Guia Da Tipologia Extraterrestre - Thiago Luiz Ticchetti

February 17, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Thiago Luiz Ticchetti

 

 T HIAGO HIAGO L UIZ UIZ T ICCHETTI ICCHETTI 

Ficha técnica da obra: Editor:  A

J Gevaerd Gerente: Marinez Nishimoto Revisão: Danielle Rodrigues de Oliveira Ilustração de capa: Diego Pires Pereira Imagens: Diego Pires Pereira .

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 Artefi  Art efinal nal:: A

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J Gevaerd .

Rua Morretes 145 — Curitiba (PR) — 80610-150 Site: www ufo com br — E-mail: contato@ajgevaerd com br  Fone: (67) 3341-8231 .

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  J. Ge Gevae vaerd rd Ufo Ufolog logia ia ME 201 2018 8 

© A.  A.

Nenhuma parte desta obra incluindo suas artes e fotos poderá ser reproduzida ou transmitida  ,

 ,  ,

através de quaisquer meios eletrônicos mecânicos digitais ou outros que venham ainda a ser criados sem a permissão expressa e conjunta do autor e de A  J Gevaerd Ufologia ME  ,

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© 2018 Coleção Biblioteca UFO

 

GUIA  DA  T  TIPOLOGIA  E  E XTRATERRESTRE SEGUNDA EDIÇÃO

O que é a Biblioteca UFO A Bbl UFO já está consagrada  pela Ufol Ufologia ogia Brasilei Brasileira. ra. Foi lançada lançada pela Revista UFO em 1998 para veicular obras de qualidade, atuais e consistentes sobre a  presença  pres ença alieníge alienígena na na Terra e suas cons conseequências, produzidas por autores ativos e que ajudaram a construir a história atual da Ufologia. A Biblioteca pretende pretende abastecer os estudiosos e entusiastas assunto com livros ricos em informaçãodode qualidade sobre nossos visitantes extraterrestres. O critério de seleção de autores leva em consiconsi-

     O    F    U    A    C    E    T    O    I    L    B    I    B

deração o signicado, a utilidade e a repercussão de seu trabalho. Assim

como são escolhidos temas que ofereçam verdadeira contribuição ao entendimento da questão ufológica em todas as suas vertentes. Ao serem consideradas novas obras para comporem este acervo, observa-se também um critério muito presente no Fenômeno UFO, ou seja, sua manifestação em múltiplos níveis físicos e não físicos. Para tanto, um estudo de tão complexo cenário deve ter em conta a transdisciplinaridade como ferramenta de trabalho, ou seja, um concon ceito que mescle diferentes formas de pensamento e inter-relacione várias disciplinas, estimulando novas maneiras de se compreender e assimilar a realidade dos fatos por meio da articulação dos elementos que os compõem, sob todos os seus ângulos. Assim, reetindo o esforço da Revista UFO há 35 anos, a Biblioteca

UFO busca encontrar as respostas para a ação na T Terra erra de outras espécies cósmicas e seus efeitos para a humanidade, entendendo que apenas uma abordagem responsável poderá oferecer entendi entendi-mento a seuadogmática, respeito e asprofunda respostase para o enigma do milênio. Coleção Biblioteca UFO © 2018

 

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Sobre o autor nasceu no Rio de Janeiro. Filho de um ocial aviador aviador da Aeronáutica, morou em Natal, Santa Maria e na capital carioca. Após o falecimento de seus pais, viveu pelo período de seis meses na cidade de Addlestone, na Inglaterra. Inglaterra. Ao retornar ao Brasil, mudou-se para Brasília onde vive até hoje. Em 1997 assistiu ao Thiago Luiz Ticchetti

   O    F    U      O    V    I    U    Q    R    A

I Fórum Mundial deCapi Ufologia, realizado  pe  pela la Re Revis vista ta UFO na Ca pital tal Fed Federa eral,l, e fo foii convidado pelo pioneiro ufólogo Roberto

Aonso Beck, ali presente, a ingressar na  Enti  En tida dade de Br Bras asil ilei eira ra de Es Estu tudo doss Ex Extr trat ater errres estr tres es (E (EBE BE-E -ET) T). Por mais de 10

anos participou ativamente do grupo, chegando a ser seu vice-presidente. É articulista da Revista UFO desde 1997, exercendo hoje a função de coeditor, após ter iniciado na publicação como seu tradutor e depois passado a consultor e atuado também como coordenador ininternacional. É responsável pela coluna mensal Mundo Ufológico e já escreveu dezenas de artigos para o veículo. Em especial, entrevistou  para a revista inúmeros ufólogos nacionais e internacionais, alguns deles os maiores pesquisadores da Casuística Ufológica Mundial, como Phillip Mantle, David Jacobs, Kevin Randle, Nick Redfern, Steven Bassett, Carlos Ferguson, Stanton Friedman, Nick Pope, Jerome Clark,

Graham Birdsall e Wendelle Stevens, para citar alguns. É autor dos livros Quedas de UFOs: Casos Conrmados de  Acidentes com Discos Voadores e Resgates de Seus Tripulantes em Todo o Mundo[Coleção Biblioteca UFO, 2002],  Guia da Tipologia  Extr  Extraterr aterrestr estre e [Coleç [Coleção ão Bibliot Biblioteca UFO, 2014 2014], ], Quedas de[Coleção UFOs II [Coleção Biblioteca UFO, 2015]eca Guia da Tipologia dos UFOs Coleção Biblioteca UFO © 2018

 

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 T HIAGO HIAGO L UIZ UIZ T ICCHETTI ICCHETTI 

 Biblioteca  Bibliote ca UFO UFO,, 2 2017] 017],, Ar Arquiv quivos os UFO: Caso Casoss U Ufoló fológico gicoss — Volum olumes es  I, II e III [Edito [Editora ra Conhec Conheciment imento, o, 2018] 2018],, Univers Universo o Insólito Insólito:: Livr Livro o de  Bordo  Bor do — P Parte arte 1 [C [Clube lube de Auto Autorres, 2015 2015]] e Universo Insólito: Livro de Bordo — Parte 2 [Clube de Autores, 2015]. É o único pesquisador  brasileir  bras ileiroo a ter artigos artigos publ publicad icados os pela revista revista ingl inglesa esa UFO Matrix e foi

 pioneiro na publ  pioneiro publicaç icação ão de um artigo artigo sobre sobre cont contatos atos de pilotos pilotos da Força Aérea Brasileira (FAB) com UFOs, ocorrido na revista inglesa UFO Truth Mag Magazine, azine, da qual também é colunista. Ticchetti Ticc hetti é coordenador da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), assistente do diretor nacional da  Mu  Mutu tual al UF UFO O Ne Netw twor orkk (MUFON) no Brasil e pesquisador de campo certificado certif icado pela mesma entidade. Formado em administração de empresas pela Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal (Aeudf), (Aeudf ), o autor é casado e pai de um casal de filhos. Contatos com o autor:

 E-mails:  E-ma ils: [email protected] e [email protected]   Facebook  Face book:: www.facebook.com/Thiagoticchetti Youtube: www.youtube.com/c/ThiagoLuizTicchetti  Instragr  Inst ragram am:: ThiagoTicchettiUFO Twitter: @TLTufologo

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Dedicatória Este livro é dedicado à minha esposa Mariana, aos meus lhos Luiz Guilherme e Marcela, ao meu irmão Diego, às minhas irmãs Ma-

riá, Michelle e Dominique, à minha sobrinha Julia, ao meu sobrinho Henrique Luiz e a todos os ufólogos que dedicam seu tempo, esforço e

suor na busca de respostas para esse fantástico fenômeno. Agradeço aos amigos Marco Antonio Petit, Albert Rosales, Mário Nogueira Rangel, Jackson Camargo, Marco Aurélio Leal, Weslem

Andrade e a Rafael Amorim e Diego Pires Pereira, ilustradores dessa obra. Agradeço também meu grande mestre, A.sincero J. Gevaerd. Por m, este é umaotrabalho singelo, mas e feito com muito amor, que ofereço em homenagem ao meu sogro e segundo pai, o coronel-aviador coronel-av iador da Forç Forçaa Aérea Brasileira Brasilei ra (F (FAB) AB) Marcelo Heck Hecksher sher..

Muito obrigado.  — Thiago Luiz Ticchett Ticchettii

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Sumário

PREFÁCIO: Contribuição à Ufologia

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INTRODUÇÃO: Sistematizando a pesquisa 

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CAPÍTULO 1: Quem é quem entre os seres extraterrestres? 

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CAPÍTULO 2: A nec necess essid idade ade do Gui Guiaa ddaa Ti Tipol pologi ogiaa Ext Extrat raterr errest estre re 

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 Classe humanoide

 39

n

 Classe animália

153

 Classe robótica

195

 Classe exótica

 213

n n n

CAPÍTULO 3: An  Análi álise se est estatí atísti stica ca da tip tipol ologi ogiaa eextr xtrate aterre rrestr stree 

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POSFÁCIO: Humanos demais ou muito extraterrestres?

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BIOGRAFIA 

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Prefácio

Contribuição à Ufologia Marco A. Petit m 1979, quando iniciei minhas atividades públicas no campo da Ufologia, viven vivenciávamos ciávamos,, certamente, cer tamente, um momento bastante diferente do atual. Naquela época, apesar do grande grande interesse da mídia e do público pelo assunto, a realidade e a polêmica relativas à existência dos discos voadores tinham outros aspectos como foco.. Na verdade, mesmo dentro de nossa área de investigação, não havia foco tantas denominações ou ramos de aprofundamento. Com o passar dos anos, não só os ufólogos viveram diretamente a abertura de novos campos de atuação no terreno ufológico como foi percebido por eles que estávamos diante de uma desafiadora área de conhecimento. Seríamos obrigados a encarar possibilidades que muitos prefeririam, e ainda preferem, evitar refugiando-se em um processo de fuga da realidade. Para alguns desses, certos aspectos que pareciam envolver o Fenômeno UFO não seriam mais do que subprodutos da realidade ou fruto da mente de embusteiros, mistificadores e pessoas desequilibradas. de sequilibradas. Lembro-me perfeitamente de que as primeiras obras clássicas da Ufologia Brasileira e Mundial abordavam específica e exclusivamente

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a presença em nosso espaço aéreo dos UFOs, ou como quer que fossem denominados os chamados discos voadores. Naquela época, Coleção Biblioteca UFO © 2018

 

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falar de possíveis ocupantes ou tripulantes era uma heresia ou garantia de não ser levado a sério — pelo menos para uma espécie de elite de investigadores,, principalmente do exterior. investigadores exterior. Havia, é claro, preocupação por parte dos pesquisadores sérios do Brasil e do exterior em primeiro tentar fundamentar ao máximo a presença das possíveis naves alienígenas. E inserir, desde o princípio, a atuação dos extraterrestres parecia, para muitos, uma dificuldade naqueles momentos iniciais de nossa caminhada rumo à realidade dos contatos com representantes de outras civilizações cósmicas. A verdade, porém, é que não havia como negar que a existência de ocupantes, ou “fator tripulação”, não poderia ser deixada de lado em qualquer consideração séria. Logo começaram a surgir casos em que os extraterrestres, ou melhor, os tripulantes ou operadores dos aparelhos, eram vistos e não só fora das naves. Em alguns casos, que se tornaram clássicos dentro da história dos da Ufologia Mundial, haviam levado testemunhas para o interior objetos que controlavam. Havia, asincontestavelmente, uma discussão paralela sobre a real natureza desses seres. Seriam de fato oriundos de outros sistemas estelares ou viriam de algum tipo de universo ou dimensão paralela? O fato é que, independente de sua origem, eles pareciam constituir parte do Fenômeno UFO. Na verdade, pareciam ser o componente central dos acontecimentos. Casos como o do brasileiro Antônio Vilas Boas, sequestrado para o interior de uma dessas naves em São Francisco de Sales (MG), em 1957, e de Betty e Barney Hill, nos Estados Unidos, em 1961, acabaram por se tornar marcos dos primeiros estudos sérios sobre o processo de sequestro, posteriormente denominado de abdução. Esses acontecimentos apresentavam, como outros que começavam a surgir por toda a década de 60, uma mensagem clara: as formas desses seres ou sua tipologia, mesmo fazendo parte de um único contexto de contato e intervenção, eram as mais variadas possíveis, incluindo até entidades que pareciam claramente robóticas. Alguns deles, entretanto, de maneira surpreendente, eram exatamente iguais ao homem que está na Terra. Na década de 70, o panorama das pesquisas que buscavam entender quem, de fato, envolvido no processoa de contato abdução tornou-se mais estava complexo, pois começaram surgir casose 16

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que só eram descobertos, ou mensurados, mediante a utilização do processo conhecido como hipnose regressiva. Muitos dos abduzidos conseguiam recordar suas experiências de contato depois do uso deste processo para o desbloqueio de suas memórias. O mais interessante é que isso parecia ser resultante de um processo de hipnose realizado pelos próprios alienígenas. Experiências desse tipo revelaram, de maneira clara, a presença de outras tipologias extraterrestres envolvidas, o que levou a Ufologia a uma situação ainda mais surpreendente, pois alguns desses seres pareciam desempenhar um papel muito relevante dentro do quadro geral g eral dos contatos. Pois bem, a presente obra do amigo e colega coeditor da Revista UFO, Thiago Luiz Ticchetti, hoje conferencista consagrado, autor de vários livros e um dos principais nomes de nossa Ufologia,  visa justamente justamen te a apresentação apresent ação desse tema tão polêmico, mas extremamente necessário, que necessário, envol aquelesnas que estão por trás das manifestações dos envolve UFOs. UFOsve . Odiretamente leitor encontrará páginas dessa obra, informações e descrições detalhadas, fundamentais para a busca do que de fato representa o Fenômeno UFO. Com certeza, o livro constitui um estudo que em pouco tempo se tornará objeto de pesquisa e referência no cenário ufológico. ufológico. Foi um prazer escrever este prefácio, não só pela amizade com seu autor, mas por saber de sua seriedade e do aprofundamento que realiza nos temas desenvolvidos. Chegou o momento de o leitor conhecer o  vasto  va sto leque leque de formas das inteligê inteligência nciass que estão, estão, de maneira maneirass distintas distintas,, contatando e interagindo com nossa humanidade.  — Marco Marco Anto Antonio nio Pe Petit tit,,

Coeditor da Revista UFO e autor de dez livros que abordam diferentes aspectos da Ufologia 

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Introdução

Sistematizando a pesquisa odas as profissões e todos os profissionais têm seu guia. Mesmo aqueles que não não são profissionais podem podem consulta consultarr um livro ou compêndio sobre qualquer atividade que os interesse. Mas, e as cinco milhões de pessoas, principalmente nos Eados Uni dos, que, segundo uma pesquisa de opinião feita pela feita pelo Centro Roper para Pesquisa de Opinião Pública (Roper Center for Public Opinion Resear Research) ch), afirmam terem sido abduzidas por seres extraterrestres, elas têm um guia? Não, ao menos não até a presente data. Assim, sejam bem-vindos à segunda edição do Guia da Tipologi Tipologia a  Extrater  Extr aterrrestr estree. Quando lançada a primeira, muita gente pensou que era

T

algo de cção cientíca, mas quem a leu deparou-se com uma realida -

de ainda desconhecida de muitas pessoas: este trabalho é inteiramente  baseado  base ado em descri descrições ções de te testem stemunha unhass que tive tiveram ram conta contato to co com m seres seres alienígenas. Esses relatos vêm de pessoas do mundo todo, das mais variadas classes sociais, prossões e idades. São médicos, policiais,

donas de casa, crianças, pilotos, advogados etc. E esses encontros vêm de longa data, na verdade, de séculos atrás. Caso sejam essas criaturas aquilo que aparentam ser — extraterrestres —, esse guia é indispensável, especialmente para aqueles que acreditam ter experimentado contato de terceiro ou quarto graus. É também uma obra fundamental para ufólogos e Coleção Biblioteca UFO © 2018

 

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amantes do Fenômeno UFO. Os céticos certamente vão achá-lo risível. Como autor, quero esclarecer que, embora embor a eu acredite nos relatos que deram base a este livro, livr o, não é a minha intenção mudar a crença alheia. Peço, apenas, que tenham a mente aberta. Um pouco de história

Os relatos de testemunhas que tiveram contato com seres alienígenas, dentro ou fora de suas espaçonaves, não são recentes. Há registros desse tipo de interação há milênios, de acordo com alguns  pesquisadores.. Segundo consta na história da Ufologia, o primeiro  pesquisadores registro de contato com uma aeronave alienígena ocorreu no dia 25

de novembro de 1896. Naquela tarde, o coronel H. G. Shaw e sua amiga, Camille Spooner, quase foram abduzidos por três criaturas com grandes e alongados olhos negros estavam a bordo deAum objeto cilíndrico. Shaw armava que osque seres eram de Marte. história, na época considerada um delírio, é incrivelmente similar aos relatos modernos de abduções, imputados aos gr  greys eys [Cinzas]. Os casos de contatos imediatos continuaram a acontecer. Há incidentes registrados em Bournebrook, Inglaterra (1901), em Baltimore, Estados Unidos (1910), na Austrália (1919), em La Mancha, Espanha (1925), para citar alguns. A partir do início da Era Moderna dos Discos

Voadores, no dia 24 de junho junho de 1947, os avistamentos e relatos tiveram um crescimento assustador. É importante salientar que os ufólogos dadaquela época rejeitavam os depoimentos envolvendo alienígenas, por os considerarem fantásticos em demasia. Acreditar em discos voadores já estava de bom tamanho, “homenzinhos verdes” eram inaceitáveis.  No início dos anos 50, entretanto entretanto,, os relat relatos os de encontro encontross com seres siderais ganharam uma nova roupagem. Pessoas armando terem

tido contato com os “irmãos do espaço” eram cada vez mais frequentes e a tipologia extraterrestre mudou — agora tínhamos seres muito parecidos com os seres humanos. Um dos primeiros contatados a relatar o encontro com esses seres foi o controverso George Adamski, um imigrante polonês donotornou-se de um restaurante alto do Monte na Califórnia. Adamski Adamski conhecidono ao mostrar algumasPalomar, fotograas 20

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de espaçonaves alienígenas que, segundo ele, eram autênticas. Em 29 de novembro de 1952, o contatado dirigiu até o deserto com alguns

amigos para ver uma nave. Ao lá chegar, pediu que seus acompanhantes se mantivessem a uma distância de dois quilômetros, enquanto ele iria ao encontro de um ser vindo de Vênus. O suposto extraterrestre que teria se encontrado com Adamski

tinha aparência humana, com longos e loiros cabelos. A comunicação entre eles, segundo o homem, se dava por telepatia e por sinais, sendo que o venusiano pregava a paz e mostrava preocupação com as armas nucleares. Dizia também que suas naves-mãe estavam em órbita de nosso planeta, enquanto discos voadores visitavam a Terra. Adamski não só alegava que era amigo próximo de outr outros os povos interplanetários, como também que visitara a Lua a bordo de uma espaço-

nave, achando nosso satélite repleto de rios e árvores. Hoje sabemos que isso é um rematado absurdo, mas nos dos anos 50 essasAdamski alegaçõese conseguiram fazer algum sucesso. Asidos histórias de George de outros contatados que seguiam a mesma linha, só zeram reduzir

ainda mais a credibilidade dos encontros e contatos com extraterrestres. extraterrestres. Mesmo assim, dezenas de lmes de cção cientíca mostrando monstros

do espaço eram exibidos nos cinemas e Hollywood lucrava com o que era, então, a “febre dos discos voadores”. Enquanto isso, os encontros imediatos continuavam a acontecer. A situação situação teve uma reviravolta dramática em outubro de 1954,

quando relatos robustos e com total credibilidade começaram a surgir na França e em outros países europeus. Ao contrário dos amistosos e loiros seres de Adamski, os protagonistas espaciais agora eram

humanoides agressivos. Poucos investigadores franceses levaram a sério os registros, mas, naquele mesmo ano, nos meses de novembro e dezembro, outra onda de contatos com seres extraterrestres emer giu, dessa vez na América do Sul. O fato chamou a atenção de vários  pesquisadores.  pesquisad ores. Entretanto, Entreta nto, o mundo contin continuava uava considerando consider ando tudo aquilo uma grande fantasia. O panorama mudaria na década seguinte, quando três episódios importantíssimos chegaram ao conhecimento do público e ajudaram a convencerameaçadores. as pessoas de que os relatos não só eram reais, mas potencialmente Coleção Biblioteca UFO © 2018

 

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O primeiro desses casos ocorreu no Brasil, em novembro de 1957, e envolveu a primeira abdução de um ser humano, Antônio V Vilas ilas

Boas, com propósitos sexuais. O que mais chama a atenção sobre o episódio brasileiro é o fato de a história, na época, ter sido ignorada e taxada de absurda pelos ufólogos. Este caso só foi publicado em 1965, em língua inglesa, pelo periódico britânico Flying britânico  Flying Saucer ReReview. No mesmo período aconteceu o segundo caso de importância

histórica, o Caso Betty e Barney Hill. Os Hills foram abduzidos em 1961 em uma estrada em New Hampshire, nos Estados Unidos. As semelhanças entre este caso e o de Vilas Boas eram muitas. Como no acontecimento brasileiro, este também não foi divulgado até 1965.

Porém, o evento que, segundo dizem, teria convencido o mundo da realidade das abduções foi outro, como veremos a seguir seguir..  No dia 24 de abril de 1964, Lonnie Zamora, na época policial

de trânsito, se, perseguindo encontrava nossuspei arredores da cidade de Socorro, no  Novo México México, perseg uindo um suspeito to quando um barulho atraiu sua atenção. Ao virar-se para a direção de onde vinha o som, Zamora viu

uma chama azul surgir no horizonte e descer até um cânion. Tanto a chama quanto o barulho desapareceram de repente e o policial pôde observar um objeto ovoide à distância, que chegou a pensar que seria um carro virado de lado. Quando se aproximou, o homem viu o que  pareciam ser duas crianças ao lado do objeto metálico branco. Um  pouco menores do que um adulto, as supostas crianças vestiam um macacão justo de cor branca. Então o policial percebeu que eles não eram o que havia imaginado que fossem. Zamora desviou o olhar da cena por um momento, para comunicar-se via rádio com sua central, chamando reforços para ajudar em um possível acidente. Ele, então, parou seu carro e desceu do veículo. Foi quando ouviu o mesmo som e viu uma chama azul saindo debaixo do UFO, que começava a subir subir.. Quando o chefe de polícia respondeu ao seu chamado, o objeto acelerou e desapareceu. Ao investigar o local do pouso, o policial descobriu arbustos queimados e viu que a areia tinha virado vidro devido à altíssima temperatura emanada do artefato. Além disso, quatro marcas no solo, que foram feitas pelo tremtambém de pousoencontrou da espaçonave. 22

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A credibilidade da testemunha era tão grande que o chefe de polícia isolou a área e abriu imediatamente uma investigação que contou com a participação participação do FBI, da CIA e da Força Aérea Norte-Ame Norte-Americana ricana (USAF). Mas o policial policial não fora a única testemunh testemunha. a. A central de políci políciaa da cidade recebeu diversos telefonemas de pessoas armando terem

visto uma misteriosa chama azul e ouvido um som muito alto. O caso  jamais  jam ais foi so soluc lucion ionado ado,, embora embora não tenham tenham faltad faltadoo tentat tentativa ivass de fazê-l fazê-lo. o. O major Hector Quintanilla, diretor do Projeto Livro Azul, da USAF,

fez tudo o que podia para desvendar o mistério, levando o caso até ao conhecimento do presidente norte-americano, mas nada conseguiu.  No n nal al da dé déca cada da de 60, os rel relat atos os de co cont ntat atos os co com m se sere ress ex extra trate ter  r restres não eram mais um tabu na pesquisa ufológica. O reconhecimento dessa pesquisa veio em 1972, quando o astrônomo e conselheiro do Projeto Livro Azul, J. Allen Hynek, cunhou o termo contato imediato do terceirovoadores. grau paraQuando designar os encontros com criaturascomprou ocupantes de discos o cineasta Steven Spielberg os direitos desse nome para nomear o seu lme, anos depois, em 1977, o tema alienígenas entrou em denitivo na mente do público.

Os alienígenas

A imagem popular de um extraterrestre é a de um ser parecido com o homem, mas pequeno, com cabeça grande, olhos negros amendoados e corpo frágil. Dizem que eles têm obsessão pela siologia e reprodução

humana, extração de esperma e óvulos, inserção de implantes nasais e que muito disso seria utilizado para a produção de bebês híbridos. Essa imagem dos gr  greys eys [Cinzas], como são conhecidos, tornou-se mundialmundialmente famosa e foi capturada pelo subconsciente humano depois da  publicaç  publ icação, ão, em 1987 1987,, do livr livroo de Whitley Whitley Strieber Strieber,, Comunhão [Editora  Record,  Recor d, 1999]. A imagem de um  gre  greyy na capa da obra fez com que muitas pessoas reconhecessem aquele ser. Mas, se os  greys são os responsáveis por isso tudo, para que termos um guia, poderiam perguntar alguns? Bem, embora eles sejam oriedades tipo mais comum de extraterrestre relatado, existem muito mais vade seres do que podemos imaginar imagi nar.. Genericamente falando, os Coleção Biblioteca UFO © 2018

 

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 greys  gr eys têm  têm cerca de 1,5 m de altura e pele cinza. Sua cabeça é grande,

desproporcional ao corpo, sem qualquer tipo de cabelo ou pelos. Seus olhos são negros e sem pupilas. Não têm nariz, apenas dois orifícios e uma pequena e na boca. Seus torsos são pequenos e seus braços e

 pernas  per nas são comprid compridos os e mag magros ros.. Sua Suass mão mãoss têm trê trêss ded dedos, os, sem dig digita itais. is.  greys eys com 1,8 ou 2 m de altura. Mas também temos relatos de gr Alguns têm pele marrom ou preta. Outros têm nos os de cabelo. Ou

quatro dedos, com ventosas ou garras nas pontas. Há também variação na descrição das vestimentas. Alguns usam macacões e outros, roupões. Em suma, as diferenças de tamanho e aparência entre os  gr  greys eys podem representar que são de planetas diferentes. Não temos realmente como saber isso. Existe uma grande diversidade diversidade de seres alienígenas nos registros ufológicos e não acredito que a popularidade seja, necessariamente, um indicador conável da realidade. Além disso, alguns pesquisadores

tendem a ignorarouum caso quando o alienígena é descrito comopara sendo muito estranho quando não se tem informações sucientes se  basear.. Esse livro tenta mudar tal situação, desenhando a anatomia  basear extraterrestre em todas as suas mais diversas formas. Ao longo dos anos os relatos de alienígenas alienígenas falam de seres de cor  branca,  bran ca, cinza, cinza, preta, preta, lara laranja, nja, amarela, amarela, azul e, é claro, claro, verd verde. e. Eles pode podem m ser minúsculos ou quase gigantes. As descrições vão desde pequenos anões peludos a enormes criaturas criaturas carecas. Alguns se parecem com seres humanos, outros com “um típico marciano”. Mas, mesmo com tanta diversidade, existe certa consistência nas descrições. Embora alguns alienígenas sejam descritos como uma bolha de gelatina ou uma máquimáquina de refrigerantes, a maioria deles é bípede. A presença de pernas não signica que elas sirvam para locomoção, já que vários extraterrestres  parecem  pare cem ter a ca capaci pacidade dade de  utua utuarr.

Quase todos os extraterrestres têm um tórax, membros superiores e inferiores e uma cabeça. Há casos, entretanto, entretanto, em que não há braços e outros em que há mais de dois. Também há relatos de asas. Os braços, na maioria dos casos, terminam em mãos, mas temos registros de garras ou estranhos aparelhos. Quanto à cabeça, alguns parecem não a ter. Mas os que as têm só uma. Sendo grandes, pequena pequenas, s, redondas, quadradas, nãoapresentam importa. Tendo sido relatado, estará neste guia. 24

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O rosto dos seres é outro aspecto muito interessante, pois a variedade é enorme. A grande maioria tem dois olhos. O que não nos impede de termos relatos de ciclopes. São grandes e negros, ou são vermelhos. Em certos casos até brilham como luzes de Natal. NormalNormal mente não apresentam nariz, mas dois orifícios em seu lugar. A boca, quando exposta, é, em geral, um pequeno e no traço e nem sempre

se movimenta quando o ser fala. Isso pode indicar o uso de telepatia e o desuso da boca para a comunicação. A pele dos alienígenas também mostra uma grande variação. Os famosos gr  greys eys apresentam uma pele lisa, pálida e sem pelos, que também já foi relatada como sendo quase translúcida. Entretanto, em muitos casos, as testemunhas armam que não puderam ver a pele dos

seres, pois suas vestes cobrem o corpo inteiro. Isso causa uma pequena confusão, pois o observador descreve a cor prateada da roupa, como sendo a cor da pele. A pele enrugada az com que algumas te testemunhas stemunhas os classiquem como velhos, assim ffaz como classicam os que possuem  pele esve esverdea rdeada da ccomo omo send sendoo ma marcia rcianos. nos.

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Capítulo 1

Quem é quem entre os ETs?

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urante o século passado, vários pesquisadores pesquisad ores tentaram organizarr a imensa variedade de formas alienígenas organiza através da criação de um siema de classificação. No

desejo de comprovar a realidade da hipótese extraterrere, muitos ufólogos tenderam a colocar todos os

relatos em uma pequena relação de tipos. No geral, a entidade extraterrere era classificada entre quatro tipos básicos: o pequeno

humanoide, o animal experimental, a entidade semelhante ao ser humano e o robô. Mesmo sendo uma divisão coerente, coer ente, ela falha ao deixar de fora vários tipos de alienígenas e também tamb ém por não incluir as diferenças entre seres de uma mesma categoria.

Outros ufólogos tentaram classicá-los pelo tamanho. O pes-

quisador Richard Hall, por exemplo, dividiu o grupo alienígena em vários tipos. Há os humanoides de 0,9 a 1,5 m com cabeças grandes e magros, as entidades com altura entre 1,5 e 1,8 m semelhantes a

humanos e os gigantes ou monstros, com mais de 1,9 m de altura e aparência grotesca. Ele também tinha uma quarta categoria para seres não biológicos, que incluía robôs e androides, mas essa classicação

também não contemplava todos os tipos relatados. r elatados. Uma das mais completas tentativas de classicação vem da década

de 60 e foi criada pelo ufólogo brasileiro Jader U. Pereira. Ele examinou Coleção Biblioteca UFO © 2018

 

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mais de 200 casos envolvendo o avistamento de seres alienígenas em todo o mundo e descobriu que em quase 96% dos eventos a entidade tinha tinha a forma humana ou humanoide. Pereira tomou como ponto de partida de sua classicação o fato de os extraterrestres usarem capacetes capacet es ou algum

aparelho para respirar. Isso é certamente relevante, pois criaturas que  precisam  prec isam de aalgo lgo para para respirar respirar na Terra são são bio biologic logicamen amente te diferent diferentes es daquelas que respiram livremente em nossa atmosfera. Pessoalmente, não creio que essa classicação funcione atualmente por uma simples

razão: a maioria dos seres parece não precisar de aparelhos para respirar. Pereira também estava ciente disso, já que cerca de dois terços das entidades estudadas não usavam nenhum aparato. Com base nisso, ele classicou seus alienígenas em uma dezena

de tipos, novamente a partir de sua altura. Mas, em algumas categorias, ele determinava o tipo alienígena pela cultura, ao invés de utilizar suas características algo que eu procurei não repetir em minha cação. O tipofísicas, 03 do pesquisador, por exemplo, era composto porclassiseres masculinos com cabelos compridos. Além do tamanho do cabelo, outras características que penso serem inapropriadas para listarem as tipologias incluem a linguagem, roupas e ferramentas ou objetos usados pelas entidades. Minha maior objeção ao sistema de classicação de Pereira,

entretanto, é a falta de uma categoria para seres não humanos ou não humanoides. Ele classicou os encontros com esses seres como “casos

isolados”, pois só havia poucos exemplos. Embora realmente só tenhamos  pouc  po ucos os ep epis isódi ódios os,, el eles es tê têm m qu quee te terr u uma ma ca cate tego goria ria es espe pecí cíc ca. a.

O sistema desenvolvido pelo pesquisador foi muito criticado e nunca foi realmente utilizado dentro da comunidade ufológica. O consenso é de que tal classicação seria impossível. Cada novo ser descoberto parece de alguma forma tão único que uma el classi-

cação tipológica teria que ter centenas de tipos, subtipos e variantes. Talvez com isso em mente, os criadores do Catálogo Humanoide, também conhecido como  HumC  HumCat  at , do inglês  Huma  Humanoi noid d Cat Catalo alog, g,   não tentaram apenas classicar os seres em si.

Essa coleta de casos ufológicos com aparição de seres extraterres extraterres-tres começou no início da de 70 por meio do trabalho detipo David Webb e Ted Bloecher, quedécada arquivavam os casos somente pelo de 28

© 2018 Coleção Biblioteca UFO

 

GUIA  DA  T  TIPOLOGIA  E  E XTRATERRESTRE SEGUNDA EDIÇÃO

evento, caso houvesse uma abdução, sem se importar com a aparência dos alienígenas. Quando deslocaram o foco para as descrições das entidades, vericaram que as criaturas poderiam ser divididas em três

classes. Entretanto, mais uma vez, o sistema era baseado na altura do ser.. Assim, chamaram de classe 01 os que titivessem ser vessem menos de 90 cm de altura, fossem anões ou seres vestindo macacões, de classe 02 os seres

normais ou humanoides com altura entre 1,2 e 1,8 m, e nalmente de classe 03 as entidades gigantes ou antropoides. O pesquisador francês Eric Zurcher criou, em 1979, para a sua análise de casos outra classicação baseando-se quase exclusivamente

no sistema de Jader Pereira. Recentemente, a pesquisadora norte-amenorte-americana Linda Moulton Howe começou a idealizar um sistema informal de classicação das entidades alienígenas que une informações sobre a

altura, presença ou não de cabelos e cor. O trabalho realizado Patrick Huyghe e apresentado em  seu livro The Field Guide topor Extraterrestrials [Avon Books, 1996] desenvolveu outra classicação e dividiu os seres em classes, tipos e variantes. As classes são: humanoide, animália, robótica  e exótica. Cada classe tem um tipo de ser, com suas variações. Os humanoides  são classicados entre humanos, com seis variantes; pequenos gr pequenos greys eys, com três variantes; pequenos não gre não greys ys,, com oito variantes; gigantes, com três variantes; e não clássicos, com quatro variações. Já a classe animália está animália  está descrita como mamíferos peludos, com cinco variações; reptilianos, com três variantes; anfíbios, com duas variantes; insectoides, com duas variantes; e aviários, com uma variante. Os robóticos 

estão divididos em metálicos, com três variações, e não metálicos, com quatro variantes. E nalmente, a classe exótica está dividida em física e aparições, cada uma com duas variantes.

Huyghe arma ainda que sem uma classic classicação ação atual para examinar

e, consequentemente, sem conhecer as espécies de seres extraterrestres que visitam o nosso planeta, é impossível que qualquer sistema de classicação

seja 100% completo. Esta também é a minha opinião.

Coleção Biblioteca UFO © 2018

 

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