Forma e Colocação Corpos Ígneos
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Petrologia Ígnea...
Description
Petrologia Forma, Alojamento Alojamento,, Estruturação Estru rutturaçã çãoo e Ambiente de Ambiente de C Colocação olocação de de Corpos
Corpos extrusivos Derrames basálticos Depósitos piroclásticos Corpos intrusivos Diques e Sills Diques anelares Lacólitos Lopólitos Diatremas Stocks Batólitos
Forma, Alojamento Alojamento,, Estruturaç Estruturação açãão e Ambiente de Ambiente de Colocação de Colocação de Corpos
Modelos para Ascensão Ascensão e Colocação de Magmas Stoping
Diapirismo Baloneamento (ballooning) Diques Fatores que controlam a geometria das intrusões
(Castro 1986; Petford et al. 1993; Rubi Ru bin n 199 995; 5; Pe Petf tfo ord 19 19996; Pa Pate ters rson on & Ver erno non n 19 1995 95;; Wei ein nbe berr 19 1996 96))
Corpos extrusivos Derrames basálticos Depósitos piroclásticos Corpos intrusivos Diques e Sills Diques anelares Lacólitos Lopólitos Diatremas Stocks Batólitos
Forma, Alojamento Alojamento,, Estruturaç Estruturação açãão e Ambiente de Ambiente de Colocação de Colocação de Corpos
Modelos para Ascensão Ascensão e Colocação de Magmas Stoping
Diapirismo Baloneamento (ballooning) Diques Fatores que controlam a geometria das intrusões
(Castro 1986; Petford et al. 1993; Rubi Ru bin n 199 995; 5; Pe Petf tfo ord 19 19996; Pa Pate ters rson on & Ver erno non n 19 1995 95;; Wei ein nbe berr 19 1996 96))
OBJETIVOS • Id Ideent ntif ific icaar e re reco conh nheece cerr fo form rmas as e est stru rutu tura rass ma magm gmát átic icaas Dife fere renc ncia iarr es estr trut utur uras as In Intr trus usiv ivas as de Ex Extr trus usiv ivas as • Di • Entender como as formas e estruturas das rochas ígneas são formadas
INTRODUÇÃO
Rocha Ígnea Rocha Ígnea – São roch rochas as formad formadas as pelo pelo resfriamento e solidificação do magma •
•
Rochas ígneas intrusivas – re resf sfri riam amen ento to e consolidação do magma no interior da crosta erres re. es r amen o com ex ura aner ca
•
Rochas ígneas extrusivas – re resf sfri riad adas as e consolidadas na superfície da crosta terrestre. Resfriamento rápido com textura fina e/ou afanítica
Granite
Rhyolite
Diorite
Andesite
Gabbro
Basalt
1 – Corpos Extrusivos: 1.1 – Derrames basálticos (flood basalts ) = LIPs (Large Igneous Provinces )
• Atingem a superfície através de fissuras profundas • Tipo mais volumoso de rocha extrusiva. Exemplos:
• Oeste da ndia = ~ 500.000 km2 (espessura média de 600 m) • Columbia River basalts (W EUA) = 200.000 km2 (até 1500 m espessura) • Snake River Plain (SE EUA) = 50.000 km2 • Basaltos Terciários da Província de Thulean = NE da Irlanda, Escócia, Islândia e Groenlândia
• Basaltos da Bacia do Paraná • Basaltos de cadeias Meso-Oceânicas (MORB)
Corpos Extrusivos Derrames Basáticos (flood basalts)
Atingem
a superfície através de fissuras profundas Tipo mais volumoso de rocha
extrusiva
Exemplos: Basaltos da Bacia do Paraná MORB
Corpos Extrusivos •
Depósitos Piroclásticos Atividade explosiva associadas com magmas altamente viscosos Expansão de bolhas de gases
Fluxo piroclásticos Ignimbritos (magmatismo félsico)–
Fluxo com alta elevada, percorre grande distâncias (fragmentos bem selecionados, grande quantidade de cinzas, material fino) Brecha (magmatismo félsico e máfico)–
Fluxo com baixa velocidade, percorre pequenas distâncias (fragmentos mal selecionados, grande quantidade de blocos e bombas angulosas)
Corpos Intrusivos Nível Crustal Raso
Nível Crustal Médio a Alto
Nível Crustal Raso Diques (dikes) Subverticais Cortam
as estruturas da rocha encaixante
Discordantes Ocorrem
como corpos isolados ou como enxames de diques provindos de um grande corpo intrusivo em profundidade.
Nível Crustal Raso Diques Anelares (Ring Dikes)
Formação de Diques Anelares a – subida do provocando fraturas;
pluton
b – blocos cilíndricos caem dentro do ma ma menos denso, resultando em dique anelares;
(a), (b), and (d) after Billings (1972), Structural Geology. PrenticeHall, Inc. (c) after Compton (1985), Geology in the Field. © Wiley. New York.
c – visão de um dique anelar, após erosão do nível X-Y em b.
Mapa de Diques Anelares
Island of Mull, Scotland. After Bailey et al. (1924), Tertiary and post-tertiary geology of Mull, Loch Aline and Oban. Geol. Surv. Scot. Mull Memoir. Copyright British Geological Survey.
CRATON AMAZÔNICO GRANITO REDENÇÃO
Nível Crustal Raso Soleiras (Sills) <
50m de espessura
Paralelos
às estruturas das rochas hospedeiras Concordantes
Nível Crustal Raso Lacólitos (Laccolith)
Lopólitos (Lapolith)
Intrusões concordantes (forma de cogumelo)
Intrusões concordantes (forma de taça)
Profundidade: 2-3 km
Formados por magmas basálticos
Soerguimento e dobramento das rochas acima da intrusão
Bushvelt 66.000 Km2 – Complexos MáficoUltramáficos Acamadados
Nível Crustal Raso
Caldeiras de subsidência Quando
o magma intrude próximo à superfície, como acontece em muitas regiões vulcânicas, grandes blocos crustais com formas cilíndricas podem ruir e afundar dentro da câmara magmática, roduzindo uma caldeira.
a – Formação de erupções e desenvolvimento e fraturas anelares. b – Subsidência, colapso da caldeira e colocação de diques anelares. c - Erosão
Evolução esquemática de uma Caldeira de Subsidência (Smith & Bailey 1968)
Evolução esquemática de uma caldeira de subsidência
Prováveis caldeiras, Província Aurífera do Tapajós
Juliani et al . 2005
Nível Médio a Alto Diatrema (Necks, Pipes) Forma
de funil
Kimberlito Fragmentos
de rocha mantélica e rochas
crustais
Rápida
ascensão
Transporte
turbulento
Nível Médio a Alto Stock
Batólito (Batolith)
Corpo plutônico com área < 100 km2
Corpo plutônico com extensão > 100 km2
Fortemente discordantes
Extende-se a grandes profundidades
Forma circular e elíptica com contatos verticais
Epizonais, Mesozonais, Catazonais
Profundidade de Cristalização Plutons de Epizona (1-6 km) Discordantes com as encaixantes; Plutons de composição heterogênea com
uma
série de colocações sucessivas;
Plutons isotrópicos, sem lineação e foliação, com
excessão da borda;
Bordas de resfriamento Enclaves angulosos sugerindo alto contraste de
temperatura e viscosidade entre o pluton e as suas encaixantes; Auréolas de metamorfis de contato;
Plutons de Mesazona (6-12 km) Estrutura planar, principalmente na zona de borda,
é subvertical, sugerindo um fluxo ascendente de magma; Auréolas de metamorfis de contato; Ausência de borda resfriamento;
Plutons de Catazona (>12 km) Colocação em rochas a T > 450C, facies anfibolito
ou maior;
Foliação bem desenvolvida; São domos, camadas concordantes e sintectônicos; Enclaves discóides sugerindo baixo contraste de
temperatura e viscosidade entre o pluton e as suas encaixantes;
Características gerais de plutons na epizona, 1959,, Geol Geol.. Soc. Soc. mesozona e catazona (Buddington 1959 Amer.. Bull. Amer Bull., 70, 671 671--747) 747).
Bloco Diagrama Esquemático Com Alguns Corpos Intrusivos
Modelos para Ascensão e Colocação de Magmas
STOPING
Invasão do magma ao longo das fraturas da rocha encaixante (ampliação do stress);
Blocos da rocha encaixante envoltos pelo magma, e posterior subsidência dos mesmos dentro da câmara magmática;
Ascensão
do magma ocupando os espaços vazios deixados pelos xenólitos;
DIAPIRISMO Corpos fluídos de baixa densidade colocados em um meio fluído de maior densidade ascendem com formas subesféricas;
Raefsky 1985
DIAPIRISMO Pluton Ardara (Paterson & Vernon 1995) Intrusões
de forma circular com paredes verticais; Intrusão
forçada que deforma fortemente as rochas encaixantes; Não
apresentam foliação em sua porção central; Torna-se
mais foliado em direção ao contato com rocha encaixante; A foliação
e os enclaves tendem a serem paralelos ao contato do corpo; A
rocha encaixante é extremamente deformada paralelamente à intrusão.
Típico dos níveis dúcteis da crosta terrestre
Diápiro x Stoping
Bromley and Holl 1986
Baloneamento ( Ballooning; expansão da câmara magmática)
Baloneamento ( Ballooning; expansão da câmara magmática) Expansão in situ,
no local de
colocação;
Intrusão
forçada que deforma fortemente as rochas encaixantes; Foliação
distribuída esfericamente, indicando que o corpo se expandiu em todas as direções; Torna-se
mais foliado em direção ao contato com rocha encaixante; A foliação
e os enclaves tendem a serem paralelos ao contato do corpo; A
rocha encaixante é extremamente deformada paralelamente à intrusão e com as estruturas rotacionadas.
Pluton Cannibal Creek
(Paterson & Vernon 1995)
feitos de intrusões nas rochas encaixantes
Diques Graníticos Alternativa para ascensão de magma ranítico em uma crosta rí ida
Colocação Associada com Estruturas Tectônicas (Zonas de falha e cisalhamento) Zonas de Cisalhamento Falhas Normais
Bromley and Holl 1986 Bromley and Holl 1986
Fatores Controladores da Geometria das Intrusões Viscosidade
do Magma
Comportamento da Rocha Encaixante Contraste de Viscosidade entre a
Rocha
Encaixante e o Magma Conteúdo
de H2O e CO2 no Magma
Geological Map of the Rio Maria Granite-Greenstone Terrane (modified from Almeida (2005)
Field Relationships Jamon Granite
Redenção Granite
Angular xenoliths high viscosity contrast
Musa Granite a
Gr. Musa GDrm
Bannach Granite
Perspective views of the Redenção and Bannach plutons
Perspective views of the
Redenção pluton
Three-Dimensional Geometry REDENÇÃO PLUTON ( depth of ~ 6 km) Lateral extent larger than the vertical one (25 x 6 km) outlining a sheeted-like geometry (laccolith shape)
Perspective views of the
Bannach pluton
BANNACH PLUTON ( depth of ~ 2.2 km)
Three-Dimensional Geometry Sheeted geometry: northern part (20 x 2.2 km)
origin of the pluton by multiple sequential intrusions, evolving from north to south.
Modified from Vigneresse (2005)
The relation between the length/width (L/W) and width/thickness (W/T) ratios clearly separate wedge-shaped plutons from flat-floored ones, and reflect the control of regional tectonics on emplacement mechanisms and pluton shape rapakivi granites are characterized by a very large width/thickness (W/T) ratio, whereas length/width (L/W) ratios ~1 reflect a quasi-square shape at the upper contact
Sampling
127 stations on different facies at least three drill core samples per station 723 specimens (2.2 cm)
Measurements of AMS
Susceptibility meter Kappabridge KLY-3 Laboratório de Geofísica Prof. Helmo Rand Departamento de Engenharia de Minas/UFPE
Sampling
Kappabridge KLY-3
AMS
Directional Data Magnetic Fabric Trajectories
Magnetic fabric and Emplacement Model Three stages are proposed for construction of the Redenção pluton, which reconcile the tabular shape of the intrusion with the occurrence of steep magnetic foliations and normal zoning: (1) ascent of magmas in vertical, northweststriking feeder dikes and accommodation by foliation planes; (2) switch from upward flow to lateral spread of magma with space for injection of successive magma pulses created by floor subsidence; (3) in situ inflation of the magma chamber in response to the central intrusion of late facies, accompanied by evacuation of resident magmas through ring fractures.
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