Fichas de Trabalho Gailivro 4 Ano Portugues

December 27, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
Share Embed Donate


Short Description

Download Fichas de Trabalho Gailivro 4 Ano Portugues...

Description

 

4

o

.   a a n  o

                 S                  E                  R      A                  A      M                  L      A                  U      R                           IC      G                  R      O                  R      R                  U      P                   C      O                  S      V                  A      O                  T      N                  E                  M

Português CARLOS LETRA | MIGUEL BORGES

 

Título

Fichas de Trabalho Português Gailivro 4.º ano

Coleção O Mundo da Carochinha

Autores

Carlos Letra Miguel Borges Design Gráfico

Gailivro

Ilustração

Espiral Inversa Pré-Impressão

Gailivro

Impressão e acabamento

CEM, Artes Gráficas, S.A. 1.ª Edição

Março de 2013 1.ª Tiragem

12 100 exemplare exemplaress ISBN

978-989-32-0074-2 Depósito Legal

355 000/13

2013 Edições Gailivro Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial desta obra por qualquer meio (fotocópia, offset, fotografia, etc.). Este livro encontra-se redigido conforme o novo Acordo Ortográfico.

Uma Editora do GRUPO LEYA Morada:

Rua Cidade de Córdova, 2 2610-038 Alfragide Portugal Telefone:

+351 214 272 200 Fax:

+351 214 272 201 E-mail:

[email protected] Site:

www.gailivro.pt Linha de apoio ao Professor:

707 258 258 LIVRARIAS Aveiro

LeYa em Aveiro Centro Comercial Glicínias, Lj. 37 3810-498 Aveiro Coimbra

LeYa em Coimbra R. Ferreira Borges, 77-79 3000-180 Coimbra

Lisboa

LeYa no Freeport Avenida Euro 2004 2890-154 Alcochete LeYa na Buchholz Rua Duque de Palmela, 4 1200-098 Lisboa LeYa no Rossio 11 LeYa Praça D. Pedro IV, 11 1100-199 Lisboa LeYa na Barata Av. de Roma, 11 A 1049-047 Lisboa LeYa no Rossio 23 Praça D. Pedro IV, 23 1100-199 Lisboa Porto

LeYa na Latina R. de Santa Catarina, 2-10 4000-441 Porto Queluz

LeYa em Massamá S.C. de Massamá, Lj 41, Av. 25 de Abril 2745-862 Queluz

Faro

LeYa no Pátio R. Dr. Cândido Guerreiro, 26-30 8000-321 Faro Funchal

LeYa no Funchal R. do Hospital Velho, 44 Sta. Maria Maior 9060-129 Funchal

Santarém

LeYa na Caminho R. Pedro de Santarém, 41 2000-223 Santarém Viseu

LeYa em Viseu R. Formosa, 83 3500-135 Viseu

 

Índice

Legenda: texto das Metas Curriculares; texto do Plano Nacional de Leitura; texto inédito

Ficha 1

 

3

A criatura medonha – Nov Novos os contos da mata dos medos Ficha 2

 

Ficha 19

 

Boa noite, passarinho Ficha 20 7

Histórias no mar

 

 

Russos e orelhas

Ficha 4

 

9 13

 

17

História com recadinho (parte II) Ficha 6

 

19

 

21

 

 

31

 

33

 

37

 

41

 

79

 

83

 

85

 

89

 

91

 

95

O rouxinol O soldadinho de chumbo Um olho roxo e outro cor de laranja Ficha 31

 

43

 

47

 

51

 

53

97

 

101

A manada de cavalos cavalos-marinhos -marinhos Ficha 33

 

105

Uma história cheia de heróis Ficha 34

 

107

 

109

Hei de ser músico

Um problema muito enorme  

 

A viagem imaginária Ficha 32

O gato e o escuro

A caneta viajante

75

Ficha 30

Uma aventura na Serra da Estrela

Ficha 18

 

O pardal domesticado

Ficha 29

O Pai Natal

Ficha 17

Ficha 25

Ficha 28

Mistérios de Natal

Ficha 16

73

Ficha 24

Ficha 27

Um pai que saísse às cinco

Ficha 15

 

29

O comércio da canela

Ficha 14

69

A Pequena Estrela

2.a Lição – Dia de férias em Sintra – A Nação

Ficha 13

Ficha 23

Ficha 26

Ficha 10

Ficha 12

 

25

Uma nau maravilhosa e O marujo Manuel

Ficha 11

Ficha 22

A fadinha do lago

Portugal para miúdos Ficha 9

O Arnaldo e o senhor Fortes

Aventuras da Engrácia

Ynari a menina das cinco tranças Ficha 8

65

À luz das estrelas

A Alice Ficha 7

 

A laranja

O velho e os pássaros Ficha 5

63

O sapo e a raposa Ficha 21

Ficha 3

59

55

Ficha 35

O livro que só queria ser lido

 

Ficha Nome:

1

Data:

Lê o texto.

Ouriço estranhou ali a–Toupeira, Tperguntou. oupeira, ao seu lado, tão relaxada.  –O Hoje não tens quever fazer?  – Tinha muito que fazer, fazer, isso sei, mas não me lembro de quê. A Toupeira Toupeira levantou-se e deu duas voltas sem sair do sítio, como se estivesse à procura da toupeira que ela era antes de lhe ter caído uma pinha na cabeça.  – Parece que me transformei noutra Toupeira Toupeira – disse ela por fim, muito tristemente.  – Isso passa – disse o Ouriço. – Amanhã transformas-te outra vez em quem tu és, e és a mesma toupeira da cabeça até aos pés. A Toupeira Toupeira deu mais duas voltas sem sair do sítio. Já que não via por ali a toupeira que ela era antes de apanhar com uma pinha na cabeça, tratou de se orientar.  – E que faço então? – perguntou.  – Nada – respondeu o Ouriço. – Só podes esperar esperar.. Um dia, mesmo extraordinário, passa depressa. Essa é que é essa. E a melhor maneira de o passar é a ouriçar de barriga para o ar ar.. Por sua vez, a Toupeira, pelo sim, pelo não, afastou-se. Já lhe chegava a falta de memória. O Ouriço continuou a cantar e a coçar a barriga, que começou a fazer barulhos esquisitos. E então ele lembrou-se que ainda não tinha comido nada. E também se lembrou que havia uma coisa ainda melhor do que ouriçar de barriga para o ar e que era ouriçar de barriga para o ar com a barriga cheia. Álvaro Magalhães, A cria criatura tura med medonh onha a – No Novos vos con contos tos da mat mata a dos dos medo medos s, a

1. edição, Texto Texto Editores, 2007 (excerto (excerto adaptado, com supressões)

Compreensão da leitura 1.

Quem estava ao lado do Ouriço?

2.

Por que motivo a Toupeira Toupeira não se lembra lem brava va do que tinha de fazer?

3.

Como se sentia a Toupeira quando disse que parecia que se tinha transformado noutra toupeira?

Edições Gailivro

3

 

4.

Assinala com X, em cada situação, a opção que está de acordo com o sentido do texto. 4.1

4.2

Segundo o Ouriço, Our iço, a Toupeira Toupeira voltaria a ser a toupeira...

a) no sábado.

b) passado dois dias.

c) amanhã.

d) no domingo.

e) depois de amanhã.

f) hoje.

Para o Ouriço, a melhor maneira de passar o dia era...

a) a evitar as pinhas que caíam com o vento. b) a ouriçar de barriga para o ar. c) a rodopiar sem sair do sítio. 4.3

A barriga do ouriço começou a fazer barulhos esquisitos, porque...

a) tinha comido muito. b) ainda não tinha comido. c) estava mal disposto. 5.

A Toupeira Toupeira acabou por se deitar ao lado do Ouriço? Our iço? Justifica a tua resposta com uma frase do texto.

6.

O que era melhor do que ouriçar de barriga para o ar, segundo o Ouriço?

7.

Assinala com X a palavra com o mesmo significado da sublinhada na n a frase: A Toupeira estava relaxada.

a) nervosa

4

b) ansiosa

c) excitada

d) descontraída

8.

Inventa e escreve um título títu lo para o texto no local correto.

9.

Segundo o Ouriço, um dia extraordinário passa depressa. Concordas com esta afirmação? Porquê?

Edições Gailivro

 

Assim se escreve 1.

Escreve duas palavras que tenham o som «se» representado por: s– ss – ç–

2.

c– Escreve duas frases, uma que contenha uma ou mais palavras com ce e outra que contenha uma ou mais palavras com ci ci.. ce – ci –

Gramática 1.

Na frase que se segue, circunda todas as vogais. A Toupeira Toupeira deu mais duas voltas sem sair do sítio. 1.1

2.

Sublinha os ditongos contidos na frase.

Utilizando um ponto (•), faz a divisão silábica si lábica das palavras da seguinte frase. O Ouriço estranhou ver ali a Toupeira tão relaxada.

3.

Como se chama a sílaba que se pronuncia com maior intensidade numa palavra?

4.

Nas palavras que se seguem, circunda a sílaba que se pronuncia com maior intensidade. ouriço –

toupeira –

sítio –

esquisitos –

4.1

5.

Classifica as palavras anteriores, de acordo com a posição da sílaba que circundaste.

Classifica as seguintes palavras quanto ao número de sílabas. transformei –

orientar –

tens –

antes –

maneira –

continuou – Edições Gailivro

5

 

6.

A palavra Toupeira surge no texto de duas formas diferentes (nome próprio e nome comum). Copia do texto uma frase para cada uma destas formas. nome próprio – nome comum –

7.

Indica a que classe pertence cada palavra, assinalando com X. Nome a

Verbo  

Adjetivo

Determinante

35

barriga ar cheia seu coçar

Escrita Imagina e escreve como ajudarias a Toupeira Toupeira a recuperar a memória se fosses o Ouriço. Escreve o texto na primeira pessoa e planifica-o atendendo aos seguintes itens: a) elaborar um plano para ajudar a Toupeira; Toupeira; b) colocar em prática o plano; c) verificar se o plano funcionou.

6

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

2

Data:

Relê o texto Histórias no mar da mar da página  do teu manual.

Compreensão da leitura 1.

Quem fez o seguinte comentário? «– Já se sente a chegada do outono!»

2.

O que acontece às praias com a chegada do outono?

3.

De acordo com o sentido do texto, assinala com X a opção que completa a frase. Andavam todos muito ocupados, menos... a) o menino que contava histórias.

b) o carapau brincalhão. c) a estrela-do-mar estrela- do-mar.. d) os peixes das redondezas. 4.

De acordo com o texto, assinala com V (verdadeir (verdadeira) a) ou o u F (falsa) as seguintes afirmações.

a) Todos conheciam a palavra «histórias». b) A estrela-do-mar contou uma história. c) Nem todos gostaram da história. d) A palavra «histórias» era desconhecida de todos. e) Passaram a contar histórias todas as noites. f) Nem todos participavam no serão marinho. 5.

Quando a estrela-do-mar começou a contar uma das histórias que tinha aprendido, como reagiram os que a ouviam?

6.

Explica, por palavras tuas, o que era um serão marinho de contos.

Edições Gailivro

7

 

Gramática 1.

Lê a frase: As praias começavam a ficar vazias. 1.1

1.2

2.

3.

A frase é negativa ou afirmativa? Justifica a tua resposta.

Reescreve-a com valor oposto.

Risca a palavra pirata de cada alínea.

a) temporal

temperatura

tempestivo

tempestade

b) maré

maresia

maremoto

marco

c) estrada

estrelinha

estrelado

estrelar

Na frase que se segue, indica se as palavras sublinhadas são variáveis ou invariáveis invariáveis.. Na verd verdade ade,, essa essa é uma pala palavr vraa que nin ningué guém m con conhec hece. e. é–

palavra –

que –

ninguém –

3.1

4.

Justifica as situações que classificaste como variáveis, dando exemplos.

Reescreve as frases que se seguem, substituindo as palavras sublinhadas pelos pronomes pessoais correspondentes. A estrela-do-mar estrela-do-mar lá tem as suas razões. razões.

O menino menino visit visita-a a-a todos os dias. dias.

Os peixes ouviam a sua história.

5.

8

Escreve o antónimo de... verdade. – verdade.

fundo. – fundo.

sucesso.. – sucesso

noite.. – noite

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

3

Data:

Lê o texto com atenção.

Russos e orelhas Uma das coisas que eu mais gostava de saber era o nome dos bolos. Palavra. Para mim, bolo é bolo e pronto. De manhã, quando saímos de casa e entramos no «Toninho», que é o café cá da rua, a minha mãe pergunta-me sempre:  – O que é que tu queres? E eu respondo sempre:  – Uma meia de leite e um bolo, se faz favor. favor. Então a minha mãe vira-se para o Sr. Sr. Josué, que está sempre a atender as pessoas ao balcão, e traduz:  – Uma meia de leite e uma torrada, se faz favor. favor. Porque a minha mãe não me deixa comer doces. Diz que depois fico sem dentes e com barriga a mais. A minha mãe sabe o nome de todos os bolos que há no «Toninho», «Toninho», desde os maiores até aos mais pequenos. É capaz de falar com eles como se eles fossem da família. Aqui há dias, estava eu – que remédio – a comer c omer a minha torrada, quando a ouço perguntar per guntar ao Sr. Josué:  – Que é dos russos? – Até me ia engasgando. De repente pensei que a minha mãe era uma daquelas espias que a gente vê nos filmes, sempre a correr atrás dos russos. Mas o Sr. Sr. Josué não pareceu parec eu nada admirado. admira do. Muito calmamente, respondeu:  –A Estou espera. minhaà mãe é que, como sempre, estava atrasada e não podia esperar. esperar. Encolheu os ombros e disse:  – Então dê-me aí uma orelha. Abri tanto, mas tanto, os olhos, que a minha mãe apontou para o balcão e disse:  – É aquele ali... Aquele bolo chama-se «orelha». Que é que tu pensavas que fosse?

Alice Vieira, Livro com cheiro a canela, 2.a edição, Texto Editores, 2009 (excerto adaptado, com supressões)

Edições Gailivro

9

 

Compreensão da leitura 1.

Quem é a autora deste texto?

1.1

De que obra foi retirado?

2.

De acordo com o texto, assinala com X a palavra que completa a frase. O menino gostava de saber o nome dos...

3.

a) pássaros.

b) animais.

c) bolos.

d) carros.

e) espiões.

f) jogadores.

Como é que o menino chama ao café?

3.1

Onde se localiza?

4.

Qual é a pergunta que a mãe faz ao menino sempre que vão ao café?

5.

Quem atendeu a mãe e o menino?

6.

Assinala com X a opção correta, de acordo com o sentido do texto. No café, o menino pede...

a) uma meia de leite e uma torrada. b) um copo de leite e um bolo. c) um café e um bolo. d) uma meia de leite e um bolo.

10

7.

O menino come aquilo que pede? Justifica a tua resposta.

8.

O que pensas da atitude da mãe ao impedir o filho de comer o que queria? Porquê?

Edições Gailivro

 

Por que motivo o menino se ia engasgando?

9.

9.1

10.

E porque foi que ele abriu muito os olhos?

Afinal o que eram os russos e as orelhas?

Assim se escreve 1.

Copia do texto da página  uma palavra em que a letra g se lê j lê j.. 1.1

2.

Escreve outras três palavras que conheças em que a letra g se lê j lê j..

Copia do texto da página 9 uma palavra em que a letra g se lê g. 2.1

Escreve outras três palavras que conheças em que a letra g se lê g.

Gramática 1.

Escreve o feminino de... russos.. – russos

2.

atrasado.. – atrasado

café.. – café

balcão.. – balcão

Escreve o plural de... casa.. – casa

3.

espião.. – espião

Diz a que classe de palavras pertence cada uma das palavras sublinhadas na frase. Uma das coisas coisas que eu eu mais gosto de saber saber é o nome nome dos bolos. – – – – Edições Gailivro

11

 

4.

Copia do texto… uma frase interrogativa. interrogativa.

uma frase declarativa. declarativa.

5.

Preenche a tabela com os verbos no infinitivo e assinalando com X a respetiva conjugação. Verbo gostei é sai entramos queres faz

Infinitivo

.a

Conjugação .a

deixais parto sorri 6.

Reescreve as frases substituindo as palavras sublinhadas pelos seus sinónimos. Saímoss de casa Saímo casa e entrám entrámos os no café.

O Sr. Sr. Josué anda sempre sempre com boa boa dispos disposição ição..

Escrita Continua o diálogo do texto até o menino e a mãe saírem do café.

12

Edições Gailivro

.a

 

Ficha Nome:

4

Data:

Lê o texto.

umhora ano de emfazermos que o outono chegou com seus dias  –Houve Está na as sementeiras, disseram os cinzentos. camponeses da Pedrinha do Sol. Sol. E logo começaram a amanhar as terras, estrumando-as primeiro, lavrando-as em seguida. Por fim, espalharam as sementes. Terminada a faina foram para os bosques cortar a lenha que havia de arder nas fogueiras f ogueiras que, no inverno, aqueceriam as suas humildes casas. E todos desejaram que as sementes lançadas à terra germinassem bem, crescessem com saúde, e se multiplicassem em espigas gordas, compridas e doiradas. Mas nada disso aconteceu. Passou o outono, o inverno e a primavera. E quando chegou o verão, apareceram na Pedrinha do Sol bichos que ninguém conhecia. Pareciam-se com lagartixas, mas tinham orelhas maiores que as das gordas ratazanas dos moinhos, e eram azuis como a flor do linho. Voando aos milhares e sempre terrivelmente silenciosos, formavam nuvens esquisitas que de repente caíam sobre as searas vastas, vistosas, quase doiradas. E devoravam as raízes dos colmos que, desamparados, tombavam sobre a terra seca e gretada. Os camponeses alarmaram-se. Com essa praga de bichos estranhos e esfomeados a devastarem as searas, todo o suor gasto na labuta tinha sido em vão e as sementes lançadas à terra um desperdício. António Mota, O velho e os pássaros, 3.a edição, Edições Gailivro, 2005 (excerto adaptado)

Compreensão da leitura 1.

Localiza a ação do texto... no tempo.

no espaço.

2.

Como estava o tempo, naquele ano, quando chegou o outono?

Edições Gailivro

13

 

3.

Assinala com X as afirmações verdadeiras de acordo com o texto. 3.1

Naquela altura do ano os camponeses tinham de...

a) fazer as vindimas. b) amanhar e estrumar as terras. c) queimar a lenha nas lareiras. d) lavrar a terra. e) espalhar as sementes. f) ver a chegada dos bichos. 3.2

Os camponeses pretendiam que as sementes lançadas à terra...

a) se multiplicassem em espigas gordas. b) estrumassem bem a terra. c) germinassem bem. d) se multiplicassem em espigas fracas. e) fossem comidas pelos pássaros. f) crescessem com saúde. 4.

O que foram fazer os camponeses para o bosque quando qu ando acabaram as sementeiras?

5.

De acordo com o texto, assinala com V (verdadeira) ou com F (falsa) as seguintes afirmações.

a) Na primavera apareceram apareceram bichos que ninguém conhecia. b) Os bichos pareciam-se com lagartixas. c) As orelhas eram menores do que as das gordas ratazanas. d) Eram centenas de bichos ruidosos. e) Os bichos comiam as raízes dos colmos velozmente. f) Os camponeses ficaram calmos. 5.1

14

Corrige as afirmações falsas, tornando-as verdadeiras.

Edições Gailivro

 

6.

Como reagiram os camponeses quando viram os bichos?

6.1

7.

Os camponeses tinham razão para reagirem assim? Justifica a tua resposta.

Inventa e escreve, no local adequado, um título para a história do texto.

Assim se escreve 1.

Lê as frases: O outono chegou com os seus dias cinzentos. Nos campos cortaram lenha para aquecerem as casas. 1.1

Sublinha as palavras que têm o som «k «k».

1.2

Em todas as palavras que sublinhaste, circunda as sílabas que têm o som «k « k».

1.3

Identifica as palavras que têm o som «k «k».

1.4

Escreve palavras com...

1.5

ca –

co –

cu –

ce –

ci –

cl –

cr –

ct –

qua –

que –

qui –

quo –

Rodeia as palavras que escreveste que têm o som «k « k».

Gramática 1.

Copia do texto… um nome próprio. – dois nomes comuns. –

2.

Lê a frase: No bosque viram uma matilha esfomeada e um bando que passava apressado. 2.1

Copia da frase dois nomes comuns coletivos e escreve o respetivo significado. sign ificado. – – Edições Gailivro

15

 

3.

Relaciona corretamente:

• • conjunto de pessoas enxame • • conjunto de lobos frota • • conjunto de navios laranjal • laranjeiras as • conjunto de laranjeir multidão conjunto de abelhas • • Ordena, alfabeticamente, as seguintes palavras. alcateia

4.

5.

outono

sementeiras

primeiro

fainas

maiores

doiradas

aconteceu

verão

Lê o último parágrafo do texto e escreve sinónimos das seguintes seguin tes palavras. praga –

6.

labuta –

desperdício –

Risca a palavra pirata em cada conjunto.

a) cinza b) pedregulho

cinzento pedreira

cinturão pereira

acinzentado pedregulho

cinzentão empedrado

c) casario

casota

caseiro

casual

casebre

Escrita Imagina o que terão feito os camponeses para se livrarem daquela praga de bichos. Com muita imaginação, continua a história e dá-lhe um final.

16

Edições Gailivro

5

 

Ficha Nome:

Data:

Relê o texto História com recadinho (parte II) da página 26 do teu manual.

Compreensão da leitura 1. Das frases que se seguem, seleciona com X aquela que se refere ao tema do texto.

a) Era uma bruxa que adorava o mar e a vida dos peixinhos. b) Era uma bruxa que não se importava com ninguém e se queria divertir. c) Era uma bruxa que se queria divertir e ajudar os outros. d) Era uma bruxa muito má que pratica praticava va maldades. 2.

3.

4.

Os pássaros debandaram num gorjeio assustador. Porquê? Porquê?

Qual foi a reação das borboletas quando a bruxinha abriu a capa?

Assinala com X a opção que completa a frase de acordo com o texto. A bruxinha teve a ideia de se tornar...

a) boazinha. 5.

b) visível.

c) mazinha.

d) invisível.

Assinala com V as afirmações verdadeiras e com F as falsas, de acordo com o texto.

a) Foi um ramo que segurou a bruxinha. b) A bruxinha decidiu acompanhar as borboletas. c) A bruxinha pensava que era aborrecido ajudar os outros. d) Par Paraa a bruxinha bru xinha era divertido sentir-se sen tir-se útil. e) Par Paraa a bruxinha as pessoas eram incrédulas. 6.

A bruxinha conseguia ajudar todas as pessoas que precisavam? Justifica a tua resposta com uma frase do texto.

Edições Gailivro

17

 

7.

Substitui as seguintes expressões por outras de igual significado: «Como as pessoas eram crédulas». crédulas».

«Súbito faiscou-lhe uma ideia». ideia».

Gramática 1.

Lê a frase: A Rita gosta de histórias com bruxas e bandos de corujas. 1.1

Da frase, copia… um nome comum – um nome próprio – um nome comum coletivo –

1.2

Qual o significado do nome coletivo? 2.

Escreve duas frases em que uses um nome coletivo em cada uma.

3.

Copia do texto... um pronome pessoal – dois determinantes artigos indefinidos – dois adjetivos –

4.

Forma o plural das seguintes palavras: mão –

5.

serão –

pão –

Reescreve as frases seguintes, substituindo o pronome pessoal pelo nome correspondente. «Elas fugiram assustadas.»

«Mas eles já iam longe e nem a ouviram. ouviram.» »

6.

Rodeia três palavras da família de bruxa bruxa.. bruxedo

18

Edições Gailivro

bruxaria

feitiço

bruxismo

bruços

 

Ficha Nome:

6

Data:

Relê o texto A texto A Alice da página  do teu manual.

Compreensão da leitura 1.

O que é que o título e o texto têm em comum?

2.

Explica, por palavras tuas, o significado da frase: Os dedos tocam o que querem apontar. apontar.

3.

Em que é que qu e os olhos das pessoas adultas deixam de reparar. reparar. Porquê?

4.

O que faz lembrar a sombra dos candeeiros que iluminam a noite no ite lá fora?

5.

A Alice tinha longas conversas com os homenzinhos de sombra que à noite entravam pelo quarto? Justifica a tua resposta com uma frase do texto.

6.

Durante o dia, para onde regressavam os homenzinhos de sombra?

7.

Em que se tornaram as mãos da Alice?

8.

Explica porque é que se diz que «as mãos grandes da Alice nunca se tornaram mãos de dizer adeus ao longe». longe».

Edições Gailivro

 

Assim se escreve 1.

Escreve uma frase para cada uma das palavras. concerto – conserto – concelho – conselho – coser – cozer – sem – cem – cinto – sinto –

Gramática 1.

2.

Considera a palavra noitinha noitinha.. 1.1

Escreve o radical –

1.2

Escreve o afixo –

Escreve duas palavras em que uses os prefixos... des – in –

3.

Relaciona corretamente: A Alice era uma menina grande? g rande?

4.

Completa:

• Os olhos deixam de ver ao longe. • Ficaram tão compridos os dedos! • Ela é uma grande pessoa. Elas Tu Nós Eu

umas grandes pessoas.

• Frase exclamativa • Frase declarativa • Frase interrogativa

19

20

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

7

Data:

 Ynari a menina das cinco tranças tranças capins altos saiu, mais uma vez, o –rapaz mágico.  –Dos Bom dia, homem pequeno e mágico sorriupequeno Ynari. –eEstou Ynari. contente por contente te ver!  – Bom dia, menina das cinco tranças. Eu também estou contente por te ver.  – Sabes, esta noite tive mais um sonho.  – E queres contar-me? – sentou-se o rapaz pequeno e mágico. mágico.  – Sonhei primeiro com um velho muito velho que explica o significado das palavras.  – Sim, sei quem é.  – E ele explicou-me explicou-me o significado da palavra «permuta»... Mas eu também queria perguntar coisas sobre a palavra «guerra». Eu até sei como usam essa palavra, mas... para que serve a palavra «guerra»?  – Sabes, Ynari, embora eu não seja o velho muito velho que explica o significado significado das palavras, também eu tenho guardado no meu coração o significado de algumas palavras. E eu acho que a palavra «guerra» não serve para nada!  – E a palavra «explosão»?  – Eu acho que a palavra «explosão» só só devia ser usada noutras situações, situações, não em situações de guerra. Então, eu acho que a palavra «explosão» podia ser mais utilizada entre as estrelas. Quando elas chocam, nós aqui no planeta Terra Terra vemos uma coisa linda acontecer no céu...  – Ah!, que bonito – exclamou Ynari. – E uma «explosão de alegria», pode ser?  – Claro! – riu bem alto o rapaz pequeno e mágico.  – E uma «explosão de cores»?  – Também... Também... Também Também pode ser. ser. Ondjaki, Ynari a menina das cinco tranças, 3. edição, Editorial Caminho, 2004 (excerto adaptado, com supressões) a

Compreensão da leitura 1.

Como se chama a menina das cinco tranças?

2.

De onde saiu o rapaz pequeno e mágico?

2.1

Era usual o rapaz pequeno e mágico sair daí? Justifica a tua t ua resposta com uma expressão do texto.

Edições Gailivro

 

3.

Quem ficou contente por ver o pequeno mágico?

4.

Assinala com X as opções que completam as afirmações de acordo com o sentido do texto. 4.1

Ynari sonhou...

a) que estava no meio do capim. b) com o pequeno mágico. c) com paz no mundo inteiro. d) com um velho que explica o significado das palavras. 4.1

5.

O rapaz pequeno e mágico guardava o significado de algumas palavras no...

a) baú.

b) sótão.

c) coração.

d) quarto.

e) bosque.

f) bolso.

O que significava signi ficava a palavra «guerra» para o rapaz pequeno e mágico?

5.1

Concordas com a opinião dele? Porquê?

6.

O rapaz pequeno e mágico disse que a palavra pal avra «explosão» não devia ser usada em situações de guerra. Qual foi a situação que ele referiu?

7.

Quem disse que a palavra explosão podia ser usada na expressão «explosão de cores»? cores»?

8.

Escreve duas frases para as palavras «explosão» e «luta» «luta»,, em que estas sejam usadas de acordo com a ideia das personagens do texto.

21

22

Edições Gailivro

 

Assim se escreve 1.

2.

Copia do texto quatro sinais de pontuação diferentes e identifica-os. –







O que é um acróstico?

2.1

Escreve um acróstico com a palavra guerra guerra.. G U E R R A

Gramática 1.

Reescreve as frases que se seguem no plural. plu ral. O rapaz pequeno e mágico era bom.

A palavra explosão devia ser usada noutra situação.

2.

Observa o exemplo e completa a tabela. Palavraa Palavr

Divisão silábica

pequeno guerra mágico significado

pe•que•no

bonito também explosão

Número de sílabas  

3

Classificação de acordo com o número de sílabas trissílabo

Sílaba tónica que

Edições Gailivro

 

3.

Copia do texto uma palavra com um ditongo… ditongo … oral –

nasal –

3.1 Sublinha nas palavras p alavras que escreveste todas as vogais. 4.

Preenche o crucigrama com palavras sinónimas das indicadas. A.

linda

B.

permuta

C.

chocam

D.

temer

E.

velho

F.

contente

E. A. F. B.

C.

D.

Escrita A palavra «guerra» está associada a outras palavras com valor negativo. Transforma essas palavras em algo positivo e descreve como seria bom todos os povos viverem em paz paz..

23

24

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

Data:

Lê o texto com atenção.

Vem armado ar mado o cavaleiro com espada e armadura; dão-lhe o título de rei, o único à sua altura. É um rei chamado Afonso e já parte à reconquista do agreste território que em seu redor avista. Évora, Beja, Leiria, tambémSerpa Alcácer do Sal, Lisboa, e Moura para dilatar Portugal. No meio de tanta batalha deita-se o rei a pensar: «Já venci os sarracenos, pela frente tenho o mar.» «Mas eu no mar não me afoito, por não ter embarcações; deixo esse sonho entregue a futuras gerações.» Um dia apaga-se a luz nos olhos do rei fundador; adeus Afonso Henriques, é Sancho o continuador. José Jorge Letria, Portugal para miúdos, 3.a edição, Texto Editores, 2012

Compreensão da leitura 1.

A que tipologia textual pertence o texto? Justifica a tua resposta.

8

Edições Gailivro

 

2.

Indica o rei de quem qu em se fala no texto.

2.1

3.

Ele merecia o título de rei? Justifica a tua resposta com uma expressão do texto.

Com que é que o rei vem armado? Seleciona com X as opções corretas.

a) espada

b) lança

c) escudo

d) flecha

e) arco

f) espingarda

g) armadura

h) pistola

4.

Explica, por palavras tuas, o significado da expressão «dilatar Portugal». Portugal».

5.

Rodeia os nomes das localidades conquistadas por este rei.

6.

a) Évora

b) Braga

c) Moura

d) Serpa

e) Coimbra

f) Beja

g) Viseu

h) Leiria

i) Aveiro

 j) Lisboa

k) Alcácer do Sal

l) Faro

Assinala com X a opção que completa a frase de acordo com o texto. O rei disse que já tinha vencido...

a) os ingleses e que pela frente tinha o mar. mar. b) o mar e que pela frente tinha os sarracenos. c) os sarracenos e que pela frente tinha o mar. d) todos os povos e que pela frente tinha o mar mar.. 7.

Lê a frase: «Mas eu no mar não me afoito». 7.1

8.

Reescreve a frase substituindo a palavra sublinhada por outra com o mesmo significado.

Foi este rei, chamado Afonso, que se aventurou pelo mar fora? Justifica a tua resposta com uma expressão do texto.

25

26

Edições Gailivro

 

Seleciona com X a frase, cujo significado é o mesmo da seguinte:

9.

«Um dia apagou-se a luz nos olhos do rei fundador.» fundador.»

a) Um dia o rei fundador ficou cego. b) Um dia os olhos do rei fundador ficaram iluminados. c) Um dia acendeu-se a luz nos olhos olh os do rei fundador. d) Um dia faleceu o rei fundador. 10.

Qual foi o rei que sucedeu ao rei fundador?

Assim se escreve 1.

2.

Divide as palavras, na .a sílaba, como se tivesses de mudar de linha (translineação). arrumado –

passado –

espada –

território –

sarracenos –

assento –

Escreve as palavras séria e seria nos lugares corretos. O rei pensou como sem dúvida uma

bom alargar o território do seu reino. Isto preocupação.

Não obstante, tomou uma posição

sobre como

o futuro do

seu reino e decidiu formar o reino de Portugal.

Gramática 1.

Lê as frases que se seguem: O rei era um homem amável e feliz. Paraa ele era difícil não ser bom. Par 1.1

Reescreve as frases no plural.

1.2

Volta a escrever as frases, passando os nomes e os adjetivos para o género feminino.

Edições Gailivro

 

2.

Circunda as palavras que não pertencem à família de rei rei.. rei

3.

reinado

reiterar

reino

reitor

Procura na sopa de letras, na horizontal e na vertical, os antónimos das palavras ao lado. Circunda-as e copia-as. D E P O

I

S E R T A

F G E R B V N I O P F A G I L P O E A A E

I

P

R

I

M

E

I

R

I

T T L Ç P A U R P

A C A L E G R E H

A I

S V F G E L P U G O A B E R P A R T 4.

reinar

I

chegar – belas – triste – melhor – antes – última –

R

De acordo com a posição da sílaba tónica, copia do texto duas palavras... agudas. – agudas. graves.. – graves esdrúxulas.. – esdrúxulas

5.

Copia do texto uma expressão com um advérbio de negação.

6.

Lê a frase: Eu deixo esse sonho. 6.1

Classifica as palavras da frase, indicando a que classe pertencem, o género e o número. Eu – deixo – esse – sonho –

Escrita Escolhe uma figura da História de Portugal e escreve um poema, poem a, com duas estrofes de quatro versos cada, sobre essa figura.

27

28

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

9

Data:

Relê os textos Uma nau maravilhosa e O marujo Manuel da página 42 do teu manual.

Compreensão da leitura Responde às questões que se seguem sobre o poema Uma nau maravilhosa. maravilhosa. 1.

Assinala com X as opções corretas. 1.1

1.2

1.3

2.

As velas da nau eram...

a) doiradas.

b) verdes.

c) amarelas.

d) vermelhas.

e) cor-de-rosa.

f) azuis.

A carga que a nau transportava era composta por...

a) caramelos.

b) azeitonas.

c) bolachas.

d) confeitos.

e) bombons.

f) madeira.

g) tecidos.

h) biscoitos.

A tripulação da nau era formada por...

a) uns marinheiros.

b) uns gatos.

c) um macaco.

d) uns ratos.

e) um pato.

f) um porco.

Em que local da nau estava o almirante?

Responde agora às questões sobre o poema O marujo Manuel. Manuel. 3.

Identifica as palavras que rimam entre si e relaciona-as.

• caixas • maravilhosa • barretina • marinheiros

4.

• fina • ligeiros • bolachas • rosa

Com que brincava o menino deste texto?

4.1

Na tua opinião, a brincadeira do menino teve alguma influência no seu futuro? Porquê?

Edições Gailivro

 

5.

Assinala com X as opções que completam as afirmações, de acordo com o texto. 5.1

O barquinho de papel deu lugar a...

a) um submarino. 5.2

c) um avião.

d) um barco a remos.

b)  16 anos.

c)   60 anos.

d)  20 anos.

c) polícia.

d) professor.

O Manuel já tem...

a)   10 anos. 5.3

b) um navio.

Quando cresceu, o Manuel tornou-se...

a) bombeiro.

b) marinheiro.

Assim se escreve 1.

Copia dos textos uma palavra com... pr –

tr –

br –

cr –

1.1 Escreve uma frase para cada uma das palavras que copiaste.

Gramática 1.

Transforma as frases no n o feminino. O senhor almirante é um pato. – O autor é um poeta. –

2.

Lê a frase: O Manuel tem um barquinho enorme de papel. 2.1

3.

Copia… um nome próprio. –

um nome comum. –

um verbo. –

um determinante artigo definido. –

um adjetivo. –

um determinante artigo indefinido. –

Lê a frase e reescreve-a de acordo com as pessoas gramaticais. O pato comanda a nau. Eu Vós

29

30

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

10

Data:

Relê o texto 2 .a Lição: Dia de férias em Sintra – A Nação da página 48 do teu manual.

Compreensão da leitura 1.

Quem são as personagens deste diálogo?

2.

Transcreve do texto a primeira primei ra pergunta que o pai fez ao filho.

3.

O que foi que o menino começou a cantar?

4.

O menino sabia bem o que estava a cantar? Justifica a tua resposta com uma frase do texto.

5.

Seleciona com X a opção verdadeira, de acordo com o texto.

a) Uma nação é constituída apenas por um território. b) Uma nação é formada apenas por um povo. c) Uma nação é o conjunto de vários países. d) Uma nação é formada pelo território e pelo seu povo. 6.

Como está organizado o território e o povo de um país?

7.

Por que motivo tiveram de interromper a conversa?

7.1

8.

Quando a iriam continuar?

O que significa para ti a palavra Nação?

Edições Gailivro

 

Assim se escreve 1.

Completa as palavras com c ou ç. na nas

2.

ão

na

ional

er er

lan

ar ar

a

elerado o

erto

ar ar

la

inho in

Completa as frases com as palavras...

a) vês ou vez.

Sempre que

a bandeira nacional,

um símbolo de Portugal.

Em todas as situações devemos sempre respeitar a nossa

.

b) nós ou noz. portugueses fazemos parte de uma nação valente. Este produto é muito apreciado entre agradável. 3.

, porque a

Copia do texto quatro sinais de pontuação diferentes e identifica-os. – – – –

Gramática 1.

Transcreve do texto um determinante possessivo.

2.

Lê a frase: O meu pai disse que os Romanos ocuparam ocuparam a Península Ibérica. 2.1

Copia… um nome comum. – um nome próprio. – um verbo. –

3.

Copia do texto uma frase do tipo... declarativo.

interrogativo.

tem um paladar

31

32

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

11

Data:

Lê o texto com atenção.

O comércio da canela A mãe chamou o Gabriel e disse-lhe:  – Faz-me um favorzinho, filho, vai ali ao supermercado e, da prateleira das especiarias... Parou, por uns momentos. «Aí vem discurso» pensou o Gabriel. A mãe, que era professora, aproveitava sempre todas as ocasiões para explicar tudo, para dar lições de tudo, como se estivesse sempre no meio da aula.  – Especiarias, sabes, são...  – Mãe, eu...  – ... produtos de origem vegetal, quer dizer... dizer...  – Mãe, eu já...  – ... podem ser flores, frutos, sementes, que depois se utilizam no...  – Mãe, eu já sou crescidinho e sei o...  – ... tempero de comidas como, por exemplo, o açafrão, o colorau, o gengibre...  – ... a pimenta, a malagueta... – continuou o Gabriel, cheio de vontade de rir. rir. A mãe parou, olhou para ele e murmurou:  – Vejo Vejo que sabes umas coisas...  – Ó mãe, eu já sou crescidinho e sei o que são especiarias! especiarias!  – Pronto, está bem. Então vai à prateleira das especiarias especiarias e traz-me um frasco de canela. A mãe voltou a parar, para logo recomeçar. «Nada a fazer» pensou o Gabriel, está-lhe na massa do sangue... E a mãe:  – Sabes que a canela árvore que existia no Ceilão na Índia e durante muitos vem anosdefoiuma a especiaria mais desejada na e Europa, e até ao séc. XVI o seu comércio esteve nas mãos dos Portugueses. Alice Vieira, Livro com cheiro a canela, 2. edição, Texto Editores, 2009 (excerto) a

Compreensão da leitura 1.

Identifica as personagens deste excerto.

1.1

Qual a relação familiar que as personagens têm entre si?

Edições Gailivro

 

2.

De acordo com o sentido do texto, assinala com X a opção que completa a frase. A mãe pediu ao Gabriel para ir ao...

3.

a) talho.

b) quarto.

c) jardim.

d) armazém.

e) supermercado.

f) farmácia.

Quando a mãe parou de falar por uns momentos com o Gabriel, o que foi que ele pensou?

3.1

O Gabriel tinha motivos para pensar assim? Justifica a tua resposta.

4.

Porque é que a mãe do Gabriel gostava de explicar tudo? Justifica a tua resposta com uma expressão do texto.

5.

Assinala com X o que, segundo a mãe do Gabriel, podem ser especiarias.

6.

a) flores

b) rochas

c) frutos

d) sementes

e) raízes

f) animais

Qual era a especiaria que a mãe do Gabriel queria que ele fosse buscar?

6.1

De onde é extraída essa especiaria?

6.2

Assinala com X os países de onde provém essa especiaria.

6.3

a) Índia

b) Brasil

c) Angola

d) China

e) Canadá

f) Ceilão

Onde e durante quanto tempo essa foi a especiaria mais desejada?

6.4 Qual o país que dominou o seu comércio na época da Expansão Marítima?

33

34

Edições Gailivro

 

7.

Conheces outras especiarias? Escreve os seus nomes.

8.

Finalmente, o Gabriel pensou: «Nada a fazer, está-lhe na massa do sangue.» Explica, por palavras tuas, o que significa esta frase.

Assim se escreve 1.

ss.. Circunda-as e Procura na sopa de letras, na horizontal e na vertical, cinco palavras com ss escreve-as ao lado. E

S

T

I

H E A R

V E I

S

R F

P A S S O Ç

I

S E I

O

H S

Q E S Q U A F D S C R A D E R S S O V L D B N E

I

P O

P R O F E S S O R 1.1

2.

Seleciona duas das palavras que descobriste e escreve uma frase para cada uma delas.

Completa as frases com as palavras soar e suar suar.. O Gabriel ficou a quando foi ao supermercado. Quando chegou a casa, ele fez

a campainha.

A mãe, ao ouvir a campainha, desceu as escadas muito depressa, até ficou a

Gramática 1.

Passa os nomes que se seguem para o grau...

a) diminutivo. mãe – b) aumentativo. pássaro –

filho –

lição –

fogueira –

mão –

.

Edições Gailivro   35

 

2.

Liga corretamente e forma uma nova palavra fazendo variar os nomes em grau. Nome frasco boca rua bigode ilha

3.

Terminação

• • • • •

• -ota • • -ela • • -inho • -arra • - aça • • •

Nova palavra

• • • • •

Sublinha na frase que se segue o adjetivo numeral. Este é o primeiro pedido que a mãe fez ao Gabriel.

4.

Lê o seguinte diálogo:

 – Esta é a tua segunda lição sobre especiarias? – pergunta a mãe.  – Não. É a minha primeira lição. – respondeu o Gabriel. Gabriel.  – Vê Vê bem, este é o primeiro volume da enciclopédia. A enciclopédia é composta por três volumes e este volume é um terço t erço da coleção.  – Então, a minha coleção de banda desenhada é o dobro da tua. 4.1

Sublinha, neste diálogo, a verde os adjetivos numerais e a vermelho os quantificadores numerais.

Escrita Procura saber, numa enciclopédia, produtos que os portugueses comercializavam no século XVI. Escolhe um desses produtos e descreve o seu percurso: de onde vinha, onde era vendido, para que era utilizado…

36

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

12

Data:

Lê o texto.

Um pai que saísse às cinco O pior eram os dias de chuva. O Carlitos via, da janela do quarto, os vizinhos a arrumar os carros e a voltar apressados para casa. Os filhos, muitas vezes, esperavam-nos à porta do prédio. Alguns pais punham-nos às cavalitas, outros pegavam-lhes pela mão, outros agachavam-se à altura dos miúdos, que agarravam com entusiasmo nos pacotes de castanhas ou de bolos que lhes traziam. Às vezes pão quente, cujo cheiro se misturava com o cheiro da chuva. O pai do Carlitos andava sempre a viajar viaja r. Era uma espécie de relações relaçõ es públicas da empresa onde trabalhava. Falava muitas línguas e por isso mandavam-no para vários países tratar dos negócios deles. À hora a que os outros pais chegavam e brincavam com os filhos e lhes traziam bolos e os ajudavam a fazer os trabalhos da escola, o pai dele estava sabe-se lá onde. Às vezes mandava postais com ilustrações. De montanhas com neve, de savanas com leões, de arranha-céus iluminados. Mas nunca vinha. Naquele ano, nas proximidades do Natal, a Mãe perguntou-lhe:  – Carlitos, o que é que tu queres para o Natal? Já escreveste a tua carta ao Pai Natal?  – Ao Menino Jesus – corrigiu a Avó. – Pede, que ele manda. manda.  – Não quero nada – disse o Carlitos. – Tenho Tenho tudo, e acho o Natal uma chatice.  – Isso não se diz – ralho ralhouu a Avó. – Onde é que já se viu? Um menin meninoo que não gosta do Natal! O Carlitos foi para o quarto amuado, em parte porque estava triste, em parte por reconhecer que tinha sido malcriado. Então resolveu escrever uma carta. Meu querido Pai Natal e também Meu querido Menino Jesus  Já que que a minha Avó diz que que eu recebo o que que pedir pedir,, vou dizer o que queria queria para o Natal. Natal. O que eu queria para o Natal era um pai que saísse às cinco como os pais dos meus amigos, que viesse às cinco para brincar comigo, e me pusesse às cavalitas, e me trouxesse sugus e castanhas e me ajudasse a fazer os trabalhos de casa. Rosa Lobato de Faria, A voz voz do cor coraçã ação o, 1.a edição, Oficina do Livro, 2007 (excerto)

Compreensão da leitura 1.

Localiza a ação desta história no tempo e no espaço.

Edições Gailivro   37

 

2.

Quem são as personagens do texto?

2.1 Qual

delas é a personagem principal? Justifica a tua resposta.

3.

«O pior eram os dias de chuva.» Na tua opinião, porque é que esses dias eram os piores para o Carlitos?

4.

O que é que sentia o Carlitos?

4.1 Qual o motivo para se sentir assim?

5.

6.

Rodeia o que os pais traziam aos filhos ao regressar a casa.

a) carrinhos

b) sugus

c) camisolas

d) castanhas

e) bolas

f) bonecas

g) pão quente

h) bolos

i) bolachas

Assinala com X a quem se pedem os desejos no Natal, de acordo com a avó do Carlitos.

a) ao pai

b) ao Pai Natal

c) à mãe

d) ao Menino Jesus

e) ao padrinho

f) à madrinha

7.

A Avó ralhou com o Carlitos. Concordas com a atitude da Avó? Porquê?

8.

Qual era o desejo do Carlitos?

9.

A quem é que o Carlitos dirigiu o pedido?

38

Edições Gailivro

 

10.

Reescreve a frase, substituindo as palavras sublinhadas por outras o utras de igual significado: «O Carlitos foi para o quarto amuado, em parte porque estava triste, em parte por reconhecer reconhec er que tinha tinha sido malcriado.»

Assim se escreve 1.

Copia do texto quatro palavras escritas com s, mas que têm som z.

1.1

2.

Seleciona três das palavras que copiaste e escreve uma frase para cada.

ss.. Completa as palavras com s ou ss me

a

can

ado

ala pai

belí

ima

no

o

pa

agem

tri

te

Gramática 1.

Copia os adjetivos qualificativos das frases que se seguem e diz em que grau se encontram. A. Os pais traziam-lhes pão quente. B. Às vezes mandava-lhe postais de arranha-céus iluminados.

1.1

Reescreve as frases seguindo as indicações.

a) Frase A com o adjetivo no grau superlativo absoluto sintético.

b) Frase B com o adjetivo no grau superlativo absoluto analítico.

Edições Gailivro   39

 

2.

Expande as seguintes frases: O pai escrevia postais.

O Carlitos escreveu uma carta.

3.

Relaciona corretamente: sugus menino pão cavalitas

4.

• • • •

• • • •

monossílabo dissílabo trissílabo polissílabo

• • • •

• • • •

leões montanhas pai entusiasmo

Completa as frases flexionando o verbo no presente do indicativo. indi cativo. O pai

(chegar chegar)) a casa pelo Natal e (perguntar perguntar)) se vai ficar muito tempo.

O filho O pai a viajar.

(trazer trazer)) um presente.

rir)) e (rir

explicar)) que já não (explicar

voltar)) (voltar

Escrita O Carlitos consegue que o seu desejo seja realizado. E como não percebe bem porquê, decide entrevistar o Pai Natal. Imagina que eras o Carlitos e escreve essa entrevista. Não te esqueças que qu e o Pai Natal tem de explicar o motivo que o levou a realizar o desejo do Carlitos.

40

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

13

Data:

Relê o texto Mistérios de Natal da página 60 do teu manual.

Compreensão da leitura 1.

Como se chama a autora deste texto?

2.

Explica, por palavras tuas, o significado da seguinte expressão: «O Natal estava à porta.»

3.

Por que razão a Lavínia exclamou: «Tanta coisa para fazer!»? fazer!»?

4.

Assinala com X, em cada situação, situaç ão, a opção verdadeira de acordo com o sentido do texto. 4.1

O pai ia resmungar, resmungar, porque...

a) queria ter acordado mais cedo. b) queria ter ficado mais tempo na cama. c) já queria ter tomado o pequeno-almoço. pequen o-almoço. d) estava atrasado para o trabalho. 4.2

Os pais andavam muito excitados por causa...

a) do Carnaval. 5.

b) da Páscoa.

c) do Natal.

d) do Ano Novo.

O que foi que Lavínia tentou explicar à mãe?

5.1

Arranja outro argumento para provar que o Pai Natal existe e escreve-o. escreve- o.

Edições Gailivro

 

Assim se escreve 1.

Lê o texto que se segue e escreve os sinais de pontuação que faltam.

A Lav Lavííni niaa era era um umaa men menin inaa que que cu cuid idav avaa dos dos seu euss pai paiss queno-almoço e levava-os ao emprego Por vezes ela suspirava  – Tenho Tenho tanto que fazer

Ela ac acoord rdav avaa-oos

fazi fa ziaa o pe pe--

 – Todos Todos os dias a Lavínia levava os pais pais ao emprego emprego Nestes últimos dias dava da vam m muit muitoo exci excita tado doss po porq rque ue o dia dia 24 24 de de deze zemb mbro ro est estav avaa próx próxim imoo  – Quem acredita no Pai Natal

eles an-

histórias rias de Nat Natal  al , Alice Vieira, 2 histó Editorial Caminho, 1.a edição, 2002 (excerto)

Gramática 1.

Lê a frase, sublinha o adjetivo e indica em que grau se encontra. O Pai Natal tinha de escorregar pelas chaminés muito apertadas.

1.1

2.

Reescreve a frase, colocando o adjetivo no grau superlativo absoluto sintético.

Escreve duas frases em que uses adjetivos nos no s graus indicados.

a) Grau comparativo comparativo de superioridade superi oridade b) Grau comparativo comparativo de inferioridade inferiori dade

3.

Relaciona corretamente:

• a mais calma • a menos alegre • tão bom como

4.

• superlativo relativo de superioridade comparativo o de igualdade • comparativ • superlativo relativo de inferioridade

Preenche a tabela com X, de acordo com o exemplo dado. A Lavínia orientava os seus pais? Os pais duvidavam da Lavínia. Era Lavínia boa uma menina! O tempo passavam muito depressa.

Frase X

Não frase

41

42

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

14

Data:

Lê o texto com atenção.

O Pai Natal

O Pai Natal acordou muito cedo. Olhou para o lado: a Mãe Natal ainda dormia. Levantou-se com muito cuidado (se ela acordava de repente ficava impossível de aturar) e, em bicos de pés, foi até à porta da rua. Abriu-a muito devagar deva gar e lançou os olhos, ainda vagamente piscos de sono, pela imensidão gelada à sua frente. Neve, neve e nada mais além de neve. Uma brancura que até fazia arder a vista.  – Ainda não é desta... – murmurou desanimado. Voltou a fechar a porta e sentiu-se muito cansado.  – Mas Mas por que é que, que, em todo todo o mundo, só eu é que que não não tenho direit direitoo receber um presen presente te de Natal? – murmurou, olhando a lista que a Mãe Natal lhe tinha deixado em cima da mesa, para que não se esquecesse de nada. até ela tinha direitoasà mãos sua prenda. DuranteMas muitos anos, pedir luvasAté de ela, lã, pois tenho sempre enregeladas». ao fim de limitara-se tantos anosa já não«umas havia gavetas que chegassem para guardar as luvas – e as mãos continuavam enregeladas.  – «Um telemóvel... Um microondas... Um Um Game Boy...» O Pai Natal suspirou fundo.  – Mas que raio será isto... Um «Game Boy»? Suspirou mais fundo.  – E para que servirá? Suspirou ainda mais fundo.  – Esta mulher tem cada ideia... Suspirou ainda muito mais fundo.  – Que saudade saudadess do tempo em que vinha carregado para casa com luvas de lã! Suspirou tão fundo que a Mãe Natal acabou por acordar.  – Que estás tu aí a resmungar? Não devias já ir a caminho? Alice Vieira, Duas histórias de Natal , 1.a edição, Editorial Caminho, 2002 (excerto)

Compreensão da leitura 1.

Quem acordou muito cedo?

2.

Porque foi que se levantou com muito cuidado? cui dado?

Edições Gailivro

 

3.

O que viu o Pai Natal logo que abriu a porta da rua?

4.

Como se sentia o Pai Natal quando fechou a porta?

5.

Assinala com X a frase que está de acordo com o texto.

a) Durante muitos anos, limitara-se a pedir umas luvas de cabedal. b) Durante alguns anos, limitara-se a pedir umas luvas de lã. c) Durante muitos anos, limitara-se a pedir umas luvas de lã. d) Durante poucos anos, limitara-se a pedir umas luvas de lã. 6.

Seleciona com X as opções que completam as frases de acordo com o sentido do texto. 6.1

O Pai Natal...

a) tinha muitas gavetas livres onde podia guardar luvas. b) tinha todas as gavetas ocupadas com brinquedos. c) já não tinha gavetas para guardar as luvas. 6.2

As mãos do Pai Natal continuavam... continuavam...

a) bem quentinhas.

b) bem tratadas.

c) muito geladas.

d) enrugadas.

7.

Por que motivo o Pai Natal disse que a mulher tinha cada ideia?

8.

Rodeia os presentes referidos na lista.

9.

a) telemóvel

b) computador

c) Game boy 

d) televisão

e) micro-ondas

f) meias

De que era que o Pai Natal sentia saudades?

9.1

Porque é que o Pai Natal sentiria saudades disso?

43

44

Edições Gailivro

 

10.

O que fez com que a Mãe Natal acordasse?

11.

Lê a seguinte expressão: «lançou os olhos, ainda vagamente piscos de sono» 11.1 Explica, por palavras tuas, o seu significado.

Assim se escreve 1.

Completa as frases com as palavras asso e aço aço.. Muitos brinquedos são feitos de

.

o peru para o Pai Natal – disse a Mãe Natal. A tesoura para trinchar o peru é de Eu também 2.

castanhas na lareira.

Copia do texto palavras que contenham… ch –

3.

.

x–

Completa as palavras com x ou ch ch.. uva apéu

arope en

er

cai

ote ave

Gramática 1.

Lê a primeira frase do texto: «O Pai Natal acordou muito cedo.» 1.1

Nesta frase, sublinha a azul o nome e a verde o verbo.

1.2

Quem praticou a ação?

1.3

Qual foi a ação?

1.4

Copia… o sujeito da frase. o predicado da frase.

arco ocolate

Edições Gailivro

 

2.

Preenche o quadro de acordo com o exemplo. Sujeito Ele abriu-a muito devagar. devagar.

Ele

Predicado abriu-a muito devagar.

O Pai Natal suspirou fundo. Ninguém me dá uma prenda. A Mãe Natal dormia. Os meninos brincam com os presentes. 3.

Copia do texto uma frase do tipo... interrogativo.. interrogativo

declarativo.. declarativo

exclamativo.. exclamativo

4.

Escreve uma frase exclamativa sobre o texto.

Escrita A Mãe Natal escreveu a lista dos presentes que queria. Tu vais escrever uma carta ao Pai Natal com a lista dos presentes que gostarias de receber. Não te esqueças de dizer para que queres cada um dos presentes e... porque é que os mereces.

45

46

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

15

Data:

Lê o texto com atenção.

Uma aventura na Serra da Estrela

Dentro da carrinha o ambiente era de grande euforia. Falavam todos ao mesmo tempo, riam, cantavam em coro. Os cães c ães participavam como se também eles tivessem a sensação de realizar um velho sonho: ir à serra da Estrela e ver v er a neve!  – Está Está tudo tal e qual qual como eu tinha imagi imaginado nado – repetir repetiram am as gémeas pela milio milionésim nésimaa vez. vez. O condutor sorriu-lhes através do espelho. Era um homem de meia idade, simpático e bonacheirão. Adorava receber pessoas que não conhecessem a serra para poder deslumbrá-las não só com a beleza da paisagem mas também com histórias mirabolantes.  – A quinta é por aqui? – perguntou o Chico.  – Não. A quinta ainda fica longe. Mas como não temos pressa, resolvi mostrar-lhes uma coisa que nunca viram.  – quedigo. é? Gosto de surpresas.  – O Não Fez-se silêncio, um silêncio de expetativa. Agora ouvia-se apenas o ruído do motor e o assobiozinho ligeiro do Sr. Cristóvão, satisfeitíssimo por ter conseguido tornar-se o centro das atenções.  – Cá por mim não há sítio mais bonito no mundo do que a serra da Estrela – declarou de chofre. – Pena é que apareça tão pouco na televisão. Passam a vida a filmar terras sem interesse nenhum quando tinham aqui tanta paisagem linda... São uns palermas. Quando aparecem por cá, enfiam-se nos hotéis, dão uma voltinha e pronto! Está o passeio feito. Interrompeu a frase e travou a fundo.  – Chegámos. Se não têm medo do frio venham comigo atrás daquela rocha. Garanto-vos que vale a pena. Escusado será dizer que o desafio agradou a todos. Saíram da carrinha ansiosos por pisar o manto branco que se estendia pelas encostas a perder de vista. Não tinham botas, nem luvas, nem gorros, mas também não lhes sentiam a falta. Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada Uma aventura na Serra da Estrela, 13.a edição, Editorial Caminho, 2012 (excerto adaptado, com supressões)

Compreensão da leitura 1.

Localiza no espaço a ação do texto.

Edições Gailivro

 

2.

Assinala com X a opção que completa cada frase de acordo com o texto. 2.1

O ambiente dentro da carrinha era de...

a) muita tristeza. 2.2

b) muita alegria.

c) muito silêncio.

d) muito calor.

c) surpreendentes.

d) infantis.

O condutor adorava contar histórias…

a) corriqueiras.

b) tradiconais.

3.

Qual era o velho sonho que todos queriam realizar?

4.

Na carinha viajavam duas irmãs. Esta afirmação é verdadeira ou falsa? Justifica a tua resposta com uma expressão do texto.

5.

Seleciona com X as características do condutor da carrinha.

6.

a) bonacheirão

b) muito sério

c) de meia idade

d) muito alto

e) muito jovem

f) simpático

Lê a frase seguinte e responde: Adorava Adora va receber pessoas que não conhecessem. conhecessem... ..

7.

6.1

Quem é que adorav adorava? a?

6.2

Que não conhecessem o quê?

6.3

Porque é que adorava receber pessoas?

Copia a primeira frase do tipo interrogativo que aparece no texto.

7.1

8.

Quem fez essa pergunta?

Explica, por palavras tuas, a seguinte afirmação: «Um silêncio de expetativa». expetativa».

47

48

Edições Gailivro

 

Porque é que o condutor assobiava?

9.

10.

Escreve as perguntas que originaram as seguintes respostas:

a) Para o condutor o sítio mais bonito do mundo era a Serra da Estrela.

b) O condutor queria que eles fossem atrás duma rocha. rocha.

Assim se escreve 1.

is:: Copia do texto uma palavra em que a letra x tem som is

2.

Completa as palavras com c, s ou ss ss.. parti

ipavam

silên io con eito

1.

sen

ação

re

eber

pe

oas

a obio discu ão

de ne

idido e ário

ebola alfa e

pre

a

regre o pra eta

Gramática Lê as frases que se seguem. A. O condutor levou-os à Serra da Estrela. B. Eles falavam todos ao mesmo tempo. 1.1 Preenche a tabela com o sujeito e o predicado de cada frase.

Sujeito

Predicado

Frase A Frase B 2.

Na frase que se segue faltam vírgulas. Coloca-as no local adequado. Na Serra da Estrela há frio neve gelo vento e uma paisagem maravilhosa.

3.

Escreve a frase abaixo, alterando a posição de alguns elementos, mas mantendo o mesmo sentido. Quando aparecem por cá, enfiam-se em hotéis, dão uma voltinha, olham a paisagem e está o passeio feito.

Edições Gailivro

 

4.

De acordo com as indicações, copia palavras do texto e completa. simples, porque é uma palavra simples,

complexa, porque é uma palavra complexa,

5.

De acordo com as indicações, indicações , forma novas palavras…

a) acrescentando sufixos. velho –

tempo –

neve –

ligeiro –

b) acrescentando prefixos. interesse –

completo –

aparecer –

travar –

Escrita Imagina que estás na Serra da Estrela e compraste um postal para enviar ao teu melhor amigo. Escreve o teu postal, descrevendo as brincadeiras com a neve e a paisagem.

€ ,32

49

50

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

16

Data:

Relê os excertos da obra O gato e o escuro das páginas 66 e 70 do teu manual.

Compreensão da leitura 1.

Assinala com X as opções que completam as frases de acordo com o sentido do texto. 1.1

1.2

1.3

1.4

A mãe contou que o Pintalgato já tinha sido…

a) verde com pintas cor-de-rosa.

b) muito mais gordo.

c) amarelo às malhas e às pintas.

d) às riscas.

A mãe estava preocupada que o Pintalgato…

a) caísse dentro de água.

b) atra atravessasse vessasse a luz.

c) comesse demasiado.

d) perdesse os seus amigos.

A mãe estava ocupada a …

a) fazer o jantar.

b) a procurar o escuro.

c) pensar no filho.

d) a consolar o escuro.

O Pintalgato acordou e…

a) chamou logo pelo pai.

b) assustado fugiu do ninho.

c) chamou pela mãe.

d) chamou pela irmã.

2.

De que é que os meninos têm medo?

3.

O que viu o Pintalgato pela fenda dos olhos da sua mãe?

4.

O diálogo aconteceu mesmo? Justifica a tua resposta com uma frase do texto.

5.

E tu? Tens Tens medo do escuro? Justifica a tua tu a resposta.

Edições Gailivro

 

Assim se escreve 1.

Completa, de forma correta, cada uma das seguintes frases, usando uma palavra ou expressão do quadro. porque

porquê

por que

a) O escuro chorav choravaa

não via nada.

b) A chegada da mãe foi o motivo c) O escuro era seu irmão sem o Pintalgato saber d) O escuro quase chorav choravaa e) Esta é a razão

o Pintalgato se arredou. . estava triste.

o Pintalgato se admirou.

Gramática 1.

Nas frases abaixo faltam vírgulas. Coloca-as corretamente. A. O Pintalgato tinha medo do escuro de fantasmas de ladrões de lagartos e de cobras. B. O Pintalgato estava assustado no seu quarto com medo do escuro. 1.1 Escreve a frase B, alterando a posição de alguns dos seus elementos, elementos , mas sem lhe alterar o sentido.

2.

Copia do texto três... palavras simples. simples. – palavras complexas. complexas. – 2.1

3.

Explica a diferença entre palavras simples e complexas.

Forma novas palavras palavras seguindo as indicações. radical obediente ocupada fazer grata ver capaz

prefixo + radical

significado

51

52

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

17

Data:

Relê o texto Um problema muito enorme da página 76 do teu manual.

Compreensão da leitura 1.

Assinala com X a opção que completa as frases de acordo com o sentido do texto. 1.1 O Coelho encontrou o rasto…

1.2

1.3

a) acinzentado do Caracol.

b) cor de prata do Caracol.

c) prateado da minhoca.

d) prateado da lesma.

O Caracol estava debruçado sobre uma…

a) poça de lama.

b) bacia de água.

c) taça de vinho.

d) poça de água.

Quando o Coelho espreitou, ele disse que…

a) não via nada de engraçado. b) não via nenhum coelho. c) não via nenhum caracol. d) não via qualquer reflexo. 1.4

De uma árvore alta soltou-se…

a) um ramo. 1.5

b) uma pinha.

c) um galho.

d) uma raiz.

O que se soltou da árvore caiu na poça de d e água e…

a) fez aparecer novos reflexos de caracóis. b) apagou os reflexos do Caracol e do Coelho. c) fez desaparecer só a imagem do Caracol. C aracol. d) fez desaparecer só a imagem do Coelho. Coelh o. 2.

O Coelho percebeu com quem estava a falar o Caracol? Justifica a tua resposta com uma expressão do texto.

3.

Inventa e escreve outro título para este texto.

Edições Gailivro

 

Assim se escreve 1.

Reescreve as frases frases que se seguem, omitindo a informação que não é essencial para o sentido da frase. O Coelho, ao passear pelo bosque, encontrou o rasto do Caracol.

O Caracol, nada satisfeito com o que q ue estava a ver, afastou bruscamente o Coelho. 2.

Isola a informação que não é essencial, colocando parênteses curvos nas duas frases que se seguem.

a) O Caracol que já tinha espreitado várias vezes não percebia como podia estar ali outro caracol.

b) O Caracol com muita dificuldade para perceber o que se passava e o Coelho acabaram por descobrir a origem das imagens.

1.

Gramática Lê a frase: Ele encontrou o rasto do Caracol e seguiu-o. na frase a azul um pronome pessoal na forma tónica e a verde um pronome pessoal na forma átona.

1.1 Sublinha

2.

Observa o exemplo e completa as frases com os pronomes pessoais em falta. Exemplo: O Coelho perguntou ao Caracol o que estava a fazer. Ele perguntou-lhe o que estava a fazer fazer..

a) O Caracol disse ao Coelho que estava a falar com outro caracol. disse-

que estava a falar com outro caracol.

b) O Caracol afastou o Coelho. afastou3.

Circunda a(s) palavra(s) que não pertence(m) à família da palavra água água.. água

4.

.

aguado

aguarelas

aguardar

Sublinha, nas frases, a azul o sujeito e a verde o predicado.

a) O Coelho encontrou o rasto prateado do Caracol. b) Uma pinha soltou-se de um pinheiro alto. 4.1

vermelho,, os adjetivos em cada frase. Rodeia, a vermelho

aguaceiro

53

54

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

18

Data:

Lê o texto com atenção.

 A caneta viajante

Era, pelo menos na aparência, uma caneta igual a todas as outras. De tinta permanente, acrescente-se. A cor era azul e o aparo prateado. O que a distinguia das outras canetas era afinal uma coisa tão simples como invulgar e até difícil de explicar: gostava de viajar. viajar. Foi assim que comecei a contar a história desta caneta ao André e ele tratou logo de me perguntar:  – Mas como é que uma caneta pode viajar se não tem pernas, nem asas, nem rodas? Era, na verdade, uma boa pergunta para a qual eu, confesso, tinha dificuldade em encontrar resposta. Mas o certo é que a caneta de que fala esta história tinha a mania de viajar e de ir mais longe do que vão normalmente as pessoas que gostam de viajar. viajar.  – o André. Estórias eu expliquei-lhe:  – Mas Postacomo? Posta entre os entre o–s interrompeu-me dedos de dedos de um contador de histórias hi que tivesse tivesse o hábito hábito de criar ambientes exóticos para as suas personagens, ela saltava do papel e punha-se a voar até aos sítios distantes de que falava a narrativa, e só voltava depois de ter vasculhado tudo à sua volta. Sinceramente, eu não sei como ela conseguia fazer aquilo. O que é certo, tão certo como eu estar aqui a falar dela, é que conseguia o prodígio de se deslocar até aos lugares mais longínquos e fantásticos, fossem eles países, continentes, planetas ou cometas. José Jorge Letria, O livro que falava com o vento e outros contos, 2.a edição, Texto Texto Editores, 2008 (excerto)

Compreensão da leitura 1.

Quem é o autor deste texto?

1.1

2.

De que obra foi retirado o texto?

Tendo em conta o sentido do texto, assinala com X o significado da palavra sublinhada na seguinte frase. Conseguia o prodígio de se deslocar deslocar.. a) coisa estranha

b) coisa extraordinária

c) coisa absurda

d) coisa banal

Edições Gailivro

 

3.

Assinala com X as opções que completam as frases de acordo com o sentido do texto. 3.1

Na aparência, a caneta era…

a) completamente diferente de todas as outras. b) semelhante a todas as outras. c) igual às canetas modernas. d) igual a todos os lápis. 3.2

A caneta era de…

a) tinta permanente, de cor verde e aparo prateado. b) tinta permanente, de cor azul e aparo cor de prata. c) cor azul, de aparo cinzento e de tinta permanente. d) aparo prateado, prateado, de cor azul e de tinta preta. 3.3

3.4

O que a diferencia diferenciava va das outras canetas era que esta gostava de…

a) ir passar férias para a praia.

b) viajar.

c) escrever longas histórias.

d) escrever.

A caneta tinha a mania de ir…

a) só até onde normalmente no rmalmente vão as pessoas pe ssoas que gostam de viajar. viajar. b) além do que costumam ir as pessoas pes soas que gostam de viajar. viajar. c) até ao outro lado do planeta onde ainda ninguém tinha ido. d) até um pouco antes dos locais onde costumam ir as pessoas. 3.5

A caneta só voltava dos sítios distantes após ter…

a) visto tudo o que encontrara pelo caminho. b) vasculhado tudo ao seu redor redor.. c) vasculhado tudo o que era do narrador. narrador. d) visto e mexido em tudo o que quis. 4.

A quem foi que o narrador começou a contar a história desta caneta?

5.

O que é que a pessoa a quem o narrador começou a contar cont ar a história desta caneta can eta não percebeu?

55

56

Edições Gailivro

 

5.1

Copia do texto a frase que justifica a tua resposta.

5.2

O narrador teve dificuldade em explicar explicar-lhe? -lhe?

6.

Como é que a caneta viaja?

7.

De acordo com o texto, seleciona com X os locais longínquos e fantásticos até aos quais a caneta se conseguia consegu ia deslocar. deslocar.

1.

a) planetas

b) praias

c) cidades

d) cometas

e) florestas

f) países

g) continentes

h) oceanos

Assim se escreve Descobre, na sopa de letras, oito palavras com a letra s, mas com o som de z. Circunda-as e copia-as. S C O

I

S A V C V A

C B U V P S G A B V A X C L P A

Í

S

E S

T B R O Á S

I

A G N

N R P A E T R Q K B M P O U S A D A G R O

I

V

X

I

M

B

C

U S W T U M O T

R

I

I

S

R A T N A E D Ç E A D E S A B A F A R U

Gramática 1.

Forma novas palavras acrescentando o sufixo -oso - oso,, como no exemplo. gosto – gostoso vigor –

chuva – desejo –

capricho –

preguiça –

Edições Gailivro

 

2.

Completa o quadro com palavras p alavras da família de dedo dedo..

3.

Assinala com X o grupo em que todas as palavras são formas verbais. era

acrescentei acrescentei

pode tivesse 4.

tem saltava

distinguia

explicou

confesso

tinha

punha

sei

prateado prateado fala

conseguia

gostava

viajar viajar

mania

vão

deslocar

fossem

Observa a conjugação dos três verbos do quadro. Escreve o verbo no infinitivo e assinala com X a conjugação a que pertence. partirá partem partiram partia

crescerão crescíamos cresceste cresceis

falas falarei falaste falávamos

Infinitivo Conjugação -ar 5.

-er

-ir

-ar

-er

-ir

-ar

-er

-ir

Copia os adjetivos da última frase do texto e diz o grau em que se encontram.

Escrita Imagina que a tinta da caneta acaba enquanto ela está a viajar num país distante e fica lá presa. Escreve um pequeno entre a de caneta narrador,, através do qual este encontre uma solução para diálogo trazer a caneta trazer volta.do texto e o narrador

57

58

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

Data:

Boa noite, passarinho  – Boa noite, passarinho, que tunum vais ramo dormir?  –Onde Vou édormir Vou verde Com o luar a luzir.  – Boa noite, passarinho, Onde é que tu vais sonhar?  – Vou Vou sonhar no bosque verde Tão verde à luz do luar.  – Boa noite, passarinho, Estás cansado de voar?  – Escondo a cabeça na asa E já posso balançar.  – Boa Boa noite, passarinho, Não dormes dentro de casa?  – Se eu poiso num ramo verde E o lençol é minha asa?  – Boa noite, passarinho, Qual é o teu candeeiro?  – São os olhos amarelos Do mocho do castanheiro.  – Boa noite, passarinho... soninho descansado...  –Um Quando acordar de manhã, Vou cantar ao teu telhado! Matilde Rosa Araújo, Mistérios, 1.a edição, Livros Horizonte, 1988

Compreensão da leitura 1.

Qual é a tipologia textual usada por Matilde Rosa Araújo na escrita deste texto?

1.1

Justifica a tua resposta indicando duas características deste tipo de texto.

19

Edições Gailivro

 

2.

Seleciona com X as opções que estão de acordo com o sentido do texto. 2.1

2.2

O passarinho ia dormir... dormir...

a) no muro do quintal.

b) no telhado da casa.

c) num ramo verde.

d) num carvalho velho.

O passarinho ia sonhar...

a) no bosque branco.

b) no carvalho velho.

c) no bosque verde.

d) no carvalho novo.

3.

O que faz o passarinho quando está cansado de voar?

4.

O que é o lençol do passarinho?

5.

O que é o candeeiro do passarinho?

5.1

6.

Explica como é isso possível.

Relaciona corretamente: Estás cansado de voar? Qual é o teu candeeiro?

• •

• •

Não dormes dentro de casa? Onde é que vais sonhar? Onde é que vais dormir? 7.

Sonho no bosque verde. Escondo a cabeça na asa e balanço.

• •

Copia a quadra que mais gostas deste poema.

7.1

Durmo num ramo verde.

Porque é que esta quadra é a tua preferida?

• •

Não, durmo num ramo verde. É um mocho de olhos amarelos.

59

60

Edições Gailivro

 

8.

9.

Copia do poema palavras que rimam com as seguintes. dormir –

sonhar –

voar –

casa –

candeeiro – O que prometeu o passarinho?

descansado –

Assim se escreve 1.

Divide as palavras que se seguem como se fosses mudar de linha, seguindo as indicações. passarinho (1.a sílaba)

bosque (1.a sílaba)

cansado (1.a sílaba)

dentro (1.a sílaba)

andeeiro (2.a sílaba)

soninho (2.a sílaba)

castanheiro (2.a sílaba)

telhado (1.a sílaba)

Gramática 1.

Preenche a tabela de acordo com o exemplo. Pessoa gramatical

Forma verbal acordará

 

. singular

3a

Tempo e modo do indicativo futuro

Infinitivo acordar

Conjugação .a

partiste sonhavam escondemos ri 2.

Completa as frases com o pretérito perfeito do modo indicativo dos verbos indicados. O passarinho O passarinho À noite, ele

(correr correr)) de um lado para o outro. (abrir abrir)) as asas muito feliz. (dormir dormir)) sossegado no ramo de uma árvore.

Edições Gailivro

 

3.

Lê a frase: No bosque, o passarinho dorme um sono reconfortante. reconfortante.

4.

3.1

Copia o predicado da frase.

3.2

Escreve o sujeito da frase.

3.3

Sublinha na frase um adjetivo.

3.4

Reescreve a frase com o verbo no pretérito imperfeito do modo indicativo e o adjetivo no grau superlativo analítico.

Da primeira quadra do texto, copia uma… palavra simples. simples. –

5.

palavra complexa. complexa. –

A partir das palavras que se seguem forma novas palavras, adicionando prefixos ou sufixos ou ambos. sonho – amarelo – noite – verde –

Escrita Escreve dois bilhetes a solicitar que tratem bem os pássaros e os deixem viver em liberdade. O bilhete A é paradaum colega teu, onde Neste podescaso, usar deverás uma linguagem O bilhete para o presidente Junta de Freguesia. usar umainformal. linguagem formal. B é Bilhete A

Bilhete B

61

62

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

20

Data:

Relê o texto O sapo e a raposa da página 92 do teu manual.

Compreensão da leitura 1.

Assinala com X as opções que completam as frases de acordo com o sentido do texto. 1.1

Antes de fazerem um belo monte de trigo e outro de palha…

a) deitaram-se e descansaram. b) semearam e regaram. c) fizeram as pazes com a ajuda do amigo. d) fizeram a sementeira e debulharam-na. 1.2

Depois de todo trabalho feito, feito, o sapo e a raposa foram…

a) falar com o outro sapo. b) deitar-se nas suas camas. c) embora a pensar como iriam arrumar tudo. d) esticar-se no sofá da varanda da casa do sapo. 2.

Qual foi a proposta vantajosa que a raposa fez ao sapo?

3.

Assinala com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações que se seguem, de acordo com o sentido do texto.

a) O sapo disse à comadre raposa para voltar dali a duas horas. b) O sapo explicou a outro sapo a proposta da raposa. c) O sapo aceitou o conselho do outro sapo. d) O sapo nã não ac aceitou a proposta da ra raposa, po porque el ela er era muito rá rápida. e) O sapo, que deu o conselho, ensacou todo o trigo. f) O sapo que foi à frente meteu um cão dentro de um saco de trigo. g) A raposa, à hora ho ra marcada, correu para a eira. h) Quando a raposa chegou à eira, o trigo ainda ai nda estava por ensacar. ensacar.

Edições Gailivro

 

Assim se escreve 1.

Completa as frases…

a) com as palavras chega-se chega-se ou chegasse chegasse.. Quem O sapo

primeiro à eira ficava com o trigo todo. à parte para obter conselhos de um amigo.

afasta-se ou afastasse afastasse.. b) com as palavras afasta-se A certa altura, a raposa Se a raposa não se

1.

do sapo. do sapo, este não teria falado com o amigo.

Gramática Preenche a tabela com o sujeito e o predicado de cada uma das frases. Sujeito

Predicado

O sapo e a raposa semearam o trigo. Eles acordaram a divisão do trigo. Ele dá o sinal de partida. O cão salta. 2.

Completa as frases com os verbos indicados:

a) Verbo estar Ontem, a raposa

com ar de espertalhona.

Agora, a raposa Amanhã, a raposa

b) Verbo ter Ontem, o sapo

uma ideia.

Agora, o sapo Amanhã, o sapo 2.1

3.

O verbos que acabaste de conjugar são verbos regulares ou irregulares? Porquê?

Reescreve a frase que se segue com as formas verbais nos tempos indicados. A raposa não ouviu o sapo. Prese esente nte – a) Pr b) Pret Pretérito érito imperf imperfeito eito –

c) Fu Futur turo o–

63

64

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

21

Data:

Lê o texto com atenção.

O Arnaldo e o senhor Fortes Lá no fundo do largo da feira, ficava o Circo. O senhor Fortes leu:  – Circo Mundial – e perguntou ao Arnaldo se ele já tinha ido ao circo.  – Não... nunca fui – disse o pastor. pastor.  – Eu já! – ufanou-se o Fortes. – Quando tivermos uns trocados no bolso, havemos de ver estas coisas todas!  – Mas primeiro temos de os ganhar – lembrou-lhe o Arnaldo.  – Vamos Vamos a isso! No meio do Largo, onde toda a gente passava, o senhor Fortes estendeu no chão um tapete vermelho que tirara da mala. O Arnaldo Ar naldo desatou a corda que prendia a Ricardina e compôs-lhe o lenço evermelho quea oflauta Fortes tinha posto ao pescoço. O senhor as castanholas, o Arnaldo do lhe sabugueiro. A cabrinha estava atenta. Fortes aprontou Mal a música começou, a Ricardina levantou as patas dianteiras. Às primeiras pessoas que rodearam o tapete vermelho ver melho e ficaram entusiasmadas, juntaram-se outras e outras. Quando a música acabou e a cabra parou de dançar, dançar, as pessoas foram-se afastando lentamente. E iam comentando:  – Bonito!  – Engraçado!  – Nunca vi nada assim!  – Bravo! Houve até quem batesse palmas. Mas, no tapete vermelho, poucas moedas caíram. Mesmo assim o senhor Fortes não desanimou:  – É a primeira atuação, amigo Arnaldo. Ainda não temos fama. Tu vais ver como o meu plano resulta! António Mota, As anda andança nças s do senh senhor or Forte Fortes s, 9.a edição, Edições Gailivro, 2009 (excerto)

Compreensão da leitura 1. Onde estava montado o circo?

2.

O que perguntou o senhor Fortes ao Arnaldo?

3.

O Arnaldo já tinha ido muitas vezes ao circo? Justifica a tua resposta com uma frase do texto.

Edições Gailivro

 

4.

Assinala com X a opção que completa cada frase de acordo com o texto. 4.1

4.2

4.3

4.4

4.5

5.

O Arnaldo e o senhor Fortes, antes de irem ao circo, circo, tinham de ir…

a) às compras.

b) ganhar o dinheiro necessário.

c) dançar no largo.

d) limpar tudo à volta do circo.

O senhor Fortes tirou o tapete… tap ete…

a) da pasta.

b) da mochila.

c) da mala.

d) do baú.

e) do carro.

f) do casaco.

a) preto.

b) verde.

c) amarelo.

d) vermelho.

e) castanho.

f) alaranjado.

a) castanholas.

b) acordeão.

c) ferrinhos.

d) bombo.

e) flauta.

f) guitarra.

a) ovelhinha.

b) gatinha.

c) vaquinha.

d) cadelinha.

e) cabrinha.

f) coelhinha.

O tapete era…

O Arnaldo tocava…

A Ricardina era uma…

O local que o senhor Fortes e o Arnaldo escolheram para fazer a atuação era por onde passava menos gente. É verdadeira ou falsa esta afirmação? Justifica a tua resposta com uma um a expressão do texto.

6.

De acordo com o texto, escreve a pergunta que originou or iginou a resposta abaixo:

O senhor Fortes colocou à volta da Ricardina um lenço vermelho. 7.

O que fez a Ricardina logo que a música começou?

8.

As pessoas gostaram do espetáculo? Como o demonstraram?

65

66

Edições Gailivro

 

O senhor Fortes e o Arnaldo conseguiram muito dinheiro? Justifica a tua resposta com uma frase do texto.

9.

10.

Descreve o estado de espírito do senhor Fortes com o resultado obtido.

11.

Explica, por palavras tuas, o significado das seguintes expressões: «ufanou-se o Fortes»

«uns trocados no bolso»

Assim se escreve 1.

Divide as palavras que se seguem como se fosses mudar de linha. lin ha. Deves efetuar a translineação na sílaba indicada dentro de parênteses. Arnaldo (.a sílaba)

2.

estendeu (.a sílaba)

castanholas (.a sílaba)

engraçado (.a sílaba)

Completa as palavras com -se ou -sse de modo a não dares erros. Se o circo não fica

no La Larrgo, não ficari riaa bem.

Se o sen senho horr For Forte tess não não per pergu gunt ntaa ao Arn Arnal aldo do,, não não fic ficar aria ia a sab saber er se ele ele já ti tinh nhaa ido ido ao ao circo. Para ver o circo paga bem, mas vale a pena. Vê um belo espetáculo.

Gramática 1.

Copia do texto duas formas verbais para cada uma das conjugações. a

. conjugação – .a conjugação – .a conjugação –

Edições Gailivro

 

2.

Copia a primeira pr imeira frase do texto.

2.1

Completa: Sujeito da frase – Predicado da frase – A forma verbal da frase é

, encontra-se na

, no tempo 3.

e no modo

pessoa, do número .

Observa e completa: O Arnaldo nunca foi ao circo. Eu nunca Nós nunca Tu nunca

ao circo. ao circo. ao circo.

Vós nunca

ao circo.

Eles nunca

ao circo.

Escrita Das duas opções, seleciona uma e escreve um texto para um cartaz. a) Anúncio da chegada do circo à região. b) Anúncio do espetáculo da Ricardina. Não te esqueças de mencionar dia, hora, local, o que trata o espetáculo, a duração, o preço, etc. Depois, procura uma imagem ou desenha uma, desde que esteja associada ao texto, e constrói o teu cartaz.

67

68

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

Data:

Lê o poema.

 A laranja A laranja redonda Caiu da laranjeira Caiu no chão A menina apanhou-a Segurou-a Com a mão esquerda E descascou-a Com o polegar da mão direita (Tão doces as suas mãos!) E a menina depois Separou os gomos Um a um E comeu a laranja Devagarinho Como se fora uma flor De Sol E seus olhos Luziam verdes Sobre a luz Da laranja Doce Desfolhada Matilde Rosa Araújo, Mistérios, 1.a edição, Livros Horizonte, 1988

Compreensão da leitura 1.

Quantas estrofes tem o poema?

2.

E quantos versos?

3.

A que é comparada a laranja no texto?

22

Edições Gailivro

 

4.

5.

Concordas com essa comparação? comp aração? Porquê?

A menina apanhou a laranja que caiu da laranjeira. O que fez com ela? Indica as ações da menina pela ordem em que ocorreram. 1.o



2.o



3.o



.o – 6.

«Tão doces as suas mãos!» De acordo com o sentido do poema, diz, por palavras tuas, por que motivo as mãos da menina eram doces.

7.

No texto, a que são comparados os gomos da laranja? Justifica a tua resposta. 8.

Assinala com X as opções verdadeiras de acordo com o poema. po ema. Os olhos da menina eram...

a) azuis.

b) castanhos.

c) verdes.

d) cor de mel.

b) amarga.

c) seca.

d) doce.

A laranja era...

a) ácida. Assim se escreve 1.

Completa as frases com as palavras indicadas.

a) Ora ou hora hora.. À

que a laranja caiu da laranjeir laranjeiraa passou uma menina. a cantar cantar,,

a dançar dançar.. Ela passava sempre àquela

b) Porque ou por que. que. A menina apanhou a laranja

ela caiu.

seria que a laranja caiu? motivo a autora escreveu um poema sobre so bre uma laranja? Provavelmente, Prova velmente, foi

a laranja é o seu fruto preferido.

.

69

70

Edições Gailivro

 

2.

3.

Inventa novas palavras a partir das seguintes, acrescentando em cada uma apenas uma letra. m . Em todas as situações, deves Tens de encontrar a letra let ra certa entre as seguintes: s b a h t j k m. usar a mesma letra. bola –

cola –

falar –

galo –

mola –

ralar –

tela – vela – Completa as palavras com lh ou l. bo

inho

famí

coe

ia ia

fo

o

fi

a

mi

os

ove

ão ão

a

utensí

Gramática 1.

Classifica, gramaticalmente, os elementos destacados na frase. A menina apanhou-a, segurou-a e descascou-a.

2.

Lê a frase: A menina separou os gomos g omos e comeu o fruto como se fora uma flor. 2.1

3.

Sublinha na frase todos os determinantes artigos. Copia-os e classifica-os.

Procura na sopa de letras o plural das seguintes seguin tes palavras e copia-as. cão

pastel

coronel

funil

garagem

A N E I S G H A L B C G F Y J U R T C X M O A R A G E

H I O V W

Ç A T I P

P V D E Q

B T V F A

P N G T F

G E A Q U

A E S H N

R F E L I

Z R S Q S

R O N E I

N N V U L M B Ç Z I S S D F K X U T B E O Z C I P A S T E I S B M

feliz anel

gás

io io

Edições Gailivro

 

 

4.

5.

6.

Aplica, nas frases seguintes, as formas verbais dos verbos indicados, no tempo pretérito perfeito do modo indicativo indicativo.. Ela

(querer)) apanhar a laranja. (querer

Tu

querer)) comer a laranja. (querer

Nós

(pôr)) os olhos sobre a laranja. (pôr

Eles

(querer)) ver a menina a comer a laranja. (querer

Eu

pôr)) a laranja no chão. (pôr

Vós

(pôr)) as mãos na laranja. (pôr

Escreve as palavras simples que deram origem às seguintes palavras complexas: laranjeira

desfolhar

endireitar

descascar

Usando as palavras e os afixos, forma novas palavras. Nota que podes usar um ou mais afixos. palavras afixos

7.

alta - eira

noite -cer

-a

viver

- des

pedra enrascar -mente re-

Relaciona as formas verbais com o tempo e o modo verbal correspondente.

• Tu despacha-te! • Ele comia. • Ela apanhou.

Eu irei irei ao pomar. pomar.

Escrita

futuro • • • pretérito imperfeito • • pretérito perfeito •

• modo indicativo imperativo o • modo imperativ



Com muita imaginação, escreve um poema sobre o teu fruto preferido. Faz com que os versos rimem entre si.

71

72

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

23

Data:

Relê o texto À texto À luz das estrelas das páginas 98 e  do teu manual.

Compreensão da leitura 1.

Das personagens deste texto, rodeia o nome daquele que é mais velho. Inês 1.1

Manel Transcreve do texto uma frase que justifica a tua escolha.

2.

Transcreve do texto duas frases que indiquem dois motivos pelos quais a Inês queria que o irmão regressasse do acampamento.

3.

Como se encontra encont ravam vam as famílias que q ue aguardavam na plataforma?

4.

A que é que o Manel comparou o acampamento?

4.1

5.

Explica, por palavras tuas, o motivo dessa comparação.

Assinala com V (verdadeiro) ou F (falso) de acordo com o episódio da «Lua mentirosa» narrado no texto.

a) Os membros do acampamento reuniram-se numa praia. b) Eles aprenderam a localizar a Estrela Polar. Polar. c) O céu estava bastante nublado naquele dia. d) A reunião tinha como objetivo observar os astros. e) O Manel não conseguiu identificar a fase em que a lua se encontrava. 6.

Explica, por palavras tuas, porque é que a lua é mentirosa.

Edições Gailivro

 

Assim se escreve 1.

Escreve frases com as seguintes palavras: há cerca

acerca

casa (verbo)

casa (nome)

houve

ouve

Gramática 1.

Copia do texto… um determinante artigo definido no singular. singular. um determinante artigo indefinido no plural. pl ural. um adjetivo no grau comparativo de superioridade.

um adjetivo no grau superlativo relativo de superioridade. superior idade. 2.

Relaciona, de modo a classificares gramaticalmente as palavras sublinhadas nas frases. Estas árvo árvores res são minh minhas. as. Aquel Aquelas as são as as tuas tuas árvo árvores. res.



3.







• Pronome

• Determinante

• Pronome

• Determinante

demonstrativo

possessivo

possessivo

demonstrativo

Completa com os determinantes possessivos adequados. Estas compotas pertencem-nos. São as compotas. Aquelas casas pertencem-vos. São as

casas.

73

74

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

24

Data:

Lê o texto.

 Aventuras da Engrácia O automóvel era um bocado velho e andava devagar, devagar se vai ao longe, o que lhe permitia ir olhando a paisagem à sua volta e ter tempo para cantar c antar mais cantigas do que se ele fosse a alta velocidade. De tudo a Engrácia fazia uma cantiga. O dia está muito frio vejo o sol no horizonte vou buscar uma andorinha para voar de monte em monte. Se quisermos perceber muito bem percebido o que a Engrácia sentia, talvez pensando qualquer coisa assim: Adoro as andorinhas que voam rente às coisas e não esbarram em nenhuma! Como é que elas conseguem? Adoro a palavra horizonte. Este mundo não prestava para nada se não houvesse horizonte. Vais muito calada! Não deves ir a pensar coisa c oisa de jeito! – implicou o pai. A Engrácia, à defesa:  – Por acaso não ia a pensar em nada. Recomeçou a cantarolar: O dia está muito frio vejo o sol no horizonte vou buscar uma andorinha para voar de monte em monte.  – Quem é que fez essa cantiga? – perguntou o pai de repente, repente, enquanto virava uma uma curva do caminho.  – Fui eu, agora – disse a Engrácia, vaidosa.  – Bem se vê. E onde é que tu vais buscar uma andorinha?! Pensas que ela fica parada só para tu a agarrares?! – troçou o pai e achou graça a mãe. A menina amuou:  – Pronto, já não canto mais nada! Maria Alberta Menéres, Av  Aventu enturas ras da Engr Engrácia ácia 10..a edição, Edições Asa, 2011 (excerto) 10

Compreensão da leitura 1. Quem são as personagens deste texto?

Edições Gailivro

 

2.

Como era o automóvel?

3.

A que velocidade ia o veículo? Copia uma expressão do texto que justifique a tua resposta.

4.

Assinala com X a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 4.1

A vantagem do automóvel ir devagar era…

a) ter tempo para cantar mais cantigas e não enjoar. enjoar. b) ter tempo para ver bem a paisagem e cantar mais cantigas. c) não ter tempo para fazer nada, nem sequer cantar mais. d) ter tempo para pensar nos dias em que ficava em casa. 4.2

A Engrácia inventava uma cantiga…

a) sobre alguns assuntos de que gostava. b) acerca de qualquer coisa que mexesse. c) sobre a sua professora. d) sobre qualquer assunto. 4.3

A Engrácia, depois de d e cantarolar, cantarolar, sentiu que…

a) adorava as andorinhas mas não gostava do horizonte. b) gostava muito do horizonte e das andorinhas. c) adorava os seus pais e o passeio de automóvel. d) adorava o horizonte e tudo o que via à sua volta. 5.

Porque foi que o pai troçou da Engrácia?

6.

Concordas com a atitude do pai? p ai? Porquê?

75

76

Edições Gailivro

 

Assim se escreve 1.

Completa as frases com as palavras agente ou a gente. gente. Toda que conhecia a Engrácia sabia que ela gostava de fazer cantigas, até o seu vizinho Carlos, que é da polícia judiciária, costumava dizer que ela tinha muito jeito. Se a Engrácia um dia resolver apresentar todas as suas canções, vai ser muita que a vai querer ver e ouvir ouvir.. Se calhar ainda alguém vai querer ser

2.

dela.

Seleciona com X as frases incorretas.

a) A gente vamos ao supermercado. s upermercado. b) Nós vamos ao supermercado. c) A gente vai ao supermercado. super mercado. d) A gente fez uma visita. e) Nós fizemos uma visita. f) A gente fizemos uma visita. 2.1

Corrige as frases que assinalaste assin alaste e explica a regra.

Gramática 1.

Lê a frase: «O automóvel era um bocado velho e andava muito devagar devagar.» .» 1.1 Reescreve a frase substituindo as palavras destacadas a cor de laranja por antónimos. antón imos.

2.

Escreve a classe a que pertencem as seguintes palavras. automóvel Engrácia

3.





ela



não



adoro



vaidosa



As frases que se seguem têm determinantes demonstrativ demonstrativos os.. Circunda-os. Este mundo não prestava para nada se não houvesse horizonte.

4.

Quem é que fez essa cantiga? Escreve uma frase com um determinante demonstrativ demonstrativo o e um pronome demonstrativ demonstrativo o.

Edições Gailivro

 

5.

Lê a frase: A Engrácia fazia uma cantiga. 5.1

Copia da frase… o sujeito. – o predicado. – um determinante artigo definido. – um determinante artigo indefinido. –

5.2

Em que tempo, pessoa e número se encontra a forma verbal da frase?

5.3

Reescreve a frase nos tempos indicados.

a) Futuro do modo indicativo. b) Pretérito perfeito do modo indicativo. ind icativo.

6.

Retira a informação do texto e completa as seguintes seguin tes frases com os sujeitos adequados. costumava inventar cantigas. perguntou como iria buscar a andorinha. viajavam no carro.

Escrita Quais as tuas palavras preferidas? Escreve uma cantiga com quatro das tuas palavras preferidas e sublinha-as. A cantiga tem de fazer sentido e deve ser cantada, por isso não te esqueças de arranjar um ritmo para ela.

77

78

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

25

Data:

Lê o texto.

 A fadinha do lago Era uma vez um príncipe que morava num castelo com um lindo jardim. Uma das coisas mais bonitas desse jardim era um lago onde vivia uma fadinha. O lago tinha peixes de todas as cores, e o príncipe adorava passar as tardes ali, a ver os peixinhos, a dar-lhes de comer e a conversar com a fadinha do lago. Havia já muitos anos que a Fada das Águas Limpas tinha encarregado a fadinha de tratar do lago. O príncipe sabia que, se o lago não estivesse bem tratado, essa fadinha seria levada para outro lugar. lugar. Mas isso não o preocupava, já que ela era muito responsável e trabalhadora e, assim, o lago estava sempre transparente e os peixinhos muito felizes. A fada costumava contar ao príncipe as histórias da sua amiga Estrelinha que todas as noites lhe fazia companhia. A Estrelinha conhecia histórias maravilhosas e sabia muitas coisas porque lá do alto via quase tudo o que se passava no mundo. Certa noite, a Estrelinha, muito preocupada, disse à fadinha:  – A Feiticeira das Águas Águas Tu Turvas rvas anda anda pelo pelo mundo a sujar sujar os os lagos lagos transparentes e é preciso ter cuidado, pois, embora o teu lago seja pequenino, ele é dos mais bonitos da Terra. A fadinha ficou pensativa e, como estava muito cansada, adormeceu. Entretanto, a Estrelinha foi passear para longe, junto das outras estrelas. Assim, ninguém pôde avisar a fadinha de que a Feiticeira das Águas Turvas se aproximava. Essa feiticeira mudava a forma de pensar de quem tratava dos lagos, e, falando-lhe ao ouvido devagarinho, sem a acordar, acordar, levou a fadinha a pensar que tratar do lago era muito aborrecido e não valia a pena. Teresa Lobato de Faria, A fadin fadinha ha do lago, 2.a edição, Oficina do Livro, 2010 (excerto)

Compreensão da leitura 1. Assinala com X a opção que completa a frase de acordo com o sentido do texto. O príncipe de que nos fala este texto morava…

2.

a) num castelo com uma linda gruta.

b) num palácio com um lindo jardim.

c) num castelo com um belo jardim.

d) num castelo com uma linda piscina.

Relaciona corretamente: A fadinha O lago

• •

• vivia no lago. •

tinha peixes de todas as cores.

O príncipe



adoravaa passar as tardes ao pé do lago. • adorav Edições Gailivro

 

3.

Seleciona com X as opções que completam as frases de acordo com o texto. 3.1

3.2

O príncipe passava as tardes a…

a) ver os peixinhos.

b) a ver os nenúfares do lago.

c) a dar de comer aos peixinhos.

d) a conversar com a rainha.

e) a conversar com a fadinha do lago.

f) nadar no lago.

A fada era…

a) muito responsável e perguiçosa.

b) pouco responsável e trabalhadora.

c) muito responsável e trabalhadora.

d) muito descuidada e preguiçosa.

4.

Quem é que fazia companhia à fadinha do lago todas as noites?

5.

Escreve a pergunta que originou origino u a resposta abaixo.

A fada costumava contar ao príncipe as histórias da sua amiga Estrelinha. 6.

Porque é que a Estrelinha conhecia muitas coisas?

7.

Transcreve o aviso que a Estrelinha fez à fadinha.

8.

7.1

Como se sentia a Estrelinha ao fazer o aviso?

7.2

Ela teria razões para se sentir assim? Porquê?

Porque foi que a Estrelinha não pôde avisar a fadinha de que qu e a Feiticeira das Águas Turvas Turvas se aproximava?

79

80

Edições Gailivro

 

A Feiticeira das Águas Turvas Turvas foi bem sucedida junto da fadinha? Justifica a tua resposta com uma frase do texto.

9.

10.

Concordas com o que fazia a Feiticeira das Águas Turvas? Porquê? Porquê?

Assim se escreve 1.

imerso.. Completa as frases com as palavras emerso e imerso O príncipe está

à superfície da água.

O peixe está sobre uma folha de nenúfar nenúfar.. 2.

no lago, enquanto o sapo fica muito tempo

Relaciona as palavras com o som que a letra x representa.

• aproximava • exame • extenso • fixar • peixe

• som de ch • • som de is • • som de ks • • som de ss • • som de z •

• pretexto • bruxa • exagero • próximo • prefixo

Gramática 1.

Assinala com X, na tabela, de acordo com a classificação de cada palavra quanto ao número de sílabas. Monossílabo castelo um encarregado onde peixinhos preocupada

Dissílabo

Trissílabo

Polissílabo

Edições Gailivro

 

2.

Circunda, em cada palavra, a sílaba tónica. príncipe 2.1

3.

castelo

jardim

responsável

águas

Como se chamam as sílabas que não circundaste?

Copia do texto dois nomes no grau diminutivo.

3.1

4.

morava

Passa-os para o grau aumentativo.

Copia do texto um adjetivo qualificativo nos graus indicados e diz o que está a qualificar qualificar..

a) Grau normal –

; está a qualificar

b) Grau superlativo absoluto analítico –

; está a qualificar

c) Grau superlativo relativo de superioridade –

; está a

qualificar 5.

Rodeia as formas verbais seguintes, de acordo com as cores dos tempos verbais. Presente foi

Pretérito perfeito beberam

andava anda

conhecia

cantámos serão

vais levou

Pretérito imperfeito falei

Futuro

iremos leem

pôde

davam disse

andávamos irás saberás

Escrita A Estrelinha não conseguiu avisar a fadinha do lago. Mas tu podes fazê-lo. Escreve um aviso alertando que a Feiticeira das Águas Turvas se aproxima. Podes dirigi-lo a todas as fadinhas dos lagos.

81

82

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

26

Data:

Relê o texto A texto A Pequena Estrela Estrela da página 118 do teu manual.

Compreensão da leitura 1.

Identifica a personagem principal.

2.

Qual o motivo da estrela se chamar assim?

3.

Assinala com X a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 3.1

As outras estrelas para festejar a chegada de uma nova estação…

a) juntavam-se para cantar a noite inteira. inteira. b) afastav afastavam-se am-se umas das outras para dançar danç ar.. c) juntavam-se para dançar toda a noite. d) afastav afastavam-se am-se para dançar à noite. 3.2

Mas a estrela escondia-se…

a) atrás da Lua.

b) entre as nuvens.

c) na luz do luar.

d) atrás de um planeta.

4.

Descreve as outras estrelas, de acordo com o que a Pequena Estrela pensava.

5.

Porque é que a Pequena Estrela fez a seguinte afirmação? «Aqui ninguém precisa de mim»

6.

O que é que a Pequena Estrela deciciu fazer?

7.

O que seria a beleza que a Pequena Estrela viu no lago?

Edições Gailivro

 

Assim se escreve 1.

Pontua corretamente o seguinte seguin te texto.

Um di diaa

a seg segui uirr ao ao pôr pôr do sol

a Peq Peque uena na Est stre rela la re ressol olve veuu des desce cerr à Ter errra

Começou por dar voltas sobre si mesma e depois rodopiou até chegar ao chão Aí

observou a água e disse Nunca pensei que a água pudesse ter tanta beleza

Gramática 1.

Coloca o prefixo re nas palavras indicadas e completa de acordo com o exemplo. cair – recair significa voltar a cair. mexer – nascer – ver – lembrar – 1.1

Faz o mesmo para as palavras que se seguem, mas agora com o prefixo des des.. conhecer – agarrar – amparar – arrumar –

2.

Lê as frases e indica em que pessoa pessoa,, número e tempo se encontra cada uma das formas verbais. Era uma vez uma estrela pequena.

Todas as outras a chamaram assim.

Eu e a outra estrela dançaremos toda a noite.

3.

Lê a seguinte frase: A Estrela viu um lago com muitas cores. 3.1

Copia da frase… o sujeito. –

83

o predicado. – 84

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

27

Data:

Lê o texto com atenção.

O pardal domesticado Henrique Gaspar tinha a sua vida, tinha a sua loja na cidade, e a verdade é que passava dias inteiros fora de casa, e o pássaro parecia já ser um jovem feito, fe ito, pois os anos correm muito depressa para os pássaros. Ora o lugar de um pardal, francamente, não iria ser sempre sempre trancado dentro de casa, para que os gatos selvagens não o apanhassem. A vida de um pardal tem seus riscos próprios e suas metas de felicidade. Precisa de conviver com outros pássaros da sua espécie, precisa de ser um entre os outros, ser uma parte do bando, voar ao lado de muitos, um pardal precisa de encontrar uma pardoca, fazer um ninho, ajudar a pôr e chocar os ovos, trazer alimentos para os novos pássaros quando os houver, enfim, precisa de ser um verdadeiro pássaro. Como proceder então com aquele? – Henrique Gaspar andava preocupado, e sem o dizer, até se surpreendeu a desejar que os pardais passassem ali por casa. «Tenho cá uma ideia!» E pensando na felicidade do seu amigo de perna só, começou por retirar os espantalhos de cima do telhado. Agora já não se importava que viessem. O caminho estava livre. Mas mesmo assim, apenas um ou outro pardal mais afoito se atrevia a passar nas redondezas. A perseguição havia sido intensa, e os animais, acreditem em mim, contam o bem e o mal uns aos outros, para não se esquecerem. Ora por muito que lhe custasse, pensava Henrique Gaspar, era preciso que um bando viesse e levasse consigo o pardal domesticado. Talvez água, sim, talvez voltar a espalhar pelo terraço vasos de água que atraíam do ar a sede dos bichinhos voadores. – Se bem pensou, melhor o fez. Lídia Jorge, O grande voo do pardal , 2.a edição, Edições D. Quixote, 2008 (excerto)

Compreensão da leitura 1.

Porque seria que Henrique Henr ique Gaspar passava os dias inteiros fora de casa?

2.

Henrique Gaspar tinha um pássaro. De que pássaro se trata?

2.1

Esse pássaro vivia em liberdade? Justifica a tua resposta.

Edições Gailivro

 

3.

Explica, por palavras tuas, a seguinte segu inte expressão: «pois os anos correm muito depressa para os pássaros»

4.

De que animal o pássaro estava protegido dentro de casa?

5.

Seleciona com X a opção que não está de acordo com o sentido do texto. Um pardal precisa de…

a) ajudar a pôr e chocar os ovos.

b) conviver com outros da sua espécie.

c) ser um entre os outros.

d) ser uma parte do bando.

e) fazer um ninho.

f) encontrar uma pardoca.

g) ficar dentro de uma gaiola.

h) ser um verdadeiro pássaro.

6.

Porque foi que o Henrique Gaspar desejou que os pardais passassem ali por casa?

7.

Qual foi a ideia que Henrique Gaspar teve?

8.

Na tua opinião, o que teria feito Henrique aos pardais para eles não passarem por lá?

9.

Seleciona com X a opção que completa corretamente a frase. Henrique Gaspar, Gaspar, para atrair os pardais, decidiu d ecidiu espalhar pelo terraço…

10.

a) comedouros com sementes.

b) espantalhos de palha.

c) vasos de água.

d) ninhos usados de pardais.

Pensas que o plano de Henrique Gaspar vai dar certo? O que é que tu farias para atrair os pássaros?

85

86

Edições Gailivro

 

Assim se escreve 1.

Completa as palavras com m ou n e reescreve-as. i

co

2.

teira

bate

se

pre

fra

ca

e

te

alinhame

i

to

portante

co

viver

Completa as palavras com s ou z e re reesc escrev reve-as. e-as. vi

i ta it

pe

va

io

bele

a do ad

a

ba

ar ar

vi

ão ão

a

ilo

de

ena

Gramática 1.

Copia do texto um nome… próprio.. – próprio comum.. – comum comum coletivo. coletivo. –

2.

Lê o seguinte texto:

O Henrique Gaspar tinha uma loja na cidade. O seu primo tinha quatro lojas espalhadas pelo país e tinha também metade de um restaurante. Agora, Agora , o seu vizinho tinha o triplo das lojas loja s do primo do Henrique Gaspar, embora fosse o terceiro a iniciar os negócios.

3.

2.1

Copia todos os quantificadores numerais.

2.2

Escreve duas frases em que uses um quantificador numeral em cada uma delas.

Lê a frase: «Precisa de conviver com outros pássaros da sua espécie.» 3.1

Copia da frase… duas preposições. preposições. – um determinante possessivo. possessivo. –

dois verbos. verbos. – Edições Gailivro

 

4.

Relaciona corretamente: Como proceder então com aquele? Tenho cá uma ideia! Precisa muito de d e conviver. conviver. Vamos, liberta-o agora.

• • • •

• frase declarativa • frase imperativa • frase exclamativa • frase interrogativa

5.

Copia do texto o feminino de pardal.

6.

Reescreve a frase, substituindo o adjetivo pelo seu antónimo. «Apenas um ou outro pardal mais afoito se atrevia a passar nas redondezas.»

Escrita Os pássaros foram visitar a casa de Henrique Gaspar. Todos os habitantes locais estranharam ver a casa dele invadida por tantos pássaros. Imagina que és um jornalista jor nalista e escreve a notícia acerca da invasão, tendo em conta a estrutura da nótícia e os seguintes tópicos: Quem Quem;; O quê; quê; Quando Quando;; Onde Onde;; Como e Porquê Porquê..

87

88

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

28

Data:

Relê o texto O rouxinol nas páginas 128 e 129 do teu manual.

Compreensão da leitura 1.

Seleciona com X a opção que completa cada frase de acordo com o texto. 1.1

Quando ouviu falar do rouxinol, o Imperador…

a) disse que o conhecia perfeitamente. b) pediu ao cavaleiro-às-ordens que o trouxesse. c) mostrou-se indiferente. d) mandou construir uma gaiola. 1.2

O cavaleiro-às-ordens…

a) estava farto de conhecer o rouxinol. b) costumava ir ao jardim escutar o canto do rouxinol. c) não sabia o que era um rouxinol. d) nunca ouvira falar do rouxinol. 1.3

O Imperador mandou procurar o rouxinol, porque…

a) queria cozinhá-lo. b) queria que ele cantasse para si. c) queria impedi-lo de cantar para os outros. d) não gostava de ter rouxinóis à solta no jardim. 2.

O Imperador gostou de ouvir o rouxinol cantar? Justifica a tua resposta com duas expressões do texto.

3.

Que condições ofereceu o Imperador ao rouxinol para viver no palácio?

Edições Gailivro

 

4.

Porque é que censuraram o rouxinol?

5.

Qual a tua opinião sobre a atitude que o rouxinol tomou ao voar para o bosque verde?

6.

O que aconteceu ao pássaro artificial?

7.

O que combinaram o Imperador e o rouxinol?

Assim se escreve 1.

Completa as frases com as palavras…

a) descrição ou discrição discrição.. A

é uma virtude do rouxinol.

O cavaleiro-às-ordens fez uma

pormenorizada do rouxinol.

b) conserto ou concerto concerto.. O Imperador queria que o rouxinol desse um

só para si.

O rouxinol artificial precisa de

.

Gramática 1.

Lê as frases e circunda os adjetivos qualificativos.

A. Aqui deve haver um pássaro notável.

B. A rapariguinha era pobre.

C. O rouxinol voou para o bosque verde.

D. O canto do rouxinol era belo.

1.1

Preenche a tabela com os adjetivos das frases anteriores nos graus indicados. Frase

A B C

Comparativo de superioridade

Comparativo de igualdade

Superlativo relativo de inferioridade

89

D 90

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

29

Data:

Lê o texto com atenção.

O soldadinho de chumbo Quando anoiteceu, todos os outros soldados de chumbo foram guardados na caixa e as crianças foram para a cama. Nessa altura, os brinquedos começaram a brincar; jogaram às visitas, às escolas, às batalhas e às festas. Os soldados de chumbo chocalhavam na caixa, porque também queriam brincar, mas não conseguiam levantar a tampa. Os quebra-nozes davam cambalhotas e a pena da ardósia rangia a escrever; o barulho era tanto que o canário acordou e se meteu na conversa – melhor ainda, fê-lo em verso. Os dois únicos que não se mexeram foram o soldado de chumbo e a pequena bailarina; ela continuava apoiada na ponta do pé, com os braços estendidos; ele de pé, firmemente, na sua única perna, sem nunca tirar os olhos dela. O relógio bateu a meia noite. Crac! – a tampa da caixa de rapé abriu-se e saltou de lá de dentro um duendezinho negro. Não havia rapé dentro da caixa – afinal era um truque, um boneco bonec o que saltava de uma caixa.  – Soldado de chumbo! – guinchou o duende. – Deixa de olhar para ela! Mas o soldado de chumbo fingiu não ouvir.  – Muito bem, então amanhã vais ver! – disse o duende. Quando amanheceu e as crianças se levantaram outra vez, puseram o soldado de chumbo no parapeito da janela. Pode ter sido culpa do duende, ou talvez de uma corrente de ar – seja como for, a janela abriu-se de repente, e o soldado de chumbo caiu da altura de três andares para a rua. Foi uma queda terrível!

Hans Christian Andersen, O soldadinho de chumbo, 3.a edição, Edições D. Quixote, 2008 (excerto adaptado)

Compreensão da leitura 1. O que aconteceu quando anoiteceu?

2.

Classifica cada frase com V (verdadeira) ou F (falsa), de acordo com o sentido do texto.

a) Quando as crianças crian ças foram para a cama, os brinquedos parar pararam am de brincar br incar.. quer iam brincar. b) Os soldados de chumbo chocalhavam na caixa, porque queriam c) O soldado de chumbo e a grande bailarina não se mexeram.

d) O soldado de chumbo nunca tirava os olhos da pequena bailarina. Edições Gailivro

 

3.

Porque é que os soldados de chumbo não estavam a conseguir ir brincar?

4.

Quem é que não se mexeu?

5.

Seleciona com X a opção que completa a frase de acordo com o sentido do texto. A pequena bailarina continuav continuava… a…

a) de pernas cruzadas e de braços estendidos. b) apoiada na ponta do pé e de cabelos ao vento. c) de braços estendidos e apoiada na ponta do pé. d) a fazer o pino de braços estendidos. 6.

O que aconteceu quando o relógio bateu a meia noite?

7.

O que havia dentro da caixa?

8.

Porque é que o duende estava zangado? Justifica a tua resposta.

9.

Assinala com X a opção que completa a frase de acordo com o sentido do texto. Quando amanheceu e as crianças se levantaram, puseram puseram o soldado de chumbo…

10.

a) na soleira da porta.

b) em cima da mesa.

c) no parapeito da varanda.

d) no parapeito da janela.

O que aconteceu ao soldado de chumbo?

10.1

De quem poderá ter sido a culpa?

91

92

Edições Gailivro

 

11. Comenta a atitude do duende, tendo em conta cont a os motivos que o terão levado a reagir assim.

Assim se escreve 1.

Transcreve do texto uma onomatopeia.

1.1

Que som procura reproduzir?

1.2

Escreve três onomatopeias e indica o som que procuram reproduzir. reproduzir. →





2.

Ah!,, há e à. Completa as frases com Ah! O soldadinho de chumbo não tirava os olhos da bailarina e pensava: –

Que bailarina tão bonita! meia noite a tampa da caixa abriu-se e saiu de lá um duende.

Ele disse ao soldadinho: – Deixa de olhar para p ara ela! Mas ele não conseguia parar parar.. 3.

muito tempo que não via tamanha beleza.

Copia quatro palavras do texto com grupos consonânticos:

Gramática 1.

Escreve o diminutivo dos seguintes nomes. soldado – brinquedo –

caixa – queda –

chumbo –

duende – Edições Gailivro

 

2

3.

Assinala com X o grupo em que todas as palavras são da família de caixa. caixote

caixaria

caixa

cimento

caixote

caixeta

caixinha

caixotaria

cadeado

caixão

caixoteiro

caldeirão

Escreve direto ou indireto à frente de cada frase, de acordo com o modo de discurso em que qu e se apresenta. – Quero brincar! – disse o soldado de chumbo. O duende disse que ele não podia brincar àquela hora. – Não sei porque não posso brincar. – insistiu ele. O duende já aborrecido disse-lhe para ir embora.

4.

Assinala com X a frase, cuja forma verbal se encontra no pretérito imperfeito do modo indicativo.. indicativo

a) A bailarina dançou para o soldado de chumbo. b) O duende ficará aborrecido com o soldadinho de chumbo. c) O soldado de chumbo e a bailarina não se mexeram. d) Durante a noite, os brinquedos descansavam na caixa. Escrita O soldado de chumbo, na noite anterior, tinha conversado com a bailarina. Mas eles haviam terminado a conversa zangados um com o outro. Imagina esse diálogo e escreve-o.

93

94

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

30

Data:

Relê o texto Um olho roxo e outro cor de laranja da página 138 do teu manual.

Compreensão da leitura 1.

O que sentiu o rapaz quando viu a rapariga?

2.

Seleciona com X a opção que completa a frase de acordo com o sentido do texto. O rapaz pensou que a rapariga gostou dele, pelo menos gostou…

3.

4.

a) do seu cabelo.

b) do seu nariz.

c) das suas sardas.

d) da sua blusa.

e) do seu sorriso.

f) das sua bochechas.

Colocar um morango na ponta do nariz sem o deixar cair foi fácil. fácil. Retira do texto uma frase que justifique esta afirmação.

Ordena as frases, de 1 a 5, de acordo com a sequência em que surgem no texto. O rapaz das sardas ficou de boca aberta. Aquilo não era um nome. Surgiu uma terrível barreira entre os dois. O canguru trazia um chapéu muito alto na cabeça. O meu nome é tão fácil de dizer!

5.

Escreve a pergunta que originou a resposta abaixo:

O que se aproximou deles foi um canguru. 6.

Assinala com X a palavra que tem o mesmo sentido da expressão sublinhada na frase. O rapaz das sardas ficou de boca aberta.

a) contente 7.

b) surpreendido

c) triste

d) aborrecido

A rapariga permitiu que ele a tratasse por Lili, mas com uma condição. Qual?

Edições Gailivro

 

Assim se escreve 1.

Completa as frases com há há,, Ah! ou à. Que belos cabelos ele tinha! cor poucas. Ele estava

2.

muitas pessoas com cabelos aos caracóis, mas daquela

espera de ver a rapariga

saída da estação.

Completa as palavras com g, j j,, ou gu gu.. eneroso itarra a

inástica

elra

irassol

eada

re

ião

Gramática 1.

Preenche os espaços, colocando os verbos no futuro do modo indicativo. indicativo. (ter ter)) uns caracóis dourados.

A rapariga

(dever dever)) confessar que

(ter ter)) um fraquinho por ti.

Mas (surgir)) uma enorme barreira entre nós. Eu (surgir (equilibrar equilibrar)) um morango, mas não (ser ser)) capaz de dizer o teu nome. Eu 2.

perguntar)) como te chamas e (perguntar

Reescreve as frases, substituindo as expressões sublinhadas em cada frase por um pronome pessoal adequado. Devo confessar que sempre tive um fraquinho por raparigas.

A rapariga rapariga e o canguru era eram m amigos.

O rapaz rapaz disse à rapariga que gostava gostava dela.

3.

ficar)) de boca aberta. (ficar

Sublinha os advérbios nas frases e classifica-os. Pelo menos gostou das minhas sardas. Não percebi bem. Ela era muito bonita.

95

96

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

31

Data:

Lê o texto com atenção.

 A viagem imaginária Ainda hoje me lembro do João. Era o meu melhor amigo. Depois, perdi-o de vista, com as andanças da vida. Mas ainda hoje me lembro de como a sua imaginação era infatigável. Como eram divertidas as ideias que estava sempre a ter. ter. Nessa altura, éramos vizinhos e andávamos na mesma escola. A escola! Como me traz recordações curiosas! Coisas que aconteciam, coisas que se faziam! Divertíamo-nos bastante e, tantas vezes, graças ao meu amigo João, sempre cheio de iniciativas, divertido e bom companheiro. E se viajássemos até lá? Especialmente aquele ano inesquecível em que aconteceu aquela «coisa»? Corria o mês de fevereiro, frio mas cheio de sol e, naquele dia, enquanto o professor TaTavares falava interminavelmente sobre a ação de um qualquer agente, provocando a reação de um qualquer material, a mão do João, ainda mais distraída do que a sua própria cabeça, entretinha-se a deslizar sobre a superfície escondida do tampo da mesa a que o seu corpo desajeitadamente se encostava. Desse lado, a madeira não estava polida e ele ia tateando os seus altos e baixos, como se as pontas dos seus dedos caminhassem por montes e vales desconhecidos. Imaginação para tal não lhe faltava. Às vezes, olhava as manchas na parede, imaginando desenhos. Outras vezes, como hoje, punha os dedos a andarem pela paisagem lavrada na face escondida do tampo da sua mesa. Já desceram um rio e estava a começar a subir uma colina, quando, a seu lado, o Pedro lhe cochichou:  – Que estás a fazer? E ele, certamente com razão, respondeu-lhe:  – Nada. enquanto ainda não estava a fazer nada. Mas haviaPor precedentes: exemplos de objetos que, esfregados por acaso, tinham levado a resultados surpreendentes. Não parecia ser o caso. De momento, momento , nada acontecia: o professor continuava a explicar um problema que, em seguida, iria reduzir a números; o Pedro insistia, impaciente, a querer saber o que estava o João a fazer, e ele continuava a sua viagem imaginária. Maria Almira Soares, A rev revolta olta das fra frases ses, 1.a edição, D. Quixote, 2009 (excerto adaptado, com supressões)

Compreensão da leitura 1. Quem era o melhor amigo do narrador deste texto?

Edições Gailivro

 

2.

«Depois, perdi-o de vista, com as andanças da vida.» Explica, por palavras tuas, o significado desta expressão.

3.

Seleciona com X a(s) opção(ções) que completa(m) cada frase de acordo com o sentido do texto. 3.1

3.2

3.3

Relativamente Relativamen te ao amigo, o narrador lembra-se bem da d a sua…

a) boa disposição para a brincadeira.

b) imaginação que era incansável.

c) Imaginação muito limitada.

d) indisponibilidade para a fantasia.

O João estava sempre com…

a) ideias assustadoras.

b) ideias engraçadas.

c) ideias atrevidas.

d) ideias amalucadas.

O narrador e o João…

a) andavam na mesma escola ao lado de casa. b) andavam na mesma escola e eram vizinhos. c) eram vizinhos e andavam em escolas diferentes. d) eram colegas de escola e moravam longe um do outro. 3.4

O amigo João era…

a) divertido.

b) fanfarrão.

c) bom companheiro.

d) falador.

e) atleta.

e) cheio de iniciativas.

4.

Quem era o culpado de muitas vezes se divertirem na escola?

5.

Explica, por palavras tuas, o significado das seguintes expressões: «falava interminavelm interminavelmente» ente»

«ia tateando os seus altos e baixos»

6.

Naquele dia de fevereir fevereiro, o, o João estava distraído. distraído. Esta afirmação é verdadeira ou falsa? Justifica a tua resposta com uma expressão do texto.

97

98

Edições Gailivro

 

7.

Relaciona, de acordo com o texto: Ação

Imaginação

Tateava a parte inferior da mesa. Olhava as manchas da parede.

• •

• Caminhava por montes e vales. • Descobria a paisagem.

Dedos a andar no tampo da mesa.

Assim se escreve 1.

Via desenhos.





É através da colocação ou não de acentos que se distingue o significado de determinadas palavras. Observa as palavras e escreve uma frase para cada uma delas. notícia – noticia – início – inicio – várias – varias –

2.

Completa as frases com as seguintes formas verbais. falasse / fala-se Hoje

do meu amigo João. Se eu não

dele, não era seu amigo.

comesse / come-se para viver viver.. Se eu

por gula, engordava.

Gramática 1.

2.

Copia do texto o adjetivo que qualifica a imaginação do João. 1.1

Forma o plural do adjetivo que copiaste.

1.2

Escreve um sinónimo, de acordo com o sentido do texto.

Copia a primeira forma verbal que aparece no texto e diz em que pessoa, número, tempo e modo se encontra. –

Edições Gailivro

 

3.

Passa a primeira frase do texto para o tempo pretérito perfeito do modo indicativo. indicativo.

4.

Circunda, na frase que se segue, um pronome pessoal. «Depois, perdi-o de vista, com as andanças da vida.» 4.1

Reescreve a frase substituindo o pronome pessoal pelo nome que substitui. 5.

Explica a formação das seguintes palavras: desconhecidas – impaciente –

6.

Escreve palavras palavras da mesma m esma família de… escola.. escola

dedo.. dedo

7.

Sublinha o sujeito e circunda o predicado das seguintes frases. O professor falava interminavelmente. O João sonhava acordado.

Escrita A imaginação do João era desencadeada por algo real. Escolhe um objeto, observa-o e deixa que a imaginação te leve e escreve um texto sobre o que poderia ser esse objeto.

99

100

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

32

Data:

Lê o texto.

 A manada de cavalos-marinhos cavalos-marinhos Todas as manhãs, a manada de pequenos cavalos-marinhos saía da gruta onde dormia e ia tomar o pequeno-almoço numa pastagem de algas verdes, pintalgada aqui e ali de outras cores (castanho, roxo e amarelo). Já agora ficam a saber que as algas têm sabores diferentes. Umas sabem... a algas, outras a alface e outras até sabem, imaginem, a café. Não se ponham a provar as que chegam à beira-mar, lá na praia. Podem estar mortas há já muito tempo e terem andado misturadas com o que chega ao mar vindo dos esgotos das cidades. Blhéq. Porcarias que os humanos inventam para sujar o que é de todos. Sim, porque o mar é mesmo de todos. Humanos ou não humanos. Afinal, somos todos animais e vivemos na mesma casa, o planeta Terra. Terra. O maravilhoso Planeta Azul. A guardar a manada estavam sempre muito atentos três peixes-anjo. O Gabriel, o Rafael e o Ezequiel. Muito simpáticos. Quando estão de lado parecem uma bola com desenhos, mas quando se põem de frente quase que não se veem de tão estreitinhos que são. Assim conseguem enganar os inimigos. Por falar em inimigos: já vos falei da Barracuda Pintada e das suas amiguinhas? Brrrr. Só de pensar nelas dá-me arrepios. A Pintada é uma velha conhecida da manada. Se fosse cá fora era uma leopardo, sempre a vigiar os cavalos e os seus pequenos poldros e a adivinhar o melhor momento para lhes cair em cima e pimba. Almoço. Debaixo de água – também não pode ser muito debaixo, porque os cavalos-marinhos não aguentam ir muito fundo – a Pintada é o terror do recife. Como é mais pequena que os tubarões-gato (chamam-se assim porque têm bigodes) consegue meter-se por tudo o que é buraco atrás dos animais mais minorcas. Quando o Gabriel, o Rafael e o Ezequiel veem a malvada Pintada por perto, dizem ao peixe-trompete (que parece mesmo uma corneta!) para soprar com todas as suas forças, e assim avisarmais a manada que,Os rapidamente, se esconda dentroestas de qualquer ou até dentro da esponja próxima. cavalinhos-marinhos acham esponjasburaco muito engraçadas. coragem gem de Tiç Tição ão, Luís Represas, A cora 3.a edição, D. Quixote, 2010 (excerto adaptado)

Edições Gailivro

 

Compreensão da leitura 1.

Seleciona com X a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 1.1

1.2

1.3

Todas as manhãs, a manada de cavalos-marinhos …

a) entrava na gruta para comer.

b) saía da gruta onde pernoitava.

c) entrava na gruta para dormir.

d) saía do ginásio.

A manada de cavalos-marinhos ia tomar o pequeno-almoço numa…

a) encosta de corais.

b) lagoa de algas verdes.

c) pastagem de algas verdes.

d) pastagem de algas azuis.

As cores que aqui e ali pintalgavam as algas eram…

a) roxo, verde e amarelo.

b) roxo, branco e castanho.

c) castanho, roxo roxo e encarnado.

d) castanho, roxo e amarelo.

2.

As algas tinham todas o mesmo sabor? Justifica a tua resposta com uma expressão do texto.

3.

Por que motivo não se devem provar as algas que chegam à beira-mar?

4.

De acordo com o sentido do texto, a quem pertence o mar? Justifica a tua resposta com uma frase do texto.

4.1

Concordas com essa afirmação?

5.

Descreve os peixes-anjo.

6.

A Pintada é uma velha conhecida da manada. O que sentiam os cavalos-marinhos por ela?

101

102

Edições Gailivro

 

7.

Porque é que os tubarões-gato se chamam assim?

8.

Numera as afirmações de 1 a 6, pela ordem que são referidas no texto. A Pintada é uma velha conhecida da manada. A Pintada é o terror do recife. Só de pensar nelas dá-me arrepios. O maravilhoso planeta azul. Não se ponham a provar as algas que chegam à beira-mar. beira-mar. Já agora ficam a saber que as algas têm sabores diferentes. Explica, por palavras tuas, o significado da expressão «animais mais minorcas». minorcas».

9.

10.

Seleciona com X as personagens que avisavam o peixe trompete da presença da Pintada.

a) Gabriel

b) Miguel

c) Ezequiel

d) Esponja

e) Tubarão-gato

f) Rafael

Assim se escreve 1.

Completa as frases com as palavras…

a) saíram e sairão. Amanhã os cavalos-marinhos

da gruta tal como

ontem.

b) aguentaram e aguentarão. Será que os cavalos-marinh cavalos-marinhos os

ir muito fundo como

os polvos?

c) sujarão e sujaram. Os humanos 2.

as águas e, se não tiverem cuidado,

Como classificas as palavras «Blhéq» e «Brrrr» que surgem no texto?

2.1

Com que finalidade é que o autor usou essas palavras?

de novo.

Edições Gailivro

 

Gramática 1.

Copia do texto... dois nomes próprios. próprios. um nome comum coletivo. coletivo. dois adjetivos. adjetivos. um determinante demonstrativ demonstrativo o.

2.

Reescreve as frases, substituindo as expressões sublinhadas por um pronome pessoal. Os inimigos eram a Barracuda Pintada e os seus amigos.

Eu, a minha minha irmã e o meu primo gostamos de ver os cavalos-marinhos. cavalos-marinhos.

3.

Lê as frases A, B e C. A. A manada saía da gruta. B. A Pintada mete-se em tudo que é buraco buraco.. C. O Gabriel, o Ezequiel e o Rafael vigiam a manada. 3.1

Preenche o quadro com o sujeito e predicado de cada uma das frases. Frase

Sujeito

Predicado

A B C

Escrita «Porcarias que os humanos inventam para sujar o que é de todos.» A água é um bem essencial à vida. Escreve um pequeno texto sobre a água e a sua importância e como devemos proceder para a conservar. conservar.

103

104

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

33

Data:

Relê o texto Uma história cheia de heróis na página 150 do teu manual.

Compreensão da leitura 1.

Indica uma das palavras pal avras que o Castor Policarpo gostava.

2.

Seleciona com X a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 2.1

Antes de se esticar ao sol, sol , o Castor Policarpo tinha…

a) estendido a toalha na n a relva. b) mergulhado nas águas do rio. c) escutado os gritos dos animais. d) terminado uma boa refeição. 2.2

Nestas tardes de sonho dava vontade de parar…

a) de nadar só para escutar o som da Natureza. b) o tempo para saborear uma boa refeição. c) o tempo só para apreciar o verão. d) o tempo só para gozar o inverno. 3.

tempo». Explica o que significa a expressão «parar o tempo».

4.

O que foi que o Castor Policarpo começou a ouvir?

5.

Na opinião do Castor Policarpo, quem foram os causadores do incêndio?

6.

O que pensava o Castor Policarpo que os homens diziam dos animais?

7.

Os leões apareceram a morrer de riso. r iso. O que levou os leões a esta boa disposição?

Edições Gailivro

 

8.

Explica o significado da seguinte se guinte frase: «Os baldes de água voav voavam am a uma velocidade espetacular». espetacular».

9.

Porque é que os habitantes da floresta estavam felizes?

9.1

Na tua opinião, eles tinham motivos para se sentirem sent irem felizes? Porquê?

Assim se escreve 1.

1.

Assinala com X a opção na qual em todas as palavras falta um s.

a) me a, a ar, ca ar, a ia.

b) ga olina, anali ar, pregui a.

c) pre a, qui er, coi a, parali ar.

d) destre a, va o, pou ar, feli idade.

Gramática Preenche o crucigrama com antónimos das seguintes palavras: A.

destruíram

E.

fácil

 

 

B.

menos

 

C.

acabou

F.

desceu

 

G.

afastaram

 

G.

A. H.

B.

D.

C.

E.

F.

2.

Sublinha nas frases, a azul azul,, o sujeito e, a verde verde,, o predicado. Os animais da floresta apagaram o fogo.

D. encolhia

 

H.

últimos

105

Mais uma vez, os homens fizeram f izeram das suas. 106

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

34

Data:

Relê o texto Hei de ser músico na página 152 do teu manual.

Compreensão da leitura 1.

Seleciona com X a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 1.1

1.2

1.3

1.4

A personagem principal do texto passa muito tempo a ouvir música…

a) quando chega da escola.

b) durante os fins de semana.

c) durante os intervalos das aulas.

d) quando chegam as férias.

O menino disse à mãe que queria ser…

a) maestro.

b) baterista.

c) guitarrista.

d) médico.

e) maquinista.

f) futebolista.

Quem afirmou que depois lhe atiravam atiravam ovos à cara foi…

a) o seu irmão mais novo.

b) a sua tia.

c) o seu irmão mais velho.

d) a sua mãe.

Um dia, a mãe entrou no seu quarto e disse-lhe que…

a) já o tinha avisado mais de mil vezes. b) não o voltaria a avisar mais nenhuma vez. c) não gostava daquela música infernal. d) já o tinha avisado mais de uma centena de vezes. e) estava cansada de o avisar para baixar o volume. 1.5

A mãe disse-lhe para ouvir a música que…

a) pretendesse e com o volume que desejasse. b) não se importava com o barulho. c) quisesse, mas sem esse ruído infernal. d) quisesse, mas que fechasse a porta do quarto. 2.

O que significa a expressão do texto: «é mesmo um desmancha-prazeres»? desmancha-prazeres»?

Edições Gailivro

 

3.

De quem é que o menino tinha inveja? Porquê?

4.

O menino do texto obedeceu à sua mãe? Justifica a tua resposta com uma frase do texto.

5.

Na tua opinião, o menino agiu corretamente?

Assim se escreve 1.

1.

Completa as palavras com c ou ç: cal

ado

cres

a

em a

úcar



egas

cáli

e

ber

o

ba

ia

pra melan

a ia

Gramática Faz a expansão das frases seguintes. O rapaz gosta de ouvir música. O irmão deu-lhe um conselho.

2.

Faz a redução da seguinte frase. No ano de , quando quand o o menino já era crescido, deu um grande concerto para um público imenso de fãs.

3.

Copia do texto…

a) um determinante possessivo do género feminino, na 1.a pessoa do singular e que diz respeito a um só possuidor.

b) um determinante demonstrativo, demonstrativo, do género masculino masculi no e do singular. 4.

Passa a frase seguinte para o tempo pretérito imperfeito do modo indicativo. indicativo. Passo bem sem os teus conselhos.

107

108

Edições Gailivro

 

Ficha Nome:

35

Data:

Lê o texto.

O livro que só queria ser lido Era uma vez um livro triste. E não era triste pelo que contava nas suas páginas e ilustrações, mas sim porque tinha um desejo imenso de ser lido e muito poucas pessoas pareciam ter vontade de o ler. ler. Por isso, era um livro triste, e não se envergonhava enverg onhava de o ser, ser, perguntando mesmo me smo com frequência:  – Se um livro livro existe para ser lido lido e a mim não me leem, leem, como como posso posso eu andar contente da vida? Embora tivesse sido publicado há já alguns anos, não podia dizer-se que fosse um livro velho. Os livros mais antigos e raros, agasalhados nas suas belas encaderencader nações de cabedal que os protegiam da humidade e das rugas da idade, estavam bem guardados na biblioteca do dono da casa, herdada de um avô que sempre gostara muito de ler e de viajar e que os comprara nas mais importantes cidades do mundo. O livro de que este livro fala tivera a sua época, fora lido por várias pessoas da casa e depois esquecido, como acontece, infelizmente, com a maior parte dos livros. Mas há livros que aceitam o seu esquecimento e outros que não se resignam com ele. Era o caso deste livro, que encontrara o pouso certo numa prateleira alta de uma estante colocada ao lado da secretária, onde agora era rei e senhor o computador computador.. Na prateleira de baixo, o livro tinha como companhia vários dicionários de que gostava muito, pois, enquanto a casa caía num sono profundo, eles ensinavam-lhe palavras em línguas que nunca imaginara poder vir v ir a falar. José Jorge Letria, O livro que só queria ser lido, 3.a edição, Texto Editores, 2009 (excerto adaptado)

Compreensão da leitura 1.

Quem é a personagem principal desta história?

2.

Seleciona com X a opção correta, que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 2.1

A personagem principal da história sentia-se triste, porque…

a) não gostava da história que contava. b) não gostava nada das suas ilustrações.

c) as pessoas pareciam não ter vontade de o ler ler.. Edições Gailivro

 

2.2

O livro estava pousado…

a) numa prateleira alta da estante à frente da secretária. b) na secretária ao lado da prateleira alta de uma estante. c) numa prateleira alta da estante ao lado da secretária. 3.

Quem é que que o livro tinha por companhia?

4.

O que é que o livro se perguntava com frequência?

4.1

5.

Porquê?

De acordo com o que diz o texto sobre os livros mais antigos, assinala com X as afirmações verdadeiras.

a) Tinham capas de cabedal. b) As capas de cabedal estavam enrugadas. c) As capas de cabedal eram bonitas. d) As capas evitavam as rugas da idade. e) As capas protegiam da humidade. f) Estavam arrumados na biblioteca da casa. g) Foram oferecidos oferecidos à biblioteca da escola. h) Foram adquiridos nas livrarias mais importantes da cidade. i) Foram comprados nas mais importantes cidades do mundo. 6.

O que está agora sobre a secretária?

6.1

Na tua opinião, porque é que esse objeto é rei e senhor?

109

110

Edições Gailivro

 

7.

Sem contares com os manuais escolares, tu lês mais livros li vros do que usas o computador? Reflete na tua resposta e comenta a tua atitude.

Assim se escreve 1.

Lê as frases e descobre o que as palavras sublinhadas têm em comum. Hoje Hoj e há mui muita ta hum humida idade de no ar ar.. A casa do avô ficava numa herdade. 1.1

Assinala com X a opção que indica essa particularidade.

a) As quatro palavras têm três sílabas. b) As quatro palavras têm uma letra que não se lê. c) As quatro palavras têm só duas consoantes. 1.2

Escreve duas palavras iniciadas pela letra h.

1.3

Escreve uma frase para cada uma das palavras que escreveste.

Gramática 1.

Lê as frases e escreve em que pessoa, número, tempo e modo se encontra a forma verbal de cada uma. O livro contava uma história.

Tu e o António ficarão na escola.

O avô e eu trazemos os livros das livrarias mais importantes.

2.

Escreve três palavras da família de livro livro..

Edições Gailivro

 

3.

Com base no assunto assun to do texto, escreve:

a) Uma frase exclamativa exclamativa.. b) Uma frase interrogativa interrogativa.. c) Uma frase imperativa imperativa..

4.

Completa o crucigrama com o grau aumentativo dos nomes indicados. A.

boca

 

B.

mala

 

C.

voz

 

E.

D. nariz

 

E.

rapaz

 

F.

homem

F.

A.

B.

C.

D.

Escrita Reconta a história do Livro que só queria ser lido da perspetiva de uma enciclopédia que está colocada na prateleira por baixo dele. Escreve a história integrando diálogo entre ambos.

111

112

Edições Gailivro

 

View more...

Comments

Copyright ©2017 KUPDF Inc.
SUPPORT KUPDF