Figuras de Estilo

 

Figuras De Estilo FIGURA DE ESTILO

CARACTERISTICAS

EXEMPLOS

Sucessão de metáforas e comparações em que as  personagens  personag ens abs abstractas tractas são

Alegoria

Aliteração Anáfora

Antítese

Apóstrofe

Crase

Comparação

Diácope Diástole

Disfemismo

caracterizadas. A Alegoria é  Metáfora fora e uma espécie de Metá verifica-se quando a mudança de significado se dá numa frase. Repetição da mesma consoante em várias palavras próximas. Repetição de uma palavra ou expressão no início das frases ou dos versos. Sucessão de signos que exprimem ideias opostas. Ou seja, aproximação de termos contrários para os realçar. Apelo ou inovação de pessoas ausentes, coisas ou ideias. Ou seja, interrupção do discurso  para fazer fazer u uma ma invoc invocação ação de alguém ou algo real ou fictício. Contracção de duas vogais numa só. Aproximação do real e do imaginário, através da conjunção “como” ou qualquer outro morfema de sentido igual. Também é traduzido como a aproximação de dois objectos para precisar a natureza do primeiro. Uso da mesma palavra com outras duas pelo meio. Alongamento de uma sílaba  breve, ou acent acentuação uação de uma sílaba átona. Emprego de um termo ou expressão grosseiro e pouco elegante parafrase. dar intensidade à

 Assi que qu e sempre, sempre, enfim, com com  fama e glória, glória , teveenfim, os troféus trofé us  pendentes  pend entes da da vitória. vitória.

que com grandíssima ousadia, vistes aquela insana  fantasia,, vistes e ainda vemos  fantasia cada dia. Vistes

 Amor é fogo que arde sem se

ver.

Ó mar salgado quanto do teu sal.

 Podiass ir ao Brasil (ao=a+  Podia (ao=a+o) o)

Os lábios como duas cerejas.

Tu só tu minha querida. Oralmente, é mais fácil. Nós dizemos “café” e no Alentejo, dizem “caféi”.  Esticou o pern pernil. il.

 

Enumeração

Elipse

Ectlípse Eufemismo

Gradação Hipérbole

Imagem

Ironia

Metáfora

Metonímia Oximoro Onomatopeia Paradoxo Personificação e

Trata-se de um encadeamento de elementos ou de acções que aparecem justa postas, ligadas  por vírgulas vírgulas ou pela co conjunção njunção “e”. Omissão de palavras necessárias ao sentido explícito. Quando se fala de narração, uma elipse é um recuo no tempo. Supressão do m final de certas  palavras. Suavização de realidades chocantes, através de palavras agradáveis Disposição de palavras ou ideias, por ordem crescente ou

(vinde) À Barca, à barca! *** Vi-a naera mão. Talpassar como com antes,a cesta quando  pequena  peque na e caminh caminhava ava ddee mão mão dada com a mãe. Ainda me lembro tinha 10 anos. Foi nessa altura que a conheci. Co a breca!

decrescente. Emprego de expressões que exageram a realidade  Metáfora fora, Também chamada Metá em presença dos termos real e imaginário, funcionando o último como predicativo ou oposto do primeiro. Atribuição de significados diferentes dos que têm na linguagem normal. Transição do mundo real para oelementos imaginário, a partir de semelhantes, existentes entre os dois. Desaparecendo a expressão comparativa. Substituição de um termo por  outro com o qual está intimamente ligado. Relacionação sintáctica de dois antónimos. Representação dos sons Quando dois termos têm uma relação impossível. Atribuição de qualidades,

O escritor pela obra: ler Camões O abstracto pelo concreto: a  juventude  juven tude é generosa. generosa.

Crac, Zigue-Zague, pumba…

 As Rãs do Charco Charco chora choravam. vam.

 

Animismo

Prosopopeia

Síncope

Sinédoque

atitudes e impulsos humanos, respectivamente a animais e a seres não vivos. Acompanhada da Personificação, consiste em colocar em cena os ausentes, mortos ou seres sobrenaturais ou até mesmo seres não vivos, fazendo-os falar, agir, ouvir e responder. Supressão de fonemas no meio das palavras. Substituição de um termo por  outro de extensão diferente. Passar de uma parte para o todo, do singular para o  plural…

Que lindo colar de perlas! O Português é valente! (O Povo  Português)  Portug uês)  Praia Lusitan Lusitanaa (Port (Portugal) ugal)