Fundamentos Teóricos e Metodológicos Da Educação Infantil
January 30, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Infantil
1. A EDUCAÇÃO INFANTIL • A
Educação Infantil corresponde à primeira etapa da Educação Básica voltada a 6 anos deo idade. para Temcrianças comode 0finalidade desenvolvimento integral da criança de forma geral, frisando necessariamente seus aspectos psicológico, intelectual e social.
• É um direito assegurado e garantido pela
Constituição Federal de 1988, confirmada pelo da Criança e do Adolescente (lei n°Estatuto 8.069/1990) e também pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei nº 9.394/96, art. 29).
• Sua finalidade e sua importância residem, portanto, no fato de que oferecem à criança a possibilidade de um desenvolvimento integral.
1.1 Educação Infantil na atual Constituição • deixou de estar vinculada somente à política de
assistência social, passando, então, a integrar a política nacional de educação; • criou a obrigatoriedade de atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade, é definida como primeira etapa da educação ed ucação básica; • dispõe que os Municípios atuarão prioritariamente no Ensino Fundamental e na Educação Infantil; • deve ser mantida e financiada com os recursos vinculados para manutenção e desenvolvimento do
ensino (no mínimo 18% da União e 25% dos Estados, DF e Municípios da receita resultante de impostos, incluída a proveniente das transferências, para despesas com MDE).
1.2 Educação Infantil na legislação infraconstitucional • a educação e o cuidado na primeira infância
são tratados como assuntos prioritários por segmentos que vêem na para Educação Infantil uma verdadeira “ ponte” a formação integral do cidadão; • Além dessa legislação nacional específica, temos acesso a pesquisas internacionais e estudos nacionais que apontam para os benefícios do investimento público na primeira infância.
1.3 Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) (ECA) - Lei n° 8.069, de 13 de julho de 1990. • • • • •
• •
Os municípios passaram a ter responsabilidade pelos direitos da infância e adolescência, Estabelece que criança é o menor entre zero e 12 anos, e adolescente, o menor entre 12 e 18 anos de idade; O artigo 4° relata os direitos básicos da criança e do adolescente, dentre eles, direito à educação, à profissionalização e à cultura; o artigo 53 dispõe que a educação passa a ser um direito público subjetivo da criança e do adolescente, devendo ser garantida pelo Estado; É dever do Estado assegurar à criança o atendimento em creche e préescola às crianças de zero a seis anos de idade, segundo dispõe o artigo 54, inciso IV; o artigo 55 elenca dentro dos mandamentos contidos no artigo 22, a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino; O artigo 59 prevê que os Municípios, com de apoio dos Estados e da União, estimularão e facilitarão a destinação recursos e espaços para programações culturais, esportivas e de lazer voltadas à infância e a
1.4 Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) - Lei n° 9.394, de 26 de dezembro de 1996. • recebe tratamento igual ao do ensino fundamental e do
ensino médio, com capítulo próprio; • é definida como primeira etapa da educação básica;
• sua finalidade é o desenvolvimento integral da criança, nos • • • • • •
aspectos físico, psicológico, intelectual e social; é complementar à ação da família e da comunidade no desenvolvimento da criança, sendo, pois, necessária a integração escola-família-comunidade é oferecida em: - creches ou entidades equivalentes para crianças de zero a 3 anos - pré-escolas para crianças de 4 a 6 anos; ·a avaliação da criança deve ser realizada sem objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino ensino fundamental. fundamental.
1.5 Plano Nacional de Educação (PNE) • •
• • • • • •
Estabelece como meta atender, no prazo de cinco anos (2006), 60% das crianças de 4 a 6 anos e 30% das de 0 a 3 anos de idade (2001); determina que sejam elaborados, no prazo de um ano, padrões de infraestrutura para o funcionamento adequado das instituições de Educação Infantil; define que o executivo municipal deve das assumir a responsabilidade acompanhamento, controle e supervisão creches e pré-escolas; pelo exige a colaboração entre os setores de educação, saúde e assistência, bem como entre os três níveis de governo, no atendimento à criança de 0 a 6 anos de idade; determina a efetiva inclusão das creches no sistema nacional de estatísticas educacionais; assegura que em todos os Municípios, além de outros recursos municipais, 10% (dos 25%) das verbas de manutenção e desenvolvimento do ensino seja aplicado, prioritariamente, na Educação Infantil; prevê a implantação de um Programa Nacional de Formação dos Profissionais de Educação Infantil; determina que os novos profissionais admitidos na Educação Infantil tenham titulação mínima de de nível médio,em modalidade normal, dando-se preferência à admissão graduados curso específico de nível superior;
1.6 O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) • • • • • • •
É um conjunto de reflexões, cujo objetivo é servir de subsídio para a construção das propostas curriculares, mas que não deve ser entendido como um manual a ser seguido; É composto de temas agrupados em três volumes; O primeiro traz reflexões sobre as creches e pré-escolas brasileiras, a infância e a profissionalização dos educadores; O segundo trata dos processos de construção da identidade e autonomia das crianças; O terceiro traz textos sobre os eixos e temas que podem ser trabalhados Educação sugere que onatrabalho sejaInfantil; articulado em três eixos: a brincadeira, o movimento e as relações afetivas que as crianças desenvolvem; Por meio dos eixos, as propostas pedagógicas podem lidar com cinco áreas diferentes: artes visuais, conhecimento do mundo, língua escrita e oral, matemática e música.
Este referencial subdivide-se em três volumes • Volume 1: Introdução.
• Volume 2: Formação pessoal e social. • Volume 3: Conhecimento de mundo.
1.7 O desenvolvimento desenvolvimento da infância e a origem da educação infantil no Brasil • As crianças eram “adultos em miniatura” à espera
de adquirir a estatura normal; • É no século XVII, com a intensificação das
críticas, que infância começam as perspectivas a se deslocar e ações para em relação o campoà moral e psicológico: é preciso conhecê-la e não paparicá-la, para corrigir suas imperfeições; • Áries (1978) afirma que durante a Era Moderna, séculos XVI a XIX, a escola embora por muito tempo ignorasse as diferenciações de idade, passa a se concentrar na disciplina, que tem uma origem religiosa e extremamente rígida.
• A ideia de creche surge na Europa, no final do
século XVIII e início do século XIX; • no Brasil, a creche surge no final do século XIX,
decorrente do urbanização do país; processo de industrialização e • A Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional, nº 9394 de 20 de Dezembro de 1996 (LDB), coloca a criança como sujeito de direitos, • Outro objetivo contemplado pela Lei 9394/96 é o de que as instituições de Educação Infantil (creches e pré-escolas) fazem parte da Educação Básica, juntamente com o Ensino Fundamental e o Ensino Médio,
1.8 Os avanços da educação infantil após a Constituição Federal de 1998 • Passou a figurar como direito do cidadão e dever do
Estado, numa perspectiva educacional, em resposta aos movimentos sociais em defesa dos direitos das crianças; • A inclusão da creche no capítulo da educação explicita a função eminentemente educativa desta, da qual é parte intrínseca a função do cuidar; • somente na década de 90 foi reconhecida como direito da criança, das famílias, como dever do Estado
e como primeira etapa da d a Educação Básica; • Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB – evidenciou a importância da Educação Infantil.
1.9 Política nacional da educação infantil (PNEI): pelo direito das crianças de zero a seis s eis
• O
anos à educação.
PNEI (2006) democrático que
é um documento contribui para a
implementação as crianças de 0das a 6 políticas anos; públicas para
1.10 Qualidade na Educação Infantil – fundamentos, documentos e desafios • Segundo Zabalza (1998), três finalidades
básicas podem nos mostrar como é possível uma Educação Infantil de qualidade:
• 1. Uma escola para a criança; • 2. Uma escola das experiências e dos
conhecimentos; • 3. Uma escola baseada na participação e integrada com a comunidade; • a qualidade também está relacionada ao próprio funcionamento das instituições e dos agentes que fazem parte das mesmas.
2. OS TEMPOS E OS ESPAÇOS ESCOLARES NA EDUCAÇÃO INFANTIL • Entende por espaço escolar qualquer espaço
dentro da escola, não necessariamente a sala de aula, a saber, parquinho, pátio, biblioteca,
banheiros, refeitórios etc; • O importante é que até pouco tempo atrás, os espaços, ainda na Educação Infantil, eram projetados de forma a manter a disciplina das crianças; • Hoje, geralmente, os espaços são organizados em cantinhos. • Com relação ao tempo, se trata especificamente da rotina da Educação Infantil.
2.1 Contribuições do tempo e do espaço escolar na Educação Infantil para a formação humana • Em
conformidade com os especialistas em psicologia do comportamento a criança é definida como um ser em constante evolução, com base
em suas interações com o mundo e com os outros. • Todavia, nem sempre a criança foi compreendida como um ser em evolução. • Durante seu processo de desenvolvimento, as crianças passam por inúmeras transformações de ordem física e psicológica. Assim, embasados em estudos científicos com o foco nessas transformações, surgiram diversas teorias sobre o desenvolvimento humano.
• Os estudos de Freud, por exemplo, evidenciam “(...) a
importância dos primeiros anos de vida na estruturação da personalidade • Erick Erickson (1987) baseou seus estudos na observância nos aspectos biológico, individual e social; • Piaget, em seus estudos, preocupou-se em conhecer como a criança constrói o seu conhecimento, por meio
do quea epistemologia assim chamou de estruturas genética como mentais, o cerne constituindo de suas pesquisas. • Vygotsky defendia que o conhecimento é construído pela interação, e que a aprendizagem é capaz de promover o desenvolvimento humano.
• Sendo
assim, frente às conclusões dos pensadores, citados anteriormente, tudo faz crer que a criança aprende por estímulo, por exemplo, experiência, Sendo, portanto, tempo e espaçoenainteração. Educação Infantil, formas de organização que têm por objetivo permitir à criança uma série de aprendizagens que envolvem não comportamento, responsabilidade, restam dúvidaslimite, que ambos contribuem para a sua formação humana, por meio de sua estruturação.
3. A EDUCAÇÃO INFANTIL NAS CRECHES • 3.1 Histórico das creches no Brasil • As creches surgiram inicialmente com caráter assistencial baseados em três perspectivas distintas: “médico-higienista, jurídico-policial e religiosa.” • A primeira creche criada no Brasil para atender filhos de operários foi fundada no Rio de Janeiro em 1899, e pertencia a Companhia de Fiação e Tecidos Corcovado. • Sofisticadas ou não, grandes, pequenas, comunitárias ou
particulares. Mais do que uma proposta de educação para as
crianças deconquista verdadeira 0 a 3 anos sobretudo de idade, para as as creches famílias são de baixa uma renda, que não dispõem de recursos financeiros suficientes para pagarem alguém para tomar conta de seus filhos pequenos, tampouco podem deixar de trabalhar fora.
3.2 Políticas públicas voltadas para o atendimento de crianças em creche • estima-se que 84,5% das crianças com
idade entre 0 e 3 anos está fora das creches. Issomilhões representa número próximo a 1,7 de numum universo de 11 milhões de crianças. crianças. • LDB • FUNDEB • PNE • PROINFÂNCIA
3.3 O trabalho desenvolvido nas creches • 3.3.1 Objetivos e finalidades da creche • Atualmente, estando as creches vinculadas à
Educação precisamdocumentada, apresentar uma proposta Infantil de trabalho o chamado Projeto Político Pedagógico onde a partir do conceito que se tem de criança, infância, aprendizagem e do brincar, a instituição se apresenta, devendo descrever seus objetivos, finalidades, filosofia de ensino, entre outras coisas.
3.3.2 Estrutura física da creche • Espaço
físico; ele deve ser amplo, arejado, totalmente acessível, evitando ao
máximo escadas e contrapisos; • Com relação ao piso, é importante que seja anti-derrapante, Todavia, para os espaços internos sugerem-se pisos lisos para facilitar a limpeza do ambiente.
• Todavia, para os espaços internos sugerem-
se pisos lisos para facilitar a limpeza do ambiente. • Sugere que as crianças entre 0 e 1 ano de idade tenham suas acomodações em locais mais silenciosos, preferencialmente fora da
área de grande circulação pessoas. Assim, o MEC (BRASIL. 2006, de p. 11) sugere para as crianças dessa idade, os seguintes ambientes: “sala para repouso, sala para atividades, fraldário, lactário e solário.”
3.3.3 Recursos humanos e materiais • Quadro de profissionais capazes de unir
esforços em prol do desenvolvimento das crianças; • No tocante aos recursos materiais, eles devem ser os mais variados: mesas, cadeiras, berços, carrinhos, cadeiras de alimentação, brinquedos pedagógicos diversos, recursos e materiais audiovisuais, parquinho, livros infantis e pedagógicos, entre outros.
3.3.4 Rotina da creche • A rotina deve ser extremamente extremamente dinâmica, dinâmica,
envolvendo momentos de acolhida, brincadeiras, música, higiene, alimentação, sono, entre outros.
3.3.5 Desafios enfrentados pelas creches no âmbito educacional • Muitos são os desafios que as creches de
hoje
precisam
enfrentar.
Além
das
questões existem asdede ordem ordem econômica, educacional. ainda Uma delas é a luta pela qualificação profissional e o aumento de vagas.
3.3.6 Práticas Pedagógicas desenvolvidas nas creches • Assim, a prática pedagógi pedagógica ca da creche
deve estar inserida em sua própria rotina cotidiana, observando os diversos aspectos nela representados, oportunizando a construção do conhecimento o desenvolvimento das crianças com e base nas experiências realizadas no decorrer das atividades diárias ali oferecidas.
4. O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR
• “o lúdico tem sua origem na palavra latina „ ludus ludus‟ que quer dizer „jogos‟ e „brincar‟ . Segundo as autoras,“(...) o
desenvolvimento do aspecto lúdico facilita ainda a aprendizagem, desenvolvimento pessoal, social, cultural e colabora para a boa saúde mental e física. ” (SALOMÃO E MARTINI, 2007, p. 4). • a brincadeira contribui ainda para o desenvolvimento da linguagem da criança, e, por meio dela, contribui ainda para lhe permitir construções acerca de várias formas de representação, e, consequentemente, o desenvolvimento de sua identidade, de sua autonomia.
A experiência na brincadeira permite às crianças:
a) decidir incessantemente e assumir papéis a serem representados; b) atribuir significados diferentes aos objetos transformando-os em brinquedos; c) levantar hipóteses, resolver problemas e pensar/sentir sobre seu mundo e o mundo mais amplo ao qual não teriam acesso no seu cotidiano infantil.
4.1 O lúdico na formação do professor • Acredita-se que o professor não deva
partir de um conceito teórico de lúdico e de Mas,com ele próprio tenha contato combrincar. o brincar, experiências lúdicas diversas, para que então, as possa incluir em sua prática pedagógica.
4.2 O brincar e a prática pedagógica do professor • Referencial Curricular Nacional para a
Educação Infantil Infantil (RCNEI) e os PCNs, • O brincar como instrumento de ensino-
aprendizagem; • Um brincar, mediado pelo professor que pode direcionar o educando para objetivos pré-determinados; • O brincar enquanto elemento da cultura.
5. O PERFIL DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL • Acredita-se que o bom professor professor de
educação infantil além da formação acadêmica, tenha vivo o seu lado criança. Que reconhece a importância do lúdico, do brincar, e que se sinta à vontade para também e que tudoprática isso componha brincar, o cotidiano da sua educativa.
5.1 Relação professor e aluno na Educação Infantil • O papel do professor é fazer com que nasça o desejo de aprender, sua tarefa é “criar o enigma”
ou, mais exatamente, fazer do saber um enigma,
que comentá-lo se entreveja ou mostrá-lo seu interesse suficientemente e sua riqueza, para mas calar-se a tempo para suscitar a vontade de desvendá-lo. • Nesse sentido, penso que na Educação Infantil “fazer com alunos” e não seja muito importante com os por eles, mas com eles, pois as crianças até os 6 anos (idade limite da Educação Infantil) estão fazendo suas primeiras aproximações com o
mundo, comsobre aprendendo o conhecimento, si, sobre os outros com ae sobre cultura, o
mundo.
5.2 O professor e sua prática pedagógica na educação infantil • O professor deve ater-se para o fato de
que é exemplo para muitos de seus alunos e que seu papel, entre outras coisas, é o de motivá-los, despertar nestes o interesse pelo conhecimento, oferecendo ainda condições para que construam o seu próprio conhecimento.
5.3 A relação professor aluno e a importância da mediação. • É importante frisar que a relação entre
professor e aluno é, antes de mais nada, uma relação social, quecrianças é justamente nas relações sociais quee as aprendem na perspectiva de Vygotsky. • Assim, e interagind interagindo o com outro, aobservando criança parte das formas maiso
simples do pensamento para as mais abstratas, e por assim dizer, se desenvolvendo e construindo o seu próprio
sujeito.
5.4 A afetividade na relação professor e aluno no contexto da educação infantil • A relação que caracteriza o ensinar e o aprender transcorre a partir de vínculos
entre asApessoas familiar. base desta e inicia-se relação no vincular âmbitoé afetiva, pois é através de uma forma de comunicação emocional que o bebê mobiliza o adulto, garantindo assim os cuidados que necessita. Portanto, é o vínculo afetivo estabelecido entre o adulto e a criançade queaprendizagem. sustenta a m. etapa inicial do processo aprendizage (TASSONI, (TASSONI,
2008
. 2 -3 .
5.4.1 Conceituando afetividade • (...) a afetividade compreende o estado de
ânimo ou humor, os sentimentos, as emoções e as paixões, e reflete sempre a capacidade de experimentá-los. É ela quem determina a atitude geral da pessoa diante de qualquer experiência na vida, promove os impulsos inibirem atitudes, capazes percebe deosmotivarem fatos deou maneira agradável ou sofrível, confere uma disposição indiferente ou entusiasmada e
provoca sentimentos que oscilam entre os
dois pólos, a depressão e a euforia.
5.5 Contribuições positivas da afetividade para a aprendizagem. • Elemento capaz de contribuir para a aprendizagem do
aluno; • A afetividade ão modifica a estrutura do funcionamento da inteligência, porém, poderá acelerar ou retardar o desenvolvimento dos indivíduos, podendo até interferir no funcionamento das estruturas da inteligência”. • Da relação entre o professor e o aluno é possível ter como resultado a frustração ou o incentivo. • A educação então, para ser transformadora, precisa tocar no fundo do indivíduo, conduzi-lo a um processo de reflexão de si mesmo e do mundo que o cerca. E para que a educação se consista num ato
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