FRUTI Videira 2008

September 19, 2017 | Author: Lucas Ottobeli Preci | Category: Grape, Wine, Europe, Edible Fruits, Plants
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VITICULTURA VITICULTURA Videira: origem Européia Americanas Asiáticas

VITICULTURA

Morfologia da Folha da Videira

Videira = espécie = planta Variedade (cultivar, castas...) Uva = fruto

Ampelografia: • Ciência que estuda a videira, especialmente, as espécies e as variedades. • Objetivo de poder identificá-las. • Hoje, 6.000 variedades são cultivadas (+/40.000 nomes regionais)

Nervura L1

sino lateral superior

lóbulo terminal Nervuras L2 E e D

lóbulo lateral superior

sino lateral inferior lóbulo lateral inferior Sino peciolar

1

Família

Vitaceae

Ordem: Rhamnales Gêneros (15) Vitis

Ampelopsis

Cissus

(94 sp.)

(350 sp.)

Sub-gêneros

Euvitis (n =38)

Grupos

Européia (1 sp.)

Espécies

V.vinifera

Parthenocissus

Outros

(15 sp.) Muscadínia (n=40)

Americana (20 sp.)

V.riparia

V.labrusca

Asiática (10 a 15 sp.)

V.berlandieri

V.amurensis

Familia: Vitaceae • Compreende 700 espécies distribuídas em 15 gêneros Gêneros: Acareosperma, Ampelocissus. Ampelopsis, Cayratia,

Cissus, Clematicissus, Cyphostemma, Nothocissus, Partenocissus, Pterisanthes, Pterocissus, Rhoicissus, Tetrastigma, Vitis, Yua.

V.rotundifolia

Genero = Vitis (2n =38) Sub-espécie

Variedades

Clones

V.vinifera sativa

C.Sauvignon

INRA 337

R5

Pinot Noir

R 10

V.vinifera sylvestris

Chardonnay

Isabel

Bordô

ENTAV 48

Subgenero Muscadinia (2n=40)

Vitis rotundifolia Costa meridional do EUA e México. e margarodes.

Resistente a doenças e pragas. Porta-enxertos resistentes a nematóides, filoxera

Centro de origim de Vitis VITICULTURA

• A bíblia relata a cultura da videira através de Noé (plantou a uva e fez vinho); • A mais velha obra literária reconhecida, escritos babilônicos de 4000 anos, relata sobre o vinho;

1 Centro Euro-Asiatico (V. vinifera) 2 Asiático oriental 3 América Setentrional e América central

• A primeira representação de vinificação remonta 3000 a.C. no Egito; **publicação recente (EUA) fósseis de vasos chineses com idade de 9000 a. C.

2

Difusão do cultivo da videira • Gregos e os Fenícios plantaram videiras e produziram vinhos

entre 1500 a 500 a.C. Na grande bacia do mar mediterrâneo;

• Os romanos difundiram a videira e o vinho para toda Europa até a queda do império em 472 d.C.; • A civilização cristão «Cristianismo» transporta a cultura da Uva e do Vinho ao mundo; • No tempo o vinho além de ter o «valor comercial » também é sinônimo de alegria e convivialidade; (Hidalgo)

EUROPA (velho mundo) = Vitis vinifera L. Metade do Sec. XVII – Europeus importam material vegetativo do Novo mundo (América Norte e Central); 1834 – surgiu o OIDIUM (Uncinula necator) na Gironde (Bordeaux) – redução 70% dos vinhedos - descoberta do uso do enxofre no controle dessa doença.

Oídio (Uncinula necator) – sintomas folhas, frutos e cachos

3

Velho mundo = Vitis vinifera L. 1858-1862 – surgiu a Filoxera (Dactylosphaera vitifoliae) em 20 anos destriu 50% vinhedos europeus; França : 2,5 milhões hectares para 1,5 ( grande crise de 1873-78) Planchon em 1868 – descreveu as fases sexual e assexual; Laliman em 1869-1871 – Define que variedades americanas são resistentes e suger o uso de enxertia; Prof. Milhardet em 1874 – Estuda a resistência, definindo variedades e recomenda o emprego de Vitis riparia como portaenxertos Ciclo anual da Filoxera (Dactylosphaera vitifoliae)

Velho mundo = Vitis vinifera L.

1878-1885 – Apareceu o Mildio ( ) – Prof. Milhardet descobre por a eficiência do Sulfato de cobre (por azar) – surgimento da Calda Bordaleza e a industria química na agricultura.

Ataque da Filoxera (Folhas e raízes)

4

Mildio (Plasmopara viticola) – sintomas nas folhas

Mildio (Plasmopara viticola) – sintomas nos cachos

DISTRIBUIÇÃO E IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DA VITICULTURA

VITICULTURA Importância: sócio-economico

MUNDIAL – 8,7 milhões de ha (Espanha, França e Itália) BRASIL – 87.792 ha 2006 1.228.390 toneladas

RIO GRANDE DO SUL – 47.792 ha 2006 623.847 toneladas

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VINHOS - PRODUÇÃO (bilhões de litros/ano)

VINHOS - CONSUMO (litros per capita/ano)

1o. Luxemburgo (63,33) 1o. França (5,75) 2o. Itália (5,16) 2o. França (58,15) o 3 . Espanha (4,17) 3o. Itália (53,44) o 4 . Estados Unidos (2,33) 4o. Portugal (49,96) 5o. Argentina (1,25) 5o. Croácia (46,96) 6o. Alemanha (0,98) 6o. Suíça (40,73) 7o. Espanha (34,61) 7o. Austrália (0,80) 8o. África do Sul (0,69) 8o. Argentina (33,67) 9o. Portugal (0,67) 9o. Uruguai (32,60) 10o. Chile (0,64) 10o. Eslovênia (31,13) o 11 . China (0,57) 11o. Áustria (29,52) 12º. Romênia (0,55) ...................................... 13o. Brasil (0,37) 15o. Alemanha (23,63) 14º. Grécia (0,36) ......................................... 15º. Hungria (0.30) 53o. Brasil (1.85) Fonte: Wine Institute (2003-04)

SANTA CATARINA

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Produção de Uvas (ton) e Área de Videira (ha) no Brasil Unidade Federação Pernambuco Bahia Minas Gerais São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul

Brasil

Produção (ton) 155783 89.738 12.294 194.461 104.480 47.787 623.847

1.228.390

Área Plantada (ha) 6.471 2.911 929 18.772 5.900 4.986 47.584

87.792

Fonte: IBGE (2006)

●Brasil: - Segunda metade do século XIX → Cultivares de uvas americanas ●Santa Catarina: - Primeiro registro → 1807 → Região São Francisco → Var. Isabel

Vitis labrusca (americana)

Vitis vinifera (européia)

Legenda: ■ Água Doce ■ Campos Novos ■ Videira ■ Tangará ■ São Joaquim ■ Nova Trento ■ Rodeio ■ Urussanga

Municípios com Viticultura em Santa Catarina

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VITICULTURA Videira: propagação

Fonte: IBGE (2004)

Videira, Tangará, Pinheiro Preto...

Videira: propagação

Videira: propagação

• Sexuada: Semente - Melhoramento (criação varietal)

• Assexuada: Vegetativa - Estaquia = Porta-enxertos

• Plantas matrizes: – Genética e Sanidade Comprovada!!!!

- Enxertia = Produção de mudas

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Planta Matriz: potencial quantitativo e qualitativo comprovado

Planta matriz de porta-enxerto: genética e sanidade comprovada

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Enxertia a Campo

10

Enxertia Omega

Conservação: câmara fria (2-4 oC) Re-hidratação: 48 horas

Enxertia Omega Enxertia Omega

Enxertia de Mesa Mecânica (tipo Omega)

11

Enxertia Omega

Enxertia Omega

Enxertia Omega

Enxertia Omega

Temperatura da cera (liquida) = 85 oC Mistura 2 marca = Rebwachs WF (Vermelha com hormônio) Ciragref 80 (Branca, elástica)

12

Enxertia Omega Enxertia Omega

Enxertia Omega

Enxertia Omega

Câmara de calificação (forçagem) Temperatura = 28 oC Umidade Relativa = 85-90% Sem luz (escuro)

13

Enxertia Omega

Enxertia Omega

Água Aquecida (28 oC) Sulfato de Cobre Pentahidratado (40 ml) Exuberone (0,2%)

Enxertia Omega

Câmara de calificação (forçagem) Temperatura = 28 oC; Umidade Relativa = 85-90% e ausência de luz (escuro)

Enxertia Omega

Forçagem e Calificação com serragem

14

Enxertia Omega

Enxertia Omega

Enxertia Omega Enxertia Omega

15

Enxertia Omega Enxertia Omega

Enxertia Omega Enxertia Omega

16

Enxertia Omega

Enxertia Omega

Enxertia Omega

Enxertia Omega

17

Enxertia Omega

Enxertia Omega

Enxertia Omega

Enxertia Omega

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VITICULTURA Videira: preparo solo e plantio

Preparo do solo e plantio

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Captação e conversão da energia solar

SOMBRA

Captação: dimensão e disposição aparato foliar

Conversão: idade, sanidade e eficiência aparato foliar

Sistema condução

VITICULTURA

Espaldeira

Videira: sistema de condução Manjedoura Latada

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Latada:

Sistema condução

Latada:

ambiente

F – Cordões secundários

B - Cantoneira

•Plantas no plano horizontal; •Proporciona

E – Palanques internos

A – linha mestra

G - Fios simples

C – Palanques externos D - Rabichos

Altura: 1,80 a 2,00 m. acima do solo

úmido,

sombreado e pouco ventilado;

solo

G

F

•Zona de produção 1,80 m do A

E

•Frutos  açúcar acidez

D

•Carga de gemas - 100 a 140 mil / ha

C

•Indicado para uvas de mesa

B

Sistema condução

Latada

Sistema condução

Latada

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Sistema condução

Espaldeira: •Plantas no plano vertical; •Proporciona ambiente seco, ensolarado e ventilado; •Zona de produção 1 a 1,20 m do solo •Frutos  açúcar  acidez •Carga de gemas - 50 a 80 mil / ha •Indicado para uvas para vinho

Latada

Espaldeira: A – linha de frutificação

Sistema condução

Obs: Fio fruteiro n° 12 ou 14

B - linha de condução da vegetação C – Palanque D – Palanque suporte C

40 cm B

35 cm

A

25 cm

D 1,0 m

Espadeira

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Sistema condução

Posteamento em espaldeira: Vista dos Palanques de Suporte

Espadeira

Manjedoura:

Manjedoura: A – linha de frutificação

•Sistema intermediário

B - linhas de condução da vegetação

Obs: Fio fruteiro n °12 ou 14

C – Palanque em Y

•Plantas no plano oblíquo; •Problemas no centro da formação

D – Palanque suporte

C B

•Zona de produção 1,45 m do solo •Frutos ~ na qualidade •Carga de gemas – 80 a 100 mil / ha

A

40 cm 35 cm 35 cm 30 cm

1,45 m

•Indicado uvas p/ vinho, suco e mesa

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Sistema condução

Semi-latada (manjedoura)

Sistema condução

Semi-latada (manjedoura)

Sistema condução

VITICULTURA Videira: poda

Semi-latada (manjedoura)

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Poda de Formação em Espaldeira:

Poda

Gema

Dois cordões esporonados

•Podam-se as ramos para estimular a brotação do ano, com vigor.

Queda da folhas

Um cordão esporonado

Dormência (repouso)

Complexo Gemário

3 gemas

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Meristema

Inflorescência (Cacho)

Folhas

Cacho

Meristema

Folhas

Gavinha Brotação

Cacho

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Estádios fenológicos da videira

A= gema de inverno: gema do ano precedente, ainda completamente coberta de escamas protetoras

Estádios fenológicos da videira

B= gema algodão: gema inchada (intumescida) com escamas que iniciam a abrir, lanugem bem visível

Estádios fenológicos da videira

Estádios fenológicos da videira

C= ponta verde: a gema continua a inchar e se alongar, apresentado um ponto verde constituído do jovem broto

D= folha visível: aparecimento de folhas rudimentares com forma de roseta. As basais ainda protegidas por escamas da gema

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Estádios fenológicos da videira

E= folha aberta: primeiras folhas estendidas, apresentando as características da variedade

Estádios fenológicos da videira

F= inflorescência visível: aparecimento de cachos rudimentares no ápice dos brotos em crescimento, 4 a 6 folhas estendidas

Estádios fenológicos da videira

Estádios fenológicos da videira

G= inflorescências separadas: elas se abrem e se alongam sobre o broto, os órgãos florais são ainda aglomerações, 6 a 10 folhas estendidas

H= botões florais separados: as flores são claramente separadas, 10 a 14 folhas estendidas

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Estádios fenológicos da videira

Estádios fenológicos da videira 25% flores abertas

Inicio

I = floração: de 14 a 18 folhas estendidas, caliptro (capucho) abre e cai, duração de 5-10 dias

Estádios fenológicos da videira

I = Inicio de floração

50% flores abertas

I = floração

Estádios fenológicos da videira

J= fertilização: estames secam, visível engrossamento do ovário, queda das flores não fecundadas, de 16 a 20 folhas estendidas.

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Estádios fenológicos da videira

Estádios fenológicos da videira

(100% polinizadas)

Final fertilização

Final polinização (50% polinizadas)

J = Fertilização

Estádios fenológicos da videira

J = Fertilização

Estádios fenológicos da videira

Fechamento cacho Gão de ervilha

Maturação

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Estádios fenológicos da videira

Fim fechamento do cacho

Estádios fenológicos da videira

25% coloração

50% coloração

75% coloração

Estádios fenológicos da videira

Inicio maturação “mudança coloração)

Estádios fenológicos da videira

90-95% maturação

Plena maturação

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Queda da folhas Colheita

Dormência (repouso)

Poda

Poda de frutificação

•No

sistema

condução

Poda

de em

espaldeira faz-se a PODA CURTA.

Poda frutificação na Quinta da Neve, São Joaquim.

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Poda

Poda verde- Desponta

Poda Vara

Esporão •Corte dos sarmentos herbáceos → desvio da seiva •Possível mecanização Crescimento vegetativo Quinta da Neve, São Joaquim.

Curta

Longa

Desponta vinhedos Portugal

Esporão

Mista

Poda

Poda

Vara

Verde Poda e quebra dormência

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Doenças

VITICULTURA

Viroses

Videira: doenças e pragas

Enrolamento das folhas ( Leaf roll) Entre nós curtos – Folha em leque ( Fan leaf) Intumescimento dos ramos ( Corky bark) Lenho rugoso ( Lenho riccio) Controle: Material vegetativo (MUDAS) Genética e sanidade comprovada

Doenças

Doenças Antracnose (Elsinoe ampelina) Mildio (Plasmopara viticola) Oidio (Uncinula necator) Podridões cachos (Botrytis spp; Glomerella spp) Podridões raízes (Fusarium spp.; Verticillium spp.) Controle: Variedades resistentes Manejo e produtos químicos Virose: enrolamento das folhas

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Doenças

Doenças

Míldio (folhas) Plamospara viticola Antracnose (Elsinoe ampelina)

Doenças

Doenças

Míldio (cachos) – Plamospara viticola Oidio (Uncinula necator)

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Pragas

Pragas Filoxera (Dactylosphaera vitifoliae) Margarodes (Eurhizococcus brasiliensis) Controle: Variedades resistentes manejo e produtos químicos

Filoxera (Dactylosphaera vitifoliae)

Pragas

Pragas

Margarodes(Perola da terra) Eurhizococcus brasiliensis

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colheita

VITICULTURA

Videira: colheita

colheita

colheita

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Colheita

Colheita Manual e Mecânica Brasil Serra Gaúcha (RS) e Vale Rio Peixe (SC) Dezembro a Março Precoces = 15 Dez a 15 Jan Intermediárias = 15/Jan a 15/Fev Tardias = 15/Fev a 15/Mar ***Planalto Norte e Sul Catarinense: Março – Abril – Início de Maio

Colheita

Colheita

Refratômetro Grau Brix

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Colher as uvas pela manhã;

colheita

colheita

colheita

colheita

Proceder à colheita manual; Proceder à seleção da uva colhida Acondicionar a uva colhida em caixas plásticas especiais, limpas, (máxima de 20Kg); Encaminhar a uva à unidade beneficiadora imediatamente O ideal é iniciar seu processamento em no máximo 12 horas após a colheita; Evitar transportes a longas distâncias;

Para a obtenção de 1ºGL de álcool, são necessários 18g/L de açúcar na uva; A legislação brasileira determina que os vinhos de mesa devem ter entre 10 e 13ºGL de álcool e estabelece que todo álcool do vinho deve ser formado via fermentação; Desse modo, para que o vinho contenha pelo menos 10ºGL, o mesmo deverá ser elaborado com uvas contendo pelo menos 18% (180g/L) de açúcar; Entretanto, o ideal para a sua conservação e qualidade é que contenha pelo menos 11ºGL, devendo a uva ser colhida com pelo menos 200g/L de açúcar.

Se possível, resfriar rapidamente a uva na vinícola, antes do esmagamento.

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colheita

colheita

40

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