Gestão Do Projeto Educativo

December 2, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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UNOPAR SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA

 ANA KARLA DE OLIVEIRA OLIVEIRA BATISTA

AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NA LEITURA E NA ESCRITA DOS ALUNOS NO ENSINO FUNDAMENTAL MENOR.

Cidade 2020 Cidade 2020 Cidade

Mossoró/RN 2022

 

 ANA KARLA DE OLIVEIRA OLIVEIRA BATISTA

AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NA LEITURA E NA ESCRITA DOS ALUNOS NO ENSINO FUNDAMENTAL MENOR.

Projeto Educativo apresentado à Unopar, como re requ quis isitito o pa parc rcia iall à conc conclu lusã são o do Cu Curs rso o de Pedagogia. Docente supervisor: Prof. Lilian Amaral da Silva Souza

Mossoró/RN 2022

 

INTRODUÇÃO Este trabalho tem o propósito de analisar as dificuldades na leitura e escrita no ensino fundamental menor. Nos dias atuais vivenciamos uma realidade pouco satisfatória, uma vez que existe um grande número de alunos com dificuldades de apre ap rend ndiz izag agem em,, fa faze zend ndo o co com m que que o fu futu turo ro do doss me mesm smos os se seja ja co comp mpro rome metitido do,, sobretudo, no que diz respeito ao desenvolvimento cognitivo e social. Desd De sde e a an antitigu guid idad ade, e, o ser ser hu huma mano no se semp mpre re proc procur urou ou tran transm smititir ir se seus us conhecimentos, através de hieróglifos, desenho e símbolos. A apresentação gráfica e a expressão oral, transmitida de pais para filhos, foram muito utilizadas até serem substituídas pela linguagem escrita através do alfabeto. As crianças não nascem com dificuldades de aprendizagem, mas elas aparecem ao longo do processo de aprendizagem.  A dificuldade na leitura e na escrita tem sido reconhecida como um dos fatores que interferem no aprendizado e na autoestima do aluno. Assim, a postura adotada pelos professores em sala de aula pode ter um papel determinante na superação destas dificuldades. O professor deve transmitir à criança confiança e compreensão além de evitar o surgimento do sentimento de aflição ou agonia por parte dos alunos. É relevante notar que os indivíduos com esse com dificuldade de aprendizagem, possuem outras habilidades e facilidades para compreender, permitindo concluir as tarefas no seu cotidiano. Isso indica que estes indivíduos não são “burros” como alguns de modo equivocado e antiético costumam rotular, e que podem alcançar o suce su cess sso o em su sua a vi vida da soci social al e pr prof ofis issi sion onal al de desd sde e qu que e rece receba bam m a aten atençã ção o e orientações necessárias. Como a dificuldade na leitura e na escrita, tem sido reportada, sugerida como um problema frequente nas escolas faz-se necessário que o professor tenha conh co nhec ecim imen ento to so sobr bre e as assu sunt nto. o. Ao iden identitififica carr um uma a po poss ssív ível el di difificu culd ldad ade e de aprendizagem, o professor precisa compreender a evolução do processo da criança, abrind abr indo o esp espaço aço pa para ra que ela pos possa sa aplic aplicar ar su suas as hip hipóte óteses ses e ava avança nçarr em seu conhecimento, contribuindo para uma aprendizagem mais efetiva da leitura e da escrita. Não basta simplesmente identificar e encaminhar tais crianças para alguma forma de tratamento, como se isso fosse um problema externo à escola.

 

Os pais também devem participar do processo escolar de seus filhos, tendo o acompanhamento necessário para relacionar melhor o que aprende em casa com as lições da sala de aula, já que é a escola é o primeiro ambiente em que o aluno se relaciona com adultos que não são seus familiares, facilitando no desenvolvimento de características como respeito e disciplina, oferecendo assim, apoio e condições de aprendizagem.

OBJETIVOS OBJETIVO GERAL 

Invest Inv estiga igarr quais quais pro proble blemas mas de dif dificu iculda ldades des enf enfren renta ta os alu alunos nos do ens ensino ino fundamental menor.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

Descrever o processo de aquisição da leitura e da escrita;



Caracterizar as dificuldades na leitura e na escrita relatadas pelos professores sobre as crianças de uma Escola Municipal do município de Serra do Mel/RN;



Investigar o papel do professor diante da dificuldade do aluno na leitura e na escrita.

PROBLEMATIZAÇÃO O que percebeu-se é que o maior problema de aprendizagem dos anos iniciais do ensino fundamental menor, encontra-se centralizado na dificuldade do processo de alfabetização, ou seja, dificuldade na leitura e na escrita. Out fator  relevante encontra-se nos problemas de repetência dos alunos, que agravam ainda mais a falta de interesse pela a leitura e a escrita, devido à defasagem idade-série. Logo Lo go,, o que que se pr prop opôs ôs ne nest ste e tr trab abal alho ho é bu busc scar ar co comp mpre reen ende derr as di dific ficul ulda dade dess manifestadas pelos alunos no processo de alfabetização o que tange esse aspecto supracitado.

 

Sendo assim, o problema de pesquisa é entender quais dificuldades de aprendizagem são ou podem ser observadas nas habilidades de leitura e na escrita de alunos do ensino fundamental menor nas escolas?

REFERENCIAL TEÓRICO  A vulnerabilidade social tem refletido no aumento das dificuldades de aprendizagem. Segundo Silva (2007, p.3): as populações atingem um elevado grau de vulnerabilidade que não podem ter a capacidade de escolher ou negar aquilo que lh lhes es é of ofer ere eci cid do. É pr prec ecis iso o pen enssar na in inflflu uência ncia que o mei eio o prov rovoca no desenvolvimento e na aprendizagem da criança, uma vez que, de acordo com Vygotsky (1988), não se pode negar a relação entre desenvolvimento humano e ambi am bien ente te,, pa para ra o auto autor, r, a cr cria ianç nça a e o ambi ambien ente te in inflflue uenc ncia iamm-se se mutu mutuam amen ente te (Rapoport; Sarmento, 2009). Segundo Charlot (2001) os alunos de famílias pobres são considerados os que qu e mais mais fra fraca cass ssam am na vi vida da esco escola lar, r, muit muito o em embo bora ra al alun unos os de cl clas asse sess ma mais is favorecidas também estejam suscetíveis ao fracasso.  Assim, a postura adotada pelos professores em sala de aula e deve ter um papel determinante na superação destas dificuldades (MARUNY, 2000). É importante que eles transmitam à criança a razão das suas dificuldades de aprend apr endiza izage gem m e bus busque quem m mét método odoss ade adequ quado adoss que ent entend endam am para para ori orient entar ar o conteúdo e facilitar a compreensão e o aprendizado (CAGLIARI, 1997). Ferreiro (1999) comenta em suas apresentações e publicações sobre o conhecimento prévio da seguinte forma: Em todas as minhas apresentações e publicações anteriores tenho afirmado qu que e a teor teoria ia de Piag Piaget et foi foi mi minh nha a pr prin inci cipa pall fo font nte e de in insp spir iraçã ação o para para a pesquisa sobre a leitura e escrita. Alguns interpretaram isto como simples invocação, sem ver onde estava à influência piagetiana específica – além da que se torna torna eviden evidente te pelo pelo tip tipo o de entrev entrevist ista a clí clínic nica a que utilizamo utilizamoss – precisamente porque não fiz menção da possível relação entre os bem conhecidos períodos operatórios e a aquisição da leitura e escrita. Reduzir a teoria de Piaget à uma descrição de níveis sucessivos de organização e esqu esquec ecer er que que a pe perg rgunt unta a fu fund ndame ament ntal al qu que e guiou guiou su sua a in inve vest stig igaç ação ão epistemológica e psicológica foi: como se passa de um estado de menor  conhecimento a um estado de maior conhecimento? (Ferreiro, 1996, p. 08).

Desse Des se mod modo, o, as ree reestr strutu uturaç rações ões confer conferem em alg alguma umass pa partic rticula ularida ridades des ao processo de construção da escrita de cada sujeito ao conhecimento, e estas são

 

marcadas pelas hipóteses de escrita/níveis de conceptualização, conflitos cognitivos e erros construtivos que perpassam todo o processo e estão inseridos nos três grandes períodos da construção, distinção entre a representação icônica e não icônica, construção de formas de diferenciação inter-figurais e fonetização da escrita (Ferreiro, 1999).  As propostas pedagógicas de alfabetização que vem sendo elaboradas tendo como referência teórica o construtivismo interacionista piagetiano e, mais especificamente, a psicogênese da língua escrita, descrita por Ferreiro (1999) e Taberosky (1999) tem cumprido o papel de divulgar um corpo de ideias, cuja origem é a pesquisa em psicolinguística, dentre as quais uma das mais importantes é a de que as crianças em seu processo de alfabetização constroem hipóteses, sobre o que a escrita representa. Hipóteses estas que evoluem de uma etapa inicial, em que a escrita ainda não é uma representação do falado (hipótese pré-silábica), para uma etapa em que ela representa a fala, por correspondência silábica (hipótese silábica), e por fim, chegando a uma correspondência alfabética que está adequada à escrita em português. No entanto, Weisz (2001, p. 01), afirma que, em um texto que consideramos de síntese de suas pesquisas sobre a aquisição da escrita, Ferreiro (2001) assim apresentou essa evolução, organizada em três grandes períodos: 

O primeiro período caracteriza-se pela busca de parâmetros de diferenciação entre as marcas gráficas figurativas e as marcas gráficas não-figurativas, assim como pela formação de séries de letras como objetos substitutos, e pela busca de condições de interpretação i nterpretação desses objetos substitutos;



O seg egu undo ndo per erío íod do é ca cara ract cte eri riza zad do pel ela a co con nstru struçção de mod modos de diferenciação entre o encadeamento de letras, baseando-se alternadamente em eixos de diferenciação qualitativos e quantitativos;



O terceiro período é o que corresponde à fonetização da escrita, que começa por um período silábico e culmina em um período alfabético.  Aprendemos muitas coisas na escola que são esquecidas com o passar dos

anos, pois na maioria das vezes não as praticamos. Já através da leitura, se a praticarmos rotineiramente os conhecimentos se fixaram de forma a não serem mais esque es quecid cidos. os. Mui Muitas tas dúv dúvida idass que tem temos os ao esc escrev rever er certa certass pal palavr avras as ou tex textos tos também podem ser sanadas com o exercício. A literatura infantil pode ser vista como

 

um recurso pedagógico. Isso porque a partir da prática da leitura, como sugerem os PCN's, pode-se:  Ampliar a visão de mundo e inserir o leitor na cultura letrada; estimular o desejo de outras leituras; possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantas fan tasia ia e da imagin imaginaçã ação; o; permit permitir ir a compree compreensã nsão o do funcio funcionam nament ento o comunicativo da escrita: escreve-se para ser lido; expandir o conhecimento a respeito da própria leitura; aproximar o leitor dos textos e os tornar  familiares — condição para a leitura fluente e para a produção de textos; possibilitar produções orais, escritas e outras linguagens; informar como escrever e sugerir sobre o que escrever; ensinar a estudar; possibilitar ao leitor compreender a relação que existe entre a fala e a escrita; favorecer a aquisição de velocidade na leitura; favorecer a estabilização de formas ortográficas. (BRASIL, 2000, p. 64-65).

O que se precisa entender é que a leitura é um compromisso e que deve ser  promovida por todos que fazem parte do processo educativo. É ainda de suma impo im port rtân ânci cia a que que a fa famí mília lia ta tamb mbém ém fa faça ça pa parte rte e in ince cent ntiv ive e es essa sa prát prátic ica, a, da dand ndo o subsídio com atividades de leituras dentro e fora de casa, pois compete não apenas à escola esse papel de incentivo à leitura, mas a todos que direta ou indiretamente estão envolvidos no processo de formação de cidadãos (FREIRE, 1992).  A concepção de aprendizagem da leitura e da escrita das crianças da educaç edu cação ão infant infantilil est está á direta diretamen mente te rel relaci acion onada ada à con concep cepção ção ad adota otada da por seu seuss profes pro fessor sores es sobre sobre a lei leitur tura a e a escrita escrita.. Se, com como o sin sinôni ônimos mos de dec decifr ifraçã ação o de símbolos e codificação, a sua aprendizagem vai estar centrada nos aspectos da aquisição do domínio do código da leitura e da escrita, mas, se a aquisição da leitura e da escr escritita a é ente entend ndid ida a pelo peloss pr prof ofes esso sore ress co como mo um am ampl plo o proc proces esso so de compreensão de ideias e sentimentos, o ato de aprender a ler e a escrever volta-se para o sentido do texto e para a sua função de comunicação, para sua função social (FREIRE, 1992). Para ara Pia iag get et(1 (19 971) 1),, a cri ria ança, ça, desde sde que nas asce ce,, vai obten btend do se seu u desenvolvimento mental. Este processo é progressivo e contínuo que dura por toda a vida do indivíduo. Tal processo de desenvolvimento se divide em duas principais etapas de evolução; a individual e a de interação social, estas por sua vez formam os vários estágios de desenvolvimen desenvolvimento. to. Nesta perspectiva, de acordo com a teoria Piagetiana, a evolução da criança ocorre de acordo com os seus níveis de maturidade que direciona todo o processo da evolução do indivíduo, tanto na etapa de evolução individual quanto no processo de evolução interativa social. Neste sentido, o desenvolvimento mental da criança é

 

uma adaptação à realidade na qual ela vive, esse desenvolvimento divide-se por  etapas, comum a todas as crianças (Piaget, 2005). Ler e escrever não se restringe somente a extrair sons de letras impressas, mas, dar significado a estas letras. Os sons que supostamente devem revelar o significado de referência de letras não podem na verdade ser produzidos, a menos que um sig signif nifica icado do pro prováv vável el possa possa ser determ determina inado do co com m ant antece ecedên dência cia.. É fat fato o universal que o espaço para ler e escrever através da decodificação é amplamente superficial e desnecessário. desnecessário. Fundamentadas na teoria de Jean Piaget sobre o conhecimento, Ferreiro e Teberosky (1999, p. 29) enfatizam o resgate do sujeito que aprende: “Algo que temos procurado em vão nesta literatura é o próprio sujeito: o sujeito cognoscente, o sujeito que busca adquirir conhecimento, o sujeito que a teoria de Piaget nos ensinou a descobrir. O que quer isto dizer? O sujeito que conhecemos através da teoria de Piaget é aquele que procura ativamente compreender o mundo que o rodeia e trata de resolver as interrogações que este mundo provoca. Não é um sujeito o qual espera que alguém que possui um conhecimento o transmita a ele por um ato de benevo ben evolên lência cia.. É um sujeito sujeito que aprende aprende basica basicament mente e atr através avés de suas próprias ações sobre os objetos do mundo e que constrói suas próprias categorias de pensamento, ao mesmo tempo que organiza seu mundo.”

 Atualmente é comum encontrarmos crianças com dificuldades de in inte terp rpre reta taçã ção o e comp compre reen ensã são o desd desde e os text textos os si simp mple less até até as le leitu itura rass ma mais is específicas e complexas. Assim, para compreender o desenvolvimento da escrita, não se pode invocar, apenas, a espontaneidade e a criatividade do sujeito, do mesmo modo não se podem invocar simplesmente as influências ou os modelos sociais, é preciso considerar de forma geral, as condições que leva o sujeito a ter  dificuldades em seu cotidiano escola (FERREIRO, 1996).

MÉTODO O estudo realizado a partir da temática: “As dificuldades de aprendizagem na leitura e na escrita dos alunos no ensino fundamental menor” foi baseado em estudos a luz de autores que tratam da temática em questão, para tanto recorremos ,

aos pressupostos nos termos de Estrela (1992) e Ferreiro (2001) no qual serão usados métodos de caráter descritivo, qualitativo para fundamentação teórica, a partir de uma pesquisa bibliográfica.

 

CRONOGRAMA

01 02 03 04 05 06

 Atividade

Julho 2022

Levantamento Bibliográfico Coleta de Fontes  Análise das Fontes Realização das atividades  Análise de resultados Revisão da Redação/ Entrega

X

 Agosto 2022

Setembro 2022

Outubro 2022

Novembro 2022

X X X X X

RECURSOS É preciso trabalhar com profissionais da área da educação, como pedagogos e psicopedagogos para realizar atividades voltadas as devidas dificuldades dos alunos com recursos como:  

Confecção de cartazes de sílabas: use cartolinas para colar várias sílabas

coloridas. Peça aos alunos observarem as sílabas e depois tentarem ler no seu próprio tempo. A ideia é que eles fixem as parte de uma palavras aos poucos, até conseguirem unir. Vale também ressaltar que o uso das cores ajuda a mente da criança a associar a sílaba em questão.  

atividade consis consiste te em trabalhar com a crian criança ça a Utilize bingo de sílabas:  a atividade

formação das palavras por meio de uma gincana saudável e bem eficaz. Baseado no sistema do bingo, a brincadeira procura estimular a capacidade da criança em descobrir e memorizar as sílabas.  

Dado Dad o de pala palavra vras: s: este jogo é ótimo para concentração. Crianças jogam

dados e leem as palavras que correspondem aos números. O primeiro a completar  todas as suas palavras ganha! Essa atividade oferece uma maneira multissensorial divertida de praticar a leitura de palavras e código básicos. Perfeita para o jardim de infância e uma excelente maneira de ajudar aluno com dificuldade de leitura.

 

 

Encontre Enco ntre as palavra palavras: s: separe textos de revistas, jornais, folhetos, livros e

propagandas. Dite uma palavra e peça que os alunos a encontrem. O professor  pode escrever no quadro a primeira letra ou sílaba da palavra pedida. Quando todos acabarem, peça para cada um ler em voz alta uma das palavras solicitadas. Essa é uma um a fo form rma a de ajud ajudar ar o estu estuda dant nte e a apre aprend nder er ma mane neir iras as de “ger “geren enci ciar ar”” su suas as dificuldades de leitura ou a prática contínua de leitura prejudicada. A remediação efetiva cria diretamente as habilidades necessárias para que o aluno possa avançar  na leitura. E, para ler proficientemente, ele precisa converter a impressão em som e desenvolver caminhos de processamento fonológico. Após o estabelecimento do proc proces essa same ment nto o fo fonê nêmi mico co fu fund ndam amen enta tal,l, o al alun uno o prec precis isa a de dese senv nvol olve verr ou outr tras as habilidades, dessa vez mais avançadas. Programas de remediação de leitura são os mais indicados para atingir o objetivo final: alcançar a proficiência na leitura. Além de aplicar as atividades em sala de aula ou oferecer aulas particulares, explicar o porquê desse processo também é uma forma de ajudar o aluno com dificuldade de leitura. Por isso, fique atento a algumas atitudes para prepará-lo para o programa:

AVALIAÇÃO  A avaliação foi bastante produtiva, com a participação espontânea dos alunos que se esforçaram muito para realizar as atividades. Os mesmos ficaram muito empolgados com as dinâmicas aplicadas, ficando fácil avaliar as necessidades de cada aluno, sendo possível também trabalhar cada aspecto dos seus conhecimento prévio. O objetivo esperado foi alcançado e espera-se que algumas necessidades sejam sanadas e que se possa dar continuidade no dia a dia dos alunos.

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