GOB Ritualística - REAA - Mestre

November 16, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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GOB Ritualística reaa  Ritual de Mestre

Atualizado até: 03.05.2022 

 

DECRETO Nº 1.574, DE 18 DE ABRIL DE 2018 DA E  V  R itualística” itualística” como repositório oficial de informações, divulgação de material de apoio e atualização dos rituais do GOB e regulamenta o acesso eletrônico às informações ritualísticas. Define

o

sistema

“ GOB

MARCOS JOSÉ DA SILVA, Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, no exercício de suas atribuições legais, CONSIDERANDO a importância dos Rituais do Grande Oriente do Brasil às atividades litúrgicas realizadas em nossas Oficinas; CONSIDERANDO que os Rituais imprimem um comportamento padronizado às reuniões; Considerando que, quando necessário, necessário, tais Rituais têm que ser revisados, ensejando modificações em seus conteúdos; CONSIDERANDO o grau de sigilosidade das informações contidas nos Rituais, e a expressa vedação a sua reprodução, por qualquer meio reprográfico; e CONSIDERANDO finalmente que o Grande Oriente do Brasil dispõe de um Sistema, informatizado, denominado “GOB Ritualística”, para divulgação de material de apoio e acesso às informações e

materiais de cunho ritualístico, cujos meios de acessibilidade atendem aos requisitos de segurança, verificação e identificação seletiva; DECRETA: Art. 1º - Fica definido o Sistema “GOB Ritualística” como repositório eletrônico oficial de informações, divulgação de material de apoio e atualização dos Rituais do GOB. Art. 2º - O Sistema “GOB Ritualística” está franqueado a todos o Maçons Regulares do Grande Oriente do Brasil, na área de “serviços online” na página oficia oficiall do GOB (www.gob.org.br), sendo indispensável, portar

o GOB International Card. Art. 3º - As informações contidas no Sistema “GOB Ritualística” são da competência da Secretaria - Geral de Orientação Ritualística, conforme disciplina do Regulamento Geral da Federação (art. 180, I), com o apoio das Secretarias Estaduais de Orientação Ritualística. Art. 4º - O conteúdo do Sistema “GOB Ritualística” será encaminhado, pela Secretaria - Geral de Orientação Ritualística ao Gabinete do Grão-Mestre Geral, que homologará a incorporação da informação à  base de conhecimento. conhecimento. Art. 5º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Dado e traçado no Gabinete do Grão-Mestre Geral, no Poder Central em Brasília, Distrito Federal, aos dezoito dias do mês de abril do ano de dois mil e dezoito, da E V, 196º da Fundação do Grande Oriente do Brasil. Marcos José da Silva Grão-Mestre Geral Ronaldo Fidalgo Junqueira Secr  Geral de Administração e Patrimônio Fernandes Secr  Geral daEdson Guarda dos Selos, respondendo Publicado no Boletim Oficial do Grande Oriente do Brasil nº 10, de 15 de Maio de 2018.

 

DECRETO Nº 1.784, DE 8 DE OUTUBRO DE 2019 DA E  V  Dispõe sobre a criação e o funcionamento do sistema de orientação ritualística –  sor.  sor.

O GRÃO-MESTRE GERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 76, inciso V, da Constituição do Grande Oriente do Brasil, CONSIDERANDO digital, também impacta maçônico; aperfeiçoando e CONSIDERANDO que quea transformação o Grande Oriente do Brasil estáo mundo permanentemente automatizando seus processos internos, aprimorando as formas de comunicação do Maçom M açom com o GOB e vice-versa, possibilitando a todos os Maçons dos Grandes Orientes Estaduais/Distrital, Delegacia e Lojas Federadas, Federada s, acesso a informações ritualísticas confiáveis e em tempo real; CONSIDERANDO ainda, que um Sistema de Orientação Ritualística  –   SOR  –   foi concebido para facilitar a execução de procedimentos ritualísticos dos graus simbólicos, com as especificações de cada um dos Ritos praticados no Grande Oriente do Brasil, DECRETA: Art. 1º Fica instituído no âmbito do Grande Oriente do Brasil o Sistema de Orientação Ritualística  –  SOR  SOR  –   para orientar a execução dos procedimentos em sessões ritualísticas dos graus simbólicos praticados no Grande Oriente do Brasil. Art. 2º O Sistema de Orientação Ritualística  –   SOR  –   tem, ainda, por princípio a orientação e o esclarecimento de procedimentos ritualísticos contidos nos rituais dos graus simbólicos, com as especificações de cada um dos Ritos adotados pelo Grande Oriente do Brasil. Art. 3º A responsabilidade de atualização e inclusão das informações, dos graus simbólicos dos Ritos  praticados, no Sistema de Orientação Ritualística  –  SOR   SOR  –  será   será da Secretaria-Geral de Orientação Ritualística do Grande Oriente do Brasil. Art. 4º O acesso ao Sistema de Orientação Ritualística –  SOR  SOR –  será  será realizado pelo e-GOB Card, devendo ser solicitado o número do CIM, o PIN (Personal Identification Number) que é o código de segurança localizado no e-GOB Card e a palavra semestral atual ou a anterior. Parágrafo único  –  O   O Maçom só acessará o sistema de acordo com o seu respectivo grau, registrado na Secretaria-Geral da Guarda dos Selos. Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Dado e traçado doano Grão-Mestre no PODER emfundação Brasília,do Distrito oito dias no mêsno de Gabinete outubro do de dois milGeral, e dezenove, da E...CENTRAL V..., 198º da GrandeFederal, Orienteaos do Brasil. Múcio Bonifácio Guimarães Grão-Mestre Geral Maurílio Gomes de Oliveira Secr... Geral de Administração e Patrimônio Ruy Ferreira Borges Secr... Geral da Guarda dos Selos

Publicado no BO n. 31, de 14 de outubro de 2019

 

Mestre

1.2 Interpret Interpreta açã ção o Deste R itua ituall – 2º parág parágrafo rafo da pág pág ina 13. 1. PAR TE I  – E XPL IC A Ç ÕE S - 1.2 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   “Nos trabalhos litúrgicos, em qualquer Sessão é proibida a inclusão de cerimônias, palavras, expressões,

atos, procedimentos ou permissões que aqui não constem e que não estejam previstos, assim como é vedada a exclusão de cerimônias, palavras, expressões, atos, procedimentos ou permissões que aqui constem, ou estejam previstos, sendo que as transgressões destas advertências configura ilícito maçônico severo e como tal será tratado”.   1. Texto ret r etifi ificado cado::   Nos trabalhos litúrgicos, em qualquer Sessão é proibida a inclusão de cerimônias, palavras, expressões, atos,  procedimentos  procedimen tos ou permissões que aqui não constem e que não estejam previstos, assim como é vedada a exclusão de cerimônias, palavras, expressões, atos, procedimentos ou permissões que aqui constem, ou estejam previstos, salvo aquelas advindas do SOR  – Sistema de Orientação Ritualística (Decreto 1784/19 GOB do Grão-Mestre Geral) publicadas pela Secretaria Geral de Orientação Ritualística na  plataforma http://ritualistica.gob.org.b http://ritualistica.gob.org.br/ r/ que alteram, orientam orientam e/ou complementam complementam esse Ritual. Ritual.  A transgressão destas destas advertências advertências configura ilícito ilícito maçônico severo severo e como tal será será tratado. 1.  J us tifi cativ cativa: a:  Sem alteração substancial, o conteúdo ritualístico merece atualizações e correções que visam dar sentido à liturgia do REAA. Sob esse particular permanece a estrutura do ritual de 2009, porém aspectos contraditórios contraditórios e merecedores de orientações sofrem as adequações e intervenções indispensáveis. Assim também serão corrigidos os erros de impressão e digitação que porventura se fizerem presentes.  2. 1.2  – Interpr  Interpreta etação ção deste R itual - 3º parág parágrafo rafo da pág págin ina a 13. 1. Tex Texto to editado editado no R itual. Iniciados os trabalhos, nenhum Ir pode se retirar do Templo, sem que o Ven Mestre dê permissão.  Autorizado,, deixará o seu óbolo  Autorizado óbolo no Tr de Benef, se ainda ainda não tiver feito. feito. 1.  A  Acr crés és ci mo e A tual tualii zação no Tex Texto. to.  Iniciados os trabalhos, nenhum Ven   Ir poderá se retirar do Templo sem que o Respeitab Mestre dê  permissão. Autorizad Autorizado, o, o retirante deixará o seu óbolo no Tr de Benef, se ainda não tiver feito. À saída, saudará pelo Sin as Luzes da Loja. ∴

1. Orientações:   2. Óbolo – sendo a saída autorizada, o Ven  Ir   Hosp, no seu lugar, se posiciona em pé com a bolsa na ∴



forma de costume; 3. O retirante, retirante, conduzid conduzido o pelo pelo Ven  Ir   M de CCer, vai até o Ven  Ir   Hosp e deposita o óbolo; O Ven   Ir   Hosp  senta-se. ∴













4. Retirada  – conduzido pelo Ven   Ir   M de CCer, o retirante deixa o Templo, antes, porém, próximo à  porta, volta-se para para o Or e saúda pelo pelo Sin  hierarquicamente pelo Sin as Luzes da Loja; ∴





5. O Ven  Ir   Cobr Int, sem portar espada, abre a porta e o retirante segue o Ven  Ir   M de CCer para fora do Templo; ∴







6. De retorno retorno da sua missão missão o Ven   Ir   M de CCer ingressa na Loja sem formalidades e ocupa o seu lugar; o Ven  Ir   Cobr   Int   fecha a porta e senta-se. ∴











7.  J us tifi cativ cativa. a.  Orientações que não constam do Ritual.

 3. 1.2  – Interpr  Interpreta etação ção deste R itual - 4º parág parágrafo rafo da pág págin ina a 14. 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..   Os Oficiais ocupam os mesmos lugares que nos Graus precedentes. 1. Texto adequado. 

 

Dignidades e Oficiais ocupam  As Luzes, Dignidades ocupam os mesmos mesmos lugares que nos graus precedentes. precedentes. 1. Orientação:   2. Assim como os Oficiais, igualmente os demais cargos também ocupam os mesmos lugares.

4. 1.2 – Interpr  Interpreta etação ção deste R itual - 5º parág parágrafo rafo da pág págin ina a 14 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..   Os Cobridores, em qualquer Grau, estarão armados de espada, que usarão sempre que assim for exigido  pelo exercício do do cargo. 1. Texto adequado.  ∴





Os VVen  IIr   CCobr  , em qualquer Grau, estarão armados de espada que as usarão sempre que assim for exigido pelo exercício do cargo. Para os VVen  IIr   CCobr   recomenda-se, além do colar com a joia distintiva do cargo, também o uso da Faixa do Mestre por nela conter um dispositivo para acondicionar a espada (vide descrição pertinente na página 22 do Ritual de Mestre  – Edição 2009). ∴





1.  J us tifi cativ cativa. a.  2. Nesse caso a Faixa do do Mestre vai vestida por debaixo debaixo do colar colar com a joia distintiva do cargo; cargo; veste-se do ombro direito para o quadril esquerdo. 3. Acondicioname Acondicionamento nto da espada no dispositiv dispositivo o (presilha) que serve para essa finalidade.

 5. 1.2  – Interpr  Interpreta etação ção Des te R itual - 6º parág parágrafo rafo da pág págin ina a 14 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O uso do chapéu preto desabado, que tradicionalmente fez parte do traje do Mestre Maçom do REAA, hoje ∴

tem seu uso, a critério do Ven   Mestre, estabelecido para aspresentes. Sessões Magnas de Exaltação paramais as Lojas que puder tê-los em número suficiente para todos os Mestres Nas demais sessões não está  previsto o uso do chapéu". 1. Textos ad adequa equados dos::   O uso do chapéu preto desabado tradicionalmente faz parte do traje do Mestre Maçom do REAA.

 Atualm  A tualmente ente o s eu us o fica fic a r es estri trito to a todos os V V en IIIIr  r  na nass S ess õe õess Ma Magg na nass de Ex alt lta ação.  

 

Nas sessões ordinárias do 3º Grau, assim como nos trabalhos de Grau 01 e 02 (magna ou ordinária) rec recomenda omenda-s -s e o uso us o do chapéu chapéu soment s omentee pelo pelo Ven  Mes tre.  

 J us tifi cativ cativa: a:  1. Como indumentária indumentária tradicional tradicional do Mestre Maçom, embora embora hoje de uso restrito restrito à Sessão Magna de Exaltação, orienta-se a obrigatoriedade do seu uso na sessão determinada para que não se perca a tradição; e”, ficando o uso obrigatório do 2. Nesses termos exclui-se exclui-se a expressão expressão "a critério do Ven   Mestr e”, chapéu negro e desabado nas Sessões Magnas de Exaltação do REAA; ∴

3. Recomenda-se Recomenda-s e que o Venerável Mestre (apenas ele) use o chapéu negro e desabado nas sessões ordinárias e magnas de Aprendiz e de Companheiro e ordinárias em Câmara do Meio.

6. 1.2 – Interpr  Interpreta etação ção Des te R itual - 8º parág parágrafo rafo da pág págin ina a 14 OBSER VAÇÃO SOBRE AS LU LUVAS VAS BR ANCAS.   1. Não existe mais a obrigatorie obrigatoriedade dade da utilização das luvas brancas para o Mestre Maçom. 2. A critério do Respeitab  Mestre o seu uso fica restrito à Sessão Magna de Exaltação; ∴

3. Se o Respeitab  Mestre optar pelo uso de luvas brancas na cerimônia de Exaltação, recomenda-se uniformidade,, isto é, o seu uso por todos os presentes. uniformidade ∴

7. 1.3 – D  Dis is pos posiç ição ão e Decoração Decoração do Templo. Templo. - 1º pa parág rágrafo rafo da pá pág ina 15 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   Quando não se dispuser de Câmara do Meio ou não for possível usar uma, pode-se usar o Templo de Apr    com as adaptações necessárias e indispensáveis, para a realização de Sessão Magna de Exaltação. ∴

 

1. Tex Texto to adequado e adaptado. adaptado.  Quando não se dispuser de uma Câmara do Meio decorada definitivamente (Loja de Mestre), ou não for  possível usar uma, utiliza-se utiliza-se o espaço de uma Loja Loja de Aprendiz, Aprendiz, nela fazendo-se as devidas adaptações adaptações para a realização de uma cerimônia de Exaltação. 1. Observação:   2. Toda e qualquer Loja aberta no Grau de Mestre Maçom denomina-se Câmara do Meio; seja ela magna ou ordinária.

8. 1.3 – D  Dis is pos posiç ição ão e Decoração Decoração do Templo Templo - 2º pa parág rágrafo rafo da pá pág ina 15 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..    A Loja, não recebendo luz do exterior, é a Câmara do Meio. Suas paredes são completamente pretas (teto também preto), semeadas, de espaço a espaço, de lágrimas prateadas, agrupadas em 3, 5 e 7, e de tíbias cruzadas, encimadas por uma caveira. 1. Texto corrig corr ig ido e adequa adequado. do.  Denomina-se por Câmara do Meio uma Loja aberta no 3º Grau. Tal como as Lojas de Aprendiz e de Companheiro, a de Mestre também não recebe luz exterior. A abóbada permanece decorada do mesmo modo que a dos Graus precedentes. Suas paredes, salvo o Retábulo do Oriente, são pintadas de preto e semeadas de espaço a espaço por conjuntos equidistantes de lágrimas prateadas e agrupadas em número de 3, 5 e 7. Entremeando os conjuntos de lágrimas agrupadas vão, tantos quanto couberem, conjuntos  prateados compostos por duas tíbias cruzada cruzadass encimadas por um crânio (caveira). Para adaptação do espaço, adotam-se cortinas negras decoradas na forma f orma prescrita que cobrem integralmente as paredes 1. Orientações:   2. O termo do Câmara do Meiouma do nadareunião tem a ritualística ver com oaberta espaçonode espaço Câmara Meio designa 3ºtrabalho Grau; que recebe ou não luz exterior. 3. É o lugar lugar privativo que que simbolicamente simbolicamente denota dor e consternação. consternação. Por extensão extensão é o lugar onde lendariamente os Mestres ascendiam por uma escada em caracol para receber os seus salários. 4. Representando Representa ndo um ambiente enlutado, é o espaço onde se desenvolvem os trabalhos de Grau de Mestre Maçom no REAA; 5. Sua liturgia demonstra dor pela perda do Mestre H   A  (é a morte do Sol no inverno); ∴



6. Em razão disso as paredes na cor preta possuem o viés de representa representarr um ambiente de luto. 7. A abóbada celeste continua continua a simular simular o firmamento, portanto portanto não se justifica tê-la pintada pintada ou coberta na cor negra. 8. O Retábulo do Oriente (parede que fica imediatamente à retaguarda do Respeitab   Mestre)  permanece como nos dois Graus anteceden antecedentes, tes, ou seja, traz à vista de todos o Delta Radiante, o Sol ∴



e a Lua. quadro delimitado  preto, masEsse perma permanece nece na cor azul. azul.atrás do Respeitab   Mestre também não é forrado ou pintado de 9. Nos espaços não próprios e adaptados para uma reunião em Câmara do Meio, geralmente utilizam-se cortinas pretas para cobrir, de cima até em baixo, as paredes. Essas cortinas são decoradas conforme especificado no texto corrigido e adequado (letra "b" acima). Essas cortinas não recobrem o Retábulo do Oriente, porém recobrem Colunas Zodiacais (não as deixa a mostra). 10. Toalhas para os Altares (principal e dos JJur   ) e respectivas mesas mesas são pretas com com galões prateados. prateados. ∴

9. 1.3 – D  Dis is pos posiç ição ão e Decoração Decoração do Templo Templo - 3º pa parág rágrafo rafo da pá pág ina 15 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    A Loja, não recebendo luz do exterior, é somente iluminada por nove luzes em grupos de três, nos Altares do Ven  Mestre e dos Vigilantes; uma lâmpada fosca de luz tênue, penderá, do teto da Loja, por sobre o túmulo ou esquife simbólico. ∴

1. Texto adequa adequado do e corrig corri g ido:   Trabalhando em ambiente em penumbra, distribuem-se nove luzes litúrgicas (velas ou lâmpadas elétricas) em grupos de três (candelabro com três braços) sobre o Altar ocupado pelo Respeitab   Mestre e mesas dos respectivos Venerab   IIr    VVig  ; pendente do teto (da abóbada) e sobre o túmulo ou esquife simbólico haverá uma lâmpada fosca de luz tênue que se denomi na na “lux in tenebris” (luz nas trevas).  ∴







 

1. Orientações:   2. As nove luzes acesas sobre sobre o Altar e mesas, são as luzes luzes litúrgicas e têm caráter iniciático; iniciático; sua finalidade não é para iluminar o ambiente; 3. As luzes litúrgicas podem ser velas acesas ou pequenas lâmpadas elétricas adaptadas nos candelabros de três braços ou similares. 4. Na Cerimônia de Exaltação, em boa parte do tempo o ambiente permanece em penumbra, ficando acesas apenas as luzes litúrgicas e a "lux in tenebris", além de lanternas auxiliares se for o caso; 5. Recomenda-se para essas essas ocasiões ocasiões que os VVen   IIr    tragam um dispositivo (pequena lanterna de bolso, por exemplo) para auxiliar na leitura de textos; ∴



6. metros A pequena lâmpade lâmpada da tal pendente do teto tenão to (lux in tenebris) deverádeslocamentos ficar a uma altura altura de 2,20 do chão, modo que atrapalhe eventuais que aproximada possam ocorrer por debaixo dela; 7. Não existe cerimonial para acendimento da "lux in tenebris". Recomenda-se Recomenda -se que ela seja acesa antes do início dos trabalhos na Exaltação e apagada após o encerramento dos mesmos.

10. 1.3 – D  Dis is pos posiç içã ão e Decoraçã Decor ação o do Templo Templo - 5º pará parágg rafo da pá págg ina 15 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   No Oc  , entre o Painel do Grau e a porta de entrada, haverá um estrado acolchoado, baixo e estreito, forrado de preto em forma de túmulo ou esquife; sobre o estrado um pano mortuário preto e, por sobre este, um ramo de acácia verde. ∴

1. Orientações:   2. O estrado móvel representa representando ndo um esquife, bem como os demais elementos que o compõem, devem ser colocados no recinto apenas nas Sessões Magnas de Exaltação (vide ritual); 3. O estrado deve ser baixo para facilitar a execução da Marcha do Grau. Não se s e admite admite ma mais is o uso us o de caixão mortuári mortuári o; 4. Por ocasião da Exaltação, o estrado representativo do Esquife deve ser colocado no sentido sentido longitudinal sobre o eixo imaginário (equador) – cabeça para o Oc   e pés para o Or  ; ∴



5. A lux in tenebris deve se alinhar ao alto com a cabeça do cadáver simbólico.

11. 1.3.2 – P  Planta lanta do Templo – Pág  Página ina 18 18 1. Correções:   2. Posição da Bandeira Bandeira Nacional, Nacional, demais Bandeiras Bandeiras e Estandarte Estandarte da Loja (números (números 35, 36, 37 e 38 da  planta) devem obedecer obedecer ao que que exara o Decreto Decreto 1476/2016 do GOB; GOB; 3. Corrigir o nº 25 da planta planta no quadro indicativo indicativo do Painel da Loja. O que se apresenta apresenta é o Painel de  Aprendiz (erro (erro de impressão). impressão). Deve ser substituído substituído pelo quadro quadro de Mestre; Corrigir a posição das cadeiras dos Cobridores (números 17 e 18 da planta). Os assentos estão equivocadamente voltados para o eixo longitudinal da Câmara do Meio; permanecem no mesmo lugar, porém voltados para o Or  . ∴

12. 1.4.2.1 – A  Aventa ventall do Mes Mestre tre – P  Pá ág ina inass 20 e 21 1. Observações:   2. O Avental vai preso à cintura cintura por elástico ou cordões cordões pretos. A utilização utilização da cor preta no elástico ou cordão não possui nenhum caráter iniciático. É só uma questão de padronização. 3. A escolha da cor é apenas para dar conotação de uniformidade e discrição quando vestido sobre o  paletó preto ou o balandrau balandrau negro; 4. Do mesmo modo o forro preto do avental avental não traz nenhuma conotação conotação iniciática e não não será mais usado pelo lado avesso durante a cerimônia de Exaltação; 5. O forro preto do Avental tem apenas o sentido de dar acabamento à peça. O ambiente enlutado  pertinente à Exaltação é perfeitamente demonstrado pela decoração da Câmara do Meio e pela representação teatral da Lenda Hirâmica, não pelo avental usado pelo lado avesso. 6. Originalme Originalmente, nte, no simbolismo do REAA não se utiliza nenhum paramento pelo lado contrário.

 

13. 1.4.2.2 – F  Fita ita (F (Faixa) aixa) de Mes Mestre tre – Pág ina 22 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    Além do respectivo Avent  , o Mestre quando não estiver exercendo o cargo de Vig  , de Dignidade ou de Oficial usa uma faixa de material acetinado azul-celeste, de 10 cm de largura, em diagonal, portada do ombro direito para o quadril esquerdo, sem nenhum ornamento, contendo na sua parte inferior uma roseta azul, com 9,0 cm de diâmetro e, em sua extremidade, a joia do Mestre em metal dourado. O verso da faixa é em tecido  preto, sem qualquer figura ou inscrição. Na extremidade interna da faixa, existe uma presilha que serve de suporte para a espada. ∴



1. Texto adequado:    Além do respectivo Avental, o Mestre Maçom quando não estiver estiver exercendo o cargo de Venerab  Vig   ou de outra Dignidade ou de um Oficial, usa uma faixa de material acetinado azul-celeste, de 10 cm de largura, em diagonal, vestida do ombro direito para o quadril esquerdo. A Faixa, sem nenhum ornamento, contém na sua  parte inferior uma roseta azul-celeste com 9,0 cm de diâmetro e, em sua extremidade, a joia do Mestre em metal dourado. A Faixa é forrada em tecido preto sem qualquer figura ou inscrição. Na extremidade interna inferior da faixa, há um dispositivo (anel de metal) que serve para acondicionar a espada. O Mestre que estiver exercendo o cargo de Ven   Ir   Cobridor (Interno ou Externo) ou Experto, além do colar e joia que o identifica com o cargo, usa também a Faixa de Mestre por baixo do colar para lhe servir de suporte para a espada. ∴







1. Orientação:   2. A origem da Faixa, sobretudo sobretudo na Maçonaria filha filha espiritual da França, França, está do antigo talabarte talabarte de couro que trazia apenso na extremidade inferior a bainha onde a espada era embainhada; 3. Sem nenhum nenhum ornamento na sua parte parte interna, interna, o forro da Faixa é geralmente geralmente preto; preto; 4. A cor preta do forro não possui nenhum significado iniciático. É apenas o arremate interno desta alfaia; 5. A denominação denominação apropriad apropriada a é "Faixa" e não "fita"; "fita"; 6. Apenas os VVen  IIr   CCobr   e o EExp  usam o colar e a faixa ao mesmo tempo. Nesse caso o colar com a joia vai sobre a faixa; ∴







7. Mestres Maçons sem cargo usam a Faixa, mesmo em Loja de Aprendiz e de Companheiro; Salvo os VVen  IIr   CCobr   e EExp , os demais ocupantes de cargos não utilizam a Faixa de Mestre. Usam apenas o colar distintivo com a joia do cargo. ∴







14. 1.4.2.3 – A  Aventa ventall de Mes Mestre tre Ins ta tala lado do – parte do 1º parág parágrafo rafo da pág pág in ina a 23 1. Tex Texto to (parte) (parte) editado no R itual:  "(...) O verso do avental é em tecido preto sem qualquer figura ou inscrição, possuindo bolso". 1. Texto adequado:   "(...) O Avental é forrado no seu lado avesso com tecido preto sem qualquer figura ou inscrição, possuindo bolso na parte interna. 1. Orientações:   2. A substituição do termo "verso do avental" por "Avental forrado" é porque os aventais no simbolismo nã não o poss uem dois la lados dos pa para ra serem s erem us ad ados os ; designa-se frente e verso. 3. Indistintamente, Indistintamente, o Avental é vestido revelando revelando a sua parte externa externa (frente). O forro do seu seu lado avesso avesso é simplesmente para dar acabamento; O forro de cor negra não revela nenhum caráter iniciático nem simbólico.

15. 1.4.2.3 – A  Aventa ventall de Mes Mestre tre Ins ta tala lado do – No i níci o do 1º pa parág rágrafo rafo da pá págg ina 24 1. Tex Texto to (parte) (parte) editado no R itual:  No centro do Avent   figura a J oi oia a do Gr G r au e Qualidade, um conjunto dourado (...). 1. Texto adequado:   No centro do Avent   figura a J oi oia a do Título Tí tulo Honorí Honor í fifico co do M I  , um conjunto dourado (...). 1. Observação:   ∴



 

 

 

2. Mestre Inst   não é grau no simbolismo. ∴

3. Mestre Inst   é uma cat categ egori oria a es especial pecial honorífi honorífica ca consagrada àquele que passou pelo Cerimonial de Instalação (instalado como Ven  ou Respeitab  Mestre de uma Loja) – Art. 42 do RGF. ∴





16. 1.4.2.3 – A  Aventa ventall de Mes Mestre tre Ins ta tala lado do – No fi nal do 1º parág parágrafo rafo da pág pág ina 24 1. Tex Texto to (parte) (parte) editado no R itual:  (...) ladeados por um Tau invertido dourado (medindo 3,5 cm de altura por 6,0 cm de largura). 1. Texto adequado:   (...) ladeados por um emblema de Ní Nível/ vel/PP ru rumo mo dourado (medindo 3,5 cm de altura por 6,0 cm de largura. 1. Orientações:   2. A denominação "Tau invertido", invertido", falsamente consagrada, consagrada, não é apropriada na Maçonaria; Maçonaria; 3. O emblema não se reporta à letra grega “Tau” invertida, mas ao elemento horizontal e o vertical (conjunto Nível/Prumo Nível/Prumo); ); 4. O Nível e a Perpendicular constituem-se constit uem-se num elemento emblemátic emblemático o imprescindí imprescindível vel haurido dos dos maçons construtores, ancestrais da Moderna Maçonaria.

17. 1.4.2.3 – A  Aventa ventall de Mes Mestre tre Ins ta tala lado do – No do 2º parág parág rafo da pág pág ina 24 1. Tex Texto to (parte) (parte) editado no R itual:  (...) contendo no centro um Tau invertido dourado (medindo 3,5 cm de altura por 6,0 cm de largura). 1. Texto adequado:   (...) 6,0 contendo  por cm de no largcentro largura". ura". uma figura representativa de um Nível/Prumo dourado (medindo 3,5 cm de altura 1.  J us tifi cativ cativa: a:  2. O termo "Tau invertido" invertido" não é apropriado; apropriado; a figura figura é o emblema do do Nível e da Perpendicular Perpendicular (Prumo). (Prumo). 3. Os dois segmentos, um vertical (perpendicular) (perpendicular) a outro horizontal, horizontal, constituem o Nível e o Prumo, elementos emblemáticos para os maçons construtores. O termo “Tau” é um erro de interpretação e

deve ser evitado.

18. 1.4.2.3 – A  Aventa ventall de Mes Mestre tre Ins ta tala lado do – C  Cola olarr - Último parág parág rafo da pág página ina 25 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O verso do colar é em tecido preto sem qualquer figura ou inscrição. 1. Texto adequado:   O colar é forrado em tecido preto sem qualquer figura ou inscrição. 1. Orientação:   2. Substituir o termo "verso" "verso" por forrado para não dar dar conotação de que o colar colar possui dois lados lados para serem utilizados; 3. O forro preto não possuí nenhum significado simbólico; é apenas um elemento de acabamento da alfaia.

19. 1.4.2.4 – P aram rament entos os dos Vi Vigg ila ilant ntes es  – Pág ina 26 OBSERVAÇÃO:   1. No REAA os VVenerab   IIr    VVig    originalmente não utilizam paramentos diferenciados no simbolismo. Venerab   Ir    Vig   usa avental de Mestre Maçom ou de Mestre Instalado caso o titular seja um ex-Venerável. Também não usa punhos e veste colar com a respectiva joia do cargo. ∴











2. Orienta-se não mais haver obrigatoriedade de paramentos diferenciados para Vigilantes no R E A A . 

 20. 1.4.2.5 1.4. 2.5  – P  Pa aram rament entos os de Dig nida nidade dess e Oficiais  – Pág ina 30 30 1. Observação:  

 

2. O título apropriado é "Colares das Dignidades e Oficiais”;  3. Inclui-se às Dignidade Dignidades, s, os VVenerab  IIr   VVig    ∴





 As Luzes da Loja Loja também são Dignidades. Dignidades. 1. No último parágrafo desse desse item constante da página página 30, substituir o termo "verso dos dos colares" por "forro dos colares. O forro na cor preta não possui nenhum significado simbólico. Paramentos do simbolismo nã não o s ão us ados pel pelo o lado lado aves avesss o sob nenhuma circunstância. circunstância.

 21. 1.4.2.5 1.4. 2.5  – P aram rament entos os de Ven  Mes tre e de R es pei peita tab b  Mes tre  – Pág  Página ina 31: 31: Observação:    

 

1. Mestre O termoInstalado; "Tau Invertido" deve ser substituído por por "Nível/Prumo" "Nível/Prumo" – vide explicações nos Paramentos do 2. Os forros de cor preta preta relativos ao Avental, Colar Colar e Punhos não não possuem nenhum nenhum caráter simbólico. simbólico. O forro é apenas o elemento de acabamento do lado avesso do paramento. 3.  A  Atenta tentarr para o último parág r afo da pág in ina a 35 do R i tual. A s s im, enfatiza-s e que qu e o V en  Mes  Mestre tre  

ou Respeitab  Mes tre, em vi viss i ta a outr outra a L oja, de qualquer R ito, us a os s eus paramentos de titular. titul ar. Do D o mesmo modo, modo, em qualque qualquerr s ole olenidad nidadee que s e exija exij a o us o dos pa parame ramento ntoss .    

4. Ven  Mestre e Respeitab  Mestre nesse caso são pronomes de tratamentos para a mesma pessoa. Ven  Mestre em Lojas de Grau 01 e 02 e Respeitab  Mestre em Loja de Grau 03. ∴







 22. 1.6  – C  Cobridor obridor do Gra Gr au de Mestre - Sin Si n de Or Ord  d  - 1º parág parágrafo rafo da pág página ina 39: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   De Ord  - Ter a m   dir    ab   com os dded    uunid    e o pol   separado e apoiado no lado esq   do vent  ,  



 





 











ficando a pal   voltada para baixo. 1. Texto adequado:   ∴

De Ord  - Estando com o corpo ereto e os pp  em esq  uunid   pelos ccalc  , colocar a m  dir   ab  com os ∴

 













dded   uunid   e o pol   separado apoiado no lado esq  do ventre, ficando a pal   voltada para baixo. Braço e antebraço esq  permanecem caídos verticalmente ao longo do corpo. ∴











1. Orientações:   2. Em qualquer situação o Sin  de Ord   é feito com a m   dir   quando se estiver à Ord  , isto é, em pé com corpo a prumo e os pés unidos pelos calcanhares formando uma esq  aberta para a frente; ∴











3. A m  dir   colocada no lado esquerdo do ventre tem como referência o mesmo nível do umbigo; ∴



4. Por ocasião da composição do Sin  de Ord  , o braço e antebraço esquerdos permanecem parados e caídos verticalmente ao longo do corpo. ∴



5. 1.6  – C obridor do Gr au de Mestre Mestre - S in de A dm dmir  ir  - 2º parágrafo da página 39: 6. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    

 

De A dm dmir  ir  - Levantar as duas mm  para o céu com os dded   estendidos e separados, as palmas voltadas  para a fr  , exclamando em tom de surpresa  – " Ah! S enh nhor or meu meu Deu Deuss " (Em hebraico: Adonai Eloim). Deixar ∴

 





depois cair as mm  sobre as ccox  , batendo por três vezes (o sin  é rep  mais dd   vvez  ). ∴











1. Texto adequado:  

De A dm dmir  ir  - Estando em pé com os pés normalmente afastados (sem formar esq  ), olhando para o alto à ∴

 

frente, levantar as duas mm  para o céu tendo os respectivos dded   estendidos e separados com as palmas voltadas para a frente; exclamar em tom de admiração  – "Ah! Senhor meu Deus!"   (Adonai Eloim em hebraico). Imediatamente após a exclamação deixar cair as mm   eespalm  sobre as respectivas ccox    e, com o corpo um pouco inclinado para frente dar com ambas as mãos eespalm , ao mesmo tempo, três  pancadas sobre sobre as ccox   (repete-se esse Sin  por completo mais duas vezes). ∴















1. Orientações:   2. Quando executado, esse Sin  é feito por completo (exclamação e tríplice bateria sobre as coxas) por três vezes, de tal modo que ao final das três séries somem-se nove ppanc   por três vv   três; ∴





3. O Sin  de Admir   tem sua origem na Lenda do 3º Grau, ocasião em que na narrativa o Rei Salomão, aflito, se certificando que o corpo encontrado é mesmo o de H   A , denota surpresa, dor e admiração. ∴







 

 23. 1.6  – C  Cobridor obridor do Gra Gr au de Mestre - Sin Si n de A dmir  - 2º parág parágrafo rafo da pág págin ina a 39: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   De A dm dmir  ir  - Levantar as duas mm  para o céu com os dded   estendidos e separados, as palmas voltadas  para a fr  , exclamando em tom de surpresa  – " Ah! S enh nhor or meu meu Deu Deuss " (Em hebraico: Adonai Eloim). Deixar  

 



 





depois cair as mm  sobre as ccox  , batendo por três vezes (o sin  é rep  mais dd   vvez  ). ∴











1. Texto adequado:  

De A dm dmir  ir  - Estando em pé com os pés normalmente afastados (sem formar esq  ), olhando para o alto à ∴

 

frente, levantar as duas mm  para o céu tendo os respectivos dded   estendidos e separados com as palmas voltadas para a frente; exclamar em tom de admiração  – "Ah! Senhor meu Deus!"   (Adonai Eloim em hebraico). Imediatamente após a exclamação deixar cair as mm   eespalm  sobre as respectivas ccox    e, com o corpo um pouco inclinado para frente dar com ambas as mãos eespalm , ao mesmo tempo, três  pancadas sobre sobre as ccox   (repete-se esse Sin  por completo mais duas vezes). ∴















1. Orientações:   2. Quando executado, esse Sin  é feito por completo (exclamação e tríplice bateria sobre as coxas) por três vezes, de tal modo que ao final das três séries somem-se nove ppanc   por três vv   três; ∴





3. O Sin  de Admir   tem sua origem na Lenda do 3º Grau, ocasião em que na narrativa o Rei Salomão, aflito, se certificando que o corpo encontrado é mesmo o de H   A , denota surpresa, dor e admiração. ∴







 24. 1.6  – C obridor do Grau G rau de de Mes Mes tre – S  Sii n de S ocor  - 3º parág parágrafo rafo dá pági na 39: 39: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   De Socor  - Levar as mm   acima da cab   com os dded    entrelaçados e as palmas voltadas para fora,  



 

 





dizendo: a m  f   d   v  . ∴







1. Texto adequado:  

De Soco S ocor  r  - Estando em pé e com os pés normalmente afastados (sem formar esq  ), levar as mm  acima da cab  com os dded   entrelaçados e as palmas voltadas para fora dizendo: a m  ff  d  v  1. Orientações:   ∴

 





 

 



 

 

2. O Sin  de Socor   é feito em se estando em pé de modo natural; ∴



3. Recomenda-se ao Mestre que que não se atenha atenha apenas em aprender aprender o Sin   de Socor  , mas também observar e atender quem eventualmente esteja pedindo socor   pelo Sin ; ∴







4. Sin  de Socor   é privativo dos Mestres Maçons. ∴



 25. 1.6  – C  Cobridor obridor do Gra Gr au de Mestre - Sin Si n de Sa S aud  - 4º pa parág rág rafo da pág págin ina a 39: 1. OBSERVAÇÃO:    

 

 S ubs titui tituirr o termo Sin S in de Saud   por S i n P en ou S in Ventral.  1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   " De Saud  Saud  - Estando à Ord, levar a m   dir   ao lado dir   e deixa-la cair ao longo do corp   formando assim  

 

 



 

 

 







uma esq , volta-se ao Sin  de Ord  ". ∴





1. Texto adequado:  

 S i n P en ou S i n Ventr  - Estando à Ord  , levar horiz   a m   dir   aberta (com pol   aberto e dded   uunid  )  

 



 













ao lado dir   do ventre e deixá-la normalmente cair ao longo do corp  simulando, pelo gesto, uma esq . ∴





1.  J us tifi cativ cativas as e E x plic plicações ações :   2. Em que pese o Ritual Ritual mencionar mencionar "Sin  de Saud  ", esse termo é inadequado. O que de fato ocorre é que a saudação em Maçonaria é feita pelo Sinal do Penal do Grau. Assim, no lugar de Sin  de Saud  , aplicar corretamente o título de S i n P en , que é também conhecido no 3º Grau como S i n Ventr  ; ∴





 



 

 







 



3. Quem saúda, saúda pelo Sin  do Grau (Sin  Pen  ou Ventr  ); 4. O Sin Pen do Mestre tem a denominação de Sin   Ventr    porque o gesto lembra a pen simbólica aplicada quando da tomada de obrigação (juramento) no 3º Grau; ∴



5. O Sin   Pen , ou Ventr    é sempre executado com a m   dir    e a partir da composição do Sin   de Ord  ; ∴













 

6. Embora toda a saudação saudação maçônica seja obrigatoriamen obrigatoriamente te feita pelo Sin Pen, cabe mencionar mencionar que nem nem sempre o Sin Pen é uma saudação maçônica; 7. Composto o Sin de de Ord, este nunca é desfeito desfeito aleatoriamente aleatoriamente (sem ser complementado complementado pelo Sin   Pen  ); ∴



8. Em qualquer situação o Sin  de Ord   é obrigatoriamente desfeito pelo Sin Pen; ∴



9. O Sin do Grau se divide em duas duas partes distintas e nunca ocorrem ocorrem separadas separadas uma da outra. A  primeira parte é a estática, e se dá quando o Sin  de Ord   é composto; a segunda (a dinâmica) é a  penal e ocorre na ocasião em que se desfaz o Sin de Ord   ou se saúda maçônicamente alguém pelo Sin . ∴







10. O Sin Ventr, ou Pen , também é feito quando alguém, em pé e parado, desfaz o Sin  de Ord   para tomar assento ou mesmo prosseguir em deslocamento. Nesses casos o Sin   é desfeito pela pena simbólica sem que se volte novamente ao Sin de Ord; ∴







11. Salvo a Marcha do Grau, não se anda com o Sin  composto. ∴

12. Nunca se desfaz (desmancha) diretamente um Sin desfa des fazê-l zê-lo o pelo Sin S in Penal. 

 

de Ord  . É preciso obrigatoriamente  

 

13. Observação:   14. Ocorrem situações na ritualística maçônica em que o Sin é desfeito para se voltar logo em seguida ao Sin de Ord, em outras, entretanto, o Sin  é definitivamente desfeito. Tudo depende da circunstância em que ele ocorre. Não obstante à liturgia maçônica tratar às vezes de procedimentos generalizados, há situações que exigem formas diferenciadas. ∴

15. Não é Sin  de Saud  , mas a saudação é que é feita pelo Sin . ∴





 26. 1.6  – C obridor do Grau G rau de de Mes Mes tre – Toq - Pági na 40: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    

“Toq∴ - Faz-se pelos cinc ∴ ppont ∴ pperf ∴ da Maçonaria – 1º segurar com a m∴ dir ∴ a m ∴ dir ∴ do Ir ∴; - 2º unir

o p  dir   pelo lado interior do p  dir  ; - 3º unir os jjoel   ddir  ; - 4º por a m  esq  sobre o ombr   dir   do Ir  ; 5º unir peit   contra peit  . Nesta posição pronunciam-se, alternadamente, as ttr    ssílab   que forma a Pal    Sagr  ”.  ∴

































1. Texto adequado:   Toq   - Dá-se pelos C    PPont    PPerf    do Mestrado  – 1º Ponto: dar as mm   ddir    em forma de Gar  ; 2º Ponto:  unir, um ao outro, os respectivos pp  ddir   pelo lado interior; 3º Ponto: P onto:  unir, um ao outro, os jjoel    ddir    pelo lado interior; 4º Ponto:  colocar cada um a sua m   esq   sobre o ombr    dir    do outro respectivamente; 5º P onto:   unir, um ao outro, peit    contra peit  . Nessa posição o examinado transmite diretamente, de modo sussurrado no ouv   dir   do examinador, as três ssíl   da Pal   Sagr  . ∴











































1. Orientações:   2. A expressão C    PPont    PPerf    se refere aos pontos do Mestrado e não da Maçonaria como equivocadamente equivocada mente está escrito no texto original do ritual; ∴





3. Outrora esses C   PPont   PPerf   eram do Companheirismo. ∴





4. No primeiro primeiro ponto as as mãos se tocam em forma de Gar   ( Fraternidade ponto corresponde Fraternidade ); o segundo ponto à Estabilidade; o terceiro ao Equilíbrio; quarto ao A  Apoi poio o; quinto ao A  Amparo mparo; ∴

5. No telhamento, o examinado  após ter formado os C   PPont   PPerf   do Mestr   com o examinador , dá-lhe diretamente as três sílabas da Pal   Sagr  ; ∴











6. A formação dos C    PPont    PPerf    do Mestrado é o Toq   do Mestre. A sua formação por si só significa que o examinador está pedindo a Pal   Sagr  ; ∴











7. Transmite-se a Pal   Sagr   por inteiro de maneira sussurrada e silabada no ouv   direito do antagoni antagonista sta ∴







8. No Grau de ao Mestre não há atroca interlocutores se transmitir Pal  ; de oouv    - direito e esquerdo - e nem de sílabas entre os ∴

9. Observação:   Em que pese o ritual trazer um modo alternativo (2º parágrafo da página 40) para transmissão da Pal   Sagr  , orienta-se a extinção dessa alternativa por estar totalmente em desacordo com a originalidade do REAA. O ∴



 

Toq  do Mestre é dado apenas e tão somente pelos C   PPont   PPerf   do Mestr   e não de modo opcional. Não se transmite a Pal   Sagr   girando os pulsos como uma alternativa abreviada. O elemento origem desse  procedimento  procedimen to está no teatro iniciático da Exaltação quando o Respeitab   Mestre simbolicamente revive o Mestre pelos C   PPont   PPerf  . Note que ele não o faz girando o pulso como alternativa. ∴





















 27. 1.6  – C obridor do Grau G rau de de Mes Mes tre – Pal  S ag agr  r  - Pági na 40 40:: 1. Orientações:   2. A palavra Moab é transmitida obrigatoriamente pelo Toq  do Mestre, isto é, formam-se f ormam-se os C   PPont     

 



 





PPerf   do Mestr   para a sua transmissão; ∴



3. No Grau de Mestre não não há troca de sílabas sílabas entre interlocutores. interlocutores. Apenas o examinado dá diretamente ∴





ao examinador as três ssíl   da Pal   Sagr     28. 1.6  – C obridor do Grau G rau de de Mes Mes tre – Pal de Pas - Página Pág ina 40: 40:  

 

1. Orientações:   2. Tub

 

3. É dada quando quando solicitada solicitada para se ingressar ingressar no Templo Templo ou quando a ritualística exigir exigir pedido pedido de  passagem; 4. Ao ser inquirido, inquirido, o Mestre a dá sussurrada e por por inteiro, sem partilha-la partilha-la em sílabas, diretamente diretamente no ouv   dir   do examinador; ∴



5. Não se formam os C    PPont   PPerf    do Mestr    para transmitir a Pal   de Pas . O examinador e o examinado simplesmente dão-se as mãos em forma de Gar  . O examinador pede a Pal    de Pas   apertando e afrouxando um pouco a Gar  . Por sua vez, o examinado, ao perceber esse Toq , dá diretamente a Pal   de Pas  ao examinador. ∴

























6. O examinador examinador também pode formar a Gar   com o examinado e pedir-lhe em voz baixa a Pal   de Pas   - “Dai -me -me a Pal   de Pas ”. O examinado responde a solicitação dando -a na forma explicada - Tub   ∴











 29. 1.6  – C obridor do Grau G rau de de Mes Mes tre – March  Marcha a – Pág  Página ina 40 40:: Orientações:   1. A Marcha do Mestre é composta por oito passos. No oitavo e último passo é que se saúdam as Luzes Luzes  pelo Sin ; ∴

2. Como nos graus graus antecedentes, antecedentes, os passos passos são feitos feitos com o respectivo respectivo Sin  (única situação em que se anda com o Sin  composto no REAA); ∴



3. A Marcha do Mestre se inicia com passos do Aprendiz com o Sin  de Ord   do 1º Grau; ∴



4. Concluídos os três primeiros passos, desfaz-se desfaz-se o Sinal de Ord   do Aprendiz pelo Sin  Gut   (isso não ∴











é saudação) e imediatamente compõe-se o Sin  de Ord   de Comp ; 5. Efetuam-se então então os dois dois passos do 2º Grau. Concluídos estes, desfaz-se o Sin  de Ord   do Comp    pelo Sin  Cord   (isso ainda não é saudação) e imediatamente compõe-se o Sin  de Ord   de Mestre Maçom; ∴













6. Como se tivesse diante diante do esquife, com o Sin  composto avança o pé dir   para a direita como que  passando por cima de um esquife. Em seguida junta-se naturalmente ao pé direito o esquerdo (nesse  passo os pés não se unem em esq  ). Ato seguido, como que passando por sobre o esquife, avança agora para a esquerda o pé esquerdo juntando a ele, em seguida naturalmente (sem formar esq  ) o  pé dir  . Por fim, avança novamente o pé direito como que passando por cima do esquife até a sua base (pé). Logo juntam-se pelos ccalc   o pé esquerdo ao dir   formando uma esq  aberta para frente (pés assumem a mesma posição do Esquadro sobre o Livro da Lei). Dessa posição, sem o Sin   de  Admir  , saúda-se as Luzes da Loja pelo Sin  e volta à Ord  ; ∴























7. Os passos do Mestre simulam o movimento aparente do Sol nos seus solstício solstícioss de verão e de inverno; 8. A localização localização e orientação para o esquife simbólico simbólico (tablado) é a de que que o mesmo esteja arranjado arranjado no centro do Ocidente, sobre o eixo do Templo, tendo a cabeça do cadáv   para o lado ocidental e os pés  para a banda oriental; oriental; ∴

9. A lux in tenebris deve pender do teto aprumada na direção da cabeça do cadáv   simbólico; ∴

10. O tablado representativo só é disposto fisicamente no Templo no momento da cerimônia de Exaltação Exaltação..

 

Nas sessões ordinárias ele não estará presente. Eventual Marcha em Sessão Ordinária, os passos são dados como que se estivesse passando por cima do ataúde mortuário; 11.

 30. 1.6  – C obridor do Grau G rau de de Mes Mes tre – A  Apl pl ou B at  - Página Pág ina 40. 40. 1. Orientações:   2. O termo “Apl   ou Bat  ” deve ser  substituído por “Apl   pela  pela Bat  ”;   



 







3. A Bat  , além de ser executada por Apl  , ela pode também ocorrer por golpes com o malhete, com o cabo da espada, com o punho da mão dir   cerrada, etc. Nesse caso Apl   não é sinônimo de Bat  , mas uma das formas de se executar a Bat  . ∴











 31. 1.6  – C obridor do Grau G rau de de Mes Mes tre – S enha de R econheciment econhecimento o – A cres cent centa ar na pág pág ina 41: 41: 1. P rátic rática a Falta Faltante nte no R itual itual..   2. Orientações:   3. A A  M   É C  . ∴





4. Em que pese o ritual não mencionar, é parte integrant integrante e do Cobridor do Grau; 5. Quando vos perguntarem: Sóis Mestre Maçom? Respondereis Respondereis:: A A  M   É C  ; ∴





6. É a senha de reconhecime reconhecimento nto do Mestre Maçom e consta na dialética de abertura da sessão.

 32. 1.6  – C obridor do Grau G rau de de Mes Mes tre – Tempo de Traba Tr abalho lho do Mestre Mes tre – A cres cent centa ar na pág pág ina 41: 41: 1. P rátic rática a falta faltante nte no R itual itual..  2. Orientações:   3. Do Meio-Dia à Meia-Noite; 4. Em que pese não estar presente no Cobridor Cobridor do Grau de Mestre o tempo tempo de trabalho consta na dialética de abertura e encerramento dos trabalhos no 3º Grau.

 33. 1.7  – Da Trans formação da L oja de C ompa ompanheir nheiro o em L oja de Mes Mestre tre  – 1º parágr afo da pá págg in ina a 43. 43. 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..   “ V en - Ir M de CCer, fazei cobrir o Templo aos IIr Companheiros e mandai-os esperar na S dos PPas PPerd até que sejam chamados de volta ao trabalho (ou definitivamente)”.  1. Texto adequado. 

V en - Ir M de CCer, fazei com que o Templo seja coberto aos IIr CComp e mandai-os esperar na S dos PPas PPerd até que sejam chamados de volta ao trabalho. 1.  J us tifi cativ cativa a. 2. Os CComp não cobrem o Templo; quem cobre  o Templo é o Cobr. O Templo é que é coberto a alguém; 3. “ou definitivamente” – esse termo ao final não faz sentido na ordem do Ven Mestre. Se a cobertura for definitiva, o Ven ordenará que o Templo s eja cob coberto erto defi defini nitiv tivame amente. nte. Nesse caso há outros  procedimentos,  procedimen tos, como deixar o óbolo, óbolo, se for o caso, caso, e saudar as LLuz  LLuz   da Loja antes de sair. ∴

 34. 1.7  – Da Trans formação da L oja de C ompa ompanheir nheiro o em L oja de Mes Mestre tre  – E xplicativo da pá págg ina 43: 43: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..   O M de CCer cumpre a ordem e acompanha os CComp até a S dos PPas PPerd, regressando e ocupando o seu lugar. 1. Texto adequado:   O M de CCer conduz os CComp até a S dos PPas PPerd e regressa sem formalidades ocupando o seu lugar. 1. Orientações.   2. Embora o texto texto do explicativo explicativo editado mencione que o M de CCer “acompanha” os CComp, o mesmo não condiz com a verdade ritualística, pois o M de CCer não acompanha, mas “conduz”;  

 

3. O M de CCer munido do do bastão, solicita que que os CComp o acompanhem acompanhem até a S dos PPas PPas PPerd; estes por sua vez o seguem pelo Sul em direção à porta; 4. O Cobr Int, sem se armar, abre a porta para para a passagem dos retirantes; retirantes; à passagem deles deles fecha a  porta e, à Ord, aguarda aguarda pelo lado lado Sul da porta o retorno do M de CCer; CCer; 5. Como a saída é temporária, os retirantes não precisam saudar as Luzes da Loja; 6. Deixando os os CComp na S dos PPas PPerd, o M de CCer retorna retorna e bate discretamente discretamente como como Comp   na porta do Templo. Por sua vez o Cobr, sem nada comunicar, abre a porta para passagem do M de CCer., fecha-a em seguida e retorna ao seu lugar. ∴

7. O M de CCer ingressa sem formalidades e se dirige ao seu lugar; antes de sentar comunica ao Ven Mestre que as ordens foram cumpridas.

 35. 1.7  – Da Trans formação da L oja de C omp em Loja de Mes Mes tre – 3º parágr afo da pági na 43: 43: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   V en - Em pé e à Ord   no 2º Grau, meus IIr  . 1. Orientação:    



 



Suprimir esse parágrafo. 1.  J us tifi cativ cativa: a:  2. Enquanto os VVig   percorrem as CCol   fazendo a verificação, no Or   todos permanecem sentados; sentados; ∴





3. Não existe telhamento no Or  . Ele é de responsabilidade do Ven  Mestre; ∴



4. O Ven  Mestre manda que o 1º e o 2º VVig   percorram as CCol   para fazer a verificação (vide 5º  parágrafo da página página 43); ∴





5. Assim, é o 1º Vigilante que, que, antes de percorrer com o 2º Vig  Vig    as CCol  , manda que todos no Oc    fiquem à Ord   como Comp  Maçom (a Loja já está aberta no 2º Grau); ∴









 36. 1.7  – Da Trans formação da L oja de C omp em Loja de Mes Mes tre – Últ  Último imo parágrafo parág rafo da pá págg in ina a 43: 1. Orientação:    

2. Todos os do Oriente permanecem sentados; 3. O 1º Vig  , antes da verificação, solicita que todos os ocupantes das CCol se coloquem à Ord   no 2º Grau e voltados voltados para o Oriente Ori ente (a Loja continua aberta no 2º Grau); ∴



4. Por essa razão é que foi suprimido o 3º parágrafo da página 43. 5. Como a Loja está aberta no 2º Grau, os que se colocam em pé, ficam à Ord  . ∴

 37. 1.7 1. 7  – Da Transformação da Loja de Comp em Loja de Mestre  – Últ  Último imo parágrafo parág rafo do explic ativo na  p 1. Tex Texto to editado editado no R itual:  

 Assim fazem até o último, de sorte que todos sejam examinados nos SSin , TToq  e PPal  . Findo o exame, os IIr   permanecem em pé, sem estarem à Ordem, os VVig   voltam aos seus lugares e o Ir   2º Vig  , diz: ∴













1. Texto adequado:    Assim fazem até o último, de sorte que todos sejam examinados no Sin , Toq   e Pal    Sagr    do Mestre. Findo o exame, os IIr   permanecem à Ord   como Comp  Maçom. Os VVig   voltam aos seus lugares e o Ir    2º Vig   diz: ∴



















1.  J us tifi cativ cativa: a:  2. Os IIr   do Oc   ficam à Ord   como Comp  porque a Loja ainda está aberta no 2º Grau; ∴







3. Cada Vig    ao percorrer sua Col    procede o telhamento examinando pelo Sin , pelo Toq   e Pal    Sagr   do Mestre Maçom; 4. Não há nessa oportunidade o Sin  de Admir   (Grande Sin  e a exclamação “Ah! Senhor Meu Deus!”);   ∴

















5. A Pal   de Pas  não é tomada nesse momento, lembrando que essa Pal   somente é solicitada quando necessário para se ingressar no Templo ou em momentos ritualísticos que a liturgia exija pedido de ∴





 

 passagem; 6. Em face a discrição (sigilo) que esse momento exige, suprime-se no exame o Sin  de Admir  . ∴



 38. 1.7  – Da Transformação da Loja de Comp em Loja de Mestre  – Orientações Para a Verificação Pelos 1. Orientações:    

2. Os VVig   antes de percorrerem suas CCol   deixam seus malhetes sobre as respectivas mesas; ∴



3. Para a verificação, verificação, o examinador examinador e o examinado examinado necessitam ter as suas mãos livres; 4. Os que estiverem estiverem ocupando ocupando cargos cargos nas CCol    não serão examinados  –  pressupõe-se que eles já ∴

foram reconhecidos quando revestidos nos seus cargos; 5. Estando todos os do Oc   à Ord   voltados para o Or  , os VVig    percorrem suas respectivas CCol    começando o telhamento a partir daquele que estiver mais próximo da parede ocidental (próximo da  porta). Isso ocorre para para que os que estiverem à frente frente não percebam percebam o que acontece na retaguarda; retaguarda; ∴









6. Procede-s Procede-se e o telhamento na seguinte ordem: 7. O Vig  , sem portar o malhete, se coloca de frente para o Ir   que será examinado; ∴



8. Ambos, frente a frente frente à Ord   no 2º Grau, desfazem o Sin  e Comp  e, sem fazer o Sin  de Admir    ficam à Ord   como Mestres, ∴











9. Em seguida desfazem o Sin  de Ord   do 3º Grau pelo Sin   Pen  (Ventr  ) e imediatamen imediatamente te formam entre si os C   PPont   PPerf   do Mestr   (vide instruções no Cobridor do Grau); Gr au); ∴

















10. Ato seguido dá-se a Pal    Sagr    do Mestre na forma de costume (vide instruções no Cobridor do Grau). ∴



11. Concluído o exame, o Ir   que fora examinado volta a ficar à Ord   no 2º Grau (a Loja ainda está aberta em Grau de Comp  ). ∴





12. Prosseguindo, o Vig   se dirige até o próximo Irmão e com ele procede da mesma forma o telhamento; e assim sucessivamente até o último da sua Col  ; ∴



13. Concluídos os telhamentos, os VVig   retornam aos seus lugares e fazem as comunicações conforme menciona o Ritual; ∴

14. Todos nas CCol   permanecem à Ordem no 2º Grau. ∴

NOTA  – Não procede que os IIr   fi  fiquem quem em pé s em S i n . E s s a orientação orientação é equivocada equivocada, des ta tacando cando que por ser uma “transformação” de Loja, a mesma já se encontra-s e aberta aberta no G rau de Comp .   

 

 

 39. 1.7  –  Da Transformação da Loja de Comp em Loja de Mestre  – Acréscimo de Procedimento  –  Último p  

1. Texto Tex to editado editado no Ritual R itual::   V en - Eu respondo pelos do Or  . ∴

 

1.  A  Acr crés és ci mo no R i tual tual::  

V en - Eu respondo pelos do Or  . (o) - IIr   do Or  , à Ord   no 2º Grau! 1. Orientação:   ∴

 







2. Como os IIr   do Oc   ainda estão à Ord   no 2º Grau e os do Or   sentados, é necessária a ordem do Ven  Mestre para que agora, também os do Or   se coloquem à Ord  ; ∴













40. 1.7 – D  Da a Transforma Trans formação ção da L oja de Companheiro Companheiro em Loja de Mes Mes tre – Trans formação pelo Or Orador ador  pá 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..  O Orad ao Alt dos JJur acompanhando oM CCer [portando seuvv.bastão], que deve depois colocar atrás dovai Orad. O Orad saúda o Ven Mestre, lê de Eclesiastes cap. 12, 7 e 8, coloca o Esq e ose Comp na  posição do Grau – pontas do Comp sobre o Esq. 1. Texto adequado.  O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de CCer [portando o seu bastão] que deverá depois se

 

colocar à retaguarda do Orad. O Orad toma o L  da L  às mãos e lê Eclesiastes cap. 12, vv. 7 e 8 alterando em seguida o Esq e o Comp para a posição do Grau  – pontas das hastes do Comp sobre os ramos do Esq. ∴



1. Orientações:   2. O Ven Mestre determina ao M de CCer que conduza o Orad ao Alt dos JJur para transformar a Loja; 3. O M de CCer, munido do seu bastão, conduz o Orad até o lugar determinado; 4. Diante do Alt dos dos JJur JJur o Orad  , tendo à sua retaguarda o M de CCer com o bastão à rigor (na vertical e base apoiada no chão) toma o L da L às mãos, faz a leitura indicada e por fim coloca o Esq e o Comp na posição do Grau de Mestre – as pontas das hastes do Comp  sobre os ramos do Esq. ∴



5. O Respeitab  Mestre determina que todos transformem o Sin  do 2º para o 3º Grau. ∴



41. 1.7  – Da Transformação da Loja de Companheiro em Loja de Mestre - Acendimento das Luzes e Exposi 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..   O Ven  Ir   Orad saúda o Respeitab  Mestre e volta ao seu lugar, acompanhando o Ven  Ir   M de CCer, que a seguir substitui o Painel do Grau e ocupa também o seu lugar. Se forem elétricas as luzes laterais dos castiçais de suas mesas, os VVenerab  IIr   VVig  , obedecendo a ordem hierárquica, as acendem. Tratandose de velas são acesas pelo Ven  Ir   M   de CCer  . ∴























1. Texto adequado.  O Ven  Ir   Orad desfaz o Sin de Ord pelo Sin Pendo Mestre e volta ao seu lugar acompanhando o Ven  Ir    M de CCer. Este por sua vez, depois de ter conduzido o Ven   Ir    Orad, deixa seu bastão no dispositivo apropriado e faz a troca do Painel de Comp pelo de Mestre. Ato seguido retorna ao seu lugar. ∴











Se forem lâmpadas elétricas as luzes laterais dos castiçais sobre suas mesas, os próprios VVenerab   IIr    VVig  , obedecendo a ordem hierárquica, as acenderão. Tratando-se de velas, estas, sem nenhuma reverência, simplesmente simplesmente serão acesas na mesma ordem pelo Ven  Ir   M   de CCer  . ∴













1. Orientações.   2. O Ven  Ir   Orad desfaz o Sin de Ord   pelo Sin  Pen  (Ventr  ); is s o não não é s auda udação ção; ∴











3. Destaque-se que saudações saudações em Loja somente somente são feitas de conformidade conformidade com o que menciona menciona o Ritual de Aprendiz em vigência na sua página 42; nesse caso, desfazer o Sin   Pen  não significa saudação; ∴



4. Saudação maçônica e o gesto de se desfazer o Sin  de Ord   ocorrem sempre de modo igual, isto é,  pelo Sin Pen. ∴



5. São as circunstâncias ritualísticas ritualísticas da ocasião que determinam determinam se o movimento manual é uma saudação ou um movimento para se desfazer o Sin. ∴







6. deixa O Veno  Ir   M de depoispara de ter conduzido o Ven dos  Ir   Orad, bastão noCCer, dispositivo facilitar o manuseio Painéis;retorna ao Oc para trocar os Painéis; 7. Loja aberta ou transformada transformada no 3º 3º Grau terá as nove luzes luzes litúrgicas litúrgicas acesas.

42. 1.8 - Da D a Volta Volta dos dos Traba Trabalhos lhos ao G rau de Companheiro Companheiro  – Dois prime primeiros iros expl explicat icativos ivos da pá págg ina 47: 47: 1. Tex Texto to editado editado no R itual. O Ven  Ir   Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven  Ir   M de CCer [portando este o seu bastão], que deverá depois se colocar atrás do Ven  Ir   Orad. ∴











O Ven  Ir   Orad saúda o Respeitab Mestre e coloca o Esq e o Compas na posição do Grau de Comp. ∴



1. Textos ad adequa equados dos..  O Respeitab Mestre determina ao Ven   Ir    M de CCer que conduza o Ven   Ir   Orad ao Alt dos JJur para transformar a Loja. O Ven   Ir    M de CCer, munido do seu bastão, conduz o Ven   Ir    Orad até o lugar ∴























determinado. Ven (na   Ir  vertical  Orad, por se coloca à Ord tendo à sua retaguarda o Ven  I Ir  r   M de CCer com o bastão O à rigor e a sua basevez, apoiada no solo). O Ven   Ir   Orad então desfaz o Sin de Ord   e imediatamente coloca o Esq e o Comp conforme o Grau de Companheiro. ∴



1. Orientações:  



 

2. O Respeitab Respeitab Mestre deve deve solicitar solicitar ao Ven Ven  Ir   M de CCer que conduza o Ven  Ir   Orad até o Alt dos Jur; ∴







3. O Ven   Ir   M de CCer, munido do seu bastão, cumpre a ordem. O Ven   Ir   Orad diante do Alt    se  posiciona à Ord tendo o Ven   Ir   M de CCer com o bastão à rigor à sua retaguarda (vertical e base apoiada no piso); ∴













4. O Ven  Ir   Orad desfaz o Sin de Ord (não é saudação) e imediatamente arranja o Esq e o Comp na  posição do 2º Grau; ∴



5. Conforme especifica especifica o Ritual, Ritual, imediatamente imediatamente o Ven   Mestre determina que todos se coloquem à Ordem no 2º Grau. ∴

43. 1.8 – D  Da a Volta Volta dos Traba T rabalhos lhos ao G rau de Companheiro Companheiro  – 3º e 4º explic explicat ativ ivos os.. 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:   Todos voltam ao Sin  de Companheiro. ∴

O Orad   saúda o Ven  Mestr   e volta ao seu lugar, acompanhando o M   de CCer  , que a seguir substitui o Painel do Grau e ocupa também o seu lugar. Se forem elétricas as luzes laterais dos castiçais das suas mesas, os IIr    VVig  , obedecendo a ordem hierárquica, apagam-nas. Tratando-se de velas são apagadas  pelo Ir   M   de CCer  . ∴



















1. Textos ad adequa equados dos::   Todos voltam ao Sin de Ord de Comp. O Ir   Orad   desfaz o Sin  e acompanha o Ir   M de CCer que o conduz ao seu lugar. Em seguida o Ir   M   de CCer se retira do Or, deixa o seu bastão, troca o Painel de Mestre pelo de Comp  e ocupa de volta o seu lugar. ∴













Em sendo lâmpadas elétricas as duas luzes laterais dos castiçais de suas mesas, os IIr   VVig  , obedecendo a ordem inversa do acendimento, apagam-nas. Tratando-se de velas, as mesmas são simplesmente apagadas, sem reverência, pelo Ir   M   de CCer   na ordem inversa. ∴









1. Orientações:   2. O Ir   Orad   ao desfazer o Sin  de Ord   não estará saudado o Venerável; ∴







3. O Ir   M de CCer então conduz o Ir   Orad novamente ao seu lugar e em seguida se retira r etira do Or, deixa o bastão no dispositivo, troca os Painéis e retorna ao seu lugar; ∴



4. Ato contínuo, os IIr   2º e 1º   VVig    respectivamente apagam cada qual as duas luzes laterais dos castiçais de suas mesas. Sendo velas, o Ir   M de CCer, na mesma ordem e sem nenhuma reverência, simplesmente as apaga. ∴







5.  J us tifi cativ cativa. a.  ∴

 Adequar explicações explicações para o retorno retorno à Loja de Comp Comp  que não constam do Ritual. PARTE II  – S ESS ÃO ORDIN ORDINÁRIA. ÁRIA.  

NOTA  –  As As Sessões Ordinárias em Câmara do Meio não necessitam de decoração especial como a que

ocorre na Sessão Magna de Exaltação. Para tal, dispensam-se dispensam-se as cortinas negra decoradas que cobrem as  paredes do Templo Templo e o tablado tablado representativo do do esquife.

44. 2.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Ing res s o no Temp Templo lo – P  Pririme meiriro o explicativo explicativo da pág pág ina 48: 48: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..   O Ven  Ir   M   de CCer   compõe e organiza o cortejo, no Átrio, para a entrada no Templo procedendo assim: ∴







1. Orientação:   2. No Átrio o Ven  Ir   M   de CCer   distribui as joias dos cargos; ∴







3. No Átrio não é lugar lugar para reuniões, reuniões, confraternizações, confraternizações, colocação de alfaias, alfaias, etc. Os VVen   IIr    se  preparam para os trabalhos na Sala dos PPas   PPerd  . Inclusive é onde deixam suas malas e apetrechos do gênero. ∴





4.  A  ATE TE NÇ Ã O.  

Não se faz faz no Átrio nenhuma prece, invocação ou outras outras prát prátic ica as dess e gênero g ênero no R E A A .   



 

45. 2.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Ing res s o do Prés tito - 1º e 2º 2º explicat explicativos ivos da pá págg ina 49: 49: 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:   “ - Assim organizado, o Ven ∴ Ir ∴ M de CCer pondo-se à frente, dará na porta de entrada do Templo a Bat do

Gr e o Ven  Ir   Cobr Int abrirá a porta. Sem o Sin  de Ord  , a marcha m archa terá início, entrando todos em silêncio, ocupando cada qual o seu lugar, conservando-se em pé, voltados para o eixo do Templo, ficando o Ven  Ir    M   de CCer   à entrada do Templo para acompanhar o Respeitab  Mestre ao Trono, dirigindo-se em seguida ao seu lugar”.  ∴

















OBS .: - O Ven   Ir    M    de CCer   estará munido de bastão, não devendo usá-lo quando circular em Loja, ∴







excetuando-se na abertura e encerramen encerramento to dos Trabalhos, quando conduzir conduzir um Ir   em Loja, ou ainda quando o Ritual determinar. Os VVen  IIr   CCobr   portarão espadas sempre que o exercício do cargo o exigir. ∴







1. Textos ad adequa equados dos::    Assim organizado, o Ven  Ir   M de CCer pondo-se à frente, dará com a sua mão direita cerrada na porta do Templo a Bat do Gr e o Ven   Ir    Cobr Int, pelo lado interno (Sul), abrirá a porta. Sem o Sin   de Ord  , o  préstito ingressará em silêncio silêncio ocupando ocupando diretamente cada qual o seu lugar, lugar, conservando-se em pé conforme a posição dos assentos, ficando o Ven   Ir    M   de CCer   aguardando à entrada do Templo para conduzir o Respeitab  Mestre ao Trono. Dirige-se em seguida ao seu lugar. ∴





















OBS .: - O Ven  Ir   M   de CCer   estará empunhando com a sua mão direita o bastão, não devendo trazê-lo ∴







quando circular em Loja, (exceto durante a liturgia de abertura e encerramento dos Trabalhos), quando conduzir um Ven  Ir   em Loja, ou ainda quando o Ritual determinar seu uso. Os VVen  IIr   CCobr   portarão espadas, empunhando-as com a mão direita sempre que o exercício do cargo o exigir. ∴









1. Orientações.   2. Para bater na porta porta do Templo Templo o Ven   Ir    M   de CCer   passa momentaneamente o bastão para a ∴







sua mão esquerda. Dadas as batidas do Grau, retoma o bastão com a mão direita; 3. Antes do préstito ingressar, o Ven   Ir    Cobr Int por primeiro entra no Templo, fecha a porta e se coloca com a Espada à Ordem (ombro-arma) ao lado sul da mesma; ∴



4. Para facilitar facilitar a abertura abertura da porta o Ven   Ir    Cobr    Int    coloca a espada no dispositivo apropriado  preso à sua faixa do Mestre. Aberta a porta para passagem do préstito, ele retoma a posição de espada em ombro-arma. ∴







5. Durante o ingresso ingresso no Templo não não existe circulação. circulação. Todos os VVen VVen   IIr    ocupam diretamente os seus lugares e permanecem em pé conforme a disposição dos seus assentos; ∴



6. Autoridades e detentores detentores de cargos cargos ou de títulos que ingressarem em família se dirigem diretamente diretamente aos seus lugares no Or; 7. Após o ingresso do Respeitab Respeitab Mestre, Mestre, o Ven  Ir   Cobr Int fecha a porta e se posiciona em pé junto ao seu lugar. Ao fechar a porta ele coloca a espada no dispositivo apropriado. ∴











8. O Ven ou  Ir  em  Cobr   Int   aogeralmente se colocarvai no colocado seu lugaratrás em Loja mantém da a espada Mestre outro que do espaldar cadeira.no dispositivo da faixa do 9. O Ven  Ir   M de CCer, à frente, conduz o Respeitab Mestre até o Or. Não sobe os três degraus que levam ao Trono. Aguarda abaixo do sólio a chegada do Respeitab na sua cátedra, que ingressa pelo lado norte do Altar. ∴



10. O Ven   Ir    Cobr Ext conservar-se no Átrio até que seja convidado a ingressar. Mantém a espada acondicionada no dispositivo preso na faixa de Mestre, só a retirando por dever de ofício; ∴



11. Caso a Loja ocupe a Col   da Harm  para o ingresso do préstito, o Ven  Ir   M   de Harm  ingressa no Templo junto com o Ven  Ir   Cobr   Int  . ∴



















12. O Ven  Ir   M   de CCer  , quando conduzindo alguém, sempre o faz andando à frente do conduzido. ∴







46. 2.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Iní  Início cio da Circ Ci rcula ulação ção em em Loja – 2º pa parág rág rafo da pág pág ina 49. 1. Tex Texto to editado editado no R itual. “RESPEITAB - ( o ) - VVen  IIr, ajudai-me a abrir a Loja.”   ∴

1.  A  ATE TE NÇ Ã O:    Assim que o Respeitab Mestre ordenar a todos que se sentem e em seguida solicitar ajuda aos VVen   IIr  para abrir a Loja (vide acima), os deslocamentos pelo Ocidente de uma para outra Coluna passam a ∴

 

obedecer à ci circ rcula ulação ção horária horári a.   1.  J us tifi cativ cativa. a.  2. Determinar a uniformização uniformização da prática ritualística de circulação circulação em Loja durante os trabalhos trabalhos em Câmara do Meio; 3. Estabelecer o momento em que se inicia inicia a prática prática de circulação circulação em Loja; 4. Estabelece como parâmetro a fala do Respeitab no Ritual, página 49 - “ajudai -me a abrir a Loja”.  

47. 2.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Ver  Verifi ifi cação da C obertur obertura a do Templo Templo - 1º e 2º explic at ativ ivos os da pág págin in 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l.  “Se houver Ven∴ Cobr Ext, o Ven∴ Cobr Int dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de dentro e o Ven ∴  Cobr Ext, após fazer a verificação, dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de fora”.  

Se houver somente Ven  Cobr Int, o mesmo sairá do Templo, fará a verificação, dará na porta as pancadas do Grau, pelo lado de dentro, e dirá”.   ∴

1. Orientações:   2. Se presente o Ven  Ir   Cobr Ext. ∴



3. O Ven   Ir    Cobr Interno, sem se armar, dará pelo lado de dentro, com a mão direita cerrada, as  pancadas do Grau Grau na porta. ∴



4. Respondendo, Respondendo, o Ven   Ir    Cobr Ext, do mesmo modo, responderá com as mesmas pancadas pelo lado de fora da porta. ∴



5. O Ven  Cobr Int então comunica que o Templo se acha coberto. ∴





6. Não estando presente o Ven  Ir   Cobr Ext. 7. O Ven  Ir   Cobr Int, empunhando a espada com a mão direita (ombro-arma), vai até o Átrio para fazer a verificação. ∴



8. Ao retornar, dará com com o punho da espada na porta pelo pelo lado de dentro dentro a Bat do Grau, comunicando comunicando em seguida que o Templo se acha coberto. 9.  J us tifi cativ cativa. a.  10. No primeiro caso orientar que estando presente o Ven  Ir   Cobr Ext no Átrio, o Ven  Ir   Cobr Int não  precisa se armar. Ele apenas se certifica se o Templo T emplo está devidamente coberto pelo lado de dentro dando na porta a bateria do Grau para receber pelo lado de fora a confirmação do Ven   Ir    Cobr    Ext  . ∴















11. No segundo caso orientar que não havendo Ven   Ir    Cobr Ext no Átrio, o Ven   Ir    Cobr Interno, armado com a espada em ombro-arma, retira-se, faz a verificação e depois retorna ao Templo para ∴







comunicar que a Loja está coberta. 48. 2.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Verificaçã  Verificação o se todo todoss os P res resent entes es nas nas C C ol  s ão Mes tres Maçons  – 1  

1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..  

1º VI VIG G   –– Venerab   Ir   2º Vig  , vamos percorrer as nossas CCol   para certificarmo-nos se todos os IIr   são ∴









MM   MM  . ∴



- VVen  IIr  , em pé, sem estar à ordem, em ambas as CCol  . ∴





1. Observação:   2. Todos os VVen   IIr    que ocupam o Or    permanecem sentados. O Or    é de responsabilidade do Respeitab  Mestre. Ali não existe telhamento; ∴









3. Quem determina que no Oc   todos fiquem em pé e sem Sin  é o Venerab  Ir   1º Vig  , por ordem do Respeitab  Mestre. ∴











4. Ficam em pé pé e sem Sin  de Ord    porque o telhamento nas CCol    será individual para abertura da Loja. ∴





5. Nessa ocasião dispensa-se o Sin  de Admir   durante o telhamento. ∴



49. 2.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Telha  Telhament mento o R ea ealizado lizado pelos pelos VV enerab IIIIr  r  1º e 2º VV ig - Ex plicat  

 

 

 

1. Textos edita editados dos no R itua itual.l.  Os IIr   das CCol   voltam-se para o Or   de sorte que nenhum veja o que se passa à sua retaguarda. ∴





C om exceçã exceção o dos dos IIr  que es es tã tão o exercendo carg carg os os,, os VVig   submetem ao telhamento os demais IIr   das ∴

 



suas CCol   começando pelos que se acham mais próximos da porta de entrada. ∴

 Ao termino da verificação de cada um, havendo quem não passe no exame, será imediatamen imediatamente te retirado do Templo. Os Trabalhos T rabalhos serão temporariamente temporariamente suspensos para se restabelec restabelecer er a Ordem.  Assim o fazem até o último, de sorte que todos sejam examinados nos SSin , TToq   e PPal  . Findo o exame, os VVig   voltam aos seus lugares, e o Venerab  Ir   2º Vig   diz: ∴













1. Textos adequa dequados dos..  Todos os VVen  IIr   nas CCol   ficam voltados para o Or   de sorte que ninguém, ao ser examinado, veja ou escute o que se passa na sua retaguarda. ∴







Com exceção dos VVen IIIIr  r  que estão exercendo cargos, os VVenerab   IIr    VVig    submetem ao  



 





telhamento os demais VVen   IIr   das suas CCol  , começando pelos que se acham mais próximos da porta de entrada (parede ocidental). ∴





 Ao termino da verificação de cada VVen   IIr  , havendo algum que não tenha passado no exame, será imediatamente retirado do Templo. Os trabalhos serão temporariamente suspensos para se restabelecer a ordem. ∴



 Assim o fazem até o último Ven  Ir  , de sorte que todos sejam examinados pelo S i n  , Toq T oq e Pal . Findo o exame, os VVenerab  IIr   VVig   voltam aos seus lugares, e o Venerab  Ir   2º Vig   diz: ∴







 







 

 



1. Obs ervações s obre o último último parág parág rafo do explicativo explicativo acima: acima:   2. Cada Venerab   Ir    Vig   ao percorrer sua Col   procede o exame pelo Sin   Pen , pelo Toq  e pela Pal   Sagr   do Mestre Maçom. Nesse caso, não existem Sinais, Toques e Palavras (no plural) como equivocadamente determina o Ritual; ∴

















3. Nessa ocasião o Sin  de Admir   (Grande Sinal) é dispensado por se tratar de um telhamento dentro do Templo, o que poderia, em tese, revelar um segredo àqueles que ainda não foram examinados quando da exclamação “Ah! Senhor Meu Deus!”.   ∴



4. Também a Pal   de Pas  não é tomada nessa ocasião porque essa Pal   somente é dada quando um Ven   Ir    pede para ingressar no Templo ou ainda para cumprir liturgia de passagem que exija essa transmissão. ∴









5. Como a Loja está sendo aberta aberta diretamente diretamente no 3º Grau, Grau, os VVenerab  II  IIr  r   VVig   examinam apenas  pelo Sin , pelo Toq   e pela Pal    Sagr    do Grau de MM    MM  . Não se faz necessário nessa oportunidade oportuni dade ini ci ciar ar o telham telhamento ento a partir do 1º G rau.   ∴

















6. Or Orientações ientações para o telham telhamento: ento:   ∴





7. Os VVen  IIr   VVig   deixam seus malhetes sobre as respectivas mesas; 8. Para a verificação, verificação, tanto o examinador examinador quanto o examinado examinado precisam precisam ter as suas mãos mãos desocupadas; desocupadas; 9. Os VVen  IIr   que estiverem ocupando cargos nas CCol   não serão examinado examinadoss  – pressupõe-se que eles já foram reconhecidos como Mestres Maçons quando revestidos com as joias dos seus cargos; ∴





10. Durante o telhamento, os VVen   IIr    que ocupam cargo no Oc    permanecem em pé, sem Sin   e voltados para o Or  ; ∴









11. Estando todos os VVen   IIr   das CCol   em pé e voltados para o Oriente, os VVenerab   IIr   VVig     percorrem suas CCol   começando o telhamento a partir daquele que estiver mais próximo da parede ocidental (próximo da porta). Por questão de segurança e sigilo, isso ocorre para que os que estiverem à frente não percebam o que acontece nas suas retaguardas; ∴













12. Procede-se o telhamento na seguinte ordem: 13. O Venerab  Ir   Vig  , sem portar o malhete, se coloca de frente para o Ven  Ir   que será examinado; ∴









14. Estando frente a frente, ambos, sem fazer o Sin  de Admir  , imediatamente compõem o Sinal de Ord    do 3º Grau, desfazendo-o em seguida pelo Sin  Pen  (Ventr  ); ∴











15. Formam então os C   PPont   PPerf   do Mestr   (é o Toq  do Mestre) e o examinado dá diretamente no ouv   dir   do examinador , sussurradas, as três sílabas da Pal   Sagr  ; não há troca de ssíl   entre os interlocutores interlocutores.. ∴



















 

16. Concluído cada telhamento, estando tudo nos conformes, o Venerab   Ir    Vig    se dirige até outro Ven   Ir   e procede com o exame da mesma forma, de modo que todos os que não ocupem cargos sejam sucessivamente examinado examinados. s. ∴









17. Todos os VVen  IIr   que foram examinados aguardam em pé e sem Sin  e voltados para o Or  ; ∴







18. Concluídos os exames, os VVenerab   IIr    VVig    retornam aos seus lugares, permanecem em pé e  procedem a comunicação comunicação conforme conforme determina determina o Ritual; ∴





 50. 2.1  – A  Abertura bertura dos Traba T rabalhos lhos  – P os ostu tura ra do Ven I r  C hancele hancelerr - 5º parág parágrafo rafo da pág págin ina a 52: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   CHANC (levanta-se) – Sim, Respeitab  Mestre (senta-se). 1. Orientação:    

 



Levanta-se sem compor o Sin de Ord.

 51. 2.1  – Abertura R itua itualís lís tica – Pos tura do Ven Ir   M de CC er  - 6º parág parágrafo rafo da pág página ina 52: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..   devidamente nte composta para os...”    M DE C C E R  (levanta-se) – Sim, Respeitab Mestre, a Loja está devidame 1. Orientação:    

 

 

 

Levanta-se sem compor o Sinal e sem empunhar o bastão.

 52. 2.1  – Abertura R itua itualís lís tica – Pos tura do Ven Ir   2º D i ác  - 9º pará parágg rafo da P ág ágin ina a 52: 1. Tex Texto to editado editado no R itual:  

 

 

 (levanta-se) – A direita do Venerab  Ir 1º Vig.”   “2º DIÁC  (levanta-se) 1. Orientação:   ∴

Levanta-se sem compor o Sinal.

 53. 2.1  – A  Abertura bertura R itua itualís lís tica - Pos tura do Ven Ir  1º Diác  - 6º pará parágg rafo da pág pág in ina a 53: 1. Tex Texto to editado editado no R itual: 1º DIÁ C  (levanta-se) – Para transmitir vossas ordens ao Venerab  Ir 1º Vig e a ... 1. Orientação:    

 

 



Levanta-se sem compor o Sinal.

 54. 2.1  – Abertura R itua itualís lís tica – Tr  Transmis ansmis s ão da da Palavra Palavra Sag rada pa para ra a Abertura da Loja – E xplica xplicati ti 1. Texto impres impresss o no R itua itual:l:  O Ven   Ir   1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais, e coloca-se em frente ao Respeitab  Mestre. O Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, a Pal Sagr O Ven  Ir   1º Diác dirige-se ao Venerab  Ir   1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Venerab  1º Vig a envia ao Venerab   Ir    2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven  2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar. ∴





















1. Orientações:   2. O Ven   Ir    1º Diác, com passos normais, sobe pelo nado norte do Altar os degraus que levam ao Trono e ali aguarda em pé sem Sin; ∴



3. O Respeitab  Mestre, em pé e sem Sin e sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven  Ir   1º Diác e com ele forma os C    PPont    PPerf    do Mestr  . O Respeitab   dá então, de modo sussurrado, no ouvido direito do Ven  Ir   1º Diác   diretamente as três sílabas da Pal Sagr do M   M  ; ∴

































4. Recebida a Pal, o Venabordando-o  Ir   1º Diác,pela obedecendo circulação se dirige até o Venerab  Ir   1º Vig onde sobe os dois degraus sua direitaà (ombro direito); 5. O Venerab  Ir   1º Vig, sem empunhar o malhete, volta-se para o 1º Diác ficando ambos frente a frente sem Sin, formam os C   PPont   PPerf   do Mestr  ; ∴











6. O Ven   Ir   1º Diác transmite a Pal no ouvido direito do Venerab   Ir   1º Vig da mesma forma que a ∴







 

recebeu e, em seguida retorna diretamente ao seu lugar; 7. Por sua vez, o Ven Ven   Ir    2º Diác, diretamente do seu lugar vai até o Venerab   Ir    1º Vig, sobe os degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito) como fez o Ven  Ir   1º Diác  ; ∴













8. Ambos, frente a frente e sem Sin, formam formam os C   PPont   PPerf   do Mestr   e o Venerab  Ir   1º Vig dá no ouvido direito do Ven  Ir   2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu; ∴















9. De posse da Pal, o Ven  Ir   2º Diác, obedecendo à circulação vai até o lugar do Venerab  Ir   2º Vig, sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro direito); ∴







10. Ambos, frente a frente e sem Sin, formam os C    PPont    PPerf    do Mestr    e o Ven   Ir    2º Diác transmite no ouvido direito do Venerab  Ir   2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como recebeu. Retorna em seguida diretamente ao seu lugar. ∴















11. Observação:   12. Orientar melhor a dinâmica ritualística da transmissão da Palavra Sagrada que envolve as Luzes da Loja e os VVen  IIr   Diáconos. ∴



13. E s s a trans transmis mis s ão não não tem tem o s ent entido ido de um telha telhame mento nto, porém é um ato importante para a liturgia de abertura e encerramento dos trabalhos no REAA. 14. Destaque-se que todos os protagonistas da alegoria da Transmissão da Palavra são Ven   IIr    Mestres Maçons. ∴



 55. 2.1  – A  Abertura bertura R itua itualís lís tica - A bertura e Leitura do Livro Liv ro da Lei  – 1º e 2º explic ativos da pág pág in 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:   O Ven  Ir   Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven  Ir   M de CCer, [portando seu bastão], que deve ∴















depois sevv  colocar dopó Ven Ven  Ir   Orad o ito L da L,etoma-o mãos e lê Eclesiastes cap  12,  7 e 8atrás  – E o volt Ir  volte e a Orad. Terra, Terr a,Ocomo o era, era , e oabre es pír pírito volt volte a Deus, Deusàs , que o deu. V aidade devaidades, vaida des, diz o preg pr egad ador, or, tudo é vaidade vaidade. ∴



Coloca depois depois sobre o L da L aberto, o Esq e o Comp na posição do Grau  – Esq  com as astes voltadas para o Or   e o Comp  por cima com as pontas voltadas para o Oc  . ∴







1. Texto adequado.  O Ven   Ir    Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven   Ir    M de CCer,  por  portando [  tando s eu bas bastão tão ], que deverá depois se colocar atrás do Ven   Ir   Orad. O Ven   Ir   Orad abre o L da L, toma-o às mãos e lê em Eclesiastes – Cap. 12, vv. 7 e 8  – E o pó volte volte a Terr Terra, a, como o era, era, e o espír es pírito ito volte volte a Deus, Deus , que o deu. Vaidade de vaidades, diz o preg ador, tudo é vaidade vaidade. ∴















Coloca depois sobre o L da L aberto, o Esq e o Comp na posição do Grau  – o Esq  com os ramos voltados  para o Or   e o Comp  por cima com as pontas das hastes voltadas para o Oc  . ∴







1. Orientações:   2. O Ven  Ir   M de CCer, munido do bastão e obedecendo a circulação, se dirige até o lugar do Ven  Ir    Orad; ingressa no Or pelo lado nordeste (circulação); ∴







3. Ao chegar chegar diante do Ven   Ir    Orad, o Ven   Ir    M de CCer nada pronuncia, simplesmente se apresenta para a condução até o Alt dos JJur; ∴







4. Conduzindo o Ven  Ir   Orad, o Ven  Ir   M de CCer vai à frente; ∴







5. Posicionados, Posicionados, o Ven  Ir   M de CCer se coloca à retaguarda do Ven  Ir   Orad mantendo o bastão na vertical à rigor (com a base apoiada no chão). ∴







6. O Ven   Ir   Orad ao tomar o L da L às mãos o faz naturalmente, isto é, sem qualquer reverência ou movimentos para apresentar o Livro à assembleia; ∴



7. Depois da leitura, leitura, coloca sobre sobre o Livro aberto aberto o Comp Comp   em cima do Esq   na forma de costume pontas das hastes hastes do Comp voltadas voltadas para o Oc e os ramos do Esq voltados voltados para o Or; ∴



 56. 2.1  – A  Abertura bertura R itua itualís lís tica - R et etorno orno do Orador Orador ao seu s eu lug lug ar – Últ  Último imo explic ativo da pág pág ina 57: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O Ven  Ir   Orad saúda o Respeitab Mestre e volta ao seu lugar, acompanhando acompanhando o Ven  Ir   M de CCer, que a seguir expõe o Painel do Gr e ocupa também o seu lugar”.   ∴







 

1. Texto adequado.  O Ven  Ir   Orad desfaz o Sin e volta ao seu lugar, acompanhando o Ven  Ir   M de CCer que, a seguir deixa o seu bastão, expõe o Painel do Gr e finalmente ocupa também o seu lugar. ∴







1. Orientações:   2. O Ven  Ir   Orad ao desfazer o Sin de Ord pelo Sin  Ventr   não está saudando o Ven Mestre. O gesto é feito obrigatoriamente para desmanchar Sin de Or pelo Sin Pen, que é o modo universal de se desfazer o Sinde Ord  ; ∴









3. O Ven  Ir   M de CCer ao expor o Painel coloca-o naturalmente no suporte ou dispositivo. Não existe a  prática de elevar elevar o Painel na intenção intenção de apresenta-lo apresenta-lo aos quadrantes quadrantes da Loja; Loja; ∴



 57. 2.1 A bertu bertura ra Ri R i tual tualís ís tic tica a – A  Acend cendime iment nto o da das Luzes L itúrg itúrgicas icas  – 1º explic explicat ativ ivo o da pág página ina 58: 1. Texto impres impresss o no R itua itual:l:  O Respeitab Mestre e os VVenerab   IIr    VVig, obedecendo à ordem hierárquica, acendem suas luzes. Em sendo velas, o Ven  Ir   M de CCerfará o acendimento. ∴







1. Orientações:   2. Dá-se o nome de Luzes Litúrgicas Litúrgicas àquelas que ficam junto às Luzes Luzes da Loja (Respeitab Mestre, Mestre, VVenerab  1º e 2º VVig). As mesmas são acesas nos candelabros de três braços conforme o Grau de trabalho da Loja; ∴

3. No Grau de Mestre Maçom as nove luzes litúrgicas ficam acesas na Loja. 4. Sem nenhuma deferência deferência ou cerimonial, cerimonial, sendo as Luzes Luzes Litúrgicas lâmpadas lâmpadas elétricas, o Respeitab Respeitab Mestre e os VVenerab  IIr   VVig   as acendem, cada um por sua vez. ∴











5. A ordem de acendimento é Respeitab  Mestre, Venerab  1º Vig e Venerab  2º Vig. 6. Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o Ven  Ir   M de CCer, de modo natural, as acenderá na mesma ordem; ∴



7. No REAA o acendimento das Luzes Litúrgica Litúrgicass não vem acompanhado de nenhum cerimonial esotérico.

 58. 2.1  – Abertura R itua itualís lís tica – Pelo Sinal S inal e P ela B at ateri eria a – Pág  Página ina 36 – 2º parág parágrafo rafo da pág página ina 58: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   RESPEITAB - A mim VVen  IIr, pela Saud (faz-se), pela Bat (executa-se). 1. Texto adequado: RESPEITAB - A mim VVen  IIr  , pelo Sin  (faz-se), pela Bat   (executa-se). ∴



 







1. Observação : 2. O termo ajustado é “pelo S  S i n ” e não “pela S  S aud  .  

 

3. Justifica-se essa correção correção porque saudação em Loja somente somente é feita para o Respeitab   Mestre quando da entrada e saída do Oriente, às Luzes da Loja quando da entrada formal ou quando da saída definitiva do Templo. Essa orientação se encontra já no Ritual do Aprendiz em vigência do REAA e serve para os três Graus. ∴

4. Orientação:   5. Faz-se o Sin Pen (Ventr) e imediatamente, imediatamente, sem voltar voltar ao Sin de Ord, Ord, executa-se a Bat do Gr por por três vezes três batendo com a palma da mão direita na palma da mão esquerda que fica à frente  parada (ooo ooo ooo) . 6. Em seguida, volta-se ao Sin de Ordenquanto aguarda comando para sentar. Antes de tomar assento desfaz-se o Sin  de Ord   na forma de costume. ∴





7. No 3º Grau nãodele existe Aclamação   porque esotericamente cerimônia aborda morte do Sol quando a Terra ficaaviúva uma vezH por ano (inverno). Como aaAclamação trata de auma saudação à Luz, esta não condiz com o momento iniciático em que a consternação e a dor se fazem presentes.

 59. 2.2 - Leitura Lei tura e A pr provação ovação da A ta – Lei  Leitura tura da A ta – E xplicat xplicativ ivo o do 1º pa parág rágrafo rafo da pá págg ina 59. 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::  

 

“Finda a leitura do Balaústre”  

1. Texto adequado:   “Finda a leitura da Ata”  

1. Observação:   2. Para se adequar ao texto no Ritual; 3. Em que pese ambos os termos sejam sinônimos na Maçonaria, o termo ajustado no ritual é Ata. 4. Orientação.  

 ATE  A TE NÇ Ã O  – No

explicativo acima o texto é bem claro quando menciona que “finda a  leitura da Ata”, isto é,

a AtaVVen deve  IIr serpara lida na e assim prevalecer. está prevista a suapela remessa com antecedência aos quesessão, a mesma, sem adeve devida leitura naNão Loja, passe somente aprovação daqueles que a receberam por meio eletrônico. Reitera-se, o Ritual não prevê esse exercício, portanto a Ata deve ser decifrada na sua íntegra na sessão prevista para a sua provação. Segue-se o que menciona o Ritual: “Ven Ir S ecr, da dai-nos conta da Ata dos nossos últimos TTrab em Loja de Mestre.”   ∴

 

60. 2.2 – L  Leitura eitura e Apr ovação da A ta - Condução C ondução da A ta – Últ  Último imo explicat explic ativ ivo o da pág página ina 60: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   (O Ven   Ir    M de CCer apresenta o livro de atas ao Respeitab Mestre e ao Ven   Ir    Orador para as assinaturas, junto à do Ven  Ir   Secr). ∴











1. Orientações:   2. Sem portar o bastão, o Ven  Ir   M de CCer se dirige ao Or para apanhar o livro de atas junto ao Ven   Ir   Secret  ; ∴









3. Ao apresentar apresentar o livro livro de atas ao Respeitab Respeitab Mestre, o Ven  Ir   M de CCer deve fazê-lo pelo lado norte do Altar (ombro-direi (ombro-direito to do Respeitab); ∴



4. Enquanto aguarda as assinaturas do Respeitab  Mestre e do Ven  Ir   Orad  , o Ven  Ir   M de CCer fica à Ordem. ∴











61. 2.3 – Leitura e Des tino do E xpediente – Leitura e Des tino – E xplica xplicativos tivos da pá págg ina 61: 61: 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:   O Ven  Ir   Secr faz a leitura do expediente. ∴



Se houver Leis ou Decretos para serem lidos, o Ven  Ir   Orad fará a leitura. ∴



1. Orientação:   2. Se for o caso, o Respeitab Respeitab Mestre Mestre solicita solicita ao Ven   Ir   M de CCer que encaminhe a(s) Lei(s) e/ou ∴







Decreto(s) ao Ven  Ir   Orad; 3. O Ven  Ir   M de CCer é o oficial encarregado de conduzir o expediente ou outros afins se o Respeitab Mestre precisar destiná-los a alguém durante a Sessão. ∴



4. O Respeitab  Mes tre não deve dev e s olic itar es s e ofí of í ci cio o ao Ven V en Ir  1º Diác  , poi poiss es s a não é s ua atribuição.   

 

 

 

5. Durante a leitura de uma Lei ou de um Decreto pelo Ven   Ir    Orad, este a faz sentado; do mesmo modo, permanecem sentados todos os demais. ∴



62. 2.4 – S aco de PP rop e IInf  - Pos tura do M de C C er  ao C onduzir o R ecipiente da C ole oleta ta – Últim 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    

 

 

 

O Ven  Ir   M de CCer coloca-se entre colunas, sem o Sin de Ord. ∴



1. Orientações:   2. Coloca-se entre colunas no extremo do Oc (próximo à porta) e de frente para o Or; 3. Traz consigo o recipiente recipiente aberto (saco ou bolsa) bolsa) seguro pelas pelas duas mãos junto ao lado lado esquerdo do seu quadril – parado mantém o corpo reto e os pés em esq. 4.  J us tifi cativ cativa: a: 

 

5. Destaca onde e como o Ven  Ir   M de CCer deve se posicionar ao se colocar entre colunas antes de fazer o giro. ∴



63. 2.4 – S aco de PP rop e IInf  - Dinâ Di nâmica mica Ritua R itualís lís tica pa para o G iriro o da C ole oleta ta da dass P Pr Prop op e IInf  1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    

 

 

 

O Ven  Ir   M de CCer, depois de fazer circular o Saco de PP e IInf, volta a se colocar entre CCol. ∴



1. Orientações:   2. Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem de abordagem: 1 ) Respeitab   Mestre, VVenerab   IIr   1º e 2º VVig  ; 2 ) Ven   Ir   Orad, Ven   Ir   Secr e Ven   Ir   Cobr Int; 3 ) os ocupantes das duas cadeiras de honra e demais VVen  IIr do Or; 4 ) VVen  IIr   MM das CCol do Sul e do Norte respectivamente; 5 ) por último, ajudado pelo Ven   Ir    Cobr Int, o próprio Ven   Ir    M de CCer deposita. ∴

































3. Em deslocamen deslocamento, to, o Ven   Ir   M de CCer conduz o recipiente seguro pelas duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril; ∴



4. Ao apresentar apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Ven Ven  Ir   M de CCer volta o seu olhar para o lado oposto; ∴



5. Concluída a coleta, inclusive inclusive a dele próprio, o Ven   Ir    M de CCer volta para entre CCol de onde  partiu e se mantém segurando a bolsa com as duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril (corpo ereto e os pés em esq); ∴



6. Não é permitido permitido fazer a coleta coleta dos ocupantes das das cadeiras de honra honra junto com o Respeitab  Mestre. Segue-se rigorosamente a ordem prevista no item I  da  da orientação acima. ∴

7. Observações:   8. Descrever a ordem da coleta e a postura do oficial circulante a ser mantida, tanto no deslocamento e abordagem, bem como enquanto aguarda ordens; 9. É imperativo seguir rigorosamente rigorosamente a ordem dos s eis  primeiros cargos mencionados na circulação, reiterando que os ocupantes das duas cadeiras de honra não depositam junto como o Respeitab   Mestre, não importando quem seja a autoridade presente. ∴

10. Os ocupantes das duas cadeiras de honra serão abordados imediatamente após o Ven   Ir    Cobr    Int  . ∴







64. 2.4 – S aco de PP rop e IInf  - Conferência Conferênci a – 2º e 3º explic explicat ativ ivos os das pág inas 62/ 62/63: 63: 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:    

 

Os VVen  IIr   Orad   e Secr   aproximam-se do Altar, assistindo a contagem das peças, depois do que voltam aos seus lugares. ∴







O M de CCer apresenta do Saco de PProp e IInf ao Ven Mestre, deitando sobre o Alt as peças recebidas, e volta ao seu lugar. 1. Orientações:   2. Os VVen  IIr   Orad e Secret, cada qual pelo seu lado, se aproximam do Altar (sem subir ao sólio) e, à Ord, assistem à verificação. Informados pelo Respeitab  Mestre o número de ccol   ggrav  , retornam aos seus lugares; ∴









3. O Ven   Ir    M de CCer, pelo lado norte do Altar apresenta (deitando sobre a mesa) o recipiente destinado às PProp e IInf; ∴



4. O Respeitab Mestre Mestre confere a quantidade quantidade de ccol ggrav ggrav recolhidas recolhidas e informa aos dois VVen  IIr   que assistem a conferência; ∴



5. Enquanto aguarda aguarda a contagem contagem das ccol ggrav ggrav pelo Respeitab  Mestre, o Ven   Ir    M de CCerfica à Ord; ∴





6. O Ven  Ir   M de CCer recolhe o recipiente vazio (saco) e retorna ao seu lugar; também retornam aos seus lugares os VVen  IIr   Orad   e Secret  . ∴











65. 2.4 – S aco de PP rop e IInf  - Dest Des tino das das C ol oluna unass G rava ravada dass  – últ  último imo explicat explic ativ ivo o da pági na 63: 63: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    

 

 

O Respeitab  Mestre lê as CCol GGrav recolhidas e dá-lhes o devido destino. ∴

1. Orientação:   2.  S e houv houver er neces s i dade de fazer o enc encam amii nhamento de alg alguma uma col g r av, o R es peitab Mes tre  s olic olicitar itará á auxí auxílio lio do Ven Ir   M de C C er, nunc n unca a do Ven Ir  1º Di ác.   

 

 

 

3. Lembra-se que os VVen  IIr   DDiác  , independente da dialética ritualística, somente atuam no REAA como mensageiros da transmissão da Pal   Sagr   na abertura e no encerramento dos trabalhos. ∴









66. 2.5 – Or  Ordem dem do Dia Di a - Org an anizaçã ização o da Ordem do Dia – 1º explic ativo da pág pág in ina a 64: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   Previamente organizada pelo Respeitab Mestre  – assuntos pendentes de discussão e votação; proposições, requerimentos, requerimentos , etc. 1. Orientação:   2. Processos que visam aumento de salário, por dependerem de votação (Art. 36 do RGF) também integram a pauta da Ordem do Dia; 3. Nos processos que que visam aumento aumento de salário salário inclui-se a sabatina sabatina do candidato candidato conforme prevê prevê o Art. 36 do RGF; 4. Salvo o aparecimento aparecimento de matéria de urgência, urgência, não devem fazer parte parte da Ordem do Dia Dia assuntos que não compõem a pauta previamente organizada.

67. 2.5 – Or  Ordem dem do Dia Di a - Des envol envolviment vimento o – 1º  1º,, 2º e 3º explic explicat ativ ivos os da pág pág in ina a 65: 65: 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:   ∴



O Ven  Ir   Secr por ordem do Respeitab Mestre, informa qual o primeiro assunto para Ord do Dia. O Respeitab Mestre o põe em debate e depois em votação, passando-se aos demais. O Ven  Ir   Orad , qualquer que seja o assunto debatido, dá as suas conclusões, antes da votação. ∴



1. Observação:  

Des ta taque-se que-se o 3º explicativo explicativo que menciona menciona a obri obrigg ato toririeda edade de das das conclus ões do Ven Ir  Orad Orad,, s ob o  ponto de vis v is ta leg leg al al,, a qualquer as asss unto debatido debatid o e que vá à votação. É impr impreterí eterível vel que o R es pei peitab tab  Mes tre atente atente para para ess es s a or orii entação.   

 

68. 2.6 - Recepção de Autoridades e Portadores de Título de Recompensa - Ocupação das Duas Cadeiras 1. Orientações:   2. A Recepção de Autoridades Autoridades e Portadores Portadores de Títulos de Recompensas Recompensas na forma prescrita prescrita no Ritual somente se dará se o Pavilhão Nacional nã  ainda hasteado dentro do Templo; não o estiver  es tiver  ainda 3. Estando o Pavilhão Pavilhão hasteado dentro do do Templo não se forma nenhuma nenhuma Comissão Comissão de Recepção, Recepção, nem mesmo para o Grão-Mestre; 4. Para a Recepção de Autoridades e Portadores Portadores de Títulos de Recompensas Recompensas recomenda-se recomenda-se consultar consultar o Regulamento Geral da Federação (atualizado) no seu Título XII, Dos Visitantes, Do Protocolo de Recepção e Do Tratamento; 5. A ocupação das dua duass cade cadeiriras as  de honra que ficam à direita e a esquerda do trono segue o previsto no Decreto 1469/2016 do GOB. 6. R ecebem o malhete malhete  do Respeitab Mestre (próximo a porta, entre CCol) o Grão-Mestre Estadual no âmbito da sua jurisdição ou o Grão-Mestre Geral em qualquer Loja da federação. 7. Na ausência destes, recebem o malhete (próximo à entrada do Oriente) os respectivos Adjuntos do Grão-Mestrado – Decreto 1767/2019 de 09/08/2019. 8. O Grão-Mestre Geral, Estadual, Estadual, do Distrito Federal, Federal, bem como seus Adjuntos, Adjuntos, se for o caso, ao chegarem no Altar devolvem o malhete  ao Respeitab Mestre e ocupam a respectiva cadeira de honra. O Respeitab Mestre ocupa o trono t rono para dirigir os trabalhos (na cadeira do centro).

69. 2.7 – R ecep ecepção ção de de Loja(s Loja(s )  – P  Pá ág ina 75 do do R itua ituall

 

1. Orientações.   2. Uma Loja só será incorporada a outra se, sendo da mesma Obediência e Rito, trabalhem na mesma sessão; 3. No caso de Lojas Lojas Incorporadas, Incorporadas, as as mesmas mesmas ing res s am no Tem Templo plo junta juntass  para a abertura e dividem os trabalhos em s es esss ão con conju junta nta. 4. Se a Loja não for incorporada, incorporada, será então então tratada como como Loja Visitante e só ingressará ingressará após a Ordem Ordem do Dia; 5. A Loja visitante visitante ingressará ingressará com o Respeitab Respeitab Mestre à frente seguido seguido imediatamente imediatamente do Ven  Ir   PortaEstandarte, demais DDig e VVen  IIr MM   MM   em fila dupla; ∴









6. A Loja visitant visitante e será recebida pela anfitriã à Ordem e sob bateria incessante (aplausos por bateria). 7. Somente o Respeitab Respeitab Mestre da Loja visitante, visitante, à frente da comitiva e sem fazer a Marcha do do Grau, entre colunas saúda apenas pelo Sin  Pen  as Luzes da Loja visitada; ∴



8. O Respeitab Mestre da Loja anfitr anfitriã iã solicita ao Ven  Ir   M de CCer que dê ingresso à Loja visitante; ∴



9. O Ven  Ir   Cobr Int abre a porta e se posiciona no Sul com a espada à Ord; ∴



10. O Ven   Ir   M de CCer munido do seu bastão e à frente, conduz a Loja visitante disposta conforme especifica o item IV acima; ∴



11. Ingressado o préstito, o Ven  Ir   Cobr Int fecha a porta, retorna ao seu lugar e o Ven  Ir   M de CCer se coloca ao Norte com o bastão à rigor (base apoiada no solo); ∴







12. A Loja visitante, com o seu Respeitab Mestre à frente, se posiciona à Ord. O RespeitabMestre visitante depois de ter saudado as Luzes da Loja visitada, é então conduzido ao Or pelo Ven  Ir   M de CCer conforme o Protocolo de Recepção; ∴



13. Em seguida o Ven  Ir   M de CCer conduz os demais membros da Loja visitante aos seus lugares de acordo com as prerrogativa prerrogativass hierárquicas. ∴



14. Se existirem duas ou mais Lojas visitantes, procede-se conforme especifica o último parágrafo da  página 75 do Ritual Ritual de M   M   em vigência. ∴



70. 2.8 – Tem  Tempo po de Es tu tudos dos  – E xplica xplicativos tivos da pá págg ina 77: 77: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O Tempo de Estudos constará de exposição e debate, de um assunto de doutrina ou filosofia, legislação, história, instrução do grau e simbologia maçônica, ou técnico, científico ou artístico de interesse da Ordem ou da Cultura Humana e será feita pelo Respeitab Mestre ou pelo Ven   Ir    Orad ou ainda por um Ven   Ir previamente designado. designado. ∴





São vedados terminantemente exposição e debate de qualquer matéria político-partidária ou religiososectária. Salvo no caso de palestra ou conferência previamente programada, o Tempo de Estudos não deverá exceder a quinze minutos 1. Orientação:   2. Apresentação e debates debates de Peça de Arquitetura Arquitetura que vise votação votação para aumento aumento de salário dar-se-ão na Ordem do Dia obedecendo ao previsto no Art. 36 do RGF; 3. O limite de tempo de quinze quinze minutos, em casos justificáveis e pelo pelo conteúdo instrutivo, pode ser excedido por no máximo mais quinze minutos; 4. O REAA não contempla o costume de Loja em família. Comentários no Tempo de Estudos, se necessários, seguem o giro formal da palavra. 5. Recomenda-se a abertura de uma Loja de Instrução Instrução quando o tema ou assunto instrutivo instrutivo carecer de de mais tempo e mereça colocações e debates.

71. 2.9 – Tronc  Tronco o de Bene B enefic ficência ência - Coleta Coleta do Tronco  – 1º explic at ativ ivo o da pág página ina 78: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O Ven  Ir   Hosp coloca-se entre CCol, sem o Sin de Ord. ∴



1. Orientações:  

 

I – Posiciona-se entre colunas de frente para o Or no extremo do Oc (próximo à porta); II  – Traz o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril  –   parado mantém mantém o corpo ereto e os os pés em esq.

72. Tronco de Beneficência B eneficência - Procedime Proc edimento ntoss R itua itualís lís ticos pa para ra a C ole oleta ta – Últ  Último imo explica explic ativo da pág pág in 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O Ven  Ir   Hosp faz circular o Tr de Benef, colocando-se depois entre CCol. ∴



1. Orientações:   2. Faz a coleta obedecendo obedecendo à circulação na seguinte seguinte ordem: ordem: 1 ) Respeitab  Mestre , VVenerab  IIr   1º e ∴





















2º VVig   ; 2  ) honra Ven   eIr  demais   Orad, VVen Ven    Ir IIr  Secret   Cobr os ocupantes dasNorte  3 )CCol duas cadeiras de do Or; 4e ) Ven VVen  Ir    IIr    MM Int; das do Sul e do respectivamente; 5 ) por último, ajudado ajudado pelo Ven  Ir   Cobr Int, o próprio Ven  Ir   Hosp deposita o seu óbolo; ∴













3. Em deslocamen deslocamento to o Ven  Ir   Hosp conduz o recipiente segurando-o com as duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril; ∴



4. Ao apresentar apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Ven  Ir   Hosp volta o seu olhar para o lado oposto; ∴



5. As LLuz da Loja são sempre abordadas nos seus lugares pela sua direita (seu ombro direito); 6. Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Ven  Ir   Hosp volta para entre CCol de onde partiu e lá  permanece de frente para o Or   segurando a bolsa com as duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril (corpo ereto e pés em esq); ∴





7. Mestre. Não é permitido a coleta dos ocupantes das duas cadeiras honra junto com a do Respeitab Segue-sefazer rigorosamente a ordem de coleta prevista no itemdeI  acima.  acima.

73. Tronco Tr onco de B eneficência - C onferência e Comunicação da C ol olet eta a – 1º e 2º explic explicat ativ ivos os da pág pág ina 79 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:   O Ven   Ir    Hosp vai à mesa do Ven   Ir    Tes e com ele confere o produto do Tr de Benef. O Ven   Ir    Tes comunica em voz alta, tão logo seja oportuno, ao Respeitab Mestre o resultado, em moeda corrente no País. ∴











O Respeitab Mestre dá andamento aos Trabalhos enquanto é conferido Tr de Benef. 1. Orientações:   2. O Ven  Ir   Hosp, conduzindo a bolsa (saco) com as duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril, vai à mesa do Ven  Ir   Tes  e despeja sobre ela, com cuidado, o produto auferido na coleta; ∴

















3. O Ven  Ir   Tes, permanecendo sentado recebe a coleta e a confere auxiliado pelo Ven  Ir   Hosp; 4. Enquanto ocorre a conferência conferência,, o Respeitab Mestre dá andamento nos trabalhos; 5. Conferida a coleta, o Ven  Ir   Hosp recolhe o recipiente e volta ao seu lugar; ∴



6. O Ven   Ir    Tes, com brevidade, mas sem atrapalhar o andamento dos trabalhos, pede a Pal ao VVenerab  Ir   1º Vig para comunicar ao Respeitab Mestre o resultado apurado (é recomendável que o Ven  Ir   Tes aguarde o período da Pal a Bem da Ordem em Geral chegar na sua Col para informar o resultado); ∴











7. Por sua vez, o Respeit    Mestre oportunamente comunica o resultado da coleta à Loja (é recomendável que o Respeitab Mestre, quando das suas considerações finais, informe o resultado). ∴

8. É obrigatória a conferência e a comunicação do resultado do Tr   na mesma Sessão em que foi feita a coleta. Em nome da lisura dos trabalhos não é permitido lacrar o Tronco Tr onco . ∴

74. 2.10 – P  Pa ala lavr vra a a B em da Ordem em G eral e do Quadro em Particula Partic ularr - P roc rocedimentos edimentos para o Us o da P 1. Ori Orient enta ações G era erais is :   2. No Oc os os VVen IIr    pedem a Pal ao Venerab   Vig da sua Col. Os VVen   IIr   do Or pedem-na ao Respeitab Mestre; ∴







 

3. Recomenda-se aos VVen  IIr VVis de uma mesma Loja que apenas um deles faça uso da palavra em nome dos demais; ∴

4. Quando um VVen  Ir representante de Loja estiver falando, os demais representados, nas Lojas do REAA, permanec  permanecem em s entados . ∴

5. O Ven  Ir visitante está sujeito à disciplina interna da Loja que o recebe  – Art. 217, § único do RGF. Em face à pluralidade de Ritos praticados pelo GOB, recomenda-se bom-senso na observação desse  procedimento.  procedimen to. ∴

6. No R E A A um usuá us uáriri o da pal palavra avra vis ita itante nte não não deve solicita s olicitarr aos dem demais ais que o acompa acompanham nham na vis ita pa para ra ficarem à Ordem ness nes s e mome momento nto.. E s s e não não é um cos tum tumee do Rito; R ito;   7. Não é permitido a nenhum Ven  Ir passar de uma para outra Col, ou mesmo ir ao Or, na intenção de usar da palavra depois que ela já tenha passado pela sua Col  . Inclusive essa regra se aplica ao Ven   Ir    M   de CCer   que tem a liberdade de se deslocar pelo recinto na atividade do seu ofício. Este ao fazer uso da palavra o faz somente do seu lugar (na Coluna do Sul); ∴











8. Se um Ven  Ir desejar usar a palavra novamente ele solicita ao Venerab  Ir   Vig da sua Col que, por sua vez pede ao Respeitab Mestre que, ao seu juízo, pode autorizar ou não; ∴





9. Se a palavra for concedida concedida novamente ela devera devera impreterivelmente impreterivelmente retornar obedecendo obedecendo o giro, isto é, retorna a partir da Col do Sul. 10. Mesmo que a palavra esteja na sua Col  , o Venerab  Vig   pede a palavra com um golpe de malhete ao Respeitab  Mestre; este, ao autorizar, responde também com um golpe de malhete. ∴







75. 2.10 – P  Pal alavra avra a B em da Or Ordem dem em em Geral G eral e do Quadro em Particular P articular  – Conclusões Fi Fina nais is do Orado Oradorr e 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:   O Respeitab  Mestre tece as suas considerações finais. ∴

O Ven  Ir   Orad   fará rápida analise dos trabalhos realizados, saúda os VVist   declarando, então, a Sessão como Justa e Perfeita. Após o Ven   Ir    Orad  , falam apenas os Grão-Mestres. Voltando a palavra ao Respeitab  Mestre, para o encerramen encerramento to ritualístico. ∴















O último explicativo da página 81 deve ser suprimido porque nas Sessões Ordinárias não há retirada riritua tualís lística tica do Pavilhão Pavilhão Naci Naciona onal.l. Es s e é um procediment procedimento o para para Ses S esss ões Magnas. Mag nas.   1. Orientação:   2. Sugere-se ao Respeitab  Mestre que ao tecer as suas considerações finais, também comunique à Loja o valor do produto auferido no Tr   de Benef  ; ∴





3. Nas suas suas considerações considerações finais o Respeitab   Mestre não deve saudar os VVen   IIr    VVis . Essa é uma atribuição do Ven  Ir   Orad  ; ∴













4. A saudação aos VVis é ofício exclusi vo do Orad  Orad . Ninguém deve se antecipar ao Guarda da Lei. É o que menciona o 2º explicativo do 4º parágrafo da página 81 do ritual; 5. Após as conclusões conclusões finais do Ven Ven  I Ir  r   Orad  , estando presente o Grão-Mestre Geral, o Grão-Mestre Estadual ou o Grão-Mestre do Distrito Federal é o momento em que eles usam a palavra. ∴





6. Falam depois depois das conclusões conclusões do Ven   Ir    Orad    apenas os Grão-Mestres titulares se estiverem  presentes. Eventuais representantes do Grão-Mestrado, assim como outras autoridades, falam antes das considerações finais do Respeitab  Mestre no momento em que a palavra estiver franqueada no Or  . Pedem-na diretamente ao Respeitab  Mestre. ∴











76. 2.11 – E ncerram ncerrament ento o R itua itualís lístico tico - Transmis s ão da Pal Pal  S ag agr  r   para o E nc ncerr errame amento nto – 1º expli explicativ cativ 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    

 

O Ven   Ir  1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais e coloca-se em frente ao ∴







Venerab Mestre, fazendo a  Ir saud. O Respeitab Mestre ao mesma ouvido direito, a Pal Sagr. eO volta Ven ao   Ir seu   1º Diácdirige-se ao Venerab  1º Vig, transmite-lhe a Paldá-lhe, Sagr da forma que recebeu lugar. O Ven  Ir   1º Vig a envia ao Venerab  Ir   2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven  Ir   2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar”.  ∴





1. Texto adequado:  











 

O Ven   Ir  1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais e coloca-se em frente ao Venerab Mestre, ficando ambos à Ordem. Em seguida, sem fazer o Sin  de Admir  , formam os C   PPont    PPerf   do Mestrado e o Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, a Pal Sagr. O Ven   Ir   1º Diácdirige-se ao Venerab  Ir   1º Vig. transmit transmite-lhe e-lhe a Pal Sagr da mesma forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Ven   Ir   1º Vig a envia ao Venerab   Ir   2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven   Ir   2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar. ∴

































1. Orientações:   2. O Ven   Ir    1º Diác, com passos normais, sobe pelo nado norte do Altar os degraus que levam ao trono e ali aguarda à Ordem; ∴



3. O Respeitab  Mestre, sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven  Ir   1º Diác e também se coloca ∴















à Ordem. Ambos, sem fazer o Sin  de Admir  , desfazem o Sin  de Ord   e formam de imediato os C    PPont   PPerf   do Mestre. O Respeitab   então dá no ouvido direito do Ven   Ir    1º Diác  , de modo sussurrado diretamente diretamente as três sílabas da Pal Sagr do M   M   e volta a ficar à Ordem de frente para o Oc  ; ∴

















4. Recebida a Pal, o Ven  Ir   1º Diác, obedecendo à circulação se dirige até o Venerab  Ir  1º Vig onde sobe pela direita da cátedra os dois degraus e se coloca à Ord  ; ∴









5. O Venerab   Ir   1º Vig, sem empunhar o malhete, volta-se para o 1º Diác. Ficando ambos à Ordem frente a frente, desfazem o Sin  de Ord   e, sem fazer o Sin  de Admir  , imediatamente formam os C    PPont   PPerf   do Mestr  ; ∴



















6. O Ven   Ir    1º Diác então transmite a Pal no ouvido direito do Venerab   Ir   1º Vig da mesma forma que a recebeu e em seguida retorna diretamente ao seu lugar. O Venerab  Ir   1º Vig   volta à Ord   e aguarda; ∴















7. Por sua vez, o Ven Ven   Ir    2º Diác, diretamente do seu lugar vai até o Venerab   Ir    1º Vig, sobe os degraus pela direita da cátedra e, diante dele, se coloca à Ord  ; 8. Ambos frente a frente desfazem desfazem o Sin Sin  de Ord   e, sem fazer o Sin  de Admir  , formam os C   PPont    PPerf   do Mestre; o Venerab  Ir   1º Vig então dá no ouvido direito do Ven  Ir   2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu; ∴































9. De posse da Pal, o Ven  Ir   2º Diác, obedecendo à circulação vai até o lugar do Venerab  Ir   2º Vig, sobe o degrau pela direita da cátedra e se posiciona à Ord  ; ∴









10. O Venerab  Ir   2º Vig   volta-se para o Ven  Ir   2º Diác   se colocando também à Ord  ; ambos frente a frente desfazem o Sin  de Ord   e, sem fazer o Sin  de Admir  , formam de imediato os C   PPont    PPerf   do Mestr  ; o Ven   Ir   2º Diác então transmite no ouvido direito do Venerab   Ir   2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como recebeu, retornando em seguida diretamente ao seu lugar. ∴





































11. O Venerab   Ir   2º Vig   vira-se para a sua cátedra e, à chegada do Ven   Ir   2º Diác   no seu lugar, informa ao Venerab  Ir   1º Vig   que a Pal   fora transmitida J   e P  . ∴























12. Observações:   13. Os VVen   IIr   DDiác, na transmissão da Pal Sagr para o encerramento ritualístico abordam as LLuz da Loja sempre pela sua direita  – ombro direito do titular t itular (lado direito da cátedra); ∴



14. Como a Loja se encontra aberta, durante as abordagens os protagonistas, por estarem em pé e  parados, ficam à Ord  . ∴

15. Não é saudação o ato de se desfazer o Sin   de Ord   pelo Sin   Penal nessa oportunidade. Nesse caso, ambos, frente a frente desfazem o Sin  na forma de costume e formam os C   PPont   PPerf     para a transmissão transmissão da Pal   Sagr   do Mestre. ∴

















16. Por não se tratar especificamente de um telhamento, mas apenas de uma transmissão da Pal   Sagr  , não se faz Sin  de Admir   (Grande Sinal ou Sin  Real) nessa ocasião; ∴









17. Os deslocamentos em Loja aberta devem obedecer à circulação horária; 18. As Luzes da Loja deixam os seus malhetes e compõem o Sin  de Ord   como de costume, com a mão direita. ∴



77. 2.11 - Encerramento Ritualístico - Condução do Orad  ao Alt  dos J J ur   para o E nc ncerr errament amento o doss T do 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    

 

 

 

O Ven   Ir    Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven   Ir    M de CCer [por  [portando tando s eu bas bastão]  tão] , que deverá depois se colocar atrás do Ven  Ir   Orad. ∴











1. Orientações:   2. O Ven   Ir   M de CCer, de posse do seu bastão e obedecendo a circulação se dirige até o lugar do Ven  Ir   Orad; ∴







3. Sem nada mencionar, o Ven  Ir   M de CCer, se deslocando à frente, conduz o Ven  Ir   Orad até o Alt dos JJur e depois se coloca à retaguarda do seu conduzido; ∴







4. Diante do Alt Alt dos JJur, o Ven  I Ir  r   Orad se coloca à Ord enquanto que o Ven  I Ir  r   M de CCer, à sua retaguarda, se posiciona com o bastão à rigor (na vertical, tendo a sua base apoiada no piso). ∴







78. 2.11 – E ncerr ncerra ame mento nto R itua itualís lís tico - Fecham Fechament ento o da Loja pelo 1º Vi g - 2º parág parágrafo rafo da pág página ina 84: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   1º VI VIG G - À Glória do Gr Arq do Univ e de São João, nosso Padroeiro, está fechada a Câmara do Meio da Aug     



e Respeit   Loja... ∴

1. Orientação:    Ao declarar que a Loja está fechada, o Venerab   Ir   1º Vig dá um golpe com o seu malhete sobre a sua mesa. Segue-se então uma breve pausa. ∴



1. Observação:    Acrescentar no Ritual Ritual – procedimento para destacar, sacramentar e dar a solenidade que merece o momento.

79. 2.11 – E ncerr ncerra ame mento nto R itua itualís lís tico - Fechament Fechamento o do Livro Li vro da Lei  – Pág  Página ina 59 – 1º e 2º explic at ativ ivos os 1. Textos editados editados no Ritua R ituall: O Ven  Ir   Orad fecha o L da L. ∴



Todos desfazem o sinal. 1. Orientações:   2. O Ven  Ir   Orad desfaz o Sin  de Ord   (isso não é saudação), sem nenhuma reverência e de forma natural retira o Comp e o Esq de cima do L da L, fechando-o naturalmente em seguida. ∴







3. Assim que o L da L for fechado, todos imediatamente desfazem o Sin de Ord.

80. 2.11  – Encerramento Ritualístico - Retorno do Orad   , F echamento do P ainel do G rau e o A pag pagar ar das 1. Textos editados editados no Ritua R ituall:  













O Ven do   Ir Grau,  Oradretornando acompanhando Ven   Ir   M de CCer, volta ao seu lugar. O Ven   Ir   M de CCer cobre o Painel ao seuolugar. O Respeitab  Mestre e os VVenerab  VVig   apagam as suas luzes; em sendo velas o Ven  Ir   M   de CCer    as apagará. ∴













1. Orientações:   2. O Ven  Ir   M de CCer, naturalmente e se deslocando à frente conduz o Ven  Ir   Orad ao seu lugar; ∴







3. De retorno, ao descer do Or pelo Sul, Sul, deixa o seu bastão no dispositivo dispositivo apropriado apropriado e se dirige até o Painel do Grau; 4. Sem nenhuma reverência reverência e sem erguer o Painel Painel ao alto na intenção intenção de mostrá-lo à Loja, Loja, naturalmente naturalmente cobre o Painel colocando-o com a face voltada para o lado de dentro no aparelho apropriado ao centro. 5. Sem nenhuma reverência reverência ou cerimônia, naturalmente apagam-se as Luzes Litúrgicas Litúrgicas na ordem ∴













inversa à do acendimento – do Ven  Ir   2º Vig  , do Ven  Ir   1º Vig   e do Respeitab  Mestre. 6. Em sendo as luzes litúrgic litúrgicas as velas, o Ven   Ir   M de CCer, na mesma ordem, usa um abafador para facilitar sua missão. ∴



81. S aída do Templo Templo – Pág  Página ina 60 – 2.11 E ncerr ncerram ament ento o Ritua R itualís lís tico – Último explicativo: explicativo:

 

1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    A saída será feita na ordem inversa à da entrada, ou seja, Respeitab Mestre, DDig, DDig, OOfic   MMestr e CCobr  . ∴



1. Texto adequado:   Sem circulação, a saída será feita na seguinte ordem: Respeitab  Mestre, MM   IInst  , VVenerab  IIr   VVig  , demais ocupantes do Or  , VVen  IIr   Mestres, Ven  Ir   M   de CCer   e Ven  Ir   Cobr   Interno. ∴































1. Orientações:   2. O Ven   Ir   Cobr Int, com a espada em ombro-arma, abre a porta do Templo e se posiciona ao Sul  próximo da mesma; mesma; ∴



3. Seguindo a ordem descrita no explicativo, explicativo, os VVen  IIr   se retiram diretamente, isto é, sem circulação  – a Câmara do Meio está fechada; 4. O Ven   Ir    M de CCer, do seu lugar e empunhando o bastão orienta a saída dos VVen   IIr    do Templo; ∴











5. Indiscriminadamente, Indiscriminadamente, os OOfic    se retiram junto com os VVen   IIr    Mestres sem cargo, inclusive o Ven  Cobr   Externo. ∴









6. Por penúltimo se retira o Ven  Ir   M   de CCer  ; ∴







7. Por fim, deixa o recinto o Ven  Ir   Cobr Int   que, de passagem, fecha a porta do Templo. ∴





FIM DA SE SS ÃO ORDINÁRIA. ORDINÁRIA.   82. 3.1 – Abertura R itua itualís lís tica – P  Procedim rocedimen ento toss pa para ra o Ingr ess o do Cortejo Cortejo – 1º  1º,, 2º e 3º exp explic licat atii vo 1. Textos editados editados no Ritua R ituall: ∴







- O Ven   Ir    M    de CCer    compõe e organiza o cortejo, no Átrio, para a entrada no Templo, procedendo assim: - Todos os IIr  , já revestidos das suas insígnias, com chapéu, a critério do Respeitab  Mestre, e trajados conforme o Ritual, formarão fila dupla, obedecendo à seguinte ordem: Mestres Maçons sem cargos, guardando o respectivo lado da Coluna que irão ocupar; a seguir os OOfic  , cada qual no lado dos seus lugares, seguidos dos VVenerab  1º e 2º VVig  , dos MM   II  , das Autoridades que vão entrar “em família” e,  por último, o Respeitab  Mestre [se presente o Grão-Mestre, este entrará junto com o Respeitab  Mestre, se resolver entrar “em família”].   ∴

















Entrando em família, os Mestres Maçons VVis , sem direito a Protocolo de Recepção, entrarão após os Mestres Maçons da Loja que não ocupam cargos. ∴

1. Textos ad adequa equados dos::   - No Átrio, o Ven  Ir   M   de CCer   veste nos VVen  IIr   que ocuparão cargos, os colares com as respectivas  joias e organiza organiza o cortejo para a entrada entrada de todos os VVen VVen  IIr   no Templo: ∴















- Todos já revestidos das suas insígnias, com chapéu negro e desabado e trajados conforme o Ritual, formarão fila dupla, obedecendo à seguinte ordem: VVen  IIr   Mestres Maçons sem cargos, guardando cada qual o respectivo lado da Coluna que irão ocupar; a seguir os OOfic  , cada qual no lado correspondente aos seus lugares, seguidos dos VVenerab  1º e 2º VVig  , dos RRespeit   IIr   MM   II  , das Autoridades que vão entrar “em família” e, por último, o Respeitab  Mestre (se presente o Grão-Mestre que resolveu entrar “em família”, este entrará junto com o Respeitab Respeitab  Mestre) . ∴





















Entrando em família, os Mestres Maçons VVis , sem direito a Protocolo de Recepção, entrarão após os Mestres Maçons da Loja que não ocupam cargos. ∴

1. Orientações:   2. No Átrio os VVen  IIr   são revestidos com o colar e joia dos cargos. Paramentos, faixas e outros afins devem ser vestidos na Sala dos PPas  PPerd  ; ∴







3. A Sala dos PPas  PPerd   é o lugar apropriado para os VVen  IIr   se prepararem para o trabalho; ∴







4. O Átrio é a antessala do Templo. Nele não se admitem reuniões, bate-papos informais, confraternizações, confraterniz ações, etc. O Átrio é parte consagrada do Templo; 5. Trajados para Sessão Magna – no REAA trazendo o aventa aventall e o chapéu negro neg ro des desaba abado do, vestindo terno, sapatos, cinto e meias na cor preta, camisa branca, e gravata de modelo tradicional (preta, lisa, sem ornamentos ornamentos); );

 

6. Não se admite o uso de balandrau nas Sessões Magnas; 7. Para VVen  IIr   VVis  admite-se a cor e o formato da gravata conforme o seu Rito; ∴





8. No R E A A nã não o exis te no Átrio Átri o nenhum nenhuma a prece, prece, invocação invocação ou outras outras prá prática ticass do gêne g ênero. ro. A pe pena nass ,  s i lenci lencios os ame amente, nte, todos i ng r es s am no Templo. 

83. 3.1 – A  Abert bertura ura R itua itualís lística tica - Ingres Ing resss o do Pr Préstito éstito – 1º e 2º explic explica ativos da pág pág ina 88: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   - Assim organizado, o Ven   Ir   M de CCer pondo-se à frente, dará na porta de entrada do Templo a Bat do Grau, e o Ven  Ir   Cobr Int abrirá a porta. Sem o Sin de Ord, a marcha terá início, entrando todos em silêncio, silêncio, ocupando cada qual qual o seu lugar, conservando-se em pé, voltados voltados para o eixo do Templo, ficando o Ven  Ir    M de CCer à entrada do Templo, para conduzir o Respeitab   Mestre ao Trono, dirigindo-se em seguida ao seu lugar. ∴













Se houver CComp   a serem exaltados no Grau de Mestre, ficarão na Sala dos PP    PP    aguardando o momento propício. ∴





1. Textos ad adequa equados dos::   - Assim organizado, o Ven  Ir   M de CCer pondo-se à frente, dará com a mão cerrada na porta de entrada do Templo a Bat do Grau, e o Ven   Ir    Cobr Int, com a espada à Ordem (ombro-arma), no Sul, abrirá amplamente a porta. ∴







Sem o Sin de Ord, a marcha terá início entrando todos em silêncio, ocupando cada qual o seu lugar, conservando-se em pé de acordo com a disposição do assento, ficando o Ven   Ir   M de CCer à entrada do Templo para conduzir o Respeitab  Mestre ao Trono, dirigindo-se em seguida ao seu lugar. ∴





O(s) (I)Ir   (C)Comp  que será(ão) exaltado(s) ficará(ão) na Sala dos PP   PP   ou em outro recinto apropriado aguardando o momento em que será(ão) conduzido(s) pelo(s) seu(s) guia(s). 1. Orientações:   ∴







2. Para bater na porta porta do Templo o Ven   Ir    M   de CCer   passa momentaneamente o bastão para a sua mão esquerda. Dadas as batidas do Grau com a mão dir   cerrada, retoma o bastão com a mão dir  ; ∴











3. Antes do préstito ingressar, o Ven   Ir    Cobr Int por primeiro entra no Templo, fecha a porta e se coloca com a Espada à Ordem (ombro-arma) ao lado sul da mesma; ∴



4. Para facilitar na abertura da porta o Ven   Ir    Cobr    Int    coloca a espada no dispositivo apropriado  preso à sua faixa do Mestre. Aberta a porta para a passagem do préstito, ele retoma a posição da espada em ombro-arma. ∴







5. Durante o ingresso no Templo não existe circulação. Todos os VVen   IIr    cobertos, ocupam diretamente os seus lugares e permanecem em pé conforme a disposição dos seus assentos; ∴



6. Autoridades e detentores detentores de cargos cargos ou de títulos que ingressarem em família família se dirigem dirigem diretamente aos seus lugares no Or; 7. Após o ingresso do do Respeitab Respeitab Mestre, Mestre, o Ven Ven   Ir   Cobr Int fecha a porta e se coloca em pé junto ao seu lugar. Depois de ter fechado a porta, coloca a espada no dispositivo apropriado; ∴



8. O Ven  Ir   Cobr   Int   ao se colocar no seu lugar em Loja mantém a espada no dispositivo da faixa do Mestre ou outro que geralmente fica na parte de trás do espaldar da sua cadeira; ∴







9. Por último o Ven  Ir   M de CCer, à frente, conduz o Respeitab Mestre até o Or, mas não sobe os três degraus que levam ao Altar; aguarda abaixo do sólio a chegada do Respeitab no trono; ∴



10. O Respeitab  ingressa no sólio pelo lado norte do Altar; ∴

11. O Ven   Ir    Cobr Ext permanece no Átrio até que seja convidado a ingressar. Mantém a espada acondicionada no dispositivo preso na faixa de Mestre. ∴















12. antes Caso anoLoja ocupe a Col  Harm Ir  para ingresso do préstito, o Ven  Ir   M   de Harm  ingressará Templo junto com da o Ven  Cobr o  Int  . ∴







13. O Ven  Ir   M   de CCer   conduzindo alguém, sempre o faz andando à frente do conduzido. ∴







14. Recomenda-se que o Comp  que será exaltado seja preparado com antecedência e aguarde em um recinto privativo. ∴

 

84. 3.1 Abertura R itua itualís lística tica - Início Iníci o da C irircula culação ção em em Loja – 2º pa parág rág rafo da pág pág in ina a 89; 1. Tex Texto to editado editado no R itual. “VEN  - ( o ) - Ven  IIr, ajudai-me a abrir a Loja.”   1.  A  ATE TE NÇ Ã O:   ∴

 Assim que o Respeitab Mestre ordenar a todos que se sentem e em seguida solicitar ajuda aos VVen   IIr  para abrir a Loja (vide acima), os deslocamentos de uma para outra Coluna passam a obedecer à circ ci rcula ulação ção horária.  ∴

1. Observação:   2. Procedimento para para determinar a uniformização uniformização da prática prática ritualística de se circular circular no sentido horário horário em Loja ao se passar de uma para outra Coluna; 3. Estabelece Estabelecerr em que momento se inicia a prática de circulação, se estabelecendo como parâmetro a fala do Respeita Mestre quando ele pronunciar: “ ajudai-me ajudai-me a abrir a Loja”. 

85. 3.1 – A bertura Ri tua tualís lís tica - Verific Veri fica ação da C obertura da Loj Loja a – E xplicat xplicativos ivos do 6º pa parág rágrafo rafo da 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   Se houver Ven  Cobr Ext, o Ven  Cobr Int dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de dentro e o Ven   Cobr Ext, após fazer a verificação, dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de fora. ∴





Se houver somente o Ven  Cobr Int, o mesmo sairá do Templo, fará a verificação, dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de dentro, e dirá: ∴

1. Orientações:   2. Estando no Átrio o Ven  Ir   Cobr Ext: ∴



3. O Ven   Cobr Interno, s em empunhar a es pada, dará com a mão direita cerrada na porta as  pancadas do Grau Grau pelo lado de de dentro; ∴

4. Respondendo, Respondendo, o Ven  Ir   Cobr Ext dará, do mesmo modo, as mesmas pancadas pelo lado de fora da  porta. ∴



5. O Ven  Ir   Cobr Int, em pé, então comunica que o Templo se acha coberto. ∴



6. Não havendo Ven  Cobr Ext: ∴

7. O Ven  I Ir  r   Cobr Int, em empunhando punhando a es pada com a mão direita em ombro-arma, vai até o Átrio para fazer a verificação; ∴



8. Ao retornar, dará com o cabo da espada na porta fechada, pelo seu lado de dentro, a Bat do Grau comunicando que o Templo se acha devidamente coberto. 9.  J us tifi cativ cativa. a.  10. No primeiro caso, explicar que estando presente o Ven  Ir   Cobr Ext no Átrio, o Ven  Ir   Cobr Int não  precisa se armar e nem se retirar até o Átrio. Ele apenas se certifica se o Templo está devidamente coberto dando, pelo lado de dentro da porta, a bateria do Grau. ∴







11. No segundo caso, explicar que não havendo Ven   Ir    Cobr Ext no Átrio, o Ven   Ir    Cobr Interno armado se retira, vai ao Átrio, faz a verificação e retorna ao Templo para dar conta da sua missão. ∴







86. 3.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Verificaçã  Verificação o se Todos Todos os Pr Present esentes es s ão Mes Mes tre tress  – 5º e 6º pará parágg rafos 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..   1º VI VIG G   –– Venerab   Ir   2º Vig  , vamos percorrer as nossas CCol   para certificarmo-nos se todos os IIr   são ∴









MM   MM  . ∴



- VVen  IIr  , em pé, sem estar à Ord  , em ambas as CCol    ∴







1. Orientação:   2. Todos os VVen  IIr   que ocupam o Or   permanecem cobertos e sentados. Isso ocorre porque no Or  ,  por de ser de responsabili responsabilidade dade do Respeitab Respeitab  Mestre, não existe telhamento; ∴









3. Quem determina determina que no no Oc    todos fiquem em pé e sem Sin   é o Venerab   Ir    1º Vig  , mas por ordem do Respeitab  Mestre; ∴











 

4. Todos ficam cobertos e s em S i n  porque o telhamento telhamento nas CCol  CCol   será individual. ∴

 

87. 3.1 – Abertura R itua itualís lís tica – Telha  Telhament mento o R ea ealizado lizado pelos pelos VV enerab VVig  – 1º, 2º e 3º exp explic licat atii 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l.   

 

Os IIr   das CCol   voltam-se para o Or   de sorte que nenhum veja o que se passa à sua retaguarda. ∴





C om exceçã exceção o dos dos IIr  que es es tã tão o exercendo carg carg os os,, os VVig   submetem ao telhamento os demais IIr   das ∴

 



suas CCol   começando pelos que se acham mais próximos da porta de entrada. ∴

 Ao termino da verificação de cada um, havendo quem não passe no exame, será imediatamen imediatamente te retirado do Templo. Os Trabalhos T rabalhos serão temporariamente temporariamente suspensos para se restabelec restabelecer er a Ordem. ∴





 Assim o último, de sorte quee otodos sejam Ir examinados exame,oosfazem VVig  até  voltam aos seus lugares, Venerab  2º Vig   diz: nos SSin , TToq   e PPal  . Findo o ∴







1. Textos ad adequa equados dos..  Todos os VVen   IIr    das CCol  , cobertos , ficam voltados para o Or    de sorte que ninguém ao ser examinado veja o que se passa na sua retaguarda. ∴







Com exceção dos VVen IIIIr  r  que estão exercendo cargos, os VVenerab   IIr    VVig    submetem ao  



 





telhamento os demais VVen   IIr   das suas Ccol  , começando pelos que se acham mais próximos da porta de entrada (parede ocidental). ∴





 Ao termino da verificação de cada um dos VVen   IIr  , havendo algum que não tenha passado no exame, será imediatamente retirado do Templo. Os trabalhos serão temporariame temporariamente nte suspensos para se restabelecer a ordem. ∴



 Assim o fazem até o último Ven   Ir  , de sorte que todos sejam examinados no Sin , Toq  e Pal  . Findo o ∴





















exame, os VVenerab  IIr   VVig   voltam aos seus lugares, e o Venerab  Ir   2º Vig   diz: 1. Observações:   2. Cada Venerab   Ir    Vig   ao percorrer sua Col    procede o exame pelo Sin , pelo Toq   e pela Pal    Sagr   do Mestre Maçom. Nesse caso, não existem Sinais, Toques e Palavras (no plural); ∴















3. Durante o telhamento todos permanecem cobertos (chapéu negro e desabado; 4. Em face ao sigilo que que envolve a ocasião, ocasião, dispensa-se o Sin  de Admir   e a respectiva exclamação  Ah! Senhor Meu Deus! Deus! ∴



5. A Pal   de Pas  também não é tomada nessa oportunidade. Lembra-se que a Pal   de Pas  somente é dada quando alguém pede ingresso Templo, ou em cumprimento a alguma passagem ritualística  prevista no Ritual; Ritual; ∴







6. Como a Loja está sendo aberta aberta diretamente no 3º Grau, os VVen VVen   IIr    VVig    procedem com os exames tomando apenas o Sin   o Toq   e a Pal    do Grau de MM    MM  . Não se justifica nessa ∴















oportuni dade o telha oportunidade telhament mento o compl c ompleto eto a parti partirr do 1º G rau.   7. Or Orientações ientações para o telham telhamento: ento:   8. O telhamento telhamento se dá com os VVen VVen  IIr   em pé e cobertos (chapéu negro); ∴



9. Os VVen  IIr   VVig  , deixam seus malhetes sobre as respectivas mesas; ∴





10. Para a verificação, tanto o examinador como o examinado precisam ter as suas mãos desocupadas; 11. Os VVen  IIr   que estiverem ocupando cargos nas CCol   não serão examinado examinadoss  – pressupõe-se que eles já foram reconhecidos como Mestres quando revestidos com as joias dos seus cargos; ∴





12. Estando todos os VVen   IIr   das CCol   em pé e voltados para o Oriente, os VVenerab   IIr   VVig     percorrem suas CCol   começando o telhamento a partir daquele que estiver mais próximo da parede ocidental (próximo da porta). Por segurança e sigilo, isso ocorre para que os que estiverem à frente não percebam o que acontece nas suas retaguardas; ∴













13. Procede-se o telhamento na seguinte ordem: 14. O Venerab  Ir   Vig  , sem portar o malhete, se coloca de frente para o Ven  Ir   que será examinado; ∴









15. Estando frente a frente, ambos, sem fazer o Sin  de Admir  , imediatamente compõem o Sinal de Ord    do 3º Grau, desfazendo-o em seguida pelo Sin  Pen  (Ventr  ); ∴











16. Formam então os C   PPont   PPerf   do Mestr   (Toq  do Mestre) e o examinado dá diretamente no ∴









 

ouv   dir   do examinador , sussurradas, as três sílabas da Pal   Sagr  ; ∴







17. Concluído cada telhamento, estando tudo nos conformes, o Venerab   Ir    Vig    se dirige até outro Ven  Ir   e procede com ele o exame da mesma forma, de modo que todos os que não ocupam cargos no Oc   sejam sucessivamente examinados. ∴











18. Todos os VVen  IIr   que foram examinados aguardam em pé, sem Sin  e voltados para o Or  ; ∴







19. Concluídos os exames de todos, os VVenerab   IIr    VVig    retornam aos seus lugares, permanecem em pé, cobertos e procedem a comunicação conforme menciona o Ritual; ∴





 ATE  A TE NÇ Ã O:   Suprimir o explicativo “Todos se cobrem”   constante do 4º parágrafo, página 91 do Ritual. Não faz sentido  porque no telhamento telhamento todos permanecem permanecem cobertos cobertos (chapéu negro e desabado). desabado).

88. 3.1 – A  Abertura bertura R itua itualís lís tica - Pos tura do Ven Ir  Chanceler – 6º pará parágg rafo da pág pág ina 91: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   “CHANC  (levanta-se) – Sim, Respeitab Mestre (senta-se)”.  1. Orientação:    

 

Fica em pé, coberto e sem compor o Sinal.

89. 3.1 – A  Abertura bertura R itua itualís lís tica - Pos tura do Ven Ir   M de CC er   – 1º parág parágrafo rafo da pág página ina 92: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    

 

 

 

“M DE CCER  (levanta-se)  (levanta-se) – Sim, Ven Mestre, a Loja está devidamente composta para...”.  1. Orientação:   Fica em pé, coberto, sem compor o Sinal de Ord   e sem empunhar o bastão. ∴

90. 3.1 – A  Abertura bertura R itua itualís lís tica - Pos tura do Ven Ir   2º D iác   – 3º pa parág rág rafo da pág págin ina a 92: 1. Texto impress o no Ri tu tua al:  

 

 

“2º DIÁC  (levanta-se)  (levanta-se) – A direita do Venerab  Ir 1º Vig.”   1. Orientação:   ∴

Fica em pé, coberto e sem compor o Sinal de Ord  . ∴

91. 3.1 – A  Abertura bertura R itua itualís lís tica - Pos tura do Ven Ir  1º Di ác   – Últ  Último imo parág parág rafo da pági na 92: 92: 1. Tex Texto to editado editado no R itual:  

 

 

“1º DIÁC  (levanta-se)  (levanta-se) – Para transmitir vossas ordens...”.  1. Orientação:   Fica em pé, coberto e sem compor o Sinal de Ord  . ∴

92. 3.1 – Abertura Ritualística - Transmissão da Pal  Sagr  para a abertura da Loja  – Explicativos 1. Texto Textoss i mp mpres resss os no Ri tu tua al:   Todos se descobrem. O Ven  Ir   1º Diác sobe os degraus do Trono pelo lado norte, com passos normais, e coloca-se em frente ao Respeitab Mestre. O Respeitab Mestre dá-lhe ao ouvido direito, a Pal Sagr. O Ven   1º Diác dirige-se ao Venerab  Ir   1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Venerab  Ir   1º Vig a envia ao Venerab   Ir    2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Venerab   Ir    2º Diác, que volta a seguir, ao seu lugar. ∴





















1. Orientações:   2.  A  ATE TE NÇ Ã O - S upr uprii mir o pr prii meir meiro o ex explic plic at atii vo, poi poiss ni ning ng uém s e des co cobr bree dur durante ante a litur liturgg ia da trans tra nsmis misss ão da Pal  S  Sag agr  r  ;    

 

3. Durante a transmissão da Pal   Sagr   todos perma permanecem necem cobertos . ∴



4. A transmissão da Pal   Sagr   não possui nenhuma conotação que exija a retirada da cobertura. ∴



 

5. O Ven  Ir   1º Diác, com passos normais, sobe pelo lado norte do Altar os degraus que levam ao trono e ali aguarda em pé sem Sin; ∴



6. O Respeitab  Mestre, em pé, sem Sin e sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven  Ir   1º Diác e com ele forma diretamente os C    PPont    PPerf    do Mestrado. O Respeitab   Mestre então dá diretamente no ouvido direito do Ven   Ir   1º Diác  , sussurradas, as três sílabas da Pal Sagr do M    M  ; ∴























7. Recebida a Pal, o Ven  Ir   1º Diác, obedecendo à circulação se dirige até o Venerab  Ir  1º Vig onde sobe os dois degraus abordando-o pela sua direita (ombro direito); ∴







8. O Venerab   Ir   1º Vig, sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven   Ir    1º Diác. Ficando ambos sem Sin e frente a frente, formam diretamente os C   PPont   PPerf   do Mestr  ; ∴















9. O Ven   Ir   1º Diác transmite a Pal no ouvido direito do Venerab   Ir   1º Vig da mesma forma que a recebeu. Em seguida retorna diretamente ao seu lugar; ∴







10. Por sua vez, o Ven   Ir    2º Diác, diretamente do seu lugar vai até o Venerab   Ir    1º Vig, sobe os degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito); ∴







11. Ambos frente a frente e sem Sin, formam diretamente os C   PPont   PPerf   do Mestr   e o Venerab   Ir   1º Vig dá no ouvido direito do Ven  Ir   2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu; ∴















12. De posse da Pal, o Ven  Ir   2º Diác, obedecendo à circulação, vai até o lugar do Venerab  Ir   2º Vig, sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro direito); ∴







13. Ambos frente a frente e sem Sin, formam diretamente os C   PPont   PPerf   do Mestr   e o Ven  Ir   2º Diác então transmite no ouvido direito do Venerab   Ir    2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como a recebeu; retorna em seguida diretamente ao seu lugar. ∴















14. Observação:   15. Orientar Orientar melhor a dinâmica ritualística da transmissão da Pal   Sagr   que envolve as Luzes da Loja e os VVen  IIr   Diáconos; ∴







16. Essa transmissão não tem o caráter de um telhamento, porém é um ato importante para a liturgia de abertura e encerramento dos trabalhos no REAA; 17. Destaque-se que todos os protagonistas desse ato são Ven   IIr    Mestres Maçons e por isso transmitem a Pal   Sagr   pelos C   PPont   PPerf   do Mestre. ∴













18. Reitera-se: na liturgia da transmissão da Pal   Sagr   não se deve retirar a cobertura. ∴



93. 3.1 - Abertura A bertura R itua itualís lís tica – A  Abertura bertura do Livr o da Lei  – E xplicat xplicativos ivos rela relativos tivos ao 3º pa parág rág rafo 1. Todo Todoss s e des des cobrem cobrem::   2. Textos edita editados dos no R itua itual:l:   ∴







O Ven  Ir   Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven  Ir   M de CCer, [portando seu bastão], que deve depois se colocar atrás do Ven  Ir   Orad. O Ven  Ir   Orad abre o L da L, toma-o às mãos e lê Eclesiastes cap  12, vv   7 e 8  – E o pó volte volte a Terr Terra a, com c omo o o era, e o es pír pírito ito volte volte a Deus, Deus , que o deu. V aidade de vaidades, vaida des, diz o preg pr egad ador, or, tud tudo o é vaidade vaidade. ∴











Coloca depois sobre o L da L aberto, o Esq e o Comp na posição do Grau – Esq  com as pontas astes para o Or   e o Comp  por cima com as pontas voltadas para o Oc  . ∴







1. Textos ad adequa equados dos.. 

Todos retiram o chapéu. chapéu.  O Ven   Ir    Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven   Ir    M de CCer,  por  portando [  tando s eu bas bastão tão ], que deverá depois se colocar atrás do Ven   Ir   Orad. O Ven   Ir   Orad abre o L da L, toma-o às mãos e lê em Eclesiastes – Cap. 12, vv. 7 e 8  – E o pó volte volte a Terr Terra, a, como o era, era, e o espír es pírito ito volte volte a Deus , que o deu. Vaidade de vaidades, diz o preg ador, tudo é vaidade vaidade. ∴

















 – o Esq  com os ramos voltados Coloca depois L dacima L aberto, o pontas Esq e odas Comp na posição Grau  para o Or   e o sobre Comp o por com as hastes voltadas do para o Oc  . ∴





1. Orientações:   2. Durante a abertura do L  da L  to todos dos s e des des cobrem. ∴



3. O Ven  Ir   M de CCer, munido do bastão e obedecendo a circulação se dirige até o lugar do Ven  Ir    ∴







 

Orad, ingressando no Or pelo lado nordeste (circulação); 4. Ao chegar chegar no lugar do Ven   Ir    Orad, o Ven   Ir    M de CCer nada pronuncia, simplesmente se apresenta para a condução até o Alt dos JJur; ∴







5. Conduzindo o Ven  Ir   Orad, o Ven  Ir   M de CCer vai à frente; ∴







6. Posicionados, Posicionados, o Ven   Ir   M de CCer se coloca à retaguarda do Ven  Ir   Orad mantendo o bastão à rigor (na vertical com a base apoiada no chão); ∴







7. O Ven   Ir   Orad ao tomar o L da L às mãos o faz naturalmente, isto é, sem qualquer reverência ou movimentos que simulem a apresentação do Livro à assembleia; ∴



8. Depois da leitura, coloca coloca sobre o Livro Livro aberto o Comp   em cima do Esq   na forma de costume  –  ∴



 pontas das hastes hastes do Comp voltadas voltadas para o Oc e os ramos do Esq voltados voltados para o Or;

94. 3.1 – A  Abertura bertura R itua itualís lís tica - R et etorno orno do Ven Ir  Orador ao ao seu s eu lug lug ar  – Pág  Página ina 69 – 3.1 Abertura A bertura 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    

 

O Ven  Ir   Orad saúda o Respeitab Mestre e volta ao seu lugar, acompanhando acompanhando o Ven  Ir   M de CCer, que a seguir expõe o Painel do Gr e ocupa também o seu lugar”.   ∴







1. Texto adequado.  O Ven  Ir   Orad desfaz o Sin e volta ao seu lugar, acompanhando o Ven  Ir   M de CCer que, a seguir deixa o seu bastão, expõe o Painel do Grau e finalmente ocupa o seu lugar. ∴







1. Orientações:   2. O Ven  Ir   Orad ao desfazer o Sin de Ord pelo Sin  Ventr   não está saudando o Respeitab Mestre. O gesto é feito para desfazer desfazer Sin de Or pelo Sin Pen que é o modo universal de se encerrar encerrar o Sin de Ord  ; 3. O Ven  Ir   M de CCer ao expor o Painel, coloca-o naturalmente no suporte ou dispositivo. Não existe a prática de elevar o Painel simulando sua apresentação aos quadrantes da Loja; ∴













95. 3.1 – A bert bertura ura Ri tu tua alís lística tica - Acend A cendime iment nto o das das Luzes Litúrg icas  – 1º explic explicat ativ ivo o da pági na 97: 97: 1. Texto impres impresss o no R itua itual:l:  O Respeitab Mestre e os VVenerab   IIr    VVig, obedecendo à ordem hierárquica, acendem suas luzes. Em sendo velas, o Ven  Ir   M de CCerfará o acendimento. ∴







1. Orientações:   2. Dá-se o nome de Luzes Litúrgicas àquelas que ficam junto às Luzes da Loja; 3. São acesas de acordo acordo com o Grau nos candelabros candelabros de três braços colocados colocados sobre o Altar ocupado  pelo Respeitab Respeitab Mestre e mesas ocupadas pelos pelos VVenerab  VVig, respectivamen respectivamente; te; ∴

4. Sem nenhuma deferência deferência ou cerimonial, cerimonial, sendo as Luzes Luzes Litúrgicas lâmpadas lâmpadas elétricas, o Respeitab Respeitab Mestre e os VVenerab  IIr   1º e 2º VVig   as acendem respectivamente; ∴





5. Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o Ven  Ir   M de CCer, de modo natural, as acenderá na mesma ordem; ∴



6. No REAA o acendimento das Luzes Litúrgica Litúrgicass não vem acompanhado de nenhum cerimonial esotérico;

96. 3.1 – Abertura R itua itualís lís tica – P  Pelo elo Si nal e pela pela B at ateri eria a – 2º parág parágrafo rafo da pág página97: ina97: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   RESPEITAB - A mim VVen  IIr, pela Saud (faz-se), pela Bat (executa-se). 1. Texto adequado: ∴









RESPEITAB - A mim VVen  IIr  , pelo Sin  (faz-se), pela Bat   (executa-se). 1. Observação : 2. O termo ajustado é “pelo S  S i n ” e não “pela S  S aud  ” .  

 

3. No caso, é pelo Sin  Pen  do Grau; ∴



 

 

4. Justifica-se essa correção porque “saudação em Loja” somente é feita ao Respeitab  Mestre quando da entrada e saída do Oriente, às Luzes da Loja quando da entrada formal em Loja ou quando da saída definitiva do Templo. Essa orientação se encontra no Ritual do Aprendiz em vigência do REAA e serve para os três Graus. ∴

5. Orientação:   6. Faz-se o Sin Pen Pen (Ventr) e, sem voltar voltar ao Sin de Ord, imediatamente imediatamente executa-se executa-se a Bat do Gr batendo batendo com a palma da mão direita na palma da mão esquerda que fica à frente parada por três vezes três (ooo ooo ooo) . Em seguida, volta-se ao Sin de Ord enquanto aguarda a ordem para sentar.  Antes de tomar assento assento desfaz o Sin Sin  de Ord   na forma de costume. ∴



7. No 3º Grau não existe Aclamação porque porque esotericamente esotericamente a cerimônia aborda aborda a morte do Sol quando quando a Terra dele fica viúva uma vez por ano. Tratando-se de uma Aclamação à Luz, esta não condiz com o momento iniciático em que a consternação e a dor se fazem presentes. 8. O Respeitab   Mestre manda que todos se sentem. Todos se cobrem com o chapéu negro e desabado. ∴

97. 3.2 – E ntra ntrada da dos Vi s ita itante ntess com Formalida Formalidades des  – 1º explic ativo da pág pág in ina a 98: 1. Tex Texto to editado editado no R itual:  A introdução de IIr VVis obedecerá ao ao previsto neste Ritual. Ritual. 1. Texto adequado:   O ingresso dos VVen  IIr   VVis  obedecerá ao previsto neste Ritual. ∴





1. Orientação:    –  Recepção 2. Portadores Além das orientações nesse(página nesse Ritual 66 eme seu item 2.6 de oAutoridades de Títulos deprevistas Recompensas seguintes), orienta-se consultar Regulamentoe Geral da Federação atualizado, sobretudo no que diz respeito a ordem de precedência.

3. Atentar para o Decreto 1767/2019 1767/2019 de 09 de agosto de 2019. Este dispõe dispõe da também entrega de malhete ao respectivo Grão-Mestre Adjunto se o Grão-Mestre Geral, ou o Estadual, ou o do Distrito Federal não estiver presente.

98. 3.3 – E ntrada do Pa P avi vilhã lhão o Nacional Naci onal – P ág ina 70 70 – 2º explic explicat ativ ivo o da pág página ina 98: 1. Texto adequado:   O Culto ao Pavilhão Nacional deve obedecer à Legislação pertinente, que disciplina o respectivo cerimonial. O Ven  I Ir  r   M de CCer designará dois VVen  IIr para com ele formarem a Guarda de Honra, todos munidos de espadas. ∴





1. Orientações:   2. Consultar o Decreto 1476/2016 que dispõe sobre o cerimonial para a Bandeira Nacional; Consultar também o item nº em http://ritualistica.gob.org.br  

5

das

Orientações

para

o

Ritual

de

Aprendiz

do

REAA

3. Para a formação da Guarda de Honra Honra sugere-se que dela façam parte, além além do Ven  Ir   M de CCer, também os VVen  IIr  1º e o 2º Diáconos; ∴







4. É de boa geometria que a preparação da Comissão de Recepção e Retirada do Pavilhão Nacional ocorra no Átrio – isso evita deslocamentos inapropriados inapropriados dentro do Templo. 5. São objetos indispensáveis indispensáveis para para essa ocasião o número número suficiente de espadas espadas e estrelas, podendo podendo ser em quantidade menor se a Loja não as possuir em número previsto (Decreto 1476/2016); 6. Se mesmo assim, inexistirem espadas e estrelas suficientes, o Pavilhão Nacional ingressar ingressará á apenas escoltado pela Guarda de Honra (Decreto 1476/2016); 7.  pela Os IIrmão munidos espadas ao transitarem devem devem mantê-las em ombro-arma ombro-arma e trazê-las empunhadas empunhadas direita.de espadas direita. 8. Os VVen   IIr   que irão compor o dispositivo (guarda de honra e comissão de recepção) devem ser designados com antecedência. ∴



9. Após o Hino Nacional, o Pavilhão se desloca para o Or   passando pela Col   do Norte; ∴



 

10. O Ven  Ir   M   de Harm  é o responsável pela reprodução do Hino Nacional. ∴







11. Espada em ombro-arma ou à ordem  – ponta da lâmina da espada na vertical e apontada para cima; empunhada pela a mão direita, punho junto à cintura direita e o respectivo cotovelo afastado do corpo.

99. 3.4 – R itua ituall de Exalt E xalta ação - Pr el eliminares iminares  – E xplica xplicativos tivos da pá pág ina 99: 99: 1. Textos ad adequa equados dos..  O Ritual deve ser executado como está elaborado e ta tamb mbém ém seg uir as orient orienta ações de deriv riva ada dass do S OR  S i s tema de Or Orii entaçã entação o R i tual tualíí s tic tica a do G OB R I TUA L Í S TI TIC C A  a ele aplicadas e publicadas na  plataforma http://ritualistica.gob.org.br  que alteram, orientam e complementam as práticas ritualísticas rit ualísticas deste Ritual – Decreto 1784/2019 do Grão-Mestre Geral. Na Sessão Magna de Exaltação todos devem estar cobertos comchapéu negro e desabado , usando  s eus paramentos nor norma malmente. lmente. NOTA NOT A   –– nã não o há invers ão de param parament entos os , is to é, é, não são mais mais ves vestidos tidos  pelo lado lado aves aves s o. Quando o espaço de trabalho for de pequena proporção, admite-se que durante a cerimônia de Exaltação o Painel do Grau seja afastado para outro lugar, retornando assim que se encerrarem as práticas do cerimonial de Exaltação. Os VVen   IIr    1º e 2º EExp   terão as suas atividades durante o cerimonial de Exaltação previamente estabelecidas, estabelecida s, contribuindo assim para o bom desempenh desempenho o dos trabalhos. ∴





O Candidato à Exaltação deverá estar trajado conforme o que prevê o Rito  – terno preto, gravata lisa preta, sapatos, cinto e meias pretas e camisa branca. Trará vestido o seu avental de Companheiro. O Candidato à Exaltação, em momento apropriado será preparado pelo Ven  Ir   1º Exp conforme prescreve o Ritual. ∴



 –  Durante a representação da Lenda do 3º Grau, havendo mais do que um Candidato  – no máximo três  – apenas um participará da representação teatral. Os demais assistem em pé, próximos ao lugar do Venerab   Ir   2º Vig  . ∴





1. Orientações:   2. Orienta-se que o Respeitab Respeitab Mestre, Mestre, após o ingresso do Pavilhão Nacional, Nacional, abra diretamente, diretamente, por única única comunicação o período da Ordem do Dia para que nele se processe o cerimonial de Exaltação ( Respeitab R espeitab  Mes tre  [ o ] - Meus VVen  IIr  , está aberta a Ordem do Dia!);  





3. Abrir direto por comunicação significa que o Respeitab  Mestre abre a Ordem do Dia sem comunicar antes às CCol   e o Or  . Ele simplesmente abre-a com um golpe de malhete; ∴





4. Se aberto, o período da Ordem do Dia será encerrado imediatamente após ter sido concluída a Cerimônia de Exaltação (antes de fazer circular o Tr de Benef); 5. Orienta-se Orienta- se também que que seja lavrada uma Ata para a Sessão Magna de Exaltação Exaltação,, de tal forma que ela seja aprovada na próxima S es esss ão Or Ordi dinári nária a de Mestre Maçom. Da sua aprovação somente votarão aqueles que estiveram presentes na Sessão Magna de Exaltação pertinente.

100. 3.4 – R itual de E xalt xaltaçã ação o – P repa reparat rativos ivos Pr Prel elimina iminares res:: 1. Orientações:   2. Organizar antes da sessão a decoração das paredes (forradas ou acortinadas de preto) conforme item 1.3 Disposição e Decoração do Templo; 3. Providenciar com antecedência: antecedência: a)  um tablado forrado de preto que representa o esquife; b)  uma mortalha negra; c)  um ramo de acácia; d)  um pano branco com c om manchas vermelhas simulando marcas de sangue; 4. A corda que que irá enrolada enrolada em três voltas na na cintura do Candidato Candidato – tantas quantos forem os Candidato Candidatoss ( nunca nunc a ma mais is do que três três ); ∴

5. Três dispositivos de iluminação quemesas ficarão,dos uma sobre o  Altar ocupado pelo Respeitabde   Mestre, e duas outras sobre cadaauxiliar uma das VVenerab IIr    VVig  . Esse dispositivo iluminação auxiliar pode ser suprido por uma vela acesa, contudo não deve ser confundido com as Luzes Litúrgicas; ∴





6. Providenciar Providencia r uma vela que ficará acesa pendente do teto num dispositivo sobre a cabeceira do esquife simbólico;

simbólico;

 

7. Providenciar Providencia r uma Régua com 24 PPol    e um Esq , objetos que serão utilizados pelo Venerab   2º Vig   e 1º Vig   respectivamente na representação lenda; ∴









8. Recomenda-se Recomenda-s e aos VVen  IIr   que terão textos para ler que tragam consigo uma pequena lanterna de bolso (a pilha) para auxiliar nas leituras enquanto a Loja estiver trabalhando num ambiente de  penumbra; ∴



9. O Candidato à Exaltação não deve assinar o livro de presenças antes do início dos trabalhos; 10. O Candidato, antes do ingresso no Templo, preferencialmente deve aguardar num lugar isolado e separado dos demais VVen  IIr  ; ∴



11. O Ven   Ir    1º Exp deve ter a sua disposição na preparação do candidato um Esquadro - tantas ∴



unidades quantos forem os Candidatos ( nunca nunc a ma mais is do que três três ); 12. Providenciar cinco espadas que devem ficar à disposição do Ven  Ir   Ter   e dos outros quatro VVen   IIr   que irão compor a escolta armada; ∴









13. É recomendável que o Ven  Ir   1º Exp, num lugar reservado, prepare com antecedência o Candidato e as suas vestimentas (isso agiliza os trabalhos); ∴



14. As orientações aqui contidas se referem apenas a um Candidato, podendo, entretanto, haver mais do que um - no máximo três . Nesse caso adaptam-se os textos para leitura e podem ser nomeados com antecedência VVen  MM   MM   preparados para auxiliar na condução se a oportunidade exigir. ∴





101. 3.4 – R itual de E xalt xaltaçã ação o – P rovidê rovidência nciass Inicia Iniciais is  – 1º  1º,, 2º e 3º explic explicat ativ ivos os da pág pág in ina a 100: 100: 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l.  Reinando silêncio em ambas as CCol  , o Respeitab  Mestre manda deitar num pequeno tablado forrado de  preto  – colocado entre CCol   e entre as mesas dos VVenerab  IIr   VVig   - o Mestre, mais recente da Loja, com os pés voltados para o Or  , os calcanhares em esquadria e a mão direita sobre o coração; braço esquerdo fica estendido ao longo do corpo, que deve ser coberto com um pano mortuário, dos pés à cintura,  junto do avental e com um ramo de Acácia por cima; o rosto deve estar coberto com um pano branco manchado de vermelho. ∴













Esse pano branco deverá ser novo, ou lavado e passado toda vez que for usado, pois irá cobrir o rosto de um Ir  . ∴

Estando assim preparado, apagam-se as luzes, ficando somente uma lanterna com luz fraca, no Altar do Respeitab   Mestre e mesas dos VVenerab   IIr    VVig    e uma pendente à cabeceira do Ven   Ir    que se encontra deitado. ∴











1. Orientações:   2. Por ordem do Respeitab  Mestre o Ven  Ir    M   de CCer  , sem portar o bastão, coloca sobre o eixo do Templo, próximo e à frente do Painel, o tablado que representará simbolicamente o túmulo de H    ∴













 A ; 3. O tablado deve ser disposto disposto de tal maneira que a pequena luz pendente pendente do teto (lux in tenebris) tenebris) fique verticalmente alinhada com a cabeceira do esquife simbólico, mas a uma altura que não atrapalhe eventuais deslocamen deslocamentos; tos; 4. Arranjado o tablado, o Ven  Ir   Mestre mais recente da Loja, sem estar coberto (  s em chapéu ), deitase com as costas sobre o tablado mantendo os pés unidos voltados para o Or  ; traz a mão direita aberta com os dedos unidos e o polegar aberto em esq   sobre o coração; o braço esquerdo fica estendido descansando ao longo do corpo; ∴







5. O Ven  Ir   M   de CCer   então cobre o Ven  Ir   que está deitado, dos pés até a sua cintura (na altura do avental), com um pano mortuário negro; coloca sobre o seu peito o ramo de Acácia; cobre também o seu rosto com o pano branco com nódoas vermelhas (simulando manchas de sangue); ∴











6. Assim arrumado, apa pagg am-se todas todas as luze luzess que iluminam iluminam o recinto reci nto, inclusive as litúrgicas, exceto a luz pendente do teto sobre o esquife simbólico (lux in tenebris). Acendem-se então as três luzes das lanternas, ou Respeitab similares, de luzmesas fraca dos (luzes auxiliares) que ficarão respectivamente sobre o Altar ocupado pelo  e as VVenerab  IIr   VVig  ; ∴







102. 3.4.1 – P  Preparação reparação do C andidat andidato o – 1º  1º,, 2º e 3º explic at ativ ivos os da pág pág ina 101: 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l. 

 

Que deverá estar com terno preto e sem metais. O Cand   deve estar com o braço e o peito esquerdos nus. Na mão direita deve ter um Esq  e na cintura uma corda, dando três voltas. Usa um avental de Companheiro. ∴



 Aguardará no Átrio, Átrio, tendo, ao seu lado, lado, o Exp  que lhe fará a seguinte exortação: ∴

1. Orientações.   2. Atendendo a ordem do Respeitab  Mestre o Ven  Ir   1º Exp , com a espada presa no dispositivo da sua Faixa de Mestre, deixa o Templo e se dirige até onde se encontra o Cand    e o prepara para a Exaltação; ∴









3. O Ven   Ir    1º Exp   faz com que o Cand    retire o paletó e deixe a mostra o seu braço e peito ∴







esquerdo (não retira completamente a camisa); com uma corda preferencialmente de sisal dá três voltas em torno da cintura do Cand   fazendo um nó apertado ao final; por fim, entrega-lhe para que conduza com a sua mão direita, um Esquadro; ∴

4. O Cand   nessa oportunidade deve estar despojado de metais, ou seja, de objetos que representem valores tais como dinheiro, moedas, anel, e outros elementos com essa característica. ∴

5. Não é necessário necessário retirar-lhe retirar-lhe o cinto que prende prende a calça calça na cintura;  Assim preparado, o Cand   é conduzido pelo Ven   Ir   1º Exp  até o Átrio onde ouvirá a exortação (páginas 101, 102 e 103 do Ritual). ∴







103. 3.4.2 – C  Ceri erimônia mônia de Ex E x al alta tação ção – C  Ca andida ndidato to Pedindo Ing res resss o – 1º e 2º 2º Ex plica plicativos tivos da pági pági na 10 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l.  O Ven  Ir   M   de CCer   vai ao Átrio, recebe o Cand   das mãos do Ven  I Ir  r   1º Exp , o traz até a porta do ∴

























Templo onde bate como . O  Ir  Ven Ir   Cobr    Int   abre a porta, que permanece entreaberta, examina quem bate e comunica aoComp Venerab  1º Vig  . ∴





O Ven  Ir   1º Exp , discretamente, retorna ao seu lugar. ∴





1. Orientações.   2. O Ven   Ir    M   de CCer  , sem portar o bastão, no Átrio recebe o Cand   e o conduz até a frente da  porta do Templo; Templo; ∴









3. O Ven  Ir   M   de CCer   se coloca diante da porta e nela bate como Comp  Maç  . Ambos aguardam; ∴











4. O Ven  Ir   Cobr   Int  , munido da sua espada em ombro-arma, entreabre a porta, examina a situação e comunica o Venerab  Ir   1º Vig  ; a porta fica entreaberta; ∴













5. Aproveitando a porta entreaberta entreaberta,, o Ven   Ir    1º Exp   discretamente ingressa no Templo e toma assento no seu lugar. ∴





6. O Ven  Ir   M   de CCer   se mantém ao lado do Cand   no Átrio. ∴









104. 3.4.2  – C erimônia de E xalt xalta ação – E x am amee e A rr eba ebata tação ção do Aventa Av entall do C ompa ompanheir nheiro o  – E xpl xplica icattivos r 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l.  O Ven  Ir   Exp  apodera-se arrebatadamente do Cand  , revista-o e arranca-lhe o avental. ∴







Feito isso, entra no Templo, trazendo o avental do Comp  [também  [também o E s q que coloca dis di s cr creta etament mentee em um lugar dentro do Templo]  que   que se conserva na parte de fora [no Átrio] entre os quatro IIr   armados e o Ven   Ir    Ter  , conservando-se sempre entreaberta a porta do Templo, até que nele tenha ingresso o candidato. ∴

 









O Ven  Ir   Exp  logo que entra no Templo diz: ∴





1. Orientações:   2. Espada em ombro-arma (às Ordem) é ,sinal maçônico, mas a postura espada es pada empunhada empunha da quando quando e estiver es tivernão em pé, pé parado ou em deslocam des locamento. ento.  assumida com a 3. Postura com a espada: com a lâmina em riste, isto é, na vertical apontada para cima,

empunhada pela mão direita tendo o respectivo punho cerrado junto ao quadril direito; o cotovelo cotovel o direito dir eito fica afa afass ta tado do do tronco. O braço esquerdo es querdo permanece permanece caído ao ao longo long o do corpo. cor po. E m se s e es es ta tando ndo parado parado es es s a pos postura tura ainda exi exigg e os pés em es esqua quadria. dria. 

 

4. Os VVen  IIr   que comporão a escolta armada, assim como o Ven  Ir   Ter  , devem ser previamente escalados; ∴









5. A escolta armada, armada, composta composta por quatro VVen VVen   IIr  , mais o Ven   Ir    Ter  , todos armados com espadas conduzidas em ombro-arma (à Ordem), acompanham o Ven   Ir    1º Exp   (este com a espada presa no dispositivo da faixa de Mestre) até o Átrio onde está o Cand  ; ∴

















6. O Ven   Ir   1º Exp  precisa ter as mãos livres para os procedimentos de verificação, por isso traz a espada presa no dispositivo da Faixa; ∴





7. Passam pela porta do Templo que permanece entreaberta; 8. Alerta-se para obediência obediência da circulação circulação nesses nesses deslocamentos deslocamentos pelo recinto recinto da Câmara do Meio. Meio. Para ∴









tal, recomenda-se os VVen a escolta armada, como o Ven  I Ir  r    Ter  ocupem lugares naque primeira fileira  IIr  da que Col irão  do compor Sul preferencialmente. Issobem facilita o deslocamento de, saída do Sul direto para o Átrio. Recomenda-se que nesses lugares estejam presas nos dispositivos atrás do espaldar de cada assento, as espadas que serão usadas pelos titulares. ∴

9. Durante todo o procedimento procedimento de verificação, verificação, até a entrada do Cand   no Templo, o Ven  Ir   Cobr   Int     permanece no Sul Sul próximo a porta, porta, em pé e espada espada à Ordem (ombro-arma); (ombro-arma); ∴









10. Chegando o dispositivo no Átrio, o Ven  Ir   M   de CCer   se afasta um pouco e a escolta armada se detém próximo do Cand   (dois de cada lado); ∴









11. O Ven   Ir    Exp   se aproxima, examina o Cand    minuciosamente como se estivesse procurando algum vestígio do crime infamante, retira o Esq   da mão do Cand    e, por fim, num gesto brusco, “arranca-lhe” o avental;  ∴











12. O Ven   Ir    Ter   se aproxima pela retaguarda do Cand   e com a mão esquerda segura-o pela corda amarrada à sua cintura; o Ven  Ir   M   de CCer   se mantém próximo como que velando o Cand  ; ∴

















13. Por sua vez, o Ven   Ir    1º Exp   tendo às mãos o Esq   e o Avental do Comp , sem formalidade, ingressa no Templo e, entre CCol  , próximo a porta, comunica ao Respeitab  Mestre o resultado da sua missão; ∴













14. Depois da comunicação, enquanto aguarda ordens, O Ven  Ir   1º Exp  cautelosamente deixa sobre a mesa do Venerab  Ir   1º Vig   o Esquadro e o Avental do Cand  ; ∴













15. O Cand    e os demais VVen   IIr   permanecem no Átrio. A porta continua entreaberta. Segue-se o interrogatório do Ven   Ir   1º Exp  ao Cand   (fora do Templo) até a intervenção do Venerab   Ir    1º Vig  . ∴



















105. 3.4.2 – C  Ceri erimônia mônia de Ex E x al alta tação ção – E xame e interr interrog og atório do Venerab I r  1º Vi g  – Pág  Página inass 107 107,, 1. Orientações .  

 

 

2. A porta permanece entreaberta. 3. Concluída a sua sua missão, o Ven Ven  Ir   1º Exp  discretamente retorna ao Templo e se dirige ao seu lugar; 4. O Venerab  Ir   1º Vig  , obedecendo a circulação e sem portar o malhete, se desloca passando pelo Sul até o Átrio onde o Cand   permanece escoltado; ∴













5. Meticulosamente Meticulosamente o Venerab   Ir    1º Vig    examina o Cand    e comunica em voz alta para que o Respeit   Mestre ouça; ∴









6. Prosseguindo Prosseguind o na sua missão, examina cuidadosamente a mão direita do Cand   pelo que, num gesto abrupto e admirado larga-a imediatamente e exclama em voz alta que pode estar ali o assassino de H   A ; ∴





7. Prossegue a cena teatral com a inquisição inquisição enérgica enérgica do Venerab Venerab  Ir   1º Vig   agarrando o Cand   pelo colarinho até que o Ven  Ir   M   de CCer   dê a Pal   de Pas  ao examinador; ∴



















8. O Ven  I Ir  r   Ter   permanece segurando o Comp  pela corda e o Ven  I Ir  r   M   de CCer   se aproxima do Venerab  Ir   1º Vig   para lhe transmitir a Pal   de Pas ; ∴

























9. De frente um para o outro, outro, ambos se dão as mãos mãos direitas em forma de Gar  ; o Venerab  Ir   1º Vig    então aperta e afrouxa a Gar   pelo que logo recebe no seu ouv   dir   sussurrada a Pal   de Pas  do Mestre Maçom; ∴

















10. Em voz alta o Venerab  Ir   1º Vig  , ainda do Átrio, comunica ao Respeitab  Mestre que a Pal   está  justa; em seguida, sem formalidade formalidadess ingressa no Templo pela porta que permanece entreaberta e ∴









 

retoma o seu lugar; 11. Os demais permanecem no Átrio aguardando ordens do Respeitab  Mestre para o ingresso do Cand    ∴



106. 3.4.2 – C  Ceri erimônia mônia de Ex E x al alta tação ção – Ing res s o do C andida ndidato to – E xpli xplicativo cativo do 3º pa parág rág rafo e expli explicat cat 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l.  Explicativo do 3º parágrafo: O Ven   Ir    M    de CCer    entra com o Cand  , segurando-o pelo braço direito; o Cand    deve caminhar de costas, com os olhos voltados para o teto, sendo puxado pela corda pelo Ven   Ir    Ter    e escoltado pelos quatro IIr    ∴



















Explicativo do 4º parágrafo: Todos se colocam no Oc  , tendo o Ven  Ir   Ter   o Cand   seguro pela corda. ∴









1. Orientações:   2. O Ven  Ir   M   de CCer   faz com o que o Cand   fique de costas para a porta olhando para o teto; ∴









3. O Ven  Ir   Ter   acondiciona sua espada no dispositivo apropriado que fica na faixa de Mestre e agora com a sua mão direita mantém o Cand   seguro pela corda na sua retaguarda; ∴







4. O Ven   Ir    M   de CCer   pelo lado norte se coloca ao lado do Cand   (que está de costas) e com a sua mão direita segura-o pelo braço; a escolta armada (espadas em ombro-arma) acompanha com dois VVen  IIr   de cada lado do Cand  ; ∴















5. O Ven  Ir   Cobr   Int   abre de vez a porta e todos ingressam e se colocam no extremo do Oc   (entre a porta e o esquife); o Ven   Ir    Ter    se mantém como que a puxar o Cand  ; este, por sua vez,  permanece de costas com os olhos voltados voltados para o teto. O Ven  Ir   M   de CCer   permanece ao lado do Cand   segurando-o pelo braço; 6. À passagem passagem da comitiva, o Ven  Ir   Cobr   Int   fecha a porta e retoma o seu assento. ∴



































7. A Câmara do Meio continua continua em penumbra com todos os VVen VVen   IIr   cobertos, exceto o Cand    e o Ven  Ir   que está deitado sobre tablado. ∴









107. 3.4.2 – C  Ceri erimônia mônia de Ex E x al alta tação ção - C and  Obs ervando o Ataúde Ataúde – E xplic xplica ativo do 4º pa parág rágrafo rafo da pá pág 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    

Mostra-se então ao Comp   o corpo deitado, conduzindo-o a seguir para o lado do Or, o Comp   sempre olhando para o ataúde. ∴



1. Orientações:   2. O Comp  ainda de costas é conduzido pelo Ven  Ir   M   de CCer   e puxado pelo Ven  Ir   1º Exp ; ∴

















3. Conduzindo Conduzi Cand  a  pelo Norte,armada passando ao lado donaataúde, seu guia ordena para que ele dirijando sualentamente visão ao oféretro; escolta posicionada retaguarda acompanha o lento deslocamento; 4. À passagem do Cand   pela cena, este continua olhando para o féretro, no que é então inquirido pelo Respeitab  Mestre que diz: – “Vede a sua obra!”.  ∴



108. 3.4.2 – C  Ceri erimônia mônia de Ex E x al alta tação ção – R espos ta Neg Nega ativa do Cand  - Último Último explicativo ex plicativo da pág pág ina 110 1. Tex Texto to editado editado no R itual.  

Depois desta resposta, faz-se voltar o Comp  para o lado do Respeitab  Mestre. ∴



O Ir   que está deitado levanta-se, sem ser percebido pelo Comp . ∴



O tablado é retirado r etirado e discretamente colocado a um lado, para ser usado mais tarde. 1. Orientações:   2. Assim que o Comp Comp   tiver passado pelo ataúde e tenha respondido à interrogação do Respeitab   Mestre, o cortejo estaciona e o Ven   Ir    M   de CCer   faz com que o Cand   volte-se de vez para o Or  ; ∴















3. Recomenda-se atenção para que o Comp   só se volte para o Or    depois de ter passado completamente pelo ataúde, isto é, esteja além dos pés do personagem deitado sobre o tablado; ∴



 

4. Todos parados, o Ven   Ir    Ter    se coloca à retaguarda do Comp   e o mantém seguro pela corda enrolada na cintura; o Ven   Ir    M   de CCer   se coloca à direita do Comp  segurando-o pelo braço direito e a escolta armada permanece à retaguarda do dispositivo; ∴

















5. Com o Comp  parado e voltado para o Or  , o Ven  Ir   que representou o féretro, silenciosamente se retira; volta ao seu lugar e rec recoloca oloca a cober cobertura tura (chapéu preto); ∴







6. Um Ven   Ir    pré-determinado recolhe discretamente o tablado e demais objetos (mortalha, ramo de  Acácia e pano manchado) colocando-os em local próximo e não visível, de sorte que fique f ique fácil a sua reutilização reutilizaçã o mais tarde; ∴



109. 3.4.2 – C  Ceri erimônia mônia de Ex E x al alta tação ção – V  Viagem iagem do Comp  – E xplicativo do 1º pa parág rágrafo rafo da pá pág ina 111:  

1. Tex Texto to editado editado no R itual. O Ven   Ir    M    de CCer    segurando a mão dir    do Comp   e o Ven   Ir    Ter  , por detrás, pela corda, e escoltado de cada lado por dois VVen  IIr   armados de espadas, faz com que ele gire pela Câmara do Meio, colocando-o ao lado do Respeitab   Mestre pelo lado norte ainda no altar. Aí chegando, o Ven   Ir    M    de CCer   manda o Comp  dar uma leve pancada no ombro do Respeitab  Mestre. Este, voltando-se voltando-se,, e dirigindo o Malh  ao coração do Comp , diz: ∴







































1. Orientações.   2. O Ven  Ir   M   de CCer   com sua mão esquerda segura a mão direita do Comp ; à retaguarda, com a sua mão direita segurando o Cand    pela corda, vai o Ven   Ir    Ter  ; ladeados, porém mais à retaguarda, à direita e à esquerda, segue a escolta com dois VVen   IIr    armados de espada (em ombro-arma) de cada lado. ∴





















3. Assim distribuídos, o Comp Comp   é conduzido cadenciadamente na sua viagem pela Câmara do Meio fazendo o seguinte trajeto: cruzam do Norte para o Sul por entre a retaguarda do Painel e o limite com o Or  , transitam pela Col    do Sul em direção ao poente, atravessam agora do Sul para o Norte cruzando o eixo do Templo próximo a porta, ingressam na Col   do Norte e por ali seguem até entrar no Or    aproximando-se do sólio pelo lado norte do Altar; todos então param; o Ven   Ir    Ter    e a escolta armada permanecem abaixo do sólio; o Ven   Ir    M    de CCer    sobe os três degraus conduzindo o Comp  até o Respeitab  Mestre, abordando-o pelo seu ombro direito; ∴



























4. O Ven  Ir   M   de CCer   manda o Comp  dar com a mão direita uma leve pancada no ombro direito do Respeitab  Mestre que, de pronto, mas sentado, dirige energicamente seu malhete na direção do coração do Comp  e indaga: “Quem vem lá?”   ∴













5. Prossegue-se o diálogo ritualístico até o momento em que que o Respeitab Respeitab   Mestre recebe do Ven   Ir    M   de CCer   a Pal   de Pas  na forma de costume. ∴













6. Observação:   7. O Respeitab  Mestre para receber a Pal   de Pas  deixa o seu malhete sobre o Altar e se coloca em ∴













 pé diante do Ven  Ir   M   de CCer  ; 8. Enquanto o Comp   ali aguarda um pouco ao lado, o Ven   Ir    M    de CCer    forma a Gar    com o Respeitab  Mestre; este então aperta e afrouxa a Gar   pelo que então recebe a do Ven   Ir    M    de CCer   a Pal   de Pas  do M   M  ; ∴































9. Ato seguido, o Respeitab  Mestre retoma assento e ordena que o Cand   “   passs e! ” (é a razão da Pal     pas de Pas  ). ∴







110. 3.4.2  – C erimônia de E xalt xalta ação  – Passe e Condução do Comp ao Ocidente  – Explicativo do 3º  pará 1. Tex Texto to editado editado no R itual.  

O Ven  Ir   Mestre de Cerimônias, conduz então o Comp  para o Oc  , sendo colocado a distância adequada  para dar os passos passos da Marc   do Mestre. ∴









1. Orientações:   2. Recebendo a autoriz autorização ação para passar, o Ven   Ir    M   de CCer   conduz o Cand   de volta ao Oc    a uma distância adequada para que ele possa se aproximar do Or   fazendo-o pela Marcha do Comp  e  pelos PPas  do Mestre; ∴

















3. Ao Receber o Comp  a autorização para passar, o Ven  Ir   Ter   e os VVen  IIr   da escolta aramada ∴











 

imediatamente se dirigem, na forma de costume, cada qual ao seu lugar em Loja (o perigo já passou); 4. O Ven   Ir    M   de CCer   ao chegar no Oc   retira a corda que envolve a cintura do Comp   (deixa-a em lugar apropriado). ∴











111. 3.4.2 – C  Ceri erimônia mônia de Ex E x al alta tação ção – A  Aprox prox imação do Alta A ltarr e Preparação P reparação para para o Jurament J uramento o – 3º explic 1. Tex Texto to editado editado no R itual: O Ven   Ir    M   de CCer   orienta o Comp  a fazer a Marcha do Comp  e os passos de Mestre  s [  em S i n  ]; terminando, se aproxima do Altar dos JJur  . Aí o Cand   se ajoelha [c  [com om am ambos bos jo joelhos elhos]  ] , põe a m   dir    ∴













 







sobre o L   da L , tendo as duas pontas de um Comp   postas sobre o peito. Estando nessa posição, o Respeitab  Mestre desce do Trono e vem ditar-lhe o juramento. ∴







1. Orientações:   2. A aproximação do Comp  pelos passos será feita sobre o eixo do Templo a partir dos três passos do 1º Grau com o Sin  composto, seguido dos dois outros do Comp  com o Sin  composto; por fim, os três passos do Mestre, esses, porém s em o Sin ; ∴









3. Lembra-se que a Marc   do Comp  se inicia pela Marc   do Apr  ; dão-se os três primeiros passos com o Sin  de Apr   e os dois outros com o Sin  de Comp  (total de passos = 5) ∴















4. O Ven   Ir    M   de CCer   (ainda sem portar o bastão) no Ocidente coloca o Comp  sobre o eixo do Templo a uma distância compatível, de tal forma que ele possa concluir os passos chegando o mais  próximo possível possível do Or  ; ∴











5. Se for o caso, o Ven Ven   Ir    M    de CCer    pode adequar o espaço movendo para o lado o Painel do Grau; ∴







6. O Ven   Ir    M    de CCer    deve ensinar ao Comp   os ppas   do Mestre (sem Sin  ); recomenda recomenda-se -se  passos curtos para se adequarem adequarem ao espaço; 7. Tudo pronto, o Comp , orientado pelo seu guia, aproxima-se do Or   na forma explicada; faz então uma breve pausa e finalmente prossegue andando normalmente até o Alt    dos JJur    onde se ajoelha com ambos  os joelhos; põe a m   dir    espalmada sobre as Três Grandes Luzes Emblemáticas e, dessa posição, com a sua m   esq  coloca sobre o lado esquerdo do seu peito as duas pontas das hastes de um Compasso fec  fechado hado; ∴





























8. Sobre o Alt Alt dos dos JJur   deve ficar à disposição outro Compasso para essa finalidade; não se o usa aquele aque le que es está tá arranjado com o Es E s q  s obr obree o L i vr vro o da L ei ; ∴

 

9. O Ven  Ir   M   de CCer   se coloca então à retaguarda do Comp  que se encontra ajoelhado; ∴









10. O Respeitab   Mestre determina que todos fiquem à Ordem, momento em que todos se descobrem (retiram o chapéu); ∴

11. O Respeitab  Mestre, descoberto , deixa o chapéu e o malhete sobre o Alt   e, pelo lado Sul desce, dirigindo-se até o Alt   dos JJur   onde se coloca em pé de frente para o Comp  (que está ajoelhado)  para ditar-lhe o juramento. ∴









12. Os V Ve Venn IIIIr  r  ao fic ficarem arem à Or Ordem dem des descober cobertos tos,, s eg uram o chapéu com a mã mão o esquerda. es querda.   

 

112. 3.4.3 3.4.3 - Juram J urament ento o e Pr epa eparat rativos ivos pa para ra a E xpos iç içã ão His tórica – E xplic xplica ativos da pá págg ina 113 e 114: 114: 1. Observação:   2. O título mais apropriado apropriado seria Exposição Exposição da Lenda; 3. O conteúdo se refere a Lenda do 3º Grau e não de um acontecimento histórico. 4. Textos edita editados dos no R itua itual.l.  Explicativo da página 113: Findo o juramento, o Cand   conserva-se ajoelhado. O Respeitab  Mestre, então, pega-lhe a mão dir   dá-lhe ∴













o Toq , examinando-o até a Pal   Sagr   do Comp , logo que ele der, diz: Explicativo da página 114: Todos os Mestres reúnem-se ao redor do local onde estava o tablado em forma de ataúde, ficando os VVen   IIr   1º e 2º VVig  , este ao Sul armado de uma Régua de 24 polegadas de comprimento e aquele, na posição Ocidental com um Esq . Na frente do local do ataúde, na posição Oriental, fica o Respeitab  Mestre, com o ∴









 

seu Malh . – O Cand   é colocado junto ao Respeitab  Mestre, à sua frente. ∴





1. Orientações:   Para o explicativo da página 113: 1. O Respeitab   Mestre se coloca diante do Comp   (entre o Alt    principal e o dos JJur    e dita-lhe o  juramento; concluído concluído este, o Comp  permanece ajoelhado; ∴









2. O Respeitab  Mestre com a sua mão dir   toma a mão dir   do Comp  - que permanece ajoelhado dá-lhe apenas o Toq  de Apr   e se curva para dele receber, no seu ouvido dir  , a Pal   Sagr   do 1º Grau; ∴

















3. Recebida a Pal    do Apr  , ainda de mãos unidas, o Respeitab   Mestre dá o Toq   de Comp   e da mesma forma que recebeu a do Apr  , recebe a Pal   Sagr   do Comp ; 4.  A  ATE TE NÇ Ã O  –  –  na transmissão da Pal   Sagr   do Apr   e da do Comp  entre o Respeitab  Mestre e o Cand  , na Pal    do Apr    o Respeit    Mestre, depois do Toq , dá a 1ª letra, recebe a 2ª e assim sucessivamente sucessivamen te (não há repetição de sílabas no final da Pal   do 1º Grau); na Pal   Sagr   do Comp  o Respeitab  Mestre, depois do Toq , dá a 1ª s ílaba  da Pal   e recebe a 2ª. Lembra-se que quem pede a Pal   Sagr   é quem começa a transmissão. ∴























































5. Concluído, o Respeitab   Mestre, ainda segurando a mão dir    do Comp , o faz levantar e profere o enunciado no parágrafo correspondente do Ritual; ∴





6. O Ven  Ir   M   de CCer   auxilia nos procediment procedimentos; os; ∴







7. O Comp  fica em pé e deixa sobre o Alt   dos JJur   o Compasso que trazia na sua mão esquerda; ∴





8. O Respeitab  Mestre apanha o seu chapéu e o malhete que havia deixado sobre o seu Alt  , ao tempo em que dete determin rmina a a todos que voltem voltem a s e cobrir  cobr ir  (todos colocam o chapéu negro). ∴



Para o explicativo da página 114: 1. Recomenda-se àqueles àqueles que terão terão textos para serem lidos lidos durante a exposição exposição da Lenda, Lenda, que tenham à mão uma pequena lanterna (de bolso) ou outro objeto similar; 2. O Ven  Ir   M   de CCer   ajuda a organizar o dispositivo; ∴







3. Exceto o Ven   Ir    Cobr    Int  , que permanece sentado no seu lugar (o Templo não pode ficar descoberto), os demais VVen   IIr   formam um círculo no centro do Oc   (ao redor de onde estava o esquife simbólico); ∴













4. Nessa disposição circular, o Respeitab  Mestre, portando seu malhete com a mão dir  , se coloca na banda oriental do dispositivo; o Venerab  Ir   1º Vig  , tendo na mão dir   um Esq , se coloca na banda ocidental; o Venerab  Ir   2º Vig  , portando uma Régua de 24 PPol   na sua mão dir  , se posiciona ao Sul do dispositivo; ∴























5. Equilibra-se o número número de VVen  IIr   a cada lado do dispositivo circular, de tal modo que haja espaço  para a recolocação, recolocação, ao centro, centro, do tablado (esquife) (esquife) no momento apropriad apropriado; o; 6. Próximo ao Respeitab  Mestre, de frente para ele, fica o Cand  , tendo ao seu lado o Ven  Ir   M   de CCer  ; ∴















7. Havendo mais do que um Cand  , os demais assistem à representação em pé, próximos à mesa do Venerab   Ir    2º Vig  , observando-se, contudo, que não atrapalhem as perambulações que se seguirão oportunamente. ∴







113. 3.4.4 – E xposição Histórica – C onduçã ondução o do Comp at atéé o Venerab V enerab Ir   2º V i g - E xplicat xplicativo ivo do 2º 1. Tex Texto to editado editado no R itual.  

 

 

 

O Respeitab  Mestre, ao dizer estas palavras, o Ven  Ir   M   de CCer   conduz o Comp  ao Venerab  Ir   2º Vig   que o segura pelo colarinho dizendo-lhe três vezes, com voz forte: ∴

















1. Orientações:   2. O Ven   Ir    M   de CCer   (sem bastão) conduz pelo braço dir   o Comp  até o Venerab   Ir   2º Vig     posicionando-o  posicionan do-o de frente para para ele; ∴

















3. O Ven  Ir   M   de CCer   se coloca próximo ao Venerab  Ir   2º Vig   para auxilia-lo nos procedimentos (segurar e iluminar o ritual para facilitar a leitura pelo Vig   ); ∴















4. De imediato imediato e energicamente energicamente o Venerab Venerab   Ir    2 Vig  , com a sua mão esq   segura o Comp   pelo ∴









 

colarinho e, com voz forte pede a ele, por três vezes, a Pal    Sagr    do Mestre, pelo que recebe a resposta negativa. ∴



114. 3.4.4  – E xposi çã ção o His tórica – O C om omp p é Golpe G olpead ado o com a Rég R égua ua – Explicativo do 8º parágrafo da  p 1. Tex Texto to editado editado no R itual   

Findo o diálogo, o Venerab   Ir   2º Vig   dá-lhe uma pancada leve no pescoço com a Reg  , depois do que o Ven  Ir   M   de CCer   conduz o Comp  até o Venerab  Ir   1º Vig  . ∴























1. Orientações.   ∴







2. colarinho, Obtendo resposta respo sta negativa negati va pela 3ª vez, o Venerab Venuma erab leve   Ir   pancada 2º Vig  , tendo Comp ainda seguro dá nele, na região do seu pescoço, com a oReg   de  24 PPol   que pelo traz empunhada na sua mão dir  ; ∴





3. Dado o golpe no Comp , o Venerab   Ir    2º Vig    solta o seu colarinho e ambos ali permanecem momentaneamente; ∴







4. O Ven  Ir   M   de CCer  , de imediato se aproxima e conduz pelo braço dir   o Comp  até o Venerab   Ir   1º Vig  , colocando-o de frente para ele; ∴

















5. O Ven   Ir    M    de CCer    se coloca então ao lado do Venerab   Ir    1º Vig    para auxilia-lo nos  procedimentos  procedimen tos (segurar e iluminar iluminar o ritual para para que o Vig   possa fazer a leitura). ∴















6. O R espeita espeitab b  Mes tre s ó pros pr os s eg ue com c om a narr narrativa ativa depois depoi s que o C omp estiver posicionado a contento diante do Venerab Vener ab I r  1º Vi g .   

 

 

 

 

115. 3.4.4 – E xpos xposição ição His tó tóric rica a - Venerab Venerab I r  1º Vi g P ede a P al  S  Sag agr  r  ao C omp - Explicativo E xplicativo do  

 

 

 

 

 

1. Tex Texto to editado editado no R itual. O Venerab  Ir   1º Vig  , segurando o Cand   pelo colarinho, diz: ∴







1. Orientações:   2. Concluída essa parte da narrativa, narrativa, o Venerab   Ir   1º Vig   com energia, então agarra com sua mão esq  o Comp  pelo colarinho e por três vezes, com voz forte, pede a Pal   Sagr   do Mestre; ∴













O Comp , de maneira categórica, nega peremptoriamente peremptoriamente todas as vezes. ∴

116. 3.4.4 – E xposição Hist His tórica - O C om omp p é Golp G olpea eado do com o Es qua quadro dro  – Últ  Último imo explicativo ex plicativo da pág pág ina 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    

Findo o diálogo, o Ven  Ir   1º Vig   dá no peito do Comp , uma leve pancada com o Esq , depois do que ele é levado pelo Ven  Ir   M   de CCer   até em frente ao Respeitab  Mestre. ∴



















1. Orientações : 2. Obtendo resposta resposta negativa negativa pela 3ª vez, o Venerab Venerab   Ir    1º Vig  , tendo o Comp   ainda seguro pelo colarinho, dá nele, na região do seu peito, uma leve pancada com o Esq  que traz na sua mão dir  ; ∴











3. Dado o golpe no peito do Comp , o Venerab   Ir    1º Vig    solta-o e ambos ali permanecem momentaneamente; ∴







4. O Ven   Ir    M    de CCer  , de imediato se aproxima e conduz pelo braço dir    o Comp   até o Respeitab  Mestre, colocando-o de frente para ele; ∴













5. O Ven  Ir   M   de CCer   se coloca próximo ao Respeitab  para auxiliá-lo nos procedimentos (segurar e iluminar o ritual para que o Respeitab  possa fazer a leitura). ∴











6. O R espeita espeitab b  Mes tre s ó pros pr os s eg ue com c om a narr narrativa ativa depois depoi s que o C omp estiver posicionado à  s ua frente.    

 

117. 3.4.4 – E xposição Histórica – O R espeita espeitab b  Mes tre pede a P al  S ag agr  r  ao Comp - E xplicat xplicativo ivo do 2 1. Texto editados editados no R itua ituall.  

 

 

 

O Respeitab   Mestre mantém o mesmo diálogo com o Comp , fazendo-o lentamente, de sorte que haja tempo para que o tablado seja discretamente recolocado no local que ocupava anteriormente anteriormente;; à mão deverão estar o pano mortuário e o ramo de Acácia. ∴



 

1. Orientações:   2. O R espeita espeitab b  Mes tre deve reg ular o andamento andamento da narr narrat atii va conforme confo rme o tempo nec neces es s ári ário o para a recolocaç rec olocação ão do tabla tablado; do;    

3. Enquanto o Respeitab  Mestre profere adequadamente a narrativa, um ou dois VVen  IIr   que foram  previamente determinados, determinados, discretamente discretamente recolocam o tablado o mais próximo próximo possível da retaguarda do Comp  (próximo aos seus calcanhares); além do tablado, à mão devem estar a mortalha e o ramo de acácia; ∴







4. O Comp  nada deve perceber do que se passa na sua retaguarda; ∴

5. Recolocado o tablado, os dois VVen  IIr   retomam seus lugares no dispositivo circular; ∴





6. Enfim, concluída concluída essa parte da narrativa, o Respeitab Respeitab  Mestre, com energia então agarra com sua mão esq  o colarinho do Comp  e por três vezes, com voz forte, pede-lhe a Pal   Sagr   do Mestre; ∴







7. O Comp , de maneira taxativa, mais uma vez nega peremptoriamente por três vezes o pedido. ∴

118. 3.4.4  – Exposição Histórica  – O C om omp p é Golpeado pelo Maçom  – Dois últimos explicativos pg 120: 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:    

Findo o diálogo, o Respeitab  Mestre dá uma leve pancada de Malh  na testa do Comp  e empurra-o. ∴





Dois VVen   IIr    o sustêm e o fazem deitar no tablado, com os pés para o Or  , cobrindo-o com um pano mortuário e depositando sobre o corpo um ramo de Acácia. ∴





 Acendem-se, então, então, as 9 luzes no no Alt   do Respeitab  e das mesas dos VVenerab  IIr   1º e 2º VVig    ∴









1. Orientações.   2. Obtendo resposta negativa pela pela 3ª vez, o Respeitab Respeitab   Mestre, tendo o Comp   ainda seguro pelo colarinho, dá nele, na região da sua testa, uma leve pancada com o Malhete empurrando-o para trás, de modo que o Comp  se precipite de costas sobre o tablado previamente arranjado; ∴





3. Assim que o Comp  é golpeado e empurrado, o Respeitab  Mestre solta o seu colarinho; ∴



4. Concomitante ao ato, dois dois VVen   IIr    previamente determinados, sustentam o Comp   fazendo-o deitar suavemente sobre o tablado que se encontra na sua retaguarda; ∴





5. Deitado o Comp  com os pés unidos voltados para o Or  , o Ven   Ir    M    de CCer    se aproxima e cobre-o com o pano mortuário negro, dos pés até a altura dos ombros; ambos os braços ficam estendidos ao longo do corpo; sobre o seu peito vai o ramo de Acác  ; ∴













6. O Respeitab   Mestre então aguarda o Ven   Ir    M    de CCer   acender  as  as nove luzes litúrgicas no  Alt   do Respeitab  e nas mesas dos VVenerab  VVig  ; ∴

























7. De o Ven   Ir  Mestre   M   deeCCer  facilitar trabalhos, recolhe o Malhete daspassagem, mãos do Respeitab o Esq, para  e a Reg   deo24andamento PPol   dosdos VVenerab  VVig  , colocando-os no lugar devido  –  o Malhete sobre o Alt    do Respeitab , o Esq   e a Reg    sobre as respectivas mesas; ∴



















8. Acesas as nove  luzes litúrgicas e tomadas as demais providências, o Respeitab   Mestre prossegue com a exposição lendária. ∴

119. 3.4.4  – E xposição His tórica  – 1ª Perambulação em Busca do Corpo de Hiran  –E xplica xplicativo tivo da pg 123 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   Dizendo, o Respeitab  Mestre, estas palavras, o Venerab  Ir   1º Vig   passa para a sua direita (norte) com a metade dos Mestre; o Venerab  Ir   2º Vig   para a esquerda com a outra metade, e praticam três viagens no sentido horário, depois o Venerab  Ir   1º Vig   diz: ∴



















1. Orientações.   2. O Ven   Ir    M   de CCer    organiza o dispositivo posicionando o Venerab   Ir   1º Vig   ao lado direito (ombro direito) do Respeitab  Mestre e o Venerab  Ir   2º Vig   à sua esquerda (ombro esquerdo); ∴





















3. Distribuídos junto ao Venerab   Ir   1º Vig  , na banda norte do dispositivo circular, fica a metade dos VVen  IIr   Mestres; igualmente, junto ao Venerab  Ir   2º Vig  , na banda sul do dispositivo circular, a ∴















 

outra metade; no centro do dispositivo fica o ataúde simbólico com o Cand   deitado; ∴

4. O Ven  Ir   M   de CCer   se coloca próximo do Respeitab  Mestre para auxiliar nos procedimentos  –  ambos não participam dessas três perambulaçõ perambulações; es; ∴









5. Os VVen   IIr    da banda norte seguem o Venerab   Ir   1º Vig    em três perambulações  no sentido horário em torno da sepultura; à passagem do último Ven  Ir   Mestre que acompanha o Venerab  Ir    1º Vigilante, ainda na primeira perambulação, segue de imediato o Venerab   Ir   2º Vig   com o seu séquito, de sorte que ao final todos os VVen   IIr    do dispositivo circular tenham completado três viagens  à procura do corpo de Hiran; ∴



























6. Concluídas as perambulações perambulações,, todos os VVen VVen  IIr   permanecem no mesmo lugar de onde iniciaram a  jornada. ∴



120. 3.4.4 – E xposição Histórica – 2ª Perambula Perambulação ção em B us ca do Corpo Cor po de Hir an  – Último explicativo da página 124:

1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..   O Venerab   Ir   1º Vig   acompanhado dos seus Mestres, faz quatro viagens e, chegando ao lado direito do tablado, levanta o pano que cobre o Cand  , tira o ramo de acácia e o replanta, põe-lhe a mão dir   sobre o  peito e dirigindo-se dirigindo-se ao Respeitab Respeitab  Mestre, diz: ∴











1. Orientações:   2. O Venerab   Ir   2º Vig   que está à esquerda (ombro esquerdo) do Respeitab  Mestre, junto com os VVen   IIr    que compõem o seu dispositivo, sem alterar a formação, se afastam um pouco para trás  para dar passagem à perambula perambulação ção que virá a seguir capitaneada pelo Venerab  Ir   1º Vig   seguido do seu séquito; o Ven  Ir   M   de CCer   ajuda na organização; ∴

























3. Tudo pronto, o Ven   Ir    M    de CCer    se coloca novamente próximo ao Respeitab   Mestre para ajudar nos procedimen procedimentos; tos; ∴









4. O Venerab  Ir   1º Vig  , acompanhado do seu séquito, faz então quatro perambulações  em volta do esquife e concluí as viagens no ponto de partida, isto é, fica ao lado direito do Respeitab  Mestre; do mesmo modo, todos os VVen   IIr    que o acompanharam nos deslocamentos também encerram a  perambulação onde iniciaram iniciaram a jornada; jornada; ∴











5. Estando todos parados nos seus devidos lugares, lugares, o Venerab  Ir   1º Vig   s  s e desloca des loca até o lado direito (sul) do esquife, retira para o lado o ramo de Acác  , levanta cuidadosamente o pano mortuário descobrindo o corpo do Comp  até a cintura, pega a sua mão direita e a coloca espalmada sobre o lado esquerdo do seu peito (região cordial); puxa de volta o pano mortuário cobrindo o corpo até a altura dos ombros; replanta o ramo da Acác   (recoloca-o sobre o peito do cadáver); ∴











6. Volta-se para o Respeitab  e dali (do Sul) comunica a descoberta voltando em seguida ao seu lugar no dispositivo (à direita do Respeitab  Mestre); ∴



7. O Respeitab  Mestre então prossegue a sua narrativa. ∴

121. 3.4.4 – E xposição Histórica – Últ  Última ima Perambulação Perambulação em B us ca do Corpo Cor po de Hi Hiram ram 

 

Explicativo do 3º parágrafo da página 125 e 1º explicativo da página 126:

1. Tex Texto to editado editado no R itual. Explicativo da página 125: O Respeitab  Mestre faz duas vezes o giro em torno do féretro, à frente de todos os Mestres chegando ao Sul, isto é, a direita do Cand   para e, tirando-lhe o ramo de acácia, diz: ∴



Explicativo da página 126: O Respeitab  Mestre tira o pano que cobre o Cand   e, reconhecendo o corpo de Hiram, levanta ambas as mãos acima da cabeça, denotando excessiva dor e dizendo: ∴



1. Orientações.   Explicativo da página 125: 1. O Respeitab   Mestre à frente, seguido do Venerab   Ir    1º Vig    e seu séquito que, por sua vez é seguido pelo Venerab  Ir   2º Vig   e seu séquito, dá duas volta voltass  em torno do féretro parando à direita ∴













(Sul) do esquife – todos também param.

 

2. O Respeitab  então se aproxima do esquife e retira para o lado o ramo de Acác    ∴



Explicativo da página 126: 1. Lentamente retira em direção direção aos pés pés todo o pano pano que cobre cobre o Comp Comp ; ∴

2. Então reconhece que que é de fato o corpo de de Hiran; expressando expressando excessiva dor dor levanta de imediato imediato para o alto (acima da cabeça) as duas mãos espalmadas para frente.

122. 3.4.4 – E xposição Histórica – G rande S inal ou Sinal S inal de A dm

 

1. - Explicativ Explicativos os do 1º parágrafo da página 126: 2. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..  

RESPEITAB -Ah! Senhor Meu Deus!...  

Em seguida deixa cair as mãos sobre as coxas, batendo por três vezes. Este sinal é repetido por mais duas vezes. Todos os IIr   o imitam. ∴

1. Orientações.   2. Com as mãos erguidas para o alto (acima da cabeça) e os pés plantados normalmente no chão (sem esquadria), o Respeitab  Mestre, seguido no gesto pelos demais VVen   IIr   do dispositivo circular, exclamam: Ah! Senhor Meu Deus! ∴





3. Deixam depois cair os braços batendo com as mãos espalmadas por três vezes sobre as coxas; 4. O gesto e a exclamação exclamação são repetidos por todos todos por mais duas vezes vezes de sorte que ao final final todos tenham dado nove pancadas sobre as coxas (3 x 3). 5. Observação:   6. O S in de Admir  , também conhecido como Grande Sin ou S i n Real, é de conteúdo altamente iniciático;  

 

 

 

7. Pela discrição que exige um telhamento, ele não é utilizado com muita frequência, senão quando solicitado pelo examinador em lugar reservado; nesse caso faz-se por três vezes antes da composição do Sinal de Ordem (Ventral) do Mestre Maçom.

123. 3.4.4 – E xposição Histórica – O A ta taúde úde e a A prox proxima imação ção dos dos VV enera enerab b VVig  

 

- Último explicativo e último parágrafo da página 126: 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l.  O Venerab  Ir   2º Vig   pega no primeiro dedo da mão dir   do Cand   e diz – B..., dando um passo para trás. O Venerab  Ir   1º Vig   pega no segundo dedo da mesma mão e, depois de pronunciar a palavra J..., diz: ∴















 2º V IG  –  A A carne desprende-se desprende-se dos ossos. 1. Textos corrigidos:   O Venerab  Ir   2º Vig   pega no dedo indicador da mão dir   do Comp  e diz – J   J ..., dando um passo para trás. O Venerab  Ir   1º Vig   pega no dedo médio da mesma mão e, depois de pronunciar a palavra B ..., diz: ∴















 A carne se desprende desprende dos ossos! ossos! 1º VIG  – A 1.  J us tifi cativ cativas as::   O texto editado no ritual contém algumas incongruências. No REAA a palavra correspondente à Coluna do 2º Vigilante é J  e não B . Por conseguinte, a palavra relacionada ao 1º Vig é B e não J  . Nota-se, nesse sentido, no texto editado alguns erros, provavelmente de impressão. No último  parág r afo, quem pronunci pronun ci a a pala palavr vra a B não é o 2º Vi g  , mas mas o 1º V i g que excla exc lama ma a frase fras e A C   S D D D OO !    

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dad Dados os a ess paradoxos, os te textos xtos precis am ser corrig c orrig idos pa para ra fa fazer sent s entido ido no context contexto o inici ático da Lenda.   es paradoxos, 1. Orientações.   2. O Ven  Ir   M   de CCer   ajuda a organizar a disposição; ∴







3. O Respeitab  Mestre se coloca o mais próximo possível dos pés da sepultura; o Venerab  Ir   2º Vig    ∴







 

no lado direito (Sul) e o Venerab  Ir   1º Vig   no lado esquerdo (Norte); ∴





4. Por primeiro o Venerab   Ir   2º Vig    se aproxima e pega cautelosamente no dedo indicador da mão dir   arrumada sobre a região cordial do Comp  ali deitado, puxa-o, largando-o imediatamente, imediatamente, dá um  passo para trás e pronuncia pronuncia surpreendido: surpreendido: J  ! ∴











5. Por segundo o Venerab   Ir   1º Vig   se aproxima e cautelosamente pega no dedo médio da mesma mão do Comp ; larga-a abruptamente, recua um pouco e profere surpreso: B ! A C   S  D  DD  OO! ∴

















124. 3.4.4 – E xpos xposição ição Lendá Lendária ria – R ess us uscita citaçã ção o do Me Mess tre  – Explicativos do 1º Parágrafo da página 127:

1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..   O Respeitab  Mestre pega no pulso direito do Cand  , em forma de garra, e os dois VVen   IIr   VVig  , cada um de seu lado, ajudam a levantá-lo, tendo o Respeitab  Mestre posto o seu p  dir   junto ao do Cand  , joel    contra joel  , e, passando-lhe o braço esq  por cima do ombr   dir  , de sorte que una, ao dele, seu peit  , dálhe o abraço por Tr   VVez   e diz-lhe as três t rês sílabas da Pal   Sagr   do Mestre, soltando-o. ∴





































Depois volta ao Trono, ficando o Cand   ao lado do Ven  Ir   M   de CCer  . Todos os IIr   vão ocupar os seus lugares. ∴











1. Orientações:   2. O Ven  Ir   M   de CCer   auxilia nos procediment procedimentos; os; ∴







3. O Respeitab  com a mão direita em forma de Gar   segura fortemente a mão dir   do Comp  deitado; coloca seu pé dir    junto ao do Cand    e, ajudado pelos VVen   IIr    VVig    o coloca em pé, de tal maneira que ambos os pés ddir    fiquem unidos pelo lado de dentro; joelho dir    fique contra joelho dir  ; braço esq  por cima do ombro do Comp , unindo assim peito contra peito; ∴



























4. Ambos em pé e frente a frente, o Respeitab  Mestre dá o T    F    A , pronunciando em voz baixa, a cada abraço, as sílabas que formam a Pal   Sagr   do Mestre. ∴











5. Nesse momento, um Ven I r   pr  previ eviament amentee des d es ig nado, acende todas as luzes que ilu ilumin minam am o Templo;    

 

6. O Respeitab  Mestre retorna ao seu lugar pelo lado Norte do Altar e ordena aos demais que ocupem os seus lugares; ∴

7. O Respeitab  Mestre e os VVenerab  VVig  , cada qual ao chegar no seu lugar, apagam as lanternas auxiliares que haviam sido acesas quando o Templo ficou em penumbra para a cerimônia de Exaltação; ∴





8. O Ven  Ir   M   de CCer   se mantém ao lado do Comp  que aguarda. ∴









125. 3.4.4 – R ecom ecomposi posição ção do do C and  - Último Último explicativo expli cativo da pág pág in ina a 127: 127: 1. Tex Texto to editado editado no R itual.  

O esquife é retirado e colocado em lugar conveniente dentro do Templo. 1. Orientações:   2. Atendendo ordem, o Ven  Ir   M   de CCer  , sem bastão, conduz o Comp  para fora do templo a fim de que ele se recomponha; o Ven   Ir    Cobr    Int    abre a porta e à passagem de ambos, fecha-a novamente e retorna ao seu lugar; ∴

















3. Um ou dois VVen   IIr   previamente estabelecidos retiram do centro o tablado a mortalha negra e o ramo de acácia colocando-os em lugar conveniente dentro do Templo (não serão mais usados na cerimônia); ∴



4. Se o Painel precisou ser afastado para facilitar a prática, agora ele é recolocado no seu lugar ao centro. ∴









5. O Cand  , em lugar e recoloca o avental o Ven r   M   de CCer   apanhou com o Venerab   Ir  devido,  1º Vig  recompõe-se   (havia sido retirado e trazido paraque dentro do  I Ir  Templo anteriormente pelo Ven  Ir   1º Exp  ); ∴











126. 3.4.4 – R et etorno orno do Comp P ara a C onfi onfirmação rmação do J urament uramento o  

 – Dois primeiros explicativos da página 128:

 

1. Textos edita editados dos no R itua itual.l.  É o momento em que todos os IIr   mudam as faces dos aventais, fitas (faixas) e colares; sentam-se e, se for o caso, cobrem-se. (E s s e explica explicattivo deve s er des des cons considera iderado). do).  ∴

O Ven   Ir    M    de CCer    entra com o Cand  , levando-o até o Alt    dos JJur  , aguardando a ordem do Respeitab  Mestre. ∴















1. Orientações.   2. O 1º explicativo fica sem efeito. efeito. É suprimido porque porque não mais mais está previsto o uso de aventais, faixas faixas e colares pelo lado avesso; o que de fato representa luto e consternação é a própria decoração da Loja no ambiente lendário, não alfaias vestidas impropriamente pelo avesso. ∴









3. Estando o Comp  recomposto e vestido com seu avental, o Ven  Ir   M   de CCer   o conduz de volta ao Templo onde ambos, sem formalidade e sem bater na porta, ingressam e se deslocam até o Alt    dos JJur  ; ∴



4. O Ven  Ir   Cobr   Int  , à passagem de ambos fecha a porta e retorna ao seu lugar; ∴







5. O Respeitab  Mestre retira o chapéu e determina que todos fiquem à Ord   como MM   MM  , no que é atendido por todos; ∴







6. Tod Todos os os VVen IIIIr  r  nes nesss e moment momento o também também s e descobr des cobrem em (r (retiram etiram o chapéu);    

 

7. Atendendo as orientações orientações do Respeitab Respeitab  Mestre, o Ven  Ir   M   de CCer  , diante do Alt   dos JJur  , faz o Comp  se ajoelhar com ambos os joelhos  e colocar sua mão dir   sobre as Três GGr   LLuz    EEmbl   da Maç  ; o braço esq  fica caído ao longo do corpo; ∴



























8. O Ven   Ir    M    de CCer   também retira o chapéu (segura-o na mão esquerda) e se coloca à Ord    como M   M   à retaguarda do Comp . ∴















127. 3.4.5 – C onfirmaçã onfirmação o do J uram urament ento o - Pá P ág ina 129. 129. 1. Orientações.   2. O Respeitab  Mestre, à Ord   e sem sair do seu lugar, dita ao Comp  a confirmação do juramento; ∴





3. Concluído, o Cand   permanece como estava diante do Alt   dos JJur  ; da mesma forma, o Ven   Ir    M   de CCer   permanece na sua retaguarda. ∴













128. 3.4.6 - P roc rocla lama mação ção – Parág  Parágrafos rafos e explicat explicativos ivos da pá págg ina 130. 130. 1. Orientações.   2. O Respeitab  Mestre, descoberto, desce do sólio pelo lado sul do Alt   e se dirige até o Alt   dos JJur  ; traz consigo o ritual e o malhete; ∴







3. A Loja, Loja, com todos descobertos, descobertos, permanece à Ord  ; ∴

4. Acompanha o Respeitab  até o Alt   dos JJur   o Ven  Ir   P   Esp  conduzindo, sobre uma almofada ou dentro de um escrínio (estojo), a Esp  Flamej  ; ∴

















5. O Respeitab  Mestre se coloca diante do Cand   que permanece ajoelhado à frente do Alt   dos JJur  ; o Ven   Ir    P    Esp  com a Esp  Flamej   se coloca à esquerda do Respeitab  e o Ven   Ir    M    de CCer  , para auxiliar nos procedimentos, à direita do Respeitab  Mestre; ∴































6. O punho da Esp  Flamej   que está sobre a almofada, deve ficar voltado para o Respeitab  Mestre  para facilitar no seu manuseio; manuseio; ∴





7. O Ven   Ir    M    de CCer  , à direita, segura o ritual para facilitar a leitura do texto pelo Respeitab   Mestre; ∴









8. O Respeitab   Mestre, empunhando o malhete, segura com a sua mão esquerda a Esp   Flamej    estendida sobre a cabeça do Recipiendário, porém sem nele encostar; lê o texto solenemente recebendo e constituindo o novo Mestre Maçom; dá por fim, sobre lâmina flamejante da Esp , com o ∴











malhete, nove ppanc   por três vv   três; 9. Ato seguido, o Respeitab  Mestre recoloca a Esp  Flamej   sobre a almofada ou escrínio, recebe de volta o ritual e, sem pegar na mão do novo Mestre, manda-o se levantar; o Ven   Ir    M    de CCer    auxilia no procedimento e se coloca à Ord   ao lado do novo Mestre; ∴















10. O Respeitab  Mestre, pelo norte do Alt   volta ao Trono, cobre se (coloca o chapéu) e determina, com

 

um golpe de malhete, que todos se sentem; todos obedecem e também também s e cobrem cobr em; 11. O Ven  Ir   P   Esp  retorna ao seu lugar e o Ven  Ir   M   de CCer   e o novo Mestre aguardam. ∴















129.. P rimeiros E ns 129 nsina iname ment ntos os Para o Novo Mestre Mestre  – Pág inas 131, 132 132 e 133: 1. Orientação:   2. O Ven  Ir   M   de CCer   conduz o novo Mestre à direita (ombro direito do Venerab  Mestre no sólio; ∴









3. Se o espaço for reduzido, reduzido, o novo Mestre fica à direita, mas abaixo do sólio sólio para receber os ensinamentos; 4. O Respeitab   Mestre sentado vai lendo o texto concernente ao Grande Sinal, ou de Admir  ,  pausadamente;; o Ven   Ir    M    de CCer    vai executando os movimentos acompanhado pelo novo  pausadamente Ven  Ir   Mestre. ∴















5. OBSERVAÇÃO  – FA LTA NO RITUAL: RITUAL: 6. É impreterível que seja inserido após após o Grande Sin , o Sin   de Ord    e o Sin   Pen   do Grau de Mestre. Está faltando no Ritual nos ensinamentos primários primários para o novo Mestre: ∴









7. O Respeitab   Mestre ensina o Sin   de Ord    no 3º Grau; o Ven   Ir    M    de CCer    vai fazendo enquanto é acompanhado nos movimentos pelo novo Ven   Ir    Mestre; explica-se como é feito e desfeito o Sin  de Ord   pelo Sin  Pen  (Ventr  ) e a Saud   Maç   pelo Sin ; a partir daí o novo Ven   Ir   Mestre fica à Ord   com o corpo ereto e os pés em esquadria. ∴







































8. O Respeitab  ensina a Pal   de Pas ; o Ven   Ir    M   de CCer   vai praticando com o novo Ven   Ir    Mestre; ensina também a Pal   Sagr   e o modo de transmiti-la. ∴





















9. OBSERVAÇÃO  – CO  CORRE RRE ÇÃO NECESSÁ RIA : 10. No 6º parágrafo da página 132, nos procedimentos preliminares para a transmissão da Pal    Sagr    num telhamento, se fazem necessárias adequações no texto impresso no Ritual da forma seguinte (grifado em vermelho): ∴



“Depois de vos fazerdes reconhecer pelo Toq e pela Pal (faltando no Ritual) como Apr ∴  e Comp∴   perguntai  –  “Quereis ir mais longe? Se a resposta for afirmativa, colocai vossa m∴  dir ∴ sobre o peit ∴  esq∴,  

 

levantai o ded    pol    e, com a m   esq   sobre a cabeça, formai com os pés uunid   pelos cc ccalc  alc  (esse trecho falta no Ritual) uma esq . Faz-se, depois, a gar    de Mestre, perguntando o seguinte:..”  (segue-se  (segue-se o texto com perguntas e respostas até a página 133). ∴







 



 



1. Essa parte do telhamento telhamento trata do reconhecimento reconhecimento pelo Toq , forma obrigatória pela qual se dá a Pal    Sagr   no 3º Grau. ∴





2. Esses procedimentos procedimentos preliminares preliminares são a base para a formação formação dos C    PPont    PPerf    do Mestr  ; esse conjunto de cinco pontos é o Toq  clássico do Mestre. ∴









3. Melhores esclare podem ser encontrados encontrados na Instrução Instrução sobre o Cobridor do Grau que será será inserida naesclarecimentos Parte cimentos V  – Instruções; 4. O Respeitab   Mestre vai transmitindo pausadamente o ensinamento, pelo que o Ven   Ir    M    de CCer  , seguindo a descrição do Respeitab , vai ensinando o novo Ven  Ir   Mestre. ∴















130. Entreg E ntrega a dos Param Parament entos os ao Ven Ir  E xalt xaltado ado a Mes Mestre tre  

 

 – 1º e 2º Explicativos da página 134:

1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:    Ao terminar os ensinam ensinamentos, entos, o Respeitab  Mestre faz a entrega do Ritual e dos paramentos, que ajudado  pelo Ven  Ir   M   de CCer   ele vestirá. ∴









 A seguir o Respeitab Respeitab  Mestre dá o Trip  e Frat   Abr   no novo Mestre. ∴







1. Orientações:   2. Deve estar previamente previamente sobre o Altar Altar para ser entregue ao ao novo Mestre o avental, a faixa com a joia joia e o chapéu negro desabado; 3. O Respeitab  Mestre entrega para o Ven  Ir   M   de CCer   primeiro o Avental de Mestre que ele, por sua vez, vestirá no novo Ven  Ir   Mestre; retira o avental de Comp  e veste o de Mestre (coloca-o por cima e depois, por baixo, retira o de Comp ; ∴

















cima e depois, por baixo, retira o de Comp ;

 

4. Veste depois o novo Ven  Ir   com a faixa e respectiva joia do Mestre; deverá vesti-la do ombro direito  para o quadril esquerdo; ∴



5. EntregaEntrega-lhe lhe um chapéu negro e desabado; o novo Ven  Ir   Mestre cobre-se; ∴



6. Por último lhe é entregue o Ritual do Grau de Mestre Maçom do REAA; 7. Recomenda-se que o Ritual fique sobre a mesa do do Ven  Ir   Chanc   para que o novo Ven  Ir   Mestre o apanhe quando for firmar o seu ne varietur no livro de presenças; ∴









8. O Respeitab  Mestre então dá no novo Ven  Ir   Mestre o Tríp  e Frat   Abr  ; ∴











9. O Respeitab  Mestre volta a se e o novo Ven  Ir   Mestre e o Ven  Ir   M   de CCer  , abaixo do sólio, aguardam ordens. ∴













131. Apres A pres ent entaçã ação o do Novo Ven V en Ir   Mes tre às às C C ol  – P  Pá ág ina 134 134:: 1. Orientações:    

 

 

 Apresentação ao Venerab  Ir   2º Vig  : ∴





1. O Ven  Ir   M   de CCer   conduz o Ven  Ir   Mestre recém exaltado à direita do Venerab  Ir   2º Vig  ; à saída do Or   ambos cobertos saúdam pelo Sin  o Respeitab  Mestre; ∴























2. Alcançando à direita do Venerab  Ir   2º Vig  , o novo Ven  Ir   Mestre sobe o degrau; ambos cobertos e frente a frente se colocam a Ord  ; desfazem o Sin  de Ord   pelo Sin  Pen  e formam de imediato os C   PPont   PPerf   do Mestrado; o novo Ven  Ir   Mestre dá no ouvido dir   do seu antagonista, por inteiro (não há troca de ssíl  ) a Pal   Sagr   do Mestre; desfazem os C   PPont   e o Ven  Ir   desce; o Venerab  Ir   2º Vig  , sentado, comunica ao Venerab  Ir   1º   Vig   o reconhecimento da dignidade do novo Mestre. ∴









































































3. O  Ir   M  doVen Venerab  Ir  de  1ºCCer  Vig  .  que aguardava próximo à Ord  , conduz o novo Ven  Ir   Mestre até a direita ∴





4. Todo esse procedimento se dá com os VVen  IIr   cobertos com o chapéu negro. ∴



 Apresentação ao Venerab  Ir   1º Vig  : ∴





1. O Ven  Ir   M   de CCer   leva o Ven  Ir   Mestre recém exaltado à direita do Venerab  Ir   1º Vig  ; ∴

















2. Alcançando a sua direita, o novo Ven   Ir   Mestre sobe os dois degraus; ambos cobertos e frente a frente se colocam a Ord  , desfazem o Sin   de Ord    pelo Sin   Pen   e formam de imediato os C    PPont   PPerf   do Mestr  ; o novo Ven   Ir    Mestre dá então no ouvido dir   do seu antagonista, por inteiro (não há troca de ssíl  ) a Pal   Sagr    do Mestre; desfazem os C   PPont    e o novo Ven   Ir    desce; o Venerab   Ir    1º Vig  , sentado, comunica ao Respeitab   Mestre que a dignidade do novo Ven  Ir   fora reconhecida em ambas as CCol  . ∴























































3. O Ven  Ir   M   de CCer  , que aguardava próximo e à Ord  , conduz o novo Ven  Ir   para entre CCol    ∴

























 perto da porta; ambos se colocam à Ord    ficando o Ven   Ir    M    de CCer    à esquerda do seu conduzido; 4. Todo esse procedimento se dá com os VVen  IIr   cobertos com o chapéu negro; ∴



5. Durante o reconhecimen reconhecimento to da dignidade dignidade do novo Mestre pelos pelos VVen  IIr   VVig   não se faz o Sin  de  Admir  . ∴









132. Felicitações Felicitações ao Novo Ven V en I r   Mes tre  Aplaus  A plausos os pela B at ateri eri a do G rau, C ondu ondução ção ao ao Seu S eu Lug Lu g ar e C umpr umprii mentos do Ven Ir  Orador  – Páginas  

 

 

 

135, 136 e 137:

1. Orientações:   2. Dur Dura ante os os apla plaus us os pel pela a Bat  B at  do Grau, G rau, todos todos perma permanecem necem coberto cobertoss com o chapéu chapéu negro neg ro ;  

3. Estando ambos entre CCol    e à Ord  , o novo Ven   Ir   Mestre recebe da Loja em pé e à Ord    os ∴





















aplausos pela Bat   do Grau; o Ven   Ir    M   de CCer   também aplaude junto com os demais VVen   IIr  ; ∴

4. O Ven   Ir    M    de CCer    então comunica que o novo Ven   Ir    Mestre agradece os aplausos recebidos, pelo que repete a bat  ; o Ven   Ir    M   de CCer e o seu conduzido dão juntos a Bat    do Grau por aplausos; ∴





















 

5. O Respeit   Mestre, acompanhado dos demais, cobrem os aplausos pela Bat   do Grau, repetindo-a; o Respeitab   manda então que todos se sentem e que o Ven   Ir    recém exaltado assine o livro de  presenças e ocupe ocupe o seu lugar lugar na Loja; ∴









6. O Ven   Ir    M   de CCer    conduz o novo Mestre até o Ven   Ir   Chanc    que o recebe sentado (não existe nenhuma saudação nesse momento); o novo Ven   Ir   coloca o seu ne varietur, apanha o seu ritual e é conduzid conduzido o ao seu lugar; ∴

















7. O Ven  Ir   M   de CCer   depois de ter conduzido o novo Ven  Ir   Mestre ao lugar devido, retoma ao seu lugar. ∴











8. O Ven   Ir    Orad    (sentado) tece, em poucas palavras , em nome da Loja, as considerações de regozijo ao Ven  Ir   Mestre que acabou de ser exaltado. ∴









9. Se a Ordem do Dia tiver sido aberta (recomendável) para a realização da Cerimônia de Exaltação, neste momento ela é diretamente encerrada pelo Respeitab   Mestre (Meus VVen   IIr  , está encerrada a Ordem do Dia – dá um golpe de malhete). ∴





FIM DA CE RIMÔ RIMÔNIA NIA DE E XALT XALTAÇÃ AÇÃ O.  133. 3.5 – Tronco de B ene enefic ficência ência – C  Colet oleta a do Tronco Tronc o – 1º explic explicat ativ ivo o da pág página ina 138: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O Ven  Ir   Hosp coloca-se entre CCol, sem o Sin de Ord. ∴



1. Orientações:   2. Coberto (com o chapéu negro), posiciona-se entre colunas de frente para o Or no extremo do Oc (próximo à porta); 3. Traz consigo o recipiente aberto (sacoereto ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril  – parado mantém o corpo e os pés em esq.

134. 3.5 - Tronco de Beneficência Benefic ência - Procedime Proc edimentos ntos R itua itualís lís ticos pa para ra a C ole oleta ta  – Último explicativo da página 138:

1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O Ven  Ir   Hosp faz circular o Tr de Benef, colocando-se depois entre CCol. ∴



1. Orientações:   2. Faz a coleta obedecendo obedecendo à circulação na seguinte seguinte ordem: 1) Respeitab  Mestre , VVenerab  IIr   1º e 2º VVig  ; 2)  Ven   Ir    Orad, Ven   Ir    Secret e Ven   Ir    Cobr Int; 3)  os ocupantes das duas cadeiras   de honra e demais VVen   IIr do Or; 4)   os VVen   IIr    MM das CCol do Sul e do Norte respectivamente, 5)  por último, ajudado pelo Ven  Ir   Cobr Int, o próprio Ven  Ir   Hosp deposita o seu ∴



































óbolo; 3. Em deslocamen deslocamento, to, o Ven  Ir   Hosp conduz o recipiente segurando-o com as duas mãos junto ao seu quadril esquerdo; ∴



4. Ao apresentar apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Ven  Ir   Hosp volta o seu olhar para o lado oposto; ∴



5. As LLuz da Loja são sempre abordadas nos seus lugares pela sua direita (seu ombro direito); 6. Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Ven  Ir   Hosp volta para entre CCol e lá permanece de frente para o Or   segurando a bolsa com as duas mãos junto ao seu quadril esquerdo (corpo ereto e  pés em esq); ∴





Não é permitido fazer a coleta dos ocupantes das duas cadeiras de honra junto com a do Respeitab Mestre. Segue-se rigorosamente rigorosamente a ordem de coleta prevista no item I acima.

135. Tronco de B ene eneficênci ficênci a - Conferência C onferência e Comunica Comunic ação da C ole oleta ta  – 1º e 2º explicativos da página 139:

1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:   O Ven   Ir    Hosp vai à mesa do Ven   Ir    Tes e com ele confere o produto do Tr de Benef. O Ven   Ir    Tes comunica em voz alta, tão logo seja possível, ao Respeitab Mestre o resultado, em moeda corrente no ∴











 

País. O Respeitab Mestre dá andamento aos Trabalhos enquanto é conferido Tr de Benef. 1. Orientações:   2. O Ven   Ir    Hosp, conduzindo a bolsa (saco) com as duas mãos no lado esquerdo do quadril vai à mesa do Ven  Ir   Tes  e despeja sobre ela, com cuidado, o produto auferido na coleta; ∴









3. O Ven  Ir   Tes, permanecendo coberto e sentado recebe a coleta e a confere auxiliado pelo Ven  Ir    Hosp; ∴







4. Enquanto ocorre a conferência o Respeitab Mestre dá andamento nos trabalhos; ∴



5. Conferida a coleta, o Ven  Ir   Hosp recolhe o recipiente e volta ao seu lugar; 6. O Ven   Ir    Tes, com brevidade, mas sem atrapalhar o andamento dos trabalhos, pede a Pal ao Venerab  Ir   1º Vig para comunicar ao Respeitab Mestre o resultado apurado (é recomendável que o Ven  Ir   Tes aguarde o período da Pal a Bem do Ato chegar na sua Col para informar o resultado); ∴











7. Por sua vez, o Respeit    Mestre oportunamente comunica o resultado da coleta à Loja (é recomendável que o Respeitab Mestre, quando das suas considerações finais, informe o resultado). ∴

8. É obrigatória a conferência e a comunicação do resultado do Tr    na mesma Sessão. Em nome da lisura dos trabalhos não é permitido permitido lacr lacra ar o Tronco, me mess mo em em Ses S esss ão Magna de E xalt xalta ação.  ∴

136. 3.6 – P  Pal alavra avra Rela R elativa tiva ao ao Ato A to Rea R ealizado lizado - Procedi Pr ocediment mentos os para o Uso Us o da P al alavra avra  – Explicativos da página 140:

1. Textos editados editados no Ritua R ituall: Reinando silêncio ou concluída qualquer comunicação ou exposição, diz: Ir    que se desviar da palavra relativa ao ato, terá essa cassada pelo Respeitab   Mestre, devendo o Ir    sentar-se imediatamente, não admitindo-se qualquer atitude. ∴





1. Ori Orient enta ações G era erais is :   2. O Respeitab  Mes tre não deve admitir as asss untos que não es tejam relacionados relaci onados com o ato que  

acabou de ser realizado; o desvio dessa regra fará com que a palavra seja imediatamente cassada; 3. No Oc os VVen IIr   pedem a Pal   s  s obr obree o ato ao Venerab  Ir   Vig da sua Col; os VVen  I IIr  Ir   do Or ∴











 pedem-na diretamente diretamente ao Respeitab Respeitab Mestre; Mestre;

4. Recomenda-se Recomenda-s e aos VVen   IIr VVis de uma mesma Loja que apenas um deles faça uso da palavra (sobre o ato) em nome dos demais; ∴

5. Quando um Ven   Ir representante de Loja estiver falando, os demais representados, nas Lojas do ∴

REAA, permanec  permanecem em s entados . 6. O Ven  Ir visitante está sujeito à disciplina interna da Loja que o recebe  – Art. 217, § único do RGF. Em face da pluralidade de Ritos praticados no GOB, recomenda-se bom-senso na observação desse  procedimento.  procedimen to. ∴

7. No R E A A um usuá us uáriri o da pal palavra avra vis ita itante nte não não deve solicita solic itarr aos dem dema ais que o acompa acompanha nham m na vis ita para para que fiquem à Ordem nes nes s e mome momento nto.. E s s e não não é um costum cos tumee do Rito; R ito;   8. Não é permitido a nenhum Ven  Ir passar de uma para outra Col, ou mesmo ir ao Or, na intenção de usar da palavra (sobre o ato) depois dela já ter passado pela sua Col  . Inclusive essa regra se aplica ao Ven  Ir   M   de CCer   que tem a liberdade de se deslocar pelo recinto na atividade do seu ofício. Este, ao fazer uso da palavra, faz do seu lugar (Coluna do Sul); ∴











9. Se um Ven  Ir desejar usar a palavra (sobre o ato) novamente ele solicita ao Venerab  Ir   Vig da sua Col que, por sua vez pede ao Respeitab Mestre. Este, ao seu juízo, pode autorizar ou não; ∴





10. Se a palavra (sobre o ato) for f or novamente, ela do devera obedecendo o seu giro completo, istoconcedida é, recomeça a partir da Col Sul; impreterivelmente retornar 11. Os VVen   IIr    VVig  , mesmo que a palavra esteja na sua Coluna, pedem-na com um golpe de malhete diretamente ao Respeitab  Mestre. Se o Respeitab  Mestre conceder, a concede também por um golpe de malhete. ∴









 

137. 3.6 - P ala lavr vra a Rela R elativa tiva ao ao Ato A to Rea R ealizado lizado - Conclus Conclus õe õess Fina Finais is do Ven Ir  Orador e Saudação aos Visitantes  – Dois últimos explicativos da página  

 

141:

1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:   O Respeitab  Mestre tece as suas considerações finais. ∴

O Ven  Ir   Orad   fará rápida análise dos trabalhos realizados, saúda os VVist   declarando, então, a Sessão como “Justa e Perfeita”. Após o Ven   Ir    Orad  , falam apenas os Grão-Mestres. Voltando a palavra ao Respeitab  Mestre, para o encerramen encerramento to ritualístico. ∴















1. Orientação:   2. Sugere-se ao Respeitab  Mestre que ao tecer as suas considerações finais, também comunique à Loja o valor do produto auferido no Tr   de Benef  ; ∴





3. Nas suas suas considerações considerações finais o Respeitab   Mestre não deve saudar os VVen   IIr    VVis . Essa é uma das atribuições do Ven  Ir   Orad  ; ∴













4. A saudação aos VVis é ofício exclusi vo do Orad . Ninguém deve se antecipar ao Guarda da Lei. É o que menciona o 2º explicativo do 4º parágrafo da página 81 do ritual; 5. Após as conclusões conclusões finais do Ven Ven  I Ir  r   Orad  , estando presente o Grão-Mestre Geral, o Grão-Mestre Estadual ou o Grão-Mestre do Distrito Federal é o momento em que eles fazem uso da palavra; ∴





6. Falam depois depois das conclusões conclusões do do Ven   Ir    Orad    apenas os Grão-Mestres titulares se estiverem  presentes. Eventuais representantes do Grão-Mestrado, assim como outras autoridades, falam antes das considerações finais do Respeitab  Mestre no momento em que a palavra estiver franqueada no Or  . Pedem-na diretamente ao Respeitab  Mestre. ∴











138. 3.7 - S auda audação ção e Retir ada do Pavilhão P avilhão Naci Nacional onal – 1º e 2º explic at ativ ivos os da pág págin ina a 142: 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l.  O Culto ao Pavilhão Nacional deve obedecer à legislação vigente, que disciplina o respectivo cerimonial. O M de CCer designará dois IIr para com ele formarem a Guarda de Honra, todos munidos de espadas. 1. Orientações:   2. Consultar o Decreto 1476/2016, Artigos 6º, 7º, 8º, 9º, 10º e 11º que tratam dos procediment procedimentos os para a saudação e retirada da Bandeira Nacional; 3. Para a formação da da Guarda de Honra, Honra, sugere-se que dela façam façam parte, além do Ven  Ir   M de CCer, também os VVen  IIr  1º e 2º Diáconos; ∴







4. É de boa geometria que a preparação da Comissão de Recepção e Retirada do Pavilhão Nacional ocorra no Átrio. 5. Os IIr munidos de espadas, espadas, ao transitarem devem devem mantê-las em ombro-arma ombro-arma (empunhada (empunhada pela mão dir    com a lâmina na vertical apontada para cima; punho direito cerradp junto ao quadril direito mantendo o cotovelo afastado do corpo); ∴

6. Os VVen   IIr   que irão compor o dispositivo (guarda de honra e comissão de recepção e retirada) devem ser escalados com antecedência antecedência;; ∴



7. São objetos indispensáveis indispensáveis para para essa ocasião o número número suficiente de espadas espadas e estrelas, podendo podendo ser em número menor se a Loja não as possuir em quantidade prevista (Decreto 1476/2016); 8. O Ven  Ir   M   de Harm  é o responsável pela reprodução do Hino à Bandeira; ∴







9. Durante a saudação saudação ao Pavilhão, a Bandeira é mantida com o mastro na vertical; vertical; 10. O Ven  Ir   Orad   ao fazer a saudação à Bandeira, nela não deve tocar; o Pavilhão em retirada passa  pela Col   do Sul em direção à porta. ∴







139. 3.7 - Retirada da dass A utoridade utoridadess  – Últ  Último imo explicativo expli cativo da pág pág ina 142: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..    Após a saída do Pavilhão Nacional, Nacional, segue-se a retirada das autoridades autoridades em ordem inversa à da entrada, entrada, com as mesmas formalidades).

 

1. Orientações.   2. A retirada das das autoridades autoridades dar-se-á rigorosamen rigorosamente te na ordem ordem inversa da da entrada – da faixa maior para a menor. 3. Imediatamente após após a saída do Pavilhão Nacional, Nacional, providencia-se providencia-se a retirada retirada do Grão-Mestre; 4. Se o Grão-Mestre optar por sair em família (após o encerramento dos trabalhos), as demais autoridades assim devem se comportar. Nesse caso, todos  sairão em família; 5. O Ven   Ir   M de CCer deve atentar para a composição da comissão de recepção e retirada, reduzindo-a em número compatível com a faixa e atentando para as circulações em Loja que o Rito exige. ∴



140. 3.8 – E ncerram ncerrament ento o R itua itualís lístico tico - Transmis s ão da Pal Pal  S ag agr  r   para o E nc ncerr errame amento nto  

 

1.  – 1º explicativo da página 144: 2.  A  ATE TE NÇ Ã O :

Todos permanecem cobertos durante a transmissão da Pal  S ag agr  r  . Somente se descobrem no  fechamento  fec hamento do L da L 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    

 

 

 

O Ven  Ir  1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo lado norte, com passos normais e coloca-se em frente ao Respeitab Mestre, fazendo a saud. O Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouv    dir  , a Pal Sagr. O Ven   Ir    1º Diácdirige-se ao Venerab  Ir   1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Venerab  Ir   1º Vig a envia ao Venerab  Ir   2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven  Ir   2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar”.   ∴



























1. Texto adequado:   O Ven  Ir  1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo lado norte, com passos normais e coloca-se em frente ao Respeitab Mestre, ficando ambos à Ordem. Em seguida formam os C    PPont    PPerf    do Mestre e o Respeitab Mestre dá-lhe diretamente no ouvido direito a Pal Sagr. O Ven   Ir   1º Diácdirige-se ao Venerab   Ir   1º Vig. transmite-lhe a Pal Sagr da mesma forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Ven   Ir   1º Vig a envia ao Venerab  Ir   2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven  Ir   2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar”.   ∴





























1. Orientações:   2. O Ven   Ir    1º Diác, com passos normais, sobe pelo nado norte do Altar os degraus que levam ao trono e ali aguarda à Ordem; ∴



3. O Respeitab  Mestre, sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven  Ir   1º Diác e também se coloca à Ordem. Ambos, sem fazer o Sin   de Admir  , desfazem o Sin   na forma de costume e imediatamente formam os C   PPont   PPerf   do Mestrado. O Respeitab  Mestre então dá no ouvido direito do Ven  Ir   1º Diác  , por inteiro e sussurrada. diretamente diretamente as três ssíl   da Pal Sagr do M   M  ; volta a ficar à Ordem de frente para o Oc  . ∴

































4. Recebida a Pal, o Ven  Ir   1º Diác, obedecendo à circulação, se dirige até o Venerab  Ir  1º Vig onde sobe pela direita da cátedra os dois degraus e se coloca à Ord  ; ∴









5. O Venerab   Ir    1º Vig, sem empunhar o malhete volta-se para o 1º Diác ficando ambos à Ordem e frente a frente. Sem fazer o Sin  de Admir  , desfazem o Sin  de Ord   e formam de imediato os C    PPont   PPerf   do Mestr  ; ∴



















6. O Ven   Ir   1º Diác então transmite a Pal no ouvido direito do Venerab   Ir   1º Vig da mesma forma que a recebeu e em seguida retorna diretamente ao seu lugar. O Venerab  Ir   1º Vig   volta a ficar à Ord   e aguarda; ∴















7. Por sua vez, o Ven   Ir   2º Diác, diretamente do seu lugar, vai até o Venerab   Ir    1º Vig, sobe os degraus pela direita da cátedra e, diante dele, se coloca à Ord  ; ∴

















8. Ambos frente frente a frente, sem sem fazer fazer o Sin  de Admir  , desfazem o Sin  de Ord   e formam de imediato os C   PPont   PPerf   do Mestr  ; o Venerab  Ir   1º Vig dá no ouvido direito do Ven  Ir   2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu e volta à Ord  ; ∴

















9. De posse da Pal, o Ven Ven  Ir   2º Diác, obedecendo à circulação, vai até o lugar do Venerab  Ir   2º Vig, sobe o degrau pela direita da cátedra e se posiciona à Ord  ; ∴









 

10. O Venerab  Ir   2º Vig   deixa o malhete e volta-se para o Ven  I Ir  r   2º Diác   se colocando também à Ord  . ∴













11. Ambos frente a frente, sem fazer f azer o Sin  de Admir   desfazem o Sin  de Ord   e formam de imediato os C   PPont   PPerf   do Mestr  ; o Ven  Ir   2º Diác transmite no ouvido direito do Venerab  Ir   2º Vig a Pal Sagr da mesma forma f orma como a recebeu, retornando em seguida diretamente ao seu lugar. ∴























12. O Venerab   Ir   2º Vig   então vira-se para a sua cátedra e, à chegada do Ven   Ir   2º Diác   no seu lugar, informa ao Venerab  Ir   1º Vig   que a Pal   fora transmitida J   e P  . ∴























13. Observações:   14. Os VVen  IIr   DDiác na transmissão t ransmissão da Pal Sagr para o encerramento ritualístico ritualístico abordam as LLuz da ∴



Loja sempre pela sua direita – ombro direito do titular t itular (lado direito da cátedra); 15. Como a Loja se encontra aberta, durante as abordagens os protagonistas, por estarem em pé e  parados, ficam à Ord  ; ∴

16. Não é saudação o ato de se desfazer o Sin   de Ord   pelo Sin   Penal nessa oportunidade. Nesse caso, ambos, frente a frente desfazem o Sin  na forma de costume para formar os C   PPont   PPerf     para a transmissão transmissão da Pal   Sagr  ; ∴

















17. Para a transmissão da Pal   Sagr   nessa ocasião, antes de formar os C   PPont   PPerf  , por não se tratar de um telhamento, não se faz o Sin  de Admir   (Grande Sin  ); ∴















18. Os deslocamentos dos DDiác   em Loja aberta devem obedecer à circulação horária quando passam de uma para outra Col  ; ∴



 As Luzes da Loja Loja deixam os seus malhetes para para compor o Sin  de Ord  . ∴



141. 3.8 3.8 - Encerr E ncerram ament ento o R itua itualís lís tico - Condução do Ven Ir  Orad ao Alt dos JJur para o Encerramento dos Trabalhos   –– Explicativo do 3º  

 

 parágrafo da página página 144:

1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O Ven  Ir   Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven  Ir   M de CCer [portando seu bastão], que deverá depois se colocar atrás do Ven  Ir   Orad. ∴











1. Orientações:   2. Todo Todoss s e des des cobrem cobrem..  3. O Ven   Ir   M de CCer, s em chapéu c hapéu, de posse do seu bastão e obedecendo a circulação, se dirige até o lugar do Ven  Ir   Orad; ∴







4. Sem nada mencionar, o Ven  Ir   M de CCer se deslocando à frente, conduz o Ven  Ir   Orad  , (sem chapéu) até o Alt dos JJur e depois se coloca à retaguarda do seu conduzido; conduzido; ∴









5. Diante do Alt Alt dos JJur, o Ven  I Ir  r   Orad se coloca à Ord enquanto que o Ven  I Ir  r   M de CCer, à sua retaguarda, se posiciona com o bastão à rigor (na vertical tendo sua base apoiada no piso). ∴







142. 3.8 – E ncerr ncerra ame mento nto R itua itualís lís tico - Fecham Fechament ento o da Loja pelo 1º Vi g - 2º parág parágrafo rafo da pág página ina 145: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   1º VI VIG G - À Glória do Gr Arq do Univ e de São João, nosso Padroeiro, está fechada a Câmara do Meio da Aug     



e Respeit   Loja... ∴

1. Orientação:   2. Ao declarar declarar que a Loja está fechada, fechada, o Venerab Venerab  Ir   1º Vig dá um golpe g olpe de malhete malhete. Segue-se então uma breve pausa. ∴



3. Observação:    – 4. Acrescentar encerrados. no Ritual   procedimento para dar solenidade ao momento em que os trabalhos são

143. 3.8 – E ncerr ncerra ame mento nto R itua itualís lís tico - Fechament Fechamento o do Livro Li vro da Lei  – 1º e 2º explicat explicativos ivos da pg . 146: 1. Textos editados editados no Ritua R ituall:

 

O Ven  Ir   Orad fecha o L da L. ∴



Todos desfazem o sinal. 1. Orientações:   2. O Ven  Ir   Orad desfaz o Sin  de Ord   (isso não é saudação); sem nenhuma reverência e de forma natural retira o Esq e o Comp de cima do L da L fechando-o em seguida. ∴







3. Assim que o L da L for fechado, fechado, todos imediatamente imediatamente desfazem desfazem o Sin de Ord; tod todos os s e cobrem. 

144. 3.8 – Encerramento Ritualístico - Retorno do Orad, Fechamento do Painel do Grau e o Apagar das Luzes  – 3º e 4º explicativos do 1º  parágrafo da página página 146: 1. Textos editados editados no Ritua R ituall: O Ven   Ir   Orad acompanhando o Ven   Ir   M de CCer, volta ao seu lugar. O Ven   Ir   M de CCer cobre o Painel do Grau, retornando ao seu lugar. ∴











O Respeitab  Mestre e os VVenerab  VVig   apagam as suas luzes; em sendo velas o Ven  Ir   M   de CCer    as apagará. ∴













1. Orientações:   2. O Ven  Ir   M de CCer, naturalmente e se deslocando à frente conduz o Ven  Ir   Orad ao seu lugar; ∴







3. De retorno, ao descer do Or pelo Sul, deixa o seu bastão no dispositivo apropriado que fica junto ao seu lugar e se dirige até o Painel do Grau; 4. Sem nenhuma reverência e sem erguer o Painel ao alto na intenção de mostrá-lo à Loja, naturalmente cobre o Painel colocando-o com a face voltada para o lado de dentro no dispositivo ao centro. 5. Sem nenhuma reverência reverência ou cerimônia, naturalmente apagam-se as Luzes Litúrgicas Litúrgicas na ordem inversa à do acendimento  –  as do Ven   Ir    2º Vig  , as do Ven   Ir    1º Vig    e as do Respeitab   Mestre. ∴













6. Em sendo as luzes luzes litúrgicas litúrgicas velas, o Ven   Ir   M de CCer, na mesma ordem as apagará usando um abafador para facilitar a sua missão. ∴



145. 3.8 – E ncerr ncerra ame mento nto Ritua R itualís lís tico - S aída do Templo Templo – Últ  Último imo explic at ativ ivo o da pág página ina 146: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    A saída será feita na ordem inversa à da entrada, ou seja, Respeitab Mestre, DDig, DDig, OOfic   MMestr e CCobr  . ∴



1. Texto adequado:   Sem circulação, a saída será feita na seguinte ordem: Respeitab   Mestre, VVen   IIr    MM    IInstal  , ∴

































VVenerab   IIr    VVig  , demais ocupantes do Or  , VVen   IIr    Mestres, Ven   Ir    M    de CCer    e Ven   Ir    Cobr   Interno. ∴

1. Orientações:   2. O Ven   Ir   Cobr Int, com a espada em ombro-arma, abre a porta do Templo e se posiciona ao Sul  próximo da mesma; mesma; ∴



3. Seguindo a ordem descrita no explicativo, explicativo, os VVen  IIr   se retiram diretamente, isto é, sem circulação  – a Câmara do Meio já está fechada; ∴



4. O Ven   Ir    M de CCer, do seu lugar e empunhando o bastão orienta a saída dos VVen   IIr    do Templo; ∴







5. Indiscriminadamente, Indiscriminadamente, os OOfic    se retiram junto com os VVen   IIr    Mestres sem cargo, inclusive o Ven  Cobr   Externo; ∴









6. Por penúltimo penúltimo se retira o Ven  Ir   M   de CCer  ; por último deixa o recinto o Ven  Ir   Cobr Int   que, de passagem, fecha a porta do Templo. ∴

FIM DA SE SS ÃO MAGNA. MAGNA.  













146. 4.1 – Abertura R itua itualís lística tica – Ing res resss o no Tem Templ plo o – P  Pririme meiriro o explicativo explicativo da pá págg ina 147: 147:

 

PARTE IV  – SES SÃO EXTRA EXTRA ORDIN ORDINÁR ÁR IA   1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..  O Ven  Ir   M   de CCer   compõe e organiza o cortejo, no Átrio, para a entrada no Templo procedendo assim: ∴







1. Orientação:   2. No Átrio o Ven  Ir   M   de CCer   distribui as joias dos cargos; ∴







3. No Átrio não é lugar lugar para reuniões, confraternizações, confraternizações, colocação colocação de avental, etc. Os VVen VVen   IIr    se  preparam para os trabalhos na Sala Sala dos PPas  PPerd  . Inclusive é onde deixam suas malas, pastas e demais apetrechos. ∴







4.  A  ATE TE NÇ Ã O.   Não se s e faz faz no Á trio nenhuma prece, invocaçã inv ocação o ou outras outras prát prátic ica as do gêne g ênero. ro.  

147. 4.1 – Abertura Ritua Ri tualís lística tica – Ing ress o do do Préstito Préstito - 3º e 4º explicativos da página 147, Nota e Observação da página148 1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:   - Mestres Maçons sem cargo, guardando o respectivo lado da Coluna que irão ocupar; a seguir os OOf  , cada qual no lado dos seus lugares, seguidos dos VVenerab  IIr   1º e 2º VVig  , dos MM   II   e por último, o Respeitab  Mestre. ∴













- Assim organizado, o Ven  Ir   M de CCer pondo-se à frente, dará na porta de entrada do Templo a Bat do Gr e o Ven   Ir   Cobr Int abrirá a porta. Sem o Sin  de Ord  , a marcha terá início, entrando todos em silêncio, ocupando cada qual o seu lugar, conservando-se em pé, voltados para o eixo do Templo, ficando o Ven  Ir    M   de CCer   à entrada do Templo para acompanhar o Respeitab  Mestre ao Trono, dirigindo-se em seguida ao seu lugar”.  NOTA   –– Na Sessão Extraordinária os visitantes entrarão após a Ordem do Dia, conforme prevê este Ritual. ∴





















OBS .: - O Ven   Ir    M    de CCer   estará munido de bastão, não devendo usá-lo quando circular em Loja, ∴







excetuando-se na abertura e encerramen encerramento to dos Trabalhos, quando conduzir conduzir um Ir   em Loja, ou ainda quando o Ritual determinar. Os VVen  IIr   CCobr   portarão espadas sempre que o exercício do cargo o exigir. ∴







1. Textos ad adequa equados dos::   - VVen   Mestres Maçons sem cargo, guardando o respectivo lado da Coluna que irão ocupar; a seguir os VVen  IIr   OOf  , cada qual no lado dos seus lugares, seguidos dos VVenerab  IIr   1º e 2º VVig  , dos Ven   Ir   MM   II   e por último, o Respeitab  Mestre. ∴























- Assim organizado, o Ven  Ir   M de CCer pondo-se à frente, dará com a sua mão direita cerrada na porta de entrada do Templo a Bat do Gr e o Ven  Ir   Cobr Int, pelo lado interno (Sul) abrirá a porta. ∴











-conservando-se Sem o Sin   deemOrd  o préstitoa ingressará emrespectivos silêncio, ocupando cada   qual lugar,   pé ,conforme posição dos assentos,diretamente ficando o Ven Ir    M o   seu de CCer  aguardando à entrada do Templo para conduzir o Respeitab  Mestre ao Trono, dirigindo-se em seguida ao seu lugar”.  ∴









OBS .: - O Ven  Ir   M   de CCer   estará empunhando com a sua mão direita o bastão, não devendo trazê-lo ∴







quando circular em Loja, exceto durante a liturgia de abertura e encerramento dos Trabalhos, quando conduzir um Ven  Ir   em Loja, ou ainda quando o Ritual determinar seu uso. Os VVen  IIr   CCobr   portarão espadas, empunhando-as com a mão direita sempre que o exercício do cargo exigir. ∴









1. Orientações.   2. Nas S ess õe õess E xtra xtraordiná ordinárias rias é dis dis pe pens nsa ado o uso da cobert cobertura ura (chapé (chapéuu negro); negr o);   3. Para bater na porta porta do Templo o Ven   Ir    M   de CCer   passa momentaneamente o bastão para a sua mão esquerda. Dadas as batidas do Grau, retoma o bastão com a sua mão direita; ∴







4. Antes do préstito ingressar, o Ven   Ir    Cobr Int por primeiro entra no Templo, fecha a porta e se coloca com a Espada à Ordem (ombro-arma) ao lado sul da mesma; ∴



5. Para facilitar facilitar a abertura abertura da porta o Ven   Ir    Cobr    Int    coloca a espada no dispositivo apropriado  preso à sua faixa do Mestre; aberta a porta para passagem do préstito, ele retoma a posição de espada em ombro-arma. ∴







6. Durante o ingresso ingresso no Templo não não existe circulação. circulação. Todos os VVen VVen   IIr    ocupam diretamente os ∴



 

seus lugares e permanecem em pé conforme a disposição dos seus assentos; 7. Em Sessão Extraordinária Extraordinária os visitantes visitantes devem entrar entrar após a Ordem do Dia Dia de acordo com o previsto previsto nesse Ritual; 8. Após o ingresso do do Respeitab Respeitab Mestre, Mestre, o Ven Ven   Ir   Cobr Int fecha a porta e se coloca em pé junto ao seu lugar. Ao fechar a porta ele coloca a espada no dispositivo apropriado. ∴



9. O Ven  Ir   Cobr   Int   ao se colocar no seu lugar em Loja mantém a espada no dispositivo da faixa do Mestre ou outro que geralmente vai colocado atrás do espaldar da cadeira. ∴







10. O Ven  Ir   M de CCer, à frente, conduz o Respeitab Mestre até o Or. Não sobe os três degraus que levam ao Trono. Aguarda abaixo o sólio a chegada do Respeitab à sua cátedra, que ingressa pelo ∴



lado norte do altar. 11. O Ven   Ir    Cobr Ext permanece no Átrio até que seja convidado a ingressar. Mantém a espada acondicionada no dispositivo preso na faixa de Mestre, só a retirando por dever de ofício; ∴



12. Caso a Loja ocupe a Col   da Harm  para o ingresso do préstito, o Ven   Ir    M   de Harm   ingressa também antes no templo, isto é, junto com o Ven  Ir   Cobr   Int  . ∴



















13. O Ven  Ir   M   de CCer   quando conduzindo alguém, sempre o faz andando à frente do conduzido. ∴







148. 4.1 – Abertura Ritua Ri tualís lística tica – Iní  Início cio da C irircula culação ção em em Loja – 2º pará parágg rafo da pág pág ina 148. 1. Tex Texto to editado editado no R itual. “RESPEITAB - ( o ) - VVen  IIr, ajudai-me a abrir a Loja.”   1.  A  ATE TE NÇ Ã O:   ∴

 Assim que o Respeitab Mestre ordenar a todos que se sentem e em seguida solicitar ajuda aos VVen   IIr  para abrir a Loja (vide acima), os deslocamentos de uma para outra Coluna passam a obedecer à circ ci rcula ulação ção horária.  ∴

1.  J us tifi cativ cativa. a.  2. Determinar a uniformização uniformização do procedimento ritualístico ritualístico de circulação em Loja Loja durante os trabalhos extraordinários; 3. Estabelece o momento momento em que se inicia inicia a prática de circulação circulação em Loja, Loja, tendo como parâmetro parâmetro a alocução do Respeitab Mestre ao dizer: “ajudai -me a abrir a Loja”.  

149. 4.1 – Abertura R itua itualís lística tica – Ver  Verifi ifi cação da da C obertur obertura a do Templo Templo - 1º e 2º explicativos da página 149: 1. Textos edita editados dos no R itua itual.l.  Se houver Ven  Cobr Ext, o Ven  Cobr Int dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de dentro e o Ven   Cobr Ext, após fazer a verificação, dará as pancadas do Grau na porta pelo lado de fora. ∴





Se houver somente Ven  Cobr Int, o mesmo sairá do Templo, fará a verificação, dará na porta as pancadas do Grau, pelo lado de dentro, e dirá”.   ∴

1. Orientações:   2. Presente o Ven  Ir   Cobr Ext. ∴



3. O Ven  Cobr Interno, sem se armar, dará pelo lado de dentro, com a mão direita cerrada as pancadas do Grau na porta. ∴

4. Respondendo, Respondendo, o Ven  Ir   Cobr Ext do mesmo modo responderá com as mesmas pancadas pelo lado de fora da porta. ∴



5. O Ven  Ir   Cobr Int então comunica que o Templo se acha coberto. ∴



6. Não estando presente o Ven  Ir   Cobr Ext. ∴



7. O Ven  Ir   Cobr Int, empunhando a espada com a mão direita (ombro-arma), vai até o Átrio para fazer a verificação; ∴



8. Ao retornar, dará com o cabo da espada na porta pelo lado de dentro a Bat do Grau comunicando que o Templo se acha coberto.

9.  J us tifi cativ cativa. a. 

 

10. No primeiro caso orientar que estando presente o Ven  Ir   Cobr Ext no Átrio, o Ven  Ir   Cobr Int não  precisa se armar. Ele apenas se certifica se o Templo está devidamen devidamente te coberto dando na porta, pelo lado de dentro, a bateria do Grau. ∴







11. No segundo caso orientar que não existindo na ocasião Ven   Ir   Cobr Ext no Átrio, o Ven   Ir   Cobr Interno, armado com a espada em ombro-arma, retira-se, faz a verificação e depois retorna ao Templo  para comunicar comunicar a sua cobertura. cobertura. ∴







150. 4.1 – Abertura R itua itualís lística tica – Verificaçã  Verificação o se todo todoss os P res en ente tess na nass C C ol  s ão Mes tres Maçons  

 – Penúltimo e último parágrafos da página 149.

1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..  

1º VI VIG G   –– Venerab   Ir   2º Vig  , vamos percorrer as nossas CCol   para certificarmo-nos se todos os IIr   são ∴









MM   MM  . ∴



- VVen  IIr  , em pé, sem estar à ordem, em ambas as CCol  . ∴





1. Observação:   2. Todos os VVen  IIr   que ocupam o Or   permanecem sentados. Isso ocorre porque no Or  , por ser de responsabilidade do Respeitab  Mestre, não há telhamento; ∴









3. Quem determina que no Oc   todos fiquem em pé e sem Sin  é o Venerab  Ir   1º Vig   por ordem do Respeitab  Mestre. ∴











4. Não ficam com o Sin  de Ord   porque o telhamento nas CCol   será individual. ∴





5. Dado ao exame ser individualizado, não se faz também nessa ocasião o Sin   de Admir    (Grande Sin  ). ∴





151. 4.1 – Abertura Ritualística.  – Telha  Telhament mento o R ea ealizado lizado pelos pelos V Vener Venerab ab I Ir  1º e 2º V Vi g  

 

 

1. - Explicativ Explicativos os constant constantes es da página 150. 2. Textos edita editados dos no R itua itual.l.  Os IIr   das CCol   voltam-se para o Or   de sorte que nenhum veja o que se passa à sua retaguarda. ∴





C om exceçã exceção o dos dos IIr  que es es tã tão o exercendo carg carg os os,, os VVig   submetem ao telhamento os demais IIr   das ∴

 



suas CCol   começando pelos que se acham mais próximos da porta de entrada. ∴

 Ao termino da verificação de cada um, havendo quem não passe no exame, será imediatamen imediatamente te retirado do Templo. Os Trabalhos T rabalhos serão temporariamente temporariamente suspensos para se restabelec restabelecer er a Ordem.  Assim o fazem até o último, de sorte que todos sejam examinados nos SSin , TToq   e PPal  . Findo o exame, os VVig   voltam aos seus lugares, e o Venerab  Ir   2º Vig   diz: ∴













1. Textos adequa dequados dos..  Todos os VVen  IIr   das CCol   ficam voltados para o Or   de sorte que ninguém ao ser examinado veja o que se passa na sua retaguarda. ∴







Com exceção dos VVen IIIIr  r  que estão exercendo cargos, os VVenerab   IIr    VVig    submetem ao  



 





telhamento os demais VVen   IIr   das suas CCol  , começando pelos que se acham mais próximos da porta de entrada (parede ocidental). ∴





 Ao termino da verificação de cada VVen   IIr  , havendo algum que não tenha passado no exame, será imediatamente retirado do Templo. Os trabalhos serão temporariamente suspensos para se restabelecer a ordem. ∴



 Assim o fazem até o último Ven  Ir  , de sorte que todos sejam examinados pelo S i n  , Toq T oq e Pal . Findo o exame, os VVenerab  IIr   VVig   voltam aos seus lugares, e o Venerab  Ir   2º Vig   diz: ∴







 







 

 



1. Obs ervações s obre o último último parág parág rafo do explicativo explicativo acima: acima:   ∴







2.  SCada   Ir Maçom.   Vig   aoNesse percorrer suanão Col existem , procede o exame pelo S  , pelo Toq To e pelacomo Pal do Mestre caso, Sinais, Toques e in Palavras (noq plural) agr  ag r  Venerab equivocadamente está determinado no Ritual;  

 

 

 

3. Nessa ocasião o Sin  de Admir   (Grande Sinal) não é feito por se tratar de um telhamento em grupo, o que poderia, em última análise, revelar um segredo quando da exclamação “Ah! Senhor Meu Deus!” . ∴



 

4. Também a Pal   de Pas  não é tomada nessa ocasião, lembrando que essa Pal   somente é solicitada quando um Ven   Ir    pede passagem para ingressar no Templo ou em alguma passagem ritualística  prevista no Ritual. Ritual. ∴









5. Como a Loja Loja está sendo sendo aberta diretamente no 3º Grau, Grau, os VVen  IIr   VVig   tomam apenas o Sin  o Toq   e a Pal    do Grau de M    M  . Não se faz necessário, nessa oportunidade, o telhamento completo complet o a partir partir do 1º G rau.   ∴















6. Or Orientações ientações para o telham telhamento: ento:   7. Os VVen  IIr   VVig   deixam seus malhetes sobre as respectivas mesas; ∴





8. Para a verificação, verificação, tanto o examinador examinador quanto o examinado examinado precisam precisam ter as suas mãos mãos desocupadas; desocupadas; 9. Os VVen  IIr   que estiverem ocupando cargos nas CCol   não serão examinado examinadoss  – pressupõe-se que eles já foram reconhecidos como Mestres Maçons quando revestidos com as joias dos seus cargos; ∴





10. Estando todos os VVen   IIr    das CCol    em pé e voltados para o Or  , os VVenerab   IIr    VVig     percorrem suas CCol   começando o telhamento a partir daquele que estiver mais próximo da parede ocidental (próximo da porta). Por segurança e sigilo, isso ocorre para que os que estiverem à frente não percebam o que acontece nas suas retaguardas; ∴















11. Procede-se o telhamento na seguinte ordem: 12. O Venerab  Ir   Vig  , sem portar o malhete, se coloca de frente para o Ven  Ir   que será examinado; ∴









13. Estando frente a frente, ambos, sem fazer o Sin  de Admir  , imediatamente compõem o Sinal de Ord    do 3º Grau, desfazendo-o em seguida pelo Sin  Pen  (Ventr  ); ∴











14. Formam então os C   PPont   PPerf   do Mestr   (Toq  do Mestre) e o examinado dá diretamente no ouv   dir   do examinador , sussurradas as três sílabas da Pal   Sagr  ; ∴

















15. Concluído cada telhamento, estando tudo nos conformes, o Venerab   Ir    Vig    se dirige até outro Ven  Ir   e procede com o exame da mesma forma, de modo que todos os que não ocupam cargos no Oc   sejam sucessivame sucessivamente nte examinados. ∴











16. Todos os VVen  IIr   que foram examinados aguardam em pé e sem Sin , voltados para o Or  ; ∴







17. Concluídos os exames, os VVenerab   IIr    VVig    retornam aos seus lugares, permanecem em pé e  procedem a comunicação comunicação conforme conforme designa o Ritual; ∴





152. 4.1 – A  Abertura bertura dos Traba Trabalhos lhos  – P  Pos ostura tura do Ven Ir  C hancele hancelerr - 2º parág parágrafo rafo da pág página ina 151: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   CHANC (levanta-se) – Sim, Respeitab  Mestre (senta-se). 1. Orientação:    

 



Fica em pé sem compor o Sin de Ord. Or d. 1. 4.1  – Abertura Ritualística  – Pos tu tura ra do Ven Ir   M de C C er  - 4º parágrafo da página 151:  

 

 

 

2. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual..  

 M DE C C E R  (levanta-se) – Sim, Respeitab Mestre, a Loja está devidamente composta para os...”   1. Orientação:   Fica em pé sem compor o Sinal e sem empunhar o bastão.

153. 4.1 – Abertura R itua itualís lística tica – P ostura do Ven Ven I r   2º D i ác  - 6º pa parág rág rafo da P ág ágina ina 151: 1. Tex Texto to editado editado no R itual:  

 

 

“2º DIÁC  (levanta-se)  (levanta-se) – A direita do Venerab  Ir 1º Vig.”   ∴

1. Orientação:   Fica em pé sem compor o Sinal.

154. 4.1 – A  Abertura bertura R itua itualís lística tica - P os ostura tura do Ven Ir  1º Diác  - 3º parág parágrafo rafo da pág página ina 152: 1. Tex Texto to editado editado no R itual:  

 

 

1º DIÁ C  (levanta-se) – Para transmitir vossas ordens ao Venerab  Ir 1º Vig e a ... ∴

 

1. Orientação:   Fica em pé sem compor o Sinal.

155. 4.1 – Abertura R itua itualís lística tica – Tr  Tra ans mis misss ão da P ala lavra vra S ag rada pa para ra a Abertura da Loja  – Explicativo único da página 155:

1. Texto impres impresss o no R itua itual:l:  O Ven   Ir   1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais, e coloca-se em frente ao Respeitab  Mestre. O Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, a Pal Sagr O Ven  Ir   1º Diác dirige-se ao Venerab  Ir   1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Venerab  1º Vig a ∴





















envia lugar. ao Venerab   Ir    2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven  2º Diác, que volta a seguir ao seu 1. Orientações:   2. O Ven  Ir   1º Diác, com passos normais, sobe pelo lado norte do Altar os degraus que levam ao trono e ali aguarda em pé sem Sin; ∴



3. O Respeitab  Mestre,em pé e sem Sin e sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven  Ir   1º Diác e com ele forma os C   PPont   PPerf   do Mestrado. O Respeitab  dá então, de modo sussurrado, no ouvido direito do Ven  Ir   1º Diác  , diretamente as três sílabas da Pal Sagr do M   M  ; ∴























4. Recebida a Pal, o Ven  Ir   1º Diác, obedecendo à circulação se dirige até o Venerab  Ir  1º Vig onde sobe os dois degraus abordando-o pela sua direita (ombro direito); ∴







5. O Venerab   Ir    1º Vig, sem empunhar o malhete volta-se para o 1º Diác; ficando ambos sem Sin e frente a frente, formam diretamente os C   PPont   PPerf   do Mestr  ; ∴



















6. O Ven   Ir   1º Diác transmite a Pal no ouvido direito do Venerab   Ir   1º Vig da mesma forma que a recebeu e, em seguida retorna diretamente ao seu lugar; 7. Por sua vez, o Ven Ven   Ir    2º Diác, diretamente do seu lugar vai até o Venerab   Ir    1º Vig, sobe os degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito) como fez o Ven  Ir   1º Diác  ; ∴













8. Ambos frente a frente e sem Sin, formam de imediato os C   PPont   PPerf   do Mestr   e o Venerab   Ir   1º Vig dá no ouvido direito do Ven  Ir   2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu; ∴















9. De posse da Pal, o Ven  Ir   2º Diác, obedecendo à circulação vai até o lugar do Venerab  Ir   2º Vig, sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro direito); ∴







10. Ambos frente a frente e sem Sin, formam de imediato os C   PPont   PPerf   do Mestr  ; o Ven  Ir   2º Diác transmite no ouvido direito do Venerab  Ir   2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como recebeu. ∴















11. O Ven  Ir   2º Diác   retorna diretamente ao seu lugar. ∴





12. Observação:   13. Orientar Orientar melhor a dinâmica ritualística da transmissão da Pal   Sagr   que envolve as Luzes da Loja e os VVen   IIr    Diáconos. Essa transmissão não tem o sentido de um telhamento, porém é um ato importante para a liturgia de abertura e encerramento dos trabalhos no REAA. ∴







14. Destaque-se que todos os protagonistas desse ato são Ven   IIr    Mestres Maçons e por isso transmitem diretamente a Pal   Sagr   pelos C   PPont   PPerf   do Mestrado. ∴













156. 4.1 – A  Abertura bertura R itua itualís lística tica - A bertura e Leitura do Livro Liv ro da Lei  – 1º e 2º explicativos da página 156:

1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:   - O Ven  Ir   Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven  Ir   M de CCer, [portando seu bastão], que deve depois se colocar atrás do Orad. O Ora Or ad abre abre o L da L, tomatoma-o o às às mã mãos os e lê E clesi astes - cap 12, vv  7 e 8  – E o pó volte a Terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu. Vaidade de vaidades, diz o ∴







 

 preg  pr eg ador, tudo é vaidade.

 

- Coloca depois sobre o L da L aberto, o Esq e o Comp na posição do Grau  –  Esq  com as astes voltadas  para o Or   e o Comp  por cima com as pontas voltadas para o Oc  . ∴





1. Texto adequado. 



O Ven   Ir    Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven   Ir    M de CCer,  por  portando [  tando s eu bas bastão tão ], que ∴







 

deverá depois se colocar atrás do Ven  Ir   Orad. O Ven Ir  Or Orad ad abre abre o L da L, toma-o às às mã mãos os e lê em em Eclesiastes  – C  Cap ap.. 12, vv. 7 e 8  – E o pó volte volte a Terr Terra, a, como o era, era, e o espír es pírito ito volte volte a Deus, que o deu. Vaidade de vaidades, diz o preg ador, tudo é vaidade vaidade. ∴



 

 

Coloca depois sobre o L da L aberto, o Esq e o Comp na posição do Grau  – o Esq  com os ramos voltados  para o Or   e o Comp  por cima com as pontas das hastes voltadas para o Oc  . ∴







1. Orientações:   2. O Ven  Ir   M de CCer, munido do bastão e obedecendo a circulação, se dirige até o lugar do Ven  Ir    Orad; ingressa no Or pelo lado nordeste (circulação); ∴







3. Ao chegar chegar diante do Ven   Ir    Orad, o Ven   Ir    M de CCer nada pronuncia, simplesmente se ∴







apresenta para a condução até o Alt dos JJur; 4. Conduzindo o Ven  Ir   Orad, o Ven  Ir   M de CCer vai à sua frente; ∴







5. Posicionados, Posicionados, o Ven  Ir   M de CCer se coloca à retaguarda do Ven  Ir   Orad mantendo o bastão na vertical à rigor (com a base apoiada no chão). ∴







6. O Ven   Ir   Orad ao tomar o L da L às mãos o faz naturalmente, isto é, sem qualquer reverência ou movimentos para apresentar o Livro à assembleia; ∴



7. Depois da leitura, coloca sobre o Livro aberto o Comp Comp   em cima do Esq   na forma de costume  pontas das hastes hastes do Comp voltadas voltadas para o Oc e os ramos do Esq voltados voltados para o Or. ∴



157. 4.1 – A  Abertura bertura R itua itualís lística tica - R et etorno orno do Orador ao ao seu s eu lug lug ar  – 3º  3º(último) (último) explicativo expli cativo da pg 156 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O Ven  Ir   Orad saúda o Respeitab Mestre e volta ao seu lugar, acompanhando acompanhando o Ven  Ir   M de CCer, que a ∴







seguir expõe o Painel do Gr e ocupa também o seu lugar. 1. Texto adequado.  O Ven  Ir   Orad desfaz o Sin e volta ao seu lugar, acompanhando o Ven  Ir   M de CCer que, a seguir deixa o seu bastão, expõe o Painel do Gr e finalmente ocupa também o seu lugar. ∴







1. Orientações:   2. O Ven   Ir   Orad ao desfazer o Sin de Ord pelo Sin  Ventr   não está saudando o Respeitab Mestre nessa oportunidade. O gesto é feito obrigatoriamente obrigatoriament e para desfazer Sin de Or pelo Sin Pen que é o modo universal com que se desfaz o Sin de Ord  ; ∴









3. O Ven  Ir   M de CCer ao expor o Painel coloca-o naturalmente no suporte ou dispositivo. Não existe a  prática de elevar elevar o Painel na intenção intenção de apresenta-lo apresenta-lo aos quadrantes quadrantes da Loja; Loja; ∴



158. 4.1 4.1 Abertura A bertura R itua itualís lís tica – A  Acendim cendiment ento o da das Luzes L itúrg icas  – 1º explic ativo da pág pág ina 157: 1. Texto impres impresss o no R itua itual:l:  O Respeitab Mestre e os VVenerab   IIr    VVig, obedecendo à ordem hierárquica, acendem suas luzes. Em sendo velas, o Ven  Ir   M de CCerfará o acendimento. ∴







1. Orientações:   2. Dá-se o nome de Luzes Litúrgicas àquelas que corresp correspondem ondem às Luzes Luzes da Loja. As mesmas ficam acesas em número de três em cada um dos candelabros de três braços colocados sobre o Altar ocupado pelo Respeitab Mestre e sobre as mesas ocupadas pelos VVenerab  VVig. ∴

3. Sem nenhuma deferência deferência ou cerimonial, cerimonial, sendo as Luzes Luzes Litúrgicas lâmpadas lâmpadas elétricas, o Respeitab Respeitab Mestre e os VVenerab  IIr   VVig   as acendem; ∴





4. A ordem de acendimento são as três do Respeitab  Mestre, as três do Venerab  1º Vig e as três do Venerab  2º Vig. ∴





5. Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o Ven  Ir   M de CCer, de modo natural, as acenderá na mesma ordem; 6. No REAA o acendimento das Luzes Litúrgica Litúrgicass não vem acompanhado de nenhum cerimonial esotérico para essa finalidade. ∴



159. 4.1 – Abertura R itua itualís lística tica – Pelo Sinal S inal e Pela Bat B ateri eria a – 1º pa parág rág rafo da pág págin ina a 157:

 

1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::  

RESPEITAB - A mim VVen  IIr, pela Saud (faz-se), pela Bat (executa-se). 1. Texto adequado: RESPEITAB - A mim VVen  IIr  , pelo Sin  (faz-se), pela Bat   (executa-se). 1. Observação : 2. O termo ajustado é “pelo S  S i n ” não “pela S  S aud  . ∴



 







 

 

3. Justifica-se essa correção correção porque saudação em Loja somente somente é feita para o Respeitab   Mestre quando da entrada e saída do Oriente, às Luzes da Loja quando da entrada formal em Loja ou quando ∴

da saída definitiva Essa orientação se encontra já no Ritual do Aprendiz em vigência do REAA e serve para do os Templo. três Graus. 4. Orientação:   5. Faz-se a Saud, Saud, pelo Sin Pen (Ventr) (Ventr) e imediatamente, imediatamente, sem voltar ao Sin Sin de Ord, executa-se a Bat do do Gr batendo com a palma da mão direita na palma da mão esquerda que fica à frente parada (ooo ooo ooo) . Em seguida, volta-se ao Sin de Ordenquanto aguarda comando para se sentar. 6. Antes de tomar assento desfaz-se o Sin  na forma de costume. ∴

7. No 3º Grau não existe Aclamação porque porque esotericamente esotericamente a cerimônia aborda aborda a morte do Sol quando quando a Terra dele fica viúva uma vez por ano no inverno. Como a Aclamação trata de uma reverência à Luz, esta não condiz com o momento iniciático em que a consternação e a dor se fazem presentes.

160. 4.2 - Leitura L eitura e Aprovação Apr ovação da A ta – L  Leitura eitura da A ta – 1º explic explicat ativ ivo o da pág pág ina 158. 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   Somente haverá leitura de Ata(s) que se referir(em) que se referir ao objeto da Sessão e que sejam necessárias. 1. Observação:   2. Esse período, no caso de Sessão Extraordinária, pode ser suprimido caso não exist exista a Ata para ser lida e aprovada; 3. É possível que uma Sessão Extraordinária tenha a sua Ata aprovada na mesma sessão; 4. Em não havendo havendo Ata procede-se procede-se conforme conforme nota expressa no Ritual: “Não havendo leitura da Ata, vai se para o item 4.3 ´Leitura e Destino do Ex  pediente”  

161. 4.2 - Leitura L eitura e Aprovação Apr ovação da A ta – L  Leitura eitura da A ta – E  Exx plicativo do 1º parág parágrafo rafo da pág página ina 158. 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   Finda a leitura do Balaústre. 1. Texto adequado:   Finda a leitura da Ata. 1. Observação:   2. Em que pese os termos em Maçonaria serem sinônimos, o título utilizado no Ritual é Ata.

162. 4.2 – L  Leitura eitura e Aprovação A provação da A ta - Condução C ondução da A ta – 1º explic explicat ativ ivo o da pág página ina 160: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O Ven   Ir    M de CCer apresenta o livro de atas ao Respeitab Mestre e ao Ven   Ir    Orador para as assinaturas, junto à do Ven  Ir   Secr. ∴











1. Orientações:   ∴





2. Sem portar o bastão, bastão, o Ven  Ir   M de CCer se dirige ao Or para apanhar o livro de atas junto ao Ven   Ir   Secret  ; ∴



3. Ao apresentar apresentar o livro livro de atas ao Respeitab Respeitab Mestre, o Ven  Ir   M de CCer deve fazê-lo pelo lado norte do Altar (ombro-direi (ombro-direito to do Respeitab); ∴



4. Enquanto aguarda as assinaturas do Respeitab  Mestre e do Ven  Ir   Orad  , o Ven  Ir   M de CCer ∴











 

fica à Ordem.

163. 4.3 – Leitura e Des tino do Ex pedient pedientee – Leitura e Des tino – E xplicativo da pá págg ina 160: 160: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   Somente haverá leitura de Expediente que se referir ao objeto da Sessão. 1. Orientação:   2. Somente é prevista prevista leitura de expediente relativo à finalidade da Sessão que, inclusive fora convocada  por edital com antecedênci antecedência a regimental; 3. Não se admite admite exposição exposição de assuntos assuntos estranhos estranhos ao objeto objeto da Sessão Sessão Extraordinária. Extraordinária.

164. 4.3 – Leitura e Des tino do Ex pedient pedientee – Leitura e Des tino  – Penúltimo e último explicativo da página 160:

1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:   O Ven  Ir   Secr faz a leitura do Expediente Expediente.. ∴



Se houver Leis ou Decretos para serem lidos, o Ven  Ir   Orad fará a leitura. ∴



1. Orientação:   2. Se for o caso, o Respeitab Mestre solicita ao Ven Ven  Ir   M de CCer para que ele encaminhe a(s) Lei(s) e/ou Decreto(s) ao Ven  Ir   Orad; ∴







3. O Ven  Ir   M de CCer é o oficial encarregado de conduzir o expediente ou outros afins se o Respeitab Mestre precisar destiná-los a alguém durante a Sessão. ∴



4. O R espeita espeitab b  Mes tre não deve s olic olicii ta tarr es s e ofí ofíci cio o do Ven Ir  1º Di ác  .  5. Durante a leitura de Lei(s) ou de um Decreto(s) Decreto(s) o Ven   Ir   Orad fará sentado com todos os demais VVen  IIr   sentados.  

 





 

 





6. Leis, Atos e Decretos somente somente serão lidos lidos em Sessão Extraordinária Extraordinária se os mesmos disserem disserem respeito respeito ao objeto da Sessão.

165. 4.4 – S aco de PP rop e IInf   – 1º explic explicat ativ ivo o e nota da pág pág in ina a 161: 161: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    

 

Somente circulará para recolher ccol   relativas ao ato; outras ccol    ggrav   indevidamente colhidas, ficarão sob Malh  para serem decifradas em ocasião oportuna. ∴







Não havendo leitur leitura a de A ta ta,, vai-s e para para o item 4.5 – Or  Ordem dem do Dia Di a.  1. Textos ad adequa equados dos::   Somente recolherá ccol    ggrav    pertinentes ao objeto da Sessão; outras ccol    ggrav    colhidas que  porventura não digam respeito respeito ficarão sob malhete malhete para serem serem decifradas em ocasião oportuna. oportuna. ∴







Não havendo leitura de Ata, nem Expediente e nenhuma Col Grav  vai-se direto para o item 4.5  –  Ordem Or dem do Dia Di a.  1. Orientações.    

 

2. O Respeitab  Mestre somente decifrará ccol   que digam respeito ao objeto da Sessão Extraordinária. ∴



3. Vai-se direto para a Ordem do Dia se se não houver Ata, Expediente Expediente e nenhuma nenhuma col   grav   pertinente à Sessão Extraordinári Extraordinária. a. ∴



166. 4.4 – S aco de PP rop e IInf  - Pos tura do M de CC er  ao C onduzir o R ecipiente da C ole oleta ta  

 

 

 

 – Último explicativo da página 161:

1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O Ven  Ir   M de CCer coloca-se entre colunas, sem o Sin de Ord. ∴



1. Orientações:  

2. Coloca-se entre colunas no extremo do Oc (próximo à porta) e de frente para o Or;

 

3. Traz consigo o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado esquerdo do quadril  – parado mantém o corpo reto e os pés em esq. 4. Observação:   5. Relata onde e como o Ven  Ir   M de CCer deve se posicionar ao se colocar entre colunas. ∴



167. 4.4 – S aco de PP rop e IInf  - Dinâ Di nâmica mica Ri tua tualís lís tica pa para o G iriro o da C ole oleta ta da dass PP rop e IInf   

 

 

 

- 1º explicativo da página 162: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O Ven  Ir   M de CCer, depois de fazer circular o Saco de PP e IInf, volta a se colocar entre CCol. ∴



1. Orientações:   2. Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem de abordagem: 1)  Respeitab   Mestre, VVenerab   IIr   1º e 2º VVig  ; 2)  Ven   Ir   Orad, Ven   Ir   Secr e Ven   Ir   Cobr Int; 3)  os ocupantes das duas cadeiras de honra e demais VVen  IIr do Or; 4)  VVen  IIr   MM das CCol do Sul e do Norte respectivamente; 5)  ajudado pelo Ven  Ir   Cobr Int, o próprio Ven  Ir   M de CCer. ∴

































3. Em deslocamen deslocamento to o Ven   Ir    M de CCer conduz o recipiente seguro pelas duas mãos junto ao seu quadril esquerdo; ∴



4. Ao apresentar apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Ven  Ir   M de CCer volta o seu olhar para o lado oposto; ∴



5. Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Ven  Ir   M de CCer volta para entre CCol e se mantém segurando a bolsa com as duas mãos junto ao quadril esquerdo (corpo ereto e os pés em esq) de frente para o Or  . ∴





6. Não é permitido permitido fazer a coleta coleta dos ocupantes das cadeiras cadeiras de honra honra junto com o Respeitab Respeitab  Mestre. Segue-se rigorosamente a ordem prevista no item I  da  da orientação acima. ∴

7. Observações:   8. Menciona a ordem da coleta e a postura do oficial circulante a ser mantida, tanto no deslocamento deslocamento e abordagem, como enquanto aguarda ordens; 9. É imperativo seguir rigorosamente rigorosamente a ordem dos s eis  primeiros cargos mencionados na circulação; reitera-se que os ocupantes das duas cadeiras de honra não depositam junto como o Respeitab   Mestre. ∴

10. Os ocupantes das duas cadeiras de honra serão abordados na coleta imediatamente após o ter sido abordado o Ven  Ir   Cobr   Interno. ∴





168. 4.4 – S aco de PP rop e IInf  - Conferência  

 

 – Último explicativo da página 162 e 1º explicativo da página 163:

1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:   O Ven   Ir   Orad   e o Ven   Ir   Secr    aproximam-se do Altar, assistindo à contagem das peças, depois do que voltam aos seus lugares. ∴











O Ven   Ir    M de CCer apresenta do Saco de PProp e IInf ao Ven Mestre, deitando sobre o Alt as peças recebidas, e volta ao seu lugar. ∴



1. Orientações:   2. Os VVen  IIr   Orad e o Secret, cada qual pelo seu lado, se aproximam do Altar (sem subir ao sólio) e à Ord assistem à verificação. Informados pelo Respeitab   Mestre o número de CCol    GGrav  , retornam aos seus lugares; ∴









3. O Ven   Ir    M de CCer, pelo lado norte do Altar apresenta (deitando sobre a mesa) o recipiente destinado às PProp e IInf; ∴



4. O Respeitab Mestre confere a quantidade de CCol GGrav recolhidas e informa aos VVen   IIr    que assistem a conferência; ∴

5.  S omente s erá(ão) deci decifr frada ada(s (s ) a(s ) (C )C ol

 



(G)Grav   perti  pertinente(s nente(s ) ao obj objeto eto da S es esss ão  

Extraordinária; 

 

6. Enquanto aguarda aguarda a contagem das das CCol GGrav pelo pelo Respeitab Respeitab  Mestre, o Ven  Ir   M de CCer fica à Ord; ∴





7. O Ven  Ir   M de CCer recolhe o recipiente vazio (saco) e retorna ao seu lugar; assim também o fazem os VVen  IIr   Orad   e Secret  . ∴











169. 4.4 – S aco de PP rop e IInf  - Destino Des tino das das C ol oluna unass G rava ravada dass  

 

 – Explicativo do 1º parágrafo da página 163:

1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O Respeitab  Mestre lê as CCol GGrav recolhidas e dá-lhes o devido destino. ∴

1. Orientação:   2. CCol   GGrav   que não digam respeito ao objeto da Sessão Extraordinária, ficam sob malhete para  posterior destino. destino. ∴



3. Se houver necessidade de fazer o encaminhamen encaminhamento to de alguma Col Grav, o Respeitab Mestre solicitará os préstimos do Ven  Ir   M de CCer, nunca do Ven  Ir   1º Diác. ∴







4. Os VVen   IIr    DDiác  , independente da dialética ritualística apresentada no Ritual, somente atuam como mensageiros na transmissão da Pal   Sagr   na abertura e no encerramento dos trabalhos. ∴









170. 4.5 – Or  Ordem dem do do Dia Di a - Desenvolvime Des envolvimento nto – 1º explic explica ativo à Ordem do Dia Di a da pági na 163: 163: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   Previamente convocada por Edital e organizada pelo Respeitab   Mestre, providenciando pareceres  pertinentes, documentos, documentos, etc. ∴

1. Orientação.   2. Na Ordem do Dia tratará exclusivamente exclusivamente de assuntos assuntos pertinentes ao objeto objeto da Sessão Extraordinária Extraordinária convocada por edital atendendo aos dispositivos legais; 3. Conforme previsto previsto no Ritual, Ritual, o objeto de de uma Sessão Sessão Extraordinária Extraordinária pode ser ser de S es s ão E leitor leitoral al,, ou de C ons el elho ho de Família, Família, ou de “Expedição de Placet Ex -Officio”.  4. Sessões Extraordinári Extraordinárias as – Art. 108, § 4º, RGF.

171. 4.5 – Or  Ordem dem do Dia Di a – Fi nal nalidade idadess da C onvocaçã onvocação o - E xplicat xplicativos ivos da pá págg ina 164: 164: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    A partir desse momento, passa-se a tratar do assunto convocado por edital, sendo os trabalhos conduzidos conforme documentos específicos ou práticas maçônicas tradicionais. Todos permanecem nos seus lugares com postura e comportamento compatíveis a um Templo Maçônico Sagrado, a não ser que os documentos específicos determinem ocupação de outros lugares, postura ou comportamentos diversos. Encerrado o assunto objeto da Sessão, volta-se aos Trabalhos Ritualísticos, Ritualísticos, conforme esse Ritual. 1. Explicações.  2. Conforme a finalidade finalidade da Sessão Extraordinária Extraordinária (RGF, Art. 108, § 4º), ela pode pode ser uma Oficina Eleitoral, ou C ons onsel elho ho de Família, ou ainda para expedição de “ Placet P lacet E x-Offici x-Officio o”;  3. Conforme os trabalhos objetos da Sessão Extraordinária, a Loja precisa se adaptar ao que mencionam documentos hauridos dos poderes maçônicos constituídos; 4. Uma Sessão Eleitoral, por exemplo, obedece aos Diplomas Legais competent competentes es e é aberta com um golpe de malhete na Ordem do Dia de uma Sessão Extraordinária convocada para esse fim; o golpe único de malhete é para abrir a Oficina Eleitoral na Ordem do Dia e não a Sessão Extraordinária que deve ser aberta ritualisticamente conforme o Ritual e os preceitos maçônicos; maçônicos; 5. Uma Sessão Eleitoral, de Conselho de Família, ou de expedição de “Placet Ex -Officio” ocorre na Ordem do Dia de uma Sessão Extraordinária; 6. O desenvolvimento desses desses trabalhos, às vezes requer distribuição específica, específica, isto é, alterando ocasionalmente a disposição mobiliária do Templo e a conduta litúrgica do rito;

7. Casos como o de uma uma Sessão Eleitoral, Eleitoral, por exemplo, exemplo, adequa-se a disposição disposição de lugares lugares conforme o

 

que menciona o dispositivo eleitoral; 8. Para essas situações, situações, somente durante durante o período determinado, determinado, é prevista prevista a dispensa da ritualística, contudo, o ambiente deve ser tratado como merece um espaço consagrado aos trabalhos maçônicos; 9. Concluídos esses trabalhos ocasionais amparados amparados por dispositiv dispositivos os legais, imediatament imediatamente e a Loja, se for o caso, é recomposta para o encerramento da Ordem do Dia ritualisticamente conforme especifica o Ritual e a continuidade da Sessão Extraordinária até o seu encerramento. 10. Concluídos os assuntos pertinentes ao objeto da Sessão Extraordinária, o Respeitab  Mestre dá por encerrada a Ordem do Dia. ∴

172. 4.6 – Tronc  Tronco o de Beneficência Beneficênci a - Coleta Coleta do Tronco  – Últ  Último imo explicat explic ativ ivo o da pági na 165: 165: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O Ven  Ir   Hosp coloca-se entre CCol, sem o Sin de Ord. ∴



1. Orientações:   I – Posiciona-se entre colunas de frente para o Or no extremo do Oc (próximo à porta); II  – Traz o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado esquerdo do seu quadril  –   parado mantém mantém o corpo ereto e os os pés em esq.

173. 4.6 - Tronco de Beneficência Benefic ência - Procedime Proc edimentos ntos R itua itualís lís ticos pa para ra a C ole oleta ta  – 1º explicativo da página 166:

1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O Ven  Ir   Hosp faz circular o Tr de Benef, colocando-se depois entre CCol. ∴



1. Orientações:   2. Faz a coleta obedecendo obedecendo à circulação na seguinte seguinte ordem: 1)  Respeitab  Mestre , VVenerab  IIr   1º e 2º VVig  ; 2)  Ven   Ir    Orad, Ven   Ir    Secret e Ven   Ir    Cobr Int; 3)  os ocupantes das duas cadeiras  de honra honr a e demais VVen   IIr do Or; 4)  VVen   IIr    MM das CCol do Sul e do Norte respectivamente; 5)  por último, ajudado pelo Ven  Ir   Cobr Int, o próprio Ven  Ir   Hosp; ∴



































3. Em deslocament deslocamento o o Ven  Ir   Hosp conduz o recipiente segurando-o com as duas mãos junto ao seu quadril esquerdo; ∴



4. Ao apresentar apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Ven  Ir   Hosp volta o seu olhar para o lado oposto; ∴



5. As LLuz da Loja são sempre abordadas nos seus lugares pela sua direita (seu ombro direito); 6. Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Ven  Ir   Hosp volta para entre CCol e lá permanece de ∴





frente o Or   segurando a bolsa com as duas mãos junto ao seu quadril esquerdo (corpo ereto e  pés empara esq); 7. Não é permitido fazer a coleta dos ocupantes das duas cadeiras de honra junto com a do Respeitab Mestre. Segue-se rigorosamente a ordem de coleta prevista no item I  acima.  acima. 8. Os ocupantes das duas duas cadeiras de honra honra serão abordados abordados imediatamente imediatamente após o Ven   Ir    Cobr    Int  . ∴







174. Tronco de B ene eneficênci ficênci a - Conferência C onferência e Comunica Comunic ação da C ole oleta ta  – Penúltimo e último explicativo da página 166:

1. Textos edita editados dos no R itua itual:l:   O Ven   Ir    Hosp vai à mesa do Ven   Ir    Tes e com ele confere o produto do Tr de Benef. O Ven   Ir    Tes comunica em voz alta, tão logo seja oportuno, ao Respeitab Mestre o resultado, em moeda corrente no País. ∴











O Respeitab Mestre dá andamento aos Trabalhos enquanto é conferido Tr de Benef. 1. Orientações:   2. O Ven   Ir   Hosp, conduzindo a bolsa (saco) com as duas mãos no lado esquerdo do quadril, vai à ∴



mesa do Ven  Ir   Tes  e despeja sobre ela, com cuidado, o produto auferido na coleta; ∴





 

3. O Ven  Ir   Tes, permanecendo sentado recebe a coleta e a confere auxiliado pelo Ven  Ir   Hosp; ∴







4. Conferida a coleta, o Ven  Ir   Hosp recolhe o recipiente e volta ao seu lugar; ∴



5. O Ven   Ir    Tes, com brevidade, mas sem atrapalhar o andamento dos trabalhos, pede a Pal ao Venerab  Ir   1º Vig para comunicar ao Respeitab Mestre o resultado apurado; ∴







6. Por sua vez, o Respeit    Mestre oportunamente comunica o resultado da coleta à Loja (é recomendável que o faça quando das suas considerações finais). ∴

7. É obrigatória a conferência e a comunicação comunicação do resultado resultado do Tr   na mesma Sessão em andamento. Em nome da lisura dos trabalhos não é permitido lacr lacrar ar o Tronco Tronc o. ∴

NOTA  – Nas S es esss ões E xtraordinárias fica suprimido s uprimido o perí período odo da P ala lavra vra a B em da Or Ordem dem em G eral e do Quadro em P articular.   175. 4.7 – E ncerram ncerrament ento o R itua itualís lístico tico - Transmis s ão da Pal Pal  S ag agr  r   para o E nc ncerr errame amento nto  

 

 – 1º explicativo da página 168:

1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O Ven   Ir  1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais e coloca-se em frente ao Venerab Mestre, fazendo a saud. O Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, a Pal Sagr. O Ven   Ir    1º Diácdirige-se ao Venerab   Ir   1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da mesma forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Ven  Ir   1º Vig a envia ao Venerab  Ir   2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven  Ir   2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar”.  ∴























1. Texto adequado:   O Ven   Ir  1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo Norte, com passos normais e coloca-se em frente ao Venerab Mestre, ficando ambos à Ordem. Em seguida, sem fazer o Sin  de Admir  , imediatamente formam os C   PPont   PPerf   do Mestre e o Respeitab Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, diretamente, as três ssíl   da Pal Sagr. O Ven  Ir   1º Diácdirige-se ao Venerab  Ir   1º Vig. transmite transmite-lhe -lhe a Pal Sagr da mesma forma que recebeu e volta ao seu lugar. O Ven   Ir    1º Vig a envia ao Venerab   Ir    2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do Ven  Ir   2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar. ∴



































1. Orientações:   2. O Ven  Ir   1º Diác, com passos normais, sobe pelo lado norte do Altar os degraus que levam ao trono e ali aguarda à Ordem; ∴



3. O Respeitab  Mestre, sem empunhar o malhete, volta-se para o Ven  Ir   1º Diác e também se coloca à Ordem. Ambos em seguida desfazem o Sin  de Ord   na forma de costume e, sem fazer o Sin  de  Admir  , formam os C   PPont   PPerf   do Mestrado. O Respeitab  então dá no ouvido direito do Ven   Ir   1º Diác  , por inteiro e sussurrada, diretamente as três ssíl   da Pal Sagr do M   M   e volta a ficar à Ordem de frente para o Oc  ; ∴



































4. Recebida a Pal, o Ven  Ir   1º Diác, obedecendo à circulação se dirige até o Venerab  Ir  1º Vig onde sobe pela direita da cátedra os dois degraus e se coloca à Ord  ; ∴









5. O Venerab   Ir   1º Vig, sem empunhar o malhete volta-se para o Ven   Ir    1º Diác ficando ambos à Ordem frente a frente. Em seguida desfazem o Sin   de Ord    e, sem fazer o Sin   de Admir  , de imediato formam os C   PPont   PPerf   do Mestr  ; ∴























6. O Ven   Ir   1º Diác então transmite a Pal Sagr   no ouvido direito do Venerab   Ir   1º Vig da mesma forma que a recebeu, retornando em seguida diretamente ao seu lugar. O Venerab  Ir   1º Vig   volta a ficar à Ord   e aguarda; ∴







∴ ∴







7. Por sua vez, o Ven   Ir   2º Diác, diretamente do seu lugar, vai até o Venerab   Ir    1º Vig, sobe os degraus pela direita da cátedra e, diante dele, se coloca à Ord  ; ∴









8. Ambos frente a frente frente à Ord   desfazem o Sin  na forma de costume e, sem fazer o Sin  de Admir  , formam de imediato os C   PPont   PPerf   do Mestr  ; o Venerab   Ir   1º Vig dá no ouvido direito do Ven  Ir   2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu; ∴























9. De posse da Pal, o Ven  Ir   2º Diác, obedecendo à circulação vai até o lugar do Venerab  Ir   2º Vig, sobe o degrau pela direita da cátedra e se posiciona à Ord  ; ∴









10. O Venerab  Ir   2º Vig   deixa o malhete e volta-se para o Ven  Ir   2º Diác   se colocando à Ord  . ∴













 

11. Ambos frente a frente desfazem o Sin  de Ord   e, sem fazer o Sin  de Admir  , formam de imediato os C   PPont   PPerf   do Mestr  ; o Ven  Ir   2º Diác então transmite no ouvido direito do Venerab  Ir    2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como recebeu, retornando em seguida diretamente ao seu lugar. ∴























12. O Venerab   Ir   2º Vig   então vira-se para a sua cátedra e, à chegada do Ven   Ir   2º Diác   no seu lugar, informa ao Venerab  Ir   1º Vig   que a Pal   fora transmitida J   e P  . ∴























13. Observações:   14. Os VVen  IIr   DDiác na transmissão t ransmissão da Pal Sagr para o encerramento ritualístico ritualístico abordam as LLuz da Loja sempre pela sua direita – ombro direito do titular t itular (lado direito da cátedra); ∴



15. Como a Loja se encontra aberta, durante as abordagens os protagonistas, por estarem em pé e ∴

 parados, ficam à Ord  ; 16. Não é saudação o ato de se desfazer o Sin   de Ord   pelo Sin   Penal nessa oportunidade. Nesse caso, ambos, frente a frente desfazem o Sin  na forma de costume para formar os C   PPont   PPerf     para a transmissão transmissão da Pal   Sagr  ; ∴

















17. Nessa ocasião, por não se tratar de um telhamento, antes de formar os C   PPont   PPerf   não se faz o Sin  de Admir   (Grande Sin  ); ∴











18. Os deslocamentos dos DDiác   em Loja aberta devem obedecer à circulação horária prevista no Oc  ; ∴



19. As Luzes da Loja deixam os seus malhetes para compor o Sin  de Ord   na forma de costume. ∴



176. 4.7 - Encerrame Enc erramento nto R itua itualís lís tico - Conduçã C ondução o do Orad  ao Alt  dos J J ur   para o E nc ncerr errame amento nto dos Tr Traba abalhos lhos  –  – Último explicativo da página 168: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   O Ven   Ir    Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o Ven   Ir    M de CCer [por  [portando tando s eu bas bastão]  tão] , que  





 



 



deverá depois se colocar atrás do Ven  Ir   Orad. ∴



1. Orientações:   2. O Ven   Ir   M de CCer, de posse do seu bastão e obedecendo a circulação, se dirige até o lugar do Ven  Ir   Orad; ∴







3. Sem nada mencionar, o Ven  Ir   M de CCer, se deslocando à frente, conduz o Ven  Ir   Orad até o Alt dos JJur e depois se coloca à retaguarda do seu conduzido; ∴







4. Diante do Alt Alt dos JJur, o Ven  I Ir  r   Orad se coloca à Ord enquanto que o Ven  I Ir  r   M de CCer, à sua retaguarda, se posiciona com o bastão à rigor (na vertical, tendo a sua base apoiada no piso). ∴







177. 4.7 – E  Encer ncerrament ramento o R itual itualís ís tico - Fecham Fec hamento ento da L oja pelo pelo 1º Vi g - Último Último parág parág rafo da pg pg 169 169:: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   1º VI VIG G - À Glória do Gr Arq do Univ e de São João, nosso Padroeiro, está fechada a Câmara do Meio da Aug     



e Respeit   Loja... ∴

1. Orientação:    Ao declarar que a Loja está fechada, o Venerab   Ir    1º Vig dá um golpe com o seu malhete . Segue-se então uma breve pausa. ∴



1. Observação:   2. Acrescentar no Ritual – procedimento para dar solenidade que o ato merece.

178. 4.7 – E ncerr ncerra ame mento nto R itua itualís lís tico - Fechament Fechamento o do Livro Li vro da Lei  – 1º e 2º explicativos da página 170:

1. Textos editados editados no Ritua R ituall: O Ven  Ir   Orad fecha o L da L. ∴



Todos desfazem o sinal. 1. Orientações:  

2. O Ven  Ir   Orad desfaz o Sin  de Ord   (isso não é saudação), sem nenhuma reverência e de forma ∴







 

natural retira o Esq e o Comp de cima do L da L, fechando-o em seguida. 3. Assim que o L da L for fechado, todos todos imediatamente imediatamente desfazem desfazem o Sin de Ord (isso não não é saudação). saudação).

179. 4.7 – Encerramento Ritualístico - R et etorno orno do Orad, Fechament Fechamento o do Painel do Grau G rau e o Apa A pagg ar das L uzes  – 3º e 4º explicativos da página 170:

1. Textos editados editados no Ritua R ituall: O Ven   Ir   Orad acompanhando o Ven   Ir   M de CCer, volta ao seu lugar. O Ven   Ir   M de CCer cobre o Painel do Grau, retornando ao seu lugar. ∴











O Respeitab  Mestre e os VVenerab   IIr   VVig   apagam as suas luzes; em sendo velas o Ven   Ir    M    de CCer   as apagará. ∴















1. Orientações:   2. O Ven  Ir   M de CCer, naturalmente e se deslocando à frente, conduz o Ven  Ir   Orad ao seu lugar; ∴







3. De retorno, ao descer descer do Or pelo Sul, deixa o seu seu bastão no dispositivo dispositivo apropriado apropriado e se dirige até o Painel do Grau; 4. Sem nenhuma reverência reverência e sem erguer o Painel Painel ao alto na intenção intenção de mostrá-lo à Loja, Loja, naturalmente naturalmente cobre o Painel colocando-o com a face voltada para o lado de dentro no dispositivo ao centro; 5. Sem nenhuma reverência reverência ou cerimônia, naturalmente apagam-se as Luzes Litúrgicas Litúrgicas na ordem inversa a do acendimento  –  as três do Ven   Ir    2º Vig  , as três do Ven   Ir    1º Vig    e as três do Respeitab  Mestre; ∴













6. Em sendo as luzes luzes litúrgicas velas, o Ven   Ir    M de CCer, usando um abafador para facilitar sua missão, as apaga na mesma ordem especificada no item IV acima. ∴



180. 4.7 – E ncerr ncerra ame mento nto Ritua R itualís lís tico - S aída do Templo Templo – Últ  Último imo explic at ativ ivo o da pág página ina 170: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    A saída será feita na ordem inversa à da entrada, ou seja, seja, Respeitab Mestre, DDig, DDig, OOfic   MMestr e CCobr  . ∴



1. Texto adequado:   Sem circulação, a saída será feita na seguinte ordem: Respeitab  Mestre, VVen   IIr   IInst  , VVenerab  IIr    VVig  , demais ocupantes do Or  , VVen  IIr   Mestres, Ven  Ir   M   de CCer   e Ven  Ir   Cobr   Interno. ∴

































1. Orientações:   2. O Ven   Ir   Cobr Int, com a espada em ombro-arma, abre a porta do Templo e se posiciona ao Sul  próximo da mesma; mesma; ∴







3. Seguindo a ordem descrita no explicativ explicativo o acima, os VVen   IIr   se retiram diretamente, isto é, sem circulação – a Câmara do Meio em Sessão Extraordinária já está fechada; 4. O Ven   Ir   M de CCer, do seu lugar e empunhando o bastão na forma de costume, orienta a saída dos VVen  IIr   do Templo; ∴







5. Indiscriminadamente, Indiscriminadamente, os OOfic    se retiram junto com os VVen   IIr    Mestres sem cargo, inclusive o Ven  Cobr   Externo. ∴









6. Por penúltimo se retira o Ven  Ir   M   de CCer  ; ∴







7. Por fim, deixa o recinto o Ven  Ir   Cobr Int   que, de passagem, fecha a porta do Templo. ∴





FIM DA SE SS ÃO EXTRAORDINÁRIA. EXTRAORDINÁRIA.   181. 5.1 – Ins truçã trução o – 2º parágr afo da pági na 174: 174: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::   1º VI VIG G - Sim, Respeitab  Mestre, os SSin  são: (levanta-se e faz os SSin  ), e a Pal   Sagr   é M  . 1. Orientações:    









2. Levanta-se, faz três vezes o Sin  de Admir   exclamando: Ah! Senhor Meu Deus! ∴







3. Em seguida compõe o Sin  de Ord   do 3º Grau, desfazendo-o em seguida pelo Sin  Pen ; ∴







 

4. Volta a fica à Ord   e profere as três ssíl   da Pal   Sagr   do Mestre Maçom; ∴







5. Desfaz o Sin  de Ord   e senta-se. ∴



182. 5.1 – Ins truçã trução o – 5º parágr afo da pági na 174: 174: 1. Tex Texto to editado editado no R itual: RESPEITAB - Que representam, Venerab  Ir   2º Vig  , os cinco pontos da perfeição? 1. Texto adequado: RESPEITAB - Que representam, Venerab  Ir   2º Vig  , os C   PPont   PPerf do Mestr  ?  







 













1. Explicações:  2. O termo correto é Cinco Pontos Perfeitos Perfeitos do do Mestrado; Mestrado; 3. Era no passado, quando quando não existia existia ainda o grau especulativo do Mestre Maçom, conhecido conhecido como os Cinco Pontos Perfeitos do Companheirismo.

183. 5.1 – Ins truçã trução o – Últ  Último imo parágrafo parág rafo da pág página ina 174: 1. Tex Texto to editado editado no Ritual R itual::    2º VIG VI G - A exaltação a Mestre representa o triunfo da vida sobre a morte, a imortalidade do bom, do justo e  

do virtuoso. O Mestre vive todos os momentos e permanecerá, por isso, na memória das gerações, pelo seu Trabalho nos cinco pontos da perfeição. 1. Texto adequado:  

 2º VIG VI G - A Exaltação a Mestre representa o triunfo da vida sobre a morte, a imortalidade do bom, do justo e  

do virtuoso. vive todos do os Mestrado momentos e permanecerá, por isso, na memória dasFraternidade. gerações, e. pelo seu Trabalho nosOC Mestre  PPont   PPerf   – Estabilidade, Equilíbrio, Apoio, Amparo e Fraternidad ∴





184. 5.1.1 – I Ins ns trução Compleme Complementa ntarr I  – Ins truçã trução o sobre s obre o C obridor do G rau: O Respeitab  Mestre, auxiliado pelo Ven  Ir   M   de CCer   ministra a instrução sobre o Cobr   do 3º Grau; ∴











O Ven   Ir    Mestre que receberá a instrução é conduzido pelo Ven   Ir    M    de CCer    para entre colunas  próximo a porta. porta. ∴











O Respeitab   Mestre do seu lugar lê compassadamente a instrução e o Ven   Ir    M    de CCer    vai demonstrando os movimentos. ∴









O Ven  Ir   Mestre que está sendo instruído, acompanha-o nos movimentos. ∴



- Os Mestres Maçons, para se reconhecerem, possuem SSin , TToq  e PPal  . ∴





- Do grupo dos SSin , o primeiro é o S in de Ord  .  ∴

 

 

RESPEITAB - É a parte estática do Sin  do Mestre e é composto quando se está em pé e parado, ou seja,  



quando se está à Ord  . ∴

- Sua composição é a preparação para a segunda parte do Sin  ou a dinâmica de desfazê-lo simulando a aplicação da pena simbólica ligada ao juramento do 3º Grau. ∴

- Sin de Ord  - Faz-se com a m  dir   quando se estiver à Ord  , isto é, em pé com corpo a  



 





 prumo e os pés unidos unidos pelos pelos ccal   formando uma esq  aberta para frente; ∴



- A m  dir   espalmada (dded   uunid  , pol   aberto em esq  ) e voltada para baixo baixo vai colocada colocada no lado esquerdo do ventre, aproximadamente no mesmo nível do umbigo; ∴











- Por ocasião da composição do Sin  de Ord  , o braço e o antebraço esquerdos permanecem  parados e caídos caídos ao longo do corpo. corpo. ∴



- Salvo quando da execução da Marcha do Grau, não se anda com o Sin  de Ord   composto. ∴





-deSempre Ord  . que se estiver em pé e parado em Loja Aberta, fica-se à Ordem, isto é, com o Sin   ∴

(O Respeitab  Mestre vai lendo compassadamente a medida em que o Ven  Ir   M   de CCer    vai ensinando os movimentos ao Ven  Ir   Mestre) ∴













RESPEITAB - Sin P en ou Si n Ventr  - Estando com o Sin  de Ord   composto, levar horizon horizontalmente talmente a  

 

 

 



 



 

m  dir   até o lado dir   do ventre (como que a rasga-lo com o polegar) e deixa-la cair ao longo do corpo. ∴





- Justifica-se o nome de S i n Ventr  , também dado ao S in P en  ,  porque ele é executado na região do ventre.  

 

 

 

- O gesto completo simula a figura de um Esquadro. - Depois de ter feito o Sin   Pen , caso o momento exija que se permaneça em pé, volta-se outra vez a ficar à Ord  . ∴





- O Sin   Pen   é a parte dinâmica do Sin   do Mestre. É também utilizado para se saudar alguém em Loja quando o ritual determinar e obrigatoriamente aplicado para se desfazer o ∴









Sin  de Ord  . - O Sin   Pen   é o modo universal pelo qual se desfaz o Sin   de Ord  . Lembra a pena simbólica do 3º Grau. ∴







(Faz o Sin  Pen  e volta à Ord   ) ∴





- Sin de Admir  - Estando em pé com os pp  normalmente dispostos e afastados sobre o  



 

 piso, olhando para o alto, levantar as duas mm   para o céu tendo os respectivos dded    estendidos e separados com as palmas voltadas para frente. ∴



- Ao mesmo tempo exclamar em tom de admiração  – "Ah! Senhor meu Deus!"  (Adonai Eloim em hebraico). - Imediatamente após a exclamação deixar cair as mm  eespalm  sobre as respectivas ccox    e, com o corpo um pouco inclinado inclinado para frente, dar com ambas as mãos eespalm , ao mesmo tempo, três pancadas sobre as ccox  . ∴









- Esse Sin  é repetido por completo (gesto e exclamação) por mais duas vezes, de tal modo que ao final das séries somem-se nove ppanc   por três vv   três sobre as coxas; ∴





- O Sin  de Admir   leva também o nome de G rand randee S inal ou S i n Real. ∴



 

(O Respeitab  Mestre vai lendo compassadamente a medida em que o Ven  Ir   M   de CCer    vai ensinando os movimentos ao Ven  Ir   que está sendo instruído). ∴













RESPEITAB - De alto significado iniciático, o Sin   de Admir    é aplicado no telhamento de um  





desconhecido antes de formar os C   PPont   PPerf   do Mestr  . ∴







- O fazemos por dois motivos: o primeiro deles se origina na Lenda do 3º Grau quando o Rei Salomão e os CComp , ao verem o corpo na sepultura do Mestre Hiran Abif, admirados, denotando extrema dor, levantaram as mãos ao céu exclamando: Ah! Senhor Meu Deus! (Adonai Eloim). ∴

- Por ter sido o primeiro gesto feito na oportunidade pelo Rei Salomão, ele também ficou conhecido como S i n Real, ou o G ra rande nde S in . - O segundo motivo é porque o Rei Salomão, ao dedicar o Templo de Jerusalém ao Senhor, também ergueu as mãos ao céu, dizendo: “Ah! Senhor Meu Deus  (Adonai Eloim), vós sóis superior a todas as coisas e eu adoro o vosso Santo Nome.  

 

- Durante a liturgia da transmissão da Pal    que ocorre na abertura e encerramento dos TTrab , bem como quando da verificação nas CCol   pelos VVig   se todos são MM   MM  , o Sin  de Admir   é dispensad dispensado. o. ∴















- Pal  S ag agr  r  - M     

 



- É transmitida por sílabas de modo sussurrado diretamente no ouv   dir   do antagonista. ∴



- Sua transmissão depende da formação dos C   PPont   PPerf   do Mestrado. ∴





RESPEITAB - Por se tratar de uma transmissão feita entre MM    MM  , não há troca de ssíl    entre os  







interlocutores. - Vamos primeiro lhe ensinar o Toq  pelos C   PPont  , pois dele depende a transmissão da Pal   Sagr  . ∴









- Toq do Mestre  –  É feito pelos C   PPont   PPerf   do Mestrado e é formado da seguinte  







RESPEITAB maneira:  

- Estando à Ord   como M   M  , desfaz-se o Sin  na forma de costume fazendo em seguida o ∴







 

Sin   de Admir    por três vvez    (gesto e exclamação). Forma-se então os C    PPont    da seguinte maneira: 1º 1º))  Segurar com a m   dir    em forma de Gar    a m   dir    do Ir    oponente; 2º) com o interior do p  dir  , unir o seu p  dir   ao p  dir   do oponente; 3º) unir pelo lado de dentro os jjoel   ddir  ; 4º) ambos então colocam as suas mm  eesq  sobre o ombr    dir   do seu oponente; 5º  5º))  unir peit   contra peit  . ∴

















































- Desta posição transmite-se sussurrada diretamente as três ssíl   da Pal   Sagr   no ouv   dir    do antagonista (examinado (examinador). r). ∴









- O 1º ponto é a Gar   da Fraternidade; o 2º ponto alude à Estabilidade; o 3º ao Equilíbrio; o 4º ao Apoio e o 5º ao Amparo. Conforme a exposição lendária, esses foram os pontos pelos quais o Rei Salomão reviveu o Respeitab  Mestre Hiran Abif. ∴



- No telhamento de um desconhecido, exige-se cautela no exame. Recomenda-se um lugar discreto para examinar o desconhecido. - Nesse caso, adotam-se os seguintes procedimentos no telhamento: - Depois de o examinado ter sido reconhecido como Apr   e como Comp , o examinador lhe  pergunta: ∴



- Quereis ir mais longe? Como resposta afirmativa, o examinado imediatamente coloca sua m   dir    ab  com os dded   uunid   sobre o lado esq   do peito (região cordial) tendo o dedo  polegar levantado levantado formando formando um esq ; ∴













- Com a sua m   esq   espalm   sobre a cabeça (simulando cobertura), forma com os pés uunid    pelos ccal    uma esq , tomando em seguida, com a sua m   dir  , a dir    RESPEITAB do examinador em forma de Gar   do Mestre; - O examinador então pergunta: O que é isto? ∴



















 

- O examinado responde: O Toq  de Mestre. ∴

- O examinador pergunta: Tem nome? - O examinado responde: Tem, e mais alguma coisa que dele depende. - O examinador pergunta: Como posso conhece-lo? - O examinado: Pelos C   PPont   PPerf   do Mestr  . ∴







- O examinador: Podeis dar-me? (O Ven  Ir   M   de CCer  , acompanhando a descrição do Respeitab  Mestre, vai ensinando o Ven  Ir   Mestre). ∴













- Prosseguindo, o examinado então larga a mão dir   do examinador, fica à Ord  , desfaz o Sin  de Ord   pelo Sin   Pen  e, por três vezes faz o Sin  de Admir   com a exclamação: Ah! Senhor Meu Deus! ∴















examinadorr os C    PPont    PPerf    do Mestr  , dando-lhe RESPEITAB - Forma em seguida com o examinado ∴

 







sussurrada, no seu ouv   dir  , as três ssíl   da Pal   Sagr  . ∴









(O Ven  Ir   M   de CCer  , acompanhando a descrição do Respeitab  Mestre, vai ensinando o Ven  Ir   Mestre). ∴













- P al de Pas - Tub .  



 

- Dão-se as mãos em forma de Gar   e o examinador para pedi-la aperta e afrouxa a Gar  . ∴



- O examinado ao receber esse toq  então dá sussurrada, no ouv   dir   do examinador, a Pal    de Pas  por inteiro. ∴

RESPEITAB







 

(O Ven  Ir   M   de CCer  , acompanhando a descrição do Respeitab  Mestre, vai ensinando o Ven  Ir   Mestre). ∴













- A Pal    de Pas   somente é dada para se ingressar no Templo ou quando em ocasiões ritualísticas o Ritual mandar. - S i n de S ocor  - Estando em pé normalmente, levar as mãos acima da cab , com os dded    entrelaçados e as ppal   voltadas para fora, pronunciando: a m  ff  d  v  .  ∴

 

RESPEITAB







 



 

 

 

 

 



(O Ven  Ir   M   de CCer  , acompanhando a descrição do Respeitab  Mestre, vai ensinando o Ven  Ir   Mestre). ∴













 

 Marcha  Marc ha ou PP P P as do Mes Mestre tre   

- Sobre o eixo do Templo, de frente para o Or  , inicia-se com o Sin  de Ord   do Apr   dandose os ppas  do 1º Grau; transforma-se o Sin  de Apr   para o de Comp  e executam-se os  ppas  do 2º Grau; transforma-se em seguida o Sin   de Comp   para o de Metre Maçom e, estando com o Sin  de Ord   do 3º Grau, como se tivesse diante de si um esquife ou túmulo simbólico, avança-se com o pé dir  , por cima do esquife, obliquamente para a dir   e junta-se o pé esq   ao dir    naturalmente (s/formar esquadria); agora, avança-se obliquamente o pé esq  para a esq  por cima do esquife, juntando-se a ele, naturalmente (s/formar esquadria) o RESPEITAB  pé dir  ; avança-se, por fim, o pé dir    por cima do esquife até a frente oriental do túmulo, untando-se a ele o pé esq , agora uunid    pelos ccalc    em esquadria aberta para frente. ∴





































 



















Dessa  ). posição saúda-se diretamente pelo Sin   Pen  as LLuz   da Loja (sem fazer o Sin   de  Admir  ∴

(O Ven  Ir   M   de CCer  , acompanhando a descrição do Respeitab  Mestre, vai ensinando o Ven  Ir   Mestre). ∴













- A Marcha do Mestre simula a movimento aparente e anual do Sol com seus equinócios e solstícios.

RESPEITAB B at  - Se dá por três vvez   três – ooo - ooo – ooo   Apl  A pl  pela B at  - Por nove vezes, por três vvez   três, igualmen igualmente te espaçadas, bate-se com a RESPEITAB  pal   da m  dir   na pal   da m  esq  que fica parada.  



 

 

 



 













(O Ven  Ir   M   de CCer   ensina o Ven  Ir   Mestre). ∴











RESPEITAB Idade - S  AA  E M  . RESPEITAB Tempo de Trabalho – do M   D  à M   N  . RESPEITAB  S enha de R econhec econ hecimento imento – A A  M   É C     

 

 





















185. 5.1.2 – In  Inss trução Complem Complement entar ar II  – Ins trução s obre o Painel do 3º 3º G rau:   Como sabemos, nosso Respeitab M Hiram Abif foi exumado pelos VVen IIr encarregados de encontrar o seu corpo. - Depois de cumpridas as sentenças que para si próprios pediram os três maus CComp  J, J e J, o Rei Salomão ordenou que fosse reenterrado o corpo do saudoso Mestre. Efetuou-se a inumação tão próximo do Sanctus Sanctorum (Santo dos Santos) quanto o permitiam as leis israelitas. ∴

RESPEITAB - Hiran não foi sepultado no Sanctus Sanctorum porque ali só tinha entrada o Sumo Sacerdote  

uma vez por ano quando, após as abluções e purificações, ia no Dia da Expiação expiar os  pecados do povo conforme as leis israelitas (período de equinócio de outono no Hemisfério Norte). - Nesse dia, o Sumo Sacerdote queimava incenso em honra e à Glória de JAVÉ e rogava-lhe que, em Sua infinita sabedoria e bondade, derramasse a paz e a tranquilidade sobre a nação israelita durante o ano que começava (ano novo civil hebraico  –  Rosh Ashna  – literalmente cabeça do ano).

RESPEITAB - Ven Ir Orad, agora tendes a bondade de explicar-nos o Painel da Loja de Mestre Maçom.  

- O Painel traz no seu interior a alegoria concernente à sepultura do nosso Respeitab  Mestre Hiran Abif. ∴

- A lenda da morte de Hiran está emblematicamente relacionada à morte do Sol no solstício de inverno ao Norte, quando a Terra fica viúva do Sol.

ORAD

- Os instrumentos utilizados pelos três maus CComp   para assassinar nosso Respeitab Mestre foram a Reg com 24 PPol, o Esq e o Mal, cujos significados conhecemos durante as ∴

 

viagens na Elevação ao 2º Grau. - O túmulo t úmulo representado representado sobre o Pav   Mosaico é o lugar simbólico onde a Pal   fora perdida e recuperada;; esotericame recuperada esotericamente, nte, o túmulo simboliza a Grande Iniciação. I niciação. ∴



- O Pav Mosaico, que no 3º Grau tem o nome de Quadrângulo Mosaico, é o solo terrestre

onde descansa o esquife e é o piso de pedras lavradas por onde caminha o Sumo Sacerdote

 

em direção do Sanctus Sanctorum. - A Luz tênue pendente do teto no Templo, ou Lux in Tenebris, é a fonte luminosa que clareia o túmulo simbólico – morre o homem, mas não a sua fé. - A Luz in Tenebris, Luz nas Trevas simbolicamente ilumina a consciência do homem. - O ramo de Acácia é o emblema da incorruptibilidade do Mestre; é o sinal da imortalidade da alma e da Obra da Vida; marca o lugar da Grande Iniciação à frente do Pórtico que dá acesso ao Or   - o lugar do Mestre. Isso explica a senha de reconhecimento quando o Mestre diz: A  A  M   É C   - Estive no túmulo, venci a morte e, tal como a Natureza, me regenerei. ∴







-  A letra “G” é o símbolo da 5ª Ciência, ou a Geometria aplicada na construção da Obra da Vida; - Os crânios sobre as tíbias cruzadas e as lágrimas são emblemas da mortalidade  –  o fenecimento da vida; exprime a fragilidade das coisas terrenas e a efemeridade do mundo físico; é o retorno do corpo ao pó que era, pois está próximo o dia em que tu dirás: “esta idade não me agrada”. 

- Além do Comp   e do Esq   que servem respectivamente para determinar os limites, as  proporções, e a retidão dos cantos, cantos, também são instrumentos de trabalho trabalho do Mestre, o Cordel e o Lápis. ∴



- O Cordel com doze nós equidistantes serve para marcar todos os ângulos retos do edifício fazendo-os iguais para que sobre os alicerces horizontais as paredes se apresentem sempre aprumadas; o Lápis é objeto com o qual o hábil arquiteto traça e marca os diversos planos  para a elevação elevação da Grande Obra. Obra. - Como não somos mais Maçons operativos, mas especulativos, aplicamos por analogia todos esses instrumentos na nossa formação moral. - Assim, o Cord nos indica a linha de conduta que devemos seguir e o Lápis registra os nossos atos, palavras e pensamentos (consciência). (consciência). - Eis meus VVen  IIr   uma breve exposição de quanto nos ensina o Painel do Mestre Maçom. ∴



Devemos estuda-lo com cuidado, fervor e zelo, pois o seu conteúdo exprime os objetivos do RESPEITAB -Mestre Maçom na busca pela perfeição.  

- Está terminada essa instrução.

 

 

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