GOB Ritualística - REAA - Mestre
November 16, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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GOB Ritualística reaa Ritual de Mestre
Atualizado até: 03.05.2022
DECRETO Nº 1.574, DE 18 DE ABRIL DE 2018 DA E V R itualística” itualística” como repositório oficial de informações, divulgação de material de apoio e atualização dos rituais do GOB e regulamenta o acesso eletrônico às informações ritualísticas. Define
o
sistema
“ GOB
MARCOS JOSÉ DA SILVA, Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, no exercício de suas atribuições legais, CONSIDERANDO a importância dos Rituais do Grande Oriente do Brasil às atividades litúrgicas realizadas em nossas Oficinas; CONSIDERANDO que os Rituais imprimem um comportamento padronizado às reuniões; Considerando que, quando necessário, necessário, tais Rituais têm que ser revisados, ensejando modificações em seus conteúdos; CONSIDERANDO o grau de sigilosidade das informações contidas nos Rituais, e a expressa vedação a sua reprodução, por qualquer meio reprográfico; e CONSIDERANDO finalmente que o Grande Oriente do Brasil dispõe de um Sistema, informatizado, denominado “GOB Ritualística”, para divulgação de material de apoio e acesso às informações e
materiais de cunho ritualístico, cujos meios de acessibilidade atendem aos requisitos de segurança, verificação e identificação seletiva; DECRETA: Art. 1º - Fica definido o Sistema “GOB Ritualística” como repositório eletrônico oficial de informações, divulgação de material de apoio e atualização dos Rituais do GOB. Art. 2º - O Sistema “GOB Ritualística” está franqueado a todos o Maçons Regulares do Grande Oriente do Brasil, na área de “serviços online” na página oficia oficiall do GOB (www.gob.org.br), sendo indispensável, portar
o GOB International Card. Art. 3º - As informações contidas no Sistema “GOB Ritualística” são da competência da Secretaria - Geral de Orientação Ritualística, conforme disciplina do Regulamento Geral da Federação (art. 180, I), com o apoio das Secretarias Estaduais de Orientação Ritualística. Art. 4º - O conteúdo do Sistema “GOB Ritualística” será encaminhado, pela Secretaria - Geral de Orientação Ritualística ao Gabinete do Grão-Mestre Geral, que homologará a incorporação da informação à base de conhecimento. conhecimento. Art. 5º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Dado e traçado no Gabinete do Grão-Mestre Geral, no Poder Central em Brasília, Distrito Federal, aos dezoito dias do mês de abril do ano de dois mil e dezoito, da E V, 196º da Fundação do Grande Oriente do Brasil. Marcos José da Silva Grão-Mestre Geral Ronaldo Fidalgo Junqueira Secr Geral de Administração e Patrimônio Fernandes Secr Geral daEdson Guarda dos Selos, respondendo Publicado no Boletim Oficial do Grande Oriente do Brasil nº 10, de 15 de Maio de 2018.
DECRETO Nº 1.784, DE 8 DE OUTUBRO DE 2019 DA E V Dispõe sobre a criação e o funcionamento do sistema de orientação ritualística – sor. sor.
O GRÃO-MESTRE GERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 76, inciso V, da Constituição do Grande Oriente do Brasil, CONSIDERANDO digital, também impacta maçônico; aperfeiçoando e CONSIDERANDO que quea transformação o Grande Oriente do Brasil estáo mundo permanentemente automatizando seus processos internos, aprimorando as formas de comunicação do Maçom M açom com o GOB e vice-versa, possibilitando a todos os Maçons dos Grandes Orientes Estaduais/Distrital, Delegacia e Lojas Federadas, Federada s, acesso a informações ritualísticas confiáveis e em tempo real; CONSIDERANDO ainda, que um Sistema de Orientação Ritualística – SOR – foi concebido para facilitar a execução de procedimentos ritualísticos dos graus simbólicos, com as especificações de cada um dos Ritos praticados no Grande Oriente do Brasil, DECRETA: Art. 1º Fica instituído no âmbito do Grande Oriente do Brasil o Sistema de Orientação Ritualística – SOR SOR – para orientar a execução dos procedimentos em sessões ritualísticas dos graus simbólicos praticados no Grande Oriente do Brasil. Art. 2º O Sistema de Orientação Ritualística – SOR – tem, ainda, por princípio a orientação e o esclarecimento de procedimentos ritualísticos contidos nos rituais dos graus simbólicos, com as especificações de cada um dos Ritos adotados pelo Grande Oriente do Brasil. Art. 3º A responsabilidade de atualização e inclusão das informações, dos graus simbólicos dos Ritos praticados, no Sistema de Orientação Ritualística – SOR SOR – será será da Secretaria-Geral de Orientação Ritualística do Grande Oriente do Brasil. Art. 4º O acesso ao Sistema de Orientação Ritualística – SOR SOR – será será realizado pelo e-GOB Card, devendo ser solicitado o número do CIM, o PIN (Personal Identification Number) que é o código de segurança localizado no e-GOB Card e a palavra semestral atual ou a anterior. Parágrafo único – O O Maçom só acessará o sistema de acordo com o seu respectivo grau, registrado na Secretaria-Geral da Guarda dos Selos. Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Dado e traçado doano Grão-Mestre no PODER emfundação Brasília,do Distrito oito dias no mêsno de Gabinete outubro do de dois milGeral, e dezenove, da E...CENTRAL V..., 198º da GrandeFederal, Orienteaos do Brasil. Múcio Bonifácio Guimarães Grão-Mestre Geral Maurílio Gomes de Oliveira Secr... Geral de Administração e Patrimônio Ruy Ferreira Borges Secr... Geral da Guarda dos Selos
Publicado no BO n. 31, de 14 de outubro de 2019
Mestre
1.2 Interpret Interpreta açã ção o Deste R itua ituall – 2º parág parágrafo rafo da pág pág ina 13. 1. PAR TE I – E XPL IC A Ç ÕE S - 1.2 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: “Nos trabalhos litúrgicos, em qualquer Sessão é proibida a inclusão de cerimônias, palavras, expressões,
atos, procedimentos ou permissões que aqui não constem e que não estejam previstos, assim como é vedada a exclusão de cerimônias, palavras, expressões, atos, procedimentos ou permissões que aqui constem, ou estejam previstos, sendo que as transgressões destas advertências configura ilícito maçônico severo e como tal será tratado”. 1. Texto ret r etifi ificado cado:: Nos trabalhos litúrgicos, em qualquer Sessão é proibida a inclusão de cerimônias, palavras, expressões, atos, procedimentos procedimen tos ou permissões que aqui não constem e que não estejam previstos, assim como é vedada a exclusão de cerimônias, palavras, expressões, atos, procedimentos ou permissões que aqui constem, ou estejam previstos, salvo aquelas advindas do SOR – Sistema de Orientação Ritualística (Decreto 1784/19 GOB do Grão-Mestre Geral) publicadas pela Secretaria Geral de Orientação Ritualística na plataforma http://ritualistica.gob.org.b http://ritualistica.gob.org.br/ r/ que alteram, orientam orientam e/ou complementam complementam esse Ritual. Ritual. A transgressão destas destas advertências advertências configura ilícito ilícito maçônico severo severo e como tal será será tratado. 1. J us tifi cativ cativa: a: Sem alteração substancial, o conteúdo ritualístico merece atualizações e correções que visam dar sentido à liturgia do REAA. Sob esse particular permanece a estrutura do ritual de 2009, porém aspectos contraditórios contraditórios e merecedores de orientações sofrem as adequações e intervenções indispensáveis. Assim também serão corrigidos os erros de impressão e digitação que porventura se fizerem presentes. 2. 1.2 – Interpr Interpreta etação ção deste R itual - 3º parág parágrafo rafo da pág págin ina a 13. 1. Tex Texto to editado editado no R itual. Iniciados os trabalhos, nenhum Ir pode se retirar do Templo, sem que o Ven Mestre dê permissão. Autorizado,, deixará o seu óbolo Autorizado óbolo no Tr de Benef, se ainda ainda não tiver feito. feito. 1. A Acr crés és ci mo e A tual tualii zação no Tex Texto. to. Iniciados os trabalhos, nenhum Ven Ir poderá se retirar do Templo sem que o Respeitab Mestre dê permissão. Autorizad Autorizado, o, o retirante deixará o seu óbolo no Tr de Benef, se ainda não tiver feito. À saída, saudará pelo Sin as Luzes da Loja. ∴
1. Orientações: 2. Óbolo – sendo a saída autorizada, o Ven Ir Hosp, no seu lugar, se posiciona em pé com a bolsa na ∴
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forma de costume; 3. O retirante, retirante, conduzid conduzido o pelo pelo Ven Ir M de CCer, vai até o Ven Ir Hosp e deposita o óbolo; O Ven Ir Hosp senta-se. ∴
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4. Retirada – conduzido pelo Ven Ir M de CCer, o retirante deixa o Templo, antes, porém, próximo à porta, volta-se para para o Or e saúda pelo pelo Sin hierarquicamente pelo Sin as Luzes da Loja; ∴
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5. O Ven Ir Cobr Int, sem portar espada, abre a porta e o retirante segue o Ven Ir M de CCer para fora do Templo; ∴
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6. De retorno retorno da sua missão missão o Ven Ir M de CCer ingressa na Loja sem formalidades e ocupa o seu lugar; o Ven Ir Cobr Int fecha a porta e senta-se. ∴
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7. J us tifi cativ cativa. a. Orientações que não constam do Ritual.
3. 1.2 – Interpr Interpreta etação ção deste R itual - 4º parág parágrafo rafo da pág págin ina a 14. 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual.. Os Oficiais ocupam os mesmos lugares que nos Graus precedentes. 1. Texto adequado.
Dignidades e Oficiais ocupam As Luzes, Dignidades ocupam os mesmos mesmos lugares que nos graus precedentes. precedentes. 1. Orientação: 2. Assim como os Oficiais, igualmente os demais cargos também ocupam os mesmos lugares.
4. 1.2 – Interpr Interpreta etação ção deste R itual - 5º parág parágrafo rafo da pág págin ina a 14 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual.. Os Cobridores, em qualquer Grau, estarão armados de espada, que usarão sempre que assim for exigido pelo exercício do do cargo. 1. Texto adequado. ∴
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Os VVen IIr CCobr , em qualquer Grau, estarão armados de espada que as usarão sempre que assim for exigido pelo exercício do cargo. Para os VVen IIr CCobr recomenda-se, além do colar com a joia distintiva do cargo, também o uso da Faixa do Mestre por nela conter um dispositivo para acondicionar a espada (vide descrição pertinente na página 22 do Ritual de Mestre – Edição 2009). ∴
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1. J us tifi cativ cativa. a. 2. Nesse caso a Faixa do do Mestre vai vestida por debaixo debaixo do colar colar com a joia distintiva do cargo; cargo; veste-se do ombro direito para o quadril esquerdo. 3. Acondicioname Acondicionamento nto da espada no dispositiv dispositivo o (presilha) que serve para essa finalidade.
5. 1.2 – Interpr Interpreta etação ção Des te R itual - 6º parág parágrafo rafo da pág págin ina a 14 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O uso do chapéu preto desabado, que tradicionalmente fez parte do traje do Mestre Maçom do REAA, hoje ∴
tem seu uso, a critério do Ven Mestre, estabelecido para aspresentes. Sessões Magnas de Exaltação paramais as Lojas que puder tê-los em número suficiente para todos os Mestres Nas demais sessões não está previsto o uso do chapéu". 1. Textos ad adequa equados dos:: O uso do chapéu preto desabado tradicionalmente faz parte do traje do Mestre Maçom do REAA.
Atualm A tualmente ente o s eu us o fica fic a r es estri trito to a todos os V V en IIIIr r na nass S ess õe õess Ma Magg na nass de Ex alt lta ação.
Nas sessões ordinárias do 3º Grau, assim como nos trabalhos de Grau 01 e 02 (magna ou ordinária) rec recomenda omenda-s -s e o uso us o do chapéu chapéu soment s omentee pelo pelo Ven Mes tre.
J us tifi cativ cativa: a: 1. Como indumentária indumentária tradicional tradicional do Mestre Maçom, embora embora hoje de uso restrito restrito à Sessão Magna de Exaltação, orienta-se a obrigatoriedade do seu uso na sessão determinada para que não se perca a tradição; e”, ficando o uso obrigatório do 2. Nesses termos exclui-se exclui-se a expressão expressão "a critério do Ven Mestr e”, chapéu negro e desabado nas Sessões Magnas de Exaltação do REAA; ∴
3. Recomenda-se Recomenda-s e que o Venerável Mestre (apenas ele) use o chapéu negro e desabado nas sessões ordinárias e magnas de Aprendiz e de Companheiro e ordinárias em Câmara do Meio.
6. 1.2 – Interpr Interpreta etação ção Des te R itual - 8º parág parágrafo rafo da pág págin ina a 14 OBSER VAÇÃO SOBRE AS LU LUVAS VAS BR ANCAS. 1. Não existe mais a obrigatorie obrigatoriedade dade da utilização das luvas brancas para o Mestre Maçom. 2. A critério do Respeitab Mestre o seu uso fica restrito à Sessão Magna de Exaltação; ∴
3. Se o Respeitab Mestre optar pelo uso de luvas brancas na cerimônia de Exaltação, recomenda-se uniformidade,, isto é, o seu uso por todos os presentes. uniformidade ∴
7. 1.3 – D Dis is pos posiç ição ão e Decoração Decoração do Templo. Templo. - 1º pa parág rágrafo rafo da pá pág ina 15 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: Quando não se dispuser de Câmara do Meio ou não for possível usar uma, pode-se usar o Templo de Apr com as adaptações necessárias e indispensáveis, para a realização de Sessão Magna de Exaltação. ∴
1. Tex Texto to adequado e adaptado. adaptado. Quando não se dispuser de uma Câmara do Meio decorada definitivamente (Loja de Mestre), ou não for possível usar uma, utiliza-se utiliza-se o espaço de uma Loja Loja de Aprendiz, Aprendiz, nela fazendo-se as devidas adaptações adaptações para a realização de uma cerimônia de Exaltação. 1. Observação: 2. Toda e qualquer Loja aberta no Grau de Mestre Maçom denomina-se Câmara do Meio; seja ela magna ou ordinária.
8. 1.3 – D Dis is pos posiç ição ão e Decoração Decoração do Templo Templo - 2º pa parág rágrafo rafo da pá pág ina 15 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual.. A Loja, não recebendo luz do exterior, é a Câmara do Meio. Suas paredes são completamente pretas (teto também preto), semeadas, de espaço a espaço, de lágrimas prateadas, agrupadas em 3, 5 e 7, e de tíbias cruzadas, encimadas por uma caveira. 1. Texto corrig corr ig ido e adequa adequado. do. Denomina-se por Câmara do Meio uma Loja aberta no 3º Grau. Tal como as Lojas de Aprendiz e de Companheiro, a de Mestre também não recebe luz exterior. A abóbada permanece decorada do mesmo modo que a dos Graus precedentes. Suas paredes, salvo o Retábulo do Oriente, são pintadas de preto e semeadas de espaço a espaço por conjuntos equidistantes de lágrimas prateadas e agrupadas em número de 3, 5 e 7. Entremeando os conjuntos de lágrimas agrupadas vão, tantos quanto couberem, conjuntos prateados compostos por duas tíbias cruzada cruzadass encimadas por um crânio (caveira). Para adaptação do espaço, adotam-se cortinas negras decoradas na forma f orma prescrita que cobrem integralmente as paredes 1. Orientações: 2. O termo do Câmara do Meiouma do nadareunião tem a ritualística ver com oaberta espaçonode espaço Câmara Meio designa 3ºtrabalho Grau; que recebe ou não luz exterior. 3. É o lugar lugar privativo que que simbolicamente simbolicamente denota dor e consternação. consternação. Por extensão extensão é o lugar onde lendariamente os Mestres ascendiam por uma escada em caracol para receber os seus salários. 4. Representando Representa ndo um ambiente enlutado, é o espaço onde se desenvolvem os trabalhos de Grau de Mestre Maçom no REAA; 5. Sua liturgia demonstra dor pela perda do Mestre H A (é a morte do Sol no inverno); ∴
∴
6. Em razão disso as paredes na cor preta possuem o viés de representa representarr um ambiente de luto. 7. A abóbada celeste continua continua a simular simular o firmamento, portanto portanto não se justifica tê-la pintada pintada ou coberta na cor negra. 8. O Retábulo do Oriente (parede que fica imediatamente à retaguarda do Respeitab Mestre) permanece como nos dois Graus anteceden antecedentes, tes, ou seja, traz à vista de todos o Delta Radiante, o Sol ∴
∴
e a Lua. quadro delimitado preto, masEsse perma permanece nece na cor azul. azul.atrás do Respeitab Mestre também não é forrado ou pintado de 9. Nos espaços não próprios e adaptados para uma reunião em Câmara do Meio, geralmente utilizam-se cortinas pretas para cobrir, de cima até em baixo, as paredes. Essas cortinas são decoradas conforme especificado no texto corrigido e adequado (letra "b" acima). Essas cortinas não recobrem o Retábulo do Oriente, porém recobrem Colunas Zodiacais (não as deixa a mostra). 10. Toalhas para os Altares (principal e dos JJur ) e respectivas mesas mesas são pretas com com galões prateados. prateados. ∴
9. 1.3 – D Dis is pos posiç ição ão e Decoração Decoração do Templo Templo - 3º pa parág rágrafo rafo da pá pág ina 15 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: A Loja, não recebendo luz do exterior, é somente iluminada por nove luzes em grupos de três, nos Altares do Ven Mestre e dos Vigilantes; uma lâmpada fosca de luz tênue, penderá, do teto da Loja, por sobre o túmulo ou esquife simbólico. ∴
1. Texto adequa adequado do e corrig corri g ido: Trabalhando em ambiente em penumbra, distribuem-se nove luzes litúrgicas (velas ou lâmpadas elétricas) em grupos de três (candelabro com três braços) sobre o Altar ocupado pelo Respeitab Mestre e mesas dos respectivos Venerab IIr VVig ; pendente do teto (da abóbada) e sobre o túmulo ou esquife simbólico haverá uma lâmpada fosca de luz tênue que se denomi na na “lux in tenebris” (luz nas trevas). ∴
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1. Orientações: 2. As nove luzes acesas sobre sobre o Altar e mesas, são as luzes luzes litúrgicas e têm caráter iniciático; iniciático; sua finalidade não é para iluminar o ambiente; 3. As luzes litúrgicas podem ser velas acesas ou pequenas lâmpadas elétricas adaptadas nos candelabros de três braços ou similares. 4. Na Cerimônia de Exaltação, em boa parte do tempo o ambiente permanece em penumbra, ficando acesas apenas as luzes litúrgicas e a "lux in tenebris", além de lanternas auxiliares se for o caso; 5. Recomenda-se para essas essas ocasiões ocasiões que os VVen IIr tragam um dispositivo (pequena lanterna de bolso, por exemplo) para auxiliar na leitura de textos; ∴
∴
6. metros A pequena lâmpade lâmpada da tal pendente do teto tenão to (lux in tenebris) deverádeslocamentos ficar a uma altura altura de 2,20 do chão, modo que atrapalhe eventuais que aproximada possam ocorrer por debaixo dela; 7. Não existe cerimonial para acendimento da "lux in tenebris". Recomenda-se Recomenda -se que ela seja acesa antes do início dos trabalhos na Exaltação e apagada após o encerramento dos mesmos.
10. 1.3 – D Dis is pos posiç içã ão e Decoraçã Decor ação o do Templo Templo - 5º pará parágg rafo da pá págg ina 15 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: No Oc , entre o Painel do Grau e a porta de entrada, haverá um estrado acolchoado, baixo e estreito, forrado de preto em forma de túmulo ou esquife; sobre o estrado um pano mortuário preto e, por sobre este, um ramo de acácia verde. ∴
1. Orientações: 2. O estrado móvel representa representando ndo um esquife, bem como os demais elementos que o compõem, devem ser colocados no recinto apenas nas Sessões Magnas de Exaltação (vide ritual); 3. O estrado deve ser baixo para facilitar a execução da Marcha do Grau. Não se s e admite admite ma mais is o uso us o de caixão mortuári mortuári o; 4. Por ocasião da Exaltação, o estrado representativo do Esquife deve ser colocado no sentido sentido longitudinal sobre o eixo imaginário (equador) – cabeça para o Oc e pés para o Or ; ∴
∴
5. A lux in tenebris deve se alinhar ao alto com a cabeça do cadáver simbólico.
11. 1.3.2 – P Planta lanta do Templo – Pág Página ina 18 18 1. Correções: 2. Posição da Bandeira Bandeira Nacional, Nacional, demais Bandeiras Bandeiras e Estandarte Estandarte da Loja (números (números 35, 36, 37 e 38 da planta) devem obedecer obedecer ao que que exara o Decreto Decreto 1476/2016 do GOB; GOB; 3. Corrigir o nº 25 da planta planta no quadro indicativo indicativo do Painel da Loja. O que se apresenta apresenta é o Painel de Aprendiz (erro (erro de impressão). impressão). Deve ser substituído substituído pelo quadro quadro de Mestre; Corrigir a posição das cadeiras dos Cobridores (números 17 e 18 da planta). Os assentos estão equivocadamente voltados para o eixo longitudinal da Câmara do Meio; permanecem no mesmo lugar, porém voltados para o Or . ∴
12. 1.4.2.1 – A Aventa ventall do Mes Mestre tre – P Pá ág ina inass 20 e 21 1. Observações: 2. O Avental vai preso à cintura cintura por elástico ou cordões cordões pretos. A utilização utilização da cor preta no elástico ou cordão não possui nenhum caráter iniciático. É só uma questão de padronização. 3. A escolha da cor é apenas para dar conotação de uniformidade e discrição quando vestido sobre o paletó preto ou o balandrau balandrau negro; 4. Do mesmo modo o forro preto do avental avental não traz nenhuma conotação conotação iniciática e não não será mais usado pelo lado avesso durante a cerimônia de Exaltação; 5. O forro preto do Avental tem apenas o sentido de dar acabamento à peça. O ambiente enlutado pertinente à Exaltação é perfeitamente demonstrado pela decoração da Câmara do Meio e pela representação teatral da Lenda Hirâmica, não pelo avental usado pelo lado avesso. 6. Originalme Originalmente, nte, no simbolismo do REAA não se utiliza nenhum paramento pelo lado contrário.
13. 1.4.2.2 – F Fita ita (F (Faixa) aixa) de Mes Mestre tre – Pág ina 22 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: Além do respectivo Avent , o Mestre quando não estiver exercendo o cargo de Vig , de Dignidade ou de Oficial usa uma faixa de material acetinado azul-celeste, de 10 cm de largura, em diagonal, portada do ombro direito para o quadril esquerdo, sem nenhum ornamento, contendo na sua parte inferior uma roseta azul, com 9,0 cm de diâmetro e, em sua extremidade, a joia do Mestre em metal dourado. O verso da faixa é em tecido preto, sem qualquer figura ou inscrição. Na extremidade interna da faixa, existe uma presilha que serve de suporte para a espada. ∴
∴
1. Texto adequado: Além do respectivo Avental, o Mestre Maçom quando não estiver estiver exercendo o cargo de Venerab Vig ou de outra Dignidade ou de um Oficial, usa uma faixa de material acetinado azul-celeste, de 10 cm de largura, em diagonal, vestida do ombro direito para o quadril esquerdo. A Faixa, sem nenhum ornamento, contém na sua parte inferior uma roseta azul-celeste com 9,0 cm de diâmetro e, em sua extremidade, a joia do Mestre em metal dourado. A Faixa é forrada em tecido preto sem qualquer figura ou inscrição. Na extremidade interna inferior da faixa, há um dispositivo (anel de metal) que serve para acondicionar a espada. O Mestre que estiver exercendo o cargo de Ven Ir Cobridor (Interno ou Externo) ou Experto, além do colar e joia que o identifica com o cargo, usa também a Faixa de Mestre por baixo do colar para lhe servir de suporte para a espada. ∴
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∴
1. Orientação: 2. A origem da Faixa, sobretudo sobretudo na Maçonaria filha filha espiritual da França, França, está do antigo talabarte talabarte de couro que trazia apenso na extremidade inferior a bainha onde a espada era embainhada; 3. Sem nenhum nenhum ornamento na sua parte parte interna, interna, o forro da Faixa é geralmente geralmente preto; preto; 4. A cor preta do forro não possui nenhum significado iniciático. É apenas o arremate interno desta alfaia; 5. A denominação denominação apropriad apropriada a é "Faixa" e não "fita"; "fita"; 6. Apenas os VVen IIr CCobr e o EExp usam o colar e a faixa ao mesmo tempo. Nesse caso o colar com a joia vai sobre a faixa; ∴
∴
∴
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7. Mestres Maçons sem cargo usam a Faixa, mesmo em Loja de Aprendiz e de Companheiro; Salvo os VVen IIr CCobr e EExp , os demais ocupantes de cargos não utilizam a Faixa de Mestre. Usam apenas o colar distintivo com a joia do cargo. ∴
∴
∴
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14. 1.4.2.3 – A Aventa ventall de Mes Mestre tre Ins ta tala lado do – parte do 1º parág parágrafo rafo da pág pág in ina a 23 1. Tex Texto to (parte) (parte) editado no R itual: "(...) O verso do avental é em tecido preto sem qualquer figura ou inscrição, possuindo bolso". 1. Texto adequado: "(...) O Avental é forrado no seu lado avesso com tecido preto sem qualquer figura ou inscrição, possuindo bolso na parte interna. 1. Orientações: 2. A substituição do termo "verso do avental" por "Avental forrado" é porque os aventais no simbolismo nã não o poss uem dois la lados dos pa para ra serem s erem us ad ados os ; designa-se frente e verso. 3. Indistintamente, Indistintamente, o Avental é vestido revelando revelando a sua parte externa externa (frente). O forro do seu seu lado avesso avesso é simplesmente para dar acabamento; O forro de cor negra não revela nenhum caráter iniciático nem simbólico.
15. 1.4.2.3 – A Aventa ventall de Mes Mestre tre Ins ta tala lado do – No i níci o do 1º pa parág rágrafo rafo da pá págg ina 24 1. Tex Texto to (parte) (parte) editado no R itual: No centro do Avent figura a J oi oia a do Gr G r au e Qualidade, um conjunto dourado (...). 1. Texto adequado: No centro do Avent figura a J oi oia a do Título Tí tulo Honorí Honor í fifico co do M I , um conjunto dourado (...). 1. Observação: ∴
∴
2. Mestre Inst não é grau no simbolismo. ∴
3. Mestre Inst é uma cat categ egori oria a es especial pecial honorífi honorífica ca consagrada àquele que passou pelo Cerimonial de Instalação (instalado como Ven ou Respeitab Mestre de uma Loja) – Art. 42 do RGF. ∴
∴
∴
16. 1.4.2.3 – A Aventa ventall de Mes Mestre tre Ins ta tala lado do – No fi nal do 1º parág parágrafo rafo da pág pág ina 24 1. Tex Texto to (parte) (parte) editado no R itual: (...) ladeados por um Tau invertido dourado (medindo 3,5 cm de altura por 6,0 cm de largura). 1. Texto adequado: (...) ladeados por um emblema de Ní Nível/ vel/PP ru rumo mo dourado (medindo 3,5 cm de altura por 6,0 cm de largura. 1. Orientações: 2. A denominação "Tau invertido", invertido", falsamente consagrada, consagrada, não é apropriada na Maçonaria; Maçonaria; 3. O emblema não se reporta à letra grega “Tau” invertida, mas ao elemento horizontal e o vertical (conjunto Nível/Prumo Nível/Prumo); ); 4. O Nível e a Perpendicular constituem-se constit uem-se num elemento emblemátic emblemático o imprescindí imprescindível vel haurido dos dos maçons construtores, ancestrais da Moderna Maçonaria.
17. 1.4.2.3 – A Aventa ventall de Mes Mestre tre Ins ta tala lado do – No do 2º parág parág rafo da pág pág ina 24 1. Tex Texto to (parte) (parte) editado no R itual: (...) contendo no centro um Tau invertido dourado (medindo 3,5 cm de altura por 6,0 cm de largura). 1. Texto adequado: (...) 6,0 contendo por cm de no largcentro largura". ura". uma figura representativa de um Nível/Prumo dourado (medindo 3,5 cm de altura 1. J us tifi cativ cativa: a: 2. O termo "Tau invertido" invertido" não é apropriado; apropriado; a figura figura é o emblema do do Nível e da Perpendicular Perpendicular (Prumo). (Prumo). 3. Os dois segmentos, um vertical (perpendicular) (perpendicular) a outro horizontal, horizontal, constituem o Nível e o Prumo, elementos emblemáticos para os maçons construtores. O termo “Tau” é um erro de interpretação e
deve ser evitado.
18. 1.4.2.3 – A Aventa ventall de Mes Mestre tre Ins ta tala lado do – C Cola olarr - Último parág parág rafo da pág página ina 25 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O verso do colar é em tecido preto sem qualquer figura ou inscrição. 1. Texto adequado: O colar é forrado em tecido preto sem qualquer figura ou inscrição. 1. Orientação: 2. Substituir o termo "verso" "verso" por forrado para não dar dar conotação de que o colar colar possui dois lados lados para serem utilizados; 3. O forro preto não possuí nenhum significado simbólico; é apenas um elemento de acabamento da alfaia.
19. 1.4.2.4 – P aram rament entos os dos Vi Vigg ila ilant ntes es – Pág ina 26 OBSERVAÇÃO: 1. No REAA os VVenerab IIr VVig originalmente não utilizam paramentos diferenciados no simbolismo. Venerab Ir Vig usa avental de Mestre Maçom ou de Mestre Instalado caso o titular seja um ex-Venerável. Também não usa punhos e veste colar com a respectiva joia do cargo. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
2. Orienta-se não mais haver obrigatoriedade de paramentos diferenciados para Vigilantes no R E A A .
20. 1.4.2.5 1.4. 2.5 – P Pa aram rament entos os de Dig nida nidade dess e Oficiais – Pág ina 30 30 1. Observação:
2. O título apropriado é "Colares das Dignidades e Oficiais”; 3. Inclui-se às Dignidade Dignidades, s, os VVenerab IIr VVig ∴
∴
∴
As Luzes da Loja Loja também são Dignidades. Dignidades. 1. No último parágrafo desse desse item constante da página página 30, substituir o termo "verso dos dos colares" por "forro dos colares. O forro na cor preta não possui nenhum significado simbólico. Paramentos do simbolismo nã não o s ão us ados pel pelo o lado lado aves avesss o sob nenhuma circunstância. circunstância.
21. 1.4.2.5 1.4. 2.5 – P aram rament entos os de Ven Mes tre e de R es pei peita tab b Mes tre – Pág Página ina 31: 31: Observação:
1. Mestre O termoInstalado; "Tau Invertido" deve ser substituído por por "Nível/Prumo" "Nível/Prumo" – vide explicações nos Paramentos do 2. Os forros de cor preta preta relativos ao Avental, Colar Colar e Punhos não não possuem nenhum nenhum caráter simbólico. simbólico. O forro é apenas o elemento de acabamento do lado avesso do paramento. 3. A Atenta tentarr para o último parág r afo da pág in ina a 35 do R i tual. A s s im, enfatiza-s e que qu e o V en Mes Mestre tre
ou Respeitab Mes tre, em vi viss i ta a outr outra a L oja, de qualquer R ito, us a os s eus paramentos de titular. titul ar. Do D o mesmo modo, modo, em qualque qualquerr s ole olenidad nidadee que s e exija exij a o us o dos pa parame ramento ntoss .
4. Ven Mestre e Respeitab Mestre nesse caso são pronomes de tratamentos para a mesma pessoa. Ven Mestre em Lojas de Grau 01 e 02 e Respeitab Mestre em Loja de Grau 03. ∴
∴
∴
∴
22. 1.6 – C Cobridor obridor do Gra Gr au de Mestre - Sin Si n de Or Ord d - 1º parág parágrafo rafo da pág página ina 39: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: De Ord - Ter a m dir ab com os dded uunid e o pol separado e apoiado no lado esq do vent ,
∴
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ficando a pal voltada para baixo. 1. Texto adequado: ∴
De Ord - Estando com o corpo ereto e os pp em esq uunid pelos ccalc , colocar a m dir ab com os ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
dded uunid e o pol separado apoiado no lado esq do ventre, ficando a pal voltada para baixo. Braço e antebraço esq permanecem caídos verticalmente ao longo do corpo. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
1. Orientações: 2. Em qualquer situação o Sin de Ord é feito com a m dir quando se estiver à Ord , isto é, em pé com corpo a prumo e os pés unidos pelos calcanhares formando uma esq aberta para a frente; ∴
∴
∴
∴
∴
∴
3. A m dir colocada no lado esquerdo do ventre tem como referência o mesmo nível do umbigo; ∴
∴
4. Por ocasião da composição do Sin de Ord , o braço e antebraço esquerdos permanecem parados e caídos verticalmente ao longo do corpo. ∴
∴
5. 1.6 – C obridor do Gr au de Mestre Mestre - S in de A dm dmir ir - 2º parágrafo da página 39: 6. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::
De A dm dmir ir - Levantar as duas mm para o céu com os dded estendidos e separados, as palmas voltadas para a fr , exclamando em tom de surpresa – " Ah! S enh nhor or meu meu Deu Deuss " (Em hebraico: Adonai Eloim). Deixar ∴
∴
∴
depois cair as mm sobre as ccox , batendo por três vezes (o sin é rep mais dd vvez ). ∴
∴
∴
∴
∴
∴
1. Texto adequado:
De A dm dmir ir - Estando em pé com os pés normalmente afastados (sem formar esq ), olhando para o alto à ∴
frente, levantar as duas mm para o céu tendo os respectivos dded estendidos e separados com as palmas voltadas para a frente; exclamar em tom de admiração – "Ah! Senhor meu Deus!" (Adonai Eloim em hebraico). Imediatamente após a exclamação deixar cair as mm eespalm sobre as respectivas ccox e, com o corpo um pouco inclinado para frente dar com ambas as mãos eespalm , ao mesmo tempo, três pancadas sobre sobre as ccox (repete-se esse Sin por completo mais duas vezes). ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
1. Orientações: 2. Quando executado, esse Sin é feito por completo (exclamação e tríplice bateria sobre as coxas) por três vezes, de tal modo que ao final das três séries somem-se nove ppanc por três vv três; ∴
∴
∴
3. O Sin de Admir tem sua origem na Lenda do 3º Grau, ocasião em que na narrativa o Rei Salomão, aflito, se certificando que o corpo encontrado é mesmo o de H A , denota surpresa, dor e admiração. ∴
∴
∴
∴
23. 1.6 – C Cobridor obridor do Gra Gr au de Mestre - Sin Si n de A dmir - 2º parág parágrafo rafo da pág págin ina a 39: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: De A dm dmir ir - Levantar as duas mm para o céu com os dded estendidos e separados, as palmas voltadas para a fr , exclamando em tom de surpresa – " Ah! S enh nhor or meu meu Deu Deuss " (Em hebraico: Adonai Eloim). Deixar
∴
∴
∴
depois cair as mm sobre as ccox , batendo por três vezes (o sin é rep mais dd vvez ). ∴
∴
∴
∴
∴
∴
1. Texto adequado:
De A dm dmir ir - Estando em pé com os pés normalmente afastados (sem formar esq ), olhando para o alto à ∴
frente, levantar as duas mm para o céu tendo os respectivos dded estendidos e separados com as palmas voltadas para a frente; exclamar em tom de admiração – "Ah! Senhor meu Deus!" (Adonai Eloim em hebraico). Imediatamente após a exclamação deixar cair as mm eespalm sobre as respectivas ccox e, com o corpo um pouco inclinado para frente dar com ambas as mãos eespalm , ao mesmo tempo, três pancadas sobre sobre as ccox (repete-se esse Sin por completo mais duas vezes). ∴
∴
∴
∴
∴
∴
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1. Orientações: 2. Quando executado, esse Sin é feito por completo (exclamação e tríplice bateria sobre as coxas) por três vezes, de tal modo que ao final das três séries somem-se nove ppanc por três vv três; ∴
∴
∴
3. O Sin de Admir tem sua origem na Lenda do 3º Grau, ocasião em que na narrativa o Rei Salomão, aflito, se certificando que o corpo encontrado é mesmo o de H A , denota surpresa, dor e admiração. ∴
∴
∴
∴
24. 1.6 – C obridor do Grau G rau de de Mes Mes tre – S Sii n de S ocor - 3º parág parágrafo rafo dá pági na 39: 39: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: De Socor - Levar as mm acima da cab com os dded entrelaçados e as palmas voltadas para fora,
∴
∴
∴
dizendo: a m f d v . ∴
∴
∴
∴
1. Texto adequado:
De Soco S ocor r - Estando em pé e com os pés normalmente afastados (sem formar esq ), levar as mm acima da cab com os dded entrelaçados e as palmas voltadas para fora dizendo: a m ff d v 1. Orientações: ∴
∴
∴
∴
2. O Sin de Socor é feito em se estando em pé de modo natural; ∴
∴
3. Recomenda-se ao Mestre que que não se atenha atenha apenas em aprender aprender o Sin de Socor , mas também observar e atender quem eventualmente esteja pedindo socor pelo Sin ; ∴
∴
∴
∴
4. Sin de Socor é privativo dos Mestres Maçons. ∴
∴
25. 1.6 – C Cobridor obridor do Gra Gr au de Mestre - Sin Si n de Sa S aud - 4º pa parág rág rafo da pág págin ina a 39: 1. OBSERVAÇÃO:
S ubs titui tituirr o termo Sin S in de Saud por S i n P en ou S in Ventral. 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: " De Saud Saud - Estando à Ord, levar a m dir ao lado dir e deixa-la cair ao longo do corp formando assim
∴
∴
∴
∴
uma esq , volta-se ao Sin de Ord ". ∴
∴
∴
1. Texto adequado:
S i n P en ou S i n Ventr - Estando à Ord , levar horiz a m dir aberta (com pol aberto e dded uunid )
∴
∴
∴
∴
∴
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∴
ao lado dir do ventre e deixá-la normalmente cair ao longo do corp simulando, pelo gesto, uma esq . ∴
∴
∴
1. J us tifi cativ cativas as e E x plic plicações ações : 2. Em que pese o Ritual Ritual mencionar mencionar "Sin de Saud ", esse termo é inadequado. O que de fato ocorre é que a saudação em Maçonaria é feita pelo Sinal do Penal do Grau. Assim, no lugar de Sin de Saud , aplicar corretamente o título de S i n P en , que é também conhecido no 3º Grau como S i n Ventr ; ∴
∴
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∴
∴
3. Quem saúda, saúda pelo Sin do Grau (Sin Pen ou Ventr ); 4. O Sin Pen do Mestre tem a denominação de Sin Ventr porque o gesto lembra a pen simbólica aplicada quando da tomada de obrigação (juramento) no 3º Grau; ∴
∴
5. O Sin Pen , ou Ventr é sempre executado com a m dir e a partir da composição do Sin de Ord ; ∴
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∴
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∴
6. Embora toda a saudação saudação maçônica seja obrigatoriamen obrigatoriamente te feita pelo Sin Pen, cabe mencionar mencionar que nem nem sempre o Sin Pen é uma saudação maçônica; 7. Composto o Sin de de Ord, este nunca é desfeito desfeito aleatoriamente aleatoriamente (sem ser complementado complementado pelo Sin Pen ); ∴
∴
8. Em qualquer situação o Sin de Ord é obrigatoriamente desfeito pelo Sin Pen; ∴
∴
9. O Sin do Grau se divide em duas duas partes distintas e nunca ocorrem ocorrem separadas separadas uma da outra. A primeira parte é a estática, e se dá quando o Sin de Ord é composto; a segunda (a dinâmica) é a penal e ocorre na ocasião em que se desfaz o Sin de Ord ou se saúda maçônicamente alguém pelo Sin . ∴
∴
∴
∴
10. O Sin Ventr, ou Pen , também é feito quando alguém, em pé e parado, desfaz o Sin de Ord para tomar assento ou mesmo prosseguir em deslocamento. Nesses casos o Sin é desfeito pela pena simbólica sem que se volte novamente ao Sin de Ord; ∴
∴
∴
∴
11. Salvo a Marcha do Grau, não se anda com o Sin composto. ∴
12. Nunca se desfaz (desmancha) diretamente um Sin desfa des fazê-l zê-lo o pelo Sin S in Penal.
de Ord . É preciso obrigatoriamente
13. Observação: 14. Ocorrem situações na ritualística maçônica em que o Sin é desfeito para se voltar logo em seguida ao Sin de Ord, em outras, entretanto, o Sin é definitivamente desfeito. Tudo depende da circunstância em que ele ocorre. Não obstante à liturgia maçônica tratar às vezes de procedimentos generalizados, há situações que exigem formas diferenciadas. ∴
15. Não é Sin de Saud , mas a saudação é que é feita pelo Sin . ∴
∴
∴
26. 1.6 – C obridor do Grau G rau de de Mes Mes tre – Toq - Pági na 40: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::
“Toq∴ - Faz-se pelos cinc ∴ ppont ∴ pperf ∴ da Maçonaria – 1º segurar com a m∴ dir ∴ a m ∴ dir ∴ do Ir ∴; - 2º unir
o p dir pelo lado interior do p dir ; - 3º unir os jjoel ddir ; - 4º por a m esq sobre o ombr dir do Ir ; 5º unir peit contra peit . Nesta posição pronunciam-se, alternadamente, as ttr ssílab que forma a Pal Sagr ”. ∴
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1. Texto adequado: Toq - Dá-se pelos C PPont PPerf do Mestrado – 1º Ponto: dar as mm ddir em forma de Gar ; 2º Ponto: unir, um ao outro, os respectivos pp ddir pelo lado interior; 3º Ponto: P onto: unir, um ao outro, os jjoel ddir pelo lado interior; 4º Ponto: colocar cada um a sua m esq sobre o ombr dir do outro respectivamente; 5º P onto: unir, um ao outro, peit contra peit . Nessa posição o examinado transmite diretamente, de modo sussurrado no ouv dir do examinador, as três ssíl da Pal Sagr . ∴
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1. Orientações: 2. A expressão C PPont PPerf se refere aos pontos do Mestrado e não da Maçonaria como equivocadamente equivocada mente está escrito no texto original do ritual; ∴
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∴
3. Outrora esses C PPont PPerf eram do Companheirismo. ∴
∴
∴
4. No primeiro primeiro ponto as as mãos se tocam em forma de Gar ( Fraternidade ponto corresponde Fraternidade ); o segundo ponto à Estabilidade; o terceiro ao Equilíbrio; quarto ao A Apoi poio o; quinto ao A Amparo mparo; ∴
5. No telhamento, o examinado após ter formado os C PPont PPerf do Mestr com o examinador , dá-lhe diretamente as três sílabas da Pal Sagr ; ∴
∴
∴
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∴
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6. A formação dos C PPont PPerf do Mestrado é o Toq do Mestre. A sua formação por si só significa que o examinador está pedindo a Pal Sagr ; ∴
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7. Transmite-se a Pal Sagr por inteiro de maneira sussurrada e silabada no ouv direito do antagoni antagonista sta ∴
∴
∴
∴
8. No Grau de ao Mestre não há atroca interlocutores se transmitir Pal ; de oouv - direito e esquerdo - e nem de sílabas entre os ∴
9. Observação: Em que pese o ritual trazer um modo alternativo (2º parágrafo da página 40) para transmissão da Pal Sagr , orienta-se a extinção dessa alternativa por estar totalmente em desacordo com a originalidade do REAA. O ∴
∴
Toq do Mestre é dado apenas e tão somente pelos C PPont PPerf do Mestr e não de modo opcional. Não se transmite a Pal Sagr girando os pulsos como uma alternativa abreviada. O elemento origem desse procedimento procedimen to está no teatro iniciático da Exaltação quando o Respeitab Mestre simbolicamente revive o Mestre pelos C PPont PPerf . Note que ele não o faz girando o pulso como alternativa. ∴
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27. 1.6 – C obridor do Grau G rau de de Mes Mes tre – Pal S ag agr r - Pági na 40 40:: 1. Orientações: 2. A palavra Moab é transmitida obrigatoriamente pelo Toq do Mestre, isto é, formam-se f ormam-se os C PPont
∴
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∴
PPerf do Mestr para a sua transmissão; ∴
∴
3. No Grau de Mestre não não há troca de sílabas sílabas entre interlocutores. interlocutores. Apenas o examinado dá diretamente ∴
∴
∴
ao examinador as três ssíl da Pal Sagr 28. 1.6 – C obridor do Grau G rau de de Mes Mes tre – Pal de Pas - Página Pág ina 40: 40:
1. Orientações: 2. Tub
3. É dada quando quando solicitada solicitada para se ingressar ingressar no Templo Templo ou quando a ritualística exigir exigir pedido pedido de passagem; 4. Ao ser inquirido, inquirido, o Mestre a dá sussurrada e por por inteiro, sem partilha-la partilha-la em sílabas, diretamente diretamente no ouv dir do examinador; ∴
∴
5. Não se formam os C PPont PPerf do Mestr para transmitir a Pal de Pas . O examinador e o examinado simplesmente dão-se as mãos em forma de Gar . O examinador pede a Pal de Pas apertando e afrouxando um pouco a Gar . Por sua vez, o examinado, ao perceber esse Toq , dá diretamente a Pal de Pas ao examinador. ∴
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6. O examinador examinador também pode formar a Gar com o examinado e pedir-lhe em voz baixa a Pal de Pas - “Dai -me -me a Pal de Pas ”. O examinado responde a solicitação dando -a na forma explicada - Tub ∴
∴
∴
∴
∴
∴
29. 1.6 – C obridor do Grau G rau de de Mes Mes tre – March Marcha a – Pág Página ina 40 40:: Orientações: 1. A Marcha do Mestre é composta por oito passos. No oitavo e último passo é que se saúdam as Luzes Luzes pelo Sin ; ∴
2. Como nos graus graus antecedentes, antecedentes, os passos passos são feitos feitos com o respectivo respectivo Sin (única situação em que se anda com o Sin composto no REAA); ∴
∴
3. A Marcha do Mestre se inicia com passos do Aprendiz com o Sin de Ord do 1º Grau; ∴
∴
4. Concluídos os três primeiros passos, desfaz-se desfaz-se o Sinal de Ord do Aprendiz pelo Sin Gut (isso não ∴
∴
∴
∴
∴
∴
é saudação) e imediatamente compõe-se o Sin de Ord de Comp ; 5. Efetuam-se então então os dois dois passos do 2º Grau. Concluídos estes, desfaz-se o Sin de Ord do Comp pelo Sin Cord (isso ainda não é saudação) e imediatamente compõe-se o Sin de Ord de Mestre Maçom; ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
6. Como se tivesse diante diante do esquife, com o Sin composto avança o pé dir para a direita como que passando por cima de um esquife. Em seguida junta-se naturalmente ao pé direito o esquerdo (nesse passo os pés não se unem em esq ). Ato seguido, como que passando por sobre o esquife, avança agora para a esquerda o pé esquerdo juntando a ele, em seguida naturalmente (sem formar esq ) o pé dir . Por fim, avança novamente o pé direito como que passando por cima do esquife até a sua base (pé). Logo juntam-se pelos ccalc o pé esquerdo ao dir formando uma esq aberta para frente (pés assumem a mesma posição do Esquadro sobre o Livro da Lei). Dessa posição, sem o Sin de Admir , saúda-se as Luzes da Loja pelo Sin e volta à Ord ; ∴
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7. Os passos do Mestre simulam o movimento aparente do Sol nos seus solstício solstícioss de verão e de inverno; 8. A localização localização e orientação para o esquife simbólico simbólico (tablado) é a de que que o mesmo esteja arranjado arranjado no centro do Ocidente, sobre o eixo do Templo, tendo a cabeça do cadáv para o lado ocidental e os pés para a banda oriental; oriental; ∴
9. A lux in tenebris deve pender do teto aprumada na direção da cabeça do cadáv simbólico; ∴
10. O tablado representativo só é disposto fisicamente no Templo no momento da cerimônia de Exaltação Exaltação..
Nas sessões ordinárias ele não estará presente. Eventual Marcha em Sessão Ordinária, os passos são dados como que se estivesse passando por cima do ataúde mortuário; 11.
30. 1.6 – C obridor do Grau G rau de de Mes Mes tre – A Apl pl ou B at - Página Pág ina 40. 40. 1. Orientações: 2. O termo “Apl ou Bat ” deve ser substituído por “Apl pela pela Bat ”;
∴
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3. A Bat , além de ser executada por Apl , ela pode também ocorrer por golpes com o malhete, com o cabo da espada, com o punho da mão dir cerrada, etc. Nesse caso Apl não é sinônimo de Bat , mas uma das formas de se executar a Bat . ∴
∴
∴
∴
∴
∴
31. 1.6 – C obridor do Grau G rau de de Mes Mes tre – S enha de R econheciment econhecimento o – A cres cent centa ar na pág pág ina 41: 41: 1. P rátic rática a Falta Faltante nte no R itual itual.. 2. Orientações: 3. A A M É C . ∴
∴
∴
4. Em que pese o ritual não mencionar, é parte integrant integrante e do Cobridor do Grau; 5. Quando vos perguntarem: Sóis Mestre Maçom? Respondereis Respondereis:: A A M É C ; ∴
∴
∴
6. É a senha de reconhecime reconhecimento nto do Mestre Maçom e consta na dialética de abertura da sessão.
32. 1.6 – C obridor do Grau G rau de de Mes Mes tre – Tempo de Traba Tr abalho lho do Mestre Mes tre – A cres cent centa ar na pág pág ina 41: 41: 1. P rátic rática a falta faltante nte no R itual itual.. 2. Orientações: 3. Do Meio-Dia à Meia-Noite; 4. Em que pese não estar presente no Cobridor Cobridor do Grau de Mestre o tempo tempo de trabalho consta na dialética de abertura e encerramento dos trabalhos no 3º Grau.
33. 1.7 – Da Trans formação da L oja de C ompa ompanheir nheiro o em L oja de Mes Mestre tre – 1º parágr afo da pá págg in ina a 43. 43. 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual.. “ V en - Ir M de CCer, fazei cobrir o Templo aos IIr Companheiros e mandai-os esperar na S dos PPas PPerd até que sejam chamados de volta ao trabalho (ou definitivamente)”. 1. Texto adequado.
V en - Ir M de CCer, fazei com que o Templo seja coberto aos IIr CComp e mandai-os esperar na S dos PPas PPerd até que sejam chamados de volta ao trabalho. 1. J us tifi cativ cativa a. 2. Os CComp não cobrem o Templo; quem cobre o Templo é o Cobr. O Templo é que é coberto a alguém; 3. “ou definitivamente” – esse termo ao final não faz sentido na ordem do Ven Mestre. Se a cobertura for definitiva, o Ven ordenará que o Templo s eja cob coberto erto defi defini nitiv tivame amente. nte. Nesse caso há outros procedimentos, procedimen tos, como deixar o óbolo, óbolo, se for o caso, caso, e saudar as LLuz LLuz da Loja antes de sair. ∴
34. 1.7 – Da Trans formação da L oja de C ompa ompanheir nheiro o em L oja de Mes Mestre tre – E xplicativo da pá págg ina 43: 43: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual.. O M de CCer cumpre a ordem e acompanha os CComp até a S dos PPas PPerd, regressando e ocupando o seu lugar. 1. Texto adequado: O M de CCer conduz os CComp até a S dos PPas PPerd e regressa sem formalidades ocupando o seu lugar. 1. Orientações. 2. Embora o texto texto do explicativo explicativo editado mencione que o M de CCer “acompanha” os CComp, o mesmo não condiz com a verdade ritualística, pois o M de CCer não acompanha, mas “conduz”;
3. O M de CCer munido do do bastão, solicita que que os CComp o acompanhem acompanhem até a S dos PPas PPas PPerd; estes por sua vez o seguem pelo Sul em direção à porta; 4. O Cobr Int, sem se armar, abre a porta para para a passagem dos retirantes; retirantes; à passagem deles deles fecha a porta e, à Ord, aguarda aguarda pelo lado lado Sul da porta o retorno do M de CCer; CCer; 5. Como a saída é temporária, os retirantes não precisam saudar as Luzes da Loja; 6. Deixando os os CComp na S dos PPas PPerd, o M de CCer retorna retorna e bate discretamente discretamente como como Comp na porta do Templo. Por sua vez o Cobr, sem nada comunicar, abre a porta para passagem do M de CCer., fecha-a em seguida e retorna ao seu lugar. ∴
7. O M de CCer ingressa sem formalidades e se dirige ao seu lugar; antes de sentar comunica ao Ven Mestre que as ordens foram cumpridas.
35. 1.7 – Da Trans formação da L oja de C omp em Loja de Mes Mes tre – 3º parágr afo da pági na 43: 43: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: V en - Em pé e à Ord no 2º Grau, meus IIr . 1. Orientação:
∴
∴
Suprimir esse parágrafo. 1. J us tifi cativ cativa: a: 2. Enquanto os VVig percorrem as CCol fazendo a verificação, no Or todos permanecem sentados; sentados; ∴
∴
∴
3. Não existe telhamento no Or . Ele é de responsabilidade do Ven Mestre; ∴
∴
4. O Ven Mestre manda que o 1º e o 2º VVig percorram as CCol para fazer a verificação (vide 5º parágrafo da página página 43); ∴
∴
∴
5. Assim, é o 1º Vigilante que, que, antes de percorrer com o 2º Vig Vig as CCol , manda que todos no Oc fiquem à Ord como Comp Maçom (a Loja já está aberta no 2º Grau); ∴
∴
∴
∴
∴
36. 1.7 – Da Trans formação da L oja de C omp em Loja de Mes Mes tre – Últ Último imo parágrafo parág rafo da pá págg in ina a 43: 1. Orientação:
2. Todos os do Oriente permanecem sentados; 3. O 1º Vig , antes da verificação, solicita que todos os ocupantes das CCol se coloquem à Ord no 2º Grau e voltados voltados para o Oriente Ori ente (a Loja continua aberta no 2º Grau); ∴
∴
4. Por essa razão é que foi suprimido o 3º parágrafo da página 43. 5. Como a Loja está aberta no 2º Grau, os que se colocam em pé, ficam à Ord . ∴
37. 1.7 1. 7 – Da Transformação da Loja de Comp em Loja de Mestre – Últ Último imo parágrafo parág rafo do explic ativo na p 1. Tex Texto to editado editado no R itual:
Assim fazem até o último, de sorte que todos sejam examinados nos SSin , TToq e PPal . Findo o exame, os IIr permanecem em pé, sem estarem à Ordem, os VVig voltam aos seus lugares e o Ir 2º Vig , diz: ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
1. Texto adequado: Assim fazem até o último, de sorte que todos sejam examinados no Sin , Toq e Pal Sagr do Mestre. Findo o exame, os IIr permanecem à Ord como Comp Maçom. Os VVig voltam aos seus lugares e o Ir 2º Vig diz: ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
1. J us tifi cativ cativa: a: 2. Os IIr do Oc ficam à Ord como Comp porque a Loja ainda está aberta no 2º Grau; ∴
∴
∴
∴
3. Cada Vig ao percorrer sua Col procede o telhamento examinando pelo Sin , pelo Toq e Pal Sagr do Mestre Maçom; 4. Não há nessa oportunidade o Sin de Admir (Grande Sin e a exclamação “Ah! Senhor Meu Deus!”); ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
5. A Pal de Pas não é tomada nesse momento, lembrando que essa Pal somente é solicitada quando necessário para se ingressar no Templo ou em momentos ritualísticos que a liturgia exija pedido de ∴
∴
∴
passagem; 6. Em face a discrição (sigilo) que esse momento exige, suprime-se no exame o Sin de Admir . ∴
∴
38. 1.7 – Da Transformação da Loja de Comp em Loja de Mestre – Orientações Para a Verificação Pelos 1. Orientações:
2. Os VVig antes de percorrerem suas CCol deixam seus malhetes sobre as respectivas mesas; ∴
∴
3. Para a verificação, verificação, o examinador examinador e o examinado examinado necessitam ter as suas mãos livres; 4. Os que estiverem estiverem ocupando ocupando cargos cargos nas CCol não serão examinados – pressupõe-se que eles já ∴
foram reconhecidos quando revestidos nos seus cargos; 5. Estando todos os do Oc à Ord voltados para o Or , os VVig percorrem suas respectivas CCol começando o telhamento a partir daquele que estiver mais próximo da parede ocidental (próximo da porta). Isso ocorre para para que os que estiverem à frente frente não percebam percebam o que acontece na retaguarda; retaguarda; ∴
∴
∴
∴
∴
6. Procede-s Procede-se e o telhamento na seguinte ordem: 7. O Vig , sem portar o malhete, se coloca de frente para o Ir que será examinado; ∴
∴
8. Ambos, frente a frente frente à Ord no 2º Grau, desfazem o Sin e Comp e, sem fazer o Sin de Admir ficam à Ord como Mestres, ∴
∴
∴
∴
∴
∴
9. Em seguida desfazem o Sin de Ord do 3º Grau pelo Sin Pen (Ventr ) e imediatamen imediatamente te formam entre si os C PPont PPerf do Mestr (vide instruções no Cobridor do Grau); Gr au); ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
10. Ato seguido dá-se a Pal Sagr do Mestre na forma de costume (vide instruções no Cobridor do Grau). ∴
∴
11. Concluído o exame, o Ir que fora examinado volta a ficar à Ord no 2º Grau (a Loja ainda está aberta em Grau de Comp ). ∴
∴
∴
12. Prosseguindo, o Vig se dirige até o próximo Irmão e com ele procede da mesma forma o telhamento; e assim sucessivamente até o último da sua Col ; ∴
∴
13. Concluídos os telhamentos, os VVig retornam aos seus lugares e fazem as comunicações conforme menciona o Ritual; ∴
14. Todos nas CCol permanecem à Ordem no 2º Grau. ∴
NOTA – Não procede que os IIr fi fiquem quem em pé s em S i n . E s s a orientação orientação é equivocada equivocada, des ta tacando cando que por ser uma “transformação” de Loja, a mesma já se encontra-s e aberta aberta no G rau de Comp .
39. 1.7 – Da Transformação da Loja de Comp em Loja de Mestre – Acréscimo de Procedimento – Último p
1. Texto Tex to editado editado no Ritual R itual:: V en - Eu respondo pelos do Or . ∴
1. A Acr crés és ci mo no R i tual tual::
V en - Eu respondo pelos do Or . (o) - IIr do Or , à Ord no 2º Grau! 1. Orientação: ∴
∴
∴
∴
2. Como os IIr do Oc ainda estão à Ord no 2º Grau e os do Or sentados, é necessária a ordem do Ven Mestre para que agora, também os do Or se coloquem à Ord ; ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
40. 1.7 – D Da a Transforma Trans formação ção da L oja de Companheiro Companheiro em Loja de Mes Mes tre – Trans formação pelo Or Orador ador pá 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual.. O Orad ao Alt dos JJur acompanhando oM CCer [portando seuvv.bastão], que deve depois colocar atrás dovai Orad. O Orad saúda o Ven Mestre, lê de Eclesiastes cap. 12, 7 e 8, coloca o Esq e ose Comp na posição do Grau – pontas do Comp sobre o Esq. 1. Texto adequado. O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de CCer [portando o seu bastão] que deverá depois se
colocar à retaguarda do Orad. O Orad toma o L da L às mãos e lê Eclesiastes cap. 12, vv. 7 e 8 alterando em seguida o Esq e o Comp para a posição do Grau – pontas das hastes do Comp sobre os ramos do Esq. ∴
∴
1. Orientações: 2. O Ven Mestre determina ao M de CCer que conduza o Orad ao Alt dos JJur para transformar a Loja; 3. O M de CCer, munido do seu bastão, conduz o Orad até o lugar determinado; 4. Diante do Alt dos dos JJur JJur o Orad , tendo à sua retaguarda o M de CCer com o bastão à rigor (na vertical e base apoiada no chão) toma o L da L às mãos, faz a leitura indicada e por fim coloca o Esq e o Comp na posição do Grau de Mestre – as pontas das hastes do Comp sobre os ramos do Esq. ∴
∴
5. O Respeitab Mestre determina que todos transformem o Sin do 2º para o 3º Grau. ∴
∴
41. 1.7 – Da Transformação da Loja de Companheiro em Loja de Mestre - Acendimento das Luzes e Exposi 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual.. O Ven Ir Orad saúda o Respeitab Mestre e volta ao seu lugar, acompanhando o Ven Ir M de CCer, que a seguir substitui o Painel do Grau e ocupa também o seu lugar. Se forem elétricas as luzes laterais dos castiçais de suas mesas, os VVenerab IIr VVig , obedecendo a ordem hierárquica, as acendem. Tratandose de velas são acesas pelo Ven Ir M de CCer . ∴
∴
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1. Texto adequado. O Ven Ir Orad desfaz o Sin de Ord pelo Sin Pendo Mestre e volta ao seu lugar acompanhando o Ven Ir M de CCer. Este por sua vez, depois de ter conduzido o Ven Ir Orad, deixa seu bastão no dispositivo apropriado e faz a troca do Painel de Comp pelo de Mestre. Ato seguido retorna ao seu lugar. ∴
∴
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∴
Se forem lâmpadas elétricas as luzes laterais dos castiçais sobre suas mesas, os próprios VVenerab IIr VVig , obedecendo a ordem hierárquica, as acenderão. Tratando-se de velas, estas, sem nenhuma reverência, simplesmente simplesmente serão acesas na mesma ordem pelo Ven Ir M de CCer . ∴
∴
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1. Orientações. 2. O Ven Ir Orad desfaz o Sin de Ord pelo Sin Pen (Ventr ); is s o não não é s auda udação ção; ∴
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3. Destaque-se que saudações saudações em Loja somente somente são feitas de conformidade conformidade com o que menciona menciona o Ritual de Aprendiz em vigência na sua página 42; nesse caso, desfazer o Sin Pen não significa saudação; ∴
∴
4. Saudação maçônica e o gesto de se desfazer o Sin de Ord ocorrem sempre de modo igual, isto é, pelo Sin Pen. ∴
∴
5. São as circunstâncias ritualísticas ritualísticas da ocasião que determinam determinam se o movimento manual é uma saudação ou um movimento para se desfazer o Sin. ∴
∴
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∴
6. deixa O Veno Ir M de depoispara de ter conduzido o Ven dos Ir Orad, bastão noCCer, dispositivo facilitar o manuseio Painéis;retorna ao Oc para trocar os Painéis; 7. Loja aberta ou transformada transformada no 3º 3º Grau terá as nove luzes luzes litúrgicas litúrgicas acesas.
42. 1.8 - Da D a Volta Volta dos dos Traba Trabalhos lhos ao G rau de Companheiro Companheiro – Dois prime primeiros iros expl explicat icativos ivos da pá págg ina 47: 47: 1. Tex Texto to editado editado no R itual. O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer [portando este o seu bastão], que deverá depois se colocar atrás do Ven Ir Orad. ∴
∴
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∴
∴
O Ven Ir Orad saúda o Respeitab Mestre e coloca o Esq e o Compas na posição do Grau de Comp. ∴
∴
1. Textos ad adequa equados dos.. O Respeitab Mestre determina ao Ven Ir M de CCer que conduza o Ven Ir Orad ao Alt dos JJur para transformar a Loja. O Ven Ir M de CCer, munido do seu bastão, conduz o Ven Ir Orad até o lugar ∴
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determinado. Ven (na Ir vertical Orad, por se coloca à Ord tendo à sua retaguarda o Ven I Ir r M de CCer com o bastão O à rigor e a sua basevez, apoiada no solo). O Ven Ir Orad então desfaz o Sin de Ord e imediatamente coloca o Esq e o Comp conforme o Grau de Companheiro. ∴
∴
1. Orientações:
∴
2. O Respeitab Respeitab Mestre deve deve solicitar solicitar ao Ven Ven Ir M de CCer que conduza o Ven Ir Orad até o Alt dos Jur; ∴
∴
∴
∴
3. O Ven Ir M de CCer, munido do seu bastão, cumpre a ordem. O Ven Ir Orad diante do Alt se posiciona à Ord tendo o Ven Ir M de CCer com o bastão à rigor à sua retaguarda (vertical e base apoiada no piso); ∴
∴
∴
∴
∴
∴
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4. O Ven Ir Orad desfaz o Sin de Ord (não é saudação) e imediatamente arranja o Esq e o Comp na posição do 2º Grau; ∴
∴
5. Conforme especifica especifica o Ritual, Ritual, imediatamente imediatamente o Ven Mestre determina que todos se coloquem à Ordem no 2º Grau. ∴
43. 1.8 – D Da a Volta Volta dos Traba T rabalhos lhos ao G rau de Companheiro Companheiro – 3º e 4º explic explicat ativ ivos os.. 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l: Todos voltam ao Sin de Companheiro. ∴
O Orad saúda o Ven Mestr e volta ao seu lugar, acompanhando o M de CCer , que a seguir substitui o Painel do Grau e ocupa também o seu lugar. Se forem elétricas as luzes laterais dos castiçais das suas mesas, os IIr VVig , obedecendo a ordem hierárquica, apagam-nas. Tratando-se de velas são apagadas pelo Ir M de CCer . ∴
∴
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1. Textos ad adequa equados dos:: Todos voltam ao Sin de Ord de Comp. O Ir Orad desfaz o Sin e acompanha o Ir M de CCer que o conduz ao seu lugar. Em seguida o Ir M de CCer se retira do Or, deixa o seu bastão, troca o Painel de Mestre pelo de Comp e ocupa de volta o seu lugar. ∴
∴
∴
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∴
∴
∴
Em sendo lâmpadas elétricas as duas luzes laterais dos castiçais de suas mesas, os IIr VVig , obedecendo a ordem inversa do acendimento, apagam-nas. Tratando-se de velas, as mesmas são simplesmente apagadas, sem reverência, pelo Ir M de CCer na ordem inversa. ∴
∴
∴
∴
∴
1. Orientações: 2. O Ir Orad ao desfazer o Sin de Ord não estará saudado o Venerável; ∴
∴
∴
∴
3. O Ir M de CCer então conduz o Ir Orad novamente ao seu lugar e em seguida se retira r etira do Or, deixa o bastão no dispositivo, troca os Painéis e retorna ao seu lugar; ∴
∴
4. Ato contínuo, os IIr 2º e 1º VVig respectivamente apagam cada qual as duas luzes laterais dos castiçais de suas mesas. Sendo velas, o Ir M de CCer, na mesma ordem e sem nenhuma reverência, simplesmente as apaga. ∴
∴
∴
∴
5. J us tifi cativ cativa. a. ∴
Adequar explicações explicações para o retorno retorno à Loja de Comp Comp que não constam do Ritual. PARTE II – S ESS ÃO ORDIN ORDINÁRIA. ÁRIA.
NOTA – As As Sessões Ordinárias em Câmara do Meio não necessitam de decoração especial como a que
ocorre na Sessão Magna de Exaltação. Para tal, dispensam-se dispensam-se as cortinas negra decoradas que cobrem as paredes do Templo Templo e o tablado tablado representativo do do esquife.
44. 2.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Ing res s o no Temp Templo lo – P Pririme meiriro o explicativo explicativo da pág pág ina 48: 48: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual.. O Ven Ir M de CCer compõe e organiza o cortejo, no Átrio, para a entrada no Templo procedendo assim: ∴
∴
∴
∴
1. Orientação: 2. No Átrio o Ven Ir M de CCer distribui as joias dos cargos; ∴
∴
∴
∴
3. No Átrio não é lugar lugar para reuniões, reuniões, confraternizações, confraternizações, colocação de alfaias, alfaias, etc. Os VVen IIr se preparam para os trabalhos na Sala dos PPas PPerd . Inclusive é onde deixam suas malas e apetrechos do gênero. ∴
∴
∴
4. A ATE TE NÇ Ã O.
Não se faz faz no Átrio nenhuma prece, invocação ou outras outras prát prátic ica as dess e gênero g ênero no R E A A .
∴
45. 2.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Ing res s o do Prés tito - 1º e 2º 2º explicat explicativos ivos da pá págg ina 49: 49: 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l: “ - Assim organizado, o Ven ∴ Ir ∴ M de CCer pondo-se à frente, dará na porta de entrada do Templo a Bat do
Gr e o Ven Ir Cobr Int abrirá a porta. Sem o Sin de Ord , a marcha m archa terá início, entrando todos em silêncio, ocupando cada qual o seu lugar, conservando-se em pé, voltados para o eixo do Templo, ficando o Ven Ir M de CCer à entrada do Templo para acompanhar o Respeitab Mestre ao Trono, dirigindo-se em seguida ao seu lugar”. ∴
∴
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OBS .: - O Ven Ir M de CCer estará munido de bastão, não devendo usá-lo quando circular em Loja, ∴
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excetuando-se na abertura e encerramen encerramento to dos Trabalhos, quando conduzir conduzir um Ir em Loja, ou ainda quando o Ritual determinar. Os VVen IIr CCobr portarão espadas sempre que o exercício do cargo o exigir. ∴
∴
∴
∴
1. Textos ad adequa equados dos:: Assim organizado, o Ven Ir M de CCer pondo-se à frente, dará com a sua mão direita cerrada na porta do Templo a Bat do Gr e o Ven Ir Cobr Int, pelo lado interno (Sul), abrirá a porta. Sem o Sin de Ord , o préstito ingressará em silêncio silêncio ocupando ocupando diretamente cada qual o seu lugar, lugar, conservando-se em pé conforme a posição dos assentos, ficando o Ven Ir M de CCer aguardando à entrada do Templo para conduzir o Respeitab Mestre ao Trono. Dirige-se em seguida ao seu lugar. ∴
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OBS .: - O Ven Ir M de CCer estará empunhando com a sua mão direita o bastão, não devendo trazê-lo ∴
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quando circular em Loja, (exceto durante a liturgia de abertura e encerramento dos Trabalhos), quando conduzir um Ven Ir em Loja, ou ainda quando o Ritual determinar seu uso. Os VVen IIr CCobr portarão espadas, empunhando-as com a mão direita sempre que o exercício do cargo o exigir. ∴
∴
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1. Orientações. 2. Para bater na porta porta do Templo Templo o Ven Ir M de CCer passa momentaneamente o bastão para a ∴
∴
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sua mão esquerda. Dadas as batidas do Grau, retoma o bastão com a mão direita; 3. Antes do préstito ingressar, o Ven Ir Cobr Int por primeiro entra no Templo, fecha a porta e se coloca com a Espada à Ordem (ombro-arma) ao lado sul da mesma; ∴
∴
4. Para facilitar facilitar a abertura abertura da porta o Ven Ir Cobr Int coloca a espada no dispositivo apropriado preso à sua faixa do Mestre. Aberta a porta para passagem do préstito, ele retoma a posição de espada em ombro-arma. ∴
∴
∴
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5. Durante o ingresso ingresso no Templo não não existe circulação. circulação. Todos os VVen VVen IIr ocupam diretamente os seus lugares e permanecem em pé conforme a disposição dos seus assentos; ∴
∴
6. Autoridades e detentores detentores de cargos cargos ou de títulos que ingressarem em família se dirigem diretamente diretamente aos seus lugares no Or; 7. Após o ingresso do Respeitab Respeitab Mestre, Mestre, o Ven Ir Cobr Int fecha a porta e se posiciona em pé junto ao seu lugar. Ao fechar a porta ele coloca a espada no dispositivo apropriado. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
8. O Ven ou Ir em Cobr Int aogeralmente se colocarvai no colocado seu lugaratrás em Loja mantém da a espada Mestre outro que do espaldar cadeira.no dispositivo da faixa do 9. O Ven Ir M de CCer, à frente, conduz o Respeitab Mestre até o Or. Não sobe os três degraus que levam ao Trono. Aguarda abaixo do sólio a chegada do Respeitab na sua cátedra, que ingressa pelo lado norte do Altar. ∴
∴
10. O Ven Ir Cobr Ext conservar-se no Átrio até que seja convidado a ingressar. Mantém a espada acondicionada no dispositivo preso na faixa de Mestre, só a retirando por dever de ofício; ∴
∴
11. Caso a Loja ocupe a Col da Harm para o ingresso do préstito, o Ven Ir M de Harm ingressa no Templo junto com o Ven Ir Cobr Int . ∴
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12. O Ven Ir M de CCer , quando conduzindo alguém, sempre o faz andando à frente do conduzido. ∴
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∴
46. 2.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Iní Início cio da Circ Ci rcula ulação ção em em Loja – 2º pa parág rág rafo da pág pág ina 49. 1. Tex Texto to editado editado no R itual. “RESPEITAB - ( o ) - VVen IIr, ajudai-me a abrir a Loja.” ∴
1. A ATE TE NÇ Ã O: Assim que o Respeitab Mestre ordenar a todos que se sentem e em seguida solicitar ajuda aos VVen IIr para abrir a Loja (vide acima), os deslocamentos pelo Ocidente de uma para outra Coluna passam a ∴
obedecer à ci circ rcula ulação ção horária horári a. 1. J us tifi cativ cativa. a. 2. Determinar a uniformização uniformização da prática ritualística de circulação circulação em Loja durante os trabalhos trabalhos em Câmara do Meio; 3. Estabelecer o momento em que se inicia inicia a prática prática de circulação circulação em Loja; 4. Estabelece como parâmetro a fala do Respeitab no Ritual, página 49 - “ajudai -me a abrir a Loja”.
47. 2.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Ver Verifi ifi cação da C obertur obertura a do Templo Templo - 1º e 2º explic at ativ ivos os da pág págin in 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l. “Se houver Ven∴ Cobr Ext, o Ven∴ Cobr Int dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de dentro e o Ven ∴ Cobr Ext, após fazer a verificação, dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de fora”.
Se houver somente Ven Cobr Int, o mesmo sairá do Templo, fará a verificação, dará na porta as pancadas do Grau, pelo lado de dentro, e dirá”. ∴
1. Orientações: 2. Se presente o Ven Ir Cobr Ext. ∴
∴
3. O Ven Ir Cobr Interno, sem se armar, dará pelo lado de dentro, com a mão direita cerrada, as pancadas do Grau Grau na porta. ∴
∴
4. Respondendo, Respondendo, o Ven Ir Cobr Ext, do mesmo modo, responderá com as mesmas pancadas pelo lado de fora da porta. ∴
∴
5. O Ven Cobr Int então comunica que o Templo se acha coberto. ∴
∴
∴
6. Não estando presente o Ven Ir Cobr Ext. 7. O Ven Ir Cobr Int, empunhando a espada com a mão direita (ombro-arma), vai até o Átrio para fazer a verificação. ∴
∴
8. Ao retornar, dará com com o punho da espada na porta pelo pelo lado de dentro dentro a Bat do Grau, comunicando comunicando em seguida que o Templo se acha coberto. 9. J us tifi cativ cativa. a. 10. No primeiro caso orientar que estando presente o Ven Ir Cobr Ext no Átrio, o Ven Ir Cobr Int não precisa se armar. Ele apenas se certifica se o Templo T emplo está devidamente coberto pelo lado de dentro dando na porta a bateria do Grau para receber pelo lado de fora a confirmação do Ven Ir Cobr Ext . ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
11. No segundo caso orientar que não havendo Ven Ir Cobr Ext no Átrio, o Ven Ir Cobr Interno, armado com a espada em ombro-arma, retira-se, faz a verificação e depois retorna ao Templo para ∴
∴
∴
∴
comunicar que a Loja está coberta. 48. 2.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Verificaçã Verificação o se todo todoss os P res resent entes es nas nas C C ol s ão Mes tres Maçons – 1
1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..
1º VI VIG G –– Venerab Ir 2º Vig , vamos percorrer as nossas CCol para certificarmo-nos se todos os IIr são ∴
∴
∴
∴
∴
MM MM . ∴
∴
- VVen IIr , em pé, sem estar à ordem, em ambas as CCol . ∴
∴
∴
1. Observação: 2. Todos os VVen IIr que ocupam o Or permanecem sentados. O Or é de responsabilidade do Respeitab Mestre. Ali não existe telhamento; ∴
∴
∴
∴
∴
3. Quem determina que no Oc todos fiquem em pé e sem Sin é o Venerab Ir 1º Vig , por ordem do Respeitab Mestre. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
4. Ficam em pé pé e sem Sin de Ord porque o telhamento nas CCol será individual para abertura da Loja. ∴
∴
∴
5. Nessa ocasião dispensa-se o Sin de Admir durante o telhamento. ∴
∴
49. 2.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Telha Telhament mento o R ea ealizado lizado pelos pelos VV enerab IIIIr r 1º e 2º VV ig - Ex plicat
1. Textos edita editados dos no R itua itual.l. Os IIr das CCol voltam-se para o Or de sorte que nenhum veja o que se passa à sua retaguarda. ∴
∴
∴
C om exceçã exceção o dos dos IIr que es es tã tão o exercendo carg carg os os,, os VVig submetem ao telhamento os demais IIr das ∴
∴
suas CCol começando pelos que se acham mais próximos da porta de entrada. ∴
Ao termino da verificação de cada um, havendo quem não passe no exame, será imediatamen imediatamente te retirado do Templo. Os Trabalhos T rabalhos serão temporariamente temporariamente suspensos para se restabelec restabelecer er a Ordem. Assim o fazem até o último, de sorte que todos sejam examinados nos SSin , TToq e PPal . Findo o exame, os VVig voltam aos seus lugares, e o Venerab Ir 2º Vig diz: ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
1. Textos adequa dequados dos.. Todos os VVen IIr nas CCol ficam voltados para o Or de sorte que ninguém, ao ser examinado, veja ou escute o que se passa na sua retaguarda. ∴
∴
∴
∴
Com exceção dos VVen IIIIr r que estão exercendo cargos, os VVenerab IIr VVig submetem ao
∴
∴
∴
telhamento os demais VVen IIr das suas CCol , começando pelos que se acham mais próximos da porta de entrada (parede ocidental). ∴
∴
∴
Ao termino da verificação de cada VVen IIr , havendo algum que não tenha passado no exame, será imediatamente retirado do Templo. Os trabalhos serão temporariamente suspensos para se restabelecer a ordem. ∴
∴
Assim o fazem até o último Ven Ir , de sorte que todos sejam examinados pelo S i n , Toq T oq e Pal . Findo o exame, os VVenerab IIr VVig voltam aos seus lugares, e o Venerab Ir 2º Vig diz: ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
1. Obs ervações s obre o último último parág parág rafo do explicativo explicativo acima: acima: 2. Cada Venerab Ir Vig ao percorrer sua Col procede o exame pelo Sin Pen , pelo Toq e pela Pal Sagr do Mestre Maçom. Nesse caso, não existem Sinais, Toques e Palavras (no plural) como equivocadamente determina o Ritual; ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
3. Nessa ocasião o Sin de Admir (Grande Sinal) é dispensado por se tratar de um telhamento dentro do Templo, o que poderia, em tese, revelar um segredo àqueles que ainda não foram examinados quando da exclamação “Ah! Senhor Meu Deus!”. ∴
∴
4. Também a Pal de Pas não é tomada nessa ocasião porque essa Pal somente é dada quando um Ven Ir pede para ingressar no Templo ou ainda para cumprir liturgia de passagem que exija essa transmissão. ∴
∴
∴
∴
∴
5. Como a Loja está sendo aberta aberta diretamente diretamente no 3º Grau, Grau, os VVenerab II IIr r VVig examinam apenas pelo Sin , pelo Toq e pela Pal Sagr do Grau de MM MM . Não se faz necessário nessa oportunidade oportuni dade ini ci ciar ar o telham telhamento ento a partir do 1º G rau. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
6. Or Orientações ientações para o telham telhamento: ento: ∴
∴
∴
7. Os VVen IIr VVig deixam seus malhetes sobre as respectivas mesas; 8. Para a verificação, verificação, tanto o examinador examinador quanto o examinado examinado precisam precisam ter as suas mãos mãos desocupadas; desocupadas; 9. Os VVen IIr que estiverem ocupando cargos nas CCol não serão examinado examinadoss – pressupõe-se que eles já foram reconhecidos como Mestres Maçons quando revestidos com as joias dos seus cargos; ∴
∴
∴
10. Durante o telhamento, os VVen IIr que ocupam cargo no Oc permanecem em pé, sem Sin e voltados para o Or ; ∴
∴
∴
∴
∴
11. Estando todos os VVen IIr das CCol em pé e voltados para o Oriente, os VVenerab IIr VVig percorrem suas CCol começando o telhamento a partir daquele que estiver mais próximo da parede ocidental (próximo da porta). Por questão de segurança e sigilo, isso ocorre para que os que estiverem à frente não percebam o que acontece nas suas retaguardas; ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
12. Procede-se o telhamento na seguinte ordem: 13. O Venerab Ir Vig , sem portar o malhete, se coloca de frente para o Ven Ir que será examinado; ∴
∴
∴
∴
∴
14. Estando frente a frente, ambos, sem fazer o Sin de Admir , imediatamente compõem o Sinal de Ord do 3º Grau, desfazendo-o em seguida pelo Sin Pen (Ventr ); ∴
∴
∴
∴
∴
∴
15. Formam então os C PPont PPerf do Mestr (é o Toq do Mestre) e o examinado dá diretamente no ouv dir do examinador , sussurradas, as três sílabas da Pal Sagr ; não há troca de ssíl entre os interlocutores interlocutores.. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
16. Concluído cada telhamento, estando tudo nos conformes, o Venerab Ir Vig se dirige até outro Ven Ir e procede com o exame da mesma forma, de modo que todos os que não ocupem cargos sejam sucessivamente examinado examinados. s. ∴
∴
∴
∴
∴
17. Todos os VVen IIr que foram examinados aguardam em pé e sem Sin e voltados para o Or ; ∴
∴
∴
∴
18. Concluídos os exames, os VVenerab IIr VVig retornam aos seus lugares, permanecem em pé e procedem a comunicação comunicação conforme conforme determina determina o Ritual; ∴
∴
∴
50. 2.1 – A Abertura bertura dos Traba T rabalhos lhos – P os ostu tura ra do Ven I r C hancele hancelerr - 5º parág parágrafo rafo da pág págin ina a 52: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: CHANC (levanta-se) – Sim, Respeitab Mestre (senta-se). 1. Orientação:
∴
Levanta-se sem compor o Sin de Ord.
51. 2.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Pos tura do Ven Ir M de CC er - 6º parág parágrafo rafo da pág página ina 52: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual.. devidamente nte composta para os...” M DE C C E R (levanta-se) – Sim, Respeitab Mestre, a Loja está devidame 1. Orientação:
Levanta-se sem compor o Sinal e sem empunhar o bastão.
52. 2.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Pos tura do Ven Ir 2º D i ác - 9º pará parágg rafo da P ág ágin ina a 52: 1. Tex Texto to editado editado no R itual:
(levanta-se) – A direita do Venerab Ir 1º Vig.” “2º DIÁC (levanta-se) 1. Orientação: ∴
Levanta-se sem compor o Sinal.
53. 2.1 – A Abertura bertura R itua itualís lís tica - Pos tura do Ven Ir 1º Diác - 6º pará parágg rafo da pág pág in ina a 53: 1. Tex Texto to editado editado no R itual: 1º DIÁ C (levanta-se) – Para transmitir vossas ordens ao Venerab Ir 1º Vig e a ... 1. Orientação:
∴
Levanta-se sem compor o Sinal.
54. 2.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Tr Transmis ansmis s ão da da Palavra Palavra Sag rada pa para ra a Abertura da Loja – E xplica xplicati ti 1. Texto impres impresss o no R itua itual:l: O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais, e coloca-se em frente ao Respeitab Mestre. O Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, a Pal Sagr O Ven Ir 1º Diác dirige-se ao Venerab Ir 1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Venerab 1º Vig a envia ao Venerab Ir 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven 2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar. ∴
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1. Orientações: 2. O Ven Ir 1º Diác, com passos normais, sobe pelo nado norte do Altar os degraus que levam ao Trono e ali aguarda em pé sem Sin; ∴
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3. O Respeitab Mestre, em pé e sem Sin e sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven Ir 1º Diác e com ele forma os C PPont PPerf do Mestr . O Respeitab dá então, de modo sussurrado, no ouvido direito do Ven Ir 1º Diác diretamente as três sílabas da Pal Sagr do M M ; ∴
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4. Recebida a Pal, o Venabordando-o Ir 1º Diác,pela obedecendo circulação se dirige até o Venerab Ir 1º Vig onde sobe os dois degraus sua direitaà (ombro direito); 5. O Venerab Ir 1º Vig, sem empunhar o malhete, volta-se para o 1º Diác ficando ambos frente a frente sem Sin, formam os C PPont PPerf do Mestr ; ∴
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6. O Ven Ir 1º Diác transmite a Pal no ouvido direito do Venerab Ir 1º Vig da mesma forma que a ∴
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recebeu e, em seguida retorna diretamente ao seu lugar; 7. Por sua vez, o Ven Ven Ir 2º Diác, diretamente do seu lugar vai até o Venerab Ir 1º Vig, sobe os degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito) como fez o Ven Ir 1º Diác ; ∴
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8. Ambos, frente a frente e sem Sin, formam formam os C PPont PPerf do Mestr e o Venerab Ir 1º Vig dá no ouvido direito do Ven Ir 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu; ∴
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9. De posse da Pal, o Ven Ir 2º Diác, obedecendo à circulação vai até o lugar do Venerab Ir 2º Vig, sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro direito); ∴
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10. Ambos, frente a frente e sem Sin, formam os C PPont PPerf do Mestr e o Ven Ir 2º Diác transmite no ouvido direito do Venerab Ir 2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como recebeu. Retorna em seguida diretamente ao seu lugar. ∴
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11. Observação: 12. Orientar melhor a dinâmica ritualística da transmissão da Palavra Sagrada que envolve as Luzes da Loja e os VVen IIr Diáconos. ∴
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13. E s s a trans transmis mis s ão não não tem tem o s ent entido ido de um telha telhame mento nto, porém é um ato importante para a liturgia de abertura e encerramento dos trabalhos no REAA. 14. Destaque-se que todos os protagonistas da alegoria da Transmissão da Palavra são Ven IIr Mestres Maçons. ∴
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55. 2.1 – A Abertura bertura R itua itualís lís tica - A bertura e Leitura do Livro Liv ro da Lei – 1º e 2º explic ativos da pág pág in 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l: O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer, [portando seu bastão], que deve ∴
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depois sevv colocar dopó Ven Ven Ir Orad o ito L da L,etoma-o mãos e lê Eclesiastes cap 12, 7 e 8atrás – E o volt Ir volte e a Orad. Terra, Terr a,Ocomo o era, era , e oabre es pír pírito volt volte a Deus, Deusàs , que o deu. V aidade devaidades, vaida des, diz o preg pr egad ador, or, tudo é vaidade vaidade. ∴
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Coloca depois depois sobre o L da L aberto, o Esq e o Comp na posição do Grau – Esq com as astes voltadas para o Or e o Comp por cima com as pontas voltadas para o Oc . ∴
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1. Texto adequado. O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer, por portando [ tando s eu bas bastão tão ], que deverá depois se colocar atrás do Ven Ir Orad. O Ven Ir Orad abre o L da L, toma-o às mãos e lê em Eclesiastes – Cap. 12, vv. 7 e 8 – E o pó volte volte a Terr Terra, a, como o era, era, e o espír es pírito ito volte volte a Deus, Deus , que o deu. Vaidade de vaidades, diz o preg ador, tudo é vaidade vaidade. ∴
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Coloca depois sobre o L da L aberto, o Esq e o Comp na posição do Grau – o Esq com os ramos voltados para o Or e o Comp por cima com as pontas das hastes voltadas para o Oc . ∴
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1. Orientações: 2. O Ven Ir M de CCer, munido do bastão e obedecendo a circulação, se dirige até o lugar do Ven Ir Orad; ingressa no Or pelo lado nordeste (circulação); ∴
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3. Ao chegar chegar diante do Ven Ir Orad, o Ven Ir M de CCer nada pronuncia, simplesmente se apresenta para a condução até o Alt dos JJur; ∴
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4. Conduzindo o Ven Ir Orad, o Ven Ir M de CCer vai à frente; ∴
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5. Posicionados, Posicionados, o Ven Ir M de CCer se coloca à retaguarda do Ven Ir Orad mantendo o bastão na vertical à rigor (com a base apoiada no chão). ∴
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6. O Ven Ir Orad ao tomar o L da L às mãos o faz naturalmente, isto é, sem qualquer reverência ou movimentos para apresentar o Livro à assembleia; ∴
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7. Depois da leitura, leitura, coloca sobre sobre o Livro aberto aberto o Comp Comp em cima do Esq na forma de costume pontas das hastes hastes do Comp voltadas voltadas para o Oc e os ramos do Esq voltados voltados para o Or; ∴
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56. 2.1 – A Abertura bertura R itua itualís lís tica - R et etorno orno do Orador Orador ao seu s eu lug lug ar – Últ Último imo explic ativo da pág pág ina 57: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O Ven Ir Orad saúda o Respeitab Mestre e volta ao seu lugar, acompanhando acompanhando o Ven Ir M de CCer, que a seguir expõe o Painel do Gr e ocupa também o seu lugar”. ∴
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1. Texto adequado. O Ven Ir Orad desfaz o Sin e volta ao seu lugar, acompanhando o Ven Ir M de CCer que, a seguir deixa o seu bastão, expõe o Painel do Gr e finalmente ocupa também o seu lugar. ∴
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1. Orientações: 2. O Ven Ir Orad ao desfazer o Sin de Ord pelo Sin Ventr não está saudando o Ven Mestre. O gesto é feito obrigatoriamente para desmanchar Sin de Or pelo Sin Pen, que é o modo universal de se desfazer o Sinde Ord ; ∴
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3. O Ven Ir M de CCer ao expor o Painel coloca-o naturalmente no suporte ou dispositivo. Não existe a prática de elevar elevar o Painel na intenção intenção de apresenta-lo apresenta-lo aos quadrantes quadrantes da Loja; Loja; ∴
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57. 2.1 A bertu bertura ra Ri R i tual tualís ís tic tica a – A Acend cendime iment nto o da das Luzes L itúrg itúrgicas icas – 1º explic explicat ativ ivo o da pág página ina 58: 1. Texto impres impresss o no R itua itual:l: O Respeitab Mestre e os VVenerab IIr VVig, obedecendo à ordem hierárquica, acendem suas luzes. Em sendo velas, o Ven Ir M de CCerfará o acendimento. ∴
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1. Orientações: 2. Dá-se o nome de Luzes Litúrgicas Litúrgicas àquelas que ficam junto às Luzes Luzes da Loja (Respeitab Mestre, Mestre, VVenerab 1º e 2º VVig). As mesmas são acesas nos candelabros de três braços conforme o Grau de trabalho da Loja; ∴
3. No Grau de Mestre Maçom as nove luzes litúrgicas ficam acesas na Loja. 4. Sem nenhuma deferência deferência ou cerimonial, cerimonial, sendo as Luzes Luzes Litúrgicas lâmpadas lâmpadas elétricas, o Respeitab Respeitab Mestre e os VVenerab IIr VVig as acendem, cada um por sua vez. ∴
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5. A ordem de acendimento é Respeitab Mestre, Venerab 1º Vig e Venerab 2º Vig. 6. Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o Ven Ir M de CCer, de modo natural, as acenderá na mesma ordem; ∴
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7. No REAA o acendimento das Luzes Litúrgica Litúrgicass não vem acompanhado de nenhum cerimonial esotérico.
58. 2.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Pelo Sinal S inal e P ela B at ateri eria a – Pág Página ina 36 – 2º parág parágrafo rafo da pág página ina 58: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: RESPEITAB - A mim VVen IIr, pela Saud (faz-se), pela Bat (executa-se). 1. Texto adequado: RESPEITAB - A mim VVen IIr , pelo Sin (faz-se), pela Bat (executa-se). ∴
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1. Observação : 2. O termo ajustado é “pelo S S i n ” e não “pela S S aud .
3. Justifica-se essa correção correção porque saudação em Loja somente somente é feita para o Respeitab Mestre quando da entrada e saída do Oriente, às Luzes da Loja quando da entrada formal ou quando da saída definitiva do Templo. Essa orientação se encontra já no Ritual do Aprendiz em vigência do REAA e serve para os três Graus. ∴
4. Orientação: 5. Faz-se o Sin Pen (Ventr) e imediatamente, imediatamente, sem voltar voltar ao Sin de Ord, Ord, executa-se a Bat do Gr por por três vezes três batendo com a palma da mão direita na palma da mão esquerda que fica à frente parada (ooo ooo ooo) . 6. Em seguida, volta-se ao Sin de Ordenquanto aguarda comando para sentar. Antes de tomar assento desfaz-se o Sin de Ord na forma de costume. ∴
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7. No 3º Grau nãodele existe Aclamação porque esotericamente cerimônia aborda morte do Sol quando a Terra ficaaviúva uma vezH por ano (inverno). Como aaAclamação trata de auma saudação à Luz, esta não condiz com o momento iniciático em que a consternação e a dor se fazem presentes.
59. 2.2 - Leitura Lei tura e A pr provação ovação da A ta – Lei Leitura tura da A ta – E xplicat xplicativ ivo o do 1º pa parág rágrafo rafo da pá págg ina 59. 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::
“Finda a leitura do Balaústre”
1. Texto adequado: “Finda a leitura da Ata”
1. Observação: 2. Para se adequar ao texto no Ritual; 3. Em que pese ambos os termos sejam sinônimos na Maçonaria, o termo ajustado no ritual é Ata. 4. Orientação.
ATE A TE NÇ Ã O – No
explicativo acima o texto é bem claro quando menciona que “finda a leitura da Ata”, isto é,
a AtaVVen deve IIr serpara lida na e assim prevalecer. está prevista a suapela remessa com antecedência aos quesessão, a mesma, sem adeve devida leitura naNão Loja, passe somente aprovação daqueles que a receberam por meio eletrônico. Reitera-se, o Ritual não prevê esse exercício, portanto a Ata deve ser decifrada na sua íntegra na sessão prevista para a sua provação. Segue-se o que menciona o Ritual: “Ven Ir S ecr, da dai-nos conta da Ata dos nossos últimos TTrab em Loja de Mestre.” ∴
60. 2.2 – L Leitura eitura e Apr ovação da A ta - Condução C ondução da A ta – Últ Último imo explicat explic ativ ivo o da pág página ina 60: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: (O Ven Ir M de CCer apresenta o livro de atas ao Respeitab Mestre e ao Ven Ir Orador para as assinaturas, junto à do Ven Ir Secr). ∴
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1. Orientações: 2. Sem portar o bastão, o Ven Ir M de CCer se dirige ao Or para apanhar o livro de atas junto ao Ven Ir Secret ; ∴
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3. Ao apresentar apresentar o livro livro de atas ao Respeitab Respeitab Mestre, o Ven Ir M de CCer deve fazê-lo pelo lado norte do Altar (ombro-direi (ombro-direito to do Respeitab); ∴
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4. Enquanto aguarda as assinaturas do Respeitab Mestre e do Ven Ir Orad , o Ven Ir M de CCer fica à Ordem. ∴
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61. 2.3 – Leitura e Des tino do E xpediente – Leitura e Des tino – E xplica xplicativos tivos da pá págg ina 61: 61: 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l: O Ven Ir Secr faz a leitura do expediente. ∴
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Se houver Leis ou Decretos para serem lidos, o Ven Ir Orad fará a leitura. ∴
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1. Orientação: 2. Se for o caso, o Respeitab Respeitab Mestre Mestre solicita solicita ao Ven Ir M de CCer que encaminhe a(s) Lei(s) e/ou ∴
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Decreto(s) ao Ven Ir Orad; 3. O Ven Ir M de CCer é o oficial encarregado de conduzir o expediente ou outros afins se o Respeitab Mestre precisar destiná-los a alguém durante a Sessão. ∴
∴
4. O Respeitab Mes tre não deve dev e s olic itar es s e ofí of í ci cio o ao Ven V en Ir 1º Diác , poi poiss es s a não é s ua atribuição.
5. Durante a leitura de uma Lei ou de um Decreto pelo Ven Ir Orad, este a faz sentado; do mesmo modo, permanecem sentados todos os demais. ∴
∴
62. 2.4 – S aco de PP rop e IInf - Pos tura do M de C C er ao C onduzir o R ecipiente da C ole oleta ta – Últim 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::
O Ven Ir M de CCer coloca-se entre colunas, sem o Sin de Ord. ∴
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1. Orientações: 2. Coloca-se entre colunas no extremo do Oc (próximo à porta) e de frente para o Or; 3. Traz consigo o recipiente recipiente aberto (saco ou bolsa) bolsa) seguro pelas pelas duas mãos junto ao lado lado esquerdo do seu quadril – parado mantém o corpo reto e os pés em esq. 4. J us tifi cativ cativa: a:
5. Destaca onde e como o Ven Ir M de CCer deve se posicionar ao se colocar entre colunas antes de fazer o giro. ∴
∴
63. 2.4 – S aco de PP rop e IInf - Dinâ Di nâmica mica Ritua R itualís lís tica pa para o G iriro o da C ole oleta ta da dass P Pr Prop op e IInf 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::
O Ven Ir M de CCer, depois de fazer circular o Saco de PP e IInf, volta a se colocar entre CCol. ∴
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1. Orientações: 2. Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem de abordagem: 1 ) Respeitab Mestre, VVenerab IIr 1º e 2º VVig ; 2 ) Ven Ir Orad, Ven Ir Secr e Ven Ir Cobr Int; 3 ) os ocupantes das duas cadeiras de honra e demais VVen IIr do Or; 4 ) VVen IIr MM das CCol do Sul e do Norte respectivamente; 5 ) por último, ajudado pelo Ven Ir Cobr Int, o próprio Ven Ir M de CCer deposita. ∴
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3. Em deslocamen deslocamento, to, o Ven Ir M de CCer conduz o recipiente seguro pelas duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril; ∴
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4. Ao apresentar apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Ven Ven Ir M de CCer volta o seu olhar para o lado oposto; ∴
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5. Concluída a coleta, inclusive inclusive a dele próprio, o Ven Ir M de CCer volta para entre CCol de onde partiu e se mantém segurando a bolsa com as duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril (corpo ereto e os pés em esq); ∴
∴
6. Não é permitido permitido fazer a coleta coleta dos ocupantes das das cadeiras de honra honra junto com o Respeitab Mestre. Segue-se rigorosamente a ordem prevista no item I da da orientação acima. ∴
7. Observações: 8. Descrever a ordem da coleta e a postura do oficial circulante a ser mantida, tanto no deslocamento e abordagem, bem como enquanto aguarda ordens; 9. É imperativo seguir rigorosamente rigorosamente a ordem dos s eis primeiros cargos mencionados na circulação, reiterando que os ocupantes das duas cadeiras de honra não depositam junto como o Respeitab Mestre, não importando quem seja a autoridade presente. ∴
10. Os ocupantes das duas cadeiras de honra serão abordados imediatamente após o Ven Ir Cobr Int . ∴
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64. 2.4 – S aco de PP rop e IInf - Conferência Conferênci a – 2º e 3º explic explicat ativ ivos os das pág inas 62/ 62/63: 63: 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:
Os VVen IIr Orad e Secr aproximam-se do Altar, assistindo a contagem das peças, depois do que voltam aos seus lugares. ∴
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O M de CCer apresenta do Saco de PProp e IInf ao Ven Mestre, deitando sobre o Alt as peças recebidas, e volta ao seu lugar. 1. Orientações: 2. Os VVen IIr Orad e Secret, cada qual pelo seu lado, se aproximam do Altar (sem subir ao sólio) e, à Ord, assistem à verificação. Informados pelo Respeitab Mestre o número de ccol ggrav , retornam aos seus lugares; ∴
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3. O Ven Ir M de CCer, pelo lado norte do Altar apresenta (deitando sobre a mesa) o recipiente destinado às PProp e IInf; ∴
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4. O Respeitab Mestre Mestre confere a quantidade quantidade de ccol ggrav ggrav recolhidas recolhidas e informa aos dois VVen IIr que assistem a conferência; ∴
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5. Enquanto aguarda aguarda a contagem contagem das ccol ggrav ggrav pelo Respeitab Mestre, o Ven Ir M de CCerfica à Ord; ∴
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∴
6. O Ven Ir M de CCer recolhe o recipiente vazio (saco) e retorna ao seu lugar; também retornam aos seus lugares os VVen IIr Orad e Secret . ∴
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65. 2.4 – S aco de PP rop e IInf - Dest Des tino das das C ol oluna unass G rava ravada dass – últ último imo explicat explic ativ ivo o da pági na 63: 63: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::
O Respeitab Mestre lê as CCol GGrav recolhidas e dá-lhes o devido destino. ∴
1. Orientação: 2. S e houv houver er neces s i dade de fazer o enc encam amii nhamento de alg alguma uma col g r av, o R es peitab Mes tre s olic olicitar itará á auxí auxílio lio do Ven Ir M de C C er, nunc n unca a do Ven Ir 1º Di ác.
3. Lembra-se que os VVen IIr DDiác , independente da dialética ritualística, somente atuam no REAA como mensageiros da transmissão da Pal Sagr na abertura e no encerramento dos trabalhos. ∴
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66. 2.5 – Or Ordem dem do Dia Di a - Org an anizaçã ização o da Ordem do Dia – 1º explic ativo da pág pág in ina a 64: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: Previamente organizada pelo Respeitab Mestre – assuntos pendentes de discussão e votação; proposições, requerimentos, requerimentos , etc. 1. Orientação: 2. Processos que visam aumento de salário, por dependerem de votação (Art. 36 do RGF) também integram a pauta da Ordem do Dia; 3. Nos processos que que visam aumento aumento de salário salário inclui-se a sabatina sabatina do candidato candidato conforme prevê prevê o Art. 36 do RGF; 4. Salvo o aparecimento aparecimento de matéria de urgência, urgência, não devem fazer parte parte da Ordem do Dia Dia assuntos que não compõem a pauta previamente organizada.
67. 2.5 – Or Ordem dem do Dia Di a - Des envol envolviment vimento o – 1º 1º,, 2º e 3º explic explicat ativ ivos os da pág pág in ina a 65: 65: 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l: ∴
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O Ven Ir Secr por ordem do Respeitab Mestre, informa qual o primeiro assunto para Ord do Dia. O Respeitab Mestre o põe em debate e depois em votação, passando-se aos demais. O Ven Ir Orad , qualquer que seja o assunto debatido, dá as suas conclusões, antes da votação. ∴
∴
1. Observação:
Des ta taque-se que-se o 3º explicativo explicativo que menciona menciona a obri obrigg ato toririeda edade de das das conclus ões do Ven Ir Orad Orad,, s ob o ponto de vis v is ta leg leg al al,, a qualquer as asss unto debatido debatid o e que vá à votação. É impr impreterí eterível vel que o R es pei peitab tab Mes tre atente atente para para ess es s a or orii entação.
68. 2.6 - Recepção de Autoridades e Portadores de Título de Recompensa - Ocupação das Duas Cadeiras 1. Orientações: 2. A Recepção de Autoridades Autoridades e Portadores Portadores de Títulos de Recompensas Recompensas na forma prescrita prescrita no Ritual somente se dará se o Pavilhão Nacional nã ainda hasteado dentro do Templo; não o estiver es tiver ainda 3. Estando o Pavilhão Pavilhão hasteado dentro do do Templo não se forma nenhuma nenhuma Comissão Comissão de Recepção, Recepção, nem mesmo para o Grão-Mestre; 4. Para a Recepção de Autoridades e Portadores Portadores de Títulos de Recompensas Recompensas recomenda-se recomenda-se consultar consultar o Regulamento Geral da Federação (atualizado) no seu Título XII, Dos Visitantes, Do Protocolo de Recepção e Do Tratamento; 5. A ocupação das dua duass cade cadeiriras as de honra que ficam à direita e a esquerda do trono segue o previsto no Decreto 1469/2016 do GOB. 6. R ecebem o malhete malhete do Respeitab Mestre (próximo a porta, entre CCol) o Grão-Mestre Estadual no âmbito da sua jurisdição ou o Grão-Mestre Geral em qualquer Loja da federação. 7. Na ausência destes, recebem o malhete (próximo à entrada do Oriente) os respectivos Adjuntos do Grão-Mestrado – Decreto 1767/2019 de 09/08/2019. 8. O Grão-Mestre Geral, Estadual, Estadual, do Distrito Federal, Federal, bem como seus Adjuntos, Adjuntos, se for o caso, ao chegarem no Altar devolvem o malhete ao Respeitab Mestre e ocupam a respectiva cadeira de honra. O Respeitab Mestre ocupa o trono t rono para dirigir os trabalhos (na cadeira do centro).
69. 2.7 – R ecep ecepção ção de de Loja(s Loja(s ) – P Pá ág ina 75 do do R itua ituall
1. Orientações. 2. Uma Loja só será incorporada a outra se, sendo da mesma Obediência e Rito, trabalhem na mesma sessão; 3. No caso de Lojas Lojas Incorporadas, Incorporadas, as as mesmas mesmas ing res s am no Tem Templo plo junta juntass para a abertura e dividem os trabalhos em s es esss ão con conju junta nta. 4. Se a Loja não for incorporada, incorporada, será então então tratada como como Loja Visitante e só ingressará ingressará após a Ordem Ordem do Dia; 5. A Loja visitante visitante ingressará ingressará com o Respeitab Respeitab Mestre à frente seguido seguido imediatamente imediatamente do Ven Ir PortaEstandarte, demais DDig e VVen IIr MM MM em fila dupla; ∴
∴
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∴
∴
6. A Loja visitant visitante e será recebida pela anfitriã à Ordem e sob bateria incessante (aplausos por bateria). 7. Somente o Respeitab Respeitab Mestre da Loja visitante, visitante, à frente da comitiva e sem fazer a Marcha do do Grau, entre colunas saúda apenas pelo Sin Pen as Luzes da Loja visitada; ∴
∴
8. O Respeitab Mestre da Loja anfitr anfitriã iã solicita ao Ven Ir M de CCer que dê ingresso à Loja visitante; ∴
∴
9. O Ven Ir Cobr Int abre a porta e se posiciona no Sul com a espada à Ord; ∴
∴
10. O Ven Ir M de CCer munido do seu bastão e à frente, conduz a Loja visitante disposta conforme especifica o item IV acima; ∴
∴
11. Ingressado o préstito, o Ven Ir Cobr Int fecha a porta, retorna ao seu lugar e o Ven Ir M de CCer se coloca ao Norte com o bastão à rigor (base apoiada no solo); ∴
∴
∴
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12. A Loja visitante, com o seu Respeitab Mestre à frente, se posiciona à Ord. O RespeitabMestre visitante depois de ter saudado as Luzes da Loja visitada, é então conduzido ao Or pelo Ven Ir M de CCer conforme o Protocolo de Recepção; ∴
∴
13. Em seguida o Ven Ir M de CCer conduz os demais membros da Loja visitante aos seus lugares de acordo com as prerrogativa prerrogativass hierárquicas. ∴
∴
14. Se existirem duas ou mais Lojas visitantes, procede-se conforme especifica o último parágrafo da página 75 do Ritual Ritual de M M em vigência. ∴
∴
70. 2.8 – Tem Tempo po de Es tu tudos dos – E xplica xplicativos tivos da pá págg ina 77: 77: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O Tempo de Estudos constará de exposição e debate, de um assunto de doutrina ou filosofia, legislação, história, instrução do grau e simbologia maçônica, ou técnico, científico ou artístico de interesse da Ordem ou da Cultura Humana e será feita pelo Respeitab Mestre ou pelo Ven Ir Orad ou ainda por um Ven Ir previamente designado. designado. ∴
∴
∴
São vedados terminantemente exposição e debate de qualquer matéria político-partidária ou religiososectária. Salvo no caso de palestra ou conferência previamente programada, o Tempo de Estudos não deverá exceder a quinze minutos 1. Orientação: 2. Apresentação e debates debates de Peça de Arquitetura Arquitetura que vise votação votação para aumento aumento de salário dar-se-ão na Ordem do Dia obedecendo ao previsto no Art. 36 do RGF; 3. O limite de tempo de quinze quinze minutos, em casos justificáveis e pelo pelo conteúdo instrutivo, pode ser excedido por no máximo mais quinze minutos; 4. O REAA não contempla o costume de Loja em família. Comentários no Tempo de Estudos, se necessários, seguem o giro formal da palavra. 5. Recomenda-se a abertura de uma Loja de Instrução Instrução quando o tema ou assunto instrutivo instrutivo carecer de de mais tempo e mereça colocações e debates.
71. 2.9 – Tronc Tronco o de Bene B enefic ficência ência - Coleta Coleta do Tronco – 1º explic at ativ ivo o da pág página ina 78: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O Ven Ir Hosp coloca-se entre CCol, sem o Sin de Ord. ∴
∴
1. Orientações:
I – Posiciona-se entre colunas de frente para o Or no extremo do Oc (próximo à porta); II – Traz o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril – parado mantém mantém o corpo ereto e os os pés em esq.
72. Tronco de Beneficência B eneficência - Procedime Proc edimento ntoss R itua itualís lís ticos pa para ra a C ole oleta ta – Últ Último imo explica explic ativo da pág pág in 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O Ven Ir Hosp faz circular o Tr de Benef, colocando-se depois entre CCol. ∴
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1. Orientações: 2. Faz a coleta obedecendo obedecendo à circulação na seguinte seguinte ordem: ordem: 1 ) Respeitab Mestre , VVenerab IIr 1º e ∴
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2º VVig ; 2 ) honra Ven eIr demais Orad, VVen Ven Ir IIr Secret Cobr os ocupantes dasNorte 3 )CCol duas cadeiras de do Or; 4e ) Ven VVen Ir IIr MM Int; das do Sul e do respectivamente; 5 ) por último, ajudado ajudado pelo Ven Ir Cobr Int, o próprio Ven Ir Hosp deposita o seu óbolo; ∴
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3. Em deslocamen deslocamento to o Ven Ir Hosp conduz o recipiente segurando-o com as duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril; ∴
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4. Ao apresentar apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Ven Ir Hosp volta o seu olhar para o lado oposto; ∴
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5. As LLuz da Loja são sempre abordadas nos seus lugares pela sua direita (seu ombro direito); 6. Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Ven Ir Hosp volta para entre CCol de onde partiu e lá permanece de frente para o Or segurando a bolsa com as duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril (corpo ereto e pés em esq); ∴
∴
∴
7. Mestre. Não é permitido a coleta dos ocupantes das duas cadeiras honra junto com a do Respeitab Segue-sefazer rigorosamente a ordem de coleta prevista no itemdeI acima. acima.
73. Tronco Tr onco de B eneficência - C onferência e Comunicação da C ol olet eta a – 1º e 2º explic explicat ativ ivos os da pág pág ina 79 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l: O Ven Ir Hosp vai à mesa do Ven Ir Tes e com ele confere o produto do Tr de Benef. O Ven Ir Tes comunica em voz alta, tão logo seja oportuno, ao Respeitab Mestre o resultado, em moeda corrente no País. ∴
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O Respeitab Mestre dá andamento aos Trabalhos enquanto é conferido Tr de Benef. 1. Orientações: 2. O Ven Ir Hosp, conduzindo a bolsa (saco) com as duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril, vai à mesa do Ven Ir Tes e despeja sobre ela, com cuidado, o produto auferido na coleta; ∴
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3. O Ven Ir Tes, permanecendo sentado recebe a coleta e a confere auxiliado pelo Ven Ir Hosp; 4. Enquanto ocorre a conferência conferência,, o Respeitab Mestre dá andamento nos trabalhos; 5. Conferida a coleta, o Ven Ir Hosp recolhe o recipiente e volta ao seu lugar; ∴
∴
6. O Ven Ir Tes, com brevidade, mas sem atrapalhar o andamento dos trabalhos, pede a Pal ao VVenerab Ir 1º Vig para comunicar ao Respeitab Mestre o resultado apurado (é recomendável que o Ven Ir Tes aguarde o período da Pal a Bem da Ordem em Geral chegar na sua Col para informar o resultado); ∴
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7. Por sua vez, o Respeit Mestre oportunamente comunica o resultado da coleta à Loja (é recomendável que o Respeitab Mestre, quando das suas considerações finais, informe o resultado). ∴
8. É obrigatória a conferência e a comunicação do resultado do Tr na mesma Sessão em que foi feita a coleta. Em nome da lisura dos trabalhos não é permitido lacrar o Tronco Tr onco . ∴
74. 2.10 – P Pa ala lavr vra a a B em da Ordem em G eral e do Quadro em Particula Partic ularr - P roc rocedimentos edimentos para o Us o da P 1. Ori Orient enta ações G era erais is : 2. No Oc os os VVen IIr pedem a Pal ao Venerab Vig da sua Col. Os VVen IIr do Or pedem-na ao Respeitab Mestre; ∴
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3. Recomenda-se aos VVen IIr VVis de uma mesma Loja que apenas um deles faça uso da palavra em nome dos demais; ∴
4. Quando um VVen Ir representante de Loja estiver falando, os demais representados, nas Lojas do REAA, permanec permanecem em s entados . ∴
5. O Ven Ir visitante está sujeito à disciplina interna da Loja que o recebe – Art. 217, § único do RGF. Em face à pluralidade de Ritos praticados pelo GOB, recomenda-se bom-senso na observação desse procedimento. procedimen to. ∴
6. No R E A A um usuá us uáriri o da pal palavra avra vis ita itante nte não não deve solicita s olicitarr aos dem demais ais que o acompa acompanham nham na vis ita pa para ra ficarem à Ordem ness nes s e mome momento nto.. E s s e não não é um cos tum tumee do Rito; R ito; 7. Não é permitido a nenhum Ven Ir passar de uma para outra Col, ou mesmo ir ao Or, na intenção de usar da palavra depois que ela já tenha passado pela sua Col . Inclusive essa regra se aplica ao Ven Ir M de CCer que tem a liberdade de se deslocar pelo recinto na atividade do seu ofício. Este ao fazer uso da palavra o faz somente do seu lugar (na Coluna do Sul); ∴
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8. Se um Ven Ir desejar usar a palavra novamente ele solicita ao Venerab Ir Vig da sua Col que, por sua vez pede ao Respeitab Mestre que, ao seu juízo, pode autorizar ou não; ∴
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9. Se a palavra for concedida concedida novamente ela devera devera impreterivelmente impreterivelmente retornar obedecendo obedecendo o giro, isto é, retorna a partir da Col do Sul. 10. Mesmo que a palavra esteja na sua Col , o Venerab Vig pede a palavra com um golpe de malhete ao Respeitab Mestre; este, ao autorizar, responde também com um golpe de malhete. ∴
∴
∴
∴
75. 2.10 – P Pal alavra avra a B em da Or Ordem dem em em Geral G eral e do Quadro em Particular P articular – Conclusões Fi Fina nais is do Orado Oradorr e 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l: O Respeitab Mestre tece as suas considerações finais. ∴
O Ven Ir Orad fará rápida analise dos trabalhos realizados, saúda os VVist declarando, então, a Sessão como Justa e Perfeita. Após o Ven Ir Orad , falam apenas os Grão-Mestres. Voltando a palavra ao Respeitab Mestre, para o encerramen encerramento to ritualístico. ∴
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O último explicativo da página 81 deve ser suprimido porque nas Sessões Ordinárias não há retirada riritua tualís lística tica do Pavilhão Pavilhão Naci Naciona onal.l. Es s e é um procediment procedimento o para para Ses S esss ões Magnas. Mag nas. 1. Orientação: 2. Sugere-se ao Respeitab Mestre que ao tecer as suas considerações finais, também comunique à Loja o valor do produto auferido no Tr de Benef ; ∴
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3. Nas suas suas considerações considerações finais o Respeitab Mestre não deve saudar os VVen IIr VVis . Essa é uma atribuição do Ven Ir Orad ; ∴
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4. A saudação aos VVis é ofício exclusi vo do Orad Orad . Ninguém deve se antecipar ao Guarda da Lei. É o que menciona o 2º explicativo do 4º parágrafo da página 81 do ritual; 5. Após as conclusões conclusões finais do Ven Ven I Ir r Orad , estando presente o Grão-Mestre Geral, o Grão-Mestre Estadual ou o Grão-Mestre do Distrito Federal é o momento em que eles usam a palavra. ∴
∴
∴
6. Falam depois depois das conclusões conclusões do Ven Ir Orad apenas os Grão-Mestres titulares se estiverem presentes. Eventuais representantes do Grão-Mestrado, assim como outras autoridades, falam antes das considerações finais do Respeitab Mestre no momento em que a palavra estiver franqueada no Or . Pedem-na diretamente ao Respeitab Mestre. ∴
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76. 2.11 – E ncerram ncerrament ento o R itua itualís lístico tico - Transmis s ão da Pal Pal S ag agr r para o E nc ncerr errame amento nto – 1º expli explicativ cativ 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::
O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais e coloca-se em frente ao ∴
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Venerab Mestre, fazendo a Ir saud. O Respeitab Mestre ao mesma ouvido direito, a Pal Sagr. eO volta Ven ao Ir seu 1º Diácdirige-se ao Venerab 1º Vig, transmite-lhe a Paldá-lhe, Sagr da forma que recebeu lugar. O Ven Ir 1º Vig a envia ao Venerab Ir 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven Ir 2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar”. ∴
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1. Texto adequado:
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O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais e coloca-se em frente ao Venerab Mestre, ficando ambos à Ordem. Em seguida, sem fazer o Sin de Admir , formam os C PPont PPerf do Mestrado e o Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, a Pal Sagr. O Ven Ir 1º Diácdirige-se ao Venerab Ir 1º Vig. transmit transmite-lhe e-lhe a Pal Sagr da mesma forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Ven Ir 1º Vig a envia ao Venerab Ir 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven Ir 2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar. ∴
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1. Orientações: 2. O Ven Ir 1º Diác, com passos normais, sobe pelo nado norte do Altar os degraus que levam ao trono e ali aguarda à Ordem; ∴
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3. O Respeitab Mestre, sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven Ir 1º Diác e também se coloca ∴
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à Ordem. Ambos, sem fazer o Sin de Admir , desfazem o Sin de Ord e formam de imediato os C PPont PPerf do Mestre. O Respeitab então dá no ouvido direito do Ven Ir 1º Diác , de modo sussurrado diretamente diretamente as três sílabas da Pal Sagr do M M e volta a ficar à Ordem de frente para o Oc ; ∴
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4. Recebida a Pal, o Ven Ir 1º Diác, obedecendo à circulação se dirige até o Venerab Ir 1º Vig onde sobe pela direita da cátedra os dois degraus e se coloca à Ord ; ∴
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5. O Venerab Ir 1º Vig, sem empunhar o malhete, volta-se para o 1º Diác. Ficando ambos à Ordem frente a frente, desfazem o Sin de Ord e, sem fazer o Sin de Admir , imediatamente formam os C PPont PPerf do Mestr ; ∴
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6. O Ven Ir 1º Diác então transmite a Pal no ouvido direito do Venerab Ir 1º Vig da mesma forma que a recebeu e em seguida retorna diretamente ao seu lugar. O Venerab Ir 1º Vig volta à Ord e aguarda; ∴
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7. Por sua vez, o Ven Ven Ir 2º Diác, diretamente do seu lugar vai até o Venerab Ir 1º Vig, sobe os degraus pela direita da cátedra e, diante dele, se coloca à Ord ; 8. Ambos frente a frente desfazem desfazem o Sin Sin de Ord e, sem fazer o Sin de Admir , formam os C PPont PPerf do Mestre; o Venerab Ir 1º Vig então dá no ouvido direito do Ven Ir 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu; ∴
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9. De posse da Pal, o Ven Ir 2º Diác, obedecendo à circulação vai até o lugar do Venerab Ir 2º Vig, sobe o degrau pela direita da cátedra e se posiciona à Ord ; ∴
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10. O Venerab Ir 2º Vig volta-se para o Ven Ir 2º Diác se colocando também à Ord ; ambos frente a frente desfazem o Sin de Ord e, sem fazer o Sin de Admir , formam de imediato os C PPont PPerf do Mestr ; o Ven Ir 2º Diác então transmite no ouvido direito do Venerab Ir 2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como recebeu, retornando em seguida diretamente ao seu lugar. ∴
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11. O Venerab Ir 2º Vig vira-se para a sua cátedra e, à chegada do Ven Ir 2º Diác no seu lugar, informa ao Venerab Ir 1º Vig que a Pal fora transmitida J e P . ∴
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12. Observações: 13. Os VVen IIr DDiác, na transmissão da Pal Sagr para o encerramento ritualístico abordam as LLuz da Loja sempre pela sua direita – ombro direito do titular t itular (lado direito da cátedra); ∴
∴
14. Como a Loja se encontra aberta, durante as abordagens os protagonistas, por estarem em pé e parados, ficam à Ord . ∴
15. Não é saudação o ato de se desfazer o Sin de Ord pelo Sin Penal nessa oportunidade. Nesse caso, ambos, frente a frente desfazem o Sin na forma de costume e formam os C PPont PPerf para a transmissão transmissão da Pal Sagr do Mestre. ∴
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16. Por não se tratar especificamente de um telhamento, mas apenas de uma transmissão da Pal Sagr , não se faz Sin de Admir (Grande Sinal ou Sin Real) nessa ocasião; ∴
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17. Os deslocamentos em Loja aberta devem obedecer à circulação horária; 18. As Luzes da Loja deixam os seus malhetes e compõem o Sin de Ord como de costume, com a mão direita. ∴
∴
77. 2.11 - Encerramento Ritualístico - Condução do Orad ao Alt dos J J ur para o E nc ncerr errament amento o doss T do 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::
O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer [por [portando tando s eu bas bastão] tão] , que deverá depois se colocar atrás do Ven Ir Orad. ∴
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1. Orientações: 2. O Ven Ir M de CCer, de posse do seu bastão e obedecendo a circulação se dirige até o lugar do Ven Ir Orad; ∴
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3. Sem nada mencionar, o Ven Ir M de CCer, se deslocando à frente, conduz o Ven Ir Orad até o Alt dos JJur e depois se coloca à retaguarda do seu conduzido; ∴
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∴
4. Diante do Alt Alt dos JJur, o Ven I Ir r Orad se coloca à Ord enquanto que o Ven I Ir r M de CCer, à sua retaguarda, se posiciona com o bastão à rigor (na vertical, tendo a sua base apoiada no piso). ∴
∴
∴
∴
78. 2.11 – E ncerr ncerra ame mento nto R itua itualís lís tico - Fecham Fechament ento o da Loja pelo 1º Vi g - 2º parág parágrafo rafo da pág página ina 84: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: 1º VI VIG G - À Glória do Gr Arq do Univ e de São João, nosso Padroeiro, está fechada a Câmara do Meio da Aug
∴
e Respeit Loja... ∴
1. Orientação: Ao declarar que a Loja está fechada, o Venerab Ir 1º Vig dá um golpe com o seu malhete sobre a sua mesa. Segue-se então uma breve pausa. ∴
∴
1. Observação: Acrescentar no Ritual Ritual – procedimento para destacar, sacramentar e dar a solenidade que merece o momento.
79. 2.11 – E ncerr ncerra ame mento nto R itua itualís lís tico - Fechament Fechamento o do Livro Li vro da Lei – Pág Página ina 59 – 1º e 2º explic at ativ ivos os 1. Textos editados editados no Ritua R ituall: O Ven Ir Orad fecha o L da L. ∴
∴
Todos desfazem o sinal. 1. Orientações: 2. O Ven Ir Orad desfaz o Sin de Ord (isso não é saudação), sem nenhuma reverência e de forma natural retira o Comp e o Esq de cima do L da L, fechando-o naturalmente em seguida. ∴
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∴
∴
3. Assim que o L da L for fechado, todos imediatamente desfazem o Sin de Ord.
80. 2.11 – Encerramento Ritualístico - Retorno do Orad , F echamento do P ainel do G rau e o A pag pagar ar das 1. Textos editados editados no Ritua R ituall:
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O Ven do Ir Grau, Oradretornando acompanhando Ven Ir M de CCer, volta ao seu lugar. O Ven Ir M de CCer cobre o Painel ao seuolugar. O Respeitab Mestre e os VVenerab VVig apagam as suas luzes; em sendo velas o Ven Ir M de CCer as apagará. ∴
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1. Orientações: 2. O Ven Ir M de CCer, naturalmente e se deslocando à frente conduz o Ven Ir Orad ao seu lugar; ∴
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3. De retorno, ao descer do Or pelo Sul, Sul, deixa o seu bastão no dispositivo dispositivo apropriado apropriado e se dirige até o Painel do Grau; 4. Sem nenhuma reverência reverência e sem erguer o Painel Painel ao alto na intenção intenção de mostrá-lo à Loja, Loja, naturalmente naturalmente cobre o Painel colocando-o com a face voltada para o lado de dentro no aparelho apropriado ao centro. 5. Sem nenhuma reverência reverência ou cerimônia, naturalmente apagam-se as Luzes Litúrgicas Litúrgicas na ordem ∴
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inversa à do acendimento – do Ven Ir 2º Vig , do Ven Ir 1º Vig e do Respeitab Mestre. 6. Em sendo as luzes litúrgic litúrgicas as velas, o Ven Ir M de CCer, na mesma ordem, usa um abafador para facilitar sua missão. ∴
∴
81. S aída do Templo Templo – Pág Página ina 60 – 2.11 E ncerr ncerram ament ento o Ritua R itualís lís tico – Último explicativo: explicativo:
1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: A saída será feita na ordem inversa à da entrada, ou seja, Respeitab Mestre, DDig, DDig, OOfic MMestr e CCobr . ∴
∴
1. Texto adequado: Sem circulação, a saída será feita na seguinte ordem: Respeitab Mestre, MM IInst , VVenerab IIr VVig , demais ocupantes do Or , VVen IIr Mestres, Ven Ir M de CCer e Ven Ir Cobr Interno. ∴
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1. Orientações: 2. O Ven Ir Cobr Int, com a espada em ombro-arma, abre a porta do Templo e se posiciona ao Sul próximo da mesma; mesma; ∴
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3. Seguindo a ordem descrita no explicativo, explicativo, os VVen IIr se retiram diretamente, isto é, sem circulação – a Câmara do Meio está fechada; 4. O Ven Ir M de CCer, do seu lugar e empunhando o bastão orienta a saída dos VVen IIr do Templo; ∴
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5. Indiscriminadamente, Indiscriminadamente, os OOfic se retiram junto com os VVen IIr Mestres sem cargo, inclusive o Ven Cobr Externo. ∴
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6. Por penúltimo se retira o Ven Ir M de CCer ; ∴
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7. Por fim, deixa o recinto o Ven Ir Cobr Int que, de passagem, fecha a porta do Templo. ∴
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FIM DA SE SS ÃO ORDINÁRIA. ORDINÁRIA. 82. 3.1 – Abertura R itua itualís lís tica – P Procedim rocedimen ento toss pa para ra o Ingr ess o do Cortejo Cortejo – 1º 1º,, 2º e 3º exp explic licat atii vo 1. Textos editados editados no Ritua R ituall: ∴
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- O Ven Ir M de CCer compõe e organiza o cortejo, no Átrio, para a entrada no Templo, procedendo assim: - Todos os IIr , já revestidos das suas insígnias, com chapéu, a critério do Respeitab Mestre, e trajados conforme o Ritual, formarão fila dupla, obedecendo à seguinte ordem: Mestres Maçons sem cargos, guardando o respectivo lado da Coluna que irão ocupar; a seguir os OOfic , cada qual no lado dos seus lugares, seguidos dos VVenerab 1º e 2º VVig , dos MM II , das Autoridades que vão entrar “em família” e, por último, o Respeitab Mestre [se presente o Grão-Mestre, este entrará junto com o Respeitab Mestre, se resolver entrar “em família”]. ∴
∴
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∴
∴
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∴
∴
∴
Entrando em família, os Mestres Maçons VVis , sem direito a Protocolo de Recepção, entrarão após os Mestres Maçons da Loja que não ocupam cargos. ∴
1. Textos ad adequa equados dos:: - No Átrio, o Ven Ir M de CCer veste nos VVen IIr que ocuparão cargos, os colares com as respectivas joias e organiza organiza o cortejo para a entrada entrada de todos os VVen VVen IIr no Templo: ∴
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- Todos já revestidos das suas insígnias, com chapéu negro e desabado e trajados conforme o Ritual, formarão fila dupla, obedecendo à seguinte ordem: VVen IIr Mestres Maçons sem cargos, guardando cada qual o respectivo lado da Coluna que irão ocupar; a seguir os OOfic , cada qual no lado correspondente aos seus lugares, seguidos dos VVenerab 1º e 2º VVig , dos RRespeit IIr MM II , das Autoridades que vão entrar “em família” e, por último, o Respeitab Mestre (se presente o Grão-Mestre que resolveu entrar “em família”, este entrará junto com o Respeitab Respeitab Mestre) . ∴
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∴
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Entrando em família, os Mestres Maçons VVis , sem direito a Protocolo de Recepção, entrarão após os Mestres Maçons da Loja que não ocupam cargos. ∴
1. Orientações: 2. No Átrio os VVen IIr são revestidos com o colar e joia dos cargos. Paramentos, faixas e outros afins devem ser vestidos na Sala dos PPas PPerd ; ∴
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∴
∴
3. A Sala dos PPas PPerd é o lugar apropriado para os VVen IIr se prepararem para o trabalho; ∴
∴
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4. O Átrio é a antessala do Templo. Nele não se admitem reuniões, bate-papos informais, confraternizações, confraterniz ações, etc. O Átrio é parte consagrada do Templo; 5. Trajados para Sessão Magna – no REAA trazendo o aventa aventall e o chapéu negro neg ro des desaba abado do, vestindo terno, sapatos, cinto e meias na cor preta, camisa branca, e gravata de modelo tradicional (preta, lisa, sem ornamentos ornamentos); );
6. Não se admite o uso de balandrau nas Sessões Magnas; 7. Para VVen IIr VVis admite-se a cor e o formato da gravata conforme o seu Rito; ∴
∴
∴
8. No R E A A nã não o exis te no Átrio Átri o nenhum nenhuma a prece, prece, invocação invocação ou outras outras prá prática ticass do gêne g ênero. ro. A pe pena nass , s i lenci lencios os ame amente, nte, todos i ng r es s am no Templo.
83. 3.1 – A Abert bertura ura R itua itualís lística tica - Ingres Ing resss o do Pr Préstito éstito – 1º e 2º explic explica ativos da pág pág ina 88: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: - Assim organizado, o Ven Ir M de CCer pondo-se à frente, dará na porta de entrada do Templo a Bat do Grau, e o Ven Ir Cobr Int abrirá a porta. Sem o Sin de Ord, a marcha terá início, entrando todos em silêncio, silêncio, ocupando cada qual qual o seu lugar, conservando-se em pé, voltados voltados para o eixo do Templo, ficando o Ven Ir M de CCer à entrada do Templo, para conduzir o Respeitab Mestre ao Trono, dirigindo-se em seguida ao seu lugar. ∴
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Se houver CComp a serem exaltados no Grau de Mestre, ficarão na Sala dos PP PP aguardando o momento propício. ∴
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1. Textos ad adequa equados dos:: - Assim organizado, o Ven Ir M de CCer pondo-se à frente, dará com a mão cerrada na porta de entrada do Templo a Bat do Grau, e o Ven Ir Cobr Int, com a espada à Ordem (ombro-arma), no Sul, abrirá amplamente a porta. ∴
∴
∴
∴
Sem o Sin de Ord, a marcha terá início entrando todos em silêncio, ocupando cada qual o seu lugar, conservando-se em pé de acordo com a disposição do assento, ficando o Ven Ir M de CCer à entrada do Templo para conduzir o Respeitab Mestre ao Trono, dirigindo-se em seguida ao seu lugar. ∴
∴
∴
O(s) (I)Ir (C)Comp que será(ão) exaltado(s) ficará(ão) na Sala dos PP PP ou em outro recinto apropriado aguardando o momento em que será(ão) conduzido(s) pelo(s) seu(s) guia(s). 1. Orientações: ∴
∴
∴
∴
2. Para bater na porta porta do Templo o Ven Ir M de CCer passa momentaneamente o bastão para a sua mão esquerda. Dadas as batidas do Grau com a mão dir cerrada, retoma o bastão com a mão dir ; ∴
∴
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∴
∴
∴
3. Antes do préstito ingressar, o Ven Ir Cobr Int por primeiro entra no Templo, fecha a porta e se coloca com a Espada à Ordem (ombro-arma) ao lado sul da mesma; ∴
∴
4. Para facilitar na abertura da porta o Ven Ir Cobr Int coloca a espada no dispositivo apropriado preso à sua faixa do Mestre. Aberta a porta para a passagem do préstito, ele retoma a posição da espada em ombro-arma. ∴
∴
∴
∴
5. Durante o ingresso no Templo não existe circulação. Todos os VVen IIr cobertos, ocupam diretamente os seus lugares e permanecem em pé conforme a disposição dos seus assentos; ∴
∴
6. Autoridades e detentores detentores de cargos cargos ou de títulos que ingressarem em família família se dirigem dirigem diretamente aos seus lugares no Or; 7. Após o ingresso do do Respeitab Respeitab Mestre, Mestre, o Ven Ven Ir Cobr Int fecha a porta e se coloca em pé junto ao seu lugar. Depois de ter fechado a porta, coloca a espada no dispositivo apropriado; ∴
∴
8. O Ven Ir Cobr Int ao se colocar no seu lugar em Loja mantém a espada no dispositivo da faixa do Mestre ou outro que geralmente fica na parte de trás do espaldar da sua cadeira; ∴
∴
∴
∴
9. Por último o Ven Ir M de CCer, à frente, conduz o Respeitab Mestre até o Or, mas não sobe os três degraus que levam ao Altar; aguarda abaixo do sólio a chegada do Respeitab no trono; ∴
∴
10. O Respeitab ingressa no sólio pelo lado norte do Altar; ∴
11. O Ven Ir Cobr Ext permanece no Átrio até que seja convidado a ingressar. Mantém a espada acondicionada no dispositivo preso na faixa de Mestre. ∴
∴
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∴
∴
12. antes Caso anoLoja ocupe a Col Harm Ir para ingresso do préstito, o Ven Ir M de Harm ingressará Templo junto com da o Ven Cobr o Int . ∴
∴
∴
∴
13. O Ven Ir M de CCer conduzindo alguém, sempre o faz andando à frente do conduzido. ∴
∴
∴
∴
14. Recomenda-se que o Comp que será exaltado seja preparado com antecedência e aguarde em um recinto privativo. ∴
84. 3.1 Abertura R itua itualís lística tica - Início Iníci o da C irircula culação ção em em Loja – 2º pa parág rág rafo da pág pág in ina a 89; 1. Tex Texto to editado editado no R itual. “VEN - ( o ) - Ven IIr, ajudai-me a abrir a Loja.” 1. A ATE TE NÇ Ã O: ∴
Assim que o Respeitab Mestre ordenar a todos que se sentem e em seguida solicitar ajuda aos VVen IIr para abrir a Loja (vide acima), os deslocamentos de uma para outra Coluna passam a obedecer à circ ci rcula ulação ção horária. ∴
1. Observação: 2. Procedimento para para determinar a uniformização uniformização da prática prática ritualística de se circular circular no sentido horário horário em Loja ao se passar de uma para outra Coluna; 3. Estabelece Estabelecerr em que momento se inicia a prática de circulação, se estabelecendo como parâmetro a fala do Respeita Mestre quando ele pronunciar: “ ajudai-me ajudai-me a abrir a Loja”.
85. 3.1 – A bertura Ri tua tualís lís tica - Verific Veri fica ação da C obertura da Loj Loja a – E xplicat xplicativos ivos do 6º pa parág rágrafo rafo da 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: Se houver Ven Cobr Ext, o Ven Cobr Int dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de dentro e o Ven Cobr Ext, após fazer a verificação, dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de fora. ∴
∴
∴
Se houver somente o Ven Cobr Int, o mesmo sairá do Templo, fará a verificação, dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de dentro, e dirá: ∴
1. Orientações: 2. Estando no Átrio o Ven Ir Cobr Ext: ∴
∴
3. O Ven Cobr Interno, s em empunhar a es pada, dará com a mão direita cerrada na porta as pancadas do Grau Grau pelo lado de de dentro; ∴
4. Respondendo, Respondendo, o Ven Ir Cobr Ext dará, do mesmo modo, as mesmas pancadas pelo lado de fora da porta. ∴
∴
5. O Ven Ir Cobr Int, em pé, então comunica que o Templo se acha coberto. ∴
∴
6. Não havendo Ven Cobr Ext: ∴
7. O Ven I Ir r Cobr Int, em empunhando punhando a es pada com a mão direita em ombro-arma, vai até o Átrio para fazer a verificação; ∴
∴
8. Ao retornar, dará com o cabo da espada na porta fechada, pelo seu lado de dentro, a Bat do Grau comunicando que o Templo se acha devidamente coberto. 9. J us tifi cativ cativa. a. 10. No primeiro caso, explicar que estando presente o Ven Ir Cobr Ext no Átrio, o Ven Ir Cobr Int não precisa se armar e nem se retirar até o Átrio. Ele apenas se certifica se o Templo está devidamente coberto dando, pelo lado de dentro da porta, a bateria do Grau. ∴
∴
∴
∴
11. No segundo caso, explicar que não havendo Ven Ir Cobr Ext no Átrio, o Ven Ir Cobr Interno armado se retira, vai ao Átrio, faz a verificação e retorna ao Templo para dar conta da sua missão. ∴
∴
∴
∴
86. 3.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Verificaçã Verificação o se Todos Todos os Pr Present esentes es s ão Mes Mes tre tress – 5º e 6º pará parágg rafos 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual.. 1º VI VIG G –– Venerab Ir 2º Vig , vamos percorrer as nossas CCol para certificarmo-nos se todos os IIr são ∴
∴
∴
∴
∴
MM MM . ∴
∴
- VVen IIr , em pé, sem estar à Ord , em ambas as CCol ∴
∴
∴
∴
1. Orientação: 2. Todos os VVen IIr que ocupam o Or permanecem cobertos e sentados. Isso ocorre porque no Or , por de ser de responsabili responsabilidade dade do Respeitab Respeitab Mestre, não existe telhamento; ∴
∴
∴
∴
∴
3. Quem determina determina que no no Oc todos fiquem em pé e sem Sin é o Venerab Ir 1º Vig , mas por ordem do Respeitab Mestre; ∴
∴
∴
∴
∴
∴
4. Todos ficam cobertos e s em S i n porque o telhamento telhamento nas CCol CCol será individual. ∴
87. 3.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Telha Telhament mento o R ea ealizado lizado pelos pelos VV enerab VVig – 1º, 2º e 3º exp explic licat atii 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l.
Os IIr das CCol voltam-se para o Or de sorte que nenhum veja o que se passa à sua retaguarda. ∴
∴
∴
C om exceçã exceção o dos dos IIr que es es tã tão o exercendo carg carg os os,, os VVig submetem ao telhamento os demais IIr das ∴
∴
suas CCol começando pelos que se acham mais próximos da porta de entrada. ∴
Ao termino da verificação de cada um, havendo quem não passe no exame, será imediatamen imediatamente te retirado do Templo. Os Trabalhos T rabalhos serão temporariamente temporariamente suspensos para se restabelec restabelecer er a Ordem. ∴
∴
∴
Assim o último, de sorte quee otodos sejam Ir examinados exame,oosfazem VVig até voltam aos seus lugares, Venerab 2º Vig diz: nos SSin , TToq e PPal . Findo o ∴
∴
∴
∴
1. Textos ad adequa equados dos.. Todos os VVen IIr das CCol , cobertos , ficam voltados para o Or de sorte que ninguém ao ser examinado veja o que se passa na sua retaguarda. ∴
∴
∴
∴
Com exceção dos VVen IIIIr r que estão exercendo cargos, os VVenerab IIr VVig submetem ao
∴
∴
∴
telhamento os demais VVen IIr das suas Ccol , começando pelos que se acham mais próximos da porta de entrada (parede ocidental). ∴
∴
∴
Ao termino da verificação de cada um dos VVen IIr , havendo algum que não tenha passado no exame, será imediatamente retirado do Templo. Os trabalhos serão temporariame temporariamente nte suspensos para se restabelecer a ordem. ∴
∴
Assim o fazem até o último Ven Ir , de sorte que todos sejam examinados no Sin , Toq e Pal . Findo o ∴
∴
∴
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∴
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exame, os VVenerab IIr VVig voltam aos seus lugares, e o Venerab Ir 2º Vig diz: 1. Observações: 2. Cada Venerab Ir Vig ao percorrer sua Col procede o exame pelo Sin , pelo Toq e pela Pal Sagr do Mestre Maçom. Nesse caso, não existem Sinais, Toques e Palavras (no plural); ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
3. Durante o telhamento todos permanecem cobertos (chapéu negro e desabado; 4. Em face ao sigilo que que envolve a ocasião, ocasião, dispensa-se o Sin de Admir e a respectiva exclamação Ah! Senhor Meu Deus! Deus! ∴
∴
5. A Pal de Pas também não é tomada nessa oportunidade. Lembra-se que a Pal de Pas somente é dada quando alguém pede ingresso Templo, ou em cumprimento a alguma passagem ritualística prevista no Ritual; Ritual; ∴
∴
∴
∴
6. Como a Loja está sendo aberta aberta diretamente no 3º Grau, os VVen VVen IIr VVig procedem com os exames tomando apenas o Sin o Toq e a Pal do Grau de MM MM . Não se justifica nessa ∴
∴
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∴
∴
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∴
∴
oportuni dade o telha oportunidade telhament mento o compl c ompleto eto a parti partirr do 1º G rau. 7. Or Orientações ientações para o telham telhamento: ento: 8. O telhamento telhamento se dá com os VVen VVen IIr em pé e cobertos (chapéu negro); ∴
∴
9. Os VVen IIr VVig , deixam seus malhetes sobre as respectivas mesas; ∴
∴
∴
10. Para a verificação, tanto o examinador como o examinado precisam ter as suas mãos desocupadas; 11. Os VVen IIr que estiverem ocupando cargos nas CCol não serão examinado examinadoss – pressupõe-se que eles já foram reconhecidos como Mestres quando revestidos com as joias dos seus cargos; ∴
∴
∴
12. Estando todos os VVen IIr das CCol em pé e voltados para o Oriente, os VVenerab IIr VVig percorrem suas CCol começando o telhamento a partir daquele que estiver mais próximo da parede ocidental (próximo da porta). Por segurança e sigilo, isso ocorre para que os que estiverem à frente não percebam o que acontece nas suas retaguardas; ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
13. Procede-se o telhamento na seguinte ordem: 14. O Venerab Ir Vig , sem portar o malhete, se coloca de frente para o Ven Ir que será examinado; ∴
∴
∴
∴
∴
15. Estando frente a frente, ambos, sem fazer o Sin de Admir , imediatamente compõem o Sinal de Ord do 3º Grau, desfazendo-o em seguida pelo Sin Pen (Ventr ); ∴
∴
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∴
∴
∴
16. Formam então os C PPont PPerf do Mestr (Toq do Mestre) e o examinado dá diretamente no ∴
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∴
∴
∴
ouv dir do examinador , sussurradas, as três sílabas da Pal Sagr ; ∴
∴
∴
∴
17. Concluído cada telhamento, estando tudo nos conformes, o Venerab Ir Vig se dirige até outro Ven Ir e procede com ele o exame da mesma forma, de modo que todos os que não ocupam cargos no Oc sejam sucessivamente examinados. ∴
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∴
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∴
18. Todos os VVen IIr que foram examinados aguardam em pé, sem Sin e voltados para o Or ; ∴
∴
∴
∴
19. Concluídos os exames de todos, os VVenerab IIr VVig retornam aos seus lugares, permanecem em pé, cobertos e procedem a comunicação conforme menciona o Ritual; ∴
∴
∴
ATE A TE NÇ Ã O: Suprimir o explicativo “Todos se cobrem” constante do 4º parágrafo, página 91 do Ritual. Não faz sentido porque no telhamento telhamento todos permanecem permanecem cobertos cobertos (chapéu negro e desabado). desabado).
88. 3.1 – A Abertura bertura R itua itualís lís tica - Pos tura do Ven Ir Chanceler – 6º pará parágg rafo da pág pág ina 91: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: “CHANC (levanta-se) – Sim, Respeitab Mestre (senta-se)”. 1. Orientação:
Fica em pé, coberto e sem compor o Sinal.
89. 3.1 – A Abertura bertura R itua itualís lís tica - Pos tura do Ven Ir M de CC er – 1º parág parágrafo rafo da pág página ina 92: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::
“M DE CCER (levanta-se) (levanta-se) – Sim, Ven Mestre, a Loja está devidamente composta para...”. 1. Orientação: Fica em pé, coberto, sem compor o Sinal de Ord e sem empunhar o bastão. ∴
90. 3.1 – A Abertura bertura R itua itualís lís tica - Pos tura do Ven Ir 2º D iác – 3º pa parág rág rafo da pág págin ina a 92: 1. Texto impress o no Ri tu tua al:
“2º DIÁC (levanta-se) (levanta-se) – A direita do Venerab Ir 1º Vig.” 1. Orientação: ∴
Fica em pé, coberto e sem compor o Sinal de Ord . ∴
91. 3.1 – A Abertura bertura R itua itualís lís tica - Pos tura do Ven Ir 1º Di ác – Últ Último imo parág parág rafo da pági na 92: 92: 1. Tex Texto to editado editado no R itual:
“1º DIÁC (levanta-se) (levanta-se) – Para transmitir vossas ordens...”. 1. Orientação: Fica em pé, coberto e sem compor o Sinal de Ord . ∴
92. 3.1 – Abertura Ritualística - Transmissão da Pal Sagr para a abertura da Loja – Explicativos 1. Texto Textoss i mp mpres resss os no Ri tu tua al: Todos se descobrem. O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono pelo lado norte, com passos normais, e coloca-se em frente ao Respeitab Mestre. O Respeitab Mestre dá-lhe ao ouvido direito, a Pal Sagr. O Ven 1º Diác dirige-se ao Venerab Ir 1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Venerab Ir 1º Vig a envia ao Venerab Ir 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Venerab Ir 2º Diác, que volta a seguir, ao seu lugar. ∴
∴
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1. Orientações: 2. A ATE TE NÇ Ã O - S upr uprii mir o pr prii meir meiro o ex explic plic at atii vo, poi poiss ni ning ng uém s e des co cobr bree dur durante ante a litur liturgg ia da trans tra nsmis misss ão da Pal S Sag agr r ;
3. Durante a transmissão da Pal Sagr todos perma permanecem necem cobertos . ∴
∴
4. A transmissão da Pal Sagr não possui nenhuma conotação que exija a retirada da cobertura. ∴
∴
5. O Ven Ir 1º Diác, com passos normais, sobe pelo lado norte do Altar os degraus que levam ao trono e ali aguarda em pé sem Sin; ∴
∴
6. O Respeitab Mestre, em pé, sem Sin e sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven Ir 1º Diác e com ele forma diretamente os C PPont PPerf do Mestrado. O Respeitab Mestre então dá diretamente no ouvido direito do Ven Ir 1º Diác , sussurradas, as três sílabas da Pal Sagr do M M ; ∴
∴
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∴
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∴
∴
∴
7. Recebida a Pal, o Ven Ir 1º Diác, obedecendo à circulação se dirige até o Venerab Ir 1º Vig onde sobe os dois degraus abordando-o pela sua direita (ombro direito); ∴
∴
∴
∴
8. O Venerab Ir 1º Vig, sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven Ir 1º Diác. Ficando ambos sem Sin e frente a frente, formam diretamente os C PPont PPerf do Mestr ; ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
9. O Ven Ir 1º Diác transmite a Pal no ouvido direito do Venerab Ir 1º Vig da mesma forma que a recebeu. Em seguida retorna diretamente ao seu lugar; ∴
∴
∴
∴
10. Por sua vez, o Ven Ir 2º Diác, diretamente do seu lugar vai até o Venerab Ir 1º Vig, sobe os degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito); ∴
∴
∴
∴
11. Ambos frente a frente e sem Sin, formam diretamente os C PPont PPerf do Mestr e o Venerab Ir 1º Vig dá no ouvido direito do Ven Ir 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu; ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
12. De posse da Pal, o Ven Ir 2º Diác, obedecendo à circulação, vai até o lugar do Venerab Ir 2º Vig, sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro direito); ∴
∴
∴
∴
13. Ambos frente a frente e sem Sin, formam diretamente os C PPont PPerf do Mestr e o Ven Ir 2º Diác então transmite no ouvido direito do Venerab Ir 2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como a recebeu; retorna em seguida diretamente ao seu lugar. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
14. Observação: 15. Orientar Orientar melhor a dinâmica ritualística da transmissão da Pal Sagr que envolve as Luzes da Loja e os VVen IIr Diáconos; ∴
∴
∴
∴
16. Essa transmissão não tem o caráter de um telhamento, porém é um ato importante para a liturgia de abertura e encerramento dos trabalhos no REAA; 17. Destaque-se que todos os protagonistas desse ato são Ven IIr Mestres Maçons e por isso transmitem a Pal Sagr pelos C PPont PPerf do Mestre. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
18. Reitera-se: na liturgia da transmissão da Pal Sagr não se deve retirar a cobertura. ∴
∴
93. 3.1 - Abertura A bertura R itua itualís lís tica – A Abertura bertura do Livr o da Lei – E xplicat xplicativos ivos rela relativos tivos ao 3º pa parág rág rafo 1. Todo Todoss s e des des cobrem cobrem:: 2. Textos edita editados dos no R itua itual:l: ∴
∴
∴
∴
O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer, [portando seu bastão], que deve depois se colocar atrás do Ven Ir Orad. O Ven Ir Orad abre o L da L, toma-o às mãos e lê Eclesiastes cap 12, vv 7 e 8 – E o pó volte volte a Terr Terra a, com c omo o o era, e o es pír pírito ito volte volte a Deus, Deus , que o deu. V aidade de vaidades, vaida des, diz o preg pr egad ador, or, tud tudo o é vaidade vaidade. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
Coloca depois sobre o L da L aberto, o Esq e o Comp na posição do Grau – Esq com as pontas astes para o Or e o Comp por cima com as pontas voltadas para o Oc . ∴
∴
∴
∴
1. Textos ad adequa equados dos..
Todos retiram o chapéu. chapéu. O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer, por portando [ tando s eu bas bastão tão ], que deverá depois se colocar atrás do Ven Ir Orad. O Ven Ir Orad abre o L da L, toma-o às mãos e lê em Eclesiastes – Cap. 12, vv. 7 e 8 – E o pó volte volte a Terr Terra, a, como o era, era, e o espír es pírito ito volte volte a Deus , que o deu. Vaidade de vaidades, diz o preg ador, tudo é vaidade vaidade. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
– o Esq com os ramos voltados Coloca depois L dacima L aberto, o pontas Esq e odas Comp na posição Grau para o Or e o sobre Comp o por com as hastes voltadas do para o Oc . ∴
∴
∴
1. Orientações: 2. Durante a abertura do L da L to todos dos s e des des cobrem. ∴
∴
3. O Ven Ir M de CCer, munido do bastão e obedecendo a circulação se dirige até o lugar do Ven Ir ∴
∴
∴
∴
Orad, ingressando no Or pelo lado nordeste (circulação); 4. Ao chegar chegar no lugar do Ven Ir Orad, o Ven Ir M de CCer nada pronuncia, simplesmente se apresenta para a condução até o Alt dos JJur; ∴
∴
∴
∴
5. Conduzindo o Ven Ir Orad, o Ven Ir M de CCer vai à frente; ∴
∴
∴
∴
6. Posicionados, Posicionados, o Ven Ir M de CCer se coloca à retaguarda do Ven Ir Orad mantendo o bastão à rigor (na vertical com a base apoiada no chão); ∴
∴
∴
∴
7. O Ven Ir Orad ao tomar o L da L às mãos o faz naturalmente, isto é, sem qualquer reverência ou movimentos que simulem a apresentação do Livro à assembleia; ∴
∴
8. Depois da leitura, coloca coloca sobre o Livro Livro aberto o Comp em cima do Esq na forma de costume – ∴
∴
pontas das hastes hastes do Comp voltadas voltadas para o Oc e os ramos do Esq voltados voltados para o Or;
94. 3.1 – A Abertura bertura R itua itualís lís tica - R et etorno orno do Ven Ir Orador ao ao seu s eu lug lug ar – Pág Página ina 69 – 3.1 Abertura A bertura 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::
O Ven Ir Orad saúda o Respeitab Mestre e volta ao seu lugar, acompanhando acompanhando o Ven Ir M de CCer, que a seguir expõe o Painel do Gr e ocupa também o seu lugar”. ∴
∴
∴
∴
1. Texto adequado. O Ven Ir Orad desfaz o Sin e volta ao seu lugar, acompanhando o Ven Ir M de CCer que, a seguir deixa o seu bastão, expõe o Painel do Grau e finalmente ocupa o seu lugar. ∴
∴
∴
∴
1. Orientações: 2. O Ven Ir Orad ao desfazer o Sin de Ord pelo Sin Ventr não está saudando o Respeitab Mestre. O gesto é feito para desfazer desfazer Sin de Or pelo Sin Pen que é o modo universal de se encerrar encerrar o Sin de Ord ; 3. O Ven Ir M de CCer ao expor o Painel, coloca-o naturalmente no suporte ou dispositivo. Não existe a prática de elevar o Painel simulando sua apresentação aos quadrantes da Loja; ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
95. 3.1 – A bert bertura ura Ri tu tua alís lística tica - Acend A cendime iment nto o das das Luzes Litúrg icas – 1º explic explicat ativ ivo o da pági na 97: 97: 1. Texto impres impresss o no R itua itual:l: O Respeitab Mestre e os VVenerab IIr VVig, obedecendo à ordem hierárquica, acendem suas luzes. Em sendo velas, o Ven Ir M de CCerfará o acendimento. ∴
∴
∴
∴
1. Orientações: 2. Dá-se o nome de Luzes Litúrgicas àquelas que ficam junto às Luzes da Loja; 3. São acesas de acordo acordo com o Grau nos candelabros candelabros de três braços colocados colocados sobre o Altar ocupado pelo Respeitab Respeitab Mestre e mesas ocupadas pelos pelos VVenerab VVig, respectivamen respectivamente; te; ∴
4. Sem nenhuma deferência deferência ou cerimonial, cerimonial, sendo as Luzes Luzes Litúrgicas lâmpadas lâmpadas elétricas, o Respeitab Respeitab Mestre e os VVenerab IIr 1º e 2º VVig as acendem respectivamente; ∴
∴
∴
5. Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o Ven Ir M de CCer, de modo natural, as acenderá na mesma ordem; ∴
∴
6. No REAA o acendimento das Luzes Litúrgica Litúrgicass não vem acompanhado de nenhum cerimonial esotérico;
96. 3.1 – Abertura R itua itualís lís tica – P Pelo elo Si nal e pela pela B at ateri eria a – 2º parág parágrafo rafo da pág página97: ina97: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: RESPEITAB - A mim VVen IIr, pela Saud (faz-se), pela Bat (executa-se). 1. Texto adequado: ∴
∴
∴
∴
∴
RESPEITAB - A mim VVen IIr , pelo Sin (faz-se), pela Bat (executa-se). 1. Observação : 2. O termo ajustado é “pelo S S i n ” e não “pela S S aud ” .
3. No caso, é pelo Sin Pen do Grau; ∴
∴
4. Justifica-se essa correção porque “saudação em Loja” somente é feita ao Respeitab Mestre quando da entrada e saída do Oriente, às Luzes da Loja quando da entrada formal em Loja ou quando da saída definitiva do Templo. Essa orientação se encontra no Ritual do Aprendiz em vigência do REAA e serve para os três Graus. ∴
5. Orientação: 6. Faz-se o Sin Pen Pen (Ventr) e, sem voltar voltar ao Sin de Ord, imediatamente imediatamente executa-se executa-se a Bat do Gr batendo batendo com a palma da mão direita na palma da mão esquerda que fica à frente parada por três vezes três (ooo ooo ooo) . Em seguida, volta-se ao Sin de Ord enquanto aguarda a ordem para sentar. Antes de tomar assento assento desfaz o Sin Sin de Ord na forma de costume. ∴
∴
7. No 3º Grau não existe Aclamação porque porque esotericamente esotericamente a cerimônia aborda aborda a morte do Sol quando quando a Terra dele fica viúva uma vez por ano. Tratando-se de uma Aclamação à Luz, esta não condiz com o momento iniciático em que a consternação e a dor se fazem presentes. 8. O Respeitab Mestre manda que todos se sentem. Todos se cobrem com o chapéu negro e desabado. ∴
97. 3.2 – E ntra ntrada da dos Vi s ita itante ntess com Formalida Formalidades des – 1º explic ativo da pág pág in ina a 98: 1. Tex Texto to editado editado no R itual: A introdução de IIr VVis obedecerá ao ao previsto neste Ritual. Ritual. 1. Texto adequado: O ingresso dos VVen IIr VVis obedecerá ao previsto neste Ritual. ∴
∴
∴
1. Orientação: – Recepção 2. Portadores Além das orientações nesse(página nesse Ritual 66 eme seu item 2.6 de oAutoridades de Títulos deprevistas Recompensas seguintes), orienta-se consultar Regulamentoe Geral da Federação atualizado, sobretudo no que diz respeito a ordem de precedência.
3. Atentar para o Decreto 1767/2019 1767/2019 de 09 de agosto de 2019. Este dispõe dispõe da também entrega de malhete ao respectivo Grão-Mestre Adjunto se o Grão-Mestre Geral, ou o Estadual, ou o do Distrito Federal não estiver presente.
98. 3.3 – E ntrada do Pa P avi vilhã lhão o Nacional Naci onal – P ág ina 70 70 – 2º explic explicat ativ ivo o da pág página ina 98: 1. Texto adequado: O Culto ao Pavilhão Nacional deve obedecer à Legislação pertinente, que disciplina o respectivo cerimonial. O Ven I Ir r M de CCer designará dois VVen IIr para com ele formarem a Guarda de Honra, todos munidos de espadas. ∴
∴
∴
1. Orientações: 2. Consultar o Decreto 1476/2016 que dispõe sobre o cerimonial para a Bandeira Nacional; Consultar também o item nº em http://ritualistica.gob.org.br
5
das
Orientações
para
o
Ritual
de
Aprendiz
do
REAA
3. Para a formação da Guarda de Honra Honra sugere-se que dela façam parte, além além do Ven Ir M de CCer, também os VVen IIr 1º e o 2º Diáconos; ∴
∴
∴
∴
4. É de boa geometria que a preparação da Comissão de Recepção e Retirada do Pavilhão Nacional ocorra no Átrio – isso evita deslocamentos inapropriados inapropriados dentro do Templo. 5. São objetos indispensáveis indispensáveis para para essa ocasião o número número suficiente de espadas espadas e estrelas, podendo podendo ser em quantidade menor se a Loja não as possuir em número previsto (Decreto 1476/2016); 6. Se mesmo assim, inexistirem espadas e estrelas suficientes, o Pavilhão Nacional ingressar ingressará á apenas escoltado pela Guarda de Honra (Decreto 1476/2016); 7. pela Os IIrmão munidos espadas ao transitarem devem devem mantê-las em ombro-arma ombro-arma e trazê-las empunhadas empunhadas direita.de espadas direita. 8. Os VVen IIr que irão compor o dispositivo (guarda de honra e comissão de recepção) devem ser designados com antecedência. ∴
∴
9. Após o Hino Nacional, o Pavilhão se desloca para o Or passando pela Col do Norte; ∴
∴
10. O Ven Ir M de Harm é o responsável pela reprodução do Hino Nacional. ∴
∴
∴
∴
11. Espada em ombro-arma ou à ordem – ponta da lâmina da espada na vertical e apontada para cima; empunhada pela a mão direita, punho junto à cintura direita e o respectivo cotovelo afastado do corpo.
99. 3.4 – R itua ituall de Exalt E xalta ação - Pr el eliminares iminares – E xplica xplicativos tivos da pá pág ina 99: 99: 1. Textos ad adequa equados dos.. O Ritual deve ser executado como está elaborado e ta tamb mbém ém seg uir as orient orienta ações de deriv riva ada dass do S OR S i s tema de Or Orii entaçã entação o R i tual tualíí s tic tica a do G OB R I TUA L Í S TI TIC C A a ele aplicadas e publicadas na plataforma http://ritualistica.gob.org.br que alteram, orientam e complementam as práticas ritualísticas rit ualísticas deste Ritual – Decreto 1784/2019 do Grão-Mestre Geral. Na Sessão Magna de Exaltação todos devem estar cobertos comchapéu negro e desabado , usando s eus paramentos nor norma malmente. lmente. NOTA NOT A –– nã não o há invers ão de param parament entos os , is to é, é, não são mais mais ves vestidos tidos pelo lado lado aves aves s o. Quando o espaço de trabalho for de pequena proporção, admite-se que durante a cerimônia de Exaltação o Painel do Grau seja afastado para outro lugar, retornando assim que se encerrarem as práticas do cerimonial de Exaltação. Os VVen IIr 1º e 2º EExp terão as suas atividades durante o cerimonial de Exaltação previamente estabelecidas, estabelecida s, contribuindo assim para o bom desempenh desempenho o dos trabalhos. ∴
∴
∴
O Candidato à Exaltação deverá estar trajado conforme o que prevê o Rito – terno preto, gravata lisa preta, sapatos, cinto e meias pretas e camisa branca. Trará vestido o seu avental de Companheiro. O Candidato à Exaltação, em momento apropriado será preparado pelo Ven Ir 1º Exp conforme prescreve o Ritual. ∴
∴
– Durante a representação da Lenda do 3º Grau, havendo mais do que um Candidato – no máximo três – apenas um participará da representação teatral. Os demais assistem em pé, próximos ao lugar do Venerab Ir 2º Vig . ∴
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1. Orientações: 2. Orienta-se que o Respeitab Respeitab Mestre, Mestre, após o ingresso do Pavilhão Nacional, Nacional, abra diretamente, diretamente, por única única comunicação o período da Ordem do Dia para que nele se processe o cerimonial de Exaltação ( Respeitab R espeitab Mes tre [ o ] - Meus VVen IIr , está aberta a Ordem do Dia!);
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3. Abrir direto por comunicação significa que o Respeitab Mestre abre a Ordem do Dia sem comunicar antes às CCol e o Or . Ele simplesmente abre-a com um golpe de malhete; ∴
∴
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4. Se aberto, o período da Ordem do Dia será encerrado imediatamente após ter sido concluída a Cerimônia de Exaltação (antes de fazer circular o Tr de Benef); 5. Orienta-se Orienta- se também que que seja lavrada uma Ata para a Sessão Magna de Exaltação Exaltação,, de tal forma que ela seja aprovada na próxima S es esss ão Or Ordi dinári nária a de Mestre Maçom. Da sua aprovação somente votarão aqueles que estiveram presentes na Sessão Magna de Exaltação pertinente.
100. 3.4 – R itual de E xalt xaltaçã ação o – P repa reparat rativos ivos Pr Prel elimina iminares res:: 1. Orientações: 2. Organizar antes da sessão a decoração das paredes (forradas ou acortinadas de preto) conforme item 1.3 Disposição e Decoração do Templo; 3. Providenciar com antecedência: antecedência: a) um tablado forrado de preto que representa o esquife; b) uma mortalha negra; c) um ramo de acácia; d) um pano branco com c om manchas vermelhas simulando marcas de sangue; 4. A corda que que irá enrolada enrolada em três voltas na na cintura do Candidato Candidato – tantas quantos forem os Candidato Candidatoss ( nunca nunc a ma mais is do que três três ); ∴
5. Três dispositivos de iluminação quemesas ficarão,dos uma sobre o Altar ocupado pelo Respeitabde Mestre, e duas outras sobre cadaauxiliar uma das VVenerab IIr VVig . Esse dispositivo iluminação auxiliar pode ser suprido por uma vela acesa, contudo não deve ser confundido com as Luzes Litúrgicas; ∴
∴
∴
6. Providenciar Providencia r uma vela que ficará acesa pendente do teto num dispositivo sobre a cabeceira do esquife simbólico;
simbólico;
7. Providenciar Providencia r uma Régua com 24 PPol e um Esq , objetos que serão utilizados pelo Venerab 2º Vig e 1º Vig respectivamente na representação lenda; ∴
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∴
8. Recomenda-se Recomenda-s e aos VVen IIr que terão textos para ler que tragam consigo uma pequena lanterna de bolso (a pilha) para auxiliar nas leituras enquanto a Loja estiver trabalhando num ambiente de penumbra; ∴
∴
9. O Candidato à Exaltação não deve assinar o livro de presenças antes do início dos trabalhos; 10. O Candidato, antes do ingresso no Templo, preferencialmente deve aguardar num lugar isolado e separado dos demais VVen IIr ; ∴
∴
11. O Ven Ir 1º Exp deve ter a sua disposição na preparação do candidato um Esquadro - tantas ∴
∴
unidades quantos forem os Candidatos ( nunca nunc a ma mais is do que três três ); 12. Providenciar cinco espadas que devem ficar à disposição do Ven Ir Ter e dos outros quatro VVen IIr que irão compor a escolta armada; ∴
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13. É recomendável que o Ven Ir 1º Exp, num lugar reservado, prepare com antecedência o Candidato e as suas vestimentas (isso agiliza os trabalhos); ∴
∴
14. As orientações aqui contidas se referem apenas a um Candidato, podendo, entretanto, haver mais do que um - no máximo três . Nesse caso adaptam-se os textos para leitura e podem ser nomeados com antecedência VVen MM MM preparados para auxiliar na condução se a oportunidade exigir. ∴
∴
∴
101. 3.4 – R itual de E xalt xaltaçã ação o – P rovidê rovidência nciass Inicia Iniciais is – 1º 1º,, 2º e 3º explic explicat ativ ivos os da pág pág in ina a 100: 100: 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l. Reinando silêncio em ambas as CCol , o Respeitab Mestre manda deitar num pequeno tablado forrado de preto – colocado entre CCol e entre as mesas dos VVenerab IIr VVig - o Mestre, mais recente da Loja, com os pés voltados para o Or , os calcanhares em esquadria e a mão direita sobre o coração; braço esquerdo fica estendido ao longo do corpo, que deve ser coberto com um pano mortuário, dos pés à cintura, junto do avental e com um ramo de Acácia por cima; o rosto deve estar coberto com um pano branco manchado de vermelho. ∴
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Esse pano branco deverá ser novo, ou lavado e passado toda vez que for usado, pois irá cobrir o rosto de um Ir . ∴
Estando assim preparado, apagam-se as luzes, ficando somente uma lanterna com luz fraca, no Altar do Respeitab Mestre e mesas dos VVenerab IIr VVig e uma pendente à cabeceira do Ven Ir que se encontra deitado. ∴
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1. Orientações: 2. Por ordem do Respeitab Mestre o Ven Ir M de CCer , sem portar o bastão, coloca sobre o eixo do Templo, próximo e à frente do Painel, o tablado que representará simbolicamente o túmulo de H ∴
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A ; 3. O tablado deve ser disposto disposto de tal maneira que a pequena luz pendente pendente do teto (lux in tenebris) tenebris) fique verticalmente alinhada com a cabeceira do esquife simbólico, mas a uma altura que não atrapalhe eventuais deslocamen deslocamentos; tos; 4. Arranjado o tablado, o Ven Ir Mestre mais recente da Loja, sem estar coberto ( s em chapéu ), deitase com as costas sobre o tablado mantendo os pés unidos voltados para o Or ; traz a mão direita aberta com os dedos unidos e o polegar aberto em esq sobre o coração; o braço esquerdo fica estendido descansando ao longo do corpo; ∴
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5. O Ven Ir M de CCer então cobre o Ven Ir que está deitado, dos pés até a sua cintura (na altura do avental), com um pano mortuário negro; coloca sobre o seu peito o ramo de Acácia; cobre também o seu rosto com o pano branco com nódoas vermelhas (simulando manchas de sangue); ∴
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6. Assim arrumado, apa pagg am-se todas todas as luze luzess que iluminam iluminam o recinto reci nto, inclusive as litúrgicas, exceto a luz pendente do teto sobre o esquife simbólico (lux in tenebris). Acendem-se então as três luzes das lanternas, ou Respeitab similares, de luzmesas fraca dos (luzes auxiliares) que ficarão respectivamente sobre o Altar ocupado pelo e as VVenerab IIr VVig ; ∴
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102. 3.4.1 – P Preparação reparação do C andidat andidato o – 1º 1º,, 2º e 3º explic at ativ ivos os da pág pág ina 101: 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l.
Que deverá estar com terno preto e sem metais. O Cand deve estar com o braço e o peito esquerdos nus. Na mão direita deve ter um Esq e na cintura uma corda, dando três voltas. Usa um avental de Companheiro. ∴
∴
Aguardará no Átrio, Átrio, tendo, ao seu lado, lado, o Exp que lhe fará a seguinte exortação: ∴
1. Orientações. 2. Atendendo a ordem do Respeitab Mestre o Ven Ir 1º Exp , com a espada presa no dispositivo da sua Faixa de Mestre, deixa o Templo e se dirige até onde se encontra o Cand e o prepara para a Exaltação; ∴
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3. O Ven Ir 1º Exp faz com que o Cand retire o paletó e deixe a mostra o seu braço e peito ∴
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esquerdo (não retira completamente a camisa); com uma corda preferencialmente de sisal dá três voltas em torno da cintura do Cand fazendo um nó apertado ao final; por fim, entrega-lhe para que conduza com a sua mão direita, um Esquadro; ∴
4. O Cand nessa oportunidade deve estar despojado de metais, ou seja, de objetos que representem valores tais como dinheiro, moedas, anel, e outros elementos com essa característica. ∴
5. Não é necessário necessário retirar-lhe retirar-lhe o cinto que prende prende a calça calça na cintura; Assim preparado, o Cand é conduzido pelo Ven Ir 1º Exp até o Átrio onde ouvirá a exortação (páginas 101, 102 e 103 do Ritual). ∴
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∴
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103. 3.4.2 – C Ceri erimônia mônia de Ex E x al alta tação ção – C Ca andida ndidato to Pedindo Ing res resss o – 1º e 2º 2º Ex plica plicativos tivos da pági pági na 10 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l. O Ven Ir M de CCer vai ao Átrio, recebe o Cand das mãos do Ven I Ir r 1º Exp , o traz até a porta do ∴
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Templo onde bate como . O Ir Ven Ir Cobr Int abre a porta, que permanece entreaberta, examina quem bate e comunica aoComp Venerab 1º Vig . ∴
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O Ven Ir 1º Exp , discretamente, retorna ao seu lugar. ∴
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1. Orientações. 2. O Ven Ir M de CCer , sem portar o bastão, no Átrio recebe o Cand e o conduz até a frente da porta do Templo; Templo; ∴
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3. O Ven Ir M de CCer se coloca diante da porta e nela bate como Comp Maç . Ambos aguardam; ∴
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4. O Ven Ir Cobr Int , munido da sua espada em ombro-arma, entreabre a porta, examina a situação e comunica o Venerab Ir 1º Vig ; a porta fica entreaberta; ∴
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5. Aproveitando a porta entreaberta entreaberta,, o Ven Ir 1º Exp discretamente ingressa no Templo e toma assento no seu lugar. ∴
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6. O Ven Ir M de CCer se mantém ao lado do Cand no Átrio. ∴
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104. 3.4.2 – C erimônia de E xalt xalta ação – E x am amee e A rr eba ebata tação ção do Aventa Av entall do C ompa ompanheir nheiro o – E xpl xplica icattivos r 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l. O Ven Ir Exp apodera-se arrebatadamente do Cand , revista-o e arranca-lhe o avental. ∴
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Feito isso, entra no Templo, trazendo o avental do Comp [também [também o E s q que coloca dis di s cr creta etament mentee em um lugar dentro do Templo] que que se conserva na parte de fora [no Átrio] entre os quatro IIr armados e o Ven Ir Ter , conservando-se sempre entreaberta a porta do Templo, até que nele tenha ingresso o candidato. ∴
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O Ven Ir Exp logo que entra no Templo diz: ∴
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1. Orientações: 2. Espada em ombro-arma (às Ordem) é ,sinal maçônico, mas a postura espada es pada empunhada empunha da quando quando e estiver es tivernão em pé, pé parado ou em deslocam des locamento. ento. assumida com a 3. Postura com a espada: com a lâmina em riste, isto é, na vertical apontada para cima,
empunhada pela mão direita tendo o respectivo punho cerrado junto ao quadril direito; o cotovelo cotovel o direito dir eito fica afa afass ta tado do do tronco. O braço esquerdo es querdo permanece permanece caído ao ao longo long o do corpo. cor po. E m se s e es es ta tando ndo parado parado es es s a pos postura tura ainda exi exigg e os pés em es esqua quadria. dria.
4. Os VVen IIr que comporão a escolta armada, assim como o Ven Ir Ter , devem ser previamente escalados; ∴
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5. A escolta armada, armada, composta composta por quatro VVen VVen IIr , mais o Ven Ir Ter , todos armados com espadas conduzidas em ombro-arma (à Ordem), acompanham o Ven Ir 1º Exp (este com a espada presa no dispositivo da faixa de Mestre) até o Átrio onde está o Cand ; ∴
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6. O Ven Ir 1º Exp precisa ter as mãos livres para os procedimentos de verificação, por isso traz a espada presa no dispositivo da Faixa; ∴
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7. Passam pela porta do Templo que permanece entreaberta; 8. Alerta-se para obediência obediência da circulação circulação nesses nesses deslocamentos deslocamentos pelo recinto recinto da Câmara do Meio. Meio. Para ∴
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tal, recomenda-se os VVen a escolta armada, como o Ven I Ir r Ter ocupem lugares naque primeira fileira IIr da que Col irão do compor Sul preferencialmente. Issobem facilita o deslocamento de, saída do Sul direto para o Átrio. Recomenda-se que nesses lugares estejam presas nos dispositivos atrás do espaldar de cada assento, as espadas que serão usadas pelos titulares. ∴
9. Durante todo o procedimento procedimento de verificação, verificação, até a entrada do Cand no Templo, o Ven Ir Cobr Int permanece no Sul Sul próximo a porta, porta, em pé e espada espada à Ordem (ombro-arma); (ombro-arma); ∴
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10. Chegando o dispositivo no Átrio, o Ven Ir M de CCer se afasta um pouco e a escolta armada se detém próximo do Cand (dois de cada lado); ∴
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11. O Ven Ir Exp se aproxima, examina o Cand minuciosamente como se estivesse procurando algum vestígio do crime infamante, retira o Esq da mão do Cand e, por fim, num gesto brusco, “arranca-lhe” o avental; ∴
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12. O Ven Ir Ter se aproxima pela retaguarda do Cand e com a mão esquerda segura-o pela corda amarrada à sua cintura; o Ven Ir M de CCer se mantém próximo como que velando o Cand ; ∴
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13. Por sua vez, o Ven Ir 1º Exp tendo às mãos o Esq e o Avental do Comp , sem formalidade, ingressa no Templo e, entre CCol , próximo a porta, comunica ao Respeitab Mestre o resultado da sua missão; ∴
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14. Depois da comunicação, enquanto aguarda ordens, O Ven Ir 1º Exp cautelosamente deixa sobre a mesa do Venerab Ir 1º Vig o Esquadro e o Avental do Cand ; ∴
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15. O Cand e os demais VVen IIr permanecem no Átrio. A porta continua entreaberta. Segue-se o interrogatório do Ven Ir 1º Exp ao Cand (fora do Templo) até a intervenção do Venerab Ir 1º Vig . ∴
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105. 3.4.2 – C Ceri erimônia mônia de Ex E x al alta tação ção – E xame e interr interrog og atório do Venerab I r 1º Vi g – Pág Página inass 107 107,, 1. Orientações .
2. A porta permanece entreaberta. 3. Concluída a sua sua missão, o Ven Ven Ir 1º Exp discretamente retorna ao Templo e se dirige ao seu lugar; 4. O Venerab Ir 1º Vig , obedecendo a circulação e sem portar o malhete, se desloca passando pelo Sul até o Átrio onde o Cand permanece escoltado; ∴
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5. Meticulosamente Meticulosamente o Venerab Ir 1º Vig examina o Cand e comunica em voz alta para que o Respeit Mestre ouça; ∴
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6. Prosseguindo Prosseguind o na sua missão, examina cuidadosamente a mão direita do Cand pelo que, num gesto abrupto e admirado larga-a imediatamente e exclama em voz alta que pode estar ali o assassino de H A ; ∴
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7. Prossegue a cena teatral com a inquisição inquisição enérgica enérgica do Venerab Venerab Ir 1º Vig agarrando o Cand pelo colarinho até que o Ven Ir M de CCer dê a Pal de Pas ao examinador; ∴
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8. O Ven I Ir r Ter permanece segurando o Comp pela corda e o Ven I Ir r M de CCer se aproxima do Venerab Ir 1º Vig para lhe transmitir a Pal de Pas ; ∴
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9. De frente um para o outro, outro, ambos se dão as mãos mãos direitas em forma de Gar ; o Venerab Ir 1º Vig então aperta e afrouxa a Gar pelo que logo recebe no seu ouv dir sussurrada a Pal de Pas do Mestre Maçom; ∴
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10. Em voz alta o Venerab Ir 1º Vig , ainda do Átrio, comunica ao Respeitab Mestre que a Pal está justa; em seguida, sem formalidade formalidadess ingressa no Templo pela porta que permanece entreaberta e ∴
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retoma o seu lugar; 11. Os demais permanecem no Átrio aguardando ordens do Respeitab Mestre para o ingresso do Cand ∴
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106. 3.4.2 – C Ceri erimônia mônia de Ex E x al alta tação ção – Ing res s o do C andida ndidato to – E xpli xplicativo cativo do 3º pa parág rág rafo e expli explicat cat 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l. Explicativo do 3º parágrafo: O Ven Ir M de CCer entra com o Cand , segurando-o pelo braço direito; o Cand deve caminhar de costas, com os olhos voltados para o teto, sendo puxado pela corda pelo Ven Ir Ter e escoltado pelos quatro IIr ∴
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Explicativo do 4º parágrafo: Todos se colocam no Oc , tendo o Ven Ir Ter o Cand seguro pela corda. ∴
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1. Orientações: 2. O Ven Ir M de CCer faz com o que o Cand fique de costas para a porta olhando para o teto; ∴
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3. O Ven Ir Ter acondiciona sua espada no dispositivo apropriado que fica na faixa de Mestre e agora com a sua mão direita mantém o Cand seguro pela corda na sua retaguarda; ∴
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4. O Ven Ir M de CCer pelo lado norte se coloca ao lado do Cand (que está de costas) e com a sua mão direita segura-o pelo braço; a escolta armada (espadas em ombro-arma) acompanha com dois VVen IIr de cada lado do Cand ; ∴
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5. O Ven Ir Cobr Int abre de vez a porta e todos ingressam e se colocam no extremo do Oc (entre a porta e o esquife); o Ven Ir Ter se mantém como que a puxar o Cand ; este, por sua vez, permanece de costas com os olhos voltados voltados para o teto. O Ven Ir M de CCer permanece ao lado do Cand segurando-o pelo braço; 6. À passagem passagem da comitiva, o Ven Ir Cobr Int fecha a porta e retoma o seu assento. ∴
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7. A Câmara do Meio continua continua em penumbra com todos os VVen VVen IIr cobertos, exceto o Cand e o Ven Ir que está deitado sobre tablado. ∴
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107. 3.4.2 – C Ceri erimônia mônia de Ex E x al alta tação ção - C and Obs ervando o Ataúde Ataúde – E xplic xplica ativo do 4º pa parág rágrafo rafo da pá pág 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::
Mostra-se então ao Comp o corpo deitado, conduzindo-o a seguir para o lado do Or, o Comp sempre olhando para o ataúde. ∴
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1. Orientações: 2. O Comp ainda de costas é conduzido pelo Ven Ir M de CCer e puxado pelo Ven Ir 1º Exp ; ∴
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3. Conduzindo Conduzi Cand a pelo Norte,armada passando ao lado donaataúde, seu guia ordena para que ele dirijando sualentamente visão ao oféretro; escolta posicionada retaguarda acompanha o lento deslocamento; 4. À passagem do Cand pela cena, este continua olhando para o féretro, no que é então inquirido pelo Respeitab Mestre que diz: – “Vede a sua obra!”. ∴
∴
108. 3.4.2 – C Ceri erimônia mônia de Ex E x al alta tação ção – R espos ta Neg Nega ativa do Cand - Último Último explicativo ex plicativo da pág pág ina 110 1. Tex Texto to editado editado no R itual.
Depois desta resposta, faz-se voltar o Comp para o lado do Respeitab Mestre. ∴
∴
O Ir que está deitado levanta-se, sem ser percebido pelo Comp . ∴
∴
O tablado é retirado r etirado e discretamente colocado a um lado, para ser usado mais tarde. 1. Orientações: 2. Assim que o Comp Comp tiver passado pelo ataúde e tenha respondido à interrogação do Respeitab Mestre, o cortejo estaciona e o Ven Ir M de CCer faz com que o Cand volte-se de vez para o Or ; ∴
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3. Recomenda-se atenção para que o Comp só se volte para o Or depois de ter passado completamente pelo ataúde, isto é, esteja além dos pés do personagem deitado sobre o tablado; ∴
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4. Todos parados, o Ven Ir Ter se coloca à retaguarda do Comp e o mantém seguro pela corda enrolada na cintura; o Ven Ir M de CCer se coloca à direita do Comp segurando-o pelo braço direito e a escolta armada permanece à retaguarda do dispositivo; ∴
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5. Com o Comp parado e voltado para o Or , o Ven Ir que representou o féretro, silenciosamente se retira; volta ao seu lugar e rec recoloca oloca a cober cobertura tura (chapéu preto); ∴
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6. Um Ven Ir pré-determinado recolhe discretamente o tablado e demais objetos (mortalha, ramo de Acácia e pano manchado) colocando-os em local próximo e não visível, de sorte que fique f ique fácil a sua reutilização reutilizaçã o mais tarde; ∴
∴
109. 3.4.2 – C Ceri erimônia mônia de Ex E x al alta tação ção – V Viagem iagem do Comp – E xplicativo do 1º pa parág rágrafo rafo da pá pág ina 111:
1. Tex Texto to editado editado no R itual. O Ven Ir M de CCer segurando a mão dir do Comp e o Ven Ir Ter , por detrás, pela corda, e escoltado de cada lado por dois VVen IIr armados de espadas, faz com que ele gire pela Câmara do Meio, colocando-o ao lado do Respeitab Mestre pelo lado norte ainda no altar. Aí chegando, o Ven Ir M de CCer manda o Comp dar uma leve pancada no ombro do Respeitab Mestre. Este, voltando-se voltando-se,, e dirigindo o Malh ao coração do Comp , diz: ∴
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1. Orientações. 2. O Ven Ir M de CCer com sua mão esquerda segura a mão direita do Comp ; à retaguarda, com a sua mão direita segurando o Cand pela corda, vai o Ven Ir Ter ; ladeados, porém mais à retaguarda, à direita e à esquerda, segue a escolta com dois VVen IIr armados de espada (em ombro-arma) de cada lado. ∴
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3. Assim distribuídos, o Comp Comp é conduzido cadenciadamente na sua viagem pela Câmara do Meio fazendo o seguinte trajeto: cruzam do Norte para o Sul por entre a retaguarda do Painel e o limite com o Or , transitam pela Col do Sul em direção ao poente, atravessam agora do Sul para o Norte cruzando o eixo do Templo próximo a porta, ingressam na Col do Norte e por ali seguem até entrar no Or aproximando-se do sólio pelo lado norte do Altar; todos então param; o Ven Ir Ter e a escolta armada permanecem abaixo do sólio; o Ven Ir M de CCer sobe os três degraus conduzindo o Comp até o Respeitab Mestre, abordando-o pelo seu ombro direito; ∴
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4. O Ven Ir M de CCer manda o Comp dar com a mão direita uma leve pancada no ombro direito do Respeitab Mestre que, de pronto, mas sentado, dirige energicamente seu malhete na direção do coração do Comp e indaga: “Quem vem lá?” ∴
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5. Prossegue-se o diálogo ritualístico até o momento em que que o Respeitab Respeitab Mestre recebe do Ven Ir M de CCer a Pal de Pas na forma de costume. ∴
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6. Observação: 7. O Respeitab Mestre para receber a Pal de Pas deixa o seu malhete sobre o Altar e se coloca em ∴
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pé diante do Ven Ir M de CCer ; 8. Enquanto o Comp ali aguarda um pouco ao lado, o Ven Ir M de CCer forma a Gar com o Respeitab Mestre; este então aperta e afrouxa a Gar pelo que então recebe a do Ven Ir M de CCer a Pal de Pas do M M ; ∴
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9. Ato seguido, o Respeitab Mestre retoma assento e ordena que o Cand “ passs e! ” (é a razão da Pal pas de Pas ). ∴
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110. 3.4.2 – C erimônia de E xalt xalta ação – Passe e Condução do Comp ao Ocidente – Explicativo do 3º pará 1. Tex Texto to editado editado no R itual.
O Ven Ir Mestre de Cerimônias, conduz então o Comp para o Oc , sendo colocado a distância adequada para dar os passos passos da Marc do Mestre. ∴
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1. Orientações: 2. Recebendo a autoriz autorização ação para passar, o Ven Ir M de CCer conduz o Cand de volta ao Oc a uma distância adequada para que ele possa se aproximar do Or fazendo-o pela Marcha do Comp e pelos PPas do Mestre; ∴
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3. Ao Receber o Comp a autorização para passar, o Ven Ir Ter e os VVen IIr da escolta aramada ∴
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imediatamente se dirigem, na forma de costume, cada qual ao seu lugar em Loja (o perigo já passou); 4. O Ven Ir M de CCer ao chegar no Oc retira a corda que envolve a cintura do Comp (deixa-a em lugar apropriado). ∴
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111. 3.4.2 – C Ceri erimônia mônia de Ex E x al alta tação ção – A Aprox prox imação do Alta A ltarr e Preparação P reparação para para o Jurament J uramento o – 3º explic 1. Tex Texto to editado editado no R itual: O Ven Ir M de CCer orienta o Comp a fazer a Marcha do Comp e os passos de Mestre s [ em S i n ]; terminando, se aproxima do Altar dos JJur . Aí o Cand se ajoelha [c [com om am ambos bos jo joelhos elhos] ] , põe a m dir ∴
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sobre o L da L , tendo as duas pontas de um Comp postas sobre o peito. Estando nessa posição, o Respeitab Mestre desce do Trono e vem ditar-lhe o juramento. ∴
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1. Orientações: 2. A aproximação do Comp pelos passos será feita sobre o eixo do Templo a partir dos três passos do 1º Grau com o Sin composto, seguido dos dois outros do Comp com o Sin composto; por fim, os três passos do Mestre, esses, porém s em o Sin ; ∴
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3. Lembra-se que a Marc do Comp se inicia pela Marc do Apr ; dão-se os três primeiros passos com o Sin de Apr e os dois outros com o Sin de Comp (total de passos = 5) ∴
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4. O Ven Ir M de CCer (ainda sem portar o bastão) no Ocidente coloca o Comp sobre o eixo do Templo a uma distância compatível, de tal forma que ele possa concluir os passos chegando o mais próximo possível possível do Or ; ∴
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5. Se for o caso, o Ven Ven Ir M de CCer pode adequar o espaço movendo para o lado o Painel do Grau; ∴
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6. O Ven Ir M de CCer deve ensinar ao Comp os ppas do Mestre (sem Sin ); recomenda recomenda-se -se passos curtos para se adequarem adequarem ao espaço; 7. Tudo pronto, o Comp , orientado pelo seu guia, aproxima-se do Or na forma explicada; faz então uma breve pausa e finalmente prossegue andando normalmente até o Alt dos JJur onde se ajoelha com ambos os joelhos; põe a m dir espalmada sobre as Três Grandes Luzes Emblemáticas e, dessa posição, com a sua m esq coloca sobre o lado esquerdo do seu peito as duas pontas das hastes de um Compasso fec fechado hado; ∴
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8. Sobre o Alt Alt dos dos JJur deve ficar à disposição outro Compasso para essa finalidade; não se o usa aquele aque le que es está tá arranjado com o Es E s q s obr obree o L i vr vro o da L ei ; ∴
9. O Ven Ir M de CCer se coloca então à retaguarda do Comp que se encontra ajoelhado; ∴
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10. O Respeitab Mestre determina que todos fiquem à Ordem, momento em que todos se descobrem (retiram o chapéu); ∴
11. O Respeitab Mestre, descoberto , deixa o chapéu e o malhete sobre o Alt e, pelo lado Sul desce, dirigindo-se até o Alt dos JJur onde se coloca em pé de frente para o Comp (que está ajoelhado) para ditar-lhe o juramento. ∴
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12. Os V Ve Venn IIIIr r ao fic ficarem arem à Or Ordem dem des descober cobertos tos,, s eg uram o chapéu com a mã mão o esquerda. es querda.
112. 3.4.3 3.4.3 - Juram J urament ento o e Pr epa eparat rativos ivos pa para ra a E xpos iç içã ão His tórica – E xplic xplica ativos da pá págg ina 113 e 114: 114: 1. Observação: 2. O título mais apropriado apropriado seria Exposição Exposição da Lenda; 3. O conteúdo se refere a Lenda do 3º Grau e não de um acontecimento histórico. 4. Textos edita editados dos no R itua itual.l. Explicativo da página 113: Findo o juramento, o Cand conserva-se ajoelhado. O Respeitab Mestre, então, pega-lhe a mão dir dá-lhe ∴
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o Toq , examinando-o até a Pal Sagr do Comp , logo que ele der, diz: Explicativo da página 114: Todos os Mestres reúnem-se ao redor do local onde estava o tablado em forma de ataúde, ficando os VVen IIr 1º e 2º VVig , este ao Sul armado de uma Régua de 24 polegadas de comprimento e aquele, na posição Ocidental com um Esq . Na frente do local do ataúde, na posição Oriental, fica o Respeitab Mestre, com o ∴
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seu Malh . – O Cand é colocado junto ao Respeitab Mestre, à sua frente. ∴
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1. Orientações: Para o explicativo da página 113: 1. O Respeitab Mestre se coloca diante do Comp (entre o Alt principal e o dos JJur e dita-lhe o juramento; concluído concluído este, o Comp permanece ajoelhado; ∴
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2. O Respeitab Mestre com a sua mão dir toma a mão dir do Comp - que permanece ajoelhado dá-lhe apenas o Toq de Apr e se curva para dele receber, no seu ouvido dir , a Pal Sagr do 1º Grau; ∴
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3. Recebida a Pal do Apr , ainda de mãos unidas, o Respeitab Mestre dá o Toq de Comp e da mesma forma que recebeu a do Apr , recebe a Pal Sagr do Comp ; 4. A ATE TE NÇ Ã O – – na transmissão da Pal Sagr do Apr e da do Comp entre o Respeitab Mestre e o Cand , na Pal do Apr o Respeit Mestre, depois do Toq , dá a 1ª letra, recebe a 2ª e assim sucessivamente sucessivamen te (não há repetição de sílabas no final da Pal do 1º Grau); na Pal Sagr do Comp o Respeitab Mestre, depois do Toq , dá a 1ª s ílaba da Pal e recebe a 2ª. Lembra-se que quem pede a Pal Sagr é quem começa a transmissão. ∴
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5. Concluído, o Respeitab Mestre, ainda segurando a mão dir do Comp , o faz levantar e profere o enunciado no parágrafo correspondente do Ritual; ∴
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6. O Ven Ir M de CCer auxilia nos procediment procedimentos; os; ∴
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7. O Comp fica em pé e deixa sobre o Alt dos JJur o Compasso que trazia na sua mão esquerda; ∴
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8. O Respeitab Mestre apanha o seu chapéu e o malhete que havia deixado sobre o seu Alt , ao tempo em que dete determin rmina a a todos que voltem voltem a s e cobrir cobr ir (todos colocam o chapéu negro). ∴
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Para o explicativo da página 114: 1. Recomenda-se àqueles àqueles que terão terão textos para serem lidos lidos durante a exposição exposição da Lenda, Lenda, que tenham à mão uma pequena lanterna (de bolso) ou outro objeto similar; 2. O Ven Ir M de CCer ajuda a organizar o dispositivo; ∴
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3. Exceto o Ven Ir Cobr Int , que permanece sentado no seu lugar (o Templo não pode ficar descoberto), os demais VVen IIr formam um círculo no centro do Oc (ao redor de onde estava o esquife simbólico); ∴
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4. Nessa disposição circular, o Respeitab Mestre, portando seu malhete com a mão dir , se coloca na banda oriental do dispositivo; o Venerab Ir 1º Vig , tendo na mão dir um Esq , se coloca na banda ocidental; o Venerab Ir 2º Vig , portando uma Régua de 24 PPol na sua mão dir , se posiciona ao Sul do dispositivo; ∴
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5. Equilibra-se o número número de VVen IIr a cada lado do dispositivo circular, de tal modo que haja espaço para a recolocação, recolocação, ao centro, centro, do tablado (esquife) (esquife) no momento apropriad apropriado; o; 6. Próximo ao Respeitab Mestre, de frente para ele, fica o Cand , tendo ao seu lado o Ven Ir M de CCer ; ∴
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7. Havendo mais do que um Cand , os demais assistem à representação em pé, próximos à mesa do Venerab Ir 2º Vig , observando-se, contudo, que não atrapalhem as perambulações que se seguirão oportunamente. ∴
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113. 3.4.4 – E xposição Histórica – C onduçã ondução o do Comp at atéé o Venerab V enerab Ir 2º V i g - E xplicat xplicativo ivo do 2º 1. Tex Texto to editado editado no R itual.
O Respeitab Mestre, ao dizer estas palavras, o Ven Ir M de CCer conduz o Comp ao Venerab Ir 2º Vig que o segura pelo colarinho dizendo-lhe três vezes, com voz forte: ∴
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1. Orientações: 2. O Ven Ir M de CCer (sem bastão) conduz pelo braço dir o Comp até o Venerab Ir 2º Vig posicionando-o posicionan do-o de frente para para ele; ∴
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3. O Ven Ir M de CCer se coloca próximo ao Venerab Ir 2º Vig para auxilia-lo nos procedimentos (segurar e iluminar o ritual para facilitar a leitura pelo Vig ); ∴
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4. De imediato imediato e energicamente energicamente o Venerab Venerab Ir 2 Vig , com a sua mão esq segura o Comp pelo ∴
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colarinho e, com voz forte pede a ele, por três vezes, a Pal Sagr do Mestre, pelo que recebe a resposta negativa. ∴
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114. 3.4.4 – E xposi çã ção o His tórica – O C om omp p é Golpe G olpead ado o com a Rég R égua ua – Explicativo do 8º parágrafo da p 1. Tex Texto to editado editado no R itual
Findo o diálogo, o Venerab Ir 2º Vig dá-lhe uma pancada leve no pescoço com a Reg , depois do que o Ven Ir M de CCer conduz o Comp até o Venerab Ir 1º Vig . ∴
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1. Orientações. ∴
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2. colarinho, Obtendo resposta respo sta negativa negati va pela 3ª vez, o Venerab Venuma erab leve Ir pancada 2º Vig , tendo Comp ainda seguro dá nele, na região do seu pescoço, com a oReg de 24 PPol que pelo traz empunhada na sua mão dir ; ∴
∴
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3. Dado o golpe no Comp , o Venerab Ir 2º Vig solta o seu colarinho e ambos ali permanecem momentaneamente; ∴
∴
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4. O Ven Ir M de CCer , de imediato se aproxima e conduz pelo braço dir o Comp até o Venerab Ir 1º Vig , colocando-o de frente para ele; ∴
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5. O Ven Ir M de CCer se coloca então ao lado do Venerab Ir 1º Vig para auxilia-lo nos procedimentos procedimen tos (segurar e iluminar iluminar o ritual para para que o Vig possa fazer a leitura). ∴
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6. O R espeita espeitab b Mes tre s ó pros pr os s eg ue com c om a narr narrativa ativa depois depoi s que o C omp estiver posicionado a contento diante do Venerab Vener ab I r 1º Vi g .
115. 3.4.4 – E xpos xposição ição His tó tóric rica a - Venerab Venerab I r 1º Vi g P ede a P al S Sag agr r ao C omp - Explicativo E xplicativo do
1. Tex Texto to editado editado no R itual. O Venerab Ir 1º Vig , segurando o Cand pelo colarinho, diz: ∴
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1. Orientações: 2. Concluída essa parte da narrativa, narrativa, o Venerab Ir 1º Vig com energia, então agarra com sua mão esq o Comp pelo colarinho e por três vezes, com voz forte, pede a Pal Sagr do Mestre; ∴
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O Comp , de maneira categórica, nega peremptoriamente peremptoriamente todas as vezes. ∴
116. 3.4.4 – E xposição Hist His tórica - O C om omp p é Golp G olpea eado do com o Es qua quadro dro – Últ Último imo explicativo ex plicativo da pág pág ina 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::
Findo o diálogo, o Ven Ir 1º Vig dá no peito do Comp , uma leve pancada com o Esq , depois do que ele é levado pelo Ven Ir M de CCer até em frente ao Respeitab Mestre. ∴
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1. Orientações : 2. Obtendo resposta resposta negativa negativa pela 3ª vez, o Venerab Venerab Ir 1º Vig , tendo o Comp ainda seguro pelo colarinho, dá nele, na região do seu peito, uma leve pancada com o Esq que traz na sua mão dir ; ∴
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3. Dado o golpe no peito do Comp , o Venerab Ir 1º Vig solta-o e ambos ali permanecem momentaneamente; ∴
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4. O Ven Ir M de CCer , de imediato se aproxima e conduz pelo braço dir o Comp até o Respeitab Mestre, colocando-o de frente para ele; ∴
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5. O Ven Ir M de CCer se coloca próximo ao Respeitab para auxiliá-lo nos procedimentos (segurar e iluminar o ritual para que o Respeitab possa fazer a leitura). ∴
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6. O R espeita espeitab b Mes tre s ó pros pr os s eg ue com c om a narr narrativa ativa depois depoi s que o C omp estiver posicionado à s ua frente.
117. 3.4.4 – E xposição Histórica – O R espeita espeitab b Mes tre pede a P al S ag agr r ao Comp - E xplicat xplicativo ivo do 2 1. Texto editados editados no R itua ituall.
O Respeitab Mestre mantém o mesmo diálogo com o Comp , fazendo-o lentamente, de sorte que haja tempo para que o tablado seja discretamente recolocado no local que ocupava anteriormente anteriormente;; à mão deverão estar o pano mortuário e o ramo de Acácia. ∴
∴
1. Orientações: 2. O R espeita espeitab b Mes tre deve reg ular o andamento andamento da narr narrat atii va conforme confo rme o tempo nec neces es s ári ário o para a recolocaç rec olocação ão do tabla tablado; do;
3. Enquanto o Respeitab Mestre profere adequadamente a narrativa, um ou dois VVen IIr que foram previamente determinados, determinados, discretamente discretamente recolocam o tablado o mais próximo próximo possível da retaguarda do Comp (próximo aos seus calcanhares); além do tablado, à mão devem estar a mortalha e o ramo de acácia; ∴
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4. O Comp nada deve perceber do que se passa na sua retaguarda; ∴
5. Recolocado o tablado, os dois VVen IIr retomam seus lugares no dispositivo circular; ∴
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6. Enfim, concluída concluída essa parte da narrativa, o Respeitab Respeitab Mestre, com energia então agarra com sua mão esq o colarinho do Comp e por três vezes, com voz forte, pede-lhe a Pal Sagr do Mestre; ∴
∴
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7. O Comp , de maneira taxativa, mais uma vez nega peremptoriamente por três vezes o pedido. ∴
118. 3.4.4 – Exposição Histórica – O C om omp p é Golpeado pelo Maçom – Dois últimos explicativos pg 120: 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:
Findo o diálogo, o Respeitab Mestre dá uma leve pancada de Malh na testa do Comp e empurra-o. ∴
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∴
Dois VVen IIr o sustêm e o fazem deitar no tablado, com os pés para o Or , cobrindo-o com um pano mortuário e depositando sobre o corpo um ramo de Acácia. ∴
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∴
Acendem-se, então, então, as 9 luzes no no Alt do Respeitab e das mesas dos VVenerab IIr 1º e 2º VVig ∴
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1. Orientações. 2. Obtendo resposta negativa pela pela 3ª vez, o Respeitab Respeitab Mestre, tendo o Comp ainda seguro pelo colarinho, dá nele, na região da sua testa, uma leve pancada com o Malhete empurrando-o para trás, de modo que o Comp se precipite de costas sobre o tablado previamente arranjado; ∴
∴
∴
3. Assim que o Comp é golpeado e empurrado, o Respeitab Mestre solta o seu colarinho; ∴
∴
4. Concomitante ao ato, dois dois VVen IIr previamente determinados, sustentam o Comp fazendo-o deitar suavemente sobre o tablado que se encontra na sua retaguarda; ∴
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5. Deitado o Comp com os pés unidos voltados para o Or , o Ven Ir M de CCer se aproxima e cobre-o com o pano mortuário negro, dos pés até a altura dos ombros; ambos os braços ficam estendidos ao longo do corpo; sobre o seu peito vai o ramo de Acác ; ∴
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6. O Respeitab Mestre então aguarda o Ven Ir M de CCer acender as as nove luzes litúrgicas no Alt do Respeitab e nas mesas dos VVenerab VVig ; ∴
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7. De o Ven Ir Mestre M deeCCer facilitar trabalhos, recolhe o Malhete daspassagem, mãos do Respeitab o Esq, para e a Reg deo24andamento PPol dosdos VVenerab VVig , colocando-os no lugar devido – o Malhete sobre o Alt do Respeitab , o Esq e a Reg sobre as respectivas mesas; ∴
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8. Acesas as nove luzes litúrgicas e tomadas as demais providências, o Respeitab Mestre prossegue com a exposição lendária. ∴
119. 3.4.4 – E xposição His tórica – 1ª Perambulação em Busca do Corpo de Hiran –E xplica xplicativo tivo da pg 123 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: Dizendo, o Respeitab Mestre, estas palavras, o Venerab Ir 1º Vig passa para a sua direita (norte) com a metade dos Mestre; o Venerab Ir 2º Vig para a esquerda com a outra metade, e praticam três viagens no sentido horário, depois o Venerab Ir 1º Vig diz: ∴
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1. Orientações. 2. O Ven Ir M de CCer organiza o dispositivo posicionando o Venerab Ir 1º Vig ao lado direito (ombro direito) do Respeitab Mestre e o Venerab Ir 2º Vig à sua esquerda (ombro esquerdo); ∴
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3. Distribuídos junto ao Venerab Ir 1º Vig , na banda norte do dispositivo circular, fica a metade dos VVen IIr Mestres; igualmente, junto ao Venerab Ir 2º Vig , na banda sul do dispositivo circular, a ∴
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outra metade; no centro do dispositivo fica o ataúde simbólico com o Cand deitado; ∴
4. O Ven Ir M de CCer se coloca próximo do Respeitab Mestre para auxiliar nos procedimentos – ambos não participam dessas três perambulaçõ perambulações; es; ∴
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5. Os VVen IIr da banda norte seguem o Venerab Ir 1º Vig em três perambulações no sentido horário em torno da sepultura; à passagem do último Ven Ir Mestre que acompanha o Venerab Ir 1º Vigilante, ainda na primeira perambulação, segue de imediato o Venerab Ir 2º Vig com o seu séquito, de sorte que ao final todos os VVen IIr do dispositivo circular tenham completado três viagens à procura do corpo de Hiran; ∴
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6. Concluídas as perambulações perambulações,, todos os VVen VVen IIr permanecem no mesmo lugar de onde iniciaram a jornada. ∴
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120. 3.4.4 – E xposição Histórica – 2ª Perambula Perambulação ção em B us ca do Corpo Cor po de Hir an – Último explicativo da página 124:
1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual.. O Venerab Ir 1º Vig acompanhado dos seus Mestres, faz quatro viagens e, chegando ao lado direito do tablado, levanta o pano que cobre o Cand , tira o ramo de acácia e o replanta, põe-lhe a mão dir sobre o peito e dirigindo-se dirigindo-se ao Respeitab Respeitab Mestre, diz: ∴
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1. Orientações: 2. O Venerab Ir 2º Vig que está à esquerda (ombro esquerdo) do Respeitab Mestre, junto com os VVen IIr que compõem o seu dispositivo, sem alterar a formação, se afastam um pouco para trás para dar passagem à perambula perambulação ção que virá a seguir capitaneada pelo Venerab Ir 1º Vig seguido do seu séquito; o Ven Ir M de CCer ajuda na organização; ∴
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3. Tudo pronto, o Ven Ir M de CCer se coloca novamente próximo ao Respeitab Mestre para ajudar nos procedimen procedimentos; tos; ∴
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4. O Venerab Ir 1º Vig , acompanhado do seu séquito, faz então quatro perambulações em volta do esquife e concluí as viagens no ponto de partida, isto é, fica ao lado direito do Respeitab Mestre; do mesmo modo, todos os VVen IIr que o acompanharam nos deslocamentos também encerram a perambulação onde iniciaram iniciaram a jornada; jornada; ∴
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5. Estando todos parados nos seus devidos lugares, lugares, o Venerab Ir 1º Vig s s e desloca des loca até o lado direito (sul) do esquife, retira para o lado o ramo de Acác , levanta cuidadosamente o pano mortuário descobrindo o corpo do Comp até a cintura, pega a sua mão direita e a coloca espalmada sobre o lado esquerdo do seu peito (região cordial); puxa de volta o pano mortuário cobrindo o corpo até a altura dos ombros; replanta o ramo da Acác (recoloca-o sobre o peito do cadáver); ∴
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∴
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6. Volta-se para o Respeitab e dali (do Sul) comunica a descoberta voltando em seguida ao seu lugar no dispositivo (à direita do Respeitab Mestre); ∴
∴
7. O Respeitab Mestre então prossegue a sua narrativa. ∴
121. 3.4.4 – E xposição Histórica – Últ Última ima Perambulação Perambulação em B us ca do Corpo Cor po de Hi Hiram ram
Explicativo do 3º parágrafo da página 125 e 1º explicativo da página 126:
1. Tex Texto to editado editado no R itual. Explicativo da página 125: O Respeitab Mestre faz duas vezes o giro em torno do féretro, à frente de todos os Mestres chegando ao Sul, isto é, a direita do Cand para e, tirando-lhe o ramo de acácia, diz: ∴
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Explicativo da página 126: O Respeitab Mestre tira o pano que cobre o Cand e, reconhecendo o corpo de Hiram, levanta ambas as mãos acima da cabeça, denotando excessiva dor e dizendo: ∴
∴
1. Orientações. Explicativo da página 125: 1. O Respeitab Mestre à frente, seguido do Venerab Ir 1º Vig e seu séquito que, por sua vez é seguido pelo Venerab Ir 2º Vig e seu séquito, dá duas volta voltass em torno do féretro parando à direita ∴
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(Sul) do esquife – todos também param.
2. O Respeitab então se aproxima do esquife e retira para o lado o ramo de Acác ∴
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Explicativo da página 126: 1. Lentamente retira em direção direção aos pés pés todo o pano pano que cobre cobre o Comp Comp ; ∴
2. Então reconhece que que é de fato o corpo de de Hiran; expressando expressando excessiva dor dor levanta de imediato imediato para o alto (acima da cabeça) as duas mãos espalmadas para frente.
122. 3.4.4 – E xposição Histórica – G rande S inal ou Sinal S inal de A dm
1. - Explicativ Explicativos os do 1º parágrafo da página 126: 2. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..
RESPEITAB -Ah! Senhor Meu Deus!...
Em seguida deixa cair as mãos sobre as coxas, batendo por três vezes. Este sinal é repetido por mais duas vezes. Todos os IIr o imitam. ∴
1. Orientações. 2. Com as mãos erguidas para o alto (acima da cabeça) e os pés plantados normalmente no chão (sem esquadria), o Respeitab Mestre, seguido no gesto pelos demais VVen IIr do dispositivo circular, exclamam: Ah! Senhor Meu Deus! ∴
∴
∴
3. Deixam depois cair os braços batendo com as mãos espalmadas por três vezes sobre as coxas; 4. O gesto e a exclamação exclamação são repetidos por todos todos por mais duas vezes vezes de sorte que ao final final todos tenham dado nove pancadas sobre as coxas (3 x 3). 5. Observação: 6. O S in de Admir , também conhecido como Grande Sin ou S i n Real, é de conteúdo altamente iniciático;
7. Pela discrição que exige um telhamento, ele não é utilizado com muita frequência, senão quando solicitado pelo examinador em lugar reservado; nesse caso faz-se por três vezes antes da composição do Sinal de Ordem (Ventral) do Mestre Maçom.
123. 3.4.4 – E xposição Histórica – O A ta taúde úde e a A prox proxima imação ção dos dos VV enera enerab b VVig
- Último explicativo e último parágrafo da página 126: 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l. O Venerab Ir 2º Vig pega no primeiro dedo da mão dir do Cand e diz – B..., dando um passo para trás. O Venerab Ir 1º Vig pega no segundo dedo da mesma mão e, depois de pronunciar a palavra J..., diz: ∴
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2º V IG – A A carne desprende-se desprende-se dos ossos. 1. Textos corrigidos: O Venerab Ir 2º Vig pega no dedo indicador da mão dir do Comp e diz – J J ..., dando um passo para trás. O Venerab Ir 1º Vig pega no dedo médio da mesma mão e, depois de pronunciar a palavra B ..., diz: ∴
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A carne se desprende desprende dos ossos! ossos! 1º VIG – A 1. J us tifi cativ cativas as:: O texto editado no ritual contém algumas incongruências. No REAA a palavra correspondente à Coluna do 2º Vigilante é J e não B . Por conseguinte, a palavra relacionada ao 1º Vig é B e não J . Nota-se, nesse sentido, no texto editado alguns erros, provavelmente de impressão. No último parág r afo, quem pronunci pronun ci a a pala palavr vra a B não é o 2º Vi g , mas mas o 1º V i g que excla exc lama ma a frase fras e A C S D D D OO !
Dad Dados os a ess paradoxos, os te textos xtos precis am ser corrig c orrig idos pa para ra fa fazer sent s entido ido no context contexto o inici ático da Lenda. es paradoxos, 1. Orientações. 2. O Ven Ir M de CCer ajuda a organizar a disposição; ∴
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3. O Respeitab Mestre se coloca o mais próximo possível dos pés da sepultura; o Venerab Ir 2º Vig ∴
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no lado direito (Sul) e o Venerab Ir 1º Vig no lado esquerdo (Norte); ∴
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4. Por primeiro o Venerab Ir 2º Vig se aproxima e pega cautelosamente no dedo indicador da mão dir arrumada sobre a região cordial do Comp ali deitado, puxa-o, largando-o imediatamente, imediatamente, dá um passo para trás e pronuncia pronuncia surpreendido: surpreendido: J ! ∴
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5. Por segundo o Venerab Ir 1º Vig se aproxima e cautelosamente pega no dedo médio da mesma mão do Comp ; larga-a abruptamente, recua um pouco e profere surpreso: B ! A C S D DD OO! ∴
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124. 3.4.4 – E xpos xposição ição Lendá Lendária ria – R ess us uscita citaçã ção o do Me Mess tre – Explicativos do 1º Parágrafo da página 127:
1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual.. O Respeitab Mestre pega no pulso direito do Cand , em forma de garra, e os dois VVen IIr VVig , cada um de seu lado, ajudam a levantá-lo, tendo o Respeitab Mestre posto o seu p dir junto ao do Cand , joel contra joel , e, passando-lhe o braço esq por cima do ombr dir , de sorte que una, ao dele, seu peit , dálhe o abraço por Tr VVez e diz-lhe as três t rês sílabas da Pal Sagr do Mestre, soltando-o. ∴
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Depois volta ao Trono, ficando o Cand ao lado do Ven Ir M de CCer . Todos os IIr vão ocupar os seus lugares. ∴
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1. Orientações: 2. O Ven Ir M de CCer auxilia nos procediment procedimentos; os; ∴
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3. O Respeitab com a mão direita em forma de Gar segura fortemente a mão dir do Comp deitado; coloca seu pé dir junto ao do Cand e, ajudado pelos VVen IIr VVig o coloca em pé, de tal maneira que ambos os pés ddir fiquem unidos pelo lado de dentro; joelho dir fique contra joelho dir ; braço esq por cima do ombro do Comp , unindo assim peito contra peito; ∴
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4. Ambos em pé e frente a frente, o Respeitab Mestre dá o T F A , pronunciando em voz baixa, a cada abraço, as sílabas que formam a Pal Sagr do Mestre. ∴
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5. Nesse momento, um Ven I r pr previ eviament amentee des d es ig nado, acende todas as luzes que ilu ilumin minam am o Templo;
6. O Respeitab Mestre retorna ao seu lugar pelo lado Norte do Altar e ordena aos demais que ocupem os seus lugares; ∴
7. O Respeitab Mestre e os VVenerab VVig , cada qual ao chegar no seu lugar, apagam as lanternas auxiliares que haviam sido acesas quando o Templo ficou em penumbra para a cerimônia de Exaltação; ∴
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8. O Ven Ir M de CCer se mantém ao lado do Comp que aguarda. ∴
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125. 3.4.4 – R ecom ecomposi posição ção do do C and - Último Último explicativo expli cativo da pág pág in ina a 127: 127: 1. Tex Texto to editado editado no R itual.
O esquife é retirado e colocado em lugar conveniente dentro do Templo. 1. Orientações: 2. Atendendo ordem, o Ven Ir M de CCer , sem bastão, conduz o Comp para fora do templo a fim de que ele se recomponha; o Ven Ir Cobr Int abre a porta e à passagem de ambos, fecha-a novamente e retorna ao seu lugar; ∴
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3. Um ou dois VVen IIr previamente estabelecidos retiram do centro o tablado a mortalha negra e o ramo de acácia colocando-os em lugar conveniente dentro do Templo (não serão mais usados na cerimônia); ∴
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4. Se o Painel precisou ser afastado para facilitar a prática, agora ele é recolocado no seu lugar ao centro. ∴
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5. O Cand , em lugar e recoloca o avental o Ven r M de CCer apanhou com o Venerab Ir devido, 1º Vig recompõe-se (havia sido retirado e trazido paraque dentro do I Ir Templo anteriormente pelo Ven Ir 1º Exp ); ∴
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126. 3.4.4 – R et etorno orno do Comp P ara a C onfi onfirmação rmação do J urament uramento o
– Dois primeiros explicativos da página 128:
1. Textos edita editados dos no R itua itual.l. É o momento em que todos os IIr mudam as faces dos aventais, fitas (faixas) e colares; sentam-se e, se for o caso, cobrem-se. (E s s e explica explicattivo deve s er des des cons considera iderado). do). ∴
O Ven Ir M de CCer entra com o Cand , levando-o até o Alt dos JJur , aguardando a ordem do Respeitab Mestre. ∴
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1. Orientações. 2. O 1º explicativo fica sem efeito. efeito. É suprimido porque porque não mais mais está previsto o uso de aventais, faixas faixas e colares pelo lado avesso; o que de fato representa luto e consternação é a própria decoração da Loja no ambiente lendário, não alfaias vestidas impropriamente pelo avesso. ∴
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3. Estando o Comp recomposto e vestido com seu avental, o Ven Ir M de CCer o conduz de volta ao Templo onde ambos, sem formalidade e sem bater na porta, ingressam e se deslocam até o Alt dos JJur ; ∴
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4. O Ven Ir Cobr Int , à passagem de ambos fecha a porta e retorna ao seu lugar; ∴
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5. O Respeitab Mestre retira o chapéu e determina que todos fiquem à Ord como MM MM , no que é atendido por todos; ∴
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6. Tod Todos os os VVen IIIIr r nes nesss e moment momento o também também s e descobr des cobrem em (r (retiram etiram o chapéu);
7. Atendendo as orientações orientações do Respeitab Respeitab Mestre, o Ven Ir M de CCer , diante do Alt dos JJur , faz o Comp se ajoelhar com ambos os joelhos e colocar sua mão dir sobre as Três GGr LLuz EEmbl da Maç ; o braço esq fica caído ao longo do corpo; ∴
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8. O Ven Ir M de CCer também retira o chapéu (segura-o na mão esquerda) e se coloca à Ord como M M à retaguarda do Comp . ∴
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127. 3.4.5 – C onfirmaçã onfirmação o do J uram urament ento o - Pá P ág ina 129. 129. 1. Orientações. 2. O Respeitab Mestre, à Ord e sem sair do seu lugar, dita ao Comp a confirmação do juramento; ∴
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3. Concluído, o Cand permanece como estava diante do Alt dos JJur ; da mesma forma, o Ven Ir M de CCer permanece na sua retaguarda. ∴
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128. 3.4.6 - P roc rocla lama mação ção – Parág Parágrafos rafos e explicat explicativos ivos da pá págg ina 130. 130. 1. Orientações. 2. O Respeitab Mestre, descoberto, desce do sólio pelo lado sul do Alt e se dirige até o Alt dos JJur ; traz consigo o ritual e o malhete; ∴
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3. A Loja, Loja, com todos descobertos, descobertos, permanece à Ord ; ∴
4. Acompanha o Respeitab até o Alt dos JJur o Ven Ir P Esp conduzindo, sobre uma almofada ou dentro de um escrínio (estojo), a Esp Flamej ; ∴
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5. O Respeitab Mestre se coloca diante do Cand que permanece ajoelhado à frente do Alt dos JJur ; o Ven Ir P Esp com a Esp Flamej se coloca à esquerda do Respeitab e o Ven Ir M de CCer , para auxiliar nos procedimentos, à direita do Respeitab Mestre; ∴
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6. O punho da Esp Flamej que está sobre a almofada, deve ficar voltado para o Respeitab Mestre para facilitar no seu manuseio; manuseio; ∴
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7. O Ven Ir M de CCer , à direita, segura o ritual para facilitar a leitura do texto pelo Respeitab Mestre; ∴
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8. O Respeitab Mestre, empunhando o malhete, segura com a sua mão esquerda a Esp Flamej estendida sobre a cabeça do Recipiendário, porém sem nele encostar; lê o texto solenemente recebendo e constituindo o novo Mestre Maçom; dá por fim, sobre lâmina flamejante da Esp , com o ∴
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malhete, nove ppanc por três vv três; 9. Ato seguido, o Respeitab Mestre recoloca a Esp Flamej sobre a almofada ou escrínio, recebe de volta o ritual e, sem pegar na mão do novo Mestre, manda-o se levantar; o Ven Ir M de CCer auxilia no procedimento e se coloca à Ord ao lado do novo Mestre; ∴
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10. O Respeitab Mestre, pelo norte do Alt volta ao Trono, cobre se (coloca o chapéu) e determina, com
um golpe de malhete, que todos se sentem; todos obedecem e também também s e cobrem cobr em; 11. O Ven Ir P Esp retorna ao seu lugar e o Ven Ir M de CCer e o novo Mestre aguardam. ∴
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129.. P rimeiros E ns 129 nsina iname ment ntos os Para o Novo Mestre Mestre – Pág inas 131, 132 132 e 133: 1. Orientação: 2. O Ven Ir M de CCer conduz o novo Mestre à direita (ombro direito do Venerab Mestre no sólio; ∴
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3. Se o espaço for reduzido, reduzido, o novo Mestre fica à direita, mas abaixo do sólio sólio para receber os ensinamentos; 4. O Respeitab Mestre sentado vai lendo o texto concernente ao Grande Sinal, ou de Admir , pausadamente;; o Ven Ir M de CCer vai executando os movimentos acompanhado pelo novo pausadamente Ven Ir Mestre. ∴
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5. OBSERVAÇÃO – FA LTA NO RITUAL: RITUAL: 6. É impreterível que seja inserido após após o Grande Sin , o Sin de Ord e o Sin Pen do Grau de Mestre. Está faltando no Ritual nos ensinamentos primários primários para o novo Mestre: ∴
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7. O Respeitab Mestre ensina o Sin de Ord no 3º Grau; o Ven Ir M de CCer vai fazendo enquanto é acompanhado nos movimentos pelo novo Ven Ir Mestre; explica-se como é feito e desfeito o Sin de Ord pelo Sin Pen (Ventr ) e a Saud Maç pelo Sin ; a partir daí o novo Ven Ir Mestre fica à Ord com o corpo ereto e os pés em esquadria. ∴
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8. O Respeitab ensina a Pal de Pas ; o Ven Ir M de CCer vai praticando com o novo Ven Ir Mestre; ensina também a Pal Sagr e o modo de transmiti-la. ∴
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9. OBSERVAÇÃO – CO CORRE RRE ÇÃO NECESSÁ RIA : 10. No 6º parágrafo da página 132, nos procedimentos preliminares para a transmissão da Pal Sagr num telhamento, se fazem necessárias adequações no texto impresso no Ritual da forma seguinte (grifado em vermelho): ∴
∴
“Depois de vos fazerdes reconhecer pelo Toq e pela Pal (faltando no Ritual) como Apr ∴ e Comp∴ perguntai – “Quereis ir mais longe? Se a resposta for afirmativa, colocai vossa m∴ dir ∴ sobre o peit ∴ esq∴,
levantai o ded pol e, com a m esq sobre a cabeça, formai com os pés uunid pelos cc ccalc alc (esse trecho falta no Ritual) uma esq . Faz-se, depois, a gar de Mestre, perguntando o seguinte:..” (segue-se (segue-se o texto com perguntas e respostas até a página 133). ∴
∴
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∴
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1. Essa parte do telhamento telhamento trata do reconhecimento reconhecimento pelo Toq , forma obrigatória pela qual se dá a Pal Sagr no 3º Grau. ∴
∴
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2. Esses procedimentos procedimentos preliminares preliminares são a base para a formação formação dos C PPont PPerf do Mestr ; esse conjunto de cinco pontos é o Toq clássico do Mestre. ∴
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3. Melhores esclare podem ser encontrados encontrados na Instrução Instrução sobre o Cobridor do Grau que será será inserida naesclarecimentos Parte cimentos V – Instruções; 4. O Respeitab Mestre vai transmitindo pausadamente o ensinamento, pelo que o Ven Ir M de CCer , seguindo a descrição do Respeitab , vai ensinando o novo Ven Ir Mestre. ∴
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130. Entreg E ntrega a dos Param Parament entos os ao Ven Ir E xalt xaltado ado a Mes Mestre tre
– 1º e 2º Explicativos da página 134:
1. Textos edita editados dos no R itua itual:l: Ao terminar os ensinam ensinamentos, entos, o Respeitab Mestre faz a entrega do Ritual e dos paramentos, que ajudado pelo Ven Ir M de CCer ele vestirá. ∴
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A seguir o Respeitab Respeitab Mestre dá o Trip e Frat Abr no novo Mestre. ∴
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1. Orientações: 2. Deve estar previamente previamente sobre o Altar Altar para ser entregue ao ao novo Mestre o avental, a faixa com a joia joia e o chapéu negro desabado; 3. O Respeitab Mestre entrega para o Ven Ir M de CCer primeiro o Avental de Mestre que ele, por sua vez, vestirá no novo Ven Ir Mestre; retira o avental de Comp e veste o de Mestre (coloca-o por cima e depois, por baixo, retira o de Comp ; ∴
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cima e depois, por baixo, retira o de Comp ;
4. Veste depois o novo Ven Ir com a faixa e respectiva joia do Mestre; deverá vesti-la do ombro direito para o quadril esquerdo; ∴
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5. EntregaEntrega-lhe lhe um chapéu negro e desabado; o novo Ven Ir Mestre cobre-se; ∴
∴
6. Por último lhe é entregue o Ritual do Grau de Mestre Maçom do REAA; 7. Recomenda-se que o Ritual fique sobre a mesa do do Ven Ir Chanc para que o novo Ven Ir Mestre o apanhe quando for firmar o seu ne varietur no livro de presenças; ∴
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8. O Respeitab Mestre então dá no novo Ven Ir Mestre o Tríp e Frat Abr ; ∴
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9. O Respeitab Mestre volta a se e o novo Ven Ir Mestre e o Ven Ir M de CCer , abaixo do sólio, aguardam ordens. ∴
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131. Apres A pres ent entaçã ação o do Novo Ven V en Ir Mes tre às às C C ol – P Pá ág ina 134 134:: 1. Orientações:
Apresentação ao Venerab Ir 2º Vig : ∴
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1. O Ven Ir M de CCer conduz o Ven Ir Mestre recém exaltado à direita do Venerab Ir 2º Vig ; à saída do Or ambos cobertos saúdam pelo Sin o Respeitab Mestre; ∴
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2. Alcançando à direita do Venerab Ir 2º Vig , o novo Ven Ir Mestre sobe o degrau; ambos cobertos e frente a frente se colocam a Ord ; desfazem o Sin de Ord pelo Sin Pen e formam de imediato os C PPont PPerf do Mestrado; o novo Ven Ir Mestre dá no ouvido dir do seu antagonista, por inteiro (não há troca de ssíl ) a Pal Sagr do Mestre; desfazem os C PPont e o Ven Ir desce; o Venerab Ir 2º Vig , sentado, comunica ao Venerab Ir 1º Vig o reconhecimento da dignidade do novo Mestre. ∴
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3. O Ir M doVen Venerab Ir de 1ºCCer Vig . que aguardava próximo à Ord , conduz o novo Ven Ir Mestre até a direita ∴
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4. Todo esse procedimento se dá com os VVen IIr cobertos com o chapéu negro. ∴
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Apresentação ao Venerab Ir 1º Vig : ∴
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1. O Ven Ir M de CCer leva o Ven Ir Mestre recém exaltado à direita do Venerab Ir 1º Vig ; ∴
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2. Alcançando a sua direita, o novo Ven Ir Mestre sobe os dois degraus; ambos cobertos e frente a frente se colocam a Ord , desfazem o Sin de Ord pelo Sin Pen e formam de imediato os C PPont PPerf do Mestr ; o novo Ven Ir Mestre dá então no ouvido dir do seu antagonista, por inteiro (não há troca de ssíl ) a Pal Sagr do Mestre; desfazem os C PPont e o novo Ven Ir desce; o Venerab Ir 1º Vig , sentado, comunica ao Respeitab Mestre que a dignidade do novo Ven Ir fora reconhecida em ambas as CCol . ∴
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3. O Ven Ir M de CCer , que aguardava próximo e à Ord , conduz o novo Ven Ir para entre CCol ∴
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perto da porta; ambos se colocam à Ord ficando o Ven Ir M de CCer à esquerda do seu conduzido; 4. Todo esse procedimento se dá com os VVen IIr cobertos com o chapéu negro; ∴
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5. Durante o reconhecimen reconhecimento to da dignidade dignidade do novo Mestre pelos pelos VVen IIr VVig não se faz o Sin de Admir . ∴
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132. Felicitações Felicitações ao Novo Ven V en I r Mes tre Aplaus A plausos os pela B at ateri eri a do G rau, C ondu ondução ção ao ao Seu S eu Lug Lu g ar e C umpr umprii mentos do Ven Ir Orador – Páginas
135, 136 e 137:
1. Orientações: 2. Dur Dura ante os os apla plaus us os pel pela a Bat B at do Grau, G rau, todos todos perma permanecem necem coberto cobertoss com o chapéu chapéu negro neg ro ;
3. Estando ambos entre CCol e à Ord , o novo Ven Ir Mestre recebe da Loja em pé e à Ord os ∴
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aplausos pela Bat do Grau; o Ven Ir M de CCer também aplaude junto com os demais VVen IIr ; ∴
4. O Ven Ir M de CCer então comunica que o novo Ven Ir Mestre agradece os aplausos recebidos, pelo que repete a bat ; o Ven Ir M de CCer e o seu conduzido dão juntos a Bat do Grau por aplausos; ∴
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5. O Respeit Mestre, acompanhado dos demais, cobrem os aplausos pela Bat do Grau, repetindo-a; o Respeitab manda então que todos se sentem e que o Ven Ir recém exaltado assine o livro de presenças e ocupe ocupe o seu lugar lugar na Loja; ∴
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6. O Ven Ir M de CCer conduz o novo Mestre até o Ven Ir Chanc que o recebe sentado (não existe nenhuma saudação nesse momento); o novo Ven Ir coloca o seu ne varietur, apanha o seu ritual e é conduzid conduzido o ao seu lugar; ∴
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7. O Ven Ir M de CCer depois de ter conduzido o novo Ven Ir Mestre ao lugar devido, retoma ao seu lugar. ∴
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8. O Ven Ir Orad (sentado) tece, em poucas palavras , em nome da Loja, as considerações de regozijo ao Ven Ir Mestre que acabou de ser exaltado. ∴
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9. Se a Ordem do Dia tiver sido aberta (recomendável) para a realização da Cerimônia de Exaltação, neste momento ela é diretamente encerrada pelo Respeitab Mestre (Meus VVen IIr , está encerrada a Ordem do Dia – dá um golpe de malhete). ∴
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FIM DA CE RIMÔ RIMÔNIA NIA DE E XALT XALTAÇÃ AÇÃ O. 133. 3.5 – Tronco de B ene enefic ficência ência – C Colet oleta a do Tronco Tronc o – 1º explic explicat ativ ivo o da pág página ina 138: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O Ven Ir Hosp coloca-se entre CCol, sem o Sin de Ord. ∴
∴
1. Orientações: 2. Coberto (com o chapéu negro), posiciona-se entre colunas de frente para o Or no extremo do Oc (próximo à porta); 3. Traz consigo o recipiente aberto (sacoereto ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril – parado mantém o corpo e os pés em esq.
134. 3.5 - Tronco de Beneficência Benefic ência - Procedime Proc edimentos ntos R itua itualís lís ticos pa para ra a C ole oleta ta – Último explicativo da página 138:
1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O Ven Ir Hosp faz circular o Tr de Benef, colocando-se depois entre CCol. ∴
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1. Orientações: 2. Faz a coleta obedecendo obedecendo à circulação na seguinte seguinte ordem: 1) Respeitab Mestre , VVenerab IIr 1º e 2º VVig ; 2) Ven Ir Orad, Ven Ir Secret e Ven Ir Cobr Int; 3) os ocupantes das duas cadeiras de honra e demais VVen IIr do Or; 4) os VVen IIr MM das CCol do Sul e do Norte respectivamente, 5) por último, ajudado pelo Ven Ir Cobr Int, o próprio Ven Ir Hosp deposita o seu ∴
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óbolo; 3. Em deslocamen deslocamento, to, o Ven Ir Hosp conduz o recipiente segurando-o com as duas mãos junto ao seu quadril esquerdo; ∴
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4. Ao apresentar apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Ven Ir Hosp volta o seu olhar para o lado oposto; ∴
∴
5. As LLuz da Loja são sempre abordadas nos seus lugares pela sua direita (seu ombro direito); 6. Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Ven Ir Hosp volta para entre CCol e lá permanece de frente para o Or segurando a bolsa com as duas mãos junto ao seu quadril esquerdo (corpo ereto e pés em esq); ∴
∴
∴
Não é permitido fazer a coleta dos ocupantes das duas cadeiras de honra junto com a do Respeitab Mestre. Segue-se rigorosamente rigorosamente a ordem de coleta prevista no item I acima.
135. Tronco de B ene eneficênci ficênci a - Conferência C onferência e Comunica Comunic ação da C ole oleta ta – 1º e 2º explicativos da página 139:
1. Textos edita editados dos no R itua itual:l: O Ven Ir Hosp vai à mesa do Ven Ir Tes e com ele confere o produto do Tr de Benef. O Ven Ir Tes comunica em voz alta, tão logo seja possível, ao Respeitab Mestre o resultado, em moeda corrente no ∴
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País. O Respeitab Mestre dá andamento aos Trabalhos enquanto é conferido Tr de Benef. 1. Orientações: 2. O Ven Ir Hosp, conduzindo a bolsa (saco) com as duas mãos no lado esquerdo do quadril vai à mesa do Ven Ir Tes e despeja sobre ela, com cuidado, o produto auferido na coleta; ∴
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∴
∴
3. O Ven Ir Tes, permanecendo coberto e sentado recebe a coleta e a confere auxiliado pelo Ven Ir Hosp; ∴
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4. Enquanto ocorre a conferência o Respeitab Mestre dá andamento nos trabalhos; ∴
∴
5. Conferida a coleta, o Ven Ir Hosp recolhe o recipiente e volta ao seu lugar; 6. O Ven Ir Tes, com brevidade, mas sem atrapalhar o andamento dos trabalhos, pede a Pal ao Venerab Ir 1º Vig para comunicar ao Respeitab Mestre o resultado apurado (é recomendável que o Ven Ir Tes aguarde o período da Pal a Bem do Ato chegar na sua Col para informar o resultado); ∴
∴
∴
∴
∴
∴
7. Por sua vez, o Respeit Mestre oportunamente comunica o resultado da coleta à Loja (é recomendável que o Respeitab Mestre, quando das suas considerações finais, informe o resultado). ∴
8. É obrigatória a conferência e a comunicação do resultado do Tr na mesma Sessão. Em nome da lisura dos trabalhos não é permitido permitido lacr lacra ar o Tronco, me mess mo em em Ses S esss ão Magna de E xalt xalta ação. ∴
136. 3.6 – P Pal alavra avra Rela R elativa tiva ao ao Ato A to Rea R ealizado lizado - Procedi Pr ocediment mentos os para o Uso Us o da P al alavra avra – Explicativos da página 140:
1. Textos editados editados no Ritua R ituall: Reinando silêncio ou concluída qualquer comunicação ou exposição, diz: Ir que se desviar da palavra relativa ao ato, terá essa cassada pelo Respeitab Mestre, devendo o Ir sentar-se imediatamente, não admitindo-se qualquer atitude. ∴
∴
∴
1. Ori Orient enta ações G era erais is : 2. O Respeitab Mes tre não deve admitir as asss untos que não es tejam relacionados relaci onados com o ato que
acabou de ser realizado; o desvio dessa regra fará com que a palavra seja imediatamente cassada; 3. No Oc os VVen IIr pedem a Pal s s obr obree o ato ao Venerab Ir Vig da sua Col; os VVen I IIr Ir do Or ∴
∴
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∴
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pedem-na diretamente diretamente ao Respeitab Respeitab Mestre; Mestre;
4. Recomenda-se Recomenda-s e aos VVen IIr VVis de uma mesma Loja que apenas um deles faça uso da palavra (sobre o ato) em nome dos demais; ∴
5. Quando um Ven Ir representante de Loja estiver falando, os demais representados, nas Lojas do ∴
REAA, permanec permanecem em s entados . 6. O Ven Ir visitante está sujeito à disciplina interna da Loja que o recebe – Art. 217, § único do RGF. Em face da pluralidade de Ritos praticados no GOB, recomenda-se bom-senso na observação desse procedimento. procedimen to. ∴
7. No R E A A um usuá us uáriri o da pal palavra avra vis ita itante nte não não deve solicita solic itarr aos dem dema ais que o acompa acompanha nham m na vis ita para para que fiquem à Ordem nes nes s e mome momento nto.. E s s e não não é um costum cos tumee do Rito; R ito; 8. Não é permitido a nenhum Ven Ir passar de uma para outra Col, ou mesmo ir ao Or, na intenção de usar da palavra (sobre o ato) depois dela já ter passado pela sua Col . Inclusive essa regra se aplica ao Ven Ir M de CCer que tem a liberdade de se deslocar pelo recinto na atividade do seu ofício. Este, ao fazer uso da palavra, faz do seu lugar (Coluna do Sul); ∴
∴
∴
∴
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9. Se um Ven Ir desejar usar a palavra (sobre o ato) novamente ele solicita ao Venerab Ir Vig da sua Col que, por sua vez pede ao Respeitab Mestre. Este, ao seu juízo, pode autorizar ou não; ∴
∴
∴
10. Se a palavra (sobre o ato) for f or novamente, ela do devera obedecendo o seu giro completo, istoconcedida é, recomeça a partir da Col Sul; impreterivelmente retornar 11. Os VVen IIr VVig , mesmo que a palavra esteja na sua Coluna, pedem-na com um golpe de malhete diretamente ao Respeitab Mestre. Se o Respeitab Mestre conceder, a concede também por um golpe de malhete. ∴
∴
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∴
137. 3.6 - P ala lavr vra a Rela R elativa tiva ao ao Ato A to Rea R ealizado lizado - Conclus Conclus õe õess Fina Finais is do Ven Ir Orador e Saudação aos Visitantes – Dois últimos explicativos da página
141:
1. Textos edita editados dos no R itua itual:l: O Respeitab Mestre tece as suas considerações finais. ∴
O Ven Ir Orad fará rápida análise dos trabalhos realizados, saúda os VVist declarando, então, a Sessão como “Justa e Perfeita”. Após o Ven Ir Orad , falam apenas os Grão-Mestres. Voltando a palavra ao Respeitab Mestre, para o encerramen encerramento to ritualístico. ∴
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1. Orientação: 2. Sugere-se ao Respeitab Mestre que ao tecer as suas considerações finais, também comunique à Loja o valor do produto auferido no Tr de Benef ; ∴
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3. Nas suas suas considerações considerações finais o Respeitab Mestre não deve saudar os VVen IIr VVis . Essa é uma das atribuições do Ven Ir Orad ; ∴
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∴
4. A saudação aos VVis é ofício exclusi vo do Orad . Ninguém deve se antecipar ao Guarda da Lei. É o que menciona o 2º explicativo do 4º parágrafo da página 81 do ritual; 5. Após as conclusões conclusões finais do Ven Ven I Ir r Orad , estando presente o Grão-Mestre Geral, o Grão-Mestre Estadual ou o Grão-Mestre do Distrito Federal é o momento em que eles fazem uso da palavra; ∴
∴
∴
6. Falam depois depois das conclusões conclusões do do Ven Ir Orad apenas os Grão-Mestres titulares se estiverem presentes. Eventuais representantes do Grão-Mestrado, assim como outras autoridades, falam antes das considerações finais do Respeitab Mestre no momento em que a palavra estiver franqueada no Or . Pedem-na diretamente ao Respeitab Mestre. ∴
∴
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∴
138. 3.7 - S auda audação ção e Retir ada do Pavilhão P avilhão Naci Nacional onal – 1º e 2º explic at ativ ivos os da pág págin ina a 142: 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l. O Culto ao Pavilhão Nacional deve obedecer à legislação vigente, que disciplina o respectivo cerimonial. O M de CCer designará dois IIr para com ele formarem a Guarda de Honra, todos munidos de espadas. 1. Orientações: 2. Consultar o Decreto 1476/2016, Artigos 6º, 7º, 8º, 9º, 10º e 11º que tratam dos procediment procedimentos os para a saudação e retirada da Bandeira Nacional; 3. Para a formação da da Guarda de Honra, Honra, sugere-se que dela façam façam parte, além do Ven Ir M de CCer, também os VVen IIr 1º e 2º Diáconos; ∴
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∴
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4. É de boa geometria que a preparação da Comissão de Recepção e Retirada do Pavilhão Nacional ocorra no Átrio. 5. Os IIr munidos de espadas, espadas, ao transitarem devem devem mantê-las em ombro-arma ombro-arma (empunhada (empunhada pela mão dir com a lâmina na vertical apontada para cima; punho direito cerradp junto ao quadril direito mantendo o cotovelo afastado do corpo); ∴
6. Os VVen IIr que irão compor o dispositivo (guarda de honra e comissão de recepção e retirada) devem ser escalados com antecedência antecedência;; ∴
∴
7. São objetos indispensáveis indispensáveis para para essa ocasião o número número suficiente de espadas espadas e estrelas, podendo podendo ser em número menor se a Loja não as possuir em quantidade prevista (Decreto 1476/2016); 8. O Ven Ir M de Harm é o responsável pela reprodução do Hino à Bandeira; ∴
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9. Durante a saudação saudação ao Pavilhão, a Bandeira é mantida com o mastro na vertical; vertical; 10. O Ven Ir Orad ao fazer a saudação à Bandeira, nela não deve tocar; o Pavilhão em retirada passa pela Col do Sul em direção à porta. ∴
∴
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∴
139. 3.7 - Retirada da dass A utoridade utoridadess – Últ Último imo explicativo expli cativo da pág pág ina 142: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual.. Após a saída do Pavilhão Nacional, Nacional, segue-se a retirada das autoridades autoridades em ordem inversa à da entrada, entrada, com as mesmas formalidades).
1. Orientações. 2. A retirada das das autoridades autoridades dar-se-á rigorosamen rigorosamente te na ordem ordem inversa da da entrada – da faixa maior para a menor. 3. Imediatamente após após a saída do Pavilhão Nacional, Nacional, providencia-se providencia-se a retirada retirada do Grão-Mestre; 4. Se o Grão-Mestre optar por sair em família (após o encerramento dos trabalhos), as demais autoridades assim devem se comportar. Nesse caso, todos sairão em família; 5. O Ven Ir M de CCer deve atentar para a composição da comissão de recepção e retirada, reduzindo-a em número compatível com a faixa e atentando para as circulações em Loja que o Rito exige. ∴
∴
140. 3.8 – E ncerram ncerrament ento o R itua itualís lístico tico - Transmis s ão da Pal Pal S ag agr r para o E nc ncerr errame amento nto
1. – 1º explicativo da página 144: 2. A ATE TE NÇ Ã O :
Todos permanecem cobertos durante a transmissão da Pal S ag agr r . Somente se descobrem no fechamento fec hamento do L da L 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::
O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo lado norte, com passos normais e coloca-se em frente ao Respeitab Mestre, fazendo a saud. O Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouv dir , a Pal Sagr. O Ven Ir 1º Diácdirige-se ao Venerab Ir 1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Venerab Ir 1º Vig a envia ao Venerab Ir 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven Ir 2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar”. ∴
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1. Texto adequado: O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo lado norte, com passos normais e coloca-se em frente ao Respeitab Mestre, ficando ambos à Ordem. Em seguida formam os C PPont PPerf do Mestre e o Respeitab Mestre dá-lhe diretamente no ouvido direito a Pal Sagr. O Ven Ir 1º Diácdirige-se ao Venerab Ir 1º Vig. transmite-lhe a Pal Sagr da mesma forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Ven Ir 1º Vig a envia ao Venerab Ir 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven Ir 2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar”. ∴
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1. Orientações: 2. O Ven Ir 1º Diác, com passos normais, sobe pelo nado norte do Altar os degraus que levam ao trono e ali aguarda à Ordem; ∴
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3. O Respeitab Mestre, sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven Ir 1º Diác e também se coloca à Ordem. Ambos, sem fazer o Sin de Admir , desfazem o Sin na forma de costume e imediatamente formam os C PPont PPerf do Mestrado. O Respeitab Mestre então dá no ouvido direito do Ven Ir 1º Diác , por inteiro e sussurrada. diretamente diretamente as três ssíl da Pal Sagr do M M ; volta a ficar à Ordem de frente para o Oc . ∴
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4. Recebida a Pal, o Ven Ir 1º Diác, obedecendo à circulação, se dirige até o Venerab Ir 1º Vig onde sobe pela direita da cátedra os dois degraus e se coloca à Ord ; ∴
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5. O Venerab Ir 1º Vig, sem empunhar o malhete volta-se para o 1º Diác ficando ambos à Ordem e frente a frente. Sem fazer o Sin de Admir , desfazem o Sin de Ord e formam de imediato os C PPont PPerf do Mestr ; ∴
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6. O Ven Ir 1º Diác então transmite a Pal no ouvido direito do Venerab Ir 1º Vig da mesma forma que a recebeu e em seguida retorna diretamente ao seu lugar. O Venerab Ir 1º Vig volta a ficar à Ord e aguarda; ∴
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7. Por sua vez, o Ven Ir 2º Diác, diretamente do seu lugar, vai até o Venerab Ir 1º Vig, sobe os degraus pela direita da cátedra e, diante dele, se coloca à Ord ; ∴
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8. Ambos frente frente a frente, sem sem fazer fazer o Sin de Admir , desfazem o Sin de Ord e formam de imediato os C PPont PPerf do Mestr ; o Venerab Ir 1º Vig dá no ouvido direito do Ven Ir 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu e volta à Ord ; ∴
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9. De posse da Pal, o Ven Ven Ir 2º Diác, obedecendo à circulação, vai até o lugar do Venerab Ir 2º Vig, sobe o degrau pela direita da cátedra e se posiciona à Ord ; ∴
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10. O Venerab Ir 2º Vig deixa o malhete e volta-se para o Ven I Ir r 2º Diác se colocando também à Ord . ∴
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11. Ambos frente a frente, sem fazer f azer o Sin de Admir desfazem o Sin de Ord e formam de imediato os C PPont PPerf do Mestr ; o Ven Ir 2º Diác transmite no ouvido direito do Venerab Ir 2º Vig a Pal Sagr da mesma forma f orma como a recebeu, retornando em seguida diretamente ao seu lugar. ∴
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12. O Venerab Ir 2º Vig então vira-se para a sua cátedra e, à chegada do Ven Ir 2º Diác no seu lugar, informa ao Venerab Ir 1º Vig que a Pal fora transmitida J e P . ∴
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13. Observações: 14. Os VVen IIr DDiác na transmissão t ransmissão da Pal Sagr para o encerramento ritualístico ritualístico abordam as LLuz da ∴
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Loja sempre pela sua direita – ombro direito do titular t itular (lado direito da cátedra); 15. Como a Loja se encontra aberta, durante as abordagens os protagonistas, por estarem em pé e parados, ficam à Ord ; ∴
16. Não é saudação o ato de se desfazer o Sin de Ord pelo Sin Penal nessa oportunidade. Nesse caso, ambos, frente a frente desfazem o Sin na forma de costume para formar os C PPont PPerf para a transmissão transmissão da Pal Sagr ; ∴
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17. Para a transmissão da Pal Sagr nessa ocasião, antes de formar os C PPont PPerf , por não se tratar de um telhamento, não se faz o Sin de Admir (Grande Sin ); ∴
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18. Os deslocamentos dos DDiác em Loja aberta devem obedecer à circulação horária quando passam de uma para outra Col ; ∴
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As Luzes da Loja Loja deixam os seus malhetes para para compor o Sin de Ord . ∴
∴
141. 3.8 3.8 - Encerr E ncerram ament ento o R itua itualís lís tico - Condução do Ven Ir Orad ao Alt dos JJur para o Encerramento dos Trabalhos –– Explicativo do 3º
parágrafo da página página 144:
1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer [portando seu bastão], que deverá depois se colocar atrás do Ven Ir Orad. ∴
∴
∴
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1. Orientações: 2. Todo Todoss s e des des cobrem cobrem.. 3. O Ven Ir M de CCer, s em chapéu c hapéu, de posse do seu bastão e obedecendo a circulação, se dirige até o lugar do Ven Ir Orad; ∴
∴
∴
∴
4. Sem nada mencionar, o Ven Ir M de CCer se deslocando à frente, conduz o Ven Ir Orad , (sem chapéu) até o Alt dos JJur e depois se coloca à retaguarda do seu conduzido; conduzido; ∴
∴
∴
∴
∴
5. Diante do Alt Alt dos JJur, o Ven I Ir r Orad se coloca à Ord enquanto que o Ven I Ir r M de CCer, à sua retaguarda, se posiciona com o bastão à rigor (na vertical tendo sua base apoiada no piso). ∴
∴
∴
∴
142. 3.8 – E ncerr ncerra ame mento nto R itua itualís lís tico - Fecham Fechament ento o da Loja pelo 1º Vi g - 2º parág parágrafo rafo da pág página ina 145: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: 1º VI VIG G - À Glória do Gr Arq do Univ e de São João, nosso Padroeiro, está fechada a Câmara do Meio da Aug
∴
e Respeit Loja... ∴
1. Orientação: 2. Ao declarar declarar que a Loja está fechada, fechada, o Venerab Venerab Ir 1º Vig dá um golpe g olpe de malhete malhete. Segue-se então uma breve pausa. ∴
∴
3. Observação: – 4. Acrescentar encerrados. no Ritual procedimento para dar solenidade ao momento em que os trabalhos são
143. 3.8 – E ncerr ncerra ame mento nto R itua itualís lís tico - Fechament Fechamento o do Livro Li vro da Lei – 1º e 2º explicat explicativos ivos da pg . 146: 1. Textos editados editados no Ritua R ituall:
O Ven Ir Orad fecha o L da L. ∴
∴
Todos desfazem o sinal. 1. Orientações: 2. O Ven Ir Orad desfaz o Sin de Ord (isso não é saudação); sem nenhuma reverência e de forma natural retira o Esq e o Comp de cima do L da L fechando-o em seguida. ∴
∴
∴
∴
3. Assim que o L da L for fechado, fechado, todos imediatamente imediatamente desfazem desfazem o Sin de Ord; tod todos os s e cobrem.
144. 3.8 – Encerramento Ritualístico - Retorno do Orad, Fechamento do Painel do Grau e o Apagar das Luzes – 3º e 4º explicativos do 1º parágrafo da página página 146: 1. Textos editados editados no Ritua R ituall: O Ven Ir Orad acompanhando o Ven Ir M de CCer, volta ao seu lugar. O Ven Ir M de CCer cobre o Painel do Grau, retornando ao seu lugar. ∴
∴
∴
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O Respeitab Mestre e os VVenerab VVig apagam as suas luzes; em sendo velas o Ven Ir M de CCer as apagará. ∴
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1. Orientações: 2. O Ven Ir M de CCer, naturalmente e se deslocando à frente conduz o Ven Ir Orad ao seu lugar; ∴
∴
∴
∴
3. De retorno, ao descer do Or pelo Sul, deixa o seu bastão no dispositivo apropriado que fica junto ao seu lugar e se dirige até o Painel do Grau; 4. Sem nenhuma reverência e sem erguer o Painel ao alto na intenção de mostrá-lo à Loja, naturalmente cobre o Painel colocando-o com a face voltada para o lado de dentro no dispositivo ao centro. 5. Sem nenhuma reverência reverência ou cerimônia, naturalmente apagam-se as Luzes Litúrgicas Litúrgicas na ordem inversa à do acendimento – as do Ven Ir 2º Vig , as do Ven Ir 1º Vig e as do Respeitab Mestre. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
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6. Em sendo as luzes luzes litúrgicas litúrgicas velas, o Ven Ir M de CCer, na mesma ordem as apagará usando um abafador para facilitar a sua missão. ∴
∴
145. 3.8 – E ncerr ncerra ame mento nto Ritua R itualís lís tico - S aída do Templo Templo – Últ Último imo explic at ativ ivo o da pág página ina 146: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: A saída será feita na ordem inversa à da entrada, ou seja, Respeitab Mestre, DDig, DDig, OOfic MMestr e CCobr . ∴
∴
1. Texto adequado: Sem circulação, a saída será feita na seguinte ordem: Respeitab Mestre, VVen IIr MM IInstal , ∴
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VVenerab IIr VVig , demais ocupantes do Or , VVen IIr Mestres, Ven Ir M de CCer e Ven Ir Cobr Interno. ∴
1. Orientações: 2. O Ven Ir Cobr Int, com a espada em ombro-arma, abre a porta do Templo e se posiciona ao Sul próximo da mesma; mesma; ∴
∴
3. Seguindo a ordem descrita no explicativo, explicativo, os VVen IIr se retiram diretamente, isto é, sem circulação – a Câmara do Meio já está fechada; ∴
∴
4. O Ven Ir M de CCer, do seu lugar e empunhando o bastão orienta a saída dos VVen IIr do Templo; ∴
∴
∴
∴
5. Indiscriminadamente, Indiscriminadamente, os OOfic se retiram junto com os VVen IIr Mestres sem cargo, inclusive o Ven Cobr Externo; ∴
∴
∴
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6. Por penúltimo penúltimo se retira o Ven Ir M de CCer ; por último deixa o recinto o Ven Ir Cobr Int que, de passagem, fecha a porta do Templo. ∴
FIM DA SE SS ÃO MAGNA. MAGNA.
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146. 4.1 – Abertura R itua itualís lística tica – Ing res resss o no Tem Templ plo o – P Pririme meiriro o explicativo explicativo da pá págg ina 147: 147:
PARTE IV – SES SÃO EXTRA EXTRA ORDIN ORDINÁR ÁR IA 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual.. O Ven Ir M de CCer compõe e organiza o cortejo, no Átrio, para a entrada no Templo procedendo assim: ∴
∴
∴
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1. Orientação: 2. No Átrio o Ven Ir M de CCer distribui as joias dos cargos; ∴
∴
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∴
3. No Átrio não é lugar lugar para reuniões, confraternizações, confraternizações, colocação colocação de avental, etc. Os VVen VVen IIr se preparam para os trabalhos na Sala Sala dos PPas PPerd . Inclusive é onde deixam suas malas, pastas e demais apetrechos. ∴
∴
∴
∴
4. A ATE TE NÇ Ã O. Não se s e faz faz no Á trio nenhuma prece, invocaçã inv ocação o ou outras outras prát prátic ica as do gêne g ênero. ro.
147. 4.1 – Abertura Ritua Ri tualís lística tica – Ing ress o do do Préstito Préstito - 3º e 4º explicativos da página 147, Nota e Observação da página148 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l: - Mestres Maçons sem cargo, guardando o respectivo lado da Coluna que irão ocupar; a seguir os OOf , cada qual no lado dos seus lugares, seguidos dos VVenerab IIr 1º e 2º VVig , dos MM II e por último, o Respeitab Mestre. ∴
∴
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∴
∴
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- Assim organizado, o Ven Ir M de CCer pondo-se à frente, dará na porta de entrada do Templo a Bat do Gr e o Ven Ir Cobr Int abrirá a porta. Sem o Sin de Ord , a marcha terá início, entrando todos em silêncio, ocupando cada qual o seu lugar, conservando-se em pé, voltados para o eixo do Templo, ficando o Ven Ir M de CCer à entrada do Templo para acompanhar o Respeitab Mestre ao Trono, dirigindo-se em seguida ao seu lugar”. NOTA –– Na Sessão Extraordinária os visitantes entrarão após a Ordem do Dia, conforme prevê este Ritual. ∴
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OBS .: - O Ven Ir M de CCer estará munido de bastão, não devendo usá-lo quando circular em Loja, ∴
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excetuando-se na abertura e encerramen encerramento to dos Trabalhos, quando conduzir conduzir um Ir em Loja, ou ainda quando o Ritual determinar. Os VVen IIr CCobr portarão espadas sempre que o exercício do cargo o exigir. ∴
∴
∴
∴
1. Textos ad adequa equados dos:: - VVen Mestres Maçons sem cargo, guardando o respectivo lado da Coluna que irão ocupar; a seguir os VVen IIr OOf , cada qual no lado dos seus lugares, seguidos dos VVenerab IIr 1º e 2º VVig , dos Ven Ir MM II e por último, o Respeitab Mestre. ∴
∴
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- Assim organizado, o Ven Ir M de CCer pondo-se à frente, dará com a sua mão direita cerrada na porta de entrada do Templo a Bat do Gr e o Ven Ir Cobr Int, pelo lado interno (Sul) abrirá a porta. ∴
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-conservando-se Sem o Sin deemOrd o préstitoa ingressará emrespectivos silêncio, ocupando cada qual lugar, pé ,conforme posição dos assentos,diretamente ficando o Ven Ir M o seu de CCer aguardando à entrada do Templo para conduzir o Respeitab Mestre ao Trono, dirigindo-se em seguida ao seu lugar”. ∴
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OBS .: - O Ven Ir M de CCer estará empunhando com a sua mão direita o bastão, não devendo trazê-lo ∴
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quando circular em Loja, exceto durante a liturgia de abertura e encerramento dos Trabalhos, quando conduzir um Ven Ir em Loja, ou ainda quando o Ritual determinar seu uso. Os VVen IIr CCobr portarão espadas, empunhando-as com a mão direita sempre que o exercício do cargo exigir. ∴
∴
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∴
1. Orientações. 2. Nas S ess õe õess E xtra xtraordiná ordinárias rias é dis dis pe pens nsa ado o uso da cobert cobertura ura (chapé (chapéuu negro); negr o); 3. Para bater na porta porta do Templo o Ven Ir M de CCer passa momentaneamente o bastão para a sua mão esquerda. Dadas as batidas do Grau, retoma o bastão com a sua mão direita; ∴
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∴
∴
4. Antes do préstito ingressar, o Ven Ir Cobr Int por primeiro entra no Templo, fecha a porta e se coloca com a Espada à Ordem (ombro-arma) ao lado sul da mesma; ∴
∴
5. Para facilitar facilitar a abertura abertura da porta o Ven Ir Cobr Int coloca a espada no dispositivo apropriado preso à sua faixa do Mestre; aberta a porta para passagem do préstito, ele retoma a posição de espada em ombro-arma. ∴
∴
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6. Durante o ingresso ingresso no Templo não não existe circulação. circulação. Todos os VVen VVen IIr ocupam diretamente os ∴
∴
seus lugares e permanecem em pé conforme a disposição dos seus assentos; 7. Em Sessão Extraordinária Extraordinária os visitantes visitantes devem entrar entrar após a Ordem do Dia Dia de acordo com o previsto previsto nesse Ritual; 8. Após o ingresso do do Respeitab Respeitab Mestre, Mestre, o Ven Ven Ir Cobr Int fecha a porta e se coloca em pé junto ao seu lugar. Ao fechar a porta ele coloca a espada no dispositivo apropriado. ∴
∴
9. O Ven Ir Cobr Int ao se colocar no seu lugar em Loja mantém a espada no dispositivo da faixa do Mestre ou outro que geralmente vai colocado atrás do espaldar da cadeira. ∴
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10. O Ven Ir M de CCer, à frente, conduz o Respeitab Mestre até o Or. Não sobe os três degraus que levam ao Trono. Aguarda abaixo o sólio a chegada do Respeitab à sua cátedra, que ingressa pelo ∴
∴
lado norte do altar. 11. O Ven Ir Cobr Ext permanece no Átrio até que seja convidado a ingressar. Mantém a espada acondicionada no dispositivo preso na faixa de Mestre, só a retirando por dever de ofício; ∴
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12. Caso a Loja ocupe a Col da Harm para o ingresso do préstito, o Ven Ir M de Harm ingressa também antes no templo, isto é, junto com o Ven Ir Cobr Int . ∴
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13. O Ven Ir M de CCer quando conduzindo alguém, sempre o faz andando à frente do conduzido. ∴
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∴
∴
148. 4.1 – Abertura Ritua Ri tualís lística tica – Iní Início cio da C irircula culação ção em em Loja – 2º pará parágg rafo da pág pág ina 148. 1. Tex Texto to editado editado no R itual. “RESPEITAB - ( o ) - VVen IIr, ajudai-me a abrir a Loja.” 1. A ATE TE NÇ Ã O: ∴
Assim que o Respeitab Mestre ordenar a todos que se sentem e em seguida solicitar ajuda aos VVen IIr para abrir a Loja (vide acima), os deslocamentos de uma para outra Coluna passam a obedecer à circ ci rcula ulação ção horária. ∴
1. J us tifi cativ cativa. a. 2. Determinar a uniformização uniformização do procedimento ritualístico ritualístico de circulação em Loja Loja durante os trabalhos extraordinários; 3. Estabelece o momento momento em que se inicia inicia a prática de circulação circulação em Loja, Loja, tendo como parâmetro parâmetro a alocução do Respeitab Mestre ao dizer: “ajudai -me a abrir a Loja”.
149. 4.1 – Abertura R itua itualís lística tica – Ver Verifi ifi cação da da C obertur obertura a do Templo Templo - 1º e 2º explicativos da página 149: 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l. Se houver Ven Cobr Ext, o Ven Cobr Int dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de dentro e o Ven Cobr Ext, após fazer a verificação, dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de fora. ∴
∴
∴
Se houver somente Ven Cobr Int, o mesmo sairá do Templo, fará a verificação, dará na porta as pancadas do Grau, pelo lado de dentro, e dirá”. ∴
1. Orientações: 2. Presente o Ven Ir Cobr Ext. ∴
∴
3. O Ven Cobr Interno, sem se armar, dará pelo lado de dentro, com a mão direita cerrada as pancadas do Grau na porta. ∴
4. Respondendo, Respondendo, o Ven Ir Cobr Ext do mesmo modo responderá com as mesmas pancadas pelo lado de fora da porta. ∴
∴
5. O Ven Ir Cobr Int então comunica que o Templo se acha coberto. ∴
∴
6. Não estando presente o Ven Ir Cobr Ext. ∴
∴
7. O Ven Ir Cobr Int, empunhando a espada com a mão direita (ombro-arma), vai até o Átrio para fazer a verificação; ∴
∴
8. Ao retornar, dará com o cabo da espada na porta pelo lado de dentro a Bat do Grau comunicando que o Templo se acha coberto.
9. J us tifi cativ cativa. a.
10. No primeiro caso orientar que estando presente o Ven Ir Cobr Ext no Átrio, o Ven Ir Cobr Int não precisa se armar. Ele apenas se certifica se o Templo está devidamen devidamente te coberto dando na porta, pelo lado de dentro, a bateria do Grau. ∴
∴
∴
∴
11. No segundo caso orientar que não existindo na ocasião Ven Ir Cobr Ext no Átrio, o Ven Ir Cobr Interno, armado com a espada em ombro-arma, retira-se, faz a verificação e depois retorna ao Templo para comunicar comunicar a sua cobertura. cobertura. ∴
∴
∴
∴
150. 4.1 – Abertura R itua itualís lística tica – Verificaçã Verificação o se todo todoss os P res en ente tess na nass C C ol s ão Mes tres Maçons
– Penúltimo e último parágrafos da página 149.
1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..
1º VI VIG G –– Venerab Ir 2º Vig , vamos percorrer as nossas CCol para certificarmo-nos se todos os IIr são ∴
∴
∴
∴
∴
MM MM . ∴
∴
- VVen IIr , em pé, sem estar à ordem, em ambas as CCol . ∴
∴
∴
1. Observação: 2. Todos os VVen IIr que ocupam o Or permanecem sentados. Isso ocorre porque no Or , por ser de responsabilidade do Respeitab Mestre, não há telhamento; ∴
∴
∴
∴
∴
3. Quem determina que no Oc todos fiquem em pé e sem Sin é o Venerab Ir 1º Vig por ordem do Respeitab Mestre. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
4. Não ficam com o Sin de Ord porque o telhamento nas CCol será individual. ∴
∴
∴
5. Dado ao exame ser individualizado, não se faz também nessa ocasião o Sin de Admir (Grande Sin ). ∴
∴
∴
151. 4.1 – Abertura Ritualística. – Telha Telhament mento o R ea ealizado lizado pelos pelos V Vener Venerab ab I Ir 1º e 2º V Vi g
1. - Explicativ Explicativos os constant constantes es da página 150. 2. Textos edita editados dos no R itua itual.l. Os IIr das CCol voltam-se para o Or de sorte que nenhum veja o que se passa à sua retaguarda. ∴
∴
∴
C om exceçã exceção o dos dos IIr que es es tã tão o exercendo carg carg os os,, os VVig submetem ao telhamento os demais IIr das ∴
∴
suas CCol começando pelos que se acham mais próximos da porta de entrada. ∴
Ao termino da verificação de cada um, havendo quem não passe no exame, será imediatamen imediatamente te retirado do Templo. Os Trabalhos T rabalhos serão temporariamente temporariamente suspensos para se restabelec restabelecer er a Ordem. Assim o fazem até o último, de sorte que todos sejam examinados nos SSin , TToq e PPal . Findo o exame, os VVig voltam aos seus lugares, e o Venerab Ir 2º Vig diz: ∴
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∴
∴
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∴
∴
1. Textos adequa dequados dos.. Todos os VVen IIr das CCol ficam voltados para o Or de sorte que ninguém ao ser examinado veja o que se passa na sua retaguarda. ∴
∴
∴
∴
Com exceção dos VVen IIIIr r que estão exercendo cargos, os VVenerab IIr VVig submetem ao
∴
∴
∴
telhamento os demais VVen IIr das suas CCol , começando pelos que se acham mais próximos da porta de entrada (parede ocidental). ∴
∴
∴
Ao termino da verificação de cada VVen IIr , havendo algum que não tenha passado no exame, será imediatamente retirado do Templo. Os trabalhos serão temporariamente suspensos para se restabelecer a ordem. ∴
∴
Assim o fazem até o último Ven Ir , de sorte que todos sejam examinados pelo S i n , Toq T oq e Pal . Findo o exame, os VVenerab IIr VVig voltam aos seus lugares, e o Venerab Ir 2º Vig diz: ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
1. Obs ervações s obre o último último parág parág rafo do explicativo explicativo acima: acima: ∴
∴
∴
∴
2. SCada Ir Maçom. Vig aoNesse percorrer suanão Col existem , procede o exame pelo S , pelo Toq To e pelacomo Pal do Mestre caso, Sinais, Toques e in Palavras (noq plural) agr ag r Venerab equivocadamente está determinado no Ritual;
3. Nessa ocasião o Sin de Admir (Grande Sinal) não é feito por se tratar de um telhamento em grupo, o que poderia, em última análise, revelar um segredo quando da exclamação “Ah! Senhor Meu Deus!” . ∴
∴
4. Também a Pal de Pas não é tomada nessa ocasião, lembrando que essa Pal somente é solicitada quando um Ven Ir pede passagem para ingressar no Templo ou em alguma passagem ritualística prevista no Ritual. Ritual. ∴
∴
∴
∴
∴
5. Como a Loja Loja está sendo sendo aberta diretamente no 3º Grau, Grau, os VVen IIr VVig tomam apenas o Sin o Toq e a Pal do Grau de M M . Não se faz necessário, nessa oportunidade, o telhamento completo complet o a partir partir do 1º G rau. ∴
∴
∴
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∴
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6. Or Orientações ientações para o telham telhamento: ento: 7. Os VVen IIr VVig deixam seus malhetes sobre as respectivas mesas; ∴
∴
∴
8. Para a verificação, verificação, tanto o examinador examinador quanto o examinado examinado precisam precisam ter as suas mãos mãos desocupadas; desocupadas; 9. Os VVen IIr que estiverem ocupando cargos nas CCol não serão examinado examinadoss – pressupõe-se que eles já foram reconhecidos como Mestres Maçons quando revestidos com as joias dos seus cargos; ∴
∴
∴
10. Estando todos os VVen IIr das CCol em pé e voltados para o Or , os VVenerab IIr VVig percorrem suas CCol começando o telhamento a partir daquele que estiver mais próximo da parede ocidental (próximo da porta). Por segurança e sigilo, isso ocorre para que os que estiverem à frente não percebam o que acontece nas suas retaguardas; ∴
∴
∴
∴
∴
∴
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11. Procede-se o telhamento na seguinte ordem: 12. O Venerab Ir Vig , sem portar o malhete, se coloca de frente para o Ven Ir que será examinado; ∴
∴
∴
∴
∴
13. Estando frente a frente, ambos, sem fazer o Sin de Admir , imediatamente compõem o Sinal de Ord do 3º Grau, desfazendo-o em seguida pelo Sin Pen (Ventr ); ∴
∴
∴
∴
∴
∴
14. Formam então os C PPont PPerf do Mestr (Toq do Mestre) e o examinado dá diretamente no ouv dir do examinador , sussurradas as três sílabas da Pal Sagr ; ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
15. Concluído cada telhamento, estando tudo nos conformes, o Venerab Ir Vig se dirige até outro Ven Ir e procede com o exame da mesma forma, de modo que todos os que não ocupam cargos no Oc sejam sucessivame sucessivamente nte examinados. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
16. Todos os VVen IIr que foram examinados aguardam em pé e sem Sin , voltados para o Or ; ∴
∴
∴
∴
17. Concluídos os exames, os VVenerab IIr VVig retornam aos seus lugares, permanecem em pé e procedem a comunicação comunicação conforme conforme designa o Ritual; ∴
∴
∴
152. 4.1 – A Abertura bertura dos Traba Trabalhos lhos – P Pos ostura tura do Ven Ir C hancele hancelerr - 2º parág parágrafo rafo da pág página ina 151: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: CHANC (levanta-se) – Sim, Respeitab Mestre (senta-se). 1. Orientação:
∴
Fica em pé sem compor o Sin de Ord. Or d. 1. 4.1 – Abertura Ritualística – Pos tu tura ra do Ven Ir M de C C er - 4º parágrafo da página 151:
2. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..
M DE C C E R (levanta-se) – Sim, Respeitab Mestre, a Loja está devidamente composta para os...” 1. Orientação: Fica em pé sem compor o Sinal e sem empunhar o bastão.
153. 4.1 – Abertura R itua itualís lística tica – P ostura do Ven Ven I r 2º D i ác - 6º pa parág rág rafo da P ág ágina ina 151: 1. Tex Texto to editado editado no R itual:
“2º DIÁC (levanta-se) (levanta-se) – A direita do Venerab Ir 1º Vig.” ∴
1. Orientação: Fica em pé sem compor o Sinal.
154. 4.1 – A Abertura bertura R itua itualís lística tica - P os ostura tura do Ven Ir 1º Diác - 3º parág parágrafo rafo da pág página ina 152: 1. Tex Texto to editado editado no R itual:
1º DIÁ C (levanta-se) – Para transmitir vossas ordens ao Venerab Ir 1º Vig e a ... ∴
1. Orientação: Fica em pé sem compor o Sinal.
155. 4.1 – Abertura R itua itualís lística tica – Tr Tra ans mis misss ão da P ala lavra vra S ag rada pa para ra a Abertura da Loja – Explicativo único da página 155:
1. Texto impres impresss o no R itua itual:l: O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais, e coloca-se em frente ao Respeitab Mestre. O Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, a Pal Sagr O Ven Ir 1º Diác dirige-se ao Venerab Ir 1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Venerab 1º Vig a ∴
∴
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∴
envia lugar. ao Venerab Ir 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven 2º Diác, que volta a seguir ao seu 1. Orientações: 2. O Ven Ir 1º Diác, com passos normais, sobe pelo lado norte do Altar os degraus que levam ao trono e ali aguarda em pé sem Sin; ∴
∴
3. O Respeitab Mestre,em pé e sem Sin e sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven Ir 1º Diác e com ele forma os C PPont PPerf do Mestrado. O Respeitab dá então, de modo sussurrado, no ouvido direito do Ven Ir 1º Diác , diretamente as três sílabas da Pal Sagr do M M ; ∴
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4. Recebida a Pal, o Ven Ir 1º Diác, obedecendo à circulação se dirige até o Venerab Ir 1º Vig onde sobe os dois degraus abordando-o pela sua direita (ombro direito); ∴
∴
∴
∴
5. O Venerab Ir 1º Vig, sem empunhar o malhete volta-se para o 1º Diác; ficando ambos sem Sin e frente a frente, formam diretamente os C PPont PPerf do Mestr ; ∴
∴
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∴
∴
∴
6. O Ven Ir 1º Diác transmite a Pal no ouvido direito do Venerab Ir 1º Vig da mesma forma que a recebeu e, em seguida retorna diretamente ao seu lugar; 7. Por sua vez, o Ven Ven Ir 2º Diác, diretamente do seu lugar vai até o Venerab Ir 1º Vig, sobe os degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito) como fez o Ven Ir 1º Diác ; ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
8. Ambos frente a frente e sem Sin, formam de imediato os C PPont PPerf do Mestr e o Venerab Ir 1º Vig dá no ouvido direito do Ven Ir 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu; ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
9. De posse da Pal, o Ven Ir 2º Diác, obedecendo à circulação vai até o lugar do Venerab Ir 2º Vig, sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro direito); ∴
∴
∴
∴
10. Ambos frente a frente e sem Sin, formam de imediato os C PPont PPerf do Mestr ; o Ven Ir 2º Diác transmite no ouvido direito do Venerab Ir 2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como recebeu. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
11. O Ven Ir 2º Diác retorna diretamente ao seu lugar. ∴
∴
∴
12. Observação: 13. Orientar Orientar melhor a dinâmica ritualística da transmissão da Pal Sagr que envolve as Luzes da Loja e os VVen IIr Diáconos. Essa transmissão não tem o sentido de um telhamento, porém é um ato importante para a liturgia de abertura e encerramento dos trabalhos no REAA. ∴
∴
∴
∴
14. Destaque-se que todos os protagonistas desse ato são Ven IIr Mestres Maçons e por isso transmitem diretamente a Pal Sagr pelos C PPont PPerf do Mestrado. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
156. 4.1 – A Abertura bertura R itua itualís lística tica - A bertura e Leitura do Livro Liv ro da Lei – 1º e 2º explicativos da página 156:
1. Textos edita editados dos no R itua itual:l: - O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer, [portando seu bastão], que deve depois se colocar atrás do Orad. O Ora Or ad abre abre o L da L, tomatoma-o o às às mã mãos os e lê E clesi astes - cap 12, vv 7 e 8 – E o pó volte a Terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu. Vaidade de vaidades, diz o ∴
∴
∴
∴
preg pr eg ador, tudo é vaidade.
- Coloca depois sobre o L da L aberto, o Esq e o Comp na posição do Grau – Esq com as astes voltadas para o Or e o Comp por cima com as pontas voltadas para o Oc . ∴
∴
∴
1. Texto adequado.
∴
O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer, por portando [ tando s eu bas bastão tão ], que ∴
∴
∴
∴
deverá depois se colocar atrás do Ven Ir Orad. O Ven Ir Or Orad ad abre abre o L da L, toma-o às às mã mãos os e lê em em Eclesiastes – C Cap ap.. 12, vv. 7 e 8 – E o pó volte volte a Terr Terra, a, como o era, era, e o espír es pírito ito volte volte a Deus, que o deu. Vaidade de vaidades, diz o preg ador, tudo é vaidade vaidade. ∴
∴
Coloca depois sobre o L da L aberto, o Esq e o Comp na posição do Grau – o Esq com os ramos voltados para o Or e o Comp por cima com as pontas das hastes voltadas para o Oc . ∴
∴
∴
∴
1. Orientações: 2. O Ven Ir M de CCer, munido do bastão e obedecendo a circulação, se dirige até o lugar do Ven Ir Orad; ingressa no Or pelo lado nordeste (circulação); ∴
∴
∴
∴
3. Ao chegar chegar diante do Ven Ir Orad, o Ven Ir M de CCer nada pronuncia, simplesmente se ∴
∴
∴
∴
apresenta para a condução até o Alt dos JJur; 4. Conduzindo o Ven Ir Orad, o Ven Ir M de CCer vai à sua frente; ∴
∴
∴
∴
5. Posicionados, Posicionados, o Ven Ir M de CCer se coloca à retaguarda do Ven Ir Orad mantendo o bastão na vertical à rigor (com a base apoiada no chão). ∴
∴
∴
∴
6. O Ven Ir Orad ao tomar o L da L às mãos o faz naturalmente, isto é, sem qualquer reverência ou movimentos para apresentar o Livro à assembleia; ∴
∴
7. Depois da leitura, coloca sobre o Livro aberto o Comp Comp em cima do Esq na forma de costume pontas das hastes hastes do Comp voltadas voltadas para o Oc e os ramos do Esq voltados voltados para o Or. ∴
∴
157. 4.1 – A Abertura bertura R itua itualís lística tica - R et etorno orno do Orador ao ao seu s eu lug lug ar – 3º 3º(último) (último) explicativo expli cativo da pg 156 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O Ven Ir Orad saúda o Respeitab Mestre e volta ao seu lugar, acompanhando acompanhando o Ven Ir M de CCer, que a ∴
∴
∴
∴
seguir expõe o Painel do Gr e ocupa também o seu lugar. 1. Texto adequado. O Ven Ir Orad desfaz o Sin e volta ao seu lugar, acompanhando o Ven Ir M de CCer que, a seguir deixa o seu bastão, expõe o Painel do Gr e finalmente ocupa também o seu lugar. ∴
∴
∴
∴
1. Orientações: 2. O Ven Ir Orad ao desfazer o Sin de Ord pelo Sin Ventr não está saudando o Respeitab Mestre nessa oportunidade. O gesto é feito obrigatoriamente obrigatoriament e para desfazer Sin de Or pelo Sin Pen que é o modo universal com que se desfaz o Sin de Ord ; ∴
∴
∴
∴
∴
3. O Ven Ir M de CCer ao expor o Painel coloca-o naturalmente no suporte ou dispositivo. Não existe a prática de elevar elevar o Painel na intenção intenção de apresenta-lo apresenta-lo aos quadrantes quadrantes da Loja; Loja; ∴
∴
158. 4.1 4.1 Abertura A bertura R itua itualís lís tica – A Acendim cendiment ento o da das Luzes L itúrg icas – 1º explic ativo da pág pág ina 157: 1. Texto impres impresss o no R itua itual:l: O Respeitab Mestre e os VVenerab IIr VVig, obedecendo à ordem hierárquica, acendem suas luzes. Em sendo velas, o Ven Ir M de CCerfará o acendimento. ∴
∴
∴
∴
1. Orientações: 2. Dá-se o nome de Luzes Litúrgicas àquelas que corresp correspondem ondem às Luzes Luzes da Loja. As mesmas ficam acesas em número de três em cada um dos candelabros de três braços colocados sobre o Altar ocupado pelo Respeitab Mestre e sobre as mesas ocupadas pelos VVenerab VVig. ∴
3. Sem nenhuma deferência deferência ou cerimonial, cerimonial, sendo as Luzes Luzes Litúrgicas lâmpadas lâmpadas elétricas, o Respeitab Respeitab Mestre e os VVenerab IIr VVig as acendem; ∴
∴
∴
4. A ordem de acendimento são as três do Respeitab Mestre, as três do Venerab 1º Vig e as três do Venerab 2º Vig. ∴
∴
∴
5. Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o Ven Ir M de CCer, de modo natural, as acenderá na mesma ordem; 6. No REAA o acendimento das Luzes Litúrgica Litúrgicass não vem acompanhado de nenhum cerimonial esotérico para essa finalidade. ∴
∴
159. 4.1 – Abertura R itua itualís lística tica – Pelo Sinal S inal e Pela Bat B ateri eria a – 1º pa parág rág rafo da pág págin ina a 157:
1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::
RESPEITAB - A mim VVen IIr, pela Saud (faz-se), pela Bat (executa-se). 1. Texto adequado: RESPEITAB - A mim VVen IIr , pelo Sin (faz-se), pela Bat (executa-se). 1. Observação : 2. O termo ajustado é “pelo S S i n ” não “pela S S aud . ∴
∴
∴
∴
∴
3. Justifica-se essa correção correção porque saudação em Loja somente somente é feita para o Respeitab Mestre quando da entrada e saída do Oriente, às Luzes da Loja quando da entrada formal em Loja ou quando ∴
da saída definitiva Essa orientação se encontra já no Ritual do Aprendiz em vigência do REAA e serve para do os Templo. três Graus. 4. Orientação: 5. Faz-se a Saud, Saud, pelo Sin Pen (Ventr) (Ventr) e imediatamente, imediatamente, sem voltar ao Sin Sin de Ord, executa-se a Bat do do Gr batendo com a palma da mão direita na palma da mão esquerda que fica à frente parada (ooo ooo ooo) . Em seguida, volta-se ao Sin de Ordenquanto aguarda comando para se sentar. 6. Antes de tomar assento desfaz-se o Sin na forma de costume. ∴
7. No 3º Grau não existe Aclamação porque porque esotericamente esotericamente a cerimônia aborda aborda a morte do Sol quando quando a Terra dele fica viúva uma vez por ano no inverno. Como a Aclamação trata de uma reverência à Luz, esta não condiz com o momento iniciático em que a consternação e a dor se fazem presentes.
160. 4.2 - Leitura L eitura e Aprovação Apr ovação da A ta – L Leitura eitura da A ta – 1º explic explicat ativ ivo o da pág pág ina 158. 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: Somente haverá leitura de Ata(s) que se referir(em) que se referir ao objeto da Sessão e que sejam necessárias. 1. Observação: 2. Esse período, no caso de Sessão Extraordinária, pode ser suprimido caso não exist exista a Ata para ser lida e aprovada; 3. É possível que uma Sessão Extraordinária tenha a sua Ata aprovada na mesma sessão; 4. Em não havendo havendo Ata procede-se procede-se conforme conforme nota expressa no Ritual: “Não havendo leitura da Ata, vai se para o item 4.3 ´Leitura e Destino do Ex pediente”
161. 4.2 - Leitura L eitura e Aprovação Apr ovação da A ta – L Leitura eitura da A ta – E Exx plicativo do 1º parág parágrafo rafo da pág página ina 158. 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: Finda a leitura do Balaústre. 1. Texto adequado: Finda a leitura da Ata. 1. Observação: 2. Em que pese os termos em Maçonaria serem sinônimos, o título utilizado no Ritual é Ata.
162. 4.2 – L Leitura eitura e Aprovação A provação da A ta - Condução C ondução da A ta – 1º explic explicat ativ ivo o da pág página ina 160: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O Ven Ir M de CCer apresenta o livro de atas ao Respeitab Mestre e ao Ven Ir Orador para as assinaturas, junto à do Ven Ir Secr. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
1. Orientações: ∴
∴
∴
2. Sem portar o bastão, bastão, o Ven Ir M de CCer se dirige ao Or para apanhar o livro de atas junto ao Ven Ir Secret ; ∴
∴
3. Ao apresentar apresentar o livro livro de atas ao Respeitab Respeitab Mestre, o Ven Ir M de CCer deve fazê-lo pelo lado norte do Altar (ombro-direi (ombro-direito to do Respeitab); ∴
∴
4. Enquanto aguarda as assinaturas do Respeitab Mestre e do Ven Ir Orad , o Ven Ir M de CCer ∴
∴
∴
∴
∴
∴
fica à Ordem.
163. 4.3 – Leitura e Des tino do Ex pedient pedientee – Leitura e Des tino – E xplicativo da pá págg ina 160: 160: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: Somente haverá leitura de Expediente que se referir ao objeto da Sessão. 1. Orientação: 2. Somente é prevista prevista leitura de expediente relativo à finalidade da Sessão que, inclusive fora convocada por edital com antecedênci antecedência a regimental; 3. Não se admite admite exposição exposição de assuntos assuntos estranhos estranhos ao objeto objeto da Sessão Sessão Extraordinária. Extraordinária.
164. 4.3 – Leitura e Des tino do Ex pedient pedientee – Leitura e Des tino – Penúltimo e último explicativo da página 160:
1. Textos edita editados dos no R itua itual:l: O Ven Ir Secr faz a leitura do Expediente Expediente.. ∴
∴
Se houver Leis ou Decretos para serem lidos, o Ven Ir Orad fará a leitura. ∴
∴
1. Orientação: 2. Se for o caso, o Respeitab Mestre solicita ao Ven Ven Ir M de CCer para que ele encaminhe a(s) Lei(s) e/ou Decreto(s) ao Ven Ir Orad; ∴
∴
∴
∴
3. O Ven Ir M de CCer é o oficial encarregado de conduzir o expediente ou outros afins se o Respeitab Mestre precisar destiná-los a alguém durante a Sessão. ∴
∴
4. O R espeita espeitab b Mes tre não deve s olic olicii ta tarr es s e ofí ofíci cio o do Ven Ir 1º Di ác . 5. Durante a leitura de Lei(s) ou de um Decreto(s) Decreto(s) o Ven Ir Orad fará sentado com todos os demais VVen IIr sentados.
∴
∴
∴
∴
6. Leis, Atos e Decretos somente somente serão lidos lidos em Sessão Extraordinária Extraordinária se os mesmos disserem disserem respeito respeito ao objeto da Sessão.
165. 4.4 – S aco de PP rop e IInf – 1º explic explicat ativ ivo o e nota da pág pág in ina a 161: 161: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::
Somente circulará para recolher ccol relativas ao ato; outras ccol ggrav indevidamente colhidas, ficarão sob Malh para serem decifradas em ocasião oportuna. ∴
∴
∴
∴
Não havendo leitur leitura a de A ta ta,, vai-s e para para o item 4.5 – Or Ordem dem do Dia Di a. 1. Textos ad adequa equados dos:: Somente recolherá ccol ggrav pertinentes ao objeto da Sessão; outras ccol ggrav colhidas que porventura não digam respeito respeito ficarão sob malhete malhete para serem serem decifradas em ocasião oportuna. oportuna. ∴
∴
∴
∴
Não havendo leitura de Ata, nem Expediente e nenhuma Col Grav vai-se direto para o item 4.5 – Ordem Or dem do Dia Di a. 1. Orientações.
2. O Respeitab Mestre somente decifrará ccol que digam respeito ao objeto da Sessão Extraordinária. ∴
∴
3. Vai-se direto para a Ordem do Dia se se não houver Ata, Expediente Expediente e nenhuma nenhuma col grav pertinente à Sessão Extraordinári Extraordinária. a. ∴
∴
166. 4.4 – S aco de PP rop e IInf - Pos tura do M de CC er ao C onduzir o R ecipiente da C ole oleta ta
– Último explicativo da página 161:
1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O Ven Ir M de CCer coloca-se entre colunas, sem o Sin de Ord. ∴
∴
1. Orientações:
2. Coloca-se entre colunas no extremo do Oc (próximo à porta) e de frente para o Or;
3. Traz consigo o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado esquerdo do quadril – parado mantém o corpo reto e os pés em esq. 4. Observação: 5. Relata onde e como o Ven Ir M de CCer deve se posicionar ao se colocar entre colunas. ∴
∴
167. 4.4 – S aco de PP rop e IInf - Dinâ Di nâmica mica Ri tua tualís lís tica pa para o G iriro o da C ole oleta ta da dass PP rop e IInf
- 1º explicativo da página 162: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O Ven Ir M de CCer, depois de fazer circular o Saco de PP e IInf, volta a se colocar entre CCol. ∴
∴
1. Orientações: 2. Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem de abordagem: 1) Respeitab Mestre, VVenerab IIr 1º e 2º VVig ; 2) Ven Ir Orad, Ven Ir Secr e Ven Ir Cobr Int; 3) os ocupantes das duas cadeiras de honra e demais VVen IIr do Or; 4) VVen IIr MM das CCol do Sul e do Norte respectivamente; 5) ajudado pelo Ven Ir Cobr Int, o próprio Ven Ir M de CCer. ∴
∴
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∴
3. Em deslocamen deslocamento to o Ven Ir M de CCer conduz o recipiente seguro pelas duas mãos junto ao seu quadril esquerdo; ∴
∴
4. Ao apresentar apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Ven Ir M de CCer volta o seu olhar para o lado oposto; ∴
∴
5. Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Ven Ir M de CCer volta para entre CCol e se mantém segurando a bolsa com as duas mãos junto ao quadril esquerdo (corpo ereto e os pés em esq) de frente para o Or . ∴
∴
∴
6. Não é permitido permitido fazer a coleta coleta dos ocupantes das cadeiras cadeiras de honra honra junto com o Respeitab Respeitab Mestre. Segue-se rigorosamente a ordem prevista no item I da da orientação acima. ∴
7. Observações: 8. Menciona a ordem da coleta e a postura do oficial circulante a ser mantida, tanto no deslocamento deslocamento e abordagem, como enquanto aguarda ordens; 9. É imperativo seguir rigorosamente rigorosamente a ordem dos s eis primeiros cargos mencionados na circulação; reitera-se que os ocupantes das duas cadeiras de honra não depositam junto como o Respeitab Mestre. ∴
10. Os ocupantes das duas cadeiras de honra serão abordados na coleta imediatamente após o ter sido abordado o Ven Ir Cobr Interno. ∴
∴
∴
168. 4.4 – S aco de PP rop e IInf - Conferência
– Último explicativo da página 162 e 1º explicativo da página 163:
1. Textos edita editados dos no R itua itual:l: O Ven Ir Orad e o Ven Ir Secr aproximam-se do Altar, assistindo à contagem das peças, depois do que voltam aos seus lugares. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
O Ven Ir M de CCer apresenta do Saco de PProp e IInf ao Ven Mestre, deitando sobre o Alt as peças recebidas, e volta ao seu lugar. ∴
∴
1. Orientações: 2. Os VVen IIr Orad e o Secret, cada qual pelo seu lado, se aproximam do Altar (sem subir ao sólio) e à Ord assistem à verificação. Informados pelo Respeitab Mestre o número de CCol GGrav , retornam aos seus lugares; ∴
∴
∴
∴
∴
3. O Ven Ir M de CCer, pelo lado norte do Altar apresenta (deitando sobre a mesa) o recipiente destinado às PProp e IInf; ∴
∴
4. O Respeitab Mestre confere a quantidade de CCol GGrav recolhidas e informa aos VVen IIr que assistem a conferência; ∴
5. S omente s erá(ão) deci decifr frada ada(s (s ) a(s ) (C )C ol
∴
(G)Grav perti pertinente(s nente(s ) ao obj objeto eto da S es esss ão
Extraordinária;
6. Enquanto aguarda aguarda a contagem das das CCol GGrav pelo pelo Respeitab Respeitab Mestre, o Ven Ir M de CCer fica à Ord; ∴
∴
∴
7. O Ven Ir M de CCer recolhe o recipiente vazio (saco) e retorna ao seu lugar; assim também o fazem os VVen IIr Orad e Secret . ∴
∴
∴
∴
∴
∴
169. 4.4 – S aco de PP rop e IInf - Destino Des tino das das C ol oluna unass G rava ravada dass
– Explicativo do 1º parágrafo da página 163:
1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O Respeitab Mestre lê as CCol GGrav recolhidas e dá-lhes o devido destino. ∴
1. Orientação: 2. CCol GGrav que não digam respeito ao objeto da Sessão Extraordinária, ficam sob malhete para posterior destino. destino. ∴
∴
3. Se houver necessidade de fazer o encaminhamen encaminhamento to de alguma Col Grav, o Respeitab Mestre solicitará os préstimos do Ven Ir M de CCer, nunca do Ven Ir 1º Diác. ∴
∴
∴
∴
4. Os VVen IIr DDiác , independente da dialética ritualística apresentada no Ritual, somente atuam como mensageiros na transmissão da Pal Sagr na abertura e no encerramento dos trabalhos. ∴
∴
∴
∴
∴
170. 4.5 – Or Ordem dem do do Dia Di a - Desenvolvime Des envolvimento nto – 1º explic explica ativo à Ordem do Dia Di a da pági na 163: 163: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: Previamente convocada por Edital e organizada pelo Respeitab Mestre, providenciando pareceres pertinentes, documentos, documentos, etc. ∴
1. Orientação. 2. Na Ordem do Dia tratará exclusivamente exclusivamente de assuntos assuntos pertinentes ao objeto objeto da Sessão Extraordinária Extraordinária convocada por edital atendendo aos dispositivos legais; 3. Conforme previsto previsto no Ritual, Ritual, o objeto de de uma Sessão Sessão Extraordinária Extraordinária pode ser ser de S es s ão E leitor leitoral al,, ou de C ons el elho ho de Família, Família, ou de “Expedição de Placet Ex -Officio”. 4. Sessões Extraordinári Extraordinárias as – Art. 108, § 4º, RGF.
171. 4.5 – Or Ordem dem do Dia Di a – Fi nal nalidade idadess da C onvocaçã onvocação o - E xplicat xplicativos ivos da pá págg ina 164: 164: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: A partir desse momento, passa-se a tratar do assunto convocado por edital, sendo os trabalhos conduzidos conforme documentos específicos ou práticas maçônicas tradicionais. Todos permanecem nos seus lugares com postura e comportamento compatíveis a um Templo Maçônico Sagrado, a não ser que os documentos específicos determinem ocupação de outros lugares, postura ou comportamentos diversos. Encerrado o assunto objeto da Sessão, volta-se aos Trabalhos Ritualísticos, Ritualísticos, conforme esse Ritual. 1. Explicações. 2. Conforme a finalidade finalidade da Sessão Extraordinária Extraordinária (RGF, Art. 108, § 4º), ela pode pode ser uma Oficina Eleitoral, ou C ons onsel elho ho de Família, ou ainda para expedição de “ Placet P lacet E x-Offici x-Officio o”; 3. Conforme os trabalhos objetos da Sessão Extraordinária, a Loja precisa se adaptar ao que mencionam documentos hauridos dos poderes maçônicos constituídos; 4. Uma Sessão Eleitoral, por exemplo, obedece aos Diplomas Legais competent competentes es e é aberta com um golpe de malhete na Ordem do Dia de uma Sessão Extraordinária convocada para esse fim; o golpe único de malhete é para abrir a Oficina Eleitoral na Ordem do Dia e não a Sessão Extraordinária que deve ser aberta ritualisticamente conforme o Ritual e os preceitos maçônicos; maçônicos; 5. Uma Sessão Eleitoral, de Conselho de Família, ou de expedição de “Placet Ex -Officio” ocorre na Ordem do Dia de uma Sessão Extraordinária; 6. O desenvolvimento desses desses trabalhos, às vezes requer distribuição específica, específica, isto é, alterando ocasionalmente a disposição mobiliária do Templo e a conduta litúrgica do rito;
7. Casos como o de uma uma Sessão Eleitoral, Eleitoral, por exemplo, exemplo, adequa-se a disposição disposição de lugares lugares conforme o
que menciona o dispositivo eleitoral; 8. Para essas situações, situações, somente durante durante o período determinado, determinado, é prevista prevista a dispensa da ritualística, contudo, o ambiente deve ser tratado como merece um espaço consagrado aos trabalhos maçônicos; 9. Concluídos esses trabalhos ocasionais amparados amparados por dispositiv dispositivos os legais, imediatament imediatamente e a Loja, se for o caso, é recomposta para o encerramento da Ordem do Dia ritualisticamente conforme especifica o Ritual e a continuidade da Sessão Extraordinária até o seu encerramento. 10. Concluídos os assuntos pertinentes ao objeto da Sessão Extraordinária, o Respeitab Mestre dá por encerrada a Ordem do Dia. ∴
172. 4.6 – Tronc Tronco o de Beneficência Beneficênci a - Coleta Coleta do Tronco – Últ Último imo explicat explic ativ ivo o da pági na 165: 165: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O Ven Ir Hosp coloca-se entre CCol, sem o Sin de Ord. ∴
∴
1. Orientações: I – Posiciona-se entre colunas de frente para o Or no extremo do Oc (próximo à porta); II – Traz o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril – parado mantém mantém o corpo ereto e os os pés em esq.
173. 4.6 - Tronco de Beneficência Benefic ência - Procedime Proc edimentos ntos R itua itualís lís ticos pa para ra a C ole oleta ta – 1º explicativo da página 166:
1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O Ven Ir Hosp faz circular o Tr de Benef, colocando-se depois entre CCol. ∴
∴
1. Orientações: 2. Faz a coleta obedecendo obedecendo à circulação na seguinte seguinte ordem: 1) Respeitab Mestre , VVenerab IIr 1º e 2º VVig ; 2) Ven Ir Orad, Ven Ir Secret e Ven Ir Cobr Int; 3) os ocupantes das duas cadeiras de honra honr a e demais VVen IIr do Or; 4) VVen IIr MM das CCol do Sul e do Norte respectivamente; 5) por último, ajudado pelo Ven Ir Cobr Int, o próprio Ven Ir Hosp; ∴
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3. Em deslocament deslocamento o o Ven Ir Hosp conduz o recipiente segurando-o com as duas mãos junto ao seu quadril esquerdo; ∴
∴
4. Ao apresentar apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Ven Ir Hosp volta o seu olhar para o lado oposto; ∴
∴
5. As LLuz da Loja são sempre abordadas nos seus lugares pela sua direita (seu ombro direito); 6. Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Ven Ir Hosp volta para entre CCol e lá permanece de ∴
∴
∴
frente o Or segurando a bolsa com as duas mãos junto ao seu quadril esquerdo (corpo ereto e pés empara esq); 7. Não é permitido fazer a coleta dos ocupantes das duas cadeiras de honra junto com a do Respeitab Mestre. Segue-se rigorosamente a ordem de coleta prevista no item I acima. acima. 8. Os ocupantes das duas duas cadeiras de honra honra serão abordados abordados imediatamente imediatamente após o Ven Ir Cobr Int . ∴
∴
∴
∴
174. Tronco de B ene eneficênci ficênci a - Conferência C onferência e Comunica Comunic ação da C ole oleta ta – Penúltimo e último explicativo da página 166:
1. Textos edita editados dos no R itua itual:l: O Ven Ir Hosp vai à mesa do Ven Ir Tes e com ele confere o produto do Tr de Benef. O Ven Ir Tes comunica em voz alta, tão logo seja oportuno, ao Respeitab Mestre o resultado, em moeda corrente no País. ∴
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∴
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∴
∴
O Respeitab Mestre dá andamento aos Trabalhos enquanto é conferido Tr de Benef. 1. Orientações: 2. O Ven Ir Hosp, conduzindo a bolsa (saco) com as duas mãos no lado esquerdo do quadril, vai à ∴
∴
mesa do Ven Ir Tes e despeja sobre ela, com cuidado, o produto auferido na coleta; ∴
∴
∴
3. O Ven Ir Tes, permanecendo sentado recebe a coleta e a confere auxiliado pelo Ven Ir Hosp; ∴
∴
∴
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4. Conferida a coleta, o Ven Ir Hosp recolhe o recipiente e volta ao seu lugar; ∴
∴
5. O Ven Ir Tes, com brevidade, mas sem atrapalhar o andamento dos trabalhos, pede a Pal ao Venerab Ir 1º Vig para comunicar ao Respeitab Mestre o resultado apurado; ∴
∴
∴
∴
6. Por sua vez, o Respeit Mestre oportunamente comunica o resultado da coleta à Loja (é recomendável que o faça quando das suas considerações finais). ∴
7. É obrigatória a conferência e a comunicação comunicação do resultado resultado do Tr na mesma Sessão em andamento. Em nome da lisura dos trabalhos não é permitido lacr lacrar ar o Tronco Tronc o. ∴
NOTA – Nas S es esss ões E xtraordinárias fica suprimido s uprimido o perí período odo da P ala lavra vra a B em da Or Ordem dem em G eral e do Quadro em P articular. 175. 4.7 – E ncerram ncerrament ento o R itua itualís lístico tico - Transmis s ão da Pal Pal S ag agr r para o E nc ncerr errame amento nto
– 1º explicativo da página 168:
1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais e coloca-se em frente ao Venerab Mestre, fazendo a saud. O Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, a Pal Sagr. O Ven Ir 1º Diácdirige-se ao Venerab Ir 1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da mesma forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Ven Ir 1º Vig a envia ao Venerab Ir 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven Ir 2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar”. ∴
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1. Texto adequado: O Ven Ir 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo Norte, com passos normais e coloca-se em frente ao Venerab Mestre, ficando ambos à Ordem. Em seguida, sem fazer o Sin de Admir , imediatamente formam os C PPont PPerf do Mestre e o Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, diretamente, as três ssíl da Pal Sagr. O Ven Ir 1º Diácdirige-se ao Venerab Ir 1º Vig. transmite transmite-lhe -lhe a Pal Sagr da mesma forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Ven Ir 1º Vig a envia ao Venerab Ir 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven Ir 2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar. ∴
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1. Orientações: 2. O Ven Ir 1º Diác, com passos normais, sobe pelo lado norte do Altar os degraus que levam ao trono e ali aguarda à Ordem; ∴
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3. O Respeitab Mestre, sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven Ir 1º Diác e também se coloca à Ordem. Ambos em seguida desfazem o Sin de Ord na forma de costume e, sem fazer o Sin de Admir , formam os C PPont PPerf do Mestrado. O Respeitab então dá no ouvido direito do Ven Ir 1º Diác , por inteiro e sussurrada, diretamente as três ssíl da Pal Sagr do M M e volta a ficar à Ordem de frente para o Oc ; ∴
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4. Recebida a Pal, o Ven Ir 1º Diác, obedecendo à circulação se dirige até o Venerab Ir 1º Vig onde sobe pela direita da cátedra os dois degraus e se coloca à Ord ; ∴
∴
∴
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∴
5. O Venerab Ir 1º Vig, sem empunhar o malhete volta-se para o Ven Ir 1º Diác ficando ambos à Ordem frente a frente. Em seguida desfazem o Sin de Ord e, sem fazer o Sin de Admir , de imediato formam os C PPont PPerf do Mestr ; ∴
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∴
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6. O Ven Ir 1º Diác então transmite a Pal Sagr no ouvido direito do Venerab Ir 1º Vig da mesma forma que a recebeu, retornando em seguida diretamente ao seu lugar. O Venerab Ir 1º Vig volta a ficar à Ord e aguarda; ∴
∴
∴
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∴
∴
∴
7. Por sua vez, o Ven Ir 2º Diác, diretamente do seu lugar, vai até o Venerab Ir 1º Vig, sobe os degraus pela direita da cátedra e, diante dele, se coloca à Ord ; ∴
∴
∴
∴
∴
8. Ambos frente a frente frente à Ord desfazem o Sin na forma de costume e, sem fazer o Sin de Admir , formam de imediato os C PPont PPerf do Mestr ; o Venerab Ir 1º Vig dá no ouvido direito do Ven Ir 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu; ∴
∴
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9. De posse da Pal, o Ven Ir 2º Diác, obedecendo à circulação vai até o lugar do Venerab Ir 2º Vig, sobe o degrau pela direita da cátedra e se posiciona à Ord ; ∴
∴
∴
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10. O Venerab Ir 2º Vig deixa o malhete e volta-se para o Ven Ir 2º Diác se colocando à Ord . ∴
∴
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∴
11. Ambos frente a frente desfazem o Sin de Ord e, sem fazer o Sin de Admir , formam de imediato os C PPont PPerf do Mestr ; o Ven Ir 2º Diác então transmite no ouvido direito do Venerab Ir 2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como recebeu, retornando em seguida diretamente ao seu lugar. ∴
∴
∴
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∴
12. O Venerab Ir 2º Vig então vira-se para a sua cátedra e, à chegada do Ven Ir 2º Diác no seu lugar, informa ao Venerab Ir 1º Vig que a Pal fora transmitida J e P . ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
13. Observações: 14. Os VVen IIr DDiác na transmissão t ransmissão da Pal Sagr para o encerramento ritualístico ritualístico abordam as LLuz da Loja sempre pela sua direita – ombro direito do titular t itular (lado direito da cátedra); ∴
∴
15. Como a Loja se encontra aberta, durante as abordagens os protagonistas, por estarem em pé e ∴
parados, ficam à Ord ; 16. Não é saudação o ato de se desfazer o Sin de Ord pelo Sin Penal nessa oportunidade. Nesse caso, ambos, frente a frente desfazem o Sin na forma de costume para formar os C PPont PPerf para a transmissão transmissão da Pal Sagr ; ∴
∴
∴
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∴
∴
∴
∴
∴
17. Nessa ocasião, por não se tratar de um telhamento, antes de formar os C PPont PPerf não se faz o Sin de Admir (Grande Sin ); ∴
∴
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∴
18. Os deslocamentos dos DDiác em Loja aberta devem obedecer à circulação horária prevista no Oc ; ∴
∴
19. As Luzes da Loja deixam os seus malhetes para compor o Sin de Ord na forma de costume. ∴
∴
176. 4.7 - Encerrame Enc erramento nto R itua itualís lís tico - Conduçã C ondução o do Orad ao Alt dos J J ur para o E nc ncerr errame amento nto dos Tr Traba abalhos lhos – – Último explicativo da página 168: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: O Ven Ir Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven Ir M de CCer [por [portando tando s eu bas bastão] tão] , que
∴
∴
∴
∴
deverá depois se colocar atrás do Ven Ir Orad. ∴
∴
1. Orientações: 2. O Ven Ir M de CCer, de posse do seu bastão e obedecendo a circulação, se dirige até o lugar do Ven Ir Orad; ∴
∴
∴
∴
3. Sem nada mencionar, o Ven Ir M de CCer, se deslocando à frente, conduz o Ven Ir Orad até o Alt dos JJur e depois se coloca à retaguarda do seu conduzido; ∴
∴
∴
∴
4. Diante do Alt Alt dos JJur, o Ven I Ir r Orad se coloca à Ord enquanto que o Ven I Ir r M de CCer, à sua retaguarda, se posiciona com o bastão à rigor (na vertical, tendo a sua base apoiada no piso). ∴
∴
∴
∴
177. 4.7 – E Encer ncerrament ramento o R itual itualís ís tico - Fecham Fec hamento ento da L oja pelo pelo 1º Vi g - Último Último parág parág rafo da pg pg 169 169:: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: 1º VI VIG G - À Glória do Gr Arq do Univ e de São João, nosso Padroeiro, está fechada a Câmara do Meio da Aug
∴
e Respeit Loja... ∴
1. Orientação: Ao declarar que a Loja está fechada, o Venerab Ir 1º Vig dá um golpe com o seu malhete . Segue-se então uma breve pausa. ∴
∴
1. Observação: 2. Acrescentar no Ritual – procedimento para dar solenidade que o ato merece.
178. 4.7 – E ncerr ncerra ame mento nto R itua itualís lís tico - Fechament Fechamento o do Livro Li vro da Lei – 1º e 2º explicativos da página 170:
1. Textos editados editados no Ritua R ituall: O Ven Ir Orad fecha o L da L. ∴
∴
Todos desfazem o sinal. 1. Orientações:
2. O Ven Ir Orad desfaz o Sin de Ord (isso não é saudação), sem nenhuma reverência e de forma ∴
∴
∴
∴
natural retira o Esq e o Comp de cima do L da L, fechando-o em seguida. 3. Assim que o L da L for fechado, todos todos imediatamente imediatamente desfazem desfazem o Sin de Ord (isso não não é saudação). saudação).
179. 4.7 – Encerramento Ritualístico - R et etorno orno do Orad, Fechament Fechamento o do Painel do Grau G rau e o Apa A pagg ar das L uzes – 3º e 4º explicativos da página 170:
1. Textos editados editados no Ritua R ituall: O Ven Ir Orad acompanhando o Ven Ir M de CCer, volta ao seu lugar. O Ven Ir M de CCer cobre o Painel do Grau, retornando ao seu lugar. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
O Respeitab Mestre e os VVenerab IIr VVig apagam as suas luzes; em sendo velas o Ven Ir M de CCer as apagará. ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
1. Orientações: 2. O Ven Ir M de CCer, naturalmente e se deslocando à frente, conduz o Ven Ir Orad ao seu lugar; ∴
∴
∴
∴
3. De retorno, ao descer descer do Or pelo Sul, deixa o seu seu bastão no dispositivo dispositivo apropriado apropriado e se dirige até o Painel do Grau; 4. Sem nenhuma reverência reverência e sem erguer o Painel Painel ao alto na intenção intenção de mostrá-lo à Loja, Loja, naturalmente naturalmente cobre o Painel colocando-o com a face voltada para o lado de dentro no dispositivo ao centro; 5. Sem nenhuma reverência reverência ou cerimônia, naturalmente apagam-se as Luzes Litúrgicas Litúrgicas na ordem inversa a do acendimento – as três do Ven Ir 2º Vig , as três do Ven Ir 1º Vig e as três do Respeitab Mestre; ∴
∴
∴
∴
∴
∴
∴
6. Em sendo as luzes luzes litúrgicas velas, o Ven Ir M de CCer, usando um abafador para facilitar sua missão, as apaga na mesma ordem especificada no item IV acima. ∴
∴
180. 4.7 – E ncerr ncerra ame mento nto Ritua R itualís lís tico - S aída do Templo Templo – Últ Último imo explic at ativ ivo o da pág página ina 170: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: A saída será feita na ordem inversa à da entrada, ou seja, seja, Respeitab Mestre, DDig, DDig, OOfic MMestr e CCobr . ∴
∴
1. Texto adequado: Sem circulação, a saída será feita na seguinte ordem: Respeitab Mestre, VVen IIr IInst , VVenerab IIr VVig , demais ocupantes do Or , VVen IIr Mestres, Ven Ir M de CCer e Ven Ir Cobr Interno. ∴
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∴
∴
∴
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∴
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1. Orientações: 2. O Ven Ir Cobr Int, com a espada em ombro-arma, abre a porta do Templo e se posiciona ao Sul próximo da mesma; mesma; ∴
∴
∴
∴
3. Seguindo a ordem descrita no explicativ explicativo o acima, os VVen IIr se retiram diretamente, isto é, sem circulação – a Câmara do Meio em Sessão Extraordinária já está fechada; 4. O Ven Ir M de CCer, do seu lugar e empunhando o bastão na forma de costume, orienta a saída dos VVen IIr do Templo; ∴
∴
∴
∴
5. Indiscriminadamente, Indiscriminadamente, os OOfic se retiram junto com os VVen IIr Mestres sem cargo, inclusive o Ven Cobr Externo. ∴
∴
∴
∴
∴
6. Por penúltimo se retira o Ven Ir M de CCer ; ∴
∴
∴
∴
7. Por fim, deixa o recinto o Ven Ir Cobr Int que, de passagem, fecha a porta do Templo. ∴
∴
∴
FIM DA SE SS ÃO EXTRAORDINÁRIA. EXTRAORDINÁRIA. 181. 5.1 – Ins truçã trução o – 2º parágr afo da pági na 174: 174: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: 1º VI VIG G - Sim, Respeitab Mestre, os SSin são: (levanta-se e faz os SSin ), e a Pal Sagr é M . 1. Orientações:
∴
∴
∴
∴
2. Levanta-se, faz três vezes o Sin de Admir exclamando: Ah! Senhor Meu Deus! ∴
∴
∴
∴
3. Em seguida compõe o Sin de Ord do 3º Grau, desfazendo-o em seguida pelo Sin Pen ; ∴
∴
∴
∴
4. Volta a fica à Ord e profere as três ssíl da Pal Sagr do Mestre Maçom; ∴
∴
∴
∴
5. Desfaz o Sin de Ord e senta-se. ∴
∴
182. 5.1 – Ins truçã trução o – 5º parágr afo da pági na 174: 174: 1. Tex Texto to editado editado no R itual: RESPEITAB - Que representam, Venerab Ir 2º Vig , os cinco pontos da perfeição? 1. Texto adequado: RESPEITAB - Que representam, Venerab Ir 2º Vig , os C PPont PPerf do Mestr ?
∴
∴
∴
∴
∴
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∴
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1. Explicações: 2. O termo correto é Cinco Pontos Perfeitos Perfeitos do do Mestrado; Mestrado; 3. Era no passado, quando quando não existia existia ainda o grau especulativo do Mestre Maçom, conhecido conhecido como os Cinco Pontos Perfeitos do Companheirismo.
183. 5.1 – Ins truçã trução o – Últ Último imo parágrafo parág rafo da pág página ina 174: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual:: 2º VIG VI G - A exaltação a Mestre representa o triunfo da vida sobre a morte, a imortalidade do bom, do justo e
do virtuoso. O Mestre vive todos os momentos e permanecerá, por isso, na memória das gerações, pelo seu Trabalho nos cinco pontos da perfeição. 1. Texto adequado:
2º VIG VI G - A Exaltação a Mestre representa o triunfo da vida sobre a morte, a imortalidade do bom, do justo e
do virtuoso. vive todos do os Mestrado momentos e permanecerá, por isso, na memória dasFraternidade. gerações, e. pelo seu Trabalho nosOC Mestre PPont PPerf – Estabilidade, Equilíbrio, Apoio, Amparo e Fraternidad ∴
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184. 5.1.1 – I Ins ns trução Compleme Complementa ntarr I – Ins truçã trução o sobre s obre o C obridor do G rau: O Respeitab Mestre, auxiliado pelo Ven Ir M de CCer ministra a instrução sobre o Cobr do 3º Grau; ∴
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O Ven Ir Mestre que receberá a instrução é conduzido pelo Ven Ir M de CCer para entre colunas próximo a porta. porta. ∴
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O Respeitab Mestre do seu lugar lê compassadamente a instrução e o Ven Ir M de CCer vai demonstrando os movimentos. ∴
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O Ven Ir Mestre que está sendo instruído, acompanha-o nos movimentos. ∴
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- Os Mestres Maçons, para se reconhecerem, possuem SSin , TToq e PPal . ∴
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- Do grupo dos SSin , o primeiro é o S in de Ord . ∴
RESPEITAB - É a parte estática do Sin do Mestre e é composto quando se está em pé e parado, ou seja,
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quando se está à Ord . ∴
- Sua composição é a preparação para a segunda parte do Sin ou a dinâmica de desfazê-lo simulando a aplicação da pena simbólica ligada ao juramento do 3º Grau. ∴
- Sin de Ord - Faz-se com a m dir quando se estiver à Ord , isto é, em pé com corpo a
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prumo e os pés unidos unidos pelos pelos ccal formando uma esq aberta para frente; ∴
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- A m dir espalmada (dded uunid , pol aberto em esq ) e voltada para baixo baixo vai colocada colocada no lado esquerdo do ventre, aproximadamente no mesmo nível do umbigo; ∴
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- Por ocasião da composição do Sin de Ord , o braço e o antebraço esquerdos permanecem parados e caídos caídos ao longo do corpo. corpo. ∴
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- Salvo quando da execução da Marcha do Grau, não se anda com o Sin de Ord composto. ∴
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-deSempre Ord . que se estiver em pé e parado em Loja Aberta, fica-se à Ordem, isto é, com o Sin ∴
(O Respeitab Mestre vai lendo compassadamente a medida em que o Ven Ir M de CCer vai ensinando os movimentos ao Ven Ir Mestre) ∴
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RESPEITAB - Sin P en ou Si n Ventr - Estando com o Sin de Ord composto, levar horizon horizontalmente talmente a
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m dir até o lado dir do ventre (como que a rasga-lo com o polegar) e deixa-la cair ao longo do corpo. ∴
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- Justifica-se o nome de S i n Ventr , também dado ao S in P en , porque ele é executado na região do ventre.
- O gesto completo simula a figura de um Esquadro. - Depois de ter feito o Sin Pen , caso o momento exija que se permaneça em pé, volta-se outra vez a ficar à Ord . ∴
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- O Sin Pen é a parte dinâmica do Sin do Mestre. É também utilizado para se saudar alguém em Loja quando o ritual determinar e obrigatoriamente aplicado para se desfazer o ∴
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Sin de Ord . - O Sin Pen é o modo universal pelo qual se desfaz o Sin de Ord . Lembra a pena simbólica do 3º Grau. ∴
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(Faz o Sin Pen e volta à Ord ) ∴
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- Sin de Admir - Estando em pé com os pp normalmente dispostos e afastados sobre o
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piso, olhando para o alto, levantar as duas mm para o céu tendo os respectivos dded estendidos e separados com as palmas voltadas para frente. ∴
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- Ao mesmo tempo exclamar em tom de admiração – "Ah! Senhor meu Deus!" (Adonai Eloim em hebraico). - Imediatamente após a exclamação deixar cair as mm eespalm sobre as respectivas ccox e, com o corpo um pouco inclinado inclinado para frente, dar com ambas as mãos eespalm , ao mesmo tempo, três pancadas sobre as ccox . ∴
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- Esse Sin é repetido por completo (gesto e exclamação) por mais duas vezes, de tal modo que ao final das séries somem-se nove ppanc por três vv três sobre as coxas; ∴
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- O Sin de Admir leva também o nome de G rand randee S inal ou S i n Real. ∴
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(O Respeitab Mestre vai lendo compassadamente a medida em que o Ven Ir M de CCer vai ensinando os movimentos ao Ven Ir que está sendo instruído). ∴
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RESPEITAB - De alto significado iniciático, o Sin de Admir é aplicado no telhamento de um
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desconhecido antes de formar os C PPont PPerf do Mestr . ∴
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- O fazemos por dois motivos: o primeiro deles se origina na Lenda do 3º Grau quando o Rei Salomão e os CComp , ao verem o corpo na sepultura do Mestre Hiran Abif, admirados, denotando extrema dor, levantaram as mãos ao céu exclamando: Ah! Senhor Meu Deus! (Adonai Eloim). ∴
- Por ter sido o primeiro gesto feito na oportunidade pelo Rei Salomão, ele também ficou conhecido como S i n Real, ou o G ra rande nde S in . - O segundo motivo é porque o Rei Salomão, ao dedicar o Templo de Jerusalém ao Senhor, também ergueu as mãos ao céu, dizendo: “Ah! Senhor Meu Deus (Adonai Eloim), vós sóis superior a todas as coisas e eu adoro o vosso Santo Nome.
- Durante a liturgia da transmissão da Pal que ocorre na abertura e encerramento dos TTrab , bem como quando da verificação nas CCol pelos VVig se todos são MM MM , o Sin de Admir é dispensad dispensado. o. ∴
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- Pal S ag agr r - M
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- É transmitida por sílabas de modo sussurrado diretamente no ouv dir do antagonista. ∴
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- Sua transmissão depende da formação dos C PPont PPerf do Mestrado. ∴
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RESPEITAB - Por se tratar de uma transmissão feita entre MM MM , não há troca de ssíl entre os
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interlocutores. - Vamos primeiro lhe ensinar o Toq pelos C PPont , pois dele depende a transmissão da Pal Sagr . ∴
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- Toq do Mestre – É feito pelos C PPont PPerf do Mestrado e é formado da seguinte
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RESPEITAB maneira:
- Estando à Ord como M M , desfaz-se o Sin na forma de costume fazendo em seguida o ∴
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Sin de Admir por três vvez (gesto e exclamação). Forma-se então os C PPont da seguinte maneira: 1º 1º)) Segurar com a m dir em forma de Gar a m dir do Ir oponente; 2º) com o interior do p dir , unir o seu p dir ao p dir do oponente; 3º) unir pelo lado de dentro os jjoel ddir ; 4º) ambos então colocam as suas mm eesq sobre o ombr dir do seu oponente; 5º 5º)) unir peit contra peit . ∴
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- Desta posição transmite-se sussurrada diretamente as três ssíl da Pal Sagr no ouv dir do antagonista (examinado (examinador). r). ∴
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- O 1º ponto é a Gar da Fraternidade; o 2º ponto alude à Estabilidade; o 3º ao Equilíbrio; o 4º ao Apoio e o 5º ao Amparo. Conforme a exposição lendária, esses foram os pontos pelos quais o Rei Salomão reviveu o Respeitab Mestre Hiran Abif. ∴
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- No telhamento de um desconhecido, exige-se cautela no exame. Recomenda-se um lugar discreto para examinar o desconhecido. - Nesse caso, adotam-se os seguintes procedimentos no telhamento: - Depois de o examinado ter sido reconhecido como Apr e como Comp , o examinador lhe pergunta: ∴
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- Quereis ir mais longe? Como resposta afirmativa, o examinado imediatamente coloca sua m dir ab com os dded uunid sobre o lado esq do peito (região cordial) tendo o dedo polegar levantado levantado formando formando um esq ; ∴
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- Com a sua m esq espalm sobre a cabeça (simulando cobertura), forma com os pés uunid pelos ccal uma esq , tomando em seguida, com a sua m dir , a dir RESPEITAB do examinador em forma de Gar do Mestre; - O examinador então pergunta: O que é isto? ∴
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- O examinado responde: O Toq de Mestre. ∴
- O examinador pergunta: Tem nome? - O examinado responde: Tem, e mais alguma coisa que dele depende. - O examinador pergunta: Como posso conhece-lo? - O examinado: Pelos C PPont PPerf do Mestr . ∴
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- O examinador: Podeis dar-me? (O Ven Ir M de CCer , acompanhando a descrição do Respeitab Mestre, vai ensinando o Ven Ir Mestre). ∴
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- Prosseguindo, o examinado então larga a mão dir do examinador, fica à Ord , desfaz o Sin de Ord pelo Sin Pen e, por três vezes faz o Sin de Admir com a exclamação: Ah! Senhor Meu Deus! ∴
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examinadorr os C PPont PPerf do Mestr , dando-lhe RESPEITAB - Forma em seguida com o examinado ∴
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sussurrada, no seu ouv dir , as três ssíl da Pal Sagr . ∴
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(O Ven Ir M de CCer , acompanhando a descrição do Respeitab Mestre, vai ensinando o Ven Ir Mestre). ∴
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- P al de Pas - Tub .
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- Dão-se as mãos em forma de Gar e o examinador para pedi-la aperta e afrouxa a Gar . ∴
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- O examinado ao receber esse toq então dá sussurrada, no ouv dir do examinador, a Pal de Pas por inteiro. ∴
RESPEITAB
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(O Ven Ir M de CCer , acompanhando a descrição do Respeitab Mestre, vai ensinando o Ven Ir Mestre). ∴
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- A Pal de Pas somente é dada para se ingressar no Templo ou quando em ocasiões ritualísticas o Ritual mandar. - S i n de S ocor - Estando em pé normalmente, levar as mãos acima da cab , com os dded entrelaçados e as ppal voltadas para fora, pronunciando: a m ff d v . ∴
RESPEITAB
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(O Ven Ir M de CCer , acompanhando a descrição do Respeitab Mestre, vai ensinando o Ven Ir Mestre). ∴
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Marcha Marc ha ou PP P P as do Mes Mestre tre
- Sobre o eixo do Templo, de frente para o Or , inicia-se com o Sin de Ord do Apr dandose os ppas do 1º Grau; transforma-se o Sin de Apr para o de Comp e executam-se os ppas do 2º Grau; transforma-se em seguida o Sin de Comp para o de Metre Maçom e, estando com o Sin de Ord do 3º Grau, como se tivesse diante de si um esquife ou túmulo simbólico, avança-se com o pé dir , por cima do esquife, obliquamente para a dir e junta-se o pé esq ao dir naturalmente (s/formar esquadria); agora, avança-se obliquamente o pé esq para a esq por cima do esquife, juntando-se a ele, naturalmente (s/formar esquadria) o RESPEITAB pé dir ; avança-se, por fim, o pé dir por cima do esquife até a frente oriental do túmulo, untando-se a ele o pé esq , agora uunid pelos ccalc em esquadria aberta para frente. ∴
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Dessa ). posição saúda-se diretamente pelo Sin Pen as LLuz da Loja (sem fazer o Sin de Admir ∴
(O Ven Ir M de CCer , acompanhando a descrição do Respeitab Mestre, vai ensinando o Ven Ir Mestre). ∴
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- A Marcha do Mestre simula a movimento aparente e anual do Sol com seus equinócios e solstícios.
RESPEITAB B at - Se dá por três vvez três – ooo - ooo – ooo Apl A pl pela B at - Por nove vezes, por três vvez três, igualmen igualmente te espaçadas, bate-se com a RESPEITAB pal da m dir na pal da m esq que fica parada.
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(O Ven Ir M de CCer ensina o Ven Ir Mestre). ∴
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RESPEITAB Idade - S AA E M . RESPEITAB Tempo de Trabalho – do M D à M N . RESPEITAB S enha de R econhec econ hecimento imento – A A M É C
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185. 5.1.2 – In Inss trução Complem Complement entar ar II – Ins trução s obre o Painel do 3º 3º G rau: Como sabemos, nosso Respeitab M Hiram Abif foi exumado pelos VVen IIr encarregados de encontrar o seu corpo. - Depois de cumpridas as sentenças que para si próprios pediram os três maus CComp J, J e J, o Rei Salomão ordenou que fosse reenterrado o corpo do saudoso Mestre. Efetuou-se a inumação tão próximo do Sanctus Sanctorum (Santo dos Santos) quanto o permitiam as leis israelitas. ∴
RESPEITAB - Hiran não foi sepultado no Sanctus Sanctorum porque ali só tinha entrada o Sumo Sacerdote
uma vez por ano quando, após as abluções e purificações, ia no Dia da Expiação expiar os pecados do povo conforme as leis israelitas (período de equinócio de outono no Hemisfério Norte). - Nesse dia, o Sumo Sacerdote queimava incenso em honra e à Glória de JAVÉ e rogava-lhe que, em Sua infinita sabedoria e bondade, derramasse a paz e a tranquilidade sobre a nação israelita durante o ano que começava (ano novo civil hebraico – Rosh Ashna – literalmente cabeça do ano).
RESPEITAB - Ven Ir Orad, agora tendes a bondade de explicar-nos o Painel da Loja de Mestre Maçom.
- O Painel traz no seu interior a alegoria concernente à sepultura do nosso Respeitab Mestre Hiran Abif. ∴
- A lenda da morte de Hiran está emblematicamente relacionada à morte do Sol no solstício de inverno ao Norte, quando a Terra fica viúva do Sol.
ORAD
- Os instrumentos utilizados pelos três maus CComp para assassinar nosso Respeitab Mestre foram a Reg com 24 PPol, o Esq e o Mal, cujos significados conhecemos durante as ∴
viagens na Elevação ao 2º Grau. - O túmulo t úmulo representado representado sobre o Pav Mosaico é o lugar simbólico onde a Pal fora perdida e recuperada;; esotericame recuperada esotericamente, nte, o túmulo simboliza a Grande Iniciação. I niciação. ∴
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- O Pav Mosaico, que no 3º Grau tem o nome de Quadrângulo Mosaico, é o solo terrestre
onde descansa o esquife e é o piso de pedras lavradas por onde caminha o Sumo Sacerdote
em direção do Sanctus Sanctorum. - A Luz tênue pendente do teto no Templo, ou Lux in Tenebris, é a fonte luminosa que clareia o túmulo simbólico – morre o homem, mas não a sua fé. - A Luz in Tenebris, Luz nas Trevas simbolicamente ilumina a consciência do homem. - O ramo de Acácia é o emblema da incorruptibilidade do Mestre; é o sinal da imortalidade da alma e da Obra da Vida; marca o lugar da Grande Iniciação à frente do Pórtico que dá acesso ao Or - o lugar do Mestre. Isso explica a senha de reconhecimento quando o Mestre diz: A A M É C - Estive no túmulo, venci a morte e, tal como a Natureza, me regenerei. ∴
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- A letra “G” é o símbolo da 5ª Ciência, ou a Geometria aplicada na construção da Obra da Vida; - Os crânios sobre as tíbias cruzadas e as lágrimas são emblemas da mortalidade – o fenecimento da vida; exprime a fragilidade das coisas terrenas e a efemeridade do mundo físico; é o retorno do corpo ao pó que era, pois está próximo o dia em que tu dirás: “esta idade não me agrada”.
- Além do Comp e do Esq que servem respectivamente para determinar os limites, as proporções, e a retidão dos cantos, cantos, também são instrumentos de trabalho trabalho do Mestre, o Cordel e o Lápis. ∴
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- O Cordel com doze nós equidistantes serve para marcar todos os ângulos retos do edifício fazendo-os iguais para que sobre os alicerces horizontais as paredes se apresentem sempre aprumadas; o Lápis é objeto com o qual o hábil arquiteto traça e marca os diversos planos para a elevação elevação da Grande Obra. Obra. - Como não somos mais Maçons operativos, mas especulativos, aplicamos por analogia todos esses instrumentos na nossa formação moral. - Assim, o Cord nos indica a linha de conduta que devemos seguir e o Lápis registra os nossos atos, palavras e pensamentos (consciência). (consciência). - Eis meus VVen IIr uma breve exposição de quanto nos ensina o Painel do Mestre Maçom. ∴
∴
Devemos estuda-lo com cuidado, fervor e zelo, pois o seu conteúdo exprime os objetivos do RESPEITAB -Mestre Maçom na busca pela perfeição.
- Está terminada essa instrução.
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