Gestão de Mudanças

October 14, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Título: GERENCIAMENTO DE RISCOS EM MUDANÇAS M UDANÇAS

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Gr Grup upo o de ace acess sso: o: Pesso Pessoas as qu que e at atua uam m no pr proc oces esso. so.

ÍNDICE 1.  OBJETIVO ................................................................................................................  2 2.  APLICAÇÃO ..............................................................................................................  2 3.  DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS .............................................. ...................... ................................................ .................................. .......... 2 4.  DESENVOLVIMENTO......................... ................................................. ................................................ ................................................ ........................  4 4.1  INTRODUÇÃO ........................................................................................................  4 4.2  REQUISITOS GERAIS ................................................ ........................ ................................................ ............................................. .....................  4 4.2.1  DESCRIÇÃO DAS ETAPAS. ............................................... ...................... ................................................. ..................................... .............  5 4.3  PRAZOS DAS ETAPAS NO GERENCIAMENTO DE RISCOS EM MUDANÇAS ................ 9  4.3.1  AS ETAPAS DAS MUDANÇAS CONTINGENCIAIS ....................... ............................................... ............................ .... 9   4.3.2 AS ETAPAS DAS MUDANÇAS NÃO CONTINGENCIAIS............................................. ..................... .......................... 9   5.  RESPONSABILIDADES............................................. ..................... ................................................. ............................................... ...................... 10   5.1  COMITÊ DA UNIDADE .......................................................................................... 10   5.2  SUBCOMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS E MUDANÇAS ........................ ............................................... ....................... 10   5.3  LIDERANÇA.......................................................................................................... 10   5.4  UNIDADES GESTORAS ......................................................................................... 11   6 

INDICADORES E ANÁLISE DE TENDÊNCIAS ........................................................... 11  



ANÁLISE CRÍTICA .................................................................................................. 11  



ANEXOS .................................................................................................................  12

ANEXO 1 - FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS ............................ ........................ .... 13  ANEXO 1 - FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS – CONTINUAÇÃO . 14  ANEXO 1 - FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS – CONTINUAÇÃO . 15  ANEXO 2 - GIM - GUIA PARA IDENTIFICAÇÃO DE MUDANÇAS ....................... ...................................... ............... 16  ANEXO 3 - FAM - FORMULÁRIO DE ANÁLISE DE MUDANÇAS DE INSTALAÇÃO .............. 18  ANEXO 4 - FAMS - FORMULÁRIO DE ANÁLISE DE MUDANÇAS SUTIS ............................ ......................... ... 22  ANEXO 6 – PLANO DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS EM MUDANÇAS ........................ ................................ ........ 25  ANEXO 7 – PLANO DE TREINAMENTO DE RISCOS EM MUDANÇAS ...................... ................................. ........... 26 

 

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1.  

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OBJETIVO

O objetivo deste procedimento é estabelecer diretrizes, definir parâmetros e formalizar a metodologia para o Processo de Gerenciamento de Riscos em Mudanças na Usina de Ipatinga de modo a garantir a identificação e o controle dos riscos associados e dos impactos causados na segurança e saúde das pessoas e no meio ambiente. 2.   APLICAÇÃO Aplica-se a todas as Unidades Organizacionais da Usina de Ipatinga 3.  

DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS

3.1 

Área do Gestor da Mudança – Área no qual a mudança ocorrerá.

3.2  Avaliação de Riscos – Designação genérica da atividade que consiste na aplicação de uma ou mais técnicas estruturadas, através das quais são identificados os perigos e suas respectivas causas e conseqüências sobre pessoas e geradas recomendações de prevenção e mitigação. 3.3 

Comitê MAISS da unidade – Grupo constituído por representantes da liderança da

unidade, sendo o olíder o profissional dosaúde 1º nível hierárquico da planta, que tem como finalidade conduzir sistema de gestão de e segurança da Usiminas. 3.4 

FAM – Formulário de Análise de Mudanças.

3.5 

FAMP – Formulário de Análise de Mudanças de Pessoas

3.6 

FAMS – Formulário de Análise de Mudanças Sutis.

3.7  Gerenciamento de Riscos em Mudanças - Aplicação sistemática de procedimentos e práticas para identificar, registrar, analisar, avaliar/aprovar, implementar, comunicar e controlar mudanças, visando à eliminação ou redução de riscos decorrentes de sua implantação implantação.. 3.8 

Gesto Ges torr da Mu Mudan dança ça – Lidera Liderança nça que aautoriz utorizou ou a nec necessi essidade dade de anális análisee de mudan mudança. ça.

3.9 

GIM – Guia Guia pa para ra Identificação de Mudanças

3.10  Mudança - Qualquer alteração permanente ou temporária em relação a uma situação existente em uma instalação, atividade ou operação, durante todo o seu ciclo de vida, que modifique os riscos existentes ou altere a confiabilidade de sistemas. Inclui mudanças nas instalações e na tecnologia. 3.11  Mudança Contingencial – Qualquer alteração eventual, possível, mas incerto que pode ou não acontecer em situações de emergência em relação a uma situação existente em uma instalação, atividade ou operação, que modifique os riscos existentes ou altere a situação corrente do sistema. 3.12  Mudança de equipamento ou material - Caracteriza-se pela substituição de um equipamento em uma operação por outro de características diferentes sem alterar os parâmetros de processo. Caracteriza-se pela alteração, inclusão ou exclusão de

 

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elementos, componentes e/ou acessórios de um sistema que determinem alterações mecânicas (resistência mecânica, limites de tolerância, fatores de segurança), elétricas (corrente, tensão, freqüência ou potência) ou de rede lógica (cabeamento, classe de comunicação, instrumentaç instrumentação ão ou alimentação) alimentação).. 3.13  Mudança de Instalação - Mudança ou inclusão de itens nas instalações, edificações, sistemada sistemas, s, tecnologia. equipamentos e componentes, durante todo o seu ciclo d e vida, sem a modificação 3.14  Mudança de Pessoas - Mudança advinda de: admissão, transferência, substituição temporária ou permanente, redução ou aumento de contingente, promoção com mudança de função ou retorno às atividades após afastamento, que possa caracterizar alteração no risco, ou no modo de operação, ou na forma de intervenção no processo, inclusive em emergências. 3.15  Mudança de Projeto – Alteração realizada pela Gerência de Engenharia de Manutenção através do recebimento de uma solicitação emitida através do SAP e aprovada gerencialmente, o fluxograma do anexo 1 apresenta as etapas do processo. 3.16  Mudança de Tecnologia - Mudança nas características de insumos e produtos (inclusive resíduos) de software um processo e/ou nas condições nas quais o processo é desenvolvido (incluindo e procedimentos). 3.17  Mudança no arranjo físico (“Layout”) - Caracteriza-se por alterações na posição de equipamentos e instalações, bloqueios temporários ou definitivos de acessos ou vias, estratégias de fuga e resgate, etc. 3.18  Mudança sutil - Qualquer pequena ou simples mudança, de instalações ou tecnologia, que se possa fazer com pouco recurso, normalmente sem projeto e que aparentemente não impacta os processos, mas que na realidade pode adicionar riscos ao sistema.  “Como mudança sutil, considerar também a instalação de dispositivos provisórios e/ou alternativos, utilizados em situações anormais ou emergências.” 3.19  Profissionais de SSO e MA - Gerentes de SSO ou MA, Engenheiros de Segurança, Analistas de Segurança ou Meio Ambiente e Técnicos de Segurança do Trabalho ou Meio Ambiente. 3.20  Recomendações Preventivas - São medidas de proteções físicas, práticas operacionais ou de gestão que visam bloquear e impedir que um risco se transforme em incidente. 3.21  Recomendações de Mitigação - São ações de prevenção ou de contenção que tem por objetivo evitar ou reduzir as conseqüências de uma eventual ocorrência. 3.22  Recomendações impeditivas – São as atividades ou tarefas que devem ser realizadas antes da implantação da mudança. 3.23  Recomendações não impeditivas – São as atividades ou tarefas que podem ser realizadas após a implantação da mudança.

 

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3.24  Responsável pela Mudança – Área ou colaborador responsável pela condução e/ou execução da mudança. 3.25  Riscos – Conceito que conjuga a expectativa da ocorrência e as conseqüências resultantes de um evento gerador g erador de danos, de forma qualitativa ou quantitativa. 3.26  Sistema Integrado de Gestão SIGWEB - Módulo d e Gerenciamento de Riscos em Mudanças - Processo de Gestão de Riscos em Mudanças, sistematizando a identificação, o registro, a aprovação, a implementação e conclusão das Análises de Riscos em Mudanças, bem como a padronização das ferramentas de Avaliação de Risco, tornando a gestão mais eficaz para aplicação dos resultados, em situações idênticas na Usina de Ipatinga. 3.27  SSO e MA – Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente. 3.28  Subcomitê de Gestão de Riscos e Mudanças – Grupo constituído por representantes multifuncionais e de várias áreas da unidade, sendo seu líder o profissional de 2º nível hierárquico, que tem como finalidade dar suporte ao Comitê MAISS da Unidade na implementação do Módulo de Gestão de Riscos e Mudanças. 3.29  Substituição de mesma natureza - É uma intervenção em um sistema ou instalação em equipamentos, softwares materiais e insumos que não alteram os padrões originais de projeto e os limites de operação do processo, ou intervenção na força de trabalho que não adicionem riscos ao sistema. 3.30  Unidades Gestoras - Superintendência de Recursos Humanos e Superintendência de Meio Ambiente. Estas têm as atribuições de gerenciar os requisitos das Normas OHSAS 18001 e ISO 14001, respectivamente, e outros requisitos legais; identificar os setores onde tais requisitos são aplicáveis; encaminhando-os para estes setores. 4.  

DESENVOLVIMENTO

4.1 

Introdução

O gerenciamento de riscos em mudanças de um processo em de gestão substituições ou troca que possam afetar trata-se o ambiente de produção termosdas de alterações, SSO e MA. Nestes casos, O gerenciamento tem por objetivo cadastrar as mudanças; garantir a participação e o comprometimento formal das áreas envolvidas; fornecer visão global das mudanças propostas para um mesmo período; conhecer os impactos e os riscos representados pelas mudanças; priorizar atividades; aprovar ou rejeitar mudanças; garantir a segurança e a confiabilidade na implantação; avaliar comportamentos após a implantação; e manter uma base de dados histórica. 4.2 

Requisitos Gerais

As entradas para o Processo de Gestão de Mudanças podem vir de: pacotes, atualizações tecnológicas, projetos internos, grandes reparos e manutenções. O detalhamento e uma visão geral de cada etapa do Processo de Gerenciamento de Riscos em Mudanças são apresentados através de um fluxograma no anexo 1. 1.

 

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4.2.1  Descrição das Etapas. 4.2.1.1  Identificar Etapa fundamental na gestão da mudança que consiste na identificação da necessidade de alteração em equipamentos, instalações, processos e práticas de trabalho. Essa identificação da necessidade pode ser realizada por colaboradores próprios e contratados. Como auxilio a esta etapa de identificação recomenda-se utilizar o GIM – Guia para Identificação de Mudanças, anexo 2. 2. Uma vez identificada, o responsável deve comunicá-la ao seu supervisor, para que juntos possam caracterizá-la, ou seja, definirem claramente o tipo da mudança; tecnologia, instalação, o impacto da mesma, sutil, ou não, a duração, temporária ou permanente, a descrição do local da mudança, e a justificativa de sua implantação. Não se caracterizando uma mudança a atividade deve ser tratada como rotina e a intervenção é realizada no processo normalmente desde que não altere os padrões originais de projeto e os limites de operação de forma a não adicionar riscos. Em situações de emergência, que são necessárias a realização de alterações para retornar um processo em operação, será tratada como uma mudança contingencial que consiste na aplicação da Análise de Risco da Tarefa – ART – seguindo suas recomendações e efetuando as atividades necessárias. 4.2.1.2  Registrar Para todas as mudanças devem ser abertos registros, para posterior aprovação, nos Formulários de Análise de Mudanças, e devidamente e arquivado no SIGWEB, nos anexos 3, 4 ou 5 são apresentados formulários com os dados necessários para Análise dos Riscos nas Mudanças.   Mudanças. No caso de mudança contingencial a abertura do registro poderá ser realizada após a ocorrência, pelo Supervisor, utilizando os devidos formulários disponíveis no SIGWEB. Mudanças significativas de tecnologia e instalações

Anexo 3 – Formulário de Análise de Mudanças de Instalação

Mudanças “sutis” – Qualquer pequena ou simples mudança, que se possa fazer com pouco pou co recurso, normalmente sem projeto.

Anexo 4 – Formulário de Mudanças Sutis de Análise

Anexo 5 – Formulário de Análise de Mudanças de Pessoas Para o gerenciamento das mudanças realizadas deve-se utilizar o sistema informatizado SIGWEB, de livre acesso e disponível na intranet.  intranet.  Mudança de pessoas, incluindo sutil

4.2.1.3  Avaliar / planejar O gestor da mudança, liderança que autorizou a necessidade de análise de mudança, designa o responsável pela mudança que avalia a mudança e convoca uma equipe para esclarecimento, análise, recomendações e planejamento da mudança. Toda proposta de mudança deve ser analisada por representantes das áreas envolvidas, bem como por especialistas, quando requerido. Devem-se garantir as competências necessárias e a capacitação dos envolvidos em análises de mudanças, sendo que no mínimo os mesmos

 

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devem estar treinados neste procedimento e ter conhecimento do processo / instalação em que a mudança esteja inserida.  inserida.  A análise da proposta de mudança, de instalação e tecnologia, sutil ou não, deve possibilitar uma avaliação dos riscos, item 4.2.1.3.1, de sua implantação desde as etapas de planejamento até a conclusão de sua execução, bem como das implicações legais. Deve-se garantir que todas as recomendações de medidas preventivas e de controle para os riscos associados à mudança, incluindo, plano de comunicação e treinamento, item 4.2.1.3.2, sejam feitas. Quanto à mudança de pessoas, devem-se analisar os seguintes aspectos: níveis mínimos de adaptações físicas, psicológicas, social, conhecimento e experiência em SSO, requeridos no novo posto de trabalho, quer seja para mudanças temporárias ou permanentes, pessoal próprio ou contratado.  contratado.  As recomendações estabelecidas deverão ser caracterizadas em impeditivas, as que devem ser realizadas antes da implantação da mudança, ou como não-impeditivas, as quais podem ser executadas após a implantação da mudança.  mudança.  Toda análise de mudanças deve descrever os benefícios e os custos decorrentes de sua implantação. É importante destacar que a análise de uma proposta de mudança pode orientar a não implantação da mesma pela área, devendo ser registradas as razões no SIGWEB.  SIGWEB.  Toda mudança deve ser comunicada a todos os envolvidos, antes, durante e depois de sua implantação, conforme aplicável.  aplicável.  Caso seja gerada alguma documentação que suporte a análise da mudança, deve-se garantir que a mesma seja arquivada junto aos formulários de análise de mudanças correspondentes. 4.2.1.3.1  Avaliação dos Riscos A avaliação dos riscos engloba todas as atividades associadas à identificação, qualificação, quantificação e tratamento dos riscos associados às mudanças. Consiste na aplicação de uma ou mais técnicas estruturadas, através das quais são identificados os perigos e suas respectivas causas e conseqüências sobre pessoas, meio ambiente e elaboradas recomendações de prevenção e/ou mitigação.  mitigação.  A análise de riscos é o desdobramento ordenado e gradativo das etapas de uma operação, observando-se os riscos envolvidos em cada uma das etapas da atividade. Deve ser considerado que numa avaliação dos riscos, poder-se-á inclusive rejeitar a mudança, devido a sua inviabilidade, sendo registradas as razões no SIGWEB. A seguir são listados os métodos recomendados para aplicação na avaliação dos riscos. W / C - “What-if/Checklist” Técnica indutiva para identificar perigos utilizando o processo de “brainstorm”, inicia-se através de perguntas para as situações que poderiam resultar em eventos perigosos, e em seguida é utilizada uma lista de verificação para estimular pensamentos relacionados com situações que podem ter sido ignoradas. APR - Análise Preliminar de Riscos Técnica estruturada para identificar os riscos de uma área, atividade, operação ou equipamento, na qual, para cada risco identificado, são relacionados às causas, os efeitos da

 

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materialização do risco, e definidas recomendações preventivas ou corretivas. Os riscos são classificados segundo sua severidade. HAZOP - Estudo de Risco e Operabilidade Técnica estruturada para identificar perigos de processo e potenciais problemas de operação utilizando a parâmetros de processo, para avaliar qualitativamente desvios depalavras-guias processo, suas associadas causas e conseqüências. FTA – Análise de Árvore-de-Falhas Técnica que se inicia da análise de um evento altamente indesejável pré-selecionado (Eventotopo) e as combinações de sub-eventos que precisarão ocorrer para que tal evento principal possa ser produzido. Os sub-eventos são dispostos em diagrama lógico, sendo atribuída (num segundo momento) a probabilidade para cada sub-evento (ou eventos básicos). A probabilidade de ocorrência do evento principal poderá então ser calculada. FMEA - Análise de Modos de Falha e Efeitos Técnica que focaliza a falha em potencial de cada um dos componentes de um sistema ou subsistema (bombas, válvulas, controles, vasos, operador, etc.). A equipe avalia os efeitos possíveis das falhas dos componentes e prioriza os riscos usando a Matriz de Tolerabilidade de Riscos. Para cada modo de falha de um componente, são revisados os efeitos em outros componentes e no subsistema como um todo, além de possíveis formas de detecção da falha e as possíveis ações de compensação e recomendações para aumento da confiabilidade associada a esse subsistema. A avaliação dos riscos, utilizando os métodos recomendados acima, pode ser realizada com assessoria dos profissionais de SSO e MA e/ou especialistas, quando requeridos.

4.2.1.3.2 

Plano de Comunicação e Plano de Treinamento

Durante a avaliação dos riscos, deverão ser identificadas as necessidades de comunicação e treinamento decorrentes das mudanças, o resultado principal deste processo é a elaboração do Plano de Comunicação, anexo 6, e do Plano de Treinamento anexo 7. Planejar a comunicação de forma eficiente e clara ao longo da mudança tem como principal objetivo assegurar o gerenciamento contínuo das informações e bloquear os possíveis riscos de incidentes e conseqüências, de forma que todos tenham conhecimento das alterações e seus efeitos. Deve-se prever como será feita a comunicação sobre a mudança e seus impactos a todos envolvidos. O Plano de Comunicação determina quem precisa da informação, o tipo de informação, a freqüência da informação e por quem. Desta forma as partes interessadas terão subsídio à rápida tomada de decisão ao longo da Avaliação dos Riscos em Mudanças. A mudança contingencial / significativa / de tecnologia / instalação / sutil concluída deve ser divulgada descrevendo o novo cenário, novas condições de operações, os procedimentos operacionais a serem revisados, os planos de emergência, a documentação de processo e novos requisitos de SSO. Após a etapa de aprovação a mudança de Pessoas deve ser divulgada ao publico envolvido.

 

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Exemplos de meios de comunicação: e-mail, intranet, DDS, DSS, Instrução Técnica, Reuniões Gerenciais, treinamento etc.. As necessidades de treinamento ou reciclagem do conhecimento do pessoal envolvido na atividade / equipamento / instalação onde ocorreu a mudança deve ser considerada. O Plano de Treinamento a ser elaborado deve relacionar o conteúdo do curso, o responsável pela aplicação, a data de realização, a duração, o local de aplicação e os participantes. As informações a serem distribuídas devem ser precisas e sucintas em conteúdo, abordando os aspectos relevantes com a máxima clareza para não causar dúvidas quanto ao seu objetivo.

4.2.1.4 

Aprovar / autorizar

Após a conclusão das análises necessárias da proposta de mudança, a mesma deve ser, ou não, aprovada, tecnicamente, e somente quando aprovada, autorizada gerencialmente. As mudanças devem ser aprovadas pelos gerentes ou coordenadores das áreas envolvidas podendo ser enviada para os superintendentes das áreas, dependendo da complexidade. A assessoria do profissional de SSO e MA pode ser solicitada, quando requerido. As mudanças sutis, de tecnologia e instalações, podem ser aprovadas pelo supervisor/engenheiro da área com assessoria do profissional de SSO e MA, quando requerido, e autorizadas pelo gerente/coordenadores da área em que a mesma será implantada. Todas as aprovações devem ser registradas no Módulo de Gerenciamento de Riscos em Mudanças – SIGWEB, conforme o caso, nos Formulários de Análise de Mudanças, apresentados nos anexos 3, 4 e 5.

4.2.1.5 

Implantar

O gestor da mudança, quem a autorizou, deve garantir que todas as recomendações sejam executadas. A mudança é considerada implantada quando todas as recomendações impeditivas forem implementadas, entretanto somente será considerada concluída quando todas as recomendações, impeditivas e não impeditivas forem implementadas e avaliadas quanto a sua eficá eficácia. cia. Um rela relatório tório das pendências deverá possibilitar o registro e acompanhamento das recomendações pela área do gestor da mudança.

4.2.1.6 

Concluir

O gestor da mudança deve garantir que seja avaliada a eficácia da implantação da mudança, ou seja, se as recomendações, impeditivas e não impeditivas, foram totalmente executadas e se os resultados esperados com a implantação da mudança foram atingidos. Uma documentação das mudanças encerradas deverá possibilitar o registro e acompanhamento das eficácias das ações, devendo gerar um relatório periodicamente pela área do gestor da mudança.

 

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4.3 

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Prazos das Etapas no Gerenciamento de Riscos em Mudanças

4.3.1  As etapas das mudanças contingenciais Os prazos serão acompanhados por meio de duração, estabelecidos para cada etapa do processo. Etapa de Registro: 2 dias Etapa de Aceite: 5 dias Etapa de Análise: 10 dias Etapa de Aprovação: 5 dias Etapa de implementação, verificação da eficácia e conclusão: 8 dias 4.3.2

As etapas das mudanças não contingenciais

Os prazos serão acompanhados por meio de duração máxima, estabelecidos para cada tipo de mudança, sutil, significativa ou pessoas e para cada etapa do processo. 

4.3.2.1 Mudanças “sutis” Etapa de Registro: 5 dias Etapa de Aceite: 5 dias Etapa de Análise: 15 dias Etapa de Aprovação: 5 dias Etapa de implementação, verificação da eficácia e conclusão: 30 dias 4.3.2.2 Mudanças significativas Etapa de Registro: 30 dias Etapa de Aceite: 15 dias Etapa de Análise: 90 dias Etapa de Aprovação: 30 dias Etapa de implementação: Conforme prazo de duração das recomendações. Etapa de verificação da eficácia e conclusão: a ser definido pelo Gerente/Coordenadores 4.3.2.3 Mudanças de pessoas Etapa de Registro: 15 dias Etapa de Aceite: 15 dias Etapa de Análise: 30 dias Etapa de Aprovação: 15 dias Etapa de implementação, verificação da eficácia e conclusão: a ser definido pelo Gerente / Coordenadores

 

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5.  

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RESPONSABILIDADES

5.1  Comitê da Unidade •

  Disponibilizar

recursos necessários para o cumprimento Gerenciamento de Riscos em Mudanças na Usina de Ipatinga;

do

Processo

de



  Analisar e discutir os resultados e indicadores do Processo de Gerenciamento de

Riscos em Mudanças; •

  Traçar

objetivos de desempenho e dar apoio contínuo ao Processo de Gerenciamento de Riscos em Mudanças.

5.2  Subcomitê de Gestão de Riscos e Mudanças •

  Definir o procedimento de implantação do Processo de Gerenciamento de Riscos

em Mudanças na Usina de Ipatinga; •





  Apoiar a elaboração/melhorias do Módulo de Gerenciamento de Riscos em

Mudanças;   Monitorar a implantação do Módulo de Gerenciamento de Riscos em Mudanças na Usina de Ipatinga;   Avaliar os resultados e as tendências dos indicadores do Processo de Gestão de

Mudanças; •

  Propor planos de melhoria associados aos resultados do Gerenciamento de Riscos

em Mudanças;

5.3  Liderança Dispor dos recursos necessários para Gerenciamento de Riscos em Mudanças;

o

cumprimento

do

Processo

de

Monitorar a execução do Processo de Gerenciamento de Riscos em Mudanças de sua gerência de responsabilidade nas reuniões do MAISS; Assegurar que todos conheçam o Processo de Gerenciamento de Riscos em Mudanças; Efetuar análise crítica dos resultados do Processo de Gerenciamento de Riscos em Mudanças de sua gerência de responsabilidade, bem como analisar a tendência dos indicadores e propor melhorias ao subcomitê da unidade.

 

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5.4  Unidades Gestoras Ser o guardião dos conceitos do Processo de Gerenciamento de Riscos em Mudanças; Assessorar os Superintendentes, Gerentes, Coordenadores, Supervisores e Subcomitê de Gestão de Riscos e Mudanças no monitoramento do Processo de Gerenciamento de Riscos em Mudanças; Assessorar o Comitê da Unidade na Gerenciamento de Riscos em Mudanças;

interpretação

dos

resultados

do

Realizar análise mensal de tendências e reportar os resultados à Liderança de sua gerência de responsabilidade e ao Subcomitê de Gestão de Riscos e Mudanças; Propor ações de melhoria à Liderança e ao Subcomitê de Gestão de Riscos e Mudanças.



INDICADORES E ANÁLISE DE TENDÊNCIAS

O Processo de Gestão de Mudanças deverá gerar indicadores de desempenho que estejam alinhados com os indicadores de desempenho da organização e meça periodicamente o progresso obtido, ou o desvio, indicando a tendência para permitir a análise crítica dos resultados, tais como: Número de mudanças realizadas; Número de mudanças pendentes aguardando análise de risco; Número de mudanças autorizadas; Atendimento as recomendações das análises de risco; Número de mudanças implementadas; Percentual de atendimento aos treinamentos previstos nos conceitos e ferramentas de Avaliação de Risco e do Processo de Gerenciamento de Riscos em Mudanças. 7 

ANÁLISE CRÍTICA

O Subcomitê de Gestão de Riscos e Mudanças com base nos indicadores disponibilizados por cada superintendência deve, semestralmente: Fazer uma análise crítica dos resultados e das tendências dos indicadores e da efetividade do Processo de Gerenciamento de Riscos em Mudanças; Analisar a evolução do Processo de Gerenciamento de Riscos em Mudanças ao longo do tempo; Emitir recomendações no sentido de melhorar os resultados.

 

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ANEXOS

Os formulários em anexo estão na rede da Usiminas no caminho abaixo especificado: Anexos 2 - Y:\MODELOS\U-2305 Anexos 3 - Y:\MODELOS\U-2306 Anexos Anexos 4 5 -Anexos 6 Anexos 7 -

Y:\MODELOS\U-2307 Y:\MODELOS\U-2308 Y:\MODELOS\U-2309 Y:\MODELOS\U-2310

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Anexo 1 - Fluxograma do Processo de Gestão de Mudanças

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Data: 17/01/2012

Título: GERENCIAMENTO DE RISCOS EM MUDANÇAS M UDANÇAS

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Anexo 1 - Fluxograma do Processo de Gestão de Mudanças – continuação

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Data: 17/01/2012

Título: GERENCIAMENTO DE RISCOS EM MUDANÇAS M UDANÇAS

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Anexo 1 - Fluxograma do Processo de Gestão de Mudanças – continuação

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Data: 17/01/2012 Página 16 / 26

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Anexo 2 - GIM - Guia para Identificação de Mudanças

GUIA PARA IDENTIFICAÇÃO DE MUDANÇAS GIM N°:

 

Data:

O serviço/intervenção irá ou poderá provocar alterações, (permanentes ou temporárias): (todos os quadros devem ser preenchidos) ITENS PARA IDENTIFICAR MUDANÇAS

1 PESSOAS  2 No número de pessoas ou de postos de trabalho? 3 Substituição de empregado, próprio ou contratado, em um posto de trabalho? 4 No número de funções da Estrutura Organizacional de Resposta a Emergências? 5 Substituição de pessoas em funções da Estrutura Organizacional de Resposta a Emergências? Incorporação de novo empregado, próprio ou contratado, em posto de trabalho ou retorno à 6 atividade após afastamento.

7 INSTALAÇÃO  Nas condições de processo, pressão, temperatura, nível, composição de produto, vazão, tempo de 8 residência? Na instalação ou remoção de tubulações e acessórios tais como: flange, flange cego, mangueiras, 9 tubulações, rede elétrica, caixa de junção, rede de informática, bandagens, drenagem, etc.? (em caráter provisório) Na instalação ou remoção de tubulações e acessórios tais como: flange, flange cego, mangueiras, 10 tubulações, rede elétrica, caixa de junção, rede de informática, drenagem, etc.? (em caráter permanente). Nos procedimentos de partida / parada / operação normal de qualquer equipamento ou sistema que 11 afete o desempenho operacional de equipamentos a jusante ou a montante? Em dispositivos de segurança, como por exemplo: PSV, ADV, sistemas de combate a incêndio, 12 salvatagem? Em equipamentos de processo e utilidades como: vasos, torres, trocadores, separadores, 13 fornos, etc.?

scrubbers,

14 No layout de equipamentos ou acessórios? 15 Na configuração do isolamento térmico? 16 No tipo de material, substância ou equipamento utilizado? 17 MEIO AMBIENTE  Nos efluentes, mesmo que temporariamente (teor de óleo ou outra substância nociva ao meio 18 ambiente)? Nas condições ambientais de trabalho – ruído, liberação de gases, temperatura ou condições de 19 acesso operacionais ou em emergência?

20 Nos pontos de emissão de produtos inflamáveis ou tóxicos? 21 Nos produtos químicos manuseados? 22 Na quantidade de produtos estocados na área em tanques ou tambores? 23 Na composição dos produtos químicos utilizados no processo? 24 Nos procedimentos de tomada de amostra?

Sim

Não

 

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25 No aumento do consumo de utilidades (água, energia elétricas, gases, etc.) 26 INSPEÇÃO  Nos pontos de inspeção de equipamentos, acessórios ou tubulações, inclusive a necessidade de 27 colocação de novos pontos de monitoramento? Nas rotinas operacionais das áreas elétricas, instrumentação, sistema supervisório, civil, utilidades, 28 etc. que possam interferir nos processos, mesmo nas fases de testes, condicionamento e manutenção? 29 Nas características físico-químicas do produto ou suas características essenciais para o cliente?

30 Na classificação de áreas? 31 ELÉTRICA  32 Na distribuição de cargas elétricas entre barramentos? 33 Na instalação definitiva de novas cargas elétricas? 34 Na proteção elétrica de equipamentos? 35 TRANSPORTE  36 Nos sistemas de movimentação de cargas? 37 Na inclusão de novos instrumentos ou no automatismo original de um equipamento? 38 INSTRUMENTAÇÃO / AUTOMAÇÃO  Nos setpoints de processo, alarme e intertravamentos de segurança? 39 Na lógica ou software de controle, alarme e intertravamento dos sistemas ou equipamentos (PLC, 40 estação de supervisão, controlador multimalha)? No hardware dos sistemas de automação (SCDC, PLC, remotas, estação de supervisão, controlador 41 multimalha)?

42

Na instalação de bypass de malhas de intertravamento de segurança, controle de processo ou shutdown ?

 de comunicação? 43 Em driver  de

44 Em switches , roteadores e filtros da rede de automação? 45 No tipo do sinal de saída de instrumento (tensão, corrente)? 46 Na documentação? 47 Outros (especificar):

Caso seja considerada alguma resposta como SIM, o serviço/atividade implicará em uma MUDANÇA, a qual deve ter os riscos gerenciados pelo FAM, FAMS, no caso de mudanças de instalações e tecnologia sutis, ou por FAMP, no caso de mudanças de pessoas. FAM

FAMS

FAMP

COLABORADOR PRÓPRIO OU CONTRATADO (PERCEBEU A NECESSIDADE DE ALTERAÇÃO) NOME

FUNÇÃO

MATRÍCULA

SUPERVISOR (APROVOU A NECESSIDADE) NOME

FUNÇÃO

MATRÍCULA

 

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Anexo 3 - FAM - Formulário de Análise de Mudanças de Instalação

FORMULÁRIO DE ANÁLISE DE MUDANÇAS DE INSTALAÇÃO  N° do FAM:

Nº do GIM associado:

Área/Instalação do Colaborador: Colaborador:

 

Data de emissão do FAM FAM::

DESCRIÇÃO DA MUDANÇA: RAZÃO DA MUDANÇA: PROCESSO/LOCAL DE INSTALAÇÃO ONDE IRÁ OCORRER A MUDANÇA: MUDANÇA: PERMANENTE

TEMPORÁRIA ATÉ

RESPONSÁVEL PELA MUDANÇA

TÓPICOS A SEREM ANALISADOS

PARADA DA INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTO  Modificações no recebimento e transferência de carga a montante e jusante? Procedimento de segurança abrangendo: bloqueio, isolamento (raquete), desenergização, neutralização, limpeza e purga de equipamentos, equipamento s, trabalho em espaços confinados, etc.? Disposição dos resíduos liberados durante a parada – considerar riscos de contaminação do Meio Ambiente? Alívio do inventário da unidade prevendo riscos de queima, vazamentos de gases/produtos (tóxicos e inflamáveis), desvio para tocha (contaminação com líquido)? Influência da mudança no procedimento de parada? Interferência da mudança nas alterações das variáveis de  processo? Interferência da mudança nas condições de alívio de inventários e descarte de produtos?  Na liberação para atmosfera de produtos perigosos (inflamáveis e tóxicos)? Outros:

DOCUMENTAÇÃO  Planilha de Aspectos e Impactos? Manual Man ual de de o era eração ção?? Manual de rocesso? Rotinas de liberação de equipamentos para manutenção ou testes? Prontuário do equipamento - dados sobre o equipamento como vazão, temperatura, corrente elétrica, NR-13, etc.? Desenho do equipamento – montagem ou base? Plano de manutenção – reventiva, reditiva?

Marque itens aplicáveis com um x

Descrição da Recomendação (Preventiva/ Mitigação)

Tipo Recomendação (Impeditiva OU Não Impeditiva)

Responsável (Nome e Matrícula)

Prazo

 

Código: RHSEGPR0038

 

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Data: 17/01/2012

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Flux Fluxoo ra rama ma de de en en enha hari ria? a? Fluxo rama de rocesso? Fluxo rocesso? Flexibilidade das tubulações? Desenhos elétricos? Desenhos de instrumentação? Desenhos de implantação? Plano de segurança? Matriz de causa e efeito? Desenhos do sistema de combate a incêndio? Plano de Emergência Individual? Outros:

ACESSOS   Nas vias principais secundárias secundárias ou internas na na instalação? Para combate a incêndio – brigada, viatura, hidrantes e caixas de emergência? Para abandono em caso de emergência? Para retirada do equipamento? Para acesso para manutenção? Outros: EQUIPAMENTOS E MATERIAIS  Sistemas de drenagem? Sistema de vents – local seguro, classificação de áreas, corta chamas? Isolamento térmico? Sistema de suporte de tubulações? Plano de inspeção? Incluir equipamento/sistema na lista de equipamentos/sistemas críticos? Colocação de cupons de monitorame monitoramento? nto? Outros: MEIO AMBIENTE  Verificar a condição de vazão e teor de contaminantes nos efluentes? Alterar os consumos de insumos tais como: água, energia, lubrificantes, combustíveis, etc.? Alterar a liberação de VOC, gases tóxicos e outros compostos para a atmosfera? Geração de novos efluentes ou resíduos no processo? Outros: DISPOSITIVOSS DE SEGURANÇA  DISPOSITIVO Instalar chuveiro de emergência? Instalar lavador de olhos? Colocar piso antiderrapante? Instalar extintor de incêndio? Instalar proteção fixa: hidrantes, canhões? Instalar detector de gás inflamável? Instalar detector de gás tóxico? Instalar acesso a locais com risco ergonômico? Instalar proteção contra condições inseguras – temperatura, pressão, abertura no piso, queda de objetos, acesso a escadas, etc.? Instalar sinalização visual? Instalar caixa de EPI básicos? Outros:

ELÉTRICA  Prever verificações periódicas nas instalações? Rever nível de iluminamento? Rever sistema de aterramento – acrescentar ou verificar resistência? Rever/instalar Reclassificar asistema área? de pára-raios? Adequar os equipamentos elétricos – classificação de áreas? Incluir no barramento de emergência, ou alterar a sua carga? Outros:

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Data: 17/01/2012

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NSTRUMENTAÇÃO / AUTOMAÇÃO  Alterar o modo de falha segura de válvulas?  Bypass de sistemas de segurança ou intertravamento? Incluir instrumentos na lista de instrumentação crítica? Instalar redundância em equipamentos? Recalcular PSV? Recalcular disco de ruptura? Recalcular sistema de alívio – verificar liberação de líquidos para tocha? Alterar os set points ou intervalo de medição da instrumentação? Modificar os set points dos controladores – verificar os limites do  projeto – acima destes pontos realizar análise de risco? Incluir ou modificar Ladder da lógica de intertravamento ou controle? Instalar malha de controle, PLC, instrumentos de medição no campo, etc.? Outros: NORMAS E PROCEDIMENTO PROCEDIMENTOSS  É necessário aplicar norma para permissão de trabalho – trabalho a quente, espaço confinado? Elaborar procedimento para manipulação de novos produtos? Procedimento para realização de testes/ensaios – equipamentos ou  produtos? A alteração das variáveis dos procedimentos de execução foi analisada sobre seus impactos a montante/jusante montante/jusante do processo, com o envolvimento da área a ser afetada. É necessária a realização de estudos de risco? Usar análise de riscos (APR, HAZOP, etc.) para identificar Perigos e propor ações de controle? Outros: IMPACTOS EM OUTROS SISTEMAS  Alterações nos sistemas/processos a montante e jusante do local a ser alterado? Vácuo ou redução de pressão no sistema – considerar esvaziamento repentino no vaso/torre? Fluxo reverso de produto? Temperatura diferente da projetada? Presença de componente diferente do previsto – corrosão, vaporização, contaminação, etc.? Alteração de composição do produto? Alteração do tempo de residência do produto, no local a montante ou jusante? Descarte de produto não tratado – impacto ambiental? Redução do tempo de reação a alarme crítico – operador ou sistema supervisório? Aumento da taxa de corrosão no sistema? Confinamento de produto? Acréscimo ou redução de potência em equipamentos mecânicos (motores. Bombas, etc.)? Acréscimo ou redução no consumo de matéria prima, catalisadores, energia ou qualquer outro insumo? Com a alteração na variável de processo extrapolando as condições  previstas no projeto, foram realizadas verificações das conseqüências nos equipamentos/vasos/processo? É necessário realizar estudos de risco? Outros: DIVERSOS  Revisar ou elaborar instruções técnicas de processo? Solicitar Aprovação por órgão oficial – IBAMA, IDEMA, ANP? Auditoria de pré partida? Acompanhamento da pré operação por equipe multidisciplinar – operação – manutenção – SMS? Incluir agente ambiental no PPRA dos empregados da área? Outros Segurança, tópicos deetc.)? Legislação aplicável foram considerados? (Saúde, Atualizar o Mapa de Risco da área afetada? Comunicação/divulgação Comunicação /divulgação a todos os envolvidos? Outros:

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Código: RHSEGPR0038

 

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Data: 17/01/2012 Página 21 / 26

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PARTIDA  Influência da modificação no procedimento de partida? Interferência da mudança nas alterações das variáveis de processo durante partidas? Interferência da mudança nas condições de recebimento/alívio de inventários e descarte de produtos?  Na liberação para atmosfera de produtos perigosos (inflamáveis e tóxicos)?  No recebimento do produto de carga ou poço e produto final f inal de saída? Outros:

TÉCNICA DE ANÁLISE DE RISCO APLICADA W / C - “What-if/Checklist” APR - Análise Preliminar de Riscos HAZOP - Estudo de Risco e Operabilidade FTA – Análise de Árvore-de-Falhas FMEA - Análise de Modos de Falha e Efeitos

CUSTOS E BENEFÍCIOS ASSOCIADOS À MUDANÇA: EQUIPE DE ANÁLISE  NOME

FUNÇÃO

MATRÍCULA

ASSINATURA

MATRÍCULA

DATA

APROVAÇÃO DA ANÁLISE: RESPONSÁVEL PELA MUDANÇA  NOME

FUNÇÃO

 AUTORIZAÇÃ O DA MUDANÇA: MUDANÇA : GESTOR DA MUDANÇA MUDA NÇA    NOME

FUNÇÃO

MATRÍCULA

DATA

MATRÍCULA

DATA

VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA Os resultados esperados foram obtidos? Em caso negativo realizar análise crítica abaixo:

CONCLUSÃO  NOME

FUNÇÃO

 

Código: RHSEGPR0038

Revisão: 1 Procedimento

 

Data: 17/01/2012 Página 22 / 26

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Anexo 4 - FAMS - Formulário de Análise de Mudanças Sutis  Nº/ANO:

ANÁLISE DE MUDANÇAS SUTIS  N° do FAMS:

N° do GIM associado: (Quando utilizado) 

Área/Instalação do Colaborador:

Data de emissão do FAMS:

DESCRIÇÃO DA MUDANÇA

1. MUDANÇA QUE SE DESEJA INTRODUZIR: (O QUÊ?)

Descrever a mudança sem detalhes.

2. CIRCUNSTÂNCIAS QUE GERARAM A NECESSIDADE DA MUDANÇA: (POR QUÊ?)

Descrever as circunstâncias pelas quais se decidiu realizar essas mudanças. Fatores que geraram as mudanças, como falha do equipamento, incidente ou acidente ocorrido, falta de componente em estoque, sugestões, teste, ações de inspeção ou auditoria.

3. LOCALIZAÇÃO DA MUDANÇA: (ONDE?)

Especificar a unidade e o local onde será realizada a mudança.

4. DURAÇÃO: (QUANDO?):

PROVISÓRIA

Especificar até quando a mudança ficará em efeito (se provisória) ou classificá-la como permanente.

PERMANENTE

RESPONSÁVEL PELA MUDANÇA  MUDANÇA   5. DETALHES: (COMO?) 1- passo 2- passo 3-

Descrever em detalhes a mudança, quais as etapas para sua execução, explicando as razões técnicas para a sua execução, a sua adequação ao equipamento e sistemas envolvidos, compatibilidade dos materiais utilizados, normas utilizadas, compatibilidade de instrumentação, faixa de atuação de instrumentos, etc. Anexar desenhos e croquis ao relatório, se necessário. Se a mudança for permanente solicitar atualização da documentação técnica, quando aplicável.

6. ANÁLISE DOS IMPACTOS DA MUDANÇA 6.1 IMPACTO EM SSO e MA - ANEXAR A ESTE FORMULÁRIO A AVALIAÇÃO DOS RISCOS (W/C, APR, HAZOP, FTA, FMEA)

Impactos e danos em SSO e MA e as conseqüências da sua eventual ocorrência.

6.2 IMPACTOS EM PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS OU OPERABILIDADE: OPERABILIDADE:

Impacto real ou potencial causado nos procedimentos (mudanças necessárias) e na forma de operar o sistema afetado.

7- TREINAMENTO E COMUNICAÇÃO:

Considerar as necessidades de treinamento ou retreinamento do pessoal envolvido na operação e manutenção. Prever como será feita a comunicação sobre a mudança e seus impactos aos envolvidos.

8 – INSPEÇÃO E TESTE:

SIM

NÃO

É necessário uma inspeção ou teste no local?

9 - CHECK-LIST DE PRÉ-PARTIDA:

SIM

NÃO

É necessário preencher uma lista de verificação?

10 - ANÁLISE DE RISCO:

SIM

NÃO

É necessária uma análise de risco ou revisão de análise existente?

11 – CUSTOS E BENEFÍCIOS ASSOCIADOS: ASSOCIADOS: 12 - RECOMENDAÇÕES: RECOMENDAÇÕES: DESCRIÇÃO (PREVENTIVA/MITIGAÇÃO) (PREVENTIVA/MITIGAÇÃO)

IMPEDITIVAS / NÃO IMPEDITIVAS

RESPONSÁVEL / PRAZO

 

Código: RHSEGPR0038

 

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Data: 17/01/2012 Página 23 / 26

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13 - EQUIPE DE ANÁLISE: NOME:

FUNÇÃO

MATRÍCULA

FUNÇÃO

MATRÍCULA

14 – APROVAÇÃO DA ANÁLISE: NOME:

15 - ANEXOS: Listar os anexos deste formulário se houverem (análises de riscos da tarefa, desenhos, Padrões Técnicos requeridos, etc.) 

16- AUTORIZAÇÃO PARA EXECUÇÂO:

NOME:

FUNÇÃO:

MATRICULA:

17- VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA: (SE NÃO EFICAZ) AÇÕES: EFICAZ NÃO – EFICAZ: 18- CONCLUSÃO: NOME: N° do FAMP

FUNÇÃO: N° do GIM associado:

MATRICULA: Área/Instalação:: Área/Instalação

(Quando utilizado)

Data de emissão do FAMP: /

/

DESCRIÇÃO DA MUDANÇA

1. MUDANÇA QUE SE DESEJA INTRODUZIR: (O ( O QUÊ?)

Descrever a mudança sem detalhes. Identificar se é admissão, transferência, substituição, redução, demissão, aumento de pessoas, etc.  Alteração na operação, manutenção, controle controle de emergências, logística.  Alteração quantitativa ou qualitativa. Pessoal próprio ou contratado.

2. CIRCUNSTÂNCIAS QUE GERARAM A NECESSIDADE DA MUDANÇA: (POR QUÊ?)

Descrever as circunstâncias pelas quais se decidiu realizar essas mudanças. (parada, novas atividades, etc.)

3. LOCALIZAÇÃO: (ONDE?)

Especificar a unidade e o local onde será realizada a mudança.

4. DURAÇÃO: (QUANDO?):

PROVISÓRIA

PERMANENTE

Especificar até quando a mudança ficará em efeito (se provisória) ou classificá-la como permanente.

 

Código: RHSEGPR0038

 

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Data: 17/01/2012 Página 24 / 26

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RESPONSÁVEL PELA MUDANÇA  MUDANÇA  

5. DETALHES: (COMO?)

Descrever em detalhes a mudança, como será feita – etapas.

6. IMPACTO EM PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS OU OPERABILIDADE: OPERABILIDADE:

Impacto real ou potencial causado nos procedimentos, incluindo de emergência (mudanças necessárias) e na forma de operar e manter a instalação. Elaborar o Plano de Comunicação e o Plano de Treinamento

7- TREINAMENTO E COMUNICAÇÃO: 8 – CUSTOS E BENEFÍCIOS ASSOCIADOS: ASSOCIADOS: 9 - RECOMENDAÇÕE RECOMENDAÇÕES: S: RECOMENDAÇÃO (exemplos)

IMPEDITIVAS /NÃO IMPEDITIVAS

PRAZO/ RESPONSÁVEL

Providenciar documentação pertinente junto ao RH e serviço médico – atestado de saúde ocupacional Efetuar integração conforme critérios RH Preencher ficha de capacitação, habilidades e perfíl profissiografico  Aplicar treinamento nos procedimentos da unidade.  Aprovar a aptidão do empregado após após treinamento  Acompanhar “padrinho” no início das atividades de campo conforme procedimento procedimento da unidade. Outros: 10- EQUIPE DE ANÁLISE:

NOME:

FUNÇÃO

MATRÍCULA

11 - APROVAÇÃO: NOME:

FUNÇÃO

12 – APROVAÇÃO PROFISSIONAL PROFISSIONAL DE RECURSOS HUMANOS: 13 - ANEXOS: Listar os anexos deste formulário se houverem.

14- AUTORIZAÇÃO: NOME:

FUNÇÃO:

MATRICULA:

15- VERIFICAÇÃO DA EFICACIA: EFICAZ

NÃO – EFICAZ

AÇÕES: 16- CONCLUSÃO: NOME:

FUNÇÃO:

MATRICULA:

MATRÍCULA

 

Código: RHSEGPR0038

 

Revisão: 1 Procedimento

Data: 17/01/2012 Página 25 / 26

Título: GERENCIAMENTO DE RISCOS EM MUDANÇAS M UDANÇAS

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Anexo 6 – Plano de Comunicação de Riscos em Mudanças

PLANO DE COMUNICAÇÃO N° do FAM/S/P: (Quando utilizado)

N° do GIM associado: (Quando utilizado)

 

Área/Instalação do Colaborador:

Data de emissão do FAM/S/P:

DADOS GERAIS SISTEMA / LOCAL DA INSTALAÇÃO ONDE A MUDANÇA IRÁ OCORRER

RESPONSÁVEL RESPONSÁVE L PELA MUDANÇA MATRIZ DE COMUNICAÇÃO DOCUMENTO RESPONSÁVEL RESPONSÁVEL

OBJETIVO

PÚBLICO

PERIODICIDADE

 

Código: RHSEGPR0038

 

Revisão: 1 Procedimento

Data: 17/01/2012 Página 26 / 26

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Anexo 7 – Plano de Treinamento de Riscos em Mudanças   PLANO DE TREINAMENTO

N° do FAM/S/P: (Quando utilizado)

N° do GIM associado: (Quando utilizado)

Data de emissão do FAM/S/P: Área/Instalação do Colaborador:

DADOS GERAIS SISTEMA / LOCAL DA INSTALAÇÃO ONDE A MUDANÇA IRÁ OCORRER

RESPONSÁVEL RESPONSÁVE L PELA MUDANÇA PLANO DE TREINAMENTO CONTEÚDO DO CURSO RESP. TREINAMENTO

DATA

RECURSOS

DURAÇÃO

LOCAL

PARTICIPANTES

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