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RECEITAS DE CULINÁRIA BASEADAS NO EQUILÍBRIO YIN YANG
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
SARA RATO 2015
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Receitas de Culinária baseadas no
Equilíbrio
Yin Yang
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Índice Prefácio - A - A mulher é Deusa – Deusa – Rui Rato Quais são os melhores alimentos? A arte divina Advertência para pessoas doentes Saúde e felicidade Cozinha Macrobiótica Principais mudanças Mude o seu destino destino através da sua alimentação Glossário Métodos culinários
14 14 16 17 18 19 20 23 24 25 32
Cereais Integrais Integrais Arroz Integral
33 35
1. Arroz integral na pressão
38
2. Arroz integral na panela de inox 3. A Arrroz integral semi-polido fresco na pressão (demolhado) 4. Ar Arroz integral semi-polido fresco na pressão (não demolhado) 5. Arroz integral com abóbora hokkaido 6. Risoto de arroz integral com legumes 7. Terrina de arroz integral com tofu 8. Arroz prensado com legumes 9. Arroz integral com batata-doce 10. Arroz integral com cevada 11. Bolinhas de arroz integral recheadas 12. Croquetes de arroz frito 13. Croquetes de arroz com sésamo 14. Bolinho de arroz integral
38 39 40 40 41 41 42 43 43 44 44 44 44
15. Triângulos de arroz integral 16. Waffle de arroz integral 17. A Arrroz integral com cenoura e cebolinho na panela de ferro 18. Arroz integral assado no forno 19. Arroz integral com grão-de-bico 20. Arroz integral com feijão azuki 21. Arroz integral com millet 22. Arroz integral com raiz de lótus 23. Arroz integral com cevada perolada 24. Arroz integral com arroz glutinoso 25. Arroz integral semi-polido fresco com castanhas 26. “Ojiya” – e – en nsopado japonês 27. Salteado de arroz integral com grão-de-bico 28. Sushi de Inverno
45 45 46 46 47 47 47 48 49 49 50 50 51 51
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
29. Sushi de Verão 30. Chips de arroz
53 53
Outros cereais integrais integrais
55 55
Millet, trigo-sarraceno, trigo, espelta, kamut, centeio, aveia, cevada descascada, milho, quinoa, massas
31. Millet simples 32. Millet com cebola 33. Millet com abóbora 34. Puré de millet 35. Millet com legumes 36. Hambúrguer de millet 37. Quinoa simples 38. Bolinhas de quinoa 39. Quinoa com legumes 40. Bulgur simples 41. Salada de bulgur com salsa e azeitonas 42. Bulgur com legumes 43. Bulgur gratinado 44. Trigo-sarraceno simples 45. Trigo-sarraceno na pressão
60 60 60 61 61 62 62 63 63 64 65 65 66 67 68
46. Waffle de trigo-sarraceno 47. Croquetes de sarraceno 48. Couscous marroquino 49. Salada de couscous 50. Cevada cremosa 51. Cevada cozida 52. Cevada tostada 53. Soba simples 54. Soba com molho de sésamo e miso 55. Soba refogada com legumes 56. Udon salteado com grão-de-bico 57. Massa Massa de arroz com brócolos brócolos 58. Esparguete salteado no wok com alho francês
68 69 70 70 71 72 72 72 73 73 74 75 75
59. Bolinhos de arroz mochi 60. Arroz glutinoso com feijão azuki 61. Gérmen de trigo tostado
76 76 77
Cremes à base de cereais
78 78
62. Creme de arroz integral simples 63. Creme de arroz integral com cenoura 64. Creme de arroz na pressão com umeboshi 65. Creme de farinha de arroz integral tostada 66. Creme de farinha de arroz integral simples 67. Creme de arroz integral tostado na pressão 68. Creme de arroz integral tostado na panela de ferro 69. Papa de arroz integral com feijão azuki 70. Creme de arroz integral com cebolinho e miso
79 79 80 80 81 81 82 82 83
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71. Creme de arroz integral e arroz glutinoso 72. Creme de arroz integral e millet 73. Creme de millet 74. Creme de arroz integral com farinha de soja preta 75. Creme de farinha de trigo sarraceno 76. Creme de flocos de arroz integral 77. Creme de flocos de aveia integral
83 84 84 85 85 85 86
79 8.. C Parepm a ededeavceeivaaidnatepgerraol leam 7 dagrão 80. Creme de milho
8866 87
Pão caseiro
88 88
81. Pão indiano sem fermento 82. Fermento caseiro para pão 83. Pão integral sem fermento 84. Pão integral 85. Pão caseiro de miso 86. Pão caseiro de trigo germinado 87. Pão caseiro de cevada germinada 88. Pão de arroz integral cozido
90 90 91 91 92 93 94 94
89. Pão de amasake 90. Pão de koji 91. Pão cozido cozido no vapor 92. Pão integral de passas 93. Sugestões para barrar o pão
96 97 98 98 100
Vegetais, legumes e raízes raízes
101 101
O corte dos vegetais 94. Abóbora refogada 95. Abóbora assada no forno 96. Almôndegas de abóbora hokkaido 97. Abóbora cozida no vapor 98. Puré de abóbora 99. Tarte de abóbora 100. Cebola refogada 101. Cenoura simples 102. Kimpira de cenoura 103. Cenoura e cebola com molho de miso 104. Nitsuke de cenoura 105. Kimpira de raiz de lótus 106. Nitsuke de raiz de lótus 107. Raiz de lótus com inhame 108. Raiz de lótus com alga hiziki 109. Nishime de raiz de lótus com legumes 110. Raiz de lótus frita
106 107 107 108 108 108 109 109 110 110 111 111 112 112 113 113 114 114
11 12 1.. N Naab bo ob coramnccorecm 1 ozeiddoe sésamo
111155
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113. Nabo branco com creme de kuzu 114. Rábano negro na pressão 115. Rábano vermelho escaldado 116. Nitsuke de nabo seco 117. Cozido de nabo seco e cenoura 118. Jinenjo refogado 119. Jinenjo com alga nori
116 116 117 117 117 118 118
12 21 0.. B Inohlianm 1 haescdoezidinohame 122. Inhame frito 123. Chips de inhame 124. Bardana refogada 125. Bardana com miso 126. Kimpira de cenoura e bardana 127. Nitsuke de bardana 128. Nitsuke de bardana e alga hiziki 129. Estufado de bardana com massa konjac 130. Nitsuke de cenoura, bardana e daikon 131. Legumes assados no forno 132. Tempura de inverno
111199 120 120 121 121 121 122 122 123 124 124 125
133. Tempura de couve-flor 134. Tempura de legumes com molho de limão 135. Puré de batata doce 136. Empadas de legumes no vapor 137. Empadas de legumes e algas no forno 138. Pãozinho recheado de legumes 139. Pizza de legumes 140. Salada de couve-flor 141. Salada de nabo e cenoura 142. Salada de repolho prensado com fusilli 143. Salada de inhame 144. Rebentos de soja salteados 145. Nabiça cozida sem água
126 126 127 127 128 129 130 132 132 133 133 134 134
146. Brócolos escaldados com molho de miso branco 147. Brócolos refogados 148. Pak choi salteado 149. Agrião refogado com molho de sésamo 150. Agrião escaldado com miso e sésamo 151. Acelga no wok 152. Rama de nabo com miso 153. Couve chinesa com limão
135 135 136 136 137 137 138 138
Legumes do mar: Algas
140 140
154. Alga kombu frita 155. Enrolado de alga kombu 156. Alga kombu com gengibre 157. Alga wakame com molho de miso
142 142 142 143
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158. Salada de alga wakame 159. Flocos de alga wakame 160. Alga hiziki com raiz de lótus 161. Alga hiziki com cenoura 162. Nitsuke de alga hiziki 163. Cozido de alga hiziki 164. Alga nori tostada
143 144 144 145 145 145 146
1 16 65 6.. N Póitsduekaelgdae naolgrai nori 167. Alga arame refogada
114466 147
Proteínas vegetais e leguminosas leguminosas
148 148
168. “Húmus” – p – paatê de grão-de-bico 169. Salada de grão-de-bico 170. Couscous com grão-de-bico 171. Falafel 172. Panquecas de feijão azuki com trigo-sarraceno 173. Feijão azuki com abóbora 174. Salada de feijão frade 175. Salada de natto
150 150 151 152 152 153 154 154
176. Estufado de lentilhas 177. Cozido de lentilhas com quinoa 178. Tofu grelhado 179. Tofu assado no forno 180. Tofu recheado 181. Pizza de tofu 182. Tofu com frutos secos 183. Hambúrguer de tofu 184. Empadas de seitan no forno 185. Empadas de seitan no vapor 186. Pãozinho de seitan 187. Seitan grelhado 188. Hambúrguer de seitan 189. Seitan assado no forno - com castanhas castanhas - com vegetais vegetais 190. Cebolada de Fu 191. Tempeh com alga wakame 192. Sushi de tempeh
155 156 156 157 157 158 159 159 160 161 162 163 163 164
Proteínas animais
168 168
193. Rolinhos de peixe 194. Bordalo no espeto com molho de miso 195. Nitsuke de peixe seco 196. Nitsuke de polvo e legumes
170 170 170 171
19 98 7.. SCoaprpaadceopmarbgaordvaenrm a elho 1
17 72 1 1
165 165 166
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
199. Linguado grelhado 200. Tarte de tofu com peixe 201. Truta assada 202. Robalo refogado refogado 203. Sushi 204. Salada de gambas 205. Tempura de peixe
173 173 174 174 175 177 177
206. “Nabe” Pregado- ncoozvidapoodre peixe 207. 208. Sopa de miso com tofu e ameijoa
17 78 8 1 179
Sopas
180 180
209. Sopa de arroz integral moído 210. Sopa de arroz integral com abóbora 211. Ensopado de arroz integral e miso 212. Ensopado de arroz integral com legumes 213. Sopa de miso de cevada 214. Sopa de miso com alho francês 215. Sopa de miso com mochi 216. Sopa de miso com tofu
182 182 182 183 183 184 185 185
217. Sopa de miso com tofu frito 218. Sopa de miso branco 219. Sopa de miso de arroz 220. Sopa de soba (trigo-sarraceno) 221. Sopa de trigo-sarraceno em grão (kasha) 222. Caldo de massa de arroz com shoyu 223. Sopa de millet com abóbora hokkaido 224. Sopa de lentilhas e bulgur 225. Sopa de inhame com sésamo 226. Sopa cremosa de couve-flor
185 186 186 187 188 188 189 189 190 190
Pickles, molhos e condimentos
192 192
227. Sementes de sésamo tostadas 228. Sementes de abóbora tostadas 229. Oleaginosas tostadas 230. Gomásio de Inverno 231. Gomásio de Verão 232. Gomásio-no Gomásio-nori ri 233. Pickle de nabo com natto 234. Pickle de couve chinesa e cenoura 235. Pickle de acelga e rabanete 236. Pickle de couve chinesa 237. Pickle de nabo no miso 238. Pickle de pepino e alga kombu 239. Conserva de rabanete com vinagre de ameixa
194 194 195 195 196 196 197 197 197 198 198 199 199
2 24 40 1.. P Piicckkllee d dee cgoeu nvgeiblroemdboacreda (chucrute)
210909
10
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
242. Pickle de gengibre vermelho 243. Pickle de daikon 244. Manteiga de nozes 245. Manteiga de amêndoas 246. Patê de nozes com miso 247. Patê de amêndoas com miso 248. Patê de cebolinho com miso
201 201 201 202 202 202 202
25 40 9.. M Paatiêodneesceeb inêcseb(noilrin á)ho 2 do eltinohfuo ccohm 251. Maionese de tofu com azeitonas 252. Molho de miso com tahin 253. Molho de miso com gengibre 254. Molho vinagrete 255. Molho de sésamo 256. Molho de miso doce
220033 203 204 204 204 204 205
Sobremesas e doces
206 206
257. Aveludado de arroz integral 258. Aveludado de arroz glutinoso 259. Puré de maçã
208 208 209
260. Puré de azuki, passas e castanhas 261. Maçã recheada 262. Maçã assada com molho de kuzu e passas 263. Doce de flocos de arroz e framboesas 264. Gelatina de abóbora hokkaido 265. Gelatina de abóbora com castanhas 266. Gelatina de maçã e frutos silvestres 267. Gelatina de amasake 268. Bolinho de arroz com maçã 269. Bolinho de kuzu com puré de maçã 270. Bolinho de trigo recheado com puré de maçã 271. Gaufre doce de arroz 272. Bolinho de arroz doce 273. Forminhas de arroz fermentado 274. Geleia de sultanas 275. Empada de maçã e canela no vapor 276. Crepe de pêra e morango 277. Pudim de amasake com cereja 278. Pudim de maçã com morango 279. Pudim de arroz doce 280. Mousse de maçã 281. Mousse de limão 282. Mousse de maçã e frutos silvestres 283. Mousse de amasake com laranja 284. Mousse de amasake com morango 285. Mousse de maçã e tahin 286. Tarte de amoras
209 210 210 211 211 212 212 212 213 213 214 215 215 216 216 217 218 218 219 219 220 220 221 221 222 222 223
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
287. Mini-tartes de maçã 288. Tarte de limão 289. Tarte de amasake 290. Crumble de maçã com frutos secos 291. Crumble de maçã e frutos silvestres 292. Pudim de couscous e framboesas 293. Granola
223 224 225 226 227 228 228
29 95 4.. Q Biusceoqiutoess ddee aavveeiiaa ee pcearsesajas 2 296. Bolo de aveia com maçã 297. Bolo de bolacha de maçã 298. Halva
222299 230 231 231
Chás e outras bebidas
232 232
299. Chá de 3 anos 300. Chá de carqueja 301. Café de raiz de dente-de-leão 302. Café de bardana 303. Café de cevada 304. Café de arroz integral
234 234 234 234 235 235
305. Chá de arroz tostado 306. Chá de arroz tostado com chá de 3 anos 307. Chá de trigo tostado 308. Chá frio de umeboshi 309. Sumo cremoso de maçã 310. Yannoh (café de cereais) 311. Kokoh (leite de farinha de cereais para adultos) 312. Kokoh (leite de cereais para crianças)
235 236 236 236 236 237 237 238
Produções caseiras
239 239
313. Umeboshi caseira 314. Vinagre caseiro de umeboshi 315. Natto caseiro 316. Sal marinho caseiro 317. Nigari caseiro 318. Tofu caseiro 319. Aguê caseiro 320. Concentrado de Ume caseiro 321. Queijo de tofu 322. Manteiga de sésamo - Tahin caseiro 323. Seitan caseiro 324. Fu caseiro 325. Bulgur caseiro 326. Esparguete caseiro 327. Shoyu caseiro
240 240 240 241 241 242 243 243 243 244 245 245 246 246 247
32 29 8.. M Taim 3 soadrieccaeseviardoa (mugi) caseiro
224489
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
330. Miso de cevada (mellow) caseiro 331. Miso de arroz (sendai) caseiro 332. Miso de arroz (edo) caseiro 333. Miso doce de arroz (shiro) caseiro 334. Miso de arroz (shinshu) caseiro 335. Miso de soja (hatcho) caseiro 336. Koji de arroz branco biológico caseiro
250 251 252 252 253 254 255
33 38 7.. K Ko ojjii d dee caerrvoazdbarcaansceoiriontegral caseiro 3 339. Mel de cereais caseiro 340. Amasake caseiro 341. Geleia de melancia
225576 257 258 258
Tabelas Tabelas
259 259
Tabela 1 – 1 – Cereais integrais Tabela 2 – 2 – Vegetais, legumes e raízes Tabela 3 – 3 – Legumes do mar: algas Tabela 4 – 4 – Proteínas vegetais: leguminosas Tabela 5 – 5 – Proteínas vegetais: derivados das leguminosas / do trigo
260 261 262 263 264
Tabela 6 – 6 – Pickles e conservas Tabela 7 – 7 – Condimentos Tabela 8 – 8 – Oleaginosas Tabela 9 – 9 – Peixes a mariscos e sua classificação Tabela 10 – 10 – Frutas Tabela 11 – 11 – Sobremesas e adoçantes Tabela 12 – 12 – Be Bebidas Tabela 13 – 13 – Calendário Calendário anual – anual – legumes Tabela 14 14 – – Calendário anual – anual – frutas Roda dos alimentos Sintomas de boa e má saúde Classificação yin-yang dos alimentos Características yin-yang dos alimentos
265 266 267 268 270 271 272 273 274 275 276 277 281 281
Literatura recomendada
282
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Prefácio A MULHER É DEUSA
A arte culinária, tarefa outrora feminina e base essencial de qualquer lar, que tinha como eixo a manipulação do fogo e do sal, era dever da deusa feminina que através da modernização e revolução industrial se desvalorizou e relegou para segundo plano, sendo hoje a comida congelada e o açúcar o que mais se encontra nas cozinhas ditas modernas. É por isso que atualmente as famílias estão cada dia mais frias, pelo uso excesso excessivo de alimentos congelados e açucarados. O fogo tem a capacidade de fundir, e a nossa sobrevivência depende do controlo térmico, a termorregulação. Sabe-se que a nossa faixa de sobrevivência depende em parte da nossa temperatura interna, doença ou saúde é tudo uma questão de temperatura. Amor é calor, ódio é frio, frigidez e impotência. O nosso sol interno é o coração que é o órgão que regula a homeosta homeostasia sia da nossa temperatura vital. A Mulher é deusa, o sol da família. Analisemos a palavra deus. A sua etimologia vem do sânscrito - divv ou ou devv ( divino = iluminado ) de onde adveio no latin dei , no italiano dio, no francês die, no grego zeus, e no português deus, a raiz sânscrita - divv ou ou devv , que quer dizer sol ou iluminado, e é provado no texto bíblico, pois eles descrevem o seu deus como algo que não se pode ver face-a-face face-a-face,, ilumina o pobre e o rico, é a luz do mundo, e responsável pela vida na terra, renasce majestoso sobre as nuvens, morre e ressuscita ao 3º dia ( 3º tempo - final do verão, morre o sol, lá, naquela área e naquela época, vem (1)é,Outono+ Outono + (2) Inverno + (3)oprimavera e renasce novo oeeles sol, volta volta o verão). Isto logica logicamente, mente, a descriçã descrição do sol, não tenham de dúvidas, les eram 14
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
naquela época adoradores do sol, mais precisamente sol invictus (sol invencível, pois morria e voltava sempre). O nosso sol interno é o coração, que distribui sangue para todos os órgãos. A mulher, embora aparentemente seja mais frágil do que o homem, tem o coração mais forte, é por isso que a mulher é deusa. A incidência de enfartes acontece principalmente em homens. A mulher é yin, por isso tem os órgãos yang mais fortes, como o coração, rins, fígado, pulmões e baço. A culinária macrobiótica é uma aplicação prática e teórica do Principio Unificador. Um provérbio japonês diz: "Uma vez encontrado o Principio Unificador de manhã, nós podemos morrer à noite." Aqui está a superioridade da culinária macrobiótica.
OS TRÊS TESOUROS DA ALIMENTAÇÃO NATURAL:
1 - Comer e beber pouco e a horas regulares.
2 - Mastigar e ensalivar bem, cerca de 50 a 80 vezes.
3 - Comer alimentos da estação, biológicos e de origem vegetal.
Rui Rato
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
COZINHAR
QUAIS SÃO OS MELHORES ALIMENTOS? “Faça a seguinte experiência: coloque cereais coloque cereais integrais, carne, fruta, vegetais, e um pouco de tudo o que costuma comer numa mesa, e deixe ficar lá durante vários dias. Verifique o que acontece a cada um dos alimentos. Só os cereais integrais não apodreceram. No organismo é a mesma coisa. Por isso não devemos comer muito do que apodrece rápido. A nossa alimentação-base deve ser baseada em cereais integrais. Os cereais duram anos.” anos.”
Rui Rato
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
A ARTE DIVINA “O primeiro passo consiste em aprender a maneira de comer e beber do Oriente: (…) (…) a a estrutura básica da felicidade e da saúde. No Japão, por exemplo, o comer e o beber era considerado como a mais importante ARTE DIVINA DA VIDA. Enquanto que nós, no Oriente, desenvolvemos um método calcado em bem elaborados e estabelecidos princípios, os americanos parecem ser guiados somente pelo prazer sensorial e baixo discernimento nos seus hábitos alimentares. Neste livro, encontrareis centenas de receitas e ensinamentos de como cozinhar e como comer, todos visando à felicidade e à saúde. (…) é uma aplicação biológica e fisiológica da filosofia e medicina orientais, uma conceção dialética do Universo Infinito. Tal conceção data de 5.000 anos, e mostra o caminho para a felicidade através da saúde. O caminho da «felicidade por meio da saúde» deve ser acessível a todos, rico ou pobre, sábio ou ignorante; deve ser tanto prático como teórico. Qualquer teoria, seja científica, religiosa ou filosófica, torna-se inútil quando for muito difícil e pouco prática para o uso diário. De outra parte, qualquer arte, prática e técnica, não deixa de ser perigosa se não tiver um fundamento teórico firme. Qualquer um pode adotá-lo na vida diária, em qualquer ocasião e onde estiver, sempre que genuinamente queira libertar-se de todas as dificuldades fisiológicas ou mentais. Os antigos gregos também sabiam que uma mente sadia e clara não pode existir num corpo tenso e perturbado.” perturbado.”
“As pessoas saudáveis e felizes são cada vez v ez mais raras, deveríamos guardar uma boa espécie de homem num museu para nos recordarmos de como era”. era”.
George Ohsawa
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ADVERTÊNCIA PARA PESSOAS DOENTES “A maioria das pessoas que não obtêm resultados satisfatórios imediatos com a adoção da dieta macrobiótica, é devido em parte à sua inabilidade de cozinhar adequadamente porque a regularmente, pessoa que prepara ostal alimentos, mecanicamente e não ou os consome e como não podeprepara-os fazer as necessárias correções. Muitas pessoas ficam desiludidas por não obter o resultado deseja do na recuperação da sua patologia. Quase sempre e invariavelmente se trata de pessoas que, apesar de cozinharem e prepararem os alimentos de uma maneira aparentemente satisfatória, continuam a consumir alimentos industrializados e fora da dieta, não calculando o poder que têm nas mãos e que efeitos provocam os alimentos no corpo humano. É impossível cozinhar bem se a própria pessoa não se nutrir do mesmo que oferece aos outros. A regra básica para qualquer doente é não comer os alimentos de alguém que não se alimenta dessa mesma dieta, pois dificilment dificilmentee melhorará. melhorará.””
Tomio Kikuchi
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SAÚDE E FELICIDADE
“Quem come e bebe pouco, mesmo com c om uma constituição débil, terá boa longevidade e prosperidade e será feliz na velhice. E normalmente não adoecerá. Tal pessoa pode parecer fraca, mas por dentro é forte. Quem come e bebe muito, mesmo com uma boa constituição, terá infortúnio, morrerá cedo e será infeliz na velhice. Quem come e bebe muito, mesmo com uma alimentação simples, terá infortúnio, morrerá cedo e será infeliz na velhice. Pessoas rurais são exceção a esta regra”. gra”. - Namboku Mizuno Mizuno “Somente as feras satisfazem sua fome com a carne. (…) (…) Aquele Aquele que semeia a morte e o sofrimento não pode colher a alegria e o amor". – amor". – Pitágoras “Se toda a Humanidade fosse vegetariana eram impossíveis as guerras”. – – Leon Tolstoy “(…) do alimento vegetal resultou maior progresso, maior clareza de pensamento e mais rápida compreensã compreensão”. o”. –– Benjamin Franklin “Uma dieta vegetariana poderia salvar salvar a humanidade das suas tendências violentas e destruidoras, retornando assim ao Paraíso há muito perdido”. – – Richard Wagner “A maneira vegetariana de viver, por seu efeito puramente físico no temperamento humano, exerceria uma influência benéfica sobre sobre toda a Humanidade”. – – Albert Einstein Einstein 19
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COZINHA MACROBIÓTICA
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1. 1. A culinária macrobiótica baseia-se na ordem da natureza. 2. 2. Numa fase inicial, a dieta deve ser feita sob orientação de uma pessoa capacitada. 3. 3. Uma refeição baseada no equilíbrio entre Yin e Yang é composta por um elemento principal, o arroz integral, e acompanhamentos adicionais ou secundários (pequenas porções de verduras. conservas, sopas, etc.). A proporção entre a quantidade do prato principal e secundário depende do nosso estado de saúde e deverá ser especificada por um conselheiro experiente. 4. 4. Na arte culinária macrobiótica, o mais importante é a arte de cozinhar o arroz integral. O arroz mais indicado para uso diário é o de grão curto e redondo. Após a cozedura, ele deve ficar macio e solto. 5. 5. Quem prepara as refeições deve fazê-lo de acordo com a idade, a condição, o estado de saúde e o gosto das pessoas que serão servidas. 6. 6. Para a preparação de cada refeição, devemos escolher elementos elementos que respeitem o equilíbrio yin-yang. 7. 7. Idealmente, o arroz integral deve ser servido numa taça individual, não se misturando prato com os outros alimentos. 8. 8. Não no deite fora restos de arroz e outros cereais. É sempre possível aproveitá-los para sopas, pães e outros pratos. 9. 9. A maioria dos alimentos preparados na culinária macrobiótica são cozinhados. Mas, dependendo do tipo de vegetal, da pessoa e da estação do ano, podemos usar, de forma moderada, alimentos mais ou menos crus: saladas, pickles e alimentos escaldados, equilibrando-os com outros alimentos mais yang. 10. Devemos controlar o equilíbrio dentro de cada refeição. 10.
Como preparar o seu prato? Raízes e Vegetais Cereais Integrais
Proteínas
Pickles caseiros
Verduras
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11. Outro cuidado a ter é não tentar equilibrar alimentos extremo-yin com 11. extremo-yang. Uma dieta baseada em yin-yang privilegia os alimentos do meio, ou seja, os mais equilibrados para o ser humano (cereais e vegetais). Em caso de dúvida, consulte as tabelas no final do livro. 12. Escolha os alimentos de cada estação, preferencialme 12. preferencialmente nte cultivadas sem fertilizantes químicos ou inseticidas. 13. Utilize o sal suficiente na confeção dos seus alimentos. Apesar da sociedade em que vivemos considerar o sal um elemento nocivo quando misturado com outros alimentos (como gorduras e proteínas animais), o uso moderado de sal é essencial numa dieta macrobiótica. Apenas as crianças e os idosos, assim como alguns doentes, têm restrições no consumo de sal. 14. Para equilibrar os sabores, use temperos naturais como o sal moído não 14. refinado, o óleo não refinado, o miso, o shoyu, etc. 15. A faca e outros utensílios de cozinha devem ser lavados entre a prepara15. ção de diferentes vegetais. 16. Tenha noção de que o excesso é sempre prejudicial, mesmo que consi16. dere que esse produto é muito bom para a sua saúde.
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PRINCIPAIS MUDANÇAS 1. 1. Não coma alimentos industrializados ou produzidos através de processos químicos, nomeadamente nomeadamente:: - Refrigerantes e outras bebidas com gás ou açucaradas; - Gorduras animais e vegetais; - Comida pré-preparada/e pré-preparada/embalada/congelada mbalada/congelada;; - Açúcar sob todas as formas; - Produtos à base de farinha refinada, sendo eles em forma de pão ou doces, etc.; - Bolos e pastéis não macrobióticos; 2. 2. Evite vegetais extremo yin e outros da família das solanáceas: batata, tomate, beringela, pimento, etc. Consulte as tabelas de alimentos (no final deste livro). 3. Evite todo o tipo de lacticínios. 4. 4. Substitua o sal refinado por sal marinho. 5. 5. As pessoas doentes devem evitar os produtos de origem animal. 6. 6. Opte por preparar as suas refeições em casa. 7. 7. Deixe de utilizar o micro-ondas. 8. 8. Verifique os rótulos dos produtos que compra. O sangue da maioria das pessoas está intoxicado por alimentos artificiais e processados quimicamente. Para desintoxicar o organismo, é necessário corrigir a alimentação a cada dia. 9. 9. Tente jantar antes do pôr-do-sol, ou, caso não seja possível, pelo menos 3 horas antes de se deitar. 10. Não retire a casca aos legumes e vegetais, basta lavá-los com uma escova 10. de vegetais (exceto inhame, jinenjo e salsifis, que têm que ser descascados). 11. Não deixe os legumes na água por 11. p or muito tempo, quer estejam inteiros ou cortados. Use legumes inteiros, e corte-os no momento da confeção. 12. Evite consumir vegetais congelados, privilegiando legumes e verduras 12. frescas e da estação. 13. Evite comida aquecida. Pode utilizar alguns restos para novos pratos, no 13. entanto isso deve ser ocasional, já que prejudica bastante a saúde. 14. Mantenha a sua casa o mais limpa possível. 14. 15. Comece a praticar exercício físico diário. 15.
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Apesar de, no Ocidente, não ser valorizada a reprodução e repetição, a forma mais fácil de aprender a cozinhar é praticando. A mulher deve iniciar a sua aprendizagem reproduzindo receitas. Depois de 3 anos de estudo teórico e prático do yin-yang, ela irá conseguir criar novas n ovas receitas, e a criatividade será uma aliada. Compreenda que esta pode parecer trabalhosa, masda que isso nãoporque acontece por acaso: os pratos sãoarte preparados respeitando a ordem natureza, o sabor e a energia dos alimentos variam dependendo da maneira de prepará-los e, no caso das verduras e raízes, até mesmo da maneira de cortá-las. E o tempo que demorou na cozinha será compensado pela fácil digestão do prato que preparou. p reparou. Assim como alimentamos o corpo, devemos também: - Facilitar o processo digestivo, mastigando e ensalivando cada pedaço de alimento de 50 a 80 vezes antes de engolir; - Não misturar diferentes alimentos na boca ao mesmo tempo; - Alimentar a mente com livros sobre a ordem da natureza e do universo: o princípio único, yin e yang; - Manter atividade física diária, pois a movimentaçã movimentação o ativa a circulação, a emoção e a força física; - Respiração profunda completa, 20 minutos por dia, enchendo os pulmões de forma lenta e expirando calmamente, concentrando a nossa atenção nesse movimento respiratório. Sara Rato
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GLOSSÁRIO
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AGAR-AGAR: Em flocos ou barra, deriva de uma alga utilizada como gelatina e AGAR-AGAR: também é conhecida por kanten. É excelente para gelatinas de fruta ou de vegetais, assim como para a obstipação e para ajudar a perder peso. ALGAS MARINHAS: Legumes MARINHAS: Legumes do mar especialmente ricos em minerais como o cálcio, que podem ser adicionados a vários pratos. AMASAKE: Uma bebida ou pudim doce, fabricado a partir da fermentação de arAMASAKE: Uma roz glutinoso. ARAME: Uma alga marinha preta, muito fina, excelente para o sistema reproduARAME: Uma tivo feminino. ARROZ INTEGRAL: Arroz INTEGRAL: Arroz não polido e não refinado. Há três variedades principais: principais: de grão curto, de grão médio e de grão longo. O de grão curto é o mais indicado para uso diário. ARROZ GLUTINOSO: Variedade GLUTINOSO: Variedade de arroz, mais doce e glutinoso. É um tipo de arroz de grão curto e redondo, oriundo da Ásia, que se torna particularmente cremoso após a cozedura. AZUKI: Feijão pequeno de cor vermelha, desde sempre usado pelos povos orientais. É excelente para os rins, e fermenta menos do que os restantes feijões. BANCHA: Produzido utilizando os rebentos, caules e folhas de plantas do chá jaBANCHA: Produzido ponês, após madura. Também conhecido por Chá de Três Anos. BARDANA (raiz): Uma (raiz): Uma raiz comprida conhecida pelas suas qualidades fortalecedoras e revigorantes. Utilizada como alimento e como medicamento no Oriente. BULGUR: Feito a partir do trigo integral pré-cozido e seco, que depois é partido, o BULGUR: Feito que lhe dá um aspeto granulado. CEVADA: Cereal em grão, base da alimentação do Médio Oriente e alguns países CEVADA: Cereal da Europa. CEVADA PEROLADA: Também PEROLADA: Também conhecida como Lágrimas de Job ou Hatomugi, é um cereal em grão muito utilizado no Oriente, em especial em casos de cancro. Também é muito utilizado para uso externo, em problemas de pele. 26
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CHÁ DE ARROZ/CEVADA: Chá ARROZ/CEVADA: Chá feito a partir de grãos de arroz ou cevada tostada. CHÁ MU: Chá MU: Chá produzido pelo Prof. George Ohsawa, a partir de 16 plantas. Tem propriedades terapêuticas extraordinárias. extraordinárias. Não é um chá para uso diário. CHUCRUTE: (ou CHUCRUTE: (ou Sauerkraut) é uma conserva de repolho fermentado. CONDIMENTO: Tempero utilizado para dar sabor aos alimentos, normalmente coCONDIMENTO: Tempero locado sobre a mesa. COUSCOUS: Originário do norte de África, produz-se a partir da sêmola de trigo COUSCOUS: Originário duro que é preparada, cozida a vapor v apor e seca. DAIKON: Rábano branco comprido. Pode substitui-lo por outros tipo de nabo ou DAIKON: Rábano rabanete. DAIKON SECO: Rábano SECO: Rábano branco comprido, cortado finamente que depois é seco. DULSE: Alga DULSE: Alga marinha de cor púrpura. ESCOVA DE VEGETAIS: Escova VEGETAIS: Escova feita com fibras naturais, à venda em lojas de produtos biológicos, utilizada para lavar vegetais sem os descascar. ESPELTA: conhecida como trigo-vermelho, uma espécie da família das gramíneas, próxima do trigo. ESTEIRA DE BAMBU: BAMBU: esteira pequena usada para enrolar sushi. FACA DE VEGETAIS: Faca VEGETAIS: Faca oriental com ponta quadrada e recorte duplo, indicada para corte de vegetais. FU: Feito a partir do glúten de trigo seco e tufado. Demolha-se e depois cozinhaFU: Feito se, acompanhando sopas e vegetais. GELEIA/MEL DE ARROZ: Adoçante ARROZ: Adoçante natural produzido a partir de arroz integral maltado.
GENGIBRE: GENGIBRE: Raiz Raiz picante e com propriedades muito utilizada na cozinha como tempero (ralada e espremida sob amedicinais, forma de sumo). 27
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GOMÁSIO: Um condimento feito a partir de sementes de sésamo tostadas e sal GOMÁSIO: Um marinho, em proporções específicas. HASHIS: Pauzinhos de madeira utilizados no OriHASHIS: Pauzinhos ente, também conhecidos como chopsticks, com diferentes tamanhos, utilizados como talheres ou como utensílios de cozinha. HIZIKI: Uma HIZIKI: Uma alga comprida e estreita de sabor forte, muito rica em cálcio. INHAME: Também conhecido como Taro, é um tubérculo redondo e pequeno. A INHAME: Também sua casca não é comestível. IRIKO: Peixe IRIKO: Peixe pequeno e seco. JINENJO: Também conhecido como inhame yang, é um tipo de inhame que se culJINENJO: Também tiva na montanha. É comprido e a sua casca não é comestível comestível.. KAMUT: O kamut é uma variedade de trigo que teve a sua origem no Egipto. Possibilita uma digestão muito fácil e, por vezes, pessoas que são alérgicas ao trigo reagem bem ao kamut. Deve ser consumido sob a forma de farinha. KANTEN: Ver KANTEN: Ver Agar –Agar. –Agar. KIMPIRA: Cozido feito com vegetais saltead KIMPIRA: Cozido salteados os e depois cozinhados em chama baixa. O corte dos vegetais é feito em duas fases: primeiro em fatias muito finas, e depois cada fatia em palitinhos. KOJI: Um tipo de fungo que é utilizado na preparação de vários tipos de alimentos eusamos bebidas tão importante no Japão como vinho os fungos, e leveduras que ao(éfabricar queijo, iogurte, cerveja, e pão,bactérias no Ocidente). KOMBU: Alga seca e larga, grossa, excelente para cozinhar com as leguminosas, KOMBU: Alga tornando-as mais macias e digeríveis. KUZU: Granulado feito com uma raiz que tem propriedades medicinais. KUZU: Granulado medicinais. Tem uma textura suave e sabor neutro, e é usado para efeitos terapêuticos, mas também na cozinha, como espessante para sopas e estufados, como molhos doces e salgados, e recheios. LEGUMES DO MAR: veja ALGAS MARINHAS. 28
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MALTE DE CEVADA: Um CEVADA: Um adoçante natural, produzido a partir de cevada germinada. MASSA DE ARROZ: Esparguete ARROZ: Esparguete feito com arroz (em vez do tradicional trigo) ou arroz cozido e depois moído no moinho de cereais. MILLET: Cereal MILLET: Cereal amarelo e pequeno, alimento tradicional na China e na África. MISO: Pasta de feijão, produzida com feijão de soja, sal e uma variedade de cereMISO: Pasta ais como arroz ou cevada. MOCHI: Um MOCHI: Um bolinho feito a partir de arroz glutinoso moído. MOINHO DE CEREAIS: CEREAIS: 1- Para transformar cereais em grão em farinha. 2- Para moer cereais cozidos. NATTO: É um alimento tradicional japonês feito de soja fermentada, com cheiro e NATTO: É sabor forte e consistência elástica. NISHIME: Vegetais cozinhados durante bastante tempo com alga kombu e uma NISHIME: Vegetais pequena quantidade de água. NITSUKE: Cozido NITSUKE: Cozido breve de legumes ou peixe, temperado com molho de soja. NORI: Folhas NORI: Folhas finas de alga seca, muito conhecidas pelo sushi. ÓLEO DEéSÉSAMO: O SÉSAMO: biológico feitoaautilização partir de sementes de sésamo, prensado Oa óleo frio, de nãosésamo refinado e obtidoé sem de químicos. PAK CHOY / BOK CHOY: Hortaliça CHOY: Hortaliça muito cultivada no Oriente. É da família da couve chinesa e suas folhas são muito apreciadas em pratos cozidos ou refogados. PLACA DIFUSORA: Um DIFUSORA: Um disco de metal redondo que se coloca por baixo de tachos ou panelas de pressão para distribuir uniformemente o calor e evitar que a comida se queime. PRENSA PARA PICKLES: Pequeno PICKLES: Pequeno contentor de vidro ou outro material, com uma rosca ajustável, utilizado para fazer pickles e prensar vegetais. Pode ser substituído utilizando duas taças do mesmo tamanho e um peso. 29
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QUINOA: É considerada um pseudo-cereal pois possui os mesmos nutrientes que QUINOA: É os cereais propriamente ditos, como arroz e trigo, mas as suas características de plantio e crescimento são diferentes. É rica em aminoácidos essenciais. essenciais. RAIZ DE LÓTUS: Raiz LÓTUS: Raiz aquática com propriedades medicinais medicinais.. SAL MARINHO: Sal MARINHO: Sal produzido a partir de água do mar, rico em oligoelementos. É um sal não refinado, indicado para uso culinário. Não devemos usar sal bruto das salinas nem sal refinado. SAQUÊ/SAKÊ: Uma bebida fermentada tradicional do Japão, fabricada pela ferSAQUÊ/SAKÊ: Uma mentação do arroz, tomada geralmente quente e em grandes comemoraçõ comemorações, es, e utilizada na confeção de pratos com proteínas animais animais.. SEITAN: Proteína SEITAN: Proteína produzido a partir da preparação da farinha de trigo ou glúten. SHITAKE: Um SHITAKE: Um cogumelo japonês seco, usado em sopas ou com fim medicinal. SHISO: Folhas pickladas com umeboshi. Podem-se comprar inteiras ou sob a SHISO: Folhas forma de condimento. SHOYU: Molho de soja produzido naturalmente. Feito com feijão soja, trigo, água SHOYU: Molho e sal. Fermentado naturalmente e envelhecido pelo menos 18 meses. Utilizado como tempero salgado. SOBA: Massa japonesa feita a partir de farinha de trigo-sarraceno e farinha de SOBA: Massa trigo. STEAMER: Utensílio para cozer no vapor, em bambu ou em inox. STEAMER: Utensílio i nox. Coloca-se dentro de outra pena, com um pouco de água por baixo. SURIBACHI: Almofariz de cerâmica com ranhuras, ideal para SURIBACHI: Almofariz moer sementes e fazer patês. SURIKOJI: Pilão SURIKOJI: Pilão de Madeira. TAHIN: Uma TAHIN: Uma pasta macia feita a partir de sementes de sésamo tostadas e moídas. TEMPEH: Proteína TEMPEH: Proteína vegetal feita à base de feijão de soja, tradicional da Indonésia. 30
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TEMPURA: Prato clássico da culinária japonesa que consiste em fritos de vegetais TEMPURA: Prato ou peixes/mariscos envolvidos envolvidos num polme fino. A fritura é curta e realizada em óleo muito quente. TOFU: Proteína TOFU: Proteína vegetal produzida a partir do feijão de soja. TRIGO INTEGRAL: Cereal INTEGRAL: Cereal em grão utilizado tradicionalmente usado em forma de farinha em muitas partes da Europa. Leia o capítulo “Outros cereais integrais”. integrais”. TRIGO-SARRACENO: Cereal mais yang, tradicionalmente cozinhado sob a forma TRIGO-SARRACENO: Cereal de kasha ou massa soba. UDON: Massa UDON: Massa japonesa de trigo. UMEBOSHI: Pickles salgados de ameixas japonesas que tem propriedades mediciUMEBOSHI: Pickles nais. Utilizados como tempero e condimento. VINAGRE DE ARROZ: Um ARROZ: Um vinagre fermentado naturalmente a partir do arroz integral, usado com tempero e condimento. VINAGRE DE AMEIXA UMEBOSHI: O UMEBOSHI: O líquido onde as umeboshi são envelheci envelhecidas. das. WAKAME: Alga de folhas grandes e verdes, também conhecida como alface do WAKAME: Alga mar. WASABI: Mostarda WASABI: Mostarda japonesa. WOK: É um utensílio básico da culinária asiática WOK: É asiática.. Tem a forma de uma meia esfera metálica ou cerâmica, munida de duas alças ou de um cabo, parecido com uma frigideira mas com base redonda. Ótimo para salteados. YANNOH: Café feito a partir de 5 cereais e leguminosas que são tostados e depois YANNOH: Café moídos até obter um pó fino. Se tiver dificuldade em encontrar alguns destes produtos, procure em lojas de produtos naturais e/ou biológicos. Existem também várias lojas online com serNOTA:
viço de entrega.
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MÉTODOS CULINÁRIOS Yin Escaldar
Yang Cozinhar no forno
Fervura rápida
Assar, fritar, tostar
No vapor
Cozinhar na panela de pressão
Cozinhar durante pouco tempo
Cozinhar durante muito tempo
Alimentos crus e frios
Alimentos cozinhados Adicionar pouca ou nenhuma
Adicionar mais água
água
Ralar ou moer
Cortar em pedaços grossos
Cortar em pedaços pequenos Salmoura
Fermentar
Secar ao sol Temperos
Temperar com sal, shoyu, miso
azedos, doces, ácidos
Temperar com ervas amargas
Fermentaçõess curtas Fermentaçõe
Fermentações longas
Adicionar mais óleo
Usar pouco óleo
Congelados
Fumados
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CEREAIS INTEGRAIS
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Os cereais são a base da alimentação macrobiótica. São alimentos completos tanto do ponto de vista nutricional como energético, sendo constituídos basicamente por hidratos de carbono. Cerca de 50% a 60% da nossa refeição deveria ser feita de cereais integrais em grão, cozinhados e preparados de diversos métodos. O arroz integral é o melhor alimento para consumo diário. É o alimento preferido porque a sua relação Na/K = 1/4.5 é a mais próxima do nosso plasma 1/7. O arroz (constituído por duas espécies, Oryza glaberrima e Oryza sativa) é uma planta da família das gramíneas. Há milhares de anos que o arroz é alimento básico de quase metade da população mundial. A cevada, o trigo e a aveia são chamados de mugi ((que que arrefecem) no Oriente. Estes cereais são mais yin que o arroz e o millet, e portanto são usados mais como alimentos de Primavera e Verão. O arroz e o millet dão mais calor que a cevada, o trigo e a aveia. Se, ao comer trigo em grão, sentirmos calor, isso indica uma constituição forte. O trigo-sarraceno é o cereal mais yang de todos. É originário dos países frios e cresce muito rapidamente amadurecendo em apenas dois meses, por isso deve ser ingerido com mais frequência no Inverno. O arroz integral, o millet e o trigo-sarraceno são os únicos cereais que têm película fina e portanto é melhor comê-los inteiros. A película exterior dos restantes cereais de casca dura é indigesta, a menos que se cozinhe durante muito tempo.
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ARROZ INTEGRAL
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No Oriente diz-se que o arroz integral é o cereal que tem mais carga eletromagnética (Ki), porque cresce na lama, e nessa forma de energia e nutrição, os grãos provem diretamente da água, sol, ar e terra. O arroz integral é um alimento muito importante e deveria ser a base da alimentação, consumido preferencialmente sob a forma de grão. O arroz deve ser usado inteiro, integral ou semi-polido fresco (retirando ligeiramente a película no liquidificador, mas incluindo-a no cozimento, para quem tem problemas de assimilação, idosos ou crianças) ou ainda, demolhado (mais yin). O arroz de grão curto é preferível, e o arroz de grão médio e longo pode ser usado ocasionalmente em climas mais quentes. Os outros cereais e derivados podem ser usados ocasionalmente, mas não como alimento principal e básico. O arroz integral é o melhor alimento para consumo co nsumo diário. É o grão que contêm as mais abundantes vitaminas do complexo B e é o mais fácil de digerir. É um dos melhores alimentos pata tratar problemas intestinas. O gérmen do arroz integral contém fitina que ajuda a expelir as toxinas do corpo. Da sua forma de preparação, dependerá essencialmente o nosso estado físico, psíquico e sentimental. O arroz integral não deve ser lavado em muitas águas, para não haver perda de vitaminas e sais minerais. A sua preparação na panela de pressão é a mais aconselhável, produz mais energia e calor a quem o consome, além de ser mais doce. No entanto, no Verão ou ocasionalmente, a sua confeção pode ser feita na panela de ferro, inox ou barro (o mais indicado para crianças e idosos). O arroz cozido em panela de pressão é bom para pessoas débeis e que não estão acostumadas integr ais. Asde pessoas que têmeforte constituição seria melhor comeraocomer arroz cereais cozido integrais. em panela inox ou ferro ocasionalmente caso sintam frio na panela de pressão. Para as pessoas que comeram muitas proteínas animais no passado é aconselhável cozinhar o arroz com alga kombu em vez v ez de sal marinho, ou adicionar menor quantidade. No uso diário deve servir o arroz simples, mas pode polvilhar ocasionalmente com gomásio ou ¼ de uma ameixa umeboshi (exceto pessoas com problemas de fígado, etc.), pó ou flocos de alga nori, pó de vegetais secos, etc. Curiosidades: O ato de atirar arroz aos noivos, após a cerimónia de casamento,
simboliza fertilidade.
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PREPARAÇÃO DO ARROZ INTEGRAL: O arroz deverá ficar solto, com textura cremosa e deve ser de fácil mastigação. A sua cor deve ser amarela, e o seu aroma e sabor devem ser doces. Caso o seu arroz fique duro ou ressequido, ou mole e parecido com papa, de cor mais esbranquiçada ou com um travo insípido, significa que não está a ser cozinhado da forma correta. As medidas de referência disponibilizadas neste livro são as corretas para as panelas de pressão Hawkins 4 litros utilizando arroz integral redondo (também conhecido como cateto ou carolino). Caso a sua panela tenho outro modelo ou tamanho, ou caso pretenda utilizar outro tipo de arroz integral, deverá ajustar ligeiramente as quantidades de água, de forma a que o arroz permaneça com as características acima indicadas. Para saber qual a quantidade de água adequada para cozedura do arroz integral na panela de pressão, coloque o arroz, a água e o sal dentro da panela. Depois, alise a superficie do arroz com a mão. Entre a superfície do arroz e a superfície da água deverá existir uma altura correspondente a aproximadamente 1,5 a 2 cm (dependendo do facto de ter ou não sido previamente demolhado). NOTA: Encontrará receitas em que a medida de água é, por exemplo, 3 a 3 ½ copos de água. Quando demolhar o arroz utilize a primeira medida (3), quando não tiver tempo para o demolhar utilize a segunda medida (3 e ½), aproximadamente. Nas receitas em que há apenas uma medida, siga a receita conforme descrito. Verifique também o seu fogão. O ideal é utilizar um bico médio, num fogão ou placa a gás.
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1. Arroz Integral na pressão 2 copos de arroz integral 3 a 3 ½ copos de água 1 colher de chá de sal marinho Siga as recomendações da página anterior.
Lave e escorra o arroz. Deixe o arroz integral de molho durante 5 a 6 horas no Inverno e 2 a 3 no Verão. Junte todos os ingredientes na panela de pressão e coloque em chama alta até a válvula chiar. Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 40 a 45 minutos. Destape a panela e misture suavemente o arroz com uma espátula de madeira. Coloque o arroz num recipiente pequeno de madeira (preferencialmente) e cubra com um pano húmido.
2. Arroz Integral na panela de inox 3 copos de arroz integral 4 ½ a 4 ¾ copos de água 2 colheres de chá rasas de sal marinho
Deixe o arroz de molho durante 5 a 6 horas no Inverno e 2 a 3 no Verão. Lave e escorra o arroz, junte todos os ingredientes na panela de ferro ou de inox e coloque em chama alta, coloque um pano de algodão entre a tampa e a panela. Pode colocar uma pedra em cima da tampa para evitar sair humidade. Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 50 a 60 minutos. Destape a panela e misture suavemente o arroz com uma espátula de madeira. Coloque o arroz num recipiente pequeno de madeira e cubra com um pano húmido.
Este arroz fica mais yin que o arroz na pressão, é mais macio e fica mais claro e totalmente solto. Pode ser usado por pessoas mais yang e/ou no Verão. Também é mais aconselhado para pessoas idosas e crianças.
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3. Arroz Integral semi-polido fresco na pressão (demolhado) 4 copos de arroz integral 5 copos de água 2 colheres de chá de sal marinho ou 2 copos de arroz integral 3 copos de água 1 colher de chá de sal marinho Panela de Pressão Liquidificador
Peneirar o arroz e retirar as impurezas, sem o lavar. Medir o arroz e colocar no liquidificador. Ligar e desligar o liquidificador, pressionando o botão durante ½ segundo, cerca de 30 vezes. Retirar o copo do liquidificador e revolver os grãos de baixo para cima. Repetir esse processo, mais uma vez, contando mais ou menos 30 vezes para o arroz ficar uniformemente semi-polido sem quebrar os grãos, para soltar um pouco da película. Esta película cozinha-se junto com os grãos. Se o liquidificador for novo (com lâminas mais afiadas) deve polir-se menos o arroz e ter mais cuidado para não partir os grãos. Colocar de molho o arroz semi-polido com a película, num recipiente com tampa e juntamente com a água, durante 2 horas (em tempo quente) ou 3 horas (em tempo frio). Completado esse tempo, colocar todos os ingredientes na panela de pressão. Iniciar o cozimento com tampa, em fogo alto, até a válvula chiar. Deixar chiar na intensidade máxima por 3 minutos e baixar o fogo lentamente, até ao mínimo. Colocar chapa difusora. Deixar cozinhar por 50 minutos. Depois, desligar o fogo. Deixar descansar por 10 a 15 minutos. Abrir a panela e mexer com uma espátula de madeira. Este
arroz fica mais macio e é ideal para pessoas com problemas de absor-
ção. É o ideal para a fase inicial da mudança alimentar.
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4. Arro Arrozz Integ Integral ral sem semi-pol i-polido ido fre fresco sco na pre pressão ssão (n (não ão demo demo-lhado) 2 copos de arroz integral 3 a 3 ½ copos de água 1 colher de chá de sal marinho Panela de Pressão Liquidificador Peneirar o arroz e retirar as impurezas, sem o lavar. Medir o arroz e colocar no liquidificador. Ligar e desligar o liquidificador, pressionando o botão durante ½ segundo, cerca de 30 vezes. Retirar o copo do liquidificador e revolver os grãos de baixo para cima. Repetir esse processo, mais uma vez, contando mais ou menos 30 vezes para o arroz ficar uniformemente uniformemente semi-polido sem quebrar os grãos, e para soltar um pouco da película. Esta película cozinha-se junto com os grãos. Se o liquidificador for novo (com lâminas mais afiadas) deve polir-se menos o arroz e ter mais cuidado para não partir os grãos. Colocar todos os ingredientes na panela de pressão. Iniciar o cozimento com tampa, em fogo alto, até a válvula chiar. Deixar chiar na intensidade máxima por 3 minutos e baixar o fogo lentamente, até ao mínimo. Colocar chapa difusora. Deixar cozinhar por 50 minutos. Desligar o fogo. Deixar descansar por 10 a 15 minutos, deixar sair a pressão e abrir a panela. Mexer com a ajuda de uma espátula de madeira.
5. Arro Arrozz Int Integra egrall com Abób Abóbora ora H Hokka okkaido ido 3 copos arroz integral 100 gramas de abóbora hokkaido 4 copos e ½ de água 2 colheres de chá rasas de sal marinho Lave o arroz. Deixe o arroz integral de molho durante 5 a 6 horas no Inverno e 2 a 3 no Verão. Descasque a abóbora hokkaido e corte em cubos de 2 cm. Junte todos os ingredientes na panela de pressão e coloque em chama alta até a válvula chiar.
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Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 45 a 50 minutos. Destape a panela e misture suavemente o arroz com uma espátula de madeira. Coloque o arroz num recipiente pequeno de madeira e cubra com um pano húmido.
6. Riso Risoto to d de e Arr Arroz oz In Integr tegral al co com m Le Legume gumess 2 copos de arroz integral cozido 1 cebola média 3 folhas de repolho 1 talo de aipo 1 colher de sopa de óleo de sésamo ½ colher de café de sal marinho 1 colher de sopa de shoyu 2 colheres de sopa de salsa picada 2 colheres de sopa de água Corte a cebola em cubos c ubos pequenos. Corte o repolho em tiras diagonais pequenas. Corte o talo de aipo em fatias diagonais. Aqueça o óleo de sésamo numa panela e coloque a cebola, junte uma pitada de sal marinho, e refogue a cebola até ficar translúcida. Junte o repolho e o aipo e refogue por mais 10 minutos. Junte o arroz integral previamente cozido e mexa bem. Adicione 2 colheres de sopa de água, mexa constantemente, tape a panela e deixe suar por 5 minutos. Desligue o fogo. Adicione a salsa picada bem fina. Sirva morno.
7. Terri Terrina na d de e Ar Arroz roz Inte Integral gral com Tofu 3 copos de arroz integral cozido na pressão (receita n.º 1) 2 cenouras pequenas 2 fatias de tofu 2 vagens de feijão-verde Shoyu Sal Sumo de ½ limão
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Corte a cenoura em fatias oblíquas bem finas e depois em tirinhas ou em palitinhos de 5 cm de comprimento. Refogue-a até ficar transparente, num fio de óleo de sésamo ou azeite, e coloque apenas uma pitadinha de sal. Deixe em fogo fraco e com tampa, com cuidado para não queimar. Refogue o tofu em óleo de sésamo, cortado em tirinhas bem finas. Tempere com um pouco de shoyu.
Cozinhe o feijão-verde em água fervente com um pouco de sal. Retire a água e corte as vagens em fatias oblíquas finas. Misture levemente o arroz previamente cozido com o sumo de limão. Numa terrina, espalhe o arroz. Por cima dele, disponha os ingredientes acim acimaa preparados. Pressione-os levemente levemente com a parte redonda de uma colher. Leve ao forno (pré-aquecido a 200ºC) durante 10 minutos. Sirva quente.
8. Arr Arroz oz Pr Prens ensado ado co com m Leg Legum umes es 6 copos de arroz integral cozido 100 gramas de raiz de lótus 100 gramas de bardana 100 gramas de cenoura 1 fatia de tofu frito 2 pés de salsa Sumo de ½ limão Corte a raiz de lótus ao meio, longitudinalmente. Depois, corte em fatias diagonais e finas. Corte a bardana em forma de lasca. Corte a cenoura da mesma forma que a lótus, mas mais grossa.
Escaldepanela, o tofu frito, esprema cortea em tirinhas finas. Numa coloque o tofuefrito, cenoura, a bardana, e a raiz de lótus em camadas, ordenadamente. Junte 1 copo de água e uma pitada de sal marinho, e cozinhe em fogo médio até ferver. Quando ferver, baixe o fogo para o mínimo e deixe cozer por 20 minutos, com tampa. Verifique se a bardana já está cozida. Quando ela estiver macia, tempere com shoyu e sumo de limão e deixe d eixe cozer até o caldo secar. Numa taça larga, coloque uma camada de arroz com 1 cm de espessura, distribua o recheio uniformemente e cubra com mais uma camada de arroz. Polvilhe com a salsa picada. Com uma colher, faça alguma pressão sobre o arroz, até que fique uniforme.
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9. Arro Arrozz IInteg ntegral ral com Bata Batata-d ta-doce oce 3 copos arroz integral 1 copo de batata-doce em cubos 4 copos e ½ de água 1 ½ colher de chá de sal marinho Lave e escorra o arroz. Deixe o arroz integral de molho durante 5 a 6 horas no Inverno e 2 a 3 no Verão. Descasque a batata-doce e corte em cubos de 2 cm. Junte todos os ingredientes na panela de pressão e coloque em chama alta até a válvula chiar. Coloque uma chapa difusora aquecida por baixo da panela, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 45 a 50 minutos. mi nutos. Destape a panela e misture suavemente o arroz com uma espátula de madeira. Coloque o arroz num recipiente de madeira e cubra com um pano húmido.
Este prato deve ser consumido ocasionalmente.
10.. Ar 10 Arro rozz IInt nteg egra rall ccom om Ce Ceva vada da 2 chávenas de arroz integral ½ chávena de cevada cevada 4 chávenas de água 2 colheres de chá rasas de sal marinho Depois de lavados, demolhe demolhe o arroz e a cevada durante uma noite, na quantidade de água indicada. Coloque o arroz integral demolhado e a cevada demolhada numa panela grossa. Adicione 1 pitada de sal e a restante água que sobrou do demolhar. Coloque a tampa e não a tire até ao final da cozedura. Deixe levantar fervura em chama alta. Quando ferver, baixe a chama para fogo médio, por 10 minutos. Coloque uma chapa difusora de calor debaixo da panela, para evitar que queime no fundo. Diminua o fogo para o mínimo e deixe cozinhar por mais 50 minutos. Desligue a chama e deixe repousar durante 20 minutos. Abre a panela e mexa o arroz. Retire o arroz da panela com uma espátula de madeira e coloque-o numa taça.
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11.. Bo 11 Boli linh nhas as d de e Ar Arro rozz In Inte tegr gral al Rec Reche head adas as Arroz previamente cozido cozido Legumes escaldados ou salteados (cenouras, abóbora, alho francês, abóbora, agrião, outros)
Molhe as mãos e molde o arroz no formato de uma bola. Abra a bola de arroz e recheie com legumes a seu gosto. Volte a fechar a bola de arroz.
12.. Cr 12 Croq oque uete tess de Ar Arro rozz Fr Frit ito o 2 copos de arroz previamente cozido na pressão (receita n.º 1) 1 colher de sopa de pão integral ralado Cebolinho picado Óleo de girassol para fritar
Aqueça o óleo em fogo médio. Misture o arroz com o cebolinho. Molde os croquetes de arroz com as mãos. Passe os croquetes pelo pão ralado. Frite até que estejam crocantes. Sirva com uma rodela de limão.
13.. Cr 13 Croq oque uete tess d de e A Arr rroz oz co com m Sé Sésa samo mo Arroz previamente cozido cozido Sementes de sésamo previamente tostadas (receita n.º 227) Molde cada croquete de arroz com as mãos e faça-o rolar num prato com sementes de sésamo tostadas. Pode servir simples, ou alourar numa frigideira grossa pincelada com óleo de sésamo.
14.. Bo 14 Boli linh nho od de e Ar Arro rozz IIn nte tegr gral al Arroz integral cozido 44
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Moa o arroz num moinho de cereais. Passe as mãos por água e faça bolinhos de forma redonda do tamanho de 7 cm de comprimento por 2,5 cm de espessura. Asse no forno ou na frigideira, até estarem dourados dos dois lados.
Pode ser usado ao pequeno-almoço ou no lanche. Podem ser recheados a
gosto. Pode moer maiores quantidades e congelar.
15.. Tr 15 Triâ iâng ngul ulos os de Ar Arro rozz IInt nteg egra rall Arroz integral cozido na pressão pressão Alga nori Molhe as mãos. Prense o arroz com as mãos, encoste a ponta dos dedos da mão direita ao longo do indicador esquerdo.
Aperte bem de todos os lados, mudando sempre a sua posição, até obter um bolinho triangular de 3 cm de espessura. Toste a parte rugosa de uma folha de alga nori e corte em quatro pedaços iguais. Coloque numa das bases dos triângulos de arroz, conforme se vê na imagem abaixo.
O nome original destes triângulos de arroz é oneguiri . Variações:
Envolva levemente em gomásio.
Ou coloque ¼ de ameixa descaroçada node meio do bolinho. Ou unte uma panela de umeboshi inox e adicione 1 colher sobremesa de óleo de sésamo e frite os triângulos até estarem dourados.
16.. Wa 16 Waff ffle le de Ar Arro rozz In Intteg egra rall 1 copo de massa de arroz (arroz cozido e moído no moinho de cereais) 1 copo de farinha de trigo integral 1 colher de chá de sal marinho 1 colher de chá de óleo de sésamo
Misture a massa de arroz com a farinha, até obter uma pasta grossa. 45
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Pincele uma máquina de waffles (de preferência de ferro) com óleo de sésamo. Quando a máquina estiver quente, coloque a massa no centro. Quando estiver tostado, retire e sirva quente.
17. Arr Arroz oz IInt ntegr egral al co com m Ce Cenou noura ra e Ceb Ceboli olinh nho o na p pan anela ela d de e ferro 5 copos de arroz integral cozido (receita n.º 2) 1 copo de cenoura ralada ½ chávena de cebolinho cebolinho picado Shoyu Lave a cenoura, com uma escova de vegetais, e passe o cebolinho por água abundante. Corte o cebolinho com 1 mm de espessura e rale a cenoura. Aqueça uma panela de inox e unte-a com um pouco de óleo de sésamo, e quando o óleo estiver quente, refogue o cebolinho. Adicione a cenoura ralada, mexa bem até estar cozida, e tempere com shoyu. Não necessita de adição de água. Misture com o arroz, ainda quente.
18.. Ar 18 Arro rozz In Inte tegr gral al as assa sado do no fo forn rno o 3 copos de arroz integral 5 copos de água fervente 2 colheres de chá rasas de sal marinho Lave e escorra o arroz, toste-o leveme levemente nte numa frigideira ou panela grossa, em fogo médio, até começar a dourar (sem usar óleo). Cuidado para não deixar o arroz escurecer. Pré-aqueça o forno a 180ºC. Junte todos os ingredientes numa panela de ferro ou de inox com tampa. Leve no forno pré-aquecido e deixe assar durante 60 minutos, com tampa. Destape a panela e misture suavemente o arroz com uma espátula de madeira. Coloque o arroz num recipiente pequeno de madeira e cubra com um pano húmido.
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19.. Ar 19 Arro rozz IInt nteg egra rall ccom om Gr Grão ão-d -dee-Bi Bico co 2 copos de arroz integral 1/3 de copo de grão-de-bico 4 copos de água 1 colher de chá de sal marinho Lave separadamente separadamente o arroz e o grão-de-bico. Deixe o arroz integral e o grãode-bico de molho durante a noite, separadamente. Junte todos os ingredientes na panela de pressão, com tampa, e coloque em chama alta até a válvula v álvula chiar. Coloque uma chapa difusora aquecida, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 60 minutos. Destape a panela e misture suavemente o arroz com uma espátula de madeira. Coloque o arroz num recipiente pequeno de madeira e cubra com um pano húmido.
20.. Ar 20 Arro rozz IInt nteg egra rall ccom om Fe Feij ijão ão Az Azuk ukii 3 copos de arroz integral ½ copo de feijão azuki azuki 4 ¾ a 5 copos de água 2 colheres de chá rasas de sal marinho Lave separadamente o arroz e o feijão. Deixe o arroz integral e o feijão azuki de molho durante a noite, separadamente. Junte todos os ingredientes na panela de pressão e coloque em chama alta até a válvula chiar. Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 45 a 50 minutos. Destape a panela e misture suavemente o arroz com uma espátula de madeira. Sirva quente.
Esta preparação pode ser usada 1 a 2 vezes por mês, e é útil para problemas renais.
21.. Ar 21 Arro rozz IIn nte tegr gral al co com m Mi Mill llet et 2 copos arroz integral 47
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1 copo de millet 4 a 4 ½ copos de água 2 colheres de chá rasas de sal marinho Lave separadamente o arroz e o millet. Deixe o arroz integral e o millet d dee molho durante 5 a 6
horas no Inverno e 2 a 3 no Verão. Junte todos os ingredientes na panela de pressão e coloque em chama alta até a válvula chiar. Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 45 a 50 minutos. Destape a panela e misture suavemente o arroz com uma espátula de madeira. Coloque o arroz num recipiente pequeno de madeira e cubra com um pano húmido.
22.. Ar 22 Arro rozz IInt nteg egra rall ccom om Ra Raiz iz de Ló Lótu tuss 6 copos de arroz integral cozido (receita n.º 1) 1 copo de nitsuke de raiz de lótus (receita n.º 106) ½ copo de tofu frito frito 1 cenoura 1 pitada de sal marinho Shoyu ½ folha de alga nori nori
Prepare o nitsuke de raiz de lótus. Corte cada fatia em tirinhas finas e reserve.
Corte o tofu em fatias finas e frite até ficar dourado. Pode fritar em maior quantidade e depois congelar para ser usado em outras receitas. Mergulhe o tofu frito em água a ferver durante 1 minuto. Corte-o em tirinhas finas de 1 mm de espessura. Coloque-o numa panela e adicione água até cobrir. Tempere com shoyu. Deixe cozinhar até o caldo secar. Lave a cenoura com uma escova de vegetais. Corte a cenoura em fatias oblíquas finas e depois em palitos de 1 mm de espessura. Aqueça uma panela de inox e unte-a com um pouco de óleo de sésamo. Quando o óleo estiver quente, refogue a cenoura com uma pitada de sal marinho fino, tape a panela e vá mexendo até a cenoura amolecer. Acrescente água até cobrir, em fogo baixo e com tampa, até estar cozida. Acrescente shoyu e cozinhe até o caldo secar.
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Toste a parte rugosa da alga nori até ficar quebradiça. Misture o arroz ainda quente com o tofu, a raiz de lótus e a cenoura. Polvilhe com a alga nori.
23.. Ar 23 Arro rozz In Inte tegr gral al ccom om Ce Ceva vada da P Per erol olad ada a 3 copos arroz integral 1 copo de cevada perolada 5 copos de água 2 colheres de chá rasas de sal marinho Lave separadamente o arroz e a cevada perolada. Deixe o arroz integral e a cevada perolada de molho durante 5 a 6 horas no Inverno e 2 a 3 no Verão. Junte todos os ingredientes na panela de pressão e coloque em chama alta até a válvula chiar.
Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 45 a 50 minutos. Destape a panela e misture suavemente o arroz com uma espátula de madeira.
24.. Ar 24 Arro rozz IInt nteg egra rall ccom om Ar Arro rozz G Glu luti tino noso so 1 ½ copos de arroz integral ½ copo de arroz glutinoso glutinoso 3 copos e ½ de água Alga kombu 1 colher de chá de sal marinho Coloque o arroz integral e o arroz glutinoso numa panela de pressão. Junte uma tira de alga kombu de 5 cm. Acrescente água. Quando levantar fervura, coloque 1 pitada de sal e feche a panela. Deixe cozinhar 60 minutos.
Pode optar por deixar o arroz de molho cerca de 4
a 5 h, cozinhando-o de-
pois numa panela normal, durante cerca de 45 minutos. Esta receita é para
uso ocasional. É especialmente indicado para mães lac-
tantes. Pode ser feita sem usar alga kombu.
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25. Arr Arroz oz IInt ntegr egral al ssem emi-p i-poli olido do ffre resco sco com Cas Casta tanha nhass 3 copos de arroz integral 4 ½ copos de água ½ chávena de castanhas castanhas pi piladas ladas ou conge congeladas ladas 1 colher de sobremesa rasa de sal marinho Peneire o arroz e retire as impurezas, sem o lavar. Meça o arroz e coloque num liquidificador. Ligue e desligue o liquidificador, pressionando o botão durante ½ segundo, cerca de 30 vezes. Retire o copo do liquidificador e revolva os grãos de baixo para cima. Repita esse processo, mais uma vez, contando mais ou menos 30 vezes para o arroz ficar uniformemente semi-polido sem quebrar os grãos, e para soltar um pouco da película. Esta película cozinha-se junto com os grãos. Se o liquidificador for novo (com lâminas mais afiadas) deve polir-se menos o arroz e ter mais cuidado para não partir os grãos. Coloque de molho o arroz semi-polido com a película, num recipiente com tampa, com os 4 ½ copos de água durante 2 horas (em tempo quente), ou 3 horas (em tempo frio). Completado esse tempo, coloque-o na panela de pressão juntamente com a água em que o demolhou, juntando as castanhas e o sal. Caso não tenha tempo de demolhar, adicione um pouco mais de água. Inicie o cozimento com tampa, em fogo alto, até a válvula chiar. Deixe chiar na intensidade máxima por 3 minutos e baixe o fogo lentamente, até ao mínimo. Coloque a chapa difusora pré-aquecida. Deixe cozinhar por mais 45 minutos. Desligue o fogo. Deixe descansar por 10 a 15 minutos e abra a panela.
Sirva quente.
26. “Ojiya” – Ensopado Ensopado Japonês 2 copos de arroz integral cozido 3 copos de água ½ copo de nabo nabo branco comprido ((daikon) daikon) em meia-lua 1 tira de tofu frito ½ copo de cenoura cenoura cortada em meia-lu meia-lua a 1 colher de sobremesa de miso
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Salteie bem o daikon e a cenoura num tacho untado com óleo de sésamo, até estarem macios. Adicione o arroz cozido e o tofu cortado em tiras finas. Adicione a água e aumente a chama até ferver. Baixe o fogo para o mínimo e deixe cozer durante 40 minutos, com a chapa difusora por baixo. Tenha cuidado para não queimar.
Tempere com o miso, mexa bem e sirva quente.
27. Sa Salte lteado ado de Ar Arroz roz Int Integr egral al com Gr Grão ão-de -de-bic -bico o 1 cebola pequena 1 cenoura pequena 1 alho francês 1 copo de grão-de-bico previamente cozido 2 copos de arroz previamente cozido Sal integral Limão Salsa Shoyu Unte uma frigideira grossa ou wok com óleo de sésamo tostado. Salteie a cebola picada, depois a cenoura cortada em tiras muito finas e o alho francês cortado também bem fino. Adicione 2 colheres de sopa de água e uma pitada de sal. Quando os vegetais estiverem macios, junte o arroz e o grão-de-bico previamente cozidos. Junte salsa picadinha, umas gotas de shoyu e umas gotas de limão, e misture
tudo muito bem. Sirva quente.
28. Sushi de Inverno Comece por preparar o arroz: 2 copos de arroz integral 3 copos de água 2 colheres de chá rasas de sal marinho
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Lave e escorra o arroz. Deixe o arroz integral de molho durante 5 a 6 horas no Inverno e 2 a 3 no Verão. Junte todos os ingredientes na panela de pressão e coloque em chama alta até a válvula chiar. Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 45 minutos. Destape a panela e misture suavemente o arroz com uma espátula de madeira.
Coloque o arroz num recipiente pequeno de madeira e cubra com um pano húmido.
Depois, prepare os vegetais v egetais:: 1 cenoura comprida 3 caules de acelga 1 raiz de lótus l ótus comprida 1 tira de takuan (pickle de daikon) ou pickle de pepino (receita n.º 238)
Corte a raiz de lótus ao meio no sentido do seu comprimento, depois em em qua-
tro, depois corte cada quarto em dois pedaços. Assim, a raiz de lótus ficará cortadaeem 8 pedaços. Corte da cenoura da d a mesma forma. Tempere com shoyu. No wok, coloque a raiz de lótus e salteie até que esta esteja macia. Depois, faça o mesmo com a cenoura. Escalde os caules de acelga durante 1 minuto, em água fervente. Montagem: 1 folha de alga nori tostada Vinagre de ameixa umeboshi Estique a esteira e coloque por cima a folha de alga nori previamente tostada, com a parte rugosa virada para cima. Numa taça, coloque água fria com algumas gotas de vinagre de ameixa umeboshi. Molhe as mãos e envolva o arroz com as mãos, estendendo-o sobre a folha nori. O arroz deverá ficar no centro da alga, deixando 1 cm a toda a volta da mesma, sem arroz. No lado mais próximo de si, coloque uma tira de lótus, uma de cenoura, uma mais fina de takuan e coloque dois caules de acelga. Vire a alga sobre os legumes, levemente. Com a ajuda da esteira, comece e enrolar o sushi, apertando-o ligeiramente ligeiramente.. Quando estiver enrolado, retire a esteira. Com a faca molhada, corte o sushi em fatias.
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Sushi de Verão
Siga a receita acima, alterando apenas os legumes com que recheia o sushi. 1 pepino comprido 1 comprida 1 cenoura nabo branco comprido (daikon) Corte o pepino no sentido do seu cumprimento, ao meio, depois em quartos, e depois cada quarto em duas partes. Retire a parte das sementes. Pese o pepino e calcule 3% do seu peso. Coloque essa medida de sal sobre o pepino, e coloque numa prensa ou um peso por cima, por 20 minutos, para obter um pickle rápido de pepino. Corte a cenoura no mesmo formato e escalde em água fervente com uma pitada de sal. Não deixe cozer demais, ela deve ficar crocante. No wok, salteie o nabo cortado no mesmo formato do pepino e da cenoura, até que este esteja tenro mas sem deixar de estar crocante. Proceda à montagem do sushi. Pode fazer um sushi redondo, ou, com a ajuda das mãos, moldá-lo em formato quadrado. Se não conseguir à primeira, é apenas uma questão de treino! No final, corte em fatias.
Pode também fazer sushis mais finos, um deles com cenoura, outro só com nabo e outro só com pepino.
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Chips de Arroz
2 copos de arroz cru 3 copos de água 100 g de araruta Coza o arroz na panela de pressão (receita n.º 1). Retire-o da panela e deixe repousar até ficar frio. Moa o arroz no moinho de cereais. Junte, aos poucos, a farinha de araruta. Amasse até a araruta ficar bem incorporada.
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Forme uma massa homogénea. Coloque a massa em sacos de sandes com atilho, previamente molhados em água fria, de forma a produzir rolinhos ou um retângulo de 3 cm de d e diâmetro e 7 cm de compriment comprimento. o. Ate as extremidades com atilhos, de forma a que o rolinho fique homogéneo. Coza na cuscuzeira ou num steamer (no vapor), durante 20 minutos contando a partir do momento em que começa a ferver.
Deixe arrefecer e guarde no frigorífico durante 3 dias. Corte a massa em rodelas de 1 a 2 cm de espessura. Seque ao sol durante 2 a 3 dias, até ficar bem seco. Guarde num saco de plástico hermeticamente fechado. Dura mais de 3 meses. Na altura de consumir, frite em óleo quente. Retire do óleo e adicione sal marinho tostado e moído finamente, e sirva ainda quente.
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OUTROS CEREAIS INTEGRAIS
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MILLET É o único cereal alcalino. É bom para pessoas com problemas de acidez. proteínas e é bom para problemas do baço e pâncreas, e para quemTem temmuitas problemas estomacais, hipoglicemia, diabetes, também é útil para mulheres grávidas e pessoas esgotadas.
TRIGO-SARRACENO O trigo-sarraceno pode ser consumido em grão, em farinha ou massas. O seu uso é mais indicado durante o Inverno. Não é necessário demolhá-lo. O trigo-sarraceno fortalece os rins, bexiga e órgãos sexuais, ajuda no trabalho intelectual e fortalece os vasos sanguíneos. É o cereal mais yang, por isso não deve ser consumido por doentes yang nem por pessoas com úlceras, hemorragias, feridas, hipertensão, hemorroidas, inflamação, problemas de pele, etc., assim como por pessoas muito yin e friorentas friorentas..
TRIGO O trigo deve ser consumido sob a forma de farinha. A farinha de trigo constitui o ingrediente básico do pão caseiro. Com ela elabora elaboram-se m-se também cremes, massas, massas, bulgur e couscous. É o grão que contem mais glúten e proteínas. É benéfico para o fígado, pessoas anémicas, arteriosclerose, depressão, pessoas com muito dispêndio de esforço físico, e desde tempos antigos é um alimento indicado para o intelecto. Deve ser evitado por doentes com problemas p roblemas digestivos ou doenças graves.
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ESPELTA A espelta ou trigo-vermelho (Triticum spelta) é da família das gramíneas, próxima ao trigo. A espelta apresenta uma série de diferentes nutrientes. É uma excelente fonte de vitamina B2, uma boa fonte de manganês, e uma boa fonte de niacina, tiamina, e cobre. A niacina ajuda também a conseguir uma redução da agregação plaquetária e a aglutinação das plaquetas, prevenindo a formação dos coágulos sanguíneos. Deve ser consumida sob a forma de farinha, preferencialmente acabada de moer. Deve ser evitada por doentes com problemas digestivos e doenças graves.
KAMUT Com um sabor mais adocicado que o trigo, o grão kamut, que também é chamado de trigo-khorasan, possui um ótimo perfil nutricional e fornece uma quantidade considerável de proteína, fibras e vários minerais. Nutritivo e energético, deve ser usado sob a forma de farinha, de preferência acabada de moer, e deve ser evitado por doentes com problemas digestivos e doenças graves.
CENTEIO O centeio é um excelente ingrediente para pão caseiro. O centeio deve ser usado apenas ocasionalmente e apenas sob a forma de farinha. As suas propriedades são similares ao trigo, mas possui menos glúten. Tanto o trigo como o centeio fortalecem os músculos, dão energia e resistência. Deve ser evitado por doentes com problemas sérios digestivos e outras doenças graves. 57
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AVEIA A aveia é melhor quando é cozinhada em grão inteiro, e é mais indicada para o Inverno. Pode ser utiliza utilizada da para engrossar sopas. Tem alto alto conteúdo em gorduras e, quando consumida em grão, é benéfica para quem tem problemas de tiroide. Em forma de flocos, pode ser consumida ocasionalmente. Em grão, é ótima para o Inverno e deve ser demolhada antes da sua confeção. É o cereal com mais gordura. Deve ser evitado ou limitado por quem tem problemas de pulmões e intestinos, porque produz muita mucosidade.
CEVADA DESCASCADA A cevada é boa em sopas ou cozida e servida com vegetais. A sua farinha pode constituir um excelente pequeno-almoço. Deve usar-se cevada descascada. A cevada descascada, em conjunto com o arroz, são os cereais mais fáceis de digerir. É boa para problemas hepáticos, para perder peso e eliminar gordura animal, quistos e cálculos. Em muitas culturas também é um cereal principal. Também pode ser usada para fazer chá (tostada) ou miso (fermentada). A cevada descascada pode ser usada ocasionalmente, misturada com o arroz na proporção de 10 a 20%, particularmente para pessoas mais yang e com problemas hepáticos. Também tem propriedades muito úteis para a higiene intestinal.
MILHO É o grão mais doce e que facilmente se transforma em açúcar no sangue. É bom para problemas yang do coração, como hipertensão.
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O milho é mais yin, e é recomendado somente para pessoas mais yang e o seu uso é mais correto durante o Verão. É particularmente inadequado para pessoas com problemas de lentidão da circulação sanguínea ou coração muito enfraquecido, bem como qualquer tipo de patologia mais yin (como anemia, entre outros). O milho, em grão ou farinha, deve ser cozido durante mais tempo devido ao seu carácter yin e não deve ser consumido diariamente, mesmo por pessoas sadias. O seu consumo habitual é mais indicado para países com clima tropical.
QUINOA A quinoa é considerada um pseudo-cereal. Isto é, ela possui os mesmos nutrientes que os cereais propriamente ditos, como arroz e trigo, mas as suas características de plantio e crescimento são diferentes. A quinoa é um alimento de alto valor biólogo, ou seja, possui todos os aminoácidos essenciais. Ela também é fonte de cálcio, proteína, ferro e ômega 3 e 6. Como qualquer cereal, é muito rica em fibras, sendo, portanto, uma ótima fonte de hidratos de carbono para a alimentação. Além disso, a quinoa possui quantidades importantes de vitaminas do complexo B. É ótima para o tempo quente. É benéfica também para pessoas que fazem muito exercício físico.
MASSAS As massas são de fácil digestão e mastigação, e isto converte-as num alimento de boa qualidade especialment especialmentee no Verão. O ideal é fazer esparguete caseiro com farinha fresca. As massas e o esparguete não devem ser consumidos em grandes quantidades. Aqui se aplica as mesmas restrições que as farinhas em geral.
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31. Millet Simples 1 copo de millet 3 copos de água ½ colher de sobremesa de sal marinho Aqueça um tacho grosso. Coloque nele o millet, reduza para fogo mínimo, e mexa sem parar durante alguns minutos. O objetivo é tostá-lo ligeiramente. Cuidado para não o queimar. Quando sentir um cheiro adocicado, o millet está tostado. Adicione a água e o sal. Deixe levantar fervura. Reduza o lume e deixe cozinhar durante 35 minutos. Depois, retire a tampa e mexa com um garfo. Sirva quente.
32. Millet com Cebola 1 copo de millet ½ copo de cebola cebola picada ½ colher de chá de sal sal marinho 1 colher de chá de óleo de sésamo 4 copos de água fervente Toste o millet numa frigideira até que este esteja dourado, com um aroma mais adocicado. Retire para outro recipiente.
Num tacho, coloque o óleo e salteie a cebola com uma pitada de sal marinho, até que esta esteja transparente. Adicione o millet tostado, o sal e a água fervente. Deixe cozer durante 30 minutos, em fogo mínimo e com tampa. Mexa bem e sirva quente.
33. Mill lle et cco om A Ab bóbora 1 copo de millet ½ copo de abóbora abóbora cortada aos ccubos ubos 1 cebola de picada 1 pitada sal 60
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4 copos de água Salteie a cebola num tacho, com um pouco de óleo de sésamo, até que esta perca o cheiro yin. Junte a abóbora e salteie por mais 5 minutos. Adicione o millet previamente tostado (ver receita anterior), a água e o sal, e
deixe levantar fervura. Reduza o lume e deixe cozinhar por 30 minutos. Sirva quente.
34. Puré de M Miillet Siga a receita Millet com Cebola ou Millet com Abóbora (receitas n.º 32 e 33, respetivamente). Depois, utilize a varinha mágica até obter um puré. Sirva quente, em taças individuais, com cebolinho picado por cima.
35. Millet cco om L Le egumes 2 copos de millet 5 copos de água fervente ½ colher de chá de sal sal marinho 2 colheres de chá de óleo 1 copo de cenoura partida em cubos 1 copo de abóbora partida em cubos ½ copo de feijão-verde feijão-verde Toste o millet durante alguns minutos, em fogo mínimo. Não deixe escurecer. Num tacho com a água fervente, coloque o millet e o sal. Deixe cozer durante 30 minutos, em fogo mínimo e com tampa. Numa frigideira untada com óleo de sésamo, salteie a cenoura e a abóbora partidas aos cubos pequenos, até estarem macias. Coloque sal sobre o feijão-verde e deixe descansar 15 minutos. Escalde o fei jão-verde em água fervente, sem o deixar amolecer. Retire da água e corte em fatias diagonais. Misture os legumes com o millet, mexa bem, e sirva quente.
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36.. Ha 36 Ham mbú búrrgu guer er de Mil illlet 2 copos de millet 6 copos de água fervente 1 colher de chá de sal marinho 2 delegumes chá de óleo 2 colheres copos com picados: cebola, cenoura, nabo, abóbora Cebolinho picado ou salsa picada Toste o millet durante alguns minutos, em fogo baixo, até ficar dourado. Num tacho, salteie a cebola até ficar transparente. Adicione a cenoura, o nabo e a abóbora. Mexa bem. Adicione a água fervente seguida do millet e do sal. Deixe cozer durante 30 minutos. Retire a tampa e junte o cebolinho picado. Com uma colher de pau, misture energicamente até obter uma pasta grossa. Deixe arrefecer um pouco e, com as mãos molhadas, molde o millet até obter a forma de um hambúrguer. Aqueça uma frigideira, pincele com óleo de sésamo e deixe tostar os hambúrgueres até terem uma crosta dourada.
37. Quinoa Simples 1 chávena de quinoa 2 chávenas de água ou caldo de legumes ¼ de colher de chá de sal sal Salsa ou cebolinho picado Passe a quinoa por água fria. Escorra. Deixe secar um pouco e coloque numa panela. Adicione a água e deixe ferver. Junte o sal. Diminua o fogo para o mínimo, preferencialmente com placa difusora, e cozinhe com tampa por 15 minutos. Mexa a quinoa, e deixe cozer por mais 10 minutos, com cuidado para não queimar. Sirva polvilhada com salsa ou cebolinho picado.
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38. Bolinhas d de eQ Qu uin ino oa 3 copos de quinoa cozida (receita n.º 37) ½ colher de chá de óleo óleo de sésamo ¼ de copo de cebola cebola picada ½ copo dede cen cenoura oura cortada em palit palitos os finos 2 pitadas sal marinho ¼ de copo de farinha farinha de trigo integral 1 copo de farinha de trigo integral 2/3 de um copo de água 2 copos de pão ralado Óleo para fritar Preparação: Unte uma frigideira pesada com 1 colher de chá de óleo de sésamo. Quando estiver quente, refogue a cebola em chama média, até ficar transparente, adicione a cenoura e refogue até estar macia. Numa taça grande, misture a quinoa previamente cozida com a cebola e a cenoura refogadas, e adicione uma pitada de sal e ¼ de copo de farinha de trigo integral para dar liga. Com as mãos, forme 8 croquetes. Fritura: Aqueça o óleo a 180ºC. Numa taça, misture 1 copo de farinha em 2/3 de copo de água e adicione uma pitada de sal marinho. Passe os croquetes por essa massa e depois pelo pão ralado, e frite durante 3 a 5 minutos ou até ficarem dourados.
39. Quinoa cco om L Le egumes 1 chávena de quinoa 2 chávenas de água ½ chávena de feijão-verde feijão-verde em peda pedaços ços pequen pequenos os ½ chávena de couve-flor couve-flor em peda pedaços ços pequenos ½ cebola picada ½ chávena de alho alho francês pica picado do ½ chávena de cenoura cenoura em palitos ffinos inos 1 colher de sobremesa de azeite
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1 colher de café de sal marinho Salsa picada Shoyu
Escalde o feijão-verde e a couve-flor até estarem al dente (cozidos mas crocan-
tes).
Coloque a água a ferver. Lave a quinoa e coloque-a a cozinhar nessa água, adicionando o sal. Deixe ferver por 20 minutos. Mexa e coloque a tampa no tacho. A restante água irá evaporar quase toda. Refogue a cebola em azeite, até que esteja transparente, e depois adicione o alho francês e a cenoura, duas colheres de sopa de água, uma pitada de sal, e aguarde até que a cenoura esteja cozida. Misture o feijão-verde e a couve-flor previamente cozidos, a cenoura, a quinoa, a salsa, e tempere com umas gotas de shoyu. Verifique o tempero e sirva quente ou frio.
40. Bulgur Simples 2 copos de bulgur 2 colheres de café de óleo de sésamo 4 copos de água fervente ou caldo de legumes 2 pitadas de sal marinho Aqueça uma frigideira pesada e unte com óleo de sésamo. Quando óleo estiver quente, refogue o bulgur em chama média durante 3 a 5 minutos. Mexa constantem constantemente. ente.
Coloque água a ferver (ou, se tiver, utilize caldo de legumes) numa panela pesada de inox e tempere com sal marinho. Quando a água ferver, adicione o bulgur e tape. Coloque em fogo baixo, com chapa difusora aquecida, e cozinhe durante 25 minutos. Desligue a chama e não retire a tampa durante mais 15 minutos. Destape a panela e misture suavemente o bulgur com uma espátula de madeira. Coloque o bulgur num recipiente pequeno de madeira e cubra com um pano húmido.
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41.. Sa 41 Sala lada da d de e Bu Bulg lgur ur ccom om Sa Sals lsa a e Az Azei eito tona nass 1 copo de bulgur 3 copos de água 1 fio de azeite ¼ de copo deverdes salsa salsa 4 azeitonas Sal integral Num tacho, coloque 3 chávenas de água, um fio de azeite e sal. Quando levantar fervura, acrescente acrescente uma chávena de bulgur e deixe cozinhar durante 25 minutos, com tampa e chapa difusora por baixo do tacho. Desligue e deixe repousar por mais 15 minutos, sem retirar a tampa. Mexa com um garfo e deixe arrefecer. Depois, junte a salsa picada e as azeitonas picadas. Sirva à temperatura ambiente.
Este prato é ótimo para o Verão.
42. Bulgur co com L Le egumes 2 copos de bulgur 3 copos de água 3 pitadas de sal de marinho 1 colher de chá de óleo de sésamo 1 cebola pequena cortada em meias luas finas ½ nabo cenoura pequena, pequena, cortada eem m cubos peque pequenos nos ½ médio, cortado cortado em cubos pequenos 2 colheres de sopa de salsa picada Shoyu Coloque o bulgur numa panela de pressão, adicione a água, o sal e coloque a tampa. Leve a fogo médio. Quando a válvula chiar, baixe para o mínimo com chapa difusora aquecida por baixo, e deixe cozinhar durante 20 minutos. Enquanto o bulgur cozinha, unte uma frigideira de inox pesada com 1 colher de chá de óleo de sésamo. Quando o óleo estiver quente, refogue a cebola em chama média, até ficar transparente, adicione a cenoura e refogue alguns minutos. Adicione água até cobrir e junte uma pitada de sal marinho.
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Baixe a chama para o mínimo até os vegetais estarem macios e o caldo estiver a secar. Numa panela, coloque água e leve a ferver, junte uma pitada de sal marinho, e quando a água ferver coza nela o nabo até ficar macio. Retire da água e reserve. Misture todos os ingredientes. Decore com salsa picada, temperando com umas gotas de shoyu.
43. Bulgur Gratin ina ado 1 copo de bulgur 2 colheres de sopa de óleo sésamo 2 copos de água fervente 1 pitada de sal marinho 1 copo de feijão verde 1 cebola picada 1 colher de sopa de óleo de sésamo ½ copo de farinha farinha de trigo integral ½ chávena de água água fria 1 a 2 colheres de sopa de leite de aveia 1 pitada de sal marinho Bulgur Aqueça uma frigideira pesada e unte com óleo de sésamo. Quando óleo estiver quente, refogue o bulgur em chama média durante 3 a 4 minutos. Mexa constantem constantemente. ente.
Coloque água a ferver numa panela de inox. Quando a água ferver, adicione o bulgur e uma pitada de sal marinho. Coloque a tampa. Coloque em fogo baixo e cozinhe durante 30 minutos, com chapa difusora por baixo da panela. Vegetais Leve ao fogo alto uma panela de inox pequena e adicione uma pequena quantidade de água (só a suficiente para cobrir o feijão verde). Quando a água ferver junte o ffeijão-verde eijão-verde com uma pitada de sal, e de deixe ixe ferver durante 2 minutos, retireos depois da água.
Corte o feijão-verde em palitos diagonais de 1 mm. Reserve.
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Numa frigideira pesada ou wok, coloque 1 colher co lher de sopa de óleo de sésamo. Quando o óleo estiver quente, adicione a cebola picada até ficar translúcida, mexendo sempre. Adicione o feijão-verde, uma pitada de sal marinho e cozinhe durante mais 1 minuto. Adicione os legumes ao bulgur e misture uniformemente.
Cobertura Unte uma frigideira pesada com 1 colher de sopa de óleo de sésamo. Quando o óleo estiver quente, adicione a farinha e cozinhe aproximadamen aproximadamente te durante 30 segundos, mexendo constantemente. Deixe arrefecer. Adicione a água fria e o leite de aveia, mexendo até conseguir uma massa homogénea e cremosa. Leve novamente ao lume, reduza a chama e cozinhe durante 5 minutos, mexendo constanteme constantemente. nte. Gratinar Pré-aqueça o forno a 180ºC. Unte uma travessa resistente ao calor com óleo de sésamo e coloque o bulgur com os legumes. Por cima, espalhe o molho bechamel e asse durante 20 minutos, até ficar dourado. Sirva quente.
44.. Tr 44 Trig igoo-Sa Sarr rra ace ceno no si sim mpl ples es 2 copos de trigo-sarracen trigo-sarraceno o 1 colher de sopa de óleo de sésamo 4 copos de água fervente 1 colher de chá de sal marinho Passe o sarraceno por água. Escorra. Coloque 1 colher de sopa de óleo de sésamo numa panela de inox, e quando o óleo estiver quente refogue o trigo-sarraceno durante 10 minutos em fogo baixo. Mexa constanteme constantemente nte para tostar uniformemente sem queimar.
Adicione a água fervente e o sal marinho.
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Leve a fogo alto, e quando levantar fervura baixe a chama para o mínimo, coloque uma chapa difusora pré-aquecida e deixe cozinhar durante 30 minutos. Mexa com uma colher de madeira. Deixe cozinhar durante mais 5 minutos. Sirva quente com um fio de shoyu.
O trigo-sarraceno é um cereal recomendado para o tempo frio.
45.. Tr 45 Trig igoo-Sa Sarr rra ace ceno no na pr pres essã são o 2 copos de sarraceno 3 a 3 ½ copos de água 1 colher de chá de sal marinho Salsa ou cebolinho picado Lave o sarraceno e escorra a água, rapidamente. Ferva a água na panela de pressão. Quando ferver, coloque o sarraceno e o sal. Coloque a tampa e cozinhe em fogo forte. Quando a válvula começar a chiar, baixe o fogo para o mínimo e coloque a chapa difusora por baixo da panela. Cozinhe durante 20 minutos. Quando a panela perder a pressão, abra-a e misture o trigo-sarraceno, de baixo para cima. Deixe cozinhar sem tampa durante mais 5 minutos. Sirva quente, em taças individuais, com salsa picada por cima, ou cebolinho picado.
46.. Wa 46 Waff ffle le de Tr Trig igoo-Sa Sarrra race ceno no ½ chávena de farinha farinha de trigo mourisc mourisco o ½ chávena de água água 1 colher de chá de óleo ¼ de colher de chá de sal sal marinho 1 ovo (opcional)
Coloque a farinha numa bacia. Divida o ovo em gema e clara.
Adicione à farinha: a água, o óleo e a gema de ovo batida. Mexa bem. Bata a clara do ovo em castelo.
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Misture bem com os restantes ingredientes. Asse numa prensa para waffles. Sirva quente.
47.. Cr 47 Croq oque uete tess de Sa Sarr rra aceno ceno 3 copos de trigo-sarracen trigo-sarraceno o cozido 2 cogumelos shiitake secos 5 vagens de feijão-verde 2 pitadas de sal marinho 1 colher de sopa de óleo de sésamo 1 cebola média, picada ½ copo de farinha farinha de trigo integral ½ copo de água água 1 copo de pão ralado Óleo para fritar ½ limão Preparar: Deixe o cogumelo shiitake de molho durante 20 minutos. Remova os talos duros e fatie em palitos de 1 mm. Coloque água numa panela e adicione uma pitada de sal. Quando ferver, junte o feijão-verde, e cozinhe dura durante nte 1 a 2 minutos. Retire-o e escora-o, e deixe arrefecer. Corte o feijão-verde em palitos diagonais de 1 mm. Numa frigideira grossa ou wok, coloque 1 colher de sopa de óleo de sésamo, quando o óleo estiver quente adicione a cebola picada e uma pitada de sal, mexendo até ficar translúcida. Adicione o cogumelo shiitake, e deixe cozer até que esteja macio (junte uma ou duas colheres de sopa de água se for necessário). Adicione o feijão-verde e refogue durante 1 a 2 minutos. Numa bacia, junte os legumes refogados, a farinha, e o trigo-sarraceno cozido. Verifique se a farinha é suficiente para ligar. Forme 8 croquetes.
Fritar: Aqueça o óleo a 180ºC. Combine a restante farinha com água para formar uma massa aguada e adici-
one uma pitada de sal marinho.
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Coloque os croquetes na massa e depois no pão ralado, e frite durante 3 a 5 minutos ou até ficarem dourados. Sirva-os quentes. Quando servir, regue-os com sumo de limão.
48.
Couscous Marroquino
1 copo de couscous 1 copo de caldo de legumes a ferver ¼ copo de amêndoas amêndoas laminadas e leve levemente mente torradas ¼ de copo de cebolinho cebolinho picado 1 colher de café de óleo de sésamo tostado Sal marinho Sumo de ½ limão
Prepare o caldo de legumes usando cenoura, cebola e um pé de salsa. Numa taça de vidro com tampa, coloque o couscous marroquino e uma pitada de sal. Deite o caldo a ferver sobre o couscous, tampe e reserve. Aguarde 20 minutos sem tirar a tampa. Enquanto o couscous está a hidratar, fatie finamente o cebolinho e toste as amêndoas. Passado o período de 20 minutos, retire a tampa da taça do couscous e separeo com gentileza usando um garfo. Misture o óleo de sésamo e o sumo de limão, e volte a mexer.
Junte as amêndoas e o cebolinho e misture bem. Pode servir quente ou frio.
49. Salada d de eC Co ouscous 1 copo de couscous 1 copo de água 1 nabo pequeno 1 cenoura 1 pastinaga Cebolinho chinês Vinagre de arroz
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Sal integral Escalde a cenoura, a pastinaga e o nabo. Utilize a água onde escaldou os legumes para cozinhar o cereal. A quantidade deverá ser 1 medida de água para 1 de cereal. Quando ferver, junte o couscous e o sal. Desligue o lume de imediato.
Mantenha o tacho tapado durante 20 minutos. Destape e mexa com um garfo para soltar o couscous. Num tacho com água fervente, escalde os vegetais: nabo, cenoura e pastinaga, cortados em cubos. Acrescente os legumes escaldados ao couscous, e tempere com vinagre de arroz e um pouco de cebolinho chinês picado.
50. Cevada C Crremosa 1 copo de cevada em grão 4 copos de água 1 colher de chá de sal marinho 1 cebola 1 copo de abóbora 1 molho de agrião Shoyu Demolhe a cevada por 5 horas em 4 chávenas de água. Coloque a cevada, o sal e a água num tacho. Deixe ferver. Baixe para fogo mínimo e cozinhe com tampa durante 45 minutos. Corte as cebolas em meia-lua, o agrião em picadinho, e a abóbora em cubos
pequenos de 2mm. Numa frigideira untada com óleo de sésamo ou azeite, salteie primeiro a cebola até estar transparente. Depois, adicione a abóbora com 2 colheres de sopa de água. Quando esta estiver macia, adicione o agrião. Cozinhe mais 5 minutos, mexendo sempre. Quando o creme de cevada estiver pronto, adicione-lhe os legumes refogad refogados. os. Tempere com shoyu e deixe cozer mais 5 minutos. Pode servir a cevada inteira ou pode reduzi-la a puré utilizando a varinha mágica. Sirva quente e em taças individuais.
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51. Cevada Cozida 1 copo de cevada 3 copos de água 1 colher de chá de sal marinho Lave e escorra a cevada. Junte todos os ingredientes numa panela de inox e deixe ferver. Coloque uma chapa difusora aquecida por baixo da panela, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 40 minutos, sem retirar a tampa. Destape a panela e misture suavemente a cevada com uma espátula de madeira. Coloque a cevada num recipiente pequeno de madeira e cubra com um pano húmido.
52. Cevada To Tostada 1 copo de cevada 3 copos de água 1 colher de chá de sal marinho Salsa
Toste a cevada numa frigideira grossa e mexa constantemente até os grãos ficarem dourados. Tenha cuidado para não queimar. Lave e escorra a cevada. Junte todos os ingredientes numa panela de inox e deixe ferver. Coloque uma chapa difusora aquecida por baixo da panela, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 40 minutos. Destape a panela e misture suavemente a cevada com uma espátula de madeira. Coloque a cevada num recipiente pequeno de madeira e cubra com um pano húmido. Sirva em taças individuais, salpicada com salsa picada.
53. Soba Simples ½ pacote de soba soba (massa japones japonesa a de trigo-sarraceno) 2 copos de água
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5 copos de água fria Shoyu Limão
Coloque os primeiros 2 copos de água numa
panela alta, em lume forte. Quando ferver, adicione a massa soba. Não é necessário colocar sal porque as massas japonesas já têm sal. Quando ferver, junte um copo de água fria. Aguarde até ferver de novo, e quando isso acontecer, adicione mais um copo de água fria. Repita até completar os 5 copos de água fria. Retire a soba da água e passe por água fria. Escorra. Tempere com umas gotas de shoyu e sumo de limão.
54.. So 54 Soba ba co com m mo molh lho o de Sé Sésa samo mo e Mi Miso so ½ pacote de soba soba (massa de trigo-sarra trigo-sarraceno) ceno) 2 copos de água 5 copos de água fria 1 colher de sobremesa de miso de cevada 3 colheres de sobremesa de manteiga de sésamo 3 colheres de água 1 colher de sobremesa de casca de limão ralada
Cozinhe a soba seguindo a receita n.º 53.
Numa taça, misture o miso com a manteiga de sésamo, a água e a raspa de limão. Misture bem até obter uma pasta homogénea. Quando servir, coloque o molho por cima da massa.
55.. So 55 Soba ba re refo foga gada da co com m Le Legu gume mess ½ pacote de soba soba (massa de trigo-sarra trigo-sarraceno) ceno) 2 copos de água 5 copos de água fria Coloque os primeiros 2 copos de água numa panela alta, em lume forte. Adicione a massa soba. Não é necessário coloca colocarr sal porque as massas japonesas já têm sal.
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Quando ferver, juntar um copo de água fria. Aguarde até ferver de novo, e quando isso acontecer, adicione mais um copo de água fria. Repita até completar os 5 copos de água. Retire a soba da água e passe por água fria. Reserve.
2 cebolas em rodelas finas 1 couve-flor média, cada haste cortada ao meio 2 folhas de couve chinesa ou acelga 1 colher de chá de óleo de sésamo 2 copos de água 1 colher de chá mal cheia de sal marinho 1 colher de sopa de shoyu
Num tacho, coloque o óleo e salteie nele a cebola. Quando estiver transparente, pode adicionar a couve-flor. Adicione a água e o sal. Deixe cozer durante 20 minutos. O ideal é que nessa altura haja apenas um
pouco de caldo da cozedura no fundo do tacho. Adicione a couve chinesa ou acelga cortada em tiras muito finas. Mexa bem até que esta esteja macia. Adicione a massa cozida e o shoyu, e misture tudo. Apague o lume. Sirva quente.
56.. Ud 56 Udon on sa salt ltea eado do co com m Gr Grão ão-d -dee-bi bico co 1 cebola pequena 1 cenoura pequena 1 alho francês 1 copo de grão-de-bico previamente cozido Sementes tostadas Massa japonesa udon (pode substituir por esparguete integral) 2 copos de água fervente 5 copos de água fria Sal integral Coza o udon em água fervente (2 copos). De cada vez que levantar fervura, adicione um pouco de água fria. Repita mais 5 vezes. No final desse processo, a
massa está cozida. Unte uma frigideira grossa ou um wok com óleo de sésamo.
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Corte a cebola ao meio, depois em fatias e refogue. Quando estiver transparente, junte a cenoura cortada em tiras finas e o alho francês fatiado. Adicione uma pitada de sal. Quando os vegetais estiverem macios, junte o udon previamente cozinhado. Sirva com sementes tostadas por cima, de sésamo ou abóbora.
57.. Ma 57 Mass ssa ad de eA Arr rroz oz co com mB Bró róco colo loss 1 pacote de massa de arroz integral 1 brócolo 1 colher de chá de sal marinho ½ dente de alho picado picado 1 colher de chá de óleo de sésamo Shoyu
Coza a massa de arroz em água fervente durante 8 a 10 minutos. Passe por água fria. Corte cada haste do brócolo em 4 pedaços. Em água fervente, escalde os brócolos por 1 a 2 minutos, verificando se a parte do caule está tenra. Numa frigideira ou wok, salteie o alho picado em óleo de sésamo até que esteja dourado. Não deixe queimar. Na mesma frigideira, junte a massa de arroz cozida e os brócolos escaldados escaldados.. Tempere com umas gotas de shoyu. Deixe cozinhar mais 5 minutos, mexendo sempre, e sirva de imediato.
58.. Esp 58 Esparg arguet uete e sa salt ltead eado o no wok com Alh Alho oF Fra rancê ncêss ½ pacote de massa massa de trigo integral 1 alho francês Óleo de sésamo ou azeite Shoyu Coloque a massa num tacho com água fervente e uma pitada de sal marinho. Deixe cozer por 8 a 10 minutos. Escorra e passe por água fria abundante. Reserve. No wok, coloque uma colher de chá de óleo de sésamo. Quando estiver quente, adicione adi cione o alho francês cortado em rodelas bem finas. Mexa sem parar para que não queime, q ueime, em fogo médio.
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Quando o alho francês amolecer, adicione a massa já cozida, tempere com uma colher de chá de shoyu e tape o wok por alguns minutos, baixando o fogo para o mínimo. Desligue e sirva quente.
59. Boli linh nho os d de e Ar Arro rozz M Moc ochi hi 1 barra de mochi (feita com arroz a rroz glutinoso, à venda em lojas de produtos naturais/bio) Asse os pedaços de mochi numa folha de alumínio, em forno pré-aquecido a 180ºC durante 20 minutos, ou até incharem totalmente. Salpique com molho de soja. Também pode ser coberto com alga nori tostada.
60.. Ar 60 Arro rozz G Glu luti tino noso so co com mF Fei eijã jão oA Azu zuki ki ½ copo de feijão azuki azuki 2 ½ copos de água 2 copos de arroz glutinoso 1 copo de água 1 copo da água da cozedura do feijão azuki ½ colher de sopa rasa rasa de sal marinho Lave e deixe o feijão azuki de molho durante a noite. Cozinhe o feijão azuki numa panela comum com 2 copos e meio de água. Quando ferver, coloque em fogo mínimo. Cozinhe durante apenas 10 minutos. Coe o feijão e guarde a água da cozedura do feijão. Numa panela de pressão, junte o arroz glutinoso lavado com 1 copo de água, adicione 1 copo da água da cozedura do feijão azuki, o feijão azuki semi-cozido e o sal marinho. Coloque em chama alta e, quando a válvula chiar, coloque em fogo baixo durante 40 a 45 minutos, com chapa difusora por baixo da panela. Abra a panela e mexa com uma espátula de madeira. O arroz deverá estar bastante cremoso.
Esta receita é para uso ocasional.
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61.. Gér 61 érm men d de eT Tri rig go To Tost sta ado 1 pacote de gérmen de trigo integral
Numa panela, em fogo fraco, toste o
gérmen de trigo sem adição de qualquer óleo. Não pare de mexer porque ele tosta rapidamente. Cuidado para não queimar. Quando ficar dourado e com um aroma doce, desligue. Retire imediatamente da panela. Deixe arrefecer. Guarde o gérmen de trigo tostado num frasco de vidro. Pode ser usado para colocar por cima
sopas e arroz.
dos cremes à base de cereais, papas,
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CREMES À BASE DE CEREAIS
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62.. Cr 62 Crem eme e de Ar Arro rozz In Inte tegr gral al Si Simp mple less 1 copo de arroz integral 10 a 12 copos de água Lave o arroz integral. Escorra a água e coloque-o na panela. Acrescente a água e cozinhe em fogo médio até ferver. Em seguida, deixe cozer em fogo brando de 4 a 5 horas, sem mexer nem retirar a tampa. Quanto à consistência, a papa de arroz deve ser mais rala para as crianças mais novas. Para os bebés, coloque somente o caldo da papa na mamadeira. À medida que a criança for crescendo, podemos dar mais consistência ao caldo, acrescentando a papa, passada num passe-vite. Para determinar a consistência do caldo, devemos observar a consistência e a cor das fezes da criança, podendo acrescenta acrescentarr mais ou menos água, conforme o caso. Sendo esta papa um dos substitutos do leite materno, é importante que a pró-
pria mãe a prepare todo o amor amamentando comcom seu próprio leite. e carinho, e sirva ao bebé, como se estivesse
Este prato é indicado para bebés e crianças, mas igualmente indicado para adultos e para doentes. Para adultos, tempere com umas gotas de shoyu antes de servir.
63.. Cr 63 Crem eme ed de e Ar Arro rozz IInt nteg egra rall com com C Cen enou oura ra 1 copo de arroz integral 1 6 cenoura copos de água 1 colher de chá de sal marinho Lave e escorra o arroz. Lave a cenoura com uma escova de vegetais e corte em cubos de 1 cm. Junte todos os ingredientes na panela de pressão e coloque em chama alta até a válvula chiar. Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 50 minutos. Espere até a pressão baixar. Destape a panela e deixe cozinhar mais 30 minutos em fogo mínimo.
Pode ser usado ocasionalmente ocasionalmente ao pequeno-almoço.
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64. Cre Creme me de A Arro rrozz In Inte tegra grall na pr press essão ão co com m Um Umebo eboshi shi 1 copo de arroz integral 5 a 6 copos de água 1 ameixa umeboshi média ou ½ grande 1 colher de chá de sal marinho Lave e escorra o arroz, desfaça a umeboshi e remova o caroço. Junte todos os ingredientes na panela de pressão e coloque em chama alta até a válvula chiar. Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 50 minutos. Espere até a pressão baixar sozinha. Destape a panela e deixe cozinhar mais 30 minutos em fogo baixo. b aixo.
Para crianças que estiverem a desmamar, pode ser usado só o caldo, que deve ir engrossando à medida que for crescendo.
Pode ser usado ocasionalmente ao pequeno-almoço. É também aconselhável para doentes.
Para patologias específicas, específicas, o arroz pode ser tostado antes, ficando mais yang.
65. Cre Creme me de Fa Farin rinha ha de Ar Arroz roz Int Integr egral al To Tosta stada da 1 copo de farinha de arroz integral tostado 8 copos de água 1 colher de chá de sal marinho Ponha a farinha de arroz tostada numa panela alta e, pouco a pouco, acrescente a água. Mexa com uma colher de pau, até a mistura ficar uniforme. Coloque o sal e deixe cozinhar por uns 5 minutos em fogo médio, mexendo levemente para não queimar. De seguida, deixe cozer em fogo forte e, quando começar a ferver, baixe o fogo. Deixe cozinhar por 2 a 3 horas, com tampa e sem mexer. Se o creme transbordar, diminua o fogo.
Para pessoas saudáveis, este prato pode ser servido como lanche ou pequeno-
almoço e, neste caso, pode ser preparado com menor tempo de cozedura: 45 a 60
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minutos. Porém, para as pessoas doentes ou muito yin, o creme deve ser preparado conforme foi descrito na receita.
66.. Cre 66 Creme me de Fa Farin rinha ha de Arr Arroz oz Int Integr egral al sim simple pless 1 copo de farinha de arroz integral 8 copos de água 1 colher de chá de sal marinho Ponha a farinha de arroz numa panela comum e, pouco a pouco, acrescente a água. Mexa com uma colher de pau até a mistura ficar uniforme. Adicione o sal e deixe cozinhar por uns 5 minutos em fogo médio, mexendo para não queimar. Quando começar a engrossar, diminua o fogo, deixando cozinhar por 2 a 3 horas, com tampa e sem mexer. Se o creme transbordar, diminua o fogo.
Para as pessoas saudáveis, este prato pode ser servido como lanche ou pequeno-almoço e, neste caso, pode ser cozido apenas durante 30 a 60 minutos.
67. Cre Creme me de Arr Arroz oz Int Integr egral al Tos Tostad tado on na aP Pres ressão são 1 copo de arroz integral 7 copos de água 1 colher de chá de sal marinho Lave o arroz, escorra a água e toste-o uniformemente numa frigideira ou panela grossa, em fogo médio, até dourar. Coloque o arroz tostado na panela de pressão e acrescente a água. Cozinhe-o em fogo forte. Quando a válvula chiar, diminua o fogo para o mínimo e deixe cozer durante 40 a 50 minutos. Desligue e, sem mexer na válvula, espere até a pressão diminuir. Coloque o arroz num passe-vite e irá obter um creme.
A película que fica no passe-vite pode ser aproveitada no preparo de massa de pão.
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68. Cre Creme me de A Arro rrozz In Inte tegra grall To Tost stado ado na pa panel nela a de fer ferro ro 1 copo de arroz integral 10 copos de água 1 colher de café de sal marinho Pano de algodão Lave e escorra o arroz, toste-o numa frigideira ou panela grossa, em fogo médio, até dourar. Junte todos os ingredientes na panela de ferro e leve ao fogo médio até ferver. Ate um pano de algodão à tampa da panela. Coloque uma chapa difusora, diminua o fogo para mínimo e cozinhe sem retirar a tampa, por 3 horas. Quando arrefecer, passe o arroz por um passe-vite. Reaqueça o creme durante 30 minutos, m inutos, em fogo mínimo, sem mexer.
pode ser preparada sem tostar o arroz, ficando mais yin. Depois de uma Esta saídareceita do jejum pode ser usado só o caldo.
69. Pa Papa pa de Arr Arroz oz In Inte tegra grall ccom om Fei Feijão jão Az Azuk ukii 1 copo de arroz integral 5 a 6 copos de água 1 colher de sopa de feijão azuki 1 umeboshi média 1 pitada de sal Ponha o arroz e o feijão azuki na panela de pressão, juntamente com a água e a umeboshi amassada. A umeboshi cortará o amargo deixado pelo feijão azuki, quando cozido na pressão. Leve a panela ao fogo e, durante 5 minutos, deixe ficar em fogo médio. Em seguida, passe para fogo forte, até que a válvula comece a chiar. Diminua para fogo mínimo e deixe cozer cerca de 50 minutos. Apague o fogo e, sem mexer na válvula, espere até a pressão baixar. Retire a tampa da panela e tempere com uma pitada de sal. Deixe cozer mais 30 minutos.
Pode ser servido ocasionalmente. É especialmente indicado para casos de prisão de ventre.
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70.. Cre 70 Creme me de Arr Arroz oz Int Integr egral al co com mC Ceb eboli olinho nho e M Miso iso 1 copo de arroz integral 4 a 5 copos de água 1 colher de café de sal marinho 30 g. de miso de cevada 50 g. de cebolinho Lave e escorra o arroz. Deixe o arroz de molho durante a noite. Moa o arroz em cru, num liquidificador, até obter um leite branco, moa pouco de cada vez e vá adicionando água aos poucos. Coloque o líquido numa panela alta, e volte a moer a parte grossa do arroz até que esta se desfaça totalme totalmente. nte. Leve tudo ao lume forte e mexa até o leite branco ficar espesso.
Corte o cebolinho em tiras transversais de 5 mm Coloque uma chapa difusora, reduza a chama paraeoadicione. mínimo e cozinhe durante pelo menos 30 minutos com a panela tapada. Tempere com o miso de cevada diluído em água. Pode substituir o cebolinho por alho francês.
71.. Cr 71 Crem eme e de A Arr rroz oz IInt nteg egra rall e Arro Arrozz Gl Glut utin inos oso o ½ copo de arroz integral integral ½ copo de arroz glutinoso glutinoso 6 1 copos colher de de água chá de sal marinho Lave e escorra o arroz integral e o arroz glutinoso. Deixe ambos de molho durante a noite. Moa o arroz integral e o arroz glutinoso juntamente com a água, em cru, num liquidificador, até obter um leite branco. Passe por um coador e volte a moer a parte p arte grossa do arroz. Coloque em lume forte numa panela de inox e mexa até o leite branco ficar espesso. Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante pelo menos 30 minutos com a panela tapada.
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É também aconselhável para doentes, mas nesse caso deverá cozinhar pelo menos durante 1 hora.
72.. Cr 72 Crem eme ed de eA Arr rroz oz In Inte tegr gral al e M Mil ille lett 1 copo de arroz integral 1 copo de millet 8 copos de água 1 colher de café de sal marinho Lave e escorra o arroz e o millet. Deixe o arroz e o millet de molho durante a noite. Coloque todos os ingredientes numa panela de pressão, e coloque em lume forte até que a válvula chie. Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 45 minutos. Pode comer os cereais inteiros, ou pode passar no passe-vite para obter um puré.
É
também aconselhável para doentes, e nesse caso deverá cozinhar pelo menos durante 1 hora.
73. Creme de Millet 2 copos de millet 8 copos de água 1 colher de chá de sal marinho Deixe o millet de molho no frigorífico durante 1 noite. Coloque na panela comum, com a água fervente e o sal. Suba o fogo até ferver, depois diminua para fogo mínimo. Tape e tenha cuidado para não deixar o creme transbordar. Deixe cozer durante 30 minutos. Mexa energicamente até obter um creme grosso. Sirva quente. Pode decorar com sementes de sésamo tostadas.
Para
crianças pode adicionar mais água e menos sal.
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74.. Cre 74 Creme me d de e Ar Arroz roz Int Integr egral al ccom om F Far arinh inha a de So Soja ja P Pre reta ta 2 copos de arroz integral 1 copo de feijão de soja preto 1 colher de café de sal marinho 10 copos de água 1 umeboshi
Lave o feijão de soja preto. Coloque todos os ingredientes na panela p anela de pressão, em fogo forte. Quando chiar, reduza para o mínimo, contando 50 minutos. Desligue o fogo e deixe a pressão baixar sozinha.
75.. Cr 75 Crem eme ed de e Fa Farin rinha ha d de e Tr Trig igo oS Sar arra race ceno no ½ copo de farinha farinha de trigo-sarraceno 1 colher de café de óleo de sésamo 2 copos de água 1 colher de chá de sal marinho 1 colher de sopa de salsa ou cebolinho picado Aqueça uma frigideira pesada e unte com óleo de sésamo. Quando o óleo estiver quente, salteie a farinha, em chama baixa, durante 2 minutos, até que o cheiro dela se altere. Mexa constantemente, para não queimar. Coloque numa panela grossa de inox: a farinha de trigo-sarraceno tostada, a água e o sal marinho, e leve ao fogo médio.
Mexa constantemente, Cozinhe em fogo baixo, até comengrossar. chapa difusora aquecida, durante pelo menos 30 minutos.
76.. Cr 76 Crem eme ed de eF Flo loco coss d de eA Arr rroz oz In Inte tegr gral al 1 copo de flocos de arroz integral 3 copos de água 1 colher de chá rasa de sal marinho
Junte todos os ingredientes e leve a fogo médio até ferver.
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Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 20 a 30 minutos com a panela tapada. Triture com a varinha mágica ou utilize o passe-vite passe-vite.. Sirva quente. Se desejar, pode polvilhar com canela em pó.
77.. Cr 77 Crem eme ed de eF Flo loco coss d de eA Ave veia ia In Inte tegr gral al 1 copo de flocos grossos de aveia integral 4 copos de água 1 colher de chá rasa de sal marinho Coloque os flocos de aveia de molho por 15 minutos. Junte todos os ingredientes numa panela e coloque em fogo médio até ferver. Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 30 minutos com a panela tapada. Escolha uma panela p anela alta, porque o cozimento da aveia pode criar alguma espuma e há risco de transbordar. Sirva quente, polvilhado com canela em pó e sementes tostadas.
78.. Pa 78 Papa pa de Av Avei eia a IInt nteg egra rall em em g grã rão o 1 copo de aveia integral em grão 6 copos de água 1 colher de chá rasa de sal marinho Coloque a aveia de molho por 12 horas. Junte todos os ingredientes e leve a fogo médio até que a panela de pressão comece a chiar. Coloque uma chapa difusora, reduza r eduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 50 minutos. Reduza a papa com a ajuda do passe-vite. Sirva quente.
Este prato é mais indicado para o Inverno. Pode também ser servido como sobremesa, adicionando passas tostadas ou maçã cozida.
79.. Cr 79 Crem eme e de Ce Ceva vada da Per erol ola ada 1 7 copo coposde decevada água perolada
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1 colher de chá rasa de sal marinho Lave e escorra a cevada perolada, coloque-a na panela de pressão e deixe em chama alta até a válvula chiar. Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 45 minutos. Espere até a pressão baixar sozinha.
Pode ser usado ao pequeno-almoço, pequeno-almoço, lanche ou como sopa. A cevada perolada é o tratamento de cura interno mais conhecido no Oriente e mais habitualmente usado para problemas de pele assim como para vários tipos de cancro. Este creme pode ser usado externamente sobre a pele, além de ser comido sob a forma de creme e/ou chá.
80. Creme d de eM Miilho 1 copo de farinha de milho (de preferência p referência moída recenteme recentemente) nte) 1 colher de chá de sal marinho 3 copos de água quente Dissolva o sal na água. Misture a farinha de milho com a água. Leve ao lume em fogo mínimo, mexendo sempre até engrossar. Coloque a placa difusora para evitar que queime. Deixe cozer durante pelo menos 60 minutos.
Esta receita é para uso ocasional durante o Verão, recomendada apenas para pessoas saudáveis.
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PÃO CASEIRO
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Quando se moem os grãos de cereal, estes começam imediatamente a entrar em contacto com o oxigénio e perdem assim parte do seu valor nutritivo, razão pela qual é importante usar farinha recém-moída. Dezoito horas depois da farinha ser moída é considerado um alimento morto em termos nutricionais. As pessoas podiam adoecer 3 vezes menos se comessem pão feito de farinha fresca. Para isso, utiliza-se um moinho de cereais, que reduz o cereal em grão a farinha. O uso de farinhas é particularmente prejudicial para quem tem problemas nos intestinos e estômago, porque pode produzir alguma mucosidade. No entanto, como os grãos de trigo, cevada e centeio são bastante indigestos se comidos em grão, é por isso que são usados em forma de farinha. As farinhas de um modo geral, inclusive as de arroz, trigo-sarraceno e trigo integral, não devem ser consumidas diariamente por pessoas com qualquer tipo de doença. O ideal é consumir os grãos inteiros e bem cozidos. As pessoas com problemas de mucosidade, obesidade, assim como os que têm problemas digestivos, gases ou inflamações, devem moderar ou evitar o consumo de pão e outros farináceos. Mesmo as pessoas saudáveis não devem abusar no seu consumo. Especialmente ao consumir pão, a mastigação é muito importante, uma vez que a função principal da saliva é a alcalinização, o que neutraliza a acidez produzida pelos farináceos. O pão não deve ser feito apenas de farinha integral, deve usar-se a percentagem aproximada de 70% de farinha integral para 30% de farinha branca (não refinada).
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81.. Pã 81 Pão o In Indi dian ano o sem fe ferm rmen ento to 2 copos de farinha integral 1 copo de farinha branca 1 ½ copos de água 1 colher de sobremesa de óleo de sésamo 1 colher de café de sal marinho Misture as farinhas num recipiente. Adicione a água e o sal. Misture até obter uma bola de massa. Deixe descansar durante 10 minutos. Aqueça uma frigideira em fogo mínimo, untada com óleo de sésamo. Divida a massa em várias bolinhas pequenas, todas do mesmo tamanho. Estique cada uma dessas bolinhas com um rolo, até ficar com a espessura de 2 mm. Asse dos dois lados, até que esteja tostado e o interior esteja cozido. Sirva de imediato.
Na Índia, este pão tem o nome de Pão Roti .
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Fermento C Ca aseir iro o para Pão
25 gramas + 250 gramas de farinha de trigo integral 2 colheres de sopa de água + 150 cm3 de água
Misture 2 colheres de sopa de água com 25 gramas de farinha. Deixe
fermentar durante 3 dias a 20ºC. Obterá cerca de 50 gramas. Depois, junte 250 gramas de farinha ao que foi obtido anteriormente + 150 cm3 de água, e deixe repousar 12 horas à temperatura de 24ºC a 26ºC. A quantidade obtida será o dobro, e o resultado final é o fermento. Guarde no frigorífico. As bactérias obtidas são de tipo lácteas, e tem a função de pré-digerir o amido e o glúten. O fermento natural fica vivo mesmo depois do pão estar feito, o que faz com que o pão dure muito mais tempo, mas só é aconselhável comer o pão feito com fermento natural na nass 48 horas se seguintes guintes à sua co cozedura. zedura.
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83.. Pã 83 Pão o IInt nteg egra rall ssem em Fe Ferm rmen ento to 6 copos de farinha de trigo (4 de d e farinha integral + 2 de farinha branca) 2 copos de água 2 colheres de chá de sal marinho Processo da 1ª fermentação
Coloque a farinha num recipiente e faça uma cavidade na mesma. Adicione os demais ingredientes, diluindo previamente o sal marinho na água morna. Amasse e sove bem (quanto mais amassar, mais macio e saboroso será o pão). A consistência da massa deve ser semelhante à do lóbulo da orelha. Depois de bem amassada, cubra com um pano seco e sobre este, coloque outro pano húmido, esticados sobre o recipiente. Por último cubra com um plástico e deixe fermentar durante 20 horas (em dias quentes) ou 30 horas (em dias frios). Quando a massa estiver no ponto de formar fios, amasse mais uma vez com as mãos untadas de óleo (para a massa não colar), abra a massa com um rolo e enrole
a no formato de um caracol, para que não se formem bolhas de ar. Processo da 2ª fermentação
Coloque numa assadeira ou forma untada com óleo. Cubra a forma com um pano de algodão seco, e coloque uma tampa na forma. Coloque a fermentar no forno aquecido a 30/35ºC. Aqueça o forno em intervalos de 10 a 15 minutos, por 1 minuto em fogo médio, para manter os 30ºC de temperatura por cerca de 1 hora. A massa deverá crescer o triplo, e quando isso acontecer pode manter o forno nos 180ºC e começar a assar. Antes disso, retire o pano de algodão que colocou a tapar a forma.
Assar
Asse em forno pré-aquecido, na altura do meio do forno, durante aproximadamente 1 hora ou mais (dependendo do forno), controlando a temperatura para que o pão fique bem assado e com uma capa crocante. Para não queimar o topo do pão, pode colocar papel vegetal por cima.
84. Pão Integral 7 copos de farinha de trigo tri go (70% de farinha integral + 30% de farinha branca) 0,5 g ou 0,5 cm3 (do tamanho de 1 grão-de-bico) de fermento dissolvido em 2 colheres de sopa de água morna
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1 colher de sopa de óleo de sésamo + água morna, até completar o total de 2 copos de líquido 2 colheres de chá de sal marinho Processo da 1ª fermentação
Coloque a farinha num recipiente e faça uma cavidade na mesma. Adicione os demais ingredientes, diluindo antes o fermento em 2 colheres de sopa de água morna. Amasse e sove bem (quanto mais amassar, mais macio e saboroso será o pão). A consistência da massa deve ser semelhante à do lóbulo da orelha. Depois de bem amassada, cubra-a com um pano seco e sobre este, coloque um pano húmido, esticados sobre o recipiente. Por último, cubra com plástico e, deixe fermentar por 4 a 8 horas, dependendo da temperatura ambiente. Passado este tempo, amasse amasse mais uma vez, abra a massa com um rolo, enrolea e aperte bem a massa, para que não se formem bolhas de ar.
Processo da 2ª fermentação
Coloque numa assadeira ou forma untada com óleo. Deixe descansar durante 2-3 horas, até a massa alcançar o dobro de seu volume, à temperatura de 30-35 graus (em forno pré-aquecido). Cubra as formas com um pano de algodão seco, e sobre elas coloque uma bandeja para a massa não ressecar. Aqueça o forno em intervalos de 10 a 15 minutos, por 1 minuto em fogo médio, para manter mais ou menos 30ºC, por cerca de 1 hora.
Assar
A massa deverá crescer o triplo. Quando isso acontecer pode começar a assar.
de assar, retire o pano. Antes Asse em forno pré-aquecido, na altura do meio do forno, por aproximadamente 1 hora ou mais (dependendo do forno), controlando a temperatura para o pão ficar bem assado e estaladiço.
85. Pão C Ca aseir iro od de eM Miiso 8 copos de farinha de trigo tri go (70% farinha integral + 30% de farinha branca) 2 colheres de sopa de miso de cevada 3 copos de água morna
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Processo da 1ª fermentação
Coloque a farinha num recipiente e faça uma cavidade na mesma. Adicione os demais ingredientes, ingredientes, diluindo o miso na água morna. Amasse e sove bem (quanto mais amassar, mais macio e saboroso será o pão). A consistência da massa deve ser semelhante à do lóbulo da orelha. Depois de bem amassada, cubra com um pano seco e sobre este, outro pano húmido, esticados sobre o recipiente e por último cubra com um plástico, deixando fermentar durante toda a noite num local escuro e quente. Passado este tempo, amasse mais uma vez, abra a massa com um rolo e amasse bem, enrolando-a em forma de caracol e apertando, para que não se formem bolhas de ar.
Processo da 2ª fermentação
Coloque numa assadeira ou forma untada com óleo. Deixe descansar umas 2-4 horas até a massa alcançar o dobro de seu volume à temperatura de 30-35 graus. Cubra as formas com um pano de algodão seco, sobre elas coloque uma ban
deja ou tampa, para a massa não secar. Aqueça o forno em intervalos de 10 a 15 minutos, por 1 minuto, em fogo médio, para manter os 30 graus de temperatura por cerca de 1 hora. A massa deverá crescer o triplo, e quando isso acontecer poderá tirar o pano e começar a assar. Assar
Asse em forno pré-aquecido, na altura do meio do forno, aproximadament aproximadamentee 1 hora (ou mais, dependendo do forno), controlando a chama para o pão ficar bem assado e com côdea crocante.
86.. Pã 86 Pão o Ca Case seir iro od de e Tr Trig igo o Ge Germ rmin ina ado 7 copos de trigo integral em grão 1 pitada de sal marinho Água da fonte
Lave e escorra o trigo e coloque de molho com água até cobrir, durante 24 horas. Prepare um caixa de madeira forrada com um
pano húmido, escorra o trigo e espalhe uma camada na caixa.
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Misture os grãos com um pouco de água, para mantê-los húmidos. Deixe germinar durante 2 a 3 dias, d ias, até que o rebento alcance o tamanho 2,5 cm. Moa esse trigo germinado num moinho elétrico ou moinho de pedra manual. Asse em forno pré-aquecido a 200 graus, na altura do meio do forno, aproximadamente 4 horas.
87.. Pã 87 Pão oC Cas asei eiro ro de Ce Ceva vada da Ge Germ rmin inad ada a em grão 7 copos de cevada integral em 1 pitada de sal marinho Água da fonte
Lave e escorra a cevada e coloque de molho com água até cobrir, durante 24 horas. Prepare um caixa de madeira forrada com um pano húmido, escorra a cevada e espalhe uma camada na caixa. Humedeça os grãos com um pouco de água, para mantê-los húmidos. Deixe germinar durante 2 a 3 dias, até que o rebento alcance o tamanho 2,5cm. Moa a cevada germinada num moinho elétrico ou moinho de pedra manual. Asse em forno pré-aquecido a 200 graus, na altura do meio do forno, aproximadamente 4 horas.
88.
Pão d de eA Arr rro oz IIn nteg egrral C Co ozid ido o
3 defarinha farinhabranca de trigo integral 1½ ½ copos copo de 1 copo de arroz integral cozido e moído 2 colheres de chá rasas de sal marinho 1 copo de água morna 0,5 g ou 0,5 cm3 (ou do tamanho de 1 grão-de-bico) 2 formas médias Misture bem, em etapas, as farinhas, o sal, o arroz e o fermento diluído em água morna, numa taça de porcelana ou em outro recipiente adequado. Amasse bem até que a massa fique homogénea e com a consistência do lóbulo da orelha. Se a massa começar a colar-se às mãos, passe um pouco de farinha branca.
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Para que a massa não seque, cubra a taça com um pano grosso e seco. Sobre este coloque um pano húmido, torcido, e finalmente envolva tudo com um plástico.
Processo da 1ª fermentação
Descanse a massa por 7 a 8 horas no Verão, no Inverno por 11 a 12 horas. Pode envolvê-la com um cobertor ou deixá-la num lugar um pouco mais quente, para acelerar a fermentação. Para saber qual é o ponto da fermentação adequado verifique, um pouco antes do término do período, se na parte inferior se formam fios ao ser puxada. Se estiver no ponto, volte a amassar com as mãos polvilhadas de farinha branca, para a massa não colar. Amasse bem para o ar e o gás da massa saírem. Divida em duas partes iguais. Estenda a massa com largura igual ao comprimento da forma na qual o pão será amassado e com uma espessura de 5 mm. Enrole firmemente, para não permitir a entrada de ar e arremate com cuidado para dar um bom acabamento. Coloque a massa enrolada na forma previamente untada, de forma a que a parte achatada fique por baixo.
Processo da 2ª fermentação
Cubra a massa com um pano seco e por cima coloque uma bandeja ou tampa para que ela não seque. Deixe aproximadamente 1 hora ao sol quente (mais ou menos 30ºC de temperatura). Se não houver sol, pode colocar no forno pré-aquecido. Cubra as formas com um pano de algodão seco. Aqueça o forno a 180ºC, e ligue-o em intervalos de 10 a 15 minutos, por 1 minuto, para manter os 30ºC de temperatura. Repita o processo durante cerca de 1 hora. A massa crescerá mais que o dobro do seu tamanho inicial. Quando isto ocor
rer, tire o pano. Assar
A seguir, inicie a cozedura em fogo fraco, aumentando o fogo gradativamente em intervalos de 5 minutos, até chegar ao fogo médio (nessa altura a massa já terá crescido o triplo). Aumente para ffogo ogo forte (20 (200ºC) 0ºC) e deixar dourar. Em seguida, baixe o fogo para médio (180ºC) (180 ºC) até terminar de assar. O pão deve assar cerca de 1 hora. Fure com um palito e, se a massa não se colar a ele, o pão estará cozido.
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89. Pão de Amasake 7 copos de farinha de trigo (70% farinha integral + 30% 30% de farinha branca) 2 copos de amasake ½ copo de água água 0,5 g ou 0,5 cm3 (ou do tamanho de 1 grão-de-bico) de fermento biológico biológico dissolvido em 2 colheres de sopa de água morna 2 colheres de chá de sal marinho Processo da 1ª fermentação
Adicione ½ copo de água ao amasake e leva ao lume para aquecer, sem ferver. Adicione os demais ingredientes, diluindo previamente o fermento em 2 colheres de sopa de água morna. Amasse e sove bem (quanto mais amassar, mais macio e saboroso será o pão). A consistência da massa deve ser semelhante à do lóbulo da orelha.
bem amassada, cubrasobre a massa com um pano seco e sobre este, coloqueDepois outro de pano húmido, esticados o recipiente. Por último, cubra com plástico e deixe fermentar 4 a 8 horas, dependendo da temperatura ambiente. Para saber qual é o ponto da fermentação adequado, verifique um pouco antes se na parte inferior se formam fios ao ser levemente puxada. Amasse mais uma vez, abra a massa com um rolo e enrole-a bem, para que não se formem bolhas de ar. Processo da 2ª fermentação
Coloque numa assadeira ou forma untada com óleo. Deixe descansar umas 2-3 horas à temperatura de 30-35ºC. Coloque uma bandeja de papelão e sobre esta, a forma com a massa. Cubra as formas com um pano de algodão seco, e sobre elas coloque a bandeja ou tampa, para a massa não secar. Aqueça o forno em intervalos de 10 a 15 minutos, por 1 minuto, em fogo médio, para manter mais ou menos 30ºC de temperatura temperatura.. Repita o processo cerca de 1 hora. A massa deverá crescer o dobro, e quando isso acontecer ela está pronta para assar. Retire o pano.
Assar
Asse em forno pré-aquecido, na altura do meio do forno, em fogo médio, por aproximadamente 1 hora ou mais (dependendo do forno), controlando a chama para o pão ficar bem assado e crocante.
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90. Pão de Koji 7 copos de farinha de trigo (70% farinha integral + 30% branca) 1 copo de koji (receita n.º 336) 2 copos e ½ de água 0,5 g ou 0,5 cm3 (ou do tamanho de 1 grão-de-bico) de fermento biológico dissolvido em 2 colheres de sopa de água morna 2 colheres de chá de sal marinho Processo da 1ª fermentação
Coloque o koji em água morna até 50ºC. Adicione os demais ingredientes, diluindo antes o fermento em 2 colheres de sopa de água morna e adicione o sal. Amasse e sove bem até obter uma consistência semelhante à do lóbulo da orelha. Depois de bem amassada, cubra a massa com um pano seco e sobre este, um pano húmido, esticados sobre o recipiente, e por último cubra com plástico.
Deixesaber fermentar 8 horas, temperatura ambiente. Para qual é4oaponto da dependendo fermentaçãoda adequado, verifique um pouco antes do término do período se na parte inferior se formam fios, ao ser levemente puxada. Processo da 2ª fermentação
Passado este tempo, amasse amasse mais uma vez, abra a massa com um rolo e coloque a massa em forma de caracol, para que não se formem bolhas de ar. Coloque numa assadeira ou forma untada com óleo. Deixe descansar umas 2-3 horas à temperatura de 30-35ºC (cubra as formas com um pano de algodão seco, e sobre ele coloque a bandeja, para a massa não ressecar). Aqueça o forno em intervalos de 10 a 15 minutos, por 1 minuto, em fogo médio, para manter mais ou menos 30ºC de temperatura por cerca de 1 hora. A massa deverá crescer o dobro, quando isso acontecer podemos começar a assar. Retire o pano.
Assar
Asse em forno pré-aquecido, na altura do meio do forno, em fogo médio por aproximadamente 1 hora ou mais (dependendo do forno), controlando a chama para o pão ficar bem assado e crocante.
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91. Pão C Co ozido n no oV Va apor 7 copos de farinha de de trigo (70% farinha integral + 30 30% % de farinha branca) 0,5 g ou 0,5 cm3 (ou do tamanho de 1 grão-de-bico) de fermento biológico dissolvido em 2 colheres de sopa de água morna 1 colher de sobremesa de óleo + água morna, até completar um total de 2 copos de líquido 1 ½ a 2 colheres de chá de sal marinho Processo da 1ª fermentação
Coloque a farinha num recipiente e faça uma cavidade na mesma. Adicione os demais ingredientes, diluindo antes o fermento em 2 colheres de sopa de água morna. Amasse e sove bem. Depois de bem amassada, cubra a massa com um pano seco e sobre este co
loque outro pano húmido, por esticados sobre dependendo o recipiente. da Portemperatura último, cubra com um plástico e deixe fermentar 4 a 8 horas, ambiente. Processo da 2ª fermentação
Passado este tempo, amasse mais uma vez, abra a massa com um rolo e amasse bem, para que não se formem bolhas de ar. Coloque numa assadeira ou forma untada com óleo. Deixe descansar mais 2 a 3 horas. Cubra as formas com um pano de algodão seco, sobre elas coloque uma bandeja, para a massa não secar.
Cozimento
Aqueça a água da cuscuzeira até esta ferver. Coloque em fogo médio. Coloque um pano à volta da tampa da cuscuzeira. Coloque a forma dentro da cuscuzeira. Deixe cozer durante 2 horas sem tirar a tampa. Vá verificando se a cuscuzeira ainda tem água. Se necessário, adicione mais água fervente. Desligue o fogo e espere 15 minutos antes de destapar a cuscuzeira.
92. Pão IIn nte tegr gral al de P Pa assas 7 copos de farinha de trigo trigo (70% farinha integral + 3 30% 0% branca) 0,5 g ou 0,5com cm32 (ou do tamanho grão-de-bico) dissolvido colheres de sopade de1água morna de fermento biológico
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1 colher de sopa de óleo + água morna, até completar um total de 2 copos de líquido 1 ½ a 2 colheres de chá de sal marinho 1 copo de passas de uva com sementes 1 ½ colher de chá de casca de limão ralada 1 colher de sopa de saquê 1 gema de ovo (opcional) Processo da 1ª fermentação
Coloque a farinha num recipiente e faça uma cavidade na mesma. Adicione o óleo, o saquê e a água, diluindo antes o fermento em 2 colheres de sopa de água morna. Amasse bem até a massa estar elástica. Depois de bem amassada, cubra-a com um pano seco e sobre este coloque outro pano húmido, esticados sobre o recipiente. Por último cubra com plástico e deixe fermentar por 4 a 8 horas, dependendo d daa temperatura ambiente.
Processo da 2ª fermentação
Passado este tempo, amasse mais uma vez, abra a massa com um rolo e coloque as passas e a casca de limão ralada uniformement uniformementee sobre a massa. Enrole para que não se formem bolhas de ar. Coloque dentro de uma forma untada. Deixe descansar 2-3 horas, até a massa alcançar o dobro de seu volume, à temperatura de 30-35 graus. Cubra a assadeira com um pano de algodão seco, e sobre ela coloque uma bandeja mais larga, para a massa não secar. Aqueça o forno em intervalos de 10 a 15 minutos, por 1 minuto e em fogo médio, para manter os 30ºC, por cerca de 1 hora.
Assar
A massa deverá crescer o triplo, e quando isso acontecer pode começar a assar. Retire o pano antes de levar ao forno. Passe a gema de ovo por cima da massa e asse em forno pré-aquecido, na altura do meio do forno, a 180ºC, durante 1 hora ou mais (dependendo do forno), controlando a chama para o pão ficar crocante e bem cozido.
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93.. Su 93 Suge gest stõ ões pa para ra ba barrrar o p pão ão Neste livro, encontra várias opções para barrar o pão. Deixo-lhe algumas sugestões: Puré de Abóbora Hokkaido Manteiga de Sésamo - Tahin caseiro Queijo de Tofu Maionese de Tofu com Cebolinho Manteiga de Tofu com Azeitonas Manteiga de Amêndoas Manteiga de Nozes Patê de Amêndoas com Miso Patê de Nozes com Miso Patê de Cebolinho Chinês (Nirá) Patê de Cebolinho com Miso Patê de Grão-de-bico (Húmus) Molho de Sésamo com Miso Puré de Maçã Geleia de Sultanas Puré de Feijão Azuki, Passas e Castanhas Tofu ou Seitan grelhados
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VEGETAIS LEGUMES E RAÍZES
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VEGETAIS LEGUMES E RAÍZES Bardana, cenoura, raiz de lótus, nabo comprido fresco ou seco, nabo, pastinaga, rabanete, rábano, raiz de dente-de-leã dente-de-leão, o, abóbora hokkaido, abóbora cabaça, abóbora-menina, couve chinesa, agrião silvestre, couve-de-bruxelas, nirá (cebolinho japonês), cebola, alho-francês, couve-flor, couve-lombarda, brócolos, agrião, cebolinho, grelos, rama de cenoura, rama de nabo, rama de rabanete, feijão-verde, inhame e jinenjo, são os mais aconselháveis e equilibrados para um clima temperado e de quatro estações. Os alimentos complementares não devem ser superiores a 40% do seu prato. Os alimentos podem ser classificados de yin e yang. Para isso devemos considerar o clima, o método de cultivo, o tempo de maturação, a forma, o tamanho, a cor e o gosto. Um alimento yang provém quase sempre de um clima mais frio e nasce debaixo da terra, na vertical. São exemplos a cenoura, a bardana e o nabo comprido. A batata também nasce debaixo da terra, mas é muito yin porque cresce na horizontal. Os legumes que crescem acima da terra na vertical são mais yin. Os que crescem acima da terra na horizontal, mais yang relativamente a estes e mais yin em relação aos que crescem abaixo da terra. Um alimento que demora mais tempo a crescer, é mais yang do que o que cresce em poucos dias (como os cogumelos). Uma cenoura demora 8 a 10 semanas a crescer, mas os espargos crescem em poucos dias, e, portanto, são mais yin. No entanto, podemos alterar fortemente a qualidade de um vegetal através de vários fatores, tais como: fogo, sal, tempo e pressão. As pessoas com saúde delicada ou doentes devem comer os vegetais cozinhados e usar apenas pontualmente os alimentos crus, em pequenas quantidades. Ao cozinhar os alimentos estamos a estimular uma pré-digestão dos mesmos (o que é conveniente, visto a maioria dos doentes ter o seu sistema digestivo fragilizado). Por outras palavras, qualquer vegetal (seja ácido ou com excesso de líquido) pode ser alterado através do fogo, sal, tempo e pressão. Obtém-se o efeito contrário adicionando água, condimentos ou colocando o alimento no frio. Também é importante selecionar a parte da planta a usar. As folhas, talos e raízes (yin e yang) são, cada uma, de diferente composição. Os alimentos devem
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ser consumidos na sua forma integral, pois esta é a forma preferível de comer qualquer alimento. As pessoas têm o hábito de descascar as cenouras, por exemplo, mas deveriam simplesmente lavá-las com uma escova de vegetais. As pessoas muito yin devem optar pelas verduras e legumes mais yang (bardana, raiz de lótus, cenoura, nabo branco comprido seco, agrião, cebolinho, etc.). A variação na confeção e no consumo destes alimentos pode ser infinita se existir dedicação e estudo. Os legumes mais yin como a batata, tomate, pimento verde e vermelho, beringela, espargos, espinafre, beterraba, alcachofra, abacate, bem como legumes tropicais, devem ser evitados ou consumidos muito raramente e somente por pessoas saudáveis. Deve-se ressaltar a importância do uso de vegetais e raízes fibrosas e ricas em sais minerais como o agrião, cebolinha, nirá (cebolinho japonês), bardana, raiz de lótus, cenoura, raiz e folhas de d e dente-de-leão. Na preparação destes alimentos para doentes não se devem utilizar outros condimentos a não ser sal marinho, shoyu ou miso, e pequenas quantidades de óleo de sésamo. As raízes são mais yang e as folhas são mais yin. Entre os produtos do reino vegetal, os mais yin yin são os vegetais que são maiores em tamanho, que crescem acima do solo, numa direção ascendente ou, abaixo do solo, num sentido horizontal, que sejam mais sumarentos e tenros, mais compridos e frágeis e que se desenvolvem em climas ou estações quentes. Os vegetais yang yang apresentam apresentam um tamanho mais pequeno, crescem abaixo do solo, numa direção descendente ou, acima do solo, num sentido são maisfrios. secos e compactos, curtos e resistentes e desenvolvem-se emhorizontal, climas e estações Também podemos classificar classificar os vegetais segundo a sua cor, desde os mais yin (violeta, verde e branco) até às mais yang (amarelo, castanho e vermelho). As percentagens dos vários componentes químicos, tais como o sódio, que é yang, e o potássio, que é yin, determinam também a qualidade yin-yang dos vegetais e de outros alimentos. Os vegetais de folha verde são uma importante fonte de clorofila. O cérebro necessita de grande quantidade de oxigénio. É de suma importância que o nosso organismo receba oxigénio suficiente, particularmente se estamos doentes. Quando ingerimos folhas verdes, consumimos clorofila, provendo assim uma boa fonte de oxigénio e ao mesmo tempo a nutrição ideal para a nossa flora intestinal.
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Os vegetais de folha verde são muito importantes para a vesícula biliar assim como para o cérebro. Já as raízes são benéficas para o intestino delgado. E a pele dos vegetais e raízes é benéfica para a pele. Os vegetais naturalmente doces, como a abóbora, cenoura, cebolas e repolho são benéficos para o baço. Em caso de contração corporal, pessoas com condição yang dos rins, fígado, bexiga e intestino grosso, é necessária uma boa quantidade desses vegetais. Os vegetais silvestres como a artemísia e o dente-de-leão são adequados para o coração e o sangue. Algumas pess pessoas oas têm uma condição anémica, mas mas se elegessem uma alimentaçã alimentação o rica em cereais e vegetais, especialme especialmente nte vegetais de folhas verdes, melhorariam mais rápido. Cada refeição deve incluir cerca de 30% de raízes, legumes e verduras, de preferência de cultivo local e sem pesticidas, preparados de diversas maneiras. Para aprender a cozinhá-los da melhor forma, é muito importante frequentar cursos de cozinha com alguém qualificado.
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VERDURAS REFOGADAS OU FRITAS As verduras fritas não devem fazer parte da dieta dos doentes, especialmente os doentes com problemas no aparelho digestivo e principalmente no fígado. Em doenças menos graves pode existir consumo de fritos, com um mínimo de óleo de sésamo prensado a frio ou outro óleo de boa qualidade. Os fritos também não devem ser consumidos para quem tem sintomas de má digestão, problemas de pele, dores nas articulaçõe articulações, s, etc. Mesmo para pessoas sãs, os fritos não devem ser utilizados para uso diário. Para fritar, o melhor óleo é o de grainha de uva podendo também ser usado o óleo de girassol não refinado. Para refogar, o melhor óleo é o de sésamo ou azeite virgem, não refinados. Quando servimos fritos, devemos devemos servir uma pequena porção de nabo cru ralado (temperado com shoyu e sumo de limão ou gengibre) pois facilita a digestão.
SALADAS CRUAS As saladas cruas são mais indicadas para pessoas com uma constituição yang e/ ou durante o Verão. Uma ótima opção são os legumes prensados assim como os pickles. Devem ser evitadas por doentes.
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O CORTE DOS VEGETAIS Em meia-lua
Em palitos
Em picadinho
Picado
Em cubos
Em afia / lascas
Em quartos
Em quartos
Em cunha
Em fatias
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94. Abóbora R Re efogada 1 abóbora hokkaido, abóbora-menina ou cabacinha 1 cebola picada 1 colher deágua sobremesa de óleo de sésamo ½ copo de águ a 1 colher de sobremesa de miso Corte a abóbora em fatias largas. Corte cada fatia em cubos pequenos. Se utilizar abóbora hokkaido, não precisa de a descascar pois a casca é muito macia. Numa panela, coloque o óleo de sésamo, e, quando estiver quente, adicione a cebola picada. Mexa bem até que esta esteja transparente. Adicione a abóbora e a água.
Coloque a tampa e deixe cozer durante 20 minutos. O ideal é que fique um pouco de caldo no fundo. Tempere a abóbora com o miso e mexa bem até que o caldo seque. Sirva quente.
95. Abó bóbo bora ra ass ssa ada no ffo orn rno o 1 abóbora hokkaido ou abóbora-menina ou cabacinha Sal marinho 1 fio de azeite Shoyu Pré-aqueça o forno a 180ºC. Parta a abóbora em fatias grossas, e cada fatia em 2 pedaços iguais, ficando com fatias triangulares. Com o dedo molhado, esfregue a parte de dentro das fatias com sal fino. Coloque num tabuleiro untado com azeite. Leve ao forno aquecido por 1 hora. Com um palito, verifique se a casca da abóbora já está tenra, caso contrário deixe assar mais 15 minutos. Salpique com umas gotas de shoyu e sirva.
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Almôndegas de Abóbora Hokkaido
1 abóbora hokkaido pequena Azeitonas Sementes de sésamo pretas tostadas Sal marinho tostado Lave a abóbora hokkaido. Cozinhe a abóbora durante 20min no vapor. Deixe arrefecer. Separe a polpa da casca da abóbora já cozida. Amasse a polpa com a ajuda de um garfo ou passe-vite. Tempere com um pouco de sal marinho moído e tostado, e adicione as azeitonas. Forme bolinhos com as mãos. Decore por fora com sementes de sésamo pretas previamente tostadas.
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Abóbora cozida no vapor
1 abóbora hokkaido ou abóbora-menina abóbora-menina ou cabacinha Sal marinho 1 fio de azeite Shoyu Parta a abóbora em fatias grossas, grossa s, e cada fatia em 2 pedaços iguais
Com o dedo molhado, esfregue a parte de dentro das fatias com sal fino. Coloque numa cuscuzeira com água fervente, e deixe cozer no mínimo e com tampa, durante 20 minutos. Numa tigela, coloque coloqu e duas colheres de sopa de shoyu shoy u e uma de sumo de limão. Pincele bem a abóbora com esse molho e sirva.
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Puré de Abóbora
Coza a abóbora da forma descrita na receita anterior. Utilize o passe-vite para a reduzir a puré.
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Misture uma colher de sopa de shoyu com uma de água, e misture com o puré de abóbora, envolvendo bem.
99. Tarte de Abóbora Massa
2 copos de farinha integral previamente peneirada 1/2 copo de água 2 colheres de sopa de óleo de sésamo 1 colher de chá rasa de sal marinho l ovo biológico (opcional) Recheio
2 cebolas médias 1 abóbora hokkaido pequena Shoyu 1 colher de sopa de óleo de sésamo
Acrescente o óleo à farinha e misture. Num copo, coloque o sal e a gema de ovo e acrescente a água. Despeje aos poucos sobre a farinha. Amasse durante 5 minutos. Deixe descansar durante 10 minutos. Estique a massa com o rolo e coloque sobre uma forma de tarte. Refogue a cebola no wok untado com uma colher de sopa de óleo, até ficar transparente. Acrescente a abóbora e água até cobrir, tape e deixe cozinhar.
Triture até obter uma pasta. Verta sobre a massa previamente estendida sobre a forma. Leve ao forno aquecido a 200ºC durante 30 minutos. Deixe arrefecer 10 minutos e corte em fatias individuais.
100. Cebol Cebola a refo refogada gada 2 cebolas grandes 1 colher de sobremesa de óleo de sésamo ou azeite 1 pitada de sal 1 colher de sopa de água 1 colher de sobremesa de shoyu
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Corte a cebola em meias luas. Unte uma panela com o óleo e aqueça-a em fogo médio. Coloque a cebola e vá mexendo. Junte uma pitada de sal e continue a mexer, até que a cebola esteja transparente. Baixe o fogo, adicione a água e o shoyu, e deixe cozer um pouco com tampa. Tenha atenção para que a cebola não queime. Verifique o tempero, e desligue quando o caldo estiver a secar.
Ao refogar a cebola, devemos colocar umas pedrinhas de sal, pois o sal (yang) provoca uma reação harmoniosa com os elementos yin, tornando-se mais saborosa. Se a cozinharmos com tampa, não é necessário usar muito óleo nem usar água, senão perder-se-ão propriedades importantes deste vegetal.
101.. Cen 101 Cenour oura a simp simples les 2 cenouras 1 colher de café de óleo de sésamo 1 pitada de sal marinho ½ copo de água água 1 colher de sobremesa de shoyu Lave as cenouras. Corte-as em fatias de ½ cm cada. Aqueça um tacho untado com óleo de sésamo e coloque as cenouras. Refogue um pouco. Adicione ½ copo de água. Cozinhe em fogo médio, com tampa, até que a cenoura esteja macia. Tempere com shoyu e deixe cozer até o caldo secar.
102. Kimp Kimpira ira de Ceno Cenoura ura ½ kg de cenoura 1 colher de chá de óleo de sésamo 1 pitada de sal Shoyu
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Corte a cenoura obliquamente em fatias de 1mm e depois em tirinhas bem finas, de forma a ficar em forma de palitinhos de 5 cm de comprimento. Numa panela grossa, coloque o óleo, e quando estiver quente, a cenoura e umas pedrinhas de sal. Mexa com pauzinhos para não partir a cenoura, durante alguns minutos. Quando o cheiro da cenoura mudar, tape o tacho e deixe cozer até ficar macia. Não necessita de adição de água. Cuidado para não queimar em baixo, a cenoura coze muito depressa. Quando estiver 80% cozida, junte umas gotas de shoyu, mexa e apague o lume.
103. Ceno Cenoura ura e Cebo Cebola la com molho molho d de e miso 3 cenouras 3 cebolas 1 colher de sobremesa de miso de cevada 1 pitada de sal marinho 1 colher de chá de óleo de sésamo Água Pique 1 cebola. Corte as outras duas em fatias, em forma de meia-lua. Salteie as cebolas em óleo de sésamo, num tacho bem quente. Quando estiverem transparentes, adicione as 3 cenouras cortadas em fatias. Adicione água até cobrir todos os vegetais. Deixe cozer em lume brando até que a cenoura esteja macia, mas não demasiado cozida. Quando o caldo estiver quase a secar, adicione o miso dissolvido numa colher de sopa de água morna, e apague o lume. Misture bem.
104. Nitsu Nitsuke ke d de eC Cenou enoura ra 3 cenouras grandes 1 colher de chá de óleo de sésamo 2 colheres de sopa de água 1 colher de sopa de shoyu Sal marinho Corte a cenoura em fatias oblíquas com 2 mm de espessura. Unte uma panela com óleo de sésamo, aqueça, e coloque a cenoura com uma pitada de sal.
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Coloque a tampa e aguarde alguns minutos até que a cenoura comece a amolecer. Abra a panela e adicione 2 colheres de sopa de água. Deixe cozer em fogo mínimo, com tampa. Quando a cenoura estiver tenra, adicione o shoyu. Deixe cozer até o caldo secar.
105. Kimp Kimpira ira de Raiz d de e Lót Lótus us 1 raiz de lótus média 1 colher de sobremesa de óleo de sésamo Shoyu
Corte a raiz de lótus em forma de meia-lua, com 5 mm de espessura. Unte um tacho com umas gotas de óleo e refogue a raiz de lótus por alguns
minutos. Cozinhe com água até cobrir, em fogo forte e com tampa. Quando ferver, tire a tampa e deixe cozer em fogo médio. Quando começar a fica macia, tempere com shoyu e deixe cozinhar até ficar praticamente sem caldo.
106. Nits Nitsuke uke de Raiz d de e Lót Lótus us 200 g de raiz de lótus 1 colher de chá de óleo de sésamo Água 1 colher de sopa de shoyu Sal marinho Corte a raiz de lótus ao meio e depois em fatias, com a forma de meia-lua e espessura de 2mm. Unte uma panela com óleo de sésamo, aqueça, e coloque as fatias de raiz de lótus com uma pitada de sal. Coloque a tampa e aguarde alguns minutos. Tenha cuidado para não queimar. Abra a panela e adicione água até cobrir. Deixe cozer em fogo mínimo durante 45 minutos. Tempere com shoyu. Deixe cozer até o caldo secar.
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107. Raiz de Ló Lótus tus co com m Inh Inhame ame 1 raiz de lótus média 1 ou 2 inhames 1 cenoura 1 colher (sobremesa) de óleo de sésamo Shoyu Corte a raiz de lótus em forma de meia-lua, com 5 mm de espessura. Refogue numa panela untada com óleo por alguns minutos. Cozinhe com água até cobrir, em fogo forte e com tampa. Quando ferver, tire a tampa e deixe em fogo médio. Quando começar a fica macia, adicione o inhame e a cenoura em fatias da mesma grossura, e deixe cozer. Quando ambos estiverem macios, tempere com shoyu e deixe cozinhar ate ficar praticamente sem caldo.
108. Raiz d de e Lótu Lótuss com Al Alga ga Hiz Hiziki iki 100 g de raiz de lótus 20 g de alga hiziki 1 copo de água 1 colher de sobremesa de óleo de sésamo Sal marinho 1 colher de sopa de shoyu
Lave rapidamente a alga hiziki para retirar as impurezas, escorra, e coloque-a a demolhar num copo com água durante 10 minutos. Depois, retire a alga e reserve a água. Corte a raiz de lótus em fatias de espessura fina (2 mm) e depois em quartos. Refogue-a numa panela untada com óleo de sésamo, mexendo sempre para não queimar. Quando começar a ficar transparente, adicione a alga e mexa mais um pouco. Adicione a água em que demolhou a alga. Adicione mais água, até cobrir a raiz de lótus. Deixe ferver e baixe o fogo para o mínimo. Deixe cozer até que a raiz de lótus esteja tenra. Nesse momento, adicione shoyu e deixe cozer até o caldo acabar. Verifique o tempero e desligue.
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109. Nishime d de e Raiz de Ló Lótus tus com Legumes 1 raiz de lótus média 1 cenoura 1 nabo redondo 1 tira pequena de alga kombu ½ copo de água água 1 colher (sobremesa) de óleo de sésamo Limão Shoyu
Coloque a alga de molho em meio copo de água, por 10 minutos. Corte a raiz de lótus em forma de meia-lua, com 5 mm de espessura. Unte um tacho com umas gotas de óleo e refogue a lótus por alguns mi-
nutos. Adicione a alga e a água em que a demolhou. Quando ferver, tire a tampa e deixe em fogo médio. Corte a cenoura em fatias de 5 mm e o nabo em meias luas com a mesma espessura. Adicione à raiz de lótus. Coloque a tampa. O nishime é um cozido longo. Coloque o fogo no mínimo, e utilize o mínimo de água possível. O ideal é ficar apenas com 2 cm de altura de água no fundo do tacho. Vá verificando a água ao longo do cozimento, para não secar. Deixe cozer 40 a 45 minutos. Tire a tampa, verifique o tempero, e tempere com shoyu. Deixe cozer até o caldo secar, mexendo bem. Adicione 2 colheres de sopa de sumo de limão e sirva quente.
110. Rai Raizz de Lótu Lótuss fri frita ta 1 raiz de lótus média Óleo de sésamo 1 colher (sopa) de sementes de sésamo branco tostado e moído 1 copo de farinha (70% farinha de trigo integral + 30% de farinha branca) ¾ de água fria Óleo para fritar Sal marinho Limão
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Parta
a raiz de lotus em fatias grossas (cerca de 0.5 cm de grossura). Refogue-a numa panela untada com óleo de sésamo. Prepare um polme com a farinha de trigo, a água e o sal. Mexa bem. Passe cada fatia da raiz de lótus pelo polme. Frite em óleo bem quente. Retire do óleo, coloque sobre papel absorvente, e sirva com uma rodela de limão.
111. Nabo com creme de Sésamo 1 daikon (nabo comprido branco) Sementes de sésamo pretas tostadas e moídas Miso Shoyu
Corte o nabo comprido transversalmente, em
fatias de 2 cm espessura. Coza-o emdeágua fervente até que consiga espetar um palito numa fatia. Antes do caldo secar, tempere com umas gotas de shoyu. Misture as sementes de sésamo tostado tost ado e moído (1 colher de sopa) com o miso (1 colher de café), e depois misture com um pouco de caldo que sobrou do nabo, até adquirir uma consistência cremosa. Ao servir, coloque uma colher de chá desse creme sobre cada fatia de nabo cozido.
112. Nabo Branco cozido 1 daikon (nabo branco comprido) 1 colher de sopa de arroz glutinoso 4 copos de água Shoyu Corte o daikon em círculos de 2 cm.
Numa panela, coloque o arroz glutinoso cru e a Adicione o nabo
água, até ferver.
cortado em rodelas grossas. Deixe cozer até estar macio. Retire os grãos de arroz. Tempere o nabo com shoyu e deixe o caldo secar.
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O
arroz glutinoso serve para cortar um pouco o gosto amargo do rábano, mas não faz parte do prato.
113. Nabo branco com creme de Kuzu ½ daikon (nabo branco comprido comprido)) 1 colher de sopa de arroz glutinoso 3 copos de água 1 colher de sopa de kuzu 1 colher de sobremesa de shoyu 1 chávena de chá de água Corte o daikon em fatias com 1 cm de gros-
sura. Numa panela, coloque o arroz glutinoso cru a água. Quando adicioneRetire o nabo. e Deixe cozer até ferver, estar macio. os grãos de arroz. Dissolva o kuzu na água. Leva ao lume num tacho, e mexa até que este fique transparente. Adicione o shoyu. Ao servir, cubra nada fatia de nabo com um pouco de creme de kuzu. Sirva quente.
114. Rábano Negro na pressão 1 rábano negro Água 1 colher de sopa de miso 1 colher de sopa de sumo de limão
Corte o rábano negro em fatias grossas. Coloque numa panela de pressão, com água a cobrir. Quando a válvula chiar, baixe para fogo mínimo. Cozinhe-o por 5 minutos. Retire a tampa e deixe o caldo secar. Tempere com o miso dissolvido em água. Regue com sumo de limão. Tenha atenção ao retirar da panela para não desmanchar as fatias.
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115. Rábano Vermelho escaldado 1 rábano vermelho comprido 1 colher de sopa de arroz glutinoso 4 copos de água Shoyu Lave o rábano. Corte-o em meia-lua com a grossura de 3 cm. Numa
panela, coloque o arroz glutinoso cru e a água, até ferver. Adicione o rábano cortado. O arroz glutinoso serve par paraa cortar um pouco o gosto amargo do rábano, mas não faz parte do prato. Deixe cozer até estar macio. Retire o rábano da água. Tempere-o com umas gotas de shoyu.
116. Nitsuke de Nabo Seco 50 g de nabo seco fino 2 ½ copos de água 1 colher de chá de óleo de sésamo 1 pitada de sal Shoyu
Deixe o nabo seco de molho durante 15 minutos em 2 copos e meio de água. Tire-o da água. Reserve essa água. Unte com óleo uma panela previamente aquecida, e coloque nela o nabo seco e o sal. Acrescente a água reservada do nabo seco e cozinhe em fogo médio. Quando ferver, baixe o fogo até estar 80% cozido. Tempere com shoyu e mexa até o caldo quase secar.
117. Cozido de Nabo Seco e Cenoura 1 cenoura grande ou 2 pequenas 40g de nabo seco ou daikon seco 1 ½ copo de água 1 colher de chá de óleo de sésamo 1 pitada de sal
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Shoyu
Coloque o nabo seco de molho durante 15 minutos na água. Guarde a água em que o demolhou para juntar a este cozido. Corte a cenoura em palitos grossos. Unte um tacho com óleo de sésamo e refogue a cenoura por alguns minutos. Adicione o nabo seco. Mexa e refogue alguns minutos. Depois, adicione a água até cobrir e deixe cozer com tampa até que o nabo e a cenoura estejam cozidos. Tempere com shoyu (cerca de uma colher de sopa) e deixe cozer até o caldo secar.
118. Jinenjo refogado Um pedaço de Jinenjo (inhame ( inhame comprido) Shoyu Descasque o jinenjo com luvas. Caso se esqueça e fique com comichão nas mãos, ponha sumo de limão. Corte em cubos e refogue em óleo de sésamo durante alguns minutos. Adicione água até cobrir. Deixe cozinhar em lume médio. Tempere com shoyu e deixe cozer até o caldo secar.
119. Jinenjo com Alga Nori Um dealga jinenjo ¼ depedaço folha de nori(inhame yang, comprido) Sal marinho Shoyu 1 colher de sopa de sumo de limão 1 colher de sopa de óleo de sésamo ou azeite
Descasque o jinenjo com luvas. Caso se esqueça e fique com comichão nas mãos, esfregue com sumo de limão. Corte o jinenjo em fatias de 1 cm. Numa frigideira, coloque o óleo de sésamo. Quando estiver quente, refogue as fatias de jinenjo e depois adicione água até cobrir, e uma pitada de sal. Deixe cozer com tampa até o caldo quase secar. Prove e se for necessário, adicione umas gotas de shoyu.
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Toste a alga nori e reduza-a a pó (receita n.º 166). Polvilhe o jinenjo com a alga e sirva quente.
120. Inhame Cozido 5 inhames pequenos e redondos Shoyu
Raspe os inhames com uma colher, sem os descascar. Caso sinta comichão nas mãos ao descascar o inhame, ela passará depressa, mas se preferir pode colocar umas gotas de vinagre de ameixa na zona afetada. Corte-os ao meio ou em quartos. Coloque numa panela de pressão com água a tapar e, depois da válvula chiar, deixe cozerapor 5 a 7 verifique minutos.se está macio e tempere com shoyu. Deixe cozer até Retire tampa, o caldo secar.
121. Bolinhas de Inhame 6 inhames redondos r edondos 1 cenoura 1 cebola Cebolinho ou salsa 1 colher de sopa de shoyu 1 colher de sopa de sumo de limão 1 pitada de sal marinho Azeitonas verdes
Raspe os inhames com uma colher, sem os descascar. Caso sinta comichão nas mãos ao descascar o inhame, ela passará depressa, mas se preferir pode colocar umas gotas de vinagre de ameixa na zona afetada. Corte-os em metades. Coloque numa panela de pressão com água a tapar e, depois da válvula chiar, deixe cozer por 3 minutos. Retire a tampa, verifique se está macio. É importante que esteja cozido, mas não demasiado.
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Coloque no passe-vite e reduza a puré. Tempere com o shoyu e o sumo de limão. Numa frigideira, refogue a cebola cortada em picadinho com uma pitada de sal, até que esta esteja transparente transparente.. Adicione a cenoura cortada em cubos pequenos, e cubra com água. Deixe cozer até que a cenoura esteja macia e o caldo desapareça. Adicione os legumes refogados ao puré de inhame. Com as mãos, forme bolinhas. Descaroce as azeitonas e coloque ½ azeitona no topo de cada bolinha de inhame.
122. Inhame Frito 4 inhames pequenos 1 colher de sopa de miso mi so 1 dede sopa dede sumo de limão 2 colher colheres sopa água
Coza os inhames no vapor, com casca, dentro de uma panela de pressão. Depois da válvula chiar, conte 7 minutos. Depois, desligue o fogo e deixe a pressão sair. Abra a panela, retire os inhames e retire a casca. Frite em óleo quente. Faça o molho misturando o miso e o sumo de limão com a água. Ao servir, regue os inhames com esse molho.
123. Chips de Inhame 3 inhames Óleo para fritar
Retire a casca do inhame, preferencialmente preferencialmente raspando em vez de descascar. Lave o inhame e coloque numa bacia com água e uma pitada de sal, durante 15 minutos. Retire os inhames, seque-os com um pano, e corte-os em fatias finas de 2 mm de grossura. Frite em óleo quente até estarem crocantes, sem deixar queimar. Retire e coloque em papel absorvente. Sirva quente.
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124. Bardana Refogada 2 bardanas médias 1 colher de sopa de óleo e sésamo 1 colher de sopa de sumo de limão 1 colher de sopa de shoyu
Lave a bardana sem retirar a casca, com uma escova de legumes. Corte a bardana em fatias de 3 mm. Refogue a bardana em fogo fraco, numa panela untada com óleo, até desaparecer o seu cheiro yin, durante 20 minutos. Adicione água até cobrir, coloque a tampa e aumente para fogo forte. Quando ferver, diminua um pouco o fogo e deixe cozer durante 20 minutos. Abra a panela, tempere com shoyu e sumo de limão, e deixe cozinhar em fogo fraco até o caldo quase secar. Sirva quente.
125. Bardana com Miso 2 bardanas médias 1 colher de sopa de óleo e sésamo 1 colher de sopa de sumo de laranja 1 colher de sopa de miso
Lave a bardana sem retirar a casca, com uma escova de legumes. Corte a bardana em cunhas. Refogue a bardana numa panela de pressão untada com óleo, e coloque em fogo fraco até desaparecer o seu cheiro yin, durante 20 minutos. Adicione água até cobrir, feche a panela de pressão e aumente para fogo forte. Quando a válvula chiar, mantenha a chama por mais 6 minutos e desligue. Abra a panela e tempere com miso e sumo de laranja, e deixe cozinhar cozi nhar em fogo fraco até o caldo quase secar.
126. Kimpira de Cenoura e Bardana 1 bardana média 2 cenoura médias 2 colheres de sobremesa de óleo de sésamo
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2 colheres de sopa de shoyu Lave a cenoura e as bardanas com uma escova de vegetais, sem retirar a pele. Corte a cenoura e a bardana em fatias e depois, cada fatia em palitinhos bem finos (1mm). Unte uma panela com óleo, quando o óleo estiver quente, adicione a bardana e refogue durante aproximadamente 15 minutos, até ela ficar ligeiramente dourada. Adicione a cenoura cortada da mesma forma, e salteie durante mais 5 minutos. Adicione água até cobrir, tempere com shoyu, e cozinhe durante 20 minutos em fogo baixo. Quando estiver quase sem água, baixe o fogo e cozinhe por mais 10 minutos, mexendo frequenteme frequentemente. nte.
127. Nits Nitsuke uke de B Bard ardana ana 2 bardanas médias 1 colher de sopa de óleo de sésamo 1 colher de sopa de shoyu Lave a bardana com um a escova de vegetais sem retirar a pele. Corte a bardana em lâminas oblíquas de 1cm por 5cm de comprimento e depois em palitos finos de 1cm. Unte uma panela com óleo, quando o óleo estiver quente, adicione a bardana e refogue durante aproximadamente 15 minutos, até a bardana ficar ligeirament ligeiramentee dourada. Adicione água até cobrir e shoyu, e cozinhe durante 30 minutos em fogo alto. Quando estiver quase sem água, baixe o fogo e cozinhe por mais 15 minutos, mexendo frequenteme frequentemente. nte.
128. Nits Nitsuke uke de Ba Barda rdana na e Alga Hi Hiziki ziki 1 bardana média 50 g da alga hiziki 2 colheres de óleo de sésamo 3 colheres de sopa de shoyu
Demolhe a alga durante 10 minutos. Lave a bardana com uma escova de vegetais, sem retirar a pele.
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Corte a bardana em lâminas oblíquas de 1cm por 5cm de comprimento. Unte uma panela com óleo, e quando o óleo estiver quente adicione a bardana e refogue durante aproximadamente 20 minutos, até a bardana ficar ligeiramente dourada. Adicione a alga hiziki, água até cobrir e shoyu, e cozinhe durante mais 20 minutos em fogo médio. Quando estiver quase sem água, baixe o fogo e cozinhe até o caldo desaparecer, mexendo frequenteme frequentemente. nte.
129. Estufado de Bar Bardana dana com M Massa assa Ko Konjac njac 1 bardana 2 cenouras 2 nabos pequenos Massa Konjac ou Konhiaku Óleo sésamo ou azeite Uma de pitada de sal Shoyu Lave bem a bardana com a escova de vegetais, retirando a terra sem tirar a casca. Lave do mesmo modo os restantes vegetais. Corte a bardana bardan a em rodelas de ½ cm, as cenouras em rodelas rodela s de 1 cm, os nabos e os rabanetes em fatias com o mesmo diâmetro da cenoura. Lave a massa konjac (ou konhiaku), konhiak u), corte em fatias e depois em tiras bem finas. fina s. Aqueça uma panela grossa, coloque óleo de sésamo ou azeite (cerca de uma colher de sobremesa) e, quando estiver quente, junte a bardana. Adicione uma pitada de sal e mexa sem deixar queimar, para que a bardana perca o seu cheiro yin. Coloque no mínimo e refogue por alguns minutos. Depois, junte água até cobrir, e aument aumentee um pouc pouco o o fog fogo, o, para iniciar o cozimento da bardana. Quando ferver, junte a massa konjac e reduza o lume. Coza com a tampa durante 30 minutos. Retire a tampa e adicione a cenoura, o nabo e o rabanete. Deixe cozer mais 15 minutos. Se necessário, adicione um pouco mais de água, de forma a ficar com 2 cm de água (de altura) no fundo do tacho. Coloque a tampa. Tempere com molho de soja, e deixe cozer até que o caldo reduza.
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130. Nitsuke de Cenoura, Bardana e Daikon 1 bardanas média 1 cenoura média 10 cm de daikon (nabo branco comprido) 1 colher de sopa de óleo de sésamo 2 colheres de sopa de shoyu
Lave a cenoura, o daikon e as bardanas com uma escova de vegetais sem retirar a pele. Corte a cenoura, o daikon e a bardana em lâminas oblíquas de 1cm por 5 cm de comprimento e depois em palitos finos de 1cm. Unte uma panela com óleo, quando o óleo estiver quente, adicione a bardana e refogue durante aproximadame aproximadamente nte 15 minutos, até a bardana ficar ligeiramente dourada. Adicione a cenoura e o daikon e salteie durante mais 5 minutos. Adicione água até cobrir e tempere com shoyu. Cozinhe durante 30 minutos em fogo alto. Quando estiver quase sem água, baixe o fogo e cozinhe por mais 10 minutos, mexendo frequenteme frequentemente. nte.
131. Legumes assados no forno 2 cenouras 1 nabo 2 cebolas ½ abóbora hokkaido hokkaido pequena ½ copo de água água 2 colheres de sopa de shoyu Sumo de ¼ de limão 1 pé de salsa picado Azeite
Parta as cenouras em rodelas de ½ cm de grossura, e o nabo em meia-lua com a mesma espessura. Corte a cebola em gomos grossos com 1 cm de espessura. Corte a abóbora hokkaido em fatias e cada fatia em cubos pequenos. Coloque os legumes num tabuleiro untado com azeite: por baixo disponha a cebola, e por cima os restantes legumes.
Coloque a água numa bacia e misture o shoyu, o sumo de limão e a salsa. 124
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Coloque essa marinada por cima dos legumes e deixe repousar durante 10 minutos. Depois, leve ao forno pré-aquecido a 180ºC e asse durante 60 minutos. Nos primeiros 45 minutos, coloque uma folha de papel vegetal por cima, para acelerar o cozimento. Depois, retire a folha e deixe assar mais 15 minutos. Sirva quente.
132. Tempura de Inverno ½ raiz de lótus ½ bardana 1 cenoura 2 colheres de sopa de shoyu
Lave a cenoura e as bardanas com uma escova de vegetais sem retirar a pele.
Corte a cenoura, ea depois raiz de em lótus e a bardana lâminas oblíquas de 1cm por 5cm de comprimento palitos finos deem 1cm. 1 copo de farinha de trigo (70% integral + 30% branca) 1 copo de água fria 1 ovo 2 pés de salsa 1 pitada de sal Óleo para fritar
Misture as farinhas com a água e o sal, até obter uma massa homogénea. homogénea. Adicione o ovo batido e volte a bater. Mergulhe a salsa picada, cenoura, a bardana e a raiz de lótus nesse polme, e misture bem. Frite as tempuras até estarem crocantes. Escorra-as e retire o excesso de óleo com papel absorvente. 1 colher de sopa de shoyu 1 colher de sopa de sumo de gengibre 4 colheres de sopa de água Misture
os ingredientes acima, e sirva as tempuras com esse molho. Sirva também com uma porção de nabo ralado.
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133. Tempura de Couve-flor 1 couve-flor grande
Retire cada haste da couve-flor. Escalde em água fervente durante 1 a 2 minutos. Escorra e reserve. 1 copo de farinha de trigo (70% integral + 30% branca) 1 colher de sopa de farinha de milho 1 copo de água fria 1 pitada de sal Óleo para fritar
Misture as farinhas com a água e o sal, mexendo bem até obter uma massa.
Aqueça o óleo. Envolva cada haste da couve-flor na massa, e frite até que esteja crocante. Escorra e retire o excesso de óleo em papel absorvente. Sirva a tempura acompanhada de nabo ralado, temperado com umas gotas de shoyu e sumo de gengibre.
134. Tempura de Legumes com molho de limão 1 cenoura 1 cebola Feijão verde
Corte os legumes em palitinhos finos. 1 copo de farinha de trigo (70% integral + 30% branca) 1 colher de sopa de farinha de araruta 1 copo de água fria 1 pitada de sal Óleo para fritar
Aqueça o óleo.
Misture as farinhas com a água e o sal, até obter uma massa homogénea. Mergulhe os vegetais nessa massa e misture bem.
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Frite as tempuras até estarem crocantes. Escorra-as e retire o excesso de óleo com papel absorvente. 1 colher de sopa de shoyu 2 colheres de água 2 colheres de sopa de sumo de limão li mão
Prepare o molho com os ingredientes acima referidos. Sirva a tempura com o molho de limão.
135. Puré de Batata Doce 4 copos de batata doce cortada em cubos pequenos 1 cebola média picada ½ colher de sobremesa de sal marinho 1 de leite arroz 1 colher colher de de sopa sobremesa dede shoyu
Salteie a cebola picada em óleo de sésamo ou azeite, até estar transparente. Adicione a batata doce e refogue durante 10 minutos. Depois, coloque água até cobrir, adicione o sal e coloque a tampa. Deixe cozer 15 a 20 minutos. Verifique se a batata doce já está cozida. Retire a batata e reduza a puré no passe-vite. Misture o leite de arroz e o shoyu e mexa bem, até obter um puré homogéneo.
136. Empadas de Legumes no vapor 2 copos de farinha de trigo (70% integral e 30% branca) 3/5 de 1 copo de água fervente 1 colher chá de sal marinho 1 couve-lombarda escaldada durante 3 minutos 1 cebola picada 1 cenoura cortada em cubos de 2 mm ½ copo de água água Molho de soja Azeite ou óleo de sésamo sésamo
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Passe a couve por água fervente com um pouco de sal, por 2 a 3 minutos. Escorra a água, esprema levement levemente, e, e corte bem fino. Refogue a cebola em azeite e uma pitada de sal até ficar dourada, depois adicione a cenoura e a água. Tempere com umas gotas de molho de soja e deixe cozer. Depois, adicione a couve já escaldada. Junte shoyu dissolvido num pouco de água, e deixe cozer até que o caldo se evapore. Tenha cuidado para não deixar queimar. Deixe arrefecer. Misture a farinha com a água quente, trabalhe bem a massa e deixe-a descansar de 20 a 30 minutos, coberta com um pano húmido. Divida a massa em 10 porções iguais e estenda cada uma delas até ficar com um diâmetro aproximado de 10 cm. Divida o recheio em 10 porções iguais e coloque cada porção sobre as rodelinhas de massa aberta, fechando em forma de flor. Coloque-as numa cuscuzeira com água fervente, com a parte superior previamente untada com óleo e um pano atado à volta da tampa. Cozinhe-as cerca de 20 minutos. Sirva na hora.
137. Empadas de Legumes e Algas no forno 3 copos de farinha de trigo (70% integral e 30% branca) 1 1 copo colherdedeágua chá de sal marinho 1 couve-lombarda escaldada durante 3 minutos 1 cebola picada 1 cenoura cortada em cubos de 2 mm 3 tiras de alga wakame 1 colher de sopa de alga aramé ½ copo de água água Molho de soja Azeite ou óleo de sésamo sésamo
Passe a couve em água fervente com um pouco de sal, de 2 a 3 minutos. Escorra a água, esprema levement levemente, e, e corte bem fino.
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Coloque a alga wakame e a alga aramé a demolhar em água, durante 10 minu-
tos. Refogue a cebola em azeite e uma pitada de sal até ficar dourada, depois adicione a cenoura, as algas e a água. Tempere com umas gotas de molho de soja e deixe cozer até que a cenoura esteja macia. Depois, adicione a couve já escaldada. Junte shoyu dissolvido num pouco de água, e deixe cozer até que o caldo se evapore. Tenha cuidado para não deixar queimar. Deixe arrefecer.
Misture a farinha com a água, trabalhe bem a massa e deixe-a descansar de 20 minutos. O amassar da massa é muito importante, caso não amasse o suficiente a empada ficará dura na cozedura. Divida a massa em 10 porções iguais e estenda cada uma delas até ficar com um diâmetro aproximado de 10 cm. Divida o recheio em 10 porções iguais e coloque cada porção sobre as rodelinhas de massa aberta, dobrando em forma de meia-lua. Leve ao forno 20 a 30 minutos, a 180ºC, até que fiquem douradas.
138. Pãozinho recheado de legumes 3 ½ copos de farinha de trigo integral (com 30% de farinha branca) 0,5 g ou 0,5 cm3 de fermento dissolvido com 2 colheres de sopa de água morna 1 colher de sopa de óleo 2 copos de água 1 colher de chá de sal marinho
Coloque a farinha num recipiente e faça uma cavidade na mesma. Adicione os demais ingredientes, diluindo antes o fermento em 2 colheres de sopa de água morna. Amasse e sove bem (quanto mais amassar, mais macio e saboroso será o pão). A consistência da massa deve ser semelhante à do lóbulo da orelha. Depois de bem amassada, cubra com um pano seco e sobre este, coloque outro pano húmido, esticados sobre o recipiente e por último cobrir com plástico e, deixe fermentar por 4 a 8 horas, dependendo da temperatura ambiente.
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Passado este tempo, amasse mais uma vez, abra a massa com um rolo e enrole-a com força, para que não se formem bolhas de ar. Estenda numa forma redonda ou retangular. Deixe descansar umas 2-3 horas, até a massa alcançar o dobro de seu volume à temperatura de 30-35 graus. Aqueça o forno em intervalos de 10 a 15 minutos, por 1 minuto em fogo médio, para manter mais ou menos 30graus, por cerca de 1 hora. A massa deverá triplicar. 1 cebola picada 1 cenoura cortada em cubos de 2 mm ½ abóbora cabacinha cabacinha cortad cortada a em cubos de 2 mm 5 folhas de couve-lombar couve-lombarda da cortadas em juliana ½ copo de água água Molho de soja Azeite ou óleo de sésamo sésamo
Refogue a cebola em azeite e uma pitada de sal até ficar dourada, depois adicione a cenoura, a abóbora e a couve-lombarda. Mexa bem e adicione a água. Tempere com umas gotas de molho de soja e deixe cozer com tampa, até que a cenoura esteja macia. Retire a tampa e deixe cozer até que o caldo se evapore. Deixe arrefecer.
Divida a massa fermentada em 5 porções iguais e estenda cada uma delas com formato retangular. Coloque uma porção de recheio sobre os retângulos de massa, dobrando e unindo as pontas da massa. Leve ao forno durante 30 a 40 minutos, a 180ºC, até estarem crocantes.
139. Pizza de Legumes 2 copos de farinha de trigo integral 1 copo de farinha branca 0,5 g ou 0,5 cm3 g de fermento dissolvido em 2 colheres de sopa de água morna 1 colher de sopa de óleo de sésamo 2 copos de água morna 1 colher de chá de sal marinho
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Coloque a farinha num recipiente e faça uma cavidade na mesma. Adicione os demais ingredientes, diluindo antes o fermento em 2 colheres de sopa de água morna. Amasse e sove bem (quanto mais amassar, mais macio e saboroso será o pão). A consistência da massa deve ser semelhante à do lóbulo da orelha. Depois de bem amassada, cubra com um pano seco e sobre este, outro pano húmido, esticados sobre o recipiente e por último cobrir com plástico e, deixe fermentar por 4 a 8 horas, dependendo da temperatura ambiente ambiente.. Depois deste tempo, amasse mais uma vez, abra a massa com um rolo e enrole-a, para que não se formem bolhas de ar. Depois, coloque numa assadeira redonda ou retangular. Deixe descansar umas 2-3 horas, até a massa alcançar o dobro de seu volume á temperatura de 30-35 graus. Aqueça o forno em intervalos de 10 a 15 minutos, por 1 minuto em fogo médio, para manter mais ou menos 30graus de temperatura, por cerca de 1 hora. A massa deverá crescer o triplo. 1 cenoura cortada em cubos de 2 mm ½ copo de água água Brócolos Sal marinho Azeitonas Molho de soja Azeite ou óleo de sésamo sésamo
Refogue a cebola em azeite e uma pitada de sal até ficar dourada, e depois adicione a cenoura. Mexa bem e adicione a água. Tempere com umas gotas de molho de soja e deixe cozer com tampa, até que a cenoura esteja macia.
Passe a cenoura cozida num passe-vite, até obter um puré cremoso. Num tacho com água fervente e uma pitada de sal, escalde os brócolos por 3 minutos. Forre uma forma redonda ou retangular com a massa fermentada, bem esticada. Coloque o puré de cenoura por cima da massa, deixando 1 cm de largura em toda a volta. Decore a toda a volta com os brócolos e as azeitonas descaroçadas. Leve ao forno durante 30 a 40 minutos, a 180ºC, até que a massa esteja bem cozida e dourada.
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140. Salada de Couve-Flor 1 couve flor 5 feijões verdes ½ cebola Sementes de sésamo tostadas 1 colher de sobremesa de miso 1 colher de sopa de shoyu 1 colher de sopa de sumo de limão Escalde a couve-flor em água fervente. Lave o feijão-verde e passe-o por sal.
Deixe descansar durante 10 minutos.
Depois, escalde-o rapidamente. Corte a cebola em fatias muito finas, junte uma pitada de sal, e coloque um peso sobre ela. Deixe descansar durante 15 minutos. Depois, esprema bem. Numa taça, coloque a couve-flor, o feijão-verde, a cebola, e adicione sementes de sésamo tostadas e o shoyu. Mexa bem. Numa tigela, junte o miso e o sumo de limão. Salpique por cima da salada.
141. Salada de Nabo e Cenoura 100 gramas de nabo branco comprido 30 gramas de cenoura 1 colher de sopa de tahin 2 colheres de sopa de água 1 colher de sopa de sumo de limão 1 colher de sopa de shoyu Sementes de sésamo tostadas
Corte o nabo e a cenoura separadamente, em fatias diagonais finas e depois em tirinhas de 5 cm de compriment comprimento o e de 1 a 2 mm de espessura. Espalhe um pouco de sal e misture com as mãos, ainda em separado, para que os sabores não se misturem. Coloque numa prensa ou numa taça usando um peso por cima, durante 15 a 20 minutos. Quando amolecerem, esprema para escorrer um pouco o líquido.
Misture o tahin, a água, o sumo de limão e o shoyu. Junte a cenoura com o nabo, tempere com o molho e polvilhe com sementes
de sésamo tostadas. 132
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142. Salada de Repolho prensado com Fusilli ½ Repolho 1 cebola 1 cenoura 1 pepino 1 nabo 2 copos de massa fusilli Sal marinho Óleo de sésamo Shoyu Limão
Escalde o repolho em água fervente durante apenas 2 minutos. Depois, corte
as folhas em tiras finas. Coloque numa prensa para que fique bem espremido.
Coloque a cebola partida em meias luas bem finas numa taça, com uma pitada de sal e uma colher de chá de óleo de sésamo. Deixe repousar. Corte o pepino em meias luas muito finas, pese, adicione uma pitada de sal e deixe descansar. Escalde em água fervente: a cenoura e o nabo, cortados em meias luas, da mesma grossura do pepino. Numa panela alta, coloque 4 copos de água. Quando ferver, adicione a massa fusilli e uma pitada de sal. Deixe cozer até que esteja macia. Retire e passe por água fria. Numa taça, envolva todos os ingredientes: a massa, a cebola, o pepino, a cenoura, o nabo e as tiras de repolho. Tempere com shoyu e sumo de limão. 143 Salada de Inhame
6 a 8 inhames grandes 1 cebola 1 cenoura 1 pepino 4 rabanetes
8 azeitonas 133
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Azeite q.b. Shoyu q.b. Sumo de limão q.b.
Lave e descasque o inhame. Coza o inhame durante 10 minutos em água a
ferver. Corte a cenoura em rodelas de 1,5 mm e escalde durante 1 a 2 minutos em água a ferver. Corte a cebola em rodelas (o mais fino possível). Adicione ½ colher de chá de sal marinho e ½ colher de chá de azeite à cebola, e deixe a picklar durante 10 a 15 minutos. Depois, esprema. Role o pepino numa tábua com um pouco de sal marinho. Deixe descansar durante 10 minutos. De seguida, corte em rodelas de 1 mm de espessura e salgue novamente. Deixe descansar descansar durante mais 10 a 15 minutos. Esprema. Lave os rabanetes e corte em rodelas muito finas. Salgue ligeiramente e deixe descansar misturados com o sal durante 20 minutos. No fim, esprema. Reduza o inhame a puré com um garfo. Misture tudo e tempere com azeite, shoyu e sumo de limão a gosto. Por cima coloque as azeitonas para decorar. 144 Rebentos de Soja salteados
250 g de rebentos de soja Óleo de sésamo (para untar) 2 colher de chá de óleo de sésamo tostado (para temperar) 1 pitada de sal marinho 1 colher de sobremesa de shoyu
Lave os rebentos de soja. Escalde durante 2 a 3 minutos em água fervente. Aqueça a frigideira e coloque um fio de óleo de sésamo. Quando estiver quente, adicione os rebentos de soja. Mexa constantemente e adicione uma pitada de sal marinho. O ideal é saltear os rebentos de soja cerca de 15 a 20 minutos sem os deixar queimar. Por fim, tempere com shoyu e misture bem.
145. Nabiça cozida sem água 1 molho de nabiças
1 pitada de sal 134
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Lave a nabiça e escorra. Separe a parte dos talos da parte das folhas. Corte os talos mais finos (2 mm) e as folhas mais grossas (4 mm). Passe o interior do tacho por água. Aqueça-o em fogo mínimo. Coloque as folhas da nabiça de imediato no tacho, com uma pitada de sal, mexendo sempre. minutos depois, talos, eDois continue a mexer atéjunte que os este jam tenros. Os talos cozerão no líquido que as folhas soltam quando são cozinhadas, por isso não é necessário adicionar água.
Esta forma de confecionar os vegetais verdes é a mais indicada para doentes. Em vez de colocar sal, pode também salpicar com umas gotas de shoyu no final da cozedura.
146. Brócolos escaldados com molho de Miso Branco 1 brócolo 1 colher de sopa de miso branco 2 colheres de sopa de água quente Corte
cada haste de brócolo em duas partes. Numa panela, coloque água e deixe ferver. Adicione os brócolos e deixe ferver durante 1 a 2 minutos. O talo deverá ficar cozido mas crocante. Dissolva o miso branco na água quente e, quando servir, regue os brócolos com o molho de miso.
147. Brócolos refogados 2 brócolos ½ dente de alho 1 fio de azeite 1 colher de sopa de shoyu 1 colher de sopa de sumo de limão
Corte
cada haste de brócolo em 4 partes. 135
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Numa panela, coloque água e deixe ferver.
Adicione os brócolos e deixe ferver durante 1 minuto. Cada talo deverá ficar
cozido mas crocante. Numa frigideira, coloque um fio de azeite. Quando estiver quente baixe para fogo mínimo, e adicione o alho bem picadinho. Mexa com atenção para não deixar queimar. Adicione os brócolos escaldados e o shoyu e o sumo de limão. Mexa bem e deixe refogar durante alguns minutos.
148. Pak Choi salteado 3 couves pak choi / bok choi 1 pitada de sal marinho 1 colher de chá de óleo de sésamo Shoyu Limão
Lave as couves, retirando as folhas, e escorra bem a água. Separe a parte de baixo da de cima. Corte a parte de cima em tiras largas e a parte de baixo em tiras mais finas. Aqueça uma frigideira ou wok untado com óleo de sésamo, e quando estiver bem quente, adicione a parte de cima (folhas) e o sal. Mexa bem para não queimar. Adicione a parte de baixo da couve (caule). Coloque em fogo brando, sem parar de mexer. Não necessita de juntar água. Quando a parte de baixo estiver macia, tempere com umas gotas de shoyu e de limão e desligue. Pode
seguir a mesma receita utilizando nabiça, agrião ou outros vegetais de folha verde. Consulte a Tabela 2 no final do livro.
149. Agrião Refogado com molho de Sésamo 1 molho de agrião Uma pitada de sal e umas gotas de óleo ól eo de sésamo
2 colheres (sobremesa) de pasta de sésamo (tahin) 136
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Algumas gotas de sumo sumo de limão Uma colher de sobremesa de shoyu Utensílios: Wok
Lave o agrião e escorra. Separe a parte dos talos da parte das folhas. Corte os
talos mais levemente finos e as folhas Unte o wokmais comgrossas. óleo de sésamo ou azeite, passe um papel absorvente para retirar o excesso, deixe aquecer, e coloque os talos do agrião com uma pitada de sal, mexendo sempre. Alguns minutos depois, junte as folhas, e continue a mexer até que os talos estejam tenros. Apague o fogo. Molho: Dissolva a pasta de sésamo numa colher de sobremesa de água quente e uma colher de shoyu, até ficar cremoso, e junte o sumo de limão, mexendo bem. Quando servir, coloque uma colher de molho por cima do agrião. Pode seguir a mesma receita utilizando nabiça
verde. Consulte a Tabela 2, no final do livro.
ou outros vegetais de folha
150. Agrião escaldado com Miso e Sésamo 1 molho de agrião 2 ½ colheres de sopa de sésamo branco tostado e bem moído 1 colher de sopa de miso mi so 3 colheres de sopa de água
Lave o agrião e escorra. Escalde o agrião em água fervente de 1 a 2 minutos. Coloque primeiramente os talos e depois as folhas. Escorra e esprema um pouco. Corte em segmentos de 3 a 4 cm, esprema de novo e solte um pouco a verdura. Prepare o molho misturando o miso dissolvido em água com as sementes de sésamo moídas, e adicione ao agrião. Também pode usar nabiça.
151. Acelga no wok 6 folhas de acelga
1 pitada de sal marinho 137
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1 colher de chá de óleo de sésamo Shoyu Limão Lave a acelga e escorra bem a água. Corte ao meio, e depois em tiras finas. Aqueça uma frigideira ou wok untado com óleo de sésamo, e quando estiver bem quente, adicione a acelga e o sal. Mexa bem para não queimar. Coloque em fogo brando, sem parar de mexer. Não necessita de juntar água. Quando estiver tenra, tempere com umas gotas de shoyu e de limão.
152. Ram Rama a de N Nabo abo co com m Mi Miso so Rama dede 1 nabo 1 pitada sal marinho 1 colher de chá de óleo de sésamo ou azeite 1 colher de sobremesa de miso Lave a rama do nabo. Escorra. Corte os talos em fatias finas, e as folhas em fatias mais grossas. Coloque a parte das folhas numa panela aquecida e untada com óleo de sésamo ou azeite. Adicione uma pitada de sal e mexa bem durante uns minutos. Depois, coloque a parte do talo. Continue a mexer, até o talo começar a amolecer. Adicione o miso dissolvido em 2 colheres de sopa de água, mexa, e apague o lume.
153. Couv Couve e Chi Chinesa nesa ccom om li limão mão 1 couve chinesa 1 pitada de sal e umas gotas de óleo de sésamo Sumo de ¼ de limão 1 colher de sobremesa de shoyu
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Lave a couve chinesa e escorra. Separe a parte dos talos da parte das folhas. Corte os talos mais finos e as folhas mais grossas. Unte levemente o wok com óleo de sésamo ou azeite, passe um papel absorvente para retirar o excesso e deixe aquecer. Coloque as folhas com uma pitada de sal, mexendo sempre. Alguns minutos depois, junte os talos, e continue a mexer até que os talos estejam tenros. Apague o fogo. Molho: coloque o shoyu numa taça com uma colher de sobremesa de água e junte o sumo de limão, mexendo bem. Adicione o molho à couve.
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LEGUMES DO MAR: ALGAS
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O uso deste vegetal do mar como alimento não é novidade. Na verdade, foi um dos primeiros alimentos conhecidos pelo Homem, tendo sido utilizado por variadíssimos povos da orla marítima, inclusivamente europeus, não só como alimento e terapia, mas também como fertilizante para os campos. As algas são muito ricas em sais minerais que não se encontram nas verduras terrestres e devem ser consumidas numa dieta equilibrada. As algas ajudam o corpo a eliminar o excesso de toxinas causadas pelos produtos animais retidos no corpo, assim como elementos radioativos. Comprovou-se que o ácido algínico, um importante elemento encontrado nas algas wakame, kombu, hiziki e outros tipos de algas grossas, atuam sobre os elementos metálicos encontrados nos intestinos, transformando-os em sais solúveis que logo depois são eliminados do organismo. O consumo de algas não deve ser diário, e deve ser feito em quantidades muito pequenas (1 colher de sopa por refeição). A maioria dos ocidentais (devido a hábitos alimentares anteriores inadequados) não tem capacidade de absorção das algas nas suas vilosidades intestinais devido à expansão do seu sistema digestivo. Portanto, apesar do seu excelente valor nutricional, as algas devem ser consumidas com moderação, 3 a 4 vezes por mês e ir aumentando a sua ingestão gradualmente, gra dualmente, pois de outro modo podem produzir desmineralização e enfraquecimento devido ao seu poder laxativo. Contudo o pó de algas é mais facilmente assimilável. As algas são verdadeiros concentrados de minerais e oligoelementos, de que contêm 10 a 20 vezes mais que as plantas terrestres. Esta qualidade advém do facto de as algas viverem no mar, cuja água contém todos os minerais em abundância. São especialmente ricas em cálcio, ferro, magnésio, fósforo, sódio e potássio, quanto a minerais e em iodo, cobre, cobalto, zinco, selénio e crómio, quanto a oligoelementos. É usada em casos de alcoolismo. Tem poucas calorias, sendo especialmente adaptada o seu consumo no Verão e para casos de hipertensão. Já desde 1985 que está incluído na dieta da American Heart Association. O seu pó usa-se, na medicina chinesa, contra asma e a tosse. Compartilha com a wakame bons resultados antimutagénicos. Contém açúcares naturais específicos das algas, como a fucose e o manitol, adequando-se ao consumo por diabéticos, pois não aumenta o nível de açúcar no sangue. Os vegetais do mar possuem grande quantidade de minerais, como por exemplo o cálcio (são muito mais ricas em cálcio do que os lacticínios). São também ricas em proteínas, assim como o teor em hidratos de carbono e vitaminas, possuindo
algumas das algas quantidades assinalávei assinaláveiss de vitamina B12. 141
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154. 15 4. Alg Alga a Kom Kombu bu Fri Frita ta Alga Kombu Limpe a alga com um pano humedecido. Corte em quadrados de 2 a 3cm. Dobre ao meio e faça um corte. Introduza uma das pontas no buraquinho e puxe, formando um laço. Coloque a alga a secar ao sol. Aqueça o óleo numa temperatura suficientemente quente para que a alga fique crocante. Frite em pequenas quantidades e tenha cuidado para não ficarem castanhas. Deixe arrefecer e coloque em papel absorvente.
155. Enro Enrolado lado d de e Alga Kom Kombu bu 3 tiras de alga kombu demolhada 2 cenouras Água 2 colheres de sopa de shoyu Demolhe a alga durante 30 minutos numa tigela de água fria. Corta as cenouras em pedaços de 4 cm. Corte a alga em tiras do mesmo tamanho. Enrole as cenouras na alga kombu, espetando um palito para segurar. Coloque os vários rolos num tacho e cubra com água e shoyu. Assim que ferver, baixe o lume e deixe cozinhar durante 30 a 40 minutos. Retire a tampa, tempere com um pouco mais de shoyu e deixe acabar de cozer até o caldo secar.
156. Alga Kom Kombu bu com Geng Gengibre ibre 150g de alga kombu 10 g de gengibre Shoyu
Limpe a alga com um paninho, lave-a num pouco de água e reserve a água.
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Corte a kombu em tiras finas fina s de 1 mm de largura e 20 a 25 cm de comprimento. Descasque e corte o gengibre em tiras bem finas. Coloque a alga numa panela comum um pouco grossa e cubra bem com a água utilizada no demolhar. Deixe em fogo forte até ferver, e em seguida passe para fogo médio. Acrescente um pouco de água à fervura, até que a alga fique suficientemente macia. Tempere com shoyu, acrescente Deixe cozinhar até o caldo secar. o gengibre e mexa de vez em quando.
157. Alga Wakame com molho de Miso 20 g de alga wakame 4 cebolinhas médias Miso
Corte a cebolinha em 3 a 5 cm de comprimento.
Abra a alga o máximo possível. Lave a alga rapidamente e escorra. Ferva água e escalde a alga por uns 10 segundos. Retire a alga e em seguida escalde a cebolinha na mesma água. Escorra. Reserve a água. Em seguida coloque um pouco da água reservada numa tigela, dissolva o miso, e dilua bem até formar um creme grosso. Misture levemente a alga e a cebolinha com esse creme.
158. Salada de Alga Wakame ½ copo de alga wakame ½ cenoura cortada cortada em kimpira 1 colher de chá de sal marinho 1 colher de sopa de sementes de sésamo 3 colheres de chá de óleo de sésamo 1 colher de sopa de shoyu
Hidrate a alga num copo de água durante 15 minutos. Retire-a da água, mas reserve a água. Corte a cenoura da mesma forma que para a kimpira (palitinhos muito finos). Adicione colher de cháDeixe rasa picklar de sal marinho, e coloque prensa com ume peso de ½1 kg por cima. durante 15 minutos.numa Depois, lave aoucenoura
esprema. 143
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Toste as sementes de sésamo numa frigideira (receita n.º 227). Coloque todos os ingredientes no wok e mexa bem durante 2 minutos. Tempere com shoyu.
159. Flocos de Alga Wakame 4 tiras de alga wakame
Lave a alga com um pano húmido. Coloque ao sol até secar bem. Toste-a em fogo fraco, de preferência diretamente acima do fogo, até que fique crocante. Corte-a em pedaços pequenos e moa num moinho de cereais ou no suribachi, até que fique em pequenos flocos. Guarde num frasco de vidro.
160. Alga Hiziki com Raiz de Lótus 10g de alga hiziki 50g de raiz de lótus 1 colher (sobremesa) de óleo de sésamo Shoyu 1 pitada de sal
Limpe a alga hiziki, retirando as suas impurezas. Lave-a e escorra a água. Coloque-a a demolhar por 10 minutos. Corte a raiz de lótus em forma de meia-lua. Unte com óleo a panela previamente aqueci da e coloque a raiz de lótus uniformemente. Refogue-a em fogo bem fraco, com tampa. Quando mudar de cor, encoste ao canto da panela. Em seguida coloque a alga e refogue um pouco. Depois coloque a raiz (que estava encostada no canto) sobre ela. Junte a água reservada. Coloque a tampa e deixe o fogo em médio. Tempere com shoyu. Deixe cozer até o caldo secar.
Caso não tenha raiz de lótus fresca, utilize seca, mas não se esqueça de a demolhar previamente.
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161. Alga Hiziki com Cenoura 30g de alga hiziki 1 cenoura cortada em fatias de 2 mm Óleo de sésamo Shoyu
Mergulhe a alga em água durante 10 minutos. Coloque num pano absorvente até estar bem seca. Frite as fatias de cenoura em duas colheres de sopa de óleo. Adicione a alga hiziki e a água em que a demolhou. Adicione mais água se necessário, de forma a cobrir. Cozinhe bastante sem deixar chegar à evaporação total. Tempere com uma colher de sopa de shoyu.
162. Nitsuke de Alga Hiziki 2 copos de alga hiziki 4 copos de água fria 1 colher de sobremesa de óleo de sésamo 1 colher de sopa de shoyu
Demolhe as algas em 4 copos de água fria durante 10 minutos. Aqueça o óleo e salteie as algas durante 5 minutos. Adicione 1 copo de água e cozinhe em fogo forte durante 20 a 30 minutos ou até secar a água. Adicione o shoyu e cozinhe por mais 5 minutos.
163. Cozido de Alga Hiziki 50g da alga hiziki 1 colher de óleo de sésamo 1 ½ colheres de sopa de shoyu
Demolhe as algas durante 10 minutos. Unte uma panela com óleo, quando o óleo estiver quente, adicione a alga hiziki, água e shoyu até cobrir, e cozinhe durante 30 minutos em fogo médio.
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Quando estiver quase sem água, baixe o fogo e cozinhe por mais 10 minutos, verificando o tempero e mexendo sempre frequentemente.
164. Alga Nori Tostada
A alga nori é tostada diretamente junto à chama de um bico de um fogão a gás, sem que esta toque na chama. A parte que fica virada para a chama é a parte rugosa. Deixe tostar até que ela fique crocante e a sua cor mude ligeiramente.
Esta alga é a utilizada para a confeção de sushis.
165. Nitsuke de Alga Nori 10 folhas de alga nori 1 ½ copo de água 1 colher de chá de sal marinho 1 colher de óleo de sésamo 2 a 3 colheres de sopa de shoyu
Corte a alga nori em quadrados de 2cm. Demolhe durante 5 minutos em água e sal. Adicione o shoyu e leve a ferver numa panela. Cozinhe em fogo brando durante 20 a 30 minutos. Dura 1 semana fora do frigorífico. Use 1 colher de chá por pessoa, ocasionalmente.
166. Pó de Alga Nori
Toste a alga diretamente sobre a chama de um bico de um fogão a gás, sem que esta toque na chama. A parte que fica virada para a chama é a parte rugosa. Deixe tostar até que ela fique crocante e a sua cor escureça. Coloque as folhas numa picadora e reduza a pó. Guarde num frasco bem fechado. Pode ser utilizado em pequenas quantidades como condimento, adicionado ao arroz, vegetais, sopas, etc.
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167. Alga Arame refogada 50 g de alga arame 1 colher de chá de óleo de sésamo 2 cebolas cortadas em meia-lua 2 colheres de sopa de shoyu Água
Coloque a alga numa taça para que esta hidrate, durante 10 minutos. Unte uma panela com óleo de sésamo e salteie as cebolas até que estejam transparentes. Coloque a arame e a água em que a demolhou por cima da cebola. Adicione água até cobrir, tempere com shoyu, e coloque a tampa. Deixe cozer em fogo mínimo durante 40 minutos. Retire a tampa, e caso ainda haja caldo da cozedura, deixe acabar de cozer até o líquido desaparecer.
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PROTEÍNAS VEGETAIS E LEGUMINOSAS
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As leguminosas constituem uma proteína de boa qualidade que fornece ao organismo uma boa quantidade de proteínas e energia. Mas isto não significa que as devamos consumir em grande quantidade. Não é um costume saudável preocupar-se em excesso com as proteínas e comer mais do que o necessário. É necessário obter fontes proteicas de diversos lados, ao invés uma fonteoutros em especial. Tal altitude provoca no nosso corpo a incapacidade dede transmutar nutrientes. As lentilhas, o feijão azuki, feijão de soja preto e o grão-de-bico podem ser usados para uso mais regular, algumas vezes por mês, e os outros feijões devem ser usados ocasionalm ocasionalmente. ente. O feijão azuki é o feijão mais yang e não tem um efeito tão negativo sobre o sistema digestivo que a maior parte dos outros feijões. É menos fermentativo e altamente nutritivo, rico em proteínas, minerais e vitaminas do complexo B e minerais como o ferro, potássio e zinco. De grãos vermelhos e pequenos, pode ser utilizado no preparo de deliciosos pratos salgados e doces. O feijão azuki é um excelente diurético e fortalecedor das funções renais e genitais. De qualquer forma, o feijão azuki não deve ser consumido mais do que 3 ou 4 vezes por mês, para as pessoas que vivem na cidade com uma vida sedentária. O consumo excessivo de feijões pode ser prejudicial, sejam eles azuki ou não, já que pode le levar var a um enf enfraquecimento raquecimento geral, principalmente do si sistema stema digestivo e da vitalidade geral. Especialmente os doentes com debilidade digestiva, gases, diarreia ou intestino solto, fezes moles, diarreias, hemorroidas, devem limitar ou evitar o consumo de feijão azuki ou quaisquer outras leguminosas até que a situação digestiva se normalize. Os doentes diabéticos não devem comer grão-de-bico. O tofu deve ser consumido com moderação, especialmente pelos doentes mais yin. Mesmo que tudo pareça normal, não se deve abusar. Doentes com problemas digestivos também devem evitar ou moderar o tofu. O mesmo se aplica a pessoas com enfraquecimento cardíaco. A melhor forma de consumir o tofu é o Aguê, em que o tofu é frito, escaldado, e depois refogado. Para o seitan, aplicam-se as mesmas recomendações feitas em relação às farinhas. O Fu é uma proteína mais fácil de digerir.
nhas. O Fu é uma proteína mais fácil de digerir.
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168. “Húmus Húmus” ” – Patê Patê de Grão-de-bico 1 copo de grão-de-bico cru 1 alga kombu 4 copos de água 1 pitada de sal
Lave o grão-de-bico e coloque de molho durante 12 horas. Coza numa panela de pressão com a mesma água com que demolhou, uma tira de alga kombu e uma pitada de sal. Depois da válvula chiar, coza em fogo mínimo durante 1 hora. Tire a tampa. O grão deverá estar macio e cozido, mas não desfeito. Retire o grão-de-bico da água da cozedura. Reserve essa água. 1 copo de grão-de-bico cozido 1 copo da água da cozedura do grão-de-bico 2 colheres de sopa de tahin (manteiga de sésamo) 1 dente de alho picado Sumo de meio limão 1/2 colher de chá de sal ou 1/2 ameixa umeboshi 1 pé de coentros picados
Coloque num liquidificador: o grão-de-bico e os restantes ingredientes, ingredientes, até obter um patê cremoso. Antes de servir, deixe repousar durante 20 minutos. Sirva com pão integral tostado.
169. Salada de Grão-de-Bico 1 copo de grão-de-bico 1 tira de alga kombu 4 copos de água
Lave o grão-de-bico e coloque de molho durante 12 horas. Coza numa panela de pressão com a mesma água com que demolhou, uma tira de alga kombu e uma pitada de sal. Depois da válvula chiar, coza em fogo mínimo durante 1 hora.
Tire a tampa. O grão deverá estar macio e cozido, mas não desfeito.
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Retire o grão-de-bico da água da cozedura. 1 cenoura ½ pepino ½ cebola 2 rabanetes Sal marinho Limão Shoyu
Lave os rabanetes, corte em fatias muito finas, junte umas pedras de sal, e deixe picklar por 15 minutos com um peso em cima. Lave o pepino, corte em fatias muito finas, junte umas pedras de sal, e deixe picklar por 15 minutos com um peso em cima. Corte a cebola em cubinhos, acrescente ½ colher de chá de sal, e deixe picklar por 15 minutos com um peso em cima. Corte a cenoura em rodelas e escalde em água fervente. Esprema o pepino, os rabanetes e a cebola previamente picklados. Numa taça, coloque o grão cozido, os rabanetes, o pepino, a cebola e a cenoura cozida, misturando bem. Tempere com sumo de limão e shoyu.
170. Couscous com Grão-de-bico 1 copo de couscous 1 copo de caldo de legumes a ferver ½ copo grão-degrão-de-bico bico previamente cozido 1 pé de de cebolinho picado 1 colher de chá de óleo de sésamo tostado 1 colher de sobremesa de shoyu Sal marinho
Faça o caldo de legumes, usando cenoura, cebola e um pé de salsa. Numa taça de vidro com tampa, coloque o couscous marroquino e uma pitada de sal. Deite o caldo a ferver sobre o couscous, tampe e reserve. Aguarde 25 minutos sem tirar a tampa. Enquanto o couscous está a hidratar, fatie finamente o cebolinho. Passado o período de 25 minutos, destampe a taça do couscous e separe-o com gentileza usando um garfo.
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Misture o óleo de sésamo, o shoyu, o grão-de-bico cozido e o cebolinho picado. Pode servir quente ou frio.
171. Falafel 2 copos de grão-de-bico cozido 1 cebola picada 1 dente de alho picado ½ copo de salsa picada 1/2 colher de chá de coentros secos 2 colheres de sopa de cebolinha verde picada 1 colher de chá de cominhos em pó 1 colher de sopa de farinha integral 1 ovo (opcional) 1 colher de chá de sal marinho Óleo para fritar
Triture o grão-de-bico cozido. Salteie o alho em óleo de sésamo até que esteja dourado, adicione a cebola, e continue a mexer até que esta esteja transparente. Desligue. Adicione ao grão-de-bico triturado. Acrescente também a salsa, os coentros, o cebolinho, os cominhos e a farinha integral. Se não colocar ovo, adicione mais um pouco de farinha, mas não muita senão os falafel podem ficar demasiado duros. A farinha serve apenas para dar liga, para o falafel não se desmancha desmanchar. r. Mistureo bem. Com mãos, e frite em óleo quente até dourar. Retire excesso deas óleo commolde papelbolinhas absorvente. Sirva quente, acompanhado de nabo ralado (temperado com shoyu) e uma rodela de limão.
172. Panquecas de Feijão Azuki com Trigo-Sarraceno 1 copo de farinha de trigo sarraceno 1 a 1 ½ copos de água ¼ a ½ colher de chá de sal sal ¼ de copo de feijão azuki azuki ½ ameixa umeboshi umeboshi
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Coloque o feijão de molho durante 12 horas. Depois, coloque o feijão numa
panela, juntamente com a água em que o demolhou. Adicione a alga e meia ameixa umeboshi (sem caroço). Quando a água começar a ferver, coloque a tampa e reduza a chama. Deixe cozer durante 30 minutos. em 10 minutos, levante tampa e vácozido. adicionando um pouco mais de água se De for 10 necessário, de forma a queafique bem Passados os 30 minutos de cozedura, retire reti re a tampa e deixe cozer até o caldo secar. Numa bacia, misture a farinha, a água e o sal até formar uma massa homogénea. Misture o feijão azuki cozido a essa massa. Mexa energicame energicamente. nte. Aqueça uma frigideira grossa untada com óleo de sésamo, em lume brando. Coloque uma porção de massa na frigideira e estenda. As panquecas devem ficar finas (se as deixar demasiado grossas demorarão mais tempo a cozer por dentro e o seu sabor pode ficar amargo). Pode rechear com puré de abóbora (receita n.º 98).
Esta é uma receita para uso ocasional durante o Inverno.
173. Feijão Azuki com Abóbora 1 copo de feijão azuki 1 copo de abóbora cortada em cubos 1 tira de alga kombu 3 copos e ½ de água 1 pitada de sal marinho
Coloque o feijão de molho durante 12 horas, juntamente com a alga kombu. Coloque o feijão e a abóbora numa panela, juntamente com a água em que o demolhou e a alga. Quando a água começar a ferver, coloque a tampa e reduza a chama. A cozedura do feijão azuki demora cerca de 40 minutos. De 10 em 10 minutos, levante a tampa e vá adicionando um pouco mais de água.
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Passados os 30 minutos de cozedura, acrescente uma pitada de sal marinho e deixe cozer mais 10 minutos sem tampa, até o caldo secar. Sirva em taças individuais, com umas gotas de shoyu.
174. Salada de Feijão Frade 1 copo de feijão frade 3 ½ copos de água 1 tira de alga kombu Lave
o feijão e coloque de molho durante 1 hora. Coza numa panela de pressão com a mesma água com que demolhou e a tira de alga kombu. Depois de chiar, coza em fogo mínimo durante cerca de 30 minutos. Tire a tampa. O feijão deverá estar macio e cozido, mas não desfeito. Adicione o sal e deixe cozer mais um pouco, até o caldo secar. 1 cenoura 1 pepino ½ cebola 2 vagens de feijão-verde 2 folhas de alface Sal marinho Limão Shoyu
Lave o pepino, corte em fatias muito finas, adicione uma pitada de sal e deixe
picklar por a15cebola minutos um peso em cima.½ colher de chá de sal, e deixe picklar Corte emcom cubinhos, acrescente por 15 minutos com um peso em cima. Corte a cenoura em rodelas e escalde em água fervente até que esteja macia. Esprema o pepino e a cebola previamente picklados. Numa taça, coloque o feijão, o pepino, a cebola e a cenoura, misturando bem. Tempere com umas gotas de sumo de limão e umas gotas de shoyu. Lave a alface e corte em tirinhas finas. Adicione à salada.
175. Salada de Natto
1 embalagem de natto 1 cebola 154
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2 colheres de sopa de alga hiziki 1 cenoura ½ nabo branco comprido ou redo redondo ndo 2 pés de salsa Shoyu Limão Óleo de sésamo (para untar) Óleo de sésamo tostado (para temperar)
Misture bem o natto com 2 pauzinhos, cerca de 100 vezes, até que ele esteja bem elástico. Se estiver congelado, deixe descongelar primeiro. Lave a alga hiziki, demolhe por 10 minutos, e em seguida coza na água em que demolhou por mais 15 a 20 minutos, numa panela de inox. Quando o caldo estiver no final, adicione uma colher de sobremesa de shoyu e desligue. Corte a cebola em gomos. Corte o nabo e a cenoura em palitos. Numa frigideira, refogue com um fio de óleo de sésamo, colocando primeiro a cebola e só depois a cenoura e o nabo. Se necessário, adicione água. Quando estiverem macios, desligue o fogo e reserve. Pique a salsa. Numa taça, misture todos os ingredientes e tempere com óleo de sésamo, shoyu e sumo de limão.
176. Estufado de Lentilhas 1 copo de lentilhas l entilhas cor-de-laranja 2 ½ copos de água ½ tira depicada alga kombu 1 cebola 1 cenoura em cubos pequenos 1 pé de salsa picada
Lave as lentilhas. Num tacho, coloque os ingredientes por camadas: primeiro a alga, depois a cebola, depois a cenoura, e as lentilhas por cima. Adicione a água até tapar as lentilhas. Deixe ferver em lume brando durante alguns minutos, reduzindo depois a chama para o mínimo. Deixe cozer durante 40 minutos com tampa. Sirva em taças com salsa picada por cima.
Pode também triturar este estufado, obtendo um puré. 155
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177. Cozido de Lentilhas com Quinoa 1 copo de lentilhas vermelhas 1/2 copo de quinoa 1 cebola pequena picadinha 3 a 3 ½ copos de água Óleo de sésamo Sal marinho
Coloque as lentilhas numa panela com água a cobrir e deixe cozer durante 10 minutos, em fogo mínimo e com tampa. Adicione a quinoa e a restante água e deixe cozer durante mais 15 a 20 minutos. Se ainda houver caldo, retire a tampa e deixe cozer mais um pouco até que o caldo desapareça. Salteie a cebola em óleo de sésamo até que esta esteja transparente e macia. Adicione a cebola às lentilhas com quinoa.
1 colher de sopa de sumo de limão 1 colher de sopa de shoyu 1 colher de sopa de cebolinho picado 3 azeitonas verdes picadas
Prepare o molho juntando os ingredientes acima referidos numa tigela e misturando bem. Sirva as lentilhas com quinoa em taças individuais e adicione 1 colher de sobremesa do molho por cima.
178. Tofu grelhado 250 g de tofu 2 a 3 colheres de sopa de shoyu 2 rodelas de limão Água ½ dente de alho picado picado 1 colher de sobremesa de óleo de sésamo 1 colher de sopa de salsa picada
Corte o tofu em fatias finas. 156
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Numa taça larga, coloque as fatias de tofu, a água, o shoyu e as rodelas de limão. Deixe marinar durante 60 minutos. Numa frigideira, coloque o óleo de sésamo (ou azeite) e salteie o alho picado até este estar dourado. Coloque por cima as fatias de tofu, e cubra com o líquido da marinada.
Adicione salsa picada. Deixe cozer até o caldo quase secar.
179. Tofu assado no forno ½ kg de tofu ¼ de copo de água água 2 a 3 colheres de sopa de shoyu Sumo de ¼ de limão 1 pé de cebolinho picado
Parta o tofu em cubos grossos e coloque numa assadeira pequena. Coloque a água numa taça e misture o shoyu, o sumo de limão e o cebolinho picado. Regue o tofu com esse molho e deixe marinar durante pelo menos 2 horas. Leve ao forno pré-aquecido a 180ºC e asse durante 30 minutos.
180. Tofu recheado 250 g de tofu 1 cenoura Alho francês (2 unidades) unidades) Azeitonas Óleo de girassol para fritar Shoyu q.b. Miso (1 colher de sobremesa bem cheia)
Refogue o alho francês num tacho com um pouco de óleo de sésamo, acrescente o miso e refogue mais um pouco. Corte o tofu em fatias de 2,5 cm e frite-o até ficar dourado. Escalde o tofu em água fervente para retirar o excesso de óleo. Coloque o tofu numa panela com água a cobrir. Quando ferver, tempere com shoyu e coloque a tampa. Verifique o tempero. Deixe cozer até secar o caldo.
Corte o tofu em triângulos uniformes e abra ao meio num dos lados (como se
fosse um envelope, de maneira a poder rechear).
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Adicione as azeitonas picadas ao alho francês e recheie o tofu frito com essa mistura.
181 Pizza de Tofu Base
200 gr de farinha de trigo (70% integral + 30% branca) 100 ml de água morna 1 colher de chá de sal marinho 1 colher de sopa de óleo de sésamo 10 g de fermento bio Cobertura
200 g de tofu 1 cebola 1 cenoura Orégãos 1 fio de óleo de sésamo 1 colher de sopa de miso mi so
Coloque a farinha numa tigela e faça um buraco no meio. No buraco, coloque o fermento, o óleo e o sal. Comece a misturar com os dedos. Junte a água. Amasse tudo muito bem até que deixe de colar nas mãos. Forme uma bola e tape com um pano. Deixe levedar durante 90 minutos. Depois da massa levedada, polvilhe a bancada com farinha. Coloque a massa sobre a farinha e forme uma bola. Estique a massa com o rolo da massa. Quando a massa estiver em forma de círculo, levante a massa da bancada e com as mãos rode-a para que fique com o diâmetro desejado. Coloque a base numa forma própria para pizzas. Pique-a com um garfo.
Corte a cenoura em cubinhos pequenos e refogue-a num fio de óleo. Depois, tempere com shoyu. Escalde o tofu por 2 minutos em água fervente e escorra-o. Esmague o tofu com um garfo e misture a cenoura refogada. Coloque o tofu com a cenoura em cima da pizza e deixe cerca de 2 cm livres na borda da massa. Coloque por cima a cebola cortada em rodelas.
Leve ao forno durante 20 minutos, até dourar. 158
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Dissolva o miso em água e unte com ele a pizza, uniformemente. Polvilhe com orégãos e leve ao forno mais 5 minutos.
182. Tofu com frutos secos 1 kg de tofu 25 gramas de nozes tostadas 25 gramas de amêndoas tostadas 25 gramas de pinhões tostados ½ pão de forma integral integral pequeno 50 g de farinha integral 1 ovo 1 pitada de noz moscada 2 colheres de sopa de manteiga de sésamo (tahin) 1 a 2 colheres de café de sal marinho Salsa picada Coloque o pão de molho na água e depois esprema-o. Misture a farinha e o kuzu com um pouco de água. Moa o tofu e misture com os frutos secos previamente tostados (receita n.º 229). Numa taça, misture as 3 misturas acima referidas. Mexa bem. Adicione o ovo batido, a noz moscada, o tahin, o sal e a salsa. Coloque óleo numa forma e leve ao forno, em fogo médio, durante 30 a 40 minutos. Deixe dourar. Sirva em fatias.
183. Hambúrguer de Tofu 500 gramas de tofu 200 gramas de cebola 5 azeitonas verdes médias 1 ovo galado 8 colheres de sopa rasas de farinha integral 2 pitadas de sal Shoyu Óleo para fritar
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Corte a cebola em cubos de 5 mm. Unte uma panela com óleo, quando estiver quente adicione a cebola e uma pitada de sal, até ficar transparente. Depois tape a panela e baixe o fogo, quando a cebola estiver 50 a 60% cozida, tempere adequadamente com shoyu. Corte as azeitonas em cubos de 5 mm e misturar à cebola já arrefecida.
Esprema o tofu levemente,Acrescentar para retirar2oaexcesso de água. Moa o tofu no passe-vite. 3 colheres de chá de shoyu, depois acrescente um ovo batido. Em seguida acrescente as 8 colheres de sopa de farinha de trigo e por último acrescente 2 pitadas de sal. Forme bolinhos e achate em forma de hambúrguer. Frite em óleo até ficarem dourados. Sirva com uma rodela de limão e nabo ralado.
184. Empadas de Seitan no forno 2 copos de farinha integral 1 copo de farinha branca 1 copo de água 1 pitada de sal integral 1 cebola picada Couve lombarda ou acelga Seitan cortado em cubos pequenos Shoyu
Massa
Prepare a massa juntando os ingredientes e fazendo uma bolinha de massa consistente e macia. Deixar repousar 20 minutos. Volte a amassar. O sucesso da massa está na forma como se amassa. Recheio
Refogue a cebola em óleo de sésamo até ficar transparente. Misture a couve lombarda ou a acelga. Por fim, adicione o seitan, e mexa bem até que tudo esteja bem cozido. Tempere com shoyu. Deixe arrefecer.
Estique a massa.
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Corte em rodelas e coloque nas formas para empadas. Recheie, e depois feche a empada com mais um pedaço de massa, dando um acabamento para unir a base ao topo. Asse no forno a 180ºC por 20 minutos, ou até estarem douradas.
185. Empadas de Seitan no vapor 2 copos de farinha de trigo (70% integral e 30% branca) 3/5 de copo de água morna 1 colher chá de sal marinho 1 couve-lombard couve-lombarda a 1 cebola Seitan cortado em cubos pequenos Molho de soja Azeite ou óleo de sésamo sésamo Recheio
Coloque a couve em água fervente com um pouco de sal, 2 a 3 minutos. Escorra a água, esprema Ievement Ievemente, e, e corte bem fino. Refogue a cebola em azeite e uma pitada de sal até ficar dourada, tempere com umas gotas de molho de soja. Depois, adicione o seitan seguido da couve já escaldada. Junte shoyu dissolvido num pouco de água, e deixe cozer até que o caldo se evapore. Tenha cuidado para não deixar queimar. Deixe arrefecer. Massa
Misture a farinha com a água, trabalhe bem a massa e deixe-a descansar por 15 minutos. Divida a massa em 10 porções iguais e estenda cada uma delas até ficar com um diâmetro aproximado de 10 cm.
Divida o recheio em 10 porções iguais e coloque cada porção sobre as rodelinhas de massa aberta, fazendo o arremate que preferir. Coloque-as numa cuscuzeira com água fervente, com a parte superior previamente untada com óleo e a tampa envolvida num pano de algodão. Cozinhe as em-
padas cerca de 20 minutos. Sirva na hora. 161
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186. Pãozinho de Seitan 2 copos de farinha de trigo integral 1 copo de farinha branca 20 g de fermento para pão dissolvido em 2 colheres de sopa de água morna 1 colher de sopa de óleo de sésamo 2 copos de água morna 1 colher de chá de sal marinho Massa
Coloque a farinha num recipiente e faça uma cavidade na mesma. Adicione os demais ingredientes, diluindo antes o fermento em 2 colheres de sopa de água morna. Amasse e sove bem a massa. Depois de bem amassada, cubra com um pano seco e sobre este, coloque outro pano húmido, esticados sobre o recipiente. Por último, cubra com plástico e, deixe fermentar por 4 a 8 horas, dependendo da temperatura ambiente. ambiente. Decorrido esse tempo, amasse mais uma vez, abra a massa com um rolo e enrole, para que não se formem bolhas de ar. Deixe descansar umas 2-3 horas, até a massa alcançar o dobro de seu volume á temperatura de 30-35 graus. Cubra as formas com um pano de algodão seco, sobre elas coloque a bandeja, para a massa não secar. Aqueça o forno em intervalos de 10 a 15 minutos, por 1 minuto, para manter os 30ºC. Faça isso durante cerca de 1 hora. A massa deverá crescer o triplo. Recheio
1 cenoura cortada em cubos de 2 mm ½ copo de água água Seitan cortado em cubos de 2 mm 3 folhas de acelga cortada em tiras verticais de 2 mm Molho de soja Óleo de sésamo Refogue
a cenoura em óleo de sésamo até que esta amoleça. Adicione a acelga e continue a mexer. Adicione o seitan e mexa até que este esteja dourado. Adicione a água e deixe cozer até o caldo secar. Tempere com shoyu.
Estique a massa em pedaços pequenos com
forma retangular.
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Coloque o recheio no centro e
dobre ao meio, fechando as bordas e pressi-
onando-as com um garfo. Leve ao forno durante cerca de 40 minutos, a 180ºC, até que a massa esteja bem cozida e dourada.
187. Seitan Grelhado Seitan Shoyu Alho Limão Óleo de sésamo tostado ou azeite Água
Corte o seitan em fatias de 5 mm.
Descasque o alho e corte com 2 a 3 mm de espessura. Numa frigideira, adicione um pouco de óleo de sésamo tostado, quando óleo estiver quente, adicione o alho e deixe até ficar ligeiramente dourado, coloque o seitan e deixe alourar dos dois lados. Quando estiver bem douradinho, adicione um pouco de água, shoyu e limão. Deixe cozinhar até o caldo quase secar.
188. Hambúrguer de Seitan 150 gramas de seitan 150 gramas de cebola 1 colher de chá de sal marinho ½ copo de farinha farinha branca Óleo de sésamo 1 pitada de pimenta Óleo de girassol para fritar
Corte a cebola e o seitan em cubinhos de 3 a 4 mm. Unte uma panela com óleo, e quando estiver quente adicione a cebola e uma pitada de sal, até ficar transparente. Depois tape a panela e baixe o fogo.
Quando a cebola estiver 50 a 60% cozida, tempere com shoyu.
Proceda do mesmo modo para o seitan.
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Misture o seitan, a cebola, 1 copo de farinha branca (para dar liga), sal e uma pitada de pimenta. Forme bolinhos em forma de hambúrguer e frite em óleo não muito quente, para não ficar mal cozido por dentro.
189. Seitan Assado no forno ½ kg de seitan ½ copo de água água 2 colheres de sopa de shoyu Sumo de ¼ de limão 2 folhas de louro 1 pé de cebolinho picado Azeite
Parta o seitan em fatias finas, e disponha-as num tabuleiro untado com azeite. Coloque a água numa bacia e misture o shoyu, o sumo de limão, as folhas de louro e o cebolinho picado. Coloque essa mistura por cima do seitan e deixe marinar durante pelo menos 2 horas. Coloque tudo no forno pré-aquecido a 180ºC durante 30 minutos. Sirva quente. VARIAÇÃO 1: COM CASTANHAS
Siga a receita acima descrita.
Quando levar ao forno, castanhas primeiro pré-cozidas descascadas. Se utilizar castanhas congeladas ouadicione secas, coloque-as emeágua quente durante 10 minutos. VARIAÇÃO 2: COM VEGETAIS
Siga a receita acima descrita. Quando levar ao forno, adicione cebolas mini, abóbora cabacinha (ou menina ou hokkaido), cenoura e nabo, cortados com o mesmo tamanho dos cubos de seitan. Polvilhe com orégãos e salsa picada. Deixe assar até que os vegetais estejam bem macios.
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190. Cebolada de Fu ½ embalagem de Fu 1 dente de alho pequeno 1 cebola grande Óleo de sésamo ½ copo de água água Um fio de shoyu Cebolinho picado
Coloque as rodelas de fu de molho durante 10 minutos. Unte uma frigideira ou wok com óleo de sésamo. Salteie um dente de alho picado, até estar dourado. Adicione a cebola cortada em forma de meia-lua, em fatias finas. Salteie a cebola sem adicionar água, até que esteja dourada e transparente. Adicione as rodelas de fu, água até cobrir e tempere adequadamente com shoyu. Deixe cozer até o caldo secar. Salpique com cebolinho picado.
191. Tempeh com Alga Wakame 100 g de tempeh ½ couve-lombarda couve-lombarda 1 cenoura 1 tira de alga wakame Azeite Água Shoyu Salsa picada
Corte o tempeh em palitos e frite em óleo abundante até que este esteja dourado. Retire do óleo e escorra. Retire o excesso de óleo com papel absorvente. Corte a couve em tiras finas e a cenoura em palitos da grossura do tempeh. Numa panela untada com azeite, salteie a cenoura em fogo baixo até que esta comece a ficar macia. Adicione a alga e a água. Pode colocar a tampa para acelerar o cozimento.
Depois, adicione a couve e continue a mexer, até que esta esteja cozida.
Adicione o tempeh previamente frito, tempere com shoyu e mexa bem. Polvilhe com salsa picada. Sirva quente.
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192. Sushi de Tempeh Comece por preparar o arroz:
2 copos de arroz integral 3 copos de água 1 colher de chá rasa de sal marinho
Lave e escorra o arroz. Deixe o arroz integral de molho durante 5 a 6 horas no Inverno e 2 a 3 no Verão. Junte todos os ingredientes na panela de pressão e coloque em chama alta até a válvula chiar. Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 40 a 45 minutos. Destape a panela e misture suavemente o arroz com uma espátula de madeira. Coloque o arroz num recipiente pequeno de madeira e cubra com um pano húmido. Depois, prepare os vegetais e o tempeh:
1 cenoura comprida 3 caules de agrião 1 tira de takuan (pickle de daikon) 100 g de tempeh Óleo para fritar Shoyu Água
Corte da cenoura em 4 tiras horizontais. Salteie num tacho untado com óleo de sésamo e depois adicione ¼ de copo de água. Cozinhe com tampa, em fogo mínimo, e quando estiver macia tempere com shoyu. Escalde os caules de agrião durante 1 minuto, em água fervente. Corte uma tira horizontal de takuan. Corte o tempeh em palitos e frite em óleo abundante até que este esteja dourado. Retire do óleo e escorra. Retire o excesso de óleo com papel absorvente. Num tacho, coloque ½ copo de água, o tempeh frito, e uma colher de sopa de shoyu. Deixe cozer até que o molho desapareça. Se necessário, prove e verifique o tempero. Montagem:
1 folha de alga nori tostada 166
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Vinagre de ameixa umeboshi
Estique a esteira e coloque por cima a folha de alga nori previamente tostada. Numa taça, coloque água fria com algumas gotas de vinagre de ameixa umeboshi. Molhe as mãos e estique o arroz, estendendo-o sobre a folha nori. O arroz deverá ficar no centro da alga, deixando 1 cm sem arroz a toda a volta da mesma. No lado mais próximo de si, coloque uma tira de cenoura, uma de tempeh. uma de uma mais fina de takuan e coloque os caules de acelga por cima do tempeh. Vire a alga sobre os legumes, levemente. Com a ajuda da esteira, comece e enrolar o sushi, apertando-o ligeirament ligeiramente. e. Quando estiver enrolado, retire a esteira. Com a faca molhada, corte o sushi em fatias.
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PROTEÍNAS ANIMAIS
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A utilização das proteínas animais é opcional. Construir o nosso corpo de alimentos vegetais é mais natural que de alimentos animais, no entanto, em especial nas fases de transição de dieta, o peixe pode ser consumido ocasionalmente (1 ou 2 vezes por semana) por pessoas saudáveis. Pargo, linguado, solha, perca, bacalhau, camarão, lula, dourada, carpa, são alguns exemplos de peixes. Do reino animal, o peixe é mais adequado para consumo. Um dos princípios da dieta macrobiótica é: “Do yin, comer o yang. Do yang, comer o yin”. Se vamos consumir um produto de origem animal, devemos optar pelos animais mais yin como os peixes. Os peixes mais yin são os melhores para consumo. Em termos gerais, escolhem-se os peixes que nadam em águas mais profundas ou em lagos e rios, que possuem escamas e que são brancos por dentro. Consulte a Tabela 9 no final do livro. Os peixes sem escamas e de carne vermelha pedirão ao organismo um maior esforço de equilíbrio. A quantidade de peixe por refeição não deve ultrapassar 15% do total da refeição. Pode-se acompanha acompanharr o peixe com legumes do mar ((algas). algas). Quando se consome peixe pode-se consumir por exemplo maçã assada ou cozida, que é a fruta menos yin em pequena quantidade, já que o teor de sódio do peixe neutraliza em parte a forte concentração em potássio das frutas. É aconselhável que o peixe seja acompanhado com alimentos vegetais e cereais, numa proporção de peixe=1 para cereais e vegetais=3, e que seja temperado com gengibre fresco e miso ou shoyu na altura da confe confeção, ção, e acompanhad acompanhado o com nabo branco ralado temperado com umas gotas de shoyu. O nabo branco ralado com shoyu ajuda a digerir as proteínas animais. O peixe pode ser consumido preferencialmente nos meses mais frios do ano, por pessoas mais yin. Em casos de inflamação, febres, problemas hepáticos, e outras doenças mais graves, crónicas ou degenerativas, deve evitar-se o consumo de peixe. Deve evitar-se peixe congelado.
As algas têm uma relação antagónica e complementar com o peixe, e segundo a medicina oriental, o consumo de peixe deve ser acompanhado de algas. 169
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193. Rolinhos de Peixe 1 kg de peixe de carne branca ½ copo de farinha farinha de araruta 1 colher de sopa de sal ½ copo de água água (se o peixe for mais agu aguado, ado, use men menos) os) 2 colheres de sopa de saquê ou água 1 clara de ovo Óleo de girassol para fritar
Retire as escamas do peixe, a pele e as espinhas. As espinhas pequenas retiram-se com uma pinça. Moa no moinho de cereais por duas vezes, ou no passevite. Adicione o saquê, o sal, a araruta e as claras de ovo. Misture muito bem. Estenda um saco plástico, espalhe a massa por cima dele, e enrole o plástico até obter um rolo comprido e uniforme. Ate de lado com atilhos. Cozinhe dentro do saco, no vapor e em lume alto, por 20 minutos. Depois, retire do saco, corte em fatias finas e frite em óleo bem quente. Sirva com uma rodela de limão e nabo ralado.
194. Bordalo no espeto com molho de Miso 1 bordalo ou outro peixe de rio 1 colher de sobremesa de miso de cevada 1 pé de salsa
Limpar o peixe retirando-lhe as vísceras. Colocá-lo num espeto. No suribachi, coloque o miso, a salsa picada, e um pouco de água, até obter um molho. Cobrir o peixe com o molho do miso. Assar na brasa ou no forno. Servir com nabo ralado temperado com shoyu e gengibre.
195. Nitsuke de Peixe Seco
Peixe seco (Iriko ou outro) Alga Kombu 170
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Shoyu
Fritar os peixes secos em azeite. Colocar uma tira de alga kombu numa panela de água e deixar cozer por 10 minutos.
Retirar a alga e usar noutros pratos, como sopas, etc. Na água da cozedura, coloque o peixe. Deixe cozer até que esteja tenro, durante cerca de 30 minutos. Temperar com shoyu e deixar o caldo secar.
Servir com nabo ralado temperado com molho de soja e umas gotas de sumo de gengibre.
196. Nitsuke de Polvo e Legumes 1 polvo pequeno 1 nabo comprido pequeno 2 cenouras Óleo de sésamo Shoyu Sal marinho
Corte cada tentáculo do polvo em pequenas rodelas. Corte o nabo em forma de meia-lua com 4 mm de espessura. Corte a cenoura em rodelas com 4 mm de espessura. Aqueça um tacho untado com óleo de sésamo. Salteie o nabo e a cenoura durante alguns minutos. Adicione o polvo e deixe cozer durante 40 a 50 minutos, até que este esteja tenro. Caso os tentáculos sejam grossos, coza-o previamente numa panela de pressão durante 5 a 10 minutos. Tempere com shoyu.
197. Carpa com Bardana 1 carpa de 200 a 250g. 600 a 750g de bardana
2 colheres de sopa de miso de cevada Uma colher de sopa de folhas usadas de chá bancha 1 colher de sopa de óleo de sésamo 171
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Sumo de gengibre
Retire apenas a vesícula biliar do peixe, deixando ficar as escamas e barbata-
nas. Corte bardana dentro em cunhas, e refogue-a fogo mínimo no óleo de sésamo, durante 20aminutos, de uma panela deem pressão. Coloque a carpa inteira sobre a bardana e acrescente água suficiente para cobrir tudo. Faça uma "bonequinha" de pano com folhas usadas de bancha e coloque dentro na panela. Quando ferver, e depois diminua o fogo para o mínimo, deixando cozinhar durante 3 horas. Desligue e deixe a panela perder a pressão. Retire a bonequinha de bancha e tempere com o miso. Deixe cozer sem tampa, até que o caldo quase seque. Pode-se cozinhar numa panela normal, desde que seja grossa. Nesse caso, depois de ferver baixe o fogo e deixe cozinhar por 5 a 6 horas até a espinha ficar mole. Este prato é terapêutico e a sua utilização não é para uso diário.
198. Sopa de Pargo Vermelho 1 cenoura 2 cebolas 4 copos de água 1 couve-lombard couve-lombarda a pequena ½ couve-flor 1 pargo vermelho pequeno 1 tira de alga wakame 4 colheres de sopa de farinha integral 1 colher de sopa de azeite 1 colher de sopa rasa de sal marinho 1 colher de chá de óleo de sésamo
Corte as cebolas em gomos grossos e as cenouras em meias-luas com 5mm de espessura. Parta a couve-lombarda em tiras de 1 cm de largura e a couve-flor em pedaços pequenos. Numa panela, coloque uma colher de sopa de azeite e salteie por esta ordem: primeiro a cebola, depois a cenoura. Adicione 4 copos de água espere até ferver.
Adicione a alga wakame. Deixe ferver durante 10 minutos com tampa.
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Adicione a couve-lombarda e a couve-flor e deixe cozer por mais 7 minutos. Desligue o fogo e reserve. Retire as espinhas do pargo, e corte 4 a 5 filetes. Numa frigideira untada com azeite, coloque o peixe e salteie. Adicione o peixe à sopa. Salteie a farinha numa frigideira untada com óleo de sésamo, até que esta esteja acastanhada. Adicione a farinha tostada à sopa, mexendo bem. Leve novamente a sopa ao lume, mexendo até que ela comece a engrossar. Deixe cozer em fogo mínimo durante 10 a 15 minutos. Sirva quente.
199. Linguado Grelhado
Limpe o linguado. Coloque uma tira de papel vegetal na cauda e outro na cabeça. Dessa forma, poderá virá-lo facilmente.
Numa tigela, faça uma mistura com estes ingredientes: 1 colher de sobremesa de molho de soja 1 colher de sobremesa de óleo de sésamo 2 colheres de sopa de sumo de gengibre (rale o gengibre e esprema)
Pincele o peixe com esta mistura Coloque o linguado na grelha, e vá virando até que esteja bem grelhado. Sirva com uma porção de nabo ralado temperado com umas gotas de shoyu, e uma rodela de limão.
200. Tarte de Tofu com Peixe 1 kg de tofu 150g de cebola 100g de cenoura 1 posta pequena de bacalhau ou de outro peixe branco 1 ovo Sal marinho Cebolinho picado ou salsa picada
Coza o bacalhau previamente demolhado ou o peixe. Retire a pele e as espi nhas e desfie em pedaços pequenos.
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Corte a cebola em cubos bem pequenos com uma pitada de sal, e refogue em óleo de sésamo até esta perder o cheiro yin. Tempere. Junte o bacalhau desfiado e deixe refogar mais um pouco. Reserve. Refogue a cenoura cortada em picadinho numa colher de sobremesa de óleo de sésamo. Mexa bem. Quando começar a amolecer, tape e deixe cozer sem adicionar água, mexendo de vez em quando. Quando estiver 80% cozida, tempere com umas gotas de shoyu. Quando estiver tenra, retire do lume. Desfaça o tofu com as mãos. Adicione uma pitada de sal marinho fino (moer no suribachi). Mexa bem e adicione a cebola com o bacalhau e a cenoura. Juntar salsa ou cebolinho picado. Dissolva o ovo com 2 pauzinhos, e adicione ao preparado. Mexa bem. Numa forma de tarte, coloque o preparado, alisando a parte superior com a mão. Leve ao forno pré-aquecido a 180ºC por cerca de 30 minutos, até estar cozido e dourado.
201. Truta Assada
Limpe a truta. Coloque-a no forno pré-aquecido a 180ºC, num tabuleiro untado com óleo de sésamo ou azeite, até que esteja assada e ligeirament ligeiramentee tostada. Numa taça, misture: 1 colher de sopa de shoyu 2 colheres de sopa de água 2 colheres de sopa de sumo de gengibre 1 colher de sopa de sumo de limão
Regue a truta com esse molho e deixe assar mais 5 minutos. Sirva com uma porção de nabo ralado temperado com umas gotas de shoyu e sumo de limão.
Pode usar outros peixes. Consulte a Tabela 9 – Peixes Peixes, no final do livro.
202. Robalo Refogado
2 cebolas 1 robalo pequeno 1 tira de alga kombu demolhada 174
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1 colher de sobremesa de saquê 1 cogumelo shiitake demolhado Sal marinho Azeite Shoyu Gengibre ralado
Lave e limpe o robalo. Corte-o em fatias de 2 cm de largura. Adicione umas pedras de sal e deixe descansar por 15 minutos. Depois, passe o peixe por água. Num tacho, coloque um fio de azeite e salteie as cebolas cortadas em gomos finos de 2 mm de espessura e uma pitada de sal. Quando a cebola estiver transparente, adicione o robalo, o saquê, cogumelo shiitake e a tira de alga kombu. Numa taça, misture 2 copos de água com 2 colheres de sopa de molho de soja e adicione 1 colher de sopa de sumo de gengibre (espremendo o gengibre ralado). esta mistura à cebola e ao peixe. Deixe cozer em fogo mínimo durante 50 minutos. Adicione Verifique o tempero e, se necessário, adicione mais shoyu.
203. Sushi Comece por preparar o arroz: 2 copos de arroz integral 3 copos de água 1 colher de chá rasa de sal marinho
Lave e escorra o arroz. Deixe o arroz integral de molho durante 5 a 6 horas no Inverno e 2 a 3 no Verão. Junte todos os ingredientes na panela de pressão e coloque em chama alta até a válvula chiar. Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 40 a 45 minutos. Destape a panela e misture suavemente o arroz com uma espátula de madeira.
Coloque o arroz num recipiente pequeno de madeira e cubra com um pano húmido.
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Depois, prepare o peixe e os vegetais: 1 tentáculos de polvo ou 1 filete de linguado 1 colher de sopa de sumo de limão 1 colher de sobremesa de shoyu
Coza o polvo numa panela de pressão, durante 5 minutos. Ou coza o linguado no vapor, até que esteja tenro. Tempere com o shoyu e o sumo de limão. Em seguida, prepare os vegetais: 1 cenoura comprida 1 rábano preto ou vermelho
Corte da cenoura em 4 tiras, na direção do seu comprimento. Escalde em água fervente até estar macia, sem deixar cozer demais. Tempere com umas gotas de shoyu. Escalde o rábano da mesma forma, sem retirar a casca. Montagem: 1 folha de alga nori tostada Vinagre de ameixa umeboshi
Estique a esteira e coloque por cima a folha de alga nori previamente tostada. Numa taça, coloque água fria com algumas gotas de vinagre de ameixa umeboshi. Molhe as mãos e envolva o arroz com as mãos, estendendo-o sobre a folha nori. O arroz deverá ficar no centro da alga, deixando 1 cm sem arroz a toda a volta da mesma.
No lado mais próximo de si, coloque uma tira de cenoura, uma mais outra de nabo, e coloque o peixe por cima. Vire a alga sobre o recheio, levemente. Com a ajuda da esteira, comece e enrolar o sushi, apertando-o ligeiramente. ligeiramente. Quando estiver enrolado, retire a esteira. Com a faca molhada, corte o sushi em fatias.
Sirva este sushi com wasabi. Pode também moldar croquetes de arroz e colocar uma fatia de peixe/marisco
(do mesmo tamanho) por cima do croquete.
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204. Salada de Gambas ½ kg de gambas cruas cruas 2 colheres de sopa de óleo de sésamo Uma pitada salguete de trigo ou de arroz in ½ pacote de de espar esparguete integral tegral Água 2 colheres de sopa de shoyu Limão 2 pés de cebolinho
Coloque água numa panela e, quando ferver, adicione o esparguete e uma pitada de sal, deixando cozer durante cerca de 10 minutos ou até estar bem cozido. Passe por água fria e reserve. Retire a casca das gambas e retire também a veia central, usando a ponta de uma faca. Se quiser usar camarão em vez das gambas, escalde-o previamente durante 2 minutos, para que seja mais fácil retirar a casca. Numa frigideira untada com óleo de sésamo, salteie as gambas até que este jam tenras. Tempere com shoyu. Adicione o esparguete às gambas, mexendo bem. Desligue o lume, adicione o cebolinho picado e uma rodela de limão em cada prato.
205. Tempura de Peixe ½ kg de peixe ou marisco marisco (consultar a tabel tabela a 9) Uma pitada de sal marinho Óleo de girassol para fritar
Retire a espinha do peixe, cortando-o em filetes finos. Tempere com sal e deixe descansar por 20 minutos. 1 copo de farinha integral ½ colher de chá de sal sal marinho 1 ½ copo de água
Misture os ingredientes acima referidos, formando uma pasta.
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Envolva o peixe nessa massa, pedaço a pedaço, de forma a que todo o peixe fique coberto pela massa. Aqueça o óleo e frite o peixe até que esteja crocante. Coloque a escorrer por 10 minutos, e depois retire o excesso de óleo com papel absorvente.
Sirva quente.
Sirva com uma porção de nabo ralado temperado com umas gotas de shoyu e de sumo de gengibre.
206. Pregado no Vapor 1 pregado médio (ou solha) 1 colher de sopa de saquê 1 tira de kombu 1 copo de água 2 cogumelos shiitake previamente demolhados Shoyu Sumo de gengibre ou limão
Limpe e lave bem o peixe, e, com a ponta da faca, faça golpes oblíquos. Numa taça de cerâmica, coloque alga kombu e 1 copo de água, e deixe a alga hidratar por 10 minutos. Coloque o peixe por cima e regue com o saquê. Coloque os cogumelos shiitake laminados à volta do peixe. Leve ao lume num wok com tampa (caso não tenha, use um tacho normal). Deixe a água ferver. Insira a taça de cerâmica dentro do wok, coloque a tampa, e baixe o lume para médio. Deixe cozer por 20 a 30 minutos. Quando servir o pregado, regue-o com uma colher de sobremesa de shoyu e outra de sumo de gengibre ou limão.
207. “Nabe” - Cozido de Peixe 1 ½ litro de água 50 ml de saquê
1 cogumelo shiitake cortado em 8 pedaços 100 g de cada: miolo de mexilhão, lula (tiras), vieira (cubos), camarão (précozido e descascado), peixe branco sem espinha e pele (em cubos). 178
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1 cebola em meia-lua 1 cenoura em rodelas 1 nabo em meia-lua 100 g de rebentos de soja 250 g de tofu cortados em pequenos cubos 3 pés de acelga 3 pés de agrião 2 pés de cebolinho 2 colheres de sopa de miso
Numa panela de barro ou de ferro, coloque a água e o saquê, e deixe ferver. Coloque todos os peixes e moluscos, assim como o shiitake. Acrescente a cenoura, o nabo e a cebola. Coloque a tampa e deixe cozer por 15 minutos, em fogo mínimo. Depois, coloque o tofu, o agrião, a acelga e os rebentos de soja. Tampe por mais 5 minutos. Dissolva o miso na num pouco demais caldo do nabe,sem adicione o ferver. cebolinho picado, e coloque esse molho panela p or por 2 minutos, deixar Desligue e sirva quente em taças individuais.
208. Sopa de Miso com Tofu e Ameijoa 1 tira de alga wakame 1 fatia de tofu ½ nabo cortado em fatias finas 1 copo de ameijoas 1 colher de sopa de miso 3 copos de água 1 colher de sopa de cebolinho Gengibre
Lave e corte a alga wakame em tirinhas. Corte o tofu em cubos pequenos. Aqueça a água e acrescente a alga wakame. Quando ferver, adicione o tofu, o nabo e as ameijoas. Deixe ferver por 5 minutos em fogo mínimo. Dissolva o miso e acrescente à sopa. Pique o cebolinho bem fino.
Desligue o fogo ee sirva em taças, com o cebolinho picado cima. Rale o gengibre esprema algumas gotas do seu sumo empor cada taça de sopa. Sirva bem quente.
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SOPAS
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A sopa de miso é a mais recomendada para uso frequente, podendo ser consumida à refeição, ou ao pequeno-almoço, pelo seu efeito revigorante. revigorante. No geral, os doentes mais yin ou os doentes não devem consumir muitas sopas, nem as pessoas com problemas renais, até que a sua condição se restabeleça. Quando esta melhorar, manter restrito o seu consumo de maneira a urinar apenas 2 a 3 vezes para as mulheres e 3 a 4 para os homens. Evitar principalmente nos meses mais frios e caso haja frio nas mãos e pés, micções excessivas, problemas circulatórios ou excessiva fraqueza. O excesso de líquidos e cremes dilui o suco gástrico, produzindo uma digestão mais lenta com propensão a maiores fermentações, destruindo as bactérias produtores de vitamina B12, e tendo uma maior produção de gás carbónico, o que impede uma boa qualidade de sangue bem oxigenado e como consequência a diminuição dos glóbulos vermelhos. Quando a quantidade de líquido excede os limites do epróprio corpo, o volume sanguíneo aumenta, o sangue diminui a suaorgânicos viscosidade vitalidade, o que significa que é necessário maior quantidade de sangue circulante para que as trocas bioquímicas se executem convenientemente, o que vai sobrecarregar os rins na filtragem e o coração no bombeamento, além de muitos dos nutrientes alimentares serem desperdiçados, conduzindo como consequência a fadiga crónica, excessiva micção e transpiração excessiva. Também pode encontrar outras sopas e bases para sopas no capítulo “cremes à base de cereais”. cereais”.
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209. Sopa de Arroz Integral moído 3 copos de água 1 copo de arroz integral cozido (pode usar sobras) Uma de sal marinho Salsa pitada ou cebolinho picado
Passe o arroz num moinho de cereais. Dissolva o arroz moído na água. Leve a cozer em panela normal durante 30 minutos, em fogo brando e com tampa. Coloque salsa ou cebolinho por cima, ao servir.
Pode também adicionar vegetais salteados ou sobras de legumes ou leguminosas.
210. Sopa de Arroz Integral com Abóbora 1 copo de arroz integral 1 copo de abóbora partida aos cubos 6 copos de água 1 colher de chá rasa de sal marinho Sementes de abóbora tostadas
Lave e escorra o arroz. Descasque a abóbora e corte em cubos de 2 cm. Junte todos os ingredientes na panela de pressão e coloque em chama alta até a válvula chiar. Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 50 minutos. Espere até a pressão baixar sozinha. Destape a panela e deixe cozinhar mais 30 minutos em fogo baixo. Sirva com sementes de abóbora previamente tostadas.
211. Ensopado de Arroz Integral e Miso
2 4 copos copos de de arroz água integral previamente cozido ½ cebola em cubos cubos pequenos 182
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
½ nabo em cubos cubos pequenos 1 pitada de sal marinho 1 colher de sobremesa de Miso
Coloque todos os legumes numa panela alta com água fervente.
Deixe cozer por 10 minutos em fogo médio. Junte o arroz já cozido. Baixe o fogo para o mínimo e deixe cozer mais 20 minutos, com tampa. Dissolva uma colher de sobremesa de miso num pouco de água. Adicione ao ensopado, mexa rapidamente, e apague de imediato. Sirva quente.
Esta é uma ótima sopa para o Inverno.
212. Ensopado de Arroz Integral com Legumes 1 copo de arroz integral cozido 4 copos de água 1 cogumelo shiitake 1/2 copo de alho francês às rodelas ½ copo de cenoura cenoura às rodelas ½ copo de abóbora abóbora cabacinh cabacinha a ou hokkaido aos cubos Folhas de Agrião 1 a 2 colheres de chá de shoyu
Demolhe os cogumelos shiitake durante 15 minutos.
Corte os cogumelos e separe o talo, que pode ser usado para outras preparações. Cozinhe numa panela em fogo brando durante 15 minutos, com tampa. Adicione o alho francês, a cenoura e a abóbora. Deixe cozer por mais 10 minutos, em fogo médio. Adicione as folhas de agrião e o arroz cozido. Diminua a chama para o mínimo e deixe cozer por mais 15 minutos. Tempere com shoyu e desligue o fogo.
213. Sopa de Miso de Cevada
Miso de cevada (1 colher de sobremesa por cada taça de sopa) ½ cenoura às rodelas rodelas 183
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
¼ de nabo branco redondo redondo ou com comprido prido cortado às rod rodelas elas 1 tira de alga wakame Gengibre
Comece por demolhar a alga wakame durante cerca de 10 min. Depois corte
em pedaços pequenos e reserve. Coloque numa panela a água necessária para a quantidade de sopa que pretende obter e adicione a cenoura e o nabo. Deixe cozinhar até ferver e adicione alga wakame. Deixe cozer por 10 minutos. Ponha o miso numa taça, retire um pouco da água a ferver para essa taça e dissolva o miso suavemente. Acrescente o miso já dissolvido à sopa, assim que começar a querer borbulhar (não chega a um minuto) apague o lume. É muito importante não deixar ferver, o calor ativa as enzimas presentes no miso, ao ferver perdem-se as suas qualidades terapêuticas. Rale o gengibre, no ralador mais fino, e espremer o seu sumo diretamente na sopa. Pode também juntar um pouco de alho francês, outras vezes uns cubinhos de tofu, e assim ir variando. Ou pode servir com cebolinho picado.
Esta é a melhor sopa para o pequeno-almoç p equeno-almoço. o.
214. Sopa de Miso com Alho Francês 1 tira de 3 cm. de alga wakame 1 pedaço de 3 cm de gengibre 1 alho francês cortado em fatias finas 1 colher de chá de óleo de sésamo Miso de cevada (1 colher de sobremesa mal cheia por cada taça de sopa)
Demolhe a alga wakame cerca de 10 min. Corte-a em pedaços pequenos. Num tacho, coloque uma colher de chá de óleo de sésamo e refogue nele o alho francês. Adicione a água necessária para a quantidade de sopa que pretende obter. Adicione alga wakame. Deixe cozer por 15 minutos. Ponha o miso numa taça, retire um pouco da água a ferver para essa taça e dissolva o miso suavemente. Acrescente o miso já dissolvido à sopa, assim que começar a querer borbulhar (não chega a um minuto) apague o lume. É muito importante não deixar ferver.
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215. Sopa de Miso com Mochi 8 bolinhos retangulares mochi 5 copos de água Cebolinho 1 folha de alga nori tostada Miso de cevada
Asse numa frigideira em chama baixa os bolinhos até ficarem dourados dos dois lados e começarem a inchar. Toste a parte rugosa de 1 folha de alga nori diretamente na chama até ficar quebradiça e encaracolada encaracolada.. Leve a água a ferver. Retire um pouco de água e dilua o misso no suribachi. Deve usar uma colher de sobremesa mal cheia de miso por pessoa. Adicione á agua com miso o cebolinho picado finamente a alga nori esmigalhada e 2 bolinhos por pessoa. Sirva quente.
216. Sopa de Miso com Tofu 1 tira de alga wakame 1 fatia de tofu 1 colher de sopa de miso 3 copos de água 1 colher de sopa de cebolinho
Lave e corte a alga wakame em tirinhas. Corte o tofu em cubos pequenos. Aqueça a água e acrescente a alga wakame. Quando ferver, adicione o tofu. Dissolva o miso e acrescente à sopa. Pique o cebolinho bem fino. Desligue o fogo e sirva em taças, com o cebolinho picado por cima.
217. Sopa de Miso com Tofu Frito
1 tira de alga wakame 1 fatia de tofu frito (agué) ¼ de nabo cortado cortado em fatias finas 185
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1 colher de sopa de miso 3 copos de água 2 colheres de sopa de gengibre ralado
Lave e corte a alga wakame em tirinhas.
Corte o tofu em fatias e frite em óleo abundante. Retire o excesso de óleo do tofu previamente frito, e escalde-o em água fervente durante 2 minutos. Esprema levemente. Corte as fatias de tofu ao meio e depois em tiras finas. Aqueça a água e acrescente a alga wakame. Quando ferver, adicione o tofu e o nabo. Deixe cozer 3 minutos. Dissolva o miso e acrescente à sopa. Desligue o fogo e sirva em taças, espremendo o gengibre ralado com a mão, de forma a colocar 5 gotas de sumo de gengibre em cada taça.
218. Sopa de Miso Branco 1 chávena de nabo comprido branco ou redondo 3 ½copos de água 2 colheres de miso branco Gengibre
Coloque a água a ferver e adicione o nabo. nabo . Deixe cozer durante 10 minutos. Dissolva o miso num pouco do caldo da sopa, e coloque dentro do tacho por 2 minutos. Não deixe ferver, e desligue. Coloque em taças individuais. Esta quantidade dará para aproximadamente 3 sopas. Rale 4 cm de gengibre e coloque 3 gotas de sumo em cada taça. Sirva a sopa bem quente.
219. Sopa de Miso de Arroz 1/2 cenoura em rodelas finas 1/4 de nabo branco redondo ou comprido, às rodelas 1 tira de 3 cm. de alga wakame
2 ½ copos de água 2 colheres de sobremesa rasas de miso de arroz
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Demolhe a alga wakame por 10 min, cortada em pedaços pequenos. Coloque a água numa panela e, quando esta ferver, adicione a cenoura, o nabo e a alga wakame. Deixe ferver por 10 minutos. Coloque o miso numa taça, retire um pouco da água a ferver para essa taça e dissolva o miso suavemente. Acrescente o miso já dissolvido à sopa durante apenas 1 minuto. É muito importante não deixar ferver. Coloque em taças individuais e sirva bem quente. Este miso é o mais indicado para idosos e crianças.
220. Sopa de Soba (Trigo-Sarraceno) ½ pacote de massa massa soba 2 copos de água 5 copos de água fria
Coloque os primeiros 2 copos de água numa panela alta, em lume forte. colocarr sal porque as massas japone Adicione a massa soba. Não é necessário coloca sas já têm sal. Quando ferver, juntar um copo de água fria. Aguarde até ferver de novo, e quando isso acontecer, adicione mais um copo de água fria. Repita até completar os 5 copos de água. Retire a soba da água e passe por água fria. Coloque um pouco de soba em cada taça de sopa. 3 ou 4 pés de cebolinho 1 colher de chá de óleo de sésamo 1 tira de 2 cm de alga kombu 3 copos de água 5 colheres de sopa de shoyu
Salteie o cebolinho no óleo de sésamo. Adicione a água e a alga kombu. Deixe ferver durante 15 minutos. Retire a alga e adicione o shoyu. Coloque este líquido bem quente sobre as taças de sopa com a soba e sirva de imediato.
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221. Sopa de Trigo-Sarraceno em grão (Kasha) 2 copos de trigo-sarracen trigo-sarraceno o 4 ½ copos de água ½ colher ½ cebola de sobremesa de sal marinho 1 cenoura 2 pés de cebolinho 1 colher de chá de óleo de sésamo
Lave o trigo-sarraceno e escorra. Toste-o levemente numa frigideira frigideira até que o seu cheiro se altere, sem o queimar. Coloque-o numa panela de pressão com a água e o sal, sem tampa, até ferver, e, quando levantar fervura, coloque a tampa com válvula. Quando a válvula chiar, coloque uma chapa difusora por baixo da panela, e cozinhe em fogo mínimo. Deixe cozer durante 20 minutos e desligue. À parte, corte a cebola em cubos e salteie em óleo de sésamo até que esteja transparente. Adicione a cenoura cenour a partida em cubos. Ba Baixe ixe o fogo para o mínimo e deixe cozer até que a cenoura esteja cozida. Adicione a cebola e cenoura refogadas ao trigo-sarraceno cozido. Este
prato é recomendado para pessoas saudáveis e apenas durante o Inverno, em pequenas quantidades.
222. Caldo de Massa de Arroz com Shoyu 1 chávena de massa de arroz integral 3 chávenas de água 1 tira de alga kombu demolhada 1 cogumelo shiitake demolhado Shoyu Cebolinho ou salsa Sumo de gengibre
Num tacho alto, coloque água até ferver. Adicione o esparguete e uma pitada de sal. Deixe ferver por 7 minutos. Verifique se está cozida. Apague o lume, coloque a massa num escorredor e passe por água fria. Reserve. 188
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Num tacho com a água já fervente, coloque a alga kombu, o cogumelo demolhado e fatiado, e deixe cozer por 30 minutos, com tampa, em fogo baixo. Este caldo deverá ser preparado em taças individuais, colocando em cada uma das taças uma porção de massa, um pedaço de cogumelo e um pedaço de alga. Coloque o caldo da cozedura por cima, bem quente. Polvilhe com cebolinho picado bem fino, ou salsa. Em cada taça, coloque uma colher de sobremesa de shoyu e umas gotas de sumo de gengibre. Sirva bem quente.
223. Sopa de Millet com Abóbora Hokkaido 1 copo de millet 5 chávenas de água 1 cebola em cubos pequenos ½ copo de abóbora abóbora hokkaido eem m cubos Óleo de sésamo Sal marinho
Toste o millet numa frigideira, até que este fique dourado e com um aroma mais doce. Cuidado para não queimar. Coloque a água a ferver e adicione a abóbora e o millet. Tempere com uma colher de chá de sal. Deixe cozer durante 30 minutos em fogo baixo. Salteie a cebola num fio de óleo de sésamo até que esta amoleça e fique transparente. Quando a sopa de millet estiver pronta, junte a cebola salteada. Sirva quente.
224. Sopa de Lentilhas e Bulgur 1 copo de lentilhas vermelhas ½ copo de bulgur 1 cebola aos cubos pequenos 1 cenoura aos cubos pequenos ½ copo de abóbora abóbora cabacinh cabacinha a ou hokkaido aos cubos 1 tira de alga kombu
5 a 6 copos de água Sal marinho Azeite 189
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Demolhe a alga e corte em tiras muito finas. Numa panela, refogue a cebola numa colher de chá de azeite. Quando estiver transparente, adicione a cenoura e a abóbora. Mexa bem. Adicione a água, a alga demolhada e o bulgur. Coloque a tampa e deixe ferver por 15 minutos em fogo médio. Abra a panela e adicione as lentilhas. Tempere com uma colher de sobremesa rasa de sal. Deixe cozer por 30 minutos, em fogo mínimo. Decorrido esse tempo, verifique se a cenoura está bem cozida.
225. Sopa de Inhame com Sésamo 6 inhames médios em fatias finas 6 copos de água 2 pés de cebolinho picado 1 colher de sopa de sementes de sésamo branco tostado 1 colher de sobremesa de óleo de sésamo ½ colher de sobremesa de sal marinho 1 colher de sopa de shoyu
Toste as sementes de sésamo (receita n.º 218). Numa frigideira quente e untada com óleo de sésamo, salteie o cebolinho e em seguida os inhames. Adicione a água, o sal, o sésamo tostado e o shoyu. Deixe cozer até que o inhame esteja tenro. Sirva quente.
226. Sopa Cremosa de Couve-Flor 1 cebola 1 nabo 1 couve flor ½ copo de arroz integral integral cozido Sal marinho Shoyu
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Numa panela com 4 copos de água fervente, coloque todos os vegetais, partidos em pedaços pequenos. Adicione uma pitada de sal marinho e deixe cozer em fogo médio por 15 minutos. Adicione o arroz previamente previamente cozido. Deixe cozer mais 10 minutos, e desligue o fogo. Triture com a varinha mágica.
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PICKLES MOLHOS E CONDIMENTOS
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Pickles, molhos e condimentos devem ser usados em pequenas quantidades. Os pickles devem ser consumidos no final da refeição, 1 a 2 pedaços pequenos é o suficiente. Os pickles rápidos devem ser mais frequentemente consumidos pelas pessoas mais yang, enquanto os doentes mais yin devem optar pelos pickles mais yang. Os pickles promovem o restabelecimento restabelecimento da flora intestinal. Os doentes com úlcera duodenal ou problemas renais devem limitar o consumo de pickles salgados. O gomásio pode ser utilizado ocasionalmente por cima do arroz integral, numa quantidade pequena (uma colher de café). Não deve fazer-se em grandes quantidades, o ideal é fazer-se semanal semanalmente mente para não p perder erder as suas propriedades. As pessoas que têm problemas no fígado devem abster-se de ingerir gomásio. Quem tem problemas renais também deve abster-se do consumo de gomásio ou usá-lo apenas raramente para evitar os efeitos negativos, principalmente no caso de rins contraídos e tensos. Em casos de dores também é aconselhável evitar o uso abusivo do sal. As manteigas de oleaginosas devem ser consumidas ocasionalmente por pessoas saudáveis. O seu consumo é restrito para pessoas com problemas hepáticos, já que as oleaginosas oleaginosas têm muit muito o óleo.
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
227. Sementes de Sésamo Tostadas 2 copos de sementes de sésamo branco ou preto
Lave as sementes de sésamo numadabacia água. Remova as queo boiarem. Escorra as que ficarem no fundo baciadenum coador, tirando excesso de água. Deixe secar um pouco. Coloque as sementes de sésamo num tacho largo, em fogo médio. Toste-o mexendo constantemente com dois pauzinhos de madeira. Quando as sementes começarem a saltar, baixe o fogo para fogo baixo. Mexa durante mais alguns minutos, até que 80% das sementes tenham saltado. Não deixe queimar. Para saber se as sementes estão no ponto, aperte uma semente entre dois dedos, se a semente se desfizer em farinha, está corretamente tostada. Se não se desfizer, ainda está crua e necessita de mais tempo. Retire o tacho do lume, e tire as sementes rapidament rapidamentee do tacho para que não queimem. Quando estiverem frias, guarde num frasco de vidro.
228. Sementes de Abóbora Tostadas 2 copos de sementes de abóbora Shoyu Gengibre
asum sementes de abóbora sobre numaum bacia de para água.ajudar Remova as que boiarem. DeixeLave secar pouco. Coloque-as pano à secagem. Aqueça o wok ou uma frigideira grossa. Quando estiver bem quente, coloque as sementes de abóbora. Mexa com uma colher de pau, sem parar, para que as sementes não queimem. Vai começar a ouvir as sementes a estalarem. Continue a mexer até que elas terminem de estalar, sem as deixar queimar. Adicione umas gotas de shoyu e a mesma quantidade de sumo de gengibre (rale o gengibre e esprema o seu sumo). Retire do lume e coloque as sementes num recipiente de cerâmica até arrefecerem. Quando estiverem frias, coloque-as num frasco de vidro fechado.
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
229. Oleaginosas tostadas 2 copos de oleaginosas (Tabela n.º 8) Shoyu Gengibre
Num wok levemente untado com óleo de sésamo, toste as amêndoas ou nozes até que estejam bem tostadas e com um cheiro adocicado. Rale o gengibre e esprema algumas gotas de sumo (cerca de uma colher de sobremesa). Use a mesma quantidade de shoyu. Regue as oleaginosas tostadas com o shoyu e sumo de gengibre, e leve ao lume novamente, durante mais 2 minutos, mexendo bem. Quando estiverem frias, coloque-as num frasco de vidro com tampa.
230. Gomásio de Inverno 9 colheres de sopa de sementes de sésamo branco 1 colher de sopa de sal marinho Suribachi
Lave as sementes de sésamo numa bacia de água. Remova as que boiarem. Escorra as que ficarem no fundo da bacia numa rede, tirando o excesso de água. Deixe secar um pouco. Toste o sal integral numa panela, mexendo sem parar, até que ele fique levemente Nocinzento. suribachi, moa o sal até obter sal muito fino. Coloque as sementes de sésamo num tacho largo, em fogo médio. Toste-o mexendo constantemente com dois pauzinhos de madeira. Quando as sementes começarem a saltar, baixe o fogo para fogo baixo. Mexa durante mais alguns minutos, até que 80% das sementes tenham saltado. Não deixe queimar. Para saber se as sementes estão no ponto, aperte uma semente entre dois dedos, se a semente se desfizer em farinha, está corretamente tostada. Se não se desfizer, ainda está crua e necessita de mais tempo. Retire o tacho do lume, e tire as sementes rapidamente do tacho para que não queimem. No suribachi, coloque as sementes de sésamo por cima do sal, e moa, de baixo
para cima, sem fazer força, até que 80% das sementes esteja em farinha.
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
A percentagem 9 de sésamo para 1 de sal é indicada para adultos saudáveis, para consumo durante o Inverno. Para as crianças, idosos e doentes existem outras percentagens: percentagens: 14 para 1.
231. Gomásio de Verão 12 colheres de sopa de sementes de sésamo branco 1 colher de sopa de sal marinho Suribachi
Lave as sementes de sésamo numa bacia de água. Remova as que boiarem. Escorra as que ficarem no fundo da bacia numa rede, tirando o excesso de água. Deixe secar um pouco. Toste o sal integral numa panela, mexendo sem parar, até que ele fique levemente cinzento. No suribachi, moa o sal até obter sal muito fino. Coloque as sementes de sésamo num tacho largo, em fogo médio. Toste-o mexendo constantemente com dois pauzinhos de madeira. Quando as sementes começarem a saltar, baixe o fogo para fogo baixo. Mexa durante mais alguns minutos, até que 80% das sementes tenham saltado. Não deixe queimar. Para saber se as sementes estão no ponto, aperte uma semente entre dois dedos, se a semente se desfizer em farinha, está corretamente tostada. Se não se desfizer, ainda está crua e necessita de mais tempo. Retire o tacho do lume, e tire as sementes rapidamente do tacho para que não queimem. No suribachi, coloque as sementes de sésamo por cima do sal, e moa, de baixo para cima, sem fazer força, até que 80% das sementes esteja em farinha. A percentagem 12 de sésamo para 1 de sal é indicada para adultos saudá-
veis, para consumo ocasional durante o Verão.
232. Gomásio-Nori
10 colheres de sopa de pó de alga nori (receita n.º 166) 8 colheres de sopa de sementes de sésamo branco tostadas (receita n.º 227) 196
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Misture bem os dois ingredientes e guarde num pote de vidro. Pode colocar por cima do arroz e outros cereais, assim como sopas e vegetais.
233. Pickle de Nabo com Natto 200 gr de nabo em sectores de 2mm 50g de natto 4g de sal marinho
Passar uma parte do sal no nabo e deixar descansar um pouco. Bater bem o natto. Espremer o nabo e misturar com o nabo o resto do sal. Colocar uma bacia com um peso de 500g. Deixar no frigorífico por 6 horas. Ao servir mexer previamente. Dura 10 dias, mexendo todos os dias 2 a 3 vezes.
234. Pickle de Couve Chinesa e Cenoura 12 folhas de acelga ½ cenoura 10 g de gengibre Sal integral
Corte a couve chinesa: a parte branca em palitinhos de 1 mm de espessura, e a parte verde em pedaços de 2mm de espessura. Corte a cenoura em palitinhos de 1mm de espessura e 5-6mm de comprimento. Corte o gengibre em palitos de 1mm. Misture os legumes e vá misturando 1 colher de sopa de sal uniformemente. Ponha um peso em cima e deixe descansar por 2h. Esprema e sirva.
235. Pickle de Acelga e Rabanete
6 folhas de acelga 3 rabanetes 1 colher de sopa de sumo de gengibre
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Sal integral
Corte a acelga: a parte branca em palitinhos de 1 mm de espessura e a parte verde em pedaços de 2mm de espessura. Pese e adicione 3% de sal marinho. Mexa bem e coloque numa prensa de vegetais. Deixe descansar por 12 horas no frigorífico. Quinze minutos antes de servir, corte os rabanetes em rodela de 1mm e misture com a acelga. Deixe descansar por 15 minutos. Adicione uma colher de sopa de sumo de gengibre e misture bem. Esprema a acelga e o rabanete.
236. Pickle de Couve Chinesa 500 g de couve chinesa 1 colher de sopa de sal marinho 1 dente de alho 5 g de gengibre Shoyu
Desfolhe a couve, retire o talo e abra ao meio. Corte as folhas em tiras de 1 cm. Os talos cortam-se em lâminas diagonais de 1mm de espessura. Corte o gengibre e o alho em palitos de 1mm. Numa tigela, misture o sal com a couve e em seguida o gengibre e o alho. Coloque numa prensa, ou coloque um peso de 1 kg por cima. Deixe descansar por 12 horas no frigorífico.
Esprema e tempere com shoyu.
237. Pickle de Nabo no Miso 1 nabo pequeno 1 colher de sopa de miso de cevada 1 colher de sopa de sumo de gengibre 3 a 4 colheres de sopa de água Corte o nabo em palitos de 1
a 2 mm de espessura.
Coloque o miso, a água e o sumo de gengibre num frasco de vidro, e colo-
que o nabo lá dentro. Deixe picklar durante 1 mês, no frigorífico. É excelente para o Inverno. 198
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
238. Pickle de Pepino e Alga Kombu 1 pepino 5 cm de alga kombu 1 colher de sopa de shoyu Corte a alga em fios de 2 mm, coloque-a
numa tigela com o shoyu e deixe descansar 20 minutos. Corte o pepino em 12 fatias oblíquas de 7mm de espessura e 4 cm de diâmetro. Coloque as fatias numa travessa e coloque por cima a alga e o shoyu. Deixe descansar por 3 horas ou mais, virando-as de vez em quando.
239. Conserva de Rabanete com Vinagre de Ameixa 200 g de rabanetes 200 g de folhas tenras de rabanete 1 colher de sopa de sal Vinagre de Ameixa Umeboshi Escalde
as folhas do rabanete em água por 1 minuto, esprema e corte em tirinhas de 2mm. Corte o rabanete em fatias da mesma grossura. Misture com o sal, separadamente, e coloque numa tigela: o rabanete por
baixo e as folhas por cima. Coloque um peso de 500 g e prense por 6h. Tempere com uma colher de sopa de vinagre de ameixa umeboshi e deixe descansar por 10 minutos. Depois, esprema e sirva. Esta
conserva dura 1 a 2 dias no frigorífico, num frasco fechado. Também pode usar nabo.
240. Pickle de Couve Lombarda (Chucrute) 500 gr de couve lombarda 199
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
1 colher rasa de sal marinho 1 dente de alho 1 pimenta vermelha pequena 5 gr de gengibre Shoyu Desfolhe
a couve, retire o talo e abra ao meio. Corte em tiras de 1 cm. Os talos cortam-se em lâminas diagonais de 1mm de espessura. Corte o gengibre e o alho em palitos de 1mm. Retire as sementes da pimenta vermelha, corte longitudinalmente e depois em tirinhas finas. Numa bacia, misture o sal com a couve e em seguida o gengibre, o alho e a pimenta. Coloque um peso de 1 ½ kg e deixe descansar durante 15 horas no frigorifico. Esprema a couve lombarda para retirar o excesso de líquido. Antes de servir tempere com Guarde no
shoyu.
frigorífic frigorífico, o, num frasco fechado.
241 Pickle de Gengibre Doce
500g de gengibre fresco 3 colheres de sopa rasas de sal marinho 1 e 1/2 copo de vinagre de arroz ¾ de copo de mel de arroz 2 copos de água
Use gengibre novo e quanto o mais grosso possível. Lave e descasque o gengibre. Corte em lâminas muito fininhas. Coloque o gengibre numa panela com água até levantar fervura. Deixe cozer mais 1 minuto e desligue. Escorra o gengibre e deixe arrefecer. Numa panela, junte o vinagre de arroz, o sal marinho, o mel de arroz e a água. Leve ao fogo até ferver. Deixe arrefecer. Coloque tudo num frasco de vidro. Coloque durante 48h no frigorífico. Guarde no frigorífico, num frasco fechado. Dura meses.
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242 Pickle de Gengibre Vermelho
500g de gengibre fresco 3 colheres de sopa rasas de sal marinho 1 2 copo coposde devinagre água de umeboshi
Use gengibre novo. Lave e descasque o gengibre. Corte em lâminas de 1 mm. Coloque o gengibre numa panela com água até levantar fervura. Coza durante 2 minutos e desligue. Escorra o gengibre e deixe arrefecer. Numa panela, junte o vinagre de umeboshi, o sal marinho e a água. Leve ao fogo até ferver. Deixe arrefecer. Coloque o gengibre e o líquido vermelho num frasco de vidro. Deixe no frigorífico por 48 horas. Guarde no frigorífico.
243. Pickle de Daikon Daikon (nabo comprido branco) Sal integral Lave o daikon e corte em fatias bem finas. Junte o sal na
proporção de 3% e coloque na prensa por 30 minutos.
e este tempere com shoyu. Esprema Pode fazer pickle para 2 ou 3 refeições, guardando no frigorífico. Coma duas ou três fatias por refeição.
244 Manteiga de Nozes
Miolo de noz Escolha as nozes mais claras. Toste
as nozes diretamente numa frigideira, sem utilizar óleo. Deixe arre-
fecer.
Moa no moinho de cereais ou na
picadora, até obter um puré. Coloque num frasco de vidro hermeticamente fechado. 201
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
245 Manteiga de Amêndoas
Miolo de amêndoa com pele Toste as amêndoas sem as queimar, diretamente uma frigideira. Deixe arrefecer. Moa no moinho de cereais ou na picadora, até obter um puré. Coloque num frasco de vidro hermeticamente fechado. As
manteigas de oleaginosas devem ser consumidas ocasionalmente por pessoas saudáveis. O uso é restrito para pessoas com problemas hepáticos.
246 Patê de Nozes com Miso
50 g de manteiga de nozes (penúltima receita) 25 g de miso 4 colheres de sopa de água Misture tudo na picadora até obter a consistência de um patê. Coloque
tudo num frasco de vidro hermeticamente fechado e guarde no
frigorífico.
247 Patê de Amêndoas com Miso
50 g de manteiga de amêndoas (penúltima receita) 25 g de miso 4 colheres de sopa de água Misture tudo no
liquidificador até obter uma pasta cremosa. Coloque tudo num frasco de vidro hermeticamente fechado e guarde no frigorífico.
248. Patê de Cebolinho com Miso 7 pés de cebolinho 202
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
1 colher de sopa de miso Corte o cebolinho em rodelas de 2 mm, separando a parte branca da verde. Refogue com um pouco de óleo, colocando primeiro a parte verde. Quando murchar um pouco, acrescente a parte branca.
Não deixe escurecer, e, quando retirar do lume, acrescente o miso. Triture na picadora e, depois de frio, pode p ode guardar no frigorífico.
249. Patê de Cebolinho Chinês (Nirá) 1 tigela de sopa de cebolinho chinês 2 colheres de sobremesa de miso 1 colher de sopa de tahin
Lave bem o cebolinho chinês e escorra. Corte em picadinho. Coloque tudo na picadora e triture até obter um patê homogéneo. Guarde no frigorífic frigorífico. o. Dura até 3 meses. 250 Maionese de Tofu com Cebolinho
Queijo de tofu (receita n.º 321) Azeite virgem Cebolinho a gosto
Prepare o queijo de tofu. Misture o tofu e o azeite na picadora, p icadora, até ficar um puré homogêneo. Acrescente cebolinha picada em rodelas finas e misture bem. Dura uma semana no frigorífico.
251. Maionese de Tofu com Azeitonas Queijo de tofu (receita n.º 321)
Azeitonas a gosto gosto Prepare o queijo de tofu.
203
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Misture o tofu e
as azeitonas na picadora, até ficar homogêneo. h omogêneo.
252. Molho de Miso com Tahin 1 colher de sopa de miso de cevada ou arroz 3 colheres de sopa de tahin 1 colher de sopa de sumo de limão 3 a 5 colheres de sopa de água No
suribachi, coloque o miso e o tahin, e misture até obter uma pasta ho-
mogénea. Adicione o sumo de limão e a água e mexa bem.
253. Molho de Miso com Gengibre 3 cm de gengibre 1 colher de sopa de miso 3 colheres de sopa de água Rale
o gengibre e esprema até obter o seu sumo. Dissolva o miso no sumo de gengibre e na água. Utilize em legumes e saladas.
254. Molho Vinagrete 1 colher de sobremesa de sumo de limão li mão 1 colher de sopa de vinagre de ameixa 1 colher de sobremesa de vinagre de arroz 2 colheres de sopa de tamari 4 a 5 colheres de sopa de água Misture todos os ingredientes. Utilize em saladas e pratos
de Verão.
255. Molho de Sésamo 1 colher de sobremesa de óleo de sésamo tostado 204
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1 colher de sobremesa de tahin 1 colher de sobremesa de shoyu 1 colher de sopa de sumo de limão Dissolva
o tahin na água, desfazendo-o totalmente. Adicione o óleo, o
shoyu e o limão, e misture bem.
256. Molho de Miso Doce 1 colher de sopa de miso branco 3 colheres de sopa de água 1 colher de sopa de sementes de sésamo brancas Dissolva o miso na
água e adicione as sementes moídas, mexendo bem.
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SOBREMESAS E DOCES
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Neste livro, encontrará várias receitas de sobremesas em que não existe adição de açúcar e não são utilizados fermentos químicos. Podem ser adoçadas com frutas ou com geleias à base de cereais. Devem ser evitadas por doentes em recuperação. Consulte as Tabela 10 – Frutas Frutas e Tabela 11 – Sobremesas Sobremesas e adoçantes , para fazer a melhor escolha. Pode também consultar a Tabela 14 – Calendário Calendário anual de frutas, para saber qual é a fruta da época.
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257. Aveludado de Arroz Integral 1 copo de arroz integral 6 copos de leite de arroz 1 colher de café de sal marinho 1 colher de chá de sal Pau de canela
Lave o arroz integral. Deixe de molho por 24h, no frigorífico. Passe num moinho de cereais até obter uma farinha e adicione um copo de leite de arroz até obter uma pasta. OU Caso não tenha um moinho, coloque o arroz no liquidificador com um copo de arroz.os casos, obterá uma pasta grossa que deverá dissolver nos restan leite Emde ambos tes 5 copos de leite de arroz. Mexa até obter uma consistência cremosa. Adicione uma colher de chá de sal marinho e o pau de canela. Leve ao fogo em lume brando, numa panela alta. Mexa sem parar até que comece a ferver e a engrossar. Reduza o lume para o mínimo, coloque uma chapa difusora por baixo da panela. Coloque um pano atado á volta da tampa da panela. Deixe cozer sem destapar durante 40 minutos. Coloque em taças e sirva ao pequeno-almoço, com sementes ou oleaginosas tostadas, ou como sobremesa, com um fio de malte de cevada por cima ou com puré de maçã ou outro.
258. Aveludado de Arroz Glutinoso 1 copo de arroz integral ½ copo de arroz glutinoso glutinoso 8 copos de leite de aveia 1 colher de chá rasa de sal marinho Vagem de baunilha
Lave e escorra o arroz e o arroz glutinoso. Deixe o arroz e o arroz glutinoso de molho durante a noite.
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Moa o arroz integral e o arroz glutinoso em cru num liquidificador juntamente com o leite de aveia. Moa pouco de cada vez. Passe por uma peneira fina e volte a moer a parte grossa do arroz. Leve ao lume forte numa panela de inox grossa, mexa até o leite branco começar a ficar espesso. Adicione a vagem v agem de baunilha. Coloque uma chapa difusora, reduza a chama para o mínimo e cozinhe durante 40 minutos com tampa (ate um pano à tampa da panela para que o vapor de água não caia sobre o aveludado).
É também aconselhável para doentes, mas nesse caso deverá cozinhar pelo menos durante 1 hora.
259. Puré de Maçã 9 maçãs ou 2 kg de maçã
Lave as maçãs, corte-as em 4 gomos e retire a parte das sementes. Passe os gomos por água com sal, e descasque.
Corte os gomos em fatias de 3mm de espessura. Espalhe uniformemente numa panela e misture uma pitada de sal. Comece por cozinhar em fogo médio. Quando começar a sair a água da maçã, aumente o fogo e mexa constantemente. Quando a água diminuir, coloque em lume baixo até a maçã ficar cozida e sem água. Triture e volte a cozer em fogo mínimo, com um pouquinho de sal, durante mais ou menos 1 hora. Quanto mais cozinhar, mais doce e consistente ficará. Pode guardar no frigorífico.
260. Puré de Azuki, Passas e Castanhas 1 copo de feijão azuki demolhado durante 6 a 8 horas
1 tira de alga kombu ½ copo de passas passas de uva 1 copo de castanha seca 1 pitada de sal marinho 209
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Lave as castanhas secas. Toste-as durante 5 a 7 minutos, e depois demolhe durante 10 a 15 minutos. Numa panela, adicione o feijão azuki, a alga kombu cortada em tiras de 2 cm, as passas e as castanhas previamente demolhadas. Leve ao lume até ferver, e quando ferver baixe para o mínimo e tape. Coza durante 2 h, e se for necessário adicione mais água quente a meio da cozedura, de forma a não queimar. Deixe cozinhar até que toda a água evapore. Triture com a varinha mágica
261. Maçã recheada 1 colher de chá de miso mi so 3 colheres de sopa de tahin 1 colher de sopa de passas 1 colher de sopa de nozes picadas 5 maçãs
Misture o miso e o tahin no suribachi, obtendo uma pasta. Adicione as passas e as nozes. Lave as maçãs e faça um buraco no meio. Insira o recheio em cada maçã. Coloque as maçãs numa bandeja e leve ao forno pré-aquecido a 200ºC durante 20 minutos.
262. Maçã Assada com molho de Kuzu e Passas 5 maçãs 1 copo de sumo de maçã 1 colher de sopa de passas 1 colher de sopa de kuzu ou araruta 1 pitada de sal marinho
Coloque o sumo de maçã, as passas e o sal marinho num tacho e leve a ferver. Baixe para o mínimo e deixe cozinhar durante 5 minutos.
Dilua o kuzu num copo com uma colher de sopa de água e adicione ao tacho. Mexa até ficar transparente. Deixe arrefecer. Lave as maçãs com a casca e coloque-as a assar a 200ºC durante 20 minutos. 210
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Depois de assadas, coloque o molho por cima das maçãs e sirva.
263. Doce de Flocos de Arroz e Fram Framboesas boesas 1 copo de flocos de arroz integral 3 copos de água ¼ de colher de chá de sal sal marinho Framboesas ou outra fruta da época 1 colher de sopa de geleia de arroz Sultanas Coloque os flocos num tacho, e adicione a água e o sal. Mexa bem. Cozinhe por 15 minutos com tampa. Preferencialmente, use uma placa difusora por baixo do tacho. Adicione a geleia de arroz e a fruta cortada em fatias muito finas, de cerca de 2 mm. Mexa. Deixe cozinhar por mais 15 minutos. m inutos. Numa frigideira quente (sem óleo) toste as sultanas durante alguns minutos. Sirva em taças altas e coloque as sultanas por cima. Coloque uma framboesa no topo.
264. Gela Gelatina tina de Ab Abóbor óbora a Hokka Hokkaido ido 1 abóbora hokkaido média 1 dede kanten ou 3 colheres de sopa de agar-agar em pó 1 barra ½ copos águademolhado fria 1 a 2 colheres de sopa de mel de arroz Passe-vite Varinha mágica
Escolha uma abóbora doce, a mais pesada que encontrar. Retire as sementes, e corte a abóbora em fatias grossas. Coza no vapor durante 15 minutos. Verifique se está cozida. Retire a casca e use noutras receitas (como sopas, etc.). Coloque a abóbora no passe-vit passe-vite, e, até obter um creme. Reserve.
Coloque o kanten demolhado ou a alga agar-agar na água fria e leve a lume brando, cozendo por 15 minutos, com tampa.
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Adicione o puré de abóbora e o mel de arroz, e deixe cozer mais 15 minutos, sem tampa. Triture com a varinha mágica. Coloque 1 colher de sopa do líquido numa taça e leve ao frigorífico durante 10 minutos. Veja se esta solidifica. Caso não solidifique, adicione mais kanten ou agaragar e repita o procedimento. Coloque em taças individuais e leve ao frigorífico. Retire antes de servir até estar à temperatura ambiente.
265. Gelatina de A Abóbora bóbora com C Castanhas astanhas Siga a receita acima, adicionando à abóbora hokkaido 1 copo de castanhas previamente cozidas e reduzidas a puré.
266. Gelatina de Ma Maçã çã e Frutos Silvestres 1 litro de sumo de maçã 1 pitada de sal marinho 6 colheres de sopa de alga agar-agar 1 colher de sopa de raspa de limão 1 colher de sopa de sumo de limão 250 g de frutos silvestres
Misture o sumo de maçã, a alga agar-agar e uma pitada de sal dentro de um tacho. Deixe descansar durante 15 minutos. Leve a lume médio, fervendo durante 10 minutos, até a alga estar bem dissolvida. Adicione a raspa e o sumo de limão. Numa forma, coloque os frutos silvestres e sobre eles coloque a mistura. Deixe 1 a 2 horas no frigorífico, até a gelatina ficar sólida.
267 Gelatina de Amasake
1 4 copo coposde deamasake sumo de maçã 6 colheres de sopa de agar-agar 1 colher de sopa de raspa de laranja 212
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1 colheres de café de sal marinho Misture
o amasake, o sumo de maçã, a alga agar-agar e o sal marinho. Deixe descansar durante 20 minutos. Num tacho, ferva em lume médio durante 10 minutos até a alga estar bem dissolvida. Adicione a raspa de laranja. Numa forma, coloque a mistura. Coloque no frigorífic frigorífico o durante 1 a 2 horas até a gelatina estar bem sólida. Desenforme.
268. Bolinho de Arroz com Maçã 1 ¼ a 1 ½ copo de farinha de arroz crua 2 copos de puré de maçã (receita n.º 259) 1 colher de sobremesa de casca de limão ralada Sal marinho Misture, numa panela, a farinha de arroz crua e o puré de maçã, acrescente
a casca de limão ralada e uma pitada de sal. Leve ao lume fraco e mexa sem parar até ficar transparente. Baixe para o mínimo e deixe cozer bem (é importante que a farinha fique bem cozida, por isso deixe cozer por 15 a 20 minutos, sem deixar queimar). Apague o lume e tape a panela para a pasta não endurecer ou secar. Molhe as mãos em água e faça pequenas bolas com essa pasta. Se deixar no frigorífico de um dia para o outro, o bolinho fica mais doce.
269. Bolinho de Kuzu com Puré de Maçã 1 kg de maçã 1 copo de kuzu 1 pitada de sal Amêndoas tostadas tostadas
Lave as maçãs, corte-as em 4 gomos e retire a parte das sementes. Passe os gomos em água com sal e descasque-os.
Corte os gomos em sectores de 3mm de espessura. Espalhe uniformemente numa panela e adicione uma pitada de sal.
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Quando começar a sair a água de maça, aumente o fogo e mexa constantemente. Quando a água diminuir, coloque em lume baixo até a maçã ficar cozida e sem a água da cozedura. Triture e volte a pôr em lume baixo até ficar reduzida a cerca de 2 copos de puré de maça. Deixe a maçã arrefecer, e misture o kuzu aos poucos. Leve ao lume até ficar inteiramente transparente. Passe as mãos por água e faça bolinhas com as mãos. Abra a massa e recheie com amêndoas tostadas previamente picadas. Deixe no frigorífico de um dia para o ou outr tro. o.
270. Bolinho de Trigo re recheado cheado ccom om Pur Puré é de Ma Maçã çã ½ copo de farinha farinha de trigo integral 1 copo de água fervente 1 colher de sopa de óleo de sésamo 2 copos de pasta de maçã 1 copo de kuzu mal cheio ¼ de copo de água água fria para dissolver o kkuzu uzu Misture a farinha, o sal, o óleo e a água fervente, mexendo até formar uma massa homogénea. Deixe descansar a massa durante 20 minutos, embrulhada embrulhada num pano húmido, dentro de uma bacia. Dissolva o kuzu em ¼ de copo de água fria.
Misture o puré de maçã com o kuzu dissolvido, e leve ao lume até engrossar e ficar transparente. Estique a massa que esteve a descansar, cortando-a depois em rodelas iguais. Coloque o recheio no centro da rodela de massa, puxe os lados para cima, formando uma flor. Coloque água na cuscuzeira, ate um pano à volta da tampa para evitar que o vapor de água caia sobre os bolinhos. Coloque os bolinhos na cuscuzeira. Depois de ferver, deixe cozer por 20 minutos. Sirva quente.
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271. Gaufre Doce de Arroz 1 copo de massa de arroz (arroz cozido e moído no moinho de cereais) 2 copos de leite de aveia 2 copos de farinha de trigo integral 1 colher de sopa de óleo de sésamo Puré de Maçã
Coloque a massa de arroz numa bacia de plástico e acrescente aos poucos o leite de aveia, desmanchando-a. Adicione a farinha com a ajuda de uma peneira fina. Misture bem de forma a obter uma pasta homogénea. Deixe repousar 1 a 2 horas. Pincele uma máquina de waffles (decoloque preferência de ferro) óleonodecentro. sésamo. Quando a máquina estiver quente, um pedaço decom massa O gaufre deve ficar crocante. Cubra o gaufre com puré de maçã.
272. Bolinho de Arroz Doce 6 copos de arroz 6 copos de água 1 colher de sobremesa de sal marinho 5 colheres de sopa de farinha de kamut (70% integral + 30% branca) 1 colher de sobremesa de óleo de sésamo
Coza o arroz na panela de pressão, na proporção de 6 de arroz para 6 de água e uma colher de sobremesa de sal marinho. O arroz deverá ficar duro. O ideal é deixar ficar de um dia para o outro. Deixe arrefecer. Misture a farinha com o arroz. Moa esta mistura no moinho de
cereais. Deixe fermentar numa bacia de plástico durante 3 a 5 horas. Passe as mãos por água para a massa não colar e faça bolinhas de 75 gr, mais ou menos do tamanho de uma bola de ténis. Depois, achate a bola. 215
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Ferva água numa panela, e quando ferver baixe para o mínimo. Coloque os bolinhos a cozer. Quando boiarem, estão cozidos. Retire e coloque a arrefecer num pano húmido. Coloque passas em cada bolinho, apenas num dos lados. Numa frigideira previamente untada com um pouco de óleo de sésamo (só para não agarrar), coloque os bolinhos e deixe assar 10 minutos de cada lado, ou até estarem dourados.
273. Forminhas de Arroz Fermentado 5 copos de arroz integral 1 colher de sobremesa de sal marinho 5 colheres de sopa de farinha de espelta (70% integral + 30% branca)
Coza o arroz na panela de pressão, na proporção de 6 de arroz para 6 de água e uma colher de sobremesa de sal marinho. O arroz deverá ficar duro. Deixe arrefecer. O ideal é deixar ficar de um dia para o outro. Misture a farinha uniformemente, com a ajuda de um coador de chá. Moa no moinho de cereais. Deixe fermentar numa bacia de plástico durante 3 a 5 horas. Passe as mãos por água para a massa não colar às mãos e fazer bolinhas com as mãos de 75 gr, mais ou menos do tamanho de uma bola de ténis e achatada de 7,5cm por 1,5cm de espessura. Unte as forminhas (também se pode fazer numa tarteira) com óleo e passe farinha. Coloque a massa dentro. Passe as mãos por água e alise. Deixe cozer em fogo médio baixo até alourar durante uma hora.
Depois colocar em fogo mínimo durante 1 a 2 horas até ficar bem dourado e cozido.
274. Geleia de Sultanas 3 copos de sultanas com sementes 1 copo de água 1 pitada de sal
Lave bem as passas. Escorra. Coloque as passas a demolhar na água durante 30 minutos. Leve tudo a fogo forte até ferver. Adicione o sal e diminua para fogo mínimo. Coloque a tampa e deixe cozer até ter pouco caldo. 216
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Coloque na picadora até obter um puré. Coloque de novo no tacho e deixe cozer até obter a consistência desejada.
275. Empada de Maçã e Canela no vapor 2 copos de farinha de trigo (70% integral e 30% branca) 3/5 de copo de água fervente 1 colher de sopa de geleia de arroz 1 colher de sobremesa de óleo de sésamo 1 colher de chá de sal marinho 2 maçãs cortadas em 4 Canela em pó Lave as maçãs, corte-as corte- as em 4 gomos
e retire a parte das sementes. Passe os gomos em água e sal e descasque. Corte os gomos em sectores de 3mm de espessura. Espalhe uniformemente numa panela e adicione uma pitada de sal. Quando começar a sair a água de maça, aumente o fogo e mexa constantemente. Quando a água diminuir, coloque em lume baixo até a maçã ficar cozida e sem a água da maçã. Triture e volte a pôr em lume mínimo com um pouquinho de sal, durante mais ou menos 1 hora. Quanto mais cozinhar, mais doce e consistente ficará. Deixe arrefecer. Misture a farinha com a água quente, trabalhe bem a massa e deixe-a descansar de 20 a 30 minutos, coberta com um pano húmido. Divida a massa em 10 porções iguais e estenda cada uma delas até ficar com um diâmetro aproximado de 10 cm. Divida o recheio em 10 porções iguais e coloque cada porção sobre as rodelinhas de massa aberta, fazendo o arremate que preferir. Coloque-as numa cuscuzeira com água fervente, com a parte superior previamente untada com óleo. Cozinhe-as cerca de 20 minutos. Polvilhe-as com canela em pó. Sirva quente.
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276. Crepe de Pera e Morango Crepe
½ copo de farinha farinh de de kamut ½ de copo de farinha farianha trigo integral 1 colher de sobremesa de óleo de sésamo 1 colher de café de sal marinho 1 ¼ copos de água fria
Misture as farinhas numa bacia, e adicione o sal, o óleo e a água. Aqueça uma crepeira ou frigideira, e unte com um pouco de óleo de sésamo. Em seguida, adicione uma concha de massa e espelhe-a pela frigideira com a ajuda de uma espátula. Vá virando até que o crepe esteja ligeiramente tostado de ambos os lados. Recheio
7 peras 5 morangos 1 pitada de sal marinho
Lave as peras, corte-as em 4 pedaços e retire a parte das sementes. Passe os pedaços por água com sal, e descasque. Corte cada pedaço em fatias finas. Espalhe uniformemente numa panela pequena, e adicione uma pitada de sal. Comece por cozinhar em fogo médio. Depois, coloque em lume baixo até a pera ficar cozida e sem água. Triture e volte a cozer em fogo mínimo durante mais 30 minutos. Quanto mais cozinhar, mais doce e consistent consistentee ficará. Adicione os morangos partidos em fatias finas. Deixe cozer durante mais 15 minutos. Desligue e recheie os crepes, enrolando-os.
277. Pudim de Amasake com Cereja 1 litro de amasake 1 pitada de sal marinho
1/3 de copo de kuzu ou araruta ¼ de copo de água água 1 copo de cerejas descaroçadas 218
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Coloque o amasake e o sal marinho num tacho. Dilua o kuzu em ¼
de água fria e adicione ao amasake. Leve ao lume, mexendo constantemente. Quando engrossar, cozinhe por mais 2 a 3 minutos. Junte as cerejas. Coloque em taças individuais e deixe arrefecer. Sirva frio.
278. Pudim de Maçã com Morango Pudim
6 maçãs 2 copos de sêmola de trigo 3 copos de sumo de maça ½ copo de mel de arroz Raspa de 1 limão Calda
1 copo de morangos 3 colheres de sopa de mel de arroz Lave e descasque a maçã.
Rale-a. Adicione o sumo de maçã e a sêmola de trigo. Mexa suavemente durante toda a cozedura, de modo a não deixar pegar no fundo, cerca de 20 minutos. Adicione o mel de arroz. Reduza a puré com a varinha mágica, e adicione a raspa de limão. Coloque numa forma de pudim e leve ao frigorífic frigorífico o durante 2h. Sirva com a calda de morangos: ferva 3 colheres de sopa de mel de arroz e adicione 1 copo de morangos partidos em cubos pequenos. Deixe cozer em lume médio durante uns minutos até ficar cremoso.
279. Pudim de Arroz Doce 2 copos de castanha seca
2 copos de de arroz arroz integral 2 copos glutinosocozido cozido 1 copo de amêndoas tostadas picadas 1 copo de passas 219
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1/4 colher de chá de canela (opcional) 3 ½ copos de sumo de maçã Lave
as castanhas secas. Toste durante uns minutos, depois demolhe durante 10 a 15 minutos. Coloque todos os ingredientes numa panela de pressão. Quando levantar fervura, cozinhe em fogo baixo durante d urante 50 minutos. Coloque numa forma de pudim.
280. Mousse de Maçã 125 ml de sumo de maçã 1 colher de sopa de alga agar-agar 100 g de mel de arroz 1 pitada de sal marinho 2 colheres de sopa de casca de limão 60 ml de sumo de limão 2 colheres de sopa de kuzu 80 ml de leite de arroz
Misture o sumo de maçã e a alga agar-agar num tacho e deixe ferver durante 10 minutos. Adicione o mel de arroz, o sal e a casca de limão. Mexa bem. Dilua o kuzu no leite de arroz frio. Em seguida, adicione à mistura e mexa constantementee até que fique transparente. constantement Desligue o lume, adicione o sumo de limão e misture bem. Coloque em tacinhas individuais.
281. Mousse de Limão 125 ml de sumo de maçã 1 colher de sopa de alga agar-agar 100 g de mel de arroz 1 pitada de sal marinho 2 colheres de sopa de casca de limão 60 ml de sumo de limão
2 colheres de sopa de kuzu 70 ml de leite de arroz
Misture o sumo de maçã e a alga agar-agar num tacho e deixe ferver. 220
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Deixe cozinhar durante 10 minutos. Adicione o mel de arroz, o sal e a casca de limão. Dilua o kuzu no leite de arroz frio. Em seguida, adicione à mistura e mexa constantementee até que fique transparente. constantement Desligue o lume, adicione o sumo de limão e misture bem. Sirva em taças individuais.
282. Mous Mousse se de Maçã e Fru Frutos tos Silv Silvestr estres es 1 litro de sumo de maçã 1 pitada de sal marinho 5 a 6 colheres de sopa de alga agar-agar 1 colher de sopa de raspa de limão 1 colher de sopa de sumo de limão 250 g de frutos silvestres Misture o sumo de maçã, a alga agar-agar e uma pitada de sal num tacho. Deixe descansar durante15 minutos. Coza em lume médio durante 3 minutos até a alga ficar bem dissolvida. Adicione a raspa e o sumo de limão. Numa forma de vidro, coloque os frutos silvestres e por cima adicione a mistura. Deixe arrefecer durante 2 horas, até a gelatina ficar sólida. Coloque a gelatina num passe-vite, de forma a obter uma mousse. Sirva numa taça grande, decorada com frutos silvestres.
283. Mous Mousse se de Amas Amasake ake co com m Lara Laranja nja 380 g de amasake (aprox. 1 frasco) 350 ml de água 1 colher de sopa de mel de arroz Sumo de ½ laranja Casca ralada de 1 laranja 2 colheres de sopa de kuzu 1 pitada de sal marinho
Misture todos os ingredientes, exceto o kuzu, e leve ao lume até ferver. Dilua o kuzu num pouco de água fria. Adicione ao restante e deixe engrossar e ficar transparente.
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Coloque em taças de sobremesa e decore com raspa de laranja.
Esta receita é para uso infrequente, e apenas para pessoas saudáveis
284. Mous Mousse se de Amas Amasake ake com Moran Morango go 350 g de amasake 300 ml de água 1 colher de sopa de mel de arroz 100 g de morangos lavados e cortados ao meio 30 g de amêndoas tostadas e moídas 2 colheres de sopa de kuzu 1 pitada de sal marinho Misture todos os ingredientes, exceto o kuzu e os morangos, e leve ao lume até ferver. Adicione os morangos e triture. Reserve alguns morangos para decorar. Dilua o kuzu num pouco de água fria. Adicione ao restante e deixe até engrossar e ficar transparente. Coloque em taças de sobremesa e decore com fatias de morango.
285. Mou Mousse sse de M Maçã açã e Tah Tahin in 1 litro de sumo de maçã 1 pitada de sal marinho 6 colheres de sopa de agar-agar 1 colher de sopa de raspa de limão 3 colheres de sopa de tahin (manteiga de sésamo) 1 colher de chá de baunilha em pó Amêndoa tostada tostada e ralada para decorar Misture o sumo de maçã, o agar-agar e uma pitada de sal num tacho. Deixe descansar durante15 minutos.
Cozinhe em lume médio, adicione o tahin e a baunilha, e deixe cozinhar durante 3 minutos até o agar ágar e o tahin ficarem bem dissolvidos. Coloque tudo numa forma. Deixe arrefecer por 1 a 2 horas, até a gelatina ficar sólida. 222
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Coloque no passe-vite até ficar com o aspeto de mousse. Coloque numa taça e decore com amêndoa ralada.
286. Tarte de Amoras Recheio
1 kg de amoras 1 pitada de sal marinho 2 a 3 colheres de sopa de água 2 a 3 colheres de sopa de mel de arroz 2 a 3 colheres de sopa de kuzu ou araruta Massa
4 copos de farinha de trigo (70% integral + 30% branca) ¼ de colher de chá de sal sal marinho 1 colher de sopa de óleo de sésamo 1 copo de água fria
Coloque água num tacho, adicione uma pitada de sal, as amoras e deixe ferver. Reduza para o mínimo, tape e deixe cozinhar durante 2-3 minutos. Dilua o kuzu em 2-3 colheres de sopa de água fria e junte às amoras. Mexa bem até o kuzu ficar transparente. Deixe arrefecer e use como recheio da tarte. Misture a farinha integral com o sal marinho, adicione o óleo e a água e amasse, formando uma bola. Amasse bem. Deixe descansar durante 10 minutos. divida a massa em duas partes e estique ambas. Forre a tarteira com Em umaseguida, das partes. Coloque o recheio sobre a massa. Corte a outra metade em tiras e coloque as mesmas por cima do recheio, entrelaçadas. Com a ajuda de um garfo, sele a parte de cima da massa, de forma a juntar a base e o topo. Asse a 200 graus durante 35 a 40 minutos, até dourar.
287. Mini-tartes de Maçã Recheio
Recheio
10 a 12 maçãs 1 pitada de sal marinho 1/2 copo de água 223
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1/2 copo de malte de cevada 2 colheres de sopa de kuzu ou araruta ½ colher de chá de canela canela Massa
4 copos de farinha de trigo (70% integral + 30% branca) ½ colher de café de sal sal marinho 2 colheres de sopa de óleo de sésamo 1 copo de água fria 6 tarteiras pequenas
Lave as maçãs, corte em 4 gomos cada maçã, retirando as sementes e o centro da maçã. Coloque a água num tacho, adicione uma pitada de sal, as maçãs, o malte de cevada, e leve ao lume até ferver. Reduza para o mínimo, tape e deixe cozinhar as maçãs. Dilua o kuzu em 2 colheres de sopa de água fria e junte às maçãs. Mexa bem até o kuzu ficar transparente. Deixe arrefecer, adicione a canela e use como recheio da tarte. Misture a farinha integral com o sal marinho, adicione o óleo e misture bem com as mãos. Adicione a água e forme uma bola. Amasse durante 2 a 3 minutos. Deixe descansar durante 10 minutos. Em seguida, divida a massa em 12 partes e estique cada uma delas, individualmente. Forre as tarteiras. Coloque o recheio sobre a massa. Cubra o recheio com outra rodela da massa. No total, terá 6 tartes. Com a ajuda de um garfo, sele a tampa para juntar a base e a tampa. Faça
furinhos na tampa, com um garfo palito. Assepequenos a 180ºC durante 35 minutos ou atéou dourar.
288. Tarte de Limão Recheio
225 g de amazake 225 ml de sumo de limão l imão 2 colheres de sopa de mel de arroz
3 colheres de sopa de malte de cevada 3 colheres de sopa de alga agar-agar 8 colheres de sopa de kuzu ou araruta a raruta 125 ml de leite de arroz 224
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Raspa de 2 limões Massa
2 copo de farinha de kamut 1 a 1 ½ copo de farinha branca não refinada de trigo 1 pitada de sal marinho 3 colheres de sopa de mel de arroz 2 colheres de sopa de óleo de sésamo 1 copo de água
Misture todos os ingredientes da massa e amasse durante 2 a 3 minutos. Deixe descansar durante 15 minutos. Estenda a massa com um rolo. Unte uma tarteira e coloque lá a massa. Fure com um garfo. Asse a base da tarte durante 20 minutos, a 175º. Para o recheio, adicione o amasake, o sumo de limão e a alga agar-agar num tacho e leve a ferver. Cozinhe durante 10 minutos. À parte, dissolva o kuzu no leite de arroz, adicione ao restante, e deixe ferver durante mais 2 minutos. Adicione o malte de cevada, desligue, e deixe arrefecer durante 30 minutos. Despeje o recheio na tarteira, com o fundo da massa já cozido. Decore com raspa de limão.
289. Tarte de Amasake Recheio
200 g de amasake 100 ml de sumo de limão l imão 2 colheres de sopa de mel de arroz 3 colheres de sopa de malte de cevada 3 a 4 colheres de sopa de agar-agar 8 colheres de sopa de kuzu ou araruta a raruta 200 ml de leite de arroz Amêndoa laminada laminada e tostada
Massa
2 copos de farinha de espelta 1 copo de farinha de trigo 225
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
1 pitada de sal marinho 3 colheres de sopa de mel de arroz 2 colheres de sopa de óleo de girassol 1 copo de água
Misture todos os ingredientes da massa e amasse durante 2 a 3 minutos. Deixe descansar durante 30 minutos. Estenda a massa com um rolo. Unte uma tarteira e coloque lá a massa. Fure com um garfo. Asse durante 20 minutos a 175ºC. Para o recheio: adicione o amasake, o sumo de limão e o agar-agar num tacho, e leve ao lume até ferver. Cozinhe durante 10 minutos, até que o agar-agar esteja desfeito. Dissolva o kuzu no leite de arroz, adicione ao preparado que está no tacho, e deixe ferver durante mais 1 minuto. Adicione o malte de cevada e deixe arrefecer durante 30 minutos.
Coloque o recheio na tarteira (com o fundo da massa já cozido). Decore com amêndoa laminada e tostada. Asse no forno pré-aquecido a 180ºC até estar dourado e crocante.
290. Crumble de Maçã com Frutos Secos Para a cobertura
2 chávenas de flocos de aveia ½ chávena de farinha farinha de trigo semi-integ semi-integral ral 1 pitada de sal 2 colheres de sopa de óleo de sésamo ½ frasco de mel de arroz 4 colheres de sopa de malte de cevada ½ chávena de leite leite de aveia 1 chávena de frutos secos tostados 1 pitada de canela Para a base
6 maçãs descascadas (cada uma partida em 8 pedaços) 100 ml de sumo de maçã 50 ml de água 1 pitada de sal 226
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1 colher de sopa de farinha de araruta
Escolha um tabuleiro em pirex ou cerâmica. Pré-aqueça o forno a 180ºC. Disponha a maçã no fundo do tabuleiro.
Junte numa bacia: a farinha de araruta, o sal, a água e o sumo de maçã. Coloque esse líquido por cima das maçãs. Toste os frutos secos partidos em pequenos pedaços, numa frigideira sem óleo. Numa bacia, misture os frutos secos aos flocos e adicione a farinha de trigo, o sal, o óleo, o leite de aveia, o malte de cevada e o mel de arroz. Mexa com as mãos. Disponha no tabuleiro, por cima das maçãs. Polvilhe com canela. Vai ao forno até ficar crocante e dourado, cerca de 30 minutos.
291. Crumble de Maçã e Frutos Silvestres Para a cobertura
2 copos de flocos de aveia 1 copo de farinha de trigo integral 1 colher de chá de canela Uma pitada de sal marinho ¼ de copo de óleo de sésamo ½ frasco de mel de arroz ¼ de copo de leite de arroz 50 g de amêndoas tostadas e cortadas 25 g de nozes 25 g de passas
Para a base
4 maçãs, cortadas em gomos e sem casca 200 g de frutos silvestres 2 colheres de sopa de araruta 250 ml de sumo de maçã
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Coloque as maçãs, os frutos silvestres, a araruta dissolvida no sumo de maça frio, no fundo de uma tarteira de 21 cm. Misture os flocos de aveia, o leite de arroz, a farinha, a canela, o sal marinho e o óleo, uniformemente, até que pareça pão ralado fino. Em seguida, adicione o mel de arroz, as nozes, as passas e as amêndoas. Espalhe uniformemente por cima das maçãs e dos frutos silvestres já dispostos na tarteira. Asse no forno pré-aquecido a 180ºC até estar dourado e crocante.
292 Pudim de Couscous e Framboesas
5 copos desal maçã ¼ colherde desumo chá de sa l marinho 2 copos de couscous ½ copo de mel de arroz ½ copo de passas passas 2 copos de framboesas Leve o sumo de maçã a ferver. Adicione os outros ingredientes. Leve novamente a ferver, durante 2 minutos. Retire imediatamente do fogo e coloque a tampa. Deixe descansar durante 20 minutos, sem retirar a tampa. Coloque numa forma de pudim e pressione com as mãos, para dar forma ao pudim. Leve ao frigorífico durante 6 horas. Desenforme e sirva.
293 Granola
¼ copo de óleo de sésamo sésamo ½ copo de mel de arroz ou ou malte de cevad cevada a ½ colher de chá de sal sal marinho ½ copo de sementes sementes de girassol
1 picadas 6 copo coposde deamêndoas aveia em flocos 1 copo de passas
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Misture o óleo de sésamo, o mel de arroz e o sal marinho. Leve ao lume até dissolver. Adicione os restantes ingredientes, exceto as passas. Coloque numa assadeira. Asse no forno a 180ºC durante 20 a 25 minutos, até dourar e ficar crocante. Mexa a cada 5 minutos. Remova da assadeira e adicione as passas. Deixe arrefecer e guarde num frasco. Pode ser usada de forma simples, ou adicionada a cremes de cereais.
294 Biscoitos de Aveia e Passas
2 copos de flocos de aveia 3/4 de copo de farinha de trigo integral 1/4 de copo de farinha branca 1 colher de chá de canela em pó 1/2 colher de chá sal marinho 1/2 copo de passas 3/4 copo de nozes picadas 5 colheres de sopa de óleo de sésamo 1 copo de leite de aveia 1/4 de copo de mel de arroz a rroz 2 colheres de sopa de malte de cevada
Pré aqueça o forno a 180ºC. Pincele uma assadeira com óleo de sésamo. Numa tigela grande, misture a aveia, as farinhas, o sal, a canela, as passas e as nozes. Noutra tigela, misture os ingredientes líquidos. Depois, misture os ingredientes líquidos com os sólidos. Com a ajuda de uma colher de sopa coloque na assadeira uma colher de sopa bem cheia da mistura, à distância de 2 cm entre cada uma. Pressione cada bolinha com os dedos de forma a ficar uniforme, dando-lhe a forma de biscoito. Asse durante 20 minutos.
295 Queques de Aveia e Cereja
2 copos de flocos de aveia
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¼ de copo de farinha farinha de trigo integral ¼ de copo de farinha farinha branca 1 colher de chá de canela em pó 1/2 colher de chá de sal marinho 1 copo de passas de cereja 3/4 de copo de nozes picadas 1 colher de sopa de óleo de sésamo 1 copo de sumo de maçã 1/4 de copo de mel de arroz a rroz 2 colheres de sopa de malte de cevada
Pré aqueça o forno a 200 graus. Pincele com óleo de sésamo as formas de queque. Numa bacia, misture a aveia, as farinhas, o sal, a canela, as cerejas e as nozes. Noutra bacia, misture o óleo de sésamo, o mel de arroz, o malte de cevada e o sumo de maçã. Misture o conteúdo das duas bacias, misturando bem. Coloque a massa nas formas de queque. Asse a 200ºC durante 40 minutos, ou até ficarem dourados. 296 Bolo de Aveia com Maçã
2 copos de flocos de aveia finos 2 copos de sumo de maçã 1 colher de sopa de óleo de sésamo 150 gr de passas 100 gr de amêndoas picadas 1 copo de mel de arroz 2 copos de maçã cortada em cubos de 2 cm Raspa de ½ limão Uma colher de sobremesa de erva-doce Uma colher de sobremesa de canela em pó Misture todos os ingredientes até obter uma massa homogénea. Coloque numa forma previamente untada com óleo e leve ao forno cerca de 40 minutos, à temperatura de 200ºC.
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297. Bolo de Bolacha de Maçã Bolacha tipo maria, sem açúcar ½ litro de puré de maçã maçã ½ litro de sumo de maçã maçã 3 colheres de sopa de araruta 1 colher de sopa de agar-agar ½ copo de geleia de arroz arroz
Dissolva a araruta no sumo de maça, e de seguida adicione o puré de maçã, a alga agar-agar e o mel de arroz. Leve ao lume numa panela e mexa até engrossar. Deixe cozinhar 10 minutos, até o agar-agar ficar bem dissolvido. Retire do lume. Numa forma, coloque uma camada desta mistura, seguida de bolachas e assim sucessivamente, em camadas, até obter a altura que deseja. sucessivamente, Deixe arrefecer. Desenforme e corte em fatias. 298 Halva
1 copo de farinha de trigo integral 2 colheres de sopa de passas 2 colheres de chá de canela em pó 1 maçã ralada 2 colheres de sopa de sementes de sésamo 1 colher de sopa de óleo de sésamo ½ colher de chá de sal sal 3 ½ copos de água
Toste a farinha num n um tacho previamente untado com óleo de sésamo, até ficar levemente dourado. Deixe arrefecer. Em seguida, adicione maçã ralada, as passas, as sementes de sésamo, a água e o sal marinho. Cozinhe em lume baixo durante 30 minutos, ou até engrossar. Tape e cozinhe lentamente durante mais meia hora, mexendo ocasionalmente.
Adicione a canela.
Coloque a mistura numa forma que tenha sido passada por água fria. Leve ao frigorífico até endurecer. Desenforme e corte em pedaços pequenos. 231
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CHÁS E OUTRAS BEBIDAS
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Nos cereais, legumes, verduras e raízes recomendados pela macrobiótica, estão contidos 80% de água. Portanto, apesar de não haver proibição de ingestão de líquidos, há sim uma necessidade inferior da mesma. A maioria das pessoas tem no seu organismo 10% a mais de água do que o normal. O macrobiótico ingere 1 litro a 1 litro e 200 centímetros cúbicos por dia de água através da secreção das glândulas (facto cientificamente comprovado). Informe-se dos excelentes resultados do regime seco do médico alemão Dr. Vollar, que recomenda aos seus pacientes suspensão de líquidos nos tratamentos renais, nefrite aguda, difusa até 10 dias. Esse estudo comprovou que o excesso de líquidos desmineraliza o organismo. À refeição, os líquidos não devem ser nem muito quentes nem muito frios, para não dificultarem o processo p rocesso digestiv digestivo. o. Recomenda-se ingerir uma chávena de chá morno depois das refeições. É excelente para a digestão. Para este livro, escolhi as melhores receitas de chás digestivos e para uso frequente. Para mais informações sobre outros chás com fins exclusivamente medicinais (que devem ser bebidos fora das refeições). Consulte a literatura recomendada para informações mais específicas. Bebidas. Consulte a Tabela 12 – Bebidas
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299. Chá de 3 Anos Preparação:
1 colher de sopa de folhas de 3 anos para um litro de água. Após levantar fervura, baixe para o mínimo durante 10 minutos. As folhas podem ser reutilizadas 3 vezes. Este é o melhor chá para uso diário. Também é conhecido como Kikucha ou
Bancha.
300. Chá de Carqueja Preparação:
Ferva uma colher de sopa de folhas de carqueja em 3 copos de água durante 10 minutos. Excelente
para pessoas com digestão difícil e/ou intestino solto.
301. Café de Raiz de Dente-de-Leão Preparação:
Lave e raízes de dente-de-le dente-de-leão ão e depois seque ao sol durante vários dias. Corte em pedaços pequenos. Toste no forno. Moa num moinho de café ou num moinho de cereais. Ferva 2 copos de água e, quando estiver em ebulição, adiciona 2 colheres de chá de café de raiz de dente de leão, deixando ferver durante 10 minutos. Apague o fogo, mexa um pouco e passe no coador. Pode também fazer chá de dente-de-leão simples, utilizando folhas secas.
É indicado para casos de anemia e problemas hepáticos.
302. Café de Bardana Preparação: 234
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Lave e raízes de bardana e depois seque ao sol durante vários dias. Corte em pedaços pequenos. Toste no forno. Moa num moinho de café ou num moinho de cereais. Ferve 2 copos de água e, quando estiver em ebulição, adicione 2 colheres de chá de café de bardana e ferva durante 10-15 minutos. Desligue o fogo, mexa um pouco e passe no coador.
303. Café de Cevada Preparação:
Lave a cevada e escorra. Toste no forno. Moa num moinho de café ou num moinho de cereais. Ferva 2 copos de água e, quando estiver em ebulição, adicione 2 colheres de chá de café de cevada, ferva durante 10 minutos. Apague o fogo, mexa um pouco e passe no coador.
304. Café de Arroz Integral Preparação:
Lave o arroz integral e escorra. Toste no forno. Moa num moinho de café ou
num moinho de cereais. Ferva 2 copos de água e, quando estiver em ebulição, adicione 2 colheres de chá de café de arroz, deixando ferver durante 10 minutos. Apague o fogo, mexa um pouco e passe no coador. coador.
305. Chá de Arroz Tostado Preparação:
Escolha e lave o arroz integral e escorra. Num tacho, toste o arroz integral até
ficar cor de ouro, mexendo sempre para ficar uniforme e não queimar. q ueimar. Guarde num frasco fechado hermeticamente hermeticamente..
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Para cada utilização, ferva 2 a 3 copos de água e, quando estiver em ebulição, adicione 1 colher de sopa de arroz integral tostado, fervendo durante 15-20 minutos. Coe.
306. Chá de Arroz Tostado com Chá de 3 Anos Preparação:
Ferva 6 copos de água e, quando estiver em ebulição, adicione 1/2 colher de sopa de arroz integral tostado e ½ colher de chá de 3 anos, deixando ferver durante 10-15 minutos.
307. Chá de Trigo Tostado Preparação:
Escolha e lave o trigo integral, escorra. Num tacho, toste o trigo integral até ficar cor de ouro, mexendo sempre para ficar uniforme, sem queimar. Guarde num frasco fechado hermeticamente hermeticamente..
Em cada utilização, ferva 2 a 3 copos de água e, quando estiver em ebulição, adicione 1 colher de sopa de trigo integral tostado. Ferva durante 15-20 minutos.
308. Chá frio de Umeboshi Preparação:
Ferva 1 ameixa umeboshi pequena em 3 copos de água, em fogo mínimo, durante 25 minutos. Coe e leve ao frigorífico. Sirva frio, é ótimo para ajudar a matar a sede no Verão.
309. Sumo Cremoso de Maçã
1 copo de puré de maçã 2 copos de água 3 colheres de sopa de kuzu 236
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1 pitada de sal marinho Sumo de limão
Misture aos poucos o puré de maçã com 1 ½ copo de água. Tape e ferva em lume forte. Depois diminua para lume brando. Dilua o kuzu na restante água e junte ao conteúdo da panela, mexendo sempre. Junte uma pitada de sal e deixar cozinhar até ficar transparente. Adicione umas gotas de sumo de limão. Deixe arrefecer antes de beber.
310. Yannoh (Café de Cereais) 3 copos de arroz integral 2 ½ copos de trigo em grão 1 ½ copos de feijão azuki 2 de bico 2 copos copos de de gão sementes de sésamo brancas
Lavar todos os ingredientes e escorrer. Tostar separadamente separadamente cada um dos ingredientes até que fiquem cor de d e ouro. Deixar arrefecer e moer finamente no moinho de cereais. Ferva 3 copos de água e, quando estiver em ebulição, adicione 1 colher de sopa de yannoh. Deixe cozinhar em lume mínimo durante 20 minutos.
311. Kokoh (Leite de farinha de cereais para adultos) 4 copos de arroz integral 2 copos de arroz glutinoso 1 ½ copo de aveia em grão g rão ¾ de copo de sementes de sésamo pretas
Lave todos os ingredientes e escorra. Toste separadamente cada um dos ingredientes. Deixe arrefecer e moa finamente no moinho de cereais. O kokoh oxida facilmente, por isso deve ser moído na hora. Ferva 12 copos de água e, quando estiver em ebulição, adicione 12 colheres
Ferva 12 copos de água e, quando estiver em ebulição, adicione 12 colheres de chá de kokoh. Deixe cozinhar no lume mínimo durante 1 a 2 horas.
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312. Kokoh (Leite de cereais para crianças) 4 copos de arroz integral cru 7 copos de arroz glutinoso cru ½ copo de sementes sementes de sésamo bran brancas cas tostadas
Misture todos os ingredientes e use ½ copo desta mistura para 5 a 7,5 copos de água. Cozinhe em fogo médio até ferver. Quando ferver, deixe cozinhar durante 3 a 4 horas no mínimo, sem mexer. Quando acaba de cozer o leite de cereais fica um caldo gelatinoso grosso, como um creme de arroz. Substitui o leite materno. Também pode ser usado por adultos muito doentes.
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PRODUÇÕES CASEIRAS Aprenda a fazer os seus próprios produto produtoss em sua casa.
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313. Umeboshi Caseira 1 kg de ameixas ume ou alperces 200 a 300 de sal marinho para as ameixas ou alperces 50 a 60 g de sal marinho para as folhas de shiso (opcional) 300 g de folhas de shiso (opcional)
Escolher as ameixas ou alperces verdes com um tom amarelado, lavar e deixar de molho uma noite, para retirar o sabor amargo. Se as ameixas ou alperces estiverem muito verdes, deixe mais uma noite. Escorra a água e passe 200 gr de sal nas ameixas ou alperces, colocando-as num recipiente de vidro. Espalhe os restantes 100 gr de sal sobre as ameixas ou alperces. Coloque um peso de 2 a 3 kg por cima.
Envolver tudo com papel grosso e amarar bem com um fio. Deixar num local fresco e protegido do sol durante 1 mês. A água cobrirá as ameixas. Retirar as ameixas ou alperces do líquido, e reservar o líquido. Secar as ameixas ao sol durante 3 dias e 3 noites, e ir voltando para secarem uniformemente. Voltar a colocá-las no líquido. Escolher as folhas de shiso que tenham os dois lados arroxeados e ondulados. Lavar os talos juntamente com as folhas e escorrer. Pesar o sal e passar nas folhas de shiso. Esfregar as folhas e espremer em seguida. Sairá uma tinta arroxeada. Acrescentar às ameixas que ficarem de molho. Deixar a picklar entre 12 a 24 meses.
314. Vinagre Caseiro de Umeboshi
O vinagre de umeboshi é o líquido em que são feitas as umeboshis.
315. Natto Caseiro
3 copos de feijão de soja 6 copos de água
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Incubadora
Deixe o feijão de soja a demolhar durante toda a noite.
Deite fora a água em que deaté molho lave bem soja. Adicione 6 copos de água e cozinhe durante 4 a 5ficou horas a sojae ficar tenra.a O ponto certo de cozedura é quando a soja é facilmente esmagada entre os dedos. Depois de cozida, escoe a água com ajuda de uma peneira. Em seguida, coloque o feijão de soja ainda quente em 6 envelopes de papel reciclado e depois colocam-se esses envelopes noutro envelope maior. Deixe a incubar por 3 dias e 3 noites a 60 graus. Ao fim do segundo dia viramse os envelopes, e os que estavam em cima passam para baixo. No final, o feijão de soja fica viscoso e com muitos fios. Pode-se guardar no frigorífico durante 1 mês ou o u congelar.
316. Sal Marinho Caseiro Leve um grande recipiente de boca larga para uma extensão limpa do oceano. Encha 2/3 do recipiente. Depois, coloque a água numa caixa de madeira (o fundo da caixa deve ser de madeira bastante rugosa). Deixe ao sol até se evaporar todo o líquido. 8 litros de água renderão aproximadamente 1/4 de kilo de sal marinho.
317. Nigari Caseiro
Um saco de sal integral, de preferência sal muito escuro (com mais magnésio, nigari) Deixe um saco de sal integral num local fresco e húmido. Para acelerar o processo pode-se fazer uma ligeira irrigação (facultativo (facultativo)) sobre o saco de sal que é colocada sobre uma bacia com umas tabuas, ou deixar perto
uma tigela grande de água, já que o sal vai absorver essa água e soltar o nigari. Ou pode utilizar uma saca de algodão molhada e torcida e colocar o sal dentro, e esperar vários dias.
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O sabor do nigari é fortemente amargo e menos salgado. O nigari é principalmente composto de magnésio, cálcio e sulfatos. O sal refinado é a remoção do nigari, ficando 99% cloreto de sódio.
O nigari é necessário para o fabrico do tofu.
318. Tofu Caseiro 1 kg de feijão soja 2 litros de agua 1 colher (sopa) de nigari ou 1/2 chávena de sumo de limão 1/2 litro de agua morna 2 1/2 litros de água
Escolha e lave bem o feijão de soja. Ponha a demolhar o feijão de soja em 2 litros de água. Deixe de molho durante 9 a 12 horas ou durante a noite inteira. Escorra o feijão de soja e guarde a água. Moa o feijão de soja num moinho de cereais ou outro moinho apropriado. Ferva à parte 2 ½ litros de água e acrescente o feijão de soja moído. Mexa constantemente com uma colher de pau, até levantar fervura. Quando levantar fervura, acrescente acrescente a água em que o feijão de soja ficou de molho. Quando levantar fervura de novo, desligue e coloque tudo num saco de algodão fino. Esprema-o com força para extrair o máximo de leite de soja possível. Dissolva o nigari ou o sumo de limão em ½ litro de água morna e acrescente ao leite soja, eque deverá estar àuniformemente. temperatura de Deixe 60 a 70°C. Mexapor suavemente, para aosde poucos poucos coagular descansar dez minutos. Coloque tudo numa caixa previamente perfurada e forrada com um pano de algodão fino. Esprema para retirar a água e ficar apenas a tofu (nessa altura ainda sem estar solidificado). Ponha a massa de tofu obtida dentro de uma caixinha de madeira também forrada com um pano de algodão, de mais ou menos 12 x 16 cm e 12 em de altura, perfurada na parte de baixo
e nas laterais. Coloque um peso 1,5 a 2 kg sobre a massa de tofu durante 2 horas. O tofu deve ser guardado no frigorífico, imerso em água levemente salgada para não se estragar. Troque a água todos os dias. Dura aproximadamente 7 dias. 242
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319.. Agu 319 Aguê ê Ca Case seiro iro O processo de fabrico do aguê é semelhante ao do tofu. No entanto o leite de soja é cozinhado só até levantar fervura uma vez. Mistura-se o nigari (em japonês quer dizer amargo e líquido) como na receita do tofu. E para arrefecer mais rapidamente junta-se a mesma quantidade de água fria e de leite de soja. Uma grande quantidade de soro vai sair, e depois é prensado durante 6 a 7 horas com um peso 4 a 5 kilos. Ao fritar, o tofu quase duplica o tamanho, o que não acontece com o tofu normal. Para fritar, as fatias de aguê devem ter as seguintes medidas: 15 x 8 x 1 a 2 cm de espessura. Deve fritar o tofu em dois óleos, um morno até o tofu boiar e outro com o
óleo quente até ficar dourado.
320. Conc Concentr entrado ado de Um Ume e Casei Caseiro ro Para fazer o concentrado de ume, usar ameixa ume ou alperce verde. Ralar num ralador de porcelana ou vidro. Não usar metal. Depois, colocar a ameixa ralada (ou alperce) num pano de algodão e espremer para extrair o sumo. Cozinhar num tacho de inox o máximo de tempo possível, em fogo mínimo, até que se transforme numa pasta cremosa e de cor preta. Guardar num frasco hermeticamente fechado.
CHÁ DE UME Juntar uma porção de concentrado do tamanho de um feijão azuki numa chávena de água bem quente ou numa chávena de chá de 3 anos. Chá
medicinal que refresca no tempo quente, alivia a fadiga, as gripes, indigestões e diarreias.
321.. Que 321 Queijo ijo de To Tofu fu 1 kg de tofu
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Miso Corte o tofu ao meio. Envolva-o num pano de algodão e prense entre duas tábuas. Deixe uma das tábuas mais alta para que possa escorrer a água. Deixe durante 1 hora a prensar. Num recipiente de vidro com tampa, coloque uma camada de misso de 6mm a 1 cm de espessura. Envolva o tofu num pano fino de algodão e coloque lá dentro, por cima do miso. Envolva com miso a parte de cima do tofu, assim como os lados. Deixe o queijo de tofu no frigorífico, colocando a tampa no recipiente. Ao fim de 4 dias está pronto. Se quiser um sabor mais forte, deixe de 6 a 7 dias. Depois de pronto, retire o miso e o pano e guarde numa caixa de vidro fechada, no frigorífico. O miso utilizado pode ser reaproveitado para fazer mais uma vez queijo de soja.
É ótimo para barrar o pão.
322. Manteiga de S Sésamo ésamo - Tahin C Caseiro aseiro Sementes de sésamo brancas ou pretas Lave as sementes de sésamo numa bacia. Retire as sementes que flutuam, pois darão mau sabor ao tahin. Escorra as sementes num coador. Toste as sementes de sésamo em lume médio e misture-as uniformemente com a ajuda de uma colher de madeira, agitando o tacho frequentemente. frequentemente.
Quando algumas sementes de sésamo começarem a saltar, suba um pouco o fogo, até que as sementes de sésamo se tomem fáceis de serem esmagadas pela pressão entre o polegar e o anular. Não deixe queimar. Toste em pequenas quantidades. Em grandes quantidades é mais difícil tostar uniformemente. Coloque o sésamo tostado no liquidificador e triture durante bastante tempo, até obter uma pasta cremosa. Também se pode fazer num moinho de cereais, mas neste caso moer as sementes de sésamo duas a 3 vezes. Coloque num frasco hermeticamente fechado. Dura 6 meses, aproximada-
mente.
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323.. Sei 323 Seita tan n Cas Caseir eiro o 15 copos de farinha de trigo integral 8 copos de farinha branca 10 copos de água 4 colheres de chá de sal marinho Primeiro misture as farinhas numa bacia adequada, e de seguida adicione o sal e a água. Amasse durante 15 a 20 minutos. Cubra a bacia um pano de algodão e deixe assim durante toda a noite. Adicione água fria para lavar a massa e para separar o amido do glúten. Repita esta operação várias vezes até ter separado totalmente o amido de cor branca do glúten elástico. Faça várias bolas do tamanho de metade do punho. Coloque a cozer em água fervente até que as bolas boiem durante cerca de 20 a 30 minutos. Coloque a escorrer numa peneira. Deixe arrefecer e guarde no frigorífico. Poderá juntar um pouco de shoyu para se conservar mais tempo.
324. 32 4. Fu Ca Case seir iro o O
processo para fazer o fu é semelhante ao da elaboração do seitan. A diferença é que na fase final o glúten é seco. Fazer a massa igual à da receita de seitan. Lavar a massa como para o seitan, mas continuar com uma das seguintes variantes: 1º: Para obter um fu com textura de trigo integral, não retirar todo o amido e cascas do trigo. 2º: Para obter um fu de textura mais suave, retirar todo o amido e cascas de trigo como na elaboração do seitan. Espremer o glúten que não foi cozido até retirar toda a água. Adicionar 2 copos de farinha branca para 4 copos de glúten e amassar até ter incorporado toda a farinha ao glúten.
Deixe a massa descansar 30 minutos numa bacia de água quente. Pulverizar ligeiramente ligeiramente com água um tabuleiro para ir ao forno. Formar bolas do tamanho de 2 ½ cm e colocar no tabuleiro. Pulverizar ligeiramente com água.
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Cozer no forno pré-aquecido a 260ºC, na parte debaixo do forno, durante 3 a 4 minutos. De seguida, passar o tabuleiro para a parte de cima do forno e cozer durante mais 3 a 4 minutos até que as bolinhas fiquem dourados. Retirar o fu do forno e colocar as bolas numa bandeja de metal. O fu não agarrou se foi pulverizada água suficiente. Desligar o forno e colocar de novo a bandeja no formo. Deixar a secar toda a noite. Desta maneira, o fu durará vários meses.
325.. Bul 325 Bulgur gur C Cas aseir eiro o Lavar e deixar de molho o trigo duro durante uma noite. Cozer o trigo em duas vezes o seu volume de água com uma pitada de sal, durante 1 hora. Deve ficar firme. Passar por água fria, enxaguar bem e escorrer numa peneira.
Colocar numaNão bandeja levar ao fornodepré-aquecido em temperatura média, até que endureça. deveetostar. Mexer vez em quando. Moer grosseiramente e guardar. Dura vários meses.
326. Espa Espargue rguete te Case Caseiro iro 7 copos de farinha de trigo (70% integral + 30% branca não refinada) 1 copo de água 2 pitadas de sal Misture os 3 ingredientes numa bacia e amasse bem. Esta massa é muito dura, tem que usar bastante força até conseguir transformá-la numa bola de massa. Não utilize uma amassadeira elétrica porque pode partir a misturadora. Amasse com força durante 20 minutos. Depois, coloque um pano húmido por cima, e deixe a massa descansar durante 1 hora. Abra a massa moldando-a num retângulo. Dobre-a alternadamente, voltando a esticar de seguida, até que a massa esteja mais elástica. Coloque farinha branca à volta da massa, estique com um rolo criando um
retângulo com 3 mm de espessura. Com uma faca, corte em tirinhas finas. Retire cada fio de esparguete, com a mão. Numa panela alta, coloque água até ferver. Adicione a massa e deixe cozer até que esteja tenra. 246
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Nessa altura, coloque um copo de água fria e espere que a água volte a ferver. Repita 3 vezes. Escorra o esparguete e passe por água fria em abundância.
327.. Sho 327 Shoyu yu Ca Casei seiro ro 7 copos de feijão de soja 6 copos e ½ de trigo integral mole 3 copos e ½ de sal marinho 3, 8 litros de água 2 colheres de chá de starter de shoyu Incubadora
Ao fim da tarde, lave 7 copos de feijão de soja e demolhe durante 12-16 horas. De manhã cedo, na manhã seguinte, deite fora a água em que o feijão de soja ficou de molho, lave o feijão de soja e cozinhe durante 5 a 6 horas, até ficar facilmente esmagado esmagado entre o polegar e o dedo anelar, quando apertado. Toste o trigo integral em fogo alto, numa frigideira, durante 5 minutos, mexendo constantemente, constantemente, ou asse no forno quente durante 20 minutos. Mexa várias vezes para evitar que queime. Deve ficar bem tostado, o que resultará num melhor sabor, mas não deve ficar queimado. Moa grosseiramente grosseiramente o trigo num moinho de cereais, de forma a quebrar cada grão em 4 ou 5 pedaços. Se preferir, pode usar bulgur em vez do trigo em grão. Deve também tostá-lo.
KOJI DE SOJA Inoculação do starter: Escorra o feijão de soja s oja numa peneira. Numa bacia, adicione o trigo e o feijão de soja, misturando cuidadosamente. Deixe arrefecer até estar e star à temperatura do corpo humano. Misture uniformemente o starter ao feijão de soja e ao trigo, tr igo, com a ajuda de um coador. Coloque a mistura em bandejas de madeira. A altura da mistura não deve
ultrapassar os 5 cm de altura. Faça montinhos com cerca de 5 cm de distância uns dos outros, para evitar pontos quentes quando o fungo começa a produzir pr oduzir calor. par a controlar a temperatura Coloque um termômetro na bandeja de madeira para e coloque na incubadora à temperatura de 32ºC.
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Durante o dia, verifique a temperatura a cada 4 horas. A temperatura deve ficar entre os os 27 e os 35ºC. Não deve ultrapassar os 40ºC durante muito te tempo, mpo, pois isso faz proliferar bactérias indesejáveis. De cada vez que verificar a temperatura, amasse com as mãos a mistura e faça novos montinho para evitar que a temperatura suba acima dos 35ºC. Ao fim de 2 dias a mistura terá um aspeto de algodão branco, possivelmente com manchas verde-amarelo, o que é natural. Se aparecem manchas pretas, verde muito escuro ou brilhante, ou manchas pegajosas, retire imediatamente para evitar o contágio. Se for em grande quantidade, é preciso preciso deitar fora e recomeçar todo o processo.
Num barril de madeira (para quantidades maiores), ou num balde de madeira (para quantidades pequenas), misture 3,8 litros de água com 3 copos e meio de sal marinho, até que o sal esteja totalmente dissolvido. Misture o trigo e feijão de soja na água com a ajuda de um pau de madeira. Coloque uma etiqueta com indicação da data em que foi feita e os ingredientes, e cole no barril ou no balde. b alde. Mexa a massa todos os dias durante vários dias, com a ajuda do pau de madeira. Deixe a fermentar à temperatura ambiente (aproximadamente 25ºC). Tape o barril com papel ou um pedaço de pano de algodão, de forma a que não entre poeira. Depois, mexa uma vez por semana, durante 6 meses. Depois de 6 meses, a massa deve ser de cor castanha escura. Quando a fermentação estiver completa, ao fim de 6 a 12 meses, transfira a massa final para um saco de algodão e prense para extrair o máximo de líquido possível. Esse líquido é o shoyu. Engarrafe o shoyu e coloque em local frio e sem luz. Pode aparecer bolor na superfície, nesse caso retire-o e pode continuar a usar. A massa sólida resultante pode ser usada para fazer pickles.
328.. Tam 328 Tamari ari Ca Casei seiro ro 5 copos e meio de koji de soja fresca (ver receita anterior) Meio de copo de sal marinho 5 copos de água fervida fria 1 colher de sopa de miso de arroz não pasteurizado (hatcho) (hatcho) antigo (opcional)
Num barril de madeira (para quantidades maiores) ou num balde de madeira, misture 5 copos de água fervida e fria com meio copo de sal marinho, até que o sal esteja totalmente dissolvido. Misture o koji de soja fresco na água com a ajuda de
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um pau de madeira. Coloque uma etiqueta com indicação da data em que foi feito assim como os ingredientes, ingredientes, e cole no barril ou no balde. Mexa a massa todos os dias durante vários dias, com a ajuda do pau de madeira. Deixe a fermentar à temperatura ambiente (aproximadamente 25ºC). Tape o barril com papel ou um pedaço de pano de algodão, de forma a que não entre poeira. Depois, mexa uma vez por semana, durante 12 meses. Depois de 12 meses, a massa deve estar castanha escura. Quando a fermentação fermenta ção estiver completa, ao fim de 12 meses, transfira a massa final para um saco de algodão e prense para extrair o máximo de líquido possível. Engarrafe o tamari e coloque num local frio e escuro. Pode aparecer bolor na superfície, nesse caso retire-o e pode continuar a usar. A massa sólida que sobra pode ser usada para fazer pickles.
329. Miso de C Cevad evada a (Mu (Mugi) gi) Cas Caseiro eiro 3 copos e ½ de koji de cevada fresco (receita n.º 338) 2 copos de feijão de soja ¼ de copo + 1 colher colher de sopa de sal ma marinho rinho 1 + ¼ de copo do líquido da cozedura do feijão de soja 1 colher de sopa de miso de cevada não pasteuriza pasteurizado do (mugi) antigo (opcional) Ao fim da tarde, lave 2 copos de feijão de soja e demolhe durante 12-16 horas. De manhã cedo, na manhã seguinte, deite fora a água em que o feijão de soja ficou de molho, lave o feijão de soja e cozinhe-o em água durante 5 a 6 horas. O feijão de soja deve ficar suficientemente cozinhado, de forma a que fique facilmente esmagado esmagado apertando entre o polegar e o dedo anelar. Escorra o feijão de soja num coador. Guarde o líquido da cozedura do feijão de soja. Quando a temperatura do feijão de soja descer abaixo de 50ºC, misture o koji de cevada fresco. À parte, dissolva o sal marinho em 1+1/4 de copo de líquido da cozedura do feijão de soja, e misture tudo numa bacia adequada. Moa tudo num moinho de cereais. Use um balde ou outro recipiente de madeira de tamanho adequado, passe-o por água e depois esfregue ligeiramente toda a superfície com sal marinho moído.
por água e depois esfregue ligeiramente toda a superfície com sal marinho moído. Coloque lá dentro toda a mistura, cobrindo com alga kombu previamente demolhada durante 20 minutos.
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Coloque um plástico por cima da alga kombu, e coloque uma tampa de madeira por cima, de forma a encaixar no balde de madeira. Coloque uma pedra (previamente lavada) de aproximadamente 500 g em cima da madeira. Tape o balde com papel kraft e amarre com um fio de cordel a toda a volta. Deve ficar de maneira a que não possa entrar nenhum ar, porque a fermentação do miso é anaeróbica. Anote a data do início da fermentação numa etiqueta e coloque-a colada no balde. Deixe fermentar de 1 a 2 anos à temperatura ambiente de aproximadame aproximadamente nte 25ºC.
330. Miso de Cev Cevada ada (M (Mello ellow) w) Casei Caseiro ro 5 copos e ½ de koji de cevada fresco (receita n.º 338) 2 copos de feijão de soja ¼ de copo + 2 colheres col deda sopa de sal marin marinho ho de soja 1 copo e meio doheres lí quido líquido cozedura do feijão 1 colher de sopa de miso não pasteurizado (mellow) antigo (opcional) Ao fim da tarde, lave 2 copos de feijão de soja e demolhe durante 12 a 16 horas. De manhã cedo, na manhã seguinte, deite fora a água em que o feijão de soja ficou de molho, lave o feijão de soja e cozinhe-o durante 5 a 6 horas. O feijão de soja deve ser facilmente esmagado entre o polegar e o dedo anelar. Escorra o feijão de soja numa peneira. Guarde o líquido da cozedura do feijão de soja. Quando a temperatura do feijão de soja descer abaixo de 50ºC, misture o koji de cevada fresco. À parte, dissolva o sal marinho em 1 copo e meio de líquido da cozedura do feijão de soja, e misture tudo numa bacia adequada. Moa tudo num moinho de cereais. Use um balde ou outro recipiente de madeira de tamanho adequado, passe-o por água e depois esfregue ligeiramente toda a superfície com sal marinho moído. Coloque lá dentro toda a mistura, cobrindo com alga kombu previamente demolhada durante 20 minutos. Tape com um plástico, colocando-o por cima da alga kombu. Coloque uma tampa de madeira por cima, de forma a encaixar no balde de madeira. Coloque
uma pedra (lavada) em cima da madeira com aproximadamente aproximadamente 500 g. Tape o balde com papel kraft e amarre a toda a volta com um fio de cordel. Aperte bem, de forma a que não possa entrar nenhum ar, porque a fermentação do miso é anaeróbica.
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Anote a data do início da fermentação numa etiqueta e coloque-a colada no balde. Deixe fermentar durante 2 meses a uma temperatura ambiente de aproximadamente aproximadame nte 25ºC.
331. Miso de Arroz (Sendai) Caseiro 2 copos e ½ de koji de arroz fresco (receita n.º 336 ou 337) 2 copos de feijão de soja ¼ de copo + 1 colher colher de sopa de sal ma marinho rinho 1 copo do líquido da cozedura do feijão de soja 1 colher de sopa de miso de arroz não pasteurizado (sendai) antigo (opcional) Lave 2 copos de feijão de soja e demolhe durante d urante 12-16 horas. O ideal idea l é colocar a demolhar ao final da tarde. Na manhã seguinte, bem cedo, deite fora a água em que o feijão de soja ficou de molho, lave o feijão de soja e cozinhe-o em água durante 5 a 6 horas. O feijão de soja deve ficar mole, sendo facilmente esmagado. Escorra o feijão de soja num coador e guarde o líquido da cozedura do feijão de soja. Quando a temperatura do feijão de soja descer abaixo de 50ºC, pode misturar o koji de arroz fresco. À parte, dissolva o sal marinho num copo do líquido da cozedura do feijão de soja, e misture tudo num recipiente adequado. Moa tudo num moinho de cereais. Use um balde ou outro recipiente de madeira de tamanho adequado, passe-o por água e depois esfregue ligeirament ligeiramentee toda a superfície com sal marinho moído. Coloque lá dentro toda a mistura, cobrindo com alga kombu previamente demolhada durante 20 minutos. Cubra com um plástico esticado por cima da alga kombu, e coloque uma tampa de madeira de forma a encaixar no balde de madeira. Coloque uma pedra lavada em cima da madeira, com aproximadamente 500 g. Tape tudo com papel kraft e amarre com um fio de cordel a toda a volta, de maneira a que não possa entrar nenhum ar, porque a fermentação do miso é anaeróbica.
Anote a data do início da fermentação numa etiqueta e coloque colado no balde. Deixe fermentar de 6 a 12 meses à temperatura ambiente de aproximadamente aproximadame nte 25ºC.
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332. Miso de A Arroz rroz ((Edo Edo)) case caseiro iro 4 de koji de arroz fresco (receita n.º 336 ou 337) 2 copos de feijão de soja ¼ de copo + 1 colher de sopa de sal marinh marinho o 1 + ¼ de copo de líquido da cozedura do feijão de soja Ao fim da tarde, lave 2 copos de feijão de soja e coloque a demolhar com água a cobrir durante 12 a 16 horas. De manhã cedo, na manhã seguinte, deite fora a água em que o feijão de soja ficou de molho, lave o feijão de soja e cozinhe durante 5 a 6 horas em água abundante. Depois de cozido, o feijão de soja deve ser facilmente esmagado entre o pole polegar gar e o de dedo do anel anelar. ar. Escorra o feijão de soja, coando-o. Guarde o líquido da cozedura do feijão de soja.
Quando a temperatura do feijão de soja descer abaixo de 50ºC, misture o koji de arroz fresco. À parte, dissolva o sal marinho em 1 + ¼ de copo de líquido da cozedura do feijão de soja, e misture tudo numa bacia adequada. Moa tudo num moinho de cereais. Use um balde ou outro recipiente de madeira de tamanho adequado, passe-o por água e depois esfregue ligeirament ligeiramentee toda a superfície com sal marinho moído. Coloque lá dentro toda a mistura, cobrindo com alga kombu (previamente demolhada durante 20 minutos). Coloque por cima da alga um plástico, e coloque sobre ele uma tampa de madeira que encaixe no balde de madeira. Coloque uma pedra em cima da madeira, previamente lavada, com aproximadamente 500 g. Tape o balde com
papel e amarre com entrar um fio nenhum de cordelar,a toda a volta. Deve ser colocado forma kraft a que não possa porque a fermentação do misodeé anaeróbica. Anote a data do início da fermentação numa etiqueta e coloque colado no balde. Deixe fermentar durante 3 a 5 semanas meses, a uma temperatura ambiente de aproximadamente 25.ºC.
333. Miso D Doce oce de Arroz (Shiro) caseiro
3 copos e ½ de koji de arroz (receita n.º 336 ou 337) 1 copo de feijão de soja 2 colheres e ½ de sopa de sal marinho 1 copo do líquido da cozedura do feijão de soja 252
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1 colher de sopa de miso de arroz não pasteurizado (shiro) antigo (opcional) Passe 2 copos de feijão de soja por água e ponha a demolhar durante 12 a 16 horas. Na manhã seguinte, deite fora a água em que o feijão de soja ficou de molho, lave o feijão de soja e cozinhe-o em água durante 5 a 6 horas. Para saber se ao fim desse tempo ele está bem cozido, cozido , tente esmagar um feijão entre ent re o polegar e o dedo anelar. Escorra o feijão de soja numa peneira. Guarde o líquido da cozedura do feijão de soja. Quando a temperatura do feijão de soja descer abaixo de 50ºC, misture o koji de arroz. À parte, dissolva o sal marinho num copo do líquido da cozedura do feijão de soja, e misturar tudo numa bacia adequada. Moa tudo num moinho de cereais. Use um balde ou outro recipiente de madeira de tamanho adequado, passe-o por água e depois esfregue ligeirament ligeiramentee toda a superfície com sal marinho moído. Coloque lá dentro toda a mistura, cobrindo com alga kombu (previamente demolhada durante 20 minutos). Coloque um plástico a tapar, por cima da alga kombu, e ponha uma tampa de madeira por cima de tudo, de forma a encaixar no balde de madeira. Coloque uma pedra em cima da madeira (previamente lavada) com aproximadamente 500 g. Tape o balde com papel kraft e amarre com um fio de cordel a toda a volta. Deve apertar de maneira a que não possa entrar nenhum ar, porque a fermentação do miso é anaeróbica. Anote a data do início da fermentação numa etiqueta e coloque colado no balde.
Deixe fermentar de 3 a 4 semanas a uma temperatura ambiente de aproximadamente 25ºC. aproximadamente
334. Miso de Ar Arroz roz (Sh (Shinsh inshu) u) casei caseiro ro 2 copos e ½ de koji de arroz (receita n.º 336 ou 337) 2 copos de feijão de soja ½ copo de sal marinho marinho
1 copo do líquido da cozedura do feijão de soja 1 colher de sopa de miso de arroz não pasteurizado (shinshu) antigo (opcio(opcional)
Ao fim da tarde, lave 2 copos de feijão de soja e demolhe durante 12-16 horas. 253
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De manhã cedo, na manhã seguinte, deite fora a água em que o feijão de soja ficou de molho, lave o feijão de soja e cozinhe durante 5 a 6 horas. Escorra o feijão de soja, coando-o. Guarde o líquido da cozedura do feijão de soja. Quando a temperatura do feijão de soja descer abaixo de 50ºC, misture o koji de arroz fresco. À parte, dissolva o sal marinho em 1 + ¼ de copo de líquido da cozedura do feijão de soja, e misture tudo numa bacia adequada. Moa tudo num moinho de cereais. Use um balde ou outro recipiente de madeira de tamanho adequado, passe-o por água e depois esfregue ligeirament ligeiramentee toda a superfície com sal marinho moído. Coloque lá dentro toda a mistura, cobrindo com alga kombu (previamente demolhada durante 20 minutos). Coloque por cima da alga um plástico, e coloque sobre ele uma tampa de madeira que encaixe no balde de madeira. Coloque uma pedra em cima da madeira, previamente lavada, com aproximadamente 500 g. Tape o balde com papel kraft e amarre com um fio de cordel a toda a volta. Deve ser colocado de forma a que não possa entrar nenhum ar, porque a fermentação do miso é anaeróbica. Anote a data do início da fermentação numa etiqueta e coloque colado no balde. Deixe fermentar durante 6 a 12 semanas meses à temperatura ambiente de aproximadamente aproximadame nte 25ºC.
335. Miso de So Soja ja (Hat (Hatcho cho)) caseir caseiro o 5 copos e ½ de koji de soja fresco (ver na receita n.º 327) ½ copo de sal marinho marinho 1 copo de água fervida fria 1 colher de sopa de miso de arroz não pasteurizado (hatcho) (hatcho) antigo (opcional) Prepare o koji de soja. Dissolva o sal marinho num copo de água fervida e fria, e misture tudo numa bacia adequada. Moa num moinho de cereais. Use um balde ou outro recipiente de madeira de tamanho adequado, passe-o
por água e depois esfregue ligeiramente toda a superfície com sal marinho moído. Coloque lá dentro toda a mistura, cobrindo com alga kombu (previamente demolhada durante 20 minutos).
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Coloque por cima da alga um plástico, e coloque sobre ele uma tampa de madeira que encaixe no balde de madeira. Coloque uma pedra em cima da madeira, previamente lavada, com aproximadamente 500 g. Tape o balde com papel kraft e amarre com um fio de cordel a toda a volta. Deve ser colocado de forma a que não possa entrar nenhum ar, porque a fermentação do miso é anaeróbica. Anote a data do início da fermentação numa etiqueta e coloque colado no balde. Deixe fermentar durante 6 a 12 semanas meses a uma temperatura ambiente de aproximadamente 250ºC.
336. Koji de Arroz branco biológico caseiro 6 copos de arroz branco ¼ de colher de chá de Koji Koji starter misturado com ¼ de de copo de farinha branca não refinada Incubadora
Dilua o koji-kin (pó verde original de 40 gramas) em 10 vezes o seu peso em farinha (400 gramas) e guarde num frasco hermeticamente fechado, longe do calor, humidade e sol direto, de preferência em vácuo. Dessa forma, durará 6 meses. Esse pó chama-se koji starter.
Lave o arroz em água fria, 3 ou 4 vezes, até a água sair clara. Deixe de molho durante 12 horas (Verão) a 16 horas (Inverno). Encha uma cuscuzeira com 2/3 de água. E coloque a ferver. Antes de cozer o arroz, enxugue-o bem com um pano de algodão até ficar quase seco ou seque num coador até ficar sem excesso de água. Quando a água estiver a ferver, cozinhe o arroz durante 50 minutos no vapor. O arroz fica com aspeto de borracha e fica transparente. Retire os grãos que ficaram desfeitos, porque nesses o aspergillus oryzae não pega. A espessura do arroz não deve ultrapassar 5 cm. Deixe arrefecer até 45ºC e junte metade da mistura de koji starter misturado com ¼ de copo de farinha branca não refinada, com a ajuda de uma peneira de
farinha fina. Depois, junte o restante. Coloque o arroz em caixas de madeira ou inox, cobertas com tampa, para manter o calor e a humidade, com uma toalha de algodão por cima do arroz. A altura não deve ultrapassar 5 cm. Coloque a incubar por 48 horas a 30ºC. 255
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Confira a temperatura de 2 em 2 ou 4 em 4 horas, durante o primeiro dia. A temperatura ideal é de 27 a 35ºC. Ao fim de 24 horas o arroz estará com uma cor branca e com o cheiro característico. Abra as caixas e seque a humidade visível nas tampas e nos lados. Com as mãos devidamente lavadas, remexa e deixe arrefecer até ajustar a temperatura (30º). Depois, coloque o termostato da incubadora a 25ºC, porque a partir daí o próprio asopergiluus gerará calor. Não deixe a temperatura baixar dos 25ºC nem subir mais de 40ºC por muito tempo. Vá mexendo o arroz para evitar que no centro fique com uma temperatura mais alta. Destape. O aspergillus orizae deve ter penetrado a 2/3 do arroz, o arroz deve ter um aroma agradável e uma cor branca. Se tiver arroz com bagos pretos, retireos. Isso deve-se ao facto de a temperatura ter estado elevada demais. Se ficar vermelho ou amarelo, deite fora, e inicie novamente todo o processo.
Para uso posterior, pode secar o koji de arroz numa folha de papel kraft, colocar o arroz na folha, bem solto, exposto diretamente à luz do sol, até ficar completamente seco. Vá remexendo frequentemente, porque senão fica com cheiro a mofo (porque continua a fermentar) e o sabor do amasake fica alterado. Feche hermeticamente e guarde num local fresco e seco, e assim durará mais de um ano. No frigorífico, fres fresco, co, dura um mês. No congelador dura cerca de um ano, só que as proporções para fazer amasake são diferentes.
337. Koji de Arroz Branco Integral Caseiro 6 copos de arroz integral ¼ colheres de chá de koji koji starter misturado com 1/ 1/4 4 de copo de farinh farinha a branca Incubadora
Proceda da mesma forma que na receita de koji de arroz branco. O arroz deve ser ligeiramente polido, até ficar semi-polido. A mistura do koji starter é feita a 42,5ºC em vez de 45ºC. O
ideal é usar este koji de arroz integral. No entanto, como é necessária
uma máquina para polir os grãos, pode usar arroz branco biológico (receita anterior).
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338. Koji de Cevada caseiro 6 copos de cevada descascada ¼ colheres de chá de koji koji starter misturado com ¼ de copo de farinha branca não refinada
Proceda conforme a receita de koji de arroz branco (receita n.º 336). Só que em vez de koji-kin de arroz usa-se koji-kin de cevada e grãos de d e cevada. Deixe de molho a cevada durante 3 horas. Coza-a durante 90 minutos até ficar transparente. Retire a cevada da incubadora quando estiver branca. Quando fica amarela faz o miso mais doce, e se ficar preta é preciso deitar fora e recomeçar todo o processo.
339. Mel de Cereais caseiro 1 copo de trigo em grão 4 copos de arroz glutinoso (ou millet, cevada, arroz integral) 9 copos de água Moinho de cereais Termómetro
O ideal é começar esta receita pela manhã, já que ela tem vários processos. Lave e escorra o trigo e coloque de molho com água até cobrir durante 24 horas.
Prepare um caixa de madeira forrada com um pano húmido, escorra o trigo e espalhe uma camada na caixa. Revolva os grãos com um pouco de água, para mantê-los húmidos. Deixe germinar durante 3 dias, até que o rebento alcance o tamanho igual a mais de metade do grão. Moa esse trigo germinado no moinho de cereais. Use 4 colheres de sopa cheias para cada receita. Lave e escorra o arroz glutinoso ou outro cereal, e coloque numa panela de pressão com a água. Tape, deixe ferver, e quando a válvula chiar baixe para o fogo para o mínimo e cozinhe durante 60 minutos. Deixe arrefecer, e quando atingir a temperatura de 52ºC misture a pasta de trigo moída. Coloque a mistura em banho-
maria e mantenha essa temperatura durante 5 horas.
Triture a papa com uma varinha mágica e passe num passe-vite. Leve ao fogo mínimo para apurar, durante cerca de 7 a 9 horas. Tenha cuidado para não ficar muito grosso. Cada 4 receitas iguais a esta vão render 1 litro de mel de cereais. 257
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340. Amasake Caseiro 2 copos de arroz glutinoso 4 copos de água 4 copos de koji (receita n.º 336 ou 337) Termómetro O
amasake pode ser feito a partir de arroz glutinoso, arroz integral, millet
ou aveia.
Lave o arroz glutinoso até que a água saia clara. Demolhe 2 copos de arroz glutinoso em 4 copos de água durante toda a noite. Coza na panela de pressão em lume médio, e quando a válvula chiar, baixe para fogo mínimo e cozinhe durante 20 minutos. Desligue e deixe o arroz glutinoso descansar durante 45 minutos. Depois, destape e deixe arrefecer até ficar a 60 graus. Quando o arroz estiver à temperatura de 60 graus, adicione o koji e misture bem. Tape a panela e cubra com vários cobertores para manter a temperatura de 60ºC, perto de um lugar quente. Deixe fermentar durante 6 horas. Destape a panela, misture bem e depois leve ao lume e ferva durante 5 a 6 minutos para parar a fermentaçã fermentação. o. Triture com uma varinha mágica e depois passe no passe-vite. O que sobra, pode ser usado para fazer bolos. Guarde o amasake em frascos de vidro. Dura aproximadamente 7 dias no frigorífico.
341. Geleia de Melancia 1 melancia madura
Descasque a melancia. Retire as pevides e a parte branca. Corte em pequenos cubos e triture no liquidificador. Ferva durante várias horas, até obter uma geleia espessa. Cuidado para não queimar.
queimar. Utiliza-se como adoçante.
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TABELAS
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Tabela 1 CEREAIS INTEGRAIS Uso diário
Arroz Integral de Grão Curto Curto
Como acompanhamento Arroz Glutinoso Arroz Integral Agulha Arroz Selvagem Arroz Mochi Millet Quinoa Bulgur e Couscous Milho Farinha de milho Flocos de aveia, cevada, centeio ou arroz Massas de trigo integral Massas de trigo japonesas (Udon) Massas finas de trigo japonesas (Somen) Massas de trigo-sarraceno japonesas (Soba) Cevada descascada em grão Cevada sob a forma de farinha Outros produtos à base de farinhas sem fermento sintético: Pão, panquecas, chapatis, tortillas feitas com cereais integrais (trigo, arroz, trigo-sarraceno ou millet, etc.)
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Tabela 2 VEGETAIS, LEGUMES E VERDURAS ALIMENTOS COMPLEMENTARES (40% do prato nas refeições principais) USO DIÁRIO Raízes 15-20 %
Verduras 5%
Vegetais Redondos 5-10%
Bardana Cenoura Salsifis
Agrião Cebola Couve chinesa
Abóbora hokkaido Abóbora cabacinha Abóbora-menina
Jinenjo Raiz de lótus Raiz de lírio Nabo comprido Nabo Raiz dente-de-leão Pastinaga Rabanete
Grelos Nabiças Rama de cenoura Rama de nabo/rábano Rama de rabanete Pak Choi / Bok Choi Nirá Cebolinho Brócolos Folhas de dente-de-leão Alho francês Salsa
Couve-de-bruxelas Cebola Cenoura Couve-flor Couve lombarda
USO OCASIONAL Couve Roxa Ervilhas Feijão-verde Chicória Inhame
Pepino Rebentos Alho Chicória Acelga EVITAR
Aipo Alface Cogumelos Batata-doce Milho
Batata
Espargos
Espinafre
Beterraba Beringela Abacate
Pimento vermelho Alcachofra Tomate
Pimento verde Funcho Ginseng
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Tabela 3 ALGAS MARINHAS ALIMENTOS COMPLEMENTARES (5% do prato, 1 a 3 vezes por semana) Wakame Kombu Hiziki Nori tostada Aramé Dulse Agar-Agar
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Tabela 4 PROTEÍNAS VEGETAIS
LEGUMINOSAS ALIMENTOS COMPLEMENTARES (5% do prato) 1 a 3 vezes por semana Feijão Azuki Azuki Grão-de-bico Feijão de soja preto Lentilhas castanhas Lentilhas laranja Lentilhas verdes 1 a 3 vezes por mês Feijão-frade Feijão catarino Favas Feijão preto Feijão manteiga Feijão mung Feijão branco Ervilha seca
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Tabela 5 PROTEÍNAS VEGETAIS
PROTEÍNAS DERIVADAS DAS LEGUMINOSAS ALIMENTOS COMPLEMENTARES (5% do prato) 1 a 3 vezes por semana Tofu duro (normal) Aguê (tofu frito) Tofu seco TofuNatto de seda Tempeh
PROTEÍNAS VEGETAIS
PROTEÍNAS DERIVADAS DO TRIGO ALIMENTOS COMPLEMENTARES (5% do prato) 1 a 3 vezes por semana Glúten de trigo desidratado (Fu) Glúten de trigo (Seitan)
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Tabela 6 PICKLES e CONSERVAS Uso frequente (1 a 3 pedaços no final da refeição) refeição)
Evitar
Takuan (pickles de daikon) Pickles de miso Pickles de shoyu Pickles de rabanete, nabo ou daikon em vinagre de umeboshi
Pickles de ervas ervas
Pickles rápidos de rabanete, nabo, daikon
Pickles picantes picantes
Pickles de salmoura Pickles em farinha de arroz tostado ou farelo de arroz Umeboshi (1/2 média ou 1/4 se for grande)
Pickles de vinagre comum comum
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MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Tabela 7 CONDIMENTOS 1 a 3 vezes por semana
Uso habitual/diário
Uso Ocasional
Evitar
Miso de Cevada Cevada Gomásio caseiro Sementes de sésamo tostadas
Miso de Arroz Arroz Alho Alho Shoyu Shoyu Tamari Tamari
Flocos de alga nori nori Pó de kombu ou de outra alga
Sal marinho marinho
Folhas de siso
Óleo de sésamo tostado tostado
Vinagre de umeboshi e de arroz Pó de vegetais secos á sombra: - rama de cenoura cenoura - folha de amoreir amoreiraa - folha folha de nabo
Óleo de sésamo normal normal
Óleo de sementes de mostarda
Todas as Gengibre Gengibre
Mirin Mirin
Temperos comerciais comerciais
Azeite Azeite
Sal refinado refinado
Tahin (manteiga de
Azeite refinado refinado
sésamo) sésamo)
Óleos refinados refinados
Tekka Limão Limão
especiarias especiarias
266
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Tabela 8 SEMENTES E OLEAGINOSAS 1 a 4 vezes por semana
Sementes de Abóbora Abóbora
Sementes de Sésamo Sésamo
1 a 3 vezes a cada 15 dias
Evitar
Amendoim Avelã Pinhão Amêndoa Noz Noz
Oleaginosas tropicais tropicais
Sementes de girassol
Oleaginosas tropicais tropicais
Castanha caju caju Nozes do Brasil Brasil Pistachio Pistachio
267
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Tabela 9 PEIXES e MARISCOS ALIMENTOS COMPLEMENTARES (5% do prato) 0 a 2 vezes por semana Carpa Cherne Linguado Goraz Carpa Garoupa Polvo Robalo Salmonete Pargo Besugo Solha
Truta Besugo Bacalhau Pescada Lulas Peixes de rio Peixes de lago Outros peixes de escama e carne branca Uso ocasional Camarão Ameijoa Ostras Uso infrequente Evitar
Atum Cavala Congro Carapau Salmão Peixes de aquacultura
Sardinha Safio Enguia Lampreia Outros de pele azul e carne vermelha
268
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CLASSIFICAÇÃO YIN-YANG DAS PROTEÍNAS ANIMAIS Yin
Yang
Sangue frio, peixe e conchas
Sangue quente, mamíferos
Crescem em climas quentes
Crescem em climas frios
Movem-se lentamente
Movem-se rapidamente
Hiberna durante o Inverno
Não hiberna
Maiores
Mais pequenos
Voa baixo (Pato, frango)
Voa alto (Águia)
Carne branca
Carne vermelha
Gordurosos
Musculosos
Herbívoro
Carnívoro
CLASSIFICAÇÃO YIN-YANG DOS PEIXES Yin
Yang
Vivem em água fresca
Vivem em água salgada
Movem-se lentamente
Movem-se rapidamente
Nadam no fundo do mar
Nadam na superfície da água
Peixe de lago ou rio
Peixe do mar
Maiores
Mais pequenos
269
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Tabela 10 FRUTAS (0 a 2 vezes por semana) 0 a 3 vezes por semana Maçã cozida Maçã assada Castanha
Uso infrequente
Evitar
Sultanas Pera Amora Framboesa Morango
Ananás Banana Coco Figo Manga
Cereja Melão Melancia Alperce Pêssego Uva Ameixa seca
Papaia Tâmara Laranja Limão Toranja Outras frutas tropicais
270
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Tabela 11 SOBREMESAS E ADOÇANTES 0 a 3 vezes por semana
Uso ocasional
Não consumir
Puré de maçã com kuzu Puré de abóbora hokkaido hokkaido
Tarte de maçã maçã Amasake (pequena quantidade) quantidade)
Castanha assada ou cozida cozida
Bolinhos Mochi Mochi
Bolinhos dede maçã farinha arrozcom arroz
MelMalte de arroz escuro ou de cevada cevada
Bolinhos de arroz fermentado fermentado
Puré de maçã
Melaço Frutose Mel Stevia Alfarroba, Chocolate e Cacau
Gelatina de feijão azuki azuki Adoçantes artificiais e substitutos do açúcar
Maçã assada assada / cozida Gelatina de maçã maçã
Açúcar branco Açúcar mascavado
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271
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Tabela 12 BEBIDAS Uso diário
Evitar Chá verde e café café
Chá de arroz tostado tostado
Água com gás e água da torneira t orneira
Chá de 3 anos (bancha) (bancha)
Leite e seus derivados derivados
Chá de cevada tostada tostada Água de garrafa ou fonte fonte Leite de arroz integral caseiro Café de cereais caseiro
Bebidas alcoólicas, esp. whisky, sakê e vinho vinho Bebidas açucaradas, artificiais ou estimulantes estimulantes Refrigerantes de todo o tipo tipo Bebidas frias ou geladas geladas Sumos de frutos tropicais tropicais Sumos detox de vegetais e fruta fruta Leite comercial de arroz, soja ou aveia aveia
272
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Tabela 13 CALENDÁRIO ANUAL - LEGUMES Produção Nacional Fonte:: http://www.deco.prote Fonte http://www.deco.proteste.pt/alimentacao/ ste.pt/alimentacao/produtos-alimentares/dica produtos-alimentares/dicas/fruta-legumes-epoca-i s/fruta-legumes-epoca-ideal deal Mês / Legumes Abóbora Acelga Aipo (cabeça) Aipo (Talo) Alface Alho Francês Agrião Brócolos Cebola Cebola Nova Cenoura Chicória (folhas) Chuchu Curgete Couve-de-Bruxelas Couve Lombarda Couve Portuguesa Endívia Ervilhas Feijão-verde Grelos Milho Doce Nabiças
1
2
3
4
5
6
9
10
11
12
7
8
Nabo Pepino
Rabanete Rábano Rutabaga Salsifis
11
12
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Tabela 14 CALENDÁRIO ANUAL - FRUTAS Produção Nacional Fonte: DECO PROTESTE http://www.deco.proteste.pt/alime http://www.dec o.proteste.pt/alimentacao/produtos-al ntacao/produtos-alimentares/dicas/fr imentares/dicas/fruta-legumes-epoca-ideal uta-legumes-epoca-ideal
Mês / Frutas Alperce Ameixa Amora Cereja Framboesa Laranja Limão Maçã Melancia Melão e Meloa Mirtilo Morango Nêspera Pera Pêssego Romã Tangerina Uva Castanha Amêndoa Noz Pinhão
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
274
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Tabela 15 RODA DOS ALIMENTOS
275
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
SINTOMAS DE BOA E MÁ SAÚDE Boa Saúde Espessos Longas, espessas, descendentes Branco Raro
Má Saúde Finos Curtas, ralas, ascendentes Apresenta outras cores Mais de três vezes por minuto
Narinas
Largas
Orelhas
Longas, e coladas
Estreitas (homens) ou muito largas (mulheres) Curtas e abanadas
Lóbulos Boca Lábios
Grandes Pequena, fechada Sem inchaço
Pequenos Grande, aberta Inchados
Dentes
Bem alinhados, juntos
Desalinhados, separados
Rosadas
Vermelhas ou brancas
Sólidas, boiam cor de ouro velho Mulher 2 a 3 vezes Homem 3 a 4 Cor de ouro novo
Moles, brancas, amarelas, ou verdes e afundam Mulher mais de 3 vezes Homem mais de 4 Branca, ou muito escura
Regular
Com calafrios ou muito quente
Cor de ouro novo
Branca, ou muito escura
Cabelos Sobrancelhas Branco dos olhos Piscar de olhos
Gengivas Consistência das fezes Quantidade de urina Cor urina Condição térmica corpo Cor urina
276
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CLASSIFICAÇÃO YIN-YANG DOS ALIMENTOS YIN (menos yin) YIN YIN YIN YIN YIN (mais yin) YANG (menos yang) YANG YANG YANG YANG YANG (mais yang)
Cereais - Reino Vegetal Yin Cereais Germinados – Germinados – YIN-YIN
Trigo - YANG
Milho – Milho –YIN-YIN YIN-YIN
Arroz integral - YANG
Centeio -YIN
Millet -YANG
Cevada -YIN
Trigo-sarraceno – Trigo-sarraceno –YANG-YANG YANG-YANG
Aveia -YIN Vegetais - Reino Vegetal Yin Pimento – Pimento –YIN-YIN-YIN-YIN-YIN YIN-YIN-YIN-YIN-YIN
Alho - YIN
Beringela - YIN-YIN-YIN-YIN-YIN
Cebola - YANG
Batata - YIN-YIN-YIN-YIN
Endívia - YANG
Pepino - YIN-YIN-YIN
Chicória - YANG
Tomate - YIN-YIN-YIN
Rabanete - YANG
Espargo - YIN-YIN-YIN
Rábano preto - YANG
Alcachofra - YIN-YIN
Abóbora Hokkaido – Hokkaido – YANG YANG
Ervilhas - YIN-YIN
Pastinaga – Pastinaga – YANG-YANG YANG-YANG
Feijão-verde - YIN-YIN
Cenoura - YANG-YANG
Aipo - YIN
Salsifis - YANG-YANG
Couve roxa - YIN
Raiz de lótus - YANG-YANG
Couve-flor - YIN
Bardana - YANG-YANG-YANG
277
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Lombarda - YIN
Raiz de dente leão - YANG-YANGYANG
Inhame - YIN
Cará - YANG-YANG-YANG
Proteínas Vegetais - Reino Vegetal Yin Coco - YIN-YIN-YIN-YIN-YIN
Ervilhas - YIN-YIN
Amendoins - YIN-YIN-YIN
Tahin - Manteiga de gergelim - YIN
Pinhões - YIN-YIN-YIN
Lentilhas - YIN
Avelãs - YIN-YIN-YIN
Sementes gergelim - YANG
Caju - YIN-YIN-YIN
Grão-de-bico – Grão-de-bico – YANG-YANG YANG-YANG
Linhaça - YIN-YIN
Feijão azuki – azuki – YANG-YANG YANG-YANG
Nozes – Nozes – YIN-YIN
Gomásio - YANG-YANG-YANG
Amêndoas - YIN-YIN
Miso - YANG-YANG-YANG
Feijão de Soja - YIN-YIN
Shoyu - YANG-YANG-YANG
Peixes - Reino Animal Yang Ostra - YIN
Truta - YIN
Marisco - YIN
Solha - YIN
Polvo - YIN
Salmão - YANG
Enguia - YIN
Camarão - YANG
Carpa - YIN
Arenque - YANG
Bacalhau - YIN
Sardinha - YANG
Linguado - YIN
Caranha vermelha - YANG
Lagosta - YIN
Caviar - YANG
Lacticínios - Reino Animal Yang
Nata - YIN-YIN-YIN
Requeijão - YIN
Manteiga - YIN-YIN-YIN
Queijo Gruyere - YANG
Iogurte - YIN-YIN-YIN
Queijo Roquefort - YANG
278
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Kefir - YIN-YIN-YIN
Queijo Camembert - YANG
Leite - YIN-YIN
Leite de cabra - YANG
Queijo fresco - YIN
Queijos duros – duros – YANG-YANG YANG-YANG
Produtos Animais - Reino Animal Yang Caracol - YIN-YIN
Pomba - YANG
Rã - YIN-YIN
Perdiz - YANG
Carne de porco - YIN-YIN
Pato - YANG
Carne de boi - YIN-YIN
Peru - YANG
Carne de cavalo - YIN-YIN
Ovo galado – galado – YANG-YANG YANG-YANG
Lebre - YIN-YIN
Faisão – Faisão – YANG-YANG-YANG YANG-YANG-YANG
Galinha - YANG Frutas - Reino Vegetal Yin Ananás - YIN-YIN-YIN
Pera - YIN-YIN
Mamão - YIN-YIN-YIN
Pêssego - YIN-YIN
Manga - YIN-YIN-YIN
Melão - YIN-YIN
Toranja - YIN-YIN-YIN
Morango - YANG
Laranja - YIN-YIN-YIN
Amoras - YANG
Banana - YIN-YIN-YIN
Cereja - YANG
Figo - YIN-YIN-YIN
Maçã - YANG
Limão - YIN-YIN-YIN
Castanha Castanha – – YANG-YANG YANG-YANG
Diversos - Reino Vegetal Yin Mel - YIN-YIN-YIN
Óleo de milho - YIN-YIN
Açúcar refinado - YIN-YIN-YIN
Azeite - YIN-YIN
Açúcar de cana - YIN-YIN-YIN
Óleo de girassol - YIN
Melaço - YIN-YIN-YIN
Óleo de soja - YIN
Gorduras e margarinas - YIN-YIN-YIN
Óleo de gergelim - YIN
279
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Óleo de coco - YIN-YIN-YIN
Óleo de açafrão - YIN
Óleo de amendoim - YIN-YIN
Óleo de camélia - YANG
Bebidas - Reino Vegetal Yin Cacau - YIN-YIN-YIN-YIN
Mentol (hortelã) - YIN
Chá com corantes - YIN-YIN-YIN
Tomilho - YANG
Café - YIN-YIN-YIN
Artemísia - YANG
Sumo de frutas - YIN-YIN-YIN
Chá de 3 anos - YANG
Todas as bebidas açucaradas (refrigerantes) - YIN-YIN-YIN
Café cereais - YANG
Champanhe - YIN-YIN-YIN
Leite de cereais - YANG
Vinho - YIN-YIN-YIN
Chá Mu – Mu – YANG-YANG YANG-YANG
Cerveja - YIN-YIN
Chá de dente de leão - YANG-YANG
Água Mineral - YIN
Chá de ginseng - YANG-YANG-YANG
Água (de poço) - YIN
280
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CARACTERÍSTICAS YIN-YANG DOS ALIMENTOS Reino
Yin Vegetal
Yang Animal
Vegetais
Verduras
Cereais
Estimula o sistema nervoso
Simpático
Parassimpático
Sexo
Feminino
Masculino
Paladar
Picante Ácido Doce
Amargo Queimado Salgado
Vitaminas
C
A, D, K
País de origem
Quente, Tropical
Frio
Que nasce na Primavera e Verão Redondo Vertical Longo
Que nasce no Outono e Inverno Triangular Curto Horizontal
Na / K
1 / 170 a 1 / 600
1 / 7 a 1 / 140
Tipo de solo onde nasce
Húmido
Seco
Velocidade do crescimento
Rápida
Lenta
Altura
Alta
Baixa
Odor
Intenso
Fraco
Nutrientes
Lípidos, Proteínas
Hidratos de Carbono Minerais
Cozedura
Rápida
Longa
Estação Forma
Amarelo, laranja,
Cor dos Vegetais
Violeta, azul, verde, branco
vermelho, castanho, preto.
281
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
LITERATURA RECOMENDADA DIAGNÓSTICO ORIENTAL ORIENTAL – Como – Como diagnosticar as doenças antes do seu médico. 3.ª Edição. Autor: Rui Rato, 2010
SEGREDOS DE LONGEVIDADE E VITALIDADE ATRAVÉS DA ALIMENTAÇÃO MICROMACROBIÓTICA – Alimentos, MACROBIÓTICA – Alimentos, tratamentos internos e externos. Autor: Rui Rato, 2012
GUIA PRÁTICO DA SAÚDE E REJUVENESCIMENTO ATRAVÉS DA ALIMENTAÇÃO MICROMACROBIÓTICA – CROMACROBIÓTICA – A A mais natural e saudável forma de alimentação do Homem. Autor: Rui Rato, 2015
TERAPIA MILAGROSA MOXABUSTÃO MOXABUSTÃO – A – A cura das doenças pelo calor. Autor: Rui Rato, 2015
AUTOCURA DAS DOENÇAS PELA MEDICINA ORIENTAL ORIENTAL – Prevenção – Prevenção e cura de mais de 200 doenças. Autor: Rui Rato, 2015
MAKKO HO
- A Ginástica da Autocura e Longevidade
Autor: Rui Rato, 2016
282
MUDE O SEU DESTINO ATRAVÉS DA SUA ALIMENTAÇÃO
Amor ”” em em japonês
“
"Cozinhar é o mais privado e arriscado ato. No alimento se coloca ternura ou ódio. Na panela se verte tempero ou veneno. Cozinhar não é serviço. Cozinhar é um modo de amar os outros."
Mia Couto