Geografia da Paraíba

April 25, 2018 | Author: orlando de matos | Category: Earth & Life Sciences, Earth Sciences, Nature, Science, Science (General)
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Geografia da Paraíba

Relevo A maio maiorr part partee do terr territ itór ório io parai araiba ban no é cons consti titu tuíd ídaa por roch rochas as resi resist sten ente tes, s, e bast bastan ante tess anti antiga gas, s, que que remontam à era pré-cambriana com mais de 2,5 bilhões de anos.

Aspectos físicos Clima

Elas formam um complexo cristalino que favorecem a ocorrência de min minerai eraiss metá metáli lico cos, s, não met metálic álicos os e gemas. Os sítios arqueológicos e pale paleon onto toló lógi gico cos, s, tamb também ém resul resulta tam m da idade geológica desses terrenos.

Tro Tropica picall úmido mido no lito litorral, al, com com chuvas mais abundantes. À medida que nos deslocamos para o interior, depois da Serr Serraa da Borb Borbor orem ema, a, o clim climaa torn tornaa-se se semi-árido e sujeito as estiagens prolongadas. Na Baixada Litorânea e na encosta leste leste da Borbor Borborema ema predom predomina ina o clima clima tropical úmido, com chuvas de outonoinverno e estação seca durante o verão. As chuvas no litoral atingem índices de 1.700mm anuais e temperaturas na casa dos dos 24°C 24°C.. Segu Seguin indo do para para o inte interi rior or as chuvas diminuem (800mm - encosta leste da Borborema), voltando a aumentar o índice pluviométrico no topo do planalto para para 1.40 1.400m 0mm. m. Domi Domina nand ndo o o planalto da Borborema, exceto a encosta leste, está o clima semi-árido quente; o índice índice pluvio pluviomét métric rico o nesta nesta região região pode pode ser considerado baixo chegando a 500600mm anuais. O menor índice pluviométrico anual do Brasil é registrado no muni municí cípi pio o de Ca Caba bace ceir iras as,, 279m 279mm. m. Uma terceira tipologia climática ocorre a oest oestee do Esta Estado do,, no plan planal alto to do rio rio Piranhas. Clima tropical úmido caract caracteri erizado zado por aprese apresenta ntarr chuvas chuvas de verão verão e invern inverno o seco, seco, as temper temperatu aturas ras médias médias anuais anuais são elevad elevadas, as, marcan marcando do 26°C; o índice pluviométrico é de 600 a 800 mm/ano. A leste da Borborema as chuvas são irregulares, o que resulta em secas prolongadas.









No litoral temos a Planície Litorânea que é formada pelas praias e terras arenosas. Na região da mata, temos os tab tabulei uleirros que que são são form formaados dos por acúm acúmul ulos os de terr terras as que que desc descem em de lugares altos. No Agreste, temos algumas depressões que ficam entre os tabuleiros e o Planalto da Borborema, onde apresenta muitas serras, como a Serra de Teixeira, etc. No sert sertão ão,, temo temoss uma depr epressã essão o sertaneja que se estende do município de Patos até após a Serra da Viração.

Planalto da Borborema O Planal Planalto to da Borbor Borborema ema é o mais marcante do relevo do Nordeste. Na Paraíba ele tem um papel fundamental no conjunto do relevo, rede hidrográfica e nos climas. As serras e chapadas atingem altitudes que variam de 300 a 800 metros de altitude. A Serra de Teixeira é uma das mais conhecidas, com uma altitude média de 700 metros, onde se encontra o ponto culm culmin inan ante te da Pa Para raíb íba, a, a sali saliên ênci ciaa do Pico do Jabre, Jabre, que tem uma altitude de 1.197 metros acima do nível do mar, e fica localizado no município de Maturéia. Maturéia. O Planalto da Borborema, também conh conhec ecid ido o como como Serr Serraa das das Russ Russas as,, e

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denominado antigamente como Serra da Copa Copaob oba, a, é uma uma regi região ão mont montan anho hosa sa brasileira no interior do Nordeste. Situase nos estados da Paraíba, de Pernambuco, do Rio Grande do Norte e de Alagoas.

de forte atração turística, principalmente para os habitantes da área litorânea. O ecoturismo também vem pouco a pouco se desen desenvo volv lven endo do,, como como é o que que ve vem m ocorrendo no Parque Estadual Pedra da Boca, recentemente criado.

Seu rebor rebordo do orient oriental, al, escarpa escarpado, do, domi domina na a baixa aixada da lit litorân orânea ea com com um desnível de 300m, o que lhe confere ao topo uma altitude de 500m. Para o interior, o planalto ainda se alteia mais e alcança média de 800m em seu centro, donde passa a baixar até atingir 600m   jun junto to ao rebo rebord rdo o ocid ociden enta tal. l. Dife Difere rem m cons consid ider erav avel elme ment ntee as topo topogr graf afia iass da porção oriental e da porção ocidental.

No Pla Planal nalto da Bor Borbor borema ema localizam-s localizam-see importante importantess cidades, cidades, como Campina Campina Grande Grande (Paraíba) (Paraíba),, Caruaru e Gara Garanh nhun unss (P (Per erna namb mbuc uco) o) e Arap Arapir irac acaa (Alagoas).

A leste, erguem-se sobre a superfície do planalto cristas de leste para oeste, separadas por vales, que conf config igur uram am parc parcos os rele relevo voss de 300m 300m.. Apro Aproxi xima mada dame ment ntee no cent centro ro-s -sul ul do plan planal alto to elev elevaa-se se o maci maciço ço dômi dômico co de Gara Garanh nhun uns, s, que que supe supera ra a alti altitu tude de de 1.000m. Com altitude média de 400 metros, podendo chegar a mais de 1.000 metros (como é o caso do Pico do Jabre, de 1.197 m e do Pico do Papagaio, de 1.260 m) em seus pontos extremos (serras), o planalto está encrustado no agreste do Nord Nordes este te Orie Orient ntal al,, espa espalh lhan ando do-s -see de norte a sul e tendo como fronteira natural as planícies do litoral (região úmida) e a depressão sertaneja (região semi-árida). Constitui uma área de transição entre a mata mata atlânt atlântica ica e a caatin caatinga, ga, possui possuindo ndo veg ve getação variada que va vaii desde a caatinga propriamente dita até resquícios de mata atlântica (matas de brejo) nos pont pontos os mais mais alto altoss das das ser serras, ras, como como ocorre na Unidad dade de Conservação ção Est Estadua aduall Ma Mata ta de Goi Goiamun amundu duba ba,, na Paraíba. Com amplitude amplitude térmica térmica acentuada, acentuada, que vai dos 35ºC durante o dia e 18ºC/20ºC à noite, chegando a cair, no inverno, para 20ºC/25ºC dia e 8ºC/12ºC noite, vem se constituindo em uma região

Hidrografia Na hidrografia da Paraíba, os rios fazem parte de dois setores, Rios Litorâneos e Rios Sertanejos. Rios Litorâneos São rios que nascem na Serra da Borb Borbor orem emaa e vã vão o em busc buscaa do lito litora rall para paraib iban ano, o, para para desa desagu guar ar no Ocea Oceano no Atlân tlânti tico co.. Entr ntre est estes tipos ipos de rios rios pode podemo moss dest destac acar ar:: o Rio Rio Paraí Paraíba ba,, que que nasce no alto da Serra de Jabitacá, no município de Monteiro, com uma extensão de 360 km de curso d'água e o maior rio do estado. Também podemos desta estaca carr out outros rios rios,, como como o Rio Rio Curimataú e o Rio Mamanguape.

Rios Sertanejos São rios que vão em direçao ao norte em busca de terras baixas e desaguando no litoral do Rio Grande do Norte. O rio mais importante deste grupo é o Rio Piranhas, que nasce na Serra de Bongá, perto da divisa com o estado do Ceará. Esse rio é muito importante para Sertão da Paraíba, pois através desse rio é feita a irrigação de grandes extensões de terras no

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sertão. Tem ainda outros rios, como o Rio do Peixe, Rio Piancó e o Rio Espinhara, todos afluentes do Rio Piranhas. Os rios da Paraíba estão inseridos na Bacia do Atlântico Nordeste Oriental e apenas os rios que nascem na Serra da Borborema e na Planície Litorânea são perenes. Os outros rios são temporários e correm em direção ao norte, desaguando no litoral do Rio Grande do Norte. A Bacia Hidrográfica Piranhas-Açu, totalmente inserida no clima semi-árido nordestino, possui uma área total de drenagem de 43.681,50 Km2, sendo 26.183,00 Km2, correspondendo a 60% da área no Estado da Paraíba, e 17.498,50 Km2, correspondendo a 40% da área no Estado do Rio Grande do Norte. Contempla 147 municípios, sendo 45 municípios no Estado do Rio Grande do Norte e 102 municípios no Estado da Paraíba e conta com uma população total de 1.363.802 habitantes, sendo que 914.343 habitantes (67%) no Estado da Paraíba e 449.459 habitantes (33%) no Estado do Rio Grande do Norte. O principal rio da bacia é o rio PiranhasAçu, de domínio federal, uma vez que nasce no município de Bonito de Santa Fé, no Estado da Paraíba, e segue seu curso natural pelo Estado do Rio Grande do Norte, desaguando no Oceano Atlântico, na Costa Potiguar. Trata-se de uma importante bacia para os Estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba, pois é nela que estão localizados a barragem Armando Ribeiro Gonçalves e o sistema de reservatórios Coremas-Mãe D’Água, considerados estratégicos para o desenvolvimento sócio-econômico destes Estados. O sistema de reservatórios Coremas-Mãe D’Água, no Estado da Paraíba, com capacidade de armazenamento de 1,350 bilhões de m3, garante o abastecimento urbano e rural, pereniza o rio Piancó, possibilitando o desenvolvimento agrícola desta região, além de perenizar o trecho do rio Piranhas até a montante da

barragem Armando Ribeiro Gonçalves, no Estado do Rio Grande do Norte. A água que transborda de Coremas-Mãe D'Água banha a região polarizada por Açu, no Rio Grande do Norte, maior produtor de melão do país. Vegetação A vegetação litorânea do estado da Paraíba apresenta, matas, manguezais e cerrados, que recebem a denominação de "tabuleiro", formado por gramíneias e arbustos tortuosos, predominantemente representados, entre outras espécies por batiputás e mangabeiras. Formadas por floresta Atlântica, as matas registram a presença de árvores altas, sempre verdes, como a peroba e a sucupira. Localizados nos estuários, os manguezais apresentam árvores com raízes de suporte, adaptadas à sobrevivência neste tipo de ambiente natural. A vegetação nativa do planalto da Borborema e do Sertão caracteriza-se pela presença da caatinga, devido ao clima quente e seco característico da região. A caatinga pode ser do tipo arbóreo, com espécies como a baraúna, ou arbustivo representado, entre outras espécies pelo xique-xique e o mandacaru. Economia da Paraíba A economia se baseia na agricultura (principalmente de cana-deaçúcar, abacaxi, mandioca, milho e feijão), na indústria (alimentícia, têxtil, sucroalcooleira), na pecuária (de modo mais relevante, caprinos, na região do Cariri) e no turismo. Vale salientar que o ecoturismo tem crescido muito, com a valorização das áreas afastadas da capital, João Pessoa. Uma das áreas citadas como referência de ponto turístico do interior é o Lajedo de Pai Mateus. As exportações e importações são operadas principalmente através do Porto de Cabedelo.

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Produção agrícola este ano terá crescimento de 87% na Paraíba O IBGE divulgou a estimativa de produção agrícola para este ano de 2008, com a expectativa de crescimento de 87% da safra de grãos da Paraíba, quando comparada a do ano de 2007, que foi estimada uma produção de 297 mil toneladas. A estimativa apresentada mostrou que a área cultivada este ano será de 729 mil hectares. A cultura do milho responderá por 51% do volume de grãos a serem colhidos. O algodão tem um crescimento esperado de 200% na sua produção. A Paraíba seguirá como o segundo produtor nacional do abacaxi, cuja área plantada alcançará 13.018 hectares, dos quais, deverão ser colhidos 339 milhões de frutos. Os técnicos também apresentaram números positivos com relação às próximas safras do feijão e cana-de-açúcar. •

Campina Grande

Campina Grande é a segunda cidade mais populosa do estado de Paraíba. Fica a 120 km da capital do estado, João Pessoa. É considerada um dos principais pólos industriais e tecnológicos da Região Nordeste do Brasil. Campina Grande foi fundada em 1º de dezembro de 1697, tendo sido elevada à categoria de cidade em 11 de outubro de 1864. A cidade possui uma agenda cultural variada, destacando-se os festejos de São João, que acontecem durante todo o mês de junho (chamado de "O Maior São João do Mundo"), a Micarande, um dos mais tradicionais carnavais fora de época do país, além do Festival de Inverno. Campina Grande tem destaque nas áreas de informática, serviços (saúde e educação), no comércio e na indústria, principalmente indústria de calçados e têxtil, que são suas principais atividades econômicas. Sedia empresas de porte nacional e

internacional. Campina Grande também é conhecida como cidade universitária, pois conta com duas universidades públicas. É comum estudantes do Nordeste e de todo o Brasil virem morar na cidade para estudar nas universidades locais. Além de ensino superior, a cidade oferece capacitação para o nível médio e técnico. •

João Pessoa

João Pessoa é a capital e o município mais populoso da Paraíba. É conhecida como "a cidade onde o sol nasce primeiro", devido ao fato de no município estar localizada a Ponta do Seixas, que é o ponto mais oriental das Américas. Fundada em 1585 com o nome de Filipéia de Nossa Senhora das Neves, João Pessoa é a terceira cidade mais antiga do Brasil e também a última a ser fundada no país no século XVI. A cidade é também notável pelo clima agradável, por ser a maior em economia e arrecadação de impostos para o estado, pela beleza de suas praias e especialmente pelos belos e vários monumentos de arquitetura e arte barroca. •

Cabedelo

Cabedelo é um município localizado no estado da Paraíba, no Brasil. Tem uma área de 31,42 km², tendo uma forma singular, com 18 km de extensão por 3 km de largura. Tem uma população de aproximadamente cinqüenta mil habitantes. •

Cajazeiras

Cajazeiras é um município brasileiro situado na extremidade ocidental do estado da Paraíba. A cidade de Cajazeiras, possui um dos maiores PIBs do Sertão Paraibano, embora a cidade tenha se descoberto com um polo regional no setor educacional contando com vários cursos de graduação ofericidos pela UFCG(Universidade Federal de Campina Grande) não possui

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uma boa rede hospitalar, sendo esta última auxiliada pela cidade de Sousa, com quem tem uma das melhores parcerias comerciais. •

Patos

Patos é um município brasileiro do estado da Paraíba, localizado na microrregião de Patos, na mesorregião do Sertão Paraibano. A cidade surgiu no século XVIII, com a formação de um povoado em torno da capela de Nossa Senhora da Guia, doada em 1752 pelo fazendeiro Paulo Mendes de Figueiredo. Segundo a tradição, o nome originou-se da lagoa dos Patos, hoje aterrada, às margens do Rio Espinharas. Sua emancipação política deu-se a 13 de dezembro de 1832. Foi elevado de vila a categoria de cidade, através da lei n.º 200, de 24 de outubro de 1903, sendo, portanto seu aniversário comemorado nessa data. Feriados municipais 24 de setembro, dia da padroeira Nossa Senhora da Guia. 24 de outubro, aniversário da cidade. Cidade rica em minério e centro de comercialização da agricultura regional, Patos destaca-se como um dos municípios de mais rápido desenvolvimento industrial do sertão paraibano. Patos é um município do estado da Paraíba, localizado à margem esquerda do Rio Espinharas. Tem uma altitude de 242m e clima semi-árido e quente. A economia baseia-se na cultura do algodão e do feijão. As principais indústrias são as de calçado, extração de óleos vegetais e beneficiamento de algodão e cereais. Tem grande riqueza mineral, com jazidas de mármore cor-derosa e ocorrências de ouro, ferro, calcários e cristal de rocha. Patos liga-se a todo o Nordeste e ao Sul por ferrovia e rodovias. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2006 sua população era estimada em 99.494 habitantes. Distante 301km de João

Pessoa, sua sede localiza-se no centro do estado com vetores viários interligando-o com toda a Paraíba e viabilizando o acesso aos Estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco e Ceará. A cidade de Patos é considerada a única capital regional do sertão nordestino, e polariza geograficamente mais de 70 municípios incluindo alguns do Rio Grande do Norte e Pernambuco. Tem seu ponto forte o comércio, o qual deixa sua população flutuante em torno de 130 mil pessoas. Em épocas festivas como o São João, o fluxo de turistas eleva a população para 200 mil pessoas aproximadamente. É também considerada a cidade de melhor distribuição de renda e estrutura urbana, com baixíssimos índices de violência urbana. Regionalização da Paraíba: Meso e Microrregiões A área total do estado da Paraíba é de 56.439,8 km² divididos em mesorregiões: Sertão, Borborema, Agreste e Mata Paraibana. Em cada uma dessas mesorregiões encontram-se características próprias que as diferenciam. Das belas praias aos enigmáticos sítios arqueológicos – das caminhadas nas florestas até as romarias religiosas – das festas folclóricas até os esportes de aventura – a Paraíba oferece ao turista uma variedade de roteiros que se encaixam a todos os gostos e orçamentos. A Paraíba é um diamante incrustado no Nordeste. A alusão a uma pedra preciosa reafirma a riqueza natural que o Estado possui e as peculiaridades que caracterizam cada uma de suas quatro mesorregiões: Mesorregião da Borborema

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Em cidades como Prata, Sumé, Serra Branca, Boqueirão e Cabaceiras, a vida desafia a cinza vegetação da Caatinga e revela roteiros de extrema importância cientifica. No Lajedo de Pai Mateus, município de Cabaceiras, os turistas podem apreciar de perto todo o capricho da natureza. O lugar é hoje visitado por gente do mundo inteiro, todos curiosos em decifrar os enigmas escondidos nas rochas. O Lajedo ficou famoso ao servir de cenário para o filme o Auto da Compadecida, Pai Mateus na verdade foi o nome de um antigo ermitão que durante muitos anos residiu sobre as pedras. Muitos séculos antes, no entanto, índios já haviam deixado suas marcas por ali. Mesorregião do Sertão Paraibano É um prato cheio para quem procura aventura e mistério. Religiosidade cultura e ciência se misturam em roteiros de grande beleza plástica. Achados paleontológicos de mais de 130 milhões de anos fazem do Vale dos Dinossauros, em Sousa, um lugar único no mundo. Ali, em meio ao solo rachado e transformado em pedra pelo tempo, centenas de pegadas registram a época em que os gigantes disputavam territórios. Em Vierópolis, cidadezinha a apenas 20 quilômetros de Sousa, sítios arqueológicos e trilhas pela Caatinga são boas dicas para quem busca um pouco mais de aventura. Outras opções interessantes na região são as águas termais de Brejo Das Freiras, as rochas que compõe a Serra de Teixeira – incluindo aí o ponto culminante do Estado – e o belo artesanato local, a exemplo das famosas redes de São Bento.

Destaques para a Fazenda Acauã, localizada no município de Aparecida. A fazenda, recentemente restaurada, é uma das mais antigas da Paraíba. Mesorregião do Agreste Paraibano Na medida que nos afastamos do Litoral em direção ao interior, serras e vales férteis apresentam roteiros que unem história, natureza e diversão. Em Campina Grande, no Alto da Serra da Borborema, o “Maior São João do Mundo” atrai milhares de turistas para 30 dias de forró. Em Fagundes a famosa pedra de Santo Antonio, palco de peregrinações religiosas em homenagens ao “santo casamenteiro”, é hoje uma das mais procuradas áreas para a prática de Treking. Em Ingá encontraremos as Itacoatiara (pedras riscadas, em Tupi), a mais enigmática presença indígena no Nordeste. Mesorregião Zona da Mata Paraibana Sol e praia. Essa perfeita combinação parece ser a marca registrada do turismo na Paraíba. Para quem busca agitação, as praias urbanas de João Pessoa são a melhor opção. Além da estrutura de bares, restaurantes, e feiras de artesanato, o turismo encontra ainda passeio de barco até os recifes que acompanham quase toda a extensão da cidade. Um dos lugares mais visitados na capital é a Ponta do Seixas, o trecho de praia que mais se aproxima do continente africano em toda a América do Sul. Em Lucena, Baía da Traição, Mataraca e Barra de Mamanguape (litoral norte), aldeias indígenas cercadas por rios e mangues oferecem roteiros que misturam

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natureza e história num doa mais preservados trechos do litoral nordestino. No sul, o destaque é para Tambaba, primeira praia naturista do Nordeste. Litoral O Litoral da Paraíba se estende por cerca de 133 quilômetros. Sua extensão vai da desembocadura do rio Goiana - ao sul, onde se limita com o estado de Pernambuco - até o estuário do rio Guaju - ao norte, na divisa com o Rio Grande do Norte. Lucena, Rio Tinto, marcação, Mamanguape, Baia da Traição e Mataraca são os municípios que englobam o Litoral Setentrional. O Litoral Sul abrange os territórios municipais de João Pessoa, Cabedelo, Bayeux, Santa Rita, Conde, Alharanda e Pitimbu. População Segundo o Censo do IBGE, a população da Paraíba era de 3,4 milhões de habitantes em 2000, dos quais 71% já viviam na zona urbana. É o quarto estado da região em contingente populacional, com um dos índices mais altos de urbanização. A população ainda se distribui com razoável equilíbrio sobre as diversas regiões do território, de que é evidência o número considerável de cidades com população acima de 40 mil habitantes: Patos, Santa Rita, Bayeux, Sousa, Guarabira, Cajazeiras, afora João Pessoa e Campina Grande, ambas com número de habitantes superior a 300 mil. Reflexo da maior concentração do investimento industrial, ocorre no último intervalo censitário sensível aceleração no crescimento demográfico do aglomerado urbano de João Pessoa, com taxa anual próxima de 2% (mais do dobro da taxa média estadual). O aglomerado, abrangendo, além da capital, as cidades de Bayeux, Santa Rita, Cabedelo e Conde, contava 835 mil habitantes, figurando entre os quatro maiores complexos urbanos da região.

Composição da população atual Assim como o povo brasileiro, o paraibano é fruto de uma forte miscigenação entre o branco europeu, os índios locais e os negros africanos. Sendo assim, a população é essencialmente mestiça, e o paraibano médio é predominantemente fruto da forte mistura entre o europeu e o indígena, com alguma influência africana (os caboclos predominam entre os pardos, que representam em torno de 60% da população). A menor presença negra na composição étnica do povo deve-se ao fato de a cultura canavieira no estado não ter sido tão marcante como na Bahia, no Maranhão ou em Pernambuco, o que ocasionou a vinda de pouca mão-de-obra africana. Mas, ainda assim, existem 22 comunidades quilombolas atualmente no Estado, do Litoral ao Sertão. Apesar da forte mestiçagem do povo, há, contudo, ainda hoje, bolsões étnicos em várias microrregiões: como povos indígenas na Baía da Traição (em torno de 12 mil índios potiguaras), cerca de 22 comunidades quilombolas florescendo em vários municípios do Litoral ao Sertão, e a parcela da população (em torno de 25%) de nítida ascendência européia, que vive principalmente nos grandes centros urbanos e nas cidades ao longo do Brejo e do Alto Sertão. Entre os mestiços, os mulatos predominam no litoral centro-sul paraibano e no agreste, os caboclos em todo o interior e no litoral norte. Já os cafuzos são raros e dispersos. Segundo recente dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) de 2004, 38% das pessoas avaliadas se disseram brancas, 4% negras e 56% pardas (2% não souberam se auto-avaliar). Não houve registro de amarelos ou índios. Esses números, entretanto, devem ser analisados com cautela por dois motivos: primeiro por se tratar de uma pesquisa por amostra

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domiciliar, o que revela tendências, mas não tem valor absoluto sobre toda a população; segundo, porque há ainda no Brasil uma tendência a se declarar mais para claro do que para escuro, embora isso venha mudando recentemente. Fonte:

Sigla: PB Área total: 56.439,838 Km2 População do Estado: 3.305.616 Número de municípios: 223 Clima: Tropical Capital: João Pessoa População da capital: 674.971

PNAD (dados obtidos por meio de pesquisa de auto-declaração).

Indústria paraibana

Evolução Demográfica A população paraibana apresenta um dos menores índices de crescimento, quando comparados com os índices da região e mesmo os do país.   Incremento anual censitários

em

intervalos

População Urbana total 1991 3.201.100 2.052.100

%

Rural

%

64,1

1.149.000

35,9

1996

3.305.616

2.261.986

68,4

1.043.630

31,6

2000

3.436.718

2.441.633

71,0

995.085

29,0

Censo

Limites O estado da Paraíba ocupa 56.584.6 km² de área territorial brasileira englobando 223 municipios. Está situado no extremo leste da região Nordeste do Brasil. Tem 98% de seu território inserido no Polígono da Seca. Faz limites: Norte: Rio Grande do Norte Sul: Pernambuco Leste: Oceano Atlântico Oeste: Ceará

A indústria paraibana está concentrada em João Pessoa, Campina Grande e Patos. A Paraíba mantém, em grande parte, o seu perfil industrial, bastante tradicional e voltado para o beneficiamento de matérias-primas agrícolas e minerais. Os principais ramos industriais são o têxtil, ligado ao beneficiamento de fibras vegetais (algodão colorido e sisal) e confecções, a indústria alimentar, com destaque para fabricação do açúcar, a transformação de minerais não metálicos, com destaque para a indústria do cimento, calçados e software. Em João Pessoa há a concentração de um grande número de indústrias pelas cidades circunvizinhas como Bayeux, Santa Rita, Cabedelo, Lucena e Conde. Elas formam o Aglomerado da capital e se destacam na produção industrial. Por ser um grande centro populacional, João Pessoa concentra as indústrias alimentícias e da construção civil, indústria têxtil e cimento. O outro grande centro industrial da Paraíba é Campina Grande. O dinamismo desta cidade existe principalmente por causa da instalação da Universidade Federal de Campina Grande. Na Universidade, são feitas pesquisa tecnológicas que refletem nos produtos e na produção de calçados, na indústria têxtil, na produção de alimentos, de bebidas, frutas industrializadas e, nas

Mesorregiões: 4 Microrregiões: 23 Municípios: 223 CURSO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA DA PARAÍBA

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últimas décadas na área de informática, principalmente software.

A Paraíba é a quinta colocada no nordeste do Brasil no valor das exportações. O Estado exporta principalmente, sisal, álcool etílico, tecido, abacaxi, tapetes em geral, frutas, sapatos, couros, sucos de frutas, atum, sandálias de borracha, inhames, açúcar cristal, confecções (com base no algodão colorido) e software.

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Região Metropolitana de João Pessoa A Região Metropolitana de João Pessoa foi criada pela Lei Complementar Estadual 59/2003 e tem como sede o município de João Pessoa.

31,784 31,265 172,949

População (2007) 92.891 49.728 19.925

PIB em (2005) 365.216.171 1.481.757.270 204.120.572

Cruz do Espírito Santo

195,596

15.281

50.469.123

João Pessoa Lucena Mamanguape Rio Tinto Santa Rita Total

210,551 89,202 348,745 466,397 726,565 2.273,054

674.762 10.943 40.283 23.023 122.454 1.049.290

5.024.603.983 47.554.507 138.325.485 85.023.918 694.285.044 8.091.356.073

Município

Área (km²)

Bayeux Cabedelo Conde

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PROGRAMA DE GEOGRAFIA Sugestões de filmes fornecidas pela UFCG que podem auxiliar na compreensão do espaço e das territorialidades geográficas 1ª ETAPA Eixo temático 01 – O espaço geográfico, o lugar e a paisagem: relações entre o visível e o invisível. 1. As invasões Bárbaras 2. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain 3. Primavera, Verão, Outono, Inverno e... Primavera 4. Os catadores e Eu 5. Um dia depois de amanhã 6. Tocando o vazio 7. Rios e Marés 8. Lavoura Arcaica 9. Brava Gente Brasileira 10. Cabra Marcado para Morrer Eixo Temático 02 – Redes e escalas: entre pontos e movimentos 1. O caminho para Casa 2. Lugares Comuns 3. Baran 4. Bicicletas de Pequin 5. O Closet 6. O Operário 7. Albergue Espanhol 8. Crash – No limite 9. Cidadão Kane 10. Além do Cidadão Kane 11. Central do Brasil Eixo Temático 03 – A revolução técnico-científica e a reconfiguração dos espaços 1. Tempos Modernos 2. Matrix 3. Babel 4. Sin City – A cidade do Pecado 5. Metrópolis 6. Armagedon 7. Arquitetura da destruição

espaço geográfico e as (re) significações da espacialidade. 1. Edukators 2. Uma mulher contra Hitler 3. O Mundo 4. Dogville 5. Plataforma 6. Neste Mundo 7. Lugar nenhum na África 8. Fahrenheit 9/11 9. Bolívia 10. Terra e Liberdade 11. Cidade de Deus 12. Tropa de Elite 13. Tudo é Brasil 14. Crítica do Signo do Caos 15. São Jerônimo 16.Amarelo Manga Eixo Temático 02 - Os devires do território: problematizações contemporâneas e o agenciamento de múltiplas paisagens 1. Diamante de Sangue 2. Hotel Huanda 3. O Patriota 4. Agonia e Êxtase 5. O Gladiador 6. A Missão 7. Entre o Céu e a Terra 8. Um Sonho de Liberdade 9. Terra de Ninguém 10. O Círculo 11. Frida 12.Carandiru – O Filme

2ª ETAPA Eixo Temático 01 – Região e regionalização: a heterogeneidade do CURSO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA DA PARAÍBA

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QUESTÕES PARAÍBA

DE

GEOGRAFIA

DA

3) Sobre os domínios geomorfológicos da Paraíba, julgue os itens:

1) Sobre as paisagens paraibanas é incorreto afirmar:

I – Na baixada litorânea aparecem formas de relevo como cordões litorâneos, mangues, restingas e dunas. II – Os tabuleiros litorâneos possuem estrutura cristalina com altitudes em torno de 200m. III – A depressão sub-litorânea é um compartimento deprimido entre a Borborema Oriental e os Tabuleiros, resultantes do aplainamento de rochas magmáticas e metamórficas.

a) A região geoecológica do litoral se divide em litoral e depressão sublitorânea.. b) O agreste acaatingado situa-se entre os tabuleiros e a encosta oriental da Borborema correspondendo ao setor de clima subúmido. c) No sertão devido as elevadas temperaturas, a aridez é mais severa que no Cariri e Curimataú. d) No sertão as áreas deprimidas com menos de 250m, a exemplo das depressões de Patos e Sousa, agravam a semi-aridez. e) As regiões geoecológicas do estado: são Região Atlântica, Superfície da Borborema e o Oeste Sertanejo. 2) Com relação às cidades e urbanização paraibana assinale a alternativa correta: a) A população total do estado é de 3,4 milhões de habitantes. Os quais 50% mora em cidades. b) A área metropolitana de João Pessoa, hoje inclui João Pessoa, Cabedelo, Santa Rita, Bayeux, Lucena, Conde, Cruz do Espírito Santo, Mamanguape e Rio Tinto. c) Patos e Sousa são as submetrópoles do Sertão visto que já alcançaram 100 mil habitantes cada uma. d) A maior densidade demográfica do Estado encontra-se na Borborema, na cidade de Campina Grande (1105 hab/km2). e) O crescimento urbano paraibano vem acompanhando as necessidades básicas da população quanto à moradia e condições de saúde, educação e segurança.

Estão corretas: a) I e III apenas. b) Todas. c) III apenas. d) I e II apenas. e) II e III apenas. 4) A perfuração de um poço artesiano levou à provável descoberta de petróleo no município de Sousa. Fato que pode ser confirmado por se tratar de uma área de terrenos: a) Sedimentares do grupo Barreiras b) Sedimentares da Bacia do Rio do Peixe. c) Cristalinos do pediplano sertanejo. d) Sedimentares da restinga. e) Cristalinos dissecados em marres de morros da Borborema. 5) Na tentativa de superar a crise da produção algodoeira causada pelo bicudo, a EMBRAPA, através de seu Centro Nacional de Pesquisa do Algodão, cuja base sede se encontra em Campina Grande, investiu em pesquisas que resultou:

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a) No desenvolvimento de inseticidas para extermínio do bicudo. b) No combate ao bicudo a partir de insetos predadores do mesmo. c) Na produção de algodão colorido, bem aceito por grupos ambientalistas e indicados para pessoas alérgicas. 12

d) Na produção de algodão transgênicos extremamente resistentes às pragas e de alta resistência na fiação moderna. e) Na erradicação do bicudo com a eliminação dos algodoais e introdução de novas espécies resistentes ao inseto 6) Constitui o principal potencial hídrico do Estado da Paraíba, cujo rio mais importante nasce no alto sertão paraibano e deságua no litoral potiguar. a) b) c) d) e)

A A A A A

bacia do rio Mamanguape. bacia do rio Paraíba. bacia do rio Curimataú. bacia do rio Piranhas. bacia do rio Gramane.

7) Tipo de vegetação quase extinta na Paraíba, cujo trecho remanescente mais significativo encontra-se nas margens da BR-230 entre Cabedelo e João Pessoa. a) b) c) d) e)

Mata ciliar. Mata Atlântica. Mata de Brejo. Mata Serrana. Mata da Restinga.

8) A mesorregião do Agreste paraibano caracteriza-se: a) Por se apresentar como uma região de transição que tanto nos aspectos naturais quanto da organização da produção apresenta como marca a pluralidade. b) Por apresentar o mais baixo índice pluviométrico do estado. c) Pela ausência de importantes centros urbanos. d) Por ter sido importante produtora de cana-de-açúcar no período colonial. e) Pelo relevo acidentado do Planalto da Borborema que ocupa toda a sua extensão. 9) O Planalto da Borborema constitui a mais expressiva unidade geomorfológica do estado da Paraíba, não apenas por sua

extensão e altitude, mas principalmente, por influir no clima e nas atividades econômicas do estado. São conseqüências da presença do Planalto da Borborema: I – A formação do Brejo Paraibano localizada a barlavento do planalto, de elevada pluviosidade e grande fertilidade do solo. II – A ausência de áreas úmidas em todo o estado, pois o planalto funciona como uma barreira natural que impede as chuvas de transpô-lo. III – A presença do Pico do Jabre considerado o segundo ponto mais elevado do estado. Estão corretas: a) Todas. b) Apenas I e II. c) Apenas I e III. d) Apenas I. e) Apenas III. 10) A Paraíba apresenta uma diversidade de paisagens que associada aos aspectos sócio-econômicos proporciona a regionalização do seu território. Relacione as mesorregiões da Paraíba às suas características. 1 – Sertão Paraibano 2 – Borborema 3 – Agreste Paraibano 4 – Mata Paraibana Características ( ) Apresenta clima tropical úmido com superfície aplainada em baixos planaltos sedimentares (tabuleiros) e predomínio da atividade canavieira. ( ) Apresenta superfície elevada e aplainada, com o menor índice pluviométrico do Estado, solos rasos e pedregosos, vegetação de caatinga. ( ) Teve sua ocupação a partir da pecuária ultra-extensiva em campos abertos e da cultura de subsistência nas ribeiras dos rios temporários. ( ) Zona de transição climática tradicionalmente conhecida pela

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policultura. Apresenta importantes cidades, algumas das quais surgidas em função das feiras de gado.

a) Os nativos não ofereceram resistência à ocupação do litoral pelos portugueses. b) A criação de gado, enquanto atividade econômica complementar desenvolveu-se junto aos campos de cana-de-açúcar. c) A ocupação do território baseou-se na exploração de cana-de-açúcar através do sistema produtivo plantation. d) O consumo da lenha para os engenhos não alterou a fisionomia da Mata Atlântica. e) A economia monocultura, latifundiária e escravista deu-se em função da necessidade de abastecimento do mercado do Centrosul do país.

Assinale a alternativa correta que apresenta a seqüência correta de cima para baixo: a) 4, 3, 1, 2 b) 1, 3, 2, 4 c) 1, 3, 4, 2 d) 4, 2, 1, 3 e) 3, 4, 1, 2 11) A identificação que a Bacia do Rio do Peixe com destaque pra Sousa, causou a maior euforia na população local e estadual, pois o estado visualiza a exploração desse recurso como saída econômica não só para a microrregião, mas também pra todo o estado. De acordo com seus conhecimentos analise as afirmativas: I – Já se iniciou as pesquisas e constatouse que existe potencial petrolífero (15 mil barris/dia) e estudos atestam que o óleo é de boa qualidade, similar ao encontrado em Mossoró. II – O petróleo encontrado em Sousa deve-se a presença da bacia sedimentar da era Mesozóica, área também rica em arenitos, rochas sedimentares. III – Confirmando-se a qualidade do petróleo paraibano os setores que apresentarão maior lucratividade serão Estado, exploradores e os proprietários das terras (recebimento de royaltys). IV – mesmo com a recente descoberta de petróleo na Paraíba o Brasil ainda não atingiu a auto-suficiência nesse recurso. São corretas: a) Apenas I e II. b) Apenas I e III. c) Apenas II e III. d) Apenas I, II e III. e) Todas são corretas. 12) Sobre a ocupação inicial do território paraibano, é verdadeiro afirmar que:

13) Na Zona da Mata paraibana, ocorrem os maiores índices de chuvas do estado. Esse fato, contudo, não contribui para fazer desaparecer a fome e nem a miséria de grande parte da população residente na zona rural dessa região litorânea. Isso de deve principalmente ao elevado índice de: a) pobreza da população, que sofre os efeitos gerados pela seca e estiagem prolongada. b) Concentração de terras nas mãos de uns poucos ricos fazendeiros, retratando uma injusta estrutura fundiária. c) Alagamento ou inundação nas terras agrícolas, provocados pelas chuvas intensas. d) Utilização indiscriminada de agrotóxicos e fertilizantes. e) Concentração de renda entre a população urbana, fazendo aumentar a distância entre ricos e pobres. 14) As cidades de João Pessoa e Campina Grande se destacam como as mais importantes do Estado da Paraíba. A razão de assumirem a condição de capitais regionais, polarizando, hierarquicamente, o espaço urbano

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paraibano, deve-se ao fato de que essas cidades: a) Exercem influência regional sobre as várias cidades a elas subordinadas, das maiores às menores. b) Polarizam cidades de todos os tipos e tamanhos, não só Paraíba, mas também de toda a região Nordeste e até de outras regiões do país. c) Possuem um raio de ação regional restrito aos respectivos territórios municipais. d) Comandam a rede urbana da Paraíba, sem, contudo, obedecer qualquer ordem de tamanho das cidades. e) São os centros polarizadores do estado, devido a densidade do povoamento ser mais intensa no litoral que no sertão. 15) O Jardim Botânico de João Pessoa, localizado às margens do trevo na cidade universitária recebeu no ano de 2005 da UNESCO e do conselho nacional da reserva da biosfera, o título de posto avançado de reserva da biosfera. Devido vir cumprindo ao longo dos anos requisitos básicos para preservação, conservação e desenvolvimento sustentável, o jardim botânico é conhecido também como mata do buraquinho. Que tipo de vegetação é encontrada no Jardim Botânico? a) b) c) d) e)

Sobre a formação de fósseis é correto afirmar que: a) são sempre encontrados em terrenos cristalinos. b) É no Maciço da Borborema eu se localiza a área paleontológica da Paraíba. c) A formação de fósseis ocorre em terrenos cristalinos e sedimentares. d) A fossilização ocorre predominantemente em rochas magmáticas. e) Os fósseis são formados em terrenos sedimentares. 17) A Paraíba terá a 1ª reserva extrativista marinha, será a 1ª do país que abrangerá dois estados, a localidade de Acaú na Paraíba e as cidades de Goiânia, Carne de Vaca e São Lourenço em Pernambuco, mais de 300 famílias serão beneficiadas com os recursos dessa reserva. Sobre este tipo de reserva ambiental é correto afirmar: a) São áreas destinadas à preservação de recursos sem exploração. b) São espaços destinados à exploração auto-sustentável e conservação de recursos. c) Algo sem valor, pois é importante investir apenas em áreas de preservação permanentes e não em áreas de conservação. d) Busca pelo desenvolvimento sustentável explorando desordenadamente a natureza. e) Áreas sem valor, pois privilegia apenas uma minoria vinculada às elites urbanas.

Mangue. Mata galeria. Caatinga. Cerrado. Mata serrana.

16) Recentemente foram descobertos vários sítios paleontológicos na Paraíba. Rumores citam o achado no sítio de Tapera no leito do Rio Piranhas, município de Aparecida, mais fósseis foram encontrados entre as cidades de Areal e Montadas, que estão sendo estudadas pelo Instituto de Paleontologia da Paraíba.

18) Leia as características abaixo: I – Caracterizado por apresentar baixos índices de pluviosidade e irregularidade de chuvas. II – Predomínio do clima semi-árido e coberto quase totalmente por uma vegetação denominada caatinga.

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III – É a sub-região mais precária do Nordeste, com os piores índices de desenvolvimento sócio-econômicos. IV – Nesta sub-região destaca-se a pecuária extensiva de corte, a agricultura de subsistência baseada no milho e no feijão.

( ) caracterizado por ser uma área de transição. ( ) área de maior urbanização. ( ) forte presença de inselbergues. ( ) solo rico e desenvolvimento da policultura e da pecuária bovina e caprina.

a) As características referem-se ao agreste. b) Todas se referem ao sertão. c) As características se referem à Zona da Mata. d) São características comuns ao Cariri. e) Todas pertencem ao sertão, exceto a III.

A seqüência correta de cima para baixo é:

19) Marque V ou F e aponte a seqüência correta de cima para baixo. ( ) O estado paraibano possui atualmente 223 municípios. ( ) A maior parte da população paraibana é rural, sendo que 70% da população vive no campo. ( ) A maior extensão do estado paraibano dar-se de leste à oeste. ( ) A Paraíba se localiza na porção setentrional e meridional em relação à linha do equador. ( ) O pico culminante do estado se localiza na Ponta do Seixas em João Pessoa. a) b) c) d) e)

VFVFV VFVVF VVFFV VVVFV VFVFF

20) a Paraíba apresenta três zonas distintas, relacione estas zonas às seguintes características: (1)Zona da Mata (2)Agreste (3)Sertão ( ) clima quente e seco. ( ) apresenta regime de chuvas de maio a agosto.

a) b) c) d) e)

3, 1, 2, 1, 2, 3 1, 2, 3, 1, 2, 3 3, 1, 2, 1, 3, 2 2, 1, 3, 2, 3, 1 3, 2, 1, 1, 2, 3

21) Como se denomina as áreas úmidas das encostas e vales da Borborema, que apresentam solos férteis, propícios ao cultivo da cana-de-açúcar, algodão, milho, frutas e criação de gado. a) b) c) d) e)

tabuleiro brejo depressões planalto falésias

22) Entre os itens abaixo qual deles não representa um municípios da área metropolitana de João Pessoa: a) b) c) d) e)

Conde Lucena Santa Rita Cabedelo Marí 

23) Leia com atenção as proposições abaixo: I – No interior da Paraíba predomina o clima semi-árido, mas apresenta o clima úmido no litoral. II – Vegetação de caatinga é abundante na região do semi-árido, enquanto que no litoral predomina uma diversidade de vegetação. III – Nas regiões em que a umidade é retida pelas serras, nota-se a presença de vegetação do tipo tropical.

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IV – Na faixa litorânea se estende- as planícies do estado formadas por terrenos sedimentares do período cenozóico. Está(ao) correta(s): a) b) c) d) e)

Somente I, II e III. As proposições II e IV. Nenhuma é verdadeira. Todas são verdadeiras exceto II. Todas são verdadeiras.

24) O Triângulo mais seco do Brasil é formado pelas cidades de Cabeceiras e Barra de Santa Rosa na Paraíba e Acari no Rio Grande do Norte. Qual das alternativas abaixo não condiz com essa região:

25) Sobre o processo de industrialização da Paraíba é correto afirmar: I – A indústria na Paraíba está centralizada em poucos municípios. II – Como produtos dessa industrialização podemos citar: calçados, minerais não metálicos, açúcar e álcool. III – EUA, Argentina, Nigéria , Espanha e Rússia são os principais consumidores dos produtos paraibanos. IV – A maior parte do álcool e do cimento produzido na Paraíba é exportado para Nigéria. V – A Rússia compra da Paraíba o açúcar gerado pelos nossos canaviais.

a) Apresenta clima semi-árido. b) Solos rasos e pedregosos. c) Forte irregularidade de chuvas, o a) que provoca secas periódicas. b) d) Temperatura anual de 20ºC e c) umidade que chega a 95%. d) e) Vegetação predominante de e) caatinga. 26) Caracterize cada mesorregião paraibana abaixo:

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Todas, exceto a III. Somente I, II e III estão corretas. Somente IV e V estão corretas. Todas estão corretas. Somente III e V estão corretas.

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1 2 3 4  ________________________________________________________________________  ________________________________________________________________________  ________________________________________________________________________  ________________________________________________________________________  ________________________________________________________________________  ________________________________________________________________________  ________________________________________________________________________  ________________________________________________________________________  ________________________________________________________________________  ________________________________________________________________________  ________________________________________________________________________

QUESTÕES DE GEOGRAFIA DO NORDESTE DIRECIONADAS PARA OS VESTIBULARES DA UFPB E UFCG 1 - Identifique a alternativa que melhor caracteriza a desertificação nordestina: a) eliminação da cobertura botânica original e presença de uma cobertura invasora, com redução da biodiversidade e do patrimônio genético. b) aumento abusivo de areia, tornando os solos agrícolas semelhantes às areias dunares. c) abandono da área pela população residente e/ou intensa ocupação com atividades terciárias. d) perda total do solo, por alcalinização, com absoluta impossibilidade de recuperação. 2 - O corte topográfico abaixo esquematiza o perfil do relevo da Região Nordeste do Brasil entre o Planalto da Borborema e a Bacia do Parnaíba.

As áreas identificadas pelos algarismos I e II correspondem, respectivamente,

a) à Depressão Sertaneja e às falésias cristalinas. b) à Depressão Sertaneja e aos tabuleiros litorâneos. c) à Depressão Nordestina e aos tabuleiros litorâneos. d) à Depressão Sertaneja e aos "inselbergs". e) à Depressão Nordestina e às falésias sedimentares. 3 - A Depressão Sertaneja e os Maciços Residuais Úmidos representam duas unidades de paisagens existentes no Nordeste brasileiro. Sobre algumas das suas características naturais, considere as afirmações seguintes. I. Na Depressão Sertaneja, prevalecem o intemperismo físico, rochas cristalinas, solos rasos e pouco profundos, vegetação caducifólia e drenagem intermitente. II. Nos Maciços Residuais Úmidos, predominam o intemperismo químico, rochas cristalinas, solos profundos, vegetação subperenifólia e drenagem subperene. III. A Depressão Sertaneja e os Maciços Residuais têm, em comum, o predomínio de rochas sedimentares, solos muito profundos, vegetação perenifólia e drenagem perene. Da leitura das afirmações acima, é correto afirmar que: a) apenas I e II são verdadeiras. b) apenas I é verdadeira. c) apenas I e III são verdadeiras.

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d) apenas III é verdadeira. e) I, II e III são verdadeiras. 4 - Observe assinaladas.

no

mapa

as

áreas

Em relação a essas áreas, é correto afirmar que nelas predominam a) culturas comerciais, grandes e médias propriedades. b) culturas de subsistência e minifúndios. c) culturas irrigadas e microempresas agrícolas. d) policultura e pequenas propriedades familiares. 5 - O Litoral Setentrional do Rio Grande do Norte apresenta um clima tropical quente e seco, com uma média pluviométrica em torno de 400 e 600mm por ano, distribuída entre janeiro e abril. Essa característica climática beneficia a atividade econômica seguinte: a) extração do sal marinho b) agricultura de subsistência c) cultivo do algodão herbáceo d) desenvolvimento da pecuária de corte 6 - Tratando-se do meio físico nordestino, a alternativa verdadeira é: a) as serras úmidas têm solos rasos e freqüentes afloramentos rochosos, impedindo a atividade agrícola. b) os processos de intemperismo físico e as ações erosivas pluviais preponderam nos sertões semi-áridos. c) os chapadões sedimentares têm baixas potencialidades de recursos hídricos subterrâneos. d) não há rede de drenagem perene nas depressões sertanejas semi-áridas.

7 - O Nordeste brasileiro, na sua complexidade, apresenta sub-regiões bem definidas. Assinale, entre as alternativas a seguir, aquela que melhor caracteriza a que se encontra assinalada no mapa.

a) Marcada pela presença de grandes propriedades, onde a cultura de cana-deaçúcar encontrou condições ideais. b) Faixa úmida favorável ao plantio do cacau, nos dias atuais inicia a lavoura de seringueira, financiada por multinacionais. c) Região de transição, que engloba uma série de chapadas sedimentares, responsáveis pelos altos índices de pluviosidade. d) Extensa superfície erodida, apresentando vastos planaltos cristalinos, em cujas áreas mais úmidas se desenvolve agricultura de subsistência. e) Vasta área definida por uma economia voltada para o extrativismo vegetal e para o aproveitamento do petróleo, riqueza muito recente. 8 - No Nordeste brasileiro, formações rochosas típicas do clima semi-árido, com presença de morros residuais onde houve colaboração da erosão eólia, recebem o nome de: a) Peneplanos b) Mares de morros. c) Inselbergs. d)Tabuleiros. 9 - O Meio-Norte ou Nordeste Ocidental é uma região: a) onde os "brejos" ocupam as encostas das chapadas e se transformam em áreas de agricultura de subsistência.

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b) de transição entre a Amazônia e o Nordeste, com economia baseada no extrativismo vegetal e na agricultura tradicional de algodão e arroz. c) de relevo suave, verdadeira extensão da Planície Amazônica, que tem na pecuária leiteira e de corte a sua principal atividade. d) de clima tropical úmido, onde se concentram atividades ligadas às "plantations" de cacau. e) de grandes latifúndios, com ocorrências de elevadas densidades demográficas, devido à necessidade de numerosa mão-de-obra. 10 -Analisando a organização espacial da Região Nordeste do Brasil, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) A maior concentração econômica ocorre na Zona da Mata e nas Metrópoles Regionais - Salvador, Recife e Fortaleza. b) Pólos industriais especializados estão sendo criados, como o caso de Camaçari, com a indústria petroquímica. c) A modernização da agropecuária está restrita à Zona da Mata. d) Sua ocupação espacial foi realizada através de um povoamento que se processou do litoral para o interior. e) A criação da SUDENE teve como objetivo atenuar as disparidades interregionais entre o Nordeste e o Sudeste, fazendo surgir o planejamento regional para o Nordeste. 11 - Observe atentamente o mapa das sub-regiões do Nordeste e assinale as proposições CORRETAS.

01. A Zona da Mata, representada pela letra A, é a principal sub-região

nordestina: é a mais urbanizada, a mais industrializada e a mais povoada. 02. O agreste, letra B, é uma faixa bastante estreita, situada entre o Sertão e a Zona da Mata, onde prevalecem as grandes propriedades monoculturas de exportação. 04. O Sertão, assinalado com a letra C, é a maior sub-região, correspondendo, em sua quase totalidade, ao interior, onde predomina o clima semi-árido e a vegetação de caatinga. 08. A letra D representa o Meio Norte, área de transição entre a Amazônia e o Sertão Nordestino, onde se encontra a Mata de Cocais. 12 - Na(s) questões adiante escreva, no espaço apropriado, a soma dos itens corretos. Com base nos conhecimentos sobre o espaço nordestino, pode-se afirmar: (01) O Agreste apresenta uma grande diversidade de paisagens e de cultivos, por ser uma zona de transição. (02) A distribuição do relevo, aliada às condições litológicas, tem grande influência na distribuição da população e nas atividades econômicas. (04) Nas áreas do Nordeste onde predominam o substrato cristalino e o clima úmido, ocorre a formação de latossolos. (08) Os solos nordestinos são autóctones, não havendo solos transportados pelos agentes erosivos. (16) Os tabuleiros são as áreas de maior fertilidade do Nordeste, pois os solos são de origem vulcânica. (32) As caatingas apresentam vegetação xerófita, solos ricos em sais minerais e fauna diversificada. (64) O Nordeste ocupa a região norteocidental do país. 13 Em relação ao domínio morfoclimático das depressões interplanálticas semi-áridas do Nordeste, podemos afirmar que caracteriza-se por

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a) vegetação de caatinga, afloramentos rochosos, solos rasos e pedregosos e drenagem intermitente. b) vegetação de cerrado, interflúvios tabuliformes de vertentes suaves, solos lateríticos e drenagem perene. c) vegetação de pradarias mistas, ondulações suaves, solos profundos e drenagem temporária. d) vegetação de savanas, morros baixos e convexos, solos do tipo massapê e drenagem mista. e) vegetação de cocais, alinhamentos de serras com encostas íngremes, solos podzólicos profundos e drenagem densa do tipo dendrítica. 14 - As áreas de deserto e de ambiente semi-áridos são constituídos por uma vegetação adaptada às condições destes meios. Com base nessa declaração, podese afirmar corretamente que suas plantas são predominantemente: a) xerófitas e caducifólias. b) hidrófilas e perenifólias. c) xerófitas e perenifólias. d) hidrófitas e caducifólias. e) xerófilas e hidrófitas. 15 - Assinale a(s) alternativa(s) que descreve(m) corretamente as características do rio São Francisco. (01) O rio São Francisco e seus afluentes constituem uma importante bacia hidrográfica, abrigando usinas hidrelétricas como as de Paulo Afonso, Três Marias, Sobradinho e Xingó, que abastecem as regiões Sudeste e Nordeste do Brasil. (02) O rio São Francisco, por percorrer áreas de clima semi-árido no interior nordestino, é considerado um rio temporário. (04) A importância do rio São Francisco está relacionada à sua utilização como hidrovia; por ele é escoada toda a produção agrícola das regiões Nordeste e Centro-Oeste do país. (08) O rio São Francisco é classificado como um rio exorréico porque deságua diretamente no mar.

(16) O rio São Francisco se faz presente mesmo em regiões distantes de seu leito principal devido aos canais de irrigação a ele ligados, que possibilitam a agricultura em áreas do semi-árido. 16 -Nas últimas décadas, as metrópoles nordestinas alocaram muitas plantas fabris. A este respeito é correto afirmar: a) a estratégia de modernização industrial do Nordeste apoiou-se no investimento do capital ocioso originado no setor agropecuário b) todo desempenho de dinâmica urbanoindustrial se fez com a força do capital privado, sem as dádivas do incentivos governamentais c) a evolução do setor secundário no Nordeste revela o processo de descentralização industrial, em escala nacional d) a ênfase nas industrias de alta capitalização no Nordeste tem contribuído para a absorção de elevado contigente de trabalhadores 17 - A região destacada no mapa a seguir caracteriza-se entre outros fatores por:

a) apresentar uma estrutura agrária exclusivamente de latifúndios dedicados à lavoura de cana-de-açúcar. b) dedicar-se à pecuária extensiva, lembrança da principal atividade desenvolvida no período colonial. c) aproveitar suas terras mais úmidas para a fruticultura, não necessitando, desta forma, de irrigação. d) englobar a maior produção de arroz de toda a região nordestina. e) fornecer mão-de-obra temporária para as plantações de cana-de-açúcar da Zona da Mata.

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