Fiat Lux
March 10, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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FIAT LUX
Caderno Nº 1 1995 1995
Cosmogêne Cosmogênese se
dezembro
PREFÁCIO
O pr pres esent ente e estu estudo do é o resu resultltad ado o de anos anos de pe pesq squi uisas sas re real aliz izad adas as em tr trab abal alho hoss consagrados de Luminares que se destacaram por seu imenso saber em todos os tempos. Limitei-me a fazer estudos em obras que de há muito vieram a lume. Nenhum mérito me cabe senão o tempo empregado, a pacincia e a vontade de fazer as coisas bem feitas. ! pr"pria #$outrina %ecreta#, foi inspirada por &ahatmãs. 'ntre eles convém destacar os &estres (ut-)umi, &or*a e $+al-(ul, que por sua vez troueram o tesouro do %aber !rcano, de fontes cu+as origens se perdem no tempo. 'ste %aber não é propriedade de ninguém, pois tem sua origem no pr"prio Logos que preside nossa evoluão. /oi nesta fonte que procurei procurei beber. 'spero poder continuar servindo, pois tenciono tenciono,, se os $euses a+udarem, a+udarem, prosseguir prosseguir os esforos esforos no sentido de divulgar, divulgar, dentro do meu limitado campo de aão, a 0incia dos $euses. O 0onhecimento %agrado é inesgotável, devendo ser ob+eto de consideraão por todos aqueles que realmente dese+am transcender a ins1pida vida do homem comum. $entre os luminares donde vislumbrei a Luz da %abedoria 2niciática das 2dades brilhar com mais intensidade, destacarei o insigne 3rofessor )enrique 4osé de %ouza5 fundador da %ociedade 6rasileira de 'ubiose, mais conhecido pela %igla 4.).%. 7al foi a monta dos valores espirituais que proporcionou a seus disc1pulos, que os mesmos +á vislumbram horizontes de 0iclos futuros. 8essaltamos também o que foi realizado pelo $r. !nt9nio 0asta:o /erreira e pelo 3rofessor %ebastião ;ieira ;idal. Não podemos esquecer este formidável %er mais conhecido pela %igla ).3.6., )elena 3etrovna 6lavatshmanes. 3agou caro por sua ousadia e coragem. O pol1grafo espanhol &ário 8oso de Luna, com seu portentoso intelecto, muito também contribuiu para Obra do 'terno na /ace da 7erra. !rthur 3oell, com sua preciosa série de livros, a+udou muito na elucidaão de pontos obscuros. !lice 6aile*, 6aile*, te"sofa americana, que sob a inspiraão &estre ?rande' /raternidade também, foi uma insigne divulgadoradedaum cincia dosda $euses. muitos outros 6ranca, mais que,$+al-(ul, com sua inspiraão, contribu1ram para aliviar o peso cármico da 7erra e da )ierarquia que evolui na atualidade. $ezembro de @AAB
Azagadir 0aderno NC @ página 2
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APA A NoSSA CAP
T
odas as tradições secretas sempre falaram nas medidas áureas, medidas canônicas, medidas divinas, etc a pr!pria g"nese diz #ue deus criou o mundo o$edecendo aos c%nones sagrados, pois assegura #ue toda a criaç&o está pesada, medida e contadTodos os grandes monumentos ar#uitetônicos de real valor do passado e #ue at' (o)e nos e*tasiam por sua $eleza e (armonia , foram constru+dos o$edecendo rigorosamente aos c%nones sagrados . sses valores est&o perpetuados nas pir%mides, na catedral catedral de notre dame , na catedral de c(artres , sem se falar nesses monumentos inimitáveis #ue s&o as catedrais g!ticas , #ue mais se assemel(am a m&os postas erguidas ao c'u glori-cando a o$ra de deus . A tradiç&o iniciática tam$'m nos fala dos misteriosos monges construtores #ue , de posse das medidas secretas , perpetuaram suas maravil(osas o$ras espal(adas por toda a ur urop opa a. consol consolidan idando do assim assim um surt surto o civ civiliz ilizat!r at!rio io no ociden ocidente te , mesmo mesmo por por#ue #ue, a ar#uitetura ' o .nico meio de se consolidar uma civilizaç&o . /uem n&o constr!i n&o se perpetua . Um verdadeiro mestre de o$ra iniciado nunca dei*ava de grafar no granito de sua construç&o a sua marca , o seu (ier!glifo , para con-gurar a sua (ierar#uia . As medidas áureas n&o est&o somente presentes no oriente e na uropa . elas se encont encontram ram tam$'m tam$'m nas con constru struçõe ções s pr' pr'0col 0colom$i om$iana anas s , tais tais como como nas nas pir%m pir%mide ides s de palen#ue no 1'*ic 1'*ico o, nas ru+nas de 1ac(u02icc(u, e em outras o$ras esparsa esparsas s em todas as tr"s Am'ricas , do norte, do sul e central .
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As medidas canônicas originam-se, basicamente, na quadratura, no hexágono e no pentágono. A fgura hieroglífca que ilustra as capas dos "cadernos", por exemplo, está baseada no pentágono áureo, bem como todas as fguras hieroglífcas que irão ilustrar nossos trabalhos.
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cosmogênese
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0onceitode %ubst>ncia
SUBSTÂNCIA SUBST ÂNCIA - Conceito fundamental da cosmogênese cosmogênese - Há, do ponto de vista esot!ico, um conceito fundamental pa!a o entendimento da cosmogênese" o 0onceito da %ubst>ncia# %ubst>ncia # $a!a n%s, Su&st'ncia a(uilo (ue si manifesta, a &ase da manifesta)*o dos Unive!sos# A Causa Sem Causa do +sp!ito e da at!ia# . algo (ue n*o tem p!incpio nem fim, (ue n*o tem passado, p!esente ou futu!o, (ue t!anscende o tempo, a /nica !ealidade incontinente#
0S 123I0S C0NC+IT0S 4+ SUBSTÂNCIA Su&st'ncia tem in/me!os sin5nimos na lite!atu!a ocultista" +spa)o 1ida Una A&soluto +te!na $!esen)a 6!ande Hálito Sva7am&8uva A(uilo (ue +9iste po! Si esmo 0 Todo Ain-Sup8 Tudo Nada
POLARIZAÇÃO: PRIMEIRA PRIM EIRA MANIFESTAÇÃO MANIFESTAÇÃO A Polarização é a primeira manifestação da Substância, que, obedecendo a uma Lei Cíclica, se polariza em Espírito e Matéria, ou em Polo Positivo e Negativo da manifestação A !ubst"ncia Primordial é o Não Ser que, polarizando-se, se transforma em !er Passa a ter atributos ou qualidades da !ubst"ncia Eterna, que se podem fundir e desaparecer quando a mesma !ubst !ub st"nc "ncia ia entra entra naquil naquiloo a que c#amamos c#amamos de $epous $epousoo ou Pralaya Em %e %erd rdad adee, a Substância Genesíaca, &amais pode estar em repouso, pois representa o pr'prio Mo%imento, o Mo%imento é sua maneir man eiraa de ser, ser, muito muito embora embora,, sendo sendo Mo%ime Mo%imento nto (ransce ranscenden ndente te ou Absolu Absoluto to As consci consci)nci )ncias as limitad lim itadas as %)em %)em apenas apenas a comple completa ta imobil imobilidad idade e A !ubst" !ubst"nci nciaa Eterna Eterna se polariz polarizaa e despol despolariz ariza, a, %oltando ao *ão !er, na sucessão daquilo que a sabedoria oriental c#amou de + ias e Noites de !ra"mâ+ iz um Adepto + # $%istência &nicia'( no n o )rimeiro Cre*+scu'o do ,a"âmanuântara( - uma .ua'idade $s*iritua' Consciente nos mundos mani/estados( surge( em sua sub0etiidade ob0etia( maneira do -u de um So*ro iino( diante do o'"ar do idente e%tasiado i/undese ao sair de a7a( atra-s do in/inito( como um /'uído es*iritua' inco'or + + !e.undo o dicion/rio elta Larrouse, o termo !ubst"ncia si.nifica + )rincí*io de Ser( .ue - *ermanente( em o*osi8o aos acidentes .ue mudam :ua'.uer es*-cie de mat-ria( Natureza de uma coisa $ssência $ssência Cor*o #.ui'o .ue "; de essencia' numa obra Síntese + 0aderno NC @ COSMOGÊNESE página !0
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(AOS E (OSMOS
Segundo Segund o a filosofi filosofiaa or orient iental, al, existe existe uma uma dif difere erença nça fundam fundamenta entall entre entre os termos termos B3AHÂ e $A3A-B3AHÂ. Brahmâ expressa a manifestação, o que já se polarizou, o que exis existe te no undo das :o!mas. Enqu Enquan anto to que Para-Brahmâ Para-Brahmâ,, como já diz o termo " para " para", ", significa aquilo que está%a"além " além", ", "acima " acima" " etc., expressa o Imanifestado, quedo está além ou de Brahmâ é Espírito e Matéria. Matéria . &o oseio ra! ra!m. m. #rigem su$jeti%a su$jeti de ra!m. Eterno, de 'ara(ra!m, 'ara(ra!m, Esp)rito(*atéria Esp)rito(*atéria coexistem. coexistem. Em outras pala%ras, Esp)rito e *atér *atéria ia são uma s" e =nica coisa . +a) se falar em CAOS , não que estes %alores sejam caticos, mas no sentido não estarem "diferenciados", polarizados. -uando se fala em COSMOS , quer(se dizer manifestação organizada, diferenciada, em ati%idade, já polarizada.
'spo e 0aos - são sinnimos, Segundo /.'.. os antigos acredita%am que o 0aos era inconsciente e contin!a em si mesmo todos os elementos que dão origem 1 %ida em estados não diferenciados.
# Espaço, que os cientistas pretendem ser o " Vazio Vazio", ", é, na realidade, o 0orpo do 2ni%erso 2ni%er so com os seus seus Sete $!incpios, que estudaremos oportunamente. 3 um corpo de extensão ilimitada que contém em si todas as formas de %ida ou *anifestação. Segundo um sá$io sem ca$alista, é oe per#unta" que "contém "contém tudo sem ser contido porele nada nada", ", e acrescenta4 "É a "É etens!o limites" etens!o de $ue% &esponde mesmo' do Continente (esconhecido de )udo". )udo ". Esp)rito e *atéria em ess5ncia são uma coisa s, o que os distingue é o estado de configuração. -uando unidos, diz(se em estado catico ou Estado de Indiferenciação. 3raem (ue a Su&st'ncia $!imo!dial, (ue constitui a &ase, ou veculo de todos os fen5menos, se@am fsicos, ps(uicos ou mentais# ;4out!ina Sec!eta - 1ol# I< A Serpente de 0o#o - #!ntes de nosso ?lobo assumir a forma de O;O Je também o DniversoK, um longo rastro de poeira 0"smica - ou névoa de fogo - se movia e se retorcia como uma G%erpente no 'spaoG. O 'sp1rito de $eus movendo-se no 0aos, foi simbolizado por todos os povos sob a forma de uma %erpente de /ogo, ealando chamas e Luz sobre as guas 3rimordiais, até haver encubado a &atéria 0"smica e faz-la tomar a forma anular de uma %erpente que morde a pr"pria cauda5 que simboliza não somente a 'ternidade e o 2nfinito, mas também a forma esférica de todos os corpos produzidos no Dniverso daquela Névoa de /ogo. #Na Noite de 6rahm>, a &atéria 'terna recai periodicamente ao seu estado primário Gnão diferenciadoG. Os gases mais rarefeitos não podem dar, ao f1sico moderno, nenhuma idéia da natureza dessa &atéria 'terna, ou %ubst>ncia 3rimordial.# J$.%. - ;ol. 22K
A Su&st'ncia $!imo!dial 0nip!esente, a&a!ca tudo, n*o e9istem palav!as pa!a pode! desc!evê-la# 0 $!ofesso! Hen!i(ue os de Sou>a usou a f!ase 0ceano sem $!aias pa!a definla# $o!(ue oceano suge!e a idia de imensidade, e, com ac!scimo de sem p!aias, a dimens*o se amplia e atinge a Infinitude de 4eus# Como @á vimos, ocasies 8á em (ue esta Su&st'ncia se pola!i>a pa!a pode! se manifesta!# A(ui se fa> necessá!io um escla!ecimento, (ue conside!amos de suma impo!t'ncia" 0 Todo, o +te!no, a Totalidade das coisas, n*o se manifesta em sua pe!iodicidade, em sua totalidade, em seu Totum, (uando ent!a no anu'nta!a# Segundo os Iluminados, +D+ c!ia &olses, %dulos, no seu co!po Infinito# . como se fossem il8as no seio desse 0ceano incomensu!ável# Num Div!o Sag!ado, esses &olses manifestativos s*o como setei!as no som&!io co!po do Infinito# Setei!as estas sepa!adas n*o s% po! espa)os incomensu!áveis, mas po! dimenses dife!entes# 0aderno NC @ página 11
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C*AVE S/MB1./CA
0s +spa)os, %dulos, Il8as, Setei!as, Unive!sos anifestados, ou a designa)*o (ue se (uei!a da! - (ue s*o est*o ci!cunsc!itos po! en(uanto limites &em definidos# anifestados 4a se di>e!, nos meios ocultistas, (ue incontáveis o +te!no o- #'spao sem limites#, en(uanto limites#, os Unive!sos s*o designados como sendo 'spao 'spao com Limite#. A &o!da e9te!na dos Unive!sos Univ e!sos com Dimites, ou se@a a casca do 0vo, o (ue sepa!a o (ue está manifestado do (ue n*o está manifestado, con8ecido como sendo o #Ovo de )iraniagarba# ou #Ov miste! e!io iosa sa !egi* !egi*o o #do aqui não se passa# # Igno!a Igno!a-se -se da #Ovo o urico urico de 6rahm> 6rahm>#. #. . a mist possi&ilidade de contato inte!-unive!sos# Alguns ac!editam (ue, talve>, s% os mais altos 487ansC8oans ;+sp!itos $lanetá!ios< possam fa>ê-lo#
Cha,e sim2+lica - $a!a e9p!essa! dete!minadas idias e conceitos po! demais a&st!atos, os Adeptos costumam usa! a linguagem dos sm&olos (ue, alm de n*o detu!pa! as idias com palav!a pal av!ass inade( inade(uad uadas, as, tem a p!op!ie p!op!iedad dade e de ete!ni ete!ni>a! >a! e unive!sa unive!sali> li>a! a! os Con8ec Con8eciment imentos os Sag!ados# A&ai9o da!emos uma s!ie de sm&olos geomt!icos geomt !icos (ue e9p!essa!*o os conceitos conceit os &ásicos da CosmogêneseE
+9p!essa o Todo, Todo, $a!a-B!a8m', 0ceano sem $!aias, etc# 6e!me no 0vo# 3egi*o (ue palco da manifesta)*o de um Unive!so# FG $ola!i>a)*o da Su&st'ncia $!imo!dial# $u!us8a e $!a?!iti# anifesta)*o plena da pola!i>a)*o# +sp!ito e at!ia# undo das :o!mas#
:utu!amente fala!emos da !ela)*o desses sm&olos e sua !ela)*o com os T!onos#
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OS 34A)&O S5MBO.OS SA6&A(OS
No p!imei!o sm&olo vemos um c!culo, (ue mel8o! se!ia se! visto como uma esfe!a# Segundo os ca&alistas a esfe!a o (ue mel8o! e9p!essa a totalidade, pois n*o tem p!incpio e nem fim# No segundo sm&olo vemos um c!culo com um ponto cent!al# +ste sm&olo muito p!ofundo# 6ene!icamente se di> (ue !ep!esenta um 6e!me no 0vo# Na som&!ia setei!a do Infinito, !ealmente uma f!ase deve!as est!an8a# Tentemos desvenda! o mist!io (ue se ence!!a esta afi!ma)*o iniciática, consoante nossas limita)es# =uando o +te!no, o&edecendo a uma Dei Cclica de anifesta)*o, inicia a c!ia)*o de um novo Unive!so ou um novo Sistema Sola! etc#, +le delimita um dete!minado espa)o, pois, como @á vimos ante!io!mente, +le n*o se manifesta em seu Totum Totum# # Tam&m, am&m, po! analogia, analogia, (uando (uando um const! const!uto! uto! vai const! const!ui! ui! uma o&!a, o&!a, um edifcio, po! e9emplo, a p!imei!a p!ovidência (ue tomada a delimita)*o da á!ea a se! const!uda, o (ue ge!almente feito at!avs da const!u)*o de um tapume ou ce!ca, etc# ac!ocosmicamente o fen5meno se assemel8a, gua!dadas as p!opo!)es# Ao limita! o espa)o (ue se!á palco de um novo t!a&al8o evolutivo, evolutiv o, po! ce!to o 6!ande A!(uiteto n*o usa!á uma ce!ca, mas algo incomp!eensvel pa!a n%s, mas (ue sepa!a!á o (ue vai se manifesta! da(uilo (ue continua!á Imanifestado, (ue, em /ltima análise, o p!%p!io +te!no# 0s Iniciados c8amam esta ce!ca c%smica de $onto Da7a, :m&!ia anifestativa, anifestativa, Hi!aniaga!&a, Hi!aniaga!&a, 0vo C%smico, etc# Nos p!im%!dios da c!ia)*o do novo Unive!so, esta :m&!ia (ue delimita o anifestado do Imanifestado, n*o alte!a!á o (ue está dent!o do (ue está fo!a da ce!ca ou do $onto Da7a# Tan anto to o (u (ue e está está dent! dent!o o como como o (u (ue e está está fo fo!a !a do 0vo de B! B!a8m a8m', ', da es esfe fe!a, !a, constitudo de Su&st'ncia $!imo!dial ainda vi!gem, ou se@a, indife!enciada, assim sendo, ainda, se encont enc ont!a !a em estado estado de Caos Caos $!imo!d $!imo!dial# ial# +m&o!a, +m&o!a, inicialme inicialmente, nte, n*o 8a@a 8a@a nen8um nen8um t!a&al8o t!a&al8o !eali>ado, nen8uma dife!encia)*o, a(uela pa!cela do +te!no @á limitada dent!o do $onto Da7a t!a> em si, contudo, o 6e!me da C!ia)*o# A medida (ue a Su&st'ncia @á ci!cunsc!ita fo! sendo t!a&al8ada, i!á t!a>endo e9istência os Sete $lanos C%smicos, (ue se!*o ela&o!ados a pa!ti! da mat!ia p!ima o!iginal# 0po!tunamente estuda!emos o tema com mais detal8es# No te!cei!o sm&olo, vemos um c!culo c!culo dividido ao meio po! uma lin8a e(uato!ial e(uato!ial (ue, tam&m, ence!!a um p!ofundo conte/do iniciático# +ssa lin8a imaginá!ia e9p!essa a idia da p!imei!a pola!i>a)*o, ou se@a, +sp!ito e at!ia, ou mel8o! dito, a(uilo (ue com o p!ocesso evolutivo se t!ansfo!ma!á em +sp!ito e at!ia# Tanto o +sp!ito como a at!ia n*o passa!iam de simples a&st!a)es sem a complementa)*o m/tua# 0 +sp!ito p!ecisa!á semp!e de um veculo pa!a se manifesta!, manifesta! , veculo (ue s% a at!ia pode p!opo!ciona!# p!opo!ciona! # ANessa at!ia, po!dasua ve>, sem se! animada pelo +sp!ito, mo!!e e volta ao estado ca%tico p!imitivo# fase evolu)*o o (ue está dent!o do $onto Da7a @á se ap!esenta t!ansfo!mado em !ela)*o ao (ue está fo!a e (ue continua vi!gem# 0 (ue n*o acontecia (uando s% o ponto apa!ecia no seio do c!culo# +ssa pola!i>a)*o ge!minal designada pelos 8indus de 3urusha 3urusha e e 3ra, Nessa fase da evolu)*o evolu )*o (u (uan ando do o t!a& t!a&al al8o 8o evoluc evolucio ional nal está está em pl plen eno o de dese senvo nvolvim lviment ento# o# A Su&s Su&st' t'nc ncia ia $!imo!dial $!imitiva, @á passou pelas sete dife!encia)es fundamentais (ue de!am o!igem aos Sete $lanos C%smicos e !espectivos Su&-$lanos, as Hie!a!(uias em plenas fun)es na c!ia)*o do doss 3ein 3einos os,, &em assi assim m como como as 3ond 3ondas as,, Cade Cadeia ias, s, e Sist Sistema emass fluin fluindo do de ac aco!d o!do o co com m a p!og!ama)*o do Dogos C!iado!# . assunto (ue a&o!da!emos em ocasi*o p!opcia# 0aderno NC @ página 13
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'97:7;7 E *7&2# 6rahm># , vem e9e!cita e9e!cita!! suas suas potenc potenciali ialidade dadess (ue fica!am numa numa espci espcie e de (ua!entena no pe!odo de $!ala7a# 0 Dogos, saindo do +spa)o sem Dimites, nada O .o#os n!o é um Ser indi,idualizado indi,idualizado - 0 mais , sen*o um con@unto fantástico de 5nadas (ue se individuali>a!am nos mais dive!sos estágios evolucionais do Unive!so ante!io!# Assim sendo, o Dogos n*o um Se! Individuali>ado, pessoal# pess oal# as um conglome!ado, conglome!ado, uma gigantesca gigantesca +g!go!a Consciente, Consciente, (ue, anu'nta!a anu'nta!a ap%s anu'nta!a, numa escala ascendente, vai pe!co!!endo o glo!ioso camin8o da evolu)*o# Neste caldeamento de incalculável n/me!o de 5nadas, algumas @á est*o plenamente !eali>adas, n*o mais como simples 3eino da Natu!e>a, ;o p!%p!io 8omem ainda um 3eino, o G 3eino< mas @á com o esplendo!oso ttulo de uma Hie!a!(uia @á consolidada# $o!tanto, com o di!eito de se!vi! de guias e o!ientado!es da(ueles (ue, no passado, n*o log!a!am uma !eali>a)*o plena#
O por$ue por$ue das desi#ual desi#ualdade dadess humanas humanas - N*o fosse essa Dei pe!feita em Sua @usti)a, como ve!ificamos acima, as desigualdades (ue se o&se!vam ent!e os se!es se!ia uma clamo!osa in@usti)a, concedendo p!ivilgios a uns em det!imento de out!os# 0 Ca!ma, &om ou mau, t!ans&o!dado de um anu'nta!a pa!a out!o# A !esponsa&ilidade coletiva e individual# 4u!ante o $!ala7a, as 5nadas ago!a em p!ocesso de evolu)*o, n*o se dissolvem num amálgama i!!esponsável, mas pe!manecem em estado de leta!gia no Co!po do Dogos, ou, se o (uise!em, (uise !em, num 6lo&o de +spe!a, +spe!a, segundo a nomenclatu!a nomenclatu!a teos%fica# A, nesta miste!iosa Do?a ;luga!I+27:I?7@A# +#S + #S BI>7S
0 g!ande 0&@etivo da Dei p!omove! a individuali>a)*o dos Se!es 8umanos, o (ue s% se log!a!á at!avs da pela Auto-Conscienti>a)*o# $a!a tanto, necessá!ia se &uscou fa> a a(uisi)*o da as Sa&edo!ia Iniciática# 3a>*o (ual o Dogos - at!avs do an/ - semp!e em todas pocas p!omove! a individuali>a)*o das consciências dos Se!es em evolu)*o# Tal p!ocesso se acentuou a pa!ti! da te!cei!a 3a)a-*e da atual 3onda# Atuou como elemento dinami>ado! do p!ocesso a Hie!a!(uia dos Assu!as, conside!ada e9ote!icamente e9ote!ic amente como FG Hie!a!(uia, Hie!a!(uia, mas, em ve!dade, ocultamente, ocultamente, os Assu!as Assu!as na FG Cadeia, @á constituam uma =uinta Coisa, como ve!emos futu!amente (uanto estuda!mos as Hie!a!(uias C!iado!as, (ue se!á o&@eto e9clusivo de mais alguns #0adernos#. Como antecipa)*o, pode-se adianta! (ue @á na FG Cadeia de nosso G Sistema $lanetá!io, os Assu!as @á estavam individuali>ados, o (ue aconteceu, n*o po! um passe de mágica do Dogos $lanetá!io, mas po! um esfo!)o tit'nico !eali>ado po! um g!upo de 5nadas de escol em Unive!sos ante!io!es FG Cadeia#
A8uda dos Assuras para indi,idualiza7!o indi,idua liza7!o dos 9i,as - Segundo #H#S#, Hie!a!(uia um g!upo de Se!es, (ue po! @á se te!em !eali>ado, têm o di!eito de di!igi! os se!es em estágios infe!io! infe !io!es es de desenv desenvolvimen olvimento# to# 0s Assu! Assu!as as a(ui a(ui c8ega! c8ega!am am como como mest!es mest!es e di!igen di!igentes tes da incipiente Hie!a!(uia ivas# $aga!am ca!o po! isso e (ue uns c8amam de =ueda e out!os de 4escida# A miss*o dos Assu!as e!a confe!i! consciência individuali>ada aos ivas# +m vi!tude da (ueda oco!!ida na Cadeia Duna!, os Se!es 8umanos, @á na nossa Cadeia, ainda conse!vavam ca!acte!sticas luna!es de ca!áte! animalesco, ou se@a, n*o e! e!am am dotados, ainda, de consciência individuali>ada individuali >ada mas conse!vavam conse!vavam ca!acte!sticas ca!acte!sticas de Almas Coletivas, Coletivas, como acontece acontece com o atual 3eino Animal# $elo (ue vemos acima, uma p!imo!osa Hie!a!(uia, ap%s atingi! o pináculo de sua evolu)*o, no mais su&lime dos sac!ifcios, veio com sua e9pe!iência p!opo!ciona! aos ivas o p!incpio de Ha!8a Ha !8an?a! n?a!a, a, ou se@a, se@a, p!omove! p!omove! a sua individuali> individuali>a)*o a)*o## Assim Assim se sendo ndo,, (ual(u (ual(ue! e! tentativa tentativa de aliena)*o, feita po! (uem (ue! (ue se@a, como o (ue está oco!!endo atualmente, deve se! !e@eitada ene!gicamente po! (uem, de di!eito, ca&e p!otege! a Hie!a!(uia iva# =ual(ue! omiss*o ne ness sse e se senti ntido, do, ac aca! a!!et !eta! a!á á g!ave g!ave Ca!ma Ca!ma ao aoss !espo !espons nsáve áveis is pe pe!a !ant nte e a De Deii e as 3eg!a 3eg!ass do $!amant8a# °
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COSMOGÊNESE
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ESS:;C/A /(EOP.stica Ess=ncia /deopl>stica - 0 (ue manifesta)*oJ N*o e9istiam fo!mas ou essências como n%s conce&emos com o ental Conc!eto# at!ia#H#S# e +sp!ito mesclavam e confundiam no pa!a pa!a sea defini!em noInconsciente anu'nta!a#(ue o usou se o te!mo $!ala7a pa!a designa! Su&st'ncia #'ssncia 2deoplástica# $!imei!o Dogos manipulou, at!avs das Hie!a!(uias, pa!a passa! do Su&@etivismo A&soluto pa!a o Conc!etismo A&soluto# Segundo Segun do o +minente est!e de Sa&edo!ia, Sa&edo!ia, o Dogos C!iado! c8amado de 0itavo Dogos Dogos ou Sol 0culto# $o!(ue 0itavo se o $!imei!oJ# Segundo #H#S#, a Sup!ema Unidade ao se manifesta!,, se multiplicou po! Sete, ;multiplicou-se sem se dividi!ei!os, os Sete :il8os do +te!no, etc, as designa)es va!iam confo!me as T!adi)es#
O sentido do termo ?Oita,o? - Oitavo# a a n*o significa sete mais um# 0itavo tem o sentido de Sntese, de 0!igem dos Sete (ue 4ele p!omana!am e (ue um dia volta!*o ao seio do sentido $ai# +sses Sete, po! sua ve>, po! p!o@e)es, i!*o se desdo&!ando at c8ega!em 8umanidade comum, pa!a fa>e! @us Dei (ue di>" 0 (ue está em &ai9o igual ao (ue está em cima, pa!a !eali>a)*o final da coisa /nica# 0 g!ande o&@etivo da! consciência p!%p!ia at!ia, ou se@a, o&@etiva! a Dei 0culta de p!opug p!o pugna na a espi!i espi!itual tuali>a) i>a)*o *o da at!ia at!ia e a mate!ial mate!iali>a) i>a)*o *o do +sp!it +sp!ito# o# Segund Segundo o ensina ensina a Sa&edo!ia Iniciática, o p!%p!io 8omem o p!ot%tipo (ue t!a> consigo esses dois valo!es - at!ia e +sp!ito - A at!ia consu&stanciada em seus (uat!o veculos" :sico, +t!ico, Ast!al e ental Conc!eto, fo!mado!es de sua $e!sonalidade# Sendo sua pa!te eg%ica constituda po! Atm*, Bud8i e an anas, as, fo!ma sua pa!te pa!te espi!i espi!itual tual,, ou onádica# onádica# Assim, Assim, o 8omem 8omem fo!ma a mais mais pe!feita pe!feita sim&ios sim &iose e +sp! +sp!ito- ito-at! at!ia# ia# At!avs At!avs da Inicia) Inicia)*o *o o 8omem 8omem t!ansm t!ansmuta! uta!á á su sua a pa!te pa!te mate!ial mate!ial espi!ituali>an espi! ituali>ando-a# do-a# $a!a tanto, te!á (ue !eali>a! !eali>a! um ve!dadei!o t!a&al8o de H!cules, semel8ante semel8ante ao (ue foi feito pelo 8e!%i mitol%gico# 0s desafios vencidos po! H!cules, nada mais s*o do (ue os o&stáculos (ue te!emos (ue vence! em nossa @o!nada evolucional, dos (uais ningum pode e9imi!-se# No final +sp!ito e at!ia se t!ansfo!ma!*o numa s% e /nica coisa# )rans@orma7!o de Mula-Prariti - ula-$!a?!iti ula-$!a?!iti a 3ai> da at!ia# +ssência Ideoplástica (ue p!eenc8e todo +spa)o# . o p!%p!io +spa)o# Su&st'ncia passiva (ue se!á modelada pelo Dogos C!iado!, at!avs de suas Hie!a!(uias ao c!ia! as fo!mas (ue constitui!*o o Seu Unive!so# :o!mas (ue medida (ue fo!em sendo t!a&al8adas pela consciência se sensi&ili>a!*o, e com isso de ad(ui!i!*o at!ia $!imo!dial se lestende +spa)o Sem Dimit Dimites, es, fo!ma fo!ma tam&m (u (ue e semp! semconsciência# p!e e 8ave!á 8ave!á +ssa mat! mat!ia ia p!ima p!ima inesg inesgot otáve ável a se se!! pelo t! t!a& a&al al8ad 8ada a pe pela lass co cons nsci ciênc ência ias# s# 4a 4a se di>e! di>e! (u (ue e a at! at!ia ia imo!ta imo!tall ta tant nto o (u (uan anto to o +sp +sp!i !ito, to, pois pois fo!mam fo!mam,, con@untamente, o Co!po de 4eus# =uando um Novo anu'nta!a ent!a em atividade, as 5nadas tam&m o fa>em, po!(ue, como vimos, elas camin8am de 6lo&o em 6lo&o at completa!em sua evolu)*o# As 5nadas p!-e9istem manifesta)*o# +ste despe!ta! um Dei +te!na, po!(ue, todas as ve>es (ue o an/ toma fo!ma, suas Hie!a!(uia Hie!a!(uiass tam&m s*o fo!)adas a fa>ê-lo# 0cultamente, fala-se (ue a o!igem da c8amad c8amada a #Mueda dos !n+os# , !eside no fato da !ecusa de dete!minada Hie!a!(uia em n*o (ue!e! pa!ticipa! do p!ocesso o (ue fo!)ou o +te!no a o&!igá-la a enca!na!# ais isso se!á o&@eto de estudo num p!%9imo Cade!no#
0aderno NC @ página 1e! evolui! a p!%p!ia Natu!e>a invisvel das coisas# Assim sendo, pesa so&!e nossos om&!os a !esponsa&ilidade de a@uda! a Natu!e>a (ue, em /ltima análise, a p!%p!ia 4ivindade anifestada# Sendo (ue o mau uso de nossas faculdades mentais pode!á aca!!eta! pesado Ca!ma individual e coletivo# ula u la-$ -$!a !a?! ?!it itii n*o n*o at at!i !ia# a# . a(ui a(uilo lo (ue (ue no Do Dogo goss in inco cons nsci cien ente te mas mas (u (ue e na manifesta)*o se ap!esenta como at!ia# ula-$!a?!iti, ap%s idades sem fim, ap%s o imenso t!a&al8o feito so&!e ela pelas 5nadas, se to!na!á finalmente consciente# =uando novamente B!a8m' despe!ta! pa!a mais um de seus dias, essa imensa massa, out!o!a inconsciente, o fa!á como um Logos 0onsciente. )ransmutar Matéria em ess=ncia Espiritual - +m vi!tude desse fen5meno (ue #H#S# afi!mou ce!ta feita (ue, o (ue 8o@e constitui constitui o con@unto das 5nadas 5nadas foi, em out!os avanta!a avanta!as, s, at!ia +lemental# +lemental# . comum ouvi!-se di>e!, di>e!, nos meios ocultistas, (ue o o&@etivo da evolu)*o a ilumina)*o do +sp!ito# Contudo, ac!editamos (ue o (ue se ilumina n*o o +sp!ito ;5nadaa ast!al =uando pouco evoluda# Costuma-se di>e! (ue pessoa inconsciente, em out!as tem pouca 8a!monia com sua #0onscincia %uperior# # Segundo os Iniciados a inconsciência falta de sa&edo!ia, igno!'ncia# 4a se di>e! (ue o mal a igno!'ncia, e o &em a sa&edo!ia# $o!tanto, a(uele (ue se 8a!moni>a! com sua 5nada ou +u Supe!io!, !eali>a!á a sup!ema s snte ntese se## S% o es esta tado do de 487a 487ana na, , (ue (ue em nosso nosso id idiom ioma a sign signifi ifica ca medit medita) a)*o *o,, po pode de no noss p!opo!ciona! t*o elevado estado de consciência# 4a o significado oculto de um ant!a esot!ico (u (ue e di>" di>" #$h*ana tuas portas de ouro nos livram da $eusa &a*a# $elo (ue foi dito acima, co cons nsta tata ta-s -se e (u (ue, e, em em&o! &o!a a se ap ap!e !ese sent ntan ando do a Cosm Cosmog ogêne ênese se co como mo ca capt ptulo ulo di dife! fe!ent ente e da Ant!opogênese, s% o fa>emos po! !a>es didáticas# +m ve!dade, p!aticamente impossvel sepa!a! uma coisa da out!a, na mesma !a>*o da imposs&ilidade de sepa!a! o +sp!ito da at!ia, (ue se complementam e (ue se to!na!*o uma s% coisa no final do Ciclo evolucional# 0aderno NC @ página 1F
COSMOGÊNESE
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OS )&:S .O6OS
0 Sol 0culto, ou Dogos Knico, se ap!esenta com t!ês aspectos manifestativos a sa&e!"
FG Dogos
undo das Causas
Imagina e ideali>a
LG Dogos
undo dos A!(utipos
$lasma no mundo sutil o ideali>ado
MG Dogos
undo das 3eali>a)es
4á fo!ma mate!ial ao (ue foi imaginado e plasmado
Cada $lano C%smico constitui uma fase inte!mediá!ia po! (ue passa a Su&st'ncia $!imo!dial na sua t!a@et%!ia onde, no FG $lano, c8amado ela a&st!ata, at atingi! G $lano ou (ueUp'd87 fsico# 0s 0cultistas o!ientais c8amam estas fases, Adi, ou aspectos da Su&st'ncia de oA?as8a, ;ve1culo ou corpo< corpo< do pensamento de 4eus#
Ver2o - 0 Dogos está semp!e num p!ocesso contnuo de c!ia)*o# Sua agna 0&!a foi coisas vie!am vie !am e9ist e9istênc ência# ia# $!ime $!imei! i!o o suti sutilme lmente nte pa pa!a !a final finalmen mente te toma!e toma!em m fo!ma fo!ma mate!i mate!ial# al# A g! g!an ande de dificuldade (ue nem semp!e a mat!ia g!ossei!a, devido s suas p!%p!ias ca!acte!sticas, se moldam ao (ue foi ideali>ado# 0 p!o@eto a!(uetipal semp!e pe!feito, po!m, a sua e9ecu)*o nem semp!e co!!esponde aos p!op%sitos divinos# Isto tam&m oco!!e no mundo 8umano# 0s o&@etivo o&@etivoss e9p!es e9p!essos sos pelo 1e!& 1e!&o o 4ivino 4ivino !efletem !efletem na at!ia at!ia 1i!gem 1i!gem ;1 ;1i!g i!gem em *e, a Natu!e>aa com suas m/ltiplas fo!mas e 8a&itantes, desde os 4evas aos 8omens e as demais fo!mas de vida# Nestas fo!mas o Dogos ve!te pe!petuamente Sua +ne!gia# Sendo este seu Sup!emo Sac!ifcio a fim de (ue tudo oco!!a &em e o 6!ande $!o@eto se@a !eali>ado at as /ltimas conse(uências# Analo#ia entre a a7!o do .o#os e a da MDnada M Dnada - (ue e9iste no Cosmo, no campo de a)*o do Dogos Sola!, se !eflete no campo 8umano# Assim, como a 5nada Humana se !eveste de uma pe!sonalidade, o Dogos Sola! se !eveste de um Sistema Sola! com todas as suas comple9idades" 6lo&os, Cadeias, $lanos, 3einos, 3ondas etc# Tanto no ac!o-Cosmo como no ic!o-Cosmo, no campo da manifesta)*o onde se col8e o tesou!o da e9pe!iência# Tudo isso tem um custo 4 pela a(uisi)*o da vi!tude paga-se o p!e)o do vcioE o desenvolvimento da sensi&ilidade pela constata)*o das c!ueldades da vida, assim po! diante# A mat!ia Su&st'ncia $!imo!dial apenas no incio do anu'nta!a, anu'nta!a, o (ue os Hindus Hindus denominam de A?as8a, numa escala descendente, antes de se mate!iali>a! passa pelo estágio ainda muito sutil c8amado de $!ana, )álito Dniversal (ue (ue tudo anima e dá vida, inclusive o (ue mantm o 8omem vivo, pois a mo!te e a doen)a nada mais s*o do (ue a ca!ência de $!ana#
0aderno NC @ página 19
COSMOGÊNESE
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O CAOS SE64;(O AS )&A(/ES A;)/6AS
4i> a 4out!ina Sec!eta4
#O 0aos dos antigos é o /ogo %agrado de oroastro, ou !tsh-6ehram dos 3arses5 o 8aio de 0ibele5 o /ogo de )ermés5 o /ogo 3erene dos 7emplos de !cr"polis e de ;esta5 o 3atha-8á dos 'g1pcios5 o eus dos ?regos5 as L1nguas de /ogo dos 3entecostes5 a %ara !rdente de &oisés5 a Luz %ideral dos 8osa-0ruzes5 o !ian um miste!io mist e!ioso so liv!o liv!o (ue Blavats? Blavats?77 inte!p! inte!p!etou etou na sua monumental monumental o&!a, o&!a, a 4out!i 4out!ina na Sec!eta Sec!eta# # 1e@amos o (ue di> o citado Div!o so&!e o palpitante tema (ue a Cosmogênese" #7udo que deia o 'stado GLa*aG entra na ;ida !tiva e é atra1do ao torvelinho do movimento - O $issolvente !lqu1mico da ;ida - 'sp1rito e &atéria são dois aspectos do DNO, que não é nem 'sp1r 'sp1ritito o ne nem m &atér &atéria ia,, send sendo o ambo amboss a ;ida ;ida !bso !bsolut luta, a, la late tent nte. e... .. O 'sp1r 'sp1ritito o é a pr prim imei eira ra diferenciaão do e no 'spao5 e a &atéria é a primeira diferenciaão do 'sp1rito. O que não é 'sp1rito nem &atéria é G!MD2LOG, n"s o chamamos de ;ida Dna, ou %opro 2ntra-0"smico.# &aiss adiante &ai adiante comple complemen mentaF taF #Os semelh semelhante antess devem devem produz produzir ir os semelh semelhant antes. es. ! ;ida ;ida !bsoluta não pode produzir um tomo 2norg>nico, se+a simples ou compleo5 e ainda no estado de La*a eiste vida, eatamente do mesmo modo que o homem imerso em profundo sono cataléptico continua um ser vivente, embora com todas as aparncias de um cadáver#. #! Lei /undamental do %istema, o ponto central de onde tudo surgiu converge e gravita, e sobre o qual repousa toda filosofia, é o G '%3827O %D6%7!N02!LG, Dno, )omogéneo, $ivinoF 0ausa 8adical Hnica#. #0hama-se 382N032O %D6%7!N02! porque, convertendo-se em Gsubst>nciaG no plano do Dniverso &anifestado Jque não passa de uma ilusãoK, continua a ser um G3rinc1pioG no 'spao vis1vel e invis1vel, abstrato, sem comeo nem fim. P a realidade onipresente5 impessoal, porque é imanente em tudo e em dasdocoisas. %uaéimpersonalidade é o conceito fundamental do %istema. 'stá latente emcada cadauma átomo Dniverso5 o pr"prio Dniverso#. #O Dniverso é a manifestaão peri"dica daquela 'ssncia !bsoluta e desconhecida. $efinese melhor dizendo que !MD2LO não é 'sp1rito nem &atéria, mas ambos ao mesmo tempo. 3ara6rahm> e &ula-3ra é uma realidade 2ncondicionada e absoluta, e &ula-3ra não pode ser visto tal como é em si mesmo. P visto pelos Logos como um véu que O encobre, e este véu é uma poderosa etensão da &atéria 0"smica...# Segundo #H#S#, B!a8m' n*o um 4eus, como vulga!mente se pensa, mais o 6+3+, da !ai> S'nsc!ita &!ig, c!esce!, estende!-se, p!opaga!-se etc# N*o se deve confundi! a palav!a B!a8m' com $a!a-B!a8m'# B!a8m' $a!a-B!a8m' manifestado# $a!a-B!a8m' a(uilo (ue está alm de B!a8m', po!tanto, a(uilo (ue l8e dá o!igem#
A Matéria é Eterna - Antes de se inicia! a manifesta)*o, $!a?!iti, a Natu!e>a, a 6!ande *e, se encont!ava em estado Da7a ou de 8omogeneidade a&solutaE pois a at!ia e9iste em dois estados4 em estado latente e indife!enciada, ou em condi)*o dife!enciada c8amada pelos Iniciados 8indus de St8ula# A at!ia at !ia ete!na, e s% pe!iodicamente (ue se fa> at5mica# Como at5mica, a at!ia n*o passa de aspecto da at!ia 1i!gem# 0 mate!ialista vê o vácuo ali onde n*o pode ve! at!ia# 0 +spa)o, segundo a 4out!ina Sec!eta - uma +ntidade Su&stancial 1ivente, ainda (ue apa!entemente incognocvel# 0aderno NC @ página 21
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MA)É&/A E ESP5&/)O
Na manifesta)*o, o (ue c8amamos de +sp!ito nada mais do (ue o estado em (ue se encont!ava a at!ia no FG $lano C%smico, denominado de A4I, como ve!emos ao estuda! a fo!ma)*o do nosso Unive!so# Assim sendo, visto do G $lano, o fsico, a at!ia (ue constitui o FG $lano nta pa!a conside!ada como +m análise, aspectos (ue seo ap ap!e !ese sent a a n%s Su&s Su&st' t'nc ncia ia $!imo! $!imo!di dial alsendo em +sp!ito# sua sua infin infinita ita /ltima divis divisi&i i&ilid lidade ade## s*o Cons Consti titui tui umemp!i p!inc ncpi pio fundamental fundament al da :ilosofia 0culta a unidad unidade e essencial essencial do +sp!ito +sp!ito com a at!ia# Se po! um passe passe de mágica fossem dissociadas, o Cosmo ent!a!ia no Caos automaticamente e se to!na!ia o N*o Se!#
/dea7!o /dea7! o C+smica C+smica - 4i> a 4out!ina Sec!eta" - 'nsinava-se 'nsinava-se nos 7emoplos 2nternos, que este Dniverso vis1vel de 'sp1rito e &atéria não é senão a imagem concreta da !bstraão 2deal5 que foi plasmado segundo o modelo da primeira 2deaão $ivina. !ssim, o nosso Dniverso eistia em estado latente desde toda 'ternidade. ! !lma que anima este Dniverso é o %ol 0entral puramente espiritual ou a $ivindade %uprema.# No $!ala7a n*o e9iste em atividade a Idea)*o C%smica, pois n*o e9iste dife!encia)*o da Su&st'ncia pa!a se! t!a&al8ada inteligentemente# +st*o em estado Ca%tico# $o!tanto, s% no Cosmo (ue a Idea)*o pode !eali>a! um t!a&al8o de const!u)*o# 0 Impulso Inicial avantá!ico p!incipia com o despe!ta! da Idea)*o C%smica# A ente Unive!sal passa a t!a&al8a! a su&st'ncia (ue despe!ta de sua leta!gia# T!ata-se de um movimento pa!alelo e simult'neo# A Su&st'ncia $!imeva passa a se! veculo ;Up'd87< da Idia de 4eus# A sa&edo!ia acumulada da 4ivindade Incognocvel, po! um p!ocesso t!anscendente, se t!ansfo!ma t!ansfo !ma numa +ne!gia +ne!gia C%smica C%smica Consciente# Consciente# A sa&edo!ia sa&edo!ia t!ansfo!mada em ene!gia ene!gia inteligente inteligente ficou sendo denominada pelos sá&ios de :o8at# 1i&!ando no seio da Su&st'ncia Ine!te, :o8at a impulsiona atividade como se fosse um imenso Hálito, o c8amado Hálito de B!a8m' (ue, t!a&al8ando a mat!ia vi!gem, ela&o!a os Sete $lanos C%smicos (ue se!vi!á de palco pa!a os 3einos evolu!em#
Eternidade Eterni dade das 0ormas - Todas as fo!mas, fsicas ou espi!ituais e9istem ete!namente# As inume!áveis fo!mas c!iadas pela Natu!e>a s*o efême!as e finitas somente no aspecto o&@etivo, po!m, no seu aspecto ideal elas e9istem como idias na ete!nidade# =uando, como a7a desapa!ecem do mundo o&@etivo, su&sisti!*o como !efle9os# A Ciência Iniciática das Idades ensina (ue tudo e9iste su&@etivamente su&@etivament e como Idea)*o C%smica, sendo as fo!mas apenas a o&@etiva)*o de algo (ue @á p!ee9iste nos $lanos Supe!io!es# 0 mundo das fo!mas apenas o !efle9o, impe!feito s ve>es, da C!ia)*o 4ivina# P medida (ue a evolu)*o p!ossegue, as fo!mas su&@etivas maisnos !efinadas se o&@etivando# $ode-se inte!!oga!" a 4ivindade c!iou fo!mas !epulsivas e9istentes planosv*o mental, ast!al e fsicoJ 3espondemos" NQ0R 0 8omem pe!tence a uma Hie!a!(uia C!iado!a ainda n*o plenamente !eali>ada, c8amada de Hie!a!(uia iva# Como Hie!a!(uia C!iado!a, o ttulo @á o indica, o se! Humano tem o pode! de c!ia!, consciente ou inconscientemente# $o! se! impe!feito ainda, c!ia coisas impe!feitas em todos os $lanos das :o!mas, pois pode manipula! as fo!)as elementais ge!ando fo!mas nocivas e desag!adáveis# Tal faculdade implica em !esponsa&ilidades cá!micas pois ge!a c8o(ue de !eto!no (ue pode infe!ni>a! sua e9istência# :eli>mente, como s*o fo!mas efême!as e n*o a!(uetipais o!i o!iund undas as da Idea)* Idea)*o o C%smica C%smica,, tendem tendem a desapa desapa!ec !ece! e! com o tempo tempo mais mais ou menos menos longo, longo, dependendo do impulso o!iginal mental-emocional (ue l8e deu o!igem# :ala-se (ue algumas dessas fo!mas fo!am c!iadas pelos agos Neg!os na Atl'ntida e ainda pe!sistem o&@etivamente, como o co!vo po! e9emplo# 0aderno NC @ página 22
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C&/AFO (OS &E/;OS
As fo!mas 8umanas, animais, vegetais e mine!ais, n*o fo!am c!iadas po! um passe de mágica, @á p!ee9istiam no $lano 4ivino e fo!am se o&@etivando medida (ue os Ciclos de manifesta)*o manifesta) *o p!osseguiam p!osseguiam sua ma!c8a evolucional# $a!tindo de fo!mas !udimenta!es, !udimenta!es, evolu!am pa!a fo!mas pe!feitasseu e su&limadas medida (ue a evolu)*o p!osseguia# ma!c8a t!iunfal aindamais n*o atingiu ápice# :o!mas mais ape!fei)oadas ainda est*o po!+ssa apa!ece! no palco da e9istência, inclusive no (ue conce!ne s fo!mas 8umanas, o (ue acontece!á com o apa!ecimento da 3a)a 4ou!ada (ue deve!á eme!gi! no B!asil futu!amente# 3a)a muito mais &ela e pe!feita do (ue as atuais ainda em atividade na :ace da Te!!a# As fo!mas fo !mas 8umanas antes de se o&@etiva!em @á e9istem como p!ot%tipos ast!ais e et!icos nos $lanos mais sutis da Natu!e>a# As fo!mas 8umanas dependem muito do ca!ma individual, coletivo ou !acial# =uando estuda!mos as Hie!a!(uias ve!ifica!emos (ue os Assu!as pe!tencem a uma Hie!a!(uia (ue possui t!ês catego!ias, sendo (ue a te!cei!a catego!ia Ass/!ica constituda de se!es angelicais, os 4evas, (ue po! sua ve> têm uma su&divis*o especiali>ada em modela! os Co!pos 1itais dos se!es (ue v*o enca!na! e o fa>em o&edecendo a um modelo !acial a!(uetpico de aco!do com a 1ontade 4ivina# 4i> a 4out!ina Sec!eta" #P que todo o 0osmo surgiu do 3ensamento $ivino. 'ste 3ensamento impregna a &atéria, que é coeterna com a 8ealidade Hnica5 e tudo que vive e respira é produto das emanaIes do Dno 2mutável, 3ara-6rahm> - &ula-3raG. 0onstituem, coletivamente, , a 2deaao 0"smica, que vai modelar o novo Dniverso segundo as eperincias anteriores#. Um 487an-C8oan Supe!io!, icael, disse (ue a finalidade da evolu)*o t!ansfo!ma! a 1ida +ne!gia em 1ida Consciência# 0 $lano +volutivo de um Unive!so, conce&ido pela Idea)*o C%sm C% smica ica - (u (ue e fo!mad fo!mada a pelo pelo con@ con@un unto to dos dos +sp +sp!i !ito toss $lane $lanetá tá!io !ioss de dess sse e Unive Unive!s !so o - visa, visa, essen essencia cialmen lmente, te, da! o mesmo mesmo g!au g!au de consci consciênc ência ia desses desses A!(uti A!(utipos pos s 5nada 5nadass ainda ainda inconscientes no plano da manifesta)*o# $o! conseguinte, a evolu)*o tem um limite, imposto pelo $lano A!(uetipal# Infinitas s*o as unidades de 1ida +ne!gia (ue se manifestam pa!a evolui!, infinitos s*o, tam&m, os tipos de evolu)*o, mas a finalidade a atingi! semp!e a mesma# 0s +sp!itos $lanetá!ios n*o est*o su@eitos a e!!os, uma ve> (ue constituem a p!%p!ia ente C%smica#
0aderno NC @ página 23
COSMOGÊNESE
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O 04)4&O (AS MG;A(AS
Segundo ensina a Sa&edo!ia Sag!ada, no nosso Sistema Sola! tudo está pesado, medido e contado# Assim sendo, como n*o pode!ia dei9a! de se!, o n/me!o de 5nadas em evolu)*o &em definido# Ao c8ega! ao fim do av'nta!a, nem todas atingi!*o a Sup!ema Consciência e esta!*o em dive!sos g!aus de evolu)*o, a dese@a! in/me!os motivos# Te!*o (ue p!ossegui! sua camin8ada num futu!odei9a!*o Unive!so,muito !einiciando suapo! @o!nada a pa!ti! da etapa em (ue se encont!avam ao finali>a! o pe!odo de manifesta)*o ante!io!# Ao finali>a! mais um 4ia de B!a8m', todos me!gul8a!*o na &eatitude total do 6!ande Ni!vana# As 5nadas (ue log!a!am alcan)a! a li&e!ta)*o total, i!*o constitui! os $a!adigmas do futu!o futu !o Unive!so Unive!so,, em vi!tude vi!tude de te! te!em em alcan) alcan)ado, ado, po! g!adua g!adua)*o )*o 8ie!á!(ui 8ie!á!(uica, ca, a consci consciênci ência a má9ima e9igida pela Dei pa!a o Sistema, (ue a Consciência dos 487an-C8oans Supe!io!es# +m vi!tude vi!tu de desse dessess valo!es valo!es con(ui con(uista stados dos com esfo!) esfo!)os os p!%p!io p!%p!ios, s, i!*o fo!ma! fo!ma! o Setená! Setená!io io 487an487anC8o'nico do p!%9imo av'nta!a# A Dei (ue a tudo p!eside, e9ige dos se!es em evolu)*o, (ue con(uistem com esfo!)os p!%p!ios (ual(ue! luga! no conte9to 8ie!á!(uico# Nada concedido g!aciosamente" 4u!a a Dei, mas a Dei#
Seteiras ou ;ucléolo - A 6!ande Alma +spi!itual (ue anima este Unive!so o Sol Cent!al, pu!amente +spi!itual, na !ealidade pu!amente !ealidade $a!a-B!a8m'# . !ep!e !ep!esenta sentado do pelo C!culo C!culo $u!o, o ete!no t!ansfo t!ansfo!mad !mado! o! da su&st' su&st'nci ncia a n*o-ma n*o-manifes nifestad tada# a# Segund Segundo o ut-Hum ut-Humi,i, o Sol 0culto 0culto a ete!na ete!na possi&ilidade de t!ansfo!ma! o ovimento T!anscendente ou A&soluto em movimento !elativo, a at!ia Incondicional em at!ia dife!enciada, o +spa)o A&st!ato em +spa)o 0&@etivo# As +st'ncias de 4>ian afi!mam (ue e9istem e9 istem Nucle"los Nucle"los no no +spa)o Ilimitado, (ue s*o como %eteiras abertas na sombria fortaleza do 2nfinito# # $o! essas Setei!as se de!!amam a Du> 2nfinito p!oveniente do Sol 0culto# Sendo este Sol como se fosse o co!a)*o e os pulmes do Unive!so o&@etivo#
Es rês Sois 0 Sol (ue n%s vemos n*o o Sol 0culto (ue, como vimos de natu!e>a +spi!itual# Segundo H#$#B# um Sol de essência pu!amente intelectual t!anscendente# 0s Sois visveis s*o apenas !efle9os do !stro ero ero (ue deu o!igem ao nome Vo!oast!o# Segundo se pode dedu>i!, e9istem, filosoficamente falando, T!ês T!ês Sois" 0 (ue nos ilumina mate!ialmente, mate!ialmente, (ue n*o passa de um co cong nglom lome! e!ado ado elet! elet!oma omagn gntic tico" o" e9ist e9iste e um ou out!o t!o Sol Sol de Natu Natu!e !e>a >a as ast! t!al, al, muito muito po pouc uco o comentado comentad o ep!omana# finalmente o 1e!dadei!o e!dadei!o Sol 0culto de natu!e>a natu!e>a t!anscendental, t!anscendental, (ue o Sol 0culto donde tudo Um Adepto falando a !espeito disse" %e %e alguém te disser que viu o %ol, r1-te dele# dele # A $outrina %ecreta no 0osmos, todos os %"is são (>ma-8upas do ! (ue" no assim é o nosso#. 0 +te!no, como @á vimos, descon8ecido do p!%p!io Dogos, (ue o sente como e9tensa nvoa sem fim# Assim sendo, o Sol 0culto n*o o&@eto de con8ecimento, em&o!a +le con8e)a tudo, uma ve> (ue 0nisciente, 0nipotente e 0nip!esente# A esse !espeito, disse o Sá&io Su&&a 3oO" #... embora não se+a em si, um ob+eto de conhecimento, é, não obstante, capaz de suster e criar todas as coisas e toda espécie de eistncia que se converta em ob+eto de # Assim, $a!a-B!a8m' n*o pode se! o&@eto de con8ecimento, nem mesmo pa!a o conhecimento# conhecimento Dogos# $elo acima e9posto, infantil a concep)*o !eligiosa de um 4eus pessoal, ant!opom%!fico# 0aderno NC @ página 24
COSMOGÊNESE
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E :J$ = )?#N# $ #K#
A Idea)*o C%smica se to!na ativa at!avs dos Sete Dogoi ;487an-C8oans Supe!io!esei!os, Auto-6e!ados, etc, cada um destes te!mos e9p!essando as sete Hie!a!(uias Dogos po!tanto, de elevadssimas consciências, (ue c!iam toda aC!iado!as# Natu!e>a0em suasenglo&a, m/ltiplas facetaso4con@unto !einos, planos, devas, etc# Coletivamente, fo!ma o c8amado Homem C%smico, ou 7etragramaton. 4u!ante 4u!ant e o pe!odo pe!odo de manifesta manifesta)*o )*o,, 8á um pe!ene pe!ene flu9o de vida emanado emanado do Dogos Dogos anif a nifes esta tado do,, (u (ue e está está semp semp!e !e t!an t!ansf sfo!m o!mand ando o em ativas ativas as fo! fo!)a )ass la laten tentes tes da Natu Natu!e> !e>a, a, ado!mecidas no seio de $a!a-B!a8m'# +stas fo!)as se!*o dinami>adas at!avs dos a8a-C8oans ;487an-C8oans Supe!io!esa-se em esp!ito e mat!ia# Assim, o (ue e!a um se t!ansfo!ma em t!ês# =uando o anu'nta!a c8ega ao seu fim, o Unive!so a&so!vido po! $a!a-B!a8m' sem dei9a! dei 9a!,, contud contudo, o, de se! um #Nucléolos# , pois +te!no, mesmo du!ante o pe!odo de $!ala7a# 4iante 4ia nte disso disso o eminente eminente em&!o da 6!ande 6!ande :!ate!ni :!ate!nidade dade B!anca, B!anca, ut-Hum ut-Humi,i, afi!mou afi!mou (ue o &oinho,, ou Sol 0culto, nunca cessa de funciona!, 8a@a ou n*o g!*os pa!a moe!# &oinho
9a,a - A#at - 0 Dogos manifestado impessoal po!(ue fo!mado, &asicamente, po! um con@unto de Sete Hie!a!(uias, cada uma delas com fun)*o especfica# +las s*o fo!madas po! uma infinidade de se!es altamente evoludos e conscientes# Todos os se!es 8umanos est*o so& a gide de um desses cent!os (ue dete!minam o !aio a (ue a pessoa pe!tence# Cada Hie!a!(uia, po! sua ve>, p!esidida po! um 487an-C8oan Supe!io!, c8amado Du>ei!o em nosso idioma# =uando atuam @unto Humanidade constituem a 6!ande :!ate!nidade B!anca ou 6ove!no 0culto do undo# Na linguagem o!iental, estes sete 8ie!a!cas s*o tam&m c8amados de Dogoi ou Auto6e!ados# 0 con@unto dos sete sinteti>ado po! um #Oitavo#, (ue na linguagem linguagem !garthina !garthina c8amado de 9a,a-A#atH
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COSMOGÊNESE
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OS SE)E ES) ES)A(OS A(OS ( (A A MA)É&/A MA)É&/A 05S/CA
0 estado s%lido da mat!ia o ponto má9imo da mate!iali>a)*o da Su&st'ncia Su&st'ncia $!imo!dial# N*o 8á como continua! a desce! na escala, segundo afi!ma a Ciência Iniciática# C8egando-se ao ponto a9ial da descida, !eve!te-se o p!ocesso e inicia-se o camin8o da su&ida pa!a sutili>a)*o da p!%p!ia at!ia# +sta sutili>a)*o se efetua!á num ciclo de sete 3ondas como se segu 4" F - 3adiante L - 6asosa M - D(uida - S%lida ;atualmente< 4 0 Et5ri"a W - Su&at5mica - At5mica +videntemente (ue nosso 6lo&o ainda n*o pe!co!!eu as sete etapas p!evistas pela Idea)*o C%smica# Atualmente, estamos vivenciando a X 3onda da X Cadeia# Assim sendo, n*o se p!ocessa! p!oce ssa!am, am, at o p!esente p!esente momento, as sete dife!encia)es da mat!ia, pois, encont!amo-nos encont!amo-nos ainda na X etapa# So&!e o tema" 6lo&os, Cadeias, 3ondas, Sistemas, etc, fa!emos a a&o!dagem do assunto num p!%9imo 0aderno 0aderno## No momento estamos p!ocu!ando da! uma vis*o pano!'mica da Cosmogênese pa!a pode!mos ent!a!, opo!tunamente, nos detal8es# +videntemente, n*o temos p!etens*o de e9au!i! o assunto, (ue de natu!e>a inesgotável# As t!ês /ltimas /ltima s fases da evolu)*o mate!ial da nossa Te!!a Te!!a est*o ainda em estados latentes# laten tes# S% se!*o desenvolvidas e pe!ce&idas pelo 8omem em ciclos futu!os, pois, nossa *e-Te!!a, ainda, está muito longe de completa! seu ciclo de e9istência# 0 Homem Homem desenvo desenvolve-se lve-se pari passu com passu com a Te!!a (ue l8e se!ve de &e!)o# A Te!!a, po! e9igência da Dei, passa!á po! um p!ocesso de sutili>a)*o, ou se@a, pelos estados" et!ico, su& At5mico e finalmente at5mico# No estado at5mico, nossa Te!!a se!á constituda de mat!ia at5mica (ue, como ve!emos futu!amente, a %ubst>ncia /undamental do $lano :sico, ou se@a, o FG Su&-$lano do $lano :sico# 0 co!po fsico do 8omem i!á sof!endo um p!ocesso de sutili>a)*o pa!a acompan8a! o (ue se passa com a Te!!a# I!á e9te!io!i>ando o!g*os de pe!cep)*o latentes !elativos a esses novos estados da mat!ia#
#s sete eta*as eta*as *or .ue *a *assar; ssar; a erra erra FX +ta +tapa pa""
Na FX FX 3 3o onda, a Te!!a e! e!a de de co constitui) ui)*o 1gnea 1gnea## Na poca, os se!es em evolu)*o n*o e!am como os de 8o@e, 8o@e, mas sim, consoan consoantes tes ao meio am&iente# am&iente# +!am se!es de vidas gneas# A Te!!a e!a uma esfe!a !adiante#
LX +tapa tapa""
Na se segunda pe! pe!odo, a Te Te!!a pas passou ao ao est estado gasoso gasoso## N*o (ue os gases da poca tivessem co!!espondência com os (ue 8o@e con8ecemos# A Te!!a e!a uma esfe!a gasosa, gasosa, como acontece com alguns co!pos co!pos celestes celestes @á o&se!vados o&se!vados pelos ast!5nomos, inclusive em nosso p!%p!io Sistema Sola!#
MX +tapa tapa""
Na te te!cei! ei!a e ettapa, a te!!a tto! o!n nouou-se aquosa aquosa,, com aspecto aspecto semel8ante semel8ante a(uilo a(uilo (ue 8o@e denominamos água, n*o e9atamente igual# Alguns cientistas defendem a tese de (ue a vida su!giu da água, p!ovavelmente devido a este fato#
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COSMOGÊNESE
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X +tap +tapa" a"
. a fase fase em (u (ue e nos nos en enco cont nt!am !amos os## A Atitingi ngiu-s u-se e a má9ima má9ima sol solid ide># e># +stam +stamos os no meio meio do camin8o# Nossa fo!ma)*o ainda n*o está concluda, os fen5menos geol%gicos (ue a&alam nosso 6lo&o p!ovam isso#
YX +tapa"
0 p!%9imo ciclo fa!á com (ue a Te!!a se to to!ne um #?lobo 'térico# # A Te!!a !eve!te!á o p!ocesso de descida descida,, c8amado de $!aviti a!ga# Come)a!á a subir no camin8o da sutili>a)*o, c8amado de Niv!iti a!ga# 0 má9imo da descida se deu nos meados da 3a)a 3a)a Atlante Atlante,, (uando (uando os co!pos co!pos fsicos fsicos dos Homens Homens e!am e!am e9t!emamente !i@os# Atualmente os co!pos fsicos dos descendentes dos atlantes, como os dos ndios, po! e9emplo, s*o mais !esistentes do (ue os co!pos dos Homens da =uinta 3a)a-*e, a A!iana# 0s co!pos dos se!es do futu!o se!*o de um fsico et!ico, p!ovavelmente da natu!e>a de nossos co!pos vitais atuais# +m&o!a et!icos s*o, contudo, mate!iais, como s*o nossos co!pos vitais, onde se locali>am os 0haa a do LG LG Su&Su&-$l $lan ano o do pla plano no fs fsic ico, o, (u (ue e de denom nomin inad ado o na lingu linguag agem em iniciá iniciátic tica, a, de #%ub-!t9mico#. #%ub-!t9mico#. Sendo mat!ia da X dimens*o, impossvel de se! desc!ita# As pessoas dotadas do dom da cla!ividência @á vislum&!am esta dimens*o#
X +tapa tapa""
Na s sminado tima timadoetap etde apa a#%ub-3lano esta esta!e !emo moss !t9mico# viven vivendo do# no FG Su STe!!a u&&-$l $lan ano o do plan plano o fsic fsda ico, o,mat!ia (ue (ue deno denomina Nossa se!á constituda mais !efinada do plano fsico# +ste FG Su&-$lano c8amado de :undamental pelo fato dos demais su&-planos se!em fo!mados a pa!ti! dessa mat!ia e9t!emamente !a!efeita# =uando estuda!mos a fo!ma)*o dos $lanos C%smicos, o assunto se!á t!atado mais detal8adamente#
O SIMBOLISMO DO PELICANO 0s Iniciados usam a linguagem sim&%lica e mitol%gica pa!a e9p!essa! ce!tas ve!dades t!anscendentais# Ps ve>es, os sm&olos !evelam mais do (ue as palav!as, têm a vi!tude de t!ansmiti! dete!minados conceitos sem detu!pa! seus fundamentos de manei!a a n*o pode!em se! afetad afe tados os pe pelo lo tempo, tempo, modis modismos mos nem inova inova)e )ess - po poss ssue uem m um ca ca!á !áte! te! de +te! +te!nid nidad ade# e# 0 #%imbolismo 2niciático# apela mais pa!a o ental A&st!ato das c!iatu!as, o (ue a&!e um le(ue de inte!p!eta)es muito amplo# Um desses p!eciosos sm&olos o do pelicano, usado amplamente pelos a)ons e 3osaC!u>es# 0 sac!ossanto sm&olo se encai9a pe!feitamente no nosso tema da Cosmogênese" #O 3elicano alimentando seus sete filhos com a sua pr"pria carne#, const constitui itui uma admi!ável imagem de como o Dogos Knico ti!a de Si mesmo a Su&st'ncia $!imo!dial pa!a fo!ma! o Dogos C!iado! do Unive!so (ue vai se manifesta!# $o! sua ve>, o Dogos C!iado! dá o!igem aos sete Auto-6e!ados ou 487an-C8oans Supe!io!es# +ssa cadeia setená!ia vai se desdo&!ando at c8ega! p!%p!ia Humanidade# Sinteti>ando esta 1e!dade +te!na disse #H#S#" $eus é uno em 'ssncia, trino em &anifestaão e sétuplo em 'voluão #
0aderno NC @ página 2ada, o Dogos fo!mou em Sua ente, tudo (ue vi!ia a !eali>a!# Ao conce&e! o Unive!so (ue i!ia su!gi!, +le o plasmou em Seu $lano ental, c8amado de &ahat &ahat pelos 8indus Iniciados# +sta c!ia)*o do novo Unive!so, pela pode!osa do Dogos, veio fo!mam e9istência todasuma suas facetas simultaneamente# passado, oente p!esente e o futu!o pa!a com o Dogos ete!na p!esen)a# +m vi!tudeTodo desseo fen5meno (ue o Dogos 0nisciente# Assim sendo, todo o sistema foi c8amado a e9isti! in totum pela Sua pode!osa ente# Tudo está configu!ado nesse écran C%smico, (ue os iniciados c8amam de A?as8a# . a (ue os g!andes p!ofetas vislum&!am o passado, p!esente e futu!o# 0 Dogos está plenamente consciente da(uilo (ue p!etende plasma! em cada Sistema $lanetá!io $lanet á!io,, Cadeia Cadeia,, 3onda, 3onda, 3a)a, 3a)a, 3eino# 3eino# Contam Contam as +sc!it +sc!itu!as u!as Sag!ad Sag!adas as (ue oiss oiss,, ao def!onta!-se def!onta! -se com o +te!no no &onte 7abor , ouviu uma vo> (ue o mandou ti!a! as sandálias, pois estava pisando em Te!!a Sag!ada# Como n*o podia dei9a! de se!, oiss n*o 0 viu, mas sim uma nuvem luminosa, pois 4eus impessoal# $e!guntou oiss se a 4ivindade n*o do!mia e como !esposta l8e foi dito (ue se a 4ivindade dei9asse um momento se(ue! de son8a! ou pensa! o mundo intei!o desapa!ece!ia instantaneamente#
0orma7!o 0orma7 !o do 4ni,ers 4ni,erso o - Como @á vimos, no pe!odo do #0aos 3rimordial# n*o 8avia pola!i>a)*o, pois a mat!ia p!-c%smica e a idea)*o p!-c%smica ainda n*o tin8am como se manifesta!# Su&st'ncia e +ssência fo!mavam um todo 8omogêneo# Assim se comp!eende o (ue se@a o #0aos# na na linguagem Iniciática, (ue nada tem a ve! com confus*o ou deso!dem# Caos aos e Cosm Cosmo os - =ua =uando ndo teve incio incio a pola!i> pola!i>a)*o a)*o,, simultan simultaneame eamente, nte, come)ou come)ou o p!ocesso da c!ia)*o do Unive!so, como ve!emos mais adiante# A fo!ma)*o da vida o!gani>ada passou pas sou po! dive!sas dive!sas fases# fases# :undame :undamental ntalmente mente,, iniciou iniciou-se -se (uando (uando a #%ubst #%ubst>ncia >ncia 3rimordial# 3rimordial# passou a se atomi>a!, dei9ando de se! compacta# +ste p!ocesso con8ecido po! di@erencia7!o da Su&st'ncia $!imo!dial# Antes da di@erencia7!o" o (ue e9istia e!a o #0aos# # 4epois (ue se inicia a f!agmenta)*o da Su&st'ncia Knica (ue passa a e9isti! o Cosmos# 3esumindo temos"
0aos
;ida Dna
&atéria e 'sp1rito fundidos
0osmos
;ida Organizada
&atéria e 'sp1rito polarizados
Afi!ma! (ue (ual(ue! coisa su!giu sem te! uma causa, mo!mente um Unive!so, se!ia o maio! dos a&su!dos# Se!ia uma a&st!a)*o inconce&vel# A Ciência Sag!ada nos ensina (ue o Unive!so foi ela&o!ado a pa!ti! de uma %ubst>ncia %ubst>ncia 3rimordial preeistente a qualquer forma de criaão# # +la +te!na +te!na,, e9iste e9iste 8avendo 8avendo ou n*o vida o!gani o!gani>ad >ada# a# 0s cientis cientistas tas mate!ialis mate!ialistas tas denomin den ominam am este este vácuo de #Pter# , (ue p!eenc8e todo o espa)o# 0s Al(uimista c8amam esta su&st'ncia (ue tudo a&a!ca de #(O2LON#. Apa!entemente, o espa)o ocupado pelo #(oilon# se nos afigu!a como sem consistência# Segu Segund ndo o o Cel# Cel# A!t8 A!t8u! u! +# $oOe $oOellll,, em sua sua p!eci p!ecios osa a o& o&!a !a %iste %istema ma %olar ,, o $! $!of# of# 0s&o 0s&o!n !ne e 3e7nolds, cu@as teo!ias s*o con8ecidas pelos ocultistas, define o .te! do espa)o como tendo uma densidade FZ#ZZZ ve>es maio! do (ue a da água p!ess*o mdia de Y#ZZZ toneladas po! polegada (uad!ada# 0aderno NC @ página 2F
COSMOGÊNESE
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&A/A& (O (/A (E B&A*MI
+nsina a T!adi)*o Sec!eta (ue, em dado momento cclico, o pode!oso 8álito do +te!no sop!ou num dete!minado espa)o do Insondável #Oceano sem 3raias#, dando 3raias#, dando o!igem a um m%dulo de onde su!gi!ia o Unive!so n%s@ávivemos# +!a oo Sop!o ;erbon*o se a&a!cou fazendo a0arne 0arne das t!adi)es !eligiosas# +ste espa)o estava(ue ago!a limitado, pois totalidade, mas sim apenas um espa)o limitado# Inic Inicia iava va-s -se, e, assi assim, m, um novo novo dia dia de B!a8 B!a8m' m'## +n +nt! t!áv ávamo amoss na au au!o !o!a !a de um no novo vo anu'nta!a# Como !esultado da a)*o dessa pode!osa :o!)a, (ue n*o uma fo!)a cega, mas uma :o!)a consciente (ue sa&ia muito &em o (ue estava fa>endo e o fim (ue alme@ava# Sepa!ouse a !egi*o !egi*o a se! t!a&al8a t!a&al8ada da da(uel da(uela a out!a out!a (ue continua! continua!ia ia vi!gem vi!gem de vida# C!iou-se C!iou-se uma int!ansponvel &a!!ei!a, sepa!ando o (ue está manifestado do (ue continua!ia imanifestado# 0 (ue estava no inte!io! da esfe!a, pa!a fins didáticos, passou a se! c8amado de Cosmos e o (ue estava fo!a foi c8amado de Caos# As t!adi)es Iniciáticas c8amam a esfe!a unive!sal de Ovo de )iraniagarba# )iraniagarba# Tam&m, se c8ama o (ue está dent!o de #6rahm># e e o (ue está alm do ovo de #3ara-6rahm># # Temos ent*o"
$A3A-B3AHÂ
2manifestado
Caos, Dogos Knico, Su&st'ncia Indife!enciada
B3AHÂ
&anifestado
Cosmo, Dogos C!iado!, Su&st'ncia 4ife!enciada
Atomiza7!o da Su2stância Su 2stância Primordial - Inicialmente, o espa)o inte!io! ainda conse!vava a mesma te9tu!a do espa)o e9te!io!, em&o!a @á estivesse delimitado po! Da7a (ue o limite e9te!no e9te !no do Unive!s Unive!so o anifes anifestad tado# o# 0u se@a, se@a, muito em&o!a a su su&st &st'nc 'ncia ia vi!gem @á estives estivesse se delimitada, n*o 8avia come)ado ainda o p!ocesso de di@erencia7!oH Numa fase poste!i Numa poste!io! o!,, a #%ubst>ncia 3rimordial# passou passou po! um p!ocesso de atomi>a)*o, sendo f!acionada em mi!ades de min/sculas pa!tculas, denominadas de #tomos 3rimordiais# # 3ealmente, s% estas unidades da su&st'ncia me!ecem se! c8amadas de 2tomo (ue, segundo os g!eg g!egos os,, al algo go indivis1vel # +s +sta tass pa!t pa!tc cul ulas as de mat mat!i !ia a s* s*o o as (u (ue e n* n*o o po pode dem m se se!! mais mais f!acionadas# A massa desses #tomos 3rimordiais# 3rimordiais# fo!mam o p!imei!o $lano C%smico, como ve!emos mais adiante# 0s átomos dos demais planos nada mais s*o do (ue conglome!ados destas pa!tculas pa!tcu las p!imo!diais em maio! ou meno! densidade# densidade# Como e9emplo, podemos adianta! (ue um átomo do #%ub-3lano !t9mico#, o mais !efinado do $lano :sico, n*o passa de um aglome!ado de (uase (uato!>e &il8es dessas pa!tculas p!imo!diais# $o! a podemos a(uilata! a sutile>a dessa mat!ia, da a !a>*o po!(ue (uando conce&ida so& o ponto de vista do nosso $lano :sico, o p!imei!o plano se@a conside!ado como sendo pu!amente +spi!itual# 0aderno NC @ página 29
COSMOGÊNESE
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/;5C/O (A 0O&MAFO (OS P.A;OS C1SM/COS
Adi" @ra7!o de ?)at? - 0s iniciados 8indus, com muita !a>*o, denominam o +te!no de TAT, (ue lite!almente significa !quilo, !quilo , pois ac8am (ue n*o podem umpeda)os (ualificativo a $a!aB!a8m'# Conside!am (ue as pa!tculas da #%ubst>ncia 3rimordial# s*oda! s*o como de 4eus# As #3art1culas 3rimordiais# , esses #pedaos de $eus#, $eus#, s*o denominadas de A4I e constituem o p!imei!o $lano C%smico# 0 te!mo #!di# significa significa p!imogênito, o mais vel8o, po! te! su!gido como o p!imei!o )álito )álito de 6rahm> 6rahm> e te! dado o!igem a toda manifesta)*o do nosso Unive!so#
Bor2ulhas ou Bolhas - A 4out!ina Sec!eta denomina os #tomos 3rimordiais# ou ou Adi de ou #bolhas# # +ssas #bolhas# n*o n*o s*o como as de sa&*o, (ue s*o pelculas (ue têm a! #borbulhas# ou po! dent!o e po! fo!a# Como compa!a)*o, as &o!&ul8as se assemel8am s &ol8as (ue se fo!mam fo!mam em (u (ual al(u (ue! e! ll(ui (uido do gase gaseifi ificad cado o (u (uan ando do agitad agitado# o# As &o &ol8 l8as as as assi sim m fo!mad fo!madas as se movimentam dent!o do !ecipiente (ue as ence!!am sem se toca!em# 3ecentes desco&e!tas cientficas aca&am de confi!ma! a tese esot!ica, ao confi!ma! (ue as pa!tculas at5micas s*o ocas# Um cientista f!ancês, segundo o Cel# $oOell, afi!mou (ue não eiste &atéria, nada eiste senão buracos no Pter ## 0 Dogos, ao inicia! sua 0&!a, tin8a a seu dispo! uma infinita (uantidade dessas &o!&ul8as, ou pa!tcul pa!tculas as #!di# , (ue podiam, e podem, se! manipuladas pelo e9e!ccio da Sua pode!osa 1ontade# Assim sendo, o Dogos o!gani>ou os sete g!andes $lanos C%smicos a pa!ti! dessa mat!ia p!ima a seu dispo!, planos estes (ue, numa fase mais avan)ada da evolu)*o, se!vi!iam de cená!io pa!a as 5nadas se en!i(uece!em de e9pe!iências e gan8a!em mais consciência# Os )r=s Aspectos do .o#os - 0 Dogos em&o!a se@a uma unidade se ap!esenta so& t!ês aspectos a sa&e! 4 FG Aspecto - ;ontade LG Aspecto - !mor-%abedoria - !mor-%abedoria MG Aspecto - !tividade - !tividade Inicialmente ent!ou em a)*o o aspecto Ati,idade # +m seguida ativou-se o aspecto Amor Sa2edoria e, po! fim, ent! ent!ou ou em a)*o a)*o o aspec aspecto to VontadeH $elo acima e9posto a o!dem de atua)*o está apa!entemente inve!tida# 1e@amos o motivo disso 4 0orma7!o 0orma7 !o do JK Plano Anupadaa ( Anupadaa ( Como vimos, ent!ou em a)*o em p!imei!o luga! o aspecto Ati,idade do Dogos# At!avs deste aspecto (ue se!*o const!udos os Sete $lanos e !espectivos Su&-$lanos C%smicos# 0 Dogos, at!avs do aspecto Ati,idade , emitiu sete impulsos# 0 p!imei!o deles fe> su!gi! em toda esfe!a delimitada dent!o do corpo do 'terno, 'terno, inume!áveis v%!tices ou tu!&il8es de fo!)a, (ue at!ai!am pa!a si [ &ol8as Adi# 4esta fo!ma, su!gi!am em todo o Unive!so manifestado aglome!ados at5micos constitudos pela fus*o de [ pa!tculas p!imo!diais de Adi# 0 con@unto desse des sess átomos átomos (ue p!eenc8i p!eenc8iam am o Unive!s Unive!so o fo!mou fo!mou o LG $lano C%smico, C%smico, denomin denominado ado ?Plano Anupadaa?" tam&m, denominado de $lano onádico ou ainda de $lano $a!a-Ni!v'nico# Assim se sendo ndo,, comp!een comp!eende-s de-se e (ue os átomos átomos (ue fo!mam a at!ia at!ia do LG $lano $lano Anupada? Anupada?a a s* s*o o fo!mados po! conglome!ados de [ &ol8as Adi cada um# 0aderno NC @ página 3I
COSMOGÊNESE
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0O&MAFO (OS P.A;OS C1SM/COS
%oa o ;erbo e a %ubst>ncia 3rimordial é fracionada, dando nascimento ao 3rimeiro 3lano 0"smico, ou se+a, ao 3lano básico !$2.
LK P.A;O - A(/ ( No p!ocesso de aglutina)*o das pa!tculas Adi (ue fo!ma!am os átomos do RC 3lano !nupadaa)*o# +sse Hltimo Hltim o !lento, !lento, ao cont!á!io, !euniu os 2tomos (ue fo!mavam o FG Su&-$lano do $lano :sico, denomin den ominado ado de #%ub-3lano !t9mico# , e com com eles eles fo!mou fo!mou o (u (ue e a Ciênc Ciência ia c8ama c8ama de #3roto'lementos# # 0 te!mo te!mo $!o $!oto to,, sign signifi ifica ca ant antes es, , ou se se@a @a,, a( a(ui uilo lo (u (ue e foi fo!mad fo!mado o an ante tess do doss elementoss (umicos, (ue, segundo elemento segundo a Ciência Ciência Iniciática n*o est*o, ainda, ainda, completos, completos, pois o seu n/me!o ca&alstico de FFF (ue, associados ent!e si d*o o!igem a todo Unive!so mate!ial (ue con8ecemos#
)amantras - $ela constitui)*o dos dive!sos tipos de átomos, de aco!do com o $lano a (ue pe!tenc pe! tence, e, cada cada um tem uma est!ut est!utu!a u!a p!%p!ia, p!%p!ia, da (ual !esultam !esultam as dive!sa dive!sass dimens dimenses es do Dniverso &anifestado# &anifestado# +stas va!iedades dos pesos at5micos ge!a, conse(\entemente, conse(\entemente, m/ltiplas o!dens o!d ens de vi&!a)e vi&!a)es, s, como n*o pode!ia pode!ia dei9a! dei9a! de se!# se!# 0s ini iniciad ciados os o!i o!ient entais ais denomin denominam am o fen5meno de &edida &edida $aquilo, $aquilo, ou edida de 4eus, e9p!esso pelo te!mo s'nsc!ito #7amantras#. A fo!ma)*o dos $lanos C%smicos deco!!e de impulsos, tam&m c8amados de Hálito de B!a8m' B!a 8m'## Tudo sendo sendo o f!uto f!uto da 1ontade ontade do Dogos, Dogos, (ue o&edec o&edece e a uma a)*o a)*o sa&iame sa&iamente nte plane@ada pela 2deaão 2deaão 0"smica# 0"smica# Assim sendo, se o Dogos dei9asse de emiti! Sua +ne!gia C! C!ia iado do!a !a po po!! um moment momento o (u (ue e foss fosse, e, so&! so&!e e (u (ual al(u (ue! e! uma uma de su suas as c! c!ia) ia)e ess es esse se $lano $lano simplesmente sumi!ia de imediato como po! encanto# 4a se di>e! (ue toda c!ia)*o uma a7a# $o!tento, p!ocede o (ue a T!adi)*o !evela so&!e a e9pe!iência de oiss no onte Ta&o! com a 4ivindade# A Ess=ncia dos Sete Planos C+smicos - A pa!ti! do FG $lano Adi, (ue foi o p!imei!o a se! c!iado c!ia do e o mais mais sutil sutil,, at at o $lano $lano :sico :sico,, o /ltim /ltimo o a se se!! c! c!iad iado o e o mais mais g! g!os osse sei! i!o, o, essencialmente o (ue e9iste uma o!igem comum de todos eles, (ue a pu!a essência de $a!aB! B!a8m a8m'# '# 0! 0!igi iginana-se se de uma uma /nica /nica su&s su&st' t'nci ncia a em dive!s dive!sos os g! g!au auss de co cond nden ensa sa)* )*o# o# Se conside!a!mos Adi como sendo a e9p!ess*o mais !efinada do Dogos, constata!emos, tam&m, (ue a mat!ia mat!ia (ue fo!ma o $lano $lano :sico :sico , &asica &asicament mente, e, consti constitud tuda a po! uma aglome! aglome!a)*o a)*o compact comp acta a de pa!tcu pa!tculas las Adi# . a pa!ti! pa!ti! dessa dessa p!emissa p!emissa (ue os Iniciad Iniciados os afi!mam (ue A4I +sp!ito e (ue a at!ia (ue constitui o $lano :sico nada mais do (ue o 'sp1rito &aterializado. Assim, como as pa!tculas p!imo!diais fo!am se ag!egando sistematicamente pa!a fo!m fo!ma!em os %ete 3lanos 0"smic os so& o impulso da ou pode!osa 1ontade +le tam&m podea!em desag!egá-las a seu 0"smicos &el-p!a>e! fa>endo (ue um todos os $lanos do se Dogos, desag!eguem e se t!ansfo t!ansfo!mem, !mem, novamente, novamente, na Su&st'n Su&st'ncia cia $!imo!dial $!imo!dial donde se o!igina!a o!igina!am# m# . po! isso isso (ue a anifesta)*o conside!ada como uma 0&!a de ca!áte! ma7ávico# ma7ávico # =uando um a8a-anu'nta!a c8ega a seu t!mino e os Sistemas $lanetá!ios e Sola!es, com suas !espectivas Cadeias e 6lo&os v*o sendo desativados, tudo leva a c!e! (ue o p!ocesso se@a esse da desag!ega)*o at5mica levada a efeito pela a)*o consciente do Dogos#
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AS (/VE&SAS (/VE&SAS (E;OM/;AES (E;OM/;AES (OS P.A;O P.A;OS S
. comum, na linguagem Iniciática, pa!a designa! uma mesma coisa se emp!ega! te!mos dife!entes, dife!en tes, depende dependendo ndo da +scola +scola## A&ai9 A&ai9o o da!emos da!emos alguns alguns e9emplos e9emplos a !espei !espeito to dos $lanos C%smicos# Assim fa>emos pa!a facilita! a ta!efa do pes(uisado! e visando (ue se evite c!ia! na mente dos &uscado!es d/vidas e confus*o mentais, (ue muito tem dificultado os discpulos ocidentais na á!ida ta!efa de penet!a! nos A!canos Sag!ados" !$2 !ND3!$!(! !ND3 !$!(!
&aha 3ara-Nirv>nico 3ara-Nirv>nico ou 3lano &onádico
! !7&E 7&E
Nirv>nico
6D$)2
!la*a
&'N7!L
&ahat
!%78!L
(ama /ohat
/%20O
%thula
Segund Seg undo o a 3evista 3evista 48'!an' 48'!an',, editada editada pela %ociedade 6rasileira de 'ubiose J%.6.'.K, n/me!o F, ano F[]Y, encont!amos as seguintes info!ma)es conce!nentes aos $lanos C%smicos e sua !ela)*o com os #7attas# , fo!)as Sutis da Natu!e>a" TAT ou $a!a-B!a8m', o A&soluto, o Infinito, a Infinita $ossi&ilidade de 1i! a Se!# +le se limita em B!a8m'# +9istem Sete 6!andes $lanos, cada um dos Sete com Sete Su&-$lanos#
LK - Plano
A(/
Maha Para-;ir,ânico
JK - ?
A;4PA(AA
Para-;ir,ânico
K - ?
A)MI
;ir,ânico
NK - ?
B4(*/
Alaa
VATU )A))RA
K - ?
ME;)A.
Mahat
)E9AS )A))RA
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A(/ )A))RA A;4PA(AA )A))RA
AAS*A )A))RA
-
K - ?
AS)&A.
ama 0ohat
QK - ?
05S/CO
Sthula
APAS )A))RA
P&/)/V/ )A))RA
0 G $lano Bud8i tam&m de !lmaa 'spiritual de !lma do Dniverso# Dniverso # Isso3lanetários# se deve ao de lá se encont!a! o Dogos C!iado!c8amado (ue !ep!esenta sntese dos %ete Logos 3lanetários # fato $o! isso c8amado de 0itavo do :utu!o, pois Nele se fundi!*o os $lanetá!ios, ao final do 6!ande Ciclo# Cic lo# 0s %ete 3lanetários 3lanetários s*o !esponsáveis, cada um, po! um Sistema $lanetá!io# Sendo (ue cada Sistema $lanetá!io constitudo po! sete Cadeias, como ve!emos adiante com mais detal8es#
S4BS)I;C/A P&/MO&(/A. - M4.A-P&A&/)/ 0 $lano B/dico o $lano da 2deaão 2deaão 0"smica, 0"smica, o $lano dos A!(utipos# 0 YG $lano $lano C%smico, C%smico, o &ental , tam&m c8amado de AHAT, o 3lano das )ierarquias 0riadoras, 0riadoras , onde se ela&o!a a mate!iali>a)*o dos p!o@etos !eali>ativos do Dogos C!iado!# 4i>-se (ue a mat!ia ete!na po!(ue passa de um estado a out!o, t!ansfo!ma-se, muda sua constitui)*o confo!me o dial $lano em ou (uese está Nada !ealidade, (ue +te!no a ntima, %ubst>ncia %ubst> ncia 3rimordial 3rimor $!-C $!C%smico -C%s %smic mica, a, se@a @a,, aatuando# +ssê +ssênc ncia ia at! at!ia" ia" o&DL!38!(8272 , a !ai> de tudo (ue se manifesta#
=9OS :#P#S 1º Logos
Pai
Vontad
!º Logos
M"
A#o$ Sa%do$ia
&º Logos
Fi'(o
Ati)idad
($7! EMA*AE! 0> 0*A! E 8=A 1º E#ana*"o
Ati)idad
!º E#ana*"o
A#o$ Sa%do$ia
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&º E#ana*"o
Vontad
Como most Como most!a !a o es(u es(uema ema acim acima, a, o (ue (ue ent! ent!a a em ativid atividade ade nu numa ma p! p!ime imei!a i!a fase fase da anifesta)*o, n*o o FG Dogos, mas sim uma +mana)*o do MG Dogos, ou se@a !72;2$!$' !72;2$!$' , e assim sucessivamente# A o!dem de ent!ada em atividade inve!tida#
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04;FO (OS )&:S ASPEC)OS (O .O6OS
To!namos a !epeti!" (uando falamos em T!ês Dogos, n*o se (ue! di>e! (ue e9istam t!ês Se!es distintos# 0 Dogos Knico, mas se manifesta com t!ês aspectos dife!entes pa!a !eali>a)*o sá&ia de sua 0&!a, como ve!emos a&ai9o# MG Aspecto - !tividade - !tividade""
. o aspecto (ue p!imei!o en ent!a em at atividade# C! C!ia os $lanos C%smicosE C%smicosE C!ia, tam&m, os Su&-$lano Su&-$lanoss de cada $lano#
LG Aspecto - %abedoria %abedoria""
. o aspecto (ue ent!a em atividade em segundo luga!# C!ia os 3einos# 3einos (ue v*o 8a&ita! e evolui! nos $lanos @á c!iados na FG +tapa pelo Aspecto Atividade#
FG Aspecto - ;ontade ;ontade""
. o aspecto (ue po! /ltimo en ent!a em atividade# Nesta te!cei!a fase, os 3einos @á est*o fo!mados, inclusive o 3eino Humano# As 5nadas i!*o ocupa! os veculos dos 8omen enss, inc ncul ulccan and doo-ll8es o p!inc cp pio de )ahanando ou atomi>ando a Su&st'ncia $!imo!dial no &o@o da esfe!a do Unive!so anifestado# C!iou-se os sete $lanos C%smicos a pa!ti! da at!ia do FG $lano, ou se@a, das pa!tculas ou 2tomos Adi#
Cria7 Cria7!o !o dos Su2-Planos Su2-Planos - Num Numa a segun segunda da fase do @C !specto !tividade, !tividade, os $lanos se su&dividi!em em sete Su&-$lanos cada um# Assim como o FG $lano Adi foi dando o!igem aos demais $lanos, numa escala meno!, os $lanos, po! sua ve>, fo!am se su&dividindo e c!iando os !espectivos Su&-$lanos# Cada Su&-$lano foi sendo c!iado semp!e a pa!ti! da &atéria 6ásica do plano !espectivo# Assim sendo, po! e9emplo, o $lano Anupada?a fo!mado de átomos compostos de [ pa!tculas Adi# Note-se (ue o seu FG Su&-$lano (ue assim constitudo, os demais Su&-$lanos de Anupada?a se!*o constitudos de mat!ia mais densa, pois se!*o m/ltiplos do FG Su&-$lano# Todos os p!imei!os Su&-$lanos, se@am de (ual(ue! $lano, semp!e s*o designados de %ub3lano !t9mico !t9mico, (ue s*o semp!e o Su&-$lano mais sutil do !espectivo $lano C%smico# S% se con8ecem os nomes dos Su&-$lanos no nosso $lano :sico, (uais se@am" !t9mico, se@am" !t9mico, %ub-!t9mico, 'térico, %uper-'térico, etc# Nos demais $lanos s*o designados po! n/me!os o!dinais# 0s 2tomos dos p!imei!os Su&-$lanos têm semp!e o peso at5mico (ue foi dado na ta&ela# S*o c8amados de ?, calo!, som, coes*o, magnetismo, sendo o esp!ito da elet!icidade# +nt!etanto n*o nen8um 4eus pessoal# Su!giu, sim&olicamente, da ente do $ai e do Seio da *e# $ola!i>ou-se em negativo e positivo e assumiu sete aspectos, da se fala! nos #sete /ohats#. 0ohat e a /dea7!o 0ohat /dea7!o C+smic C+smicaa - 0 Te!c Te!cei!o ei!o Dogos Dogos ;Atividad ;Atividade< e< ent!ou ent!ou em a)*o como o despe!ta! da Idea)*o C%smica, a ente Unive!sal, simultaneamente, com o p!imei!o eme!gi! da Su&s Su&st' t'nci ncia a C%sm C%smic ica, a, send sendo o esta esta /ltim /ltima a o vecul veculo o da Idea) Idea)*o *o C%sm C%smica ica## a amai maiss 8ave!i 8ave!ia a manifesta)*o da Inteligência sem um c!e&!o (ue l8e se!visse de veculo de e9p!ess*o# A Idea)* Ide a)*o, o, a Sa&edo Sa&edo!ia !ia C%smic C%smica, a, po! um p!oces p!ocesso so t!ansc t!anscend endent ente, e, incomp! incomp!eens eensvel vel mente mente 8umana, se t!ansfo!ma em uma +ne!gia C%smica c8amada pelos 8indus do :o8at# 0 Dogos ela&o!a as %ete $ensidades (ue a Su&st'ncia $!imo!dial assume pela a)*o de :o8at, (ue o &!a)o da ente C%smica, a g!ande plane@ado!a# Nada vem e9istência se n*o fo! !esultado de um t!a&al8o inteligente de :o8at# A !espeito de :o8at, di>em as +st'ncias 4 " 'le as constr"i Q semelhana das 8odas !ntigas, colocando-as nos centros imperec1veis. 0omo as constr"i /ohatT 'le +unta a 3oeira de /ogo #!di#, corre atrás delas e em seu derredor, insuflando-lhe a vida5 e em seguida as pIe em movimento5 uma nesta direão, outras naquela. 'las são frias, 'le as aquece. 'stão secas, 'le as humedece. 6rilham, 'le as ventila e refresca. !ssim procede /ohat, de um ao outro crep=sculo, durante %ete 'ternidades # 0aderno NC @ página 3F
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SE64;(O .O6OS
A fun)*o do Te!cei!o Dogos foi t!a>e! e9istência os g!andes sete $lanos e !espectivos Su&-$lanos# passa!emos a estuda! o papel Segundo #Dogos, o LG pela o!dem de ent!ada em atividade#Ago!a . c8amado de Amo! Sa&edo!ia ou do ;irgem-&ãe# ;irgem-&ãe $!ovenie $!ov eniente nte do Segund Segundo o Dogos Dogos desce desce uma segund segunda a On Onda da de ;ida ;ida ou +mana) +mana)*o# *o# 6!adualmente esse influ9o de vida desce at!avs dos vá!ios $lanos @á c!iados# $e!manece em cada um deles pelo pe!odo de uma Cadeia# +sse fen5meno con8ecido po! $'%02$! $! '%%UN02! &ON$20!# &ON$20!# +sta segunda emana)*o possi&ilita!á a c!ia)*o dos 3einos da Natu!e>a, dos (uais o G o 3eino Humano# Segundo a classifica)*o cientfica, o 3eino Humano o G, contudo, a Ciência Iniciática adota out!o ponto de vista# T! T!ataata-se se de um epis%d epis%dio io dos mais impo!tan impo!tantes tes na +volu)*o +volu)*o,, pois pois vai pe!miti! pe!miti! (ue as 5nada 5na das, s, (u (ue e !esid !esidem em no $lano $lano Anup Anupad ada? a?a, a, de des) s)am am pa pa!a !a os mundo mundoss inf infe!i e!io! o!es es a fim de ad(ui!i!em e9pe!iências em planos mais densos# Nestes planos infe!io!es as 5nadas te!*o (ue toma! veculos ade(uados ao meio em v*o vive!# $a!a tal, te!*o (ue ela&o!a! os co!pos, pois eles n*o se encont!am p!ontos pa!a o uso# + isso s% se!á possvel at!avs da posse dos c8amados ?-las ao encont!o da MG +mana)*o do FG Dogos ;;ontade ; ;ontadedic Mon>dicaa - . (uan !nupada mais g!ossei!os# . o ete!no sacrif1cio do 1e!&o se fa>endo Ca!ne# 6!a)as a este fato C%smico, o Dogos toma consciência dos mundos mais densos po! meio de sua 0riaturas 0riaturas (ue, (ue, em /ltima análise, fo!am c!iadas po! +le mesmo e cu@as e9pe!iências no final se!*o capitali>adas po! +le# 3esumindo temos" 0aderno NC @ página 45
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@C 8'2 8'2NO 'L'&' L'&'N7 N7! !LF
! 'ss 'ssnc ncia ia &on &onád ádiica tom toma a ve1cu ve1cullos con const stit itu1 u1do doss de &atéria &ental.
RC 8'2NO 'L'& L'&'N7!LF
! 'ssn nccia &onádica, sem abandonar o ve1culo &ental, toma ou se reveste de &atéria !stral.
SC 8'2 8'2NO 'L'&' L'&'N7 N7! !LF
! 'ss 'ssnc nciia &onád &onádic ica, a, sem sem aband abandon onar ar os ve1 ve1cu culo loss anteriores, toma um terceiro ve1culo constitu1do de &atéria /1sico 'térica.
E.EME;)A/S 6!a)as ao (ue foi apontado (ue n%s possumos todos os veculos ad(ui!idos du!ante nossa longa @o!nada at!avs dos dive!sos $lanos# $ois, como sa&em os (ue se dedicam ao estudo do 0cultismo, os nossos dive!sos co!pos s*o constitudos de fo!)as elementais (ue, po! esta!em agregadas a n"s, n"s, s*o c8amadas de ?Eleme ?Elementais ntais Encadeados?H Sendo (ue as fo!)as elementais liv!es ?n!o encadeadas? fo!mam a mat!ia p!ima dos dive!sos $lanos e se!vem de !ese!vat%!io pa!a (ue as +ssências onádicas ten8am semp!e a sua disposi)*o um imenso manancial de fo!)as elementais pa!a l8es se!vi!em de veculos# =uando uma po!)*o destas fo!)as elementais dei9am de se! liv!es pa!a se encadea!em fo!mando fo!m ando veculos, veculos, est*o est*o dando dando um imenso imenso salto salto em te!mos te!mos de +volu)*o +volu)*o## Como Como veculos veculos,, passa!*o a sof!e! a pode!osa influência vi&!at%!ia da 5nada a (ual se ag!ega!am# Com o deco!! dec o!!e! e! da +volu)*o +volu)*o,, a 5nada, 5nada, al(uimic al(uimicament amente e t!ansfo t!ansfo!ma! !ma!á á estas estas fo!)as fo!)as elementa elementais is @á veiculadas, tam&m, em essncia essncia, , a sua semel8an) semel8an)a# a# :oi devido a esse fen5meno fen5meno (ue #H#S# #H#S# numa p!imo!osa !evela)*o afi!mou (ue 4 o que atual atualmen mente te forma forma a nossa &9nad &9nada, a, num passado long1nquo +á foi fora elemental ##
Multiplici Multi plicidade dade Mon>dica Mon>dica - =uando a +ssência onádica desce pa!a o $lano mental, fo!mando o FG 3eino +lemental fo!mando +lemental,, n!o é uma s+ MDnada" mas, um n/me!o incal incalculáv culável el delas, fo!mando como (ue um flu9o, uma onda de 1ida# =uando a descida c8ega aos meados do 3eino ine!al, cessa o a!co de descida# Neste momento, pa!a a 'alaão do )álito de 6rahm>. Se!á iniciada a su&ida pelo a!co ascendente, ou se@a a 2nalaão do )álito de 6rahm># 6rahm> # (e,as e Elementais - A Segunda +mana)*o ;Segundo Dogos< c!ia os 3einos +lementais como @á vimos, mas, como se t!ata de um fantástico t!a&al8o C%smico, necessá!io se fa> o concu!so de Se!es (ue ten8am @á &astante e9pe!iência pa!a tal deside!ato# +sses %eres %eres est*o em vá!ios estágios de desenvolvimento# Constituem osSupe!io!es, 8a&itantes cada dos 3einos +lementais# +lesa fo!mam ve!dadei!as legies, di!igidas pelas Hie!a!(uias uma das (uais ligadas um dos Sete Du>ei!os ou 487ans-C8oans Supe!io!es# +sses Se!es c8ega!am ao nosso Unive!so, t!a>idos no &o@o do Dogos# 1ie!am de anu'nta!as ante!io!es, po! isso com e9pe!iência suficiente pa!a au9ilia! na c!ia)*o de um novo anu'nta!a# #H#S#, ao fala! deles disse" )ierarquia é um con+unto de %eres, que por +á terem evolu1dos em ciclos anteriores, estão em condiIes de dirigirem as novas )ierarquias que estão se formando. formando. +les s*o os !esponsáveis pela ela&o!a)*o de nossos veculos# Tam&m s*o con8ecidos po! $evas## Há dive!sas catego!ias deles, de aco!do com os $lanos em (ue atuam" 4evas do $lano $evas 2tmico, B/dico, ental, Ast!al e +t!ico# Seus co!pos s*o fo!mados da 'ssnc 'ssncia ia 'lemental 'lemental dos !ei !einos nos !espec !espectivos tivos## Tomam a fo!ma fo!ma (ue dese@am dese@am,, pois pois a mat!ia mat!ia sutil sutil muito maleável maleável aos impulsos da 1ontade, como se pode ve!ifica! facilmente du!ante os son8os# 0aderno NC @ página 46
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Confo!me o $lano em (ue atuam possuem designa)es dife!entes# $o! e9emplo, os 4evas do $lano $lano Ast!a Ast!all s*o con8eci con8ecidos dos po! (ama-$ (ama-$evas, evas, 8upa-$evas, 8upa-$evas, ?andarvas ?andarvasEE etc#, os do $lano ental po! anas-4evasE os dos $lanos 4ivinos" B/dico, 2tmico etc# s*o designados po! $evas do !l !lém-! ém-! i>a a consci con sciente entement mente e ou n*o essa ta!efa, ta!efa, pois, pois, modifica modifica o meio sutil sutil com seus seus pensam pensament entos os e emo) em o)e es# s# . em vi!t vi!tud ude e de dess sse e fe fen5 n5me meno no (ue (ue os !deptos e os os 2lum 2lumin inad ados os atua atuam m como como cola&o!ado!es da 0&!a do +te!no na :ace da Te!!a# A ve!dadei!a Inicia)*o leva os discpulos a se conscienti>a!em desse fato, to!nando-os mais !esponsáveis pelo (ue pensam, sentem e fa>em# =uem manipula indevidamente essas fo!)as !esponde!á ca!micamente po! isso# Compete aos 4evas a !esponsa&ilidade de mel8o!a! e ape!fei)oa! a +ssência +lemental#
0aderno NC @ página 4B$a(#5 6 No#i os St p'anos C:s#i+os< C:s#i+os< 8-ais S"o os t$3s Asp+tos do Logos s-as F-n*?s O 2- 4Adi46 Rs-#a o 2- )o+3 ntnd po$ 4Fo(at4
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