GESTÃO EM ENFERMAGEM
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ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM GESTÃO EM ENFERMAGEM
PROFESSORA: IRIS CORRÊA
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1-Definições de introdução ao tema : 1.1-Administrar- é dirigir uma organização utilizando técnicas de gestão para que alcance seus objetivos de forma eficiente, eficaz e com responsabilidade social e ambiental. 1.2-Organização- é uma entidade social porque é constituída por pessoas. É dirigida para objetivos porque é desenhada para alcançar resultados — como gerar lucros. o
o
É a organização baseada em uma divisão de trabalho racional que especializa órgãos e pessoas em determinadas atividades. É a organização planejada definida no organograma, sacramentada pela direção e comunicada a todos por meio dos manuais de organização. É a organização formalizada oficialmente. Organização informal. É a organização que emerge espontânea e naturalmente entr entree os ocup ocupan ante tess de posi posiçõ ções es na orga organi niza zaçã çãoo form formal al e a part partir ir dos dos relacionamentos humanos como ocupantes de cargos. Forma-se a partir das relações de amizade (ou de antagonismos) e do surgimento de grupos informais que não aparecem no organograma ou em qualquer outro documento formal. Organização formal.
1.3-Administrar em EnfermagemDrucker (1998, p. 2) diz que administrar é manter as organizações coesas, fazendo-as funcionar. A admin adminis istr traç ação ão é a ciên ciênci cia a que que tem tem por por obje objeto to as orga organi niza zaçõ ções es form formai aiss em gera geral, l, independente do tipo e finalidade. A relação instrumental do conteúdo da administração com o trabalho da enfermagem tem conotações históricas, formalizadas pela Lei 7.498, de 25 de junho de 1986 que dispõe sobre o exercício e xercício profissional da enfermagem.
2-Funções Administrativas: Fayol(Administração Fayol(Administração Clássica) foi o primeiro a definir as funções funções básicas do Administrador: • • • • •
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Planejar , Organizar , Contr Con trol olar ar, Coordenar e Coordenar e Comandar - POCCC. POCCC . Destas funções funções a que sofreu maior evolução foi o "comandar" "comandar" que hoje chamamos chamamos de Liderança. Liderança. Planej Pla nejar ar - Estabe Estabelec lecee os obj objeti etivos vos da empres empresa, a, especi especific ficand andoo a forma forma como como serão serão alcançados. Parte de uma sondagem do futuro, desenvolvendo um plano de ações para atingir as metas traçadas. É a primeira das funções, já que servirá de base diretora à
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Comandar - Faz com que os subordinados executem o que deve ser feito. Pressupõe que as relações relações hierárquicas hierárquicas estejam claramente definidas, definidas, ou seja, que a forma forma como administrad administradores ores e subordinad subordinados os se influenciam influenciam esteja explícita, assim como o grau de participação e colaboração de cada um para a realização dos objetivos definidos. implan anta taçã çãoo de qual qualqu quer er plan planej ejam amen ento to seri seriaa invi inviáv ável el sem sem a Coordenar - A impl coordenação das atitudes e esforços de toda a empresa, almejando as metas traçadas. Controlar é estabelecer estabelecer padrões e medidas medidas de desempenho desempenho que permitam permitam Controlar - Controlar assegurar que as atitudes empregadas são as mais compatíveis com o que a empresa espera. O controle das atividades desenvolvidas permite maximizar a probabilidade de que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas e ditadas.
3- Habilidades do Administrador •
Habilidades Técnicas:
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Habilidade Habilidadess Humanas Humanas:
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Saber utilizar princípios, técnicas e ferramentas administrativas. Saber decidir e solucionar problemas.
Saber Saber lidar lidar com pessoa pessoas, s, comunic comunicand ando-s o-see eficie eficientem ntement ente, e, negociando, conduzindo mudanças, obtendo cooperação e solucionando conflitos. Habilidades Conceitu ais: Ter Visão sistêmica
4- Atitudes do Administrador Proativ Proativo, o, ousado ousado,, criativ criativo, o, bom exempl exemplo, o, cumprid cumpridor or das promes promessas sas,, saber saber utiliz utilizar ar seus seus princípios, ser cooperativo e ser um bom líder.
5-Teorias da Administração 5.1- Teoria Clássica –Henry Fayol A Teoria Clássica da Administração foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiên eficiência cia.So .Sofre freuu crítica críticass como como a manipu manipulaçã laçãoo dos trabal trabalhad hadore oress atravé atravéss dos incent incentivo ivoss materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. -Princípios Básicos da Administração Clássica:
Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor: •
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Especializaçãoo dos funcionários funcionários desde o topo da hierarquia hierarquia até Divisão do trabalho - Especializaçã os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da producão aumentando a produtividade. direito dos superiores superiores darem ordens ordens Autoridade e responsabilidade - Autoridade é o direito que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade. Unidade de comando - Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens. Unidade de direção - O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos. Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra
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Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização. Centralização - As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas. Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa. e m toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e Ordem - Deve ser mantida em cada coisa em seu lugar. Eqüidade - A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa. Estabilidade dos funcionários - Uma rotatividade alta tem consequências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários. entendida como a capacidade de estabelecer estabelecer um plano e cumpriIniciativa - Deve ser entendida lo. Espírito de equipe - O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos.
-Pontos Chaves da Administração Clássica: •
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Obsessão pelo comando - Tendo como ótica a visão da empresa a partir da gerência administrativa, Fayol focou seus estudos na unidade do comando, autoridade e na responsabilidade. Em função disso, é visto como obcecado pelo comando. A empresa como sistema fechado - A partir do momento em que o planejamento é definido como sendo a pedra angular da gestão empresarial, é difícil imaginar que a organização seja vista como uma parte isolada do ambiente. Manipulação dos trabalhadores - Bem como a Administração Científica, fora tachada de tendenciosa, desenvolvendo princípios que buscavam explorar os trabalhadores.
5.2-Administração
Científica – Científica – Taylor - se caracterizava caracterizava pela ênfase ênfase na tarefa realizada realizada pelo operário, a Teoria Clássica se caracterizava pela ênfase na estrutura que a organização deveria possuir para ser eficiente. A conseqüência destas Teorias foi uma redução no custo dos bens manufaturados. Aquilo que fora um luxo acessível apenas aos ricos, como automóveis ou aparelhos domésticos, tornou-se disponível para as massas. Mais importante, foi o fato de que a teoria tornou possível o aumento dos salários, ao mesmo tempo em que reduzia o custo total dos produtos. A Teoria da Administração Científica estudava a empresa privilegiando as tarefas de produç produção ão enquan enquanto to a Teoria Teoria Clássi Clássica ca da Admin Administr istraçã açãoo a estud estudava ava privil privilegi egiand andoo a estrutura da organização. 5.3- Teoria das Relações Humanas, ou Escola das Relações Humanas: Elton Mayo •
é um conjunto de teorias administrativas que ganharam força com a Grande Depressão criada na quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, Iorque, em 1929.
Essas teorias criam novas perspectivas para a administração, visto que busca conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos. Até então, o trabalhador era tratado pela Teoria Clássica de forma muito mecânica. Com os novos estudos o homos social foco mudou e do o trabalhador passou a ser visto
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A Escola das Relações Humanos surgiu efetivamente com a Experiência de Hawthorne, EUA. realizada em uma fábrica no bairro que dá nome a pesquisa, em Chicago, EUA. O médico e sociólogo australiano Elton Mayo, fez testes na linha de produção, na busca por variáveis que influenciassem, positiva ou negativamente, na produção. Mayo fez estudos sobre a influência da luminosidade, do trabalho em grupo, da qualidade do ambiente e descreveu-as afirmando que o cuidado com os aspectos sociais era favorável aos empresários.
Com as conclusões iniciais tomadas a partir da Experiência de Hawthorne, novas variáveis são acrescentadas ao dicionário da administração: • •
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a integração social e comportamento social dos empregados; as necessidades psicológicas e sociais e a atenção para novas formas de recompensa e sanções não-materiais; o estudo de grupos informais e da chamada organização formal; o despertar para as relações humanas dentro das organizações; a ênfase nos aspectos emocionais e não-racionais do comportamento das pessoas; a importância do conteúdo dos cargos e tarefas para as pessoas;
-Críticas à Teoria das Relações Humanas
As principais criticas à essa escola é de que ela apresenta uma visão inadequada dos problemas de relações industriais, limitação no campo experimental e parcialidade nas conclusões levaram gradualmente a teoria a um certo descrédito. A concepção ingénua e romântica do operário colaboraram rapidamente para que esta teoria fosse repensada. O seu enfoque manipulativo e certamente demagogo não deixou de ser descoberto e identificado pelos operários e seus sindicatos.
6- Teoria neoclássica: Peter Drucker Toda organização existe, não para si mesma, mas para alcançar objetivos e produzir resultados. É em função dos objetivos e resultados que a organização deve ser dimensionada, estruturada e orientada. Daí a ênfase colocada nos objetivos organizacionais e nos resultados pretendidos como forma de avaliar o desempenho das organizações. Os objetivos são valores visados ou resultados desejados pela organização. A organização espera alcançá-los por meio de sua oper operaç ação ão efici eficien ente. te. Se a oper operaç ação ão falh falha, a, os objet objetiv ivos os são são parc parcia ialm lmen ente te alca alcanç nçad ados os ou simplesmente frustrados. São os objetivos que justificam a existência e operação de uma organização. Um dos melhores produtos da Teoria Neoclássica é a chamada Administração por Objetivos (APO). -Princípios básicos da organização
Os neoclássicos dão algumas pinceladas adicionais no conceito de organização formal. A organização consiste em um conjunto de posições funcionais hierárquicas orientado para o
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trabalho, trabalho, que nada mais é do que a maneira pela qual um processo complexo pode ser decomposto em uma série de pequenas tarefas que o constituem. A divisão do trabalho começou a ser praticada a partir da Revolução Industrial, Industrial, provocando uma mudança radical no conceito de produção pela fabricação maciça por meio da máquina em substituição ao artesanato e da aplicação da especialização do trabalhador na linha de montagem. Especialização Como conseqüência do princípio da divisão do trabalho surge a especi especializ alizaçã ação: o: cada cada órgão órgão ou cargo cargo passa passa a ter funçõe funçõess e tarefa tarefass específ específicas icas e especializadas. toda orga organi niza zação ção form formal al exis existe te um umaa hier hierar arqu quia ia que que divi divide de a Hierarquia Em toda organização em camadas ou níveis de autoridade. Na medida em que se sobe na escala hierárquica, aumenta o volume de autoridade do administrador. Ao mesmo tempo em que diminui a necessidade de conhecimento técnico-operacional. organização determina determina a Amplitude administrativa A amplitude média adotada pela organização configuração geral de sua estrutura organizacional. Uma amplitude média estreita com um maior número de níveis hierárquicos produz uma estrutura alta e alongada. Ao contrário, uma amplitude média larga com poucos níveis hierárquicos produz uma estrutura organizacional achatada e dispersada horizontalmente.
7- Processo decisório: -Compreende as decisões a serem tomadas pela equipe a curto, médio e longo prazo . O ser humano, ao desempenhar qualquer papel na sociedade ou nas organizações, procura agir de acordo acordo com modelos modelos constr construíd uídos os ao lon longo go de sua vid vidaa (exper (experiên iência cias/v s/vivê ivênci ncias) as) nas organizações, essas escolhas são constantes, é a essência das atividades administrativas é, fundamentalmente, um processo de tomada de decisão e este, por sua vez, uma atividade eminentemente humana. A tomada de decisão deve ser coerente com uma filosofia de trabalho, de desenvolvimento de pessoal, do estilo de liderança adotado e de como o profissional se compromete com a profissão e com o seu grupo de trabalho.
Tomada de Decisão em Enfermagem • O Processo Decisório costuma ser entendido como sinônimo de administração. • Essas Essas habili habilidad dades es encont encontram ram forte forte apoio apoio em instrum instrumento entos, s, técnica técnicass e estrat estratégi égias as estabelecidas. • A qualidade das decisões tomadas pelos líderes/administradores é o fator de maior peso em seu sucesso ou fracasso. • Entende-se Entende-se que o processo processo de tomada tomada de decisão decisão é realmen realmente te um processo processo que envolve fenômenos tanto individuais como sociais, baseado em premissas de fatos e de valores, que inclui a escolha de um comportamento, dentre uma ou mais alternativas, com a intenção de aproximar-se de algum objetivo desejado. Teoria da decisão : procuram estabelecer de forma sistematizada as etapas desse processo e as variáveis que influenciam as pessoas em suas escolhas. • Decidir – escolher entre algumas alternativas. • Decisão – processo de análise e escolha de uma alternativa disponível objetivando a resolução de uma situação. (CHIAVENATO)
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Percepção do problema; Definição do problema; Coleta de dados; Análise dos dados; Redefinição do problema; Procura de soluções alternativas; Escolha ou decisão; Implementação; Avaliação. As decisões variam numa escala das mais simples até as mais complexas (Carvalhal);
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As mais simples ocorrem a nível inconsciente e as ações são reflexas e condicionadas;
• Decisões programadas quem toma a decisão deve possuir informações suficientes para perceber e delimitar o problema, propor as soluções alternativas e escolher a que será implementada. • Teorias desenvolvidas poderão ajudar a identificar, descrever, explicar, prever, solucionar e corrigir os problemas envolvidos nas diversas etapas do processo decisório.
1. Percepção do problema:- percepção de que algo fora da normalidade está acontecendo, nem sempre o problema está bem delimitado. 2. Definição do problema:-
se faz a primeira tentativa de definir o problema, é importante que haja distinção entre o que é causa e o que é sintoma.
3. Coleta de dados :- todos os indivíduos envolvidos na situação deverão ser ouvidos, a fim de se obterem informações mais detalhadas sobre a origem da situação. A informação é a base para a decisão quanto ao que deve ser feito. Considera-se pontos como: A) administração, B) regulamentos de pessoal, C) Condições de trabalho, D) equipamentos e E) outros itens relacionados com a função que cada um exerce. 4. Análise dos dados :- caracteriza-se pela distinção das informações relevantes
ao fato, de modo que possibilite o estudo do problema a ser identificado. Tem por objetivo visualizar o problema segundo diferentes dimensões. 5. Redefinição do problema :-
problemas.
tentar novamente definir qual é o problema,ou quais são os
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• O ENFERMEIRO E A TOMADA DE DECISÃO : O enfermeiro ao assumir um trabalho em instituições, se depara indiscutivelmente com situações diversas que lhe exigem conhecimentos, habilidades e atitudes coerentes, precisas e imparciais para uma tomada de decisões que venha ao encontro de seus valores pessoais e éticos e ao mesmo tempo em que atenda aos objetivos e metas da organização.
Conceitos-Chave § O profiss profission ional al que decide decide com suce sucesso sso entend entendee a impor importânc tância ia que tem os valor valores, es, a experiência de vida, as preferências e a forma de pensamento das pessoas nas alternativas escolhidas. § O ato ato de decidir e avaliar avaliar as decisões aumenta a experiência de de quem quem decide. decide. § Várias áreas áreas de resolução de problemas problemas e tomada tomada de decisão na organização organização são são diferentes da decisão pessoal ou profissional. § Duas importantes importantes considerações considerações na tomada tomada de decisão na organização organização são são a maneira como o poder a influencia e a questão de ser uma tomada de decisão administrativa precisa ser apenas “satisfatória”.
§
A ciênc ciência ia da adminis administra tração ção produz produz vária váriass ferrament ferramentas as e técnic técnicas as de análise análise de problemas administrativos e de tomada de decisão.
Tomada de Decisão pode ser : • Pela minoria •
Pela maioria
•
Pelo consenso
8-Motivação e Desempenho Humano: -Motivação: Em administração, motivação é o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta. É o conjunto de motivos que levam o indivíduo a agir de uma determinada forma. Em outras palavras, a motivação é baseada em emoções. A motivação sem dúvida é intrínseca a cada indivíduo, e pode-se afirmar que ninguém motiva ninguém. Hoje até se reforça a noção de que pode haver animação, estímulo, atribuindo-se aos chefes de unidades pequenas a atividade, se não a denominação, de
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Teorias de motivação :
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seguro em termos físicos e até de vínculo de emprego), sociais (fazer parte de algo e de um grupo), reconhecimento (ver reconhecido por outros o seu trabalho) e auto-reconhecimento (satisfazer-se com o próprio trabalho). Estas representam as necessidades dos indivíduos, embora não de maneira exaustiva e não com essa conota conotação ção estanq estanque, ue, de que é necess necessári árioo satisf satisfazê azê-la -lass de acordo acordo com sua sua “hierarquia “hierarquia”. ”. Afinal, a hierarquia hierarquia presume presume que alguém contratado contratado por salário mínimo mínimo jamais jamais estará preocupado com auto-realização e que, a rigor, quem está no estágio de auto-realização desconsiderará eventuais dores de dentes e até dificuldades financeiras diante da sua satisfação com o trabalho
2.
Os fatores fatores higiênicos higiênicos e motivaciona motivacionais is de Herzberg Herzberg –
presume que a maioria das questões usualmente tratadas sob o grande rótulo de motivação pode ser dividida em fator ores es higi higiên ênico icoss e motiv motivac acio iona nais is.. Os prime primeir iros os são são aque aqueles les doiss grupos doi grupos:: fat
relacionados a condições de trabalho, salário, tipo de chefia, etc. Fica definido que na ausê ausênc ncia ia dest destes es a prob probab abil ilida idade de de o indi indivi vidu duo o se motiv motivar ar dimin diminui ui.. As cara caract cter erís ísti tica cass rela relati tiva vass às tare tarefa fass seri seria am colo coloca cada dass sob sob a deno denomi min nação ação “motivacionais” . Na verdade, à luz do que vinha sendo discutido verifica-se que os
fatores higiênicos seriam aqueles cuja ausência “atrapalharia” a motivação e, a rigor, empurraria os trabalhadores para além da indiferença, na direção da desmotivação, e cuja cuja presen presença ça os deixari deixariaa próxim próximos os da ind indife iferen rença, ça, mas sem qualqu qualquer er conota conotação ção negati negativa. va. Resolv Resolvido idoss os fatore fatoress hig higiên iênicos icos,, seria seria possív possível el discut discutir ir mot motiva ivação ção.. No entanto, mesmo aceitar essa afirmativa significa uma linearidade que não faz justiça ao ser humano, que por vezes se motiva, apesar das piores condições, “pela causa” ou por
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As pessoas passam boa parte de suas vidas trabalhando dentro de organizações, e estas dependem daquelas para poderem funcionar e alcançar sucesso. Até pouco tempo atrás, o relacionamento entre pessoas e organizações era considerado antagônico e conflitante. Acreditava-se que os objetivos das organizações (lucro, aumento da produtividade, redução de custos, etc.,) eram incompatíveis com os objetivos das pessoas (melhores salários, lazer, qualidade de vida, etc..). A solução empregada era a do confronto, ganha-perde, onde se media força e caso uma parte levava tudo, a outra ficava com muito pouco ou quase nada. Recentemente (a partir da década de 90), verificou-se que, se a organização quer alcançar seus objetivos, ela precisa saber canalizar os esforços das pessoas para que também estas atinjam seus objetivos individuais, e com isso, ambos as partes saiam ganhando. Trata-se de uma relação do tipo ganha-ganha, que requer negociação, participação e sinergia de esforços. Atualmente trabalha-se para que haja convergência entre os objetivos organizacionais e individuais
Objetivos Organizacionais • • • • • • • •
Crescimento sustentado Lucratividade Produtividade Qualidade dos produtos/serviços Novos mercados Novos clientes Competitividade Imagem no mercado
Objetivos Individuais • Melhores salários • Melhores benefícios • Estab tabilid lidade/se /segurança no emprego • Qualidade de vida • Oportunidades de crescimento • Liberdade de atuação • Lazer • Reconhecimento e valorização
-AS PESSOAS COMO PARCEIRAS DA ORGANIZAÇÃO-Administração ORGANIZAÇÃO-Administração Participativa: ♦
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Atualmente, dentro das organizações, todo processo produtivo somente se realiza com a participação conjunta de diversos parceiros, cada qual contribuindo com algum recurso. Os fornec fornecedo edores res contrib contribuem uem com matéria matérias-p s-prim rimas, as, insum insumos os básico básicos, s, serviç serviços os e tecnol tecnologi ogia. a. Os acionis acionistas tas e inv invest estido idores res contri contribue buem m com capital capital e inv invest estime imento ntoss que permitem o aporte financeiro para a aquisição de recursos. Os empregados contribuem com seus conhecimentos, conhecimentos, capacidades capacidades e habilidades habilidades,, proporciona proporcionando ndo decisões decisões e ações que dinamizam a organização. Os clientes e consumidores contribuem para a organização,
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Horário rígido Normas e regras Subordinação ao chefe Fidelidade à organização Dependência da chefia Alienação à organização Ênfase na especialização Executoras de tarefas Destrezas manuais Mão-de-obra
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Metas negociadas Resultados Atendimento ao cliente Vinculação à missão Interdependência colegas Comprometimento Ética e responsabilidade Fornecedoras atividades Ênfase no conhecimento Inteligência e talento
10-A ENFERMAGEM E A ADMINISTRAÇÃO : Nos diversos serviços de saúde, especificamente no campo hospitalar, a gerência em enfermagem tem adotado essencial importância na articulação entre os diversos profissionais da equipe, além de organizar o processo de trabalho de a enfermagem procurarando concretizar as ações a serem alcançadas junto com clientes, que buscam estes serviços para considerar às suas necessidades de saúde-doença. Na enfermagem o profissional responsável legalmente para assumir a atividade gerencial é o enfermeiro, a quem compete a coordenação da equipe de técnicos e auxiliares de enfermagem, condução e viabilização do processo cuidativo, tendo como princípio norteador de suas ações o direito da população à saúde integral, realizadas de forma digna, segura e ética. Florence Nightingale foi considerada a enfermeira pioneira a introduzir a administração no ambiente hospitalar, consolidando de forma precoce o princípio da divisão do trabalho na enfermagem enferm agem ou seja seja,, as as ladies nurses deveriam pensar e administrar o trabalho e as nurses deveriam executá-lo.
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1 - Crie constância de propósitos para melhoria do produto e do serviço :
O SE tem compromisso com o gerenciamento da Qualidade, que apesar de não definida oficialmente existe uma missão para este serviço que, apesar de não ser bem conhecida, valoriza a satisfação dos clientes. 2 - Adote a nova filosofia
Com relação a esta recomendaçõ recomendações es o pessoal pessoal de enfermagem enfermagem procura não errar, errar, mas ainda existem erros, que a preocupação com a qualidade qualidade do serviço pôde ser observada nas atitudes, que existe alguma preocupação em buscar sugestões do paciente e que o pessoal se esforço deatender o paciente bem. 3 - Cesse a dependência da inspeção em massa
O Princípio 3 está aplicado de forma semelhante aos dois anteriores A análise de suas recomendaçõ recomendações es mostra mostra que existe uma preocupaçã preocupaçãoo em melhorar os processos processos e esta deve ser contínua, o pessoal deve saber o que e como fazer, que seu erro pode atrapalhar o serviço de outras out ras pessoa pessoass e que procur procuraa avaliar avaliar a satisf satisfaçã açãoo do pacien paciente te para para melhor melhorar ar o proces processo so desenvolvido. 4 - Acabe com a prática de aprovar orçamentos apenas com base no preço:
Já o Princípio 4, deve ser de aprimoramento contínuo, pois a Enfermagem deve participar da escolha do material que utiliza, este normalmente não deve faltar, nem atrasar e ser de boa qualidade. 5 - Melhore constantemente o sistema de produção e de serviços
O Princíp também deve deve ser bem utiliza utilizado do precis precisand andoo soment somentee de melho melhoram ramento ento Princípio io 5 também contínuo.A Enfermagem deve buscar o aprimoramento de seus serviços para melhor atender ao paciente, deve procurar identificar e resolver definitivamente os problemas, transforma-se ao longo lon go do temp tempoo pela pela intr introd oduç ução ão de inov inovaç açõe õess e de nova novass tecn tecnol olog ogias ias e que que busc buscaa o conhecimento pelo aprimoramento do pessoal. 6 - Institua treinamento
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10 - Elimine slogans, exortações e metas m etas para a mão de obra
O Princípio 10 devemos evitar os slogans slogans as chefias chefias devem devem atuar como facilita facilitador doras as buscando alcançar as boas condições de trabalho. t rabalho. 11 - Suprima as cotas numéricas para a mão de obra
O Princípio 11 , significa que tudo precisa mudar para que seja bem utilizado, pois as metas numéricas ainda são utilizadas no serviço de enfermagem , a preocupação com a “quantidade” ainda é significativa para o serviço de enfermagem , poucas vezes o pessoal de enfermagem participa da elaboração das metas e por isto, nem sempre existe o compromisso de alcançálas.Então o pessoal de enfermagem deve se esmerar em participação de todos em elaborações de metas com a finalidade de se ter compromisso em atingir os objetivos proposto por todos. A enfermagem busca a qualidade nos serviços que presta em vez de se preocupar com o número de pacientes a ser atendidos. atendidos. 12 - Rem Remova ova as barrei barreiras ras que privam privam as pessoa pessoass do justo justo orgulh orgulho o pelo pelo trabal trabalho ho bem executado
O Princípio 12 freqüentemente o pessoal de enfermagem sente orgulho em trabalhar no hospital e tem condições de aproveitar seu potencial, porém, com menor freqüência sente que seu trabalho está sendo bem feito e reconhecido e que poucas vezes consideram boas as condições em que ele ocorre.
13 - Estimule a formação form ação e o auto-aprimoramento de Todo
As pessoas nem sempre são consideradas o maior patrimônio da instituição, apesar de serem constantes os investimentos em capacitação, de haver incentivo à participação em eventos e do pessoal demonstrar interesse pelo aprimoramento. As pessoas precisam ser consideradas pelas suas chefias. 14 - Tome a iniciativa para realizar a transforma
A utilização do Princípio Princípio 14 as recomendações que podemos dizer que a chefia não devem medir esforços para alcançar a qualidade, e deve utilizar o planejamento para alcançá-la e que,
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Fazer, na folha de prescrição, anotações claras e legíveis de todos os cuidados prestados e de todas as observações feitas, assinando sempre ao final das mesmas; Cumprir as rotinas estabelecidas; Solicitar a presença do enfermeiro e nfermeiro sempre que houver dúvidas; Atender sempre aos chamados dos pacientes; Preparar a unidade para admissões, e receber o paciente; Preparar o paciente para alta e transferências; Preparar o corpo em caso de óbito e encaminhá-lo, caso exista, à capela do hospital; Executar todos os cuidados prescritos e necessários ao paciente: . higiene oral e corporal; . mudanças de decúbito; . prevenção e tratamento de escaras; . lavagem intestinal; . aspirações (oral e traqueal); . verificação de sinais vitais (na rotina, na admissão e no pré e pós-operatório), além de assistência em parada cárdio-respiratória; . lavagem gástrica; . aplicações quentes e frias; . colocação de eletrodos; . tricotomias; . preparo e administração de medicamentos; . preparo do paciente para exames específicos; . instalação de oxigênio com cateter nasal, e traqueostomia; . coleta de material para exames; . fornecimento e retirada de comadres e patinhos, e encaminhamento dos mesmos para central de material; . observação e registro do aspecto das eliminações; . auxílio em pequenas cirurgias (traqueostomia, punção de veia profunda); . auxílio ao paciente em todas as ações que ele não conseguir executar sozinho, tais como: comer, locomover-se, comunicar-se, etc. Consevar todo o material da unidade;
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