Fotografia

February 26, 2019 | Author: ammc1973 | Category: Aperture, Camera, Flash (Photography), Optics, Lens (Optics)
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Manual de fotografia...

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Fotografia

Ferramenta de trabalho do animador cultural



António Macedo

Fotografia vem do grego e significa escrever com a luz. 



A luz é, portanto, o elemento mais importante da fotografia. 



Com uma foto congelamos um momento, um momento que deverá ser espontâneo e natural. 



 Tirar fotografias não é uma tarefa tão fácil quanto pode parecer. A habilidade em fotografar vai muito além de um simples apertar de um botão. 



Fotografar torna-se mais aliciante se os resultados corresponderem ao objectivo desejado. Para isso, existem algumas regras a aprender. 

Fotografia Arte bidimensional 

O ser humano vê em três dimensões, e pode discernir altura, largura e profundidade.





Esse é o principal paradoxo da arte bidimensional (pintura, fotografia, gravura, etc): como representar um mundo que é tridimensional em somente duas dimensões (altura e largura, mas sem profundidade) ?

Na foto acima, é obvio que a ponte está ao fundo, enquanto os barcos estão mais próximos da câmara.



Mas como pode afirmar que a ponte está ao fundo, se o que se vê está numa imagem bidimensional?

























Não há fundo! O rio os barcos e a ponte estão exatamente no mesmo plano! Pode-se dizer, sim, que os céu está na parte superior da foto, e o rio na inferior, mas nunca que a ponte está ao “fundo”.



Os egípcios, na antiguidade, resolveram esse problema: efetuavam representações bidimensionais.

Observe, a figura abaixo, onde não há qualquer sensação de profundidade:







Posteriormente, os artistas descobriram o segredo: s egredo: enganar o cérebro, o que não é tão complicado já que o cérebro tende a basear-se em experiências anteriores.







Usando certos "truques" visuais é bastante fácil induzir o espectador a pensar que há profundidade na imagem.

Observe este quadro de Francois Boucher,17031770. "Diana Leaving the Bath."

Somos levados a pensar que existem objetos no “fundo” da imagem



Neste quadro, assim como em tantos outros dos grandes mestres, a tridimensionalidade tridimensionalida de é induzida através de "linhas invisíveis" que fazem o cérebro pensar que objetos ou pessoas estão "lá no fundo".





Há uma clara sensação, ao observar este quadro, que quanto mais à direita mais "perto" estão os personagens. Isso não passa de uma ilusão; ao estarem todos no mesmo plano, é impossível que exista "frente" e "fundo", "perto" ou "longe". Mas é precisamente disso do que se trata este assunto: iludir o cérebro.

Fotografia



A arte de se capturar a luz...





A arte de se imortalizar um instante...





A arte de se retratar um momento, facto ou coisa...





A arte de manipular a luz para gravar uma imagem...







Em todos os casos fotografia é uma arte?

O registo de um evento segue a mesma dinâmica do nosso olhar. É importante que se veja o que está a acontecer, quem está a falar, quem está presente, onde foi feito o evento e quantas pessoas compareceram. Para transmitirmos essas informações todas numa simples foto, vamos abordar algumas dicas importantes para melhor fotografar.

Dicas importantes

Segure a câmara com firmeza





Uma mão sem firmeza apertando o botão disparador da câmara produzirá uma foto tremida. Segure firmemente a câmara com as duas mãos. Mantenha os braços junto ao corpo para dar maior firmeza. Aperte suavemente o botão disparador. As fotos sairão nítidas. 

Dicas importantes

Use um tripé





A melhor forma de manter a câmara estável é usar um tripé. Muitas vezes a diferença entre um fotografo amador e um profissional é que o fotografo profissional não se preocupa com o peso do tripé. Use o disparador remoto ou timer , para evitar as fotos tremidas. 





Dicas importantes

Aproxime-se do assunto, realce a beleza do rosto





Escolha um fundo neutro e simples, se necessário desfoque desfoque proporcionalmente proporciona lmente o fundo para que o ponto de interesse se destaque dos demais. Olhe através do visor de sua câmara e examine o cenário de fundo antes de pressionar o botão disparador. Movimente-se até eliminar tudo aquilo que possa desviar a atenção do assunto da sua foto.  Tenha muito cuidado ao seleccionar o local onde vai tirar um retrato. A escolha do que aparece ao fundo é tão importante quando o que vem em primeiro plano. Cores, linhas e outros objectos podem interferir ou tirar a atenção do principal. 





Dicas importantes

Enquadramento:





Fotos individuais, de um orador, um visitante ou trabalhador, privilegie o plano médio, ou seja, o plano que enquadra a partir do tórax. 



Para fotos colectivas, como um auditório, uma palestra ou uma feira, procure observar o tecto e o chão. É importante encontrar um ponto de equilíbrio entre esses dois elementos. Uma foto com muito tecto, que esconde o tronco das pessoas é visualmente pouco interessante, assim como uma foto com muito chão, que esconde as cabeças ou outros elementos do evento. Numa foto do público de um auditório, por exemplo, e xemplo, enquadre o maior número de pessoas possível, procurando sempre equilibrar tecto e chão. 

Dicas importantes

Retratos:



Aproxime-se, quando o assunto é uma pessoa. Não tenha medo de chegar perto, se quiser, pode até cortar um pouco da parte de cima da cabeça. Quanto menor é a distância mais poderá reparar em detalhes como a expressão do rosto e dos olhos. 

Olhe nos olhos



 Tire fotos na altura dos olhos da pessoa. Para tirar foto de criança fique de joelhos ou sente-se, faça o necessário para ficar ao nível dela. O caso esteja a um nível mais baixo, erga os braços ou suba a uma cadeira. 

Dicas importantes

Mantenha as pessoas entretidas





Componha um cenário Estude a cena da sua foto. Coloque o assunto principal afastado do centro da fotografia. Ao fazer fotos de paisagens, acrescente algumas linhas acentuadas como uma estrada, cerca ou curso de um rio que direccionem a atenção para o assunto principal da foto. 



Dicas importantes Observe a luz A iluminação tem uma influência decisiva na sua foto. Estude a luz antes de tirar a fotografia, como os tons dourados de um amanhecer ou pôr-do-sol.

Verifique como a direcção da luz afecta o assunto: luz frontal (o sol atrás de quem está a fotografar), para obter fotos brilhantes e nítidas; iluminação por trás (o sol por trás do assunto), para criar silhueta. 

Dicas importantes

Escolha um ângulo perfeito Movimente-se até encontrar o ângulo para tirar a foto. O simples si mples facto de se curvar, esticar ou abaixar pode melhorar bastante suas fotos. Comece com a escolha de ângulos diferentes. Ajoelhe-se ou deite-se no chão para mostrar flores no primeiro plano. Ou, então, fotografe do alto (da janela do segundo andar de um prédio, por exemplo) para mostrar os desenhos de uma calçada.. 



Dicas importantes

Congele a acção O movimento está em toda parte, parte, uma ginasta ginasta fazendo piruetas piruetas no ar, ou uma gaivota sobrevoando e mergulhando no mar. Para câmaras com velocidades do obturador ajustáveis, use um filme de alta sensibilidade, como o KODAK ISO 400, e a velocidade ajustada para 1/500 ou 1/1000 de segundo a fim de “parar a acção”. Pressione o botão disparador um pouquinho antes do ponto culminante do movimento. 



Dicas importantes

Capture sentimentos





Porque fotografamos alguma coisa? Geralmente porque nos interessa fotografar tudo aquilo que faz as pessoas se sentirem felizes ou até mesmo tristes. Ao fazer uma foto, tente captar seu próprio sentimento 

Dicas importantes

Faça experiências





Regras, regras, sempre regras. Ao fotografar, tenha sempre em mente que está sob o controle de uma série delas. Desobedecer as regras, contudo, pode levar a uma foto bastante original. Aquela que o faz dizer em alto e bom som: “esta é minha mi nha foto preferida”. 

Dicas importantes

Emoldurar as suas fotos Uma foto pode ganhar muito mais interesse quando “emolduramos” o assunto em destaque. Isso faz nossas atenções se voltarem totalmente àquela parte da foto. Podemos usar essa “técnica” fotografando pessoas ou paisagens: procure muros, folhagens, construções e sombras para criar uma moldura em volta do seu assunto principal. 





Zoom

Zoom é a capacidade de aproximação da imagem sem que a câmara fique perto do assunto. 

Zoom óptico

O zoom óptico é um movimento interno das lentes mudando o ângulo de visão da objectiva, sendo, um grande ângulo de visão chamado de grande angular (W) Wide ou um pequeno ângulo de visão chamado de (T) Tele. 

Zoom óptico

Num ambiente pequeno o indicado é a posição grande angular. Para um local distante como um campo de futebol o indicado é uma tele. A potência do zoom é medido pelo número de vezes que ele consegue aumentar a imagem. Exemplo: O zoom óptico de 3x (34 mm x 3 = 102 mm , logo , 34 mm a 102 mm). O zoom óptico aumenta a imagem criando uma ampliação óptica e projectando no CCD para ser capturada. Este é um processo de imagem real e não compromete a qualidade. 







Zoom Dígital

Zoom óptico

O zoom digital aumenta a imagem criando uma ampliação artificial partindo da imagem no sensor CCD. Este efeito digital compromete a qualidade. 

Zoom dígital

externo

Flash

embutido

O flash é o meio mais portátil e favorável de se adicionar luz à cena. Ele ilumina a cena, corrige um contra luz e suaviza as sombras do sol. O flash pode ser embutido ou externo. 



Existe um recurso de compensação do flash. (-2, -1, 0, +1, +2). 

Flash

Com flash



Sem flash

Flash Uma das coisas mais complicadas na fotografia é aprender a usar o flash de forma correta. correta. Usar o flash fl ash muito em cima pode deixar a foto toda clara, e muito longe, escura. Lembre-se Lembre-se que o flash tem um alcance limitado, limit ado, de normalmente três a cinco metros. Muitas vezes a própria luz do ambiente do auditório ou da sala é mais eficaz que o flash. - O flash, além de ser utilizado em ambientes escuros, é um acessório necessário em fotos em contra-luz. Quando tirar uma fotografia de alguém com uma fonte de luz ao fundo, como o sol, por exemplo, exemplo, pode notar que o sol vai ficar brilhante e somente a silhueta da pessoa vai aparecer. Neste caso o flash irá compensar a falta de luz, deixando ambos visíveis.

Linha dos terços

Habitue-se a utilizar a grade na tela de sua câmara digital ao compor suas fotos. Diferente de colocar os elementos da foto directamente no centro, tente posicioná-los próximo pró ximo aos pontos onde as linhas se cruzam, como ilustrado na imagem. Isto propor proporciona ciona uma composição mais dinâmica do que simplesmente centrar o objecto. Se a sua câmara estiver equipada com foco automático, primeiro focalize o objecto no centro do quadro; em seguida, mantenha o botão do obturador (disparador) pressionado até a metade para travar o foco enquanto recompõe a cena com o objecto levemente fora do centro centro..

Linha dos terços

Encaixe do flash esterno

Disparador Objectiva

Anel de focagem

Anel de abertura do diafragma

A câmara

Lentes





Sob vários aspectos, a maquina fotográfica e o olho humano têm muitas semelhanças. O globo ocular tem uma lente transparente na frente, por detrás de uma camada transparente exterior, a córnea. É capaz de focar uma imagem no fundo do globo ocular – numa camada de milhões de células sensíveis à luz, denominada “retina” – tal como as lentes de uma câmara focam-se sobre o filme. 

A câmara e o olho humano

Distancia focal 



A focagem consiste em afastar ou aproximar a objectiva do plano do filme de maneira a que o tema que pretendemos fotografar nos apareça nítido (ou não!) A distancia que vai do plano do filme à objectiva, quando à câmara está focada para infinito chama-se distância focal.

Objectiva: tipos de lentes Voltar ao princípio 400-1200mm – Dimensões, peso, DOF ( Depth of Field   ); + grande aproximação 85-300mm - maior compressão das

perspectivas, pouca DOF; + portáteis, 50mm – Lentes ditas “normais” As mais

luminosas

18-35mm – Quanto menor a distancia

focal maior distorção nas margens da imagem; + grande DOF, indicadas para espaços pequenos. 6-8mm “Olho de peixe” Ângulo de visão

muito superior ao do olho humano; Grande deformação das linhas horizontais e verticais (excepto no centro da imagem)

A câmara Diafragma





A íris colorida situada perto das lentes reduz ou aumenta lentamente o seu diâmetro efectivo, em resposta a modificações nas suas condições de luz, tal como um fotografo altera as dimensões da abertura do diafragma da sua câmara. câm ara. 

-DOF

+DOF

Admissão de luz: Diafragma 

Abertura do diafragma ou, para simplificar, a

abertura, é o tamanho do buraco por onde passa a luz que atinge a película. Numa escala “normal” de uma lente “normal” é costume haver as seguintes aberturas; 1.4, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16, 22 (a estes números é comum juntar a letra f, para designar que é de aberturas que falamos).

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Nem todas as lentes têm estes números ou outras poderão ter mais, mas para o caso importa perceber que cada numero é um abertura que deixa passar METADE OU DOBRO da luz da abertura anterior/seguinte; ou seja 1 F STOP A MAIS OU 1 F STOP A MENOS.

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Por outro lado as aberturas ditas “grandes” ou luminosas – f1.4, f2.8 etc. tem uma profundidade de campo

Admissão de luz: Diafragma 

Por profundidade de campo entende-se a zona quer para “cá” quer para “lá” do objecto focado que apresenta uma nitidez relativa (que parece estar focada). Quanto maior for a profundidade de campo mais área da fotografia parece nítida, por outro lado uma menor profundidade de campo concentra a atenção apenas no objecto focado ao “desfocar” todo o resto da imagem.

Admissão de luz: Diafragma



É portanto importante perceber que uma grande parte do impacto visual da imagem é-nos dado pela profundidade de campo (DOF – do original Depht Of  Field), logo pela abertura escolhida.

Admissão de luz: Diafragma

Película: Sensibilidade Obturador/tempo de exposição 







A sensibilidade mede-se em ISO e é a capacidade química do filme de reagir à luz. Os filmes ditos lentos l entos (ISO 25,50, 64) precisam de mais luz para obter uma exposição correcta. Pelo contrário os filmes fil mes rápidos (ISO 400, 800, 1600,etc) já não precisam de tanta luz para expor “correctamente”.. Entende-se por filme “normal” ou médios os “correctamente” de sensibilidade ISO 100 e 200.  Tal como as velocidades de obturação e as aberturas do diafragma a sensibilidade de um filme também “mexe” com f stop’s; um ISO 100 é um f stop mais rápido que um ISO 50 e 3 mais lento que um ISO 800. Logo o Kodachrome 64 (ISO 64) é um terço mais rápido que o Fuji Velvia (ISO 50). Com base nestas informações, e se soubermos a exposição ”correcta” para determinado filme, poderemos saber a exposição correcta para todos os filmes e em todas as combinações possíveis...

 Tempo de exposição: Obturador Tempo de exposição ou velocidade de obturação







Velocidade de obturação, (ou simplesmente velocidade), é o lapso de tempo que a luz passa “pelo buraco” – a abertura do diafragma - para impressionar a película. Qualquer camara deve ter as seguintes velocidades; 1; 1/2; 1/4; 1/8; 1/15; 1/30; 1/60; 1/125; 1/250; 1/500; 1/1000. Muitas delas também tem B (Bulb) onde o obturador permanece aberto até ser “manualmente” fechado, normalmente premindo o obturador de novo.





Para todos os efeitos, e tal como nas aberturas, a cada c ada mudança de velocidade corresponde 1 f stop a mais ou a menos; ou seja cada mudança faz-se ou para o dobro ou para metade do tempo de exposição.

 Tempo de exposição: Obturador - 2 Voltar ao princípio 

Em determinados modos de exposição de algumas máquinas, é possível escolher valores intermédios. Por exemplo 1/45 é meio caminho entre 1/30 e 1/60 ou nas máquinas mais modernas 1/20 é um terço de stop mais rápido que 1/15. Assim é possível medir a luz até um terço de f stop.

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Quando se usam velocidades rápidas (1/250; 1/500; 1/1000,etc) todo a acção parece que congela, todo o movimento é parado ao passo que nas velocidade lentas acontece exactamente exactamente o contrário; há uma fluidez de movimentos; de cores; de formas. A titulo ti tulo de exemplo as velocidades rápidas são usadas, por exemplo em desporto onde se tenta captar a acção e as lentas são usadas em fotografias que impliquem um certo movimento – água, por exemplo, cascatas, rios, ondas... O melhor mesmo é experimentar diversas velocidades para diferentes motivos com velocidades diferentes. Seja metódico tome notas e estude-as no final.

Relação f/stop vs velocidade

Maior

congelamento

Menor DOF

Menor

congelamento

Maior DOF

Exposição: Medir e interpretar a luz



Uma exposição correcta é um dos maiores problemas de todos os fotógrafos, quer profissionais, quer, especialmente, amadores. Por outro lado deverá ser um dos factores que devemos conhecer, compreender, e controlar de modo a manter sempre a mesma qualidade em termos de imagens.





Não quero com isto, dizer que SÓ uma boa exposição chega para fazer boas fotografias... uma fotografia aborrecida bem exposta será sempre uma fotografia... Aborrecida!

Exposição: Medir e interpretar a luz



Uma boa exposição pode-se definir quando se consegue detalhe quer nas altas luzes quer nas sombras, mantendo uma imagem equilibrada entre estes extremos.









Bom, pelo menos é mais ou menos isto que vem nos livros. Acho que somos nós que devemos definir o que é uma exposição correcta. Uma exposição correcta é conseguirmos uma fotografia exactamente como a imaginámos, ponto final. Se queremos que o céu saia azul claro e na fotografia o céu está azul claro, isso é uma exposição correcta!

Flash: Os olhos vermelhos Voltar ao princípio

O que é fotografia Lowkey? É importante que a foto continue a ter os seus detalhes essenciais, mesmo que quase escondidos no meio da sombra. O assunto sempre está imerso em sombras, a pequena utilização de luz irá ser a responsável responsá vel pela identificação do assunto.

Como fazer uma foto em Lowkey? - Usar fundo escuro, de preferência preto - Utilizar luz apenas em alguns detalhes do assunto fotografado - Abusar do uso de sombras e pequenos reflexos de luz

O que é HighKey? Este termo significa que uma foto tem bastante luz. HighKey é grande quantidade de tons claros, não excesso de iluminação.

Analisarmos o histograma notamos que a maioria dos pontos de nossa imagem se encontram no lado direito (onde ficam os pontos de luminosidade). O resultado disso é uma foto com muita luminosidade mas não “estourada”, ou seja: que mesmo com muita luz ainda mantém os detalhes e texturas essenciais da foto. Uma foto “estourada” é aquela que resultou de uma exposição inadequada à luz: muita luz entrou pelo diafragma e a foto ficou clara demais .

HighKey

Como fazer fotografia fot ografia Highkey? - Utilizar fundo claro, de preferência branco - Evitar sombras, se for impossível evitar as sombras muito duras - Utilizar somente so mente pequenos detalhes para dar o contraste: cores de objectos, roupas ou olhos - Usar luz natural ou flash para deixar a cena bem iluminada - Cuidado para não estourar e perder os detalhes da imagem

Como interpretar um Histograma

 Temas Fotografar o quê?



















Paisagem: Paisagens, panorâmicas, flores e jardins, “close-ups” Animais:: domésticos, selvagens Animais Edifícios:: exteriores, Interiores Edifícios Pessoas:: retratos, pessoas, apanhados, moda, nus Pessoas Festas e acontecimentos: acontecimentos: formais, informais, férias, viagens Desporto:: expressão, acção, apanhados Desporto Crianças:: simples, invulgares, apanhados Crianças Fotografia nocturna nocturna:: luz existente, longa exposição Natureza morta morta:: composição, iluminação

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