Exercícios de Construção de Inspetores de Circunstâncias

March 14, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
Share Embed Donate


Short Description

Download Exercícios de Construção de Inspetores de Circunstâncias...

Description

 

Exercícios de construção de tabelas de verdade para proposições complexas 1- Constrói Constrói um inspetor inspetor de de circunstânci circunstâncias as para cada cada um dos argumentos argumentos que que se seguem seguem e aplica a regra da validade dos argumentos deduvos para saberes se são válidos ou inválidos. a) P1) Os cécos defendiam a suspensão do juízo ou os estóicos não defendiam a suspensão do juízo. P2) Os cécos não defendiam a suspensão do juízo. :.) Os estoicos defendiam a suspensão do juízo. b) P1) Platão defendia a imortalidade da alma. P2) Não é o caso que Platão defendesse a imortalidade da alma e que Aristóteles não defendesse a imortalidade da alma. P3 P3)) Aris Aristó tóte tele less não não defe defend ndia ia a imor imorta talilida dade de da al alma ma ou Epit Epitet eto o defe defend ndia ia a imortalidade da alma. : .) Epiteto defendia a imortalidade da alma. c) P1 P1)) Or Oríg ígen enes es defe defend ndia ia que que De Deus us tem tem co corp rpo o ou Or Oríg ígen enes es defe defend ndia ia que que De Deus us é indivisível. P2) Não é o caso c aso que Orígenes defendesse que Deus tem um corpo e que Orígenes não defendesse que Deus é superior à substância. P3) Orígenes defendia que Deus é superior à substância ou Orígenes não defendia que Deus é indivisível. :.) Orígenes defendia que Deus é superior à substância.

d) P1) O homem não pode elevar-se ao logos. P2) Não é o caso que o logos dê acesso a Deus ou que o homem possa ter acesso a Deus. P3) O logos dá acesso a Deus ou é o caso que o homem possa elevar-se ao logos e o homem possa ter acesso a Deus. :.) Não é o caso que o homem possa elevar-se ao logos ou o logos dê acesso a Deus.

e) P1) Basílio defendia que podemos conhecer as obras de Deus ou Basílio defendia que a essência de Deus pode ser conhecida. P2) Não é o caso que Basílio defendesse que a essência de Deus pode ser conhecida e que Basílio defendesse que a vida futura nos mostra a essência de Deus.

 

:.) Não é o caso que Basílio defendesse que a vida futura nos mostra a essência de Deus ou que Basílio defendesse que podemos conhecer as obras de Deus. f) P1) Gregório defendia que a razão humana é limitada e é o caso que Gregório defendesse que a razão divina é imutável ou que Gregório defendesse que a razão divina é eterna. :.) É o caso que defendesse que ou a razão humana é limitada e que Gregório defendesse que Gregório a razão divina é imutável é o caso que Gregório defendesse que a razão humana é limitada e Gregório defendesse que a razão divina é eterna.

g) P1) Ou Gregório defende que o mundo foi criado por Deus ou Gregório defende que o homem dá uma nalidade ao mundo. P2) Ou Gregório não defende que o mundo foi criado por Deus ou Gregório defende que Deus ama os homens. :.) Ou Gregório defende que o homem dá uma nalidade ao mundo ou Gregório defende que Deus ama os homens.

h) P1) Não é o caso que Agosnho defenda que Deus é a verdade e que Agosnho não defenda que a verdade se revela ao homem. P2) Não é o caso que Agosnho defenda que a verdade se revela ao homem e que Agosnho defenda que Deus se revela ao homem. :.) Ou Agosnho não defende que Deus é a verdade ou Agosnho defende que Deus se revela ao homem.

i) P1) Ou Agosnho defende que o homem deve confessar-se ou Ag Agosnho osnho defende que o homem deve reconhecer-se a si próprio. P2) Não é o caso c aso que Agosnho defenda que o homem deve reconhecer-se a si próprio e que Agosnho tenha vivido feliz. P3) Ou Agosnho não viveu feliz ou Agosnho não defendeu que o homem deve reconhecer-se a si próprio. : .) Agosnho não viveu feliz.

 j) P1) Agosnho defende que o Espírito Santo é amor ou Agosnho defende que o homem deve amar. P2) Agosnho defende que o homem deve amar ou Agosnho defende que amar o outro é amar Deus. P3) Agosnho não defende que o Espírito Santo é amor.

 

: .) Agosnho defende que o homem deve amar e Agosnho defende que amar o outro é amar Deus.

k) P1) Agosnho defende que o homem tem inteligência ou Agosnho defende que o homem tem vontade. P2) Agosnho defende que o homem tem vontade ou Agosnho defende que o homem pode fazer o mal. P3) Agosnho não defende que o homem tem vontade. : .) Agosnho defende que o homem tem inteligência e Agosnho defende que o homem pode fazer o mal. l) P1) Agosnho defende que o passado existe na memória ou Agosnho defende que o futuro existe na esperança. P2) Agosnho defende que o futuro existe na esperança ou Agosnho defende que o tempo existe na alma humana. P3) Agosnho não defende que o passado existe na memória. : .) Agosnho defende que o futuro existe na esperança ou Agosnho defende que o tempo existe na alma humana. m) P1) se é o caso que Pelágio defendia que o pecado de Adão é um mau exemplo e que Pelágio defendia que o pecado de Adão nos força a pecar, Pelágio defendia que o homem pode fazer o bem. P2) Se é o caso que Pelágio defendia que o homem pode fazer o bem e que Pelágio defendia que o pecado de Adão nos força a pecar, Pelágio defendia que o pecado de Adão é um mau exemplo. : .) Se é o caso que Pelágio defendia que o homem pode fazer o bem e que Pelágio defendia que o pecado de Adão é um mau exemplo, Pelágio defendia que o pecado de Adão nos força a pecar.

n) P1) Agosnho acreditava na cidade de Deus se e só se Agosnho queria que o mundo fosse melhor. P2) Agosnho queria que o mundo fosse melhor se e só se Agosnho acreditava na  jusça. : .) Agosnho acreditava na cidade de Deus se e só se Agosnho acreditava na jusça.

 

Soluções

a) P – Os cécos defendiam a suspensão do juízo. Q – Os estoicos defendiam a suspensão do juízo. Forma lógica: P1) P V  Q  P2)  P : .) Q  P



 (P V  Q)



 Q 

V

V

V

F

V

V

F

V

F

F

F F

V F

F V

V V

V F

 P

Resposta: O argumento é inválido porque há uma circunstância em que as premissas são verdadeiras e a conclusão falsa.

b)   Dicionário: P – Platão defendia a imortalidade da alma, Q – Aristóteles defendia a imortalidade da alma, R – Epiteto defendia a imortalidade da alma. Forma lógica P1) P P2)  (P   Q) P3)  Q V R : .) R P

Q

R

P

 Q V R

R

V

V

V

V

V

V

V

V

V

F

V

V

F

F

V

F

V

V

F

V

V

V

F

F

V

F

V

F

 

 (P   Q)



 



 

F

V

V

F

V

V

V

F

V

F

F

V

F

F

F

F

V

F

V

V

V

F

F

F

F

V

V

F

O argumento é inválido, pois há uma circunstância em que as premissas são verdadeiras e a conclusão é falsa.

c) Dicionário: P – Orígenes defendia que Deus tem corpo, Q – Orígenes defendia que Deus é indivisível, R – Orígenes defendia que Deus é superior à substância. Forma lógica P1) P V Q  P2)  (P   R) P3) R V  Q  : .) R P

Q

R

P V Q   

R V  Q 

R

V

V

V

V

V

V

V

V

V

F

V

F

F

F

V

F

V

V

V

V

V

V

F

F

V

F

V

F

F

V

V

V

V

V

V

F

V

F

V

V

F

F

F

F

V

F

V

V

V

F

F

F

F

V

V

F

 (P   R)  R)



O argumento é válido, pois não há nenhuma circunstância em que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão falsa.

d) Dicionário: P – O homem pode elevar-se ao logos, Q – o logos dá acesso a Deus, R – o homem pode ter acesso a Deus.

 

Forma lógica P1)  P V  (Q V R) P2) Q V (P  R) : .)  (P V Q)

P

Q

R

V

V

V

F

V

F

V

V

F

F

V

F

V

F

V

F

V

F

V

F

F

V

F

F

F

V

V

V

V

F

F

V

F

V

V

F

F

F

V

V

F

V

F

F

F

V

F

V

 

 P V  (Q  (Q V R)



Q V (P  R)

 

 (P V Q)



O argumento é inválido, pois há duas circunstâncias em que as premissas são verdadeiras e a conclusão falsa.

e) Dicionário: P – Basílio defendia que podemos conhecer as obras de Deus, Q – Basílio defendia que a essência de Deus pode ser conhecida, R – Basílio defendia que a vida futura nos mostra a essência de Deus. Forma lógica P1) P V Q  P2)  (Q  R) : .)  (R V P) P

Q

R

P V Q   

V

V

V

V

F

F

V

V

F

V

V

F

V

F

V

V

V

F

V

F

F

V

V

F

F F

V V

V F

V V

F V

F V

 (Q  R)



 

 (R V P)



 

F

F

V

F

V

F

F

F

F

F

V

V

O argumento é inválido, pois há três circunstâncias em que as premissas são verdadeiras e a conclusão falsa.

f) Dicionário: P – Gregório defendia que a razão humana é limitada, Q – Gregório defendia que a razão divina é imutável, R – Gregório defendia que a razão divina é eterna. Forma lógica P1) P  (Q V R) : .) (P  Q) V (P  R) P

Q

R

P  (Q  (Q V R)

(P  Q) V (P  R)

V

V

V

V

V

V

V

F

V

V

V

F

V

V

V

V

F

F

F

F

F

V

V

F

F

F

V

F

F

F

F

F

V

F

F

F

F

F

F

F

O argumento é válido, pois não há nenhuma circunstância em que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão falsa.

g) Dicionário: P – Gregório defende que o mundo foi criado por Deus, Q – Gregório defende que o homem dá uma nalidade ao mundo, R – Gregório defende que Deus ama os homens. Forma lógica P1) P V Q 

 

P2)  P V R : .) Q V R P V Q   

QVR

P

Q

R

V

V

V

F

V

F

V

V

F

F

F

V

V

F

V

V

V

V

V

F

F

V

F

F

F

V

V

V

F

F

F

V

F

V

V

V

F

F

V

F

F

V

F

F

F

F

V

F

 P V R



O argumento é válido, pois não há nenhuma circunstância em que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão falsa. h) Dicionário: P – Agosnho defende que Deus é a verdade, Q – Agosnho defende que a verdade se revele ao homem, R – Agosnho defende que Deus se revela ao homem. Forma lógica P1)  (P   Q) P2)  (Q  R) : .)  P V R P

Q

R

V

V

V

V

F

V

V

V

F

V

V

F

V

F

V

F

V

V

V

F

F

F

V

F

F

V

V

V

F

F

F

V

F

V

V

V

F

F

V

V

V

F

F

F

F

V

V

V

 

 (P   Q)



 

 (Q  R)



 

 P V R



 

O argumento é inválido, pois há duas circunstâncias em que as premissas são verdadeiras e a conclusão falsa. i) Dicionário: P – Agosnho defende que o homem deve confessar-se, Q – Agosnho defende que o homem deve reconhecer-se a si próprio, R – Agosnho viveu feliz. Forma lógica P1) P V Q  P2)  (Q  R) P3)  R V  Q  : .)  R P

Q

R

P V Q   

V

V

V

F

F

F

F

V

V

F

F

V

V

V

V

F

V

V

V

V

F

V

F

F

V

V

F

V

F

V

V

V

F

F

F

F

V

F

V

V

V

V

F

F

V

F

V

V

F

F

F

F

F

V

F

V

 (Q  R)



 

 R V  Q 



 

 R



O argumento é inválido, pois há uma circunstância em que as premissas são verdadeiras e a conclusão falsa.

 j) Dicionário: P – Agosnho defende que o Espírito Santo é amor, Q – Agosnho defende que o homem deve amar, R – Agosnho defende que amar o outro é amar Deus. Forma lógica: P1) P V Q  P2) Q V R P3)  P : .) Q  R

 

P

Q

R

PVQ

V

V

V

V

V

V

F

V

F

V

QVR

 P

Q  R

V

F

V

V

V

F

F

V

V

V

F

F

F

F

V

F

F

F

F

V

V

V

V

V

V

F

V

F

V

V

V

F

F

F

V

F

V

V

F

F

F

F

F

F

V

F

 



  R: O argumento é inválido, pois há uma circunstância em que as premissas são verdadeiras e a conclusão falsa.

k) Dicionário: P – Agosnho defende que o homem tem inteligência, Q – Agosnho defende que o homem tem vontade, R – Agosnho defende que o homem pode fazer o mal. Forma lógica: P1) P V Q  P2) Q V R P3)  Q  : .) P  R P

Q

R

PVQ

V

V

V

V

V

V

F

V

F

V

QVR

 Q

P  R

V

F

V

V

V

F

F

V

V

V

V

V

F

F

V

F

V

F

F

V

V

V

V

F

F

F

V

F

V

V

F

F

F

F

V

F

V

V

F

F

F

F

F

F

V

F

 

 



 

R: O argumento é válido, pois não há nenhuma circunstância em que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão falsa. l) Dicionário: P – Agosnho defende que o passado existe na memória, Q – Agosnho defende que o futuro existe na esperança, R – Agosnho defende que o tempo existe na alma humana. Forma lógica P1) P V Q  P2) Q V R P3)  P : .) Q  R P

Q

R

PVQ

QVR

V

V

V

V

V

V

F

V

F

V

 P

Q  R

V

F

V

V

V

F

F

V

V

V

F

F

F

F

V

F

F

F

F

V

V

V

V

V

V

F

V

F

V

V

V

F

F

F

V

F

V

V

F

F

F

F

F

F

V

F

 



O argumento é inválido, pois há uma circunstância em que as premissas são verdadeiras e a conclusão falsa.   m) Dicionário: P – Pelágio defendia que o pecado de Adão nos força a pecar, Q – Pelágio defendia que o pecado de Adão é um mau exemplo, R – Pelágio defendia que o homem pode fazer o bem. Forma lógica P1) (Q  P)  R P2) (R  P)  Q  : .) (R  Q)  P P

Q

R

(Q  P)  R

(R  P)  Q

(R  Q)  P

 

V

V

V

V

V

V

V

V

F

F

V

V

V

F

V

V

F

V

V

F

F

V

V

V

F

V

V

V

V

F

F

V

F

V

V

V

F

F

V

V

V

V

F

F

F

V

V

V

O argumento é inválido, pois há uma circunstância em que as premissas são verdadeiras e a conclusão falsa. n) Dicionário: P – Agosnho acreditava na cidade de Deus, Q – Agosnho queria que o mundo fosse melhor, R – Agosnho acreditava na jusça. Forma lógica P1) P ↔ Q  P2) Q ↔ R : .) P ↔ R P

Q

R

P ↔ Q

Q ↔ R

P ↔ R

V

V

V

V

V

V

V

V

F

V

F

F

V

F

V

F

F

V

V

F

F

F

V

F

F

V

V

F

V

F

F

V

F

F

F

V

F

F

V

V

F

F

F

F

F

V

V

V

O argumento é válido, pois não há nenhuma circunstância em que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão falsa.

View more...

Comments

Copyright ©2017 KUPDF Inc.
SUPPORT KUPDF