t o m u r p e t m s o i e o d s c c A e o s
s o c fi á r s i a s g o p a m i c m e n i r b l e d o i p s o r c O p o s
o t n e m o i o ã ã c s ç a e z ç a l n i e r o u v l p j u v a p o e r a a O e d
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Disciplina – Geografia A
Roteiro 1
recursoss e Tema 1: A população, utilizadora de recurso organizadora de espaços Subtema: A população: evolução e diferenças regionais Conteúdo: A evolução da população a partir da segunda metade do século XX Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE: • Relacionar a evolução da população portuguesa, a partir da segunda metade do século XX, com o comportamento das variáveis demográficas • Relacionar a evolução da população portuguesa, a partir da segunda metade do século XX, com a mobilidade da população • Explicar a variação do comportamento das variáveis demográcas • Explicar a desigual distribuição das variáveis demográcas no espaço português
Motivação • Recorrer às atividades da Geomotivação, no manual, para que os alunos mobilizem conhecimentos já adquiridos acerca de alguns indicadores demográficos
Desenvolvimento • Analisar a gura 2 do manual, explicitando as componentes demográcas que justicam a evolução da população residente em Portugal • Explorar a animação “A evolução da população portuguesa”, disponível no e-Manual • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 1 do Caderno de Atividades • Analisar as guras 3, 4, 5 e 6 do manual e realizar as atividades propostas, tendo em vista o registo das principais conclusões no que concerne à evolução da taxa de natalidade e do índice sintético de fecundidade • Consultar o sítio eletrónico da Associação para o Planeamento Familiar (www.apf.pt) para mostrar um conjunto de vídeos sobre as mudanças ocorridas na sociedade portuguesa, nos últimos 40 anos • Analisar as guras 7, 8 e 9 do manual, no sentido de compreender a evolução e a distribuição espacial da taxa de mortalidade • Realizar as Fichas de Consolidação dos Conhecimentos 2 e 3 do Caderno de Atividades • Realizar as Atividades Procedimentais 1 e 2 do Caderno de Atividades • Analisar as guras 11, 13 e 14 do manual e realizar as atividades propostas, tendo em vista a compreensão da evolução da taxa de crescimento natural e suas diferenças espaciais • Analisar as guras 15, 16, 17, 18 e 20 do manual, tendo em vista a melhor compreensão do fenómeno migratório • Consultar os sítios eletrónicos dos Observatórios da Emigração e da Imigração • Analisar as guras 21 e 22 do manual, tendo em vista não só a evolução mas também a distribuição espacial do saldo migratório • Explorar a animação “O saldo migratório”, disponível no e-Manual • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 4 do Caderno de Atividades • Analisar as guras 23 e 24 do manual, para que os alunos compreendam a evolução e a distribuição espacial do crescimento efetivo • Analisar documentos do +Manual (e-Manual)
N.° de aulas: 5 Sumário: A população evolução recente da portuguesa O saldo natural O saldo migratório O crescimento efetivo
Conceitos/Noções básicas: Crescimento efetivo Crescimento natural Emigração Êxodo rural Imigração Índice de renovação de gerações Índice sintético de fecundidade T de mortalidade fecundidade Taxa axa de m ortalidade Taxa de natalidade
Recursos: Manual: páginas 28 a 45 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC1, FC2, FC3, FC4, AP1, AP2 e QE1 Sítios eletrónicos: www.pordata.pt www.ine.pt www.apf.pt www.observatorioemigracao. secomunidades.pt www.oi.acidi.gov.pt
Conclusão / Finalização • Registar as principais conclusões, no que respeita a cada um dos assuntos abordados durante este conjunto de aulas, sob a forma de esquemas e quadros • Realizar as Questões de Exames Nacionais 1 do Caderno de Atividades
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Atividades de avaliação / Remediação • Avaliação diagnóstica • Registo da oralidade dos alunos (pertinência das observações, capacidade de análise e de interpretação de gráficos)
• Avaliação formativa • Avaliação sumativa
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Disciplina – Geografia A
Roteiro 2
recursoss e Tema 1: A população, utilizadora de recurso organizadora de espaços Subtema: A população: evolução e diferenças regionais Conteúdo: As estruturas e comportamentos sociodemográficos
N.° de aulas: 4 Sumário: A população estrutura etária da A estrutura ativa da população O nível de instrução e de qualificação profissional
Conceitos/Noções básicas: Esperança média de vida Estrutura ativa Estrutura etária Índice de envelhecimento Nível de qualificação profissional População ativa Setor de atividade Taxa de fecundidade Terciarização Tipos de emprego
Recursos: Manual: páginas 46 a 53 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC5, AP3, QE2 e QE3 Sítios eletrónicos: www.pordata.pt www.ine.pt www.iefp.pt
Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE: • Explicar a variação do comportamento das variáveis demográcas • Caracterizar a estrutura etária da população portuguesa • Explicar a desigual distribuição das variáveis demográcas no espaço português
Motivação • Recorrer ao sítio eletrónico da Pordata (www.pordata.pt) e projetar grácos dinâmicos referentes à estrutura etária da população portuguesa • Solicitar aos alunos a pesquisa de notícias sobre a população portuguesa e organizar um debate de análise crítica sobre o fenómeno demográfico em Portugal
Desenvolvimento • Analisar as guras 25, 26 e 27 do manual e registar as principais conclusões no que respeita ao envelhecimento da população portuguesa • Consultar o sítio eletrónico do INE (www.ine.pt) e explorar as pirâmides etárias interativas • Explorar a animação “A evolução da estrutura etária da população portuguesa”, disponível no e-Manual • Realizar a Atividade Procedimental 3 do Caderno de Atividades • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 5 do Caderno de Atividades • Analisar as guras 29 e 31 do manual, no sentido de compreender os fenómenos demográficos respeitantes à esperança média de vida e ao envelhecimento demográfico • Constatar e explicar as assimetrias geográcas na distribuição espacial do índice de envelhecimento demográfico, patente na figura 32 do manual • Interpretar os grácos das guras 33, 34 e 35 do manual e concluir acerca da distribuição e evolução da população ativa em Portugal • Explorar, através do diálogo com os alunos, as guras “Distribuição da população ativa” e “Estrutura etária da população ativa”, disponíveis no +Manual (e-Manual) • Analisar as guras 36 e 37 do manual, tendo em vista a análise crítica do fenómeno relacionado com o nível de instrução e qualificação profissional • Consultar o sítio eletrónico do Instituto do Emprego e Formação Prossional (www.iefp.pt) para recolher informação sobre o mercado de trabalho e dados estatísticos mensais e anuais sobre o desemprego em Portugal
Conclusão / Finalização • Realizar um esquema referente às estruturas e comportamentos sociodemográcos, tendo em vista a organização sequencial dos conceitos e conteúdos abordados • Solicitar aos alunos, divididos em grupos, que organizem um PowerPoint com com apenas dois diapositivos onde estes conteúdos sejam apresentados de forma sintética e interligada • Realização das Questões de Exames Nacionais 2 e 3 do Caderno de Atividades
Atividades de avaliação / Remediação • Avaliação formativa • Registo da oralidade dos alunos (ser conciso, utilizar vocabulário geográco, ter boa dicção, ser capaz de interagir com os colegas e/ou professor)
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Disciplina – Geografia A recursoss e Tema 1: A população, utilizadora de recurso organizadora de espaços Subtema: A população: evolução e diferenças regionais Conteúdo: Os principais problemas sociodemográficos Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE: • Equacionar as consequências dos principais problemas demográcos
Motivação • Recorrer ao sítio eletrónico da Pordata (www.pordata.pt) para mostrar dados estatísticos sobre os principais problemas demográficos • Apresentar excertos de vídeos da Internet em que se relatem alguns dos problemas (envelhecimento, saída de jovens à procura de emprego, situação perante o emprego) • Elaborar um inquérito e realizar o seu tratamento gráco, para posterior discussão dos resultados em aula • Promover um jogo de papéis com a atribuição de cargos (tais como primeiro-ministro, representante de sindicatos, representante das entidades patronais) e organizar um debate para levantar questões acerca do emprego e da qualificação profissional
Roteiro 3 N.° de aulas: 3 Sumário: O envelhecimento O declínio da fecundidade O baixo nível educacional A situação perante o emprego
Conceitos/Noções básicas: Desemprego Emprego temporário Envelhecimento demográfico Índice de dependência de idosos Índice de dependência de jovens jov ens Índice de dependência total Nível de qualificação profissional Taxa de alfabetização Taxa de desemprego
Desenvolvimento
Recursos:
• Explorar a animação “O envelhecimento demográco”, disponível no e-Manual • Analisar o documento “Reformas antecipadas”, disponível no +Manual (e-Manual) • Analisar as guras 38, 39, 40 e 41 do manual e realizar as atividades propostas, no sentido de os alunos compreenderem o fenómeno do envelhecimento demográfico • Observar a gura “Proporção de idosos no total do país”, disponível no +Manual (e-Manual) • Consultar o sítio eletrónico do Instituto do Envelhecimento (www.ienvelhecimento.ul.pt), para avaliar o estado da população portuguesa neste domínio • Analisar as guras 42 e 43 do manual e realizar as atividades propostas, para retirar conclusões acerca do declínio da fecundidade • Analisar a gura 44 do manual e realizar as atividades propostas, para retirar conclusões
Manual: páginas 54 a 59 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC6, FC7, FC8, FC9, QE4 e QE5 Sítios eletrónicos: www.pordata.pt www.ienvelhecimento.ul.pt
acerca do baixo nível educacional • Analisar e discutir em grupo os dados do quadro 3 e das guras 45 e 46 do manual, apresentando as principais conclusões no que concerne à situação perante o emprego • Observar os quadros “Taxa de desemprego por grupo etário”, “Taxa de desemprego por nível de escolaridade” e “Taxa de desemprego por NUTS”, disponíveis no +Manual (e-Manual) • Analisar o quadro “Regime de duração do trabalho”, trabalho”, a gura gur a “População “População empregada com contrato a prazo” e o quadro “Subemprego visível”, visível”, disponíveis no +Manual (e-Manual) (e -Manual)
Observação: As FC8, FC9 e QE6 surgem no Roteiro 4, mas também podem ser aplicadas no Roteiro 3
Conclusão / Finalização • Elaborar uma síntese dos principais problemas sociodemográcos tratados, com a colaboração dos alunos, bem como uma listagem, sem ser exaustiva, das principais causas • Realizar as Fichas de Consolidação dos Conhecimentos 6 e 7 do Caderno de Atividades
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
Atividades de avaliação / Remediação • Avaliação formativa • Realizar as Questões de Exames Nacionais 4 e 5 do Caderno de Atividades • Avaliação da participação oral (organizada, pertinente, criativa e inovadora, atual, democrática e crítica)
14
Disciplina – Geografia A
Roteiro 4
recursoss e Tema 1: A população, utilizadora de recurso organizadora de espaços Subtema: A população: evolução e diferenças regionais Conteúdo: O rejuvenescimento e a valorização da
N.° de aulas: 2 Sumário:
população
Os incentivos àda natalidade A qualificação mão de obra
Conceitos/Noções básicas: Desenvolvimento sustentável PDM Qualidade de vida
Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE: • Reconhecer a importância do ordenamento do território na melhoria da qualidade de vida da população • Reetir sobre medidas concretas de intervenção do PDM do concelho onde se situa a escola
Recursos: Manual: páginas 60 a 67 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC8, FC9, FC10 e QE6
Motivação • Debater com os alunos o conteúdo dos documentos 6 e 7 do manual • Interrogar alunos acerca doavós conhecimento deste assunto em termos familiares (contraste os entre a família dos e a família atual) • Contactar com o diretor do Plano Diretor Municipal do concelho onde se situa a escola e identificar as principais áreas de atuação ao nível do PDM
Desenvolvimento • Relacionar as questões do rejuvenescimento e da valorização da população com a qualidade de vida e o desenvolviment desenvolvimento o sustentável • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 8 do Caderno de Atividades • Relacionar o desenvolviment desenvolvimento o sustentável com as políticas de ordenamento do território e de qualificação da mão de obra • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 9 do Caderno de Atividades
Conclusão / Finalização • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 10 do Caderno de Atividades • Realizar as Questões de Exames Nacionais 6 do Caderno de Atividades
Atividades de avaliação / Remediação
• Realizar os exercícios de “Testa o saber”, páginas 64 e 65
• Avaliação formativa • Registo da participação dos alunos
do manual • Vericação/consolidação dos conhecimentos através da Geossíntese,, páginas 66 e 67 do manual Geossíntese
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
15
s a l u a e d s o r i e t o R
s o
a ç c a i s t p á e e m d e t a r o o d ã a o z ç i a n ã ç c a l a g fi i r u p o o n a e p l s a P o d s
r o – u c ã ç i r u A e e b i d r t A s I a r i d F o A A d a – z 2 R i l i t G u a , m e O o t b E ã ç u a S G l u – p o p O A N – 1 A a º . m e 0 T
1
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
1 o r i e t o R
a n a s m i a u o n h t o a n o i e ã g g ç e r a m a r z i s c a l a e o a i v r o r t d o e e p t s i d L m e a i s i D s d A c a p a C
s e õ ç o N / s o t i e c n o C
) s s o l a u u t n a i e m d 0 º . 9 N e d (
s o c fi í c e p s e s o v i t e j b O
s o d ú e t n o C
2 o r i e t o R
4
3
l l a i a i c c a a p p s s s e i s e o o r o n ã a ã a ç u ç m i i t u a u u b n b i i h r s r s t t s e s e r i r i o d t o d t l l a f a u a f a u g m i g m i s o s o e c e c d o d o a ã a ã r ç r ç a a a l a l n u n u o p i o p i c o c o a p l a p l e a e a R d R d • •
l a i c a p s e o r ã a ç o ã u i ç n u i e u i t b b a r i t r s e i t s d d i s a d i e n a v i s n í s a s a s n o p i m a e s g l a b d e r o s o r o i d a ã p ã e i ç s a m r t ç a o l r e l r u e m u a p t i p c o a s o i l b s a p p p x a e s a E d D a d • •
s e t n o a ã o n i ã o ç ç i u l a c i b d i r u n o t o s p c i d p s a a O d d
a i o s ã o e a ç ã a p i o ç m u a n d o e b l l o r l u i u b r + a t E o r t o s p g u x e o t i t p i d p r n ã s a a o o n O n d P c U
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Disciplina – Geografia A
Roteiro 1
Tema 1: A população, utilizadora de recursos
e organizadora de espaços Subtema: A distribuição da população Conteúdo: Os condicionantes da distribuição
N.° de aulas: 4 Sumário:
da população
A em distribuição população Portugal,da desde a segunda metade do século XX Os condicionantes da distribuição da população: fatores naturais e humanos
Objetivos específicos
Conceitos/Noções básicas:
Motivação
Assimetrias regionais Densidade populacional
Recursos: Manual: páginas 68 a 74 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC1, AP1 e QE1 Sítios eletrónicos: www.pordata.pt www.ine.pt
O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE: • Relacionar a desigual distribuição espacial da população com fatores naturais • Relacionar a desigual distribuição espacial da população com fatores humanos
• Recorrer às atividades da Geomotivação, no manual, e realizar com os alunos um diálogo pedagógico que permita a transferênc transferência ia de saberes • Recorrer aos grácos dinâmicos do sítio eletrónico da Pordata (www.pordata.pt) no sentido de demonstrar a evolução da densidade populacional no território nacional • Solicitar aos alunos a procura de imagens que demonstrem as desigualdades na distribuição da população
Desenvolvimento • Analisar as guras 2 e 3 do manual, tendo em vista a apreensão das desigualdades espaciais na distribuição da população • Estabelecer com os alunos um diálogo de exploração das referidas guras e, cumulativamente,, "estimular" os alunos para a apresentação de razões justicativas cumulativamente • Explorar a animação sobre a densidade populacional em Portugal no ano de 2011 (análise detalhada), disponível no e-Manual • Apontar e distinguir fatores naturais de fatores humanos • Explorar, através do diálogo com os alunos, os documentos “População “População nos Açores aumenta” e “Despovoamento do interior” interior ”, disponíveis no +Manual (e-Manual) • Realizar a Atividade Procedimental Procedimental 1 do Caderno de Atividades • Relativizar a inuência "determinista" dos fatores naturais, apelando ao diálogo com os alunos e com base em exemplos concretos • Analisar as guras 4 e 5 do manual e estabelecer não só contrastes espaciais, como hierarquizar fatores justificativos na variação da população residente • Explorar a animação sobre a distribuição da população portuguesa, entre 1960 e 2011, disponível no e-Manual • Explorar, através do diálogo com os alunos, a gura “Principais autoestradas autoestradas de Portugal” e o documento “População prefere residir nas localidades periféricas”, disponíveis no +Manual (e-Manual)
Conclusão / Finalização • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 1 do Caderno de Atividades • Realizar as Questões de Exames Nacionais 1 do Caderno de Atividades
Atividades de avaliação / Remediação • Avaliação diagnóstica • Registo da participação dos alunos
• Registo do comportamento dos alunos • Avaliação formativa
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
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Disciplina – Geografia A recursoss Tema 1: A população, utilizadora de recurso e organizadora de espaços Subtema: A distribuição da população Conteúdo: Os problemas na distribuição da população Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAP CAPAZ AZ DE: • Explicar os problemas na distribuição da população • Debater medidas passíveis de atenuar as assimetrias regionais na distribuição espacial da população
Roteiro 2 N.° de aulas: 3 Sumário: O despovoamento do interior A litoralização e a bipolarização do povoamento Portugal no contexto da União Europeia
Conceitos/Noções básicas: Capacidade de carga humana Despovoamento Litoralização
Motivação • Recorrer a pequenos vídeos, disponíveis na Internet, sobre notícias que relatem problemas relacionados com o despovoamento do interior e o excesso de população nas áreas urbanas • Projetar fotograas aéreas e/ou imagens de satélite referentes a contrastes espaciais na distribuição da população
Recursos: Manual: páginas 75 a 79 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC2, FC3 e QE2
Desenvolvimento • Analisar o quadro 1 do manual, tendo em vista a identicação de causas/ consequências do despovoamento do interior e discutir com os alunos as diferentes propostas de medidas mitigadoras • Analisar o quadro 2, tendo em vista a identicação de causas/consequências da litoralização e da bipolarização do povoamento, e discutir com os alunos as diferentes propostas de medidas mitigadoras • Avaliar a importância do projeto referido no documento 3 do manual como uma alternativa ao isolamento dos idosos em meios urbanos • Realizar as Fichas de Consolidação dos Conhecimentos 2 e 3 do Caderno de Atividades • Interpretar a gura 7 do manual e estabelecer os principais contrastes espaciais a nível europeu • Explorar, através do diálogo com os alunos, a gura “Densidade populacional nos países da União Europeia”, disponível no +Manual (e-Manual)
Conclusão / Finalização • Elaborar um registo com discriminação das medidas que permitam minimizar os efeitos do despovoamento do interior • Elaborar um registo com discriminação das medidas que permitam minimizar os efeitos do sobrepovoamento das áreas litorais 2 0 F P G 0 1 P D a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
Atividades de avaliação / Remediação • Avaliação formativa • Realizar os exercícios de “Testa o saber”, página 78 do manual • Vericação/consolidação dos conhecimentos através da Geossíntese, página 79 do manual
• Realizar as Questões de Exames Nacionais 2 do Caderno de Atividades • Avaliação sumativa
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s a l u a e d s o r i e t o R
s e d a d i a l a c i i t c á n e m t e o p t e o s e ã t ç i a i m o c l , l fi s o s
i u o b n a s u s l : o e d P õ
p s – i s o s d r A o u c ã e r ç A s a O I l F u – A p o 1 a R p a m G e e t b O u q u E e S
G d s s – o r u O c e N r s O A – º . 2 0 a 1 m e T
1 o r i e t o R
s a i c s s e s i i i s m a r a ó r e m f s é t a i n r i e e o d i t v m s í e g z a s a t a J a u s i u u g b g r g Á Á m e o n C E
s e õ ç o N / s o t i e c n o C
) s s o l a u u t n a i e m d 0 º . 9 N e d (
s o c fi í c e p s e s o v i t e j b O
s o d ú e t n o C
2 o r i e t o R
3 o r i e t o R
o c o o i c o l n i c á t i t e é l g e á g ó r t m e d e n m o n e l ã e l a r n o a r e l r a s e i n r u e n i M n c e i M R M
4 o r i e t o R
o n e g ó x e o s r u c e R
l e v á v o n e r o ã n o s r u c e R
l e v á v o n e r o s r u c e R
s i a i r t s u d n i s a h c o R
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
s i a t l n a e m m r t a e n r o o m s s i a r h u c T o R
5
2
3
3
s o s r u c e r s o o c d i a m c ó n á r o g c o e e r o g l o a ã v ç i r o a z a i l a m c e o l d a o r l e o c s e b h u n s o e C d •
o s ã a ç e d i u d o m b o t i e n r , t m e s o i u l m s i d l o n l v s a b a o g u n c o v u s s t o n e r o n e d o s s a P d e e d d e s l d a d o s s a e u d d o a r l i u i c g a i i s s r g u a e c r n c é e t e ê g i v g í d e i r d s n s n s o e n e a e d s a n e r e p e e s o e a m e t d d n s e o n o r o d r a a e m n c a m l r e u a s a r s i o i e a v u c i i p n c g õ i c t i l t a r m o l e a r p o c e n g a x l e e C e R e r E r p • • •
a n s o m s i l a a n d s o o i i a c l i o t d s n e n b i o u b c s s o m i a a d s s p i o e c s t c s i r u n r a i o p r p c é m s e r i n o s s i r o o m e r e d d o e c d n ã e ç e o e h ã r a n ç p r a o l o r t m p c e o x R x C e • e •
e d o e ã e ç o d a s o m c o o s n i e ã m r ç s r s i s a a z a u a i r u t r n r i e g m m e e t o r d e o l n c i t C e a t s n n v i u a a s e e c a a i n o d d d t / d a e é s e a d a g i i i o e d r v c i s c õ ã a n t ç i n e ç d e a n â â i a u s s o t d r e i c d v t E r l a o á e o v o c p r c n p o t o p i t e e t í n m n l m n i i e i m n g i o s a r a P a ó a e a d s r r d r i m r i a e a e n e v i a s c e c l c n a n r e l t g e s e a o e n h o h o h i v e n n g c i n s n n r e r a o u o e e o u r c c c s z u b s c t e e e a q m a e o R e r R d l E a d R P • • • •
s o a ã s o o m ç r s e a r l l o o b l u c s o r p e b u p x e r s s s a o o O n d d
o l s o a s v s i b t o o u e ã d s p ç o o s r a ã d e r o ç p l a s o s x a p l z s r i v e t u o e u c N d e e r
s i s a r o e d i n e o d ã m s s ç a a o e o r r r s u á l s p x c A e e r
o o s s ã ã ç o ç i s o c a u r i r b t o i u c é l p r r t e r g s x i e e d s o n A e d e
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Disciplina – Geografia A Tema 2: Os recursos de que a população
dispõe: usos, limites li mites e potencialidades Subtema: Os recursos do subsolo Conteúdo: As áreas de exploração dos recursos minerais Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE: • Conhecer a localização geográca dos recursos de subsolo de maior valor económico
Roteiro 1 N.° de aulas: 5 Sumário: Diversidade de recursos Unidades geomorfológicas do território português A importância da indústria extrativa Os minerais metálicos e não metálicos As rochas Os recursos hidrominerais
Motivação • Recorrer às atividades da Geomotivação, no manual, de forma a despertar os alunos para as temáticas relacionadas com os recursos do subsolo
Desenvolvimento • Analisar o esquema da página 84 do manual, de modo a que os alunos distingam os diversos recursos minerais • Observar as guras 2 e 3 do manual, para entender as formas de exploração dos recursos minerais • Analisar as guras 4 e 5 do manual, de modo a relacionar as diferentes unidades geomorfológicas de Portugal continental com as principais formações geológicas • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 1 do Caderno de Atividades • Analisar as guras 11 e 12 do manual e resolver as atividades propostas • Recorrer ao PowerPoint “A “A indústria extrativa em Portugal – 2010”, disponível no e-Manual, para aprofundar o estudo deste assunto • Analisar o quadro 1 do manual, tendo em vista a compreensão do peso de cada região no que se refere à indústria extrativa • Explorar a animação “Os minerais metálicos em Portugal”, disponível no e-Manual • Analisar as guras 16 e 17 e o quadro 3 do manual, no sentido de identicar os principais minerais não metálicos explorados e constatar a localização das principais explorações destes minerais • Realizar a Atividade Procedimental 1 do Caderno de Atividades • Analisar as guras 18, 19, 20, 21, 22 e 24 do manual, no sentido de identicar as principais rochas exploradas e constatar a localização das principais pedreiras • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 2 do Caderno de Atividades • Analisar as guras 25 e 26 e o quadro 4 do manual, no sentido de não só localizar as principais nascentes de águas minerais naturais e de águas de nascente, como também entender a evolução da produção e do consumo de águas engarrafadas • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 3 do Caderno de Atividades • Analisar documentos do +Manual (e-Manual)
Conceitos/Noções básicas: Águas minerais Águas termais Jazida Mineral metálico Mineral metálico Recursonão endógeno Recurso exógeno Rochas industriais Rochas ornamentais
Recursos: Manual: páginas 82 a 96 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC1, FC2, FC3 e AP1 Sítios eletrónicos: www.dgeg.pt Observação: A AP1 surge no Roteiro 2, mas também pode ser aplicada no Roteiro 1
Conclusão / Finalização • Elaborar um quadro-síntese sobre os recursos minerais mais importantes, em exploração, existentes em Portugal
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
Atividades de avaliação / Remediação • Avaliação diagnóstica • Registo da oralidade dos alunos
• Registo do comportamento dos alunos • Avaliação formativa
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Disciplina – Geografia A
Roteiro 2
Tema 2: Os recursos de que a população
dispõe: usos, limites e potencialidades Subtema: Os recursos do subsolo Conteúdos: A exploração e distribuição dos
N.° de aulas: 2 Sumário:
recursos energéticos
Origem e localização recursos energéticosdos A dependência energética
Objetivos específicos
Conceitos/Noções básicas: Combustíveis fósseis Energia geotérmica Mineral energético Recurso não renovável Recurso renovável
Recursos: Manual: páginas 97 a 100 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC4, AP1, AP2 e QE1 Sítios eletrónicos: www.erse.pt www.lneg.pt www.egec.org www.energy.eu www.apren.pt
O ALUNO DEVE SER CAP CAPAZ AZ DE: • Compreender as desigualdades na distribuição e consumo de energia • Relacionar as desigualdades no consumo de energia com os níveis de desenvolvimento das regiões • Explicar a dependência de Portugal relativamente aos recursos do subsolo, em particular os energéticos
Motivação • Analisar o texto e a gura “Diferentes “Diferentes tipos de energia e sua utilização”, utilização”, disponíveis no +Manual (e-Manual) • Consultar o sítio eletrónico da ERSE (www.erse.pt) e explorar o Simulador de Rotulagem de Eletricidade
Desenvolvimento • Analisar a gura 28 do manual e registar as principais conclusões acerca da origem e localização dos recursos energéticos em Portugal • Analisar as guras 29 e 30 do manual e distinguir a geotermia de Portugal continental da geotermia dos Açores • Consultar o sítio eletrónico do Conselho Europeu da Energia Geotérmica (www.egec.org), (www.egec.org), para comparar Portugal com os outros estados-membros neste domínio • Observar as guras “Localização das áreas de prospeção de petróleo em Portugal”, Portugal”, “Localização da rede de distribuição distribui ção e das principais princi pais operadoras de gás natural” e “Evolução da importação de gás natural no nosso país”, disponíveis no +Manual (e-Manual) • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 4 do Caderno de Atividades • Analisar as guras 31 e 32 do manual, para se tirar conclusões acerca da evolução da dependência energética e do consumo de energia, em Portugal, por fonte • Observar a gura “Consumo “Consumo de energia primária por fonte”, fonte”, disponível no +Manual (e-Manual) • Explorar a animação “A dependência energética e o consumo de energia em Portugal” Portugal”,, disponível no e-Manual • Realizar a Atividade Procedimental 2 do Caderno de Atividades • Consultar o sítio eletrónico do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (www.lneg.pt) para aceder ao Geoportal • Consultar o sítio eletrónico do Portal Europeu da Energia (www.energy.eu), (www.energy.eu), para aceder à Política Energética Comum • Consultar o sítio eletrónico da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (www.apren.pt), para aceder à base de dados de fontes renováveis de energia
Conclusão / Finalização • Organizar uma síntese por tópicos acerca da origem e da localização dos recursos energéticos no território português
Atividades de avaliação / Remediação • Avaliação formativa • Registo da participação dos alunos • Realizar as Questões de Exames Nacionais 1 do Caderno de Atividades
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
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Disciplina – Geografia A Tema 2: Os recursos de que a população
dispõe: usos, limites li mites e potencialidades Subtema: Os recursos do subsolo Conteúdo: Os problemas na exploração dos recursos do subsolo Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAP CAPAZ AZ DE: • Compreender os principais condicionalismos na exploração dos recursos do subsolo • Reconhecer os impactes ambientais da extração de minérios
Roteiro 3 N.° de aulas: 3 Sumário: Osdos problemas recursos na doexploração subsolo
Conceitos/Noções básicas: Fator endógeno Fator exógeno
Recursos: Motivação • Analisar a fotograa da página 82 do manual, para que os alunos indiquem possíveis impactes decorrentes da exploração dos recursos do subsolo • Sistematizar os diferentes impactes em categorias: ambientais, económicos e sociais
Desenvolvimento • Analisar o esquema da página 101 e, em diálogo com os alunos, explicitar os diferentes fatores endógenos e exógenos que interferem na exploração dos recursos do subsolo • Apresentar o PowerPoint “A exploração de recursos minerais em Portugal”, Portugal”, para que os alunos entendam a inuência dos mercados internacionais na exploração dos minérios • Analisar o esquema 1 da página 102 do manual e estabelecer uma relação com os documentos 4, 5, 6 e 7 e com as guras 34, 35 e 36 do manual • Resolver as atividades das páginas 102, 103 e 104 do manual, partilhando, em grande grupo, as respostas através do diálogo crítico que permita a interiorização, por parte dos alunos, das problemáticas abordadas
Conclusão / Finalização • Elaborar um texto, em trabalho de grupo, onde sejam referidos os fatores endógenos e exógenos que interferem na exploração dos recursos do subsolo • Organizar uma tabela onde se possa registar os impactes negativos de ordem natural, social e económica decorrentes da exploração e/ou encerramento de minas • Realizar as Questões de Exames Nacionais 2 do Caderno de Atividades
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
Atividades de avaliação / Remediação • Avaliação formativa • Registo da participação dos alunos • Registo do comportamento dos alunos
Manual: páginas 101 a 104 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: QE2
22
Disciplina – Geografia A
Roteiro 4
Tema 2: Os recursos de que a população
dispõe: usos, limites e potencialidades Subtema: Os recursos do subsolo Conteúdo: Novas perspetivas de exploração e
N.° de aulas: 3 Sumário:
utilização dos recursos do subsolo
A afetados recuperação de espaços por atividades de exploração do subsolo Perspetivas de potencialização dos recursos do subsolo
Conceitos/Noções básicas: Turismo termal
Recursos:
Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAP CAPAZ AZ DE: • Reconhecer a necessidade de valorizar os recursos endógenos • Reconhecer a importância das termas no desenvolvimento de atividades de turismo e de lazer • Equacionar as implicações nanceiras e ambientais da introdução e/ou intensicação das energias renováveis • Reconhecer a importância da integração de Portugal na Política Energética Comum
Manual: páginas 105 a 111 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC5 e QE3 Sítios eletrónicos: www.roteirodeminas.pt
Motivação
• Consultar o sítio eletrónico do Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal (www.roteirodeminas.pt) para visualizar exemplos de recuperação de antigas minas e pedreiras
Desenvolvimento • Analisar o esquema 2 do manual, em diálogo com os alunos, para que estes compreendam os diferentes modelos de recuperação de minas e pedreiras • Ler o documento 8 e responder às questões exploratórias, envolvendo os alunos na apresentação de medidas que possam potenciar o desenvolvimento económico regional • Analisar as diferentes propostas de potencialização dos recursos do subsolo patentes no manual, relacionando-as com as matérias abordadas anteriormente • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 5 do Caderno de Atividades • Analisar documentos do +Manual (e-Manual)
Conclusão / Finalização • Realizar as Questões de Exames Nacionais 3 do Caderno de Atividades
Atividades de avaliação / Remediação • Avaliação formativa • Registo da participação dos alunos
• Realizar os exercícios de “Testa o saber”, páginas 108 e 109 do manual • Vericação/consolidação dos conhecimentos através da Geossíntese, páginas 110 e 111 do manual
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
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s a l u a e d s o r i e t o R
s e d a d i a l a c i i t c á n e m t e o p t e o s e ã t ç i a i m c l , fi s
r i l a o s n o a u l : s o e ã P õ
ç p i – i s a d a r A d o A ã ç – A a I l F u 2 a A p o m e t R p a b u G e S u
O q E e G d s s – o r u O c e N r s O A – º . 2 a 0 1 m e T
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
s e õ ç o N / s o t i e c n o C
1 o r i e t o R
a c i m r i a é t c o n ã ê d ç i a c i r i a n v e a d d l o e u d g u t n i l  p m A
2 o r i e t o R
r a l o s e t n a t s n o C
a r i e h l a o s a t s o c n E
a i r r a b l m o s u a i a t r s g o e c n n E E
3 o r i e t o R
o ã ç a l o s n I
e a d c a i d i m r s o é t l u o b s e I N
l a b o l g o ã ç a i d a R
4 o r i e t o R
r a l o s o ã ç a i d a R
a t e r i d r a l o s o ã ç a i d a R
e r t s e r r e t o ã ç a i d a R
a i d r é a e n m l a a r b u t o a r m e i s p r u m T e T
) s s o l a u u t n a i e m d 0 º . 9 N e d (
3
4
4
4
s o c fi í c e p s e s o v i t e j b O
o a m d o o c ã ç r a a i l r o a s v o a ã n ç a a i r d f e a r o s a ã o d ç a m t l ã o s a a ç n a a d r i t l r a e e r v d p a l a o a r t p o a n o s n e r o o m a ã i c ç c i i a l i v a l o p d e x a R m E r • •
o e t r d e a o b d i o a ã s ç c a n s p i e e o t l a d r d n n l u a r i o o E a e i s a o c e d n a ã a s ç n d e a s a o s r r i a í u r r a g o d ó t h p o i r s p e e o o d r e d r t s a t o o t d a ç n r u o n r e s o e a m m t r l i o ú e o e f c n i s f d o o l a e s ã r g s a ç a u o r i a r t r a d a r a c c p o i i P l a l r r a p a m l o m p x x o E d C e E s • • •
m e a r u t a r e p m e t a d l a u n a o ã ç a i r a v a l r a a g c i l u t p r x o E P •
o i r r a ó l t a i e o d r r d s a s i o e e g r ã t a ç o õ r l ç e o a i r d n d e s u a c n i a d i t o a g a í c d r d s r e o e a u n i t d s o a u e c i n ã c o a â ç n a d s t r a ê o i z o i t s r s e i v u p l x á o m o e r r i a v a o a a r v z r a a i e f t e n c o a c o l e e h ã h ã a ç m e n ç n l a l a n o o o b o l i c s o c o c s e n r e n a R i P R i n • • •
r a a r l e o s f s o o ã ç m a t i a d a a d r a ã o e r ç b a A o s
r a e l d o a s o d i ã l i ç a b i i r a d a a r v a A d
s o d ú e t n o C
a r o u ã t ç a i r u e b p i
r t s m e i t d a A d
r a l o s o ã a o ç c ã a i ç z i a i r m l o ó d a a n r v o c a A e d
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Disciplina – Geografia A
Roteiro 1
Tema 2: Os recursos de que a população
dispõe: usos, limites e potencialidades Subtema: A radiação solar Conteúdo: A ação da atmosfera sobre a
N.° de aulas: 3 Sumário: Características da radiação solar Composição e estrutura da atmosfera O papel da atmosfera no equilíbrio térmico da Terra Terra O balanço energético no sistema Terra-atmosfera
Conceitos/Noções básicas: Albedo Comprimento de onda Constante solar Espetro solar Nebulosidade Radiação Radiação global solar Radiação solar direta Radiação terrestre
Recursos: Manual: páginas 112 a 119 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC11 FC
radiação solar Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAP CAPAZ AZ DE: • Relacionar a variação da radiação solar com o movimento de translação • Explicar o papel da atmosfera na variação da radiação solar
Motivação • Recorrer às atividades da Geomotivação, no manual, de forma a despertar os alunos para as temáticas relacionadas com a radiação solar
Desenvolvimento • Analisar a gura 2 e o quadro 1 do manual, no sentido de concluir acerca das características da radiação solar que atinge a superfície terrestre • Analisar a gura 3 e o quadro 2 do manual, tendo em vista o conhecimento das características da atmosfera e das suas várias camadas • Analisar a gura 4 do manual, em diálogo com os alunos, no sentido de tirarem conclusões acerca da ação da atmosfera na propagação da radiação solar • Analisar as guras 6 e 7 do manual e responder às atividades propostas, para que os alunos compreendam não só a absorção da radiação solar pelos diferentes gases atmosféricos, como também a variação do albedo consoante o tipo de superfície • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 1 do Caderno de Atividades • Analisar a gura 8 do manual, com a nalidade de compreender o fenómeno do efeito de estufa •• Explorar a animação “Balanço térmico da Terra”, disponível no e-Manual e -Manual Analisar documentos do +Manual (e-Manual)
Conclusão / Finalização • Elaborar um esquema sobre os processos de depleção da radiação solar realizados pela atmosfera • Solicitar aos alunos a realização de um PowerPoint com com animações referentes ao efeito de estufa e ao balanço energético no sistema Terra-atmosfera
Atividades de avaliação / Remediação • Avaliação diagnóstica • Registo da oralidade dos alunos
• Registo do comportamento dos alunos • Avaliação formativa
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
25
Disciplina – Geografia A Tema 2: Os recursos de que a população
dispõe: usos, limites li mites e potencialidades
Roteiro 2 N.° de aulas: 4
Subtema: A radiação solar Conteúdo: A variabilidade da radiação solar
Sumário: Fatores que interferem na solar variabilidade da radiação
Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAP CAPAZ AZ DE: • Explicar as diferenças de duração e intensidade da radiação solar no território nacional • Comparar o número de horas de sol descoberto em Portugal com outros países da Europa • Explicar os efeitos da topograa na radiação solar
Motivação • Dialogar com os alunos sobre a duração do dia natural ao longo do ano
Desenvolvimento • Analisar a gura 9 do manual, para inferir as principais conclusões da variação da inclinação dos raios solares com a latitude • Analisar a gura 10 do manual, para relacionar a intensidade da radiação solar recebida com a inclinação dos raios solares e com a massa atmosférica atravessada, desde o nascer ao pôr do Sol • Analisar a gura 11 do manual e realizar uma síntese das principais conclusões, ao longo das estações do ano, no que concerne: – à duração do dia natural – à obliquidade dos raios solares – à massa atmosférica atravessada pelos raios solares – à superfície aquecida • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 2 do Caderno de Atividades • Analisar a gura 12 do manual, para explicar a diferença de radiação solar recebida nas vertentes soalheiras e nas vertentes umbrias • Analisar as guras 13 e 14 do manual, para explicar as principais diferenças encontradas no que respeita à radiação solar global recebida, em Portugal continental, em janeiro e em julho • Analisar a gura 15 do manual, com vista a estabelecer um padrão de distribuição geográca da insolação média anual em Portugal continental • Consultar o sítio eletrónico do Instituto Português da Mar e da Atmosfera (www.ipma.pt) para aceder a mapas da distribuição da radiação solar e da insolação em Portugal • Analisar documentos do +Manual (e-Manual)
Conclusão / Finalização • Realizar as Questões de Exames Nacionais 1 do Caderno de Atividades
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
Atividades de avaliação / Remediação • Avaliação formativa • Registo da participação dos alunos • Realizar as Questões de Exames Nacionais 2 do Caderno de Atividades
Distribuição geográfica da radiação solar em Portugal
Conceitos/Noções básicas: Ângulo de incidência Dia natural Encosta soalheira Encosta umbria Equinócio Inclinação dos raios solares Insolação Nebulosidade Solstício
Recursos: Manual: páginas 120 a 123 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC2, QE1 e QE2 Sítios eletrónicos: www.ipma.pt
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Disciplina – Geografia A
Roteiro 3
Tema 2: Os recursos de que a população
dispõe: usos, limites e potencialidades
N.° de aulas: 4
Subtema: A radiação solar
Sumário: A distribuição da temperatura no território nacional: contrastes e fatores explicativos
Conceitos/Noções básicas: Amplitude da variação térmica Isotérmica Temperatura média
Recursos: Manual: páginas 124 a 129 e-Manual +Manual de Atividades: Caderno AP1 e QE3 Sítios eletrónicos: www.ipma.pt
temperatura ura Conteúdo: A distribuição da temperat Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE: • Explicar a variação anual da temperatura em Portugal
Motivação • Relacionar as guras 13 e 14 com a gura 17 do manual e registar as principais conclusões • Analisar a gura 17 do manual e questionar os alunos acerca dos contrastes vericados na distribuição da temperatura
Desenvolvimento • Analisar a gura 17 do manual e explicitar a variabilidade anual e espacial registada nos valores demais temperatura, a) meses quentes referindo: b) meses mais frios c) valores das temperaturas médias do mês mais quente e do mês mais frio • Construir uma tabela com base nos quadros 3, 4, 5 e 6 do manual, onde constem os seguintes dados: – nome das estações climatológicas – valor da temperatura média do mês mais quente – valor da temperatura média do mês mais frio – valor da amplitude de variação térmica anual • Apresentar os fatores que justicam as diferenças expostas na tabela construída anteriormente • Explorar a animação “Distribuição da temperatura ao longo do ano”, disponível no e-Manual • Analisar as guras 22 e 23 do manual, com a nalidade de registar os contrastes espaciais e justicar o traçado das isotérmicas • da Analisar a gura do manual, para estabelecer os contrastes espaciais na distribuição amplitude da25 variação térmica anual e apresentar razões que justicam essa distribuição espacial • Observar as guras 27 e 28 do manual e registar as principais conclusões no que respeita à variação das temperaturas médias anuais nos arquipélagos dos Açores e da Madeira • Comparar a variação das temperaturas médias anuais registadas em Portugal insular com as registadas em Portugal continental e justicar as diferenças encontradas • Realizar a Atividade Procedimental 1 do Caderno de Atividades • Analisar documentos do +Manual (e-Manual)
Conclusão / Finalização • Realizar as Questões de Exames Nacionais 3 do Caderno de Atividades
Atividades de avaliação / Remediação • Avaliação formativa • Registo da participação dos alunos • Registo do comportamento dos alunos
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
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Disciplina – Geografia A Tema 2: Os recursos de que a população
dispõe: usos, limites li mites e potencialidades Subtema: A radiação solar Conteúdo: A valorização económica da radiação solar Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE: • Reconhecer a existência de condições de insolação favoráveis ao uso da energia solar • Problematizar o uso da energia solar • Reconhecer a importância da duração da insolação na valorização turística do território nacional
Motivação • Projetar imagens de coletores solares, de painéis fotovoltaicos, das vinhas do Douro, do turismo balnear e da construção bioclimática com vista a discutir com os alunos as diferentes formas de aproveitamento da energia solar
Desenvolvimento • Analisar a gura 29 do manual e inferir as principais conclusões no que respeita à amplitude de valores anuais de radiação solar global recebida no continente europeu • Ler o documento 2 do manual e solicitar aos alunos que expliquem em que consiste a arquitetura bioclimática • Questionar os alunos acerca das preocupações bioclimáticas tidas em conta (ou não) na construção das suas habitações • Explorar a animação “Aproveitamento passivo e ativo da energia solar nos edifícios”, disponível no e-Manual • Analisar a gura 33 do manual e inferir as principais conclusões acerca da evolução da área de coletores instalados anualmente em Portugal • Consultar o sítio eletrónico da Sociedade Portuguesa de Energia Solar (www.spes.pt) • Analisar a gura 34 do manual e resolver a atividade proposta • Comparar a gura 34 com a gura 29 do manual e relacionar o mercado europeu de energia solar térmica e a distribuição da radiação solar na Europa • Consultar o sítio eletrónico da Federação da Indústria Solar Térmica Europeia (www.estif.org), para aceder a relatórios sobre a energia solar térmica na Europa • Analisar a gura 35 do manual e estabelecer contrastes espaciais no que concerne ao potencial de aproveitamento térmico solar em Portugal continental • Analisar a gura 38 do manual e resolver a atividade proposta • Comparar a gura 39 com a gura 34 do manual e identicar coincidências/discrepâncias • Consultar o sítio eletrónico da Associação Europeia da Indústria Fotovoltaica (www.epia.org) e o sítio eletrónico da Associação Europeia da Indústria Fotovoltaica (www.epia.org), para aceder a relatórios sobre a energia solar fotovoltaica na Europa • Realizar a Atividade Procedimental 2 do Caderno de Atividades • Analisar a gura 40 e resolver a atividade proposta • Realizar as Questões de Exames Nacionais 4 do Caderno de Atividades • Consultar o sítio eletrónico do Turismo de Portugal (www.turismodeportugal.pt), para recolher informação sobre os principais destinos turísticos portugueses • Analisar documentos do +Manual (e-Manual)
Roteiro 4 N.° de aulas: 4 Sumário: A utilização passiva da energia solar A utilização ativa da energia solar O turismo
Conceitos/Noções básicas: Energia solar Turismo balnear
Recursos: Manual: páginas 130 a 141 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC3, AP2, QE4 e QE5 Sítios eletrónicos: www.dgeg.pt www.spes.pt www.estif.org www.epia.org www.estelasolar.eu http://epp.eurostat.ec.europa.eu
www.turismodeportugal.pt
Conclusão / Finalização • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 3 do Caderno de Atividades • Realizar as Questões de Exames Nacionais 5 do Caderno de Atividades
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
Atividades de avaliação / Remediação • Avaliação formativa • Realizar os exercícios de “Testa o saber”, páginas 138 e 139 do manual
• Vericação/consolidação dos conhecimentos através da Geossíntese, páginas 140 e 141 do manual • Avaliação sumativa
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s s a o r l i e u a t o e R d
s e d a i a d l a c i i t c á n e m t e o p t e o s e ã t ç i a i m c l , s fi s o r c o i s i n d í a u l : h e s P õ o s p – i s r u c A d r o e ã s ç O A a I l – F u 3 p A o a m R p a e t G e b u u O q S E e G d s s – o r u O c e N r s O A – º . 2 a 0 1 m e T
s e õ ç o N / s o t i e c n o C
) s s o l a u u t n a i e m d 0 º . 9 N e d (
1 o r i e t o R
2 o r i e t o R
3 o r i e t o R
o a a ã c i c l i ç a r r o a l a t v ã d e i s o a l e i é í ç c d n n a r a t o i h c s a a e m r i ã i a u â o e a r e m o e c ç r ã m d l e o d r r d r a d r i e t e i í r d i e e l o A H n a p ç r n a i v i e h e s s t p f e f d n a g c a a z n a ê g o d l b B b e e a r r e b a a c d u c r b u u í o r r t i a u a s O O u n s l l e a o ó u ç P s r o r b i o e a s e C P e c r l q s s t I o a d D ã t r b a u a a A A n E i D n s s u o I a B m d l g u u r s E a n M e í o E p a r e Á g g a i r o B P r Á v e p e p Á r E s r P e i a D D B
6
s o c fi í c e p s e s o v i t e j b O
a a n n a r o e c i f s e g t ó l a o r o m o r r r t a N d e i T a i o h a d r o d l é f l s c o a r i i c i r e m g o b í l o e d i l ã ç H o e u a d p q l e a o u a p d c r d a o o i r r ã c e ç a e r p c e m e n e h t c e e t n u h o n n a c a n o o e R m C z • •
s o d ú e t n o C
a r o e d f s s e ê d u o a m t d i g u c t a a i r c o n e p p u a s a g m e i á l A c A
4
3
s m i e a a m o p m e o u m c q e t s i o s e a ã a d c i m ç a g o t o o i ó l d ã p v a i ç e t o c l r s a e t o e i r r e e p p o t o i l c e a d m e r a d o m a d i l i u t s t e p g ã u o ã ç e f e t r ç i b t s õ a d a a o a o i i e s P r l s ç r a p a m e u t o a i s n v e õ i v t e m p i e a d s t a , s r o s s m s s r a e a ã r a e l o e t a e ç n a p r t a r n n e n a o c s s e g a e i o i c u c d c l i o a i l u u u l t a x a i t a q r p q l l s i t e e e a n e e o x r l r R d b A f P E f R a • • • •
e l a t n e n i t n o c l a g u t r o P e d a m i l c o r a z i r e t r a c l a r u a s n C i •
o d m e s e d ê o a u ã d ç i g u c t a t l r i i p a c o i e p p e c g t r u s a m p r e i o l A c A P
o l a d g s u e ê d u t r a o g d P i u c t e r d i c o a e p p l m i s a m c e i l A c O
a m e o s a c l t o a ã e ç d a t s i p a r i c u t e r i n p c a s d a e d , d e a d
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
29
s s a o r l i e u a t o e R d
s e d a d i a l a c i i t c á n e m t e o p t e o s e ã t ç i a i m c l , s fi s o r c o i s i n d í a u l : h e s P õ o p s – i s r u c A d r o e ã s ç A a O I l – F u 3 p A o a m R p a e t G e b u u O q S E e G d s s – o r u O c e r
N s A O – º . 2 a 0 1 m e T
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
s e õ ç o N / s o t i e c n o C
4 o r i e t o R
a a c v i r i t é c f s e o v n m t o a c o o ã ã ç ç a a t t i i p p i i c c e e r r P P
5 o r i e t o R
l a t n o r f o ã ç a t i p i c e r P
a c á r g o r o o ã ç a t i p i c e r P
) s s o l a u u t n a i e m d 0 º . 9 N e d (
4
s o c fi í c e p s e s o v i t e j b O
o a ã o a t ç n a m i m e o r c o a m c v a a s a u n a n g e c o á i z r ã a m e d ç e í d m r h a r t a s e f a s i c o r p o a e i s e e r ã u d d c á t ç r u a n g a e r g c i t i á e d i o s p e e d l i p r i a o b e d c u d i n d i d h e s q s d i s a s e r o i s i o o p e s c e p e i r r m p i a o u c r s t d i e e g t d e a c d o r e e f s n p s e a r d a o u a e r o a s s o d r r d a a l s z r r a a i a d i a n a e n d r n r d o c a u e i i l o o t e i t c i u u g c n a c g h a c á a a a r l a c u s n l o e q a r e u a e e r C R q C R i d E d • • • • •
s o d ú e t n o C
s i s a i e c d a r d e i l i p b u i s n o s s a
i p i s a u c g d r á d s í s A h A
a r e f í u q a e d a d i v i t u d o r P
a r c l a i g o ó p l l o r a o t n e t o r e f e m i c o í ã f ç r a e p u t u i S S
6 o r i e t o R
o c i r d í h o s r u c e R
a c á r g o r d i h e d e R
o i r o m ã u ç e a z d i n e i l a m i S g e R
q í f e s e r u q o t a a f e s d a o d r i e i c v e t u h d n o o r C p •
s e d a d i l s i a b i e n n s â o s a r
i p i s a u c r g e t d r á b d s í s u A h A s
a c i t á e r f a h l a o T
0 1
3
a m a n o i c i d n o c e u a r
a c i s r á c a h l a o T
s a d s o s i a o c o d r l s d a r d í o o s d o h r t a e c s t n a o n n d e s o a a r s c e r m a d m c c u o i a u l e a a c n l a h u e á e e s u s q g d r e b r t s r g e á a o n a o o t d e r s d e d o d a e c e i d o u e d h i d e ã v a a s i d t d d i t i a d t n s e s e n a c a o d c n i s n o d g c i l â a c a a a a t s a b s r d u a e u i i n d q o s r s u q a s i s s i p d q a d e o e a r n m c n e e i e r e e o m d a s c m a n i n a r a e e c r d s r o a h r e i o a i e t i t e r n t e n f s c i c i f a a r a r a n o e r r u b b a e e c t u u d t e u e b e n g q í f l n i n D q D a R i á E h I • • • • • s o s r u c e r s o d o ã t s e g a
s o s r u c e r s o d o ã s t s o c e i r g d í A h
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Disciplina – Geografia A
Roteiro 1
Tema 2: Os recursos de que a população
dispõe: usos, limites e potencialidades Subtema: Os recursos hídricos Conteúdo: A especificidade do clima
N.° de aulas: 6 Sumário:
português – A água na atmosfera
A água como recurso vital A água na atmosfera Dinamismo da atmosfera
Objetivos específicos
Conceitos/Noções básicas: Água subterrânea Água superficial Depressão barométrica Escorrência Evapotranspiração Infiltração Isóbara Massa de ar Precipitação atmosférica Superfície frontal polar Recurso hídrico
Recursos: Manual: páginas 142 a 154 e-Manual +Manual Escola Virtual
O ALUNO DEVE SER CAP CAPAZ AZ DE: • Reconhecer o papel do ciclo hidrológico na manutenção do equilíbrio da Terra • Conhecer a circulação geral da atmosfera na zona temperada do Hemisfério Norte
Motivação • Recorrer às atividades da Geomotivação, no manual, de forma a despertar os alunos para as temáticas relacionadas com os recursos hídricos
Desenvolvimento • Dialogar com os alunos sobre a importância da água para a Humanidade • Analisar a gura 1 do manual, de modo que os alunos compreendam a escassez de água doce, a nível planetário • Explorar a animação “Distribuição da água na Terra”, disponível na Escola Virtual • Analisar a gura 2 do manual, tendo em vista a compreensão e a importância do ciclo hidrológico • Explorar a animação “Ciclo da água” á gua”, disponível na Escola Virtual • Analisar as guras 3 e 4 do manual, de modo a entender a relação da humidade absoluta e da humidade relativa com a variação da temperatura • Analisar o esquema 1 do manual, para interiorizar as condições para a ocorrência de condensação • Explorar a animação “A condensação”, disponível na Escola Virtual • Analisar as guras 6 e 7 do manual, para vericar como varia a pressão atmosférica com a altitude e com a temperatura • Explorar a animação “Variação da pressão atmosférica”, disponível na Escola Virtual • Analisar as guras 8, 9 e 10 do manual, para caracterizar os centros de ação atmosférica • Explorar a animação “Circulação “Circulação do ar nos centros de pressão”, pressão”, disponível na Escola Virtual • Analisar a gura 11 do manual, de modo que os alunos se familiarizem com a distribuição latitudinal das faixas de pressão e dos ventos dominantes • Explorar a animação “Circulação geral da atmosfera”, disponível na Escola Virtual • Analisar as guras 12 e 13 do manual e resolver as atividades propostas, para reconhecer a posição de Portugal no interface entre as altas pressões subtropicais e as baixas pressões subpolares • Analisar a gura 14 do manual, para identicar as principais massas de ar que atingem o território português • Explorar a animação “Evolução de uma perturbação da frente polar” polar ”, disponível no e-Manual • Analisar as guras 16, 17 e 18 do manual, para distinguir os vários tipos de frentes • Analisar documentos do +Manual (e-Manual)
Conclusão / Finalização • Elaborar uma síntese das principais características dos centros de ação atmosférica e da circulação geral da atmosfera • Construir uma representação da circulação geral da atmosfera, recorrendo a cartolinas
Atividades de avaliação / Remediação • Avaliação diagnóstica • Registo da oralidade dos alunos
• Registo do comportamento dos alunos • Avaliação formativa
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Disciplina – Geografia A Tema 2: Os recursos de que a população
dispõe: usos, limites li mites e potencialidades Subtema: Os recursos hídricos Conteúdo: A especificidade do clima português – A precipitação em Portugal Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAP CAPAZ AZ DE: • Relacionar a variabilidade da precipitação com a deslocação, em latitude, das cinturas de altas e baixas pressões • Analisar as situações meteorológicas que mais frequentemente afetam o estado de tempo em Portugal • Explicar os tipos de precipitação mais frequentes em Portugal • Relacionar a variação da precipitação com a altitude e a disposição do relevo
Motivação
Roteiro 2 N.° de aulas: 4 Sumário: Tipos de chuvas mais frequentes A precipitação em Portugal Situações meteorológicas mais frequentes em Portugal
Conceitos/Noções básicas: Barreira de condensação Declive Precipitação convectiva Precipitação frontal Precipitação orográfica Situação meteorológica
• Consultar o sítio eletrónico do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (www.ipma.pt) para avaliar as situações meteorológicas mais recentes • Solicitar aos alunos que escutem/visualizem o boletim meteorológico diário e registem as indicações acerca da temperatura, precipitação, massas de ar, etc.
Desenvolvimento • Explorar a animação “Precipitação”, disponível na Escola Virtual • Analisar a gura 19 do manual, para explicar o processo de deslocação de uma perturbação frontal e descrever o tipo de precipitação • Analisar as guras 20 e 21 do manual, para explicar o mecanismo de ascensão do ar em diferentes situações • Explorar a animação “Precipitação convectiva”, disponível no e-Manual • Analisar as guras 22 e 23 do manual, para explicitar as principais conclusões no que respeita à variabilidade anual e interanual da precipitação em Portugal • Analisar as guras 24 e 25 do manual e resolver as atividades propostas • Explorar a animação “Distribuição da precipitação ao longo do ano”, disponível no e-Manual • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 1 do Caderno de Atividades • Analisar as guras 26 a 33 do manual e descrever os estados de tempo associados a cada situação meteorológica • Realizar a Atividade Procedimental 1 do Caderno de Atividades • Realizar as Questões de Exames Nacionais 1 do Caderno de Atividades • Analisar documentos do +Manual (e-Manual)
Conclusão / Finalização • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 2 do Caderno de Atividades • Realizar as Questões de Exames Nacionais 2 do Caderno de Atividades
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
Atividades de avaliação / Remediação • Avaliação formativa • Registo da oralidade dos alunos • Registo do comportamento dos alunos
Recursos: Manual: páginas 155 a 161 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC1, FC2, AP1, QE1 e QE2 Escola Virtual Sítios eletrónicos: www.ipma.pt
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Disciplina – Geografia A
Roteiro 3
Tema 2: Os recursos de que a população
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
dispõe: usos, limites e potencia potencialidades lidades Subtema: Os recursos hídricos Conteúdo: A especificidade do clima
N.° de aulas: 3 Sumário:
português – O clima de Portugal
O clima de Portugal continental O clima de Portugal insular
Objetivos específicos
Conceitos/Noções básicas: Gráfico termopluviométrico Mês seco Período seco estival
O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE: • Caracterizar o clima de Portugal continental e insular
Motivação • Recorrer a provérbios sobre o clima para introduzir o assunto da diversidade climática do território português
Recursos: Manual: páginas 162 a 165 e-Manual Caderno de Atividades: FC3,eletrónicos: AP2 e QE3 Sítios www.ipma.pt
Desenvolvimento • Analisar a gura 34 do manual, de forma que os alunos entendam as diferenças climáticas, tendo por base a análise comparativa dos diversos indicadores dos elementos do clima: variação da temperatura ao longo do ano (valor da temperatura média do mês mais quente e do mês mais frio; amplitude de variação térmica anual), distribuição mensal e anual dos valores de precipitação e número de meses secos • Explorar a animação “O clima de Portugal”, disponível no e-Manual, no que diz respeito a Portugal continental • Analisar a gura 35 do manual, para estabelecer padrões de distribuição geográca do número de meses secos em Portugal continental • Analisar a gura 36 do manual, para que os alunos entendam a diversidade climática no arquipélago dos Açores, tendo por base a análise comparativa dos diversos indicadores dos elementos do clima: variação da temperatura ao longo do ano (valor da temperatura média do mês mais quente e do mês mais frio; amplitude de variação térmica anual), distribuição mensal e anual dos valores de precipitação e número de meses secos • Explorar a animação “O “O clima de d e Portugal”, Portugal”, disponível no e-Manual, no que diz respeito ao arquipélago dos Açores • Analisar a gura 37 do manual, para que os alunos entendam a diversidade climática no arquipélago da Madeira, tendo por base a análise comparativa dos diversos indicadores dos elementos do clima: variação da temperatura ao longo do ano (valor da temperatura média do mês mais quente e do mês mais frio; amplitude de variação térmica anual), distribuição mensal e anual dos valores de precipitação e número de meses secos • Explorar a animação “O “O clima de d e Portugal”, Portugal”, disponível no e-Manual, no que diz respeito ao arquipélago da Madeira • Realizar a Atividade Procedimental 2 do Caderno de Atividades
Conclusão / Finalização • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 3 do Caderno de Atividades • Realizar as Questões de Exames Nacionais 3 do Caderno de Atividades
Atividades de avaliação / Remediação • Avaliação formativa • Registo da oralidade dos alunos
• Registo do comportamento dos alunos • Avaliação sumativa
33
Disciplina – Geografia A Tema 2: Os recursos de que a população
dispõe: usos, limites e potencia potencialidades lidades Subtema: Os recursos hídricos Conteúdo: As disponibilidades hídricas – As águas superficiais Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE: • Relacionar as disponibilidades hídricas com a quantidade e o tipo de precipitação • Caracterizar a rede hidrográca • Relacionar o regime dos cursos de água com a irregularidade da precipitação • Conhecer os fatores que interferem na variação de caudal dos cursos de água • Equacionar a necessidade de armazenamento das águas superciais
Motivação • Recorrer a fotograas aéreas do blogue “A terceira dimensão – fotograa aérea" (http://portugalfotograaaerea.blogspot.pt) que mostrem diferentes rios de Portugal • Explorar o mapa desdobrável (Portugal físico)
Desenvolvimento • Analisar a gura 38 do manual, para estabelecer contrastes espaciais e justicar o balanço hídrico patente nas bacias hidrográcas representadas • Relacionar as diferenças encontradas com a variação das componentes do balanço hídrico • Analisar a gura 40 do manual, com vista a estabelecer contrastes espaciais, no que concerne à densidade da rede hidrográca, à relação da rede hidrográca com as características do solo, do relevo e da precipitação • Referir a orientação dominante dos rios portugueses, a partir da mesma gura • Analisar as guras 41, 42 e 43 do manual, com a nalidade de identicar as principais características dos vales dos rios de Portugal continental e das ribeiras de Portugal insular • Analisar a gura 44 do manual, para justicar as características da rede hidrográca da ilha da Madeira • Analisar a gura 45 do manual, no sentido de os alunos identicarem as principais bacias hidrográcas portuguesas e luso-espanholas • Explorar a animação “Escoamento, precipitação e evapotranspiração”, disponível no e-Manual • Analisar as guras 46 e 47 do manual, para justicar o escoamento médio anual das principais bacias hidrográcas • Analisar a gura 48 do manual, para relacionar com a variação interanual da precipitação • Explorar a animação “Caudal e regime hidrográco”, disponível na Escola Virtual • Analisar a gura 49 do manual, para que os alunos distingam duas estações bem marcadas • Observar as guras 50 e 51 do manual e detetar as principais diferenças • Ler o documento 2 do manual, de modo que os alunos possam inferir não só as possíveis causas das inundações, como também as consequências resultantes da construção em leitos de cheia • Analisar as guras 52 e 53 do manual e justicar a diferente origem das lagoas portuguesas • Analisar a gura 55 do manual, para localizar e explicar a importância das albufeiras • Analisar documentos do +Manual (e-Manual)
Conclusão / Finalização
3 0 F P G 0 1 P D
• Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 4 do do Caderno de Atividades
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
Atividades de avaliação / Remediação
• Avaliação formativa • Registo da oralidade dos alunos • Registo do comportamento dos alunos
Roteiro 4 N.° de aulas: 4 Sumário: O balanço hídrico Rede hidrográfica Principais bacias hidrográficas Variação do caudal dos rios Lagos e albufeiras
Conceitos/Noções básicas: Albufeira Balanço hídrico Barragem Caudal Disponibilidade hídrica Drenagem Rede hidrográfica Regime de um rio
Recursos: Manual: páginas 166 a 175 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC4 FC 4 Mapas desdobráveis Escola Virtual Sítios eletrónicos: http://portugalfotografiaaerea. blogspot.pt
34
Disciplina – Geografia A
Roteiro 5
Tema 2: Os recursos de que a população
dispõe: usos, limites e potencia potencialidades lidades Subtema: Os recursos hídricos Conteúdo: As disponibilidades hídricas
N.° de aulas: 3 Sumário:
– As águas subterrâneas
Os aquíferos As águas minerais e termais
Conceitos/Noções básicas: Aquífero Permeabilidade Produtividade aquífera Toalha cársica Toalha freática
Objetivos específicos
O ALUNO DEVE SER CAP CAPAZ AZ DE: • Conhecer os fatores que condicionam a produtividade aquífera
Motivação
Recursos: Manual: páginas 176 a 179 e-Manual
• Realizar a experiência com uma garrafa cheia de areia e com furos na base, cobertos com um pouco de tecido (para não deixar sair a areia): verter água na garrafa e vericar que, ao m de algum tempo, a água circulou e atingiu o fundo da garrafa, saindo pelos furos abertos no fundo da mesma
Caderno FC5 FC 5 de Atividades: Sítios eletrónicos: www.dgeg.pt
Desenvolvimento
• Analisar o quadro da página 176 do manual, para distinguir os três principais tipos de aquíferos • Analisar a gura 56 do manual, de modo que os alunos entendam a importância dos aquíferos nas áreas calcárias • Analisar, de forma comparada, o conteúdo dos mapas da gura 57 do manual e apresentar as principais conclusões • Analisar a gura 58 do manual, para explicar a importância dos aquíferos face à eutrozação das águas das lagoas, particularmente nas ilhas dos Açores • Analisar a gura 60 do manual, de modo que os alunos possam distinguir não só as diferentes características das águas minerais, como também a sua importância para o desenvolvimento das regiões • Consultar o sítio eletrónico do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (www.dgeg.pt), para aceder à base de dados das Ocorrências Termais Portuguesas e à base de dados de Recursos Hidrogeológicos
Conclusão / Finalização
• Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 5 do Caderno de Atividades
Atividades de avaliação / Remediação
• Avaliação formativa • Registo da oralidade dos alunos • Registo do comportamento dos alunos
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
35
Disciplina – Geografia A Tema 2: Os recursos de que a população
dispõe: usos, limites e potencia potencialidades lidades
Roteiro 6 N.° de aulas: 10
Subtema: Os recursos hídricos
Sumário: Conteúdo: A gestão dos recursos hídricos Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE: • Reconhecer que as atividades humanas interferem na quantidade e qualidade das águas • Equacionar os riscos na gestão dos recursos hídricos • Inferir a necessidade de estabelecer acordos internacionais na gestão dos recursos hídricos • Debater medidas conducentes ao controlo da quantidade e qualidade da água • Debater a importância do ordenamento das albufeiras e das bacias hidrográcas
Motivação • Apresentar os dados relativos ao consumo de água, em diferentes atividades humanas
Desenvolvimento • Analisar a gura 61 do manual, para inferir razões justicativas • Consultar o sítio eletrónico da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (www.ersar.pt), para recolher informação estatística sobre o abastecimento público de água • Analisar a gura 63 do manual, para extrair conclusões acerca da origem da água captada em Portugal continental e insular • Analisar as guras 64 e 65 do manual e resolver as atividades propostas • Analisar as guras 68 a 73, para identicar alguns usos não consumptivos de água • Consultar o sítio eletrónico da Carta Piscícola Nacional (www.cartapiscicola.org), para aceder a uma base de dados sobre os recursos piscícolas dos ecossistemas uviais • Analisar o esquema 2 da página 187 do manual, de modo que sejam discutidos os desaos colocados à gestão dos recursos hídricos • Realizar a Atividade Procedimental 3 do Caderno de Atividades • Consultar o sítio eletrónico da Associação Europeia da Energia Mini-Hídrica (www.esha.be), para aceder a bases de dados e a relatórios anuais sobre a energia hidroelétrica produzida por mini-hídricas nos países europeus • Analisar o quadro 3 e o documento 5 do manual, para discutir com os alunos os desaos transfronteiriços ao nível das bacias hidrográcas • Realizar a Atividade Procedimental 4 do Caderno de Atividades • Identicar os principais problemas que se colocam à gestão da qualidade da água, a partir dos esquemas das páginas 191 e 193 do manual • Explorar a animação “O ciclo urbano da água”, disponível no e-Manual • Analisar quadro 5 dorelativas manualàeDiretiva-Quadro consultar o sítio da eletrónico do Instituto da Água (www.inag.pt), para aceder aoinformações Água (DQA) e ao Plano Nacional da Água (PNA) • Consultar o sítio eletrónico da Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos (www.aprh.pt), para recolher informações sobre as regiões e bacias hidrográcas nacionais • Consultar o sítio eletrónico da Administração da Região Hidrográca em que a escola está inserida, para aceder a documentos ociais do ordenamento das bacias hidrográcas • Analisar a gura 83 do manual e resolver as atividades propostas • Construir uma barra cronológica que resuma a gestão luso-espanhola da água • Enriquecer o conteúdo do quadro 6 do manual • Ler o documento 7 do manual, para reetir acerca da necessidade de implementação de medidas de racionalização do consumo de água • Analisar documentos do +Manual (e-Manual)
Os usos e consumos de água Os desafios colocados à gestão dos recursos hídricos Políticas de gestão Racionalizar os consumos de água
Conceitos/Noções básicas: Água residual Efluente Eutrofização POA PO A POBH Salinização
Recursos: Manual: páginas 180 a 205 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC6, FC7, AP3, AP4 e QE4 Sítios eletrónicos: www.ersar.pt www.cartapiscicola.org http://cnpgb.inag.pt/gr_ barragens/gbportugal/index. htm www.esha.be http://snirh.pt www.inag.pt www.aprh.pt www.arhnorte.pt www.arhcentro.pt www.arhtejo.pt www.arhalentejo.pt www.arhalgarve.pt
Conclusão / Finalização • Realizar as Fichas de Consolidação dos Conhecimentos 6 e 7 do Caderno de Atividades • Realizar as Questões de Exames Nacionais 4 do Caderno de Atividades
Atividades de avaliação / Remediação a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
• Avaliação formativa • Realizar os exercícios de “Testa “Testa o saber” saber”,, páginas 202 e 203 do manual
• Vericação/consolidação dos conhecimentos através da Geossíntese, páginas 204 e 205 do manual • Avaliação sumativa
36
s a l u a e d s o r i e t o R
s e d a d a i l a c i i t c á n e m t e o p t e o s e ã t ç i a i m c l , s o fi s t m í s i i n o r a u l : a e m P õ s p o – i s s r d u A o c r ã e ç s A a O I l F u – A p o 4 a R p a m G e e t b O u q u E e S G d s s – o r u O c e r
N s A O – º . 2 0 a 1 m e T
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) s s o l a u u t n a i e m d 0 º . 9 N e d (
s o c fi í c e p s e s o v i t e j b O
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1 o r i e t o R
2 o r i e t o R
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D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
4 o r i e t o R
) E E Z l ( a a s a t l s v a l h e n a s i a a o r i é l t a n o a e a a s c i m u a r o n i i h r i s u s c m a n c a n i l t - i r a c e s g u í a r r e í r a i t t l m c g i r e a e o í e n í c o g p C ” s g t u r i n i n t x ó s r a t m t i a t i r d t p k a a r i E a l e a l e a n r o i e n r a p i n c B n e l r u b á n a o i i c a d O i r m o a d t a m m o A o d e o r t t s e ã n u c i r r a R c r e a t i O t é s o s a c s w c i “ s e S o o t r o P s B t a g a ã s P u a A s a r i a p u r n ç a m r e v t m E N o q i r g a e u R r e d p U n b g a o r s ó r u A M n o o o c i Á p e r f e u r s u A g l T e Z n a o D E n E E o a Q t Á R E c C T a l E P a n o Z
3
3
3
4
a e a s a s s e r a e i m o t b s t r n m í o u a e s o r c d r r c a r a s m e r o o o m t s e ã c r e d s s o t o n a s n a d p e t e e s m t a s r o d o v i o r a x e c o c d s d c e i e o l a l r o s d i e ã a b m a o ç a , h a n o n t ã e z d s o c n i i ç i E l l n o p a a t a i s E i c n d d Z t a n r a l o e a o v o s d e t ã a s c d s a a r s ç r n o o a i o m s e c a d a a r n n r e e o o u o ó r m r d o i i i ã g c t f t p a a c a a r t í a ç m e h l n l c s a a r o i n e i o e i l C l R d c R p p m • • •
s a a s a c e r s m t u e u e d u s p m g a o o d e e o u i t r d C r v d d i o s a o t o c a i c p a t a e í t i a a n r l s r d e á o ó o a m d s P t i i a a a c v a d c i n l s c o d i o ê t v o n ã p s n â ã i ç t x e r a ç e e d s e o c i a d c a a p l i d s p i e o r m v i e a i u q z a i v a t r u r d r a a a e d e z n n d a i d i t s n n a s n a a e s e i e i r e e m c a s r ó d r r a e e t p a d p e l P i t b m c s v m a s i o i i o r a t o l C p a C b P d • • •
s l a a s n a m a c o e i e r s l t c e b d u a s a o r o o p d e o e r o i d l r d p v d ã o i s t o t s o r s t o c a a t e n a e a n g r m o s á d e c o a o a m d s c e d i i a E o c v e a d i E ã n l d ê c o Z t o a t n ã a s d i s v e i n â ç t s x e r a d g s e e d s e o c ã o a p u c i s a s s e e o r m n i e n à u e t a q z a i v m r r u r d x e a e e d e n d a a c d d i o r n l n s n a s n o e e i s a e k e i r n c e e e a r c r ó d r o o i e t a p r p t e c s p a d i m t a s m s m c v a l e s o o o i i i e u t o l C d C p a C b R q • • • •
o r a z s i l s a i a i a d c r o n o t t e i n t l o s e p a m e e r a d á n e s s d i a r e d o v í s e o s o d a a p s i t m i í n a r c d t i a â d m r e o o p s a m ç r m i r a i a p a e t n s e r s o o i o e c c d t a s a b a u o e l r q s E u D o • •
a i r ó t a c s i p e d a
o ç a p s e o d o o
d i v i t a A
ã t i s t m e í r g a A m
s e d a d i l a i c l n a e r t o o i t p l s o A d
s o o d s r o u ã c ç e a r z s i o s l i d o b a t e i t m a n l r í r e r o t a i A l m
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Disciplina – Geografia A Tema 2: Os recursos de que a população
dispõe: usos, limites e potencia potencialidades lidades
Roteiro 1 N.° de aulas: 3
Subtema: Os recursos marítimos
Sumário: Conteúdo: As potencialidades do litoral Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE: • Compreender a ação erosiva do mar sobre a linha de costa • Relacionar a localização dos portos com a direção dos ventos, das correntes marítimas e a conguração da linha de costa • Relacionar as disponibilidades de recursos piscatórios da ZEE com a extensão da plataforma continental e com as correntes marítimas
Motivação • Recorrer às atividades da Geomotivação, no manual, de forma a despertar os alunos para as temáticas relacionadas com os recursos marítimos.
Desenvolvimento
• Analisar as guras 3, 4, 5 e 6 do manual, de modo que os alunos identiquem algumas das potencialidades do mar • Analisar a gura 7 do manual, para que se descreva o processo de recuo de uma arriba • Explorar a animação “A ação erosiva do mar”, disponível na Escola Virtual • Relacionar as guras 8, 9 e 10 do manual com o mapa da gura 11 • Explorar a animação “Tipos de costa”, disponível na Escola Virtual • Explorar a animação “Linha de costa portuguesa”, disponível na Escola Virtual • Utilizar o Google Earth®, para visualizar os principais acidentes do litoral português • Explorar a animação “Haff -delta -delta de Aveiro”, disponível na Escola Virtual • Explorar a animação “Lido de Faro”, disponível na Escola Virtual • Analisar as guras 21, 22, 23, 24 e 25 do manual, no sentido de os alunos se consciencializarem da importância dos estuários do Tejo e do Sado • Explorar a animação “Tômbolo de Peniche”, disponível na Escola Virtual • Explorar os mapas desdobráveis (Portugal físico e administrativo) • Analisar a gura 27 do manual, para justicar a localização dos principais portos portugueses • Analisar a gura 28 do manual, de modo que os alunos entendam, de forma simplicada, a morfologia dos fundos oceânicos • Explorar a animação “A plataforma continental portuguesa”, disponível no e-Manual • Analisar as guras 30 e 31 do manual, para demonstrar a importância das correntes marítimas e das correntes de upwelling para a renovação dos stocks piscícolas • Consultar o sítio eletrónico do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (www.ipma.pt), para recolher informações sobre o estado do mar • Analisar a gura 32 do manual, de forma que os alunos possam perceber a extensão e a importância da ZEE • Analisar documentos do +Manual (e-Manual)
Conclusão / Finalização
A ação do mar sobre a linha de costa Tipos de costa Acidentes do litoral português A localização dos principais portos A plataforma continental As correntes marítimas A Zona Económica Exclusiva (ZEE)
Conceitos/Noções básicas: Abrasão marinha Águas territoriais Arriba Barra Corrente marítima Deriva norte-sul Erosão marinha Espaço marítimo Estuário Nortada Plataforma continental Praia “Ria” Restinga Talude continental Upwelling
Zona contígua Zona Económica Exclusiva (ZEE)
Recursos: Manual: páginas 206 a 220 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC11 FC Mapas desdobráveis Escola Virtual Google Earth® Sítios eletrónicos: www.ipma.pt
• Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 1 do Caderno de Atividades
Atividades de avaliação / Remediação a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
• Avaliação diagnóstica • Registo da oralidade dos alunos
• Registo do comportamento dos alunos • Avaliação formativa
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Disciplina – Geografia A
Roteiro 2
Tema 2: Os recursos de que a população
dispõe: usos, limites e potencia potencialidades lidades
N.° de aulas: 3
Subtema: Os recursos marítimos
Sumário: A importância da pesca em Portugal A aquicultura A produção de sal A indústria transformadora dos produtos de pesca e da aquicultura A Política Comum das Pescas
Conceitos/Noções básicas: Águas interiores Aquicultura Aquicultura em água doce Aquicultura em água marinha Aquicultura em água salobra Aquicultura extensiva Aquicultura intensiva Aquicultura semi-intensiva Pesqueiro Quotas de pesca Recurso piscícola tAB Tipos de pesca
Recursos: Manual: páginas 221 a 236 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC2, FC3, AP1 e AP2 Sítios eletrónicos: www.dgrm.min-agricultura.pt www.drapn.min-agricultura.pt www.drapc.min-agricultura.pt www.draplvt.min-agricultura.pt www.drapal.min-agricultura.pt www.draalg.min-agricultura.pt www.docapesca.pt Observação: A FC3 surge no Roteiro 3, mas também pode ser aplicada no Roteiro 2
Conteúdo: A atividade piscatória Objetivos específicos • Compreender que a existência da atividade piscatória induz o desenvolvimento de outras atividades • Compreender a importância dos acordos bilaterais na diversicação das áreas de pesca • Problematizar a aplicação da Política Comum das Pescas na atividade piscatória portuguesa
Motivação • Projetar o vídeo “Um só mar, um só povo”, disponível na Internet, e solicitar um comentário sobre o seu conteúdo
Desenvolvimento • Analisar a gura 33 do manual, de modo que os alunos explicitem a importância da atividade piscatóriaa animação “A atividade piscatória em Portugal”, disponível no e-Manual • Explorar • Analisar as guras 34 e 35 do manual, para que os alunos possam não só conhecer os pesqueiros internacionais, como também algumas das espécies capturadas • Analisar a gura 36 do manual e concluir acerca da evolução da frota de pesca portuguesa • Observar o esquema da página 223 do manual, para conhecer os tipos de embarcações utilizadas nos diferentes tipos de pesca • Analisar as guras 37 e 38 do manual e resolver as atividades propostas • Distinguir as modalidades de pesca, com base na página 225 do manual • Analisar as guras 40 e 41 do manual, tendo em vista o conhecimento geral da evolução do total de pesca descarregada, por ano e por porto de pesca • Analisar as guras 42 e 44 do manual, com a nalidade de identicar as principais espécies capturadas • Realizar a Atividade Procedimental 1 do Caderno de Atividades • Analisar as guras 45 e 46 do manual, para descrever a evolução do número total de pescadores e caracterizar a sua estrutura etária • Analisar as páginas 230 e 231 do manual e resolver as atividades propostas, para caracterizar a aquicultura em Portugal • Explorar a animação “A aquicultura em Portugal”, disponível no e-Manual • Consultar o sítio eletrónico da Direção Regional de Agricultura e Pescas da região onde está implantada a escola, para recolher informações sobre o setor das pescas • Observar os quadros 1 e 2 do manual e caracterizar a salicultura em Portugal • Analisar as guras 53 e 54 do manual e resolver as atividades propostas • Realizar a Atividade Procedimental 2 do Caderno de Atividades • Analisar o esquema sobre a Política Comum das Pescas e resolver as atividades propostas • Consultar o sítio eletrónico da Docapesca – Portos e Lotas (www.docapesca.pt), para aceder a informações sobre a Política Comum das Pescas
Conclusão / Finalização • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 2 do Caderno de Atividades
Atividades de avaliação / Remediação
• Avaliação formativa • Registo da participação dos alunos • Registo do comportamento dos alunos
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Disciplina – Geografia A Tema 2: Os recursos de que a população
dispõe: usos, limites e potencia potencialidades lidades
Roteiro 3 N.° de aulas: 3
Subtema: Os recursos marítimos
Sumário: Conteúdo: A gestão do espaço marítimo Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAP CAPAZ AZ DE: • Compreender a necessidade da gestão racional dos stocks • Compreender que a existência da atividade piscatória induz o desenvolvimento de outras atividades • Compreender a importância dos acordos bilaterais na diversicação das áreas de pesca • Relacionar a extensão da ZEE com os problemas que se colocam à sua gestão e controlo
Motivação • Recorrer a fotograas aéreas do blogue “A terceira dimensão – fotograa aérea" (http://portugalfotograaaerea.blogspot.pt) que mostrem a construção de algumas das
A poluição marinha A sobre-exploração dos recursos piscícolas A fiscalização das águas nacionais e da ZEE A pressão sobre as águas costeiras Causas da erosão costeira
Conceitos/Noções básicas: Erosão costeira Esporão Quebra-mar Maré negra Stock
obras de engenharia costeira
Recursos: Desenvolvimento • Analisar a gura 57 do manual e discutir as principais causas e consequências da poluição marinha • Ler o documento 6 do manual, para reetir acerca das principais causas e consequências da sobre-exploração dos recursos piscícolas • Explorar a animação “Fiscalização “Fiscalização das águas nacionais e da ZEE”, ZEE”, disponível no e-Manual • Analisar o esquema da página 239 do manual, com vista a apreender a importância da scalização da ZEE portuguesa • Analisar as guras 59, 60 e 61 do manual e explicitar as principais causas e consequências da pressão humana sobre as áreas costeiras • Consultar a infograa “A erosão na costa portuguesa”, portuguesa”, disponível no sítio eletrónico do Jornal de Notícias Notícias (www.jn.pt) • Analisar as guras 62, 63 e 64 e ler o documento 7 do manual, para discutir as principais causas da erosão costeira e reetir criticamente acerca das obras de defesa costeira • Consultar o sítio eletrónico do Sistema Nacional de Informação dos Recursos do Litoral (http://geo.snirh.pt/snirlit/site), para aceder a informações sobre as unidades de litoral, as estruturas do litoral e as praias mais próximas da área onde está implantada a escola • Analisar documentos do +Manual (e-Manual)
Conclusão / Finalização • Explorar a animação “Problemas do espaço marítimo” marítimo”,, disponível na Escola Virtual • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 3 do Caderno de Atividades • Realizar as Questões de Exames Nacionais 1 do Caderno de Atividades
Atividades de avaliação / Remediação a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
• Avaliação formativa • Registo da participação dos alunos • Registo do comportamento dos alunos
Manual: páginas 237 a 242 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC3 e QE1 Escola Virtual Sítios eletrónicos: http://portugalfotografiaaerea. blogspot.pt http://geo.snirh.pt/snirlit/site www.jn.pt
40
Disciplina – Geografia A
Roteiro 4
Tema 2: Os recursos de que a população
dispõe: usos, limites e potencia potencialidades lidades Subtema: Os recursos marítimos Conteúdo: A rentabilização do litoral e dos
N.° de aulas: 4 Sumário:
recursos marítimos
A rentabilização do litoral e dos recursos marítimos
Conceitos/Noções básicas: Energia das marés Energia eólica POOC
Objetivos específicos O ALUNO DEVE SER CAPAZ DE: • Equacionar medidas passíveis de potencializar o uso do espaço marítimo e das áreas litorais • Debater a importância do ordenamento das orlas costeiras
Motivação
Recursos: Manual: páginas 243 a 255 e-Manual +Manual Caderno de Atividades: FC4,eletrónicos: QE2 e QE3 Sítios www.emepc.pt www.eu-oea.com www.turismodeportugal.pt www.portaldomar.pt www.icnf.pt
• Explorar a animação “O mar como fonte de riqueza”, disponível no e-Manual
Desenvolvimento • Ler o documento 8 do manual e justicar o seu título • Ler os documentos 9 e 10 do manual e explicitar a importância da vigilância das águas territoriais e a necessidade de promoção de uma atividade piscatória mais sustentável • aquicultura Ler o documento 11 e apontar as razões que justicam a aposta no desenvolvimento da • Analisar os documentos e a gura da página 246 do manual, para retirar conclusões sobre o projeto de extensão da plataforma continental • Consultar o sítio eletrónico da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (www.emepc.pt), para conhecer os objetivos e a proposta de extensão da plataforma continental portuguesa • Realizar a Ficha de Consolidação dos Conhecimentos 4 do Caderno de Atividades • Ler o documento 14 do manual e apresentar as razões que justicam a aposta de instalação de aerogeradores em plataformas utuantes no alto-mar • Consultar o sítio eletrónico da Associação Europeia da Energia dos Oceanos (www.eu-oea.com) e recolher informações sobre a produção de energia a partir dos oceanos • Consultar o sítio eletrónico do Turismo de Portugal (www.turismodeportugal.pt), para aceder a informações sobre destinos portugueses de turismo náutico • Consultar o sítio eletrónico do Portal do Mar (www.portaldomar.pt), para conhecer a localização das marinas e portos de recreio em Portugal • Ler o documento 16 do manual, para que os alunos percebam a importância económica da produção de or de sal • Consultar o sítio eletrónico do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (www.icnf.pt), para recolher informações relativas às áreas protegidas de Portugal continental, nomeadamente às reservas naturais da Ria Formosa, das Dunas de São Jacinto e dos Estuários do Douro, do Tejo e do Sado • Analisar a gura 71 do manual, de modo que se reita criticamente acerca da importância da implementação dos Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) • Consultar o sítio eletrónico do Instituto da Água (www.inag.pt), para aceder ao POOC da região mais próxima da escola • Analisar documentos do +Manual (e-Manual)
Conclusão / Finalização • Realizar as Questões de Exames Nacionais 2 e 3 do Caderno de Atividades
Atividades de avaliação / Remediação
• Avaliação formativa • Realizar os o s exercícios de “Testa o saber”, saber”, páginas 252 e 253 do manual
• Vericação/consolidação dos conhecimentos através da Geossíntese, páginas 254 e 255 do manual • Avaliação sumativa
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2. Estudo de caso e saídas de estudo
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Metodologia de estudo de caso 1. Considerações gerais O estudo de caso é uma oportunidade efetiva de introduzir o conhecimento da realidade no trabalho em Geografia,
Com esta metodologia pretende-se que os alunos desenvolvam as seguintes competências:
evitando abstrações e generalizações abusivas que ocorrem muitas vezes quando o estudo geográfico incide sobre temáticas muito diferenciadas, incidentes em áreas mais ou menos vastas. Assim, o estudo de caso poderá ser um estudo detalhado de um assunto relacionado com qualquer dos temas do programa, com importância na região onde o aluno vive, ou consistir na aplicação dos conhecimentos adquiridos e das competências desenvolvidas ao longo do ano letivo. Nesta última situação, porque corresponde a um estudo de síntese, deverá ser realizado no final do ano letivo. Em qualquer das situações, sugere-se a utilização da metodologia do trabalho de projeto, incluindo o trabalho de campo, a pesquisa bibliográfica e a recolha e o tratamento de informação recolhida em fontes diversificadas.
• Interpretar, analisar e problematizar casos concretos que evidenciem as inter-relações entre fenómenos naturais e humanos; • Analisar casos concretos de gestão do território que mostrem a importância da preservação e conservação do património natural e cultural; • Analisar criticamente problemas que afetam a região onde vive, refletindo sobre soluções possíveis para os problemas detetados; • Utilizar técnicas e instrumentos adequados de pesquisa em trabalho de campo; • Selecionar, sistematizar e interpretar dados estatísticos, rentabilizando o uso de técnicas de expressão gráfica e cartográfica.
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2. Sequência de trabalho 1.
Selecionar um problema da realidade local, nacional, regional ou mundial.
2.
Explicitar os objetivos objetivos didáticos que se pretendem pretendem atingir com com o seu tratamento tratamento (definição do tema tema a trabalhar e dos dos conceitos-chave).
3.
Selecionar fontes fontes de informação informação que permitam dar dar a conhecer conhecer os distintos aspetos aspetos do problema. problema. Estes documentos documentos poderão ser bibliografia, material da imprensa escrita (jornais e revistas), artigos de opinião, informação estatística e cartográfica, fotografia e vídeos, sítios da Internet.
4.
Elaborar atividades atividades (de grupo grupo e/ou individuais) para para resolver resolver o caso, caso, como, como, por exemplo: exemplo: • Leitura e interpretaç interpretação ão de textos; • Análise e elaboração de esquemas; • Jogos de simulação; • Manuseament Manuseamento o de dados estatísticos; • Interpretação de material cartográfico; • Realização de entrevistas; • Debates de grupo; • Exposições individuais e/ou de grupo sob a forma oral e/ou escrita; • Elaboração de relatórios.
5.
Estabelecer critérios critérios de avalição de acordo com os os objetivos propostos. propostos. Por Por exemplo, exemplo, ter em conta conta que a avaliação deverá acompanhar os processos de aprendizagem que impliquem: • Analisar situações e/ou problemas complexo complexos; s; • Dintinguir, interpretar e relaciona relacionarr factos, fenómenos e processos; • Interpretar Interpretar,, hierarquizar e organizar a informação; • Intervir ativamente em debates de grupo; • Argumentar e fundamentar posições e tomadas de posição.
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Exemplo de estudo de caso Tema 2 – Os recursos de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades Subtema 4 – Os recursos marítimos Assunto – Tornar o mar um desígnio nacional Doc. 1
Economia do mar já vale quatro mil milhões
"A economia do mar em Portugal, no conjunto dos seus setores e subsetores, gera um volume de negócios que chega aos quatro mil milhões de euros", referiu um dos autores do relatório Blue "Blue Growth for Portugal – Portugal – Uma visão empresarial da economia do mar". Este estudo tem como objetivo ultrapassar a fase de diagnóstico e dar a conhecer investidores/ empresários que atuam nos vários setores da economia do mar, compreender os modelos de negócio dessas empresas, conhecer as ideias dos empresários e as suas perspetivas de futuro e desenhar as várias cadeias de valor. O relatório identifica o potencial do mar, setor a setor, e apresenta recomendações e medidas concretas a adotar para que o crescimento da economia do mar seja uma realidade no curto e no médio prazo. A economia do mar, uma das áreas de maior potencial em Portugal, apresenta-se com um forte impacto direto na geração de emprego. Fonte: http://expresso.sapo.pt, 15 de novembro, 2012
Lê o documento 1. 1. Apresenta os argumentos em que assenta "uma visão empresarial da economia do mar". 2. Explica, através de exemplos, a frase sublinhada no documento 1.
Ao longo das três últimas décadas tem-se verificado uma reconfigu reconfiguração ração das atividades da economia do mar em Portugal, tendo-se constituído a Oceano XXI – cluster do do conhecimento e da economia do mar (Doc. 2). Doc. 2
Cluster – Grupo de empresas e instituições, interCluster dependentes, num determinado espaço territorial, com interesses comuns ou complementares, que estabelecem entre si relações de cooperação vertical ou horizontal de forma a reforçarem a sua eficiência e competitividade.
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Outras 5 Associações 10
Reparação naval – 5
Novos produtos e materiais/tecnologias marinhas – 16
Pesca, aquicultura e transformação do pescado – 13
Transportes marítimos e infraestruturas portuárias – 3
Turismo Tu rismo marítimo e náutica de recreio – 4
Administração pública – 5
I&D/Ensino Superior 15
Parceiros por setor de atividad atividad e 11% Empresas 31
N.° de empresas por setor
60 PARCEIROS
Parceiros d a Oceano XXI XXI
11%
6%
28 %
35% 9%
44
3. Relaciona o conceito de cluster com com a visão empresarial da economia do mar. 4. Identifica os setores de atividade dos parceiros representados na Oceano XXI. 5. Menciona os dois setores de atividade mais representados representados na Oceano XXI. 6. Explica a importância do I&D (Investigação e Desenvolvimento Tecnológico) e do Ensino Superior
no desenvolvimento da economia do mar. A indústria conserveira portuguesa de peixe, com mais de 150 anos, continua a reinventar-se (fig. 1 e doc. 3). Doc. 3
Conservas portuguesas de peixe lançam a rede mais longe
Fábrica de conservas “A Poveira”, Lda. Gencoal, SA Conservas Belamar, Lda. Conservas Portugal Norte, Lda. Empresa de Pesca de Aveiro, SA Fábrica de conservas “La Gondola”, Lda. Pinhais & Ca., Lda. Ramirez & Ca., SA
COMUR – Fábrica de conservas da Murtosa, Lda.
Briosa, Conservas de Pescado, Lda. Cofisa, Conservas de Peixe da Figueira, SA
ESIP – European Seafood Investiments Portugal, SA ESPANHA
Região Autónoma dos Açores
Ramirez & Ca., SA Cofaco Açores – Indústria de Conservas, SA
Santa Catarina – Indústria Conserveira, SA OCEANO ATLÂNTICO
Empresa de Conservas de João António Pacheco, Lda.
Exportadora desde os primórdios, prossegue, ao seu ritmo, a rota de entrada em novos mercados. Cerca de 60% das conservas portuguesas de peixe aos mercados externos. Osdestinam-se principais importadores são o Reino Unido e França, seguidos de Itália, Bélgica, Áustria, Suécia, Dinamarca, Luxemburgo, Japão, China, Singapura, EUA, Venezuela, Canadá, Angola, Israel, Palestina e muitos outros. Na maioria pequenas e médias empresas (PME), as conserveiras empregam cerca de 3500 trabalhadores diretos e outros indiretos. 85% da mão de obra direta é
Sociedade Corretora, Lda.
feminina. As unidades resistent resistentes es têm tentado acompanhar as preferências dos consumidores e a maioria apostou na modernização. Faropeixe – Comércio Geral O setor também se ancorou no "mercado de Peixe, Lda. da saudade". Nos países onde há uma forte presença da diáspora portuguesa Figura 1 – Distribuição geográfica da indústria conserveira encontram-se pontos de venda com conno território nacional. servas de peixe nas prateleiras. Há ameaças que podem levar o setor português para fora de pé, nomeadamente a concorrência nos mercados internacionais de conservas de baixo preço provenientes de países de mão de obra barata, como os de norte de África nas conservas de sardinha, e os do extremo oriente (como a Tailândia e as Filipinas) nas de atum. 0
50 km
Conserveira do Sul, Lda.
Região Autónoma da Madeira OCEANO ATLÂNTICO
0
50 km
0
65 km
Fonte: OJE, 21 de novembro de 2012
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7. Localiza as principais indústrias conserveiras a nível nacional. 8. Refere as principais características do mercado das indústrias de conservas portuguesas de peixe. 9. Caracteriza a indústria conserveira portuguesa no que respeita a tamanho das empresas, emprego e mão de obra. 10. Explica de que modo as indústrias conserveiras têm "resistido à crise". 11. Enumera algumas das ameaças que podem "abalar" a indústria conserveira conserveira portuguesa.
Tem T em em atenção atenção os dados da importação importação e exportação do setor conserveiro. conserveiro. Importação Tipo
2010
2011
2012
2009
2010
2011
2012
Conservas
87 327
92 872
106 462
50 888
115 358
132 131
161 006
87 813
Peixe
74 796
78 378
89 007
45 913
110 479
123 422
148 725
84 425
3 251
2 912
2 160
28 177
51 727
58 817
62 067
18 155
Atum Sarda e cavala
48 113 322
46 447 340
52 340 581
504 1 372
27 700 19 140
21 856 16 776
35 628 12 954
23 492 33 643
Outras espécies
23 110
26 692
37 320
15 859
58 792
71 735
97 039
9 135
Crust. e moluscos
12 531
14 494
17 456
4 975
4 880
8 709
12 281
3 387
Sardinha 3 1 0 2 , E N I : e t n o F
2009
Exportação
Quadro 1 – Importação e exportação do setor conserveiro, em milhares de euros.
12. Representa graficamente a informação constante do quadro 1 e elabora um pequeno relatório descritivo. 13. Pesquisa notícias que possam demonstrar a aposta portuguesa no setor das conservas. 14. Calcula o saldo da balança comercial para: a) o total de conservas;
b) a sardinha;
c) o atum.
15. Justifica o saldo da balança comercial, para a conserva da sardinha, em 2012.
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46
Saída de estudo: técnicas a desenvolver; organização de um trabalho escrito; organização de uma exposição e/ou debate 1.
Itinerário
2.
Objetivos:
•• Promove Promover interdisciplinaridade interdiscip linaridade Contactarr acom a realidade do espaço português • Motivar para o conhecime conhecimento nto do território nacional • Experimentar técnicas de recolha e tratamento de informação • Desenvolver nos alunos a capacidade de observação • Estimular a pesquisa documental para a execução de trabalhos de carácter pedagógico • Envolver os alunos na utilização do computador e dos meios audiovisuais • Promove Promoverr o espírito crítico
3.
Conselhos de carácter prático
4.
Técnicas
fotografiaa (ver exemplo exemplo na página 48) 4.1. Recolha de fotografi
– Identificação do local da fotografia
–– Texto Legenda da fotografia sucinto de enquadrame enquadramento nto nas temáticas do programa – Leitura geográfica da fotografia – Outros aspetos
4.2. Inquérito (pescador, área mineira, população...) (ver exemplo na página 49)
– Perguntas de resposta fechada: • Idade • Sexo • Profissão • Outras – Perguntas de avaliaçã avaliação o (de 1 a 5) – Concordân Concordância/discordânc cia/discordância ia
4.3. Entrevista (empresário, (empresário, instituição...)
– Identificação da empresa/r empresa/representa epresentante nte – Qual a função – Qual a importância do cargo – Enquadramen Enquadramento to da empresa no contexto local/nacional/mun local/nacional/mundial dial – Quais os problemas mais prementes – Quais as soluções gizadas – Qual a perspetiva futura
4.4. Vídeo
5.
Trabalhos Trabalh os pós-visita
5.1. Relatório/trabalho escrito (ver (ver exemplo exemplo na página 50) 50)
a) Identificação (aluno(s), escola) b) Tema/Título do trabalho c) Objetivos orientadores do trabalho d) Introdução
e)• Desenvolviment Desenvolvimento: o: Margens • Tipo e corpo de letra • Títulos e subtítulos • Paginação
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47
• Notas de rodapé • Numeração das figuras • A relação texto/figuras • Citação das fontes f ) Conclusão • Articulação com os objetivos do trabalho • O carácter sucinto • A perspetivação para o futuro g) Bibliografia e webgrafia • Citação bibliográfica padronizada (livros, revistas e jornais) • Data de consulta dos sítios da Internet h) Índice i) Anexos: – Mapas – Dados estatísticos – Fotografias
5.2. Exposição
a) Definir um assunto/tema assunto/tema/título /título para a exposição b) Definir, a priori , as diferente diferentess partes constitutivas da exposição c) Estabelecer a relação entre texto/figura d) Definir a sequência temática dos painéis e) Atribuir aos alunos as diferente diferentess temáticas a abordar em cada painel:
Localização –– Divisão territorial (CCDR e NUTS III) – Aspetos físicos: • Relevo • Clima • Solo • Vegetação • Hidrografia – A demografia: • Estrutura etária • Componen Componentes tes demográficas (natalidade, mortalidade, população ativa…) • Problemas sociodemográfic sociodemográficos os vividos • Apresen Apresentação tação de propostas alternativas locais (municipais) – Aspetos económicos – Aspetos rurais/u rurais/urbanos rbanos
–– Rede deaspetos transportes Outros de interesse
5.3. Conferência/Debate
A – Definir uma temática B – Divulgar na escola C – Criar um jogo de papéis: – Representantes das populações – Representantes das empresas – Representantes ambientais – Representantes da imprensa – Definição do moderador – Atribuição de especialidade (demografia, aspetos físicos/ambien físicos/ambientais, tais, economia, etc.) D – Lançar o problema E – Discutir o problema F – Tomar uma decisão
G – Escrever uma nota de imprensa 5.4. Mural
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5.5. Criação de um blogue
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PROPOSTAS PROPOST AS DE SAÍDAS DE ESTUDO POR TEMA/SUBTEMA A posição de Portugal na Europa e no mundo – Centro Geodésico Nacional: Picoto da Melriça – Delegação Regional do Instituto Geográfico do
– Delegação Regional do Instituto Geográfico do Exército, em Mirandela – Delegação Regional do
Exército, em Castelo Branco – Delegação Regional do Instituto Geográfico do Exército, em Coimbra – Sede da Associação Nacional de Municípios, em Coimbra – Sede da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, em Coimbra
Instituto Geográfico do Exército, em Santa Maria da Feira – Extremo norte de Portugal continental: confluência do rio Trancoso com o rio Minho – Extremo oriental de Portugal continental: rio Douro, na freguesia de Paradela – Sede da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, no Porto
NORTE
OCEANO ATLÂNTICO
CENTRO
ESPANHA
– Assembleia da República Portuguesa – Delegação da Associação Nacional de Municípios, em Lisboa – Extremo ocidental de Portugal continental: cabo da Roca – Fototeca do Centro de Estudos Geográficos de Lisboa – Ministério dos Negócios Estrangeiros – Museu da Cartografia do Instituto Geográfico do Exército – Presidência da República Portuguesa – Sede da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de
LISBOA
ALENTEJO
Limite de NUTS II ALGARVE
Lisboa e Vale do Tejo, em Lisboa – Sede da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – Sede do Instituto Camões
0
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
50 km
OCEANO ATLÂNTICO
– Delegação Regional do Instituto Geográfico do Exército em Faro – Extremo sul de Portugal continental: Cabo de Santa Maria – Sede da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve em Faro
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
– Extremo norte do arquipélago dos Açores: Ponta do Mar (Corvo) – Extremo ocidental do arquipélago dos Açores: Ilhéu de Monchique (Flores) – dos Extremo sulPonta do arquipélago Açores: do Castelo (Santa Maria) – Governo Regional, em Ponta Delgada
– Delegação Regional do Instituto Geográfico do Exército, em Beja – Delegação Regional do Instituto Geográfico do Exército, em Santarém – Sede da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, em Évora
OCEANO ATLÂNTICO
OCEANO ATLÂNTICO
0
50 km
0
50 km
– Extremo norte do arquipélago da Madeira: Ilhéu de Fora (Porto Santo) – Extremo ocidental do arquipélago da Madeira: Ponta do Pargo (Madeira) – Governo Regional, no Funchal
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49
População: evolução e distribuição – Academia Sénior de Santa Maria da Feira – Academia Sénior de Viana do Castelo – Barcelos Sénior – BIUS – Universidade Sénior – INE – Delegação do Porto – Universidade do Autodidata e da Terceira Idade de Guimarães – Universidade Sénior de Braga – Universidade Sénior de Castelo de Paiva – Universidade Sénior de Espinho – Universidade Sénior de Famalicão – Universidade Sénior de Miranda do Douro – Universidade Sénior de Valpaços – Universidade Sénior do Rotary Club de São João da Madeira – Universidade Sénior do Rotary Clube de Caminha
NORTE
OCEANO ATLÂNTICO
CENTRO
ESPANHA
– Academia Sénior da Covilhã – Academia Sénior do Fundão – INE – Delegação de Coimbra – Universidade do Tempo Livre de Coimbra – Universidade Sénior Albicastrense – Universidade Sénior da Figueira da Foz – Universidade Sénior da Marinha Grande – Universidade Sénior de Alcobaça – Universidade Sénior de Pombal – Universidade Sénior de Rotary em Estarreja – Universidade Sénior de Santa Comba Dão – Universidade Sénior de Vale de Cambra – Universidade Sénior de Vouzela – Universidade Sénior Rainha Dona Leonor – Universidade Sénior de São Pedro do Sul
LISBOA
ALENTEJO
– Academia Seniores de Lisboa – Sede do INE – Universidade da Terceira Idade de Sintra – Universidade Sénior de Loures – Universidade Sénior de Mafra – Universidade Sénior de Oeiras – Universidade Sénior de Queluz
Limite de NUTS II ALGARVE
0
– Universidade do Algarve para a Terceira Idade – Universidade Sénior de Loulé – Universidade Sénior de Portimão – INE – Delegação de Faro
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
50 km
OCEANO ATLÂNTICO
– INE – Delegação de Évora – Universidade da Terceira Idade de Santarém – Universidade Politécnica Sénior de Elvas – Universidade Sénior de Aljustrel – Universidade Sénior de Beja – Universidade Sénior de Borba – Universidade Sénior de Évora – Universidade Sénior de Mértola – Universidade Sénior de Portalegre – Universidade Sénior de Vila Viçosa
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 4 0 F P G 0 1 P D
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OCEANO ATLÂNTICO
– Academia para a Terceira Idade da Terceira – Madalena Universidade Sénior da – Universidade Sénior de Ponta Delgada – Universidade Sénior do Faial
– Universidade Sénior de Machico OCEANO ATLÂNTICO
0
50 km
– Universidade Sénior do Funchal 0
50 km
50
Os recursos do subsolo – Águas das Pedras Salgadas – Águas de Vidago – Caldas da Saúde – Caldas das Taipas – Caldas de Moledo – Caldas de Vizela – Casa da Malta / Museu Mineiro – Complexo Mineiro Romano de Três Minas – Minas de Castromil – Museu da Lousa – Museu da Pedra do Marco de Canaveses – Museu de Geologia da UTAD – Museu de Jazigos Minerais Portugueses – Museu do Ferro e da Região de Moncorvo – Núcleo Museológico do Departamento de Engenharia de Minas – Termas Termas das Caldas de Aregos – Termas Termas de Caldelas – Termas de Chaves – Termas Termas de Monção – Termas de São Jorge – Termas do Gerês
NORTE
OCEANO ATLÂNTICO
CENTRO
ESPANHA
LISBOA
– Águas do Caramulo – Caldas da Cavaca – Caldas da Felgueira – Caldas de Manteigas – Centro de Ciência Viva do Alviela – Centro de Interpretação Científico-Ambiental das Grutas da Moeda – Minas da Cunha Baixa – Minas da Panasqueira – Museu da Fábrica Maceira-Liz – Museu da Pedra do Município de Cantanhede – Museu do Canteiro – Serra de Aire e Candeeiros – Serra de Montejunto – Termas da Curia – Termas Termas da Ladeira de Envendos – Termas Termas das Caldas da Rainha – Termas Termas de Alcafache Al cafache – Termas do Luso – Termas Termas de Monfortinho Monforti nho – Termas de Sangemil – Termas Termas de São Sã o Pedro do Sul – Termas Termas de Unhais da Serra – Termas Termas do Carvalhal – Termas do Vimeiro
ALENTEJO
– Água de São José – Museu da Eletricidade – Museu Geológico – Serra da Arrábida
Limite de NUTS II ALGARVE
0
– Barrocal Algarvio – Caldas de Monchique – Minas de Campina de Cima – Orla Sedimentar Meridional
– Central geotérmica da Ribeira Grande – Central geotérmica do Pico Vermelho – Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos – Centro de Monitorização e Investigação das Furnas – Observatório Vulcanológico e Geotérmico – Termas das Furnas
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
50 km
OCEANO ATLÂNTICO
– Águas Vitális – Bacias Sedimentares do Tejo e do Sado – Centro Ciência Viva de Estremoz – Centro Ciência Viva do Lousal – Minas da Caveira – Minas de Aljustrel – Minas de Neves-Corvo – Minas de São Domingos – Minas do Escoural – Museu do Mármore de Vila Viçosa – Peneplanície alentejana – Termas de Cabeço de Vide – Terminal Terminal de Gás Natural N atural de Sines
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA OCEANO ATLÂNTICO
OCEANO ATLÂNTICO
0
50 km
0
50 km
– Maciço Núcleo Montanhoso Museológico Central Rota da Cal – Pedreiras de Câmara de Lobos – Pedreiras de Santa Cruz
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51
A radiação solar – Central fotovoltaica de Valadas – Praia da Consolação – Praia da Figueira da Foz – Praia da Foz do Arelho – Praia da Tocha – Praia da Torreira – Praia da Vagueira – Praia de Cortegaça – Praia de Esmoriz – Praia do Furadouro – Praia de Leirosa – Praia de Mira – Praia da Nazaré – Praia de Pedrógão – Praia de Quiaios – Praia de São Jacinto – Praia de São Martinho do Porto – Praia do Norte – Praia do Osso da Baleia – Praia do Poço da Cruz
– Alto Douro Vinhateiro – Museu do Douro – Praia da Aguda – Praia da Granja – Praia de Afife – Praia de da Amorosa Apúlia – Praia de Caminha – Praia de Castelo do Neiva – Praia de Espinho – Praia de Leça da Palmeira – Praia de Mindelo – Praia de Moledo – Praia de Ofir
NORTE
OCEANO ATLÂNTICO
CENTRO
– Central fotovoltaica de Palmela – Central fotovoltaica do
ESPANHA
Mercado Abastecedor da Região de Lisboa (MARL) – Praia da Conceição – Praia da Costa da Caparica – Praia da Crismina – Praia da Parede – Praia das Moitas – Praia de Carcavelos – Praia de Figueirinha – Praia do Tamariz
LISBOA
ALENTEJO
Limite de NUTS II ALGARVE
– Amareleja Central fotovoltaica da – Central fotovoltaica de Ferreira do Alentejo – Central fotovoltaica de Olva – Central fotovoltaica de Porteirinhos – Central fotovoltaica de Serpa – Praia de Almograve – Praia de Morgavel – Praia de Porto Côvo – Praia de São Torpes
0
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
50 km
OCEANO ATLÂNTICO
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
– Central fotovoltaica de Avalades – Central fotovoltaica de Ferreiras – Praia da Armona – Praia da Arribana – Praia da Falésia – Praia da Fuzeta – Praia da Luz – Praia da Manta Rota – Praia da Oura – Praia da Quarteira – Praia da Quinta do Lago – Praia de Armação de Pêra – Praia de D. Ana – Praia de Ingrina – Praia de Maria Luísa – Praia de Monte Gordo – Praia de Olhos d’Água – Praia de Santa Eulália – Praia do Ancão – Praia do Barril – Praia do Burgau – Praia do Camilo – Praia do Castelejo – Praia do Evaristo – Praia do Garrão – Praia do Martinhal – Praia do Monte Clérigo
OCEANO ATLÂNTICO
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OCEANO ATLÂNTICO
– Centro de Interpretação da Paisagem Protegida da Cultura da Vinha do Pico
0
50 km
0
50 km
– Central fotovoltaica do Caniçal – Central fotovoltaica de Porto Santo
52
Os recursos hídricos – Aquamuseu do Rio Minho – Barragem da Caniçada – Barragem da Régua – Barragem da Valeira – Barragem da Venda Nova – Barragem de Crestuma-Lever – Barragem de Salamonde – Barragem do Torr Torrão ão – Barragem de Vilarinho das Furnas – Barragem do Alto Lindoso – Barragem do Alto Rabagão – Barragem do Carrapatelo – Museu Hidroelétrico de Santa Rita – Paisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos e São Pedro dos Arcos – Paisagem Protegida Local da Albufeira do Azibo – Parque Natural da Peneda-Gerês – Parque Natural do Douro Internacional – Praia fluvial da Congida
NORTE
OCEANO ATLÂNTICO
CENTRO
ESPANHA
– Barragem da Aguieira – Barragem de Belver – Barragem de Castelo de Bode – Barragem de Fratel – Barragem de Penha Garcia – Ecomuseu do Zêzere – Lagoa Comprida – Lagoa de Óbidos – Lagoa de Ervedeira – Nascente do rio Mondego – Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros – Parque Natural do Tejo Internacional – Praia fluvial da Quinta do Barco – Praia fluvial de Aldeia do Mato – Praia fluvial de Loriga – Praia fluvial de Louçainha – Praia fluvial de Palheiros-Zorro – Praia fluvial de Sandomil – Praia fluvial de Valhelhas – Praia fluvial do Carvoeiro – Reserva Natural do Paul de Arzila
LISBOA
ALENTEJO
– ETAR de Beirolas – Museu da Água
Limite de NUTS II ALGARVE
– Museu do Rio – Barragem do Arade – Praia fluvial do Pego Fundo – ETAR de Vilamoura
0
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
– Caldeira Velha – ETAR da Pranchinha – ETAR de Angra do Heroísmo – Lagoa da Caldeira do Faial – Lagoa das Furnas – Lagoa das Sete Cidades – Lagoa do Caiado – Lagoa do Caldeirão do Corvo – Lagoa do Fogo – Lagoa do Negro – Lagoa LagoasFunda das Caldeiras Funda e Rasa – Ribeira Brava – Ribeira do Além
50 km
OCEANO ATLÂNTICO
– Barragem do Alqueva – Barragem de Montargil – Barragem de Santa Clara – Barragem do Caia – Barragem do Monte da Rocha – Ecomuseu do Guadiana – Fluviário de Mora – Paisagem Protegida Local do Açude da Agolada – Paisagem Protegida Local do Açude do Monte da Barca – Parque Natural do Vale do Guadiana – Praia fluvial da albufeira da Tapada Grande – Praia fluvial da Quinta do Alamal – Reserva Natural das Lagoas de Santo André e Sancha
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA OCEANO ATLÂNTICO
OCEANO ATLÂNTICO
0
50 km
0
50 km
– Floresta Laurissilva – Parque Natural da Madeira – Rede de levadas
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
53
Os recursos marítimos – Cabedelo do Douro – Museu do Mar – Paisagem Protegida do Litoral de Vila do Conde e Reserva Ornitológica do Mindelo – Parque Natural do Litoral Norte – Porto de Matosinhos – Porto de Póvoa de Varzim – Porto de Viana do Castelo – Reserva Natural Local do Estuário do Douro
– Concha de São Martinho do Porto – Ecomuseu Marinha da Troncalhada – Monumento Natural do Cabo
NORTE
OCEANO ATLÂNTICO
CENTRO
– Cabo Espichel – Ecomuseu Municipal do Seixal – Museu da Vida Submarina e da História Submarina – Museu do Mar – Museu do Mar Rei D. Carlos – Oceanário de Lisboa – Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa da Caparica – Parque Natural da Serra da Arrábida – Parque Natural Sintra-Cascais – Porto de Cascais – Porto de Sesimbra – Porto de Setúbal – Praia de Ribeira d’Ilhas – Praia do Guincho – Praia do Meco – Reserva Natural do Estuário do Sado – Reserva Natural do Estuário do Tejo
ESPANHA
– Ilha do Pessegueiro – Lota de Vila Nova de Milfontes – Porto de Sines – Praia da Zambujeira do Mar – Praia de Comporta – Praia de Troia – Praia do Carvalhal
LISBOA
ALENTEJO
Limite de NUTS II ALGARVE
0
– Centro de Interpretação da Fajã do Santo Cristo – Centro de Interpretação do Boqueirão – Praia Formosa – Praia de Porto Martins – Praia de Almoxarife – Praia de Porto Pim – Praia de São Lourenço – Praia de Vinha d’Areia – Área Protegida da Ponta da a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
– Caveira Costa da ilha do Corvo – Ponta de Rosais – Costa das Quatro Ribeiras – Ilhéu de Vila Franca do Campo
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
50 km
OCEANO ATLÂNTICO
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA OCEANO ATLÂNTICO
OCEANO ATLÂNTICO
0
50 km
0
Mondego – Museu Marítimo de Ílhavo – Museu Municipal de Peniche – Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina – Porto de Aveiro – Porto de Figueira da Foz – Porto da Nazaré – Porto de Peniche – Praia da Costa Nova – Praia de Supertubos – Reserva Natural das Berlengas – Reserva Natural das Dunas de São Jacinto – Ria de Aveiro – Tômbolo de Peniche – Tômbolo Tômbolo do Baleal
50 km
– Museu Marítimo Almirante Ramalho Ortigão – Parque Natural da Ria Formosa – Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina – Porto de Lagos – Porto de Olhão – Porto de Portimão – Porto de Tavira – Porto de Vila Real de Santo António – Reserva Natural do Sapal de Castro Marim-Vila Real de Santo António
– Cabo Girão – Museu da Baleia – Praia de Porto Santo – Ponta do Pargo – Reserva Natural das Ilhas Desertas – Reserva Natural do Sítio da Rocha do Navio – Reserva Natural Parcial do Garajau
54
Material de apoio Reportagem fotográfica/saída de campo Tema:
1. Enquadramento temático (litoral, relevo, hidrografia…) Texto simples de enquadramento da temática
Mapa de Portugal com a localização das fotografias
N.º da figura Legenda e localização
N.º da figura
N.º da figura
Legenda e localização
Legenda e localização
das imagens no contexto contexto programático 2. Problematização das
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
55
Material de apoio Inquérito Pescador Localização Nota: este inquérito é absolutamente anónimo, anónimo, sendo os dados utilizados para fins exclusivame exclusivamente nte escolares. Pretendemos que responda de forma clara e verdadeira.
1. Idade – Assinale o intervalo onde se situa a sua idade:
16-25
26-35
36-45
46-55
56-65
66-75
mais de 76
2. Sexo:
Masculino
Feminino
3. Habilitações literárias:
Analfabeto
Com a instrução primária (1.º Ciclo) incompleta
Com o 2.º Ciclo completo
Com o 2.º Ciclo incompleto
Com frequência do 3.º Ciclo
Com frequência do Secundário
Com o 3.º Ciclo completo
Com o Secundário completo
Com curso médio
Com frequência do Ensino Superior 4. Há quantos anos trabalha na faina do mar:
1 ano
Entre 2 e 5
Entre 22 e 25
Entre 6 e 9
Entre 10 e 13
Entre 14 e 17
Entre 18 e 21
Mais de 25 anos
5. Qual a sua função na faina da pesca? 6. A embarcação onde trabalha trabalha é:
Com motor
Sem motor
7. Quais as três espécies mais capturadas?
1.ª
; 2.ª
; 3.ª
8. Qual a sua área de pesca?
Local
Costeira
Águas internacionais
Outra
Diga qual
9. Já frequentou algum curso no âmbito das pescas?
Sim
Não
10. Qual o destino do pescado?
Mercado local Outra situação
Grandes superfícies
Exportação
Diga qual
11. O que pensa das infraestruturas portuárias?
Muito fracas
Fracas
Razoáveis
Boas
Muito boas
12. A pesca tem sido uma atividade… a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
Muito pouco apoiada
Pouco apoiada
Razoavelmente apoiada
13. Qual o seu pedido ao Governo, para melhorar o setor das pescas?
Muito apoiada
56
Material de apoio Regras para a organização de um trabalho escrito Título Escola
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
Elementos do grupo
1. Organização do trabalho 1.1. Aspetos gráficos
• Folha de rosto (título do trabalho, a escola e a identificação dos elementos do grupo) • Margens (as predefinidas no Microsoft Office Word – – margem moderada) • Tipo de letra – Arial • Tama Tamanho nho de letra: títulos – 16; subtítulos – 14; corpo de texto – 12; legendas – 11
1.2. Aspetos estruturais – O trabalho deve incluir as seguintes partes: I – Introdução (deve ser feita uma breve introdução, em que o grupo relate as dificuldades encontradas, as
decisões que tomaram para a organização do trabalho, etc.) II – Desenvolvimen Desenvolvimento to – O grupo deverá fazer o tratamento, a interpretação e análise do material/ informa ção que recolheu ao longo da viagem de estudo, evidenciando a inter-relação entre os fenómenos geo gráficos. Devem ainda incluir os resultados da pesquisa documental feita em livros, em enciclopédias, em sítios da NET, etc. A redação do trabalho deve ser cuidadosa. A linguagem utilizada deve ser clara, simples e objetiva. Devem ilustrar o trabalho com as fotografias e os esboços de paisagem realizados. É impor tante que a composição texto/imagem seja adequada (evitar páginas com muitas imagens, evitar pági nas só com texto e escolher as imagens adequadas para ilustrar o texto). Cada imagem deve estar numerada e deve ter uma legenda (o que se pretende apresentar na imagem e o local da fotografia). Sempre que recorram a imagens e/ou textos que não sejam do grupo, deve mencionar-se a fonte. As páginas devem estar numeradas.
Exemplos: Foto
Texto
Figura 1 – legenda Fonte: xxx
Fonte: xxx
Cluster do No âmbito da EEC ""Cluster
[…] A ação educativa é com-
Conhecimento e da Economia do Mar" foram reconhecidos oito projetos – âncora que no seu conjunto totalizam uma estimativa de investimento de cerca de 71 milhões de euros nos três próximos anos.
plexa e difícil. Seria um erro crer que o bom senso e a intuição são suficientes para assegurar o melhor resultado.
Fonte: www.oceano21.org
Fonte: D’HAINAUT, Louis – Educação – dos fins aos objetivos objetivos,, 1.ª ed., pág. 24, Coimbra, 1980
III – Resumo/Conclusão (o grupo apresentará as principais conclusões relativas à viagem de estudo) IV – Bibliografia/W Bibliografia/Webgrafia ebgrafia – Indicar lista de materiais consultados (livros, revistas, jornais, panfletos, sítios da Internet, etc.) D’HAINAUT, Louis – Educação – dos fins aos objetivos, 1.ª ed., pág. 24, Coimbra, 1980 Oceano XXI – www.oceano21.org
V – Anexos – Podem ser incluídos neste item os esboços realizados, excertos de textos, de mapas, de dados estatísticos, etc. (Nota – não é obrigatória a apresentação de anexos.) VI – Índice – Apresentar uma folha que represente toda a estrutura do trabalho, referenciando referenciando o número de página.
avaliação o 3. Provas de avaliaçã
58 D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
PROVA DE AVALIAÇÃO 1 A posição de Portugal na Europa e no mundo A população: evolução e diferenças regionais
I Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Observa o mapa da figura 1 e lê o texto ao lado.
No último alargamento, doze países da Europa central e oriental e do Mediterrâneo aderiram à UE em duas vagas – dez em 2004 e dois em 2007. Tratou-se do maior alargamento de sempre da UE, que constituiu um marco histórico na unificação da Europa, após décadas de divisão ditadas pela lógica da “guerra fria”.
Mar da Noruega
Mar
OCEANO
do
ATLÂNTICO
Norte
Mar Báltico
Açores
O alargamento permitiu melhorar significativamente o nível de vida, Madeira modernizar as economias e estabilizar as instituições e a legislação Canárias Mar ÁFRICA dos novos países membros. Criou Mediterrâneo também novas oportunidades de investimento e de exportação para as empresas dos antigos estados- Figura 1 – Países que integram a União Europeia. -membros. 0
Mar Negro
ÁSIA
400 km
Fonte: http://ec.europa.eu/news/economy/090220_1_pt.htm
1.1.
A CEE foi criada pela assinatura do… a) Tratado de Paris, em 1951. b) Tratado de Roma, em 1957. c) Tratado de Bruxelas, em 1967. d) Tratado de Lisboa, em 2007.
1.2. Em 2004 aderiram à União Europeia os seguintes países… a) Finlândia Finlândia,, Hungria, Polónia, Suíça.
b) Chipre, Islândia, Noruega, Suécia. c) Eslovénia, Estónia, Letónia Letónia,, Lituânia d) Bulgária, Croácia, Malta, República Checa.
59
1.3.
O Tratado de Maastric Maastricht… ht… a) instituiu a União Europeia. b) suprimiu a Comunidade Europeia de Energia Atómica (Euratom). c) deu início à circulação do euro como moeda oficial. d) tornou obrigatóri obrigatória a a eleição, por sufrágio direto, dos deputados ao Parlamento Europeu.
1.4.
Os alargamentos da União Europeia… a) devem ser travados, no futuro, para os países menos desenvolvidos da Europa. b) têm reforçado a paz e a segurança no espaço europeu. c) refletem-se na uniformização cultural dos estados-membro estados-membros. s. d) traduziram-se na perda de competitiv competitividade idade da economia portuguesa.
1.5.
A instituição instituição de uma uma cidadania cidadania europeia… a) aumenta a competitivida competitividade de entre os estados. b) torna obrigatória a participação dos cidadãos nos atos eleitorais. c) tem em vista a adoção do euro por todos os estados-membro estados-membros. s. d) permite a livre circulação dos cidadãos e a possibilidade de votarem e serem eleitos nos estados-membros estados-membr os onde residem.
II
Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Observa a figura 2. Região Autónoma dos Açores
Frequência por NUTS III
5 8 5
OCEANO ATLÂNTICO
4 5
3
OCEANO ATLÂNTICO ESPANHA
0
50 km
Valores (%)
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
E Região Autónoma da Madeira N I , 1 OCEANO 1 0 ATLÂNTICO 2 s o s n e C : e t n 0 50 km o F
Figura 2 – 2 – Taxa de variação da população, por NUTS III, entre 2001 e 2011.
[5 ; 14] [0 ; 5[ [-2 ; 0[ [-5 ; -2[ [-8 ; -5[ [-12 ; -8[ Limite de NUTS III 0
65 km
60 D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
população verificou-se verificou-se no intervalo… 1.1. A taxa de variação da população
a) – 12% e 14%. b) 0% e 14%. c) 5% e 8%. d) – 12% e 0%.
1.2. As NUTS III que registaram os menores valores de crescimento populacional populacional foram... foram...
a) Alto Trás-os-Montes, Beira Interior Sul, Cova da Beira. b) Dão-Lafões, Entre Douro e Vouga, Tâmega. c) Beira Interior Norte, Pinhal Interior Sul, Serra da Estrela. d) Baixo Vouga, Cávado, Pinhal Interior Norte.
registada no Algarve deve-se ao… 1.3. A taxa de variação positiva registada
a) forte crescimento natural. b) intenso fluxo turístico sazonal. c) saldo migratório positivo. d) decréscimo da taxa de mortalidade infantil.
1.4. de variação variaçã o negativa registada na generalidade das NUTS NUTS III do interior do país resulta… A a) taxa dos fluxos imigratórios.
b) do envelhecimento da população. c) da falta de vias de comunicação comunicação.. d) do afluxo de população vinda das grandes cidades.
residente portuguesa, verificado no último período 1.5. O crescimento de 2% da população residente
intercensitário, deve-se, fundamentalmente,… a) ao aumento do crescimento natural. b) ao crescimento da taxa de desemprego da população feminina. c) ao saldo migratório positivo. d) ao regresso de muitos emigrantes.
III 1. A CPLP, CPLP, criada em 17 de Julho de 1996, 1996 , é uma organização que integra os países lusófonos. 1.1. Diz o que entendes por CPLP. 1.2. Refere os países que integram a CPLP. 1.3. Menciona três objetivos obj etivos que orientam a ação da CPLP C PLP.. 1.4. Explica por que razão Portugal é considerado um
interlocutor privilegiado entre os países da CPLP e a União Europeia. Figura 3 – Bandeira da CPLP.
61 IV 1. Observa o gráfico da figura 4. (%)
22
20 18
16
14
12
10
8
2 1 0 2 , E 0 N I : e t n o F
1998
1999
Básico-3 .°.° Ciclo
2000
2001
2002
2003
2004
Secundário e pós-Secundário
2005
2006
2007
2008
2009
Superior
2010 (Anos)
Figura 4 – Níveis de escolaridade completa da população ativa portuguesa.
1.1. Descreve a evolução dos níveis de escolaridade da população ativa portuguesa. 1.2. Calcula a variação verificada nos níveis de escolaridade para o Ensino Básico e para o Ensino
Superior, respetivamente, no período considerado. 1.3. Apresenta uma consequência que decorra dos dados evidenciados pelo p elo gráfico. 1.4. Explica a importância da aprendizagem ao longo da vida, considerando:
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
a) a empregabilidade da população ativa; b) a competitividade das atividades económicas.
62
PROVA DE AVALIAÇÃO 2 A população: evolução e diferenças regionais A distribuição da população
I Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Lê o texto com atenção.
Sobre a “baixíssima taxa de natalidade portuguesa”, o Presidente da República lembrou que “Portugal, à semelhança de muitos países europeus, enfrenta um problema de sustentabilidade demográfica e, em torno dele, outros problemas emergem: o despovoamento humano de vastas zonas do território, o declínio do nosso potencial produtivo, a continuidade do chamado Estado Social, a degradação do princípio da solidariedade entre gerações, enfim, o enfraquecimento dos laços fundamentais que conferem coesão à sociedade portuguesa”, argumentou. O Presidente afirmou ainda que o “declínio tendencial da fecundidade não é um fenómeno exclusivamente português”, sendo, “antes de mais, um problema europeu”. Fonte: Jornal de Negócios, 17 de fevereiro de 2012
como… 1.1. A taxa de natalidade define-se como…
a) o número de nascimentos ocorridos num dado período de tempo. b) o número de nados-vivos num grupo de mil mulheres, num ano. c) o número de nados-vivos num grupo de mil habitantes, num ano. d) o total de nascimentos registados num país, num dado período de tempo, geralmente 10
anos. 1.2. A “baixíssima taxa de natalidade” reflete-se num problema de sustentabilidade sustentabilidade demográfica que Portugal enfrenta, uma vez que… a) está na origem do aumento da emigração. b) conduz ao envelhecimento demográfico demográfico.. c) leva ao encerramento de maternidades. d) promove a sustentabilidade da Segurança Social. 1.3. Entre as causas da diminuição da natalidade conta-se conta-se a crescente entrada da mulher no mercado
de trabalho, que… a) provocou o adiamento do nascimento do primeiro filho. b) aumentou os encargos com a educação dos filhos. c) decorreu da vulgarização do uso de contracetivos. d) levou à diminuição da idade fértil.
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
63
1.4. O impacte da diminuição da natalidade no crescimento crescimento efetivo efetivo da população, população, registado registado nos Censos 2011, foi atenuado pelo… a) aumento da emigração. b) saldo migratório negativo negativo.. c) saldo migratório positivo positivo.. d) crescimento efetivo da população. 1.5. O declínio da fecundidade fecundidade é um problema problema europeu, europeu, uma vez que que a generalidade generalidade dos países não assegura a renovação de gerações. Esta afirmação é… a) verdadeira verdadeira , já que na maioria dos países europeus o índice sintético de fecundidade é inferior a 2,1 filhos. b) verdadeir verdadeira a , já que na maioria dos países europeus o índice sintético de fecundidade é inferior a 1,2 filhos. c) falsa, porque a taxa de fecundidade é superior a 21‰. d) falsa, porque a taxa de fecundidade é superior a 12‰.
II Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Lê o texto com atenção e observa o gráfico da figura 1.
Em apenas duas décadas (anos 80 e 90 do século XX), a mortalidade infantil desceu 70%, a mais rápida evolução que se conhece até hoje no mundo. Teremos poucos recordes de que nos orgulhar. Este é seguramente um dos mais relevantes. Em pouco tempo passamos do terceiro mundo para o melhor do primeiro. Num indicador que diz imenso sobre as prioridades de um país. Fonte: Expresso, 11 de abril de 2012
1.1. A taxa de mortalidade infantil… a) representa representa o número de óbitos ocorridos em indivíduos com idades até 5 anos. b) resulta da diferença entre o número de nados-vivos e o número de óbitos ocorridos num ano. c) é a proporção entre o número de óbitos ocorridos em indivíduos até um ano de a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
vida e a população absoluta. d) relaciona o número de óbitos em indivíduos até um ano de vida e o total de nados-vivos e expressa-se em ‰.
(‰)
6 5 4 3 2 1 0 2 2 , E N I : 1 e t n o F 0
Portugal
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo Algarve RA dos Açores
RA da Madeira
Figura 1 – Taxa de mortalidade infantil por NUTS II, em 2010.
64 D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
valor médio da taxa de mortalidade infantil, em Portugal, era de… 1.2. Em 2010, o valor
a) 2‰. b) 2,5‰. c) 3‰. d) 5‰.
1.3. A evolução da taxa de mortalidade infantil registada em Portugal resultou… resultou…
a) do fluxo emigratório para países desenvolvidos. b) da diminuição do índice sintético de fecundidade. c) da melhoria dos cuidados de saúde prestados na gravidez e no parto. d) do aumento do número de partos realizados no domicílio.
1.4. A taxa de mortalidade infantil apresenta…
a) no Norte e no Alentejo os valores mais próximos da média nacional. b) na Região Autónoma dos Açores e em Lisboa os valores mais baixos a nível nacional. c) no Centro e no Algarve valores negativos. d) na Região Autónoma da Madeira um valor superior à média nacional.
1.5. O valor da taxa de mortalidade infantil “diz imenso sobre as prioridades do país” país”,, pois… a) reflete a melhoria dos hábitos alimentares da população.
b) traduz a melhoria da qualidade dos serviços de saúde. c) resulta da diminuição da taxa de natalidade. d) decorre do aumento da imigração imigração..
III 1. Observa o gráfico da figura 2.
A
1991 2001
70
30
Idosos
2011
60
40
estrutura etária da população portuguesa, no período p eríodo considerado.
50
Adultos
50
60
1.3. Apresenta duas causas explicativas das
poderão decorrer da implementação de medidas de incentivo à natalidade.
1981
80
20
1.2. Descreve as alterações registadas na
1.4. Explica os efeitos socioeconómicos que
1960 1970
importância do conhecimento da estrutura etária de uma população.
alterações registadas no grupo etário dos jovens.
90
10
1.1. Refere dois motivos justificativos da
40
70
30
80
20
90
B
10
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Jovens
Figura 2 – Variação da estrutura etária da população portuguesa entre 1960 e 2011.
C
2 1 0 2 , a t a d r o P : e t n o F
65 IV 1. Observa o mapa da figura 3 com atenção. Região Autónoma dos Açores
OCEANO ATLÂNTICO
0
50 km
ESPANHA
OCEANO ATLÂNTICO Habitantes 500 000 250 000 125 000
Região Autónoma da Madeira E N I , 1 1 0 2 s o s n e C : e t n o F
OCEANO ATLÂNTICO
0
Limite de NUTS III
0 0
65 km
50 km
Figura 3 – População em lugares com 2000 ou mais habitantes.
1.1. Descreve, apresentando dois aspetos, a distribuição da população p opulação em Portugal continental. 1.2. Apresenta dois fatores explicativos da tendência de bipolarização que marca a distribuição da
população portuguesa. 1.3. Relaciona o processo de litoralização que caracteriza a distribuição da população em Portugal
com os movimentos migratórios internos e externos. 1.4. Explica a necessidade de inverter o processo de despovoamento das regiões do interior, apresentando três medidas que possam ser implementadas para esse fim. 5 0 F P G 0 1 P D a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
66 D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
PROVA DE AVALIAÇÃO 3 Os recursos do subsolo
I Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta.
1. Observa o mapa da figura 1 e lê o texto que se segue.
Em Portugal continental podem individualizar-se três unidades geomorfológicas, às quais correspondem características muito específicas que vão determina determinarr a maior ou menor riqueza na ocorrência dos diferentes recursos minerais.
OCEANO ATLÂNTICO
A
1.1. As principais jazidas de recursos minerais
metálicos localizam-se… a) no Maciço Antigo. b) na Orla Ocidental. c) na Orla Meridional d) nas Bacias Sedimentares do Tejo e do Sado.
B
ES PANHA
C
sal-gema, recurso recurso mineral não metálico, 1.2. O sal-gema,
A
Maciço Antigo
B
Orla Ocidental
C
explora-se… a) no Maciço Antigo e nas Bacias Sedimentares do Tejo e do Sado. b) nas Orlas Sedimentares. c) na Orla Sedimentar Meridional. d) em todas as unidades geomorfológicas.
D
Bacias Sedimentares do Tejo e do Sado Orla Meridional
D
0
50 km
Figura 1 – Unidades geomorfológicas de Portugal continental.
1.3. Nas bacias do Tejo e do Sado exploram-se, fundamentalmente, fundamentalmente, rochas industriais industriais como…
a) granito. c) areias comuns.
b) calcário. d) mármore.
1.4. Atualmente, o recurso energético explorado no subsolo português é…
a) o petróleo. c) o gás natural.
b) a geotermia. d) o urânio.
1.5. A faixa Estremoz-Borba-Vila Estremoz-Borba-Vila Viçosa, no Alentejo, destaca-se pela ocorrência de uma importante
jazida de… a) caulino. c) granito.
b) xisto. d) mármore.
67 II Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Observa o gráfico da figura 2. (105 euros) 900 800
700
600 500
400
300 200
100 0
2003
2004 Ág ua uas
2005 M ine ra rai s i nd nd us us tr tr ia is
2006
2007
2008
M in er er ai ai s de c on ons tr tr uç uç ão ão
2009
2010 (Anos)
M ine ra rai s m et etá li co co s
Figura 2 – Evolução do valor das exportações.
foi um bom ano para o setor dos minerais metálicos, metálicos, especialmente para o … 1.1. O ano de 2010 foi
a) o cobre. c) o ferro.
b) o urânio. d) o ouro.
1.2. O aumento das exportações no ano de 2010 ficou a dever-se…
a) à crise económica do país, que obrigou à reabertura de minas. b) à manutenção em alta da cotação dos metais nos mercados internacionais. c) ao esgotamento de muitas jazidas noutros países concorrentes. d) ao aumento da produção devido à modernização tecnológica do setor extrativo.
construção, que correspondem a cerca de 40% das exportações do setor 1.3. Entre os minerais de construção,
extrativo, contam-se as rochas ornamentais como… a) o granito. b) o caulino. c) o basalto. d) a argila.
1.4. Os minerais (rochas) industriais industriais mais explorados em Portugal são… são…
a) ferro e lítio. c) argila e margas.
b) areia e saibro. d) ardósia e xisto.
1.5. Alguns problemas de competitividade da indústria extrativa portuguesa decorrem…
a) do número excessivo de empresas a trabalhar neste setor.
b) deàsprodução à utilização de mão de obra muito qualificada. c) do do custo custo elevado associado obras de devido requalificação ambiental. d) da pequena dimensão média das empresas.
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
68
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
III 1. Observa o gráfico da figura 3 com atenção. 1.1. Distingue energia primária de energia secundária.
(Índice: 100=1980) 340 320
1.2. Indica duas fontes de energia primária que o nosso país importa. 1.3. Apresenta uma causa explicativa da discrepância verificada nos consumos de eletricidade e de energia primária a partir do início do século XXI. 1.4. Explica a vulnerabilidade política e económica do nosso país decorrente da dependência face às energias fósseis consumidas, referindo a importância de
investir… a) em energias renováveis; b) na eficiência energética.
300 280 260 240 220 200 180 160 140 120 100 80 0 1980
1985
1990
1995
Cons Co nsum umo o de el elec ectr tric icid idad ade e
2000
2005
2010 (Anos)
Cons Co nsum umo o de en ener ergi giaa pr prim imár ária ia
2 1 0 2 , P D E : e t n o F
Figura 3 – Evolução do consumo de eletricidade e de energia primária em Portugal.
IV 1. Lê o texto com atenção.
Populações pedem ajuda ao Presidente da República face a transtornos causados por pedreira Em causa está o facto de as populações continuarem a conviver com uma pedreira que há mais de vinte anos “espalha pó pelos nossos campos, espalha pó pelas nossas casas, pó que inalamos continuamente”. Fonte: www.noticiasdocentro.wordpress.com 12 de janeiro de 2011 ,
1.1. Indica dois problemas que decorrem da exploração dos recursos do subsolo a que o texto faz referência. 1.2. Apresenta duas causas explicativas da falta de viabilidade económica de muitas explorações. 1.3. Relaciona a necessidade de desenvolver a indústria transformadora a jusante da exploração, para a valorização do setor da indústria extrativa. 1.4. Explica a importância da indústria extrativa para: a) o desenvolv desenvolvimento imento económico do país;
b) a diminuição das assimetrias regionais.
69
PROVA DE AVALIAÇÃO 4 A radiação solar
I
Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Observa o mapa da figura 1 e lê a frase que se segue. Do total de radiação solar que chega ao limite superior da atmosfera, só cerca de metade atinge a superfície da Terra.
Radiação solar
30% perdida para o espaço por reflexão e espalhamento 6% espalhada para o espaço pela atmosfera
100%
20% refletida das nuvens
19% absorvida pela atmosfera e pelas nuvens
25% solar direta
4% refletida pela superfície (continente e oceanos)
26% difundida (espalhada) para a superfície
51% radiação solar absorvida na superfície
Figura 1 – Processos de perda da radiação solar entre o limite superior da atmosfera e a superfície terrestre.
1.1. A quantidade de radiação solar que chega ao limite limite superior da da atmosfera designa-se… a) radiação contínua. b) radiação global. c) radiação solar global. d) constante solar. 1.2.
A radiação solar total total que atinge atinge a superfície designa-se designa-se por radiação radiação global e compreende compreende a… a) radiação solar indireta e a radiação refletida. b) radiação solar total e a radiação solar irradiante irradiante.. c) radiação solar direta e a radiação solar difusa. d) radiação solar parcial e a irradiação irradiação..
1.3. Os principais processos que intervêm na quantidade de energia solar que chega à Terra são… a) absorção, reflexão e difusão. b) reflexão, contacto e expansão. c) difusão, osmose e compressão compressão.. d) absorção absorção,, albedo e dispersão.
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
70
1.4.
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
Os gases atmosféricos atmosféricos que mais condicionam o processo de absorção absorção são… a) hélio, vapor de água e oxigénio. b) ozono, azoto e xénon. c) dióxido de carbono, vapor de água e metano. d) hidrogénio hidrogénio,, monóxido de carbono e gases raros.
1.5. A reflexão da energia energia solar na superfície superfície terrestre atinge atinge os valores máximos em superfícies… a) asfaltadas. b) cobertas com neve. c) florestadas. d) muito urbanizadas.
II
Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. A radiação solar que atinge a superfície da Terra varia ao longo do ano. 1.1.
A figura 2 representa a posição da Terra no… a) solstício de junho. b) solstí solstício cio de dezembro. c) equinóci equinócio o de dezembro. d) equinócio de junho.
1.2.
Em Portugal, na data que a figura 2 pretende representar representar,… ,… a) o dia é maior do que a noite. b) o dia é igual à noite. c) o dia dura 24 horas. d) o dia é menor do que a noite.
Sol vertical à latitude de 23° 27’ S
Figura 2 – Variação da duração do dia natural com a latitude.
1.3. Na data representada representada na figura 2, os lugares situados situados no Hemisfério Norte Norte recebem os os maiores
valores anuais de radiação solar. Esta afirmação é… a) falsa, falsa, porque nessa data os raios solares atingem a Terra segundo a vertical do lugar lugar.. b) falsa, porque nessa data regista-se a menor duração do dia natural. c) verdadeira, verdadeira, porque nessa data o sol incide segundo o plano do Equador Equador.. d) verdadeira, porque nessa data a nebulosidade é muito baixa.
1.4.
Em Portugal, os valores médios de radiação radiação solar global recebida… recebida… a) diminuem de este para oeste. b) aumentam do litoral para o interior. c) são iguais em todos os lugares do território. d) diminuem de norte para sul.
1.5. O relevo constitui constitui um importante fator de variação da radiação radiação solar recebida recebida em Portugal, Portugal, devido à… a) variação da temperatura. b) variação da amplitude térmica. c) variação do albedo. d) variação da nebulosidade.
71
III 1. Observa os mapas das figuras 3 e 4, relativos à distribuição das temperaturas médias em Portugal Portugal continental, nos meses de janeiro e de julho. 9º
20º21º 22º 19º 23º
7º
8º
24º
25º 26º
27º
7º
OCEANO
28º
OCEANO
8º
ATLÂNTICO
ATLÂNTICO
28º
10º 9º
18° 11º 17°
ESPANHA
ESPANHA
9º
9º
27º
10º 21º 20º 19º
12º
12º
11º
0
26º
18º
60 km
25º 22º 23º
Figura 3 – Isotérmicas de janeiro.
0
60 km
24º
Figura 4 – Isotérmicas de julho.
1.1. Define linha isotérmica. 1.2. Compara a distribuição das temperaturas médias em janeiro e em julho. 1.3. Indica as regiões onde se registam os maiores e os menores valores de amplitude da variação térmica anual em Portugal continental, respetivamente. Apresenta os cálculos efetuados. 1.4. Explica a inflexão das isotérmicas ao longo do vale superior do rio Douro e ao longo do vale do rio Mondego.
IV Doc. 1
A energia solar tem um enorme potencial de utilização e é mais do que suficiente para cobrir o consumo anual de energia a nível mundial. No entanto, só uma parte irrisória é utilizada. Se a ciência continuar a evoluir, e tendo em conta a limitada capacidade das reservas de combustíveis fósseis, é expectável que, futuramente, a energia solar venha a a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
desempenhar um importante papel no contexto do consumo energético. Fonte: http://repositorio.iscte.pt
Radiação anual de energia solar
Reservas de urânio Reservas de gás natural Reservas de petróleo
Reservas de carvão Consumo mundial anual de energia
Figura 5 – Potencial de energia solar.
72
Doc. 2
O aproveitamento da energia solar em Portugal
A energia solar é o recurso energétic energético o mais abundante de que dispomos em Port Portugal, ugal, uma abundância ao mais alto nível de toda a União Europeia. Corresponde a um enorme potencial basicamente ainda por realizar. As questões da energia, energia, num país que que ainda importa importa a maior parte parte da energia energia que utiliza, utiliza, são são cada vez mais gravosas, porque as soluções convencionais, importadas, são, e serão, cada vez mais caras e, ainda por cima, o país está em crise, logo, mais vulnerável aos desequilíbrios pro vocados pela pela sua balança balança de de pagamentos. pagamentos. As escol escolhas has a fazer fazer,, para o pres presente ente e para o futu futuro, ro, deveriam deveriam ter em cont conta a crit critérios érios como o impacte sobre a economia nacional, que precisa de se desenvolver e gerar valor, interno e para exportação. A energia solar revela-se particul particularmente armente apta para a geração de ativida atividade de económica sob variadíssimas variadís simas formas, em particu particular lar potencian potenciando do a exportaçã exportação o de equipament equipamentos, os, tecnologia, engenharia e serviços de vária índole. A situação pode mesmo resumir-se dizendo que a energia solar tanto pode ser defendida porporque é “uma solução para a energia em Portugal” como porque é “parte de uma solução para a economia em Portugal”. Fonte: www.catedra.uevora.pt
solar, no 1.1. Refere dois aspetos que põem em destaque o potencial do aproveitamento da energia solar, contexto das restantes fontes de energia, face ao consumo mundial atual. 1.2. Distingue o aproveitamento passivo da energia solar do aproveitamento ativo. Apresenta cada
um dos casos com um exemplo que consideres adequado. 1.3. Relaciona as características climáticas do sul de Portugal, especialmente do interior, com as
potencialidades do aproveitamento da energia solar. 1.4. Explica a importância do aproveitamento da energia solar em Portugal, atendendo:
a) aos condicionalismos económicos do país; b) ao desenvolvimento da atividade turística.
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
73
PROVA DE AVALIAÇÃO 5 Os recursos hídricos
I Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Lê o texto com atenção.
Os recursos hídricos, em Portugal, apesar de se poderem considerar abundantes, apresentam uma distribuição muito irregular e podem ser afetados por vários fatores que se refletem na sua quantidade e qualidade.
1.1. Os aquíferos são…
a) nascentes de águas termais. b) reservas de agua potável armazenada em albufeiras. c) formações geológicas com capacidade de armazenamento de água. d) linhas de escorrência superficial.
1.2. A produtividade dos aquíferos aquíferos é especialmente especialmente significativa significativa nas regiões regiões onde dominam…
a) xisto e granito. c) argila e caulino.
b) basalto e mármore. d) calcário e areias.
hídricos superficiais destacam-se, pela quantidade de água 1.3. De entre os recursos hídricos
disponibilizada,… a) os rios e os lagos. c) as nascentes de água mineral.
b) os rios e as águas termais. d) as lagoas e as ribeiras.
1.4. A eutrofização é um dos problemas problemas que mais afeta afeta os recursos hídricos e que é provocada
pelo(a)… a) intrusão de água marinha em aquíferos sobre-explorados. b) descarga de efluentes não tratados, provenientes de indústrias têxteis. c) crescimento excessivo de algas e redução do oxigénio da água. d) aumento da oxigenação da água e diminuição da salinização.
1.5. Os incêndios incêndios tem como consequência o aumento… aumento…
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
a) da capacidade de recarga dos aquíferos. b) da eutrofização das águas superficiais. c) da infiltração das águas das chuvas. d) da possibilidade de ocorrência de cheias.
74 II Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Observa os gráficos termopluviométricos que se seguem, referentes aos dados de temperatura tempe ratura e
de precipitação recolhidos em três t rês estações climatológicas de Portugal continental. T (°C)
P (mm)
T (°C)
P (mm)
T (°C)
P (mm)
260
260
260
240
240
240
220
220
220
200 180
200 180
200 180
160
160
160
140
140
140
120
120
120
100
100
100
30
80 60
30
80 60
30
80 60
20
40
20
40
20
40
10
20
10
20
10
20
0
J F M A M J J A S O N D
A
0
0
J F M A M J J A S O N D
0
0
J F M A M J J A S O N D
B
Braga
OCEANO ATLÂNTICO
Penhas Douradas
Beja
0
0
65 km
C
1.1. Os regimes térmicos térmicos e pluviométricos representados nos gráficos gráficos são característicos de um clima…
a) continental. c) mediterrânico.
b) marítimo. d) tropical.
1.2. As características dos regimes térmicos e pluviométricos representados representados permitem associar associar os
gráficos A, B e C, respetivamente, às estações climatológicas de… a) Penhas Douradas, Beja e Braga. b) Beja, Braga e Penhas Douradas. c) Braga, Penhas Douradas e Beja. d) Penhas Douradas, Braga e Beja.
1.3. O clima de Portugal, apesar da variabilidade variabilidade regional, regional, caracteriza-se caracteriza-se pelos…
a) verões quentes e húmidos e invernos frios e chuvosos. b) verões quentes e secos e invernos suaves e chuvosos. c) verões suaves e chuvosos e invernos frios e secos. d) verões frescos e secos e invernos rigorosos e chuvosos.
1.4. Os fatores geográficos geográficos que mais influenciam o clima em Portugal continental são…
a) a latitude e o relevo. b) a insolação e a proximidade do norte de África. c) a corrente fria das Canárias e a nebulosidade. d) a proximidade/afastament proximidade/afastamento o do mar e a orientação das cordilheiras montanhosas.
1.5. Face às características do clima, os rios portugueses apresentam um regime…
a) regular regular,, sem alteração anual do caudal.
b) irregular irregular,, com oscilação do caudal nas estações mais marcadas do ano (verão e inverno). c) permanente, chegando o caudal a desaparecer na estação mais seca. d) temporário, com carácter torrencial.
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
75 III 1. Observa a carta sinóptica representada na figura 1. 1.1. Identifica os centros barométricos que se
35° E
70° N
encontram assinalados com as letras X e Y. Y.
30° E
70° O
1 0 2 4 65° N
25° E
65° O
1.2. Apresenta dois aspetos que caracterizam o
2 9 9 8
8 4 9 8
estado do tempo em Portugal continental.
1 0 2 28 8
X
60° N
Y 20° E
9
60° O
55° N
1.3. Compara o tipo de precipitação associado à
passagem de uma frente fria com o que se regista à passagem de uma frente quente. 1.4. Explica a ocorrência, ocorrência, no inverno, inverno, de
55° O 50° N
OCEANO
3 1 0 2 , e c i f f O t e M : e t n o F
50° O
1 0 2 0 1 0
X
15° E
9 9 2
ATLÂNTICO
16 6 10 1 10 1 0 01 1 2 2
45° N
9 9 6 1 0 00 0 0 0 1 0 0 0 04 4 1 0 0 0 08
2 5 ° N
45° O
situações meteorológicas caracterizadas por dias soalheiros e muito frios, considerando… a) a formação de anticiclones no centro da Península Ibérica;
4 1 0 2
X
40° N
35° N
2 0 ° N
10° E
30° N
40° O 35° O
30° O
25° O
20° O
15° O
10° O
5° O
0° O
1 0 1 5° E 6
Figura 1 – Situação meteorológica característica de inverno.
b) a deslocação do ar nesses centros barométricos.
IV 1. Lê o texto que acompanha a imagem da barragem de Odelouca, recentemente construída no
Algarve, num afluente do rio Arade.
O fornecimento de água a partir da barragem de Odelouca irá permitir aliviar o esforço sobre os recursos hídricos subterrâneos e libertar a barragem do Funcho para o fim com que foi concebida, a agricultura. Fonte: http://aguasdoalgarve.pt
Figura 2 – Barragem de Odelouca.
o t n i P s e d n a n r e F e t r a u D ©
1.1. Refere a principal utilização da água da barragem de Odelouca. 1.2. Refere duas outras funções que podem estar associadas à construção de barragens no sul do
território. 1.3. Apresenta dois fatores, um físico e outro humano, justificativos da escassez de água no Algarve,
particularmente no verão. a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
1.4. Explica a controvérsia gerada com frequência em torno da construção de barragens, considerando…
a) a política energética nacional;
1 0 1 2
b) o impacte ambiental dessas obras.
76
PROVA DE AVALIAÇÃO 6 Os recursos marítimos
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
I Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Observa a imagem da figura 1. 1.1. A obra de engenharia costeira que a figura 1
evidencia designa-se… a) barra. b) barrinha. c) esporão. d) muro.
1.2. A obra de engenharia costeira que a imagem
ilustra tem como consequência… a) o aumento da erosão a sul da construção. Figura 1 – Praia de Leirosa (a sul da Figueira da Foz). b) a diminuição da extensão do cordão arenoso a norte da construção. c) o aumento da extensão da plataforma continental. d) a diminuição dos stocks piscícolas até 200 milhas da linha de costa.
1.3. À vulnerabilidade natural natural da orla costeira portuguesa acresce acresce a degradação degradação antropogénica das
estruturas naturais, devido, por exemplo,… a) à existência de correntes marítimas no sentido este-oeste. b) à pequena dimensão da frota pesqueira. c) ao abandono da atividade piscatória. d) ao pisoteio das dunas. 1.4. A construção de barragens condiciona condiciona a evolução evolução da orla litoral, litoral, uma vez que elas… a) provocam a elevação do nível médio das águas do mar mar.. b) aumentam a probabilidade de ocorrência de cheias. c) são responsáveis pela retenção de um grande volume de sedimentos. d) incentivam a construção imobiliária junto às praias. 1.5. Os portos da costa ocidental localizam-se, localizam-se, preferencialmente, preferencialmente, a sul das reentrâncias costeiras. costeiras.
Esta afirmação é… a) verdadeira, pois essa localização protege dos ventos dominantes de norte. b) verdadeira, pois essa localização protege das correntes marítimas de sentido sul-norte. c) falsa, uma vez que os portos se localizam, na sua generalidade, na foz dos grandes rios. d) falsa, uma vez que os portos são artificiais, não dependendo a sua localização de fatores naturais.
o t n i P s e d n a n r e F e t r a u D ©
77
II
Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Observa o mapa da figura 2, onde se assinalam alguns dos principais acidentes do litoral português. n h o M M i n R i o o
1.1. A ria Formosa, a “ria” de Aveiro, o tômbolo de Peniche e o estuário do Tejo Tejo encontram-se assinalados, respetivamente, respetivament e, com as letras… a) T, X,Y X,Y,, Z. b) X, Z, T, Y. c) Y, Z, T, X. d) Z, T, X, Y.
m a L i m o L R i o
o v a d C á o C R i o ouro Rio D
Rio Vouga Z
1.2. A “ria” de Aveiro Aveiro é constit constituída… uída… a) pela deposição de sedimentos marinhos na base de uma arriba fóssil. b) pelo assoreamento de sedimentos transportados por correntes verticais upwelling. c) por uma extensa área lagunar que resultou da acumulação de sedimentos marinhos e sedimentos
fluviais transportados pelo rio Vouga. d) por um golfo marinho resultante da intensa erosão provocada provoca da por correntes marinhas que se deslocam no sentido sul-norte.
OCEANO
g o n d e M M o o o i R
ATLÂNTICO
Rio Tejo ESPANHA T
R i i o S or r ra i a X
R i o S a d o
Rio Mira
0
50 km
Y
Figura 2 – Acidentes do litoral. 1.3. O estuário do Tejo constitui… a) o setor terminal do rio, percorrido por correntes de maré, com águas salobras, e destaca-se pela riqueza da biodiversidad biodiversidade e que acolhe. b) a foz do rio, sob a forma de uma extensa superfície de acumulação marinha que proporciona habitat a a uma gama variada de grandes carnívoros. c) uma extensa zona seca pouco propícia à avifauna, para a qual se encontra projetada a construção de um aeroporto. d) uma forma do litoral marcada pela forte erosão na base das arribas.
1.4. O tômbolo de Peniche… a) é uma ilha de origem vulcânica, ao largo de Peniche. b) é constituído pela acumulação de sedimentos marinhos transportados por correntes marinhas que se deslocam de oeste para leste. c) foi classificado como área protegida, tendo em vista a preservação do meio, que constitui um importante habitat de aves migratórias. d) resulta da acumulação de sedimentos marinhos de que resultou um istmo que liga uma antiga ilha ao continente. 1.5.
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P D
A linha de costa portuguesa… a) é marcada por inúmeras reentrâncias, que constituem excelen excelentes tes abrigos portuários. b) apresenta-se com traçado retilíneo retilíneo,, onde se alternam troços de costa alta e de costa baixa. c) caracteriza-se pela predominância de costa alta, onde dominam arribas fósseis. d) é constituída por um extenso cordão de areia branca, interrompido interrompido,, em alguns pontos, por importantes promontórios.
78
III 1. Observa com atenção a figura 3, que representa um aspeto do litoral algarvio, vocacionado para o turismo balnear.
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
1.1. Caracteriza o tipo de costa que a figura 3 evidencia. 1.2. Apresenta duas consequências de ordem humana e natural resultantes da atividade turística balnear na faixa litoral. 1.3. Refere dois aspetos socioeconómicos socioeconómic os associados ao turismo balnear.
© D u a r t e F e r n a n d e s P
1.4. Explica a importância da implementação dos Planos de Ordenamento da Orla Costeira
(POOC), tendo em vista o desenvolvimento desenvolvim ento sustentável do território.
n i t o
Figura 3 – Praia de Armação de Pera (Algarve).
IV 1. Lê o texto com atenção.
Pescadores defendem formação para combater acidentes no mar Várias associações Várias associações do setor das pescas pescas defenderam, defenderam, ontem, a necessidade de de melhorar as competências das tripulações para inverter a sinistralidade no mar, que nos últimos dois anos levou à morte de 20 pessoas. “O número de mortes de 2010 e 2011 corresponde a 48% de todas as mortes decorrentes de naufrágios desde 2000”, revelou a diretora da Ação Social Cooperativa e Formação Mútua dos Pescadores. Fonte: Diário do Minh Minho, 15 de janeiro de 2012
1.1. Refere dois aspetos elucidativos da importância da pesca para a economia nacional. 1.2. Apresenta dois motivos que justificam a necessidade de formação da mão de obra que trabalha no setor das pescas. 1.3. Relaciona o volume de capturas realizado em pesqueiros internacionais pela frota portuguesa com duas medidas impostas pela Política Comum das Pescas. 1.4. Explica a importância da ZEE portuguesa, tendo em vista:
a) as potencialidades ao nível do aproveitam aproveitamento ento das energias renováv renováveis; eis; b) a gestão e a preservação dos recursos.
79
PROVA DE AVALIAÇÃO ESPECIAL SIMPLIFICADA 1 A posição de Portugal na Europa e no mundo A população: evolução e diferenças regionais
I Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Observa o mapa da figura 1 e lê o texto que se segue.
No último alargamento, doze países da Europa central e oriental e do Mediterrâneo aderiram à UE em duas vagas – dez em 2004 e dois em 2007. Tratou-se do maior alargamento de sempre da UE, que constituiu um marco histórico na unificação da Europa, após décadas de divisão ditadas pela lógica da “guerra fria”. O alargamento permitiu melhorar significativamente o nível de vida, modernizar as economias e estabilizar as instituições e a legislação dos novos países membros. Criou também novas oportunidades de investimento e de exportação para as empresas dos antigos estados-membros.
Mar da Noruega
Mar
OCEANO
do Norte
ATLÂNTICO
Mar Báltico
Açores
Mar Negro
Madeira ÁSIA
Canárias
Mar
ÁFRICA
Mediterrâneo 0
400 km
Figura 1 – Países que integram a União Europeia. Fonte: http://ec.europa.eu/news/economy/090220_1_pt.htm
1.1. A CEE foi criada pela assinatura assinatura do… do…
a) Tra Tratado tado de Paris, em 1951. b) Tratado Tratado de Roma, em 1957. c) Tra Tratado tado de Bruxelas, em 1967.
1.2. Portugal aderiu à União Europeia (antiga CEE) em…
a) 1980.
1.3. O Tra Tratado tado de Maastricht…
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P
b) 1986.
a) instituiu a União Europeia. b) suprimiu a Comunidade Europeia de Energia Atómica (Euratom). c) deu início à circulação do euro como moeda oficial.
c) 1992.
80 D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
1.4. Os alargamentos da União Europeia…
a) devem ser travados, no futuro, para os países menos desenvolvidos da Europa. b) têm reforçado a paz e a segurança no espaço europeu. c) refletem-se na uniformização cultural dos estados-membros.
1.5. A instituição instituição de uma uma cidadania europeia…
a) torna obrigatória a participação dos cidadãos nos atos eleitorais. b) tem em vista a adoção do euro por todos os estados-membros. c) permite a livre circulação dos cidadãos e a possibilidade de votarem e serem eleitos nos estados-membros onde residem.
II Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Observa a figura 2 e assinala a alínea que permite obter uma afirmação correta. Região Autónoma dos Açores
Frequência por NUTS III
5
OCEANO ATLÂNTICO
8 5
4 5
3
OCEANO ATLÂNTICO ESPANHA
0
50 km
Valores (%) [5 ; 14]
Região Autónoma da Madeira
[0 ; 5[ [-2 ; 0[
OCEANO ATLÂNTICO
[-5 ; -2[ [-8 ; -5[ [-12 ; -8[ Limite de NUTS III
0
0
50 km
65 km
F o n t e : C e n s o s 2 0 1 1 , I N E
Figura 2 – Taxa de variação da população, por NUTS III, entre 2001 e 2011.
1.1. A taxa de variação variação da população verificou-se verificou-se no intervalo…
a) – 12% e 14%.
b) 0% e 14%.
c) 5% e 8%.
1.2. As NUTS III que registaram os menores valores valores de crescimento populacional localizam-se localizam-se na
NUTS II... a) Norte.
b) Centro.
1.3. A taxa de variação variação positiva registada no Algarve deve-se ao…
a) intenso fluxo turístico sazonal. b) saldo migratório positivo.
c) Alentejo.
c) decréscimo da taxa de mortalidade infantil.
81
1.4. A taxa de variação negativa negativa registada registada na generalidade das NUTS III do interior interior do país resulta… resulta…
a) dos fluxos imigratórios imigratórios.. b) do envelheciment envelhecimento o da população. c) do afluxo de população vinda das grandes cidades.
1.5. O crescimento de 2% da população residente residente portuguesa, portuguesa, verificado no último período período
intercensitário, deve-se, fundamentalmente,… intercensitário, a) ao aumento do crescimento natural. b) ao crescimento da taxa de desemprego da população feminina. c) ao saldo migratório positivo positivo.. III
1. A CPLP, criada em 17 de Julho de 1996, é uma organização que integra os países lusófonos. 1.1. Diz o que entendes por CPLP. 1.2. Refere três países que integram a CPLP. 1.3. Menciona um dos objetivos que orientam a ação da CPLP. 1.4. Refere um motivo que justifique justifique a importância do papel a desempenhar por Portugal na ligação entre os países da CPLP e a União Europeia.
Figura 3 – Bandeira da CPLP.
IV
1. Observa o gráfico da figura 4. 1.1. Descreve a evolução dos níveis de escolaridade da população ativa portuguesa, no período considerado. 1.2. Calcula a variação verificada no nível de escolaridade do Ensino Básico, no período considerado.
(%)
22 20 18 16 14 212 1 0 2 , 10 E N I : e 8 t n o F
1.3. Refere o ano em que se registou o maior aumento de população ativa com o Ensino Superior.
6 0 F P G 0 1 P D
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P
0
1998
1999
2000 20
Bás Bá s ic ic oo- 3. 3. ° C ic ic lo lo
2001
2002
2003 20
2004 20
S ec ec un un dá dá riri o e p ós ós -S -S ec ec un un dá dá riri o
2 00 005
2 00 006
2007
2008 20
2009
2010 (Anos)
S up up eri erio or
Figura 4 – Níveis de escolaridade completa da população ativa portuguesa.
1.4. Explica a importância da aprendizagem ao longo da vida, considerando a empregabilidade da população ativa.
D
82
PROVA DE AVALIAÇÃO ESPECIAL SIMPLIFICADA 2 A população: evolução e diferenças regionais A distribuição da população
I Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite a única opção correta. 1. Lê o texto com atenção.
Sobre a “baixíssima taxa de natalidade portuguesa”, o Presidente da República lembrou que “Portugal,, à semelhança de muitos países europeus, enfrenta um problema de sustentabili “Portugal sustentabilidade dade demográfica e, em torno dele, outros problemas emergem: o despovoamento humano de vastas zonas do território, o declínio do nosso potencial produtivo, a continuidade do chamado Estado Social, a degradação do princípio da solidariedade entre gerações, enfim, o enfraquecimento dos laços fundamentais que conferem coesão à sociedade portuguesa”, argumentou. O Presidente afirmou ainda que o “declínio tendencial da fecundidade não é um fenómeno exclusivamente português”, sendo, “antes de mais, um problema europeu”. Fonte: Jornal de Negócios, 17 de fevereiro de 2012
1.1. A taxa de natalidade define-se como… como…
a) o número de nascimentos ocorridos num dado período de tempo. b) o número de nados-vivos num grupo de mil mulheres, num ano. c) o número de nados-vivos num grupo de mil habitantes, num ano.
sustentabilidade demográfica que 1.2. A “baixíssima taxa de natalidade” reflete-se num problema de sustentabilidade
Portugal enfrenta, uma vez que… a) conduz ao envelhecimento demográfico demográfico.. b) leva ao encerramento de maternidades. c) promove a sustentabilidade da Segurança Social.
1.3. Entre as causas causas da diminuição da natalidade conta-se conta-se a crescente entrada da mulher no mercado
de trabalho, que… a) provocou o adiamento do nascimento do primeiro filho. b) aumentou os encargos com a educação dos filhos. c) decorreu da vulgarização do uso de contracetivos contracetivos..
1.4. O impacte da diminuição diminuição da natalidade natalidade no crescimento efetivo da população, registado registado nos
Censos 2011, foi atenuado pelo… a) aumento da emigração. b) saldo migratório positivo.
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
c) crescimento efetivo da população.
83 1.5. O declínio da fecundidade é um problema europeu, uma uma vez que a generalidade dos países não
assegura a renovação de gerações, isto é, o número médio de filhos por mulher em idade fértil fér til é… a) superior ou igual a 2,1. b) inferior a 2,1. c) igual a 1,2.
II Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite p ermite obter a única opção correta. 1. Lê o texto com atenção e observa o gráfico da figura 1.
Em apenas duas décadas (anos 80 e 90 do século XX), a mortalidade infantil desceu 70%, a mais rápida evolução que se conhece até hoje no mundo. Teremos poucos recordes de que nos orgulhar. Este é seguramente um dos mais relevantes. Em pouco tempo passamos do terceiro mundo para o melhor do primeiro. Num indicador que diz imenso sobre as prioridades de um país. Fonte: Expresso, 11 de abril de 2012
1.1. A taxa de mortalidade infantil…
a) resulta da diferença entre o número de nados-vivos e o número e óbitos ocorridos num ano. b) é a proporção entre o número de óbitos ocorridos em indivíduos até um ano de vida e a população absoluta. c) relaciona o número de óbitos em indivíduos até um ano de vida e o total de nados-vivos e expressa-se em ‰.
1.2. Em 2010, o valor valor médio da taxa de
mortalidade infantil, em Portugal, era de… a) 2‰. b) 2,5‰.
(‰)
6 5 4 3 2 1 0 2 2 , E N I 1 : e t n o F 0 Portugal
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo Algarve RA dos Açores
Figura 1 – Taxa de mortalidade infantil por NUTS II, em 2010.
c) 3‰.
1.3. A evolução da taxa de mortalidade infantil registada em Portugal resultou… resultou…
a) da diminuição do índice sintético de fecundidade. b) da melhoria dos cuidados de saúde prestados na gravidez e no parto. c) do aumento do número de partos realizados no domicílio.
1.4. A taxa de mortalidade infantil apresenta…
a r o t i d E o t r o P © 0 1 P
RA da Madeira
a) no Norte e no Alentejo os valores mais próximos da média nacional. b) no Centro e no Algarve valores negativos. c) na Região Autónoma da Madeira um valor superior à média nacional.
D
84 D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
1.5. O valor da taxa de mortalidade infantil “diz imenso sobre as prioridades do país” país”,, pois…
a) traduz a melhoria da qualidade dos serviços de saúde. b) resulta da diminuição da taxa de natalidade. c) decorre do aumento da imigração imigração..
III A
1. Observa o gráfico da figura 2.
90
10
1960 1970
1.1. Refere a importância do conhecimento da
estrutura etária de uma população.
1981
80
20
1991 2001
70
30
1.2. Menciona os dois períodos censitários que
60
40 Idosos
registaram os maiores valores de população p opulação jovem.
2011
50
Adultos
50
60
40
70
1.3. Indica a percentagem de população idosa
30
80
em 2011.
20
90
1.4. Apresenta duas medidas que podem ser
B
aplicadas no âmbito da implementação de incentivo à natalidade.
10
10
20
30
40
50
60
70
80
C
90
Jovens
F o n t e : P o r d a t a , 2 0 1 2
Figura 2 – Variação da estrutura etária da população portuguesa entre 1960 e 2011.
IV 1. Observa o mapa da figura 3 com atenção. 1.1. Compara a distribuição da
Região Autónoma dos Açores
população entre as regiões do litoral e as do interior. 1.2. Identifica as duas cidades
responsáveis pela bipolarização que marca a distribuição da população portuguesa.
OCEANO ATLÂNTICO
0
50 km
ESPANHA
1.3. Apresenta um fator natural e
outro humano que expliquem a concentração da população no litoral.
OCEANO ATLÂNTICO Habitantes 500 000 250 000 125 000
Região Autónoma da Madeira OCEANO ATLÂNTICO
0
Limite de
1.4. Refere duas medidas que podem
ser implementadas para travar o despovoamento do interior interior..
NUTS III
0 0
50 km
65 km
F o n t e : C e n s o s 2 0 1 1 , I N E
Figura 3 – População em lugares com 2000 ou mais habitantes.
85
PROVA DE AVALIAÇÃO ESPECIAL SIMPLIFICADA 3 Os recursos do subsolo
I Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Observa o mapa da figura 1 e lê o texto que se segue.
Em Portugal continental podem individualizar-se três unidades geomorfológicas, às quais correspondem características muito específicas que vão determinar a maior ou menor riqueza na ocorrência dos diferentes recursos minerais.
OCEANO ATLÂNTICO
A
recursos minerais metálicos 1.1. As principais jazidas de recursos
B
localizam-se… a) no Maciço Antigo. b) nas Orlas Sedimentares. c) nas Bacias Sedimentares do Tejo e do Sado.
ESPANHA
C
1.2. O sal-gema, recurso mineral não metálico,
explora-se… a) no Maciço Antigo e nas Bacias Sedimentares do Tejo e do Sado. b) nas Orlas Sedimentares. c) em todas as unidades geomorfológicas.
1.3. Nas Bacias Sedimentres do Tejo e do Sado
A
Maciço Antigo
B
Orla Ocidental
C
D
Bacias Sedimentares do Tejo e do Sado Orla Meridional
D
0
50 km
Figura 1 – Unidades geomorfológicas de Portugal continental.
exploram-se, fundamentalmente, rochas industriais como… a) granito. b) areias comuns. c) mármore.
energético explorado explorado no subsolo português é… 1.4. Atualmente, o recurso energético
a) o petróleo. b) a geotermia.
c) o gás natural. 1.5. A faixa Estremoz-Borba-Vila Estremoz-Borba-Vila Viçosa, no Alentejo, destaca-se pela ocorrência de uma importante jazida de…
a r o t i d E o t r o P © 0 1
D
a) xisto.
b) granito granito..
c) mármore.
86 II Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Observa o gráfico gráfico da figura 2. (105 euros) 900 800
700
600 500
400
300 200
100 0
2003
2004 Á gu gu as as
2005 Mi ne ner ai ai s i nd nd us us tr tr iai s
2006
2007 Mi ne ne ra ra is de c on ons tr tr uç uç ão ão
2008
2009
2010 (Anos)
M ine ra ra is me tá tá li co cos
Figura 2 – Evolução do valor das exportações.
1.1. O ano 2010 foi um bom ano para a exportação de…
a) minerais metálicos. b) minerais industriais. c) águas.
1.2. O aumento das exportações no ano de 2010 ficou ficou a dever-se…
a) à manutenção em alta da cotação dos metais nos mercados internacionais. b) ao esgotamento de muitas jazidas noutros países concorrentes.
c) ao aumento da produção devido à modernização tecnológica do setor extrativo. minerais de construção, construção, que correspondem a cerca de 40% das exportações do setor setor 1.3. Entre os minerais extrativo, contam-se as rochas ornamentais como… a) o granito. b) o basalto. c) a argila. 1.4. Os minerais (rochas) industriais industriais mais explorados em Portugal são… são…
a) ferro e lítio. b) areia e saibro. c) argila e margas.
1.5. Alguns problemas problemas de competitividade da indústria extrativa portuguesa decorrem…
a) do número excessivo de empresas a trabalhar neste setor setor.. b) do custo elevado de produção devido à utilização de mão de obra muito qualificada.
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
c) da pequena dimensão média das empresas.
87
III 1. Observa o gráfico da figura 3 com atenção. 1.1. Dá um exemplo de uma fonte de energia primária e outro de uma fonte de energia secundária. 1.2. Indica duas fontes de energia primária que o nosso país importa. 1.3. Apresenta uma causa explicativa da diminuição verificada no consumo de energia primária a partir do início do século XXI. 1.4. Explica a importância de que
se reveste, no nosso país, o aproveitamento aproveitam ento da energia geotérmica.
( ndice: 100=1980)
340 320 300 280 260 240 220 200 180 160 140 120 100 80 0 1980
1985
1990 Cons Co nsum umo o de el elec ectri tricida c idade de
1995
2000
2005
Cons Co nsum umo o de en ener ergi giaa pr prim imári ária
2 1 0 2 , P D 2010 E : e (Anos) t n o F
Figura 3 – Evolução do consumo de eletricidade e de energia primária em Portugal.
IV 1. Lê o texto com atenção.
Populações pedem ajuda ao Presidente da República face a transtornos causados por pedreira Em causa está o facto de as populações continuarem a conviver com uma pedreira que há mais de vinte anos “espalha pó pelos nossos campos, espalha pó pelas nossas casas, pó que inalamos continuamente”. Fonte: www.noticiasdocentro.wordpress.com 12 de janeiro de 2011 ,
1.1. Indica um problema associado à exploração dos recursos do subsolo a que o texto faz referê referência. ncia. 1.2. Apresenta uma causa explicativa da falta de viabilidade económica de muitas explorações. 1.3. Apresenta um motivo que justifique a importância do desenvolvimento desenvolvimento da indústria transformadora associada à exploração dos recursos do subsolo.
a r o t i d E o t r o P © 0 1
1.4. Explica a importância económica da indústria extrativa para o desenvolvim desenvolvimento ento económico do país.
P D
88
PROVA DE AVALIAÇÃO ESPECIAL SIMPLIFICADA 4 A radiação solar
I
Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Observa o mapa da figura 1 e lê o texto que se segue. Do total de radiação solar que chega ao limite superior da atmosfera, só cerca de metade atinge a superfície da Terra.
Radiação solar
30% perdida para o espaço por reflexão e espalhamento 6% espalhada para o espaço pela atmosfera
100%
20% refletida das nuvens
19% absorvida pela atmosfera e pelas nuvens
25% solar direta
4% refletida pela superfície (continente e oceanos)
26% difundida (espalhada) para a superfície
51% radiação solar absorvida na superfície
Figura 1 – Processos de perda da radiação solar entre o limite superior da atmosfera e a superfície terrestre.
1.1.
A quantidade de radiação solar solar que chega ao limite superior superior da atmosfera atmosfera designa-se… a) radiação contínua contínua.. b) radiação solar global c) constante solar.
1.2.
A radiação solar solar total que atinge atinge a superfície designa-se designa-se por radiação radiação global e compreen compreende de a… a) radiação solar indireta e a radiação refletida. b) radiação solar total e a radiação solar irradiante irradiante.. c) radiação solar direta e a radiação solar difusa.
1.3.
Os principais processos que intervêm na quantidade de energia solar que chega à Terra são… a) absorção, reflexão e difusão. b) reflexão, contacto e expansão. c) absorção absorção,, albedo e dispersão.
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
89
1.4.
Os gases atmosféricos atmosféricos que mais condicionam condicionam o processo processo de absorção são… são… a) hélio, vapor de água e oxigénio. b) ozono, azoto e xénon. c) dióxido de carbono, vapor de água e metano.
1.5. A reflexão da energia solar solar na superfície terrestre terrestre atinge atinge os valores valores máximos em superfícies… superfícies…
a) asfaltadas. b) cobertas com neve. c) florestadas florestadas..
II
Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. A radiação solar que atinge a superfície da Terra varia ao longo do ano.
1.1.
A figura 2 representa a posição da Terra no… a) solstício de verão. b) solstício de inverno inverno.. c) solstício da primavera.
1.2.
Em Portugal, na data que a figura 2 pretende representar,… a) o dia é maior do que a noite. b) o dia é igual à noite. c) o dia é menor do que a noite.
1.3. Na data represen representada tada na figura 2, os lugares lugares situados
Sol vertical à latitude de 23° 27’ S
Figura 2 – Variação da duração do dia natural com a latitude.
no Hemisfério Norte recebem os menores valores anuais de radiação solar, porque nesta data… a) os raios solares atingem a Terra segundo a vertical do lugar. b) regista-se a menor duração do dia natural. c) o sol incide segundo o plano do Equador.
1.4.
Em Portugal, os valores valores médios de radiação solar global global recebida recebida ao longo do ano… a) aumentam do litoral para o interior. b) são iguais em todos os lugares do território território.. c) diminuem de norte para sul.
1.5. O relevo constitui constitui um importante importante fator fator de variação da radiação radiação solar recebida recebida em Portugal, Portugal, a r o t i d E o t r o P © 0 1
devido à… a) variação da temperatu temperatura. ra. b) variação do albedo.
P D
c) variação da nebulosidade nebulosidade..
90
III 1. Observa os mapas das figuras 3 e 4, relativos à distribuição das das temperaturas médias em Portugal Portugal continental, nos meses de janeiro e de julho. 9º
20º21º 22º 19º 23º
7º
8º
24º
25º 26º
27º
7º
OCEANO
28º
OCEANO
8º
ATLÂNTICO
ATLÂNTICO
28º
10º 9º
18° 11º 17°
ESPANHA
ESPANHA
9º
9º
27º
10º 21º 20º 19º 18º
12º 11º 12º
0
60 km
26º
25º 22º 23º
ja neiro. Figura 3 – Isotérmicas de janeiro.
0
60 km
24º
Figura 4 – Isotérmicas de julho.
1.1. Define linha isotérmica. 1.2. Descreve a distribuição das temperaturas médias em janeiro e em julho. 1.3. Indica as regiões onde se registam os maiores valores de amplitude da variação térmica anual em Portugal continental. Apresenta os cálculos efetuados. 1.4. Explica a importância da proximidade do mar na amenização das temperaturas.
IV Doc. 1
A energia solar tem um enorme potencial de utilização e é mais do que suficiente para cobrir o consumo anual de energia a nível mundial. No entanto, só uma parte irrisória é utilizada. Se a ciência continuar a evoluir, e tendo em conta a limitada capacidade das reservas de combustíveis fósseis, é expectável que, futuramente, a energia solar venha a desempenhar um importante papel no contexto do consumo energético. Fonte: http://repositorio.iscte.pt
Radiação anual de energia solar
Reservas de urânio Reservas de gás natural Reservas de petróleo
Reservas de carvão
Consumo anual de energia mundial
Figura 5 – Potencial de energia solar.
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
91
Doc. 2
O aproveitamento da energia solar em Portugal
A energia solar é o recurso energético mais abundante de que dispomos em Portugal, uma abundância ao mais alto nível de toda a União Europeia. Corresponde a um enorme potencial basicamente ainda por realizar. As questões da energia, num país que ainda importa a maior parte da energia que utiliza, utiliza, são cada vez mais gravosas, porque as soluções convencionais, importadas, são, e serão, cada vez mais caras e, ainda por cima, o país está em crise, logo, mais vulnerável aos desequilíbrios pro vocados pela sua balança balança de pagamentos. pagamentos. As escol escolhas has a fazer fazer,, para o presen presente te e para o futuro futuro,, deveri deveriam am ter em conta crité critérios rios como o impacte sobre a economia nacional, que precisa de se desenvolver e gerar valor, interno e para exportação. A energia solar revela-se particularmente apta para a geração de atividade económica sob variadíssimas formas, em particular potenciando a exportação de equipamentos, tecnologia, engenharia e serviços de vária índole. A situação pode mesmo resumir-se dizendo que a energia solar, solar, tanto pode ser defendida porque é “uma solução para a energia em Portugal” como porque é “parte de uma solução para a economia em Portugal”. Fonte: www.catedra.uevora.pt
1.1. Compara o potencial de utilização da energia solar com o das restantes formas de energia
ilustradas na figura 5. 1.2. Refere uma vantagem que decorre do aproveitamento da energia solar. 1.3. Dá um exemplo de uma forma de aproveitamento da energia solar. 1.4. Explica a frase do texto do documento 2 que se encontra sublinhada.
a r o t i d E o t r o P © 0
P D
92
PROVA DE AVALIAÇÃO ESPECIAL SIMPLIFICADA 5 Os recursos hídricos
I Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Lê o texto com atenção.
Os recursos hídricos, em Portugal, apesar de se poderem considerar abundantes, apresentam uma distribuição muito irregular e podem ser afetados por vários fatores que se refletem na sua quantidade e qualidade.
1.1. Os aquíferos são…
a) nascentes de águas termais. b) formações geológicas com capacidade de armazenamento de água. c) linhas de escorrência superficial.
1.2. A produtividade dos aquíferos aquíferos é especialmente especialmente significativa significativa nas regiões regiões onde dominam…
a) xisto e granito. b) basalto e mármore. c) calcário e areias.
hídricos superficiais destacam-se, pela quantidade de água 1.3. De entre os recursos hídricos disponibilizada,…
a) os rios e os lagos. b) as nascentes de água mineral. c) as lagoas e as ribeiras.
problemas que mais afeta afeta os recursos hídricos e que é provocada 1.4. A eutrofização é um dos problemas
pelo(a)… a) intrusão de água marinha em aquíferos sobre-explorados. b) descarga de efluentes não tratados, provenientes de indústrias têxteis. c) crescimento excessivo de algas e redução do oxigénio da água.
incêndios tem como consequência o aumento… aumento… 1.5. Os incêndios
a) da eutrofização das águas superficiais.
b) dasde águas das chuvas. c) da da infiltração possibilidade ocorrência de cheias.
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
93
II
Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Observa os gráficos termopluviométricos que se seguem, referentes aos dados de temperatura e
precipitação recolhidos em três estações est ações climatológicas de Portugal continental. T (°C)
P (mm)
T (°C)
P (mm)
T (°C)
P (mm)
260
260
260
240 220
240 220
240 220
200 180
200 180
200 180
160 140
160 140
160 140
120 100
120 100
120 100
30
80 60
30
80 60
30
80 60
20 10
40 20
20 10
40 20
20 10
40 20
0
J F M A M J J A S O N D
0
0
A
J F M A M J J A S O N D
0
0
J F M A M J J A S O N D
B
Braga
OCEANO ATLÂNTICO
0
C
Figura 1 – Gráficos – Gráficos termopluviométricos de três estações climatológicas de Portugal continental.
climatológica com a estação seca mais longa é… 1.1. A estação climatológica
a) Braga. b) Penhas Douradas. c) Beja.
1.2. Os valores mais mais baixos da temperatura média registadas no inverno inverno ocorrem… ocorrem…
a) em Beja. b) em Braga. c) nas Penhas Douradas.
1.3. O clima de Portugal, apesar da variabilidade regional, regional, caracteriza-se caracteriza-se pelos…
a) verões quentes e húmidos e invernos frios e chuvosos. b) verões quentes e secos e invernos suaves e chuvosos. c) verões suaves e chuvosos e invernos frios e secos.
geográficos que mais influenciam o clima em Portugal Portugal continental são… são… 1.4. Os fatores geográficos
a) a latitude e o relevo. b) a insolação e a proximidade do norte de África. c) a corrente fria das Canárias e a nebulosidade.
1.5. Face às características do clima, os rios portugueses portugueses apresentam um regime…
a r o t i d E o t r o P © 0
a) regular regular,, sem alteração anual do caudal. b) irregular irregular,, com oscilação do caudal nas estações mais marcadas do ano. c) permanente, chegando o caudal a desaparecer na estação mais seca.
Penhas Douradas
Beja
0
65 km
1 P D
94
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
III 1. Observa a carta car ta sinóptica representada representada na figura 2.
Assinala com V (verdadeiro) ou F (falso) as seguintes afirmações: afirmações:
1.1. Os centros barométricos assinalados com X são centros de baixas pressões.
35° E
70° N
70° O
30° E
1 0 02 4 65° N
1.2. Nos centros anticiclónico anticiclónicos, s, o ar tem tem um movimento descendente. 1.3. Portugal continental está sob a influência de uma perturbação da frente polar. 1.4. O estado de tempo tempo no território território português está a ser condicionado por massas de ar equatorial.
25° E
65° O
9 2 9 8
8 4 9 8
8 28 1 0 2
X
60° N
Y 20° E
9
60° O
55° N
4 1 0 2
X 55° O 50° N
OCEANO 50° O
1 0 2 0
X
15° E
9 9 2
ATLÂNTICO
10 16 1 0 0 1 12 2
45° N
9 9 6 1 0 00 0 0 1 0 00 4 0 4 1 0 00 8 0 8
2 5 ° N
45° O
40° N
35° N
1.5. O estado estado de tempo em Portugal continental continen tal caracteriza-se pela ocorrência de chuvas frontais.
2 0 ° N
10° E
30° N 40° O 35° O
30° O
25° O
20° O
1 5° O
10° O
5° O
0° O
1 0 1 5° E 6
1 0 1 2
Figura 2 – Situação meteor meteorológica ológica característica de inverno. 1.6. Em todo todo o território nacional há fraca fraca nebulosidade e a temperatura média é elevada.
1.7. Os sistemas frontais deslocam-se de este para oeste. oeste. 1.8. A frente oclusa forma-se quando o ar polar entra em contacto com o ar tropical.
IV 1. Lê o texto que acompanha a imagem da barragem de Odelouca, recentemente construída no Algarve, num afluente do rio Arade.
O fornecimento de água a partir da barragem de Odelouca irá permitir aliviar o esforço sobre os recursos hídricos subterrâneos e libertar a barragem do Funcho para o fim com que foi concebida, a agricultura. Fonte: http://aguasdoalgarve.pt Figura 3 – Barragem de Odelouca.
© D u a r t e F e r n a n d e s P i n t o
1.1. Transcreve do texto a frase que indica o fim para que a barragem de Odelouca foi construída. construída. 1.2. Relaciona a escassez de água que se regista no Algarve, durante o verão, com as características
do clima dessa região região.. 1.3. Refere um aspeto que ilustra o impacte ambiental das barragens. 1.4. Explica a importância das barragens para diminuir a dependência do país face aos combustíve combustíveis is
F o n t e : M e t O f f i c e , 2 0 1 3
fósseis.
95
PROVA DE AVALIAÇÃO ESPECIAL SIMPLIFICADA 6 Os recursos marítimos
I Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Observa a imagem da figura 1. 1.1. A obra de engenharia costeira que
a figura 1 evidencia designa-se… a) barra. b) barrinha. c) esporão.
1.2. A obra de engenharia costeira que
a imagem ilustra tem como consequência… a) o aumento da erosão a sul da construção. b) o aumento da extensão da plataforma continental. c) a diminuição dos stocks piscícolas até 200 milhas da linha de costa.
o t n i P s e d n a n r e F e t r a u D ©
Figura 1 – Praia de Leirosa (a sul da Figueira da Foz).
1.3. À vulnerabilidade natural natural da orla costeira costeira portuguesa acresce acresce a degradação degradação antropogénica das
estruturas naturais, devido, por exemplo,… a) à existência de correntes marítimas no sentido este-oeste. b) à pequena dimensão da frota pesqueira. c) ao pisoteio das dunas.
1.4. A construção de barragens condiciona a evolução da orla litoral, litoral, uma vez vez que elas…
a) provocam a elevação do nível médio das águas do mar. b) são responsáveis pela retenção de um grande volume de sedimentos. c) incentivam a construção imobiliária junto às praias.
1.5. Os portos da costa ocidental localizam-se, localizam-se, preferencialmente, preferencialmente, a sul das reentrâncias costeiras, costeiras,
pois… a) essa localização protege dos ventos dominantes de norte.
b) essa localização protege das correntes marítimas de sentido sul-norte. c) os portos localizam-se, na sua generalidade na foz dos grandes rios.
a r o t i d E o t r o P © 0
1 P D
96
II
Em cada conjunto de afirmações seleciona a alínea que permite obter a única opção correta. 1. Observa o mapa da figura 2, onde se assinalam alguns dos principais acidentes do litoral português. 1.1. A ria Formosa, Formosa, a “ria” de Aveiro, o tômbolo de Peniche e o estuário do Tejo encontram-se assinalados, respetivame respetivamente nte com as letras… a) X, Z, T, Y.
b) Y, Z, T, X.
c) Z, T, X, Y.
n h o M i n o M R i o m a L i m o L R i o
o v a d C á C o o i R ouro Rio D
Rio Vouga Z
OCEANO
1.2. A “ria” de Aveiro Aveiro é constit constituída… uída…
a) pela deposição de sedimentos marinhos na base de uma arriba fóssil.
b) pelo assoreamento de sedimentos transportados por correntes verticais upwelling.
ATLÂNTICO
Rio Tejo ESPANHA T
R i io S or r ra i a X
c) por uma extensa área lagunar que resultou da acumulação de sedimentos marinhos e sedimentos fluviais transportados pelo rio Vouga.
R i o S a d o
Rio Mira
1.3. O estuári estuário o do Tejo constit constitui… ui…
a) o setor terminal do rio, percorrido por correntes de maré, com águas salobras, e destaca-se pela riqueza da biodiversidade que acolhe.
e g o o n d M M o R i o
0
50 km
Figura 2
Y
– Acidentes do litoral.
b) a foz do rio, sob a forma de uma extensa superfície de acumulação marinha que proporcio proporciona na habitat a a uma gama variada de grandes carnívoros.
c) uma forma do litoral marcada pela forte erosão na base das arribas.
1.4. O tômbolo de Peniche…
a) é uma ilha de origem vulcânica, ao largo de Peniche.
b) é constituído pela acumulação de sedimentos marinhos transportados por correntes marinhas que se deslocam de oeste para leste.
c) resu resulta lta da acumulação de sedimentos marinhos de que resultou um istmo que liga uma antiga ilha ao continente.
1.5. A linha de costa portuguesa…
a) é marcada por inúmeras reentrâncias reentrâncias,, que constituem excelente excelentess abrigos portuários. b) apresenta-se com traçado retilíneo, onde se alternam troços de costa alta e de costa baixa.
c) é constituída por um extenso cordão de areia branca, interrompido interrompido,, nalguns pontos, por
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
importantes promontórios promontórios..
97
III 1. Observa com atenção a figura 3, que representa um aspeto do litoral algarvio, vocacionado para o turismo balnear. 1.1. Apresenta duas características do
tipo de costa que a figura 3 evidencia. 1.2. Apresenta uma consequências de ordem de ordem humana e outra de ordem natural resultantes do impacte da atividade turística na faixa litoral. 1.3. Refere um aspeto socioeconómico associado ao turismo balnear balnear.. o t n i P s e d
1.4. A implementação dos POOC tem
como objetivo o desenvolvi desenvolvimento mento sustentável do território. a) Diz o que entendes por POOC. b) Dá exemplo de um objetivo dos POOC.
n a n r e F e t r a u D ©
Figura 3 – Praia de Armação de Pera (Algarve).
IV 1. Lê o texto com atenção.
Pescadores defendem formação para combater acidentes no mar Várias associações Várias associações do setor das pescas pescas defenderam, ontem, a necessidade necessidade de melhorar melhorar as competências das tripulações para inverter a sinistralidade no mar, que nos últimos dois anos levou à morte de 20 pessoas. “O número de mortes de 2010 e 2011 corresponde a 48% de todas as mortes decorrentes de naufrágios desde 2000”, revelou a diretora da Ação Social Cooperativa e Formação Mútua dos Pescadores. Fonte: Diário do Minh Minho, 15 de janeiro de 2012
1.1. Refere um aspeto que mostre a importância da pesca em Portugal. 7 0 F P G 0 1 P D
1.2. Apresenta um motivo que justifica a necessidade de formação e qualificação da mão de obra que trabalha no setor das pescas. 1.3. Indica duas medidas impostas pela Política Comum das Pescas para evitar a sobre-exploração sobre- exploração dos pesqueiros pesqueiros..
a r o t i d E o t r o P ©
0 1 P D
1.4. Relaciona a dimensão da ZEE portuguesa port uguesa com os problemas que se colocam à sua gestão.
4. Recursos complementares
99
Escola/Agrupamento de Escolas
Grelha de correção de testes (tipo Exame Nacional) 10.º 10 .º GE GEOG OGRAF RAFIA IA A
N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 a r o t i d E o t r o P ©
28 29
Nome
2013 20 13/2 /201 014 4
Perí Pe ríod odo/ o/
I
II
I II II
IV
25
25
25
25
.º Tes este te
Data: Data:
V 10
10
-
-
VI 10
20
10
10
TOTAL 10
20
200
0 1 P D
30
100
Grelha de heteroavaliação (trabalho de grupo) ESCOLA/AGRUPAMENTO DE ESCOLA – DISCIPLINA: GEOGRAFIA A
Heteroavaliação – “Portugal em notícia”
10.º ANO
GRUPO AVALIADO ALIADOR: R: N.º
Nome
N.º
Nome
Grupo
Turma
Tema da notícia Parâmetros de avaliação Grupo 1
N.º
Nomes
Pertinên Pert inência cia Enqu Enquadra adramen mento to
2
3
Articulação Apresentação das ideias oral
3
4
Fonte e data
Problematização da notícia
Organização global
2
4
2
Fonte e data
Problematização da notícia
Organização global
2
4
2
Fonte e data
Problematização da notícia
Organização global
2
4
2
Fonte e data
Problematização da notícia
Organização global
2
4
2
Nota final
Tema da notícia Parâmetros de avaliação Grupo 2
N.º
Nomes
Pertinên Pert inência cia Enqu Enquadra adramen mento to
2
3
Articulação Apresentação das ideias oral
3
4
Nota final
Tema da notícia Parâmetros de avaliação Grupo 3
N.º
Nomes
Pertinên Pert inência cia Enqu Enquadra adramen mento to
2
3
Articulação Apresentação das ideias oral
3
4
Nota final
Tema da notícia Parâmetros de avaliação Grupo 4
N.º
Nomes
Pertinên Pert inência cia Enqu Enquadra adramen mento to
2
3
Articulação Apresentação das ideias oral
3
4
Nota final
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
101
Tema da notícia Parâmetros de avaliação Grupo 5
N.º
Nomes
Pertinên Pert inência cia Enq Enquadr uadramen amento to
2
3
Articulação Apresentação das ideias oral
3
Fonte e data
Problematização da notícia
Organização global
2
4
2
Fonte e data
Problematização da notícia
Organização global
2
4
2
4
Nota final
Tema da notícia Parâmetros de avaliação Grupo 6
N.º
Nomes
Pertinên Pert inência cia Enq Enquadr uadramen amento to
2
3
Articulação Apresentação das ideias oral
3
4
Nota final
Avaliação dos trabalhos Não observado
Mau
Med. (–)
Med.
Suf. (–)
Suf.
Suf. (+)
Bom (–)
Bom
Bom (+)
MB
5 valores
0
1,0 -1.2 1,3-1,5 1,6-1,8 1,9-2,1 2,2-2,3 2,4-2,6 2,7-2,9 3,0-3,2 3,3-3,5
4,0
5,0
4 valores
0
0,5-07
3,5
4,0
3 valores
0
0,5-0,6 0,6-0,8 0,9-1,0 1,1-1,2 1,3-1,4
2 valores
0
0,3
0,8-0,9 1,0-1,2 1,3-1,5 1,6-1,8 1,9-2,1 2.2-2,4 2,5-2,7 2,8-3,0
0,4
0,5
Geografia A – Ano letivo 2013-2014 – 10.º Ano turma
Med.: medíocre Suf.: suficiente MB: muito bom
a r o t i d E o t r o P
Med. (+)
0,6
1,5
1,6-1,7 1,8-1,9 2,0-2,2 2,3-2,5
3,0
0,7-0,8 0,9-1,0 1,1-1,2 1,3-1,4 1,5-1,6 1,7-1,9
2,0
© 0 1 P D
102 D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
10.º ano – Verificação dos cadernos diários Data:
-
-
Registo de de su sumários
Registos de de au aula
Expressão es escrita
Apresentação ge geral
e e e e e e e e t t t t t t t t n n n n n n n o n o o o e m B l e m B l e m B l e m B l F c i e F c i e F c i e F c i e L a a a a o o o o c c c c M r fi B M e M r fi B M e M r fi B M e M r fi B M e A c c c c T F F F F x x x x u u u u E E E E O S S S S T 3 6 5 9 1 1 a a a a 0 6 0 4 1 1
N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
Nomes
20
8 1 a 7 1
0 0 4 7 2 7 4 1 2 2 2 a a a a a a 9 0 8 5 1 5 1 1 2 2
30
0 3 6 3 5 9 1 1 a a a a a 8 0 6 0 4 2 1 1
20
8 1 a 7 1
0 0 4 7 2 7 4 1 2 2 2 a a a a a a 9 0 8 5 1 5 1 1 2 2
30
0 3 a 8 2
30
103
Escola/Agrupamento de Escolas
Realização de um portefólio .º Ano; Turma
Data:
-
-
Aluno(a)
O que é?
É uma técnica de avaliação contínua do processo de aprendizagem dos alunos. O portefólio não deve ser um mero arquivo de trabalhos. É antes um suporte que permite observar e respeitar o ritmo de aprendizagem do aluno, que o vai construindo em constante diálogo e sob a supervisão do Professor. Professor. É uma estratégia conjunta de reflexão, ação e avaliação. Constitui um documento que integra vários materiais (fotografias, trabalhos de pesquisa, textos escritos, desenhos…), reunidos num dossiê, acompanhados de uma reflexão crítica do aluno e organizados tendo em conta os objetivos que se pretende atingir. Que objetivos?
Pretende-se que o aluno: • Eleve a sua autoestima; • Promova uma maior autonomia na realização do trabalho; • Assuma um papel mais ativo/construtivo no seu processo de ensino-aprendizagem; • Desenvolva a capacidade reflexiva; • Desenvolva a capacidade de organização; • Valorize o seu ritmo de aprendizagem. Como organizar?
Propõe-se que, na organização do portefólio, o aluno tenha em atenção os seguintes aspetos: • Autoapresen Autoapresentação; tação; • Utilização de vocabulário geográfico específico; • Listagem de assuntos interessantes interessantes a tratar; • Recolha documental de informação em fontes diversas (revistas, jornais, livros, Internet, etc. • Realização de trabalhos em contexto de sala ou em casa; • Inclusão de experiências realizadas (contactos estabelecidos com organismos locais, pedidos de informações, etc.); • Realização de autoavaliação do desempenho; • Inclusão de outros elementos considerados importantes. Qual o material necessário? necessário?
• Dossiê de argolas; • Separadores. O que consta do dossiê?
• Índice; • Identificação (escola, nome do aluno, número, turma, ano ano de escolaridade, escolaridade, título, ano letivo); letivo); • Documentos devidamente identificados através de data e fonte; • Justificação da inclusão dos documentos;
a r o t i d E o t r o P
© 0 1 P D
• Documentos já avaliados.
104 D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
Que avaliar no portefólio? • Apresentação; • Organização; • Datação e indicação das fontes dos documentos; • Correção linguística; • Adequada justificação dos documentos; • Autonomia; • Responsabilidade; • Criatividade; • Perseverança. Fonte: www.educacion.udc.es
Referencial de avaliação Valores em pontos (0 a 200)
% do total
Critérios e descritores Apresentação:
5
10
• Aspeto gráco (legível, margens, etc.) • Trabalhos limpos e denunciadores da identidade • Utilização das TIC Organização:
10
10
20
20
• Índice • Separadores • Sequencialidade • Facilidade de consulta Reexividade: • Originalidade no tratamento dos assuntos • Ilustrações diversas • Reexões pessoais articuladas Correção linguística:
15
30
• Organização correta do discurso •• Utilização vocabulário adequado Escrita semdeerros
15
10
30
Justicação: • Justicação adequada dos documentos selecionados • Indicação das fontes e das datas
20
Responsabilidade: • Cumprimento de prazos • Aceitação e cumprimento de regras Perseverança:
15
30
• Revela empenho • Supera diculdades • Leva as tarefas até ao m Autonomia:
20
40
• Proposta de tarefas por sua iniciativa • Problematização de questões
100%
200 pontos
105
Sítios na Internet por tema/subtema Generalidades geográficas Associação de Professores de Geografia www.aprofgeo.org/joomla17 Inclui ligação para o Centro de Formação do Professor Orlando Ribeiro e para a revista digital Apogeo.
GEO-RED Recursos Educativos Digitais para o Ensino da Geografia http://geored.dgidc.min-edu.pt Disponibiliza ferramentas que permitem diferentes tipos de manipulação de dados e diferentes opções de visualização.
Associação Portuguesa de Geógrafos www.apgeo.pt Inclui ligação para a versão digital da revista INFORGEO.
Revista Portuguesa de Geografia – Finisterra http://revistas.rcaap.pt/finisterra Disponibiliza a versão digital desta revista, publicada pelo Centro de Estudos Geográficos da Universidade da Lisboa.
Orlando Ribeiro www.orlando-ribeiro.info Disponibiliza informação biobibliográfica sobre o famoso geógrafo português.
Revista da Faculdade de Letras – Geografia http://ler.letras.up.pt/site/default.aspx?qry=id04id17&sum=sim Disponibiliza a versão digital desta revista, publicada pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Revista GO GOT T http://cegot.org/ojs/index.php/GOT Disponibiliza a versão digital desta revista, publicada pelo Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território, criado pelos departamentos de Geografia das Universidades de Coimbra, do Porto e do Minho.
Atlas de Portugal www.igeo.pt/atlas Disponibiliza a totalidade do atlas publicado pelo Instituto Geográfico Português.
Pordata www.pordata.pt Base de dados acerca de temas variados, desde 1960 até à atualidade, disponibilizada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Inclui ferramentas de tratamento t ratamento gráfico e cartográfico.
Módulo inicial – A posição de Portugal na Europa e no mundo Instituto Geográfico do Exército www.igeoe.pt Disponibiliza mapas topográficos e ortofotomapas de todo o país e inclui um Visualizador de Informação Geográfica.
Instituto Geográfico Português www.igeo.pt
a r o t i d E o t r o P
Disponibiliza mapas diversos.
© 0 1 P D
106
SNIG Sistema Nacional de Informação Geográfica http://snig.igeo.pt Permite pesquisar, visualizar e explorar a informação geográfica sobre o território nacional, produzida pelas entidades oficiais e também por privados.
Território Portugal – Portal do Ordenamento do Território e do Urbanismo www.dgotdu.pt Agrega a Direção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano e o Sistema Nacional de Informação Territorial. Territorial. Disponibiliza os PDM em vigor.
ANMP – Associação Nacional de Municípios Portugueses www.anmp.pt Disponibiliza informações sobre a administração local. Inclui mapa interativo da constituição de cada município e comunidades intermunicipais.
Anafre – Associação Nacional de Freguesias www.anafre.pt Disponibiliza informações sobre a administração local. Inclui I nclui mapa interativo sobre as freguesias de todo o país.
Região Autónoma dos Açores www.azores.gov.pt Disponibiliza informação genérica sobre o Governo Regional Re gional dos Açores.
Região Autónoma da Madeira www.gov-madeira.pt Disponibiliza informação genérica sobre o Governo Regional da Madeira.
CCDRLVT – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo www.ccdr-lvt.pt Disponibiliza mapas e informação estatística através do sistema de informação ORLVT e do relatório anual Observatorium.
CCDR Algarve – Comissão de Coordena Coordenação ção e Desenvolvime Desenvolvimento nto Regional do Algarve www.ccdr-alg.pt Disponibiliza mapas temáticos e o sistema de informação SIDS Algarve.
CCDRC – Comissão de Coordena Coordenação ção e Desenvolvimen Desenvolvimento to Regional do Centro www.ccdrc.pt Disponibiliza mapas e informação estatística. Inclui um sistema de informação designado DataCentro.
CCDR Alentejo – Comissão de Coordena Coordenação ção e Desenvolvimen Desenvolvimento to Regional do Alentejo http://webb.ccdr-a.gov.pt Disponibiliza mapa da região e o sistema de informação designado Observatório das Dinâmicas Regionais.
CCDRN – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Desenvolvimento Regional do Norte Nor te www.ccdr-n.pt Disponibiliza mapa da região e indicadores estatísticos regionais. Permite o acesso ao boletim Norte Conjuntura.
Governo da República Portuguesa www.portugal.gov.pt Disponibiliza informação genérica sobre o Governo de Portugal, nomeadamente as embaixadas e postos consulares e as organizações internacionais de que Portugal é membro.
Camões – Instituto da Cooperação e da Língua www.instituto-camoes.pt
Disponibiliza mapa da rede Camões e informações sobre as atividades de cooperação e promoção da língua portuguesa.
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
107
CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa www.cplp.org Disponibiliza informação variada sobre esta organização e sobre os seus estados-membros.
União Europeia http://europa.eu/index_pt.htm Disponibiliza informação variada, nomeadamente sobre os estados-membros e as instituições. Inclui materiais didáticos.
Portal das Comunidades Portuguesas www.secomunidades.pt Inclui mapa interativo com informações dos postos consulares portugueses no mundo.
Tema 1 – A população, utilizadora de recursos e organizadora de espaços [para os dois subtemas] Instituto Nacional de Estatística www.ine.pt Disponibiliza dados estatísticos, sob a forma de tabelas, gráficos e mapas, dos mais variados temas, nomeadamente sobre a população. Permite o acesso à versão digital de inúmeras publicações e ao visualizador interativo relativo aos Censos 2011.
Observatório da Emigração www.observatorioemigracao. www.observatori oemigracao.secomunidade secomunidades.pt s.pt Disponibiliza informação sobre a evolução e as características da emigração e das comunidades portuguesas, através de dados estatísticos em tabelas e gráficos.
Observatório da Imigração www.oi.acidi.gov.pt Disponibiliza informação sobre a problemática geral da imigração em Portugal. Permite o acesso a relatórios internacionais sobre esta temática.
Instituto do Envelhecime Envelhecimento nto www.ienvelhecimento.ul.pt Disponibiliza informação sobre o envelhecimento em Portugal.
Instituto do Emprego e Formação Profissional Profissional www.iefp-pt Disponibiliza informação sobre o mercado de trabalho e dados estatísticos mensais e anuais sobre o desemprego em Portugal.
Observatório das Famílias e das Políticas de Família www.observatoriofamilias.ics.ul.pt Disponibiliza relatórios e indicadores sobre a evolução das formas e dinâmicas da vida familiar, assim como o seu impacte nos padrões demográficos.
Observatório das Desigualdades http://observatorio-das-desigualdades.cies.iscte.pt Disponibiliza diferentes registos de informação (sistema de indicadores, estudos e projetos, base de dados estatísticos…) sobre a problemática das desigualdades sociais.
APF – Associação para o Planeamento Familiar www.apf.pt Disponibiliza informação variada sobre saúde sexual e reprodutiva, nomeadamente um conjunto de vídeos sobre as mudanças ocorridas na sociedade portuguesa, nos últimos 40 anos.
a r o t i d E o t r o P
© 0 1 P D
108
Tema 2 – Os recursos de que a população população dispõe: usos, limites e potencialidades poten cialidades Subtema 1 – Os recursos do subsolo DGEG – Direção-Geral de Energia e Geologia www.dgeg.pt Disponibiliza informações sobre combustíveis fósseis e energias renováveis. Permite o acesso a dados estatísticos anuais e mensais relativos à produção em minas e pedreiras e ao consumo de energia.
LNEG – Laboratório L aboratório Nacional de Energia e Geologia www.lneg.pt Disponibiliza informações sobre energia e recursos geológicos. Permite o acesso ao Geoportal, que contém várias bases de dados (Catálogo de Recursos Geotérmicos em Portugal Continental; Catálogo de Rochas Ornamentais Portuguesas; Inventário de Sítios com Interesse Geológico; Léxico de Termos Geológicos; Ocorrências e Recursos Minerais Portugueses), que podem ser consultadas num Visualizador de Mapas.
ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos www.erse.pt Disponibiliza informações sobre a distribuição de eletricidade e gás natural e permite o acesso a simuladores, como o de Rotulagem de Eletricidade.
ADENE – Agência para a Energia www.adene.pt Permite o acesso a diversas bases de dados, nomeadamente ao Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios e ao Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia, e ao simulador da Eficiência Energética em Edifícios.
Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal www.roteirodeminas.pt Disponibiliza informações sobre minas, museus, exposições e outros lugares de interesse geológico, com vista à organização de visitas.
EGEC – Conselho Europeu da Energia Geotérmica www.egec.org Permite o acesso a relatórios anuais referentes à energia geotérmica nos países europeus.
Portal Europeu da Energia www.energy.eu Disponibiliza informações sobre a Política Energética Europeia. Permite o acesso a dados da dos estatísticos e a um glossário sobre a produção e consumo de energia nos estados-membros da União Europeia.
APREN – Associação Portuguesa de Energias Renováveis www.apren.pt Disponibiliza informações e dados estatísticos sobre as energias renováveis em Portugal. Permite o acesso à base de dados de Fontes Renováveis de Energia.
Naturlink http://naturlink.sapo.pt Disponibiliza artigos, vídeos e animações sobre atualidade ambiental, nomeadamente energias e nergias renováveis.
Subtema 2 – A radiação solar Instituto Português do Mar e da Atmosfera www.ipma.pt
D P 1 0 © P o r t o E d i t o r a
Disponibiliza dados sobre a temperatura, radiação solar e insolação, através de mapas e gráficos.
109
SPES – Sociedade Portuguesa de Energia Solar www.spes.pt Disponibiliza informações sobre a utilização de energia solar em Portugal.
DGEG – Direção-Geral Direção-G eral de Energia e Geologia www.dgeg.pt Disponibiliza dados estatísticos sobre a produção de energia solar térmica e fotovoltaica.
ESTIF – Federação da Indústria Solar Térmica Europeia www.estif.org Permite o acesso a relatórios anuais referentes à energia solar térmica nos países europeus.
EPIA – Associação Europeia da Indústria Fotovoltaica www.epia.org Permite o acesso a relatórios anuais referentes à energia solar fotovoltaica nos países europeus.
ESTELA – Associação Europeia da Indústria Fotovoltaica www.estelasolar.eu Permite o acesso a relatórios anuais referentes à energia solar fotovoltaica nos países europeus.
Naturlink http://naturlink.sapo.pt Disponibiliza artigos e animações sobre atualidade ambiental, nomeadamente energia fotovoltaica.
Turismo de Portugal www.turismodeportugal.pt Disponibiliza informações sobre destinos turísticos diversos, nomeadamente de sol e mar e de vinhos.
Subtema 3 – Os recursos hídricos Agência Portuguesa do Ambiente www.apambiente.pt Contém informações sobre todas as políticas ambientais e disponibiliza os Relatórios do Estado do Ambiente (REA), publicados anualmente, para consulta ou impressão.
Naturlink http://naturlink.sapo.pt Disponibiliza artigos sobre atualidade ambiental, nomeadamente sistemas aquáticos.
InterSIG http://intersig-web.inag.pt/intersig Congrega todos os dados geográficos da responsabilidade dos organismos que compõem o INAG.
SNIAmb http://sniamb.apambiente.pt Disponibiliza indicadores de desenvolvimento sustentável e um geovisualizador ge ovisualizador da informação.
SNIRH – Sistema Nacional de Informação sobre Recursos Hídricos http://snirh.pt Permite o acesso a uma base de dados meteorológicos e de qualidade da água, recolhida na rede de monitorização de recursos hídricos do Ministério do Ambiente Ambiente.. Disponibiliza sínteses mensais temáticas, relatórios técnicos, cartografia e fotografias sobre recursos hídricos.
a r o t i d E o t r o
Barragens de Portugal http://cnpgb.inag.pt/gr_barragens/gbportugal/index.htm
P © 0 1 P D
Disponibiliza informações detalhadas sobre as barragens e as albufeiras do território português.
110
APRH – Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos www.aprh.pt Disponibiliza informações sobre as regiões e bacias hidrográficas nacionais.
ERSAR – Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos www.ersar.pt Disponibiliza informação estatística sobre o abastecimento público de água.
INAG – Instituto da Água www.inag.pt Permite o acesso à Diretiva-Quadro da Água (DQA) e ao Plano Nacional da Água (PNA). Disponibiliza informações sobre o Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água (PNUEA).
Instituto Hidrográfic Hidrográfico o www.hidrografico.pt Disponibiliza informações sobre as marés e a agitação marítima. Permite o acesso às versões digitais das revistas Hidromar e e Anais.
Instituto Português do Mar e da Atmosfera www.ipma.pt Disponibiliza dados meteorológicos, através de mapas, gráficos e imagens de satélite. Permite o acesso às normais climatológicas das capitais de distrito de Portugal.
LNEG – Laboratório L aboratório Nacional de Energia e Geologia www.lneg.pt Permite o acesso ao Geoportal, Geopor tal, que contém várias bases de dados (Ocorrências Termais Portuguesas; Léxico de Termos Termos Hidrogeológicos; Base de Dados de Recursos Hidrogeológicos), que podem ser consultadas num Visualizador de Mapas.
ESHA – Associação Europeia da Energia Mini-Hídrica www.esha.be Permite o acesso a bases de dados e a relatórios anuais sobre a energia hidroelétrica produzida por mini-hídricas nos países europeus.
Carta Piscícola Nacional www.cartapiscicola.org Permite o acesso a uma base de dados sobre os recursos piscícolas dos ecossistemas fluviais (rios e albufeiras).
Administração da Região Hidrográfica do Norte www.arhnorte.pt Disponibiliza Disponibili za documentos oficiais do ordenamento das bacias hidrográficas e dos recursos do litoral integrados nesta região hidrográfica.
Administração da Região Hidrográfica do Centro www.arhcentro.pt Disponibiliza Disponibili za documentos oficiais do ordenamento das bacias hidrográficas e dos recursos do litoral integrados nesta região hidrográfica.
Administração da Região Hidrográfica do Tejo www.arhtejo.pt Disponibiliza Disponibili za documentos oficiais do ordenamento das bacias hidrográficas e dos recursos do litoral integrados nesta região hidrográfica.
Administração da Região Hidrográfica do Alentejo www.arhalentejo.pt Disponibiliza Disponibili za documentos oficiais de ordenamento das bacias hidrográficas e dos recursos do litoral integrados nesta região hidrográfica.
Administração da Região Hidrográfica do Algarve www.arhalgarve.pt Disponibiliza Disponibili za documentos oficiais de ordenamento das bacias hidrográficas e dos recursos do litoral integrados nesta região hidrográfica.
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Subtema 4 –Os recursos marítimos SNIRLit – Sistema Nacional de Informação dos Recursos do Litoral http://geo.snirh.pt/snirlit/site Permite a consulta das séries de dados das redes de monitorização e disponibiliza informações sobre as unidades do litoral, as estruturas do litoral e as praias.
DRAPN – Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte www.drapn.min-agricultura.pt Permite o acesso ao portal geográfico Geodrapn, que disponibiliza informação de base e temática.
DRAPC – Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro www.drapc.min-agricultura.pt Permite o acesso a um sistema de informação geográfica com dados relativos à região Centro.
DRAPLVT – Direção D ireção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo Tejo www.draplvt.min-agricultura.pt Permite o acesso às publicações da responsabilidade deste organismo.
DRAPAlentejo DRAPAlen tejo – Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo www.drapal.min-agricultura.pt Disponibiliza artigos sobre a atividade piscatória na região do Alentejo.
DRAPAlgarve DRAPAlgarv e – Direção Regional R egional de Agricultura e Pescas do Algarve www.draalg.min-agricultura.pt Disponibiliza informações sobre as atividades piscatória e aquícola desenvolvidas na região do Algarve.
APEDA – Associação de Produtores de Espécies Demersais dos Açores www.pescazores.com Disponibiliza informações acerca das artes de pesca e espécies capturadas nos Açores.
Turismo de Portugal www.turismodeportugal.pt Disponibiliza informações sobre destinos portugueses de turismo náutico.
Portal do Mar www.portaldomar.pt Disponibiliza um mapa com a localização das marinas e portos de recreio em Portugal.
Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos www.dgrm.min-agricultura.pt Disponibiliza informações sobre aquicultura, salicultura e pesca, ao nível da frota e dos d os recursos piscícolas. Permite o acesso a estatísticas anuais e mensais. Contém informações sobre o Promar.
Instituto Português do Mar e da Atmosfera www.ipma.pt Disponibiliza informações sobre o estado do mar e os recursos pesqueiros.
IPIMAR – Instituto de Investigaçã Investigação o das Pescas e do Mar www.inrb.pt/ipimar Permite o acesso a publicações sobre as atividades piscatória e aquícola desenvolvidas em Portugal.
DOCAPESCA – Portos e Lotas www.docapesca.pt
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Disponibiliza informações sobre a Política Comum das Pescas. Permite o acesso a dados estatísticos sobre a rede de lotas em Portugal.
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EMEPC – Estrutura de Missão para a Extensão Ex tensão da Plataforma Continental www.emepc.pt Disponibiliza informações sobre os objetivos da proposta de extensão da plataforma continental portuguesa.
Associação Europeia da Energia dos Oceanos www.eu-oea.com Disponibiliza informações sobre a produção de energia a partir dos oceanos.
ICNF – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas www.icnf.pt Disponibiliza informações relativas às áreas protegidas de Portugal continental, nomeadamente às reservas naturais da ria Formosa, das dunas de São Jacinto e dos estuários do Douro, do Tejo e do Sado.
INAG – Instituto da Água www.inag.pt Permite o acesso aos Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) e a relatórios sobre a qualidade das zonas balneares.
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