January 19, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Preparar o Exa e Nacional de Biologia e Geologia
Geologia 10|11 Biolo ia e Geologia
ichas de Tra alho ANO I - reso eso lvida vidas vida ss
Preparação para os Exames
acionais
EDIÇÃO 1 – – revista a 10 de Junho de 2010
BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOLOGIA - ANO I
Situ Si tua a ão Pro Probl blem ema a Trilobites Gigantes na Serra da Freita - Arouca
Arouca situa-se no norte do distrito de Aveiro, a menos de 50 km a sudeste do Porto. A forma mais antiga do relevo na região é o planalto da Serra da Freita, a uma altitude entre os 1000 e os 1100 m, que se terá formado sob acção de um clima tropical húmido no Paleogénico (66-23 Ma). O clima quente e húmido do Miocénico inferior (23-16 Ma) terá evoluído para um clima menos quente e mais seco no Miocénico superior (10,5-5 Ma). Do Miocénico inferior ao Pliocénico (5-1,8 Ma) o clima terá arrefecido e, então a região terá constituido uma savana. Durante o Miocénico médio, e também no Quaternário (1,8-0 Ma) terão existido condições de aridez. Por alturas do período glaciário que assolou a Europa há 10 000 anos, a Serra da Freita, estaria próxima do limite das neves perpétuas. A Serra da Freita foi modelada em três importantes ciclos de erosão, responsáveis por três níveis de aplanação em degraus. A Frecha da Mizarela, no rio Caima (perto da aldeia homónima, vizinha de Albergaria das Cabras) considerada a maior cascata de Portugal, corresponde ao contacto do granito da Serra da Freita com os xistos do Complexo Xisto-Grauváquico Ante-Ordovícico (1).
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Os aspectos mais importantes da geologia de Arouca são os paleontológicos, os aspectos tectónicos (relacionados com a deformação das rochas), o metamorfismo e a génese das rochas magmáticas (também designadas ígneas) intrusivas (isto é, formadas em profundidade) e a metalogénese. A geologia de Arouca é, na sua maioria, constituída por metassedimentos (3) (principalmente ardósias (4), filitos (5), xistos (6), metagrauvaques (7) e quartzitos (8)) e granitóides (9) (granitos de duas micas e quartzodiorito (10)). No limite nordeste da serra da Freita ocorre uma estrutura alinhada (sulco Dúrico-Beirão), com orientação NW-SE. É a única zona na região onde afloram rochas de idade Ordovícica a Carbonífera (a faixa, é constituída por ardósias, filitos e quartzitos, sendo em toda a sua extensão bastante fossilífera). No núcleo desta faixa ocorre uma bacia de idade carbonífera, responsável, doze quilómetros para noroeste, pelas minas de carvão do Pejão, e ainda mais para noroeste pelas minas de S. Pedro da Cova que foram exploradas durante mais de cem anos. No entanto na região de Arouca as rochas de idade carbonífera são praticamente escassas. Esta bacia terá sido um sulco intramontanhoso originado em consequência da exumação (11) no final da 2ª fase de deformação. A existência de conglomerados (12) no CXG e na base das rochas de idade Ordovícica, fornece-nos, por vezes, indicações dos níveis de praias desses tempos antigos. Muito depois do último oceano ter desaparecido da área do concelho, as actuais rochas que hoje pisamos, estiveram enterradas a cerca de catorze quilómetros de profundidade. A exploração do volfrâmio em Arouca remonta pelo menos a 1910. A extracção terminou em data incerta na década de sessenta. O elemento químico volfrâmio, também chamado tungsténio (símbolo químico W) é um metal que possui propriedades extraordinárias: tem o mais alto ponto de fusão (3410 ºC), a menor expansão térmica de entre todos os metais, e a sua densidade é elevadíssima (19,3 gcm-3; atente-se, como comparação, aos 7,86 gcm-3 do ferro). Portugal foi um importante produtor mundial, sobretudo no
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período das em duas Guerras e em especial nos anos 1941-42. Os jazigos de W encontravam-se e ncontravam-se encaixados granitos ouMundiais a curta distância destes.
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A jazida paleontológica de Canelas (freguesia com 864 habitantes) vulgarmente conhecida como a "pedreira do Valério", situada no percurso de Arouca a Alvarenga, é uma louseira onde ocorrem invertebrados fósseis dee os numerosas classes, trilobites graptólitos (13). Ocomo local asé especialmente conhecido pelas trilobites gigantes (até 70 cm) de idade ordovícica, várias das quais transitaram já para os melhores museus da Europa. Dificilmente se imagina o aspecto da Terra no período Ordovícico, porque os continentes estavam virtualmente desprovidos de vida (não existiam plantas ou animais em terra). Contudo os mares fervilhavam de vida. As trilobites de Canelas viveram no oceano Rheic, a maioria em ambientes pouco profundos, arrastando-se pelo fundo, deixando por vezes marcas fossilizadas que também se encontram nesta jazida. Nessa altura a Península Ibérica situava-se no hemisfério sul (a transposição do equador ocorreu "apenas" há 280 Ma). As trilobites (pertencentes ao filo as dos aranhas Artrópodes, como os insectos, e tal os caranguejos) e os graptólitos (organismos coloniais pertencentes ao filo dos Hemicordados) são fósseis que têm um interesse especial para a datação das rochas
metassedimentares da região. (01) (02) (03) (04) (05) (06) (07) (08) (09) (10) (11) (12) (13) (14) (15)
Complexo Xisto-Grauv Xisto-Grauváquico áquico Ante-Ordovíc A nte-Ordovícico ico- Unidade litoestratigráfica, pré-Câmbrica
e/ou Câmbrica, representada em grandes porções do nosso País, na qual abundam os xistos e os grauvaques (2) metamorfizados – Grauvaque- Rocha sedimentar de origem detrítica, com granulometria até 2 mm, composta por uma elevada percentagem de fragmentos de rocha. Metassedimentos- rochas metamórficas resultantes do metamorfismo de rochas sedimentares. Ardósia- rocha metamórfica, foliada, de cor negra, formada no muito baixo baixo grau metamórfico. É utilizada em pavimentos, quadros escolares, telhados, fabrico de bilhares, etc. Filito - rocha formada no metamorfismo do muito baixo ou baixo grau, na qual os minerais não são individualizáveis à vista desarmada. Normalmente é composta por sericite e quartzo. Xisto- rocha formada, geralmente, no metamorfismo do médio ou alto grau, cujos minerais são individualizáveis à vista desarmada. Frequentemente é rico em moscovite e quartzo. Metagrauvaque- grauvaque metamorfizado. Quartzito- rocha metamórfica constituída maioritariamente por quartzo, normalmente de cor clara. Granitóides- granitos e rochas afins. Quartzodiorito- Diorito rico em quartzo. O diorito é uma rocha magmática, plutónica (formada a grande profundidade), de composição intermédia entre o granito e o gabro (rocha plutónica muito escura ou negra). Exumação - levantamento (ascensão) de uma porção da crusta terrestre, devido a movimentos de origem tectónica. Conglomerados- rochas sedimentares de origem detrítica compostas por clastos de dimensão maior que 2 mm (normalmente seixos e calhaus rolados). Trilobites e graptólitos- Duas importantes classes de animais, extintas há cerca de 245 Ma. Zircão - mineral com a fórmula química ZrSiO4., sendo um dos minerais usados em estudos de datações, devido às pequenas quantidades de urânio que contém. Foliação- Estrutura planar originada durante os processos metamórficos e que resulta de um alinhamento preferencial de certos minerais.
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BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOLOGIA - ANO I
0.1. A Terra e os seus seus subsiste subsistemas mas em em interac interac ão Definição e classificação de sistemas
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A- Ocorre permuta de matéria e de energia com o meio circundante.
B- Ocorre permuta de energia mas não ocorre permuta de matéria com o meio.
C- Não ocorre permuta de matéria nem de energia com o meio circundante.
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0.1. A Terra e os seus seus subsiste subsistemas mas em em interac interac ão Tipos de Sistemas - Ecosfera Ec osfera
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0.1. A Terra e os seus seus subsiste subsistemas mas em em interac interac ão Subsistemas Terrestres
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BIOLOGIA E GEOLOGIA GE OLOGIA - ANO I
0.1. Ro Rocha chas s ar uiv uivos os
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Ciclo das Rochas
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Idade Relativa B
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A me medi dida da do te tem m o
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Idade Absoluta – Datação Radiométrica
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Memó Me móri ria a do dos s te tem m os eo eoló ló ic icos os Escala de Tempo Geológico
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Prin Pr incí cí io ios s bá bási sico cos s do ra raci cioc ocín ínio io
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Catastrofismo, Uniformitarismo e Neocatastrofismo
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Mobil Mob ilis ismo mo Ge Geol oló ó ic ico o As placas tectónicas e os seus movimentos
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0.1. For Forma ma ão do Si Siste stema ma Sola Solarr Composição do Sistema Solar
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(A) Corpos celestes que orbitam em volta do Sol, com massa suficiente para que a própria gravidade lhes garanta uma (B) (C) (D) (E) (F) (G) (H) (I) (J) (K) (L)
forma aproximadamente esférica e que tenha atraído para a superfície todos os corpos na vizinhança viz inhança da sua órbita. Estrela com raio próximo dos 700 000 km, localizada num braço da Via Láctea. Grupo de planetas com grandes dimensões, situados a grande distância do Sol, constituídos, essencialmente, por hidrogénio e hélio, o que lhes confere baixa densidade. Grupo de planetas semelhantes à Terra, no que respeita a diâmetro, distância ao Sol, densidade e composição química. Corpos que orbitam em torno da maior parte dos planetas, especialmente em torno dos planetas gasosos. Corpos celestes que, não sendo satélites, orbitam em volta do Sol, com massa suficiente para que a própria gravidade lhes garanta uma forma aproximadamente esférica sem, no entanto, ser suficiente para atrair pequenos corpos celestes da vizinhança da sua órbita. Planeta que, tendo já sido considerado o nono do Sistema Solar, foi reclassificado, em 2006, como planeta anão. Lua de Plutão. Planeta considerado, inicialmente, o décimo do Sistema Solar, que reacendeu a discussão em torno de Plutão. Astro localizado entre Marte e Júpiter, considerado durante muito tempo um asteróide, incluído recentemente nos planetas anões. Grupo de astros que inclui os asteróides e os cometas.
Corpos comdoórbitas excêntricas, que libertam gasesdoretidos no Solar. material rochoso que constitui o núcleo quando se aproximam Sol, considerados os mais primitivos Sistema (M) Corpos de pequenas dimensões que se movem, na sua maioria, entre as órbitas de Marte e Júpiter, constituindo uma cintura. (N) Asteróide fotografado pela sonda Galileu em 1993. (O) Um dos maiores cometas jamais observados, visível da Terra de 2500 em 2500 anos. (P) Cometa com um período de 76 anos. (Q) Grande quantidade de partículas que intersectam a órbita terrestre, resultantes da desagregação dos cometas, originada pelas passagens periódicas em torno do Sol. (R) Disco localizado no exterior do Sistema Solar, constituído por pequenos corpos no plano do Sistema Solar. (S) Corpos que atingem a superfície terrestre, t errestre, provenientes de cometas ou da cintura de asteróides. (T) Rasto luminoso, originado pela vaporização resultante da penetração de meteoróides na atmosfera terrestre. (U) Corpos de dimensões variáveis vindos do Espaço. (V) Depressões provocadas pelo impacto de meteoritos na superfície terrestre. t errestre. (W) Meteoritos metalo-rochosos, constituídos por ½ de silicatos e ½ de ferro e níquel. (X) Meteoritos que se encontram mais frequentemente, em virtude da sua natureza metálica. (Y) Meteoritos de natureza rochosa. (Z) Aerólitos desprovidos de côndrulos (pequenas esférulas).
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0.1. For Forma ma ão do Si Siste stema ma Sola Solar r Teoria Nebular Reformulada
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0.1. For Forma ma ão do Si Siste stema ma Sola Solar r A Terra – acreção e diferenciação
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BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOLOGIA - ANO I
0.1. A Terra e os outros
lanetas telúricos
Manifestações da actividade geológica
.
/ , , , , , , . , , , . , . .
, 2.000 ..,
. , . , , . , , , . , . . , ,
, , . 4.000 .., , , , 3.000 .. , . . , ,
, , , , , , , , , . , . . . . , ,
. , , , , , , . , . , . .
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0.1. A Terra e os outros lanetas telúricos Sistema Terra-Lua
, , 700 .. . 3900 ..
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4600 .., , . , , , .
.
, . : , , , . , , .
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. . . , . . . . 130 ( ) 200 ( ). . .
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BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOLOGIA - ANO I
0.1. A Te Terr rra a um
lane la neta ta a
rote ro te er
A face da Terra – continentes e fundos oceânicos
, 300 , , 200 .
(, ) , , .
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( ) ( ). , ( ), . , , . (, , ) , , , .
, . , . , 2500 6000 , , , . , , .
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BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOLOGIA - ANO I
0.1. Métodos
ara o estudo do interior da Geosfera
Métodos directos e métodos indirectos
1. , , , .
1.1.
, ( ) .
() , . () . () . () . . () . . () , , . . () ( 100 200 , ) ( , ,
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1.2. .
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.
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( ) . 3 4 . , , . , . , . .
. .
.
.
.
Xenólito de peridotito do manto, em basalto.
.
.
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. .
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BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOLOGIA - ANO I
0.1. Métodos
ara o estudo do interior da Geosfera
Métodos indirectos - geofísicos
,
, . .
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I A T e r r a , u m p l a n e t a
, . , . . . . , , . , ), (585 . , . . . , : . . , , 2,20, , . . . . .
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0.1. Vul ulca cano nollo ia Dinamismo Eruptivo
, , , ( ), , , .
( ).
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(30): ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; .
: , (2). . (6) , (₂). (2) . (5) . (2) . (5) . (2) . (3) . (3)
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BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOLOGIA - ANO I
0.1. Vul ulca cano nollo ia Viscosidade das lavas e tipos de erupções vulcânicas
( ) , ( , ) ( ). , .
, (100 ), (100 ), . , , (00 ), (00 ), . , ( ) , , , . , 10 1 % , ( ) , , .
, , , .
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0.1. Vul ulca cano nollo ia Vulcanismo eruptivo e tectónica de placas
. . I A G e o l l o g i a , o s g e ó l o g o s e o s s e u s m é t o d o s
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( ) . ( ) . ( ) . ( ) ( ) ( ).
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BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOLOGIA - ANO I
0.1. Vul ulca cano nollo ia Os vulcões e a tectónica de placas
, . : ()
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BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOLOGIA - ANO I
0.1. Sismolo ia Conceitos principais
A . E (A ) (1 26).
; ; D ; E; E A A A F; F: F ; G B F ; HCI ; D I I; J M; K M; L M; M O ; N O ; O O ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; . : 1 M M . 2 , . 3 , . 4 . 5 , . 6 . 7 , , . 8
. 9 F . 10 . 11 , . 12 . 13 70 . 14 300 . 15 . 16 L . 17 O . 18 O , , , . 19 A . 20 . 21 D . 22 . 23 , . 24 L , , . 25 O . 26 O , . http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=12908 PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=12908
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BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOLOGIA - ANO I
0.1. Sismolo ia Teoria do ressalto elástico
• • , , • • , • , , , , , • • , •
•
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BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOLOGIA - ANO I
0.1. Sismolo ia Tipos de Falhas
• • •
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BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOLOGIA - ANO I
0.1. Sismolo ia Ondas sísmicas – classificação e caracterização ,
I A G o e l o g i a , o s g e ó l o g o s e o s s e u s m é t o d o s
, , ,
•
, () (),
•
() ()
•
I A T e r r a , u m p l a n e t a m u i t o e s p e c i a l
,
Longitudinais ou primárias (P)
Transversais ou secundárias (S)
Love
Rayleigh
Longitudinais ou primárias (P)
Transversais ou secundárias (S)
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BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOLOGIA - ANO I
0.1. Sismolo ia Registo dos sismos
, . . , , .
, ( ), .
2 1 2 2 2 3 3 1 2 3 2 3 , . , .
4 7.000 6 4.000 11 10.000 15 15.000
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0.1. Sismolo ia 0.1. Determinação do epicentro de um sismo
I A G e o l l o g i a , o s g e ó l o g o s e o s s e u s m é t o d o s
I A T e r r a , u m p l a n e t a
. , . . , . , .
m u i t o e s p e c i a l
2000 . 00 . 000 . 10200. . , , . , . , . (1 ) , .
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BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOLOGIA - ANO I
0.1. Sismolo ia Os sismos e a tectónica de placas
, , , . .
, , , . , , , .
. , , , . , , .
, , , , , .
. , .
, , , . .
. , , . . , , .
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BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOLOGIA - ANO I
0.1. Sismolo ia Descontinuidades des internas reveladas pela sismologia Descontinuida
, , 24 . A 8 1909, , 40 , , : A (A) 1 • . • A (B) 2 . A (C) 1 • .
I A G e o l o g i a , o s g e ó l o g o s e o s s e u s m é t o d o s
E A, B E C, . () . (). * (). () * ().
D , , . , , , . , , , ( ), , ( + ), .
* E ( ), 35 40 , , , . ,,
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0.1. Sismolo ia Descontinuidades des internas reveladas pela sismologia Descontinuida
A , 1912 .
, , , G. G : 103 (11 459 ) ; 103 142 142 (11 459 15 798 ) ; 142 (15 798 ) .
, , , G. A , .
103 103 142 142 * F 2883 , . .
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0.1. Sismolo ia Descontinuidades des internas reveladas pela sismologia Descontinuida
A ( 103) , .
, , . , ; , , 103 142.
103 142 103 142 142 103 142 103 F , 1936, (5 150 ), , . , , L. 5150 , , .
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0.1. Sismolo ia Descontinuidades des internas reveladas pela sismologia Descontinuida
.
I A G o e l o g i a , o s g e ó l o g o s e o s s e u s m é t o d o s
, 00 00 0 , , , . , , . , .
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0.1. Estrutura interna da
eosfera
Modelos de estrutura do globo terrestre
, , , , . .
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I A T e r r a , u m p l a n e t a
, . . , . .
30 40 70 . 5 10 .
2,7
+ 660 . .
3,3
. 5150 . . .
5,5
, . 12% , , . 10% 20% .
.
.
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3,0
9,9 12,2 12,6 13,0
125 250 . 70 100 . 350 660 . . 5140 . .
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