Preparação Física no Futebol Profissional Abril de 2017
Preparação Física no Futebol Profissional Aspectos Metodológicos da Preparação Física no Futebol Prof. Dr. Fabio Mahseredjian
[email protected] Preparação Física no Futebol Profissional
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MINI CURRÍCULO Graduado em Ed. Física (1987)
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Especialização em Fisiologia do Exercício pela UNIFESP-EPM
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(1988). Mestre em Reabilitação pela UNIFESP-EPM(1998).
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Doutor em Reabilitação pela UNIFESP-EPM(2003). Preparador Físico da Seleção Brasileira de Futebol masculina.
Preparação Física no Futebol Profissional
Jens Bangsbo 2006
Preparação Física no Futebol Profissional
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Periodização no futebol profissional. Treinamento metabólico. A evolução do treinamento de Força, Potência e Velocidade no futebol. Métodos de treinamento de Força, Potência e Velocidade no futebol. Período de competição (diagnóstico e recuperação).
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Preparação Física no Futebol Profissional
Sport Club Corínthians Corínthians Paulista Calendário 2012 JANEIRO
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
MAIO
JULHO
JUNHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
CAMPEONATO PAULISTA 22 /01 13/05 LIBERTADORES DA AMÉR AMÉRICA ICA 18 /02 04/07
CAMPEONATO BRASILEIRO 20/05 02/12
Campeonatos Estaduais Campeonatos Nacionais Campeonatos Internacionais
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Elaboração do Programa de Treinamento Desportivo Periodização do Treinamento •
Período pré-preparatório
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Período preparatório
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Período de competição
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Período Pré-Preparatório Fase de diagnóstico: •
Avaliação Médica: •
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Avaliação Ortopédica Avaliação Clínica Avaliação Cardiológica
Avaliação Avali ação Fisiológica (testes de avaliação da aptidão física).
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Avaliação Biomecânica. Avaliação Avaliação Avali ação Nutricional.
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Avaliação Psicológica.
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Testes de Avaliação da Aptidão Física •
Avaliação A valiação da Composição Composição Corporal.
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Avaliação A valiação da Potência Potência e Resist Resistência ência Anaeróbia.
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Avaliação A valiação da Força Força e Equilíbrio Equilíbrio Muscular. Muscular. Avaliação da Potência Avaliação Potência e Capacidade Capacidade Aeróbia.
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Avaliação A valiação Biomecânica. Biomecânica.
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Testes de Avaliação da Aptidão Física Avaliação Biomecânica.
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Período Preparatório Fase Básica: •
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Treinamento físico. Treinamento físico-técnico.
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Treinamento técnico.
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Treinamento tático.
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Período Preparatório Fase de Específica: •
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Treinamento físico. Treinamento físico-técnico.
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Treinamento técnico.
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Treinamento tático.
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Treinamento de Resistência Aeróbia Objetivos: •
Desenvolver a capacidade funcional da circulação central(aumento do VS e DC).
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Aprimorar a capacidade aeróbia dos músculos específicos (aumento da circulação local e do “maquinismo metabólico”).
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Mcardle, Katch & Katch
Tiros de 1000 metros
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MONITORIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM TREINAMENTO INTERVALADO - 6 X 1000 mts.
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Treinamento de Resistência Aeróbia •
Numa partida de futebol, cada atleta realiza cerca de 1000 a 1400 mudanças de direção, ou seja, uma a cada 4 segundos em média. Stolen & Cols., Sports Medicine (2005)
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Treinamento de Resistência Anaeróbia Objetivos: •
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Aprimoramento da eficiência do metabolismo Aprimoramento anaeróbio. Suporte à acidose metabóli metabólica. ca. Eficiência mecânica do movimento (cost of work).
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Treinamento de Resistência Anaeróbia Interval Training: X x 300 metros D = 300 metros T = 55’ à 1 minuto R = 10 series I = 2 minutos A = Alongamento
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Treinamento de Resistência Anaeróbia Físico-Técnico: •
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Jogo em campo campo reduzido. reduzido. 6 equipes com 4 atletas cada.
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Marcação individual.
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Variações (2 toques, 3 toques, etc.)
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Treinamento de Resistência Anaeróbia Interval Training: •
D = distância ou estímulo
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T = 3 minutos
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R = 9 séries, onde cada time
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joga 6 vezes vezes I = 2 minutos
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A = alongamento
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A evolução do treinamento de Força, Potência e Velocidade no futebol. •
Treinamento no campo.
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Treinamento na areia (Força ou Resistência Anaeróbia???)
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Musculação.
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Métodos de treinamento de Força, Potência e Velocidade no futebol.
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Treinamento de Força e Potência
Treinamento Trei namento Resistido (Musculação). (Muscula ção). Treinamento Treiname nto Funcional. Funciona l. CORE. Pillar Strength. Tração
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Treinamento Resistido (Musculação) •
Cadeia cinética aberta e Cadeia cinética fechada.
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Força (70%, 80% e 90% da carga máxima).
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Hipertrofia (70% da carga máxima com contração excêntrica).
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Desequilíbrio entre o lado Direito e Esquerdo do corpo.
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O desequilíbrio afeta o aprendizado motor, a percepção do movimento e a consciência corporal. Compensação e substituição por outros padrões de movimento.
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COMPREENDENDO AS LESÕES PREDIÇÃO E PREVENÇÃO
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Lesões de Contacto
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Lesões sem Contacto
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LESÕES Existem duas categorias de lesões: •
Lesões Agudas: - Contato e sem contato.
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Crônicas: - Microtraumas repetitivos.
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Microtraumas DEFINIÇÃO: Pode ser definido como uma série de pequenos traumas, resultando em limitação ou dano tecidual, sendo que um só pequeno trauma não causa danos. Contudo, com esse acúmulo, com o passar do tempo, pode-se desencadear uma lesão significante.
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Predição de Lesões
Lesões Agudas de Contat Contato o
Não há como predizer.
Lesões Agudas sem Contat Contato o Lesões Crônicas
É possível predizer ? Possíveis Causas: Mobilidade ? Estabilidade ? Assimetrias ? Pobre movimento funcional ?
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Nós podemos prever lesões ? O que nós sabemos : •
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Todos os movimentos do corpo humano são baseados nos padrões de movimento fundamentais.
A eficiência nos padrões padrões de movimento movimento são essenciais para os atletas atletas obterem a sua melhor performance. Um movimento pobre, pode ser um preditor de lesão. Para ser capaz de prever e, em seguida evitar lesões, temos de nos concentrar sobre os padrões de movimentos fundamentais.
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O Problema é a falta de MOBILIDADE ou de ESTABILIDADE ?
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MOBILIDADE Definição: Mobilidade é a combinação da flexibilidade muscular, extensão articular do movimento e a liberdade do segmento corporal para o movimento.
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ESTABILIDADE Definição: - Est Estabilidade abilidade é a habilidade de manter a postura e/ ou do controle controle do moviment movimento. o.
Pode ser dividida em: -Estabilidade estática.
Estabilidade Est abilidade dinâmica. Preparação Física no Futebol Profissional
de movimento QUANTIDADEou
QUALIDADE de movimento
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Qualidade X Quantidade Qualidade = Baixa / Quantidade = Alta
O que você acha quer irá acontecer acontecer com esse atleta com o passar do tempo? - Lesão na CV, Problemas no joelho, Aposentadoria prévia.
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Qualidade X Quantidade Os atletas sempre preferem sacrificar a qualidade do movimento para manter a quantidade do movimento. Isto pode acarretar em: •
Padrões de movimento mo vimento compensatórios. Micro-trauma Desequilíbrio muscular. Dor Lesão L esão
• • •
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Treinamento Resistido (Musculação) •
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Cadeia cinética aberta e Cadeia cinética fechada. Força (70%, 80% e 90% da carga máxima).
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Hipertrofia (70% da carga máxima com contração excêntrica).
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Creatino Kinase (CK) •
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Em atletas, o estudo da CK, em repouso e após o exercício, pode ser uma P. & cols., 2006). importante ferramenta para médicos e treinadores (BRANCACCIO P. O aumento da concentração sérica de CK é utilizado como indicativo de dano na membrana muscular e outras estruturas estruturas teciduais (FOSCHINI, PRESTES & CHARRO, 2007).
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Dor muscular de início tardio (DMIT).
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Os níveis séricos de CK , geralmente apresentam um pico em 48-96 h pós
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exercício (ESTON & PETERS, 1999). No futebol, com treinamento em dois períodos, há um aumento significante da CK, aproximadamente no 4 dia de treinamento, decrescendo a partir daí, até o 10 dia, como efeito fisiológico do treinamento (HELERS, BALL & LISTON, 2002).
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Treinamento Funcional •
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O futebol é jogado sentado?
O futebol é praticado em superfícies rígidas? Quantas articulações são utilizadas quando jogamos futebol?
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Treinamento Funcional •
Treinamento funcional pode ser descrito como Treinamento exercícios que ensinam aos atletas a controlar o seu corpo em todos os planos de movimento. (Michael Boyle, 2004)
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O treinamento funcional não treina músculos, mas treina movimentos.
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Treinamento Funcional •
Aumento da velocidade,força velocidade,força e potência.
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Prevenção de lesões.
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Equilíbrio.
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Propriocepção. Propriocepção.
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CORE Training •
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É definido como sendo o clomplexo lombar-pélvico dos quadris. qua dris. Há 29 músculos que têm a sua origem ori gem no complexo pélvico. É onde está localizado nosso centro de gravidade.
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ATHLETES PERFORMANCE
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Pillar Strength Definição: Pillar
Strength
é a coordenação dinâmica da estabilidade entre quadril, tronco e escápula.
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Pillar Strength Quando
estas
áreas
(escápula, tronco e quadril) estão alinhadas e equilibradas, nós podemos transferir a energia do corpo, com mais eficiência, ou seja, ocorrerá
produção de mais força e potência com menos fadiga (eficiência mecânica do movimento).
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Pillar Strength A falta de Pillar Strength resulta no decréscimo da eficiência mecânica acarretando
do em
movimento, perda
de
energia e compensações repetitivas que podem causar lesões.
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Estática
Tração Dinâmica
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Como treinar
Força, Potência e Velocidade
em um calendário congestionado?
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Fevereiro 2015 Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
Sábado
Domingo
1
17:00
S. C. Corínthians X Marília Arena
2
9
3
10
4
22:00
5
6
17
8
Palmeiras X
Once Caldas
S. C. Corínthians
Arena
Allianz Parque
11
22:00
12
13
14
X
X
S. C. Corínthians
Botafogo
Palogrande
Arena
18
22:00
19
20
21
15
22
16:00
Ituano
X
X
São Paulo
S. C. Corínthians Novelli Jr.
Arena
24
17:00
S. C. Corínthians
S. C. Corínthians
23
17:00
S. C. Corínthians X
Once Caldas
16
7
25
19:30
Linense X S. C. Corínthians
26
27
28
Gilberto Siqueira
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Março 2015 Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
Sábado
Domingo
1
16:00
S. C. Corínthians X Mogi Mirim Arena
2
3
4
22:00
5
6
7
San Lorenzo
9
10
X
X S. C. Corínthians
Buenos Aires
Morumbi
11
22:00
12
13
14
19:30
18
15
16:00
S. C. Corínthians
X
X
São Bernardo
Red Bull
Arena
17
16:00
S. C. Corínthians
S. C. Corínthians
16
8
São Paulo
19
20
21
Arena ????
22
Capivariano
Danubio X S. C. Corínthians
X S. C. Corínthians Capivari
Montevidéo
23
24
19:30
25
26
????
27
28
29
????
S C. Corínthians
S. C. Corínthians
Bragantino
X
X
X
Portuguesa
Penapolensa
S. C. Corínthians
Arena
Arena
Bragança
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Abril 2015 Segunda
Terça
Quarta 1 22:00
Quinta 2
Sexta 3
Sábado
Domingo
4
5 ???? S. C. Corínthians
S. C. Corínthians
6
7
X
X
Danubio
Santos
Arena
Arena
8 ????
9
10
11
12 QUARTAS DE FINAL PAULISTA
XV de Piracicaba X S. C. Corínthians Piracicaba 13
14
15
16 22:00
17
18
19 SEMIFINAL PAULISTA
S. C. Corínthians X San Lorenzo Arena 20
21
22 22:00
23
X S. C. Corínthians Morumbi 27
28
29
24
25
26 FINAL PAULISTA
São Paulo
30
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Maio 2015 Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta 1
Sábado 2
Domingo 3 FINAL PAULISTA
4
11
5
12
7
6 18:45
8
19
10 16:00 Cruzeiro
X S. C. Corínthians
X S. C. Corínthians
Assunción
Cuiabá 14
13 22:00
15
17
16 21:00 S. C. Corínthians
S. C. Corínthians
18
9
Guarani
X
X
Guarani
Chapecoense
Arena
Araraquara
20
21
22
23
QUARTAS
24 16:00 Fluminense X S. C. Corínthians Maracanã
25
26
27 QUARTAS
28
29
30
31 16:00 S. C. Corínthians X
Palmeiras Arena
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Período de Competição
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Período de Competição Diagnóstico da recuperação pós jogo: •
Sintomas subjetivos: Irritabilidade Insônia Diminuição do apetite Decréscimo da eficiência mecânica de movimento.
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Sintomas objetivos: Queda de peso corporal
Dosagem de Creatino Kinase Preparação Física no Futebol Profissional
Creatino Kinase Reflotron
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Creatino Kinase (CK) •
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A CK é um indicador de necrose muscular muscular (LOPE (LOPES S FERREIRA & Cols.,2001). A CK é frequentem frequentemente ente descrita como melhor marcador indireto de dano ao tecido muscular (CLARKSON, KEANERS & ROUZIER, 2006). O nível de CK depende da idade, sexo, raça, massa muscular, condicionamento físico e condições climáticas (STOMME & cols.,2004). Grande variabilidade nos níveis de CK pós exercício (TOTSUKA & cols.,2002).
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Um grande aumento nas concen concentrações trações séricas de CK, associadas a intolerância a atividade física, pode ser um indicativo de over training (HARTMANN & MESTER, 2000).
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HyperCKemia Magrão 1400 1220 1200
1000
800 Magrão
600 453 400
310
339
334
291 201
250
266
265
220
199
200
0 40 h após
48 h após
Rondonópolis
GRENAL
40 h após 48 h após NH Brasil
48 h após
48 h após
42 h após
48 h após
48 h após
48 h após
Grenal
Caxias
Guarani
Corinthians
Goias
Coritiba
60 h
Rondonópolis
GRENAL
Brasil
Grenal
Caxias
Guarani
Corinthians
Goias
Coritiba
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PERIODO DE COMPETIÇÃO Métodos de recuperação: •
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Exercício-Recuperação. Alongamento. Alongamento. Hidroginástica. Crioterapia.
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Liberação miofascial(martelinho miofascial(martelinho ou rolo) Drenagem linfática.
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Mecanoterapia.
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Alimentação: Alimentaçã o: pós-jogo, dia após após jogo.
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Exercício-Recuperação •
Corrida de intensidade leve a moderada (35 a 65% do VO2 máx.).
Alongamento.
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Alongamento
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Hidroginástica
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Crioterapia
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Martelinho
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Rolo
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Drenagem Linfática (Normatech)
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Mecanoterapia
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ALIMENTAÇÃO PÓS - JOGO
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COMISSÃO TÉCNICA •
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JOGADORES TÉCNICO AUXILIAR AUXIL IAR TÉCNICO TÉCNICO PREPARADOR FÍSICO MÉDICO FISIOLOGISTA FISIOTERAPEUTA NUTRICIONISTA
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MASSAGISTA ROUPEIRO
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BIBLIOGRAFIA •
Jens Bangsbo
•
Thomas Reilly
•
Michael Boyle
•
Lee Burton
•
Gray Cook
•
Mark Verstegen
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OBRIGADO
