Fotografia Odontológica

February 6, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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TIAGO VERAS

FOTOGRAFIA ODONTOLÓGICA DOMINANDO A ARTE DE DESENHAR COM A LUZ

ALESSANDRO APARECIDO DE ALMEIDA GAMERO

ANATOMIA E ESCULTURA GENGIVAIS PARA PRÓTESE TOTAL

GIOVANI GAMBOGI PARREIRA PAULO AULO BE BERNARDO RNARDO COSTA GAMBOGI PARREIRA

SEGREDOS E TRUQUES NO PLANEJAMENTO PREVISÍVEL ESTÉTICO DENT DENTAL AL DESVENDANDO DESVEND ANDO PINTURAS INTRÍNSECAS

SÉRGIO DA CUNHA RIBEIRO | LUIZ OTÁVIO CAMARGO EDMARA TATIELY PEDROSO BERGAMO

MATERI MA TERIAIS AIS RESTA RESTAUR URADOR ADORES ES PARA PILARES PERSONALIZADOS NA IMPLANTODONTIA

RODRIGO BICALHO QUEIROGA | EDUARDO GONÇALVES MOTA

05 06 128

176

07 206

OTIMIZANDO O USO DO CAD/CAM

EMÍLIO CARL CARLOS OS ZANATT Z ANATTA A

PLACA OCLUSAL COM MÍNIMO AJUSTE TÉCNICA CONVENCIONAL CONV ENCIONAL E POR CAD CAD//CAM

JUVENAL DE SOUZA NETO | ABEGAIL DA COSTA BUENO

PLANEJAMENTO DE REAB REABILI ILIT TAÇÃ ÇÃO O ORAL

 

 

CARLOS MARCELO ARCHANGELO | JOSÉ CARLOS ROMANINI KAREN CRISTINA ARCHANGELO PERDIGÃO | JOSÉ CARLOS ROMANINI JÚNIOR

RESTAURAÇÕES EXECUTADAS COM O MÍNIMO DESGASTE DENT DENTÁRIO ÁRIO POSS POSSÍVEL ÍVEL A EVOLUÇ EVOLUÇÃ ÃO DOS TRA TRAT TAMENT AMEN TOS DENTÁRIOS, DENTÁRIO S, ADESÃO E SISTEMAS CERÂMICOS

CLAUDIO SATO | ADRIANO SAPATA | VIVIANE FRANCO BRUNA CHRISPIM DOS REIS | DAVID MORITA DA SILVA

FACETAS E COROAS CERÂMICAS A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL

FERNANDO JOSÉ RIGOLIN FERREIRA FERREIRA | WILLIAM MA MATTHEW TTHEW NEGREIROS RAFAEL PACHECO | SÉRGIO PONTALTI JÚNIOR

NOVA GERAÇÃO EM CERÂMICA VÍTREA

DANIEL BRITO

AS NOVAS COMPETÊNCIAS DO TÉCNICO EM PRÓTESE DENTÁRIA

08 246

09 276

10 304

11 324

RODRIGO MONSANO | WILLIAM KABBACH

A LEITURA

DA COR INEXISTENTE

FÁBIO HIROSHI FUJIY

PLANEJAMENTO EST ÉTICO INTEGRADO PLANEJAMENTO ESTÉTICO CIRURGIÃO-DENTISTA E TÉCNICO EM PRÓTESE DENTÁRIA

DARLOS SOARES

PRODUÇÃO DE MODELOS FIÉIS UMA ETAPA PRECIOSA

12 13 342

386

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  S   I   A   V   I   G   N   E  L   E  G   A   T   O   T   E   S   E   T   Ó   R   P

  A   I   A   R   M   U   O   T   T   L   U   A   A   C   N   S  R   P   A   E  A

02

 AUTOR  ALESSANDRO APARECIDO DE ALMEIDA GAMERO GAMERO  - CD

 

 

   O    S    I    R    R    O    S      O       O       D       N       I       U       R       T       S       N       O       C       E       R

ão existe um sorriso considerado universal ou ideal. Nosso objetivo deve ser o de

N

produzir um sorriso balanceado na diversidade de visibilidade que a boca apresenta. Existem conceitos fundamentais para a elaboração de trabalhos restauradores protéticos que necessitem de gengivas artificiais. O primeiro é a forma dental, o segundo é o biótipo gengival e o terceiro, a posição dental. Para obtermos resultados de excelência, buscamos parâmetros estéticos que definam a macroestética como um orientador relacionando dentes, gengiva e características faciais, aplicados na reabilitação do sorriso, o que torna necessária uma relação equilibrada entre os parâmetros biológico, mecânico, funcional e estético.

c  b a

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 A

01 A,B

(a).. Gengiva inserida (b) (b).. Mucosa alveolar (c) (c).. Gengiva livre (a)

 

 

C I Ê N C I A ,

A R T E

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65  A arquitetura arquitetu ra gengival tem um papel importante para a estrutura estética est ética geral, em especial nos pacientes com sorriso gengival alto ou médio. A harmonia entre cor,, textura, forma cor f orma da gengiva artificial é muito importante na aparência do sorriso. Estudaremos as características de gengivas naturais para que possamos aumentar a riqueza de detalhes nas esculturas gengivais em cera, resina ou cerâmica.

 ANA  ANATOMIA TOMIA MACROSCÓPICA DA GENGIV GENGIVA A O periodonto é o conjunto dos tecidos que envolvem o dente. O periodonto de proteção ou gengiva é formado pelas gengivas marginal livre, inserida e interdental.

Margem gengival

Gengiva livre

Gengival livre

Gengiva inserida

B

   

   O    S    I    R    R    O    S      O

GENGIVA MARGIN AL OU GENGIV GENGIVA A LIVRE GENGIVA MARGINAL

      O       D       N       I       U       R       T       S       N       O       C       E       R

É uma linha imaginária entre o fundo do sulco gengival e a superfície gengival visível oposta a ele (no nível correspondente à junção cemento-esmalte) (Fig. 02B).

Circunda os dentes em forma de colarinho (Fig. 02A). RANHURA GENGIV GENGIVAL AL

GENGIVA INSERIDA GENGIVA INS ERIDA

Tem início na ranhura gengival e termina na linha mucogengival (junção mucogengival – JMG) (Fig. 02C-E).

 A

66 B

C

D

E

02 A-E

Gengiva marginal livre: cor rósea, superfície opaca, consistência firme e formato frequentemente arredondado (A). Ranhura gengival. Está situada no nível da junção cemento-esmalte (JCE) e está presente em apenas 30 a 40% dos adultos (B). Gengiva inserida. Tem consistência fire, estende-se até a junção mucogengival em uma faixa de ± 3 a 4 mm. A cor pode variar: rosa-claro para a raça branca ou marrom-escuro para a raça negra. Apresenta uma textura de pontilhado em 40% dos adultos (JMG) (C).

 

 

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GENGIVA A INTERDENTAL INTE RDENTAL OU PAPILA INTERDENTAL GENGIV

É determinada pelas relações de contato entre os dentes e pela largura da superfície proximal (Fig. 03).

 A

B

03 A,B Papila interdental: na região anterior, possui formato piramidal. Na região posterior, a papila é ampla. Os dentes triangulares o ponto de contato está próximo à incisal aumentando a papila (A) (A).. Prótese total. Papila interdental – A ponta das papilas interdentais segue um posicionamento gradativamente mais apical a partir da linha mediana (B) (B)..

 

MUCOSA AL ALVEOLAR VEOLAR

   O    S    I    R    R    O    S      O       O       D       N       I       U       R       T       S       N       O       C       E       R

É delimitada pela junção mucogengival até o fundo do vestíbulo da boca. RUGOSIDADES PALATINADAS

 As rugosidades palatinas são formadas no 3o mês de vida intrauterina e não sofrem alteração, exceto de comprimento, devido ao crescimento do palato, permanecendo na mesma posição durante toda a vida. Função das rugosidades palatinas:   facilitar o transporte dos alimentos através da cavidade oral;



  evitar a perda de alimento da boca;



  participar na mastigação, percepção gustativa e na tátil devido à presença de receptores; 

  reter a saliva, que é importante para a digestão inicial dos alimentos devido à presença de enzimas;



  auxiliar na trituração dos alimentos;



  proteger a mucosa do palato de traumatismos provocados por alimentos;



  desempenhar um papel na fonação, visto que dispersa as ondas sonoras.



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E

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MUCOSA ALVEOLAR

GENGIVA INSERIDA

 A

B

C

F

D

G

04 A-G

Mucosa alveolar. União frouxa aos tecidos, altamente vascularizada, móvel, ausência de pontilhado (A). Sistema de classificação

E

proposto por Carrea (B-E). Prótese total em cera (F,G).

 

   O    S    I    R    R    O    S      O       O       D       N       I       U       R       T       S       N       O       C       E       R

FORMA DENTAL E BIÓTIPO PERIODONTAL Na busca por uma melhor escultura gengival em trabalhos protéticos como protocolos sobre implante, próteses totais e outros que necessitam de uma porção gengival, diversos autores têm estudado a relação entre a forma dental e o biótipo periodontal a ser confeccionado. Biótipo periodontal é o conjunto de características das estruturas de suporte e proteção dos dentes, ou seja, do osso e da gengiva e a relação entre a forma da coroa dentária dos dentes anteriores superiores e as características morfológicas da gengiva. Os pacientes que apresentavam dentes mais quadrados possuem faixa de gengiva inserida larga, papilas interdentais mais curtas e curvatura gengival cervical menos acentuada. Os pacientes que apresentavam dentes mais alongados possuíam faixa de gengiva estreita, papilas interdentais mais alongadas e curvatura gengival cervical mais acentuada.

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E

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 A

B

C

05 A-C

Escultura gengival em cera. Dentes papilas curtas (A). Escultura gengival em cera. Dentes papilas médias (B). Escultura gengival em cera. Dentes papilas longas (C).

   

   O    S    I    R    R    O    S      O       O       D       N       I       U       R       T       S       N       O       C       E       R

O conhecimento dessas características tem um impacto importante na escultura da prótese. Dois tipos de biótipo periodontal podem ser encontrados.

1. Plano e espesso (Fig. 06A). 2. Fino e estonado (Fig. 06B)20. Partindo do princípio de termos dois biótipos periodontais com suas características individuais temos:

 A

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B

06 A,B Biótipo periodontal: plano e espesso (A) ou fino festonado (B).

 

 

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 A

B

07 A,B Biótipo periodontal: plano e espesso. Características: faixa de gengiva inserida ampla, papilas cur tas e largas, área de contato no terço médio e dentes em formato quadrangular (A). Biótipo periodontal: fino festonado. Características: faixa de gengiva inserida reduzida, papilas longas e estreitas, recesso da margem gengival e dentes em formato triangular (B).

   

   O    S    I    R    R    O    S      O

CARACTERÍSTICAS DO CONTORNO GENGIVAL De forma correspondente ao contorno das bordas incisais, o contorno cervical da gengiva define o contorno superior da arcada dentária. Frequentemente em uma arcada dentária natural percebemos diferenças na altura da margem gengival,

      O       D       N       I       U       R       T       S       N       O       C       E       R

 A

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B

08 A-D

Desenho do contorno gengival. Relacionar a mudança do contorno gengival com o posicionamento dos dentes na prótese total.

 

 

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E

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que são provenientes de recessões gengivais ou posicionamento anormais dos dentes. A disposição dos dentes na montagem de uma prótese determina alterações no contorno gengival. Geralmente assimetrias pequenas na montagem dos dentes artificiais são aceitáveis e, muitas vezes, trazem um aspecto de mais naturalidade as próteses.

C

D

   

   O    S    I    R    R    O    S      O

Os fatores sexo, personalidade e idade

      O       D       N       I       U       R       T       S       N

gengivas artificiais aliando a monta-

nos auxiliam na escolha e na montagem de dentes para uma diversidade de pacientes. O emprego da técnica de confecção de gem, ou seja, a disposição dos dentes com o contorno gengival é previsível  A

quando feitos diagnóstico e planejamento clínico laboratorial corretos através da comunicação entre o técnico em

      O       C       E       R

prótese, o cirurgião-dentista e o paciente. No planejamento estético, os seguintes aspectos devem ser considerados: 

  biótipo periodontal;

  linha do sorriso e exposição gengival;



B



  contorno e zênite gengivais;



  papila interdental;



  recessão gengival;



  coloração.

 A escolha do formato dental para a montagem da prótese total tem influência no posicionamento do zênite gengival.

76

No momento da escultura gengival o incisivo central retangular o zênite geralmente é posicionado na distal; nos dentes ovais e triangulares triangulares o posicionamento posicionamento C

09 A-C

O contorno cervical gengival e sua relação com o formato geral do dente. Incisivos regulares apresentam contorno mais retilíneo (A). Incisivos ovais apresentam contorno mais arredondados (B). Incisivos  triangula  trian gulares res apres apresenta entam m contorno contorno mais fech fechado ado (C).

dos zênites são mais centralizados.

 

 

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A R T E

E

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 A

B

C

D

10 A-D

Desenho do contorno gengival. Zênite gengival – O zênite gengival é porção mais apical da margem gengival (A). Zênite gengival e o formato geral do dente. Incisivos retangulares (B), incisivos ovais (C) e incisivos triangulares (D).

   

   O    S    I    R    R    O    S      O       O       D       N       I       U       R       T       S       N

 A

B

C

      O       C       E       R D

E

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F

11 A-F

Desenho do contorno gengival. Recessão gengival: definida como a migração da margem gengival para apical (A-C). Escultura das bossas e fossas. Ceroplastia (D). Cera caracterizada (E,F).

 

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E

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