Guia Do Professor
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Diálogos
Guia do Professor
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Diálogos 7.° ano Pág. 12 1. Títulos das unidades: • Unidade 1 → “Narrativas da literatura popular e tradicional” • Unidade 2 → “Narrativas juvenis de carácter realista” • Unidade 3 → “Narrativas juvenis de aventura e fantásticas” • Unidade 4 → “Narrativas de autores portugueses e lusófonos” • Unidade 5 → “Narrativas de autores estrangeiros” • Unidade 6 → “Em palco” • Unidade 7 → “Palavras com música” • Unidade 8 → “Ler a vida” Títulos das quatro grandes partes:
• Texto narrativo • Texto dramático • Texto poético • Textos não literários 2. Título: “O caçador”; Autor: Almeida Garrett. 3. As duas afirmações são verdadeiras. 4. • “Autoavaliação”
• “O que aprendi sobre…” 5. Páginas 77, 88, 175, 236, 252. 6. “A formação de palavras” 7.
informação sobre alguns conteúdos gramaticais e exercícios.
Pág. 13 Avaliação de diagnóstico
Texto gravado A lenda de Canta Galo
Diz a lenda que, já lá vão muitos e muitos anos, outrora S. Tomé era o refúgio de todos os galos do mundo. Viam-se galos por todas as partes da Ilha. Era ensurdecedor o cocorococó dos galos. A Ilha parecia estar sempre em festa por causa da algazarra e do cantar dos galos, quase em todos os momentos e por todos os cantos. A alegria era infernal. Mas os galos monopolizavam a Ilha, esquecendo-se de que não eram os únicos habitantes. Havia pessoas que estavam contentes com os galos, por causa da sua alegria contagiosa. Portanto, achavam adequado e apoiavam o barulho feito pelas aves. Outros estavam indiferentes com a algazarra. Existia, no entanto, um terceiro grupo, o mais numeroso, que achava impróprio o barulho feito pelos galos, encontrando-se, portanto, zangado com os galináceos. Não podendo aguentar por mais tempo tanto barulho, o terceiro grupo mandou, através de um mensageiro, o seguinte aviso: – Aconselhamo-vos a emigrarem e a fixarem-se num local muito afastado de nós. Caso contrário, haverá guerra entre os nossos grupos, no período de quarenta e oito horas. O vencedor ficará no terreno. Os galos, como eram muito educados e delicados, optaram pela primeira hipótese, convocando imediatamente imediatamente uma reunião cujo tema era a escolha do rei para chefiar a expedição que se iria processar imediatamente. A escolha recaía sobre um galo preto, muito grande. Depois dos preparativos, a emigração começou. Deram voltas e mais voltas às ilhas e ilhéus, procurando incansavelmente todas as condições para ter uma vida alegre. Depois de muito andarem e muito procurarem, passado um ano, encontraram o lugar ideal, que parecia criado de propósito para os galos, fixando-se então aí. Desde esse tempo, jamais se ouviu os galos cantarem desordenadamente de norte a sul, de este a oeste, mas sim num lugar determinado e a horas certas. Então, os habitantes das ilhas designaram esse lugar por Canta Galo. Nos nossos dias, esse local ainda existe e surgiu um distrito com a mesma designação. Fernando Vale, Contos Tradicionais dos Países Lusófonos , 2.ª ed., Instituto Piaget, 2007
1. a; 2. c.; 3. c; 4. b.; 5. c; 6. a.; 7. a; 8. c.; 9. a; 10. c.
Diálogos 7.° ano Pág. 12 1. Títulos das unidades: • Unidade 1 → “Narrativas da literatura popular e tradicional” • Unidade 2 → “Narrativas juvenis de carácter realista” • Unidade 3 → “Narrativas juvenis de aventura e fantásticas” • Unidade 4 → “Narrativas de autores portugueses e lusófonos” • Unidade 5 → “Narrativas de autores estrangeiros” • Unidade 6 → “Em palco” • Unidade 7 → “Palavras com música” • Unidade 8 → “Ler a vida” Títulos das quatro grandes partes:
• Texto narrativo • Texto dramático • Texto poético • Textos não literários 2. Título: “O caçador”; Autor: Almeida Garrett. 3. As duas afirmações são verdadeiras. 4. • “Autoavaliação”
• “O que aprendi sobre…” 5. Páginas 77, 88, 175, 236, 252. 6. “A formação de palavras” 7.
informação sobre alguns conteúdos gramaticais e exercícios.
Pág. 13 Avaliação de diagnóstico
Texto gravado A lenda de Canta Galo
Diz a lenda que, já lá vão muitos e muitos anos, outrora S. Tomé era o refúgio de todos os galos do mundo. Viam-se galos por todas as partes da Ilha. Era ensurdecedor o cocorococó dos galos. A Ilha parecia estar sempre em festa por causa da algazarra e do cantar dos galos, quase em todos os momentos e por todos os cantos. A alegria era infernal. Mas os galos monopolizavam a Ilha, esquecendo-se de que não eram os únicos habitantes. Havia pessoas que estavam contentes com os galos, por causa da sua alegria contagiosa. Portanto, achavam adequado e apoiavam o barulho feito pelas aves. Outros estavam indiferentes com a algazarra. Existia, no entanto, um terceiro grupo, o mais numeroso, que achava impróprio o barulho feito pelos galos, encontrando-se, portanto, zangado com os galináceos. Não podendo aguentar por mais tempo tanto barulho, o terceiro grupo mandou, através de um mensageiro, o seguinte aviso: – Aconselhamo-vos a emigrarem e a fixarem-se num local muito afastado de nós. Caso contrário, haverá guerra entre os nossos grupos, no período de quarenta e oito horas. O vencedor ficará no terreno. Os galos, como eram muito educados e delicados, optaram pela primeira hipótese, convocando imediatamente imediatamente uma reunião cujo tema era a escolha do rei para chefiar a expedição que se iria processar imediatamente. A escolha recaía sobre um galo preto, muito grande. Depois dos preparativos, a emigração começou. Deram voltas e mais voltas às ilhas e ilhéus, procurando incansavelmente todas as condições para ter uma vida alegre. Depois de muito andarem e muito procurarem, passado um ano, encontraram o lugar ideal, que parecia criado de propósito para os galos, fixando-se então aí. Desde esse tempo, jamais se ouviu os galos cantarem desordenadamente de norte a sul, de este a oeste, mas sim num lugar determinado e a horas certas. Então, os habitantes das ilhas designaram esse lugar por Canta Galo. Nos nossos dias, esse local ainda existe e surgiu um distrito com a mesma designação. Fernando Vale, Contos Tradicionais dos Países Lusófonos , 2.ª ed., Instituto Piaget, 2007
1. a; 2. c.; 3. c; 4. b.; 5. c; 6. a.; 7. a; 8. c.; 9. a; 10. c.
Diálogos 7.° ano Pág. 15 1. b. 2. a. 3. c. 4. b. 5. a. 6. c. 7. a. 8. b.
Pág. 16
Sobre este quadro do pintor português Mário Eloy (1900-1951), intitulado Amor , Helena Vasconcelos escreveu o seguinte: “Em Amor (1935), (1935), trata-se de uma cena de interior. Sabe-se que […] é em Lisboa porque, pela janela aberta, vê-se a torre da Igreja das Chagas. Uma mulher está sentada a uma mesa e, ao seu lado, de pé, está um homem; ela encontra-se dobrada sobre a mesa e é ele quem, ao pegar -lhe na mão, a guia no sentido de escrever a palavra “amor”. É visível uma grande intimidade entre ambos, reforçada pelos tons quentes (o azul do vestido dela, o verde do dele) e pelo ar sonhador com que ela se sujeita ao esforço. O cabelo escuro e curto da mulher, a simbologia do burrico que se vê no exterior – ligado à ideia da ruralidade – identificam esta figura com [a atriz] Beatriz Costa por quem Eloy teve uma paixão longa e devastadora […]. Terá sido correspondido? Pensa-se que, pelo menos, não com a mesma intensidade.” in Helena Vasconcelos, Mário Eloy , Caminho
Pág. 17 1.1. a. história, liberdade, vida; b. a; sua; c. difícil,
trágica; d. eles, elas; esta; e. em, de. 1.2. a. 2.1. b. 2.2. c. 3. c. 4. a. Certa noite, Rodrigo não a viu. b. Encontraram-nos em locais diferentes.
Págs. 22-24 1.1. Palavras pela ordem em que surgem no texto:
cansados • sombria • linda • dizia • rainha • companhia • tia • cavaleiro • ramo • chamando • fidalgos • caía • perco.
2. Personagens: o caçador e a donzela (principais); senhores e fidalgos (secundárias). Ação: o caçador encontra uma donzela; esta pede-lhe para ele a levar consigo; o
cavaleiro promete voltar no dia seguinte, mas, quando regressa, já a donzela tinha sido levada; o cavaleiro decide matar-se. Espaço: uma mata sombria. Tempo: uma noite e madrugada do dia seguinte. Narrador: não participante. 3. Ela encontrava-se em cima de uma azinheira, porque sete fadas determinaram que ali permanecesse sete anos e mais um dia. 4. A donzela pretendia que o cavaleiro a levasse com ele, fazendo-lhe companhia até ao dia seguinte, momento em que acabaria o seu encantamento e poderiam partir. A
donzela não obteve o que queria, porque o cavaleiro decidiu ir aconselhar-se com uma tia. 5. Foram uns “senhores e fidalgos ” que, na madrugada do dia seguinte, a levaram. 6. Decidiu matar-se (“E aqui me acabo coa vida.”) . 7. b. O caçador teve a oportunidade de ficar com a donzela, mas não a aproveitou (“ocasião perdida”). Quando voltou para a buscar, ela já tinha partido (“ocasião que não
volta”). M METAS
L7 – 6. 1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura.
No e-Manual , encontra exercícios interativos sobre o romance tradicional O Conde Nilo .
Diálogos 7.° ano 9. a. F (caía é é um trissílabo); b. V; c. V. 10.1.
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5
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Sou fi lha dum rei c’ro a do de um
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Du ma ben di d i ta ra i nha De u
Observações: A noção de sílaba métrica surge no 5.° ano:
M METAS
EL5 – 20. 3. Distinguir sílaba métrica de sílaba gramatical e segmentar versos por sílaba métrica, reconhecendo o contributo desta para a construção do ritmo
do verso. 10.2. Neste caso, o uso do apóstrofo serve para assinalar, no verso, a supressão de uma vogal, por exigência métrica. Observações: A elisão de “te a” também se pode fazer com a semivocalização ([tja…]).
Parece-nos importante chamar a atenção para o facto de os dois aparecerem no início da sílaba métrica 3, o que não corresponde ao que se passa na translineação gráfica. M METAS
E7 – 16. 5. Escrever cartas.
11. Observações: a. Esta atividade de escrita poderá ser realizada individualmente, em pequenos grupos ou coletivamente. Parece-nos importante, no entanto, que o plano do texto seja construído
com toda a turma, sob orientação do professor. b. O símbolo
remete para o Passaporte para a Leitura e Escrita , onde o aluno assinalará as atividades de escrita propostas no manual, à medida que as for realizando.
No CD de Recursos, encontra uma ficha sobre a estrutura da carta.
Págs. 25-26 1. Fábulas. 2. Uma resposta possível: b. No dia seguinte, a raposa propôs ao sapo que fizessem uma corrida até à eira onde estava o trigo e a palha. O primeiro a chegar ficaria com o trigo todo. c. O sapo disse-lhe que lhe daria a resposta depois de consultar um colega. d. O sapo consultado disse ao amigo que aceitasse a proposta, pois ele, entretanto, iria à frente e, quando a raposa chegasse à eira, pensaria que ele era o compadre
dela, dado os dois sapos serem tão parecidos. e. O sapo achou boa a ideia e, quando a raposa foi saber a resposta, disse-lhe que aceitava. f. À hora combinada, a raposa correu para a eira, mas, quando lá chegou, viu que o sapo já ensacara o trigo e fizera um monte com a palha. g. Fingindo-se generoso, o sapo disse à raposa que lhe oferecia a palha, onde estava escondido um cão. h. Mal a raposa se aproximou do monte de palha, o cão atacou-a e ela morreu. 4. Uma proposta possível (em forma de provérbios): • Quem ri por último ri melhor. • Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão. • Com raposa é bom ser
manhoso. • Sabe muito a raposa mas quem a apanha sabe mais. • Mais vale engenho (ou manha) que força. 5. sementeira; expor; espertalhão; erguer; aldeão. Observação: Esta atividade poderá servir, ainda, para rever/recordar:
- a flexão do nome em género e número; - a inexistência de acento circunflexo nos verbos derivados de pôr ( (expor, propor, compor, repor…). 6.1. ajustaram, decidiram, chegaram a acordo sobre, combinaram.
(recordar) lembranças dolorosas. • Ele começou a 6.2. Exemplos: • Costumo acordar (despertar) às sete horas. • Aquelas palavras fizeram acordar (recordar)
acordar (começou (começou
a manifestar-se, a interessar-se) para a política por volta dos dezassete anos.
Págs. 27-29 1. Esta atividade visa o desenvolvimento da compreensão do oral . Assim, para evitar que os alunos possam consultar o texto, sugere-se a sua audição com o livro
fechado, podendo o questionário da secção Oralidade ser apresentado pelo professor, registando os alunos, no caderno diário ou numa folha à parte, as respostas às perguntas. No entanto, pode optar-se por mandar ler silenciosamente o texto, seguindo-se seguindo -se as respostas individuais ao questionário, e transformando-se a atividade num exercício de desenvolvimento da leitura. M METAS
O7 – 1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade.
Diálogos 7.° ano Observação: De um ponto de vista estritamente lógico, um enunciado complexo pode, em alguns casos, ser verdadeiro ainda que inclua uma afirmação falsa. Porém,
como o objetivo deste exercício é especificamente o de testar a compreensão da oralidade, consideramos que este princípio (entender simplesmente como falsos todos os enunciados que incluem uma afirmação falsa) é mais adequado. 1.1. a. V; b. F; c. V; d. V; e. V; f. F; g. F; h. V; i. F; j. V; k. F; l. F; m. V 2.1. A letra maiúscula justifica-se pelo facto de a
morte surgir surgir personificada. Confirma-se, pois, neste conto, a primeira característica referida no quadro.
2.2. As raras referências espaciais e temporais que existem são pouco precisas. Logo no início da ação, o homem e a Morte encontram-se não se sabe onde nem
quando (sabe-se apenas que “caminharam juntos ”). ”). De seguida, ao longo da narrativa, surgem apenas as seguintes referências: • temporais: “nesse mesmo dia” (linha 12); “depois da cerimónia” (linha 13); “Uma vez” (linha 23); “No dia seguinte” (linha 29); “Daí a dias” (linha 34). • espaciais: “à cabeceira” (linha 18); “à saída de casa” (linha 29); “na estrada” (linha 35). 2.3. “está pronta” (linha 36): “prestes a morrer; conformado; muito mal de saúde” (Guilherme Augusto Simões, Dicionário de Expressões Populares Portuguesas , Dom Quixote, 1994) 3.1. Um trabalhador pobre queria um padrinho para o seu filho recém-nascido e convidou um desconhecido. 3.2. Agarraram-no e ofereceram-lhe muitas peças de ouro, uma boa saca. 4. a. pois nascera-lhe mais um filho. → oração coordenada explicativa transformou o homem num médico. → oração coordenada copulativa b. e transformou
anunciasse a morte. → oração coordenada disjuntiva c. quer anunciasse a cura do doente → oração coordenada disjuntiva ; quer anunciasse nunca errava o diagnóstico. → oração coordenada conclusiva d. logo nunca e. mas ela vingou-se. → oração coordenada adversativa
M METAS
G7 – 23. 6. Identificar processos de coordenação entre orações: orações coordenadas copulativas (sindéticas e assindéticas), adversativas, disjuntivas, conclusivas
e explicativas.
Págs. 30-31 2. 1.° tinha frio por causa do vento do Norte; 2.° tinha frio por causa do vento do Sul; 3.° chovia-lhe em cima; 4.° sentia-se triste por estar sozinho; 5.° ele e a mulher
não tinham que comer. 3. À terra.
devolver. 3.1. A terra forneceria alimentos ao homem, mas este teria de lhos devolver. ). A terra “come” o homem depois de morto, pois este ficou 4. O contrato que a terra fez com o homem explica a razão por que este é enterrado ( “comido pela terra” ). obrigado a devolver-lhe o que recebeu em vida. 5. c.
M METAS
EL7 – 18. 3. Explicitar o sentido global do texto.
8. Comparar textos de diferentes géneros, estabelecendo diferenças e semelhanças (temas e formas). 6. Na quadra, tal como na lenda, a terra é apresentada como alguém que produz (“cria”), e tudo come, incluindo os seres humanos (de quem “dá conta”). 7. “tornou-lhe a aparecer” (linhas 6, 13 e 16-17] → neste contexto, “tornar” significa “repetir um ato”, “voltar a”.
M METAS
G7 – 23. 5. Transformar discurso direto em indireto e vice-versa (todas as situações).
8. Exemplo: Deus tornou-lhe depois a aparecer e perguntou-lhe como se dava ele então/nessa altura. O homem queixou-se de que estava sozinho entre aquelas quatro paredes
e se sentia muito triste de estar sozinho. Então Deus deu modo a arranjar-lhe uma companheira. Tornou-lhe a aparecer e o homem disse-lhe que não tinha que comer, nem que dar à sua companheira. Deus falou à terra, para ela dar de comer ao homem. A terra respondeu que só lhe daria de comer se o homem lhe tornasse o que recebesse dela. M METAS
O7 – 4. 1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos.
2. Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos em diferentes fontes, com a supervisão do professor. 3. Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não verbais com um grau de complexidade adequado às situações de comunicação. 5. Utilizar pontualmente ferramentas tecnológicas como suporte adequado de intervenções orais.
No e-Manual , encontra uma leitura da “Lenda da moura da ponte de Chaves”.
Pág. 32 1. Verdadeiro. 2. Personagens, ação, tempo, espaço, narrador.
Diálogos 7.° ano 3. Monossílabo:
quem; dissílabo: ca-iu, sai-a, le-ões; trissílabo: ru-í-do, por-tu-guês; polissílabo: so-rra-tei-ro, ra-zo-á-vel.
4. s ai , entr am , bal õe s, restit ui ; m ãe , roup ão . 5. Man u-e l • R a-ul • Ma ti-as. 6. Sílabas gramaticais: U | ma | canção | de | ca | va | los (8)
me | pe | de | o | Mi | guel | que | es | cre | va (10) Sílabas métricas: U | ma | can | ção de | ca | va | los (7) me | pe | do (de + o) | Mi | guel | ques (que + es) | cre | va (7) 7. Assinala a supressão de uma vogal por exigência métrica. 8. Local e data; saudação inicial; introdução; desenvolvimento; despedida; assinatura. 9. Ver páginas 25 e 30. 10. Os contos tradicionais fazem parte da literatura oral, isto é, circulavam de boca em boca, tendo sido registados a partir de relatos orais. 11. erguer; escrivão; ilustrador; comichão; óculos ou óculo . 12. Complexa: possui dois verbos principais ( contou, aplaudiram ). 13. • O João pediu um chocolate , → or. coord.; mas a mãe não lho deu . → or. coord. adversativa.
• Ele abriu todas as janelas → or. coord.; pois estava Sol . → or. coord. explicativa. • Ou te despachas | ou eu vou embora . → or. coord. disjuntivas. • Ele não veio → or. coord.; nem telefonou . → or. coord. copulativa. • O Rui trabalhou muito → or. coord.; logo merece o nosso apoio . → or. coord. conclusiva. 14. Júpiter (ou Zeus) tinha muitos filhos como, por exemplo, Ares, deus da guerra, e Afrodite, deusa do amor. ou Júpiter – ou Zeus – tinha […], Ares (deus da guerra) e Afrodite (deusa do amor). 15. Exemplos: a. A Rita pediu ao João que fosse lá e que lhe levasse um café. b. O Pedro disse que, naquele dia, ficaria em casa. c. A Sónia explicou que aquele livro não era seu (dela).
Págs. 34-37
M METAS
L7 – 8. 1. Formular hipóteses sobre os textos e comprová-las com a respetiva leitura.
2.1. A narradora (Marta). 2.2. Refere-se ao atropelamento (e morte) da mãe (“o acidente” – linha 2).
“aconteceu o acidente.” (linhas 1-2). No entanto, observe-se que esse anúncio prévio não retira suspense à narrativa, uma vez que só no antepenúltimo parágrafo (linhas 45-47) se revela quem sofreu o acidente e de que modo. 2.3. Logo no início é apresentado o acontecimento principal:
M METAS
L7 – 8. 7. Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes ).
3.1. Primeira vinheta (no táxi): frases a. e e.; Segunda vinheta (no hospital): frases b. e d.; Terceira vinheta (ao espelho): frases c. e f. 3.2. Vinhetas: 3, 1, 2
Frases: c., f., e., a., d., b. 4. A expressão “corrida louca ” (linha 43) indica que o táxi seguia a grande velocidade. 5. Poderá deduzir-se que a mãe morreu, através:
– da descrição do atropelamento (“rápido, assim como quem esborracha um mosquito”) ; – da reação da narradora (o grito “Carregado de revolta, magoado” e a perda de consciência). M METAS
L7 – 8. 5. Fazer deduções e inferências.
6. Poderá estabelecer-se uma relação de causa/consequência entre os dois factos. O corte das tranças poderá simbolizar a passagem abrupta da infância para a idade adulta,
que a morte da mãe provocou. [No capítulo 1, a narradora recorda o tempo em que frequentou a escola preparatória e refere, a dado passo: “Nesse tempo minha mãe gos- tava de me entrançar os cabelos.” Mais adiante, no capítulo 4, começa com estas palavras: “Dias depois do funeral [da mãe] fui à cabeleireira e pedi-lhe que me cortasse as tranças.” ] M METAS
L7 – 8. 4. Identificar causas e efeitos .
7. a. “abertos” , “raiados” , “vivíssimo” ; b. “abertos” , “raiados” → “olhos” ; “vivíssimo” → “vermelho” ; c. “abertos” → superlativo absoluto analítico; normal; “vivíssimo” → superlativo absoluto sintético; d. Exemplo: Vi um pássaro vermelho.
“raiados” → grau
Diálogos 7.° ano M METAS
O7 – 2. 1. Identificar ideias-chave .
2. Tomar notas. 3. Reproduzir o material ouvido, recorrendo à síntese . 8. Texto gravado
Nasci e cresci em Vilarelho, freguesia de Ovil, concelho de Baião, no dia 16 de julho de 1957. Fui o primeiro de três irmãos. Na escola primária fui um aluno razoável. A minha professora era a D. Teresa, que gostava muito de contar histórias que me empolgavam. Com sete anos entrei pela primeira vez na carrinha da Biblioteca Itinerante da Fundação Calouste Gulbenkian que passava todos os meses em Vilarelho. A princípio éramos muitos leitores, depois, com o passar do tempo, os leitores foram minguando. Mas eu continuei. Lembro-me que o primeiro livro que li era da coleção do Nodi . Depois comecei a escolher as histórias tradicionais, Os meus amores do Trindade Coelho, e depois muito Camilo Castelo Branco, e por aí fora, numa constante descoberta. Acabada a escola primária, feita com o fatinho da comunhão, fui estudar para a Telescola. E foi giro, apesar de ter de andar a pé 3 km para ir de minha casa para a escola e outros tantos, às 8 da noite. Mas foi bom, porque assim perdi o medo à noite, às bruxas, aos fantasmas e às almas do outro mundo. Fiz o liceu em Penafiel e nessa mesma cidade me formei professor do 1.º Ciclo. Tinha então 18 anos. A minha primeira escola ficava numa serra, era a escola de Almofrela. Foi lá que eu aprendi a ser professor de verdade e onde também comecei a escrever histórias para crianças. Mais tarde escrevi novelas para jovens. Tenho dois filhos, continuo a dar aulas na terra onde nasci, ganhei alguns prémios, editei muitos livros e corri o país respondendo a convites para me deslocar a escolas e bibliotecas. in http://www.gailivro.pt (consultado em 18-12-2010)
Observação: A grelha poderá conter precisamente os tópicos apresentados no quadro FIXA.
M METAS
E7 – 16. 2. Escrever textos biográficos .
Págs. 38-41
M METAS
L7 – 8. 1. Formular hipóteses sobre os textos e comprová-las com a respetiva leitura.
2. Em setembro, no final das férias de verão: “Quando chega setembro e Madalena se
prepara para voltar à escola […]” (linha 42); “Mais alguns dias, e tudo recomeça
[…]” (linha 22). 3.1. No “tempo” da avó → as aulas começavam em outubro; havia liceus; rapazes e raparigas frequentavam escolas diferentes; as raparigas não andavam sozinhas na
rua com rapazes; as raparigas tinham muito pouca liberdade; No “tempo” de Madalena → as aulas começam em setembro; as escolas são mistas; rapazes e raparigas convivem livremente. 4.1. Através da enumeração do adjetivo pequenas em grau sucessivamente mais elevado. Observação: Trata-se de um exemplo de gradação , que os alunos podem identificar mesmo sem utilizarem aquela designação. 4.2.1. O telefonema de Tiago ter-lhe-á dado vontade de voltar à escola para poder estar com ele. 4.2.2. A grafia “ enooooooooormes” sugere a forma como a palavra foi dita: prolongando a sílaba tónica (e tornando dessa forma “ enorme” a palavra enorme ). 5. Ver linhas 9-13 e 46-49. 5.1. Essa repetição põe em evidência um pensamento comum a todos os jovens, ao longo dos tempos: a ideia de que serão jovens para sempre e de que a velhice
nunca os afetará. 5.2. Os dois parágrafos começam exatamente com as mesmas palavras:“Madalena tem a certeza, a
certeza absoluta…” . Esta anáfora (recurso expressivo), bem como a repetição da palavra certeza , reforça as firmes convicções de Madalena relativamente ao seu futuro. Observe-se ainda a repetição da preposição “sem” : “sem rugas, sem cabelos brancos, sem comprimidos […], sem o andar […]” . Esta preposição exprime a ideia de ausên- cia , exclusão . Madalena enumera as marcas do tempo que observa na avó Luísa e que “decidiu” excluir da sua vida. M METAS
EL7 – 18. 6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos : enumeração, personificação, comparação, anáfora , […].
7. Reconhecer o uso de sinais de pontuação para veicular valores discursivos. 6. • reticências – assinalam a interrupção do discurso da personagem (“ia dizer Madalena, mas arrepende-se.” );
• aspas – delimitam o início e o fim de uma citação (a frase que Madalena pensou e que não chegou a concluir em voz alta); • travessão – introduz uma explicação, uma enumeração, podendo ser substituído por dois pontos; • itálico – assinala uma palavra em língua estrangeira (um empréstimo). M METAS
L7 – 6. 1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura.
8.1. avó, Luísa, amigos, turma, meninas, liberdade, rua, rapazes 8.2. avó, amigos, meninas, liberdade, rua, rapazes – nomes comuns;
turma – nome comum, coletivo; Luísa – nome próprio. 9. a. nome / verbo b. advérbio / nome c. nome / adjetivo d. nome / adjetivo
Diálogos 7.° ano M METAS
G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem.
10. Texto original:
– As férias demoravam muito tempo. Ia-se para a praia, para o campo, para as termas, e o tempo não acabava nunca. Mas no dia um de outubro, ponto final na brincadeira! Todos os liceus abriam no mesmo dia. – Agora são tudo escolas, avó. Madalena sorri porque sabe que a avó nem a ouve. Por alturas de setembro a avó diz sempre estas coisas. – As meninas vestiam bata branca e levavam os livros e os cadernos dentro de uma pasta de cabedal. – Agora vai tudo nas mochilas, avó. E Madalena olha para a sua, desde julho encostada à parede do quarto, coberta de coraçõezinhos atravessados por setas, em todas as cores que os marcadores permitiam. – Mais ou menos por esta altura – continua a avó Luísa – ia eu com a tua mãe ao Grandella comprar-lhe a bata. Observação: Em algumas situações, os alunos poderão eventualmente apresentar diferentes propostas de pontuação, igualmente corretas.
M METAS
E7 – 12. 7. Utilizar adequadamente os sinais auxiliares da escrita e os seguintes sinais de pontuação : o ponto final, o ponto de interrogação, o ponto de excla-
mação, os dois pontos (em introdução do discurso direto e de enumerações) e a vírgula (em enumerações, datas, deslocação de constituintes e uso do vocativo). 17. 1. Avaliar a correção e a adequação do texto escrito.
Págs. 42-45 1. enxovalhamento n.m . 1 ato ou efeito de enxovalhar […]. enxovalhar v .tr. 1 amarrotar; 2 [fig.] desonrar; manchar o bom nome de; deslustrar; 3 [fig.] ofender; 4 [fig.] injuriar; afrontar; 5 sujar; 6 manchar […]. in Grande Dicionário Língua Portuguesa , Porto Editora (com supressões)
Sugestão:
As Metas Curriculares preveem a redação de relatórios nos 6.°, 7.° e 8.º anos de escolaridade. Consideramos que a sua realização deverá ocorrer, preferencialmente, no seguimento de atividades autênticas, como uma visita de estudo ou um trabalho de grupo. No entanto, a partir deste texto, poderá ser sugerido o seguinte exercício: Imagina que a professora de Educação Física pediu à delegada de turma que escrevesse um relatório sobre o que se passou durante a aula. Redige esse relatório, respeitando as características deste género textual. No CD de Recursos , encontra informação sobre o relatório, que poderá projetar antes da realização da tarefa. 2.1. Primeira parte → linhas 1 a 18;
segunda parte → linhas 19 a 58. 3.1. Hipóteses: Não é vaidosa, preocupa-se pouco com a aparência, tem um espírito prático e aprecia sobretudo o conforto. 3.2. O avô tinha-lhe oferecido uma saia que ela vira numa revista e, mais tarde, na montra de uma loja. Vestiu-a, então, um dia para a levar para a escola. 3.3. “fiquei horrível.” (linha 19); “só queria voltar para casa.” (linha 23); “Irritou-me durante todo o dia” (linhas 24-25) 3.4. “Faltava-me de certeza a cara dela.” (linha 21) 4.1. É um autorretrato simples e objetivo. 4.2.
• tipos de frase → declarativas; • períodos curtos; • vocabulário simples, corrente. 4.3. Uma resposta possível: A forma simples e direta como a narradora se descreve poderá revelar um espírito objetivo; eventualmente, poderá ainda significar uma autoi-
magem pouco positiva. 5. Um resumo possível:
Durante uma aula, acidentalmente, a narradora acertou com uma bola numa colega. Imediatamente se acercaram duas raparigas que a interpelaram de forma agressiva. Uma delas, Amber, ridicularizou a roupa que a narradora levara nesse dia para a escola e insinuou que ela tinha as ancas largas de mais. Ainda que lhe tenha apetecido agredir a colega, a narradora limitou-se a dizer-lhe que ela não devia falar, porque de cada vez que o fazia mostrava a sua idiotice. Esta atitude pôs fim ao conflito. 5.1. O local não permite a fuga da vítima (“Havia bancadas atrás de mim, e uma parede ao
meu lado. O encurralar é um aspeto muito importante do ‘enxovalhar’” — linhas 34-36); a postura física é desafiadora, ameaçadora (“Colocou as mãos na cintura e pôs-se à minha frente” — linhas 33-34); “todas as raparigas estavam à minha volta, num círculo, e a maioria delas tinha as mãos colocadas como as da Kelly.” — linhas 40-41). 6. No primeiro e segundo parágrafos os comentários/explicações aparecem entre parênteses; no quinto parágrafo surge uma explicação entre travessões.
Diálogos 7.° ano M METAS
L7 – 10. 1. Expressar, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes.
8. Vídeo 1: Reportagem “Vítimas de bullying ” (RTP) O Teste de compreensão oral – Vídeo 1 (e soluções) encontra-se no CD de Recursos e pode ser projetado ou distribuído aos alunos. Em qualquer dos casos,
parece-nos importante que os alunos conheçam previamente as perguntas às quais terão de responder depois da visualização do vídeo. A este propósito, leia-se o que se afirma num dos materiais de apoio ao NPPEB: “As vantagens [de se dar o questionário aos alunos antes da escuta do texto] são evidentes: a) O aluno sabe quais são os aspetos para que deve dirigir a sua atenção; b) O aluno é convidado a realizar um trabalho de escuta ativa e não um mero exercício de memória; c) O registo de informação solicitado pode ser muito mais pormenorizado, porque o aluno vai prestar atenção em função do que lhe é pedido.” in http://sitio.dgidc.min-edu.pt/ Dossiê 2, Roteiro de trabalho, ponto B1, NPPEB 2010/2011 (consult. 12-11-2010)
9.1. “vi-a na montra”; “obrigou a experimentá-la”, “gostava dela* (= de + ela ); “que já a tinha visto”; “experimentá-la na loja.”. 9.2. [A saia de pregas]. 9.3. supressão; substituição.
M
L7 – 8. 8. Detetar elementos do texto que contribuem para a construção da continuidade e da progressão temática e que conferem coerência e coesão ao texto.
M
G7 – 23. 3. Identificar o sujeito subentendido e o sujeito indeterminado
METAS
METAS
Págs. 46-48 1.1. Exemplos: susto, receio, temor, horror, terror, pânico… 2.1. O André → linha 3. 2.1.1. Comparação: “Parecia um daqueles pêndulos de relógio grande de sala […]” (linhas 1-2) 2.2. Porque o tio segurava “duas feras” e André tinha medo de cães. 2.3. André encontrava-se na rua, junto ao muro de um jardim, com o irmão mais novo, Rui, e o tio, que segurava pela trela os dois cães de pastor. 3.1. A narrativa encaixada encontra-se entre aspas, nas linhas 19 a 25. 3.2. O tio do André e do Rui.
M METAS
L7 – 8. 7. Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes).
4.1. O André “sobressaltou-se” (linha 45), “parecia estar para lá de 4.2. “Como era linda e tão jovem agora e antes era
tudo” (linha 51) e ficou “a apetecer-lhe conhecer aquela vizinha estranha” (linha 55).
tão horrivelmente séria que parecia gente” (linhas 46-47).
4.3. Exemplos: “Alta tensão”; “Novidade”; “Vida nova”. 5.1. Uma explicação possível: A ausência de parágrafos (ver, por exemplo linhas 14-16) poderá sugerir um relato mais próximo da oralidade informal. 5.2. Exemplo:
O Rui às tantas perguntou ao tio: – Porque é que cortam o rabo a certos cães? O tio respondeu: – Isso é devido a uma ideia estúpida de Alcibíades. E o Rui, e mesmo o André, tomaram-se de curiosidade: – Que raio?... Alci... quê? M
E7 – 12. 7. Utilizar adequadamente os sinais auxiliares da escrita e os seguintes sinais de pontuação : o ponto final, o ponto de interrogação, o ponto de exclamação, os dois pontos (em introdução do discurso direto e de enumerações) e a vírgula (em enumerações, datas, deslocação de constituintes e uso do vocativo). METAS
Págs. 49-51
M METAS
L7 – 8. 1. Formular hipóteses sobre os textos e comprová-las com a respetiva leitura.
1. A frase “Tinham a relação perfeita até uma pequena coisa aparecer entre eles.” sugere um casal feliz até ao momento em que um pequeno cão (na imagem) vem
interferir nas suas vidas. Esta ideia parece reforçar-se com a imagem do cão que segura a trela. Isto é, o cachorro “comanda” a situação, “ensarilhando” os seus donos (veja-se a trela enrolada à volta do casal).
Diálogos 7.° ano Observação: Na página 220 deste manual, encontra-se uma crítica ao filme “Marley & Eu”.
M METAS
L7 – 8. 5. Fazer deduções e inferências.
8.8. Detetar elementos do texto que contribuem para a construção da continuidade e da progressão temática e que conferem coerência e coesão ao texto. 2.1. As palavras “trela”, “farejar” , “patas” e “focinho” permitem deduzir que os pronomes pessoais destacados remetem para um cão. Observação: Se se considerar oportuno, poderá aproveitar-se este exercício para uma revisão das funções sintáticas complemento direto, complemento indireto e
sujeito e para a importância dos pronomes pessoais ( o / lhe ) para a distinção CD/CI. 3. “A realidade desta nova vida” 4. “Colocou-se” no lugar do cão: “Pensei nele ali sozinho pela primeira vez na vida, neste ambiente estranho sem um
único cheiro canino. A mãe estava desaparecida,
bem como todos os irmãozinhos. Pobre animal. E se fosse comigo?” (linhas 44-47) 5. Exemplo: Um indivíduo trouxe um cão para viver em sua casa. À noite, quando o deixou sozinho, o cachorro ganiu tanto que ele o levou para junto de si. (28 palavras)
M METAS
G7 – 23. 5. Transformar discurso direto em indireto e vice-versa (todas as situações).
6. Hipótese possível: Ele disse que quando chegaram (tinham chegado) a casa, o levara (tinha levado) para dentro e lhe desapertara (tinha desapertado) a trela. Expli-
cou que o cão desatara (tinha desatado) a farejar e só parara (tinha parado) após ter farejado quase todos os centímetros quadrados do apartamento. Depois sentara-se (tinha-se sentado) nas patas traseiras e levantara (tinha levantado) o focinho para ele como quem dizia: boa onda, mas onde estão os meus irmãos e irmãs? M METAS
G7 – 21. 3. Identificar as formas dos verbos irregulares e dos verbos defetivos (impessoais e unipessoais).
7.1. O verbo ladrar flexiona-se apenas na 3.ª pessoa do singular e do plural:
ele ladra; eles ladram .
7.2. b.
M
O7 – 4. 1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos.
M
O7 – 5. 2. Fazer a apresentação oral de um tema.
M
O7 – 5. 3. Apresentar e defender ideias, comportamentos, valores, justificando pontos de vista .
METAS
METAS
METAS
Pág. 52 1. Verdadeiro. 2. a. ampla , confortável , coloridos → adjetivos qualificativos. b. primeiros → adjetivo numeral; crua → adjetivo qualificativo. c. longo , comovente → adjetivos qualificativos; terceira → adjetivo numeral. 3. Ver página 248. 4. Encadeamento, encaixe e alternância. 5. Serve para preparar (organizar) a exposição e como auxiliar de memória durante a exposição. 6. As reticências indicam a interrupção do discurso do locutor. 7. As aspas assinalam
• uma citação. • que a palavra não está a ser usada no seu sentido literal. 8. Os parênteses assinalam uma especificação, uma explicação. 9. Travessão: Aquele rapaz – o mais novo de
quatro irmãos – é inteligentíssimo.A vírgula também seria aceitável.
10. Para assinalar um empréstimo (uma palavra estrangeira). 11. banda → nome comum coletivo; praia, estrado, areia → nomes comuns. 12. Aquele programa é francamente interessante! 13. “Nuno”. 14. A Inês disse ao Jorge que, naquele dia, não lhe apetecia ir ter com os amigos dele. 15. Resposta possível:
A Marta disse ao irmão: – Não te levarei ao cinema amanhã, se te portares mal.
Diálogos 7.° ano 16. a. 17. Defetivo unipessoal.
Págs. 54-57
M METAS
L7 – 8. 1. Formular hipóteses sobre os textos e comprová-las com a respetiva leitura.
2. Exemplo: Sebastião escrevia uma redação quando, subitamente, as letras ganharam vida e interpelaram o rapaz sobre o texto que ele redigia. (20 palavras) 3. Twyre Arhwin, o Cavaleiro do Crepúsculo (linha 15). 3.1. a. V; b. V; c. F (Sebastião é apenas a personagem principal da primeira narrativa.). 3.2. “Faltava decidir por que raio havia ele
de ser um cavaleiro do crepúsculo, mas isso viria depois, na continuação.” (linhas 16-17); “(talvez situado num outro planeta? Bem, decidiria isso mais tarde)” (linha 20); “onde vou eu esconder o tal filtro mágico, para o Twyre ter uma grande trabalheira antes de o encontrar?” (linhas 32-33) 4. a. nas férias; b. subitamente. 4.1. a. Sebastião escreveu, nas férias, uma história fantástica. / Nas férias, Sebastião escreveu uma história fantástica. b. As letras, subitamente, ganharam vida própria. / Subitamente, as letras ganharam vida própria. 4.2. a. Sebastião escreveu uma história fantástica. b. As letras ganharam vida própria.
A sua supressão não origina frases incorretas. 4.3. modificadores; não são.
M
G7 – 23. 2. Consolidar o conhecimento sobre as funções sintáticas estudadas no ciclo anterior: sujeito, vocativo, predicado, complemento direto, complemento indireto, complemento oblíquo, complemento agente da passiva, predicativo do sujeito, modificador . METAS
5. Vídeo 2: “Alice Vieira – Escrita criativa” (Concurso de Criatividade para Escolas – Entrevista de Alice Vieira concedida ao Grande © em 2010 – www.grandec.org)
Observações: 1. Esta atividade visa o desenvolvimento da compreensão oral e, simultaneamente, prepara a atividade de escrita proposta em 6. 2. O Teste de compreensão oral – Vídeo 2 (e soluções) encontra-se no CD de Recursos, podendo ser projetado ou fotocopiado e distribuído aos alunos. 3. No final do preenchimento da ficha, poderá ser novamente projetado o vídeo para permitir o completamento e eventual reformulação das respostas dadas.
M METAS
E7 – 11. 1. Utilizar, com progressiva autonomia, estratégias de planificação (por exemplo, recolha de informação e discussão em grupo).
2. Estabelecer objetivos para o que pretende escrever e registar ideias. 3. Organizar a informação segundo a tipologia do texto. E7 – 16. 1. Escrever textos narrativos .
Págs. 58-61 2. Pensou que estava morto. → “– Estou tramado, pensou o rapaz. Morto, não
há que ver.” (linha 10)
3.1. “um homem forte que estava vestido de camisola azul.” (linha 9) 3.2. O travessão assinala a pausa que foi introduzida entre o sujeito
(“isto”) e o predicado (“é uma alma do outro mundo”) , equivalendo ao uso de reticências: E isto…
é uma alma do outro mundo. M METAS
EL7 – 18. 7. Reconhecer o uso de sinais de pontuação para veicular valores discursivos.
3.3. Era um pescador que o tinha salvado:
“Chamo-me Manuel, da companha da escuna Estamos aqui, de Gloucester.” (linhas 30-31).
4. Exemplos: a. “Estou tramado” (linha 10); “Ainda vivinho.” (linha 27) b. “E isto – é uma alma do outro mundo.” (linhas 10-11) c. “E isto – é uma
alma” (linhas 10-11); “Como vai isso agora? […] Conserve-se assim quietinho ” (linha 14) d. “Hein?” (linha 25); “Vê? […] Pois então?” (linhas 27 e 32) e. “Morto, não há que ver.” (linha 10); “Bonito trabalhinho, o de o apanhar a você.” (linha 20) f. “Enjoado” (linha 23); “Ainda vivinho.” (linha 27) g. “zás […] e zás” (linhas 25 e 26)
Diálogos 7.° ano M METAS
L7 – 7. 1. Ler textos narrativos, textos biográficos, retratos e autorretratos, textos informativos, textos expositivos, textos de opinião, críticas, comentários,
descrições , […].
No CD de Recursos, encontra materiais para a descrição de imagens. 5.1. a. O tipo de sensações que Harvey experimenta são sensações auditivas (“um som de buzina” ), olfativas (“As narinas enchiam-se-lhe de um cheiro novo.” ) e
tácteis (“submerso numa humidade viscosa” ; “inteiramente molhado” ). M METAS
EL7 – 18. 6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos: […], metáfora , […].
b. As “líquidas colinas prateadas” são as ondas. Referem a ondulação suave do mar e os reflexos da luz na água. c. líquidas [colinas] prateadas, [peixes] meio-mortos, [homem] forte, [camisola] azul. 6. Um silêncio cheio de rumores estranhos, o silêncio da meia-noite, com um murmúrio monótono de água distante. Ao longe latidos de cães, vozes confusas, palavras
ininteligíveis, ecos de passos que vão e vêm. 7. Sensações visuais: brilhante, luminoso, opaco, escuro, baço; auditivas: estridente, sussurro, murmúrio, grito; olfativas: fétido, nauseabundo, perfumado; tácteis: suave, liso, duro, áspero, aveludado; gustativas: ácido, doce, azedo, salgado, insosso; de movimento: lento, veloz, corrida, apressado.
M METAS
G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
d) advérbio : valores semânticos – de negação, de afirmação, de quantidade e grau, de modo, de tempo, de lugar, de inclusão e de exclusão; funções – interrogativo e
conectivo; 8. Exemplos: a. ali; b. a custo, muito; c. Onde, porquê; d. não; e. Então, exceto. 9. “pouco a pouco” , “tão” , “todavia” , “não” .
Págs. 62-64
M METAS
L7 – 8. 2. Identificar temas e ideias principais.
8. 9. Explicitar o sentido global do texto. 2. Exemplos de perguntas: 1. Qual é a função do primeiro parágrafo deste excerto? / Explica a função do primeiro parágrafo. 1.1. Que recurso expressivo foi utilizado no primeiro parágrafo? / Indica um recurso expressivo presente no primeiro parágrafo. 2. No início da narrativa, onde se encontravam as três personagens inicialmente referidas? Para onde se dirigiam? 3. Por que razão a mãe apanhou uma pedra? 4. Qual dos dois irmãos se interessou pela pedra que a mãe apanhou? Porquê?
M METAS
E7 – 11. 1. Utilizar, com progressiva autonomia, estratégias de planificação (por exemplo, recolha de informação e discussão em grupo).
2. Estabelecer objetivos para o que pretende escrever e registar ideias. 3. Organizar a informação segundo a tipologia do texto. 3. Exemplo de planificação de uma sequência descritiva: Ambiente: de mistério. Quem descreve: narrador ausente. Intenção: criar um ambiente de mistério. Elementos a descrever: o que William observou quando saiu do carro, dando destaque à casa. Ordem a seguir:
• ao centro → aspeto geral da casa (enorme ) + um pormenor misterioso/estranho da casa ( janelas enormes e estreitíssimas ); • à esquerda → árvores (altas, esguias, sempre agitadas ); • à direita → cruz sobre pedra com inscrições misteriosas. Sensações: predominantemente visuais. Exemplo de texto :
Quando saíram do carro, William surpreendeu-se, uma vez mais, com o aspeto daquela casa. Era enorme, com uma única porta. As janelas tinham uma altura desmesurada, ainda que de tal modo estreitas que nenhum ser humano por elas poderia passar. À esquerda do casarão, duas árvores altas e esguias abanavam ameaçadoramente mesmo nos dias em que não corria uma aragem. À direita, elevava-se uma cruz assente numa pedra onde alguém tinha escrito umas palavras incompreensíveis. Definitivamente, aquela casa escondia segredos.
Diálogos 7.° ano Observação: No CD de Recursos, apresentamos:
• uma oficina de escrita que orienta a descrição de uma paisagem – Oficina de Escrita 1; • um esquema para a construção de um texto descritivo.
Págs. 65-68
M
O7 – 3. 4. Apresentar propostas e sugestões .
M
L7 – 8. 2. Identificar temas e ideias principais.
METAS
METAS
2. Para os animais, a lagoa era vista como um local agradável, bonito; para os homens, aquele era um local rico em
M METAS
“pele para esticar” e “peixe para salgar” (linhas 34-35).
L7 – 8. 3. Identificar pontos de vista e universos de referência .
3. Num intervalo de tempo longo: desde o momento em que os homens chegaram, até ao momento em que o jacaré ficou um
“jovem sáurio” passou muito tempo – “E
os meses se ligavam numa cadeia comum, esticando o tempo.” (linha 82). 4. Exemplos: descritiva → os três primeiros parágrafos; narrativa → “Abriram trilheiros, passaram canoas, acamparam na
beira da lagoa Bonita.” (linha 37).
5. A descrição do local onde viviam os bichos antes da chegada dos homens ajuda a compreender melhor as alterações que vão ser provocadas e aquilo que, do ponto
de vista dos animais, se vai perder. Dar a conhecer o espaço onde decorre a ação e criar uma determinada atmosfera serão, pois, as principais funções desta descrição inicial. 6.1. “os homens” (linha 16). 6.2. As palavras sublinhadas estão em vez de “armas” ou “espingardas”. Estes instrumentos são descritos da forma como os animais os viam, uma vez que, até à chegada dos
homens, eram objetos totalmente desconhecidos. 6.3. “paus de fogo” (linha 23). 7. “as águas da
M METAS
lagoa estavam-se transformando. Tornavam-se escuras e tristes, coisa nunca observada antes.” (linhas 92-94)
EL7 – 18. 6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos: […], personificação, […] metáfora […].
8.
M
L7 – 10. 1. Expressar, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes.
M
O7 – 3. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral.
METAS
METAS
9. Vídeo 3: “Portugal, um retrato ambiental” (coprodução Francisco Manso e RTP) Propomos a realização desta atividade de acordo com os seguintes passos:
1. Distribuição ou projeção do Teste de compreensão oral – Vídeo 3 , que se encontra no CD de Recursos, pa ra que os alunos saibam antecipadamente quais são os aspetos para que devem dirigir a sua atenção.
2. Projeção do vídeo (duração: 1 min 43 s). 3. Resposta às perguntas 1, 2 e 3. 4. Nova visualização para completamento e eventual reformulação das respostas dadas e para preparar as respostas às restantes perguntas.
M METAS
O7 – 1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade.
Págs. 69-71 1. O objetivo desta audição é permitir identificar a presença de diálogo no conto, através do reconhecimento de três vozes distintas. Com efeito, a observação da man-
cha gráfica do texto não permite concluir a existência de diálogo, dado que a autora eliminou as marcas gráficas (travessão ou aspas) que assinalam as diferentes falas das personagens. M METAS
EL7 – 18. 5. Detetar a forma como o texto está estruturado ( diferentes partes ).
2. 1. O pronome pessoal de 1.ª pessoa “me” .
Diálogos 7.° ano 2. A narradora dirige-se diretamente aos leitores/ouvintes. 2.1. Anuncia o relato de um episódio (“isto” ). 3. Os dois pontos anunciam o relato que a narradora se propõe fazer. 4. A narradora, a costureira, o irmão da narradora, dois rapazes (Julião e Jerónimo). 5. As três primeiras personagens encontram-se no interior de uma casa, costurando e conversando; os dois rapazes passam a cavalo na rua, em frente à casa. 6. Deveria ser uma jovem adolescente (a costureira achava que ela já não era uma “menina de histórias” ). 7. A narradora corou porque sentiu vergonha de ter pedido à costureira para lhe contar uma história e cantar uma canção. Voltou a ficar envergonhada quando encarou
a costureira, depois de apanhar a flor atirada por um dos rapazes. 8. A passagem de dois rapazes a cavalo em frente à janela da sala onde ela se encontrava. 9. “Mal sabia ela” que a narradora se casaria de facto com Jerónimo, o rapaz que ela anunciou que era seu noivo. 10. O cavaleiro vai casar com a narradora. M METAS
EL7 – 18. 7. Reconhecer o uso de sinais de pontuação para veicular valores discursivos.
11. Na linha 36, as reticências assinalam uma hesitação/dúvida da narradora relativamente à época do ano em que aconteceu aquela conversa. 12. Faltam os travessões ou as aspas antes das falas em discurso direto das diferentes personagens. Uma explicação possível poderá ser a tentativa de aproximar este
relato escrito de um relato oral, em que a narradora reproduz “em discurso direto” os diálogos que manteve com a costureira e o irmão. M
G7 – 21. 34. Sistematizar padrões de formação de palavras complexas: derivação (afixal e não afixal ) e composição (por palavras e por radicais). 6. Explicitar o significado de palavras complexas a partir do valor do radical e de prefixos e sufixos nominais, adjetivais e verbais do português. METAS
3.1. “agulha” ; trata-se de uma palavra derivada por sufixação: agulh(a) + -eiro > agulheiro. 3.2. lugar onde se guarda algo: agulheiro, galinheiro, tinteiro, braseira/cinzeiro; ocupação, ofício, profissão: conselheiro, relojoeiro, cozinheiro, sapateiro, barbeiro; árvore e arbusto: macieira, cerejeira, laranjeira; objeto de uso: pulseira, cinzeiro; noção coletiva: berreiro, formigueiro. 4. Palavras derivadas por a) prefixação → desatar, retornar; b) sufixação → costureira, noivado, casamento; c) prefixação e sufixação → anormalidade; d) parassíntese → envergonhar, amanhecer; Palavras compostas → malcriado, flor-de-lis, monogamia. 5. conto, troça, disfarce. 5.1. Derivação não afixal.
Pág. 72 1. narrador, espaço, estrutura, personagens, tempo. 2. Exemplos: ambientes, lugares, objetos, animais, personagens, sentimentos/emoções… 3. a. V; b. F; c. V; d. F. 4. Do mais próximo para o mais afastado. 5. a. sensações visuais e de movimento; b. sensações auditivas. 6. Metáfora. 7. Exemplos: vocabulário e expressões mais familiares; pausas; uso de palavras que remetem para o contexto (isto, aqui, assim …); emprego de palavras/expressões
que funcionam como bordões; alterações significativas da ordem das palavras na frase; elipses; recurso a sons expressivos… 8. a. Aqui, aplicadamente → modificador do GV; b. com rapidez → modificador do GV. 9. a. Amanhã; b. aí, quando, Sim, em breve; c. Primeiro, depois; d. bem, até; e. Tranquilamente. 10. a. derivação por sufixação; b. derivação por parassíntese; c. composição (morfológica); d. composição (morfossintática); e. derivação não afixal.
Págs. 74-77 1.1. A indicação imediatamente a seguir ao título do texto de uma data e de um local.
M METAS
L7 – 8. 5. Fazer deduções e inferências.
2. a. “Trinta pares de olhos, de trança e calção” (linha 2) b. “A curiosidade não se apagou depois de fechada a porta” (linhas 3-4) c. “Já sabiam.” (linha 7) d. “Alguns olhos começaram a interrogar-se […]. Trocavam-se de carteira para carteira” (linhas 10-11) e. “aquelas palavras de Cecília Meireles, de Fernando Pessoa, de Sophia de Mello Breyner.” (linhas 16-17) f. “Os olhos estavam, agora, todos em bicos de
pés na ânsia de apanhar aquelas palavras”(linhas 15-17)
g. “Houve um tempo, pequenino, de desânimo” (linha 21) h. “Todos se puseram à procura de
palavras”(linha 25); “No fim, com o contributo de todos” (linha 30)
Diálogos 7.° ano 4. Algumas hipóteses: observadora, criativa, motivadora, entusiasta, sensível… 5.1. Uma explicação possível: Nos dois casos, a palavra olhos é usada em vez de alunos . Ao tomar a parte pelo todo, realça-se o órgão do corpo humano que melhor
exprime/reflete os sentimentos (“Os olhos são o espelho da alma.”). Esta construção coloca, pois, em destaque as reações/sentimentos dos alunos, criando efeitos surpreendentes: “olhos, de trança e calção ”; “olhos […] em bicos de pés ”. 5.2. Exemplos:
• Trinta alunos ainda pequenos olharam-me. • Todos os alunos estavam atentos para compreenderem as palavras que ouviam. 6.1. Comparação. 6.2. Os olhos eram pequenos, redondos/arredondados e brilhantes/lustrosos. 6.3. Emoção/orgulho. Provavelmente, o facto de os alunos terem sido capazes de realizar algo que consideravam difícil. 7.1. Uma resposta possível: As palavras são como um papagaio de papel que é largado ao vento para poder voar. 7.2.1. Uma resposta possível: Esta enumeração pretende dar conta dos diferentes “tipos” de palavras que existem e dos diversos efeitos que elas podem provocar. Observação: Um exercício interessante consiste em solicitar aos alunos que transformem cada uma das frases da enumeração em adjetivos. Exemplos:
• tilintantes; sonantes • musicais • frágeis; delicadas • dolorosas e divertidas • sonhadas/sonhadoras; desejadas M METAS
EL7 – 18. 6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos: enumeração , personificação, comparação , […].
8. O efeito inesperado resulta da associação de um adjetivo que exprime uma reação humana a um nome não humano.
Este adjetivo destaca a reação dominante – o tédio, o aborrecimento – provocada pela enumeração de recomendações já conhecidas de todos. 9.
nome: trança, curiosidade adjetivo: disfarçada, bocejantes determinante: a quantificador: trinta pronome: se, mim verbo: pousaram, ia advérbio: não preposição: de, em conjunção: e 9.1. interjeição: exemplos : bravo!, viva!
M METAS
G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem.
10. a. trança, calção, disfarçada, recomendações b. curioso, bocejar c. Língua d. calção, não, recomendações Sugestão: Dado que o ditado vai ser registado no caderno diário, é conveniente criar uma secção à parte para este fim, de forma a evitar que o aluno consulte os regis-
tos efetuados durante o trabalho de preparação do ditado.
Págs. 78-79 1. Na página 190, na secção Oralidade , apresentamos uma atividade que poderá ser realizada antes da leitura deste texto.
No e-Manual , encontra vídeos e exercícios interativos sobre Sebastião da Gama. Observação: As palavras homógrafas , homónimas e parónimas não surgem nas Metas Curriculares em nenhum ano de escolaridade, não sendo, pois, considerado um conteúdo
essencial. Há apenas uma referência às palavras homófonas no seguinte descritor de desempenho do 4.° ano: LE4 – 13. 1. Escrever um texto em situação de ditado sem cometer erros, com especial atenção a homófonas mais comuns. No entanto, se considerar oportuno, poderá apresentar o seguinte exercício aos alunos: • “[…] e é muito capaz de sê-lo : o que escreve traz o selo tão nítido (…)” (linhas 7-8)
Diálogos 7.° ano Considerando a grafia e a pronúncia das palavras destacadas, dizemos que são palavras palavras homónimas; homógrafas; palavras palavras homófonas; parónimas 2. a. 3. “pela maneira como se senta, pelo tom
de voz, e até pelo reclamo falado que de si faz: assina ‘o Poeta’”(linhas 3-4).
4. Conseguiu. Vejam-se, por exemplo, os seguintes excertos:
“Ainda não disse que tenho um Poeta na turma.” (linha 2); “e é muito capaz de sê-lo: […] o rapazinho talvez
não se tenha enganado a seu respeito.” (linhas 7-9). 5. “Imaginação, boa escolha das palavras” (linha 9). 6. b. 7. Romão defendeu que “a alma portuguesa foi sempre grande” (linha 17), mas que, antigamente, era “mais firme, mais impetuosa” (linha 18). 7.1. Antigamente, socorreríamos quem quer que fosse que precisasse de ajuda porque não temíamos a morte. Atualmente, só um familiar nos faria vencer esse medo. 8. O primeiro dia → professora | o primeiro dia de aulas | “mim”, “eu”, as formas verbais na 1.ª pessoa “soltei”, “dei”… Um poeta na turma → professor | a atuação de um aluno numa aula | “eu”, as formas verbais na 1.ª pessoa “tenho”, “ouvi-o” … | “Ouvi-o com gosto, se não com entu-
siasmo.”
Págs. 80-83
M METAS
1.
L7 – 18. 8. Comparar textos de diferentes géneros, estabelecendo diferenças e semelhanças (temas e formas).
Texto gravado e reproduzido no CD de Recursos .
2. a.“num relance” → rapidamente; b.“de todo” → completamente / totalmente; c.“um nada” → ligeiramente. 3. As personagens são um menino (filho), pai e mãe. 3.1. Encontram-se em casa (em Nazaré – linha 34), sentados à mesa, à hora da ceia (linha 43). 4. Resposta possível: À hora da ceia, um menino anuncia aos pais que trepara a uma árvore para espreitar um ninho e que vira, então, nascer um passarinho.
M METAS
EL7 – 18. 3. Explicitar o sentido global do texto.
5. “A Mãe levantou para ele os olhos negros, a
interrogar. O Pai, esse, perdido no alheamento costumado, nem ouviu.” (linhas 3-4)
5.1. A Mãe estava totalmente atenta ao que o filho contava, olhando-o amorosamente. 6. “perdido no alheamento costumado” (linha 4);“ficou atento” (linha 7); “inquieto, com a respiração suspensa” (linha 19); “Transidos” (linha 27); “apavorados, mudos” (linhas 27-28); “fez parar o coração dos pais” (linha 30); “silêncio carregado” (linha 43).
7. Embaraço e felicidade:“E agora, um nada comprometido, mas cheio da 8. A certa altura do relato, os pais imaginaram a queda do filho:
sua felicidade, sabia um ninho.” (linha 42)
“E ambos viram num relance o pequeno rolar, cair do alto, da ponta do cedro, no chão duro e mortal
de Nazaré.” (linhas 32-34) 9. a. 10. Uma interpretação possível: A criança é comparada a Jesus por ser absolutamente inocente ( “a sua inocência costumada” – linha 39), capaz do milagre de ajudar
a nascer um ser com um simples beijo. Observe-se, ainda, a referência ao “regaço virgem da Mãe” (linha 51), que pode ser interpretado como uma alusão à figura da Virgem Maria. Atente-se igualmente no facto de o menino viver numa terra de nome Nazaré, o que sugere a associação a Jesus de Nazaré. M METAS
L7 – 18. 8. Comparar textos de diferentes géneros, estabelecendo diferenças e semelhanças (temas e formas).
12. – No conto e no poema, o assunto é a revelação de uma descoberta – um ninho.
– No conto, um narrador não participante relata um episódio em que a personagem central é um menino; no poema, o sujeito poético é um menino. – No conto: “Sei um ninho!” ; no poema: “Sei um ninho.” – Nos dois textos, a atitude do menino é a de respeito pelo ovo (e pelo pintassilgo acabado de nascer). 13. Exemplo:
– Livra-te de voltar a subir à árvore. Se isso voltar a acontecer nem sei o que te faço!… – disse o pai, muito zangado. – Mas, pai, eu sei subir com muito cuidado… A mãe interveio: – Por favor, filho, nunca mais faças uma coisa tão perigosa.
Diálogos 7.° ano – Pronto, está bem! Prometo que não volta a acontecer. – Se tu tivesses caído daquela altura, poderias ter morrido, compreendes? – explicou o pai, já mais calmo. – Desculpem o susto que vos preguei. 14. b. admitiu / elogiou / exclamou; c. pediu; d. explicou / afirmou; e. avisou / ordenou; f. sugeriu; g. exclamou. 15. Exemplos: a. Foste / És um irresponsável! b. Explica-me o que se passou. c. Diz-me as horas.
M METAS
O7 – 3. 1. Respeitar as convenções que regulam a interação verbal.
O7 – 4. 3. Usar a palavra com fluência e correção , utilizando recursos verbais e não verbais com um grau de complexidade adequado às situações de comunicação. Ato de fala: Produção de um enunciado num determinado contexto de interação comunicativa, através do qual o emissor realiza ou intenta realizar uma ação, isto é,
fazer algo com o enunciado produzido, sendo certo que determinadas ações – por exemplo, condenar ou absolver judicialmente, batizar, casar, etc. – só se realizam mediante a proferição de enunciados estipulados, por quem de direito, num quadro institucional adequado. Dicionário Terminológico , in http://dt.dgidc.min-edu.pt/ (consultado em 30-11-2009)
Págs. 84-90
M METAS
L7 – 8. 1. Formular hipóteses sobre os textos e comprová-las com a respetiva leitura.
1.1. A leitura da primeira linha do texto permitirá confirmar que “manhoso” (aceção 2 do artigo abaixo) é a característica principal da personagem. ladino adj. 1. traquinas; vivo; 2. astuto; finório; manhoso. (in Grande Dicionário Língua Portuguesa , Porto Editora)
2. Ao facto de ele ser muito cauteloso. 3.1. 1.º → Hesitação; 2.º → Decisão; 3.º → Segurança.
M METAS
L7 – 8. 7. Detetar a forma como o texto está estruturado ( diferentes partes )
3.2. (1) Revela que é preguiçoso, comodista, egoísta e pouco corajoso. (2) Tem má relação com os irmãos (a quem chama “lambões” e
“brutos como animais” ) e com o pai, que o incita a voar, de forma violenta ( “às bicadas” ). Tem boa
relação com a mãe, que o incita a voar de forma amistosa. (3) Pobre de quem tinha de o alimentar (a mãe). (4) b. (5) “Mais tarde, quando recordava a cena” (linha 18) (6) A mãe aplaudiu-o, sorrindo; os irmãos “nem repararam” . 4.1. a. fazia uma “dieta rigorosa” (linha 46). Ia ao galinheiro comer os restos.
“da serra” , protegia-se no “forro da cozinha” . c. Namorava com todas (“Novas, velhas, casadas ou solteiras.” , linha 85), mas se alguma engravidava, ele dizia sempre que os outros é que eram “ os pais da criança ”. b. Nas noites de inverno, aquecia-se junto da chaminé; durante o dia, quando o vento soprava
5.1. “Solteirão impenitente” (linha 84); “o farsante ” (linha 92); “o safado” (linhas 93-94); “o velho raposão” (linha 110). 6. Por exemplo: a. “Grande bicho, aquele Ladino, o pardal! Tão manhoso, em toda
a freguesia, só o padre Gonçalo.” b. “Salvo seja ele” ; “é o atiras dali abaixo!...” ; “coitada” ; “fazer folestrias” ; “Bom proveito!” ; “não queria saber de cantigas” . c. “Grande bicho, aquele Ladino, o pardal!” ; “É que, francamente, não se tratava de brincadeira nenhuma!”. M
EL7 – 18. 6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos: enumeração, personificação, comparação, anáfora, perífrase, metáfora, aliteração, pleonasmo e hipérbole. METAS
7. a. 3.; b. 4.; c. 2.; d. 1. 8.1. A título de exemplo, leia-se o seguinte texto retirado de um blogue do Agrupamento de Escolas de Arrifana: Ladino é um pardal finório que vive alegremente, sem preocupações . Em pequeno, manteve-se no ninho, onde ficava todo o dia a dormitar, até ser “matulão, homem feito” e era a mãe que o alimentava pelo que não precisava de ir à luta ; em adulto vive com muitas cautelas para que nada de mal lhe aconteça. Egoísta , só pensa em si e no seu bem-estar; vê os outros a passar fome mas ele não se incomoda com isso e sabe como se alimentar, mesmo em tempo de crise. Hipócrita , dá lições de moral aos outros mas não as aplica a si mesmo. Cínico , faz-se desentendido quando a conversa não lhe agrada. (in http://fora-da-estante.blogspot.com/2009/12/ladino.html, consultado em 30-10-2011)
M METAS
G7 – 23. 4. Transformar frases ativas em frases passivas e vice-versa (consolidação).
Diálogos 7.° ano M METAS
G7 – 23. 2. Consolidar o conhecimento sobre as funções sintáticas estudadas no ciclo anterior: […] complemento agente da passiva […]..
9. Frases ativas: b. , c., d. Frases passivas: a., e. 9.1. e 9.2. a. A mãe alimentou o pardal até muito tarde. b. O ninho não era abandonado por Ladino. c. A coragem dos irmãos foi-lhe mostrada pela mãe. d. No fim, um grande alívio foi sentido por Ladino. e. Ele recordaria aquele voo mais tarde. 10. a. Muitos companheiros esfomeados terão sido vistos pelo pardal. b. Algum milho tinha sido guardado pelo bicho. c. A mesma coisa teria sido feita por algumas pessoas. 11. b., c.
M METAS
O7 – 4. 1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos.
2. Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos em diferentes fontes, com a supervisão do professor. 3. Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não verbais com um grau de complexidade adequado às situações de comunicação. 4. Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso.
Págs. 91-97
M METAS
L7 – 8. 1. Formular hipóteses sobre os textos e comprová-las com a respetiva leitura.
1. Resposta possível:
Um “mestre” é alguém que domina uma arte ou uma ciência, um especialista; “finezas” relaciona-se com delicadeza, suavidade, graciosidade. Assim, o nome da personagem aponta para alguém que é exímio (mestre) numa arte que exige delicadeza e graciosidade. 2. Ilídio Finezas é casado com uma mulher que está “entrevada” e com quem vive num casebre, com dificuldades económicas. É barbeiro, tendo a paixão da música (violino)
e do teatro. 2.1. De Carlinhos, o narrador-personagem.
M METAS
EL7 – 18. 2. Identificar temas, ideias principais , pontos de vista e universos de referência, justificando.
3.1. Primeira parte → linhas 1 a 4 ( “Agora” );
linhas 5 a 53 ( “Lembro-me muito bem de como tudo se passava.” ); Terceira parte → linhas 54 a 130 ( “Passaram anos.” ). Segunda parte
M METAS
→
EL7 – 18. 5. Detetar a forma como o texto está estruturado ( diferentes partes ).
“entro” , “sento- -me” , “puxo” , “é” , “tem” , “pede-me” , “Finjo-me” , etc. Na segunda parte, predomina o pretérito imperfeito do indicativo , pois o narrador recua ao tempo da sua infância, narrando acontecimentos do passado – “tinha” , “saía” , “puxava” , “enrolava-me” , “ficava” , “corria” , “tinia” , “cortava” , etc. 3.2. Na primeira e na terceira partes, predominam os verbos no presente do indicativo , dado que o narrador narra, no presente, a sua relação com o barbeiro –
3.3. Ordem cronológica: Nesse tempo… Jantávamos… Mestre Finezas era… Um dia, parti… Agora entro… Mestre Finezas passa… Uma onda… Vai falar-me…
• Mestre Finezas curvou… 4. Na sua infância, o narrador sentia “Medo e admiração” (linha 22) pelo barbeiro; no presente, sente “ternura” (linha 89) e mágoa (“O que magoa” , linha 90). 5. Duas comparações: “Via-lhe os braços compridos, arqueados como duas garras sobre a minha cabeça. Lembrava uma
aranha.”
5.1. As comparações utilizadas revelam a forma como o narrador “via” o barbeiro, explicando o medo que Mestre Finezas lhe inspirava.
M METAS
EL7 – 18. 6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos: […], comparação , […].
6.1. Ao violino. 6.2. O violino é a “última recordação” (linha 108) de Mestre Finezas, representando a sua ligação a um passado glorioso, em que a sua arte era apreciada. 6.3. O ponto de exclamação seguido de reticências realça o tom emocionado com que as palavras foram pronunciadas e, simultaneamente, assinalam que algo ficou
por dizer (por exemplo: “Mas isto, eu não vendo por nada deste mundo!”). M METAS
EL7 – 18. 7. Reconhecer o uso de sinais de pontuação para veicular valores discursivos.
7. Mestre Finezas “sonhou ser um grande artista, ir para a capital, e quem sabe se pelo mundo
vida de marasmo e ociosidade” . Ou seja, ambos se sentem derrotados, perdedores.
fora” , mas não conseguiu; o narrador “falhou um curso” e vive “uma
Diálogos 7.° ano Nem Mestre Finezas nem o narrador nutrem simpatia pela gente da vila. O narrador sente indiferença ( “Há entre mim e esta gente da vila uma indiferença que não consigo vencer.” , linhas 71-72); Mestre Finezas, considera as pessoas da vila materialistas, insensíveis (“Esta gente não pensa noutra coisa que não seja o negócio, a lavoura.” , linha 96). 8. e 8.1. a. Mestre Finezas era ator e tocava violino. → oração coordenada copulativa.; b. Na infância, o narrador temia Mestre Finezas, pois ele lembrava uma aranha.
oração coordenada explicativa; c. Mestre Finezas não saiu da vila, mas o narrador foi estudar para a cidade. → oração coordenada adversativa; d. Mestre Finezas falava de arte ou queixava-se da gente da vila. → oração coordenada disjuntiva; e. Outrora, Mestre Finezas foi muito aplaudido, logo sente saudade desse tempo. → oração coordenada conclusiva. →
9. e 9.1. a. F (é uma frase complexa); b. V; c. V; d. F (as duas vírgulas podem ser substituídas pela conjunção e .); e. V.
M METAS
G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: i) conjunção coordenativa : copulativa, adversativa, disjuntiva, conclusiva e explicativa.
23. 6. Identificar processos de coordenação entre orações: orações coordenadas copulativas (sindéticas e assindéticas), adversativas, disjuntivas, conclusivas e expli-
cativas. M METAS
G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: j) conjunção subordinativa : causal e temporal .
23. 7. Identificar processos de subordinação entre orações: a) subordinadas adverbiais causais e temporais. 10. Exemplos: a. quando; b. Agora que / Desde que; c. sempre que / cada vez que / todas as vezes que. 11. Exemplos: a. Carlinhos observava Mestre Finezas enquanto cortava o cabelo. b. Quando não tinha fregueses, Mestre Finezas tocava violino.
M METAS
E7 – 16. 3. Fazer retratos e autorretratos .
Págs. 98-101 2.1. João Janico partiu “rumo à cidade” . 2.2. Procurar emprego como empregado de comércio. 2.3.1. Sugere-se que se recorde a informação fornecida antes do texto sobre a época em que decorre a ação e as condições de vida de muitas crianças nesse tempo. 3.1. À “cerimónia” da despedida, quando saiu de casa com a mãe, que o acompanhou “até ao cimo da calçada” . 3.1.1. O gesto da mãe pareceu-lhe extraordinário, pois a única vez que ela tinha feito uma despedida semelhante tinha sido ao marido, padrasto de João Janico, até à
esquadra da polícia ou à estação dos elétricos. 3.2. Poderá revelar alguma cerimónia entre mãe e filho, isto é, algum acanhamento na demonstração/exteriorização de sentimentos. 4. Refere-se ao mar: “dali em diante havia de lhe custar a esquecer aquele mar.” 4.1. Depois de uma manhã inteira a andar de porta em porta, João Janico tinha os pés a arder e a garganta seca. Quando decide correr para o mar, o alívio que a frescura
da água lhe proporciou foi tão intenso que ele se sentiu leve e longe dos seus problemas. 5. Um retrato possível: sensível (veja-se o modo como reagiu à “deferência” da mãe); educado (atente-se no emprego de
“faz favor” , na primeira pergunta); desembara-
çado; poupado; persistente; sonhador. 6.1. A repetição do adjetivo acentua o elevado grau de bem-estar que a personagem sentiu. A repetição do adjetivo é, aliás, uma das formas de exprimir um grau
superlativo: “leve, leve” = levíssimo/muito leve. 6.2. a. Reforça o carácter excecional do gesto da mãe. b. Acentua o esforço continuado da personagem na procura de um emprego. 7.1. a. João Janico. b. “O mar” (“a sua frescura ” = a frescura do mar; “sua doce solidão ” = a doce solidão do mar). c. João Janico. d. ele = o mar; lhe = ao João Janico. e. Os sujeitos foram omitidos, pois o contexto e a forma verbal (3. a pessoa do singular) permitem compreender a referência a João Janico . Isto é, a omissão do sujeito
é também uma forma de evitar repetições. M METAS
L7 – 8. 8. Detetar elementos do texto que contribuem para a construção da continuidade e da progressão temática e que conferem coerência e coesão ao texto:
a) repetições; b) substituições por pronomes (pessoais, demonstrativos e possessivos); c) substituições por sinónimos e expressões equivalentes; d) referência por
possessivos. 8. As aspas assinalam as falas das personagens (o discurso direto). 8.1. O travessão. 9. Exemplos: discurso direto → linha 14; indireto
M METAS
linhas 15-16.
→
L7 – 6. 1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura.
Diálogos 7.° ano M METAS
G7 – 23. 7. Identificar processos de subordinação entre orações:
b) subordinadas adjetivas relativas . 11.1. “João Janico comprou um bilhete ao senhor” | “que estava na bilheteira” . 11.2. O pronome relativo que . 11.3. Ao nome “senhor” . 11.4. O senhor estava na bilheteira. 11.5. adjetiva relativa relativo. 12. e 12.1. a. que dá o título ao texto → personagem b. que o acompanhou até ao cimo da calçada → mãe c. que iam para o trabalho → operários d. que era esperto → João Janico e. que ainda estavam fechadas → lojas f. que era bela e desdenhosa → menina 13. Vídeo 4: “José Cardoso Pires” (Programa Ler +, ler melhor da Filbox Produções) Observações: 1. O Teste de compreensão oral – Vídeo 4 (e soluções) encontra-se no CD de Recursos. Pode ser projetado ou fotocopiado e distribuído aos alunos. 2. No final da atividade, poderá ser realizado o seguinte exercício de expressão oral: breve exposição oral sobre a vida e a obra de José Cardoso Pires, a partir dos elementos registados nas grelhas.
Págs. 102-105 1. A frase dita por Edward Hopper foi a primeira ( a.). 2. No texto, há uma personagem que é “viciada” em atender telefones. Esta procura constante de ouvir os outros pode ser uma forma de fugir / enganar a sua solidão. 3. Remete para a frase que constitui o segundo período do primeiro parágrafo. 4.1. a. “Era” , “parecia” . b. Pretérito imperfeito do indicativo. c. “mole, desesperançada, tão leve” .
“Era no fim da noite e chovia” ; elementos subjetivos: “uma água mole, desesperançada, tão leve que parecia emergir do próprio chão.” . As palavras sublinhadas deixam transparecer uma impressão pessoal, isto é, refletem o modo como a personagem sentia o tempo. 4.2. Elementos objetivos:
4.2.1. “na mais triste noite do mundo.” (linhas 18-19). 4.3. b. 5. Ele estava num espaço exterior, no Rossio (em Lisboa), numa noite de chuva; ela encontrava-se num espaço interior, num quarto de hotel em Pulau Penang, na
Malásia, num dia de sol. 6. “A voz dela iluminou a cabina.” (linha 17); “era como beber sol pelos ouvidos” (linha 22). Estas frases revelam o prazer intenso que a voz dela conseguiu provocar em
Ruben, transformando a “noite mais triste do mundo” num dia luminoso de sol. 7. Casaram-se e ele deixou de atender telefones (“Ela, pelo sim pelo não, proibiu-o de atender telefones.” ). 8.1. Resposta possível: Essa necessidade poderá corresponder a um desejo de procurar (e descobrir) o amor.
M METAS
EL7 – 18. 2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando.
9.1.1. c.
M METAS
G7 – 21. 4. Sistematizar padrões de formação de palavras complexas: derivação (afixal e não afixal) e composição (por palavras e por radicais).
9.1.2. A aceção 2. 9.1.3. Por exemplo: O autocarro seguiu com destino (= rumo, direção) ao Algarve.
Já tenho um destino (= fim, uso, emprego, utilização) para estas caixas vazias. Observação: Nas Metas Curriculares , a noção de campo semântico surge no 8.° ano. Por essa razão, não é usado aquele termo neste exercício. O objetivo é que os
alunos verifiquem o carácter polissémico das palavras.
Diálogos 7.° ano No CD de Recursos, em Outros Materiais de Apoio ao Professor , encontra um conjunto de imagens que, se considerar oportuno, poderá projetar para ajudar os alunos que precisam de um apoio visual para a concretização da atividade. M METAS
L7 – 10. 1. Expressar, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes.
11.1. Título original: Vida moderna. 11.2. Observação: a relação amorosa é tratada como assunto comercial (atente-se na gravação que sugere o atendimento de um serviço, de uma empresa).
Págs. 106-108 2. a. e c.
Trata-se de um narrador participante como o provam as várias marcas de 1.ª pessoa: “Fui”, “continuei”, “me”, “Comigo”, “Eu”, etc. O narrador é a personagem principal, porque é ele a figura central do episódio que narra. 3. Ele descobriu que poderia fazer acontecer tudo o que quisesse apenas com o pensamento. 4. Fez nascer a manhã e transformou o dia em feriado. 5. Exemplos: “Fui”, “continuei”, “aconteceu”, “apagou”, “olhei”, “fez”,
“experimentei”, “precisei”, “foi”, “apagou”, etc. Predomina o pretérito perfeito simples do indicativo porque se trata da narração de uma ação completamente concluída, que ocorreu num tempo determinado (numa noite). 6. No primeiro parágrafo, as reticências assinalam a interrupção do pensamento do narrador por interferência da fala de outra personagem (o Toninho); no último
parágrafo, as reticências revelam a hesitação do narrador. M METAS
EL7 – 18. 7. Reconhecer o uso de sinais de pontuação para veicular valores discursivos.
7. Algumas características da variedade brasileira presentes no texto:
– a colocação do pronome átono antes do verbo: se apagou (linha 12), se acendeu (linha 20), se ergueu (linha 27); – a utilização do determinante possessivo sem artigo: minha mãe (linha 35); – a utilização do gerúndio: continuei pensando (linha 2), pedindo (linha 9), Fica acendendo e apagando (linha 22), estou sabendo (linha 38); – a utilização de vocabulário próprio: bobagem (linha 3), mamãe (linha 37). Poderão ser recordadas outras características da variedade brasileira: – a utilização de nele (em ele ) em vez de lhe (Pregar um susto nele .); – a utilização do pronome ele em vez do pronome o (Ajudar ele .); – a utilização do verbo ter com o sentido de haver (Tinha um vendedor .); – a diferente utilização das preposições (Chegaram na sala .); – a utilização da forma de tratamento você em vez de tu ; – várias diferenças a nível fonético. (Síntese adaptada de M. Olga Azeredo, Gramática Prática de Português , Lisboa Ed., 2009, pp. 28-29)
M METAS
G7 – 23. 1. Aplicar regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal : em frases afirmativas; em frases que contêm uma palavra negativa; em frases
iniciadas por pronomes e advérbios interrogativos; com verbos antecedidos de certos advérbios ( bem, mal, ainda, já, sempre, só, talvez…). 8.1. Toninho ergueu-se. 8.2. a., b., c. e d. … se ergueu. 9. a. Ele tentou apagá-la apenas com o pensamento. b. O Toninho disse-lhe: “Apaga-a.” c. Se o Toninho descobrisse, o que é que ele lhe diria? d. Suspenderam-nas. e. Daí para a frente, ele fê-los. f. O rapaz não lhos revelou.
M METAS
E7 – 16. 1. Escrever textos narrativos .
No CD de Recursos, encontra um exercício de completamento de uma história.
Págs. 109-112
M METAS
O7 – 3. 2. Pedir e dar informações , explicações , esclarecimentos.
1. Eis uma definição retirada de um dicionário: “bola n.f. 1 objeto esférico de borracha ou de outro material, geralmente oco, que é usado em diversos desportos […]” in Grande Dicionário Língua Portuguesa , Porto Editora (texto com supressões)
Diálogos 7.° ano 2. a. V (“Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai.” — linhas 1-2); b. ID (“disse ‘Legal!’. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam
do presente ou não querem magoar o velho.” — linhas 4-6). O narrador não sabe, pois, se o que o filho disse foi por ter gostado do presente ou apenas para não “magoar o velho” .); c. V (“ – Como é que liga? – perguntou.” — linha 7); “– Não tem manual de instrução ?” — linha 10); d. F (“– Ah, então é uma bola.”; “– Uma bola, bola. Uma bola mesmo”. — linhas 18 e 20) M METAS
L7 – 8. 5. Fazer deduções e inferências.
3.2. Hipótese: Poderá haver uma crítica implícita ao enorme interesse dos jovens por máquinas e jogos eletrónicos (estrangeiros) acompanhados de instruções, que
são jogados individualmente, o que limita o convívio dos jovens com os outros. 4. O discurso direto surge assinalado de duas formas: com travessão ( “– Como é que liga?” ) e com aspas, para assinalar uma citação (“Legal” ).
M
L7 – 6. 1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura.
M
G7 – 21. 4. Sistematizar padrões de formação de palavras complexas: derivação (afixal e não afixal) e composição (por palavras e por radicais).
METAS
METAS
5. Formar o plural de palavras compostas . 6.1. embrulhar, animar, captur(a), mental (que, por sua vez, deriva de “mente”), garot(o), monstr(o). 6.2. a. 7.1. a. pontapé, guarda-redes, ponta de lança, lateral-direito. b. tricampeão, autogolo. c. curvilíneo. 7.2. pontapés, guarda-redes, tricampeões, pontas de lança, curvilíneos, autogolos, laterais-direitos. 8.1. televisão → TV 8.2. c. Observação: À exceção da onomatopeia , os processos irregulares de formação de palavras não surgem nas Metas Curriculares , em nenhum ano de escolari-
dade, não sendo, pois, considerado um conteúdo essencial. 9. Exemplo: 1. Em primeiro lugar, segure (segurar) a bola com as duas mãos. 2. De seguida, pouse-a no chão, imobilizando-a. 3. Depois, afaste-se alguns metros para poder ganhar lanço. 4. Corra, então, em direção à bola. 5. Finalmente, dê-lhe uma pancada com a ponta do pé direito ou esquerdo.
M METAS
E7 – 12. 4. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando convenções tipológicas e (orto)gráficas estabelecidas.
Sugestão: Poderá ser realizado o Teste de compreensão escrita 3 (CD de Recursos ), que apresenta um texto informativo sobre a história do futebol.
M METAS
O7 – 3. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral.
10. Uma resposta possível: A imagem mostra uma criança equipada como um jogador, sentada em frente de um aparelho de televisão, a comandar um videojogo de
futebol. O facto de estar equipada poderá sugerir uma crítica aos chamados jogadores passivos, isto é, aqueles que substituem o verdadeiro exercício físico por jogos virtuais. Assim se justifica que a criança seja obesa – um dos problemas associados à imobilidade provocada, nomeadamente, por um tempo excessivo de permanência em frente de um ecrã (de televisão ou de computador). M METAS
O7 – 4. 1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos.
2. Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos em diferentes fontes, com a supervisão do professor. 3. Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não verbais com um grau de complexidade adequado às situações de comunicação. 4. Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso.
M METAS
O7 – 5. 3. Apresentar e defender ideias, comportamentos, valores, justificando pontos de vista.
Págs. 113-115
M METAS
L7 – 8. 1. Formular hipóteses sobre os textos e comprová-las com a respetiva leitura.
8. 2. Identificar temas e ideias principais. 1. Texto gravado no CD de Recursos.
Diálogos 7.° ano Cão como nós
Como nós eras altivo fiel mas como nós desobediente. Gostavas de estar connosco a sós mas não cativo e sempre presente-ausente como nós. Cão que não querias ser cão e não lambias a mão e não respondias à voz. Cão Como nós. Manuel Alegre, Cão como Nós , 3.ª ed., Dom Quixote, 2002
• características do cão e dos donos: altivos, fiéis, desobedientes, amantes da liberdade, orgulhosos. 2. 1. O pronome “nós” refere-se ao narrador, à mulher, aos filhos e ao pai do narrador, isto é, aos humanos desta história. 2. “num cão que fazia o possível e o impossível para não o ser.” (linha 9)
M METAS
EL7 – 18. 8. Comparar textos de diferentes géneros, estabelecendo diferenças e semelhanças (temas e formas).
3. No dia do funeral do pai do narrador, quando regressaram a casa, o cão, depois de ter percorrido a casa como se procurasse alguém, foi deitar-se aos pés da cadeira
onde o pai do narrador tinha por hábito sentar -se, como se sentisse a sua presença.
(dizia, era, reconciliavam, sorria, começava por ficar, reagia, resistia, etc.) e o pretérito perfeito simples do indicativo (na narração do episódio ocorrido no dia do funeral: viemos, correu, percebeu, subiu, desceu , entrou, etc.). 4. Atente-se na predominância de tempos verbais do passado: o pretérito imperfeito do indicativo
M METAS
L7 – 8. 8. Detetar elementos do texto que contribuem para a construção da continuidade e da progressão temática e que conferem coerência e coesão ao texto:
[…] f) ordenação correlativa de tempos verbais. 5. Este capítulo é como que um comentário, um desabafo, um aparte do narrador, intercalado no relato do episódio acontecido com o cão na véspera da morte do pai
e no dia do funeral. M METAS
EL7 – 18. 6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos: […], metáfora […].
18. 7. Reconhecer o uso de sinais de pontuação para veicular valores discursivos. 6. A expressão “outra ausência enroscada” (linha 29) é a metáfora utilizada para referir o cão. Ou seja: o pai é a “ausência sentada” (linha 28) na cadeira vazia; o cão é a
“outra ausência enroscada” aos pés da cadeira. 7. Os acontecimentos narrados na terceira parte são anteriores ao episódio narrado na primeira parte: 3.ª parte
“Na véspera do meu pai morrer” (linha 30); 1.ª parte
→
“no dia do funeral do meu pai” (linha 11).
→
M METAS
L7 – 6. 1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura
3.1. a. era ; b. parecia ; c. ficou ; d. permaneceu ; e. continuou .
Todos são verbos copulativos. 3.2. e 3.3. a. era um animal invulgar. (GN) b. parecia um ser humano. (GN) c. ficou agitado. (GAdj) d. permaneceu ao pé da cadeira vazia. (GPrep) e. continuou ali. (GAdv)
Todos os constituintes à direita do verbo copulativo desempenham a função sintática de predicativo do sujeito. M
G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: c) verbo principal (intransitivo, transitivo direto, transitivo indireto, transitivo direto e indireto), copulativo e auxiliar (dos tempos compostos e da passiva) METAS
M METAS
G7 – 23. 2. Consolidar o conhecimento sobre as funções sintáticas estudadas no ciclo anterior: sujeito, vocativo, predicado, complemento direto, complemento
indireto, complemento oblíquo, complemento agente da passiva, predicativo do sujeito , modificador.
Diálogos 7.° ano 4.1. 1 primeiro; 2 visa; 3 norte-americano; 4 há; 5 Nesta; 6 detetava; 7 mal; 8 mas; 9 salvo; 10 porque; 11 pré-programado.
Págs. 116-120 1. Texto a ler aos alunos:
A Pirata é uma biografia ficcionada da célebre Mary Read, uma das poucas mulheres-piratas de que há memória. Conhece-se a história de Mary Read pela breve descrição que dela faz o capitão Charles Johnson na História Geral dos Piratas . Sabe-se que nasceu em Inglaterra, que foi soldado na Flandres e que foi capturada na Jamaica com a tripulação do famoso capitão Calico Jack Rackam e a sua amante, a terrível Anne Bonny. Condenadas à morte na forca, Mary Read e Anne Bonny viram a sentença adiada por estarem grávidas. Mary Read veio a morrer na prisão, em abril de 1721. Verdadeiras: a. , e. Falsas: b. Uma “biografia ficcionada” significa que há factos imaginados, inventados. c. As informações sobre Mary Read são provenientes da obra História Geral dos
Piratas . d. Mary Read é “uma das poucas mulheres-piratas de que há memória” , não a única. M METAS
O7 – 1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade.
3.1. I: Vantagens do segredo . → linhas 1-14; II: You girl? You good for me! → linhas 15-30; III: Bastiaan leva um calduço . → linhas 31-34; IV: Mary fica confusa . → linhas
35-39; V: As coisas como elas deviam ser. → linhas 40-52; VI: Os olhos de Mary . → linhas 53-59. M METAS
EL7 – 18. 2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando.
18. 5. Detetar a forma como o texto está estruturado (diferentes partes). 4.1. Ele descobriu que Mark Read era uma mulher e não “o rapaz que dizia ser” . 4.2. “com a pulga atrás da orelha” (linhas 6-7). 5. Quando a apanhou sozinha, Bastiaan disse-lhe que sabia que ela era uma rapariga e, sendo ele um homem, estavam bem um para o outro. Ao mesmo tempo, tentou
agarrá-la. 6. Mary atirou-o ao chão e ameaçou-o. 6.1. “[...] ela viu o seu amor por Bastiaan prestes a ir por
água abaixo.” (linhas 32-33).
7. Mary propôs que se casassem quando acabasse a campanha (a operação militar em que estavam envolvidos). Ao princípio, Bastiaan ficou irritado por ela não per-
mitir os seus avanços amorosos, mas depois foi-se apaixonando por Mary e concordou esperar pelo outono, altura em que casariam. 8.1. Por exemplo: a. “Às vezes, no entanto, o pior é o melhor que pode acontecer.” (linha 1); “e outra muito menos interessante” (linha 13);
“era um bocado atrevida.” (linhas 18-19); “muito pouco elegantes” (linha 28); “Sei que isto não abona muito a favor do carácter de Bastiaan.” (linha 43); “Apaixonar-se é uma coisa muito séria” (linhas 58-59). b. “Ia a dar um grito de alegria” (linhas 11-12); “E Mary achou que ele estava a tratá-la como se ela não valesse nada.” (linha 31); “sem querer confessá-lo” (linhas 34-35); “Não contava com o facto mais improvável” (linhas 48-49). 9. dois pontos: introduzem uma explicação; parênteses: isolam um comentário. 10. Texto original:
E assim foi passando o tempo. Mais exatamente: dois anos, seis meses e quatro dias. E depois de tantos beijinhos às escondidas e de tantos segredinhos no escuro (e o mais extraordinário era que nenhum dos companheiros dava por nada!), decidiram que afinal queriam era sair o mais depressa possível do exército e casar e ir viver para Breda. Para conseguirem isto, teriam de revelar que Mark era afinal uma mulher. E, depois desta revelação, não saberiam o que iria acontecer. M
E7 – 12. 7. Utilizar adequadamente os sinais auxiliares da escrita e os seguintes sinais de pontuação : o ponto final, o ponto de interrogação, o ponto de exclamação, os dois pontos (em introdução do discurso direto e de enumerações) e a vírgula (em enumerações, datas, deslocação de constituintes e uso do vocativo). METAS
M METAS
G7 – 23. 2. Consolidar o conhecimento sobre as funções sintáticas estudadas no ciclo anterior: sujeito, vocativo, predicado, complemento direto, complemento
indireto, complemento oblíquo, complemento agente da passiva, predicativo do sujeito, modificador. 11.1. C. direto: c.; C. indireto: a.; C. oblíquo: d.; Predicativo do sujeito: b. 11.2. c. direto: a.; c. indireto: b.; c. oblíquo: e., f.; predicativo do sujeito: c., d., g. 11.3. a. aos empurrões ; b. atentamente; à luz da candeia ; c. naquela noite ; d. No dia seguinte; no bosque .
Diálogos 7.° ano Págs. 121-127 1. Breve biografia de Teolinda Gersão.
Escritora portuguesa, é uma das vozes mais interessantes e inovadoras da moderna ficção portuguesa no início dos anos 80 do século XX. Depois de ter tirado o curso de Estudos Ingleses e Alemães na Universidade de Coimbra, fez pós-graduações na Alemanha, sendo no mesmo período Leitora de Português em Berlim. Regressada a Portugal, iniciou uma carreira universitária na Universidade Clássica de Lisboa, fazendo uma tese de doutoramento sobre a obra de Alfred Döblin. Pôs termo a esta carreira em 1995, quando se reformou como professora catedrática de Literatura Alemã e de Literatura Comparada na Universidade Nova de Lisboa para se poder dedicar inteiramente à escrita. A sua estreia literária deu-se com o romance O Silêncio , prémio de ficção do Pen Club Português em 1981. Entre os títulos publicados destacam -se, ainda, Paisagem com Mulher e Mar ao Fundo e Os Guarda-Chuvas Cintilantes . Em 1995 recebeu o Grande Prémio da Associação Portuguesa de Escritores pelo romance A Casa da Cabeça de Cavalo. […] in Dicionário de Biografias , Porto Editora, 2001
M METAS
EL2 – 18. 2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando.
2. Exemplo: Numa manhã de sol, uma avó e o seu neto foram à praia. A certa altura, inesperadamente, levantou-se muito vento e areia, impedindo os dois de verem o
caminho de regresso a casa. Porém, apareceu um cão que eles conheciam e que os conduziu até a um café, onde ambos entraram e reencontraram a tranquilidade perdida. 3. A morte de uma criança que estava à sua guarda (possivelmente, um filho). 4. Inicialmente, a avó sente satisfação , alegria (“Ia muito contente, e o seu coração cantava.” , linha 2), orgulho por poder tomar conta do neto ( “A avó sentia-se orgu-
lhosa” , linhas 14-15), deslumbramento , segurança (“Era uma sensação de deslumbramento e de absoluta segurança” , linhas 41-42). Quando o vento forte se levantou, a avó sentiu insegurança (“sentia-se perdida” , linhas 76), medo (“A avó começou a ter medo de estar perdida.” , linhas 103-104), angústia (“E agora estava outra vez per- dida, com uma criança nos braços.” , linha 112), desânimo (“Apetecia-lhe chorar” , linha 124), desamparo (“E ela tão desamparada como a criança que levava.” , linhas 127-128). Quando avista o cão, a avó sente alívio (“Louvado Deus” , linha 131). Já dentro do café, ela sente tranquilidade, regressando os sentimentos iniciais ( “e o mundo voltou a ser perfeito” , linha 139). 5.1. As palavras em discurso direto foram apenas pensadas (“pensou a avó” ). 5.2. Ver Observação 2 da página 279: “Quando uma personagem fala para si própria ou pensa (monólogo), essas frases poderão aparecer entre aspas.”
M METAS
EL7 – 18. 7. Reconhecer o uso de sinais de pontuação para veicular valores discursivos.
6. trata-se de uma narrativa curta; as personagens são em número reduzido – a avó e o neto; o enredo gira à volta de uma ida à praia e do surgimento de um
vento forte; a ação decorre fundamentalmente num mesmo espaço (a praia) e num período de tempo limitado (uma manhã). M
EL7 – 19. 4. Escrever um pequeno comentário (cerca de 100 palavras) a um texto lido.
M
L7 – 7. 1. Ler textos narrativos, textos biográficos, retratos e autorretratos, textos informativos, textos expositivos, textos de opinião, críticas, comentários,
METAS
METAS
descrições, cartas, reportagens, entrevistas , roteiros, texto publicitário. 9. 1. – D; 2. – B; 3. – G; 4. – E; 5. – A; 6. – C; 7. – F. 9.2. Exemplos: É casada, tem dois netos rapazes, não tem nenhum filho do sexo masculino.
Tem boa memória e gosta de recordar tudo; não é saudosista.
Págs. 128-129 1. Nome do jornal: O Jornal ; título do livro: Este Tempo.
M METAS
L7 – 8. 9. Explicitar o sentido global do texto.
2.1. Resumo:
A cronista conta dois episódios que ocorreram nas escadas de um mesmo prédio e que geraram atitudes diferentes: primeiro surgiu um cão em mau estado que provocou comentários piedosos em quem passava e que acabou por ser recolhido; mais tarde, no mesmo local, surge um homem velho e debilitado, que é ignorado por todos os inquilinos e que um deles tenta expulsar aos gritos. Os dois episódios têm em comum o local onde ocorrem (o patamar de um prédio) e alguns dos intervenientes (os inquilinos do prédio); separa-os o tempo em que acontecem (“Num dos dias de maior calor deste verão” e “Há dias, antes do Natal”) , os intervenientes principais (um cão e um velho) e a atitude dos inquilinos perante duas ocorrências semelhantes (solidariedade, no primeiro caso; indiferença, no segundo). 2.2. Resposta possível: Ao contrastar a atitude dos inquilinos em relação a um animal e em relação a um ser humano, a cronista pretenderá salientar a crueldade de
que o ser humano pode ser capaz em relação aos seus semelhantes. 2.3. Para ser uma notícia, o facto relatado teria de ser atual e de interesse geral, o que não é o caso. 3. a. “coitado” (linhas 20-21); b. “talvez” (linha 17 – esta palavra surge mais duas vezes, nas linhas 28 e 34).
(“cara escura e engelhada”) ou um rosto sem emoção nem reação (“quase completamente surdo e talvez meio cego – linhas 16-17”; “não ouvia ou não percebia o que lhe diziam” – linhas 21-22). 4. a. um homem molhado, encharcado; b. pode significar um rosto seco
Diálogos 7.° ano 5. Resposta possível: O aparecimento do velho provocou má consciência aos inquilinos ( “ou fugissem de si próprias ao fugir dele, para não se sentirem culpadas” – linhas 32-34), isto é, agitou as
consciências; a sua partida repôs a tranquilidade de espírito.
6. Exemplo de comentário:
O cartoonista Luc Vernimmen representou o planeta Terra pousado no chão, sofrendo uma operação de limpeza. Uma robusta mulher, com ar decidido, ergue-se nas pontas dos pés e esfrega-o energicamente, depois de sobre ele ter espalhado um produto de limpeza. Por que razão está o planeta a precisar de limpeza? Que sujidade precisa ser removida? Provavelmente o cartoonista terá pensado em várias “nódoas”: a poluição do ambiente, as guerras, as desigualdades sociais, a indiferença… e tantas, tantas outras que vão transformando a Terra num lugar desagradável, perigoso, “sujo”. Na minha opinião, a força do cartoon está no convite à ação que o desenho sugere. É como se lá estivesse escrito: “Arregaça as mangas e contribui para a ‘limpeza’ do planeta! Faz a tua parte!” M METAS
E7 – 16. 4. Escrever comentários .
Pág. 130 1. Exemplos: a. ameaçou, avisou; b. pediu. 2. Exemplos: Podes fechar a janela, por favor? / Importas-te de fechar a janela? / Está a entrar frio pela janela, não achas? 3. Os bilhetes não se esgotaram. O João não os comprou no sábado. 4. a. Venderam-no. b. Pedi-lho. 5. Indicam a hesitação do locutor. 6. açucareiro → derivação por sufixação; irregular → derivação por prefixação; telecomunicações → composição (morfológica); guarda-chuva → composição (morfos-
sintática). 7. UNICEF → acrónimo; RTP → sigla. 8. desgaste, ensino, socorro, choro, fuga 9. A bola tinha sido chutada pelo garoto para longe. 10. a. Ofereço-te um cão → oração subordinante; quando fizeres anos → oração subordinada temporal; b. Ele adoeceu → oração subordinante; porque apanhou frio → oração
subordinada causal; c. Fiz uma jarra bonita com as flores → oração subordinante; que me ofereceram → oração subordinada relativa. 11. Verbos copulativos. 12. a. O Carlos → sujeito; parece uma criança → predicado; uma criança → predicativo do sujeito; b. O aluno → sujeito; ficou de castigo durante um dia → predicado;
de castigo → predicativo do sujeito; durante um dia → modificador. 13. a. No domingo → modificador; a todos os amigos → complemento indireto; b. ela → sujeito; em Berlim → complemento oblíquo; c. à Elsa → complemento indireto; notícias de Portugal → complemento direto; d. da Elsa → complemento oblíquo. 14. Exemplo:
A Rita perguntou: – Mãe, deixas-me ir dormir a casa da Ana amanhã? 15.Exemplos: a colocação do pronome átono antes do verbo; a utilização do determinante possessivo sem artigo; a utilização do gerúndio; a utilização do verbo
ter com o sentido
de haver ; a utilização da forma de tratamento você em vez de tu ou de o senhor; várias diferenças a nível fonético e lexical. 16. É um recurso expressivo que consiste em exprimir uma ideia dizendo precisamente o contrário.
Págs. 132-135 1. astrólogo n.m. indivíduo que se dedica à astrologia. (astrologia n.f. estudo das posições e características dos astros no sentido de determinar a sua influência no destino e no comportamento das pessoas, bem como em
fenómenos naturais.) astrónomo n.m. 1 especialista na área da astronomia; 2 pessoa que se dedica à astronomia. (astronomia n.f. ciência que estuda os astros, principalmente a sua constituição, as suas posições relativas e as leis dos seus movimentos.) in Grande Dicionário Língua Portuguesa , Porto Editora
M METAS
L7 – 9. 1. Tomar notas e registar tópicos .
2. Identificar ideias-chave . 3. Exemplo: Situação inicial: Um rei perdeu um anel e prometeu riqueza ao astrólogo que o descobrisse. Um camponês chamado Camarão decidiu tentar a sorte, fazendo-se passar
por um astrólogo. Problema: Fechado numa sala, Camarão não sabia como solucionar o problema. Ação: Começou a observar os três criados que o serviam e estes, que eram os ladrões do anel, acabaram por confessar. Consequências: Os criados ofereceram ouro ao camponês a troco do seu silêncio e este mandou que dessem o anel a engolir a um peru. Depois, disse ao rei que tinha descoberto o enigma. Situação final: O rei mandou fazer um banquete em honra do “astrólogo” e, aí, confirmou
Diálogos 7.° ano uma vez mais as suas capacidades de astrólogo, quando o camponês, falando para si mesmo, mencionou o seu próprio nome e o rei pensou que ele adivinhara o nome dos animais (camarões) que ele mandara servir. M METAS
L7 – 6. 1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura.
4. d. 5. b. e c.
M METAS
L7 – 8. 5. Fazer deduções e inferências.
5.1. Exemplos: por consequência, logo, portanto.
M METAS
L7 – 8. 8. Detetar elementos do texto que contribuem para a construção da continuidade e da progressão temática e que conferem coerência e coesão ao texto:
e) conectores . 6. a. de modo que ou por b. Em todo o caso .
consequência.
c. porém . d. além disso . e. Por consequência .
M METAS
G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
b) adjetivo: qualificativo e numeral; c) verbo principal (intransitivo, transitivo direto, transitivo indireto, transitivo direto e indireto), copulativo e auxiliar (dos tempos compostos e da passiva). 7.1. (muito) sábio → grau superlativo absoluto analítico. 7.2. sapientíssimo. 8. a. copulativo; b. transitivo direto e indireto; c. transitivo indireto + intransitivo. 9. “O camponês astrólogo” (I) / “O Doutor Grilo (II) a. (I) um rei perdeu um anel e prometeu riqueza a quem o descobrisse; (II) um rei perdeu um anel e mandou chamar o Doutor Grilo; b. (I) um camponês chamado Camarão, que se afirmou astrólogo; (II) um rapaz chamado João Grilo, que se afirmava adivinho; c. (I) e (II) três criados do rei; d. (I) Camarão desconfiou dos criados e estes acabaram por confessar, mas pediram-lhe que não os denunciasse a troco de ouro; Camarão mandou que dessem o anel
a engolir a um peru e, depois, disse ao rei que o anel estava dentro do animal; (II) os três criados pensaram que Grilo os tinha descoberto e confessaram o roubo, prometendo-lhe uma bolsa de ouro a troco do seu silêncio; Grilo escondeu o anel debaixo de uma tábua do soalho e disse ao rei onde estava o anel; e. (I) num banquete em honra do “astrólogo”, serviram um prato desconhecido – camarões. Quando os viu, o camponês murmurou para si próprio “Ai, Camarão, Camarão.” , e o rei pensou que ele tinha adivinhado o nome do novo prato; (II) o rei quis pôr à prova o Grilo e mandou-o adivinhar o que estava dentro de uma terrina; Grilo comentou “Ah!, Grilo, Grilo, onde te meteram! ”, e o rei pensou que ele se referia ao grilo que estava escondido dentro da terrina. 10. Exemplo: Aviso
Avisam-se todos os astrólogos do reino que devem comparecer no palácio real, a fim de tentarem descobrir um anel que se perdeu. Durante o período de investigação, serão fornecidos o alojamento e a alimentação, bem como condições adequadas de trabalho. Aquele que for capaz de resolver o problema será largamente recompensado até ao fim dos seus dias. O Rei Vaidoso
Págs. 136-139 1. Texto gravado Biografia de Pearl Buck
Pearl S. Buck nasceu no estado da Virgínia, nos Estados Unidos da América, a 26 de junho de 1892, mas, logo aos três meses de idade, foi viver para a China, onde os pais eram missionários, aí passando a sua infância e adolescência. Fez os estudos universitários nos Estados Unidos da América e regressou à China depois de se ter formado, onde viveu até 1934, com exceção de um ano em que permaneceu de novo nos Estados Unidos, para obter uma pós-graduação. Foi professora na Universidade de Nanquim (na China), entre 1920 e 1933. Trata-se de uma das mais importantes e populares escritoras norte-americanas do século XX, cuja obra explora muito em particular o tema do confronto entre Oriente e Ocidente. Em 1938, recebeu o prémio Nobel de Literatura. Foi, de resto, a primeira escritora norte-americana a receber tal prémio. Morreu em 1973. in badana da obra Histórias Maravilhosas do Oriente , de Pearl S. Buck, Livros do Brasil, 2006 (texto adaptado)
Diálogos 7.° ano Perguntas: a. Onde e em que ano nasceu a escritora? [No estado da Virgínia, nos Estados Unidos da América, a 26 de junho de 1892.] b. Para onde foi viver com três meses de idade? [China.] c. Em que país fez os seus estudos? [Estados Unidos da América.] d. Que atividade profissional exerceu? Onde? [Foi professora na Universidade de Nanquim (na China).] e. Que prémio recebeu em 1938? [O prémio Nobel de Literatura.] f. O que tornou a atribuição desse prémio ainda mais extraordinária? [Foi a primeira escritora norte-americana a recebê-lo.] g. Em que ano morreu Pearl S. Buck? [1973.]
M
METAS O7 – 2. 1. Identificar ideias-chave. 2. Tomar notas.
2. “em tempos que já lá vão” (linha 1). 3. Três príncipes irmãos amavam a mesma mulher e todos queriam casar com ela. 4. O rei começou por propor que os filhos mais novos se resignassem a favor do irmão mais velho. Como aqueles se opuseram, propôs-lhes, então, que cada um
viajasse para um país diferente, prometendo dar a mão da sobrinha àquele que lhe trouxesse “a raridade mais extraordinária” . (linhas 18-19) 4.1. b. 5. Os três príncipes combinaram viajar durante um ano e reencontrarem-se numa determinada estalagem, para poderem regressar juntos. 6. Houssain foi para Bisnaga e visitou as lojas dos mercadores. Encontrou então um pregoeiro que anunciava um tapete por um preço que lhe pareceu exorbitante. No
entanto, não só o comprou como ainda deu um presente ao pregoeiro, quando descobriu que o tapete possuía a capacidade de transportar para qualquer lugar quem nele se sentasse. Houssain ficou feliz, pois pensava que dificilmente os irmãos conseguiriam arranjar alguma coisa mais extraordinária do que aquela. 7. “Houssain chamou-o e pediu-lhe que lhe mostrasse a tapeçaria, que lhe pareceu avaliada em preço exorbitante, não só devido ao seu tamanho como, também, à
pouca espessura do tecido. Depois de a examinar bem, confessou ao pregoeiro não compreender por que motivo pedia preço tão elevado por tapeçaria tão pequena e insignificante.” 8.1. À exceção do segundo período, descreve-se a zona onde se encontravam os mercadores. Observe-se o emprego dos verbos no pretérito imperfeito do indicativo
(erguia-se, Era, dava, eram, ocupavam, tinham) e a utilização de adjetivos (grande, abobadadas, protegidas, claras, igual, pequenas). 9.
M METAS
E7 – 11. 1. Utilizar, com progressiva autonomia, estratégias de planificação (por exemplo, recolha de informação e discussão em grupo).
2. Estabelecer objetivos para o que pretende escrever e registar ideias. 3. Organizar a informação segundo a tipologia do texto.
M METAS
E7 – 16. 1. Escrever textos narrativos .
Observação: De facto, o conto contém outras sequências, sendo fundamental o que se passa depois da decisão do rei. Aqui assume grande relevo a história de Ahmed
e da fada Peribanou, cujos nomes, aliás, constituem o título original do conto (“O Príncipe Ahmed e a Fada Peribanou”). Sugere-se a leitura integral do conto, após a realização da atividade de escrita proposta. 10. a. amavam; b. preocupava; c. temos; d. deveis/devem; e. desistiram. Observação: Se se considerarem as frases fora de contexto (do texto em que elas se integram e ao qual os alunos têm acesso), outros tempos verbais também serão
admissíveis.
Págs. 140-143
No e-Manual, encontra uma animação sobre A Odisseia . 2. Ulisses, no regresso de Troia, foi apanhado por uma tempestade e o barco onde viajava naufragou. Ele foi o único sobrevivente, tendo sido arrastado pelo mar até à
ilha onde vivia Calipso. 3. Calipso promete torná-lo imortal e eternamente jovem. 4. Ulisses só quer voltar para a sua pátria, ao encontro do seu povo, da sua mulher e do filho. Ele
“aborrecia-se e lamentava-se constantemente” (linha 17) e “chorava a
desdita do seu exílio, o olhar sempre atraído pelos horizontes do mar…” (linhas 33-34). 5. Ver sexto parágrafo (linhas 27-34). 6. Foi a deusa Minerva, que admirava Ulisses pela sua inteligência e habilidade e que se compadeceu do sofrimento do herói.
Diálogos 7.° ano 7. Inicialmente Ulisses ficou incrédulo (“Ulisses quase nem acreditava em tal promessa!” – linha 46), mas depois sentiu uma grande alegria (“riu e chorou de júbilo”– linha 47). 8.1. Para a sua pátria, Ítaca. 8.2. Calipso tinha-lhe oferecido provisões e vestuário adequado e prometera-lhe um vento favorável. 9. a. a imortalidade; b. Olimpo; c. Júpiter; d. ambrósia e néctar.
sites : Neil Philip, Livro Ilustrado de Mitos , trad. de Aureliano Sampaio, Civilização Ed., 1996 Edith Hamilton, A Mitologia , trad. de Maria Luísa Pinheiro, 5.ª ed., Publ. Dom Quixote, 2005 Basta introduzir a palavra “mitologia” num motor de busca para verificar a existência de um grande número de sites sobre este tema. Por nos parecer bastante completo, indicamos, a título de exemplo, o seguinte: http://mithos.cys.com.br/ 9.1. Poderá ser sugerida a consulta das seguintes obras e ■
■
■
10. Esta continuação contém incoerências: Ulisses partiu sozinho, visto que os seus homens tinham todos morrido no naufrágio de que Ulisses foi o único sobrevivente;
as famílias viram partir Ulisses e os companheiros há mais de um ano (só na ilha de Ogígia Ulisses permaneceu sete anos). 11. 1. d.; 2. b.; 3. a. 12.1. Sentido 1 (ter estima; sentir afeição). 12.2. Exemplos: Sentido 2 → Ele estima que vai gastar cerca de mil euros na viagem.
Sentido 3 → A enfermeira estima os seus doentes. Sentido 4 → Estimo as tuas melhoras. Sentido 5 → Estimei muito ver-te. M METAS
G7 – 23. 7. Identificar processos de subordinação entre orações:
a) subordinadas adverbiais causais e temporais ; b) subordinadas adjetivas relativas . 13.1. Exemplo: Quando Calipso lhe comunicou a sua decisão, Ulisses sentiu uma enorme alegria, porque ia regressar finalmente a casa. 14. a. Uma deusa que estava atenta intercedeu a favor de Ulisses junto de Júpiter. b. Calipso forneceu a Ulisses todos os meios que eram indispensáveis à sua partida. c. Ulisses construiu uma jangada que era resistente . 15. Uma leitura possível: Neste quadro, a deusa Calipso é pintada à entrada da gruta que habita. Ela procura Ulisses com os olhos, parecendo desejar que ele se sente
ao seu lado. As cores luminosas com que esta figura é pintada poderão sugerir o brilho intenso da sua beleza. Contrastando com estas cores, a figura de Ulisses surge em tons escuros, o que acentua o seu estado de espírito – tristeza e mágoa por estar afastado dos que ama. Atente-se ainda na sua posição: de costas para a deusa, olhando o mar ( “[…] Ulisses chorava a desdita do seu exílio, o olhar sempre atraído pelos horizontes do mar...” – linhas 33-34).
Págs. 148-152
M METAS
Observação:
No caderno de Guiões de Leitura , incluímos uma proposta de abordagem da peça Leandro, Rei da Helíria , de Alice Vieira, uma das obras indicadas nas Metas Curriculares para o 7.º ano. 2. b. 3. Ele anda à procura de saber quem é (linha 48); ela anda à procura do amor (linha 13). 4. “Também ela estava à espera do Amor. Mas em 4.1. Exemplo: atitude da Carochinha
vez de correr mundo ficou à janela.” (linhas 13-14)
passiva; atitude de Ela → ativa.
→
5. Resposta possível: Ela é alegre (“Cantarola” – linha 6; “(rindo)” – linha 25), sonhadora (“Estou a boiar no meio do mar naquela nuvem lá no alto... É bom, não é?” – linha 9), persistente (Ela não desiste na busca do Amor; por várias vezes Ela insiste para que Ele a acompanhe na brincadeira), romântica (“Como são românticas estas
miúdas de hoje!...” – linha 35), sincera (“Sou franca, pronto!” – linha 56). 6. Exemplo: À procura. 7. d. 8. Exemplos: a. “Corre para debaixo da sombra
(imaginada) duma árvore.” (linha 5)
b. “Luz crepuscular.” (linha 73) c. “Cantarola:” (linha 6); “(à parte)” (linha 35); “(mudando de tom)” (linha 39); “Canta” (linha 43); “Ele imita a voz do galo:” (linha 52); “(Outro tom)” (linha 57); “(Estriden-
temente)” (linha 67). d. “Mímica de marcha, cada um a seu jeito: ELA em passos de dança, ELE com gestos menos soltos.” (linhas 1-2); “Corre para debaixo da sombra (imaginada) duma árvore. Encosta-se ao tronco da árvore. Tira as sapatilhas.” (linhas 5-6); “Mima estar à janela.” (linha 17); “(Levantando-se) (linha 72)”; “Mímica de marcha.” (linha 73).
Diálogos 7.° ano e. “Entusiasma-se, a uma ideia súbita:” (linha 15); “(rindo)” (linha 25). 9. a. dramaturgo; b. encenador; c. cenógrafo; d. cena; e. cenário.
M METAS
L7 – 6. 1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura.
12. Exemplos de temas:
• Um domador de pulgas atua no circo. • Uma senhora come uma laranja e atira a casca para o chão. • Um par declara o seu amor, num jardim. • As personagens de um quadro escapam-se da tela. • São tão pobres que comem os sapatos. • Um professor de equitação com os seus alunos. • Que estranho é este e-mail ! • Duas crianças diante de uma jaula de macacos. • Leitura das linhas da mão. • Uma manifestação. • Será um extraterrestre? • As musas falam-me. (Adaptado de Margarita Recasens, Comprensión y expresión oral , Ed. Ceac, 2003)
Observação: Em alternativa ao exercício proposto em 12., poderá ser realizada a atividade apresentada no e-Manual.
No CD de Recursos, encontra um exercício de improvisação. M METAS
G7 – 23. 7. Identificar processos de subordinação entre orações:
a) subordinadas adverbiais causais e temporais ; b) subordinadas adjetivas relativas . 13. “enquanto ambos descansavam” , “assim que se sentaram” , “mal tem oportunidade” , “quando fazem uma pausa na viagem” . 14. “porque ainda não encontrou o amor” , “visto que procura um companheiro” , “dado que tem um objetivo” , “já que ainda não encontrou o amor” . 15., 15.1. e 15.2. a. que encontraram. Antecedente : uma árvore b. que ouvira na infância. Antecedente : uma história. 16. Li duas vezes este texto, que é interessantíssimo.
Págs. 153-155 2. O humor do texto está no
nonsense que resulta do cruzamento das diferentes locuções radiofónicas.
3. As reticências no final da fala de cada personagem assinalam o corte da frase pela interferência de outra personagem; as reticências no início da fala assinalam a
captação de apenas parte de um discurso, isto é, não se ouve o início das frases. M METAS
EL7 – 18. 7. Reconhecer o uso de sinais de pontuação para veicular valores discursivos.
4. São indicações cénicas dirigidas aos atores e ao encenador.
M METAS
O7 – 1. 5. Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos ouvidos.
6. Sugestão: Poderá ser feita uma reflexão sobre a “confusão” informativa que domina o nosso tempo.
M METAS
O7 – 1. 4. Distinguir diferentes intencionalidades comunicativas (informar, narrar, descrever, exprimir sentimentos, persuadir).
8.1. a. Uma rádio; b. o/um rádio; c. o/um rádio; d. a rádio; e. As rádios; f. o rádio. 9. O anúncio refere “senhoras de plástico”, “homens de couro”, “agricultores de madeira” e “crianças rasas”. 9.1. Compre os seus sapatos na loja Solas Inteiras . Lá encontrará sapatos de plástico para senhoras, botas de couro para homens, tamancos de madeira para agricul-
tores e sandálias rasas para crianças. 10. Algumas sugestões:
• professor, barbeiro, camionista; • polícia, criança de cinco anos, médico;
Diálogos 7.° ano • costureira, presidente da câmara, jornalista; • padre, cozinheira, surfista.
Págs. 156-157 1. Texto dramático em prosa. 2. O ato é uma das grandes divisões de uma peça de teatro; normalmente marcam-se por uma pausa na representação (intervalo) e, muitas vezes, pela mudança de
cenário. Os atos podem dividir-se em cenas, que começam e acabam com a entrada e a saída de personagens em palco. 3. Serão ditas exclusivamente as falas das personagens. Ficam, pois, de fora a indicação do ato e cena, as indicações cénicas (entre parênteses) e os nomes das per-
sonagens. 4. lugar → “(No Jardim do palácio real de Helíria.)” ; comportamentos → “(Ri)”,“(com ar muito intrigado)” ; gestos → “(Para, de repente. Fica por momentos a
olhar
para o bobo)” . 5. a. A indicação cénica refere que o ator se dirige diretamente aos espectadores. 6. b. 7. a. “Sempre que vai ao teatro” → oração subordinada (adverbial) temporal; b. “que vi ontem” → oração subordinada (adjetival) relativa. 8. a. as rádios; b. Os rádios.
No CD de Recursos, encontra um esquema vocabular sobre o teatro.
Págs. 160-161 2. e 2.1. “cristal” → transparência; “punhal” e “incêndio” → agressão, dor, destruição; “orvalho” → leveza, frescura. 2.2. Comparação e metáfora. Observação: Na primeira estrofe, os versos 3-6 podem ter subentendido “são como”; nesse caso, não haveria metáfora, mas apenas comparação:
Algumas [são como]
um punhal , / [são como] um incêndio . / Outras / [são como] orvalho apenas . M
EL7 – 18. 6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos: enumeração, personificação, comparação, anáfora, perífrase, metáfora, aliteração, pleonasmo e hipérbole. METAS
2.3. Resposta possível: O sujeito poético chama a atenção para o facto de as palavras poderem apresentar diferentes significados (têm várias faces tal com um cristal) e
para o modo como as usamos na nossa relação com o mundo: com verdade / transparência, agressividade, delicadeza… 3.1. “Secretas” , “cheias de memória” , “Inseguras” , “Desamparadas” , “inocentes” , “leves” , “Tecidas […] de luz” (= luminosas), “(são) a noite” (= escuras), “pálidas” .
“Desamparadas, inocentes, / leves.” personificação: às palavras são atribuídas características humanas: “cheias de memória” , “Inseguras” , “Desamparadas, inocentes” .
3.2. enumeração:
4. Resposta possível: Através destas interrogações, o sujeito poético lança um apelo para que as palavras sejam escutadas, cuidadas, protegidas. 6.1. As palavras são como um cristal. 6.1.1. As palavras → sujeito; são como um cristal → predicado; como um cristal → predicativo do sujeito.
M METAS
G7 – 23. 2. Consolidar o conhecimento sobre as funções sintáticas estudadas no ciclo anterior […].
6.1.2. No poema, a vírgula assinala a inversão do sujeito e do predicado; na frase em que os constituintes estão na ordem direta, o sujeito e o predicado não podem ser
separados por vírgula. M METAS
E7 – 12. 7. Utilizar adequadamente os sinais auxiliares da escrita e os seguintes sinais de pontuação: […] a vírgula (em enumerações, datas, deslocação de
constituintes e uso do vocativo). 6.2. Lembram verdes paraísos ainda. 6.2.1. [As palavras].
Pág. 162 1.1. A rapariga interpela diretamente a mãe, dirigindo-lhe, por três vezes, a mesma pergunta, que constitui o refrão –
“– mãe, dou-lho ou não?” (último verso de cada
estrofe).
M METAS
EL7 – 18. 4. Sistematizar elementos constitutivos da poesia lírica (estrofe, verso, refrão, rima, esquema rimático).
2. Dado que há um rapaz que a tem procurado, ela pretende saber se se deve entregar a ele (dar-lhe o seu coração), no caso de o rapaz declarar o seu amor.
Diálogos 7.° ano Págs. 163-164 1.1. O amor. 1.2. Resposta possível: Um barco no mar pode simbolizar um meio de salvação. Assim, o amor pode ser interpretado como o sentimento que nos salva, que nos
mantém vivos, à superfície das águas. 2. É urgente destruir ódio, solidão, crueldade, lamentos, espadas. É urgente inventar / descobrir alegria, beijos, searas, rosas, rios, manhãs claras. 2.1. Resposta possível: As “espadas” simbolizam a guerra, a violência, a destruição; as “rosas” remetem para a beleza, a harmonia, a paz. 2.2. O verbo “destruir” traduz a ideia de “fazer desaparecer”, ou seja, apela a uma ação radical e definitiva. Também os verbos “inventar” , “multiplicar” e “descobrir” são
um apelo à ação, mas de sentido oposto ao do verbo “destruir” : trata-se de “(re)criar/construir” as condições para que o amor vingue. Em qualquer dos casos é, pois, necessário agir. 3.1. b. Ao longo do poema, o sujeito poético apela à ação, podendo considerar-se estas palavras um apelo final à não desistência da luta pelo amor (à permanência /
perseverança). 4. Anáfora: “É urgente” . A repetição destas palavras ao longo do poema reforça o apelo do sujeito poético a uma ação imediata, sem demoras, que é necessária “urgen-
temente” (ver título do poema). M METAS
EL7 – 18. 6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos: enumeração, personificação, comparação, anáfora, perífrase, metáfora, aliteração,
pleonasmo e hipérbole. M METAS
EL7 – 20. 2. Fazer leitura oral (individualmente ou em grupo), recitação e dramatização de textos lidos.
Págs. 165-166 2.1. Exemplos: generosidade → “Uma casa, mesmo modesta, que se
oferece” ; perdão → “é o erro corrigido, / Não o erro perseguido, explorado” ; verdade → “Um olhar bem limpo” ; “É a verdade partilhada, praticada” ; companhia → “é a solidão derrotada” ; atenção permanente → “Um trabalho sem fim” ; alegria → “uma grande festa”. 2.2. Metáfora.
M
EL7 – 18. 6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos: enumeração, personificação, comparação, anáfora, perífrase, metáfora , aliteração, pleonasmo e hipérbole. METAS
4.1. Verbo copulativo. 4.2. Predicativo do sujeito. 5. a. Verbo transitivo (direto); b. Verbo copulativo; c. Verbo copulativo; d. Verbos intransitivos; e. Verbo copulativo. 6.1. a. 1924-1986. b. “homem apaixonado e muito namoradeiro” / “Homem de paixões” ; “inteligência brilhante” ; “ironia e sarcasmo” . c. 18 anos. d. “tradutor, cronista e publicitário” ; “Também fez cinema e deu o e. “Há mar e mar, há ir e
ar da sua graça na televisão.” .
voltar”.
Págs. 167-168 1. Observação:
Esta canção encontra-se em vários vídeos do Youtube (alguns com o poema escrito), em diversas interpretações, de que destacamos a versão do grupo “Amália Hoje”. Antes ou depois da análise do poema, poderá dar a ouvir uma dessas interpretações musicais. 2.1. “Se uma gaivota viesse / trazer-me o céu de Lisboa” (versos 1-2). Atente-se, ainda, na referência a um outro “céu” (verso 4). 2.2. Desânimo, desalento (“o olhar / é uma asa que não voa, / esmorece e cai no mar.” ). 3.1.1. Resposta possível: Um “perfeito coração” bateria no peito do sujeito poético se:
– ele estivesse em Lisboa (sob “o céu de Lisboa” ); – tivesse notícias trazidas por “um português marinheiro” , que lhe dessem novo alento (“se um olhar de novo brilho / no meu olhar se enlaçasse” ). 3.2. O sujeito poético morreria feliz se pudesse olhar o ser amado (Lisboa?) uma última vez. 4. viesse, fizesse, fosse, inventasse, enlaçasse, dessem . O modo conjuntivo “indica o possível, o desejado, o hipotético ou até o irreal” (Olga Azeredo
Prática de Português , Raiz Ed.). Nestas estrofes, o sujeito poético enuncia desejos e coloca hipóteses para a concretização de algo. M METAS
EL7 – 18. 2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando.
5. a.
M METAS
EL7 – 18. 4. Sistematizar elementos constitutivos da poesia lírica (estrofe, verso, refrão, rima, esquema rimático).
et alii , Gramática
Diálogos 7.° ano (Observação: A noção de sílaba métrica é introduzida já no 5.º ano: M METAS
EL 5 – 20. 3. Distinguir sílaba métrica de sílaba gramatical e segmentar versos por sílaba métrica, reconhecendo o contributo desta para a construção do ritmo
do verso.) 6. a. Três sextilhas e três quintilhas. b. Estrofes 2, 4 e 6, registando-se pequenas alterações na última estrofe. c. Todos os versos têm sete sílabas métricas ((heptassílabos):
Se u | ma | gai | vo | ta | vi| e | (sse) d. 1.ª estrofe: abacbc → rima cruzada e interpolada; 2.ª estrofe: deded → rima cruzada.
Pág. 169 2.1. Exemplo: É um tempo útil / produtivo (“Mas esse relógio não marca o tempo inútil.” ) 2.2. Resposta possível: O tempo com um amigo é um momento de prazer ( “restos de tabaco” ) e de ternura (“ternura rápida” ); de alegria (“um arco-íris” ), de conforto
(“sombra, quente” ) e de emoção (“trémulo” ); é também um momento de partilha (“um copo de vinho com o meu sangue” ) e vida (“sol” ).
Págs. 170-171 1. Observação:
Esta atividade de pesquisa poderá ser marcada na aula anterior como trabalho de casa. Miguel Torga
De seu verdadeiro nome Adolfo Correia Rocha , Miguel Torga, filho de camponeses, nasceu a 12 de agosto de 1907, em S. Martinho da Anta , e faleceu, em Coimbra, a 17 de janeiro de 1995. Frequentou durante um ano o Seminário de Lamego e em 1920, com apenas 13 anos, parte para o Brasil para trabalhar. Regressa a Portugal em 1925, completa os estudos liceais e o curso de Medicina na Universidade de Coimbra, cidade onde viveu e exerceu a sua atividade profissional. Logo após a escrita dos seus primeiros livros de poesia, Torga inicia a sua experiência de médico rural. É preso e fica detido no Limoeiro e no Aljube de Lisboa entre dezembro de 1939 e fevereiro de 1940. Em 1954, convidado para participar no Congresso dos Escritores de S. Paulo, regressa ao Brasil. Por esta altura, Miguel Torga já era um escritor reconhecido mundialmente, através da tradução das suas obras. A partir dos anos 70 são-lhe atribuídos prémios internacionais e prestigiados galardões literários nacionais. (in http://doidinhosporletras.no.sapo.pt/index.htm)
M METAS
EL6 – 18. 9. Distinguir os seguintes géneros: conto, poema (lírico e narrativo)
2.1. a. Um rei e “um pequenito” (que, depois, foi Deus). b. Tempo: A ação decorre num passado longínquo (“História antiga”), mas indeterminado ( “Era uma vez” , “um dia” ). Espaço: na Judeia. c. Havia um rei que vivia na Judeia. Certo dia, ele mandou matar todas as crianças. No entanto, houve uma que conseguiu fugir. Mais tarde, quando cresceu, essa
criança – Deus – castigou o rei, enviando-o para o Inferno. 2.2. Algumas palavras e expressões utilizadas para referir o rei revelam um juízo de valor negativo:
“Feio bicho” (verso 2), “Uma cara de burro” (verso 3), “O malvado”
(verso 10), “mãos de sangue” (verso 20).
3. “Esse palmo de sonho” (verso 23) 4.1. Um pequenito fugiu daquelas mãos de sangue, num burrinho, pela areia fora. 4.2. Por exemplo: assassinas, criminosas. 5. a. “que não gostava de crianças” → oração subordinada (adjetiva) relativa. b. “A gente olhava” / “reparava” → orações coordenadas assindéticas; “e via um rei sem coração” → oração coordenada copulativa.
M METAS
O7 – 4. 1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos.
2. Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos em diferentes fontes, com a supervisão do professor.
Pág. 172 1. Se considerar oportuno, poderá ler ou projetar os dois poemas de Miguel Torga referidos: “A largada” e “O regresso”. 2. Angústia (“E parado de angústia assim viveu.” ). 2.1. É um sentimento persistente, pois sofre-se desde a partida da caravela até ao seu regresso. 3. As palavras “expedição” e “caravela” remetem para a época dos Descobrimentos. 4. Cantiga de maldizer
Esta menina que eu sei É como a rosa dos ventos:
Diálogos 7.° ano Ora grita aqui-del-Rei, Se alguém a vem namorar, Ora maldiz os conventos Onde o pai a quer guardar. É um riso agradecido E um pranto de se acabar. Parece um fruto maduro, Do outro lado do muro, Com medo de ser comido E medo de ali ficar. M METAS
EL7 – 18. 4. Sistematizar elementos constitutivos da poesia lírica (estrofe, verso, refrão, rima, esquema rimático).
Págs. 173-175 2. Passado – versos 1 a 40 1. Na infância – “Nos domingos antigos do bibe e pião” (verso 1). 2. Os verbos encontram-se no pretérito imperfeito do indicativo, dado que referem factos passados habituais. 3. Recorda as atuações da Tuna do Zé Jacinto, aos domingos. 4.1. As pessoas do povo – “meninas” , empregados do “comércio” , “campaniços” , “Moços da rua” , “Manuel da Água” , “Marianita” – gostavam e cantavam e assobia-
vam “aquilo de cor” ; “as senhoras” e “os senhores” “não gostavam / faziam má cara para a Tuna” , achavam a marcha Almadanim “indecente” . 4.2. No grupo dos apoiantes. 4.2.1. O sujeito poético considerava a marcha Almadanim “heroica” (verso 40) e os domingos eram sinónimo de “marcha Almadanim” (versos 23-24). Presente – versos 41 a 61 5. “agora” (versos 42 e 44) .
“jovens-velhinhos” (verso 46), pois levam vidas monótonas, repetitivas, sem vida, sem entusiasmo. Ou seja, embora ainda sejam jovens, eles comportam-se como velhos. 6. O sujeito poético considera que os antigos companheiros são
7. A vila transformou-se num local desinteressante, monótono, onde nada de entusiasmante acontece ( “vila quieta / sem vida / sem nada / mais que o sossego das falas
brandas…” ). 8. “– onde estão os domingos amarelos verdes azuis encarnados /
vibrantes tangidos bandolins fitas violas gritos / da heroica marcha Almadanim?!” (versos 52-54).
8.1. A enumeração das “cores” dos domingos provoca sensações visuais intensas. A segunda enumeração provoca, sobretudo, sensações auditivas ( “vibrantes tangi-
dos bandolins […] violas gritos” ). Nos dois casos, as enumerações sugerem sentimentos de alegria, entusiasmo, paixão. 9. O ponto de exclamação associado ao ponto de interrogação introduz a emoção do sujeito poético, que se interroga não num tom de voz neutro, mas antes emocio-
nado. 10. Dirige-se aos seus antigos companheiros e amigos de infância ( “do bibe e pião” ). 10.1. Com o objetivo de incitá-los a alterar a vida rotineira e monótona que levam. 10.2. Trata-se de uma interjeição de animação, de incitamento, o que reforça o apelo do sujeito poético aos companheiros.
M METAS
EL7 – 18. 8. Comparar textos […], estabelecendo diferenças e semelhanças (temas e formas).
“de tornar o homem feliz” e da sua capacidade de “dizer” muito ao ser humano. No poema “Mataram a tuna!”, o sujeito poético refere, precisamente, a felicidade que, aos domingos, sentia por causa da “heroica marcha Almadanim” , sendo que aquela música “dizia” muito a todos os habitantes da vila, provocando paixões e ódios. 3. Na quadra de Aleixo, afirma-se o poder que a música possui
Págs. 176-177 1. No poema, “relata-se” uma experiência científica, no âmbito da Química. Ora, António Gedeão foi, além de escritor, professor de Ciências Físico-Químicas no Ensino
Secundário, cientista, divulgador científico e investigador da história das Ciências. Observação: Na página 200, apresentamos um texto biográfico sobre António Gedeão, que poderá ser analisado neste momento. 2. Resposta possível: O poema é um apelo ao antirracismo, num momento em que se desencadeia uma guerra em África, que opõe brancos e negros.
M METAS
EL7 – 19. 2. Reconhecer valores culturais presentes nos textos.
No CD de Recursos, encontra um vídeo sobre a biografia de António Gedeão, com a respetiva exploração. No e-Manual , encontra exercícios interativos sobre a vida e obra do autor e sobre o poema “Lágrima de Preta”.
Diálogos 7.° ano 3.1. “analisar” , “Recolhi” , “tubo de ensaio” , “esterilizado” , “ácidos” , “bases” , “sais” , “drogas” , “Ensaiei a frio” , “experimentei ao lume” , “Água” , “cloreto de sódio” . 3.2.1. I – 1.ª estrofe; II – 2.ª estrofe; III – 3.ª estrofe; IV – 4.ª e 5.ª estrofes; V – 6.ª estrofe. 3.3. A experiência pretende demonstrar que, apesar das diferenças exteriores (a cor da pele), todos os seres humanos são iguais.
“Água” é a única palavra que surge em maiúscula no meio de uma estrofe. Este destaque chama a atenção para a necessidade de vermos os outros com um olhar “limpo”, deixando de lado as “impurezas” que corroem as relações entre os homens. 4. Resposta possível: A palavra
5. Todos os versos contêm cinco sílabas métricas (pentassílabos); há rima cruzada em todas as estrofes (o segundo verso rima com o quarto).
M
EL7 – 18. 4. Sistematizar elementos constitutivos da poesia lírica (estrofe, verso, refrão, rima, esquema rimático).
M
EL7 – 18. 8. Comparar textos […], estabelecendo diferenças e semelhanças (temas e formas).
M
EL7 – 20. 3. Escrever, por iniciativa e gosto pessoal, textos diversos.
METAS
METAS
METAS
6.1. Exemplos de perguntas:
Por que razão a água do mar é salgada? Por que razão vemos o relâmpago antes de ouvirmos o trovão? O que é um buraco negro? Por que razão temos febre quando estamos doentes? Por que razão se põe sal nas estradas, no inverno? Por que razão as zebras têm listras pretas e brancas?
Págs. 178-179 Nota: Este poema foi musicado, tendo ficado célebre a sua interpretação por Manuel Freire. Pode ser ouvido em:
• CD “Poesia Encantada”, vol. 1, faixa 17 • em http://www.youtube.com, encontram-se vários vídeos com a canção.
No e-Manual, encontra uma leitura de outro poema do autor. M METAS
EL7 – 18. 2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando.
1. “o sonho / é uma constante da vida / tão concreta e definida / como outra coisa qualquer” (versos 1-4) 2. pedra, ribeiro, pinheiros, aves. 3. “o sonho / é vinho, [o sonho] é espuma, [o sonho] é fermento, / [o sonho é] bichinho álacre e sedento” (versos 13-15) 4. a. vinho, espuma, fermento; b. sedento, fossa através de tudo; c. perpétuo movimento. 5.1. Predominam os nomes, o que comprova a afirmação de que o sonho é tudo o que existe
(“é uma constante da vida / tão concreta e definida / como outra coisa
qualquer”). 5.2. a. retorta de alquimista, florete de espadachim; b. mapa do mundo distante, rosa dos ventos, Infante, caravela quinhentista, Cabo da Boa Esperança, ouro, canela, marfim; c. (pintura) tela, cor, pincel; (arquitetura) base, fuste, capitel, arco em ogiva, vitral, pináculo de catedral; (música) contraponto, sinfonia; (teatro) máscara grega, magia,
bastidor, Colombina e Arlequim; (dança) passo de dança. 5.3. a. versos 29 e 30; b. versos 35, 41 e 42; c. versos 36, 38, 39 e 40. 6. O avanço (a evolução) do mundo é o resultado do sonho (da criação) do homem.
M METAS
L7 – 8. 4. Identificar causas e efeitos.
7. Resposta possível: “pular” significa “dar pulos”, saindo, ou não, do mesmo sítio. No poema, porém, sugere-se o movimento para a frente quando se acrescenta a
“pula” a forma verbal “avança” (“o mundo pula e avança” – verso 46). Assim, o verbo “pular” sugere os sucessivos “saltos” que marcam a evolução do mundo. 8. “Pedra filosofal – Substância que os alquimistas supunham ter o condão de transformar todos os metais em ouro e que constituía a base da sua investigação. Por
extensão, em que se crê como mirífica e milagrosa, mas que não se obtém.” Orlando Neves, Dicionário de Expressões Correntes , 2.ª ed., Notícias, 2000)
O sonho constitui a base da criação; será, pois, a “substância” que permite transformar o mundo, sendo, portanto, muito desejado, ainda que difícil de concretizar/ realizar. 9.1. Exemplo: Todas as vezes que; Quando.
Diálogos 7.° ano 9.2. Oração subordinada (adverbial) temporal. 9.3. Oração coordenada copulativa. 9.4. Sujeito da segunda oração → “o mundo” – sujeito simples.
Sujeito da terceira oração → sujeito (nulo) subentendido – [o mundo]. M METAS
G7 – 23. 6. Identificar processos de coordenação entre orações […].
7. Identificar processos de subordinação entre orações […].
M METAS
G7 – 23. 3. Identificar o sujeito subentendido e o sujeito indeterminado.
Págs. 180-183 2.1. capital = cidade → encarcerada, decapitada; capital = dinheiro → acumulado, acautelado. 3.1. A acumulação de bens (o “Capital acumulado” ) faz com que a cidade fique “encarcerada” , sem espaços, sem vida. 4.1. a. Nas duas primeiras estrofes, à exceção dos adjetivos “encarcerada” e “acumulado” , todas as palavras são nomes. b. Primeira estrofe: verso 1; segunda estrofe: versos 1, 2 e 3. 5.1. Palavras que sugerem o ato de esconder/guardar e defender: “capuzes” , “capotas” , “chaves” , “Cofres, caixas” e “Capitães” , “capatazes” , “patadas” . 6. a. “Casas, carros, casas, casos.” ; “Colos, calos, cuspo, caspa.” ; “Cautos, castas. Calvos, cabras.” ; “Casos, casos... Carros, casas...” ; “Cascos, coxas, queixos, cor-
nos.” ; “Corpos. Corvos. Copos, copos.” . b. Dentro de cada verso, as palavras são separadas por sinais de pontuação (principalmente vírgulas e pontos) que obrigam a uma leitura sincopada – ver, por exemplo, as enumerações transcritas na alínea anterior. c. Há várias aliterações, destacando-se a repetição dos sons [ k] e [S] – C asa s, c arro s, c asa s, c aso s; C olo s, c alo s, c us p o, c as p a . M
EL7 – 18. 7. Reconhecer o uso de sinais de pontuação para veicular valores discursivos.
M
EL7 – 18. 6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos: enumeração , personificação, comparação, anáfora, perífrase, metáfora, alite-
METAS
METAS
ração, pleonasmo e hipérbole.
M METAS
EL7 – 20. 2. Fazer leitura oral (individualmente ou em grupo), recitação e dramatização de textos lidos.
8. Algumas palavras polissémicas que poderão ser indicadas:
partir, cabeça, banco, dar, braço, branco, botão…
9.1. Nos dois poemas, os versos não surgem uns a seguir aos outros, em linhas direitas. 9.2. A forma do primeiro poema sugere o movimento oscilatório do
pêndulo . No segundo, a sua forma sugere o efeito de “andar à roda” provocado pela tontura .
10. Caligrama: “Texto que dispõe tipograficamente as suas palavras de forma a obter uma sugestão figurativa semelhante ao tema tratado.” (Carlos Ceia, in E-Dicionário de Termos Literários , in http://www2.fcsh.unl.pt/edtl/index. htm)
“Um caligrama é um «texto (ger. um poema) cujas linhas ou caracteres gráficos formam uma figura relacionada com o conteúdo ou a mensagem do texto» (cf. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ). A palavra tem origem no termo calligramme , amálgama de calligraphie , «caligrafia», e idéogramme , «ideograma» (idem ). Note-se que terá sido o poeta francês Apollinaire (1880 -1918) quem criou o termo com a publicação de Calligrammes (1918), embora a técnica do caligrama já fosse conhecida desde a Antiguidade, passando pela época do Barroco. Um caligrama pode, por vezes, limitar-se a uma frase ou uma palavra e está na base do desenvolvimento de outras formas de apresentação de texto como o “visopoema”, o “audiovisopoema”, o “poema fílmico” e o “kinetofonia”. No E-Dicionário de Termos Literários , encontra-se mais informação sobre este tipo de composição poética.” (C. R. 26-06-2007, in http://www.ciberduvidas. com/pergunta.php?id=21014)
No CD de Recursos, encontra mais caligramas. M METAS
EL7 – 20. 3. Escrever, por iniciativa e gosto pessoal, textos diversos.
Págs. 184-186 2.1. “Ele” está presente em todos os momentos e em todos os locais: quando o sujeito poético vai sair para ir dar aulas; quando,
“lá fora” , está com os colegas em
reunião; ao fim do dia, quando regressa a casa; durante “toda a noite” , no seu leito. 2.2. “Mas o seu hálito / Marcou-me, frio como o tato duma espada.” (versos 9-10); “ Ele faz frio e luz como um luar...” (verso 19); “O seu olhar, então, fuzila como um
facho.” (verso 33); “Suas asas sem fim vibram no ar como um açoite...” (verso 34). 2.2.1. Exemplos: frio (duas vezes), espada , fuzila , facho , açoite . 3. A presença do Papão provoca atrapalhação (“me atrapalho” , “Gaguejo” ), medo e angústia (“pálido / Com a garganta fechada” ), dor (“me doem”, “ferindo-me” ),
cansaço e agonia (“ah, que maçada e que agonia!” ).
Diálogos 7.° ano 4. Na última estrofe. 4.1. Resposta possível: “Ele” é, afinal, o próprio sujeito poético (a sua imagem refletida no espelho). Poderemos interpretar o poema como uma reflexão sobre o facto
de muitos dos medos que nos atormentam serem apenas o resultado de uma visão errada, distorcida da realidade, estando nas nossas mãos a possibilidade de deles nos libertarmos. 5. a. V; b. F (todas as estrofes são quadras); c. F (o número de sílabas métricas é variável); d. V; e. F (na última estrofe, há rima interpolada e emparelhada – abba); f.
V. Observação: A noção de rima toante e consoante é introduzida no 6.° ano:
M METAS
EL6 – 18. 2. Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima (toante e consoante ) e esquema rimático (rima emparelhada, cruzada, interpolada).
6. Exemplos: a. guerra, guerreiro, guerrear; b. palidez, pálido, empalidecer; c. gaguez, gago, gaguejar; d. luz, luzidio, luzir; e. mudez, mudo, emudecer; f. fuzil, fuzilante,
fuzilar; g. agonia, agoniante, agonizar.
Págs. 187-188 1. Exemplo: desejo veemente, aspiração; projeto cuja execução parece difícil ou impossível, utopia (in 2. “Chegamos? Não chegamos? / Haja ou não haja frutos, / pelo
Grande Dicionário Língua Portuguesa , Porto Editora)
Sonho é que vamos.” (versos 3-5)
2.1. A palavra “frutos” é uma metáfora de resultados, isto é, a concretização/realização do sonho. 3. A fé, a esperança, a entrega, a alegria / confiança e a curiosidade em relação ao conhecido ( “ao que é do dia a dia” ) e ao desconhecido. 4.1. “– Partimos. Vamos.” (verso 14) 5.1. Resposta possível: “Partimos” e “Vamos” remetem para a concretização da ação; “Somos” sugere que o ser humano é aquilo que sonha, ou seja, o sonho é ine-
rente à condição humana. 6. Todos os versos são hexassílabos (seis sílabas métricas):
Pe | lo | so | nho é | que | va | (mos) 7. Esquema rimático → ababa; tipo de rima → rima cruzada. Assinale-se que há rima toante (mudos / frutos) e consoante (vamos / chegamos / vamos). 8.1. Resposta possível: No poema “Pedra filosofal”, o sonho é visto como o motor da transformação do mundo; no poema “O sonho”, também se defende que o sonho
é que move o ser humano, dando-lhe um sentido para a sua existência. Nos dois poemas, é, pois, evidenciada a força transformadora do sonho. 8.2. [o sonho] “é uma constante da vida” (verso 2); “[que] o sonho comanda a vida” (verso 44).
M METAS
EL6 – 18. 8. Comparar textos […], estabelecendo diferenças e semelhanças (temas e formas).
9.1. “Basta” → presente do indicativo; “dêmos” → presente do conjuntivo. 10. a. deem; b. déssemos; c. derem. 11. Observação: Sugere-se que se chame a atenção para a inconveniência de abreviaturas em textos mais formais e mais definitivos, tais como testes, trabalhos escolares,
cartas, etc. Texto gravado
Sebastião da Gama Poeta e professor português, nasceu em Vila Nogueira de Azeitão, Setúbal, em 10 de abril de 1924. Licenciou-se em Filologia Românica na Faculdade de Letras de Lisboa, tendo sido professor em Setúbal, Lisboa e Estremoz. Desde a juventude atingido pela tuberculose, foi, por prescrição médica, viver para a serra da Arrábida. A sua obra encontra-se ligada a esta serra, sendo o motivo central do primeiro livro de poemas que publicou, intitulado Serra-Mãe . Ainda em vida, publicou mais dois livros de poesia: Cabo da Boa Esperança e Campo Aberto. Morreu em 1952, em Lisboa, com 28 anos, vítima da tuberculose. Já depois da sua morte, foram editados mais três livros de poesia e o seu Diário , que é um interessantíssimo testemunho da sua experiência como docente e uma valiosa reflexão sobre o ensino, escrito numa prosa de grande qualidade.
Perguntas: 1. Onde e em que ano nasceu Sebastião da Gama? 2. E em que local morreu? 3. Que idade tinha quando morreu? 4. O que provocou a sua morte? 5. Onde viveu grande parte da sua vida? 6. Qual é o título da primeira obra que publicou? 7. Quantas obras publicou em vida? 8. E quantas obras foram publicadas já depois da sua morte? 9. Em que locais deu aulas? 10. Que obra testemunha a sua experiência como professor?
Págs. 189-190 2.1. “Nada no mundo é sozinho” (verso 5). 2.2. Trata-se de uma “lei do Céu” (verso 6), ou seja, é uma lei divina. 3.1. O sujeito poético enumera uma série de enlaces, uniões: as fontes e os rios, os rios e o mar, as brisas entre si, os montes e o céu ( “o vasto azul” ), as vagas entre si e
com as fragas. Acrescenta, ainda, que no sol também se veem “Vivos, rútilos desejos” . 3.2. São todos elementos da Natureza. 3.2.1. O sujeito poético pretenderá demonstrar que a união entre dois seres é tão natural que até na Natureza tal é visível ( “Nada no mundo é sozinho” ).
Diálogos 7.° ano 4. A exceção é o próprio sujeito poético que não vê o seu amor correspondido: 5. e 5.1. O sujeito poético dirige-se diretamente ao ser amado:
“Que me fazem tantos beijos, se tu a mim mos não dás?” (versos 15-16).
“Olha” (versos 9 e 10) , “tu” e “dás” (verso 16).
M
EL7 – 20. 2. Fazer leitura oral (individualmente ou em grupo), recitação e dramatização de textos lidos.
M
O7 – 4. 1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos.
METAS
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4. 3. Usar a palavra com fluência e correção , utilizando recursos verbais e não verbais com um grau de complexidade adequado às situações de comunicação. 4. 4. Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso.
Págs. 191-192 Nota: No Youtube pode ser ouvida esta canção, antecedida de um diálogo entre o “velho Pires” e Sérgio Godinho. 3. No meio de uma zaragata, um ébrio apunhalou, mortalmente, um rapaz. 4. Resposta possível: Há uma crítica implícita àqueles para quem o mais importante na vida é ser famoso (vir no jornal). A morte do rapaz é compensada (“não faz mal,
não faz mal” ) por ter sido noticiada. 5.1. adro, é brio, h í brido, ó bito, s úb ito → surgem seguidas as cinco letras ( a, e, i, o, u ) que representam as vogais. 5.2. Os sons [i] e [u]: ébrio, híbrido, óbito, súbito.
Nas duas últimas palavras as duas sílabas finais são iguais: óbito, súbito. 6. a.
M METAS
EL7 – 20. 2. Fazer leitura oral (individualmente ou em grupo), recitação e dramatização de textos lidos.
8. Exemplo: Ontem de madrugada, no Porto, um indivíduo embriagado apunhalou mortalmente um jovem, na sequência de uma zaragata.
M METAS
E7 – 12. 4. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados , respeitando convenções tipológicas e (orto)gráficas estabelecidas.
9. Cantautor é um neologismo proveniente da união das palavras
cantor e autor . Com essa palavra são designados os artistas que interpretam canções compostas por
eles mesmos. 9.1. b.
Págs. 193-194
“Ser poeta é ser mais alto, é ser maior / Do que os homens!” (versos 1-2). b. “É ter cá dentro um astro que flameja” (verso 7). “É ter de mil desejos o esplendor / E não saber sequer que se deseja” (versos 5-6). c. “É ter fome, é ter sede de Infinito!” (verso 9). 2. Por exemplo: a.
2.1. Exemplos: a. A repetição da palavra “É” no início de vários versos reforça a ideia da multiplicidade das facetas / características do poeta. b. “Ser poeta é ser mais alto, é ser maior / Do que os homens!” (versos 1-2). Esta metáfora realça a aspiração do poeta de ir mais além, de se elevar, afastando-se da
realidade terrena do homem comum. c. “É seres alma, e sangue, e vida em mim” (verso 13). O sujeito poético enumera aquilo que o ser amado representa para si. 3.1. No último terceto, o sujeito poético dirige-se diretamente ao ser amado ( “amar-te” , “seres” ), falando-lhe do que sente ( “E é amar-te, assim, perdidamente…” ) e do
que ele representa para si (“É seres alma, e sangue, e vida em mim” ). 3.2. O sujeito poético divulga o que sente em relação ao ser amado
Pág. 195 1. Maria Lisboa
É varina, usa chinela, tem movimentos de gata. Na canastra, a caravela; no coração, a fragata. Em vez de corvos, no xaile gaivotas vêm pousar. Quando o vento a leva ao baile, baila no baile co’o mar. É de conchas o vestido; tem algas na cabeleira; e nas veias o latido do motor de uma traineira.
cantando , ou seja, através da poesia.
Diálogos 7.° ano Vende sonho e maresia, tempestades apregoa. Seu nome próprio, Maria. Seu apelido, Lisboa. 2. Um dístico + uma sextilha + dois tercetos + um monóstico + uma quadra. 3. a. Verdadeiro (são versos pentassilábicos); b. Falso (há rima cruzada). 4. Aliteração: som [t] T em, t io, T ina, T eodorico 5. Os três primeiros versos começam pela mesma palavra (“Que” ). 6. a. Personificação (da morte). b. Comparação e hipérbole (“a bomba, fulgurante como mil sóis” ).
Pág. 197
M
E7– 18. 4. Sistematizar elementos constitutivos da poesia lírica (estrofe, verso, refrão, rima, esquema rimático).
M
EL6 – 18. 2. Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima (toante e consoante) e esquema rimático (rima emparelhada, cruzada, interpolada).
METAS
METAS
Págs. 200-201
M METAS
L7 – 7. 1. Ler textos narrativos, textos biográficos , […].
2. a. Introdução: linhas 1-4; conclusão: linhas 75-77. b. Ver as seguintes referências a datas/anos: “24 de novembro de 1906” ; “com 5 anos” ; “aos 21 anos” ; “em 1931” ; “de 1958 a 1974” ; “em 1997” . c. “Nascido em Lisboa a 24 de novembro
de 1906” (linhas 5-6). d. “foi para a Cidade Invicta estudar Ciências Físico-Químicas na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, onde se formou em 1931, para se tornar professor dois anos depois.” (linhas 20-25) e. “Rómulo de Carvalho foi um importante pedagogo, poeta, investigador e divulgador da ciência em Portugal” (linhas 2-4); “foi também fotógrafo, pintor e um grande poeta” (linhas 53-55). f. “a coleção Ciência para Gente Nova” (linhas 47-48); “vários livros de poesia publicados e uma peça de teatro” (linhas 57-58). g. “enorme capacidade de comunicação” (linha 2); “gostava de espevitar a curiosidade natural dos mais novos” (linhas 35-37). h. Ver episódio destacado no texto. M METAS
E7 – 16. 2. Escrever textos biográficos .
Págs. 202-206
M METAS
L7 – 7. 1. Ler […], textos expositivos, […].
Observação:
No CD de Recursos, encontra quatro testes de compreensão escrita a partir de textos expositivos. Observação:
A proposta de exploração deste texto (questões 1 a 7) é da autoria das professoras Alice Serra, Graça Magalhães, Rosa Mendonça e Fernanda Costa, e foi realizada no âmbito da formação para o novo Programa de Português do Ensino Básico. M METAS
L7 – 9. 1. Tomar notas e registar tópicos .
2. Identificar ideias-chave . 2. a. 1250 km de diâmetro; junho de 2002. b. 1800 km de diâmetro; duas vezes mais afastada do Sol que Plutão; novembro de 2003. c. cerca de uma vez e meia maior que Plutão; julho de 2005. 3. Ordem dos parágrafos: 3.°, 6.°, 1.° e 2.°, 7.°, 5.°, 4.°.
M METAS
L7 – 8. 8. Detetar elementos do texto que contribuem para a construção da continuidade e da progressão temática e que conferem coerência e coesão ao texto:
[…] b) substituições por pronomes (pessoais, demonstrativos e possessivos); […] e) conectores; […].
Diálogos 7.° ano 4. a. 5.1. b. 6. d. 7. “o” → “o objeto (do
Sistema Solar mais afastado do Sol)”; “tal” → “o décimo planeta do Sistema solar” .
8. Por exemplo:
Não havia argumentos suficientes; todavia, falava-se na possibilidade de Sedna ser considerado um planeta . Não havia argumentos suficientes, mas falava-se na possibilidade de Sedna ser considerado um planeta . Se bem que se falasse na possibilidade de Sedna ser considerado um planeta, não havia argumentos suficientes . . Apesar de se ter falado na possibilidade de Sedna ser considerado um planeta, não havia argumentos suficientes M METAS
L7 – 9. 1. Tomar notas e registar tópicos.
2. Identificar ideias-chave.
M METAS
E7 – 13. 3. Elaborar resumos e sínteses de textos informativos .
Págs. 207-209
M METAS
L7 – 7. 1. Ler textos narrativos, textos biográficos, retratos e autorretratos, textos informativos, textos expositivos, textos de opinião, críticas, comentários, des-
crições, cartas, reportagens, entrevistas, roteiros, texto publicitário. 2. Pelo facto de ser a mulher mais velha da Suíça. 3. Nasceu no dia 24 de março de 1897, na Silésia; é judia; frequentou a universidade; a mãe morreu num cam po de concentração; fugiu com o marido do nazismo; viveu
no Brasil, em Itália (Génova) e na Suíça (Tesino); casou-se duas vezes; é viúva; não tem filhos; vive num centro para a terceira idade, em Lugano. 3.1. agitada; difícil. 4. Resposta possível: Este título contém a informação básica para orientar o leitor (a comemoração de 111 anos – de alguém ou de algo?), além de despertar a vontade
de ler a notícia, para confirmar se se trata da comemoração do aniversário de uma pessoa ou de uma instituição ou de um acontecimento, por exemplo. M METAS
L7 – 8. 7. Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes ).
5. No primeiro parágrafo – o lead . 6. Linhas 3 a 12.
M
G7 – 23. 2. Consolidar o conhecimento sobre as funções sintáticas estudadas no ciclo anterior: sujeito, vocativo, predicado , complemento direto , complemento indireto, complemento oblíquo , complemento agente da passiva, predicativo do sujeito, modificador . METAS
7.1. Rosa Rein → sujeito; fez 111 anos no dia 24 de março, na cidade de Lugano→ predicado; 111 anos → complemento direto; no dia 24 de março → modificador;
na cidade de Lugano → modificador. 8. Complemento oblíquo. 8.1. Exemplo: Ela reside ali. Observação: No CD de Recursos apresentamos, em PowerPoint®, os exercícios desta página explicados passo a passo. Observação 2: O objetivo destes exercícios é: a. fazer observar (relembrar) que o complemento oblíquo pode ter uma das seguintes formas: grupo preposicional
(num centro para a terceira idade) ou grupo adverbial
(ali) ; b. relembrar a distinção entre complemento oblíquo e modificador: – o complemento oblíquo é selecionado (exigido) pelo verbo. – o modificador não é selecionado pelo verbo. No CD de Recursos, encontra esquemas com a estrutura da notícia e mais notícias para exploração. 9. a. A imprensa suíça participou no aniversário de Rose. b. Rose gosta de champanhe no seu aniversário. c. Ela trata da sua saúde. d. Todos repararam no seu bom
estado físico. e. Esta mulher não necessita de cuidados médicos. f. Rose não desistiu da vida. 10. Exemplos: a. Rose fugiu do nazismo. b. ... Rose não abdicou da sua
liberdade / dos estudos / da universidade.c. Esta cidadã suíça tem desfrutado de uma longa
vida. d. Uma vida longa depende de alguns cuidados. 11. Observação: Este exercício permite realizar o trabalho proposto na nota (4) da página 131 dos Programas: “Trabalho com verbos que selecionam complemento
oblíquo constituído por grupo preposicional introduzido por uma preposição que admita contração com o demonstrativo isso.”
Diálogos 7.° ano 11.1. a. A imprensa suíça participou nisso. b. Rose gosta disso no seu aniversário. c. Ela trata disso. d. Todos repararam nisso. e. Esta mulher não necessita disso. f.
Rose não desistiu disso. M METAS
L7 – 8. 6. Distinguir facto de opinião.
12.1. Factos: ver resposta 12.2. Opiniões/comentários: “Numa sociedade igualitária, todos têm direito a passar férias onde querem. É o que deve ter pensado uma piton
[…] que foi a banhos para as Baleares, […] fazia a sesta […]. Ninguém sabe de onde apareceu, embora se desconfie que tenha escapulido do seu dono. Ou que este a tenha mandado dar uma v olta, farto, quem sabe, dos seus abraços. Uma atitude que é punida por lei.” 12.2. Exemplo: Uma piton albina de três metros de comprimento e 13 quilos de peso foi descoberta, na segunda-feira, num pinheiro em Lucmayor, nas Baleares.
→ estes
são os
factos. O que foi retirado corresponde a opiniões ou a comentários não objetivos.
13. Opinião: a., c., e.; Factos: b., d.
M METAS
O7 – 1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade.
14. Vídeo 5: “Marcelino Sambé” (SIC) Observações: 1. O Teste de compreensão oral – Vídeo 5 (e soluções) encontra-se no CD de Recursos, podendo ser projetado ou fotocopiado e distribuído aos alunos. 2. Dada a duração da notícia (apenas 1 min 38 s), propomos que os alunos vejam o vídeo sem terem previamente conhecimento da ficha de trabalho. Os passos a seguir poderão ser os seguintes: a. Visualização do vídeo reforçando a chamada de atenção para a necessidade de os alunos prestarem atenção ao que ouvem, veem e leem. b. Resolução do exercício. c. Nova visualização do vídeo para confirmação da resposta. d. Discussão coletiva da seguinte questão: se o mesmo acontecimento fosse noticiado na rádio, o que mudaria e porquê?
Págs. 210-212
M METAS
L7 – 7. 1. Ler textos narrativos , […], reportagens , […].
Sugestão: No caso de não ter sido realizada a atividade de oralidade proposta na página 45 (exercício 8. e banda lateral), sugerimos que ela seja apresentada neste momento. Trata-se da visualização de uma reportagem televisiva (sobre bullying ), que poderá também servir para exemplificar as características deste género jornalístico. 2.1. Chama-se Wouter Van Bellingen, é belga, negro e vereador. 2.2. 553 casais querem ser casados por Van Bellingen, na sequência de uma atitude racista de que o vereador foi alvo, quando três casais se recusaram a ser casados
por ele.
Grande Dicionário Língua Portuguesa , Porto Editora). A palavra está, pois, entre aspas para indicar que foi usada em sentido figurado. Neste contexto, “boicotar” tem o sentido de “pôr de lado”, “recusar”. 2.4. discriminação → “Três casais ‘boicotaram’ o vereador belga por ser negro.” ; megacerimónia → “Agora, outros 553 de vários países fazem questão que seja ele a casá-los.” 2.3. “Boicotar” significa “declarar a interdição ou o fim da colaboração com um indivíduo, um grupo ou um país” (in
2.5. “Toda a gente”.
M METAS
EL7 – 18. 6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos: […] hipérbole .
3. Sexto parágrafo (linhas 38-47). 4.1. O próprio Van Bellingen e Jozef De Witte (diretor do Centro Belga Para a Igualdade de Oportunidades e Luta Contra o Racismo).
O primeiro-ministro belga, Guy Verhofstadt, foi citado, bem como o filho de Van Bellingen. 4.2. As aspas. 5. Jozef De Witte, diretor do Centro Belga Para a Igualdade de Oportunidades e Luta Contra o Racismo. 5.1. Jozef De Witte acha positivo que se caminhe para uma sociedade multirracial.
M METAS
L7 – 10. 1. Expressar , de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes.
6.1. Adorei a atitude dos 553 casais → predicado; a atitude dos 553 casais → complemento direto.
Gostei da atitude dos 553 casais → predicado; da atitude dos 553 casais → complemento oblíquo. M METAS
G7 – 23. 2. Consolidar o conhecimento sobre as funções sintáticas estudadas no ciclo anterior: […], predicado , complemento direto […], complemento
oblíquo, […].
Diálogos 7.° ano 6.2. a. 2.; b. 3.
M METAS
G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
c) verbo principal (intransitivo, transitivo direto, transitivo indireto, transitivo direto e indireto), copulativo e auxiliar (dos tempos compostos e da passiva). 7. a. A discriminação foi a atitude contra a qual reagiram os 553 casais. b. Um futuro a cores é um ideal pelo qual vale a pena lutar. c. Os racistas são pessoas com quem antipatizo. d. Os ataques vieram de quem não se esperava. e. As festas de que gosto mais são as de casamento. f. Este partido político é o único em que confio.
Págs. 213-214
M METAS
L7 – 7. 1. Ler […], entrevistas , […].
2. b. 3. “o ativista ajudou a libertar ‘67 mil crianças escravas’ e desenvolveu um modelo de educação e reabilitação das vítimas.” (linhas 7-10) 4. No primeiro dia em que foi para a escola, Kailash Satyarthi viu uma criança da sua idade a trabalhar. Quando perguntou por que razão aquela criança não ia à escola, o profes-
sor não lhe respondeu e o diretor disse que era uma situação normal porque o rapaz era pobre. Kailash foi então falar com o pai da criança, que lhe explicou que trabalhar era o seu destino e o da sua família. Este facto provocou indignação e incredulidade em Kailash. 5. a. Sim; b. Não; c. Sim. 6. A entrevista é um texto conversacional, porque é constituído por uma sequência em que há trocas linguísticas encadeadas umas nas outras. Neste caso, há dois
interlocutores (entrevistador e entrevistado) que falam um de cada vez, articulando as suas intervenções. M METAS
O7 – 5. 3. Apresentar e defender ideias, comportamentos, valores, justificando pontos de vista.
7. Sugestão: Como forma de preparar a discussão, poderá ser visualizada a totalidade ou alguns excertos do filme Favores em cadeia . (ver página 215)
Págs. 215-216
Título original: Pay it Forward Realizador: Mimi Leder Origem: EUA, 2000 Com: Haley Joel Osment, Helen Hunt e Kevin Spacey
“Na primeira aula de Estudos Sociais do professor Eugene Simonet a uma turma de 7.º ano, o professor faz o seu discurso habitual. Os alunos são confrontados com algumas perguntas que os deixam perplexos. O professor explica o significado da disciplina de Estudos Sociais. Algumas das questões levantadas pelo professor são: ‘Que significa o mundo para vocês?’, ‘Pensam muito nas coisas que acontecem fora desta cidade?’, ‘O que espera o mundo de nós?’. As perguntas captam a atenção e o interesse dos alunos, em particular do ator principal, Trevor. O professor confronta depois os alunos com uma tarefa: ‘Pensa numa ideia para mudar o mundo – põe-na em ação’. Como era de esperar, os alunos ficaram apreensivos, chegando alguns mes mo a tecer comentários face à tarefa caracterizando-a como ‘esquisita, chata, difícil’. in http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo /cinema/dossier/favores_em_cadeia/momentos.htm (consultado em 18-12-2010)
Entrevista a Alice Vieira 1. Sugestão: Este trabalho poderá ser realizado em grupos, confrontando-se, no final, as diferentes propostas para cada pergunta. Reproduzimos, de seguida, as perguntas retiradas. Perguntas originais:
Rosa, Minha Irmã Rosa ? P2: Os títulos das suas obras são curiosos e sugestivos. Costuma escrever as suas obras partindo do título ou este só lhe ocorre no meio ou mesmo no fim da obra? P3: Porque versa, frequentemente, nas suas obras, assuntos do nosso quotidiano? P4: Quais foram as obras que leu na sua infância? P5: Como escritora, qual é o seu género literário preferido? E como leitora? P1: O que sentiu quando recebeu o prémio com o seu primeiro romance
Diálogos 7.° ano P6: Qual foi o livro que mais prazer lhe deu escrever? P7: Para escrevermos bem, o que devemos fazer?
M METAS
O7 – 1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade.
2. Vídeo 6: “Entrevista a João Garcia” (SIC Notícias) Observações: 1. O Teste de compreensão oral – Vídeo 6 (e soluções) encontra-se no CD de Recursos, podendo ser projetado ou fotocopiado e distribuído aos alunos. 2. Sugere-se o seguinte percurso: a. Observação do Teste de compreensão oral – Vídeo 6 . b. Visualização do vídeo com eventual tomada de notas. c. Resolução do questionário. d. Nova visualização do vídeo para confirmação/completame nto das respostas.
M METAS
E7 – 16. 6. Escrever o guião de uma entrevista .
Págs. 217-219 Observação:
Poderá ser oportuno relembrar os cuidados a ter com a utilização da Internet, designadamente o “respeito pelas regras de comportamento na Internet: em Plataforma, conversas (chat), blogues, fóruns de discussão…” (in Programas , 2.º Ciclo, página 90). Poderá pedir-se aos alunos que pesquisem as referidas regras num motor de busca, através da palavra “netiqueta”. M
L7 – 7. 1. Ler […], textos de opinião , […].
M
L7 – 8. 7. Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes ).
METAS
METAS
a. 1.º § → A Internet permite-nos chegar a todo o lado: ao mundo real e ao da fantasia. b. 2.º § → Através da Internet consegue-se chegar a “bibliotecas inteiras, canais de televisão, estações de rádio, salas de
jogos, postos de correio”(linhas 12-14). c. 3.º § → Argumento contra: a Internet cerceia a imaginação; quem o defende: aqueles que não utilizam nem conhecem a Internet. d. 4.º e 5.º § → Desde que utiliza a Internet, a autora está menos isolada, recebendo o primeiro “bom dia” pela Internet. e. 6.º e 7.º § → a) na Internet todos são iguais; b) a Internet torna mais interessante a vida das crianças fechadas nos apartamentos, dos doentes e dos burocratas. f. 8.º § → Perigos para as crianças: a) pedofilia; b) violência; c) obesidade. g. O risco de obesidade ( “como se a informática forçasse a comer batatas fritas ou prendesse alguém com algemas, impedindo qualquer exercício físico.” – linhas 52-55). h. 9.º a 13.º § → Dirigem-se aos “velhos do Restelo” . i. Pretendem provar as enormes potencialidades da Internet no desenvolvimento das crianças. j. 14.º § → 1. 3.1. a. “a meu ver ” (linha 1); “É um espaço extraordinário” (linha 10) b. “meu” (linha 1); “nos” (linha 2); “Eu” (linha 22) c. “é” ; “faz”; “Tem” (linhas 1-3) d. linhas 56-77.
M METAS
O7 – 5. 3. Apresentar e defender ideias, comportamentos, valores, justificando pontos de vista.
4. Exemplos: a. A vida futura dos jovens depende em grande parte do que fizerem no presente; os pais não estarão cá eternamente para ajudar os filhos. b. Saber línguas permite encontrar mais facilmente empregos no estrangeiro; há empregos que exigem o conhecimento de línguas estrangeiras. c. Sem condenação, as atitudes racistas poderão ganhar mais força; é um dever moral não ficar calado perante injustiças. 5. Exemplos: a. Se mantivermos uma atitude passiva em relação à concretização dos nossos desejos, poderemos nunca vir a alcançá-los. b. Nos casos de violência doméstica, calar é permitir que o agressor continue. c. O dinheiro pode tornar a vida mais fácil e confortável e, nesse sentido, mais feliz.
Também me parece que os jovens se deviam preocupar mais com o seu futuro, porque a sua vida depende do que conseguirem agora; no entanto , as incertezas são muitas, pois há muitos fatores que não podemos controlar. 6. Exemplo:
M METAS
E7 – 15. 1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posição; a apresentação de razões que a justifiquem; e uma conclusão coerente.
Diálogos 7.° ano 7. Exemplo: Face ao número crescente de crianças que passam várias horas por dia em frente à televisão, há quem defenda que os pais deviam limitar o tempo que os filhos dedicam àquela atividade.
Págs. 220-222
A favor desta opinião têm surgido alguns alertas lançados por médicos, que observam um crescimento de doenças associadas à falta de atividade física, bem como alterações comportamentais. Os professores, por outro lado, relatam inúmeros casos de alunos que não conseguem acompanhar as aulas porque não dormiram o número de horas desejável. E porquê? Porque ficaram até muito tarde a ver programas televisivos. Há, no entanto, quem considere que a televisão não só não representa qualquer perigo, como se revela um importante auxiliar na segurança e educação das crianças. Por exemplo, os pais que trabalham muitas horas sentem-se mais seguros sabendo que os filhos estão em casa entretidos a ver televisão, em vez de andarem na rua, não se sabe com que companhias. Além disso, a televisão pode proporcionar conhecimentos às crianças de uma forma atrativa e eficaz. Na minha opinião, uns e outros têm razão. No entanto, parece-me imprescindível que pais e filhos acordem algumas regras, que passam por definir quais os momentos em que a criança pode escolher ver televisão e quais os momentos em que tal é proibido. O tempo despendido em frente à televisão poderá ainda variar conforme seja tempo de aulas ou de férias. M METAS
L7 – 7. 1. Ler […], críticas , […].
1. É negativa: “A adaptação […] não tem ponta por
M METAS
onde se lhe pegue.” , isto é, não interessa.
L7 – 8. 7. Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes ).
2. • ficha técnica do filme: linhas 1-4;
• avaliação do filme → ★ (medíocre); • texto de apreciação crítica → linhas 5-46; • identificação do autor da crítica → J.M. 3. Realizador → David Frankel; atores → Owen Wilson, Jennifer Aniston, Eric Dane, Kathleen Turner; classificação etária
maiores de 6 anos.
→
“um final melodramático pensado descaradamente a puxar à lágrima”; “uma comédia romântica chapa-quatro e completamente anónima”; “o trunfo canino é escandalosamente subaproveitado” . 4. Argumentos do crítico que fundamentam a sua opinião negativa:
5. “melodramático”; “descaradamente”; “não tem é ponta por onde se lhe pegue”; “chapa-quatro”; “escandalosamente subaproveitado”; “parecer um enxerto de outro filme”. 6. Os dois pontos introduzem uma explicação, equivalendo à conjunção coordenativa explicativa 7.1. “a puxar à lágrima”; “O que não tem é
pois.
ponta por onde se lhe pegue”; “sai-nos na rifa”; “chapa-quatro”.
7.2. Numa revista de cinema, seria de esperar uma linguagem formal, técnica. 8. O crítico considera que o filme poderá servir como entretenimento ligeiro, superficial, como forma de “encher” o tempo, não justificando uma deslocação ao cinema. 9.1. Dos adjetivos “pequena” e “mau”, respetivamente. 10.1. Exemplos:
The Spirit é o pior filme. João Lopes considera O Wrestler melhor do que Marley & Eu . Para Nuno Carvalho, o melhor filme é Gran Torino . Eurico de Barros acha O Canto dos Pássaros pior do que Que o Céu Nos Ajude . Eurico de Barros considera The Spirit um filme péssimo. M METAS
E7 – 15. 1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posição; a apresentação de razões que a justifiquem; e uma conclusão coerente.
12.1. Este cartoon pretende chamar a atenção para o problema da poluição dos mares. Para envenenar a maçã (que irá dar a trincar à Branca de Neve), a bruxa só tem
de a mergulhar na água do mar. 12.2. Exemplo de notícia: Bruxa na Praia dos Anzóis
Ontem à tarde, a bruxa da “Branca de Neve” surgiu inesperadamente na Praia dos Anzóis, surpreendendo os muitos veraneantes presentes. A feiticeira dirigiu-se ao mar e aí mergulhou uma das maçãs que transportava num cesto. Interrogada por um dos banhistas sobre a sua atitude, a bruxa explicou que era mais fácil e mais rápido envenenar a maçã diretamente no mar. Esta visita surpreendente provocou uma debandada geral, tendo várias pessoas referido nunca se terem apercebido do estado de poluição das águas do mar.
Págs. 223-224
No CD de Recursos, encontra mais anúncios publicitários. M METAS
L7 – 7. 1. Ler […], texto publicitário .
Diálogos 7.° ano 3. O primeiro anúncio apresenta a frase “Read more .” (Lê mais.)
O segundo anúncio era acompanhado dos seguintes textos: “A educação é a única arma a que as crianças devem ter acesso. Vamos cumprir o objetivo: até 2015, ensino primário para todas as crianças do mundo. Juntos podemos. OBJETIVO 2015 ORG Fundação Gonçalo da Silveira United Nations”
Págs. 225-227
M METAS
L7 – 7. 1. Ler […], descrições , […], roteiros , […].
2.1. Verbos: desembarquei, estava, haveria, conheci, abandonei, vamos . Pronome: me . 2.2. adjetivos: infernal (linha 11), interessante (linha 23); advérbios: verdadeiramente (linhas 26-27), seguramente (linha 27), genuinamente (linha 28); verbos: apetece (linha 31); expressões: verdadeiro prazer (linhas 15-16), estado de levitação emocional (linhas 36-37).
M METAS
L7 – 8. 6. Distinguir facto de opinião.
3.1. Factos: a. , b., c., e. Opinião: d. , f., g.
M METAS
L7 – 8. 7. Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes ).
4. Os subtítulos ajudam a compreender a estrutura do texto, organizando a informação. 4.1. Por exemplo: a. antes do 5.° parágrafo ( “Uma praia idílica”, linha 58); b. antes do 3.° parágrafo (linha 20); c. antes de “Quanto aos visitantes” (linha 66); d. antes de “Oferece bungalows perfeitamente integrados” (linhas 47-48).
M METAS
O7 – 4. Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de coesão discursiva.
Pág. 228 1. a. V; b. F (a parte mais importante da notícia é o lead ); c. V. 2. a. Quem? → A Guarda Nacional Republicana. O quê? → desativou uma granada de mão. Onde? → na aldeia de Diguei, concelho de Oliveira do Hospital. Quando? → esta
terça-feira. b. lead. 3. Factos: b.; opiniões: a. e c. 4. c. 5. c. 6. Hipérbole. 7. Introdução (apresentação da tese); desenvolvimento (exposição dos argumentos); conclusão (confirmação ou refutação da afirmação inicial). 8. Originalidade; concisão; facilidade de memorização; capacidade de despertar simpatia pela marca. 9. Verdadeiro. 10. Exemplo: A Ana necessita de apoio. 11. O nosso planeta precisa disso. 12. Os trabalhadores → sujeito; abdicarão do seu salário em janeiro → predicado; do seu salário → complemento oblíquo; em janeiro → modificador. 13. Aquele filme é péssimo.
Págs. 234-237
Neste bloco, revemos alguns conteúdos gramaticais que já foram trabalhados nos ciclos anteriores, assinalando, na banda lateral, o ano de escolaridade em que foram introduzidos de acordo com as Metas Curriculares .
Diálogos 7.° ano M METAS
G3 – 26. 1. Classificar palavras quanto ao número de sílabas .
2. Distinguir sílaba tónica da átona. 3. Classificar palavras quanto à posição da sílaba tónica .
M
LE3 – 13. 4. Fazer a translineação de palavras no final das sílabas terminadas em vogal e em ditongo e na separação dos dígrafos
M
LE5 – 11. 3. Explicitar e aplicar as regras de ortografia e acentuação .
M
E7 – 12. 7. Utilizar adequadamente os sinais auxiliares da escrita e os seguintes sinais de pontuação : o ponto final, o ponto de interrogação, o ponto de excla-
METAS
METAS
METAS
rr e ss .
mação, os dois pontos (em introdução do discurso direto e de enumerações) e a vírgula (em enumerações, datas, deslocação de constituintes e uso do vocativo). M METAS
LE5 – 13. 2. Aplicar regras de uso de sinais de pontuação para representar tipos de frase e movimentos sintáticos básicos (enumeração, delimitação do vocativo,
encaixe, separação de orações) Observação: As palavras homófonas, homógrafas, homónimas e parónimas não surgem nas Metas Curriculares em nenhum ano de escolaridade, não sendo, pois,
considerado um conteúdo essencial.
Pág. 238 Mais exercícios no Caderno de Atividades
1. e 1.1. A (palavras graves)
inútil, sozinho, órfão; B (palavras agudas) → contrapor, incapaz, interrogar; C (palavras esdrúxulas) → máquina, química.
→
2. dei-/-lhe • tra-ves-sa • igual • co-mi-chão • sa-loio • ma-car-rão
(A palavra “igual” não se divide, pois deve evitar-se deixar uma vogal sozinha no fim ou no princípio de uma linha, mesmo que essa vogal constitua uma sílaba.) 3. a. Às vezes, és mesmo inconveniente, Rui. b. A Marta faz teatro, a Inês pinta, o Nuno canta. c. A minha mãe prefere romances policiais; o meu pai, poesia. d. O Jorge, quando me viu, ficou atrapalhadíssimo. e. Concordo com o provérbio “Amor de amigo vale oiro”. f. Leio todo o género de livros: poesia, policiais, aventuras, ficção científica… g. Visto que faltaste ao treino, não serás convocado para o jogo. h. Naquela madrugada, ouviu-se um enorme estrondo na rua. i. Recebeste o e-mail que te mandei? j. O Tomás (acho que é este o seu nome) mudou para a turma do Zé. k. – E se fôssemos ao cinema?
– Que pena! Não posso. Amanhã tenho um teste. 4. Todos estavam eufóricos pois / porque / dado que a vitória foi totalmente inesperada. 5. Palavras homófonas → a. maça / massa; e. Coser / cozer. Palavras homógrafas → c. coro / coro; f. sábia / sabia. Palavras homónimas → b. Canto / canto. Palavras parónimas → d. espiar / expiar.
Págs. 239-244
M METAS
G7 – 21. 4. Sistematizar padrões de formação de palavras complexas: derivação (afixal e não afixal) e composição (por palavras e por radicais).
Observação:
Relativamente à formação de palavras por composição , as Metas Curriculares não preveem a utilização das designações “morfossintática” e “morfológica” (refere-se apenas “composição por palavras e por radicais”). Poderão, pois, ser trabalhados os dois processos sem emprego dos referidos termos. M
G4 – 28. 11. Distinguir palavras simples e complexas .
M
G7 – 21.5. Formar o plural de palavras compostas .
M
G7 – 21.6. Explicitar o significado de palavras complexas a partir do valor do radical e de prefixos e sufixos nominais, adjetivais e verbais do português.
METAS
METAS
METAS
Diálogos 7.° ano Observação:
A propósito dos sufixos verbais, leia-se a seguinte explicação: “Por vezes, a vogal temática -a- liga-se não ao radical propriamente dito, mas a uma forma dele derivada, ou, melhor dizendo, ao radical com a adição de um sufixo. É o caso, por exemplo, dos verbos:
afug-ent-ar bord-ej-ar lamb-isc-ar cusp-inh-ar
ded-ilh-ar depen-ic-ar salt-it-ar amen-iz-ar,
em que encontramos alguns sufixos anteriormente estudados: -ent(o), -ej(o), isc(o), -inh(o), -ic(o) e –it(o) . São tais sufixos que transmitem a esses verbos matizes significativos especiais: FREQUENTATIVO (ação repetida), FACTITIVO (atribuição de uma qualidade ou modo de ser), DIMINUTIVO e PEJORATIVO. Mas, como neles a combinação de SUFIXO + VOGAL TEMÁTICA (-a) + SUFIXO DO INFINITIVO (-r) vale por um todo, costuma-se considerar não o sufixo em si, mas o conjunto daqueles elementos mórficos, o verdadeiro SUFIXO VERBAL. Esta conceituação, por simplificadora, apresenta evidentes vantagens didáticas, razão por que a adotamos aqui.” Celso Cunha e Lindley Cintra, Nova Gramática do Português Contemporâneo , Ed. João Sá da Costa, 1984 (pág. 102)
Págs. 245-246 Observação:
À exceção da onomatopeia, os processos irregulares de formação de palavras não surgem nas Metas Curriculares , em nenhum ano de escolaridade, não sendo, pois, considerado um conteúdo essencial. Mais exercícios no Caderno de Atividades
1. • desleal • reler • docinho • ilegal
• cilindrada • engordar • maquineta • percorrer 2. Exemplos: Palavras derivadas → florista, floreira, florir, florear, florescer… Palavras compostas → flor-de-cera, flor-de-lis, floricultura, florícola… 3.
Derivação por prefixação → repor; infeliz; desatento
Derivação por sufixação → somente; beleza; lealdade; cavaleiro; pereira Derivação por parassíntese → apodrecer, repatriar, ensurdecer, engordar Composição morfossintática → beira-mar; água-de-colónia; pontapé; varapau Composição morfológica → agricultura; caligrafia; televisão 4. pesca, abalo, ajuda, apelo 4.1. Derivação não afixal. 5.1. queixas-crime → palavra
composta (composição morfossintática); downloads → empréstimo; ilegais → palavra derivada (por prefixação).
6. beija-mãos, guarda-sóis, bem-aventurados, pós de talco. 7.1. informação + automática 7.2. Amálgama.
8. pumba! → ruído de queda; ronrom → ruído produzido pelo gato. 8.1. São onomatopeias. 9. viajantes (viajar + -ante ) → palavra derivada (por sufixação);
terça-feira → palavra composta (composto morfossintático); TAP → acrónimo; aeronáutica (aero- + náutica ) → palavra composta (composto morfológico); UCS → sigla; consulta → derivação não afixal (consultar > consulta ); euro(s) → truncação (forma reduzida de Europa ).
Págs. 247-259
M METAS
G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
a) nome: próprio e comum (coletivo).
Diálogos 7.° ano M METAS
G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
b) adjetivo: qualificativo e numeral.
M
G7 – 21. 1. Identificar e conjugar verbos em todos os tempos (simples e compostos) e modos.
M
G7 – 21. 2. Sistematizar paradigmas flexionais dos verbos regulares da 1.ª, da 2.ª e da 3.ª conjugação.
M
G7 – 21. 3. Identificar as formas dos verbos irregulares e dos verbos defetivos (impessoais e unipessoais).
METAS
METAS
METAS
M
METAS G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: c) verbo principal (intransitivo, transitivo direto, transitivo indireto, transitivo direto e indireto), copulativo e auxiliar (dos tempos compostos e da passiva).
M METAS
G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
d) advérbio: valores semânticos – de negação, de afirmação, de quantidade e grau, de modo, de tempo, de lugar, de inclusão e de exclusão; funções – interrogativo e
conectivo; k) locução: prepositiva e adverbial
M METAS
G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
l) interjeição .
M METAS
G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
f) pronome: pessoal, demonstrativo, possessivo, indefinido, relativo.
M METAS
G7 – 23. 1. Aplicar regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal: em frases afirmativas; em frases que contêm uma palavra negativa; em frases
iniciadas por pronomes e advérbios interrogativos; com verbos antecedidos de certos advérbios ( bem, mal, ainda, já, sempre, só, talvez…). M
G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: e) determinante : artigo (definido e indefinido), demonstrativo, possessivo, indefinido, relativo, interrogativo. METAS
M METAS
G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
g) quantificador numeral .
M
METAS G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: h) preposição;
k) locução: prepositiva e adverbial
M METAS
G7 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
i) conjunção coordenativa: copulativa, adversativa, disjuntiva, conclusiva e explicativa; j) conjunção subordinativa: causal e temporal.
Observação:
As palavras e expressões porém, todavia, contudo, no entanto (tradicionalmente consideradas conjunções e locuções adversativas) são agora classificadas como advérbios e locuções adverbiais conectivos . O mesmo acontece com portanto , por consequência , por conseguinte, por isso (tradicionalmente, conjunções e locuções conclusivas). O que os distingue? Estas palavras e expressões podem: a) ocupar outra posição na frase:
Chove muito, porém vou ao cinema. Chove muito, vou, porém , ao cinema. Chove muito, vou ao cinema, porém . (Já a conjunção apenas admite a colocação no início da oração: Chove muito, mas vou ao cinema. *Chove muito, vou, mas , ao cinema. *Chove muito, vou ao cinema, mas .) b) coocorrer com conjunções:
Ele tem tudo e , no entanto , é infeliz. (A conjunção não pode coocorrer com outra conjunção: * Ele tem tudo e , mas , é infeliz.)
Diálogos 7.° ano Págs. 260-262 Mais exercícios no Caderno de Atividades
1. a. açúcar → nome comum; ovos → nome comum; b. Pedro → nome próprio; turma → nome comum, coletivo; aniversário → nome comum; c. banda → nome comum, coletivo; primo → nome comum; simpatia → nome comum; multidão → nome comum, coletivo. 2. funis • anéis • anzóis • escrivães • fósseis • barões • hífenes • ananases • cruzes • países 3. atriz • baronesa • condessa • heroína • poeta/poetisa • imperatriz • cidadã • cabra • freguesa 4. grau normal → rapaz, monte, doninha
grau aumentativo → casarão, canzarrão, ricaço grau diminutivo → velhinha, riacho, ruela 5. a. Que → determinante interrogativo. b. Aquele → determinante demonstrativo; cuja → determinante relativo. c. Essa → determinante demonstrativo; outros → determinante indefinido. d. Certas → determinante indefinido; suas → determinante possessivo. 6. a. Estes → determinante demonstrativo; meus → determinante possessivo; esta → determinante demonstrativo. b. o → determinante artigo definido; vosso
determinante possessivo; os outros → determinante demonstrativo; vossos → determinante possessivo.
→
7. Exemplos: a. Algumas / Certas / Muitas pessoas são racistas. b. Alguns / Muitos / Poucos pais conversam muito com os / os seus filhos. c. Comprei três / alguns livros. 8. fria, enevoada, desagradável → manhã; grossa → capa; velhos → filhos; novo, pequeno → [filho]; oitavo → filho; inteligente → rapaz. 8.1. oitavo 8.2. grau normal → fria, enevoada, grossa ; superlativo absoluto analítico
→
muito desagradável, muito pequeno, muito inteligente ; superlativo relativo de superiori-
dade → os mais velhos, o mais novo . 8.3. A manhã estava frigidíssima, enevoadíssima, desagradabilíssima . 8.4.1. holandês 8.4.2. holandês
teu → possessivo; b. Ninguém → indefinido; lhe → pessoal; c. Todos → indefinido; d. Quem → relativo; e. ele → pessoal; poucos → indefinido; f. Isto → demonstrativo; me → pessoal; g. vossas → possessivo; h. Alguém → indefinido; ti → pessoal; i. Ele → pessoal; que → relativo. 9. a.
10. verbo principal → passado ; verbo auxiliar → tinham ; tempo → pretérito mais-que-perfeito composto; modo
indicativo.
→
11. transitivo direto → partiu ; transitivo indireto → telefonei , discordo ; transitivo direto e indireto → Vendi ; intransitivo → adoeci ; verbo auxiliar → tenho ; verbo copu-
lativo → é . 12.1. São verbos defetivos porque não se conjugam em todas as formas.
anoitecer e trovejar conjugam-se apenas na terceira pessoa do singular – são verbos defetivos impessoais ; o verbo ladrar conjuga-se na terceira pessoa do singular e do plural – é um verbo defetivo unipessoal . 12.2. Os verbos
13. As minhas irmãs não apreciam desportos radicais. 13.1. “Não ”. Advérbio de negação. 14. Exemplos: a. hoje / amanhã. b. Ontem / anteontem; cá / aqui c. agora / hoje; bem / melhor. d. Apenas / Somente. e. pouco / muito / bastante. f. Até. 15. a. Primeiro; seguidamente; b. porém; c. portanto. 15.1. Advérbios conectivos.
Págs. 263-270
M METAS
G7 – 23. 4. Transformar frases ativas em frases passivas e vice-versa (consolidação).
Diálogos 7.° ano Observação:
Relativamente ao ponto 1. de Observações , será oportuno referir que a transitividade é uma condição necessária, mas não suficiente, para que uma frase possa ter uma contrapartida passiva: O João tem um livro. *Um livro é tido pelo João. M
G7 – 23. 2. Consolidar o conhecimento sobre as funções sintáticas estudadas no ciclo anterior: sujeito, vocativo, predicado, complemento direto, complemento indireto, complemento oblíquo, complemento agente da passiva, predicativo do sujeito, modificador. 3. Identificar o sujeito subentendido e o sujeito indeterminado . METAS
Observação: No CD de Recursos apresentamos, em PowerPoint®, alguns exercícios do Caderno de Atividades para a distinção entre complemento direto , complemento indireto e
complemento oblíquo . A sua realização coletiva poderá permitir uma sistematização das características destas três funções sintáticas.
Observação:
No CD de Recursos apresentamos, em PowerPoint®, alguns exercícios do Caderno de Atividades sobre o modificador do GV . A sua realização coletiva poderá permitir uma sistematização das características desta função sintática, permitindo distingui-la do complemento oblíquo .
Págs. 271-272 Mais exercícios no Caderno de Atividades
1.1. a. sujeito → A Sónia ; predicado → estava triste . b. sujeito → Ela ; predicado → telefonou a um amigo. c. sujeito → O Miguel; predicado → atendeu o telefone. 1.2. a. estava → verbo copulativo. b. telefonou → verbo transitivo indireto. c. atendeu → verbo transitivo direto. 1.3. A frase c., porque é a única construída com um verbo transitivo direto (verbo + complemento direto) [ver a observação na banda lateral da página 263]. 2.1. e 2.2. a. O escritor autografou alguns livros. (A) b. Os acusados foram ouvidos pelo juiz. (P) c. Compraremos os bilhetes logo à tarde. (A) d. Os meus avós compraram e decoraram a árvore de e. Antigamente, o bolo-rei era feito pela tia
Natal. (A)
Alice. (P)
2.3. a. Alguns livros foram autografados pelo escritor. b. O juiz ouviu os acusados. c. Os bilhetes serão comprados logo à tarde [por nós]. d. A árvore de Natal foi comprada e decorada pelos meus avós. e. Antigamente, a tia Alice fazia o bolo-rei. 3. a. sujeito → Os três irmãos; predicado → organizaram uma festa-surpresa à mãe. b. sujeito → Os amigos; predicado → foram convidados com antecedência. c. sujeito → todos; predicado → Vieram no dia combinado. d. sujeito → A mãe; predicado → ficou radiante. 4.1. Na primeira frase o sujeito é subentendido ; na segunda, é indeterminado . 4.2. Exemplos: Os revoltosos/Os deputados/Os soldados. 5. a. são / foram / eram b. faz c. entusiasma / entusiasmava d. estamos e. ides / vão ou ireis / irão 6. a. sujeito; b. predicativo do sujeito; c. complemento direto 7. Todos os elementos destacados são predicativos do sujeito. 8. Exemplos:
Ontem, vi um filme na televisão.
Diálogos 7.° ano 9. verbo + c. d. → A Carla perdeu os óculos. verbo + c. d. + c. ind. → Pedi os apontamentos ao meu colega.
verbo + c. obl. → Ele aproximou-se das três crianças. verbo + c. d. + c. obl. → Ela pousou as compras em cima da mesa. verbo + mod. → A Paula bocejou discretamente . verbo + c. ind. + mod. → Ele gritou aos vizinhos da varanda. verbo + c. obl. + mod. → O Rafael foi para o Algarve no verão. verbo + pred. do suj. → O meu avô está adoentado. verbo + c. ag. da passiva → Os balões foram lançados pelas crianças . (4; 8; 6; 1; 3; 9; 2; 7; 10; 5) 10. a. Aproxima-te, meu pequenino, toma um
rebuçado .
b. Muito me contas, querida amiga! c. Ó mãe, posso ir a casa
do Ricardo?
Págs. 273-275
M
G6 – 23. 6. Distinguir frase complexa de frase simples.
M
G7 – 23. 6. Identificar processos de coordenação entre orações: orações coordenadas copulativas (sindéticas e assindéticas), adversativas, disjuntivas, conclusi-
METAS
METAS
vas e explicativas. M
G7 – 23. 7. Identificar processos de subordinação entre orações: a) subordinadas adverbiais causais e temporais ; METAS
8. Identificar oração subordinante .
M METAS
G7 – 23. 7. Identificar processos de subordinação entre orações:
b) subordinadas adjetivas relativas . 8. Identificar oração subordinante . Observação: Optámos por introduzir apenas no 8.º ano a distinção entre oração relativa restritiva e explicativa , em simultâneo com a abordagem da função sintática
de modificador do nome restritivo e apositivo (conteúdo a introduzir no 8.° ano, de acordo com as Metas Curriculares ). No CD de Recursos, encontra uma animação gramatical sobre a oração subordinada adjetiva relativa.
Págs. 276-278 Mais exercícios no Caderno de Atividades
1. frases simples: a. e d. frases complexas: b. e c. 2. Exemplos: a. Todos os dias pratico ginástica e faço… b. Não me sinto nada bem; logo vou para casa. c. Ela foi para casa, porque / visto que não estava a sentir-se bem. d. Apanhei um táxi até ao aeroporto, mas não consegui… e. O médico viu-me da cabeça aos pés, mas não descobriu… f. Não posso ver o filme, porque / já que a televisão está avariada. g. Logo que regresse de Paris, telefono-te. h. O bebé parou de chorar assim que viu a mãe. 3.1. a. causa b. adição d. tempo c. oposição e. alternativa 3.2. a. oração subordinada causal b. oração coordenada copulativa c. oração subordinada temporal d. oração coordenada adversativa
Diálogos 7.° ano e. orações coordenadas disjuntivas 4. Exemplo: Os alunos calaram-se, quando ela
entrou.
5. Exemplos: a. porque; b. Como; c. já que; d. Dado que. 6.1. Os pescadores regressarão antes que anoiteça. 6.2. oração subordinante → Os pescadores regressarão;
oração subordinada adverbial temporal → antes que anoiteça. 6.3. Modo conjuntivo (presente). 7. e 7.1. a. “quando começa o frio”. b. Enquanto o inverno não chega”. c. “mal chegue a noite”. d. “Desde que o Tó vive nesta
casa”.
8. e 8.1. a. “que estava em frente a minha casa” . b. “que está nesse armário”. c. “que encontrei na rua”. 8.2. a. a árvore; b. a roupa; c. O cão. 9. Fiz um teste de Matemática que era facílimo. 10. Oração coordenada copulativa, adversativa, disjuntiva, conclusiva, explicativa. Oração subordinada adverbial temporal, causal. Oração subordinada adjetiva relativa.
Pág. 279
M METAS
G7 – 23. 5. Transformar discurso direto em indireto e vice-versa (todas as situações).
Págs. 280-281 Mais exercícios no Caderno de Atividades
1. Discurso
Discurso
direto
indireto
é → presente do indicativo
era → pret. imp. do indicativo
passou, foi, veio → pretérito perfeito do indicativo
tinha passado, tinha sido, tinha vindo → pret. mais-que-perfeito composto (ou simples: passara / fora / viera )
ficarás → futuro ficaria → condicional do indicativo isto me meu amanhã aqui
aquilo lhe seu no dia seguinte ali
2.2.a. ofereceu. / perguntou. b. concordou. c. protestou. d. desconfiou.
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