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Advérbio
Definição: é a palavra invariável que imprime uma circunstância sobre um verbo, sobre um adjetivo ou sobre um advérbio. Exemplos: Meu amigo não falará sobre o ocorrido. •
•
Essa matéria é muito instigante.
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Anaxímenes escrevia muito bem.
Categorias Adverbiais: Categoria Afirmação Negação Dúvida Tempo Lugar Modo Intensidade Interrogação Inclusão Designação
Exemplos
Sim, certamente, evidentemente, claramente. Não, nunca, jamais, absolutamente. Talvez, será, tomara, quiçá. Hoje, já, agora, depois, antes. Ali, aqui, lá, acolá, algures, alhures, nenhures. Bem, mal, rapidamente, adrede. Muito, pouco, mais, menos, bastante. Por que, como, quando, onde, aonde, donde. Também, além, inclusive. Eis.
Diferença entre Advérbio e Locução Adverbial A distinção entre um advérbio e uma locução adverbial segue a mesma lógica da divisão entre um adjetivo e uma locução adjetiva = a quantidade de termos. Vejamos alguns exemplos: Aqui, deixaremos a mala. •
Naquele lugar, deixaremos a mala.
•
1
•
Sobre o móvel da mesa, deixaremos a mala.
Lembre-se de tentar reconhecer os sentidos das sentenças empregas, a fim de perceber os advérbios e as locuções adverbiais. É muito comum haver questões sobre esses assuntos nas provas de concurso público. A identificação dos advérbios e das locuções adverbiais será fundamental no estudo da Sintaxe e da Pontuação!
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Morfologia - Classes de palavras Iniciemos o nosso estudo pela Morfologia. Assim, é mais simples para construir uma base sólida para a reflexão sobre a Língua Portuguesa. 1. Artigo: termo que particulariza um substantivo. 2. Adjetivo: termo que qualifica, caracteriza ou indica a origem de outro. 3. Advérbio: termo que imprime uma circunstância sobre verbo, adjetivo ou advérbio. 4. Conjunção: termo de função conectiva que pode criar relações de sentido. 5. Interjeição: termo que indica um estado emotivo momentâneo. 6. Numeral: termo que indica quantidade, posição, multiplicação ou fração. 7. Preposição: termo de natureza conectiva que imprime uma relação de regência. 8. Pronome: termo que retoma ou substitui outra no texto. 9. Substantivo: termo que nomeia seres, ações ou conceitos da língua. 10.Verbo: termo que indica ação, estado, mudança de estado ou fenômeno natural e pode ser conjugado.
Grupos de palavras 1. Nominal: substantivo, artigo, adjetivo, pronome, numeral. 2. Verbal: verbo e advérbio. 3. Relacional: conjunção e preposição. Vejamos esses elementos pontualmente. Artigo: Termo que define ou indefine um substantivo, particularizando-o. Classificação: Definidos: o, a, os, as. Indefinidos: um, uma, uns, umas.
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Emprego do artigo: 1 – Definição ou indefinição de termo. Ex.: Ontem, eu vi o aluno da Sandra. Ex.: Ontem, eu vi um aluno da Sandra.
2 – Substantivação de termo: Ex.: O falar de Juliana é algo que me encanta.
3 – Generalização de termo (ausência do artigo) Ex.: O aluno gosta de estudar. Ex.: Aluno gosta de estudar.
4 – Emprego com “todo”: Ex.: O evento ocorreu em toda cidade. Ex.: O evento ocorreu em toda a cidade.
5 – Como termo de realce: Ex.: Aquela menina é “a” dentista. Observação: mudança de sentido pela flexão: Ex.: O caixa / A caixa. Ex.: O cobra / A cobra.
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Como estudar Língua Portuguesa? A parte inicial desse material se volta para a orientação a respeito de como estudar os conteúdos dessa disciplina. É preciso que você faça todos os apontamentos necessários, a fim de que sua estratégia de estudo seja produtiva. Vamos ao trabalho! • Teoria: recomendo que você estude teoria em 30 % do seu tempo de estudo. Quer dizer: leia e decore as regras gramaticais. • Prática: recomendo que você faça exercícios em 40% do seu tempo de estudo. Quem quer passar tem que conhecer o inimigo, ou seja, a prova. • Leitura: recomendo que você use os outros 30% para a leitura de textos de natureza variada. Assim, não terá problemas com interpretação na prova.
Níveis de análise da língua: 1. fonético / Fonológico: parte da análise que estuda os sons, sua emissão e articulação. 2. morfológico: parte da análise que estuda a estrutura e a classificação das palavras. 3. sintático: parte da análise que estuda a função das palavras em uma sentença. 4. semântico: parte da análise que investiga o significado dos termos. 5. pragmático: parte da análise que estuda o sentido que a expressões assumem em um contexto. Exemplos: anote os termos da análise.
a)
O aluno fez a prova.
b)
O professor agrediu o aluno
c)
minha irmã parece aquela aluna.
d)
Acorde, aluno!
Essa análise preliminar que fizemos serve para identificar a classificação e para você perceber que a mesma palavra serve para desempenhar várias funções distintas. Por isso, você é sempre convidado a fazer uma “análise sintática” e uma “análise morfológica”.
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Conjunção Definição: conjunção é um termo de natureza conectiva que tem por função ligar elementos em uma sentença. Nessa ligação, há uma relação de sentido que se impõe na frase. O termo “conjunção” vem do grego syndethos, que significa “união”. Isso quer dizer que o síndeto serve para criar conjuntos de palavras. Esse tipo de análise é o que a banca costuma utilizar nas provas.
Para facilitar o estudo, convém fazer uma classificação das conjunções: 1 – Coordenativas: são as conjunções que ligam termos, os quais não possuem dependência sintática entre si. Isso que dizer que um termo não desempenha uma função sintática necessária em relação ao outro. Vejamos alguns exemplos:
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Ex.: A menina trouxe bolos e salgados.
•
Sérgio escuta conselhos, mas não os aceita.
Categorias Coordenativas: Categoria:
Conjunções:
Aditiva: exprime relação de soma.
E, nem, não só... mas também, bem como, como também.
Adversativa: oposição.
exprime
relação
de
Mas, porém, todavia, contudo, no entanto, entretanto.
Alternativa: alternância.
exprime
relação
de
Ou, ora... ora, quer... quer, seja... seja.
Conclusiva: conclusão.
exprime
relação
de
Logo, portanto, então, assim, pois (após o verbo).
Explicativa: explicação.
exprime
relação
de
Que, porque, porquanto, pois (antes do verbo).
Exemplos: Agora é hora de aplicar as conjunções, anote as análises para entender os exemplos:
•
O menino jogou uma pedra e acertou o vidro.
•
O candidato não só esqueceu a identidade, mas também perdeu a caneta. 1
•
Eu não tinha tempo, mas li o livro.
•
O tempo está fechado, mas o avião pousará.
•
Estude ou arrume um novo emprego.
•
Ora José sorria, ora José chorava.
•
Sabe todas as respostas, logo passará no concurso.
•
Paguei a despesa, portanto não há mais débitos.
•
Traga coragem, porque o desafio exige.
•
Deve ter chovido, porque o chão está molhado.
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Conjunções Subordinativas Vamos estudar as conjunções subordinativas. Elas promoverão uma relação sintática diferente entre os termos da oração. Ou seja, nada de confundir com as coordenativas! Subordinativas: –
–
São as conjunções que conectam elementos que possuem dependência sintática. São responsáveis por introduzir Orações Subordinadas (desenvolvidas)
Tipos de Conjunção Subordinativa a) Integrantes: são as conjunções que integram partes essenciais e integrantes das orações. Segundo a Gramática, as integrantes legítimas são: Que / Se. –
–
Introduzem uma ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA. Esse conceito é muito importante, memorize-o!
Comparação didática
Período Simples:
•
–
O professor não falou a resposta.
Período Composto:
•
–
O professor não falou que a prova seria hoje.
Período Simples:
•
–
É mister a saída do presidente.
Período Composto:
•
–
É inegável que o presidente saia.
Essa parte da matéria pode confundir quem tem pouca noção de Sintaxe. Calma, meu aluno! No momento, o que você precisa aprender é identificar as conjunções subordinativas integrantes em uma sentença. 1
Conjunções subordinativas adverbiais Olá, guerreiro! As conjunções subordinativas adverbiais são importantes, pois costumam aparecer em várias questões de concurso público. É preciso que você saiba reconhecer o sentido de cada conjunção ou locução conjuntiva. Isso ajuda muito na hora de fazer permuta (troca de elementos nas sentenças). b). Adverbiais: –
Apresentam uma circunstância de natureza adverbial.
–
Introduzem uma ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL.
Comparação Didática
Período Simples:
•
–
Neste dia fatídico, ele abandonou a esposa.
Período Composto:
•
–
Quando se cansou daquilo, ele abandonou a esposa.
Tabela de conjunções
Veja uma tabela com as conjunções subordinativas, para que você consiga estudar e decorar esses elementos: Categoria
1
Conjunções
Causal:
Já que, como, porque uma vez que
Comparativa:
Como, mais (do) que, menos (do) que, tanto quanto, tal que.
Condicional:
Caso, se, contanto, desde que.
Consecutiva:
Tanto que, de modo que, de sorte que.
Conformativa:
Conforme, consoante, segundo.
Concessiva:
Embora, ainda que, mesmo que, conquanto, apesar de que.
Final:
Para que, a fim de que, porque.
Proporcional:
À medida que, à proporção que, ao passo que.
Temporal:
Quanto, sempre que, logo que, mal.
Vamos aos exemplos! É preciso que você anote todas as análises para compreender a fundamentação dos conteúdos!
•
Já que houve consenso, tudo ficou bem.
•
Meu aluno estuda como quem quer passar. Caso ele venha, avise sobre as dificuldades.
•
Cesário investiu seu dinheiro tanto que montou uma bela empresa.
•
A empregada limpou a casa conforme a patroa pediu.
•
Embora não pareça ser possível, estudarei todos os dias.
•
Fez as revisões para que não perdesse o foco.
•
João ficava extenuado à medida que levantava os pesos.
•
Assim que a vimos, decidimos ajudar.
•
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Emprego de algumas formas: a.
Eu e tu x mim e ti – após preposição essencial, emprega-se o pronome do caso oblíquo. Comprei um carro para mim. Entre mim e ti, não há problemas. Trouxe um livro para ti.
Se o pronome desempenhar função de sujeito, usa-se o caso reto:
Comprei um carro para eu guiar. Entre eu ficar e tu saíres, prefiro a primeira opção. Trouxe um livro para tu leres.
b. Si e consigo – são formas reflexivas. O homem olha para si. O mestre carrega a sabedoria consigo. c. Conosco
e
convosco -
Se
vierem
seguidos
de
uma
expressão
complementar, desdobram-se em "com nós" e "com vós":
Este trabalho é com nós mesmos.
d. “o” e “a” são formas pronominais diretas: ou seja, servem para retomar elementos que não são introduzidos por preposição em uma sentença. e. “lhe” é uma forma pronominal indireta, equivalente a “a ele ou a ela”: ou seja, substitui elemento que, na sentença, surge introduzido por uma preposição.
A empresa pagou o salário ao empregado. A empresa pagou-o ao empregado. (substituição do objeto direto) A empresa pagou-lhe o salário. (substituição do objeto indireto) A empresa pagou-lho. (substituição dos dois em apenas uma forma).
Emprego de “o” e “a” na ênclise (após verbos). a. Se a palavra terminar em R, S ou Z, deve-se retirar a última letra e empregar –lo, -la, -los ou –las. Prender o homem – Prendê-lo. Fez a tarefa – Fê-la.
b. Se a palavra terminar em “Ão”, “Õe” ou “M”, deve-se empregar –no, -na, -nos, ou –nas. Compram a casa – Compram-na. Dão a notícia – Dão-na.
Prof. Pablo Jamilk
www.focusconcursos.com.br
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Interjeição Por definição, interjeição é a palavra ou a expressão que exprime um estado emotivo momentâneo. Veja alguns exemplos:
Afugentamento: Fora! Passa! Alegria ou contentamento: Oh! Ah! Olá! Olé! Eta! Eita! Eia! Oba! Eba! Viva! Advertência: Alerta! Cuidado! Admiração: Puxa! Ah! Chi! Ih! Oh! Uh! Uau! Caramba! Caraca! Puts! Bravo! Alívio: Ufa! Uf! Arre! Ah!
As locuções com o sentido de interjeição são chamadas de “interjetivas” ou “introjetivas”. Veja alguns exemplos:
Meu Deus! Minha Nossa! Que droga!
Numeral É a palavra que exprime uma noção de quantidade, posição, multiplicação ou divisão. A classificação dos numerais é a seguinte: a. b. c. d.
Cardinais (exprimem uma quantidade): dois, três, vinte. Ordinais (exprimem uma posição): segundo, terceiro, vigésimo. Multiplicativos (exprimem uma multiplicação): dobro, triplo, décuplo. Fracionários (exprimem uma divisão): meio, terço, onze avos.
Tabela de numerais (atenção na grafia) Números
Cardinais
Ordinais
1
Um
Primeiro
2
Dois
Segundo
Multiplicativo
Fracionários
Coletivos
duplo ou dobro
meio ou metade
duo,
dueto,
dupla
3
Três
Terceiro
triplo ou tríplice
terço
Trio
4
Quatro
Quarto
quádruplo
quarto
Quarteto
1
5
Cinco
Quinto
quíntuplo
quinto
Quinteto
6
Seis
Sexto
sêxtuplo
sexto
Sexteto
7
Sete
Sétimo
séptuplo
sétimo
8
Oito
Oitavo
óctuplo
oitavo
9
Nove
Nono
nónuplo
nono
Novena
10
Dez
Décimo
décuplo
décimo
dezena, década
Onze
11
undécimo
ou
undécuplo
décimo primeiro
Doze
12
duodécimo
ou
undécimo ou onze avos
duodécuplo
duodécimo
décimo segundo
doze avos
13
Treze
décimo terceiro
treze avos
14
Catorze
décimo quarto
catorze avos
15
Quinze
décimo quinto
quinze avos
16
dezesseis
décimo sexto
dezesseis avos
décimo sétimo
dezessete avos
(dezesseis)
dezessete
17
(dezessete)
18
Dezoito
décimo oitavo
dezoito avos
19
dezenove
décimo nono
dezenove avos
(dezanove)
2
ou
Dúzia
20
Vinte
Vigésimo
vinte avos
21
vinte e um
vigésimo primeiro
vinte e um avos
30
Trinta
Trigésimo
trinta avos
40
Quarenta
quadragésimo
quarenta avos
50
Cinquenta
quinquagésimo
cinquenta avos
60
Sessenta
sexagésimo
sessenta avos
70
Setenta
septuagésimo
setenta avos
80
Oitenta
octogésimo
oitenta avos
90
Noventa
nonagésimo
noventa avos
100
Cem
Centésimo
cêntuplo
centésimo
centena, cento
200
Duzentos
ducentésimo
duzentos avos
300
Trezentos
tricentésimo
trezentos avos
400
quatrocentos
quadringentésimo
quatrocentos avos
500
quinhentos
quingentésimo
quinhentos avos
600
Seiscentos
seiscentésimo
seiscentos avos
700
setecentos
septingentésimo
setecentos avos
800
Oitocentos
octingentésimo
oitocentos avos
3
900
novecentos
nongentésimo
novecentos avos
1 000
Mil
Milésimo
milésimo
10 000
dez mil
dez milsimos
dez mil avos
100 000
cem mil
cem milésimos
cem mil avos
1 000 000
um milhão
milionésimo
milionésimo
1 000 000 000
um bilhão
bilionésimo
bilionésimo
1 000 000 000 000
um trilhão
trilionésimo
trilionésimo
Milhar
Preposição Preposição é um termo de natureza conectiva, que opera uma relação de sentido no segmento em que aparece. Distintamente das conjunções, as preposições são empregadas por uma exigência da sentença (quer gramaticalmente, quer semanticamente). A preposição costuma ser empregada em função de uma exigência sintática, a qual recebe o nome de Regência . A depender da natureza da regência, a preposição pode indicar uma relação apenas de correção gramatical ou uma relação de manutenção de sentido. Vejamos alguns exemplos:
Regência Verbal: As pessoas assistiram ao filme. Regência Nominal: A habilidade com espadas era seu forte.
Classificação das preposições
1 – Essenciais: são preposições por essência. É preciso decorar essa lista para que fique mais simples o estudo das preposições. A, ante, até, após. Com, contra. De, desde. Em, entre. 4
Para, per, por, perante, Sem, sob, sobre, Trás.
Semântica das preposições:
Eu lutei com Jonas. Eu lutei contra Jonas. Eu lutei sem Jonas. Eu lutei por Jonas.
2 – Acidentais: são palavras que não nasceram como preposição e, em dado momento, foram passaram a ser empregadas na função de preposições. Exemplos:
Mediante Salvo Exceto Menos Fora Tirante Salvante Segundo Consoante
Em uso:
Ela fará, salvo engano, a prova amanhã. Fora Maria, todas as meninas entraram na sala. Segundo o autor, era um direito de todos.
Tabela de combinações
O
a de em per por 5
A
Os
As
Um
Uma
Uns
Umas
Pronomes
Pronomes são termos que servem para substituir ou retomar elementos dentro de uma sequência textual. Podem ser divididos em 7 categorias, a saber:
Pessoais. De tratamento. Demonstrativos. Relativos. Interrogativos. Indefinidos Possessivos.
Classificação quanto à função: a. Pronome substantivo: desempenha a função de um substantivo na sentença. Eu farei a colocação. b. Pronome adjetivo: desempenha a função de um adjetivo na sentença. Meu aluno entrou no Facebook.
Análise e emprego das categorias pronominais. Pessoais: são os pronome que fazem referências às pessoas do discurso. 1ª: quem fala 2ª: para quem se fala. 3ª: sobre quem se fala.
Veja a tabela dos pronomes pessoais:
PRONOMES PESSOAIS Pessoa
Retos
Gramatical
1
Oblíquos Átonos
Tônicos
1ª
Singular
Eu
Me
mim, comigo
2ª
Singular
Tu
Te
ti, contigo
3ª
Singular
ele, ela
Se
si, consigo
Língua Portuguesa | Material de Apoio Professor Pablo Jamilk .
1ª
Plural
Nós
Nos
CONOSCO
2ª
Plural
Vós
Vos
convosco
3ª
Plural
eles, elas
se, os, as, lhes si, consigo
Função Sintática
Usualmente sujeito
de Usualmente de complemento ou de adjunto.
Explicação das funções sintáticas:
Função de sujeito: Joana pediu para eu lavar o carro.
Função de complemento: Comprei um presente e o dei para minha mãe.
Função de adjunto: A menina pegou-me a mão.
Com causativos e sensitivos: dupla função. O rapaz mandou-me ler o resultado.
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