GEOMECANICA APLICADA AL PLANEAMIENTO Y EXPLOTACION DE YACIMIENTO DE MINERIA SUBTERRANEA PARTE 10

October 2, 2017 | Author: malvinas49 | Category: Chemical Compounds, Metals, Rocks, Chemical Substances, Sustainable Building
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Descripción: GEOMECANICA APLICADA AL PLANEAMIENTO Y EXPLOTACION DE YACIMIENTO DE MINERIA SUBTERRANEA PARTE 10...

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113 DESARROLLO Y PREPARACION

225

V. Sublevel stopping

DESARROLLO Y PREPARACION EN 3D ACC E

SO

CHIMENE EA

IA DE

DE SERVICIO

GALE R

S ub n lo ng iv el d e p e h oll d rill w rf ora c ión a go n

EC

Su b n lon g iv e l 2 d a ho ll p d rill w e rf or a c ión a g on

GA Su b n iv e = l4c

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114 CARACTERISTICAS

 Alta producción  Aplicable a cuerpos largos, muy inclinados (idealmente verticales), regulares y con  roca mineral y de caja competente  Productividad: 15‐40 ton / hombre turno  Cada tajeo puede producir más de 25.000 ton / mes  Intensivo en desarrollos, pero todos son hechos en mineral  Método Mét d no es selectivo l ti cuerpos tienen ti que ser regulares l  Uno de los métodos subterráneos de más bajo costo

227

V. Sublevel stopping

VENTAJAS  Muy favorable para mecanización  Altamente eficiente  Hasta 110 ton / hombre turno  Tasa de producción moderada a alta (25.000 ton / mes)  Método seguro y fácil de ventilar  Recuperación sobre 90%

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115 VENTAJAS

 Dilución baja: < 20%  Perforación puede adelantarse  En operaciones grandes, tronaduras semanales son frecuentes ; turnos entrenados y Eficientes  Mineral está disponible de inmediato al iniciarse la voladura de producción

229

V. Sublevel stopping

DESVENTAJAS  Intensivo en capital. Bastantes desarrollos antes de iniciar la producción  No selectivo  Ineficiente a bajas inclinaciones  Tronadura secundaria p puede ggenerar ggases q que vuelven el tajeo

230

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116 SUBLEVEL STOPING 

231

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SUBLEVEL STOPING  Ringrilling drift

Sublevel

Ringdrilling, longholes

Ore  Manway

Stope sublevel

Blasted ore

Transport drift

Loading cross cuts Drawpoint

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117 SUBLEVEL STOPPING VARIANTE LONG BLAST HOLE  Sublevel Latge hole Drilling, Parallel holes

Stope Manway

Blasted ore

Draw‐ point

Transport drift Loading crosscut

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Método de Subníveis Mina de Neves Corvo – Localização 

234

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118 Método de Subníveles Mina de Neves Corvo – Faja Piritosa Ibértica

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Cobertura postpaleozoica

Grupo culm

Secuencia sedimentaria oceánica (terreno puño de lobo)

Rocas intrusivas

Complejo volcanosedimentario

Secuencia ofiolitica

Arenisca, pizarra, caliza (devónico Sup.)

Grupo PQ

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Método de Subníveles Mina de Neves Corvo – Geologia

 Grupo filito – quartzítico (PQ):  xistos escuros e negros, com quartzitos e siltitos.  Complexo vulcano – sedimentar (CVS): riolítica e hialoclástica separados por formações sedimentares. O topo  xistos negros argilosos e carbonosos com leitos milimétricos sílticos. Estes xistos constituem o muro da  mineralização. 236

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119 Método de Subníveles Mina de Neves Corvo – Tipos de mineralización y macizo rocoso

Jazigo

Kt

Graça

Reservas(1991) Cu (%) Zn (%)

Sn (%)

3457

2 73 2.73

6 04 6.04

0 17 0.17

20473

5.20

3.07

0.30

28721

1.79

4.17

0.17

32347

1.42%

4.07%

0.07%

Corvo Neves Zambujal

Lombador

237

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Método de Subníveles Mina de Neves Corvo – Inraestructura subterránea

CPV4

CPV3

CPV1

CPV8

CPV2

CPV6

CPV5

de CPV1-3

COLECTOR NEVES COLECTOR GRAÇA COLECTOR 850

RAMPA GRAÇA

CORPO NEVES

CORPO GRAÇA Poço de SANTA BÁRBARA

RAMPA NEVES

RAMPA CASTRO

COLECTOR 720

Rolagem Nível 700 Britagem Nível 700

CORPO CORVO

LEGENDA

Rolagem Neves

Chaminé de ventilação CPV Chaminé de minério CPM Galerias de diversos usos

Rolagem Nível 550

Rampas de diversos usos Inclinados de diversos usos

238

Britagem Nível 550

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120 Método de Subníveles Mina de Neves Corvo – Bench and Fill  Bench and Fill, consiste na realização de desmontes transversais ao jazigo, com o posicionamento duma galeria no tecto e outro no muro, distanciadas no mínimo, 4 metros.  Depois a galeria superior é alargada para 12 m em intervalos de 20 m, com suporte de tirantesswelex e cabos. Em seguida executa‐se uma chaminé de 2 m de diâmetro para caldeira do desmonte, logo é alargado para um rectângulo de 5 m de comprimento e largura de 6 m para depois disparar metade do slot.

Nível de perfuração (superior)

Secção transversal Nível de extracção (inferior)

Secção longitudinal

1 2

1

1

2

1

1: primaria 2: secundaria

 Ao finalizar estes trabalhos procedem procedem‐ se à preparação de furos verticais e realização de disparos de produção, com 12 m de largura. Em seguida são cheios com enchimento de rejeitado e areia cimentada e em desmontes secundários (entre os primeiros) enchimento não cimentado

239

V. Sublevel stopping

Método de Subníveles Mina de Neves Corvo – Bench and Fill Cham. exaustão (nível superior) Processo de enchimento

Cham. minério (nível inferior)

Enchimento

Entrada de ar por CPV06 ou CPV09 e rampa Neves

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121 SUBLEVEL STOPPING  COMBINACION CON CAMARAS Y PILARES

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Método de Subníveis Mina El Soldado de Chile -

Rocha: muito competente

Mina de cobre ‐ Ore body (Corpos) ‐ Teor 1,2 a 2% Cu ‐ Pirita e calcopirita

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122 Método de Subníveis Mina El Soldado de Chile ‐ Lavra

LHDs de 10 yardas3, Camiões de 50t, ANFO

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Método de Subníveis Mina El Soldado de Chile – Layout 

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123 Método de Subníveis Mina Mont Isa  de Austrália – Jazida mineral

Teor: 4% Cu Roca. Diorita muito competente

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Método de Subníveis Mina Mont Isa  de Austrália – Método de lavra Cutoff slot

Drilling sublevel

Drilling parttern Cutoff raise

Broken ore

Drawpoint

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124 Método de Subníveis Mina Mont Isa  de Austrália – Sequencia de lavra

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Método de Subníveis Mina Mont Isa  de Austrália – Desmonte

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125 DIMENSIONAMIENTO DE LOS TAJEOS Depende básicamente de las características del macizo rocoso y el entorno de esfuerzos. Se diseña para minimizar dilución y maximizar recuperación. El largo y el ancho del tajeo están determinados por la cantidad de dilución a incluir en el método los cuales son función del macizo rocoso (número de estabilidad) y el área a abrir (radio hidráulico). El alto del tajeo está también definido por el largo máximo a perforar (típicamente 20 a 25m).

249

V. Sublevel stopping

DISEÑO GEOTECNICO DE LOS TAJEOS 

Los tajeos j son la unidad básica de explotación p en minería. Estos se pueden dejar vacíos (sub level stoping), rellenos (cut and fill) o dejarlos colapsar (caving). El diseño de tajeos se puede realizar con la metodología de M th Mathews (1981) quien i incorpora i una relación l ió entre t la l estabilidad t bilid d del macizo rocoso y el tamaño/forma de la excavación expuesta.

250

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126 GRAFICOS DE ESTABILIDAD 

Measure of roc ck mass quality and m mining condition ns

A STABLE case history of a single excavation surface

The STABILITY BOUNDARY separates the stable and unstable cases as well as possible possible. It may be linear or curved.

An UNSTABLE case history of a single excavation surface

Measure of excavation geometry

Son métodos no rigurosos, rigurosos simples de usar. usar Existen dos métodos publicados:  Grafico de estabilidad de Mathews (1981)  Grafico de caving de Laubscher (1987) 251

V. Sublevel stopping

STABILITY GRAPH METHOD  Se acepta alrededor del mundo para el diseño subterráneo. Se puede ocupar para: Estudios de prefactibilidad Planificación Back análisis SSe puede d usar SOLO SO O en las l condiciones di i en las l cuales l f fue construido (ver puntos que respaldan las regresiones!!)

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