GEOMECANICA APLICADA AL PLANEAMIENTO Y EXPLOTACION DE YACIMIENTO DE MINERIA SUBTERRANEA PARTE 8
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89 PROCESO DE EXPLOTACION SEMI‐MECANIZADA VETA
CH. 370
NV. 370-GAL
177
IV. Shrinkange stoping
MINA SAN RAFAEL PERU LOCALIZAÇÃO Puno ‐ Perú A 1608 Km SE de Lima Altitude 4500‐5000 m. Produção: 2500 t/dia Produção: 2500 t/dia Produto: Conc. de Sn
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90 MINA SAN RAFAEL PERU – YACIMIENTO MINERAL Única mina de estanho do Peru e é tipo substituição em intrusivo e xistos. Filões e corpos com potencias de 15m‐35m e comprimento de 50m‐500m. Corpos de San Rafael, Mariano, etc. e f lã filão principal San Jorge.
179
N70ºE
5200
Vicente Jorge San rafael Madano Pedro Victoria Mata Bena
5000 4500 4000
Pall13 Eitancococha Nazaret
Quenamari Vera San Gregorio Nazaret
A´ 5200m 5000m
4500m
4000m
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MINA SAN RAFAEL PERU – ZONAS DE MINERALIZACION
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91 MINA SAN RAFAEL PERU – RESERVAS 2001 Y RAMPA PRINCIPAL Mineral de Sn Cu Cu ‐ Sn TOTAL
181
TMS 13704655 74450 109505 13888610
% Cu 0,16 3,34 2,80 0 20 0,20
% Sn 5,32 0,56 1,49 5 27 5,27
IV. Shrinkange stoping
MINA SAN RAFAEL PERU – SISTEMA DE VENTILACION N 30° E
LEGENDA
Ch. Patrón EV1 79
Ventilador para ar limpo Sentido de fluxo do ar limpo
Gal. Patrón EV2
Ventilador para ar poluído
5
36
Trecho e nós da rede de ar
49
Desmontes EV4
Z Zona de d exploração l ã actual t l Ar poluído nos desmontes antigos
NIV 4770
75
76
ZONA COBRE 47
50,000 cfm
14
13
50
5,000 cfm
25 60 1C
6B
15
7
NIV 4100
44
NIV 4050
59
NIV 4225 26
16 42
27
92
50,000 cfm
11,000 , cfm
1A
28 29
31
39
20A
30,000 cfm
30,000 cfm
17
82
18
30 19 20
34
87
84
32
30,000 cfm Paralizado
83
8 8A
81A 81 5,000 cfm
11,000 cfm 30,000 cfm
54 41
86 5,000 cfm
11,000 cfm 30,000 cfm
40
NIV 3800
182
5,000 cfm
9 NIV 3850
Estação Bombagem
100,000 cfm
11,000 cfm
Ducto
33 37
6 6A
85
52
90
91
30,000 cfm
Ducto
NIV 4000 NIV 3950 38
95
93
30 000 cfm 30,000 50,000 cfm (Armazém )
43
94 54B 54A
11,000 cfm
57
NIV 4533
96 51
ZONA ESTANHO
60A 1B
NIV 4175
54C
Desmontes antigos
Desmontes antigos
44A
2.5x2.5
100,000 cfm
50,000 cfm
4750
68
50A
NIV 4310 NIV 4295 NIV 4200
NIV 4600
¿
Desmontes antigos 61
12
¿
Ch. ALLIMAK
24
88
70 67
50B
65
62
NIV 4370
97 Galeria EU2 73 Ch EU3 4890 Ch.
72
69
ZONA COBRE ESTANHO 46
4920
71
66
NIV 4666
NIV 4493
11 NIV 4450
NIV 4730
Ch. EU1 98
74
48 Desmontes antigos 45
3
78
Ch. Volcán EV3
Projecto de chaminés de ventilação
San Rafael 4666 5 36 San Rafael 4600 22 4 21 Zapata 4600 2 10 1 Zapata 4533 23 Rampa 523
80
77
Proj. Chaminéé 995.30 m
Sentido de fluxo do ar poluído
¿
53
55 Agua termal ascendente
35
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92 MINA SAN RAFAEL PERU – EXPLOTACION CONVENCIONAL NIVEL SUPERIOR
MINERAL BIT U
MINERAL ROTO ALMACENADO
NIVEL INFERIOR
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MINA SAN RAFAEL PERU – EXPLOTACION CONVENCIONAL
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93 MINA SAN RAFAEL PERU – EXPLOTACION CONVENCIONAL Martelos “jackleg” BBC 16W. R Rendimento 30 di t 30 furos/turno, com comprimento de 1.5m. Para disparo, dinamite, detonador No.8, guia de segurança. Torvas de madeira, vagões e locomotivas a acumuladores e trole. 185
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MINA SAN RAFAEL PERU – SEMI‐MECANIZADA Níveis espaçados a 40m com secção 4m x 4.5m; Bloco de mineral de 40m x 100m. No nível inferior se construem duas galerias paralelas, uma sobre corpo mineral e outro em rocha encaixante lapa; Estas galerias se comunicam com travessas ou “cross cut” e “drawoints” separados cada 10 e com secção 10m ã de d 3m 3 x 3m; Para preparação e desenvolvimento usam‐se jumbos, LHDs e camiões de perfil baixo; 186
CHIMENEA PARA PERSONAL Y VENTILACION
MINERAL ALMACENADO EN EL TAJO PARA SOSTENER LOS HASTIALES
CRUCEROS DE CARGA
GALERIA SOBRE VETA GALERIA DE TRANSPORTE
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94 MINA SAN RAFAEL PERU – ATUALMENTE SLS
NI
E LD VE
OR RF PE
IO AC
N
41
0
NI
187
NI
E LD VE
AC TR EX
CI
ON
LD VE
E
OR RF PE
I AC
0 37
ON
0 39
E OR
SS PA
A MP RA
352
NW
IV. Shrinkange stoping
DIMENSIONAMENTO DE LOS TAJEOS EN FUNCION DE N´E RADIO HIDRAULICO S Número de estabilidade modificado N´ N´ = Q N Q´*A*B*C A B C Onde: Q´= Valor de Q modificado A = Factor de esfuerzo en la roca B = Factor de Ajuste por Orientación de Discontinuidad Crítica C = Factor de Ajuste por Efecto de la Gravedad
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95 FACTOR DE ESFUERZO “A” EN LA ROCA Este factor refleja los esfuerzos que actúan sobre la cara libre expuesta del tajeo. Se determina como el cociente de la resistencia a la compresión uníaxial de roca y el esfuerzo compresivo máximo inducido en el macizo rocoso. La magnitud del esfuerzo compresivo máximo inducido se estima empleando el criterio de rotura generalizado de Hoek & Brown
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FACTOR DE ESFUERZO “A” EN LA ROCA Estimar la magnitud de los esfuerzos “in‐situ” (esfuerzo vertical y esfuerzo horizontal)
v Z El esfuerzo horizontal se estima como el producto del coeficiente de distribución de esfuerzos “k” y el esfuerzo vertical.
1 k 0.25 7 E GPa 0.001 Z 190
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96 FACTOR DE ESFUERZO “A” EN LA ROCA El esfuerzo horizontal y el esfuerzo vertical se relacionan a través de:
k K v
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FACTOR DE ESFUERZO “A” EN LA ROCA Parámetros de clasificación geomecánica RCI (MPa)
115 MPa
GSI
65
mi
14,27 , 0,6
Criterio de Hoek & Brown mb 2,393 s 0,008 0,502 a Rango de aplicación de la envolvente de retura
Aplicación nado subterráneo Esf. Minimo 6,987 MPa Peso unitario 0,02879 MN/m3 Profundidad 500 m Parametros de la envolvente de M-C
2,82 MPa 45,2 grados(°)
C phi
Esfue erzo principal Máximo (Mpa)
D
Esfuerzo principal máximo v.s Esfuerzo principal minimo
60
50
40
30
20
10
Parametros de macizo rocoso
Resit. T. Resit. C.U Resit. C.U.G M. Elast.
192
-0,37 MPa -10,02 MPa 24,62 MPa 16600 Mpa
0 0
0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
4 4,5 5 5,5 6
6,5 7 7,5
Esfuerzo principal mínimo (Mpa)
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97 FACTORES DE AJUSTE A Y B Rango de valores para definir el factor de esfuerzo “A” Rango de valores para definir el valor del factor de esfuerzo “A” en el macizo rocoso Rango de Factor de esfuerzo en la roca ci 1 max
< 2.0
0.10
ci 2.0
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