Fichamento O Mundo de Ulisses
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Fichamento sobre o livro o Mundo de Ulisses...
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Universidade Federal Federal do Espírito Santo Departamento de História - História Antiga Profa. Dra. Érica Aluno !at"eus Salom#o $uster Atividade: Fichamento FINLEY, M. I. O mundo de Ulisses. Lisboa: Presena, !"##, $.%&'!(%
%apítulo & Aedos e Heróis P'gina &( A hist)ria do decl*nio do homem +ora contada de muitas maneiras. Uma verso talve- de oriem Iraniana, conta /ue a humanidade $assou $or /uatro idades ' cada uma re$resentada re$resentada $or um metal ' /ue a+astaram cada ve- mais da 0ustia e da moralidade /ue os deuses haviam institu*do. institu*do. Os metais escolhidos $ara simboli-ar as idades +oram: o outro, a $rata, o bron-e ou o cobre, e $or 1m o +erro. Este mito di+undiu'se $ara o ocidente, at2 a 3r2cia. Fora encontrado $ela $rimeira ve- em Os trabalhos e os Dias, de 4es*odo, mas com um novo elemento: uma nova idade entre o bron-e e o +erro.
P'gina &) No se sabe se 4es*odo trans+ormara 5...6 o mito oriental das /uatro idades no mito reo das cinco idades 5...6. 7uando o mito alcanou a 3r2cia, 3 r2cia, seu $ovo havia estabelecido em seu $assado, uma idade her)ica: 5...6 7ue tivesse e8istido uma idade de her)is, h er)is, nenhum 3reo, nem antes nem de$ois, aluma ve- duvidou. 9abia'se tudo destes semi'deuses 5...6. ada idade tinha uma durao de tr;s mil anos, e a humanidade declinava numa medida de um /uarto.
P'gina &* 5...6 ertamente /ue h< her)is $or toda a $arte. E8istem sem$re homens a /uem chamam de her)is. Fen=meno enanador, $or/ue o mesmo termo encobre realidades muito diversas. Num certo sentido, s entido, um her)i $rocura sem$re honra e l)ria, mas at2 mesmo isso $ode ocasionar erro, > +alta de uma de1nio mais $recisa o conte?do da honra e do caminho /ue condu- a l)ria. 5...6 A idade 4om2rica dos her)is +ora uma 2$oca em /ue os homens ultra$assavam as normas usuais /uanto a um ru$o bem de1nido e estritamente delimitado de virtudes. Na Odiss2ia, em $articular, a $alavra her)i assume um sentido di+erente no /ual 2 em$reado ho0e: her)i 2 um termo en2rico /ue nomeia toda a aristocracia, e /ue at2 mesmo $arece enlobar todos os homens livres.
P'gina &+ No e necess com$ensao. 5...6
P'gina )/ 5...6 Na Odiss2ia, o com2rcio di+eria das m?lti$las +ormas de trocas de $resentes, na medida em /ue a troca de bens constitu*a um 1m em si. No com2rcio, os ob0ectos mudavam de mos $or/ue cada um tinha necessidade do /ue o outro $ossu*a e no, ou somente de maneira acess)ria, $ara com$ensar um servio $restado, selar uma aliana ou 1rmar uma ami-ade. 5...6 5...6 O ado era a unidade de medida do valor dos bens@ neste as$ecto, +a-ia as ve-es do dinheiro 5...6. 9obretudo no havia nenhum meio de circulao /ue se assemelha'se a moeda, cu0a ?nica +uno era tornar a com$ra e a venda $oss*veis $ela circulao de mo em mo. 5...6
P'gina )( 5...6 se havia alum tabu nas trocas hom2ricas, era certamente o lucro na troca. O $rinc*$io imut
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