Fq8-Guia Professor-banco de Questoes

September 28, 2017 | Author: Cristina Simões Simões | Category: Mirror, Sound, Lens (Optics), Salt (Chemistry), Waves
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Banco de questões de escolha múltipla para avaliação formativa

CAPÍTULO I – Som e Luz, 105 CAPÍTULO II – Reacções Químicas, 116 CAPÍTULO III – Mudança Global, 128

Nota: Para tornar viável a aplicação de testes de avaliação formativa e respectiva correcção, optamos por apresentar um conjunto de questões de escolha múltipla, organizadas de acordo com os três capítulos do Tema Sustentabilidade na Terra, que o professor utilizará quando entender necessário. Achamos também importante que o aluno faça o registo das questões a que respondeu sem dificuldade e daquelas em que teve dificuldades em responder.

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I – Som e luz

Para cada questão, assinala com um (×) a resposta correcta. 1

O som propaga-se: A apenas nos gases. B nos gases e no vazio. C nos sólidos, líquidos e gases.

2

Nas ondas transversais, a direcção de vibração: A é perpendicular à direcção de propagação. B é igual à direcção de propagação. C nada tem a ver com a direcção de propagação.

3

As ondas sonoras: A são transversais. B podem ser transversais ou longitudinais. C também são chamadas ondas de pressão.

4

Quando se coloca uma vela acesa próxima de um altifalante pode observar-se que a chama oscila de um lado para o outro. Isto prova que: A as partículas de ar oscilam para um lado e para o outro perpendicularmente às direcções de propagação do som e fazem oscilar a chama. B as partículas de ar, ao vibrarem segundo as direcções de propagação do som, produzem em cada local zonas de compressão e de rarefacção de onde resulta a oscilação da chama. C as partículas de ar que se deslocam em conjunto criam correntes de ar em dois sentidos diferentes fazendo oscilar a chama.

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Uma onda transporta, ao longo da direcção de propagação: A matéria e energia. B energia. C matéria.

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Numa onda, a distância mínima entre dois pontos na mesma fase de vibração chama-se: A comprimento de onda. B amplitude. C frequência.

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Numa onda, quanto maior é o afastamento das partículas que vibram em relação à posição de equilíbrio maior é: A o comprimento de onda. B a amplitude. C a frequência.

8

Relativamente às ondas representadas na figura, pode dizer-se que: A a onda 1 tem menor amplitude e menor frequência do que 2. B a onda 1 tem maior amplitude mas menor frequência do que 2. C a onda 1 tem menor amplitude mas maior frequência do que 2.

9

2 1

O período de uma onda, tempo de uma vibração completa, é o inverso: A do comprimento de onda. B da amplitude. C da frequência.

10

Numa onda em que as partículas efectuam duas vibrações completas em 1 s, o período é de: A 0,5 s. B 1 s. C 2 s.

11

Numa onda em que as partículas efectuam 5 vibrações completas em 2 s, a frequência é de: A 5 Hz. B 2,5 Hz. C 0,4 Hz.

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O timbre é a característica do som que permite distinguir: A sons produzidos por fontes diferentes. B sons com alturas diferentes. C sons com intensidades diferentes.

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A característica que permite distinguir sons fortes de sons fracos chama-se: A timbre. B altura. C intensidade.

14

Os sons constituídos por ondas com uma mistura de diferentes frequências chamam-se: A sons complexos. B sons fortes. C sons altos.

15

Os sons constituídos por ondas com grande frequência chamam-se: A sons altos. B sons fortes. C sons complexos.

16

Os sons constituídos por ondas com pequena amplitude são: A sons baixos. B sons fracos. C sons simples.

17

Considerando que as ondas 1 e 2 representam sons, pode afirmar-se que: A à onda 1 corresponde um som mais forte e mais grave do que à onda 2.

1

2

B à onda 1 corresponde um som mais forte e mais agudo do que à onda 2. C à onda 1 corresponde um som mais fraco e mais agudo do que à onda 2.

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Quando percutes igualmente os tubos A, B, C, D, e E feitos do mesmo metal e com a mesma espessura: A o tubo A emite o som mais forte e o tubo E emite o som mais fraco. B o tubo A emite o som mais grave e o tubo E emite o som mais agudo. C o tubo A emite o som mais agudo e o tubo E emite o som mais grave.

19

E D C B A

As frequências 200 Hz, 2000 Hz e 10 000 Hz correspondem: A respectivamente, a um infra-som, a um som audível e a um som ultra-som. B a primeira a um infra-som e as restantes a sons audíveis. C todas a sons audíveis.

20

O decibel, dB, é: A a unidade SI de nível sonoro. B dez vezes menor do que a unidade de frequência das ondas sonoras. C dez vezes menor do que a unidade SI de nível sonoro.

21

O limiar de audição corresponde: A à frequência mínima dos sons detectados pelo ouvido humano. B à intensidade mínima dos sons detectados pelo ouvido humano. C ao nível sonoro mínimo dos sons detectados pelo ouvido humano.

22

Um ouvido normal: A detecta os sons agudos a níveis sonoros mais elevados do que os graves. B detecta os sons agudos a níveis sonoros mais baixos do que os graves. C detecta todos os sons a partir do mesmo nível sonoro.

23

A velocidade de propagação do som é tanto maior quanto: A mais tempo demora a propagar-se até à mesma distância. B menos tempo demora a propagar-se até à mesma distância. C menor é a distância a que se propaga ao fim do mesmo tempo.

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Uma campainha toca e, passados 3 s, o som é ouvido a 1000 m de distância. A velocidade de propagação do som é, neste caso: A v = 333 m/s. B v = 3000 m/s. C v = 340 m/s.

25

Ouviste o ruído de um trovão 5,0 s depois de teres visto o relâmpago. Se a velocidade de propagação do som for de 340 m/s e sendo a propagação da luz praticamente instantânea, podes concluir que a trovoada ocorreu à distância de: A 1,7 km B 17 km C 68 km

26

Ocorre a reflexão do som quando as ondas sonoras que se propagam num determinado meio encontram uma superfície e: A passam a propagar-se noutro meio. B voltam para trás. C deixam de se propagar.

27

Para medir a profundidade do mar o sonar de um navio emitiu um ultra-som e 4 s depois foi registado o eco. Sendo de 1500 m/s a velocidade de propagação do som na água nestas condições, pode concluir-se que o fundo do mar está a: A 750 m. B 3000 m. C 6000 m.

28

São bons isoladores do som, os materiais: A cobre, alumínio e ar. B algodão, papel e aço. C borracha, cortiça e lã.

29

Um corpo que emite luz própria chama-se: A fonte de luz. B receptor de luz. C detector de luz.

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Vemos os objectos quando: A eles reenviam para os nossos olhos a luz que os nossos olhos lhes enviam. B eles reenviam para os nossos olhos a luz que receberam de um objecto luminoso. C eles reenviam para os nossos olhos a luz que receberam de um objecto iluminado.

31

Nos nossos olhos existe uma lente que se chama: A íris. B cristalino. C pupila.

32

A imagem dos objectos forma-se na retina dos nossos olhos e é: A direita e do mesmo tamanho do objecto. B direita e menor do que o objecto. C invertida e menor do que o objecto.

33

As ondas luminosas: A são transversais e propagam-se em diferentes meios, incluindo o vazio. B são longitudinais e propagam-se em diferentes meios, incluindo o vazio. C são transversais e não se propagam no vazio.

34

A luz propaga-se por onda, sendo verdade que: A a mesma onda luminosa propaga-se com igual velocidade em qualquer meio transparente. B ondas luminosas diferentes propagam-se com a mesma velocidade no mesmo meio transparente, qualquer que ele seja. C ondas luminosas diferentes propagam-se com a mesma velocidade no vazio.

35

As frequências: 2 × 1014 Hz, 5 × 1014 Hz e 9 × 1014 Hz correspondem: A a radiações visíveis. B respectivamente, a radiações infravermelhas, visíveis e ultravioletas. C respectivamente, a radiações ultravioletas, visíveis e infravermelhas.

36

A luz branca é constituída por luz de várias cores que podem separar-se: A após reflexão da luz num objecto de vidro. B após passagem da luz através do ar, como acontece quando se forma o arco-íris. C após passagem da luz através de um objecto de vidro onde as diferentes luzes se propagam com velocidades diferentes.

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As cores fundamentais para a luz são: A vermelho, azul e amarelo. B vermelho, azul e verde. C verde, azul e amarelo.

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Um objecto branco: A absorve todas as cores da luz branca. B reflecte todas as cores da luz branca. C pode ser observado mesmo na ausência de luz.

39

À luz do sol as folhas das plantas são verdes porque: A absorvem luz de todas as cores, excepto o verde. B reflectem luz de todas as cores, excepto o verde. C absorvem apenas luz verde.

40

Um objecto que, à luz do sol, reflecte luz vermelha e verde: A tem cor azul. B tem cor amarela. C tem cor magenta.

41

Um objecto que, à luz do sol, tem cor azul: A torna-se branco quando iluminado com luz azul. B torna-se preto quando iluminado com luz azul. C permanece azul quando iluminado com luz azul.

42

Num objecto que, à luz do sol, reflecte o verde, o azul torna-se preto: A quando iluminado com luz vermelha. B quando iluminado com luz verde. C quando iluminado com luz azul.

43

Uma lâmpada acesa emite um feixe de raios luminosos: A convergentes. B divergentes. C paralelos.

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Sobre a reflexão de luz é verdade que: A só conseguimos ver os objectos quando na sua superfície ocorre a reflexão regular da luz. B a difusão é a reflexão regular da luz que ocorre na superfície dos objectos. C a difusão é a reflexão irregular da luz que ocorre na superfície dos objectos.

45

O raio luminoso indicado na figura: A é um raio que incide no espelho segundo um ângulo de incidência de 40°. B é o raio reflectido correspondente ao raio que incide no espelho segundo um ângulo de incidência de 40°.

40˚

C é o raio reflectido correspondente ao raio que incide no espelho segundo um ângulo de incidência de 50°.

46

A um raio que incide perpendicularmente num espelho plano corresponde: A um ângulo de incidência de 0°. B um ângulo de incidência de 90°. C um raio reflectido com a mesma direcção e sentido.

47

Dos esquemas I, II e III:

I

II

III

A apenas I representa a reflexão regular da luz. B I e II representam a reflexão regular da luz. C I e III representam a reflexão regular da luz. 48

A imagem de uma pessoa que se encontra a 4 m de um espelho forma-se: A também a 4 m do espelho. B a 8 m do espelho. C a 4 m da pessoa.

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Quando um feixe de raios paralelos incide num espelho plano, num espelho côncavo ou num espelho convexo: A origina nos três casos um feixe reflectido de raios paralelos. B origina um feixe reflectido de raios convergentes se o espelho é côncavo ou convexo. C origina um feixe reflectido de raios convergentes se o espelho é côncavo e divergentes se o espelho é convexo.

50

É verdade que: A os espelhos planos fornecem sempre imagens reais e direitas. B os espelhos côncavos podem fornecer imagens reais e direitas ou virtuais e invertidas. C os espelhos convexos fornecem sempre imagens virtuais, direitas e menores que os objectos.

51

Um espelho de dentista colocado próximo de um dente fornece uma imagem direita e maior do que o seu tamanho real. Trata-se de: A um espelho plano. B um espelho côncavo. C um espelho convexo.

52

Dos esquemas I, II e III, representa(m) correctamente o que acontece a um feixe de luz que incide na superfície de separação ar-vidro:

I

ar

ar

vidro

vidro

II

ar vidro

III

A apenas o esquema I. B apenas o esquema II. C os esquemas I e III.

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O conjunto de esquemas traduz o que se pode observar quando a luz incide na superfície de separação água-ar.

45˚ água

água

água

ar

ar

ar

Estas observações permitem concluir que: A ocorre sempre refracção da luz. B ocorre reflexão total da luz para ângulos de incidência superiores a 45°. C quando o ângulo de incidência é de 45°, o ângulo de refracção é também de 45°.

54

O funcionamento das fibras ópticas feitas de um certo tipo de vidro é uma aplicação: A da refracção da luz. B da dispersão da luz. C da reflexão total da luz.

55

A representação indicada ao lado refere-se: A a uma lente divergente. B a uma lente convergente. C a qualquer tipo de lente.

56

Uma lente côncava: A tem bordos espessos. B é convergente. C não tem foco.

57

Uma lente convexa: A tem bordos delgados e é divergente. B tem bordos delgados e foco real. C tem foco virtual.

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É fácil queimar uma folha de papel com luz do sol: A usando uma lente convexa colocada a qualquer distância da folha de papel. B usando uma lente côncava e a folha colocada no foco da lente. C usando uma lente convexa e a folha colocada no foco da lente.

59

Uma lente de potência + 5D: A é convergente e tem de distância focal 5 m. B é convergente e tem de distância focal 20 cm. C é divergente e tem de distância focal 20 cm.

60

A miopia é um problema de visão: A que faz com que a imagem dos objectos se forme antes da retina. B que resulta de um cristalino pouco convergente. C que se corrige com lentes convergentes.

61

A hipermetropia e a vista cansada: A manifestam-se pela dificuldade de ver ao longe. B corrigem-se com lentes convergentes. C corrigem-se com lentes respectivamente convergentes e divergentes.

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II – Reacções Químicas

Para cada questão, assinala com um (×) a resposta correcta. 1

Em qualquer reacção química: A as substâncias iniciais de que se parte chamam-se produtos da reacção. B as novas substâncias que se formam chamam-se reagentes. C as substâncias iniciais chamadas reagentes originam os produtos da reacção.

2

A electrólise da água é uma reacção química provocada pela corrente eléctrica na qual: A a água é o único produto da reacção. B a água e a corrente eléctrica são os reagentes. C a água é o único reagente.

3

A equação de palavras: cobre (s) + oxigénio (g) → óxido de cobre (s) traduz uma reacção onde: A dois reagentes originam dois produtos da reacção. B dois reagentes originam um produto da reacção. C dois produtos da reacção originam um reagente.

4

A combustão do carvão, cujo principal constituinte é o carbono, no oxigénio, ocorre com formação de dióxido de carbono e é traduzida pela equação de palavras: A carbono (s) → oxigénio (g) + dióxido de carbono (g). B carbono (s) + oxigénio (g) → dióxido de carbono (g). C dióxido de carbono (g) → carbono (s) + oxigénio (g).

5

Na combustão do carvão, reacção química importante que se usa como fonte de calor: A o oxigénio é o comburente. B o oxigénio é o combustível. C o carvão é o comburente.

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A mostarda, que tem ácido acético na sua composição, é: A uma solução ácida. B uma solução básica. C uma solução neutra.

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Um produto usado para desentupir canalizações contém hidróxido de sódio (soda cáustica). Este produto é: A uma solução ácida. B uma solução básica. C uma solução neutra.

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As substâncias – ácido sulfúrico, amoníaco e cloreto de sódio: A originam todas soluções ácidas. B a primeira origina soluções ácidas e as restantes originam soluções básicas. C originam, respectivamente, soluções ácidas, soluções básicas e soluções neutras.

9

O refresco de limão, que é uma solução ácida: A torna carmim a solução alcoólica de fenolftaleína. B torna vermelho a tintura de tornesol. C não altera a cor da fenolftaleína nem do tornesol.

10 O detergente limpa-vidros, que é uma solução básica: A torna carmim a solução alcoólica de fenolftaleína. B torna vermelha a tintura de tornesol. C não altera a cor da fenolftaleína nem do tornesol. 11 Uma solução na qual a solução alcoólica de fenolftaleína permanece incolor: A pode ser neutra. B só pode ser ácida. C só pode ser básica. 12 O solo aconselhável para o lírio do campo deve ter um valor de pH compreendido entre 4,5-6,0. Trata-se de um solo: A ácido. B básico. C neutro. 13 Os valores de pH 2; 5; 6: A correspondem a soluções ácidas e estão escritos por ordem crescente de acidez. B correspondem a soluções básicas e estão escritos por ordem crescente de basicidade. C correspondem a soluções ácidas e estão escritos por ordem decrescente de acidez.

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14 Uma solução com pH = 13: A é levemente ácida. B é levemente básica. C é fortemente básica. 15 Selecciona a definição correcta de ácido. A Substância solúvel na água cujas soluções tornam carmim a fenolftaleína e que têm pH superior a sete. B Substância solúvel na água cujas soluções avermelham a tintura de tornesol e que têm pH inferior a sete. C Substância que avermelha a tintura de tornesol e que tem pH inferior a sete. 16 Quando se adiciona lentamente solução básica a uma solução ácida: A a solução ácida torna-se básica. B a acidez da solução ácida aumenta. C a acidez da solução ácida diminui. 17 Uma solução tem pH = 10. Para diminuir o pH desta solução: A adiciona-se uma solução mais básica. B adiciona-se uma solução ácida. C adiciona-se uma solução neutra. 18 Numa reacção de ácido-base, os produtos da reacção são: A um ácido e uma base. B um sal e água. C apenas água. 19 A equação que representa correctamente uma reacção de ácido-base é: A ácido sulfúrico + sulfato de cálcio → hidróxido de cálcio + água. B hidróxido de cálcio + sulfato de cálcio → ácido sulfúrico + água. C ácido sulfúrico + hidróxido de cálcio → sulfato de cálcio + água. 20 A única afirmação verdadeira para os sais é: A todos os sais de que dispomos são produzidos pelos químicos resultando da reacção entre ácidos e bases dissolvidos na água. B todos os sais são sólidos à temperatura ambiente e dissolvem-se bem na água. C todos os sais são sólidos à temperatura ambiente – uns dissolvem-se bem na água mas outros praticamente não se dissolvem.

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21 É uma reacção de precipitação: A a reacção entre dois sais solúveis da qual resultam outros dois sais solúveis. B a reacção entre um sal solúvel e outro insolúvel da qual resultam dois sais solúveis. C a reacção entre dois sais solúveis da qual resultam um sal solúvel e outro insolúvel. 22 A única equação de palavras que representa uma reacção de precipitação é: A carbonato de cálcio (s) + ácido nítrico (aq) → ácido carbónico (aq) + nitrato de cálcio (aq). B cloreto de sódio (aq) + nitrato de prata (aq) → cloreto de prata (s) + nitrato de sódio (aq). C cloreto de sódio (aq) + nitrato de cálcio (aq) → cloreto de cálcio (aq) + nitrato de sódio (aq). 23 As águas duras: A são águas ricas em sais de cálcio e de magnésio dissolvidos, características das regiões calcárias. B são águas com poucos sais de cálcio e de magnésio dissolvidos, características das regiões graníticas. C são águas com poucos sais de cálcio e de magnésio dissolvidos, características das regiões calcárias. 24 As estalactites que existem nas grutas das regiões calcárias: A resultam da precipitação de carbonato de cálcio insolúvel na água e crescem 1 cm em 10 anos. B resultam da precipitação do bicarbonato de cálcio insolúvel na água e crescem 1 mm em 10 anos. C resultam da precipitação do carbonato de cálcio insolúvel na água e crescem 1 cm em 100 anos. 25 Pode ser um enunciado da lei de Lavoisier: A Durante as reacções químicas, a massa dos reagentes e a massa dos produtos não variam. B Durante as reacções químicas, a massa total dos reagentes e dos produtos não variam. C Durante as reacções químicas, a massa dos reagentes diminui mas a massa dos produtos não varia.

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26 Da combustão do gás propano resultam dióxido de carbono e vapor de água. Quando se consomem 44 g de propano e 160 g de oxigénio podem formar-se. A 204 g de dióxido de carbono. B 132 g de dióxido de carbono e 72 g de água. C 122 g de dióxido de carbono e 72 g de água. 27 Da combustão da grafite, que é carbono puro, resulta apenas dióxido de carbono. Nesta combustão: A para obter 88 g de dióxido de carbono a partir de 24 g de grafite, consomem-se 64 g de oxigénio. B para obter 88 g de dióxido de carbono a partir e 24 g de grafite, consomem-se 112 g de oxigénio. C para se obter 88 g de dióxido de carbono, são necessários 88 g de grafite. 28 Durante as reacções químicas é verdade que: A a massa total das substâncias intervenientes bem como a velocidade da reacção mantêm-se constantes. B a massa total das substâncias intervenientes mantém-se constante mas a velocidade da reacção aumenta. C a massa total das substâncias intervenientes mantém-se constante mas a velocidade da reacção diminui. 29 A velocidade da reacção entre o carbonato de cálcio (s) e o ácido clorídrico (aq) aumenta: A quando se usam pedaços menores de carbonato de cálcio e ácido clorídrico (aq) mais concentrado. B quando se usam pedaços maiores de carbonato de cálcio e ácido clorídrico (aq) mais diluído. C quando se usam pedaços menores de carbonato de cálcio e a temperatura diminui. 30 A velocidade da reacção entre o zinco em pó e o ácido clorídrico (aq) diminui: A quando se usa menor quantidade de zinco e ácido clorídrico menos diluído. B quando se usa menor quantidade de zinco. C quando se usa ácido clorídrico mais diluído.

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31 A glicerina é um inibidor da reacção de decomposição da água oxigenada (aq) em água (l) e oxigénio (g). Por isso: A a glicerina, sem reagir com a água oxigenada, torna a reacção de decomposição mais rápida. B a glicerina consome a água oxigenada noutra reacção, tornando a reacção de decomposição mais lenta. C a glicerina, sem reagir com a água oxigenada, torna a reacção de decomposição mais lenta. 32 Todos os materiais são constituídos por corpúsculos entre os quais existem forças de interacção e: A quando as forças de interacção são fortes, a liberdade de movimento dos corpúsculos é grande e o seu grau de organização é pequeno. B quando as forças de interacção são fracas, a liberdade de movimento dos corpúsculos é pequena e o seu grau de organização é grande. C quando as forças de interacção são fortes a liberdade de movimento dos corpúsculos é pequena e o seu grau de organização é grande. 33 À mesma temperatura, o grau de organização dos corpúsculos que constituem a matéria: A aumenta dos sólidos para os líquidos e destes para os gases. B aumenta dos gases para os líquidos e destes para os sólidos. C não se relaciona com o estado físico da matéria. 34 Quando se aquece um sólido e a sua temperatura aumenta sem que haja mudança para o estado líquido: A a agitação dos seus corpúsculos aumenta e o grau de organização diminui. B a agitação dos seus corpúsculos aumenta mas o grau de organização mantém-se. C a agitação dos seus corpúsculos aumenta e o grau de organização aumenta também. 35 Quando se dissolve sulfato de cobre em água sem que a temperatura varie, o grau de organização dos corpúsculos do sulfato de cobre: A aumenta. B diminui. C mantém-se.

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36 A pressão de um gás contido num recipiente: A é uma grandeza vectorial cujo valor se calcula dividindo a intensidade da força que os corpúsculos do gás exercem nas paredes do recipiente pela respectiva área. B é uma grandeza escalar que se calcula multiplicando a intensidade da força que os corpúsculos do gás exercem nas paredes do recipiente pela respectiva área. C é uma grandeza escalar cuja unidade SI é o newton por metro quadrado ou o pascal. 37 O gás contido nos recipientes 1, 2 e 3 está à mesma temperatura; nos recipientes 1 e 2 há o mesmo número de corpúsculos mas no recipiente 3 há mais corpúsculos. Por isso:

1

2

3

A P3 > P1 > P2 B P2 > P1 > P3 C P3 > P2 > P1 38 Os recipientes x, y e z contêm a mesma quantidade de gás; x e y estão à mesma temperatura que é menor do que a temperatura de z. Por isso:

x

y

z

A a pressão do gás é máxima no recipiente y. B a pressão do gás é mínima no recipiente x. C a pressão do gás é máxima no recipiente z. 39 Os átomos são corpúsculos neutros constituídos por: A protões, neutrões e electrões que têm carga eléctrica. B protões, neutrões com carga eléctrica e electrões que não têm carga. C protões e electrões com carga eléctrica e neutrões sem carga.

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40 Os átomos são constituídos por protões, neutrões e electrões, sendo obrigatoriamente: A o número de protões igual ao número de neutrões. B o número de protões igual ao número de electrões. C todos em igual número. 41 Conhecem-se actualmente mais de 115 elementos químicos. Todos os átomos do mesmo elemento químico têm: A o mesmo número de protões. B o mesmo número de neutrões. C o mesmo número de protões e de neutrões. 42 Uma substância molecular é constituída por moléculas: A todas iguais quer a substância seja elementar quer seja composta. B todas iguais se a substância é elementar e diferentes se a substância é composta. C que podem ser diferentes quer a substância seja elementar quer seja composta. 43 Uma molécula tetratómica de uma substância elementar é constituída por: A quatro átomos do mesmo elemento, ligados quimicamente entre si. B quatro átomos de quatro elementos diferentes, ligados quimicamente entre si. C dois átomos de dois elementos diferentes, ligados quimicamente entre si.

44 O modelo molecular

representa:

A uma molécula diatómica formada por átomos de três elementos diferentes. B uma molécula triatómica formada por átomos de dois elementos diferentes. C uma molécula triatómica formada por átomos de três elementos diferentes.

45 Os modelos moleculares

,

,

representam três moléculas de três subs-

tâncias diferentes: A todas substâncias compostas. B duas substâncias elementares e uma composta. C uma substância elementar e duas compostas.

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46 Os diagramas x e y representam, respectivamente: A uma substância composta e uma substânx y cia elementar. B uma substância composta e uma mistura de duas substâncias elementares. C uma mistura de duas substâncias elementares e uma substância composta. 47 Os símbolos químicos C, Ca, F e P representam, respectivamente, os elementos: A cálcio, carbono, flúor e potássio. B carbono, cálcio, fósforo e flúor. C carbono, cálcio, flúor e fósforo. 48 As representações simbólicas S, S8 e 8S correspondem, respectivamente, a: A uma molécula de enxofre, oito átomos de enxofre e oito moléculas de enxofre. B um átomo de enxofre, oito átomos de enxofre e uma molécula octoatómica de enxofre. C um átomo de enxofre, uma molécula octoatómica de enxofre e oito átomos de enxofre. 49 O modelo molecular

, onde

corresponde ao elemento fósforo e

corres-

ponde ao elemento hidrogénio, representa uma molécula da substância de fórmula química: A FH3 B PH3 C P3H 50 A fórmula química C3H6O representa uma molécula formada por: A um átomo de carbono, três átomos de hidrogénio e seis átomos de oxigénio. B três átomos de carbono, seis átomos de hidrogénio e seis átomos de oxigénio. C três átomos de carbono, seis átomos de hidrogénio e um átomo de oxigénio. 51 A representação simbólica 3HNO2 refere-se a: A três moléculas constituídas por três átomos de hidrogénio, um átomo de azoto e dois átomos de oxigénio. B três moléculas constituídas por um átomo de hidrogénio, um átomo de azoto e dois átomos de oxigénio. C uma molécula constituída por três átomos de hidrogénio, um átomo de azoto e dois átomos de oxigénio.

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52 Quando os átomos perdem ou captam electrões transformam-se em iões. Assim: A um átomo que capta dois electrões origina um anião de carga –2. B um átomo que capta dois electrões origina um catião de carga +2. C um átomo que perde dois electrões origina um anião de carga –2. 53 O esquema que representa correctamente a transformação de um átomo de cálcio num ião após perda de dois electrões é: A Ca + 2e– → Ca2+ B Ca → Ca2– + 2e– C Ca → Ca2+ + 2e– 54 O ião alumínio, Al3+, que resulta de um átomo de alumínio, Al, com 13 protões, 14 neutrões e 13 electrões, tem na sua constituição: A 13 protões, 14 neutrões e 10 electrões. B 13 protões, 14 neutrões e 16 electrões. C 16 protões, 14 neutrões e 13 electrões. 55 As substâncias iónicas são constituídas por: A iões positivos e iões negativos sempre em igual número. B iões positivos ou iões negativos. C iões positivos e iões negativos na proporção adequada para que as cargas se neutralizem. 56 A substância iónica cloreto de ferro (III), de fórmula química FeCl3: A é constituída por iões positivos Fe3+ e iões negativos Cl– na proporção 3 : 1. B é constituída por iões positivos Fe3+ e iões negativos Cl– na proporção 1 : 3. C é constituída por iões positivos Fe+ e iões negativos Cl3– na proporção 1 : 3. 57 A fórmula química da substância sulfato de sódio, constituída por iões sulfato SO42– e iões sódio Na+, é: A Na(SO4)2 B NaSO4 C Na2SO4

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58 De acordo com o modelo das colisões para as reacções químicas: A quando os corpúsculos dos reagentes chocam entre si, os átomos que os constituem são destruídos e dão origem a átomos diferentes. B quando os corpúsculos dos reagentes chocam entre si, ocorre a sua destruição porque alguns dos átomos que os formam separam-se uns dos outros. C após os choques dos corpúsculos dos reagentes formam-se os corpúsculos dos produtos da reacção constituídos por átomos diferentes. 59 Na equação química: 2CO(g) + O2(g) → 2CO2(g) estão representados(as): A três reagentes e dois produtos da reacção. B duas moléculas de reagentes e uma molécula de produto da reacção. C dois reagentes e um produto da reacção. 60 Na reacção representada pela equação química: 3Fe(s) + 2O2(g) → Fe3O4(s) A as substâncias envolvidas são constituídas por dois elementos químicos. B as substâncias envolvidas são constituídas por três elementos químicos. C há duas substâncias envolvidas na reacção. 61 A equação: S8(g) + O2(g) → 8SO2(g) não está acertada porque: A o número de moléculas representadas no lado dos reagentes é diferente do número de moléculas representadas no lado dos produtos da reacção. B o número de átomos de enxofre nos reagentes é diferente do número de átomos de enxofre nos produtos da reacção. C o número de átomos de oxigénio nos reagentes é diferente do número de átomos de oxigénio nos produtos da reacção. 62 Na reacção representada pela equação química: C(g) + 2H2(g) → CH4(g) A quando se consomem duas moléculas de reagentes formam-se duas moléculas de produto da reacção. B quando se consomem duas moléculas de reagentes forma-se uma molécula de produto da reacção. C quando se consomem três moléculas de reagentes forma-se uma molécula de produto da reacção.

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63 A equação química: N2(g) + 2O2(g) → 2NO2(g) lê-se do seguinte modo: dióxido de azoto

A duas moléculas de azoto gasoso reagem com quatro moléculas de oxigénio gasoso e originam duas moléculas de dióxido de azoto gasoso. B uma molécula de azoto gasoso reage com duas moléculas de oxigénio gasoso que originam duas moléculas de dióxido de azoto gasoso. C uma molécula de azoto gasoso reage com duas moléculas de oxigénio gasoso que originam quatro moléculas de dióxido de azoto gasoso. 64 A combustão do acetileno representa-se pela equação química: C2H2(g) + 3O2(g) → 2CO2(g) + 2H2O(g) acetileno

Esta equação química mostra que: A na combustão de 5 moléculas de acetileno gasoso gastam-se 15 moléculas de oxigénio gasoso. B na combustão de 3 moléculas de acetileno gastam-se 6 moléculas de oxigénio gasoso. C da combustão de 6 moléculas de acetileno gasoso resultam 6 moléculas de dióxido de carbono gasoso.

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III – Mudança Global

Para cada questão, assinala com um (×) a resposta correcta. 1

A atmosfera, mistura gasosa que envolve a terra, tem como componentes principais: A azoto, oxigénio, hélio e metano. B azoto, árgon, dióxido de carbono e poeiras. C azoto, oxigénio, árgon e dióxido de carbono.

2

A camada da atmosfera onde ocorrem os fenómenos atmosféricos mais importantes, que determinam o estado do tempo, chama-se: A troposfera. B mesosfera. C termosfera.

3

A estratosfera é: A a primeira camada da atmosfera. B a camada da atmosfera onde existe o ozono que nos protege das radiações UV. C a camada da atmosfera onde se formam as auroras boreais.

4

Da radiação solar que incide na atmosfera terrestre (100%), a maior percentagem (cerca de 51%): A é reflectida na atmosfera. B é absorvida pela atmosfera. C passa através da atmosfera e atinge a superfície terrestre.

5

Durante a noite, a superfície terrestre emite a radiação electromagnética e: A toda a radiação emitida atravessa a atmosfera, sendo reenviada para o espaço. B toda a radiação emitida é absorvida pelas nuvens e alguns gases da atmosfera sendo depois reenviada para a superfície terrestre. C grande parte da radiação emitida pela Terra é absorvida pelas nuvens e alguns gases da atmosfera aquecendo-a.

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A atmosfera terrestre: A deixa passar mais facilmente a radiação que vem do Sol para a Terra do que a radiação emitida pela Terra. B deixa passar mais facilmente a radiação que a Terra emite durante a noite do que a radiação que, durante o dia, vem do Sol para a Terra. C deixa passar igualmente a radiação que, durante o dia, vem do Sol para a Terra e a radiação que a Terra emite durante a noite.

7

Sendo de 32 °C e 20 °C, respectivamente, a temperatura máxima e a temperatura mínima registadas durante um dia, a amplitude térmica diurna será de: A 12 °C. B 52 °C. C 26 °C.

8

A 20 °C, 1 m3 de ar contém 3,5 g de vapor de água. Sendo de 17,5 g/m3 o ponto de saturação do ar a esta temperatura, a humidade absoluta e a humidade relativa do ar são, respectivamente, de: A 3,5 g/m3 e 17,5%. B 3,5 g/m3 e 20%. C 17,5 g/m3 e 20%.

9

A uma certa temperatura, o ponto de saturação do ar é de 23 g/m3. A essa temperatura: A a massa mínima de vapor de água que 1 m3 de ar pode conter é de 23 g. B se 1 m3 de ar contiver 20 g de vapor de água ocorre a condensação do vapor. C se 1 m3 de ar contiver 2,3 g de vapor de água, a sua humidade relativa é de 10%.

10

A pressão atmosférica: A mede-se com higrómetros, a sua unidade SI é o pascal, Pa, mas na meteorologia exprime-se em milibares, mb. B mede-se com barómetros, a sua unidade SI é o pascal, Pa, mas na meteorologia exprime-se em milibares, mb. C mede-se com barómetros, a sua unidade SI é o bar, b, mas na meteorologia exprime-se em atmosferas, atm.

11

A pressão atmosférica aumenta: A quando a temperatura, a humidade do ar e a altitude aumentam. B quando a temperatura, a humidade do ar e a altitude diminuem. C quando a temperatura e a humidade do ar diminuem mas a altitude aumenta.

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12

As linhas desenhadas sobre mapas que unem pontos de igual pressão chamam-se: A isóbaras. B isométricas. C depressões.

13

Os ciclones são: A centros de altas pressões associados a mau tempo. B centros de altas pressões associados a bom tempo. C centros de baixas pressões associados a bom tempo.

14

O vento resulta de: A deslocamento de vapor de água dos centros de altas pressões para centros de baixas pressões. B deslocamento de ar dos centros de altas pressões para centros de baixas pressões. C deslocamento de ar dos centros de baixas pressões para centros de altas pressões.

15

No hemisfério norte os ventos sopram: A para fora dos centros de altas pressões, no sentido do movimento dos ponteiros do relógio. B para dentro dos centros de altas pressões, no sentido do movimento dos ponteiros do relógio. C para fora dos centros de baixas pressões, no sentido contrário ao movimento dos ponteiros do relógio.

16

Forma-se uma superfície frontal fria quando: A uma massa de ar frio avança sobre uma massa de ar quente, que é menos densa, fazendo-a recuar. B uma massa de ar quente avança sobre uma massa de ar frio, mais denso, fazendo-a recuar. C uma massa de ar frio avança por baixo de uma massa de ar quente, que é menos densa, fazendo-a recuar.

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Soluções/Propostas de resolução

• Avalia os teus conhecimentos (caderno de actividades), 132 • Testes globais (manual), 141 • Banco de questões (guia do professor), 143

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Avalia os teus conhecimentos (caderno de actividades) C – grande

Capítulo I – Som e luz 1.

D – pequena

Verdadeiras: A; E. Falsas: B; C; D; F.

E – grande

2.

2.1. B; 2.2. C; 2.3. A, B; 2.4. D, E 2.5. D, E

3.

3.1. Onda transversal

D – O nível sonoro correspondente ao som produzido por uma máquina aumenta à medida que nos aproximamos da máquina.

3.2. a – direcção de propagação; b – direcção de vibração

E – O sonómetro é o aparelho que mede o nível sonoro.

3.3. 6 cm 3.4. 32 cm 4.

13. 13.1. v = d/t; d = v × t; d = 343 × 12; d = 4116 m

4.1.1. 16 vibrações

13.2. t = d/v Na água do mar: t = 2000/1520; t = 1,3 s No betão: t = 2000/5000; t = 0,4 s

4.1.2. λ = 2 m 4.2. T = 1/f; T = 1/16; T = 0,06 s 5.

Período Frequência Comprimento Amplitude (s) (Hz) de onda (m) (m) 0,5

6.

2

0,80

0,20

6.1.1. C 6.1.2. A 6.2. O comprimento de onda – λ.

7.

8.

A – graves/agudos B – frequência C – maior/frequência D – fortes/fracos E – amplitude F – menor/amplitude 8.1. b/d 8.2. b/d

9.

12. A – O decibel é uma unidade de nível sonoro.

9.1.1. D 9.1.2. B 9.1.3. C

14. v = d/t; v = 2500/7; v = 357 m/s 15. 15.1. d = v × t d = 336 x 6 d = 2016 m 15.2. d = 2016/2; d = 1008 m 16. t = d/v d = 3 km + 3 km = 6 km = 6000 m v = 1500 m/s t = 6000/1500; t = 4 s 17. d = v × t d = 330 × 8; d = 2640 m dparede = 2640/2; dparede = 1320 m 18. Corpos luminosos: vela acesa; Sol. Corpos iluminados: lua; livro; espelho; árvore; lâmpada desligada. 19. 19.1. Sol – girassol – olhos 19.2.

9.2.1. B, porque tem a maior frequência. 9.2.2. D, porque tem a menor frequência. 9.2.3. A, porque tem a maior amplitude. 10. 10.1. O som torna-se mais grave. 10.2. O som torna-se mais agudo. 10.3. O som é mais grave. 10.4. O som é mais forte. 11. A – grande B – grande

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20. C. Em A, os raios luminosos reenviados pelo vaso não atingem os olhos. Em B, não há fonte luminosa.

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21. Materiais transparentes: álcool; vidro Materiais translúcidos: vidro martelado; papel vegetal Materiais opacos: cartão; ferro 22. luz / olhos / pupila / cristalino / imagem / retina / retina / luz / imagem / cérebro / nervo óptico / retina / cérebro / imagem / objectos

31. 31.1. O observador não vê o ponto X porque os raios luminosos reenviados por X não atingem os seus olhos. Vê a imagem de X porque chegam aos seus olhos os raios reflectidos provenientes de raios reenviados pelo objecto para o espelho. 31.2.

23. A – pupila B – cristalino C – íris D – córnea E – retina 24. Verdadeiras: A; D; G. Falsas: B; C; E; F.

• X

25. A – prisma óptico B – espectro visível C – sete / vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta / vermelho / verde / azul D – reflecte / absorve 26. A 27. A – Vermelho, porque das várias cores que constituem a luz branca apenas reflecte o vermelho. B – Preto, porque absorve todas as cores que constituem a luz branca. C – Azul, porque das várias cores que constituem a luz branca apenas reflecte o azul. D – Branco, porque reflecte todas as cores que constituem a luz branca. E – Verde, porque das várias cores que constituem a luz branca apenas reflecte o verde.

32.1. Na reflexão regular, um feixe paralelo de luz incidente origina um feixe também paralelo de luz reflectida com a mesma intensidade de iluminação. A luz é reenviada para o mesmo meio de onde provém numa direcção bem determinada. Na reflexão irregular, um feixe paralelo de luz incidente origina um feixe de luz reflectida em diferentes direcções – um feixe difuso e com menor intensidade de iluminação. A luz é reenviada para o mesmo meio de onde provém em diferentes direcções. 32.2.1.

(1)

(2)

(3)

28. X – magenta Y – preto Z – amarelo W – azul turquesa ou ciano

A

29. Fig. 17 – A luz proveniente da bola é impedida pelo muro de continuar o seu trajecto rectilíneo e não atinge os olhos da menina. Fig. 18 – A luz que se propaga rectilineamente não passa através do vaso opaco, originando a sombra que se projecta na tela. Fig. 19 – A luz proveniente do avião propaga-se em linha recta até à luneta atingindo os olhos do menino. 30. Verdadeiras: B; C. Falsas: A; D; E.

(1)

(2)

(3)

B 32.2.2. polida / reflectidos / paralelos / regular / rugosa / reflectidos / diferentes / irregular / difusão

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33. D. Quando um raio luminoso incide num espelho plano, o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão. 30o 30o

34. 25 cm / 10 cm 35. 35.1.

B

B’

A’

Z

A

37.3. A – X e Z 35.2. A imagem é: virtual; direita e do mesmo tamanho do objecto; simétrica do objecto em relação ao espelho; forma-se à mesma distância do espelho que o objecto.

B–Y C–Y D–X E–Z

36. 36.1. 38. 38.1.

C

F

A

Espelho 36.2. 11 h 15 min 37. 37.1. X – plano; Y – côncavo; Z – convexo. 37.2. F

C

o

25 25o

B 38.2. C – centro de curvatura F – foco

X

38.3.1. A 38.3.2. B 38.3.3. B 20o 20o

38.3.4. B 38.3.5. A 39. 39.1. Refracção da luz

Y

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39.2. a – raio incidente b – raio refractado A – ângulo incidente B – ângulo refractado

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39.3. Meio 2, porque nesse meio o raio luminoso está mais afastado da normal.

45. P = 1/df Tipo de lente

39.4. Meio 1, porque nesse meio o raio luminoso está mais próximo da normal. 39.5. Do vidro para o ar, pois o vidro é mais refrangente do que o ar.

Potência Distância focal local

Divergente

–20

–0,5 m

Miopia

Convergente

4D

25 cm

Hipermetropia e presbitia

Convergente

+5D

0,2 m

Hipermetropia e presbitia

Divergente

–2,5D

–0,4 m

Miopia

40. 40.1. B e E 40.2. Em A, a luz ao passar da água para o ar não muda de direcção. Em C, a luz incide perpendicularmente à superfície de separação dos dois meios e muda de direcção. Em D, a luz ao passar da água para o ar aproxima-se da normal. 41. 41.1. Ângulo limite

Defeito da visão que a lente corrige

Capítulo II Reacções químicas 1.

41.2.1. Reflexão e refracção

1.1. Trata-se de uma transformação química porque se forma uma substância diferente. 1.2. sólido / reage / gasoso / originando / sólido

41.2.2. Reflexão total

42.2. Quando um feixe de raios paralelos encontra uma lente côncava torna-se divergente.

2.1. Reagentes: nitrato de prata e cloreto de sódio. Produtos da reacção: cloreto de prata e nitrato de sódio.

42.3.1. A

2.2. Produto da reacção.

42.3.2. C

2.3. O nitrato de prata aquoso reage com o cloreto de sódio aquoso originando cloreto de prata sólido e nitrato de sódio aquoso.

2.

42. 42.1. Lentes côncavas

42.3.3. C 42.4. Potência focal = 1 / distância focal P = 1/–2 m; P = –0,5 D

3.

B – ácido clorídrico (aq) + carbonato de cálcio (s) ⇒ dióxido de carbono (g) + cloreto de cálcio (aq)

42.5. Miopia 43. 43.1. Raios refractados

C – ferro (s) + oxigénio (g) ⇒ óxido de ferro (s)

43.2. Feixe divergente Feixe convergente

D – butano (g) + oxigénio (g) ⇒ dióxido de carbono (g) + água (g)

43.3. L1 – lente divergente, pois os raios luminosos afastam-se depois de atravessarem a lente.

4.

L2 – lente convergente, pois os raios luminosos aproximam-se e convergem num ponto, depois de atravessarem a lente. 43.4. L1 –

A – zinco (s) + ácido sulfúrico (aq) ⇒ hidrogénio (g) + sulfato de zinco (aq)

4.2. Combustível: A – ferro; B – magnésio; C – carbono; D – enxofre.

L2 –

Comburente: oxigénio.

44. Verdadeiras: B; C; E; F Falsas: A; D.

4.1. A – óxido de ferro B – magnésio C – carbono D – enxofre / oxigénio

5.

a–D

A – As lentes convexas são convergentes.

b–C

D – As pessoas que vêem mal ao longe sofrem de miopia e usam lentes de bordos espessos.

c–E d–AeB

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A – básico

6.

13. cloreto de potássio (aq) / água (l) hidróxido de sódio (aq) / água (l) hidróxido de potássio (aq) / água (l) ácido sulfúrico (aq) / água (l)

B – ácido C – ácido / básico 7.1. Ácida. A bebida contém ácido cítrico que dissolvido em água origina soluções ácidas.

7.

7.2. Material e reagentes necessários: tubo de ensaio, pipeta conta-gotas, tintura de tornesol e bebida. Procedimento: – introduzir num tubo de ensaio a bebida até cerca de 2 cm da sua altura. – com uma pipeta conta-gotas adicionar ao tubo algumas gotas de tintura de tornesol e agitar. – o que se esperaria observar: a cor da tintura de tornesol mudaria de azul arroxeado para vermelho. A–1

8.

C – 13

15. cloreto de sódio (aq) + nitrato de bário (aq) ⇒ nitrato de sódio (aq) + cloreto de bário (s)

carbonato de sódio (aq) + nitrato de cálcio (aq) ⇒ nitrato de sódio (aq) + carbonato de cálcio (s)

9.1. Ácidas: B; D; F Básicas: A; C

16. 16.1. A afirmação é verdadeira. Da mistura dos dois sais solúveis (nitrato de prata e cloreto de sódio) resulta um sal insolúvel que precipita. As reacções em que se formam precipitados chamam-se reacções de precipitação.

Neutra: E 9.2. D; B; F 9.3. C – azul E – verde amarelado

16.2. cloreto de prata

F – vermelho 10. Solução

14.2. Para obter nitrato de potássio sólido procederia ao aquecimento da solução de nitrato de potássio até completar a vaporização da água.

cloreto de sódio (aq) + nitrato de prata (aq) ⇒ nitrato de sódio (aq) + cloreto de prata (s)

B–7

9.

14. 14.1. Poderia obter nitrato de potássio em solução misturando solução de hidróxido de potássio com solução de ácido nítrico. Quando a solução de hidróxido de potássio e o ácido nítrico estão em contacto ocorre uma reacção de neutralização. Os produtos desta reacção são: nitrato de potássio e água.

pH

ácida

7

neutra

=7

Cor da fenolftaleína

Cor do tornesol

incolor

vermelho

rosa carmim azul arroxeado incolor

azul arroxeado

16.3. nitrato de prata (aq) + cloreto de sódio (aq) ⇒ nitrato de sódio (aq) + cloreto de prata (s) 17. Verdadeiras: A; B; D; E Falsas: C; F 18. m(Z) = 180 g m(X) = 105 g m(Y) = 0,8 g

11. I – básica / ácida II – básica III – neutra/ácida 12. Para diminuir a acidez de uma solução poderia utilizar hidróxido de sódio, hidróxido de magnésio ou amoníaco que são bases. A acidez de uma solução diminui quando se lhe adiciona uma solução básica. Para diminuir a basicidade de uma solução poderia utilizar ácido sulfúrico ou ácido nítrico. A basicidade de uma solução diminui quando se lhe adiciona uma solução ácida.

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19. 19.1. volume de hidrogénio/tempo (cm3/min) 14 10 7 5,5 19.2. A velocidade da reacção diminuiu. 19.3. À medida que o tempo decorre a concentração dos reagentes vai diminuindo, por isso a reacção torna-se mais lenta. 20. B. A reacção é tanto mais rápida quanto maior for a concentração dos reagentes e a temperatura.

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21. 21.1. B

27. A – negativa

21.2. C

B – positiva

21.3. C. A velocidade da reacção é tanto maior quanto maior for o estado de divisão dos reagentes e a sua concentração.

C – átomo

22. A – O estado de divisão da limalha de ferro é maior do que o das aparas de ferro o que faz aumentar a velocidade da reacção entre o ferro e o oxigénio.

D – é electricamente neutro 28. 28.1. A – 7 protões e 6 neutrões B – 11 protões e 12 neutrões 28.2.1. +1 28.2.2. –1 28.2.3. Zero

B – A concentração do ácido cítrico no sumo de limão é maior do que no refresco, o que torna a reacção mais rápida entre o ácido e o calcário. C – Os conservantes são inibidores das reacções que deterioram alimentos, por isso, na sua presença os alimentos demoram mais tempo a alterar-se. D – No Inverno, a temperatura é mais baixa do que no Verão, por isso, as reacções são mais lentas. E – No ar, a concentração de oxigénio é menor, por isso, a combustão do carvão demora mais tempo do que num frasco com oxigénio. 23. A – Quando se adiciona cloreto de sódio sólido à água, toda ela adquire o sabor salgado porque os corpúsculos de cloreto de sódio se espalham entre os corpúsculos da água comunicando-lhe o sabor salgado a toda a extensão. B – O cloreto de sódio dissolve-se melhor na água quente do que na água fria porque os seus corpúsculos se espalham mais facilmente entre os corpúsculos da água quando a temperatura é maior. Isto acontece porque a agitação dos corpúsculos das duas substâncias é maior quando a temperatura é maior. 24. A – estado líquido, pois a organização e os espaços entre os corpúsculos são intermédios B – estado sólido, pois a organização dos corpúsculos é grande C – estado gasoso, pois os espaços entre os corpúsculos são muito grandes 25. A – mantém-se / aumenta / aumenta / aumenta B – mantém-se / diminui / aumenta / aumenta C – aumenta / aumenta / aumenta 26. 26.1. C. A agitação dos corpúsculos do gás é tanto menor quanto menor for a temperatura. 26.2. C / A / B

28.2.4. +7 28.3. Não, porque qualquer átomo é neutro, sendo o número de electrões sempre igual ao número de protões. 29.

Protões

Neutrões

Electrões

Átomo X

10

11

10

Átomo Y

12

13

12

30. 30.1. A; F 30.2. C; D 30.3. E 30.4. B; C; D; E 31. 31.1.1. 5 moléculas 31.1.2. 2 tipos de átomos 31.1.3. 4 átomos 31.2. Substância composta, porque as moléculas são formadas por átomos diferentes. 32. A – mistura B – substância elementar C – substância elementar D – substância composta 33. 33.1. C – as moléculas de uma substância são todas iguais. 33.2. A – 2 componentes; B – 3 componentes 34. 34.1. X – 2 substâncias Y – 3 substâncias Z – 2 substâncias 34.2. X – substâncias compostas Y – substâncias elementares Z – uma substância composta e uma substância elementar 35. 1 átomo de azoto / Na / 4 átomos de cloro / 3 Al / 8 átomos de enxofre

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36. 36.1. H / O / C / C / S

45. 45.1. Enxofre e oxigénio 45.2. 5 átomos

36.2. O2; CO2; C2H4; H2; SO2; C2 37. 37.1. Azoto; hidrogénio e cloro; hidrogénio e enxofre; carbono e oxigénio; carbono e hidrogénio; hidrogénio, enxofre e oxigénio; azoto e hidrogénio; oxigénio.

45.3. 2 electrões 46. 46.1. Cl– 46.2. S2– 46.3. Fe3+

37.2. 2 / 2 / 3 / 3 / 11 / 7 / 4 / 3 38. I2 – molécula constituída por 2 átomos de iodo; NO2 – molécula constituída por 1 átomos de azoto e 2 átomos de oxigénio;

46.4. HO– 47.

cobre Ag

C3H6O – molécula constituída por 3 átomos de carbono, 6 átomos de hidrogénio e 1 átomo de oxigénio; H3PO4 – molécula constituída por 3 átomos de hidrogénio, 1 átomo de fósforo e 4 átomos de oxigénio CH4 – molécula constituída por 1 átomo de carbono e 4 átomos de hidrogénio. 39. 39.1. 4 / 3 / 2 / 5 / 1 39.2. O3 – molécula constituída por 3 átomos de oxigénio;

Ag+ 27

10

48. A – NaNO3 B – MgCᐉ2 C – Na2SO4 D – fluoreto de cálcio E – sulfato de cálcio F – fosfato de potássio

C2H2 – molécula constituída por 2 átomos de carbono e 2 átomos de hidrogénio.

50. 50.1. carbono + hidrogénio / metano C e H2 / CH4 3/1

39.3. O3 – 12; SO2 – 9; Cl2 – 4; S8 – 40; C2H2 – 4 40. A – H; B – 2H; C – H2; D – 3O; E – O3; F – 4P; G – P4; H – 2P4; I – CO2; J – 5CO2 41. Anião – carregado negativamente; Átomo – electricamente neutro; Catião – carregado positivamente; Núcleo do átomo – carregado positivamente; Electrão – carregado negativamente 42. A – átomos / electrões B – mais C – menos 43. Verdadeiras– A; C. Falsas – B; D. 44. 44.1. Catião – tem carga positiva 44.2. Deficiência de 3 electrões

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8

S8 – molécula constituída por 8 átomos de enxofre;

Cl2 – molécula constituída por 2 átomos de cloro;

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oxigénio O

49. KNO3 – nitrato de potássio K2CO3 – carbonato de potássio Aᐉ(NO3)3 – nitrato de alumínio Aᐉ2(CO3)3 – carbonato de alumínio Zu(NO3)2 – nitrato de zinco ZuCO3 – carbonato de zinco

SO2 – molécula constituída por 1 átomo de enxofre e 2 átomos de oxigénio;

B

flúor

50.2. Verdadeiras: A; C; E Falsas: B; D 50.3. C(s) + 2H2(g) ⇒ CH4(g) 51. 51.1. reage / 3 / hidrogénio / 2 / amoníaco 51.2. A 52. 52.1. Duas moléculas de dióxido de enxofre gasoso reagem com uma molécula de oxigénio gasoso, originando duas moléculas de trióxido de enxofre sólido. 52.2. Uma molécula de trióxido de enxofre sólido reage com uma molécula de água líquida originando uma molécula de ácido sulfúrico aquoso. 52.3. Uma molécula de propano gasoso reage com cinco moléculas de oxigénio gasoso originando três moléculas de dióxido de carbono gasoso e quatro moléculas de água gasosas.

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53. 53.1. 4A(s) + 3O2(g) ⇒ 2A2O3(s)

5.3. Durante a noite o aquecimento do ar é apenas devido à radiação emitida pela Terra. Se, a Terra à noite irradia calor e não recebe energia solar, a sua temperatura vai diminuindo. A atmosfera vai sendo cada vez menos aquecida e o arrefecimento é máximo ao princípio da manhã, altura em que é atingida a temperatura mínima.

53.2. P4(s) + 3O2(g) ⇒ 2P2O3(s) 53.3. 4K(s) + O2(g) ⇒ 2K2O(s) 53.4. Ca(s) + 2HC (aq) ⇒ H2(g) + CaC2 (aq) 53.5. Na2O(s) + H2O() ⇒ 2NaHO(aq) 54. A – H2(g) + Cl2(g) ⇒ 2HCl(g) B – N2(g) + 3H2(g) ⇒ 2NH3(g) C – CH4(g) + 2O2(g) ⇒ CO2(g) + 2H2O (g)

6.

6.1.1. Sexta-feira 6.1.2. Segunda-feira

D – S8(s) + 8O2(g) ⇒ 8SO2(g)

6.1.3. Quarta-feira

55. 55.1.1. 10 moléculas 55.1.2. 90 átomos

6.2. Maior amplitude térmica [sábado] = 22 – 4 = 18 °C

55.2.1. Transforma-se completamente em produtos.

6.3. Menor amplitude térmica [segunda-feira] = 16 – 10 = 6 °C

55.2.2. Há 5 moléculas de oxigénio que não reagem.

7.

55.2.3. Há 2 átomos de ferro que não reagem.

A – percentagem (%) / vapor de água / máxima de vapor de água B – saturado / 100 % C – 25 %

Capítulo III – Mudança global 1.

Verdadeiras: C; E. Falsas: A; B; D.

2.

A – pequena B – cerca de C – reflectida / o espaço C – absorvida E – estratosfera / ultravioleta

3.

4.

Verdadeiras: A; C; D; E. Falsas: B; F. Correcção: B – Feixes iguais de energia irradiada pelo Sol aquecem áreas maiores da Terra quando a latitude é maior. OU Feixes iguais de energia irradiada pelo Sol aquecem áreas menores da Terra quando a latitude é menor. F – As correntes de convecção são formadas por ar quente que sobe e ar frio que desce. 4.1. Grau Celsius 4.2. Termómetro 4.3. Isotérmicas 4.4. Amplitude térmica diurna 4.5. Amplitude térmica anual

5.

D – 26 g/m3 E – 15 g/m3 8.

8.1.1. No local considerado 1 m3 de ar contém 12 g de vapor de água. 8.1.2. 17,3 g é a massa máxima de vapor de água que pode existir em 1 m3 de ar, a 20° C. 8.2. Humidade relativa =

Humidade absoluta Ponto de saturação

12 × 100 17,3 Humidade relativa = 69 % Humidade relativa =

8.3. Higrómetro 9.

A – baixa / gasoso / líquido B – condensação / arrefecimento / arrefecimento / geada C – condensação / atmosfera / nevoeiro e neblina / água / suspensas / nuvens / suspensas no ar

10. A – Quando a temperatura diminui o ar contrai porque as partículas se aproximam. A mesma massa de ar passa a ocupar um volume menor. A densidade aumenta. Acontece exactamente o contrário quando a temperatura aumenta.

4.6. Temperatura média diurna

B – No início da tarde, a temperatura é maior por isso a densidade é menor.

5.1. Temperatura máxima: 22 °C Temperatura mínima: 4 ºC

C – Ao nível do mar há maior número de partículas no mesmo volume de ar por isso a densidade é maior.

5.2. 15 h / 6 h

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11. A – em todas as direcções

15.2. a – superfície frontal quente b – superfície frontal fria c – superfície frontal quente

B – barómetros C – pascal

16. 16.1. a – superfície frontal quente b – superfície frontal fria

D – 1013 mb E – isóbaras

16.2. X – centro de baixas pressões, depressão ou ciclone Y – centro de altas pressões ou anticiclone

12. 12.1.1. 1000 mb 12.1.2. 800 mb 12.1.3. 200 mb 12.2. A pressão atmosférica diminui quando a altitude aumenta. 12.3. À medida que se sobe, a coluna de ar que exerce pressão sobre os corpos é cada vez menor. O ar torna-se mais rarefeito, havendo menos choques de partículas do ar com a superfície dos corpos. 13. 13.1. Centro de baixas pressões, de pressões ou ciclones. 13.2.

B

13.3. Nos ciclones o ar sobe, expande-se, arrefece e o vapor de água condensa. Formam-se nuvens e pode chover. 14. 14.1. Superfície frontal – fronteira que se forma na zona de contacto de duas massas de ar diferentes. 14.2. X – massa de ar frio; Y – massa de ar quente. 14.3. A massa de ar frio avança, a fazer cunha, por baixo da massa de ar quente obrigando-o a subir bruscamente. 14.4. Cúmulos-nimbos. 14.5. A passagem de uma superfície frontal fria origina chuva forte e enormes temporais. 15. 15.1. I – centro de altas pressões ou anticiclone II – centro de baixas pressões, depressões ou ciclone

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16.3. Portugal – massa de ar quente; Ilhas Britânicas – massa de ar frio.

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Testes globais (manual) Capítulo I – Som e luz 1.

1.1. A, B e E – falsas; C e D – verdadeiras

Capítulo II – Reacções químicas 1.

1.2. III 1.3.1. T = 0,2 s. O período é o tempo de uma oscilação completa. 1.3.2. f = 2.

1.2.1. D 1.2.2. Transformação do metal noutra substância por reacção com o oxigénio do ar. Evita-se recobrindo o metal por um verniz que impede o contacto com o oxigénio.

1 1 ⇔f= ⇔ f = 5 Hz T 0,2

2.1. Só as ndas 1, 2 e 3 representam sons puros porque têm uma só frequência.

1.2.3. Cobre (s) + Oxigénio (g) → Oxido de cobre (s)

2.2.1. 1

1.3. Combustível – metano comburente – oxigénio

2.2.2. 3 2.2.3. 2 2.3. 3, 2, 1. O som mais agudo é o de maior frequência e o som mais grave é o de menor frequência. 3.

2.

2.2.2. Quando se aquece o ar, a agitação dos corpúsculos aumenta e os choques dos corpúsculos com as paredes do balão correspondem a forças mais intensas. Esses choques levam ao afastamento das paredes do balão.

3.2. d (ida e volta) = v × t = 340 × 0,4 = 136 m

4. 5.

3.

Som: B, C, E Luz: A, D

4.

5.2.2. C

4.1. a, d 4.2. b, c, e

5.2.3. B 6.

3.1. I – rosa II – roxa III – verde 3.2. A – solução básica B – azul C – verde D – solução ácida E – incolor F – rosa

A – Difusão B – Reflexão C – Refracção D – Dispersão 5.2.1. A

2.1. B, D, E 2.2.1. B, AC

3.1. Reflexão do som

d (parede) = 136 : 2 = 68 m

1.1. A. Nesta transformação não há formação de novas substâncias: obtém-se uma solução aquosa dos componentes solúveis do café.

4.3. b, c

6.1.

4.4. c 4.5. e 5.

5.1.

3

2

H2O

7

3

H2SO4

6.2. C 7.

7.1. hipermetropia / atrás / ao perto 7.2. lente convergente ou convexa. Convergir os raios luminosos antes de passarem pelo cristalino de modo que a imagem passe a formar-se na retina.

5.2. (Na+)(HO–) ⇒ Na HO (Na+)2(SO42–) ⇒ Na2 SOe 5.3. H2SO4 (aq) + 2Na HO4 (aq) → → Na2SO4 (aq) + 2H2O ()

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Guia do Professor

Capítulo III – Mudança global 1.

2.

5.2. (1) – pressão (2) – isóbaras (3) – pressões (4) – ciclones ou depressões.

1.2. A – V, B – II, C – I, D – I, E – IV

5.3.1. C

2.1.

5.3.2. E

13 + 10 + 11 + 19 + 15 + 13 + 11 7 = 13 °C

2.2.2. θmédia =

2.3. Termómetro de máxima e mínima 3.1.1. A quantidade máxima de vapor de água existente em 1 m3 de ar à temperatura de 20 °C é de 17,3 g. 3.1.2. H.R =

H.A × 100 P.S

5 g/m3 × 100 17,3 g/m3 = 29 % =

3.2. Esta afirmação é falsa. A humanidade absoluta é a mesma mas, como a temperatura é maior o ponto de saturação corresponde a um valor maior. Por isso a humanidade relativa é menor. 3.3. Local C. A pressão atmosférica diminui quando a temperatura do ar aumenta e quando a humidade aumenta. O local C é o de maior temperatura e maior humidade absoluta. 4.

5.1. Isotérmicas

1.1. I – Troposfera II – Estratosfera V – Exosfera

2.2.1. amplitude térmica = θmáx. – θmin = 19 – 10 = 9 °C

3.

5.

4.1. Grande porção de ar que tem praticamente a mesma temperatura e a mesma humidade. 4.2. Uma massa de ar fria que se desloca por baixo de uma massa de ar quente obrigando o ar quente e subir rapidamente. 4.3. Frente fria. 4.4. A frente fria traz o mau tempo. Quando ela se afasta o ar fica frio e vem o bom tempo.

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Banco de questões (guia do professor) Capítulo I Som e luz

40

B

17

B

58

B

41

C

18

B

59

C

C

1

C

42

A

19

60

A

2

A

43

C

20

C

61

C

3

C

44

C

21

C

62

C

4

B

45

B

22

B

63

B

5

B

46

A

23

A

64

A

6

A

47

C

24

C

7

B

48

A

25

B

8

C

49

C

26

B

Capítulo III Mudança global

9

C

50

C

27

A

1

C

10

A

51

B

28

C

2

A

11

B

52

A

29

A

3

B

12

A

B

30

C

4

C

13

C

C

5

C

14

A

55

A

32

C

6

A

15

A

56

A

33

B

7

A

16

B

B

34

B

8

B

17

B

58

C

35

B

9

C

18

B

59

B

36

C

10

B

19

C

A

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A

11

B

20

C

C

12

A

21

C

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C

13

B

22

B

B

14

B

B

Capítulo II Reacções químicas

40

23

41

A

15

A

24

A

1

C

42

A

16

C

25

A

2

C

43

A

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B

3

B

44

B

27

B

4

B

45

C

28

C

5

A

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A

6

A

47

C

30

B

7

B

48

C

31

B

8

C

49

B

32

C

9

B

50

C

33

A

10

A

51

B

34

C

11

A

52

A

35

B

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A

53

C

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C

13

C

54

A

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14

C

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C

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B

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57

C

53 54

57

60 61

C

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