Fenícia e Egito

December 2, 2018 | Author: Gilmar Sot | Category: Phoenicia, Ancient Egypt, Assyria, Egypt, Religion And Belief
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FENÍCIA

E

EGITO

FENÍCIA

Os fenícios assimilaram as culturas do Egito e da Mesopot âmia e as estenderam por todo o Mediterr âneo, do Oriente M édio até as costas orientais da pen ínsula ibérica rica.. O ma maio iorr lega legado do que de deix ixar aram am foi foi um alfa alfabe beto to do qua uall de deri riv vam os caracteres gregos e latinos. Chamou-se Fen ícia à antiga região que se estendia pelo territ ório do que mais tarde seria o L íbano e por parte da S íria e da Palestina, habit hab itada ada por um povo povo de artes artesãos, navegado navegadores res e comercia comerciantes ntes.. Biblo Biblo (futura (futura Jubayl), Sídon (Saída), Tiro (Sur), B érito (Beirute) e Árado foram as suas cidades princ principa ipais. is. O nome nome Fen Fen ícia cia de deri riva va do greg grego o Phoi Phoin n íke ("pa ("país d a púrpura rpura"" ou, segundo alguns, "terra das palmeiras"). Na B íblia, parte da regi ão recebe o nome de Canaã, derivado da palavra semita kena'ani, "mercador". Os fen ícios chegaram às costas libanesas por volta de 3000 a.C. Sua origem é obscura, mas sabe-se que eram eram semit semitas as,, proc procede edente ntes s prov provav avelm elment ente e do go golfo lfo P érsico rsico.. No come começo, estiv estiver eram am divid dividido idos s em peq peque uenos nos estado estados s locais locais,, domin dominado ados s às veze vezes s pe pelo los s impérios rios da Me Meso sopo pottâmia mia e do Egito ito. Apesa esar de subm submet etid idos os,, os fen fen ícios conseguiram desenvolver uma florescente atividade econ ômica que lhes permitiu, com com o pass assar do temp mpo, o, trans ransfo forrma marr-se -se numa da das s pot ências ncias comercia comerciais is hegemônicas do mundo banhado pelo Mediterr âneo. A depend ência dos primeiros fenícios em rela ção ao poderio egípcio iniciou-se com a IV dinastia (2613-2494, aproximadamente), e é notada pela grande quantidade de objetos de influ ência egípcia pcia encont encontrad rados os nas escav escava a ções arqu arqueol eológicas cas. No século ulo XIV a.C a.C., a civiliza ção grega de Micenas fez seu aparecime men nto na Fen ícia, com o estabelecimento de comerciantes em Tiro, S ídon, Biblo e Árado. As invas ões dos cham chamad ados os po povo vos s do ma marr sign signif ific icar aram am um uma a gran grande de mu muda dan n ça para ara o mun und do mediterrâne neo: o: os fili filist steu eus s se inst instal alar aram am na Fen Fen ícia, cia, en enqu quan anto to Egit Egito o e Cret Creta a começavam a decair como pot ências. Dessa forma, a Fen ícia estava preparada no século XIII a.C. para iniciar a sua expans ão marítima. A cidade de Tiro assumiu o papel hegem ônico na regi ão. Em pouco tempo, seus habit hab itant antes es contr controla olara ram m tod todas as as rotas rotas comer comercia ciais is do interi interior, or, comerc comercial ializ izand ando o prin princi cipa palm lmen ente te ma made deir ira a de cedr cedro, o, azei azeite te e pe perf rfum umes es.. Quan Quando do do domi mina nara ram m o comércio na área, iniciaram a expans ão pelo Mediterr âneo, onde fundaram muitas colônias e feitorias. Os fen ícios escalaram primeiro em Chipre, ilha com a qual h á muito mantinham contato, e no s éculo X a.C. se estabeleceram em C ício ou Kítion (Larn (Larnaca aca). ). A faixa faixa costei costeira ra da Anat Anat ólia lia tamb também conhe conhece ceu u a prese presen n ça fenícia, embora lá não se tenham estabelecido col ônias permanentes. No sul da Palestina, sob sob do dom mínio judeu desde o fim fim do s éculo culo XI a.C a.C., ., assent assentara aram-s m-se e colônias comerciai comerciais s estáveis, eis, assi assim m com omo o no Egit Egito, o, sobr sobret etud udo o no delta elta do Nilo. ilo. O Mediterrâneo ocidental foi, no entanto, a regi ão de maior atração para os fen ícios, que mantiveram rela ções econômicas com Creta, mas a presen ça dos gregos os

Vestibular1 – A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora ! www.vestibular1.com.br  induziu induziu a dirigire dirigirem-se m-se mais a oeste, oeste, chegando chegando à Sicília, lia, ond onde e funda fundara ram m M ócia (Mótya) tya),, Panor Panormo mo (Pano (Panormu rmum) m) e Solos Solos (Sóloi). No norte da África, os fenícios tinham-se estabelecido em Útica no século XII a.C. e fundaram outros n úcleos no século culo IX a.C. a.C.,, en entr tre e os qu quai ais s Ca Cart rtag ago. o. Na pe pen n ínsula nsula ibérica, rica, Gades Gades (Cádiz), fundada no século XII a.C., foi o porto principal dos fen ícios, que ali adquiriam miner minerais ais e out outros ros produto produtos s do inter interior ior.. Na ilha ilha de Malta, Malta, a Fen Fen ícia impôs seu controle no s éculo VIII a.C., e a partir de Cartago fez o mesmo em rela ção a Ibiza no século VI a.C. O esplendor econ ômico e cultural da Fen ícia viu-se amea çado a partir do s éculo IX a.C., quando a Ass íria, que precisava de uma sa ída para o mar a fim de fortalecer sua posi ção política no Oriente M édio, começou a introduzir-se na região. O rei assírio Assurbanipal estendeu sua influ ência a Tiro, S ídon e Biblo, cidades às quais imp ôs pesados tributos. A domina ção assíria obrigou as cidades fen ícias a firmarem uma aliança: em meados do século VIII a.C., Tiro e S ídon se uniram para para en enfre frenta ntarr os assírios, rios, aos qua quais is opuseram opuseram tenaz resist resist ência; ncia; mas, ape apesar sar desse desses s esfor esforços de inde indepe pend ndência ncia,, a Assíria ria ma mant ntev eve e sua sua he hege gemo moni nia. a. Os egípcios pcios,, tam tamb bém subme submetid tidos os à influência ncia ass assíria, ria, estabe estabelec lecer eram am um pacto pacto defensivo com Tiro no in ício do século VII a.C., mas foram vencidos. No fim desse século, Nabucodonosor II imp ôs a hegemonia da Babil ônia no Oriente M édio. O rei babilônico conquistou a regi ão da Palestina e, depois de longo ass édio, submeteu Tiro em 573 a.C. A Pérsia rsia subst substitu ituiu iu a Babil Babilônia nia em 53 539 9 a.C. .C. como como po pode derr hegemônico. A partir de ent ão, Sídon passou a ter supremacia sobre as outras cidade cidades s fenícias cias e colabo laboro rou u com o império rio pe pers rsa a cont contra ra os greg gregos os,, seus seus principais inimigos na disputa do controle comercial do Mediterr âneo. Os persas incluíram a Fen ícia em sua quinta satrapia (prov íncia), junto com a Palestina e Chipre. Sídon procurou ent ão uma aproximação com os gregos, cuja influ ência cultural se acentuou na Fen ícia. No século IV, o maced ônio Alexandre o Grande irrompeu na Fen ícia; mais uma vez, Tiro foi a cidade que apresentou a resist ência mais ma is fort forte, e, ma mas, s, esg esgotad otada a po porr an anos os de luta lutas s cont cont ínu nuas as,, caiu aiu em po pode derr de Alexandre em 322 a.C. Depois da derrota, toda a Fen ícia foi tomada pelos gregos. Finalmente, Roma incorporou a regi ão a seus dom ínios, como parte da prov íncia da Síria, em 64 a.C. A Fenícia foi foi um dos pa íses ses ma mais is prósper speros os da ant antig iguid uidad ade. e. Suas Suas cidade cidades s desen desenvo volv lver eram am uma flore floresc scent ente e indústri stria, a, qu que e ab abas aste teci cia a os ma mais is dist distan ante tes s mercados. Objetos de madeira talhada (cedro e pinho) e tecidos de l ã, algodão e linho tingidos com a famosa p úrpura de Tiro, extra ída de um molusco, foram as manufa manufatur turas as fenícias ias de ma maiior pre prest ígio e difusão. Tam amb bém eram muito procurados os objetos de metal; o cobre, obtido em Chipre, o ouro, a prata e o bronze foram os mais utilizados, em objetos suntu ários e em jóias de fino valor. Os trabalhos em marfim alcan çaram grande perfei ção técnica na forma de pentes, estojos e estatuetas. Os fen ícios descobriram ainda a t écnica de fabrica ção do vidro vidro e ape aperf rfei eiçoaram oaram-na -na para para confe confecci ccion onar ar belos belos objeto objetos. s. O com com ércio rcio se fez fez principalmente pelo mar, j á que o transporte terrestre de grandes carregamentos era dificílimo. Essa exigência contribuiu para desenvolver a habilidade dos fen ícios

Vestibular1 – A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora ! www.vestibular1.com.br  como construtores navais e os transformou em h ábeis navegadores. Sociedade e política. tica. Para Para a const constru rução de suas suas cida cidade des s e feit feitor oria ias, s, os fen fen ícios escolhia escolhiam m zonas zonas estrat estratégicas gicas do pon ponto to de vista vista come comerci rcial al e da na nave vega ga ção. ErguiamErguiam-nas nas sempre sempre em portos portos protegi protegidos, dos, amplas ba ías qu que e permit permitiam iam aos barcos barcos atrac atracar ar com facilidade e pen ínsulas nsulas abrigada abrigadas. s. As cidades cidades eram eram geralmen geralmente te protegid protegidas as com muralhas, e os edif ícios chegavam a uma altura consider ável. A classe dos comerciantes ricos exercia o dom ínio político em cada cidade, governada por um rei. rei. A diver diversid sidade ade arqu arquite itett ônica nica da das s casa casas s fen fen ícias cias qu que e foi foi po poss ssível conhece conhecerr revel revela a a exist existência de uma marcada diferencia diferencia ção social social entre entre a oligar oligarqu quia ia de mercadores e o conjunto dos trabalhadores artesanais e agr ícolas. A religi religião dos fenícios era semelhan semelhante te à de ou outr tros os po povo vos s do Orie Orient nte e M édio, embora também apresentasse caracter ísticas e influ ências de religi ões e crenças de ou outr tras as áreas como o mar Egeu, o Egito e mais tarde a Gr écia, cia, em conseq üência dos contatos contatos comerciais comerciais.. A religi religiosid osidade ade se baseava baseava no culto culto às forças naturais divinizadas. A divindade principal era El, adorado junto com sua compan companhei heira ra e mãe, Asher Asherat at ou Elat, Elat, deu deusa sa do mar. mar. De Dess sses es dois dois descen descendi diam am outros, como Baal, deus das montanhas e da chuva, e Astarte ou Astar, deusa da fertilidade, chamada Tanit nas col ônias do Mediterr âneo ocidental, como Cartago. As cidades fen ícias tinham ainda divindades particulares; Melqart foi o deus de Tir Tiro, de ond nde e seu culto lto, com a expan ans s ão marítima tima,, pa pass ssou ou ao Ocid Ociden ente te,, conc concre reta tame ment nte e a Ca Cart rtag ago o e Gade Gades. s. Entr Entre e os ritu rituai ais s fen fen ícios mais pratica praticados dos tivera tiveram m pap papel el essen essenci cial al os sacri sacriff ícios cios de an anim imai ais, s, ma mas s tamb também os hu huma mano nos, s, principalmente principalmente crianças. Em ge geral ral os templ templos, os, normal normalmen mente te divi dividid didos os em tr ês espaços, os, eram eram ed edifi ifica cados dos em áreas reas ab abert ertas as den dentro tro da das s cidad cidades es.. Ha Havi via a ainda ainda pequen peq uenas as capel capelas, as, altar altares es ao ar livre livre e santu santu ários rios com com estela estelas s decor decorada adas s em relevo. Os sacerdotes e sacerdotisas freq üentemente herdavam da fam ília o of ício sagr sagrad ado. o. Os próprios prios monarc monarcas as fenícios cios,, ho home mens ns ou mu mulh lher eres es,, exer exerci ciam am o sacerd ócio, para o que se requeria um estudo profundo da tradi ção. A civiliza ção ociden ocidental tal deve deve aos fenícios cios a difus difusão do alfab alfabeto eto,, cuja cuja orige origem m é incerta. incerta. Povo Povo pragm ático por natureza, os fen ícios parecem haver adotado e simplificado formas de escrita mais complexas, talvez de proced ência egípcia, para criar um alfabeto conson ântic ntico o de 22 letr letras as,, qu que e se escr escrev evia iam m da dire direit ita a pa para ra a esqu esquer erda da.. Os gregos foram os primeiros a receber essa importante heran ça fenícia, que remonta ao século culo XIV XIV a.C. a.C.;; a exem exempl plo o do dos s lati latino nos s e ou outr tros os po povo vos s da an anti tigu guid idad ade, e, transformaram esse alfabeto e lhe incorporaram as vogais. A arte fen ícia constituiu um sincretismo de elementos eg ípcios, egeus, mic ênicos, mesopotâmicos, gregos e de outros povos, e tinha um car áter essenci essencialme almente nte utilit utilit ário e comer comercia cial. l. A difusão do dos s ob obje jeto tos s fen fen ícios cios pelo pelo Medite Mediterr rrâne neo o cont contri ribu buiu iu pa para ra este estend nder er as influências orientalizantes à arte dos gregos, dos etruscos, dos iberos e outros. A peça mais destacada da escultura fen ícia é o sarcófago de Ahiram, encontrado em Biblo, cuja decora ção apresenta motivos talhados em relevo.

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O povo egípcio desenvolveu uma cultura avan çada em matemática, medicina e no estudo estudo das estrelas estrelas.. Essa cultura cultura mais tarde influenc influenciou iou os gregos gregos e romanos, romanos, formando a base do que hoje conhecemos por "Civiliza ção Ocidental". A maior parte dos antigos eg ípcios pcios eram fazendeiros fazendeiros ou artes artes ãos. Eles Eles fazia faziam m brinquedos para os seus filhos, tinham gatos de estima ção, usavam maquilagem (tanto homens quanto mulheres) e viam a m ágica à sua volta. Os egípcios pcios de class classe e alta alta inclu incluíam escrib escribas, as, sacer sacerdot dotes es e a família real. real. Seu Seu governo era fortemente centralizado na pessoa do monarca, chamado Fara ó, a palavra palavra "fara "faraó" era um trata tratamen mento to de respe respeito ito qu que e signi signific ficav ava a "casa "casa grand grande" e",, o palácio onde o rei vivia. Tamb ém chefe religioso supremo, como sumo-sacerdote dos muitos deuses em que acreditavam. O Estado controlava todas as atividades econômicas. Os egípcios consideravam seu fara ó um deus. Eles sentiam que s ó ele poderia pedir aos outros deuses que o Nilo pudesse transbordar, para que as planta ções crescessem e que o pa ís tivess tivesse e comid comida a o bastan bastante te.. Eles Eles tam tamb b ém espe espera rava vam m qu que e o rei rei lide lidera rass sse e o exércit rcito o e prot proteg eges esse se o país da das s inv invasões estrangeiras.

Muitos Muit os sace sacerd rdot otes es ajud ajudav avam am o fara faraó pa parra ma man nter ter a "ord "orde em c ósmica smica"" pela pela realiza ção de rituai rituais s para para ag agrad radar ar aos de deus uses es Os sacer sacerdo dotes tes traba trabalha lhava vam m em templos em todo o pa ís, e geralmente nasciam numa fam ília de sacerdotes. Um outro out ro traba trabalho lho impor importan tante te no Antigo Antigo Egito Egito era dos escri escribas bas.. Os escri escribas bas eram eram podero pod erosos sos porqu porque e sabia sabiam m ler ler e escrev escrever. er. Toda Toda cidad cidade e tinha tinha um escrib escriba a para para escrever as estat ísticas, recolher os impostos, resolver assuntos legais e recrutar homens para o ex ército. Alguns escribas copiavam textos religiosos nas paredes dos templos e nos rolos de papiros. Os escribas escreviam numa linguagem que usava figuras, chamadas hier óglifos, para representar os sons e as id éias. Mais de 700 70 0 fig figuras uras difer ferente ntes era eram usa usadas para ara escr screve ever os hier ier óglifo glifos. s. Eram Eram complicad complicados, os, proposit propositadam adamente ente,, para para que os escribas escribas pudessem pudessem manter manter o seu poder. O vale do rio Nilo, com terras negras e f érteis, é a base da civiliza ção egípcia. A fertilidade resulta da inunda ção anual do rio (julho a outubro) e da deposi ção do húmus quando as águas baixam. Unificação egípcia pcia - A ag agri ricu cult ltur ura a e o inte interc rcâmb mbio io de prod produt utos os esti estimu mula lam m a sedentariza ção e a miscigena ção das tribos, que formam, no vale do Nilo, um único povo, diferente dos bedu ínos que habitam o deserto. Durante o Neol ítico, são constru ídas cidades-Estado sobre o eixo fluvial, como Tebas, M ênfis e Tânis,

Vestibular1 – A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora ! www.vestibular1.com.br  que se rela que relaci cion onam am ativ ativam amen ente te.. Elas Elas se un unif ific icam am po porr volt volta a de 3.00 3.000 0 a.C. a.C.,, introduzindo uma monarquia centralizada na figura do fara ó, soberano heredit ário e ab abso solu luto to,, cons consid ider erad ado o um uma a en enca carn rna a ção divi divina na.. As cid cidad ades es-E -Est stad ado o s ão transformadas em nomos, divis ões administrativas da monarquia, governadas por nomarcas. Expans ão e decl ínio do Egito - At é 2.700 a.C. o Egito se mant ém relativamente isolado de outros povos. As incurs ões contra os bedu ínos do Sinai e a conquista das minas de cobre e pedras preciosas, por volta de 2.000 a.C., constituem os primeiros passos para romper esse isolamento. Entretanto, disputas internas e a invas ão dos hicsos, povo de origem caucasiana, interrompem essa expans ão. Só após a expuls ão dos hicsos, em 1.600 a.C., os eg ípcios se lançam na conquista de territórios da Mesopot âmia, Síria, Palestina, Chipre, Creta e ilhas do mar Egeu. Em sentido contr ário, o Egito sofre o ass édio de gregos, filisteus, et íopes, assírios, persas, persas, maced maced ônios nios e roman romanos. os. Em 332 a.C., a.C., Alexa Alexandr ndre, e, o Grand Grande, e, invade invade o Egito. Em 30 a.C. tem in ício o dom ínio romano. Econom Economia ia e socie socieda dade de egípcia pcias s - A ag agri ricu cult ltur ura a e o inte interc rcâmbio mbio de prod produto utos s naturais são a base da economia. Ap ós a unificação, a terra passa dos cl ãs à prop propri ried edad ade e do fara faraó, nobres e sacerdotes. Os membros dos cl ãs são transfor transformado mados s em servos servos.. As incurs incurs ões em direção à Núbia, bia, Somália, lia, Sina Sinaii e Biblos introduzem o trabalho escravo nas minas e na constru ção dos palácios, templos e pirâmides - ver foto ao lado. Ciência ncia e cult cultur ura a egípcias pcias - De Desta staca cam-s m-se e na astro astrono nomia mia (elab (elabor oram am o primei primeiro ro calendário lunar), arquitetura, engenharia e matem ática, lançando os fundamentos da geometria e do cálcul lculo o comp comple lexo xo.. Cria Criam m as escr escrit itas as hier hierog ogll ífica fica (com (com ideogram ideogramas), as), hierátic tica (par (para a uso uso reli religi gios oso) o) e de dem m ótica tica (par (para a fins fins comu comuns ns). ). Desenvolvem t écnicas de irriga ção e de constru ção de embarca ções. Religi ão egípcia - Polite ísta e antropozoom órfica (deuses representados por corpo ou cabeça de animais). Aos poucos ganha predomin ância o culto ao deus Sol, com diferentes simbologias nas cidades-Estado. Acreditam no julgamento ap ós a morte e na reencarna ção, fazendo oferendas aos defuntos. Entre 1.377 e 1.358 a.C., Amenófis IV introduz o monote ísmo, representado no culto a Aton, excluindo as divindades locais. O monote ísmo é abolido após sua morte.

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