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PNL PNLD 201 2012
PnLD 2012 – E Méd
ensino Médio
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Gilberto Cotrim
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Esch Srv: cec c vcê.
PnLD 2012 – E Méd Esch Srv: cec c vcê : )
fundamEntoS dE filoSofia gilberto cotrim mirna fernandes
Fundamentos de Filosofa busca responder às necessidades de proessores e alunos, às orientações do MEC para o novo Ensino Médio e incorporar as últimas novidades no ensino-aprendizagem de flosofa. Por meio de linguagem que ala diretamente ao jovem, a obra trabalha temas que ocam questões centrais da existência humana, sensibiliza os alunos para a flosofa e os leva a flosoar.
Pontos ortes 1
Reúne, em um só livro, a história da losoa e os principais temas losócos.
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Traz temas importantes na vida dos jovens, como a elicidade, a dúvida, o diálogo.
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Em tom coloquial, o livro conversa com o leitor, empregando uma linguagem ao mesmo tempo acessível e atrativa. Atende às orientações do MEC para o novo Ensino Médio. Oerece grande repertório de atividades, dosando de orma equilibrada atividades individuais e em grupos. Enatiza a contextualização, a interdisciplinaridade e as competências e habilidades que a disciplina de flosofa deve promover. Apresenta a pluralidade no debate flosófco, por meio de uma seleção representativa de autores e correntes. Permite ao proessor uma grande fexibilidade de uso, devido a sua estrutura de ácil manejo.
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Unidade 1
Introdução ao flosoar
fundamEntoS dE filoSofia gilberto cotrim mirna fernandes
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CAPÍTULO
Organização clara dos conteúdos
A estrutura da obra permite ao aluno e ao proessor uma percepção clara do percurso a ser eito.
1 k c o t S n i t a L / s e g a
m i g k a / m u b l A
Questões flosófcas
A atividade flosófca é uma “experiência” do pensamento que tem suas peculiaridades. Trata-se de uma maneira um pouco dierente de pensar sobre as coisas, que oge à rotina, ao automático. Mesmo assim, é acessível a todos. Você provavelmente, em algum momento, já deu os primeiros passos na experiência flosófca e nem se deu conta disso. Quer saber como? É o que veremos em seguida. Comecemos com uma historieta que aborda um tema muito sensível para todos nós e bastante importante para a flosofa – a elicidade.
Unidade introdutória Mostra o que é losoar e como se losoa, numa estratégia progressiva, como em um passo a passo.
Questões flosófcas
No início de cada capítulo, uma série de perguntas apresenta ao aluno, de orma sintética, os problemas losócos abordados.
Tom coloquial
O que é elicidade? Quais são as ontes da elicidade? Como viver bem? Como devo agir para ser eliz?
O livro conversa com o leitor, empregando uma linguagem acessível e atrativa.
Conceitos-chave
Conceitos-chave
Lista dos principais conceitos losócos que serão tratados no capítulo. Útil como revisão da terminologia losóca.
A elicidade
O caminho para a felicidade está em você mesmo (1999) – Carl W. Röhrig.
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experiência flosófca, flosoar, diálogo, estranhamento, questionamento, elicidade, ontes da elicidade, sabedoria, ética, fnalidade última
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fundamEntoS dE filoSofia gilberto cotrim mirna fernandes
Unidade 3 A flosofa na história
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Análise e entendimento
■ Análise e entendimento
Conexões
Traz questões que contextualizam os conteúdos e estabelecem conexões interdisciplinares.
9.
Caracterize a losoa produzida durante o Iluminismo. Exemplique com aspectos do pensamento dos iluministas.
10.
Comente a interpretação de Lucien Goldmann de que os pensadores iluministas podem ser considerados “ideólogos da burguesia”. Justique.
11.
Segundo Kant:
a) O juízo sintéticoa posteriori não expressa um conhecimento necessário e universal e o juízo sintético a priori sim.
Questões que retomam os conteúdos abordados. Favorecem a organização do que oi estudado e a articulação entre as ideias e a refexão do aluno.
b) O juízo analítico conduz a conhecimentos novos. Essas armações estão corretas? Por quê? Crie exemplos de juízos que justiquem suas respostas. 12.
Não podemos conhecer o ser em si, apenas o ser para nós. Justique essa armação.
13.
Em que sentido a revolução causada por Kant no âmbito da losoa pode ser comparada à causada por Copérnico na astronomia?
■ Conversa filosófica 2.
Progresso como mito Com o desenvolvimento da Revolução Industrial e o sucesso da ciência surgiu o “mito do progresso”. O que é o progresso? Observando o mundo hoje, você entende que o progresso é um mito? Por quê? A humanidade tem progredido? Em que termos? Refita sobre o tema e depois discuta com colegas.
Conversa flosófca 3.
Questões que promovem a pesquisa e a refexão crítica sobre temas polêmicos atuais e universais. Favorecem a aquisição da autonomia intelectual e o desenvolvimento da habilidade de argumentação.
Valoresiluministas Dos valores destacados no texto que marcaram o Iluminismo, quais, em sua opinião, são os mais necessários para uma sociedade democrática? Justique, dê exemplos e apresente-os a seus colegas.
■ Sugestões de filmes ■
Amadeus (1984, EUA, direção de Milos Forman) Filme que retrata a vida do compositor austríaco Wolgang Amadeus Mozart (1756-1791) nas cortes europeias do século XVIII.
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Danton – O processo da revolução (1982, França/Polônia, direção de Andrzej Wajda) Visão da Revolução Francesa apartir da ótica liberalizante de Danton contra as posições mais radicais de Robespierre.
Sugestões de flmes
Filmograa especialmente selecionada para cada capítulo. Permitem a realização de atividades de leitura losóca e a contextualização dos conceitos estudados.
■ Para pensar Temos em seguida dois textos sobre o Iluminismo. No primeiro, o próprio Kant az o elogio de seus ideais. No seguinte, dois lósoos alemães contemporâneos, Horkheimer e Adorno, azem a crítica do projeto iluminista. Leia-os e responda às questões que seguem.
Iconografa flosófca
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Originais e diversicadas, as imagens que compõem a obra conectam-se aos conteúdos abordados, instigam à refexão, azem o aluno pensar.
1. O que é ilustração
Para pensar
“A ilustração [ Aufklãrung, em alemão] é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele é o próprio responsável. A menoridade é a incapacidade de azer uso do entendimento sem a condução de um outro. O homem é o próprio culpado dessa menoridade quando sua causa reside não na alta de enten dimento, mas na alta de resolução e coragem para usá-lo sem a condução de um outro. Sapere aude! [Ousai saber!]. ‘Tenha coragem de usar seu próprio entendimento!’ – esse é o lema da ilustração. Preguiça e covardia são as razões pelas quais uma tão grande parcela da humanidade permanece na menoridade mesmo depois que a natureza a liberou da condução externa [...]; e essas
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Textos complementares de épocas e autores diversos, lósoos e não lósoos, acompanhados de questões que desenvolvem a capacidade de análise, interpretação, síntese e problematização.