Gestao Da Produção
September 20, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Administração de Empresas GESTÃO DA PRODUÇÃO Profa. Thiciane Teixeira Material Revisado em 2006.2
A ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
CONCEITO É O ATO DE PRODUZIR PRODUTOS PARA LANÇAR NO MERCADO, ELA É CONSTITUÍDA POR UM BEM ECONÔMICO E TODAS AS OPERAÇÕES QUE LHE AGREGUEM VALOR. É A PRODUÇÃO DE BENS MATERIAIS COM VALOR ECONÔMICO, PODENDO ESSES BENS SEREM DE CONSUMO QUANDO É DESTINADO AO CONSUMO DAS FAMÍLIAS E BENS DE PRODUÇÃO QUANDO É DESTINADO AO AUMENTO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO
(Larry P. Ritzman et
al., 2004)
SISTEMA DE CONTROLE INSUMOS
PRODUÇÃO
PRODUTOS
Bens de Consumo
Relação de Interdependênc Interdependência ia FinanceiroMarketing Financeiro Marketing Logística Qualidade Pessoal OSM Comercial Administrativo SIG Sistema de Controle administra as atividades relacionadas a O programação, ao planejamento, a direção, a organização, a
programação, ao planejamento, a direção, a organização, a
Ambiente Externo : fatores que a empresa não controla Condições econômicas Políticas e regulamentaçõe regulamentaçõess governamentais Leis anti-poluição Competição nacional e internacional Tecnologia
IN PUT - Insumos e Entrada Entrada Recursos relacionados com a produção Mão de obra Matéria-prima Capital Máquinas Instalações
A ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
PROCESSO PRODUTIVO Quanto maior o lucro maior é a produtividade, mesmo assim acontecerá prejuízo no processo se a empresa vender seus produtos com preço abaixo da cobertura dos seus custos, caracterizando dessa forma desvantagem competitiva no mercado produtivo. EQUIPAMENTOS
FORNECEDORES SERVIÇO
PROCEDIMENTOS
PROCESSO
PRODUTO E
INFORMAÇÕES
MÃO-DE-OBRA
Figura n. 1. Processo de transformação na matéria-prima. Fonte: O autor (Rocha, 2002).
Produtividade = Produção / Ht Um aumento da produtividade produtividade implica em um melhor aproveitamento de funcionários funcionários,, das das máquinas, equipamentos, energia e matéria-prima.
PRODUTIVIDADE = MEDIDA DE OUTPUT MEDIDA DE INPUT
PRODUTIVIDADE Produtividade = Produção / Gastos Lucratividade = Faturamentos / Custos Efetividade = Eficácia / Eficiência
Competitividade
Japão e Alemanha são os Lideres da Produtividade
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO ASSEGURAM UMA PRODUÇÃO EFICAZ COM: Produtos na quantidade adequada – sem estoques Momento adequado – sazonal Nível de qualidade adequado – assegura vendas CONHECENDO E ADAPTANDO AS LIMITAÇÕES DE: Custos determinados Capacidades físicas Pleno emprego admissão e demissão Tempo (prazo de entrega) Subcontrataç Subcontratações ões (terceirizaçã (terceirização) o) Qualidade (padrão e satisfação) Controle de Estoque
Departamento de Marketing/Comercial Previsão de Venda, Pedidos em Carteira e Estoque de Segurança Planejamento Estratégico da Produção Plano de Produção Planejamento Mestre de Produção Plano Mestre de Produção Programação da Produção Administração dos de Estoques Liberação de Ordem Produção
Ordem de Compra Ordem de Produção e ordem de Montagem
PREVISÃO DE DEMANDA
MÉDIA12DOS ÚLTIMOS MESES
TENDENCIA LINEAR DE CRESCIMENTO
SAZONALIDADE (PROGRAMA DE
MM4)
PLANEJAMENTO MESTRE DE PRODUÇÃO faz a conexão através do Plano Mestre de Produção, entre o planejamento Estratégico e as atividades operacionais. Desmembra os planos produtivos Estratégicos de longos prazos em planos específicos de produtos acabados, em médio prazo. PLANO MESTRE DE PRODUÇÃO – formaliza as decisões quanto à necessidade de produtos cada período analisado.acabados Direcionapara as etapas de programação e execução das atividades operacionais da empresa (montagem, fabricação e compras)
ENGENHARIA DO PRODUTO
Planejamento Estratégico da Produção
Lista de Materiais Desenhos ENGENHARIA DO PROCESSO
Planejamento Mestre da Produção
Roteiro de Fabricação Lead times
Plano Mestre de Produção
COMPRAS Entrada e saída de materiais MARKETING Plano de Vendas Pedidos Firmes
Programação da Produção
FINANÇAS Plano de Investimentos Fluxo de Caixa
Ordens de compra Ordens de fabricação Ordens de montagem
RECURSOS HUMANOS
Acompanhamento da Produção
Plano de contratação Programa de treinamento MANUTENÇÃO
Plano de Manutenção
Planejamento do Processo Produtivo Define-se processo como qualquer passo ou conjunto de passos que estão envolvidos na conversão ou na transformação de insumos em resultados. (DAVIS, et al, p. 61).
PLANEJA-SE UM PROCESSO PRODUTIVO QUANDO: • Um produto ou um serviço novo ou modificado substancialmente é oferecido •
A qualidade precisa ser melhorada
•
As competitividades e prioridades se alteram
•
A demanda por um produto ou serviço está mudando
•
O desempenho atual é inadequado
•
O custo ou a disponibilidade dos insumos mudaram
• Os concorrentes estão em vantagem usando um novo processo
•
Novas tecnologias encontram-se disponíveis. A ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃ
PROJETO DO PRODUTO FUNCIONAL – FÁCIL UTILIZAÇÃO MANUFATURÁVEL – TECNOLOGIA CONHECIDA VENDÁVEL – AGRADAR OS CLIENTES
DESENVOLVIMENTO DO NOVO PRODUTO ASPECTOS INTERNOS – desenvolve novos produtos com base na tecnologia disponível, recursos humanos, materiais e financeiros. “product out” . Área de competência interna ASPECTOS EXTERNOS – a empresa ouve o mercado, criando necessidades de consumo. “mercado in” nichos de mercado ESTRATÉGIA MISTA – maximizar seus recursos e desenvolver novos produtos – ESTRATÉGIA IDEAL
1. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO – Baixo Baixo volume volume de de vendas vendas e produção produção em pequenos lotes, pedidos por encomenda. (Muitos produtos não passam dessa fase) 2. CRESCIMENTO – Aceito no mercado, produção padronizado, automatização nos processos, fabricação para estoque. 3. MATURAÇÃO – Estabilização na demanda e nos processos industriais com alto grau de padronização. Ex: Lápis de madeira. 4. DECLÍNIO – Demanda decrescente. A empresa deve decidir ou tirá-lo do processo de produção ou esperar que ele tenha morte natural. Ex: TV preto e branco, celulares.
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O PROCESSOS SE DIVIDEM EM CINCO TIPOS, SÃO ELES: ►PROCESSO DE PROJETO A formação formação de uma equipe de projeto projeto para realizar uma tarefa - escolher uma boa localização para uma nova fábrica e também adota ERP (Planejamento de Recursos Empresariais) para uma empresa industrial. ►PROCESSO TAREFA necessária para produzir uma Cria aPOR flexibilidade variedade de produtos ou serviços em quantidades significativas. ►PROCESSO POR LOTE Difere de um processo de tarefa no que diz respeito a volume, variedade e qualidade. ►PROCESSO EM LINHA As ordens de produção não têm relação direta com os pedidos dos clientes, como ocorrem processos por projeto e por tarefa.
►PROCESSO CONTÍNUO É um extremo da produção em grande volume e padronizada com fluxos de linha rígidos.
EKR EK RA EW EWS SKI
Preparação do Processo PCP Controle Produção
Processo de Planejamento e da
Preparação do Processo PCP
ARRANJO FÍSICO ou (LAY-OUT) Atividade feita para organização num ambiente de trabalho, esperando maximização na função do processo produtivo com otimiza ção do espaço físico otimização disponível( (Rocha, 2002).
Tem como objetivo utilizar racionalmente o espaço físico, reduzir ao mínimo as movimentações de materiais, produtos e pessoas, otimizar o fluxo produtivo, oferecer melhores condições de trabalho aos funcionários, evitar investimento desnecessário, permitir manutenção e possibilitar a su pervisão da produção e da supervisão qualidade dos produtos e serviços.
A ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Layout – Arranjo Físico Decisões de arranjos físicos são decisões táticas, não se necessariame refletem necessariamente nte necessariamen te numa rotina diária, preocupa-se com a localização física dos recursos de transformações: máquinas, equipamentos e pessoal. O objetivo é tornar mais fácil e suave o movimento de trabalho, fluxo de pessoas e de materiais. Ele afeta a capacidade da instalação e a produtividade das operações. Uma mudança adequada no arranjo físico pode aumentar a produção que se processa dentro da instalação, usando os análise racional mesmos raciona recursos l dode fluxo máquinas, de pessoas pessoal e deemateriais material. éA essencial.
Características do Lay out Risco: As mudanças podem representar elevados custos e/ou dificuldades técnicas para futuras reversões; podem causar interrupções indesejáveis no trabalho. indesejáveis no trabalho. Para Elaboração do Layout é necessário saber: As Especificações do Produto, Características: dimensões, altura, etc.. S eqüências Quantidadespeso, de Produtos e Materiais - Seqüências de Operações e de Montagem Espaço Necessário para cada Equipamento, movimentação do operador e estoque
Lay Out Fatores que conduzem a mudanças de arranjos físicos: Ineficiência nas operações Taxas altas de acidentes de trabalho Mudanças no produto ou serviço Necessidades de expor mais convenientemente produtos ou serviços aos clientes Mudanças no volume de produção ou fluxo de clientes.....
A ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃ
OS TIPOS DE LAY-OUT SÃO: •ARRANJO FÍSICO EM LINHA
Os postos de trabalho envolvidos são alinhados em ordem de operação, compondo um fluxo onde os materiais que entram em fabricação têm a mesma seqüência de produção, obedecendo a uma linha e a transferência é feita de forma contínua. •ARRANJO FÍSICO FUNCIONAL Cada máquina da mesma área são agrupadas por seção dentro da fábrica, isto é, seção de pintura só trabalha com os processo de pintura, seção de mecânica idem, etc. •ARRANJO FÍSICO CELULAR
Permite melhor integração das pessoas, menor estoque intermediário e menor manuseio de material, menos tempo perdido com mudança de produto.
•ARRANJO FIXO OU POSICIONAL
Ele fixa os produtos e movimenta materiais a produção nesse caso é muito baixa.
LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO – SEQUÊNCIA LINEAR
As máquinas são colocadas em seqüência de operação já estabelecida, onde o material material percorre o determinado no processo. caminho previamente previamente determinado Cada centro de trabalho torna-se responsável por uma parte especializada/produto produtos os altamente Adequado a produt altamente padronizados, com pouca diversificação. Produzidos em grandes quantidades, constante ao longo do tempo. Os investimentos em capital são altos: automação, máquinas especializadas,.. Altos custos fixos e baixos custos unitários d dee mão de obra e materiais Costuma gerar monotonia e estresse nos operadores. Baixa moral e motivação. O fluxo de materiais através do sistema é totalmente previsível, abrindo possibilidades para o manuseio e transporte automáticos. Vantagens : Baixos custos unitários do produto devido ao grande volume produzido Manuseio simplificado de mater materiais iais materia is Baixos custos de Treinamento devido à rotina e simplificação das operações Alta produtividade e Baixa quantidade de estoque de produtos em processamento. processamento. Desvantagens: Natureza do trabalho altame altamente nte repetitivo altamente repetitivo Baixa motivação dos funcionários Inflexibilidade à variação no projeto e no processo do produto. Altos Custos associados a queda q ueda de demanda Falha em um processo afetam profundamente a outras operações.
Inviabiliza para planos individuais de incentivos por produção Participação nos lucros da empresa – plano de incentivo a produtividade
LAYOUT por Processo ou Funcional Fluxo Intermitente A mão de obra e os equipamentos são são tradicionalmente tradicionalmente organizados organizados em em centros centros de de trabalho por tipo de habilidades, conservando as mesmas funções, servindo a produtos diferentes, onde pessoas e/ou materiais movem-se no processo. Apresenta um fluxo longo dentro da fábrica Flexível para atender a mudanças de mercado - diferentes produtos Possibilita uma relativa satisfação no trabalho - Mão de obra mais qualificada Custos fixos são menores e os custos unitários de matéria-prima e mão de obra são maiores. Volume de produção relativamente baixa Equipamentos flexíveis – TEMPLATES – adaptáveis a produtos diferentes. Vantagens : Flexibilidade do sistema de produção e produtos Investimentos (máquinas mais baratas) - Custos fixos menores Cada operaçãomenor é “independente” – permite detectar falhas. Sistema de incentivo individual Desvantagens: Estoque elevado de materiais em processo Programação e Controle da produção torna-se complexa por trabalhar com variados produtos e processos, grande fluxo e manuseio de materiais. Ex: Produção têxtil, sapatos, alimentos industrializados, supermercado, hospitais,..
LAYOUT CELULAR OU MINI-FÁBRICAS MINI-FÁBRICAS A célula de manufatura consiste em arranjar em um só local (a célula) máquinas diferentes que possam fabricar o produto inteiro. Essas células podem ser organizadas por processos (funcional) ou por produto (linha de produção). O material se desloca dentro da célula buscando os processos necessários Relativa flexibilidade quanto ao tamanho de lotes por produto Específico para uma família de produtos Diminui o transporte do material Diminui os estoques Centraliza a responsabilidade sobre o produto fabricado Aumenta a satisfação no trabalho Permite elevado nível de qualidade e de produtividade
LAYOUT de Pos ição Fixa ou por Projeto Posição Não existe um fluxo do produto e sim de equipamentos, máquinas e pessoas Baixa produção ão - Baixo grau de padronização padronização – Único – Nunca produç produção Igual Imobilidade relativa derivada do peso, tamanho, formato, delicadeza Alto custo de investimento (custo fixo e custo unitário) Muitas atividades diferentes exige pessoas qualificadas e treinadas Vantagem – Cada projeto ppro rojeto Produ repetitividade jeto é um um Produto Produttoo Único, sem repetitividade Utiliza o Sistema Gerencial do PERT Utiliza o Sistema Gerencial do PERT Desvantagem - Alto Custo e dificuldade gerencial no planejamento e controle. Não há fluxo do produto e sim seqüência de tarefas ao longo do tempo.
Exemplo: Produção de navios, aviões, grandes estruturas...
PERT –CPM : MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO PERT é uma técnica de programação e controle da produção que utiliza 1958 nos a lógica EUA. do CPM – Método do Caminho Crítico, criada em PERT-CPM se refere a um conjunto de técnicas utilizado para o planejamento e o controle do projeto de produção contínua, contínua, envolvendo um dado limite de tempo, muitas atividades, diferentes pessoas de diferentes habilidades, prazo, custo e qualidade. PERT – 1958 Marinha Americana - um submarino atômico – 3000 empreiteiros A aplicação deste método é recomendada para produtos únicos e não repetitivos. CPM – 1957 – Du Pont – técnica de programação para a construção, manutenção e desativação de fábricas de processos químicos, tempos são Um projetocujos é constituído porconhecidos. um conjunto de atividades independen independentes, independenttes, es, mas logicamente ligadas, representadas pelo Diagrama de Redes. ATIVIDADE – consome tempo e recursos são simbolizadas por setas com inicio e fim.4 Umapara que atividade ela convergem só pode ser forem iniciada concluídas. quando todas as atividades
FASES PARA A ELABORAÇÃO DA REDE DO PROJETO Definir o que é o projeto, seu início e término Dividir o projeto em atividades específicas Identificar a lógica de seqüência que existe entre as atividades e a relação de dependência entre as as partes e Montar a rede do projeto Determinar a duração de cada atividade Determinar o tipo e a quantidade de recursos necessários para desenvolver a atividade. Determinar o custo de cada recurso. Determinar o caminho crítico Elaborar o cronograma para programação do
projeto.
PERT Primeira Data de Início–PDIs não significa que todas as atividades devem ser iniciadas na data marcada, e sim que a atividade não pode ser iniciada antes. Primeira Data de Termino-PDTs data prevista em que uma atividade pode terminar Há atividades que podem atrasar o seu início – Atividades com FOLGA. Última Data p/ Início-UDIs data mais atrasada em que uma atividade pode começar sem atrasar o projeto, data final de entrega. Última Data p/ Termino- UDT data para que a atividade possa terminar sem que atrase o projeto, data final de entrega. PDT = PDI + T (T=tempo de duração) UDI = UDT – T que saem. UDT de uma atividade que entra é igual à menor das UDI das atividades Atividades Críticas são atividades que devem ser iniciadas exatamente na PDI. CAMINHO CRÍTICO é o caminho no qual a soma dos tempos operacionais é máxima. Neste caminho, os eventos têm folga mínima, igual à do evento final.
PRODUÇÃO CUSTOMIZADA PRODUÇÃO EM MASSA BAIXA ORIENTAÇÃO PARA O MERCADO E ALTA ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO
PRODUÇÃO CUSTOMIZADA FLEXIBILIDADE COM MODERNÍSSIMAS MODERN ÍSSIMAS FÁBRICAS EMPRESAS DE CLASSE MUNDIAL
PRODUCT OUT
GLOBALIZAÇÃO PRODUTOS POR ENCOMENDA
ARTESÃO
BAIXA ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO E ALTA ORIENTAÇÃO PARA OS PROCESSOS E O MERCADO
MARKET IN
ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRA ÃO DA DA PRODUÇÃO PRODU ÃO
A ética e a diversidade nas mudanças tecnológicas Com o avanço da tecnologia acelerada empresas se defrontam com problemas éticos e ambientais, por isso prolifera a propina, o conflito de interesses, entretenimento exagerado, dominações de minorias mulheres da pobreza características típicas de países antropocêntricos e individualistas principalmente do ocidente. Mesmo assim existe um combate por conselhos éticos de administração e as empresas que não se esforçam para diminuir ou deter esses dilemas estarão fadadas a derrota no mercado global.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
JUST-IN-TIME É um sistema de produção enxuto com estratégias de operação, processos, processos, tecnologias, qualidade, capacidade, arranjo físico, cadeia de suprimentos, etc., que agrupados criam processos eficientes como estoque zero, fabricação em sintonia, produção sem estoque (Hewlett-Packard), material conforme o necessário (Haley-Davidson) e fabricação de fluxo contínuo (IBM). É o sistema mais difundido e sua filosofia é simples porém poderosa quando aplicado a uma empresa elimina perdas e diminui o estoque desnecessário eliminando as atividades que não agregam valor nas operações. operações. Esse sistema de produção enxuta concentra-se também em reduzir ineficiência e tempo improdutivo nos processos, aperfeiçoando qualitativamente produtos fabricados O QUE É ou serviços prestados. O QUE FAZ
►Filosofia de administração ►Sistema de “puxar” através da planta
O QUE REQUER ►Participação do empregado ►Engenharia de produção-básico ►Melhorias contínuas ►Controle total da qualidade ►Tamanhos pequenos de lotes
►Ataca a perda (tempo, estoque, refugo) ►Expõe problemas e gargalos ►Atinge a produção sincronizada O QUE SUPÕE ►Ambiente estável
Quadro n. 1: JIT no processo repetitivo de manufatura. Fonte: Adaptado de Chris Gopal (de Price Waterhouse), “Notas
Conclusão
Os setore oress produt prod utivo ivoss tem uma uma grande grande importância import impo rt nc ncia ia set setores produtivos quanto a qualidade final das operações são manuseadas com aptidão a por gente qualificada que não comprometem produção em escala de determinados produtos e nem o meio ambiente com os recursos extraídos e mau utilizados no processo de descarte. A abordagem do processo de produção explorada neste trabalho destaca a importância das empresas investirem em tecnologia, material humano qualificado e na redução de fazem sobrasa diferença de produção deemdeterminados produtos que quando excesso têm seu processo produtivo mal elaborado. Ao se utilizar sistemas de produção enxuta, a empresa determina seu potencial quando osdesses resultados esperados são comprovados pela eficiência sistemas. Sem falar na aplicação em locais físicos de lay-outs que confirmam a eficiência na produção sem perda de tempo para ajustes ou reposicionamento contribuindo com isso numa distribuição distribuição eficaz dessa produção e na fidelização adquirida pelos consumidores de produtos elaborados e produzida dentro da máxima da gestão produtiva.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS REFERÊNCIAS DAVIS, Mark M. Fundamentos da administração da produção – Mark M. Davis, Nicholas J. Aquilano e Richard B. Chase: trad. Eduardo D’Agord Schaan... (Et al.) – 3.ed. – Porto Alegre. ed. Bookman , 2001. 598p. RITZMAN, Larry P. Administração da Produção e Operações – Larry P.Hall, Ritzman, Lee J.2004. Krajewski. Prentice São Paulo, 431p. Trad. Roberto Galman – ROCHA, Duílio Reis. Fundamentos da administração da produção – ed. Gráfica LCR Ltda. Fortaleza, 2002. 302p. A Gestão da Produção nos últimos 45 anos. Revista FAE Business, n.4. dez., 2002. GRUENZNER, Gerrit. Avaliação da poeira de sílica: um estudo de caso em uma pedreira na região Metropolitana de São Paulo Paulo-Tese -Tese defendida na USP2003Disponível em: Acesso em: 19/02/2006. Acesso
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