Fundamentos Da Filosofia - Cotrim

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PNL PNLD 201 2012

PnLD 2012 – E Méd

ensino Médio

Filosofa obra inscrita 

Fundamentos de

Filosofa

: conectada com você.

Gilberto Cotrim

Mirna Fernandes Filiais e Revendedores Autorizados: Filial SP: (11) 3616.3666 Aracaju: (79) 3211.8266 / 3211.6981 - Bauru: (14) 3234.5643 - Belém: (91) 3222.9034 / 3224.9038 - Belo Horizonte: (31) 3429.8300 Brasília: (61) 3344.2920 / 3344.2951 - Campinas: (19) 3243.8004 / 3243.8259 - Campo Grande: (67) 3382.3682 Cuiabá: (65) 3632.8898 / 3632.8897 - Curitiba: (41) 3332.4894 - Florianópolis: (48) 3244.2748 / 3248.6796 - Fortaleza: (85) 3307.2350 Goiânia: (62) 3225.2882 / 3212.2806 - Imperatriz: (99) 3072.0409 - João Pessoa: (83) 3241.7085 - Londrina: (43) 3322.1777 - Macapá: (96) 3223.0706 Maceió: (82) 3221.0825 - Manaus: (92) 3633.4227 - Natal: (84) 3211.0790 - Porto Alegre: (51) 3371.4001 / 33 71.1467 / 3371.1567 Porto Velho: (69) 3211.5252 / 3211.5254 - Recife: (81) 3421.4246 - Ribeirão Preto: (16) 3610.5843 - Rio Branco: (68) 3223.8945 Rio de Janeiro: (21) 2577.9494 - Salvador: (71) 3381.5854 / 3381.5895 - Santarém: (93) 3523.6016 - São José do Rio Preto: (17) 3227.3819 / 3227.0982 São José dos Campos: (12) 3921.0732 - São Luís: (98) 3243.0353 3243.0353 - Serra: (27) 3204.7474 - Teresina: (86) 3221.3998 - Uberlândia: (34) 3213.5158 / 3213.6555

 vja  v ja a no noida idad d  a a olu oluçõ çõ  didá didáti tia a qu tm tmo o pa paa a oê oê!!

 www  www.di .dito toa aa aai aia. a.om om.b .b/ /pn pnld ld20 2012 12  Acesse:  Acesse: www.saraivaeduca.com.br  escrevA: [email protected] 

sAc: 0800-011 7875 (2ª a 6ª, das 8h30 às 19h30)

Esch Srv: cec c vcê.

PnLD 2012 – E Méd Esch Srv: cec c vcê : )

fundamEntoS dE filoSofia gilberto cotrim  mirna fernandes

Fundamentos de Filosofa busca responder às necessidades de proessores e alunos, às orientações do MEC para o novo Ensino Médio e incorporar as últimas novidades no ensino-aprendizagem de flosofa. Por meio de linguagem que ala diretamente ao jovem, a obra trabalha temas que ocam questões centrais da existência humana, sensibiliza os alunos para a flosofa e os leva a flosoar.

Pontos ortes 1

Reúne, em um só livro, a história da losoa e os principais  temas losócos.

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Traz temas importantes na vida dos jovens, como a  elicidade, a dúvida, o diálogo.

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Em tom coloquial, o livro conversa com o leitor, empregando uma linguagem ao mesmo tempo acessível e atrativa.  Atende às orientações do MEC para o novo Ensino Médio. Oerece grande repertório de atividades, dosando de orma equilibrada atividades individuais e em grupos. Enatiza a contextualização, a interdisciplinaridade e as competências e habilidades que a disciplina de flosofa deve promover.  Apresenta a pluralidade no debate flosófco, por meio de uma seleção representativa de autores e correntes. Permite ao proessor uma grande fexibilidade de uso, devido a sua estrutura de ácil manejo.

PnLD 2012 – E Méd Esch Srv: cec c vcê : )

Unidade 1

Introdução ao flosoar

fundamEntoS dE filoSofia gilberto cotrim  mirna fernandes

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CAPÍTULO

Organização clara dos conteúdos

 A estrutura da obra permite ao aluno e ao proessor uma percepção clara do percurso a ser eito.

1       k     c     o      t       S     n       i      t     a       L       /     s     e     g     a

    m       i        g       k     a       /     m     u       b       l       A

Questões flosófcas

A atividade flosófca é uma “experiência” do pensamento que tem suas peculiaridades. Trata-se de uma maneira um pouco dierente de pensar sobre as coisas, que oge à rotina, ao automático. Mesmo assim, é acessível a todos.  Você provavelmente, em algum momento, já deu os primeiros passos na experiência flosófca e nem se deu conta disso. Quer saber como? É o que veremos em seguida. Comecemos com uma historieta que aborda um tema muito sensível para todos nós e bastante importante para a flosofa – a elicidade.

Unidade introdutória Mostra o que é losoar e como se losoa, numa estratégia progressiva, como em um passo a passo.

Questões flosófcas

No início de cada capítulo, uma série de perguntas apresenta ao aluno, de orma sintética, os problemas losócos abordados.

Tom coloquial

O que é elicidade? Quais são as ontes da elicidade? Como viver bem? Como devo agir para ser eliz?

O livro conversa com o leitor, empregando uma linguagem acessível e atrativa.

Conceitos-chave

Conceitos-chave

Lista dos principais conceitos losócos que serão tratados no capítulo. Útil como revisão da terminologia losóca.

A elicidade

O caminho para a felicidade está em você mesmo (1999) – Carl W. Röhrig.

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experiência flosófca, flosoar, diálogo, estranhamento, questionamento, elicidade, ontes da elicidade, sabedoria, ética, fnalidade última

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PnLD 2012 – E Méd Esch Srv: cec c vcê : )

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Unidade 3 A flosofa na história

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Análise e entendimento

■ Análise e entendimento

Conexões

Traz questões que contextualizam os conteúdos e estabelecem conexões interdisciplinares.

9.

Caracterize a losoa produzida durante o Iluminismo. Exemplique com aspectos do pensamento dos iluministas.

10.

Comente a interpretação de Lucien Goldmann de que os pensadores iluministas podem ser considerados “ideólogos da burguesia”. Justique.

11.

Segundo Kant:

a) O juízo sintéticoa posteriori não expressa um conhecimento necessário e universal e o juízo sintético a priori sim.

Questões que retomam os conteúdos abordados. Favorecem a organização do que oi estudado e a articulação entre as ideias e a refexão do aluno.

b) O juízo analítico conduz a conhecimentos novos. Essas armações estão corretas? Por quê? Crie exemplos de juízos que justiquem suas respostas. 12.

Não podemos conhecer o ser em si, apenas o ser para nós. Justique essa armação.

13.

Em que sentido a revolução causada por Kant no âmbito da losoa pode ser comparada à causada por Copérnico na astronomia?

■ Conversa filosófica 2.

Progresso como mito Com o desenvolvimento da Revolução Industrial e o sucesso da ciência surgiu o “mito do progresso”. O que é o progresso? Observando o mundo hoje, você entende que o progresso é um mito? Por quê? A humanidade tem progredido? Em que termos? Refita sobre o tema e depois discuta com colegas.

Conversa flosófca 3.

Questões que promovem a pesquisa e a refexão crítica sobre temas polêmicos atuais e universais. Favorecem a aquisição da autonomia intelectual e o desenvolvimento da habilidade de argumentação.

Valoresiluministas Dos valores destacados no texto que marcaram o Iluminismo, quais, em sua opinião, são os mais necessários para uma sociedade democrática? Justique, dê exemplos e apresente-os a seus colegas.

■ Sugestões de filmes ■

Amadeus (1984, EUA, direção de Milos Forman) Filme que retrata a vida do compositor austríaco Wolgang Amadeus Mozart (1756-1791) nas cortes europeias do século XVIII.



Danton – O processo da revolução (1982, França/Polônia, direção de Andrzej Wajda)  Visão da Revolução Francesa apartir da ótica liberalizante de Danton contra as posições mais radicais de Robespierre.

Sugestões de flmes

Filmograa especialmente selecionada para cada capítulo. Permitem a realização de atividades de leitura losóca e a contextualização dos conceitos estudados.

■ Para pensar Temos em seguida dois textos sobre o Iluminismo. No primeiro, o próprio Kant az o elogio de seus ideais. No seguinte, dois lósoos alemães contemporâneos, Horkheimer e Adorno, azem a crítica do projeto iluminista. Leia-os e responda às questões que seguem.

Iconografa flosófca



Originais e diversicadas, as imagens que compõem a obra conectam-se aos conteúdos abordados, instigam à refexão, azem o aluno pensar.

1. O que é ilustração

Para pensar

“A ilustração [ Aufklãrung, em alemão] é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele é o próprio responsável. A menoridade é a incapacidade de azer uso do entendimento sem a condução de um outro. O homem é o próprio culpado dessa menoridade quando sua causa reside não na alta de enten dimento, mas na alta de resolução e coragem para usá-lo sem a condução de um outro. Sapere aude! [Ousai saber!]. ‘Tenha coragem de usar seu próprio entendimento!’ – esse é o lema da ilustração. Preguiça e covardia são as razões pelas quais uma tão grande parcela da humanidade permanece na menoridade mesmo depois que a natureza a liberou da condução externa [...]; e essas

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Textos complementares de épocas e autores diversos, lósoos e não lósoos, acompanhados de questões que desenvolvem a capacidade de análise, interpretação, síntese e problematização.

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